Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 02 – 2° Bimestre Movimento Plano Geral Um movimento plano geral pode ser considerado como a soma de uma translação e de uma rotação: Movimento geral = Translação + Rotação 1 Observe que: Movimento de um corpo decomposto em uma translação e uma rotação: Velocidade absoluta e relativa: vB vA vB / A v vB vA tg vB / A l B / A l vA vA cos vB / A vB / A cos vA l cos Chega-se ao mesmo resultado escolhendo B como pono de referência. Decompondo-se o movimento dado em uma translação com B e uma rotação ao redor de B (vide figura), teremos: vB : velocidade absoluta do ponto B. v A : translação da placa com A. vB / A : velocidade relativa associada à rotação da placa ao redor do ponto A, medida em relação a eixos com origem em A e de orientações fixas. Denotando por : rB / A : vetor de posição de B em relação a A: rB / A B A Movimento plano = Translação com B + Rotação em torno de B. k̂ : velocidade angular em relação aos eixos de orientações fixas. vB / A kˆ rB / A vB vA kˆ rB / A vA vB vA/ B Observe que: vA/ B vB / A vA/ B vB / A l Movimento plano = Translação com A + Rotação em torno de A. O sentido da velocidade relativa deponde do ponto de referência escolhido e deverá ser cuidadosamente determinada a partir dos diagramas ilustrados. Finalmente, observemos que a velocidade angular da barra em sua rotação ao redor de B é a mesma que em sua rotação ao redor de A. Em ambos os casos é medida pela derivada temporal do ângulo : d dt Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 02 – 2° Bimestre Este resultado é geral; assim, sempre a velocidade angular de um corpo rígido animado de movimento plano é independente do ponto de referência. A maior parte dos mecanismos mecânicos constam não de um, mas de vários elementos em movimento. Quando tais elementos se encontram articulados, pode-se estudá-los considerando cada um como um corpo rígido, sem, contudo, esquecer que os pontos de articulação de dois deles devem ter a mesma velocidade absoluta. Um estudo semelhante pode ser feito quando se trata de engrenagens, já que os dentes em constato devem ter a mesma velocidade absoluta. Entretanto, se os elementos de um mecanismo possuem um deslizamento relativo entre si, deve-se levar em consideraçãoa velocidade relativa das partes em contato. Análise do movimento z a dvQ dt dr d rQP QP dt dt Identificando os termos: dv dvP aQ Q dt dt d d eˆ d d deˆ eˆ dt dt dt dt dt deˆ 0 . Assim: Se ê for um vetor constante: dt 2 d dt dr aP aQ rQP QP dt aP Ou O y aP aQ P Q d P Q dt Aplicando o Teorema de Poisson: P Q d P Q P Q dt aP aQ P Q P Q x rQ OQ Q O rP OP P O rQ P QP P Q OQ QP OP rQ rQ P rP rP rQ rQ P Aplicando a derivada em relação ao tempo: drP drQ drQ P dt dt dt vP vQ vQ P vQ P rQP Vetor aceleração: O vetor aceleração pode ser obtido como a derivada a d eˆ eˆ dt d eˆ eˆ dt 5. O vetor velocidade instantânea do ponto P do sólido, em função da velocidade do ponto Q, também do sólido, é dada por: vP vQ rQP vP vQ P Q Logo: vP vQ rQP a v a 4. Todos os pontos apresentam a mesma aceleração angular; e esta tem a direção do eixo de rotação: Suponha que o corpo rígido gira em torno de um eixo que passa perpendicularmente ao ponto Q. Então: temporal do vetor aceleração: Resumo: Movimento no plano: 1. Todos os pontos do sólido pertencem ao plano do movimento. 2. O eixo de rotação, quando existir, será sempre ortogonal ao plano de movimento. 3. todos os pontos apresentam a mesma velocidade angular, e esta, tem a direção do eixo de rotação: dv dt dvP d a vQ rQP dt dt dvQ d a rQP dt dt 6. O vetor aceleração instantânea do ponto P do sólido, em função da aceleração do ponto Q, também do sólido, é dada por: aP aQ rQP rQP rQP P Q rP Q aP aQ P Q P Q Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 02 – 2° Bimestre Centro Instantâneo de Rotação (CIR ou IC) Para calcular a velocidade dos pontos de um sólido, podese utilizar de um método gráfico que se baseia no conceito de Centro instantâneo de rotação (CIR ou IC). Considera-se a existência de um eixo de rotação num dado instante, e a interseção deste, com o plano de movimento é o ponto denominado CIR – Centro instantâneo de rotação. Todos os pontos do sólido, no instante considerado, descrevem trajetórias circulares com centro no CIR. A propriedade fundamental do CIR é de possuir velocidade nula: rA IC vA Note que o IC está a direita de A e vA causa uma rotação com velocidade angular horária em torno de IC. As direções de vAe vB são conhecidas. Constroem-se duas linhas a partir de A e B, perpendiculares às direções de vAe vB , respectivamente. O cruzamento dessas linhas fornece o IC. vIC 0 3 O CIR é um ponto geométrico imaginário que pode ser associado ao sólido sem alterar ou interferir no movimento do mesmo. Utilizando a relação de velocidades: vP vQ rQP rQP P Q Se utilizarmos o ponto Q pelo CIR, teremos: 0 vP vCIR P CIR vP P CIR Norma: A norma da velocidade em P será dada por: vP P CIR sen P CIR d : é a distância entre o ponto P o CIR. : é ângulo entre o plano do movimento e o eixo de rotação. Se = 90° → sen90°=1. Logo: vP d A magnitude e a direção das velocidades de dois pontos vAe vB são conhecidas: Nesse caso, determina-se por semelhan;Ca de triângulos. Se d é a distância entre os pontos A e B, então: rA IC vA rB IC vB : distância de A ao IC. : distância de B ao IC. Podem ocorrer dois casos: Direção: Ortogonal ao plano que contem os vetores do produto vetorial: vP vP (reta que une P e CIR) Para localizar o IC de um corpo, utilizamos o fato que a velocidade de um ponto no corpo é sempre perpendicular ao vetor posição relativa, dirigido de IC ao ponto. Possibilidades: A velocidade angular e a velocidade do ponto v A são conhecidas rA IC rB IC d d rB IC rA IC Exemplo: Viga apoiada na parede escorregando. Nesse caso, o IC do corpo está localizado através de uma linha perpendicular a v A em A, onde a distância de A para o IC é dada por: Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 02 – 2° Bimestre Exemplos resolvidos: Livro Unip rAB B A 0.7 iˆ 0.4 ˆj k̂ vB vA rAB vB 3.5 iˆ kˆ 0.7 iˆ 0.4 ˆj 1. (3.01– pag. 64) A barra AB, ilustrada abaixo, tem comprimento 0.8 m, e desloca-se com as extremidades apoiadas em duas superfícies, conforme ilustrado. O extremo A da barra, desloca-se para a direita, com velocidade constante vA = 3.5 m/s. No instante ilustrado, quando o ângulo entre a barra e o plano é de 300, pedem-se: (a) a velocidade do ponto B. (b) a aceleração do ponto B. vB 3.5 iˆ 0.7 kˆ iˆ 0.4 kˆ ˆj ˆj iˆ vB 3.5 0.4 iˆ 0.7 ˆj B Decompondo a velocidade vB : vB vB cos 600 iˆ vB sen600 ˆj 0.8 m Comparando as relações: y A 600 300 x z Método 1 – Uso do conceito do Centro Instantâneo de rotação: CIR ou IC. vB cos 600 3.5 0.4 0.7 vB 0 sen600 vB sen60 0.7 0.7 cos 600 3.5 0.4 0 sen60 0.404 3.5 0.4 0.404 0.4 3.5 CIR vB B 0.8 m aB aA B A B A 600 Como a velocidade é constante: 600 600 vA vA rA CIR z vA rA CIR vB rB CIR x 3.5 rad 4.375 0.8 s m vB 3.5 s Método 2 – Relacionando 2 pontos do corpo rígido: vP vQ rQP vP vQ P Q vB vA rAB vB vA B A Achando as coordenadas dos pontos: A xA , yA e B xB , yB xA 0.8 cos300 xA 0.692m ; y A 0m xB 0m ; yB 0.8 sen30 yB 0.4m 0 A 0.692;0 e B 0;0.4 dvA aA 0 dt d d eˆ dt dt d ˆ k kˆ dt aA y 1200 Cálculo da aceleração em B: aP aQ P Q P Q vB 300 300 3.5 rad 4.375 0.8 s 0.7 0.7 4.375 m vB vB 3.54 0 0 sen60 sen60 s A 4 aB kˆ 0.7 iˆ 0.4 ˆj 4.38 kˆ 4.38 kˆ 0.7 iˆ 0.4 ˆj ˆ ˆ aB 0.7 k iˆ 0.4 k ˆj ˆj iˆ 4.38 kˆ 4.38 0.7 kˆ iˆ 4.38 0.4 kˆ ˆj ˆj iˆ ˆ ˆ aB 0.7 j 0.4 i 4.38 kˆ 3.066 ˆj 1.752 iˆ aB 0.4 iˆ 0.7 ˆj 4.38 3.066 kˆ ˆj 4.38 1.752 kˆ iˆ iˆ aB 0.4 iˆ 0.7 ˆj 13.43 iˆ 7.67 ˆj aB 13.43 0.4 iˆ 7.67 0.7 ˆj Porém, sabemos que: ˆj Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 02 – 2° Bimestre aB aB cos 600 iˆ aB sen600 ˆj CIRe1=A, pois este ponto pertencem ao eixo fixo de rotação. aB 0.5 aB iˆ 0.866 aB ˆj Comparando, teremos: Velocidade do ponto P: 1. tem direção ortogonal à reta que liga os pontos A e P. 2. tem sentido para baixo, pois a rotação de e1 é horária. 3. tem intensidade dada por: 0.5 aB 13.43 0.4 0.866 aB 7.67 0.7 vP e1 R1 vP 16 0.32 vP 5.12 Resolvendo o sistema: 0.5 0.7 aB 0.866 aB 0.4 13.43 0.7 7.67 0.4 0.35 aB 0.3464 aB 9.401 3.068 0.6964 aB 12.469 aB 12.469 m aB 17.9 2 0.6964 s 13.43 0.5 aB 0.5 aB 13.43 0.4 0.4 8.95 13.43 0.5 17.69 4.48 rad 11.2 2 0.4 0.4 s 2. (3.02 –pag. 70) As engrenagens ilustradas, e1 e e2, tem respectivamente raios R1 = 0.32 m e R2 = 0.24 m. A engrenagem e1 tem eixo fixo e gira no sentido horário, com velocidade angular constante 1= 16 rad/s. A haste AB gira no sentido horário com velocidade angular constante AB = 13 rad/s. Pedem-se: (a) a velocidade angular da engrenagem e2; (b) a aceleração do ponto de contato entre as engrenagens do ponto que pertence à engrenagem e2. m s Engrenagem e2: Com o engrenamento dos dentes: não há escorregamento. As velocidades dos pontos de contato das duas engrenagens são iguais. Velocidades dos pontos da engrenagem e2: 5 vB 7.28 m . s Seu centro: Do ponto de engrenamento: vP 5.12 m s CIR de e2: A determinação do CIRe2 de e2 pode ser feita com oas velocidades dos ponto B e P , entretanto, é mais trabalhoso que o usual, pois as linhas ortogonais à essas velocidades são coincidentes e não definem o CIRe2. A velocidade do ponto P pode ser expressa por: vP e2 PCIRe2 A velocidade do ponto B pode ser dada por: vB e2 BCIRe2 0.24m d e2 CIRe2 B A y y z x Aqui CIR=A, pois este ponto permanece fixo. A velocidade do ponto B: 1. Possui direção ortogonal à reta que liga os pontos A e B. 2. Possui sentido para baixo, pois a rotação da barra AB é horária. 3. Possui intensidade dada por: B vP vB z x 5.12 d vB 7.28 e2 0.24 d vP 5.12 e2 d e2 vB AB AB 1.2288 A 5.12 7.28 0.24 d 7.28 d 5.12 0.24 5.12 d d B d vB CIR 0.56m 2.16 AB R1 R2 AB 0.32 0.24 rad s e2 9 kˆ e 9 AB 0.56m vB 13 0.56 vB 7.28 Engrenagem e1: 1.2288 d 0.569m 7.28 5.12 2 m s Aceleração do ponto P: Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 02 – 2° Bimestre A aceleração do ponto P será expressa em função da aceleração de outro ponto da engrenagem e2: o ponto B (pertence à barra AB). Utilizando: aP aQ P Q P Q aB aA AB B A AB AB B A aP 94.64 iˆ e2 P B 9 kˆ 9 kˆ 0.24 iˆ 0 aP 94.64 iˆ 9 kˆ 9 0.24 kˆ iˆ ˆj 2.16 ˆ aP 94.64 iˆ 9 2.16 k ˆj iˆ m aP 94.64 iˆ 19.44 iˆ aP 75.2 iˆ 2 s B y A x z vB 0.56m Como o ponto A é fixo: aA 0 Vetor velocidade angular da barra AB: Horário e constante: 3. (pag.76) – A barra AB, gira com freqüência constante f = 954.96 rpm no sentido horário. O cursos C está 6 vinculado a uma haste horizontal fixa. Para o instante considerado, pedem-se: (a) a velocidade angular da barra CB; (b) a velocidade do cursos C; (c) a aceleração do cursor C. AB 13 kˆ Vetor aceleração angular da barra AB: AB d AB AB 0 dt A 90 mm Vetor B-A: iˆ Sentido: de A para B: B A 0.56 iˆ aB 0 0 B A 13 kˆ 13 kˆ 0.56 iˆ aB 13 kˆ 13 0.56 kˆ iˆ ˆj m aB 13 7.28 kˆ ˆj aB 94.64 iˆ 2 s iˆ Módulo: 0.56mDireção: eixo x: Fazendo o cálculo da aceleração do ponto P da engrenagem e2: e2 C 300 mm 150 mm B Barra AB: CIR vB B y A 90 mm z O vetor velocidade angular da barra AB: Tem intensidade: AB 2 f AB 100 y 954 60 x P B z aP aB e2 P B e2 e2 P B m aB 94.64 iˆ 2 s d e2 9 kˆ e2 e2 e2 0 dt O vetor P-B: possui módulo igual à distância de P e B: 0.24m; direção do eixo x: iˆ sentido é de B para P: P B 0.24 iˆ x rad s Direção: Ortogonal ao plano de movimento: com sentido dado pela regra da mão direita (horário: negativo). rad s AB 100 kˆ O ponto A é o CIR: A velocidade do ponto B é: m vB AB r vB 100 0.09 vB 9 ˆj s A aceleração do ponto B é: aB aA AB B A AB AB B A aA 0 CIR Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 02 – 2° Bimestre AB 0 CIR AB d AB dt B A 0.09 iˆ aB aA AB 0.09 iˆ 100 kˆ 100 kˆ 0.09 iˆ 0 aC 900 iˆ 0.26 BC ˆj 0.15 BC iˆ 34.64 kˆ 9 ˆj 5.196 iˆ aC 900 iˆ 0.26 BC ˆj 0.15 BC iˆ 34.64 9 kˆ ˆj 34.64 5.196 kˆ iˆ aB 100 kˆ 100 0.09 kˆ iˆ ˆj m aB 900 kˆ ˆj aB 900 iˆ 2 s ˆj iˆ 0 aC 900 iˆ 0.26 BC ˆj 0.15 BC iˆ 311.76 iˆ 180 ˆj aC 900 311.76 0.15 BC iˆ 180 0.26 BC ˆj 7 aC 588.24 0.15 BC iˆ 180 0.26 BC ˆj Barra BC: C aC aC iˆ vC aC 588.24 0.15 BC 180 rad BC BC 692.31 2 0.26 s 180 0.26 BC 0 vB 300 mm y 150 mm aC 588.24 0.15 BC A m s2 103.84 4. (pag.76) – Um carro apresenta rodas traseiras com diâmetro 0.75 m, e tem movimento acelerado com aceleração a = 6.5 m/s2. No instante ilustrado, a velocidade do auto é v = 140 km/h. Sabendo que não ocorre escorregamento entre as rodas e o piso, pedem-se: (a) a velocidade do ponto A; (b) a velocidade do ponto B; (c) a aceleração do ponto A; aC 588.24 0.15 692.31 aC 484.15 B x 90 mm z CIR 2 BCIR 0.152 0.32 BCIR 0.09 0.0225 BCIR 0.26m 9 rad BC 34.64 0.26 s m vC BC CCIR vC 34.64 0.15 vC 5.2 s m vC 5.2 iˆ s vB BC BCIR BC Aceleração no ponto C: Vetor aceleração angular: Vetor: Ponto A aC aB BC C B BC BC C B BC BC kˆ C B 0.26;0.15 0;0 C B 0.26 iˆ 0.15 ˆj Vetor BC 34.64 kˆ aC 900 iˆ BC kˆ 0.26 iˆ 0.15 ˆj y x z 34.64 kˆ 34.64 kˆ 0.26 iˆ 0.15 ˆj ˆ ˆ ˆ ˆ ˆ aC 900 i 0.26 BC k i 0.15 BC k j ˆj Ponto B iˆ 34.64 kˆ 34.64 0.26 kˆ iˆ 34.64 0.15 kˆ ˆj ˆj iˆ A y Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 02 – 2° Bimestre a A 6.5 iˆ 0.375 AC kˆ ˆj CIR: a origem do sistema de coordenadas como o ponto C de contato da roda. iˆ 103.7 kˆ 103.7 0.375 kˆ ˆj iˆ a A 6.5 iˆ 0.375 AC iˆ vA vC B 103.7 kˆ 38.8875 iˆ vB a A 6.5 0.375 AC iˆ CIR 103.7 38.8875 kˆ iˆ 8 ˆj 0, 0 v vC OCIR 0 O R vCIR aA 6.5 0.375 AC iˆ 4032.63 ˆj x 140 3.6 rad 103.7 103.7 kˆ 0.75 2 s aN aT Buscando outro ponto para completar a aceleração do ponto A: (CIR). vA vC OA vA 38.89 iˆ kˆ 0.375 ˆj vA 38.89 iˆ 0.375 kˆ ˆj aCIR y z x iˆ vA 38.89 0.375 iˆ m vA 77.78 iˆ s vB vC CB vB 38.89 iˆ 103.7 kˆ 0.375 iˆ vB 38.89 iˆ 103.7 0.375 kˆ iˆ ˆj vB 38.89 iˆ 38.89 ˆj m vB 38.89 iˆ 38.89 ˆj s vB 38.89 38.89 2 2 m km vB 55 vB 198 s h Observe que no instante que o ponto da borda toca o solo, pára instantaneamente e torna-se o CIR. Nessa posição a trajetória é onde ocorre a inversão da velocidade do ponto da borda, ou seja, é onde o ponto da borda inverta o seu movimento e desta forma pode-se garantir que possua apenas aceleração vertical; no instante que o ponto toca o solo, transforma-se no CIR, e apresenta aceleração vertical: aCIR aCIR ˆj Assim: aCIR aC CIR C CIR C 103.7 kˆ aC 6.5 iˆ kˆ CCIR CIR C 0.375 ˆj a 6.5 iˆ kˆ 0.375 ˆj CIR aC 6.5 iˆ AC AC kˆ A C 0.375 ˆj 103.7 kˆ 103.7 kˆ 0.375 ˆj aCIR 6.5 iˆ 0.375 kˆ ˆj aC aC AC A C AC AC A C iˆ a A 6.5 iˆ AC kˆ 0.375 ˆj 103.7 kˆ 103.7 kˆ 0.375 ˆj aCIR 103.7 kˆ 103.7 0.375 kˆ ˆj iˆ 6.5 iˆ 0.375 iˆ 103.7 38.8875 kˆ iˆ ˆj aCIR 6.5 0.375 iˆ 4032.6 ˆj Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 02 – 2° Bimestre BC C B 0.08;0 0;0.025 6.5 rad 17.33 2 0.375 s aA 6.5 0.325 17.33 iˆ 4032.63 ˆj 6.5 0.375 0 BC 0.08 iˆ 0.025 ˆj vC 1.875 iˆ BC kˆ 0.08 iˆ 0.025 ˆj m aA 13 iˆ 4033 ˆj 2 s vC 1.875 iˆ BC 0.08 kˆ iˆ 0.025 BC kˆ ˆj vC 1.875 iˆ BC 0.08 ˆj 0.025 BC iˆ 5. O eixo manivela AB, do motor ilustrado, gira com velocidade angular constante = 75 rad/s, no sentido horário. Pela articulação A passa eixo fixo. Para o instante ilustrado, pedem-se: (a) a velocidade do pistão; (b) a aceleração do pistão. vC 1.875 0.025 BC iˆ BC 0.08 ˆj vC vC iˆ 0 ˆj v 1.875 iˆ 9 vC 1.875 0.025 BC C BC 0.08 0 BC 0 aC aB BC C B BC BC C B 80 mm B C 25 mm aC 140.625 ˆj BC kˆ 0.08 iˆ 0.025 ˆj 0 0 C B A aC 140.625 ˆj BC 0.08 kˆ iˆ 0.025 BC kˆ ˆj ˆj AB 75 kˆ aC 140.625 ˆj 0.08 BC ˆj 0.025 BC iˆ aC 0.025 BC iˆ 0.08 BC 140.625 ˆj vB B y aC aC iˆ 0 ˆj 25 mm aC 0.025 BC 0.08 BC 140.625 0 x z A vB vA AB vB 0 75 kˆ 0.025 ˆj vB 0 75 0.025 kˆ ˆj vB 1.875 iˆ ˆm aC 0.025 1757.81 aC 43.945 i s 2 140.625 1757.81 rad BC BC 0.08 s2 iˆ aB aA AB B A AB AB B A AB 0 AB é cte aB 0 0 0.025 ˆj 75 kˆ 75 kˆ 0.025 ˆj aB 75 kˆ 75 0.025 kˆ ˆj 1.875 iˆ aB 75 1.875 kˆ iˆ 6. As barras AB, BC e CD são articuladas entre si conforme ilustrado. Pelas articulações A e D passam eixos fixos. No instante ilustrado, a barra AB gira com velocidade angular AB = 5 rad/s, no sentido horário. Pedem-se: (a) a velocidade angular da barra BC; (b) a velocidade angular da barra CD. A 0.18 m B aB 140.625 ˆj y 80 mm B iˆ z vB C 0.20 m D x C y z 0.12 m x BC BC kˆ vC vB BC BC 0.12 m vC Barra AB: Colocando o eixo 0 em A: y z x Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 02 – 2° Bimestre 0.2 CD 0.9 CD 0.12 0.24 BC A 0.18 m 0.9 CD 0.2 0.12 0.12 4.5 CD BC BC 0.24 0.24 B vB AB AB kˆ vB vA AB AB ˆ rad CD 4.5 k s 2.25 kˆ rad s BC AB B A 0; 0.18 0,0 AB 0.18 ˆj vB 0 5 kˆ 0.18 ˆj vB 0.9 iˆ ^ y Barra BC: A z 10 7. As barras AB, BC e CD são articuladas entre si conforme ilustrado. Pelas articulações A e D passam eixos fixos. No instante ilustrado, a barra AB gira com velocidade angular AB = 8 rad/s, no sentido horário. Pedem-se: (a) a velocidade angular da barra BC; (b) a velocidade angular da barra CD. x B 0.18 m B 0.10 m C D C 0.20 m D 0.25 m 0.12 m 0.12 m vC vB BC BC y BC C B 0.24; 0.18 0; 0.18 BC 0.24 iˆ BC BC kˆ vC 0.9 iˆ BC kˆ 0.24 iˆ vC 0.9 iˆ BC 0.24 kˆ iˆ x z Barra AB: AB B A AB 0.35 ˆj vB 0 AB kˆ 0.35 ˆj vB 0.35 8 iˆ vB 2.8 iˆ vC 0.9 iˆ 0.24 BC ˆj Barra BC: vC vB BC BC Barra DC: vC vD CD CD BC C B 0.12;0.25 0;0.35 CD D C 0.12; 0.38 0.24; 0.18 CD 0.12 iˆ 0.20 ˆj vC 0 CD kˆ 0.12 iˆ 0.20 ˆj vC CD 0.12 kˆ iˆ CD 0.2 kˆ ˆj ˆj vC 0.2 CD iˆ CD 0.12 ˆj Logo: 0.25 m 0.12 m vB vA AB AB ˆj A BC 0.12 iˆ 0.1 ˆj vC 2.8 iˆ BC kˆ 0.12 iˆ 0.1 ˆj vC 2.8 iˆ 0.12 BC kˆ iˆ 0.1 BC kˆ ˆj ˆj vC 2.8 0.1 BC iˆ 0.12 BC ˆj iˆ Barra CD: vC vD CD CD iˆ Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 02 – 2° Bimestre CD D C 0.37;0.25 0.12;0.25 CD D C 0.45; 0.12 0.25; 0.12 CD 0.25 iˆ vC 0 CD kˆ 0.25 iˆ vC 0 iˆ 0.25 CD ˆj CD 0.2 iˆ vC 0 CD kˆ 0.2 iˆ vC 0 iˆ 0.2 CD ˆj 2.8 0.1 BC 0 0.12 BC 0.25 CD 2.8 rad BC 28 kˆ 0.1 s 0.96 0.08 BC 0 0.2 CD 2 BC 0.12 28 13.44 kˆ rad CD s CD 0.25 0.96 ˆ rad BC 0.08 BC 12 k s 2 10 kˆ rad CD s CD 0.2 8. As barras AB, BC e CD são articuladas entre si conforme ilustrado. Pelas articulações A e D passam eixos fixos. No instante ilustrado, a barra AB gira com velocidade angular AB = 8 rad/s, no sentido horário. Pedem-se: (a) a velocidade angular da barra BC; (b) a velocidade angular da barra CD. y A z 11 9. As barras AB, BC e CD são articuladas entre si conforme ilustrado. Pelas articulações A e D passam eixos fixos. No instante ilustrado, a barra AB gira com velocidade angular AB = 10 rad/s, no sentido anti-horário. Pedem-se: (a) a velocidade angular da barra BC; (b) a velocidade angular da barra CD. y A x 0.12 m x z B 0.08 m D C 0.25 m 0.35 m 0.20 m Barra AB: B vB vA AB AB AB C A AB 0.25 iˆ 0.12 ˆj B 0.25;0.12 0;0 vB 0 8 kˆ 0.25 iˆ 0.12 ˆj 0.12 m vB 8 0.25 kˆ iˆ 8 0.12 kˆ ˆj ˆj vC 0.96 iˆ 2 ˆj BC kˆ 0.08 ˆj vC 0.96 iˆ 2 ˆj 0.08 BC kˆ ˆj iˆ vC 0.96 0.08 BC iˆ 2 ˆj vC vD CD CD 0;0 vB 0 10 kˆ 0.35 ˆj BC C B 0.25; 0.2 0.25; 0.12 Barra CD: B A AB 0.35 ˆj 0;0.35 vC vB BC BC 0.25 m Barra AB: AB Barra BC: BC 0 iˆ 0.08 ˆj 0.10 m vB vA AB AB iˆ vB 0.96 iˆ 2 ˆj D vB 3.5 iˆ Barra BC: vC vB BC BC BC C B 0.12; 0.45 0; 0.35 BC 0.12 iˆ 0.1 ˆj vC 3.5 iˆ BC kˆ 0.12 iˆ 0.1 ˆj vC 3.5 iˆ 0.12 BC kˆ iˆ 0.1 BC kˆ ˆj ˆj iˆ Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 02 – 2° Bimestre vC 3.5 0.1 BC iˆ 0.12 BC ˆj BC C B 0.25;0.12 0.07; 0.07 Barra CD: vC vD CD CD CD D C 0.37; 0.45 0.12; 0.45 CD 0.25 iˆ vC 0 CD kˆ 0.25 iˆ vC 0 iˆ 0.25 CD ˆj 3.5 0.1 BC 0 0.25 CD 0.12 BC 3.5 rad BC 35 kˆ 0.1 s BC 0.12 35 16.8 kˆ rad CD s CD 0.25 10. A barra AB, gira com frequência constante f =954.96 r.p.m. No sentido horário. Pela articulação, a barra BC encontra-se articulada à barra AB e ao curso C, que está vinculado à uma haste horizontal fixa, e desta forma, deslocase apenas na horizontal. Para o instante ilustrado, pedem-se: (a) a velocidade angular da barra CB; (b) a velocidade do cursor C. (c) a aceleração do cursor C. 0.32 m C 0.12 m Ay x z Barra AB: 954.96 Hz 60 rad 2 f 100 kˆ s vB vA AB AB AB B A AB 0.07 iˆ 0.07 ˆj vB 0 100 kˆ 0.07 iˆ 0.07 ˆj vB 7 iˆ 7 ˆj Barra BC: vC 7 iˆ 7 ˆj 0.32 BC kˆ iˆ 0.19 BC kˆ ˆj ˆj iˆ vC 7 0.19 BC iˆ 0.32 BC 7 ˆj vC 7 0.19 BC 0.32 BC 7 0 7 rad BC 21.875 kˆ 0.32 s 12 BC v 7 0.19 21.875 v 2.84 iˆ m C s C aB aA AB B A AB AB B A AB 0 f é constante. aB 100 kˆ 100 kˆ 0.07 iˆ 0.07 ˆj aB 100 kˆ 7 kˆ iˆ kˆ ˆj ˆj iˆ aB 700 kˆ ˆj iˆ aB 700 kˆ ˆj kˆ iˆ ˆj iˆ aB 700 iˆ 700 ˆj f 954.96rpm 0;0 15.916 0.07;0.07 vC 7 iˆ 7 ˆj BC kˆ 0.32 iˆ 0.19 ˆj aC 700 iˆ 700 ˆj BC kˆ 0.32 iˆ 0.19 ˆj 0.25 m 450 BC 0.32 iˆ 0.19 ˆj aC aB BC C B BC BC C B 0.07 m B vC vB BC BC 21.875 kˆ 21.875 kˆ 0.32 iˆ 0.19 ˆj ˆ aC 700 iˆ 700 ˆj 0.32 BC k iˆ 0.19 BC kˆ ˆj ˆj iˆ 21.875 kˆ 21.875 0.32 kˆ iˆ 21.875 0.19 kˆ ˆj ˆj 7 4.15625 iˆ ˆ ˆ ˆ ˆ aC 700 i 700 j 0.32 BC j 0.19 BC i 21.875 kˆ 21.875 0.32 kˆ iˆ 21.875 0.19 kˆ ˆj ˆj 7 4.15625 iˆ ˆ ˆ aC 700 0.19 BC i 700 0.32 BC j 153.125 kˆ ˆj 21.875 4.15625 kˆ iˆ iˆ ˆj Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 02 – 2° Bimestre aC 700 0.19 BC iˆ 700 0.32 BC ˆj 0.045 iˆ 0.35 iˆ 2 0.35 ˆj 0.35 0.045 0.045 rad 0.1285 2 0.35 s 153.125 iˆ 90.9179 ˆj aC 700 153.125 0.19 BC iˆ 700 90.9179 0.32 BC ˆj 12. As engrenagens ilustradas e1 e e2 tem respectivamente raios RA = 0,32 m e RB = 0,24 m. A ˆ ˆ aC 546.875 0.19 BC i 609.082 0.32 BC j engrenagem e1é fixa e permanece parada. A haste AB, gira no sentido horário com velocidade angular AB = 13 rad/s. Pedem-se: (a) a velocidade angular da engrenagem e2; (b) a aceleração do ponto P, de contato entre as engrenagens que pertence à engrenagem e2. aC aC iˆ 0 ˆj 609.082 0.32 BC 0 aC 546.875 0.19 BC 609.082 ˆ rad BC 0.32 BC 1903.38 k s 2 a 546.875 0.19 1903.38 a 908.5 m C C s2 361.642 13 y 11. Uma polia com raio R = 350 mm, é arrastada através de seu centro A, por uma haste que desloca-se horizontalmente a partir do repouso, com aceleração constante ah = 45 mm/s2. A polia apoia-se em uma esteira e não escorrega em relação à mesma. A esteira desloca-se com velocidade constante ve = 100 mm/s. Para o instante em que a haste alcança a velocidade vh = 250 mm/s, pedem-se: (a) a velocidade angular da polia. (b) a aceleração angular da polia, vB vA AB AB v 0 13 kˆ 0.56 iˆ B vB 7.28 ˆj vPe vPe Ponto de engrenamento. 1 ah 2 vPe vB e2 BPe2 2 R y vPe 2 x z vh vO Oh 0.25 iˆ vO kˆ 0.35 ˆj 7.28 rad e2 30.33 0.24 s aB 0 kˆ 0.56 iˆ 13 kˆ 13 kˆ 0.56 iˆ aB 94.64 iˆ 0.56 ˆj aPe aA APe1 APe1 1 0.15 0.25 iˆ 0.1 iˆ 0.35 iˆ 0.35 ˆ 0.43 k ae aO e O e O aPe aB e2 BPe2 e2 e2 BPe2 2 O 0 aO 0.35 iˆ 0.064715 ˆj aO 0.35 iˆ 0.064715 ˆj e2 2 aPe 94.64 iˆ 0.56 ˆj 0.24 e2 ˆj 220.778 iˆ 2 aPe 94.64 220.778 iˆ 0.56 0.24 e2 ˆj 2 aPe 126.13 iˆ 0.56 0.24 e2 ˆj 2 0 ah aO h O h O 0.045 iˆ 0 kˆ 0.35 ˆj kˆ kˆ 0.35 ˆj aPe aB e2 kˆ 0.24 iˆ 30.33 kˆ 30.33 kˆ 0.24 iˆ 2 aP aB 0.24 e ˆj 220.778 iˆ ae aO kˆ 0.35 ˆj 0.43 kˆ 0.43 kˆ 0.35 ˆj ˆ ˆ ˆ 0 a 0.35 i 0.43 0.1505 k i 2 aB aA AB AB AB AB 0.25 iˆ 0.1 iˆ 0.35 iˆ 7.28 0.24 e2 0 e2 ve vO ve 7.28 ˆj e2 k 0.24 iˆ vPe 7.28 0.24 e2 ˆj O x z 13. As engrenagens ilustradas e1 e e2 tem respectivamente raios RA = 0,32 m e RB = 0,24 m. A engrenagem e1 tem eixo fixo e gira no sentido horário com velocidade angular e1 constante. A haste AB, gira no sentido horário com velocidade angular AB = 13 rad/s. A engrenagem Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 02 – 2° Bimestre B não gira em torno de si mesma, ou seja, apresenta-se em translação. Pedem-se: (a) a velocidade angular da engrenagem e1; (b) a aceleração do ponto P, de contato entre as engrenagens que pertence à engrenagem e2. (b) a velocidade do ponto B da haste. y B z x L A R v Colocando a origem em A: y B z x 14 C vB vA AB AB v 0 13 kˆ 0.56 iˆ v cos 90 L R B vB 7.28 ˆj vPe vA e1 APe1 1 vPe 0 e1 kˆ 0.32 iˆ 1 A z vPe 0.32 e1 ˆj 1 vPe vB e2 BPe2 vPe 7.28 ˆj 0 2 2 vPe 7.28 ˆj 2 vPe vPe 0.32 e1 ˆj 7.28 ˆj 1 2 7.28 rad e1 e1 22.75 0.32 s aB aA AB AB AB AB aB 0 kˆ 0.56 iˆ 13 kˆ 13 kˆ 0.56 iˆ aB 94.64 iˆ 0.56 ˆj /2 y v x v cos 90 v sen30 5 0.5 2.5 R 30 R tg AC tg15 2 AC 4 AC AC 14.92 tg15 0.2679 vC AC 2.5 rad AC AC 0.167 14.92 s vB L AB vB 20 0.167 m vB 3.349 s vC AC AC AC aPe aA e1 APe1 e1 e1 APe1 1 e 0 e é constante 1 1 aPe 22.75 kˆ 22.75 kˆ 0.32 iˆ aPe 165.62 iˆ 1 1 14. A barra AB de comprimento L = 20 m, é articulada em A por onde passa eixo fixo e apresenta inclinada de 300 em relação ao horizonte. A barra AB é empurrada pelo disco de raio R = 4 m, que se move em translação com velocidade constante v = 5 m/s, para a esquerda. No instante ilustrado, pedem-se: (a) a velocidade angular da haste; 15. Na figura ilustrada, o disco gira em torno do eixo fixo, definido pela articulação A, no sentido horário, com aceleração angular constante = rad/s2. No instante ilustrado, a velocidade angular do disco é = 2 rad/s, e o ângulo é = 300. Fixado ao disco, um pino P, desliza na ranhura vertical de um dispositivo, que desloca-se apenas na horizontal, limitado por uma guia fixa. O movimento deste Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 02 – 2° Bimestre dispositivo é transmitido a um pistão. A distância do ponto A ao pino P é, R = 0.2 m. Para o instante ilustrado, pedem-se: (a) a velocidade do pistão; (b) a aceleração do pistão. rolamento são idênticas entre si, apresentam raio R = 0.0025 me, rolam sem escorregar, apoiadas em ambas as pistas. A pista interna possui raio Ri = 0.0125 m. Pedem-se: (a) a velocidade linear do centro das esferas; (b) a velocidade angular das esferas. y P R z R x Ri 15 A O P R y B R y z x z A x A Pe Ri vP m s m aTP R aTP 0.2 aTP 0.6283 2 s vP R vP 2 0.2 vP 1.256 aNP 2 R aNP 2 0.2 aNP 7.895 2 vPistão vP cos30 vPistão 1.256 0.866 vPistão Pi m s2 m 1.0877 s O ângulo entre as acelerações tangencial e normal é 90°. aTP cos aNP cos 90 aN P x vA 4.712 ˆj A velocidade do ponto Pi da esfera de rolamento com a esfera interna é a mesma pois ela rola sem escorregar. Logo: vPi v0 OPi vPi v0 R k iˆ vPi v0 R ˆj ˆj aTP 180 90 90 30 60 Como a aceleração do pistão está na direção x: aPistão aTP cos aNP cos aPistão 0.6283 cos30 7.895 cos 60 aPistão 0.544123 3.9475 aPistão 376.99 vPi v0 k R iˆ P vA Ri vA 2 f Ri 3600 m vA 2 0.0125 vA 4.712 60 s m 3.403 iˆ 2 s 3.16 O rolamento ilustrado, tem sua capa externa fixa, enquanto que sua capa interna gira solitária a um eixo também fixo, com freqüência f = 3600 rpm. As esferas do vPi vA 4.712 ˆj 4.712 ˆj v0 R ˆj Já no ponto externo da esfera de rolamento, que está em contanto com a esfera fixa, sua velocidade é nula: vPe v0 OPe vPe v0 kˆ R iˆ 0 v0 R kˆ iˆ ˆj v0 R ˆj Substituindo {2} em {1}, teremos: 4.712 ˆj v0 R ˆj 4.712 ˆj R ˆj R ˆj 4.712 ˆj 2 R ˆj 2 R 4.712 Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 02 – 2° Bimestre 4.712 4.712 rad 942.4 2 R 2 0.0025 s rad 942.4 kˆ s v0 R ˆj α B v0 942.4 0.0025 ˆj C 0.3 m 0.1 m m v0 2.356 ˆj s A 17. O disco ilustrado rola sem escorregar, apoiado em superfície horizontal, e seu centro C, apresenta velocidade constante vC 0.04 m s . A barra AB, de comprimento L = 0.3 m, é acionada pelo disco, através da articulação B, e mantém seu extremo A, em contato permanente com a superfície horizontal. A articulação B, dista 0.1 m, do centro C do disco. Para o instante ilustrado, quando = 300, pedem-se: (a) a velocidade angular da barra AB; (b) a velocidade do ponto A da barra. α 90°- O Da figura: H P 90 90 30 60 16 BH BH sen60 BH 0.259 0.3 AB BH 0.259 0.259 tg tg 60 OH tg 60 OH OH sen 0.1495 B C 0.3 m 0.1 m A vB vC CB B CB sen ; CB cos B 0.1 sen30;0.1 cos30 CB 0.05 iˆ 0.0866 ˆj vB vC CB OP OH PH OP OH CB sen OP 0.1495 0.1 sen30 OP 0.0995 CP R tg 90 tg 90 30 OP OP R tg 60 R OP tg 60 R 0.0995 1.732 OP R 0.172 vP vC CP 0 0.04 iˆ kˆ 0.172 ˆj 0 0.04 iˆ 0.172 kˆ ˆj iˆ 0.04 rad 0.2325 0.172 s vB vC CB vB 0.04 iˆ 0.2325 kˆ 0.05 iˆ 0.0866 ˆj vB 0.04 iˆ 0.2325 0.05 kˆ iˆ 0.2325 0.0866 kˆ ˆj ˆj iˆ vB 0.04 iˆ 0.01162 ˆj 0.020135 iˆ vB 0.060135 iˆ 0.01162 ˆj A Ax ; Ay Ax AB cos PH Ay R CBsen A Ax ; Ay 0.3 cos 60 0.1 cos30; 0.1645 A Ax ; Ay 0.063; 0.1645 Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 02 – 2° Bimestre BA A B 0.063; 0.1645 0.05;0.0866 0.09 iˆ 0 kˆ 0.03 ˆj 0.09 iˆ 0.03 iˆ 0.09 rad 0.09 0.03 3 0.03 s aBT aD BA 0.113; 0.2511 BA 0.113 iˆ 0.2511 ˆj vA vB BA BA vA 0.060135 iˆ 0.01162 ˆj BA kˆ 0.113 iˆ 0.2511 ˆj 0.45 rad 5 2 0.09 s aB aBT aBN R1 0.45 vA 0.060135 iˆ 0.01162 ˆj 0.113 BA ˆj 0.2511 BA iˆ vA 0.060135 0.2511 BA iˆ 0.01162 0.113 BA ˆj vA vA iˆ 0 ˆj vA 0.060135 0.2511 BA 0.01162 0.113 BA 0 m vA 0.060135 0.2511 0.1 vA 0.035 s 0.01132 rad BA BA 0.100 0.113 s 18. Um carretel constituído por cilindros de raios R1 = 90 mm e R2 = 120 mm, é acionado por um fio enrolado ao mesmo, conforme ilustrado. O fio não escorrega em relação ao carretel. O carretel não escorrega em relação ao piso. O ponto D, da extremidade do fio, desloca-se a partir do repouso, com aceleração constante à aD = 450 mm/s2. Para o instante que este ponto atinge a velocidade vD = 90 mm/s, pedem-se: (a) a aceleração do ponto A, do carretel; (b) a aceleração do ponto B, do carretel. aB R1 iˆ 2 R1 ˆj m aB 0.45 iˆ 0.81 ˆj 2 s AB B A AB 0; 0.09 0;0 17 AB 0.09 ˆj Aplicando a semelhança entre os triângulos: R2 R1 R2 R1 aA aBT CIR aA R2 a 0.12 A aBT R2 R1 aBT 0.12 0.09 aA 0.12 aA 4 aBT aA 4 0.45 aBT 0.03 aA 1.8 iˆ y z R2 A R1 x D B C A velocidade no ponto D é a mesma, no instante considerado, que a velocidade no ponto B do carretel; a aceleração tangencial no ponto B é a mesma do ponto D, pois o fio não escorrega. A velocidade no ponto C é nula,pois o carretel não desliza em relação ao solo e colocando a origem no ponto A: vB vC CB A 0;0 B 0; 0.09 C 0; 0.12 CB B C CB 0; 0.09 0; 0.12 CB 0.03 ˆj 19. Um carretel constituído por cilindros de raios R1 = 90 mm e R2 = 120 mm, é acionado por um fio enrolado ao mesmo, conforme ilustrado. O fio não escorrega em relação ao carretel. O carretel não escorrega em relação ao piso. O ponto D, da extremidade do fio, desloca-se a partir do repouso, com aceleração constante à aD = 450 mm/s2. Para o instante que este ponto atinge a velocidade vD = 90 mm/s, pedem-se: Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 02 – 2° Bimestre (a) a aceleração do ponto A, do carretel; (b) a aceleração do ponto B, do carretel. Aplicando a semelhança entre os triângulos: aBT R1 aA R2 R1 y CIR z R2 x D B aA R2 a 0.12 A 18 aBT R2 R1 aBT 0.12 0.09 R2 A aA 0.12 4 4 aA aBT aA 0.45 aBT 0.21 7 7 R1 C aA 0.26 iˆ A velocidade no ponto D é a mesma, no instante considerado, que a velocidade no ponto B do carretel; a aceleração tangencial no ponto B é a mesma do ponto D, pois o fio não escorrega. A velocidade no ponto C é nula,pois o carretel não desliza em relação ao solo e colocando a origem no ponto A: 20. Um pequeno automóvel, tem rodas dianteiras com diâmetro 0.45 m e traseiras com diâmetro 0.60 m e desloca-se em translação com aceleração constante a = 4.7 m/s2. No instante considerado, a velocidade do mesmo é 20 m/s (72 km/h). Considerando-se que não ocorra escorregamento entre as rodas e o piso, para o instante descrito, pedem-se: (a) a velocidade angular da roda dianteira; (b) a velocidade angular da roda traseira; (c) a velocidade do ponto superior da roda dianteira; (d) a velocidade do ponto superior da roda traseira; (e) a aceleração do ponto superior da roda traseira. vB vC CB A 0;0 B 0;0.09 C 0; 0.12 CB B C CB 0;0.09 0; 0.12 CB 0.21 ˆj 0.09 iˆ 0 kˆ 0.21 ˆj 0.09 iˆ 0.21 iˆ 0.09 rad 0.428 0.21 s aBT aD 0.09 0.21 aT 0.45 rad 5 2 0.09 s aB aBT aBN vs R1 0.45 R aB R1 iˆ 2 R1 ˆj a v 20 iˆ 0.4282 0.09 m aB 0.45 iˆ 0.017 ˆj 2 s R CIR R2 vs 2 R vs 2 v v R m vs 40 s as 2 R as 2 a a R Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 02 – 2° Bimestre aT 2 4.7 aT 9.4 m s2 No C.I.R.: vCIR 0 v R v R v 20 rad RD RD 88.89 RD 0.45 2 s v 20 rad RT RT 66.67 RT 0.60 2 s R D R T a aN aT a 9.4 iˆ 66.72 0,3 ˆj a 9.4 iˆ 1333.3 ˆj a 9.42 1333.32 a 1333, 4 m s2 21. Um tambor de raio R = 0.45 m, é acionado através de uma corda enrolada no mesmo, com o intuito de fazê-lo subir um degrau de altura 0.25 m. No instante em que o tambor perde contato com o plano horizontal, o topo do tambor tem velocidade vC = 0.15 m/s. Não ocorre escorregamento entre o tambor e o degrau. Para o instante descrito, pedem-se: (a) a velocidade angular do tambor; (b) a velocidade do centro do tambor. F R h vC 2 CP SC SP 2 CP 0.652 0.40312 CP 0.764 SP 0.401 tg tg tg 0.6169 0.65 SC arctg 0.6169 31.67 vC vC rCP rCP 0.15 rad 0.196 0.7648 s m v R v 0.196 0.45 v 0.09 s O R S z F A P 450 Nesse instante, o centro instantâneo de rotação é o ponto P: logo: SC 2R h SC 2 0.45 0.25 SC 0.65 2 2 CP SC SP OS Rh cos cos R R x vA B B 19 22. No arranjo ilustrado, os cursores A e B, estão articulados aos extremos A e B de uma barra, e desta forma fica garantido que a distância entre os mesmos não se altera. Os cursores deslizam livremente encaixados em sulcos que limitam seus movimentos, desta forma, ao cursor A só é permitido deslocamento vertical e ao cursos B só é permitido deslocamento na direção inclinada de 45 0 em relação à vertical. O cursor A, desloca-se na vertical, subindo, com velocidade constante vA = 2 m/s. Para estas condições, pedemse: (a) o CIR – Centro instantâneo de rotação da barra AB; (b) a velocidade angular da barra AB; (c) a velocidade do cursor B. y C h 0.45 0.25 cos 0.444 0.45 arccos0.444 63.61 SP sen SP R sen R SP 0.45 sen63.612 SP 0.4031 cos 10m CIR = B vA rAB 2 rad 0.2 10 s vA rAB vB 0 23. A roda ilustrada possui raio R = 0.2 m, gira com velocidade angular = /2 rad/s no sentido horário e seu Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 02 – 2° Bimestre centro se desloca com velocidade vC = 0.2 m/s para a direita. Pedem-se: (a) o CIR da roda; (b) determinar se a roda escorrega ou não; (c) a velocidade do ponto de contato com o piso. y y z x vC C B A x z 30 CIR 0.4 0.288 0.288 0.192 0.688 m 0.480 m R 20 vC r r r vC 0.2 2 Para o CIR no ponto de contato, sem derrapar: vC 0.2 rad 1 r 0.2 s r 0.1273 R r 0.2 0.1273 rCIR 0.073m vC r rCIR Como 1 < , a roda irá derrapar... 24. No arranjo ilustrado, três engrenagens estão engrenadas entre si e articuladas a uma barra sólida nos pontos A, B e C. A engrenagem E1 é fixa, ou seja, mantém-se estacionária. A barra ABC gira, em torno de seu eixo fixo que passa pelo ponto A, com velocidade angular = 30 rad/s, no sentido horário. Para o instante ilustrado, pedem-se: (a) a velocidade angular da engrenagem E2; (b) a velocidade angular da engrenagem E3; (c) a velocidade do ponto da engrenagem E3, que faz contato com a engrenagem E2; (d) a aceleração do ponto da engrenagem E3, que faz contato com a engrenagem E2; vPE 2 vPE E vB 2 3 vC m s vB ABC rA rB vB 30 0.688 vB 20.64 vC ABC rE1 2 rE2 rE3 vC 30 1.168 vC 35.04 ˆj A 0 vA 0 ve 0 m s P2 vB AB rAB vB 30 0.688 vB 20.64 ˆj m s vPE vB E2 BPE2 2 0 20.64 ˆj E2 kˆ 0.288 iˆ 20.64 ˆj 0.288 E2 E 2 20.64 E2 71.66 kˆ 0.288 vPE E vB E2 BPE2 E3 2 3 vPE E 20.64 ˆj 71.66 kˆ 0.288 iˆ 2 3 vPE E 20.64 ˆj 20.638 ˆj vPE E 41.28 ˆj 2 3 2 3 vPE E vC E3 CPE2 E3 2 3 41.28 ˆj vC 35.04 ˆj E3 kˆ 0.192 iˆ 41.28 ˆj vC 35.04 ˆj 0.192 E3 ˆj E 3 41.28 35.04 E3 32.5 0.192 rad E3 32.5 kˆ s Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 02 – 2° Bimestre vPE vB E2 BPE2 2 aC aA ABC AC ABC ABC AC 30 CIR aC 0 0 30 kˆ 30 kˆ 1.168 iˆ aC 1051.2 iˆ y z x aPE E aC E3 CPE2 E3 E3 E3 CPE2 E3 A 2 3 C B 0.4 0.288 0.288 0.192 aPE E 1051.2 iˆ 32.5 kˆ 32.5 kˆ 0.192 iˆ 2 3 0.688 m 0.480 m 21 aPE E 1051.8 iˆ 32.5 kˆ 6.24 ˆj 2 3 aPE E 1051.8 iˆ 202.176 iˆ 2 3 m aPE E 849.624 iˆ 2 2 3 s 25. No arranjo ilustrado, três engrenagens estão engrenadas entre si e articuladas a uma barra sólida nos pontos A, B e C. A barra ABC gira, em torno de seu eixo fixo que passa pelo ponto A, com velocidade angular = 30 rad/s, no sentido horário. A engrenagem E3 não gira sobre si mesmo, ou seja, apresenta movimento de translação. Para o instante ilustrado, pedem-se: (a) a velocidade angular da engrenagem E2; (b) a velocidade angular da engrenagem E1; (c) a velocidade do ponto da engrenagem E3, que faz contato com a engrenagem E2; (d) a aceleração do ponto da engrenagem E3, que faz contato com a engrenagem E2; vC ABC rAC vC ABC rA 2 rB rC vC 30 0.4 2 0.288 0.192 vC 35.04 1.1618 vC 35.04 ˆj E 0 vP 3 E3E2 m s vC E3 PE3E2 vPE E vC 3 2 vB ABC rAB vB ABC rA rB y z vB 30 0.4 0.288 x m s vB E2 BPE2 E3 vB 20.64 ˆj vPE E 2 3 vPE E 20.64 ˆj E2 kˆ 0.288 iˆ 2 3 vPE E 35.04 ˆj 20.64 0.288 E2 35.04 2 3 E 2 20.64 35.04 14.4 E2 0.288 0.288 rad E2 50 kˆ s vPE E vB E2 BPE2 E1 2 1 vPE E 20.64 ˆj 50 kˆ 0.288 iˆ 2 1 vPE E 20.64 ˆj 50 0.288 kˆ iˆ 2 1 ˆj vPE E 20.64 ˆj 14.4 ˆj 2 1 Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 02 – 2° Bimestre vPE E 6.24 ˆj 2 1 m s y m vPE E 1 2 s vA E1 APE1E2 vPE E 6.24 ˆj 2 1 vPE E 1 2 z E 15.6 kˆ 1 rad s 0 aPE E aB E2 BPE2 E3 E2 E2 BPE2 E3 2 3 2 3 619.2 iˆ 50 kˆ 50 kˆ 0.288 iˆ 619.2 iˆ 50 kˆ 50 0.288 kˆ iˆ ˆj aP 619.2 iˆ 50 14.4 kˆ ˆj E2E3 B C 2 0.1m m s vB E2 BPE2 E1 vB 2.5137 ˆj vPE E 2 1 vPE E 0 2.5137 ˆj E2 kˆ 0.1 iˆ 2 '1 0 2.5137 ˆj 0.1 E2 ˆj 2.5137 0.1 rad E2 25.1 kˆ s E 2 iˆ m aPE E 1339.2 iˆ 2 2 3 s 0.1m vB ABC rA rB vB 2 0.4 vB 2.5137 aB 30 kˆ 30 kˆ 0.688 iˆ aB 619.2 iˆ aPE E E3 22 0.1m 0.3m aB aA ABC AB ABC ABC AB 2 3 E2 6.24 0.4 0 aPE E E1 A 6.24 ˆj 0 E1 kˆ 0.4 iˆ 6.24 ˆj 0.4 E1 ˆj E1 x vPE E vC E3 CPE3E2 3 2 vC ABC rA 2 rB rC vC 2 0.3 2 0.1 0.1 0.1 vC 3.77 m s m vC 3.77 ˆj s vPE E vB E2 BPE2 E3 2 3 vPE E 2.5137 ˆj 25.1 kˆ 0.1 iˆ 2 3 vPE E 2.5137 ˆj 2.5 ˆj 2 3 26. No arranjo ilustrado, três engrenagens estão engrenadas entre si e articuladas a uma barra sólida nos pontos A, B e C. A barra ABC gira, em torno de seu eixo fixo que passa pelo ponto A, com velocidade angular = 2 rad/s, no sentido horário. A engrenagem E1 é fixa e permanece estacionária. Para o instante ilustrado, pedem-se: (a) a velocidade angular da engrenagem E2; (b) a velocidade angular da engrenagem E3; m vPE E 5.0137 ˆj 2 3 s vPE E vPE E 2 3 3 2 vPE E vC E3 CPE3E2 3 2 5.0137 ˆj 3.77 ˆj E3 kˆ 0.1 iˆ 5.0137 ˆj 3.77 ˆj 0.1 E3 ˆj m s Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 02 – 2° Bimestre E 3 5.0137 3.77 rad E3 12.34 0.1 s rad E3 12.34 kˆ s 27. Uma viga de comprimento 4.0 m, é abaixada por intermédio de dois cabos presos em suas extremidades A e B. No instante em que se aplicam os freios ocorre um problema, e cada extremidade é desacelerada de forma diferente, desta forma, a extremidade A desacelera com aceleração aA = 3.0 m/s2 enquanto a extremidade B desacelera com aB = 5.0 m/s2. Pedem-se: (a) a aceleração angular da viga; (b) a aceleração do ponto médio da barra. 23 4m aA A B y v z x aA aC CA CA aA ac ˆj kˆ 2 iˆ kˆ kˆ 2 iˆ 2 ˆ aA 2 i ac 2 ˆj 3 ˆj aB aC CB CB aB ac ˆj kˆ 2 iˆ kˆ kˆ 2 iˆ 2 ˆ aB 2 i aC 2 ˆj 5 ˆj 0 m rad aC 2 5 ac 4 2 0.5 2 s s a 2 3 C m rad ac 4 ˆj 2 0.5 kˆ 2 s s aB Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 02 – 2° Bimestre No instante de contato (demonstre): Exercícios – Livros: Kraige, B.J. e Hibbeler 1. Determine as relações entre as grandezas angulares do movimento de uma roda de raio r que gira sem escorregar no chão em termos de suas grandezas lineares, velocidade e aceleração do seu centro, o ponto O indicado na figura. = 0. vC 0 aC r 2 ˆj 2. Os pontos A e B da barra movem-se sobre os guias mostrados. Se vA = 2 m/s para baixo, determine a velocidade de B no instante que = 450. 24 vB vA rAB Observe que o deslocamento linear s do centro O da roda é igual ao arco de comprimento C A . Adotamos a origem do sistema de coordenadas como o ponto C de contato da roda com o chão. Relações: x r v0 r 2 ˆ 2 ˆ i 0.2 j 2 2 rAB 0.1 2 iˆ 0.1 2 ˆj v v kˆ r rAB 0.2 a0 r Da figura, observe que: x s r sen x r sen B A AB r vB 2 ˆj kˆ 0.1 2 iˆ 0.1 2 ˆj r vB 2 ˆj 0.1 2 kˆ iˆ 0.1 2 kˆ ˆj y s r cos y r cos Para obter as velocidades, faremos as derivadas com respeito ao tempo: dx dr d d x sen r cos dt dt dt dt x r sen r cos x r sen r 1 cos 0 v0 x v0 1 cos Analogamente: Para Encontra-se: rAB B A rAB 0.2 sen450 ,0 0,0.2 cos 450 a y v0 sen aceleração, derivamos as x a0 1 cos r 2 sen y a0 sen r 2 cos vC x iˆ y ˆj aC x iˆ y ˆj velocidades. ˆj iˆ vB 0.1 2 iˆ 2 0.1 2 ˆj Mas: vB vb iˆ m vb 10 2 0.1 2 vb 2 s vb 0.1 2 2 rad 2 0.1 2 0 10 2 0.1 2 s Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 02 – 2° Bimestre 2. O cilindro da figura rola sem escorregar sobre a superfície da esteira que possui velocidade vC = 2 ft/s, horizontal. Determine a velocidade do ponto A do cilindro. O cilindro possui uma velocidade angular no sentido horário de 15 rad/s. r r rBA rBA sen450 r ft 15 vA B 10.6 0 sen45 s vA vB vBA vA B rBA sen450 vA B vAx vBx vBA x vAx 2 10.6 cos 450 vAx 9.6 vAy vBy vBA y vAx 0 10.6 sen450 vAy 7.5 25 3. O colar C está se movendo para baixo com uma velocidade de 2 m/s. Determine a velocidade angular da barra CB nesse instante. vA vB rBA vB vC 2 iˆ rBA BA A B rBA 0.5,0 0, 0.5 rBA 0.5 iˆ 0.5 ˆj 15 kˆ vA 2 iˆ 15 kˆ 0.5 iˆ 0.5 ˆj vA 2 iˆ 15 0.5 kˆ iˆ 15 0.5 kˆ ˆj vA 2 iˆ 7.5 ˆj 7.5 iˆ vA 2 iˆ 7.5 ˆj 7.5 iˆ ft vA 9.5 iˆ 7.5 ˆj s ft vA 9.52 7.52 vA 12.1 s vA 7.5 arctg y arctg 38.2 9.5 vAx ft vA 12.1 s 38.20 O movimento de C para baixo causa uma rotação no sentido anti-horário da barra CB. vB vC CB rCB rCB B C 0.2,0 0,0.2 Solução: Análise escalar: rCB 0.2 iˆ 0.2 ˆj Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 02 – 2° Bimestre 2 ˆj kˆ 0.2 iˆ 0.2 ˆj vB 2 ˆj kˆ 0.2 iˆ 0.2 ˆj vB ˆj Veja como foi aplicada a lei dos co-senos: iˆ vB 2 ˆj 0.2 kˆ iˆ 0.2 kˆ ˆj vB 0.2 iˆ 0.2 2 ˆj vB 2 iˆ 0.2 2 2 rad 10 0.2 s 0.2 2 0 α c b a a2 b2 c2 2 b c cos b2 a 2 c2 2 a c cos 26 c a b 2 a b cos 2 4. Uma roda de raio 300 mm rola para a direita sem escorregar, com velocidade de seu centro O dada por: v0 = 3 m/s. Calcule a velocidade do ponto A da roda no instante representado. 2 2 b c 180°- b2a a 2 c2 2 a c cos 180 cos cos cos sen sen cos 180 cos180 cos sen180 sen 1 cos 180 cos Solução 1: Geométrica-escalar: 0 b a 2 c2 2 a c cos 2 Solução 2: Vetorial: vA vO vA O vA 3 iˆ A O vA vO vA O A velocidade angular no ponto A é a mesma que no ponto C da periferia: A r0 cos 30; r0 sen30 A 0.1732;0.1 0.2 O 0;0 A O 0.1732 iˆ 0.1 ˆj 10 kˆ vA 3 iˆ 10 kˆ 0.1732 iˆ 0.1 ˆj 3 rad v0 r 10 0.3 s vA 3 iˆ 10 0.1732 kˆ iˆ 10 0.1 kˆ ˆj m vA O r0 vA O 0.2 10 vA O 2 s vA2 vO2 vA2 O 2 vO vA O cos 60 vA 3 iˆ 1.732 ˆj 1 iˆ vA 4 iˆ 1.732 ˆj m vA 42 1.7322 vA 19 s m vA 19 23.4 s 1 m vA2 32 22 2 3 2 vA2 19 vA 19 2 s ˆj iˆ Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 02 – 2° Bimestre vD 1.2 iˆ 8 kˆ 0.15 iˆ 5. A engrenagem dupla mostrada na figura rola sobre a cremalheira inferior estacionária; a velocidade do seu centro A é de 1.2 m/s para a direita. Determinar: (a) a velocidade angular da engrenagem, (b) as velocidades da cremalheira superior R e do ponto D da engrenagem. ˆj vD 1.2 iˆ 8 0.15 kˆ iˆ m vD 1.2 iˆ 1.2 ˆj s m vD 1.22 1.22 vD 2.88 1.7 s tan 1 45 m m vD 1.2 iˆ 1.2 ˆj vD 1.7 4527 s s Como a engrenagem rola sobre a cremalheira inferior, seu centro A percorrerá uma distância igualao comprimento da circunferência exterior, 2r1, para cada rotação completa da engrenagem. Como 1 ver = 2 rade, quando A rola para a direita, (xA > 0), a engrenagem gira em sentido horário ( < 0), escrevemos: xA r1 dxA d r1 vA r1 dt dt v 1.2 rad A 8 r1 0.150 s rad kˆ 8 kˆ s O rolamento é decomposto em dois movimentos: um de translação do centro A e outro de rotação ao redor deste centro. Na translação, todos os pontos da engrenagem deslocam-se com a mesma velocidade va. Na rotaça, cada ponto P da engrenagem se desloca ao redor de A com velocidade: Resumindo: vC vA AC 0 vA 1.2 R 0.15 8 rad / s vR vB vA AB vR vB 1.2 iˆ 8 kˆ 0.1 ˆj m vR vB 1.2 iˆ 0.8 iˆ vB 2 iˆ s vD vA AD vD 1.2 iˆ 8 kˆ 0.15 iˆ vD 1.2 iˆ 1.2 ˆj vP rAP rAP P A Aqui rPA é o vetor de posição de P em relação a A. Assim, a velocidade da cremalheira superior é a velocidade do ponto B: vR vB vB vA vAB vB vA rAB vB 1.2 iˆ 8 kˆ 0.1 ˆj iˆ vB 1.2 iˆ 0.8 kˆ ˆj m vB 1.2 iˆ 0.8 iˆ vB 2.0 iˆ s Velocidade do ponto D: vD vA rAD (c) Se a aceleração do ponto A vale 3 m/s2 para a direita e sua velocidade 1.2 m/s para a direita, determine a aceleração angular da engrenagem e as acelerações dos pontos B, C e D da engrenagem. Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 02 – 2° Bimestre Ponto A B C D x(m) 0 0 0 -0.15 Vetores arctg y(m) 0 0.1 -0.15 0 aBx ⦫52 0 3 iˆ 3 iˆ 8 kˆ 1.2 iˆ aC 3 iˆ 20 kˆ 0.15 ˆj 8 kˆ 8 kˆ 0.15 ˆj aC 3 iˆ 0.15 iˆ 8 kˆ 1.2 iˆ aC 3 iˆ kˆ 0.15 ˆj 8 kˆ 8 kˆ 0.15 ˆj 3 0.15 rad 20 20 kˆ 2 s aCT 3 0.15 0 aC 9.6 ˆj m aC 9.6 2 s 900 0 m aC 9.6 2 90 s aC 3 0.15 iˆ 9.6 ˆj m s2 6.4 520 5 aC aA C A C A D A 0.15 iˆ aC aA C A C A aC arctg aB 8.12 C A 0.15 ˆj B A 0.1 ˆj aB y 28 6. No sistema esboçado, a manivela AB possui uma velocidade angular constante de 2000 rpm (freqüência f) no sentido horário. Determinar para a posição da manivela indicada na figura: (a) a velocidade angular da biela BD. (b) a velocidade do pistão P. Cálculo das acelerações nos pontos; aD aA D A D A 3 iˆ 3 ˆj 8 kˆ 1.2 ˆj aD 3 iˆ 20 kˆ 0.15 iˆ 8 kˆ 8 kˆ 0.15 iˆ aD aD 3 iˆ 3 ˆj 9.6 iˆ aD 12.6 iˆ 3 ˆj aD 12.62 32 aD 12.95 arctg aD y arctg aDx aD 12.95 m s2 m s2 200 rad rad 209.45 3 s s ⦨13.40 3 iˆ 2 iˆ 8 kˆ 0.8 iˆ aB 5 iˆ 6.4 ˆj aB 52 6.4 aB 8.12 2 1 100 Hz f Hz 60 3 3 13.40 12.6 aB 3 iˆ 20 kˆ 0.1 ˆj 8 kˆ 8 kˆ 0.1 ˆj aB f 2000rpm f 2000 2 f aB aA B A B A m s2 vAB r AB vAB 0.0762 209.45 m vAB 15.95 500 s Movimento da Biela BD: Aplicando a lei dos senos: sen sen40 sen40 sen 0.0762 0.0762 0.203 0.203 Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 02 – 2° Bimestre sen 0.241 arcsen0.241 13.96 vB BC BD 628.13 10.14 BD BD 62 rad s Observe que a velocidade vD do ponto D, onde a biela se une ao pistão, deve ser horizontal. Decompondo o movimento de BD: Movimento plano de BD= Translação + rotação vD CD BD vD 43.6 m s 7. A barra AB de 0.2 m de comprimento está presa a uma roda de 0.1 m de raio que gira no sentido horário a 30 rad/s quando = 600. Determine a velocidade angular da barra BC e da roda nesse instante. vD vB vDB 29 Fazendo o diagrama vetorial dessa relação: vD v vB DB sen53.9 sen50 sen76.1 vD v 15.9 15.9 DB vDB sen50 sen53.9 sen50 sen76.1 sen76.1 m vDB 12.5 76.1° s 15.9 m vD sen53.9 vD 13.2 sen76.1 s Utiizando o CIR: vB AB rAB vB 30 kˆ 0.2 cos 600 iˆ 0.2 sen600 ˆj B 40 D 90 13.95 B 53.95 D 76.05 vB 30 0.2 cos 600 kˆ iˆ 30 0.2 sen600 kˆ ˆj vB 3 ˆj 5.196 iˆ 8 BC CD BD sen76.05 sen53.95 sen50 BC 10.14 CD 8.44 vB 5.196 iˆ 3 ˆj vC vB BC rBC vC 5.196 iˆ 3 ˆj BC kˆ 0.2 iˆ vC 5.196 iˆ 0.2 BC 3 ˆj Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 02 – 2° Bimestre m vC 5.196 s 15 vC iˆ 5.196 iˆ 0.2 BC 3 ˆj 3 rad BC 0.2 s Na polia com centro em D: vC D rC 5.196 iˆ D kˆ 0.1 ˆj iˆ 5.196 iˆ 0.1 D kˆ ˆj 5.196 iˆ 0.1 D iˆ 5.196 rad 0.1 D 5.196 D D 51.96 0.1 s 30 Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 02 – 2° Bimestre Exercícios 1. Um automóvel se desloca para a direita a uma velocidade constante de 72.4 km/h. Se o diâmetro da roda é 0.559 m, determine as velocidades dos pontos A, B C D e E à margem da roda. vR vB vB vA vAB km m vA 20 h s vB| A vD| A vE| A r vA 72 vC| A r vC| A 75° vA D 0.559 r r 0.2795m 2 2 20 rad r 71.55 r 0.2795 s vC vA vC| A vC 20 20 vC 0 30° vD vA vD| A vD 20 iˆ 20 cos30 iˆ sen30 ˆj vD 20 20 cos30 iˆ 20 sen30 ˆj vD 37.32 iˆ 10 ˆj m vD v v vD 37.32 10 vD 38.63 s 10 D arctg D 15 37.32 2 x 2 y 2 90 vC| A 15 31 vB v AB vB v vA AB sen 90 sen75 sen 15 vB v vA AB sen 90 40 sen75 sen 15 40 vB v vA AB sen50 sen75 sen55 sen55 sen55 in vA vB vA 6 vA 6.412 sen50 sen50 s sen75 sen75 in vAB vB vAB 6 vAB 7.57 sen50 sen50 s vAB l v 7.57 AB l 20 rad 0.378 s sen sen cos sen cos sen sen cos sen cos 2 2. O movimento da haste AB é guiado pelos pinos ligados a A e a B que deslizam nas ranhuras mostradas. No instante mostrado, = 40° e o pino em B se move para cima e para a esquerda, com uma velocidade constante de 6 polegadas/s. Determinar (a) a velocidade angular da haste, (b) a velocidade do pino A. 3. O movimento da haste AB é guiado pelos pinos ligados a A e a B (figura anterior) que deslizam nas ranhuras mostradas. No instante mostrado, = 30 ° e o pino em A se move para baixo com uma velocidade constante de 9 pol/s. Determinar: (a) a velocidade angular da haste, (b) a velocidade do pino no final B. 4. Pequenas rodas foram colocados nas extremidades da haste AB e rolam livremente ao longo das superfícies mostradas. Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 02 – 2° Bimestre Sabendo que uma roda se move para a esquerda, com uma velocidade constante de 1.5 m/s, determinar: (a) a velocidade angular da haste; (b) a velocidade da extremidade B da haste. 32 5. Um colar se move para cima, com uma velocidade constante de 1,2 m/s no instante mostrado quando =25°. Determinar: (a) a velocidade angular da haste AB; (b) a velocidade de B. 6. O Colar B se move para baixo para a esquerda com uma velocidade constante de 1.6 m/s. No instante indicado quando = 40 °, determinar: (a) a velocidade angular da haste AB; (b) a velocidade de A. Gola. E 2 f E E 2 180 rpm A 2 f A A 8 240 rpm rad s rad s Engrenagem E: (externa) vE E rE vE 6 90 vE 540 mm s Engrenagem A: vH A rA vH 8 30 vH 240 H A rA 30mm mm s vH A Engrenagem B: E rB 30mm 6. No mecanismo de engrenagens utilizado num certo dispositivo está esquematizado, os raios das engrenagens A, B, C e D valem 30 mm e o raio da engrenagem externa E vale 90 mm. Sabendo que a engrenagem E tem freqüência 120 rpm no sentido horário e a engrenagem interna central A possui freqüência 150 rpm no sentido horário, determine: (a) a velocidade angular de cada engrenagem. (b) a velocidade angular da aranha formada pelas engrenagens B, C e D conectadas entre si. B vB B rB 30mm H vH vH vE B BE 240 iˆ 540 iˆ B kˆ 60 ˆj 240 540 iˆ 60 B kˆ ˆj iˆ 300 iˆ 60 B iˆ 60 B 300 Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 02 – 2° Bimestre B 300 rad B 5 kˆ 60 s vB vH B HB vB 240 iˆ 5 kˆ 30 ˆj vB 240 iˆ 150 kˆ ˆj vB 240 iˆ 150 iˆ rad s f B 150 rpm B v2 v1 B b v3 v2 B b v3 a 2b E rad C 5 s fC 150 rpm rad D 5 s f D 150 rpm Spider: vB S rS 60mm vB S rS S S 390 60 a 2b E a A 2 a 2b E a A B Velocidade angular das engrenagens planetárias: B 5 v1 A a v2 s a b v2 m vB 390 iˆ s Velocidade Spider E iˆ Engrenagem A vB rS S 2b a 2b E a A 33 2 a b 1 E 0 S A 5 8. A barra AB, ilustrada, gira com velocidade angular constante = 7 rad/s, no sentido horário. O cursor C desloca-se sobre barra horizontal fixa, no instante ilustrado: (a) qual a velocidade do ponto B, em m/s ? (b) qual a aceleração do ponto B, em m/s² ? (c) qual a velocidade do ponto C, em m/s ? (d) qual a aceleração do ponto C, em m/s² ? rad s f s 195 rpm S 6.5 kˆ 7. No mecanismo de engrenagens utilizado num certo dispositivo está esquematizado na figura do problema anterior, os raios das engrenagens A, B, C e D são iguais a 3 in (3 polegadas). (1 in = 2.54 cm = 1 feet/33). Sabendo que a engrenagem A tem uma frequência constante de 150 rpm no sentido horário e a engrenagem E está estacionária, determine a aceleração do dente da polia E em contato com: (a) a engrenagem A; (b) a engrenagem E. 9. As barras ilustradas, AB, BC e CD, são articuladas entre si. A barra AB gira no sentido horário com velocidade angular AB = 15 rad/s. Qual a velocidade angular da barra CD, em rad/s ? E A B 3 a 0 A 1 b 2 v2 B E 10. No instante ilustrado, a barra AB gira com velocidade angular, AB = 7 rad/s, no sentido horário, e aceleração angular nula. O cursor C tem seus movimentos limitados por haste fixa. Para o instante ilustrado, encontre: (a) a velocidade do ponto B, em m/s; Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 02 – 2° Bimestre (b) a aceleração do ponto B, em m/s²; (c) a velocidade angular da barra BC; (d) a aceleração do ponto CB, em m/s²; 11. As barras AB, BC e CD, são articuladas entre si conforme ilustrado. A barra AB gira com velocidade angular constante AB = 6 rad/s, no sentido horário. Para o instante ilustrado: (a) qual a velocidade angular da barra BC, em rad/s ? (b) qual a aceleração do ponto B, em m/s² ? 13. As barras AB, BC e CD, são articuladas entre si, conforme ilustrado. A barra CD, tem velocidade angular constante = 5 rad/s, no sentido horário. Para o instante ilustrado, encontre: (a) a velocidade angular da barra AB, em rad/s; (b) a velocidade angular da barra BC, em rad/s. 34 14. As barras AB, BC e CD, são articuladas entre si, conforme ilustrado. A barra AB, tem velocidade angular constante = 3 rad/s, no sentido horário. Para o instante ilustrado, encontre: (a) a velocidade angular da barra BC, em rad/s; (b) a velocidade angular da barra CD, em rad/s. 12. A barra AB, gira com freqüência constante f = 954,96 r.p.m. no sentido horário. O cursor C está vinculado a uma haste horizontal fixa, para o instante configurado: (a) qual a velocidade angular da barra BC, em rad/s ? (b) qual a velocidade do cursor C, em m/s ? 15. A engrenagem A gira com uma 120 rpm no sentido horário. Sabendo-se que a velocidade angular do braço AB é 90 rpm no sentido horário, determinar a velocidade angular correspondente da engrenagem B. 12. No arranjo ilustrado, o disco AB gira com velocidade angular constante, AB = 9 rad/s, no sentido horário. O cursor C tem seus movimentos limitados por haste fixa. (a) Qual a velocidade do cursor C, em m/s ? (b) Qual a velocidade angular da barra BC, em rad/s ? 16. O braço AB do sistema anterior gira com 42 rpm no sentido horário. Determinar a velocidade angular necessária de engrenagem A para os quais Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 02 – 2° Bimestre (a) a velocidade angular da engrenagem B é de 20 rpm horário, (b) o movimento da engrenagem B é uma translação curvilínea. 19. Sabendo que a manivela AB gira com frequência de 160 rpm, no sentido anti-horário, determinar a velocidade angular da haste e o BD e a velocidade de gola D quando: (a) = 0°, (b) = 90 °. 17. O Braço AB gira com = 20 rad/ s no sentido horário. Sabendo-se que a engrenagem exterior C é estacionário, determinar: (a) a velocidade angular da engrenagem B, (b) a velocidade do dente de engrenagem localizado no ponto D. 35 20. No sistema de motor mostrado, l = 160 mm e b = 60 mm. Sabendo que a manivela AB gira com uma frequência constante de 1000 rpm no sentido horário, determinar a velocidade do pistão P e a velocidade angular da haste de ligação quando (a) = 0°, (b) = 90°. 18. O Braço ACB gira sobre o ponto C com uma angular velocidade de 40 rad / s para a esquerda. Dois discos de fricção A e B estão presos em seus centros de ACB braço, como mostrado. Sabendo que os discos rolam sem escorregar em superfícies de contato, determinar, para cada caso, a velocidade angular de (a) do disco A, (b) do disco B. Caso 1: 21. Uma cremalheira reta repousa sobre uma engrenagem de raio r e está ligada a um bloco B, tal como mostrado. Denotando por D velocidade angular da engrenagem D e por o ângulo formado pela cremalheira e a horizontal, determine expressões para a velocidade do bloco B e para a a velocidade angular da cremalheira em termos de r, , e D. Caso 2: 22. Um automóvel viaja para a direita a uma velocidade constante de 48 km /h. Se o diâmetro de uma roda é de 22 cm, determinar as velocidades dos pontos B, C, D e E do aro da roda. Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 02 – 2° Bimestre Mostre que a aceleração e a velocidade no ponto G são dadas por ( o cilindro não escorrega): aG aG r iˆ vG r iˆ 25. O rolete A move-se com velocidade contante vA = 3 m/s; determine a velocidade angular da barra AB e a velocidade do rolete B, vB. 22. A roda de 80 mm de raio mostrado rola para a esquerda com uma velocidade de 900 mm /s. Sabendo-se que a distância AD é de 50 mm, determinar a velocidade da gola e a velocidade angular da haste AB quando (a) = 0°, (b) = 90 °. 36 Para a engrenagem mostrada, derivar uma expressão para a velocidade angular C de engrenagem C e 26. A roda rola sem escorregar com uma velocidade angular de = 10 rad/s. Determine a velocidade do ponto B no instante mostrado. 23. Para a engrenagem mostrada, derivar uma expressão para a velocidade angular C de engrenagem C e mostrar que C é independente do raio da engrenagem B. Suponha que o ponto A é fixo e denotam as velocidades angulares da haste ABC e da haste A por ABC e A, respectivamente. 27. Determine a velocidade angular do carretel. O cabo está preso no núcleo interior e o carretel não escorrega na plataforma P. 28. Se a manivela OA gira com velocidade angular de =12 rad/s,determine a velocidade do pistão B e a velocidade angular da barra AB no instante mostrado. 24. Num dado instante, um cilindro de raio r possui velocidade angular e aceleração angular , ambas no sentido horário, como mostra a figura: Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 02 – 2° Bimestre 29. Se a barra AB desliza ao longo da ranhura horizontal com velocidade de 60 ft/s, determine a velocidade angular da barra BC no instante mostrado. 34. Determine a velocidade angular da engrenagem e a velocidade de seu centro no instante mostrado. 30. O ponto A tem uma valocidade de vA = 3 m/s. Determine a velocidade da cavilha em B nesse instante. A cavilha move-se ao longo da fenda. 37 35. Determine a velocidade do ponto A mostrado no instante considerado. 36. No sistema de engrenagens mostrado, utilizado num sistema de transmissão automática de um automóvel, considere o caso que a engrenagem R é fixa, com R = 0, e a engrenagem S está girando com velocidade angular S = 5 rad/s. Determine a velocidade angular de cada engrenagem P e do eixo A. 31. A engrenagem A rola sobre uma cremalheira fixa B com uma velocidade angular = 4 rad/s. Determine a velocidade da cremalheira C. 32. Suponha, no problema anterior, que a engrenagem A rola sobre as cremalheiras B e C. A cremalheira B se move para a direita com velocidade 8 ft/s e a cremalheira C move-se para a esquerda com velocidade 4 ft/s. Determine a velocidade angular da engrenagem e a velocidade de seu centro. v C vB 33. Uma engrenagem repousa numa cremalheira horizontal. Uma corda é amarrada no núcleo da engrenagem e num dado ponto A, tangente ao núcleo, ela é puxada para a direita com velocidade constante de 2 ft/s. Determine a velocidade do centro da engrenagem C. 37. O pistão P move-se para cima com velocidade de 300 in/s. Determine a velocidade angular do virabrequim AB no instante considerado. Encontre a velocidade do centro de gravidade G. Cinemática dos Sólidos – Prof. Cláudio S. Sartori Notas de aula 02 – 2° Bimestre 38. Uma bicicleta possui velocidade 4 ft/s e no mesmo instante a roda traseira possui velocidade angular de 3 rad/s, o que causa escorregamento do ponto A da roda traseira da bicicleta com o solo. Determine a velocidade do ponto A. 39. Se a barra AB possui velocidade angular AB = 4 rad/s, determine a velocidade do bloco deslizante C no instante considerado. 40. A engrenagem D gira no sentido anti-horário com velocidade angular D = 5 rad/s, enquando a barra AB gira com velocidade angular no sentido horário de AB = 10 rad/s; determine a velocidade angular da engrenagem C. 41. Um sistema de transmissão automática consiste de 3 engrenagens A, B e C, montados num portador D, conectados com a engrenagem interna E e a engrenagem externa F (Sol). Pelo controle ao qual o sistema gira e quais engrenagens recebem a potência, a transmissão automática pode alterar a velocidade do carro e a direção. Se o portador está girando no sentido anti-horário, com velocidade angular D = 20 rad/s enquando a engrenagem F gira no sentido horário com velocidade angular F = 10 rad/s, determine a velocidade angular das engrenagens e da engrenagem externa (Sol). O raio das engrenagens planetas (A, B e C) são 45 mm e da engrenagem Sol 75 mm. 38