CONFERÊNCIA DE ABERTURA O Contributo do Sector da Saúde na Consolidação Social PAINÉIS Painel 1 - As contribuições da epidemiologia para a consolidação dos sistemas de saúde Trata-se de um painel que permitirá analisar os seguintes aspectos: a) Vigilância ambiental e saúde b) Saúde e urbanismo c) Informação epidemiológica necessária no sistema de saúde d) Investigação epidemiológica; factores de risco identificados e medidas de controlo para interrupção da cadeia de transmissão adoptadas Razão de ser A Comissão Científica do Congresso está particularmente interessada no sistema de vigilância epidemiológica, o qual exige o acompanhando dos fenómenos tecnológicos e do desenvolvimento da ciência, além da articulação com a sociedade civil. É importante também frisar que urge agilizar medidas operacionais de vigilância e controlo. Ora, presentemente, as orientações e as medidas concretas de desconcentração administrativa podem proporcionar, se reunidos os meios humanos, tecnológicos e financeiros, um salto qualitativo para a reorganização local em termos epidemiológicos. Os profissionais de saúde, em especial os médicos, têm o dever de trabalhar em prol da conscientização sanitária dos administradores municipais. Não sendo objectivo desta reunião de médicos, é útil que seja aproveitada a oportunidade para apresentar contributos para o redesenho do sistema de vigilância epidemiológica – afinal, uma das grandes prioridades do Executivo. Decerto que a saúde pública utiliza indicadores que devem merecer particular atenção no redesenho que está sendo desenvolvido, designadamente morbidade, mortalidade, incapacidade e custos atribuídos. Nesse sentido, é 1 importante criar janelas ou sentinelas de vigilância merecedoras de reflexão e de difusão, tanto ao nível dos cuidados de saúde primários quanto ao nível hospital, onde Presta atendimento aos casos mais graves das doenças Espera-se que este painel, que apresenta diversos subtemas, apresente conteúdos que revistam interesse para o nosso Sistema de Vigilância Sanitária. Painel 2 - Saúde materna a) A Saúde das mulheres na região africana: do nascimento ao início da actividade sexual b) Benefícios socioeconómicos do investimento na saúde da mulher c) O papel dos médicos na promoção da saúde da mulher Razão de ser «A Região Africana é responsável – como é referido no Relatório Enfrentar o Desafio da Saúde da Mulher em África - Relatório da Comissão da Saúde da Mulher na Região Africana, de 2012 – por mais de metade de todos os óbitos maternos que ocorrem anualmente em todo o mundo; e, infelizmente, a situação não está a melhorar significativamente. Embora o ODM 5 vise uma redução de 75% da mortalidade materna no Resumo Relatório da Comissão da Saúde da Mulher na Região Africana entre 1990 e 2015, requerendo para isso uma redução média anual de 5,5%, a real redução média anual na Região Africana, desde 1990 até 2010, foi de 2,7%. Mais de metade dos óbitos maternos ocorre nas 24 a 48 horas a seguir ao parto, por complicações que vão desde hemorragias pós-parto a septicemias e problemas de hipertensão». Ora, esta situação tem vindo a melhorar, mas não tão significativamente quanto desejável, já que a mortalidade materna é largamente evitável. Painel 3 - Saúde das Crianças 2 Trata-se uma prioridade do Executivo, de par com a saúde materna, que merece uma intervenção direccionada à educação segundo o princípio de proximidade, em que o papel dos médicos se posiciona logo à nascença. a) O aleitamento materno seguro – em que ponto estamos? b) As principais doenças que afligem as crianças: panorama actual c) Estratégias nacionais para a redução da mortalidade infantil Razão de ser De par com a saúde das mulheres decorre, imperativamente, a saúde das crianças. O nosso País tem desenvolvido acções concretas tendentes à melhoria da saúde da criança, designadamente as campanhas de informação e de alfabetização. Mas é de todo necessário debruçarmo-nos sobre os temas agendados neste painel no sentido de sinalizar os aspectos que evidenciam claramente não apenas a preocupação como o desenvolvimento saudável das nossas crianças. Se acreditamos no futuro, temos de dar futuro às crianças e jovens, temos de pensar nas patologias que conduzem ao seu desaparecimento precoce, temos de pensar em soluções estratégicas que reduzam a mortalidade infantil. É um imperativo constitucional olhar para as mulheres e crianças. O presente painel trará contributos para a acção dos médicos. Painel 4 - Cooperação técnica entre países num mundo global A Política Nacional de Saúde e o Plano Nacional de Desenvolvimento Sanitário estabelecem a possibilidade de compartilhar as experiências; o isolacionismo não faz parte do léxico médico, sendo antes um imperativo constitucional e político defensável, tanto mais que devemos ousar apresentar e praticar as nossas forças que começam a ser notadas. Será importante uma apreciação das matérias a seguir sugeridas. 3 a) Estabelecimento de protocolos de colaboração com a OMS e outras entidades pertinentes, designadamente com a Rede Portuguesa de Cidades Saudáveis – um Imperativo da Solidariedade e Cooperação b) Contributos para o reforço das parcerias estratégicas na formação de quadros médicos c) “Trabalhando Juntos para a Saúde” – fazendo o máximo com os trabalhadores de saúde existentes Razão de ser A cooperação internacional em saúde constitui uma forma de expressão da solidariedade entre as nações, como um constructo com preocupações bemintencionadas tentando evidenciar que a saúde tem dimensão global. Na verdade, segundo a Organização Mundial da Saúde (Resolução CE142.R14 da OPAS), «os Estados devem estreitar as relações de coordenação e intercâmbio entre as autoridades sanitárias, promover mecanismos institucionais de consulta entre o setor da saúde e das relações exteriores, fortalecer a função das autoridades sanitárias e fortalecer a capacidade institucional dos governos para a gestão da cooperação em saúde». Trata-se de um processo de adaptação, de enriquecimento e educacional entre países. Mas é oportuno lembrar que as boas práticas em termos de cooperação na saúde se deve basear no princípio de reciprocidade e de igualdade, ainda que possa haver um emissor e um receptor de programas. Trabalhar em conjunto para a saúde é um desafio comum, que envolve todos os profissionais através de modelos de cooperação, de motivação, de envolvimento, procurando estabelecer mecanismos de articulação interna ainda que haja contributos do exterior. O paradigma “Trabalhando Juntos para a Saúde” constitui um instrumento que urge valorizar. Como podem os médicos estar motivados para intervir no seio da comunidade, sob o signo de trabalhar juntos com outros profissionais, sendo certo que a saúde tem uma abordagem pluridisciplinar? Que áreas da promoção da saúde devem ser priorizadas no contesto de parecerias internacionais? Estamos 4 crentes que se trata de um processo que não deve ser difuso e desligado da Politica Nacional de Saúde e do Plano Nacional de Desenvolvimento Sanitário.. Painel 5 - O ensino médico e saúde Trata-se de um espaço de partilha que permite abordar temas que interessa apreciar não apenas pelos docentes como pelos jovens médicos, e averiguar se os currículos caminham na direcção da consolidação de mudanças estruturais de pensamento moderno. Intervenção inicial: O que fazemos hoje nas Faculdades de Medicina – ponto da situação. Segue-se o debate em tornos das sugestões que se apresentam: a) O papel das faculdades de medicina no aprofundamento do sistema de saúde b) Os curricula da formação médica – responsabilidade na construção do médico e sua ligação à sociedade a) A especialização no contexto nacional Razão de ser Este painel pretende traduzir uma reflexão sobre o nosso ensino médico, pois existe um manancial de temas que urge colocar todos os anos no sentido do seu aprofundamento. Painel 6 - Pesquisa científica e divulgação/comunicação Os projetos de investigação em saúde visam a busca de soluções para as questões de sofrimento social. Neste sentido eles são uma expressão de um compromisso social com a ética de solidariedade. A divulgação na mídia deve ser constante. O que se propõe é algo essencial para reapreciar o que se passa um pouco no mundo e entre nós. Assim: a) Pesquisa clínica – do conceito à prática b) Pesquisa em saúde pública 5 c) A importância dos processos de comunicação em saúde Razão de ser A produção científica deve apresentar uma dimensão social, um compromisso social. No caso da produção científica em saúde, a questão ganha ainda uma dimensão acrescida porque os problemas são urgentes. Porque é preciso contextualizar o conhecimento científico, dar-lhe divulgação para que possam surgir propostas de modificação ou alterações significativas na abordagem da doença e da saúde. Não são apenas as academias, as universidades os locais privilegiados onde se publicam livros e revistas científicas. Decerto que no estabelecimento do ranking das universidades conta muito o número de publicações; decerto que os autores cientistas ganham prestígio. Mas a produção científica é obrigatoriamente um património da sociedade que dele deve usufruir para melhoria da saúde. Quanto ao conceito de pesquisa clínica, também pode considerar-se que é um processo de investigação científica envolvendo seres humanos, o que coloca questões de natureza ética e sociológica. No entanto, não se trata somente de comunicar o que já foi realizado, antes, e em uma perspectiva construtivista, trata-se de um convite para que a sociedade possa participar da construção da ciência, contribuindo para identificar e decidir seus rumos. Assim, qual é o papel do pesquisador em saúde? Que meios de divulgação devem ser utilizados? Qual o papel da mídia? O que podem os médicos realizar nas unidades de saúde? Que linhas de pesquisa devem ser equacionadas no nosso ambiente? Painel 7 - Medicina do trabalho Nos termos das exigências das empresas, tendo em conta as recomendações da OIT, e considerando a necessidade de preparar os trabalhadores para o trabalho, é urgente preparar médicos para esta área de especialização – o que contribui, necessariamente, para a melhoria da prestação das actividades e para a riqueza nacional. 6 Nesta medida, é correto abordar os temas seguintes: b) A Situação em Angola - Políticas de Medicina do Trabalho c) A prevenção dos riscos profissionais: novos desafios d) A Gestão do risco na prática profissional dos médicos Razão de ser A medicina do trabalho, em muitos países, está tradicionalmente vocacionada para actividades seguintes: (i) empresa ou unidade de produção, com maior ou menor complexidade; (ii) rede pública e privada de serviços de saúde nas componentes de formação realizando de ações de promoção, proteção, assistência, reabilitação e de vigilância da saúde; (iii) nos sindicatos de trabalhadores, em atividades de assessoria técnica em saúde; (iv) instituições públicas e organizações privadas, responsáveis pela normatização, auditoria e inspeção das condições de saúde e segurança no trabalho; (v) seguradoras realizando a avaliação de capacidade/incapacidade para o trabalho e a reabilitação profissional; (vi) instituições públicas e privadas de formação e capacitação profissional e produção do conhecimento, como as Universidades e outras Instituições de ensino e pesquisa. Ora, Angola, pela dinamização dos sectores petrolíferos e extractivos, pelo aparecimento de novas actividades que envolvem riscos para a saúde pública e para os trabalhadores, é premente que seja abordada esta matéria pelo interesse social e individual dos trabalhadores, pelo das empresas em geral, e pelo interesse da própria Medicina. Então, a ORMED entende oportuno que estes assuntos seja abordados na medida em que é razoável questionar: Quem são os médicos do trabalho em Angola? Como e onde é exercida a sua actividade? Em que condições e sob que relações de trabalho? Que competências clínicas são requeridas? Como é feita a gestão integrada das questões de saúde, segurança e meio ambiente? Como estão a ser preparados os médicos do trabalho? Como prover educação continuada para os profissionais já formados e inseridos no mercado de trabalho? 7 Painel 8 - Medidas no uso racional de medicamentos Esta matéria tem merecido da parte do MINSA elevado interesse por estarem em causa diversos factores. A ORMED pretende alargar a discussão para além da visão dos médicos. Afigura-se importante ter o contributo e a visão dos principais actores que intervêm no processo. a) A perspectiva do médico – o sentido de mediatização b) A perspectiva do farmacêutico – enquadramento na actividade medicamentosa junto do doente c) A perspectiva do gestor – racionalidade versus necessidade Razão de ser Para o Executivo, para os profissionais, o que interessa, prima facie, é colocar o doente no centro das decisões e o que seria mais meritório, no centro do debate, tornando as decisões pais participadas. O interesse público deverá centrar-se no cidadão e nas comunidades, pelo que o sistema de saúde deve, em matéria de medicamentos proporcionar um ambiente de salutar compreensão dos diversos fenómenos ligados ao “enquadramento da actividade farmacêutica”. A política do medicamento apresenta uma diversidade complexa por vezes não inteiramente conhecida nem, decerto, praticada dentro dos parâmetros de racionalidade e ética. Estamos perante as seguintes circunstâncias ou objectivos: a) Ampliar o acesso dos cidadãos ao medicamento, considerado um bem de saúde de primeira necessidade; b) Controlar os encargos com os medicamentos, tornando sustentável o seu crescimento, quer no contexto da economia familiar, quer no contexto da economia do sector da Saúde, quer ainda no contexto da economia nacional; c) Criar condições institucionais e de relacionamento entre o Estado e os parceiros económicos, que confiram ao Estado o seu papel regulador e diminuam os riscos de captura que, dada a importância económica do sector, sobre ele tendem a exercer os actores económicos e sociais. 8 Todos estes objectivos obedecem ao conceito de reforço do Sistema Nacional de Saúde no seu todo, incluindo, portanto, o Serviço Nacional de Saúde e todos os outros componentes do Sistema. Trata-se de um imperativo que a Comissão Científica do Congresso pretende valorizar neste painel, repartido em três ideias fundamentais: a) Acesso aos medicamentos b) Encargos com medicamentos c) Difícil governabilidade e gestão do sector Qual o papel conferido ao médico, ao farmacêutico, ao gestor e ao cidadão? Painel 9 - Doenças crónicas não transmissíveis e intervenções de saúde pública a) As DCNT caracterizam-se por ter uma etiologia múltipla e fatores de risco – abordagem geral b) Estratégias de actuação – o foco na atenção básica à saúde c) O Sistema de Informações Hospitalares no internamento e no ambulatório como factor de comportamento da ocorrência das DCNT no país d) Contributos dos médicos na promoção e na prevenção Razão de ser Pela sua importância no quadro epidemiológico, este painel afigura-se de elevado interesse para médicos e decisores políticos. Consideradas como epidemia na atualidade, as doenças crônicas nãotransmissíveis (DCNT) constituem sério problema de saúde pública, tanto nos países ricos quanto nos países em desenvolvimento. Não obstante, é certo que estes últimos sofrem de forma tanto mais acentuada quanto menores são as suas possibilidades de garantir políticas públicas que alterem positivamente os determinantes sociais de saúde. Sabemos que OMS considera como doenças crónicas as doenças cardiovasculares (cerebrovasculares, isquémicas), as neoplasias, as doenças respiratórias cronicas e diabetes mellitus. A OMS também inclui nesse rol aquelas doenças que contribuem para o sofrimento dos indivíduos, das famílias e da sociedade, tais como as desordens mentais e 9 neurológicas, as doenças bucais, ósseas e articulares, as desordens genéticas e as patologias oculares e auditivas. Considera-se que todas elas requerem contínua atenção e esforços de um grande conjunto de equipamentos de políticas públicas e das pessoas em geral. Como é a situação actual em África e em Angola? Que modelo de vigilância das DCNT? Que estratégias de intervenção para redução da carga das DCNT? Com o podem as unidades de saúde hospitalares contribuir para a melhoria da situação? Qual o papel dos médicos? 11. Painel sobre Segurança e Saúde no Trabalho – Boas práticas das petrolíferas em Angola Tópicos a escolher: Como prevenir e diagnosticar as doenças ocupacionais/profissionais; acidentes de trabalho e doenças profissionais; avaliação do risco no trabalho; saúde ambiental; diminuir o risco e absentismo. 12. Painel sobre Segurança e Saúde no Trabalho – Boas práticas das empresas de construção e obras públicas em Angola 13. Painel sobre Segurança e Saúde no Trabalho - O papel e a perspectiva das seguradoras 14. Painel sobre Segurança e Saúde no Trabalho - Boas práticas das empresas industriais e de serviços CONFERÊNCIAS • Educar é a nossa missão • Nanotecnologia para diagnóstico molecular - O caso da tuberculose • Cenário epidemiológico em Angola: carga das DCNT e custos • Cenário epidemiológico das doenças cardiovasculares em África • Hipertensão Arterial: o que podemos esperar das novas directrizes internacionais • Abordagem cirúrgica às multifracturas decorrentes da sinistralidade • Neurocirurgia pediátrica : o que há de novo? • Hidrocefalia: abordagem e tratamento 10 • • • • • • Manejo endovascular de punção inadvertida pós acesso venoso central Fibrilhação auricular e acidente vascular cerebral: epidemia do século XXI Quistos das vias biliares. Quando operar e como operar? Cirurgia das varizes: tradicional x endolaser – vantagens e desvantagens Pé diabético - O que fazer? Acessos vasculares alternativos Desafios na abordagem da DCA em Angola Insuficiência cardíaca: dos Biomarcadores ao Transplantes As estenoses de esôfago e as dilatações difíceis. O que fazer? Trombose de Próteses Valvulares Cardíacas: O que há de novo? Nódulos hepáticos. O que fazer? Helicobacter pylori - “Entender para tratar” Diagnóstico da insuficiência renal na cirrose: o que há de novo? Nódulo de tireoide - como investigar e acompanhar? Cirrose Hepatica: O estado da arte Cenários clínicos em DM2: explorando alternativas para cada perfil de paciente O que valorizar no tratamento da nefropatia do diabetes? Cirurgia Cardíaca em Angola- Estado Actual e Perspectivas Dislipidemia e Aterosclerose: Como atingir o objectivo terapêutico? Cardiopatias congênitas: Como abordar? Défice de atenção e Hiperactividade Saúde nos Media: O rigor da notícia • Procedimentos em doente com fibrose pulmonar em estádio terminal • Cirurgia sem sangue • Importância da Estatística em saúde • • • • • • • • • • • • • • • • CONFERÊNCIA DE ENCERRAMENTO O Estado de Saúde das Mulheres na Região Africana CONFERÊNCIA DE SAPIÊNCIA Saúde: Percepções e Perspectivas das Comunidades 11 COMUNICAÇÕES LIVRES POR ÁREAS TEMÁTICAS Doenças Transmissíveis a) VIH/Sida – comportamentos e prevenção; b) As doenças diarreicas – factores determinantes do seu aparecimento e soluções c) Malária – situação actual; Doenças Crónicas Não Transmissíveis a) Cenário epidemiológico em África b) Hipertensão arterial c) Diabetes d) Consumo de tabaco e) Patologias cardiovasculares f) Doenças oncológicas: • Cancro da mama – pode ser tratado pela área temática de cirurgia • Cancro da próstata – pode ser tratado pela área temática de cirurgia • Cancro do intestino – pode ser tratado pela área temática de cirurgia • Cancro do estômago – pode ser tratado pela área temática de cirurgia g) Que modelo de atenção às DCNT? Área de Cirurgia a) Tratamento cirúrgico de cancro colo-retal b) Avaliação de infecção de local cirúrgico em doentes submetidos à gastrectomia c) Apendicite retrocecal d) Carcinoma de tiroide e) Grandes hérnias incisionais – operar ou não operar f) Cirurgia coloproctológica – estado da arte g) Técnicas cirúrgicas no tratamento da obesidade mórbida: uma abordagem teórica 12 Área da medicina a) Cuidados paliativos b) Doenças renais: (i) Cálculo renal e obstrução urinária; (ii) Insuficiência renal aguda; (iii) doenças multissistémicas c) Doenças reumatológicas: (i) artrite reumatoide; (ii) Fibromialgia; (iii) Osteoporose 13