4- Movimento relativo 1– Um carro dirige-se de sul para norte numa estrada retilínea, com velocidade constante de 90 km h−1. Um camião aproxima-se em sentido contrário com velocidade constante de 100 km h−1. Determine: 1.1 – a velocidade do camião em relação ao carro; −190 km h−1 1.2 – a velocidade do carro em relação ao camião. 190 km h−1 1.3 – De que forma variam as velocidades relativas após o camião e o carro se terem cruzado? não variam 2– A bússola de um avião indica que este desloca-se de sul para norte, e o seu indicador de velocidade do ar regista uma velocidade de voo constante de valor 240 km h−1. A velocidade do vento em relação ao solo é de 100 km h−1 no sentido de oeste para este. Determine: 2.1 – o módulo da velocidade do avião em relação ao solo; 260 km h−1 2.2 – o ângulo que esta velocidade faz com a direção sul-norte; 23° NE 2.3 – em que direção deve o avião voar, de modo a que quando visto do solo siga na direção sul-norte; 25° NO 2.4 – qual o novo valor da velocidade do avião em relação ao solo. 218 km h−1 3– O tapete rolante do terminal de um aeroporto mede 35 m de comprimento e move-se com velocidade constante de 1.0 km h−1. Suponha uma pessoa numa das extremidades do tapete rolante, e deslocando-se com velocidade constante de 1.5 km h−1 em relação ao tapete. Determine quanto tempo leva à pessoa para alcançar a outra extremidade do tapete se esta se move: 3.1 – no mesmo sentido do tapete; 50.4 s 3.2 – no sentido oposto ao tapete. 252 s 4– Duas pontes (A e B) sobre um rio distam 1500 m entre si, estando a ponte B a jusante da ponte A. Dois amigos devem fazer um percurso desde a ponte A até à ponte B e regressar à ponte A. Um deles vai de barco com velocidade constante de 4.0 km h−1 em relação à água. O outro caminha pela margem do rio com velocidade constante de 4.0 km h−1. A velocidade da água é igual a 2.8 km h−1 no sentido da ponte A para a B. Determine o tempo que cada amigo demora a fazer o percurso de ida e volta. 5– Uma canoa navega com velocidade de 0.40 m s−1 em relação à Terra, no sentido NE. A canoa desloca-se num rio que se escoa com velocidade de 0.50 m s−1 em relação à Terra, no sentido E. Determine o módulo, a direção e o sentido da velocidade da canoa em relação ao rio. 17 45 min 1 h 28 min 0.36 m s−1 38°. 2 ONO 5- Centro de massa 1– Três partículas, A, B e C, de massa 2.0 kg, 3.0 kg e 1.0 kg, respectivamente, ocupam inicialmente as posições indicadas na figura. Num dado instante t, passam a mover-se em relação ao referencial Oxy com velocidades ~vA = 2.0êx + 4.0êy (m s−1 ), ~vB = −2.0êx (m s−1 ) e ~vC = 6.0êx − 2.0êy (m s−1 ). Determine: 1.1 – a posição inicial do centro de massa do sistema; ~rCM =(2.0 , 2.3) m 1.2 – para o instante t: 1.2.1 – a velocidade do centro de massa; 1.2.2 – o momento linear do sistema ~vCM =(0.67 , 1.0) m s−1 ~psist =(4.0 , 6.0) kg m s−1 2– O bloco representado na figura é constituído por duas porções, A e B, de materiais diferentes. Sabendo que mA = mB , localize , relativamente ao sistema de eixos representado na figura, o centro de massa do bloco. ~rCM =(3 , 8 , 1.5) cm 3– O João, de massa 50 kg, está sentado num barco, de massa 200 kg, que se encontra inicialmente em repouso. Num dado instante, desloca-se para a popa do barco, que dista 2.0 m da posição em que se encontrava inicialmente. Desprezando a resistência da água e o efeito do vento, calcule o afastamento do barco relativamente à margem. d=0.4 m 4– Uma granada de massa m, lançada para cima com a velocidade de 100 m s−1, fazendo 60° com a horizontal, explode quando atinge o ponto mais alto da trajectória, dividindo-se em dois fragmentos de massas iguais. Um destes cai segundo a vertical (ver figura). 4.1 – A que distância do ponto de lançamento cai o segundo fragmento? x2 =1305 m 4.2 – Que energia se liberta na explosão, expressa em percentagem da energia cinética inicial? 25% 18 5– Um carro de massa 120 kg desloca-se sobre um carril, com velocidade constante, de valor e sentido 3 êx (m s−1). Sobre ele e na sua parte traseira encontra-se um homem de massa 80 kg. Em determinado instante, o homem salta do carro, afastando-se dele com velocidade −0.5 êx (m s−1). Determine a velocidade do carro após a saída de homem. 3.2 êx (m s−1 ) 6– Um corpo de massa m = 0.20 kg, desloca-se num plano horizontal, sem atrito, com velocidade v = 10 m s−1. Pretende-se fazer para o corpo em 2.0 s, exercendo para o efeito uma força horizontal. 6.1 – Represente o sistema de forças a que o corpo está sujeito. 6.2 – Indique onde estão aplicadas as forças, que constituem com cada uma das forças referidas na alínea anterior, pares acção-reacção. 6.3 – Determine: 6.3.1 – a intensidade da força referida no texto; 6.3.2 – o espaço percorrido pelo corpo até parar. 7– Nas extremidades de uma jangada com 8 m de comprimento e 10 kg de massa, encontramse dois rapazes de massas 70 kg e 80 kg. Eles dirigem-se um para o outro, encontrando-se a meio da jangada. Admitindo a inexistência de forças exteriores, determine quanto se deslocou a jangada. ~ F=−1.0 êx N ∆x=10.0 m 0.25 m 8– Dois corpos de massas m1 = 3.0 kg e m2 = 1.0 kg deslocam-se no plano XOY com velocidades respectivamente iguais a ~v1 = 4 t êx e ~v2 = 3 t êx + 2 êy (SI). Calcule: ~vCM =(3.8 t , 0.5) 8.1 – a velocidade e a aceleração do centro de massa do sistema; 8.2 – as velocidades de cada um dos corpos em relação ao centro de massa; 8.3 – o momento linear do sistema em relação ao centro de massa. ~aCM =(3.8 , 0) ~v1,CM =(0.25 t , −0.50) ~v2,CM =(−0.75 t , 1.50) 9– Um rapaz de massa 40 kg encontra-se na extremidade de um barco de massa 120 kg e comprimento 8 m, que flutua num lago. Determine a distância percorrida pelo barco quando o rapaz se desloca até à outra extremidade. 19 2m 6- Leis de Newton e atrito 1– Um carro foi abandonado numa rampa com as rodas bloqueadas (isto é, estão impedidas de rodar). O coeficiente de atrito estático entre a borracha dos pneus e o piso da rampa é de 0.9. Entre que valores pode variar a inclinação da rampa para que o carro não deslize? 0°≤ θ ≤ 42° 2– Os antigos egípcios moviam grandes blocos de pedra, arrastando-os, pelo deserto, sobre tábuas. Admitir que o coeficiente de atrito cinético entre a areia e as tábuas é 0.3 e que cada homem é capaz de exercer uma força de 500 N, numa direcção que faz 30° com a horizontal. Qual o número mínimo de homens que são necessários para arrastar um bloco de 700 t numa superfície horizontal? 4134 3– Um bloco de massa m = 1.0 kg está apoiado numa superficíe horizontal, estando sujeito a duas forças horizontais, F~ 1 e F~ 2 , de módulo respectivamente 6.0 N e 8.0 N. Caracterize a aceleração do bloco nos seguintes casos: 3.1 – As forças têm a mesma linha de acção e o mesmo sentido; ~a=(14 , 0) m s−2 3.2 – As forças têm a mesma linha de acção e sentidos opostos; ~a=(2 , 0) m s−2 3.3 – As forças são perpendiculares entre si. ~a=(8 , 6) m s−2 4– Um automóvel de massa 900 kg puxa um atrelado de massa 100 kg. O motor do automóvel desenvolve uma força de intensidade 2000 N. Determine: 4.1 – a intensidade da força de tensão do cabo que liga o atrelado ao automóvel; 200 N 4.2 – o módulo da aceleração do automóvel quando se move com o atrelado; 2 m s−2 4.3 – o módulo da aceleração do automóvel quando se move sem o atrelado; 2.2 m s−2 5– Um elevador vazio de massa 5000 kg está a mover-se verticalmente para baixo, com aceleração constante. Partindo do repouso, desloca-se 30 m em 10 s. Determine o módulo da tensão no cabo que sustenta o elevalor. 47 000 N 6– Considere três corpos de massas mA = 10 kg, mB = 15 kg e mC = 20 kg, colocados sobre uma superfície horizontal e ligados entre si por cabos. É aplicada sobre o corpo C uma força F~ horizontal de intensidade 50 N. Supondo desprezável o atrito, determine: 6.1 – o módulo da aceleração do sistema; A 6.2 – o módulo da tensão em cada cabo. 20 B C F~ a=1.1 m s−2 11 N ; 27.5 N 7– Sendo os esforços musculares forças interiores que não afectam o movimento do centro de massa, explique porquê e como conseguimos caminhar numa superfície horizontal. 8– Um vagão, com velocidade de 72 km h−1, transporta três caixotes de pesos iguais a 5 kgf, 10 kgf e 15 kgf, afastados uns dos outros e assentes no plano horizontal. Se o vagão for travado até parar numa distância de 100 m, qual ou quais dos caixotes irão deslizar, sendoµe = 0.6? nenhum 9– O rotor, existente em alguns parques de diversões, consiste num cilindro com 4.0 m de diâmetro que roda em torno do eixo, colocado verticalmente. Os passageiros encostam-se às paredes laterais de lona e o cilindro roda. Sendo 0.40 o coeficiente de atrito estático entre as roupas e a lona, qual a velocidade angular mínima do cilindro para que os passageiros não caiam, mesmo que se retire a base? ωmin =3.5 rad s−1 10– Com forças de igual intensidade (40 N) tenta-se arrastar, sobre uma superfície horizontal, os blocos A e B. Dados; µe = 0.10; µc = 0.05; sin θ = 0.80; cos θ = 0.60; mA = mB = 10 kg. F~ θ 10.1 – Verifique se os blocos se movem ou não. A B 10.2 – Determine a aceleração de cada um dos blocos. θ F~ movem-se aA =2.1 m s−2 aB =1.7 m s−2 11– Para que o movimento se torne iminente, quanto deverá valer ~ O coeficiente de atrito estático entre os blocos e os planos F? em que assentam é 0.25; mB = 2mA ; mB = 40 kg. F=43 N 12– A força que acelera um automóvel numa estrada horizontal é o atrito (estático) entre o asfalto e os pneus. Se o asfalto estiver seco, o coeficiente de atrito estático é 0.75; se estiver molhado, é 0.50; se estiver coberto de gelo, é 0.25. Calcule a velocidade máxima com que um automóvel pade fazer uma curva com segurança, em cada uma das condições mencionadas, se a curva tiver 200 m de raio. 13– Num lanço defeituoso de uma estrada, o lado exterior da curva, de raio 200 m, é mais baixo que o interior. Calcule a velocidade máxima com que um automóvel pode fazer a curva com segurança. Dados: θ = 15°, µe = 0.60. 14– Uma caixa de 1.5 kgf, encostada a uma parede vertical, está em repouso sob a ~ Que força mínima F~ impedirá a caixa de cair? acção de uma força F. Dados: µe = 0.50 e µc = 0.30 vseco =139 km h−1 vmolhado =114 km h−1 vgelo =81 km h−1 36 km h−1 F~ 30 N 21 15– Entre os livros A e B (mA = 2.0 kg; mB = 4.0 kg) há atrito (µe = 0.30 e µc = 0.20); entre B e a mesa horizontal não há atrito. 15.1 – Que força máxima F~ se pode aplicar a B, sem que haja deslizamento de A sobre B? Qual a aceleração do conjunto nestas condições? 15.2 – Descreva o movimento dos livros no caso de F = 12 N e no caso de F = 24 N. F=18 N ; a=3 m s−2 A e B solidários A desliza sobre B 16– Um bloco A de 3.0 kg assenta num bloco B de 5.0 kg e este, por sua vez, assenta num plano horizontal. Os coeficientes de atrito, tanto estático como cinético, entre A e B e entre B e o plano horizontal são iguais a 0.20. Aplica-se em B uma força F~ horizontal, de tal modo que A fica na iminência de deslizar sobre B. ~ Que aceleração têm os blocos? 16.1 – Que valor tem F? F=32 N ; a=2 m s−2 16.2 – Descreva o movimento dos blocos caso não houvesse atrito. A em repouso B em m.u.a. 17– Considere o sistema constituído pelos dois blocos A e B representado na figura. Dados: mB = 3mA ; mB = 40 kg; µe = 0.20; µc = 0.10; sin θ = 0.60; cos θ = 0.80. 17.1 – Mostre que o sistema entra em movimento. 17.2 – Calcule a aceleração do sistema. a=1.4 m s−2 ; A sobe 22 7- Conservação da energia 1– Um carrinho de 400 g move-se na calha, situada no plano vertical, representada na figura. A parte circular tem 20 cm de raio. E 1.1 – Que velocidade mínima deve ter o carrinho em A, para percorrer toda a calha? vA =3.2 m s−1 F 1.2 – Nas condições de 1.1, qual a resultante em D? E qual a reacção ~vA da calha em C? 1.3 – Que velocidade deve ter o carrinho em A para que no ponto E a reacção da calha tenha a mesma intensidade que o peso? A D 60° C B Fres,D =13 N ; RC =18 N G v=3.5 m s−1 2– A parte circular da pista, que se situa num plano vertical, tem raio igual a 10 cm. 2.1 – De que altura mínima se deve deixar cair um carrinho para que ele passe no ponto B? Um carrinho mais pesado necessitaria de mais ou de menos altura? h=0.25 m 2.2 – Nas condições de 2.1, que força exerce sobre a pista um carrinho de 100 g, quando passa no ponto A? F=1.5 N 3– Liga-se uma pedra a um fio de comprimento l e fixa-se a outra extremidade deste a um ponto O. 3.1 – Calcule a velocidade mínima ~v0 que se deve imprimir à pedra para que: 3.1.1 – o fio atinja a posição horizontal; 3.1.2 – o conjunto realize uma volta completa. v0 = √ v0 = √ 2gl 5gl 3.2 – Descreva o movimento no caso de ~v0 estar compreendido entre os valores encontrados em 3.1. 3.3 – Se v0 for mais do que suficiente para dar a volta completa, mostre que a diferença entre os módulos da tensão no ponto mais alto e no ponto mais baixo é 6 P, sendo P o peso da pedra. 4– Do ponto A de uma calha AB, existente no plano vertical, deixa-se cair, sem velocidade inicial, um corpo P. Este, ao chegar a B, passa a mover-se livremente sob a acção do peso. As alturas de A e de B, medidas em relação ao ponto mais baixo da trajectória, são hA = 1 m e hB = 0.2 m. 4.1 – Calcule hC . hC =0.8 m 4.2 – Mostre que hC é sempre inferior a hA . 23 α 1.8 m t voo =2 h s 5– Um operário, a trabalhar no telhado de uma casa, deixa cair um martelo de massa igual a 750 g. Este escorrega sobre o telhado de inclinação α com a horizontal e com um desnível de 1.8 m. Dois segundos depois de perder o contacto com o telhado alcança o solo, a uma distância de 6 m da vertical de lançamento (da vertical que passa pela extremidade do telhado). Determine, considerando g = 10 m s−2 e desprezando todas as forças dissipativas: 5.1 – o módulo da velocidade com que o martelo atinge a base do telhado; v=6 m s−1 5.2 – o valor do ângulo α; α=60° 5.3 – a altura da extremidade do telhado relativamente ao solo, sendo este horizontal. 6m h=30.4 m 6– Uma força de 160 N estica 0.050 m uma certa mola a partir do seu estado de repouso. Determine: 6.1 – a força necessária para esticar essa mola 0.015 m a partir do seu estado de repouso; 48 N 6.2 – a força necessária para comprimir essa mola 0.020 m a partir do seu estado de repouso; 64 N 6.3 – o trabalho necessário para esticar essa mola 0.015 m a partir do seu estado de repouso; 0.36 J 6.4 – o trabalho necessário para comprimir essa mola 0.020 m a partir do seu estado de repouso. 0.64 J 7– Uma menina aplica uma força F~ paralela ao eixo Ox sobre um trenó de 10.0 kg que está a deslocar-se sobre a superfície congelada de um lago. À medida que ela controla a velocidade do trenó, a componente F x da força que ela aplica varia com a coordenada x como indica a figura ao lado. Determine o trabalho realizado pela força F~ quando o trenó se desloca: 7.1 – de x = 0 a x = 8 m; 40 J F x (N) 7.2 – de x = 8 a x = 12 m; 20 J 10 7.3 – de x = 0 a x = 12 m. 60 J 7.4 – Suponha que o trenó esteja inicialmente em repouso para x = 0 m. Despreze o atrito entre o trenó e a superfície do lago. Use o teorema do trabalho-energia para determinar a velocidade do trenó em: 7.4.1 – x = 8 m; 7.4.2 – x = 12 m. 24 5 4 8 12 x(m) √ 8 m s−1 √ 12 m s−1 8– Observe a figura: o fio OA, de comprimento 1.0 m, é colocado horizontalmente e a esfera, de massa 2.0 kg, é largada sem velocidade inicial. Calcule: √ 8.1 – as velocidades em B e em C; √ 8.2 – os módulos das tensões em A, em B e em C; 0 N ; 30 N ; 60 N 8.3 – o módulo da resultante nos mesmos três pontos. 20 N ; 26 N ; 40 N 9– É necessário realizar um trabalho de 12.0 J para esticar 3.00 cm uma mola a partir do seu comprimento de repouso (sem deformação). Determine o trabalho necessário para esticar 4.00 cm essa mola a partir do seu comprimento sem deformação. 10 m s−1 ; 21.3 J 10– Como parte de um exercício de treino, um atleta deita-se de costas e empurra com os pés uma plataforma ligada a duas molas duras dispostas de modo a ficarem paralelas. Quando o atleta empurra a plataforma comprime ambas as molas de igual forma. Sabendo que o atleta realiza 80.0 J de trabalho para comprimir as molas 0.200 m a partir do seu estado de repouso, determine: 10.1 – o módulo da força necessária para manter a plataforma nessa posição; 800 N 10.2 – a quantidade de trabalho adicional que o atleta precisa de realizar para comprimir a plataforma mais 0.200 m; 240 J 10.3 – qual a força máxima que o atleta deve aplicar nessa situação. 1600 N 11– Suponha duas molas elásticas, A e B, de constantes de elasticidade KA e KB respectivamente, arranjadas em série (ver figura) e submetidas a uma força F. Determine: 11.1 – o alongamento da mola A; KA 11.2 – o alongamento da mola B; KB F~ F/KA F/KB 11.3 – o alongamento total; ∆xA +∆xB 11.4 – a constante de elasticidade de uma nova mola equivalente a este arranjo das molas A e B. Keq = K A+KB K K A B 11.5 – Relacione este resultado com o funcionamento do complexo músculo-tendinoso. 12– Suponha duas molas elásticas, A e B, de constantes de elasticidade KA e KB respectivamente, arranjadas em paralelo (ver figura) submetidas a uma força F, de tal modo que o deslocamento de ambas as molas seja o mesmo, i.e., ∆xA = ∆xB = ∆x. Determine: KA 12.1 – a força a que está sujeita a mola A; F~ 12.2 – a força a que está sujeita a mola B; 12.3 – a força total a que estão sujeitas ambas as molas; KB 12.4 – a constante de elasticidade de uma nova mola equivalente a este arranjo das molas A e B. 12.5 – Relacione este resultado com o funcionamento do complexo músculo-tendinoso. 25 KA ∆x KB ∆x F=FA +FB Keq =KA +KB 20 m s−1