FICHA TÉCNICA DE PRODUTO
Nome do produto:
LAPACHO ELIXIR
Apresentação:
Embalagem com 200 ml
Princípios Activos:
LAPACHO
Os Índios da Amazónia já utilizam, há várias centenas de anos a parte interna da casca
da Tabebuia impeteginosa em infusões ou macerados, em vários tratamentos
tradicionais. Estas árvores têm diferentes designações populares nomeadamente
Lapacho na Argentina, Pau d’Arco ou Ipê Roxo e Taheebo noutras regiões. As tribos
Guarani, Tupi-Nambo e Callawaya ainda utilizam nos nossos dias na sua medicina
tradicional.
O Lapacho é extraido da parte interna da casca da Tabebuia impetiginosa e os mais
importantes constituintes são 18 quinonas diferentes, incluindo naftoquinonas e
antraquinonas, o que ocorre raramente no reino vegetal. As naftaquinonas lapachol, βlapachona e xiloidona são consideradas as mais importantes. Outros constituintes são os
bioflavonoides quercetina, lapachenol, carnasol, indol, coenzima Q, alcalóides como a
tecomina, ácidos hidroxibenzoicos e saponinas.
Centro Empresarial Sintra Estoril VIII – Fracções A e B Estrada de Albarraque – Linhó 2710-297 Sintra
FICHA TÉCNICA DE PRODUTO
O lapachol foi a primeira substância química obtida do lapacho a ser extensivamente
investigada e a sua ação antibacteriana foi descoberta em 1956 no Brasil, e mais tarde
no mesmo ano o mesmo grupo de investigadores isolaram as α- e β-lapachona e a
xiloidona; provando também estes constituintes terem atividade bactericida e fungicida.
Conselhos de utilização:
Diluir 2 colheres de chá num pouco de água. Tomar 3 vezes por dia antes das refeições.
Indicações:
Num artigo publicado por Oswald, Edward H., Lapacho. British Journal of Phytotherapy,
Vol. 3, No. 3, 1993/94, pp. 112-117, o Lapachol e outras naftaquinonas são consideradas
promotoras de atividade antibateriana e antitumoral. O Lapacho é também um poderoso
antioxidante, acreditando-se ser essa a razão que permite a subsistência da planta a
altitudes onde a concentração de ozono é muito elevada. O Lapacho também contém
indol, que está presente na família das crucíferas bem conhecidas por promoverem
atividade antioxidante. O Lapacho demostra ter atividade anti-viral e anti-parasitária,
sendo efetivo no tratamento de candidiase vaginal, dermatofitoses e Candida albicans.
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