Grafos Grafo G = (V, E) • V — conjunto de vértices • E — conjunto de arestas (ou arcos) - cada aresta é um par de vértices (v, w), em que v, w V - se o par for ordenado, o grafo é dirigido, ou digrafo - um vértice w é adjacente a um vértice v se e só se (v, w) E - num grafo não dirigido com aresta (v, w) e, logo, (w, v) w é adjacente a v e v adjacente a w - as arestas têm por vezes associado um custo ou peso 1 3 2 5 4 6 1 7 G1= (Cruzamentos, Ruas) 3 2 5 4 6 7 G2 = (Cidades, Estradas) Grafos - 1 Mais definições caminho — sequência de vértices v1, v2, …, vn tais que (vi, vi+1) E, 1 i <n • comprimento do caminho é o número de arestas, n-1 - se n = 1, o caminho reduz-se a um vértice v1; comprimento = 0 • anel — caminho v, v (v, v) E , comprimento 1; raro • caminho simples — todos os vértices distintos excepto possivelmente o primeiro e o último ciclo — caminho de comprimento 1 com v1 = vn • num grafo não dirigido requer-se que as arestas sejam diferentes • DAG — grafo dirigido acíclico conectividade • grafo não dirigido é conexo sse houver um caminho a ligar qualquer par de vértices • digrafo com a mesma propriedade — fortemente conexo • digrafo fracamente conexo — não fortemente conexo; grafo subjacente conexo densidade • grafo completo — existe uma aresta entre qualquer par de nós • grafo denso — |E| = Q(V2) • grafo esparso — |E| = Q(V) Grafos - 2 Representação matriz de adjacências • • • • 1 2 3 4 5 6 7 1 0 1 1 1 0 0 0 2 0 0 0 1 1 0 0 3 0 0 0 0 0 1 0 4 0 0 1 0 0 1 1 5 0 0 0 1 0 0 1 6 0 0 0 0 0 0 0 7 0 0 0 0 0 1 0 a[u][v] = 1 sse (u, v) E elementos da matriz podem ser os pesos (sentinelas indicam não aresta) apropriada para grafos densos 3000 cruzamentos e 12 000 troços de ruas (4 por cruzamento) - 9 000 000 de elementos na matriz! Grafos - 3 Lista de adjacências estrutura típica para grafos esparsos • para cada vértice, mantém-se a lista dos vértices adjacentes • vector de cabeças de lista, indexado pelos vértices • espaço é O(|E| + |V|) • pesquisa dos adjacentes em tempo proporcional ao número destes grafo não dirigido: matriz simétrica; lista com o dobro do espaço 1 2 4 2 4 5 3 6 4 6 7 5 4 7 3 3 6 7 6 Grafos - 4 Arestas class Edge { public Vertex public double dest; // Second vertex in Edge cost; // Edge cost public Edge( Vertex d, double c ) { dest = d; cost = c; } } Grafos - 5 Vértices class Vertex { public String name; // Vertex name public List adj; // Adjacent vertices public double dist; // Cost public Vertex prev; // Previous vertex on shortest path public int scratch;// Extra variable used in algorithm public Vertex( String nm ) { name = nm; adj = new LinkedList( ); reset( ); } public void reset( ) { dist = Graph.INFINITY; prev = null; pos = null; scratch = 0; } public PriorityQueue.Position pos; // Used for dijkstra2 (Chapter 23) } Grafos - 6 Ordenação topológica Ordenação dos vértices de um DAG tal que, se existe um caminho de v para w, então v aparece antes de w • impossível se o grafo for cíclico • não é necessariamente única (1 2 5 4 3 7 6) ou (1 2 5 4 7 3 6) no exemplo anterior algoritmo simples: - descobrir um vértice sem arestas de chegada - imprimir o vértice - eliminá-lo e às arestas que dele saem - repetir o processo no grafo restante • Indegree(v) — é o número de arestas (w, v) • passagem sequencial do vector é O(|V|); com |V| chamadas: tempo é O( |V|2 ) Grafos - 7 Versão ineficiente void topsort()throws CycleFound { Vertex v, w; for(int conta = 0; conta <= NUM_VERTEX; conta ++) { v = novo_Vertice_Indegree_Zero(); if( v == null ) throw new CycleFound(); v.topNum = conta; for each w adjacent to v w.indegree--; } } Grafos - 8 Refinamento da ordenação topológica melhoria: em cada iteração, colocar numa fila (ou pilha) os vértices com indegree=0 • em cada passo, é retirado da fila um qualquer dos vértices presentes • ao actualizar o indegree na lista de adjacências do vértice a eliminar colocamse na fila os que passam a ter indegree=0 • inicialização põe na fila os vértices com indegree=0 à partida • tempo de execução O(|E| + |V|) - o corpo do ciclo de actualização do indegree é executado no máximo uma vez por aresta - as operações na fila são executadas no máximo uma vez por vértice - a inicialização leva um tempo proporcional ao tamanho do grafo Grafos - 9 Algoritmo refinado void topsort ()throws CycleFound { int counter = 0; Vertex v, w; Queue q; q= new Queue(); for each vertex v if ( v.indegree == 0 ) q.enqueue( v ); while( !q.isEmpty() ) { v = q.dequeue(); v.topNum = ++counter; for each w adjacent to v if( --w.indegree == 0 ) q.enqueue( w ); } if( counter != NUM_VERTEX ) throw new CycleFound(); } Grafos - 10 Execução no grafo de exemplo indegree anterior a cada operação dequeue Vértice 1 2 3 4 5 6 7 v1 0 0 0 0 0 0 0 v2 1 0 0 0 0 0 0 v3 2 1 1 1 0 0 0 v4 3 2 1 0 0 0 0 v5 1 1 0 0 0 0 0 v6 3 3 3 3 2 1 0 v7 2 2 2 1 0 0 0 enqueue v1 v2 v5 v4 v3,v7 dequeue v1 v2 v5 v4 v3 v6 v7 v6 Grafos - 11 Caminho mais curto Dado um grafo pesado G = (V, E) e um vértice s, obter o caminho pesado mais curto de s para cada um dos outros vértices em G Exemplo: rede de computadores, com custo de comunicação e de atraso dependente do encaminhamento (o caminho mais curto de v7 para v6 tem custo 1) • arestas com custo negativo complicam o problema • ciclos com custo negativo tornam o caminho mais curto indefinido (de v4 a v7 o custo pode ser 2 ou -1 ou -7 ou …) Outro exemplo: se o grafo representar ligações aéreas, o problema típico poderá ser: Dado um aeroporto de partida obter o caminho mais curto para um destino • não há algoritmo que seja mais eficiente a resolver este problema do que a resolver o mais geral 4 2 1 1 5 3 2 -10 3 1 4 6 6 2 2 1 7 5 6 Grafos - 12 1 - Caminho não pesado pretende-se o comprimento dos caminhos: pode ser visto como um caso particular em que o peso de cada aresta é unitário • começa-se por marcar o vértice inicial s com comprimento 0 • sucessivamente, passa-se aos que lhe estão adjacentes e marcam-se com mais 1 do que o valor do caminho até ao antecedente • progride-se por níveis, passando ao nível seguinte só depois de ter esgotado o anterior este tipo de pesquisa em grafos designa-se por pesquisa em largura • semelhante à travessia por níveis de uma árvore código usa uma tabela em que regista, para cada vértice v - a distância de cada vértice ao inicial (dist) - se o vértice já foi processado (known) - qual o antecessor no caminho mais curto (path) Grafos - 13 Evolução da marcação do grafo 1 v1 v2 v1 0 v2 0 v3 v4 v6 v5 v3 v7 v4 v6 v5 v7 1 1 1 v1 v2 2 v1 0 v2 2 0 v3 v4 v6 2 v7 1 v5 v3 v4 v6 2 v7 1 v5 3 3 Grafos - 14 Algoritmo básico void unweighted( Vertex s) { Vertex v, w; s.dist = 0; for(int currDist = 0; currDist < NUM_VERTEX; currDist++) for each vertex v if( !v.known && v.dist == currDist ) { v.known = true; for each w adjacent to v if( w.dist == INFINITY ) { w.dist = currDist + 1; w.path = v; } } } Grafos - 15 Eficiência do algoritmo básico tempo de execução O(|V|^2), devido aos ciclos for encaixados remoção da ineficiência semelhante à da ordenação topológica • em cada momento, só existem dois tipos de vértices não processados com Dist - os do nível corrente (dist = currDist) ainda não processados e os adjacentes a estes já marcados no nível seguinte (dist=currDist+1) • podiam guardar-se em duas caixas diferentes mas, como só se marca o primeiro do nível seguinte depois de ter todos os do nível corrente, basta usar uma fila • o atributo known não é usado nesta solução Grafos - 16 Algoritmo refinado void unweighted( Vertex s) { Vertex v, w; Queue q; tempo de execução é O(|E| + |V|), com grafo representado por lista de adjacências q= new Queue(); q.enqueue (s); s.dist = 0; while( !q.isEmpty() ) { v = q.dequeue(); v.known = true; //agora desnecessário for each w adjacent to v if( w.dist == INFINITY ) { w.dist = v.dist + 1; w.path = v; q.enqueue( w ); } }} Grafos - 17 Evolução da estrutura de dados Início Visita v3 Visita v1 Visita v6 v known v1 0 0 0 1 v3 1 1 v3 1 1 v3 v2 0 0 0 0 0 2 v1 0 2 v1 v3 0 0 0 1 0 0 1 0 0 1 0 0 v4 0 0 0 0 0 2 v1 0 2 v1 v5 0 0 0 0 0 0 0 0 v6 0 0 0 1 v3 0 1 v3 1 1 v3 v7 0 0 0 0 0 0 0 0 Q dv v3 pv known dv v1, v6 pv known dv pv v6, v2, v4 known dv pv v2, v4 Grafos - 18 Evolução da estrutura de dados v Visita v2 Known dv pv Visita v4 Known dv pv Visita v5 Known dv pv Visita v7 Known dv pv v1 1 1 v3 1 1 v3 1 1 v3 1 1 v3 v2 1 2 v1 1 2 v1 1 2 v1 1 2 v1 v3 1 0 0 1 0 0 1 0 0 1 0 0 v4 0 2 v1 1 2 v1 1 2 v1 1 2 v1 v5 0 3 v2 0 3 v2 1 3 v2 1 3 v2 v6 1 1 v3 1 1 v3 1 1 v3 1 1 v3 v7 0 0 0 3 v4 0 3 v4 0 3 v4 Q v4, v5 v5, v7 v7 (vazia) Grafos - 19 2 - Caminho pesado a solução é uma modificação da anterior • cada vértice mantém uma distância ao inicial, obtida somando pesos nos caminhos • quando se declara um vértice known , exploram-se os seus adjacentes; se o caminho através deste nó é melhor que o já registado, modifica-se este • distância corrente em cada vértice: a melhor usando apenas vértices já processados • o ponto crucial: escolher para declarar known o vértice que tiver o menor custo até ao momento • é o único cujo custo não pode diminuir • todas as melhorias de caminhos que usam este vértice são exploradas este é um exemplo de um algoritmo ganancioso: em cada passo faz o que melhora o ganho imediato restrição: só é válido se não existirem custos negativos regista-se o vértice antecedente, responsável directo pelo custo estimado; seguindo a sequência recupera-se o caminho mínimo Grafos - 20 Evolução do algoritmo de Dijkstra 0 2 2 v1 4 v2 1 10 3 3 1 2 v3 3 v4 v5 2 8 5 4 9 8, 9, 8 6 v6 1 5 6 v7 Grafos - 21 Estádios do algoritmo de Dijkstra 4 2 v1 v2 1 10 4 2 v1 v2 1 10 3 v3 2 v4 8 5 4 3 2 4 v6 v7 1 2 v1 v5 2 v4 8 6 v2 1 v3 10 5 4 2 4 v6 v7 1 2 v1 2 v4 8 5 v6 1 10 3 2 4 1 6 v2 3 v3 v5 v7 v5 v3 2 v4 8 6 5 v6 2 4 1 v7 v5 6 Grafos - 22 Estádios do algoritmo de Dijkstra 4 2 v1 v2 1 10 4 2 v1 v2 1 10 3 v3 2 v4 8 5 4 3 2 4 v6 v7 1 2 v1 v5 2 v4 8 6 v2 1 v3 10 5 4 2 4 v6 v7 1 2 v1 2 v4 8 5 v6 1 10 3 2 4 1 6 v2 3 v3 v5 v7 v5 v3 2 v4 8 6 5 v6 2 4 1 v7 v5 6 Grafos - 23 Evolução da estrutura de dados Início Visita v1 Visita v4 Visita v2 v known v1 0 0 0 1 0 0 1 0 0 1 0 0 v2 0 0 0 2 v1 0 2 v1 1 2 v1 v3 0 0 0 0 0 3 v4 0 3 v4 v4 0 0 0 1 v1 1 1 v1 1 1 v1 v5 0 0 0 0 0 3 v4 0 3 v4 v6 0 0 0 0 0 9 v4 0 9 v4 v7 0 0 0 0 0 5 v4 0 5 v4 dv pv known dv pv known dv pv known dv pv Grafos - 24 Evolução da estrutura de dados Visita v5 Visita v3 Visita v7 Visita v6 v known v1 1 0 0 1 0 0 1 0 0 1 0 0 v2 1 2 v1 1 2 v1 1 2 v1 1 2 v1 v3 0 3 v4 1 3 v4 1 3 v4 1 3 v4 v4 1 1 v1 1 1 v1 1 1 v1 1 1 v1 v5 1 3 v4 1 3 v4 1 3 v4 1 3 v4 v6 0 9 v4 0 8 v3 0 6 v7 1 6 v7 v7 0 5 v4 0 5 v4 1 5 v4 1 5 v4 dv pv known dv pv known dv pv known dv pv Grafos - 25 Algoritmo de Dijkstra void Dijkstra( Vertex s) { Vertex v, w; s.dist for( ; { v = if( = 0; ; ) vertice_a_menor_distancia; v == null ) break; v.known = true; for each w adjacent to v if( !w.known ) if v.dist + c(v,w) < w.dist ) { w.dist = v.dist + c(v,w); w.path = v; } }} Grafos - 26 Análise do algoritmo problema: pesquisa do mínimo • método de percorrer a tabela até encontrar o mínimo é O(|V|) em cada fase; gastase O(|V|2) tempo ao longo do processo • tempo de corrigir a distância é constante por actualização e há no máximo uma por aresta, num total de O(|E|) • tempo de execução fica O(|E| + |V|2) = O(|V|2) • se o grafo for denso |E| = Q(|V|2) e o resultado é satisfatório pois corre em tempo linear no número de arestas • se o grafo fôr esparso |E| = Q(|V|), o algoritmo é demasiado lento melhoria: manter as distâncias numa fila de prioridade para obter o mínimo eficientemente O(log |V|), com uma operação deleteMin • como as distâncias vão sendo alteradas no processo e a operação de Busca é ineficiente nas filas de prioridade, pode-se meter na fila mais do que um elemento para o mesmo vértice, com distâncias diferentes, e ter o cuidado, ao apagar o mínimo, de verificar se o vértice já está processado Tempo de execução total: O(|E| log |V|) O(|E| log |V|) actualização dos pesos com operação decreaseKey na fila O(|V| log |V|) percorrer os vértices com operação deleteMin para cada Grafos - 27 3 - Arestas com custos negativos Algoritmo de Dijkstra não funciona • custo ao longo de um caminho não é monótono • depois de se marcar um vértice como processado pode aparecer um caminho mais longo mas com custo inferior Combinar os algoritmos para os caminhos pesado e sem peso • usar uma fila; colocar o vértice inicial • em cada passo - retirar um vértice v da fila - para cada vértice w adjacente a v tal que dist(w) dist(v) + cost(v, w) actualizar dist(w), path(w) e colocar w na fila, se lá não estiver - manter uma indicação de presença na fila Grafos - 28 Exemplo: custos negativos Achar os caminhos de menor custo a começar em 1. 4 4 • 0 1 2 1 2 3 5 1 4 8 6 2 2 1 6 7 3 • 4 0 1 2 1 2 3 5 0 4 8 6 8 2 2 -2 1 7 1 4 -2 1 9 10 2 4 6 7 vértice 2 não altera nada … 5 3 6 5 10 2 4 1 8 5 2 2 2 2 3 6 • 0 1 4 5 7 2 5 4 6 4 pretendido: 2 4 8 2 • 10 -2 10 -2 1 2 1 2 3 5 Dijkstra 2 1 5 6 2 seria necessário rever 4 e propagar as alterações; piora o tempo … 4 Grafos - 29 Algoritmo com custo negativo void weightedNegative( Vertex s) • { Vertex v, w; Queue q; • q = new Queue(); q.enqueue (s); while( !q.isEmpty() ) { v = q.dequeue(); for each w adjacent to v if v.dist + c(v,w) < w.dist ) { w.dist = v.dist + c(v,w); w.path = v; • • pode ser necessário processar cada vértice mais do que uma vez (max: |V|) actualização pode ser executada O(|E|.|V|), usando listas de adjacência ciclo de custo negativo algoritmo não termina teste de terminação: algum vértice sai da fila mais do que |V|+1 vezes if(w not in q) ) q.enqueue(w); } } } Grafos - 30 4 - Grafos acíclicos simplificação do algoritmo de Dijkstra • exigência de selecção, em cada passo, do vértice mínimo é dispensável • nova regra de selecção: usar a ordem topológica • um vértice processado jamais pode vir a ser alterado: não há ramos a entrar • não é necessária a fila de prioridade • ordenação topológica e actualização das distâncias combinadas numa só passagem aplicações em processos não reversíveis • não se pode regressar a um estado passado (certas reacções químicas) • deslocação entre dois pontos em esqui (sempre descendente) aplicações de Investigação Operacional • • modelar sequências de actividades em projectos grafos nó-actividade - nós representam actividades e respectiva duração - arcos representam precedência (um arco de v para w significa que a actividade em w só pode ser iniciada após a conclusão da de v) acíclico Grafos - 31 Grafos Nó-Actividade Nó: actividade e tempo associado Arco: precedência C(3) A(3) início F(3) D(2) B(2) G(2) E(1) Qual a duração total mínima do projecto? fim H(1) K(4) Quais as actividades que podem ser atrasadas e por quanto tempo (sem aumentar a duração do projecto)? Grafos - 32 Reformulação em Grafo Nó-Evento Nó: evento - completar actividade Arco: actividade C/3 2 4 A/3 0 0 D/2 6’ 1 0 6 0 3 E/1 5 7 0 0 B/2 7’ F/3 8’ G/2 0 10’ 0 10 0 8 K/4 H/1 9 • reformulação introduz nós e arcos extra para garantir precedências Grafos - 33 Menor Tempo de Conclusão • menor tempo de conclusão de uma actividade caminho mais comprido do evento inicial ao nó de conclusão da actividade • problema (se grafo não fosse acíclico): ciclos de custo positivo • adaptar algoritmo de caminho mais curto • MTC(1) = 0 MTC(w) = max( MTC(v) + c(v,w) ) MTC : usar ordem topológica (v, w) E 3 6 C/3 2 4 A/3 0 0 3 6’ 1 B/2 2 3 0 D/2 5 0 6 0 3 E/1 0 5 0 6 7’ 5 8’ F/3 G/2 K/4 9 7 7 8 9 0 10’ 0 7 10 H/1 10 0 9 Grafos - 34 Último Tempo de Conclusão • último tempo de conclusão: mais tarde que uma actividade pode terminar sem comprometer as que se lhe seguem UTC : usar ordem topológica inversa • UTC(n) = MTC(n) UTC(v) = min( UTC(w) - c(v, w) ) (v, w) E valores calculados em tempo linear mantendo listas de adjacentes e de precedentes dos nós 3 6 C/3 2 4 0 6 9 A/3 F/3 3 6 0 7’ 7 0 3 5 9 10 0 0 D/2 6 H/1 9 6’ 6 1 10’ 10 0 5 0 7 G/2 0 4 6 9 10 0 0 8’ 8 7 2 3 B/2 0 7 K/4 9 E/1 9 3 5 4 5 9 Grafos - 35 Folgas nas actividades • folga da actividade folga(v,w) = UTC(w)-MTC(v)-c(v,w) 3 A/3/0 6 C/3/0 2 4 3 6 5 7’ 6 5 0 3 1 6’ 6 0 4 6 3 B/2/2 2 3 4 E/1/2 D/2/1 5 5 6 8’ F/3/0 G/2/2 7 K/4/2 9 7 9 9 7 10’ 9 8 7 9 9 H/1/0 10 10 10 9 Caminho crítico: só actividades de folga nula (há pelo menos 1) Grafos - 36