Unicamp 2012 (1ª Fase)
Correção feita pelos
professores do Intergraus.
13.11.2011
GABARITO
PROVA Q e Z
1-B
9- B
17 - A
25 - C
33 - C
41 - A
2-A
10 - C
18 - C
26 - D
34 - A
42 - D
3-D
11 - B
19 - D
27 - C
35 - B
43 - B
4-C
12 - D
20 - D
28 - A
36 - A
44 - D
5-B
13 - B
21 - C
29 - C
37 - D
45 - A
6-A
14 - C
22 - B
30 - D
38 - A
46 - D
7-D
15 - D
23 - A
31 - B
39 - C
47 - B
8-A
16 - C
24 - B
32 - C
40 - A
48 - B
PROVA R e Y
1-C
9-C
17 - B
25 - D
33 - D
41 - B
2-B
10 - D
18 - D
26 - A
34 - B
42 - A
3-A
11 - C
19 - A
27 - D
35 - C
43 - C
4-D
12 - A
20 - A
28 - B
36 - B
44 - A
5-C
13 - C
21 - D
29 - D
37 - A
45 - B
6-B
14 - D
22 - C
30 - A
38 - B
46 - A
7-A
15 - A
23 - B
31 - C
39 - D
47 - C
8-B
16 - D
24 - C
32 - D
40 - B
48 - C
PROVA T e W
1-A
9- A
17 - D
25 - B
33 - B
41 - D
2-D
10 - B
18 - B
26 - C
34 - D
42 - C
3-C
11 - A
19 - C
27 - B
35 - A
43 - A
4-B
12 - C
20 - C
28 - D
36 - D
44 - C
5-A
13 - A
21 - B
29 - B
37 - C
45 - D
6-D
14 - B
22 - A
30 - C
38 - D
46 - C
7-C
15 - C
23 - D
31 - A
39 - B
47 - A
8-D
16 - B
24 - A
32 - B
40 - D
48 - A
PROVA S e X
1-D
9-D
17 - C
25 - A
33 - A
41 - C
2-C
10 - A
18 - A
26 - B
34 - C
42 - B
3-B
11 - D
19 - B
27 - A
35 - D
43 - D
4-A
12 - B
20 - B
28 - C
36 - C
44 - B
5-D
13 - D
21 - A
29 - A
37 - B
45 - C
6-C
14 - A
22 - D
30 - B
38 - C
46 - B
7-B
15 - B
23 - C
31 - D
39 - A
47 - D
8-C
16 - A
24 - D
32 - A
40 - C
48 - D
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Proposta 1
A primeira proposta apresentou um gráfico e uma opinião sobre ele e, a partir disso,
esperava que o candidato produzisse um comentário e apresentasse seu ponto de vista.
Parece interessante observar que, em primeiro lugar, o texto do Estudante Paulista traz um
questionamento que norteia a proposta: a pesquisa reflete a realidade?
Com algum cuidado, o candidato observaria que, em geral, regiões mais pobres tendem,
segundo o gráfico, a apresentar resposta afirmativa para a questão “gostaria de ser cientista?”.
Do mesmo modo, notaria que, em regiões mais ricas, essa resposta seria menos frequente.
O candidato, com base na realidade, em seus conhecimentos e nos dados da pesquisa,
deveria propor um posicionamento favorável  ou parcialmente favorável  ao comentário
do Estudante Paulista ou, ainda, contrário a ele.
O texto exigia atenção e cuidado do vestibulando tanto na interpretação quanto na elaboração
dos comentários sobre os dados. Uma proposta trabalhosa e, possivelmente, um pouco
demorada.
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Proposta 2
A segunda proposta requereu a escrita de um manifesto, elaborado por um estudante do
Ensino Médio, para ser lido em uma reunião escolar. Esse manifesto, dirigido aos pais,
aos professores e à direção da escola, deveria apresentar o posicionamento dos alunos a
respeito do monitoramento realizado pela escola e convencer pais, professores e alunos a
tomarem uma posição frente a ele (o monitoramento realizado pela escola).
O manifesto poderia apoiar ou repudiar a atitude da direção da escola ou, ainda, concordar
parcialmente com tal atitude. Caso concordasse, o vestibulando poderia apresentar como
argumentos a proteção e a segurança de todos os alunos, além da valorização da ética.
Poderia, ainda, propor que a escola orientasse os estudantes sobre o comportamento
adequado na internet, e não apenas os fiscalizasse.
Caso não concordasse, o candidato poderia argumentar que tal atitude era discutível e
servia aos interesses da escola, que a instituição estava adotando atitude policialesca,
preocupando-se apenas consigo mesma.
Por último, o aluno poderia concordar parcialmente com a escola, apresentando sugestões
para que a liberdade não fosse violada e para que houvesse orientação a fim de que práticas
reprováveis como o “bullying” fossem evitadas.
Caberia ainda ao vestibulando incentivar a participação de pais, professores e alunos para
que contribuíssem com a prática das propostas do manifesto.
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Proposta 3
A terceira proposta exigia a composição de um verbete para “computação em nuvem”.
Segundo o Dicionário Aurélio, “verbete (ê). [De verbo + ete.] S.m. 1. Nota, apontamento.
2. Pequeno papel em que se toma uma nota ou apontamento. 3. Na organização de um
dicionário, glossário ou enciclopédia, o conjunto das acepções e exemplos respeitantes a
um vocábulo. Sin., ant., nesta acepç.: artigo. [Pl.: verbetes (ê). Cf. verberte e verbetes, do v.
verbetar.]”.
COMPUTAÇÃO NAS NUVENS: Técnica de armazenamento tanto de programas aplicativos
como de dados em computadores remotos conectados à grande rede mundial, a internet.
Como essas informações podem, teoricamente, ser armazenadas fisicamente em qualquer
máquina, elas ficam diluídas, o que dá a ideia de uma grande nuvem de dados.
Um exemplo de utilização da computação nas nuvens é o conjunto de serviços oferecidos
pelo Google, destacando-se o Google Docs, que disponibiliza aplicativos de processamento
de texto, planilhas de cálculo e apresentações do tipo Power Point. Outro caso é o do
Facebook, a rede social que permite o armazenamento de dados do perfil do usuário,
mensagens fotos etc.
As vantagens da computação nas nuvens estão na segurança do armazenamento da
informação, na possibilidade do compartilhamento dos dados e no barateamento da licença
para se utilizarem os aplicativos. Por outro lado, a desvantagem ocorre no caso de falta de
conexão à internet: a informação torna-se inacessível ao usuário.