10/07/2011 Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares Política Nacional de Atenção Básica Avanços e desafios “um conjunto de ações de saúde desenvolvidas em âmbito Individual e Coletivo que abrangem a promoção e proteção da saúde, prevenção de agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação e manutenção da saúde”. Portaria nº 648, de 28 de Março de 2006 Atenção Básica em saúde é: Primeiro ponto de contato do cidadão com o Sistema de Saúde Princípios: universalidade, acessibilidade, coordenação, vínculo, continuidade, integração, responsabilidade, humanização, equidade e participação social. Brasília, julho de 2011 Situação de implantação de Equipes de Saúde da Família, Saúde Bucal e Agentes Comunitários de Saúde Brasil, Abril/2011 ATENÇÃO BÁSICA considera o sujeito em sua: Nº ESF – 31.981 Nº MUNICÍPIOS 5.279 Nº ACS – 246.130 Nº MUNICÍPIOS 5.374 Nº ESB – 20.640 Nº MUNICÍPIOS – 4.829 ESF/ACS/SB ESF/ACS ACS FONTE: SIAB – Sistema de Informação a Atenção Básica SCNES – Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos em Saúde SEM ESF, ACS E ESB É NESSE CONTEXTO QUE SE INSERE A PNPIC-SUS... Fonte: Brasil. 2006 - PNAB Práticas Integrativas e Complementares da PNPIC Homeopatia Plantas medicinais e fitoterapia Medicina antroposófica Portaria GM nº 971 de 03/05/2006 Portaria SAS nº 1600 de 17/07/2006 Portaria SAS nº 853 de 17/11/2006 Decreto Presidencial Nº 5.813 de 22 /06/2006 Portaria Interministerial Nº 2960, de 09/12/2008 Termalismo social / Crenoterapia Medicina tradicional chinesa: - acupuntura; - práticas corporais. Aprova a Constituição do Observatório de Práticas para Medicina Antroposófica Aprova o Monitoramento e Avaliação Revogada pelas portarias nº 154 (Tabela Unificada ) e nº 84 1 10/07/2011 DIRETRIZES GERAIS PNPIC SUS OBJETIVOS 1.Estruturação e Fortalecimento Complementares no SUS da Atenção em Práticas Integrativas e 2.Desenvolvimento de estratégias de qualificação em Práticas Integrativas e Complementares Incorporar e implementar a PNPIC no SUS Contribuir para o aumento da resolubilidade do Sistema e para a ampliação do acesso às PIC Promover a racionalização das ações de saúde 3.Fortalecimento da participação social 4.Divulgação e informação dos conhecimentos básicos das PIC para profissionais de saúde, gestores e usuários do SUS 5.Estímulo às ações intersetoriais 6.Garantia de acesso a medicamentos homeopáticos e fitoterápicos 7.Garantia do acesso aos demais insumos estratégicos Estimular as ações referentes ao controle/participação social 8.Incentivo a pesquisa em Práticas Integrativas e Complementares 9.Desenvolvimento de ações de acompanhamento e avaliação 10.Promoção de Cooperação Nacional e Internacional Classificações do Serviço 134 – Práticas Integrativas e Complementares cadastradas com tipo de prestador público, Brasil. Mês março, anos 2008, 2009, 2010 e 2011. Serviço 125 por tipo de prestador público Monitoramento dos serviços de PICS mar/08 mar/09 mar/10 01 - Acupuntura 103 227 322 02 - Fitoterapia 14 16 03 - Outras Técnicas da MTC 84 162 230 264 687 1110 04 - Práticas Corporais Atividade Física 05 - Homeopatia 16 43 67 75 06 - Termalismo Crenoterapia 3 3 3 07 - Medicina Antroposófica 6 6 6 FONTE: SCNES – Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos em Saúde Acesso: maio/2011 Plantas Medicinais e Decreto nº 5.813 de 22 junho 2006 FITOTERAPIA 2008 Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos Municípios que oferecem o recurso de Plantas Medicinais e/ou Fitoterápicos Fonte: Pesquisa Expertise / Ministério da Saúde Interministerial – abrange toda cadeia produtiva 2 10/07/2011 FARMÁCIAS VIVAS Portaria GM nº886 de 20/04/2010 REGULAMENTAÇÃO ANVISA Art. 1º - Fica instituída no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), sob gestão RDC 10 – 2010: Notificação de Drogas Vegetais estadual, municipal ou do Distrito Federal, a Farmácia Viva. § 1º A Farmácia Viva, no contexto da Política Nacional de Assistência RDC 14 – 2010: Registro de medicamentos fitoterápicos Farmacêutica, deverá realizar todas as etapas, desde o cultivo, a coleta, o beneficiamento, o armazenamento de plantas medicinais, a manipulação e a dispensação de preparações magistrais e oficinais de plantas medicinais e RDC 17 – 2010: Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos - fitoterápicos, não sendo permitida sua comercialização. § 2º Fica vedada a comercialização de plantas medicinais e fitoterápicos parte específica fitoterápicos elaborados a partir das etapas mencionadas no parágrafo primeiro. Art. 2º – As Farmácias Vivas ficam sujeitas ao disposto na regulamentação sanitária e Regulamento técnico para Farmácias Vivas - fase de ambiental, emanadas pelos órgãos e entes regulamentadores afins. consolidação das propostas da CP 85 PROFISSIONAIS DO NASF ESTRUTURAÇÃO E FORTALECIMENTO DA ATENÇÃO EM PICS PORTARIA GM Nº 154, DE 24 DE JANEIRO DE 2008, REPUBLICADA EM 04 DE MARÇO DE 2008 Assistente Social AMPLIAR A ABRANGÊNCIA E O ESCOPO DAS AÇÕES DA ATENÇÃO BÁSICA, BEM COMO SUA RESOLUBILIDADE Atividade Física/Práticas Corporais Serviço Social, Saúde da Criança, da Mulher e do Idoso e Mental Médico Acupunturista Profiss. de Ed. Física Médico Homeopata Práticas Integrativas e Complementares Farmacêutico Terapeuta Ocupacional Fisioterapeuta Psicólogo Fonoaudiólogo Médico Ginecologista Nutricionista Assistência Farmacêutica Reabilitação, Alimentação e Nutrição Cooperação Nacional Apoio Institucional a Estados e Municípios Lançamento Revista BSF Práticas Integrativas Promoção de cooperação horizontal Organização da Atenção em PICS Formulação das Políticas Locais Oficina de trabalho: “Avanços e desafios para as Práticas Integrativas e Complementares no SUS” Médico Psiquiatra Médico Pediatra Cooperação Internacional WHO – Consultation, Milan – 2006 Documentos técnicos - Diretrizes para capacitação básica em Fitoterapia, nas áreas de Medicina Tradicional Chinesa, Ayurveda, Naturopatia, Medicina Unani Cumbre Mundial de Medicina tradicional, alternativa y complementária Política Nacional de Prácticas Integrativas yComplementarias PAHO Video Conference, Ciudad de Mexico, Junio 2006 National Policy of Integrative and Complementary Practices Missão África – RDC – RD – Burkina Faso, setembro, 2007 Formação de Profissionais Site DAB Práticas Integrativas Relatório de Gestão 2006-2010 Definição de conteúdos mínimos para Sensibilização, Aperfeiçoamento e Formação Para Profissionais de Saúde Apoio a Cursos de Plantas Medicinais e Fitoterapia para profissionais das ESF Apoio ao Curso de Formação em Homeopatia para médicos da Rede de Rio Branco/Acre APS Brasil, PICS e MT WHO-WFAS - China Conference, Octubre 2007, Beijing The Introduction to Challenges of Traditional Chinese Medicine/ Acupuncture in Brazil Cumbre Mundial de Armonización Medicina tradicional, alternativa y complementária Perú – Lima, Noviembre 2007 Atención primaria, estrategia Salud Familiar y la Política Nacional de Prácticas Integrativas y Complementarias - Integración en el Sistema Nacional de Salud de Brasil WHO China Conference , novembro 2007, Beijing Medicina Tradicional Chinesa para cooperação em Ciência e Tecnologia 3 10/07/2011 Cooperação Internacional Cooperação Internacional 1º Seminário Internacional de PIC em Saude - Brasil , – Maio 2008 MOÇAMBIQUE Projeto Terapia Comunitária Missão Africa – Burkina Faso, outubro, 2008 Projeto de Formação de Técnicos de 60 Técnicos MISAU em Terapia Comunitária 50% Executado APS Brasil, PICS e MT “WHO Congress on Traditional Medicine”, Beijing/China. Novembro de 2008 Declaração de Beijing Missão Africa - Moçambique – Agosto 2009 APS Brasil, PICS e MT Destaque para a terapia Comunitária Second WHO workshop on Traditional Medicine services delivery and monitoring in Health Systems Shanghai, China. Junho 2010 Declaração de Shanghai Missão México – Ciudad de México, setembro de 2010 PICS/MT e Interculturalidade Orientações para implantação de ações/serviços de Práticas Integrativas e Complementares no SUS - PNPIC MÉXICO PICS, MT e interculturalidade Projeto Concluído. Fase II em elaboração. Aprofundamento em PICS/MT e Interculturalidade e Ampliação da Cooperação para as áreas de Saúde da Mulher, do Homem, Humanização, Alimentação e Nutrição Rede de Pesquisa em Atenção Primária à Saúde Incremento na comunicação e articulação entre: MINISTÉRIO DA SAÚDE FINANCIAMENTO ABRASCO OPERACIONALIZAÇÃO As PICs fazem parte das áreas a serem apoiadas pela rede de pesquisa em APS. DESAFIOS ESPECÍFICOS PARA AS PICS NO SUS Incluir as PICs nas ações voltadas às Marcas de Governo Incluir ações e recursos específicos voltadas a ensino, serviço e pesquisa das PICs no PPA 2012-2016 e LOAs-MS. DESAFIOS ESPECÍFICOS PARA AS PICS NO SUS Definir instrumento de monitoramento e avaliação dos programas municipais/estaduais de Práticas Integrativas e Complementares no SUS Proposta aceita, encaminhada pelo MS ao MPOG Apoio e Fortalecimento das ações de PICS nas Redes de Atenção Estruturar e fortalecer a atenção em PICs SUS Definir de incentivo para estados e municípios para estimular a inserção das PICs no SUS. Inclusão das ações de PICS na RENASES e RENAME (HMP e Fito) Definir estratégias e diretrizes para capacitação de profissionais de saúde em Práticas Integrativas e Complementares no SUS Definir foco de pesquisa para as PICS no SUS Manutenção da CIPIC/CNS Institucionalizar a Coordenação Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no Ministério da Saúde. Instituir no Brasil, em parceria com a OPAS/OMS, um Centro Colaborador em Medicina Tradicional e Complementar e Alternativa. O primeiro da América Latina Manutenção da CIPIC/CNS 4 10/07/2011 Desafios "Não tenha medo de crescer lentamente. Tenha medo apenas de ficar parado" (Provérbio Chinês) ANGELO GIOVANI RODRIGUES COORDENAÇÃO NACIONAL DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES [email protected] www.saude.gov.br/dab 5