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Consultoria Técnica
Manual de
Execução
Industrial
04
Manual prático
de orientação
para aplicação
dos produtos Gail
em ambientes
industriais.
Introdução
Projeto
04
•Normas
•Equipe de Execução
•Principais Ferramentas
Utilizadas
•EPI’s
•Materiais
•Armazenamento
•Etapas da Obra
08
•Juntas
-- A - Juntas de
Assentamento
-- B - Juntas de
Movimentação
-- C - Juntas de
Dessolidarização
-- D - Juntas de Dilatação
ou Estrutural
•Impermeabilização
•Especificação de Materiais
2
Sumário
Execução
Patologia
12
•Rejuntamento e Limpeza
•Eflorescência
ou Transpiração
•Sistema Best
-- Rejunte Anticorrosivo
•Trincas de Placas
-- Rejunte Aluminoso
•Falhas no Rejunte
•Limpeza Prévia
•Procedimentos de
Mistura de Argamassa e/
ou Rejuntes Resinados
•Assentamento com
Argamassa Anticorrosiva
•Limpeza de Manutenção
•Sistema Perfect
•Manchas de Umidade
-- Limpeza Diária
-- Limpeza Especial
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•Assentamento com
Argamassa Colante
32
•Sistema Basic
•Preparo do Revestimento
para o Rejuntamento
•Assentamento
27
•Descolamento
•Preparando para o
Assentamento
•Condições para Iniciar
o Assentamento
Saiba Mais
3
Introdução
Este Manual foi desenvolvido para facilitar o processo
de assentamento e rejuntamento de piso cerâmico. É
importante lembrar, no entanto, que as informações
presentes neste guia referem-se apenas e unicamente
à aplicação dos produtos Gail. Todos os procedimentos
e cuidados estão de acordo com conhecimentos
técnicos atuais e partem da premissa de que você,
Cliente, seguiu criteriosamente as normas para o
bom desempenho de todas as etapas construtivas
anteriores. É fundamental a contratação de profissionais
capacitados para a definição de projeto, execução e
utilização de materiais, com análise de cada situação
e das condições de uso e exposição, além do total
cumprimento da normatização pertinente em
vigor, ainda que não mencionada neste manual.
Desta forma, a decisão final e a responsabilidade
pelo empreendimento e a correta instalação dos
produtos Gail continua sendo única e exclusivamente
do Cliente e do Profissional responsável pela obra.
Em função das inúmeras possibilidades de falhas
e erros de execução, da falta de um projeto
executivo ou uso de material inadequado e o não
cumprimento das normas técnicas em vigor, excluise a Gail de qualquer responsabilidade sobre danos
4
ou prejuízos que possam resultar destes fatos.
Conheça nossos outros Manuais de Execução:
•Manual de Execução: Fachadas
•Manual de Execução: Paredes Internas
•Manual de Execução: Piscinas
•Manual de Execução: Pisos
A Gail presta serviço de Atendimento ao Cliente e
Assistência Técnica, através dos quais esclarece dúvidas
e dá informações técnicas adicionais para a obra,
incluindo as relativas ao assentamento e rejuntamento,
com indicação dos melhores produtos para cada
caso e como utilizá-los; treinamento de mão de obra;
consultoria de especificação e projeto de paginação,
limpeza e manutenção do revestimento cerâmico.
Para mais informações entre em contato
com a Consultoria Técnica Gail:
Tel 55 (11) 2423-2600
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Normas
NBR 6118:1980 – Projeto e execução de obras de
concreto armado – Procedimento;
NBR 7200:1998 – Execução de revestimento de paredes
e tetos de argamassas inorgânicas – Procedimento;
NBR 8214:1983 – Assentamento de azulejos –
Procedimento;
NBR 9817:1987 – Execução de piso com revestimento
cerâmico – Procedimento;
NBR 13753:1996 – Revestimentos de piso interno e
externo com placas cerâmicas e com utilização de
argamassa colante – Procedimento;
NBR 13754:1996 – Revestimentos de paredes internas
com placas cerâmicas e com utilização de argamassa
colante – Procedimento;
NBR 14081:2004 – Argamassa colante industrializada para
assentamento de placas de cerâmica – Especificação;
Equipe de
execução
É fundamental trabalhar com
uma equipe de instalação
habilitada para assentamento e
rejuntamento cerâmico, com a
qualificação e as competências
exigíveis pela NBR 15825:2010.
É preciso que haja também um
engenheiro civil ou responsável
técnico, ciente de suas
responsabilidades e conhecedor
das normas técnicas vigentes, às
quais deve sempre respeitar.
Muitas vezes, na área industrial,
é necessário que as equipes
tenham treinamento específico
para trabalhar com os produtos
que serão usados na instalação
de revestimento cerâmico.
NBR 14992:2004 – Argamassa à base de cimento
Portland para rejuntamento de placas cerâmicas
– Requisitos e métodos de ensaios;
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NBR 15825:2010 – Qualificação de pessoas para
a construção civil – Perfil profissional do
assentador e do rejuntador de placas
cerâmicas e porcelanato para revestimentos.
5
Introdução
O assentador deve se certificar de que possui todas
as ferramentas e equipamentos necessários para a
instalação antes de começar a colocar a cerâmica,
o que vai poupar tempo e trabalho durante a
execução dos serviços. A seguir relacionamos
alguns dos equipamentos e ferramentas básicas.
Ganhe tempo! Você precisa ter em mãos todas
as ferramentas necessárias. Cuide de sua
segurança pessoal, isto é fundamental.
•Argamassadeira;
•Balde plástico;
PRINCIPAIS
FERRAMENTAS
UTILIZADAS
Argamassadeira
Colher de
pedreiro
Balde plástico
Espátula
Serra elétrica portátil
com disco diamantado
Bloco de espuma
para limpeza
Copo dosador
Desempenadeira
de aço dentada
Cortador de
vídia manual
Desempenadeira
emborrachada
•Bloco de espuma para limpeza;
•Colher de pedreiro e espátula;
•Copo dosador;
•Cortador de vídia manual e serra elétrica portátil com
disco de corte diamantado;
Desempenadeira
de madeira
Furadeira elétrica
com misturador
Esquadro de
alumínio
•Desempenadeiras de aço dentada, de madeira e
emborrachada/fugalizador;
•Esquadro de alumínio;
•Furadeira elétrica com misturador, serra copo
ou broca tubular;
Serra copo ou
broca tubular
Lápis de
carpinteiro
Linha de
nylon
Martelos de
borracha e aço
•Lápis de carpinteiro;
•Linha de nylon;
•Martelos de borracha e aço;
Mangueira de nível
Nível de bolha
Pano de algodão
•Materiais deformáveis (isopor, corda betumada,
borracha alveolar, cortiça, espuma de poliuretano etc.);
•Nível de bolha e mangueira de nível;
•Pano de algodão de limpeza (saco);
•Prego de aço;
Prego de aço
Prumo
Recipiente de mistura
•Prumo;
•Recipiente para mistura;
•Régua de perfil alumínio tubular
com aproximadamente 2m;
Régua de
alumínio
Trena
Rodo
Vassoura
•Trena e/ou metro;
•Vassoura e rodo.
Materiais deformáveis (isopor, corda betumada, borracha
alveolar, cortiça, espuma de poliuretano etc.)
6
EPI’s
Materiais
ARMAZENAMENTO
EPI’s
O cliente e seu assentador devem cuidar da segurança
de si próprios, do ambiente e de terceiros. Para isso
eles devem usar todos os equipamentos de proteção
indicados nas normas vigentes, tais como capacete,
óculos de segurança, luvas de borracha e quantos
mais forem exigidos e necessários.
Materiais
Para a instalação dos revestimentos cerâmicos são
necessários os seguintes materiais:
•Água limpa;
•Argamassa colante – Confira na embalagem as indicações
de uso, prazo de validade, condições de armazenamento,
instruções e cuidados necessários para a aplicação
e manuseio, bem como quantidade de água de
amassamento e tempo de maturação ou repouso;
•Argamassa de rejuntamento – Como existem vários
tipos, escolha sempre a argamassa de rejuntamento
adequada às necessidades da obra;
•Revestimento cerâmico – O produto escolhido deve
atender às necessidades da obra, por isso verifique na
embalagem a tonalidade, o tamanho, quantidade, a
classe de resistência à abrasão e o grupo de absorção.
Armazenamento
Argamassas e Rejuntes: Conferir na
embalagem as condições de armazenagem,
tempo de validade e cuidados.
As sacarias devem ser empilhadas sobre estrados secos
e protegidas de umidade, sol e chuva.
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Cerâmicas: Devem ser empilhadas em paletes ou estrados
(conferir na embalagem o empilhamento máximo).
Armazenar as caixas protegidas de umidade, sol e chuva.
7
Introdução
ETAPAS
DA OBRA
Existem duas grandes etapas na realização de
uma obra: a de Projeto (consiste no planejamento
e detalhamento) e a de Execução (mãos à obra).
Este manual vai auxiliar na etapa de Execução,
uma vez que a de Projeto é específica para
cada obra e deve atender aos objetivos da
construção em questão, como aplicação, local
e condições climáticas, entre outras variáveis.
A etapa de Projeto é fundamental para que
a obra tenha um bom desempenho ao longo
de toda a sua vida útil, pois ela aborda pontos
que devem ser bem equacionados antes da
Execução e que, se não forem avaliados da forma
correta, podem causar vícios permanentes.
Um projeto bem elaborado não só reduz custos
e perda de material, como otimiza diversas
etapas da Execução. Nesta fase são introduzidas
as especificações dos materiais que serão
utilizados na obra e qual o método de Execução.
Projeto
Juntas
Embora quase não se perceba, uma série de movimentações
acontece nas obras. Elas podem ser atribuídas a vários
motivos, como variação de temperatura e umidade, peso
das estruturas e vento, entre outros. Estas movimentações
podem ficar visíveis através dos revestimentos e, para
controlá-las, usam-se as juntas. Elas são os espaços
deixados entre duas placas cerâmicas ou entre dois
painéis nos revestimentos e que também ajudam a
diminuir a incidência de trincas e fissuras, além de
descolamento de placas. As juntas elásticas devem ser
previstas e executadas de acordo com projeto específico
elaborado por um especialista. O assentamento das
placas cerâmicas deve respeitar e acompanhar as juntas
estabelecidas em projeto. Existem quatro tipos de juntas.
argamassa
8mm
rejunte
Por ser uma etapa de importância vital para
a obra, este guia aborda alguns dos principais
aspectos da fase de Projeto sem, no entanto,
substituir, em hipótese alguma, a necessidade
de contratação de profissionais especializados
para a execução desta etapa da obra.
cerâmica
contrapiso
Corte esquemático em planta
Junta de assentamento
A - Juntas de Assentamento
São espaços entre as placas cerâmicas que compõem o
revestimento e normalmente são preenchidos com
argamassa de rejuntamento. Para placas extrudadas a
largura recomendada das juntas é de 8mm, podendo
variar entre 6 e 10mm. Dependendo do tipo de paginação
e disposição das placas, as juntas podem chegar a até 12mm.
As Garras Cônicas são uma tecnologia exclusiva
criada e desenvolvida pela Gail. Trata-se de
um sistema de segurança que garante melhor
fixação das placas cerâmicas, mesmo em
ambientes sujeitos à trepidação e alta umidade.
O desenho cônico aumenta consideravelmente
a aderência das placas durante o assentamento,
garantindo vida útil ao seu empreendimento.
8
B - Juntas de Movimentação
São espaços regulares que dividem o revestimento
cerâmico e servem para acomodar a movimentação
estrutural, alterações térmicas ou quando houver
mudança no tipo de revestimento. Suas aberturas são
determinadas em projeto, não sendo nunca menores que
as juntas de assentamento. Podem variar de 8 a 15mm.
argamassa
tarugo
mástique
vazio
O tarugo (corpo de apoio), que em geral tem o diâmetro
30% maior que a largura das juntas para poder ficar
firme no local, penetra totalmente nestas juntas
deixando exposto somente o espaço onde será aplicado
o mástique. Atrás dele não é colocado nenhum tipo de
material, ficando totalmente vazio.
O tamanho da área deste vazio vai depender da
espessura do mástique elástico, do tamanho do
tarugo e da espessura do contrapiso.
cerâmica
contrapiso
Corte esquemático em planta
Junta de movimentação
A espessura do mástique elástico deve ser de,
aproximadamente, a metade da medida da
largura da junta.
O assentamento das placas deve respeitar e
acompanhar estas juntas, cujo preenchimento é feito
com mástique elástico flexível anticorrosivo.
Não existe uma norma específica para projeto de
juntas em pisos industriais, a execução das juntas de
movimentação em pisos industriais é uma decisão
do projetista ou do responsável pela obra e deve
ter um projeto próprio, pois envolve vários fatores
como acomodação do terreno, recalques previstos,
movimentações estruturais etc. É preciso estudar a
disposição das placas cerâmicas para evitar cortes
desnecessários nas mesmas.
C - Juntas de Dessolidarização
São espaços deixados em todo o perímetro do revestimento,
no encontro dele com planos perpendiculares como outras
paredes e pisos, e quando há mudança no tipo de
revestimento. Elas são executadas da mesma forma que
as juntas de movimentação, e tem o objetivo de
“dessolidarizar” (separar) cada pano, respeitando
suas diferentes movimentações.
argamassa
tarugo mástique
Para a obra feita em estrutura pré-moldada, as juntas
de movimentação devem ser feitas entre a alvenaria
e os pilares (ambos os lados dos pilares), entre a
alvenaria e o fundo das vigas e no encontro entre
vigas e pilares. Como as estruturas movimentam-se
com frequência e a alvenaria não é “amarrada” nos
pilares, é muito comum ocorrerem trincas nestes locais.
Alguns projetistas dão tratamento diferenciado nestes
locais para evitar juntas em diagonal.
Quando o concreto for simples, não armado, as
juntas de movimentação e dilatação devem receber
tratamento diferenciado.
chapisco e emboço
cerâmica
argamassa
mástique
tarugo
vazio
vazio
cerâmica
contrapiso
Corte esquemático em planta
Junta de dilatação ou estrutural
D - Juntas de Dilatação ou Estrutural
São espaços previstos no projeto estrutural, com a
finalidade de garantir a segurança da obra frente
às cargas mecânicas. Estas juntas atravessam todo
o piso e têm sua largura especificada no projeto
estrutural. Devem ser respeitadas integralmente.
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Corte esquemático em planta
contrapiso
Junta de dessolidarização
9
Projeto
Impermeabilização
A impermeabilização do piso deve ser feita conforme
orientação do projetista ou a necessidade do local. Ela
pode ser rígida ou flexível. Este item deve ser avaliado e
testado antes do início do assentamento. Alguns pontos
que devem ser observados na impermeabilização:
A - Retirar toda a sujeira decorrente de poeira,
graxa, piche, óleo, serragem ou terra, que possa
prejudicar a aderência da impermeabilização;
B - Aplicar o impermeabilizante de acordo com as
orientações do fabricante, tomando cuidados especiais
com ralos, escadas e paredes, por exemplo, já que
nestes locais costuma haver problemas de infiltração;
C - Fazer o teste de estanqueidade, como
previsto em norma de impermeabilização;
D - Se a opção for pela impermeabilização flexível,
deve-se executar a proteção mecânica de acordo com
a norma NBR 13753:1996. Esta proteção mecânica pode
ter a função de “camada de regularização/enchimento”
ou contrapiso que receberá as placas cerâmicas. Ela
deve ter espessura entre 20 e, no máximo, 40mm,
deve ser estruturada com tela soldada de malha
quadrada 50mm x 50mm e fio galvanizado com
diâmetro de 1,65mm, com textura tipo “sarrafeado”.
Caso seja necessária a execução de um contrapiso
sobre a proteção mecânica, deve-se prepará-lo com
as mesmas espessuras já expostas acima, sem a tela
soldada. Em muitos casos a proteção mecânica serve
como substrato. A aplicação de cerâmica deve ser feita
apenas 7 dias após a cura do substrato ou proteção.
10
Tanto a proteção mecânica quanto o substrato, se este
existir, devem ser executados de modo a suportar
a sobrecarga mecânica a que o piso estará sujeito.
Certifique-se de que esta proteção esteja adequada
ao uso, principalmente em se tratando de pisos
sujeitos a uma sobrecarga mecânica alta. Caso haja
necessidade, adequar os materiais para aumentar a
resistência da proteção, o que deve ser feito sempre
conforme orientação de um responsável técnico.
Caso a impermeabilização tenha que ser feita em
paredes, sugerimos seguir as mesmas recomendações
usadas em piso. Esta proteção mecânica ou segunda
regularização pode servir como emboço para
assentamento das placas cerâmicas. Este procedimento
não necessita ser feito sobre impermeabilização rígida.
A tela de reforço deverá ser posicionada na proteção
mecânica/regularização da seguinte forma:
•Aplicar metade da espessura da proteção,
comprimindo-a e alisando-a;
•Colocar a tela e comprimir fortemente
contra a argamassa;
•Aplicar o restante da argamassa;
•A adoção deste método exige que a camada
total tenha no mínimo 3cm de espessura;
E - Respeitar as juntas já existentes e/ou programadas.
especificação
de materiais
A especificação de materiais está obrigatoriamente
atrelada ao projeto da obra, sendo necessários
maiores detalhamentos quanto à aplicação, condições
e prazos de execução e o objetivo final desejado.
A especificação do rejunte em áreas industriais
deve levar em conta questões como:
Quanto à argamassa de assentamento
para pisos, a Gail recomenda:
•Concentrações e pH das soluções que podem entrar em
contato com o revestimento;
•Gail Argamassa Piso e Parede – uso interno: placas
extrudadas, uso interno;
•Gail Argamassa Pisos Industriais: piso externo com
alto tráfego – placas extrudadas e porcelanatos;
•Gail Argamassa AC-III E Bicomponente: para prazos
estreitos de execução ou piso sobre piso. Secagem
rápida – 2 horas;
•Tipos de produtos que vão entrar em contato com
o revestimento;
•Temperatura das soluções que entram em contato com
o revestimento;
•Sobrecarga mecânica prevista para o local a ser revestido;
•O modo como as cargas serão movimentadas sobre o piso.
•Os agentes utilizados para manutenção e limpeza
do ambiente.
•Gail Argamassa Kitchen: áreas com ataque químico, pH 3
a 11 e temperatura até 300ºC;
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•Gail Argamassas Anticorrosivas (à base de resinas
Epóxi Anticorrosiva, Epóxi Novolac, Éster Vinílica,
Éster Vinílica Novolac e Poliéster Halogenado):
placas extrudadas em locais onde há ataques
químicos constantes ou de produtos concentrados.
Verificar junto ao profissional da Gail a correta
Especificação de acordo com as Tabelas Químicas.
11
Execução
Preparando
para o
assentamento
Para pisos: preparar a laje que servirá de base ou substrato
de acordo com a norma NBR 6118:1980 ou outras mais
atuais, onde já estão previstas as juntas de dilatação e/
ou movimentação e/ou dessolidarização. Executar se
necessário, a camada de regularização/enchimento, que
serve para corrigir cotas e/ou caimentos do piso, com
espessura entre 20 e 40mm, lembrando que o tempo
de cura é de 7 dias. Para espessuras superiores a 40mm,
executar tantas camadas quantas forem necessárias,
respeitando os limites de 20 a 40mm, com intervalos de
7 dias entre cada camada. Para tanto, aplicar uma ponte
de aderência na base antes de fazer a regularização,
conforme NBR 13753:1996.
Para paredes: após a secagem e cura do chapisco, executar
o emboço ou massa grossa, que serve de substrato,
preparado de acordo com as normas NBR 13754:1996 ou
outras mais atuais, onde já estão previstas as juntas de
dilatação e/ou movimentação e/ou dessolidarização.
camada de
regularização
lastro de
concreto
armado
Camadas de regularização/enchimento devem ser
executadas com o máximo de antecedência possível,
a fim de diminuir os efeitos de retração de secagem
sobre o revestimento cerâmico.
Para assentamento de placas cerâmicas diretamente
sobre concreto, com o uso de argamassa colante,
deve-se proceder ao tratamento na superfície, de
modo a remover todo resíduo da transpiração e
eflorescência que se forma durante a regularização/
vibração. O descolamento das placas cerâmicas pode
ser o resultado da não execução deste procedimento.
12
armadura
lastro
de brita
solo
compactado
limpeza
Previa
A - Remoção de pó, sujeira e materiais soltos
•Escovar bem com vassoura de piaçava ou escova de aço;
•Remover partículas aderidas com espátula;
•Lavar com água sob pressão ou jato de areia
nos casos de grande impregnação.
B - Remoção de desmoldantes, graxa ou gordura
•Processos mecânicos (esfregação);
•Aplicação de soluções alcalinas ou ácidas (fosfato de
sódio, soda cáustica, ácido clorídrico ou
detergente adequado).
C - Remoção de eflorescências (manchas brancas)
•Escovar e limpar com Gail Clean Limpeza Especial, Gail
Clean Limpeza Pós-Obra (diluído em água na proporção
indicada na embalagem), e enxaguar com água; o
jateamento de areia pode ser usado como alternativa.
D - Remoção de bolor e fungos
•Escovação com solução de fosfato de sódio e hipoclorito
de sódio, seguida de lavagem com água pura
em abundância.
E - Remoção de elementos metálicos (pregos, parafusos etc.)
•Reparos superficiais devem ser feitos com argamassa
de traço idêntico à argamassa do contrapiso, para
reparos rápidos, recomendamos o uso da argamassa
Gail Reparo, possibilitando liberação ao tráfego
em apenas 2 horas.
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F - Remoção de película de tinta
•Retirada com espátula e/ou lixamento da superfície
com lixa nº 60 ou 80, até remoção completa.
13
Execução
Condições
para iniciar o
assentamento
A - A superfície a ser revestida deve estar
•Limpa, sem fissuras ou rachaduras;
•Coesa (não deve esfarelar). Recomendamos fazer ensaio
de arrancamento e de risco no contrapiso para verificar
tanto o estado da superfície como a sua
resistência mecânica;
•O piso deve apresentar caimento entre 0,5 e 2,5%,
conforme a necessidade e conforto dos usuários;
B - Argamassa de assentamento
•Cimentícia: atender às especificações da NBR 14081:2004
– argamassa colante industrializada para o assentamento
de placas cerâmicas; ser adequada para utilização em
pisos e servir para os revestimentos cerâmicos escolhidos;
•Resinada: atender às solicitações químicas do
local onde será usada.
•Bem aderida à base (não deve apresentar som cavo,
ou oco, quando percutida);
C - Revestimento cerâmico
•Ser adequado para uso no local escolhido;
•Alinhada em todas as direções (toda a superfície deve
pertencer ao mesmo plano);
•Verificar as dimensões e tonalidades das peças cerâmicas;
•Com o desvio máximo de planeza de 3mm em relação a
uma régua de 2m de comprimento;
•Com rugosidade superficial suficiente para permitir a
adequada aderência entre a argamassa e o substrato
a ser revestido. O tratamento dado para aumentar a
rugosidade da superfície depende do tipo de material
empregado na execução do substrato.
•Adquirir quantidade de revestimento necessária para
a execução do serviço, considerando sempre uma
quantidade adicional (5 a 10%) para eventuais
quebras, recortes ou reparos futuros.
D - Ambiente a ser revestido
•As eventuais impermeabilizações, tubulações e
encanamentos devem estar concluídos e testados.
E - Condições térmicas e ambientais
•A temperatura ambiente no momento da aplicação
deve estar entre 5 e 30°C;
•Em caso de penetração acidental de umidade no
contrapiso (infiltração), deve-se esperar a secagem da
base antes do assentamento das peças cerâmicas;
•Corrigir eventuais ocorrências de infiltrações que
possam prejudicar a aderência do revestimento.
Substrato com fissuras e rachaduras:
inadequado para assentamento
Atenção
A argamassa colante não corrige irregularidades
do contrapiso. Um preparo adequado do piso
é muito importante para que o resultado final
do trabalho seja o desejado tanto no nível
estético como no técnico. Por isto é fundamental
que os reparos acima sejam feitos antes
do assentamento das placas cerâmicas.
14
Assentamento
Gail
Cerâmica
Gail
Rejunte
substrato
Gail
Argamassa
Antes de iniciar o assentamento propriamente dito,
devem ser executadas as seguintes tarefas:
B - Assentar as primeiras fiadas nos dois sentidos,
comprimento e largura. Estas placas servirão de
referência para as demais fiadas. Controlar o alinhamento
das placas cerâmicas com auxílio de linhas dispostas
previamente no comprimento e na largura do piso. Estas
linhas ficam distantes umas das outras cerca de 1m ou
a cada 4 placas de cerâmica extrudada ou duas placas
para porcelanatos e KeraFloor, formando uma trama;
C - Planejar a colocação das peças com relação à decoração
destas, ao encaixe preciso dos desenhos, às diagonais
e perpendiculares.
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A - Verificar o esquadro e as dimensões do local a ser
revestido para definição da disposição das placas
cerâmicas, buscando reduzir o número de recortes e o
seu melhor posicionamento;
15
Execução
Assentamento
com
argamassa
colante
A - Preparar a argamassa com misturador mecânico
limpo, adicionando água na quantidade recomendada
na embalagem do produto, até
que seja verificada homogeneidade da mistura.
A quantidade de argamassa a ser preparada deve
ser suficiente para um período de trabalho de 30
minutos, levando-se em consideração a habilidade do
assentador e as condições climáticas. O ideal é preparar
um saco de argamassa inteiro, não fracionando.
Após a mistura a argamassa deve ficar em repouso
pelo período de tempo indicado na embalagem –
para que ocorram as reações dos aditivos, sendo
remexida em seguida. Para fazer esta mistura opte por
recipientes plásticos ou metálicos limpos. Importante:
Argamassas Gail não precisam de repouso;
B - Caso o ambiente esteja muito quente e seco
deve-se umedecer a superfície do contrapiso, o que
pode ser feito com o auxílio de uma brocha. Nunca
molhar demais ou deixar saturado de água;
C - Existem duas técnicas para aplicação da cerâmica:
a colagem simples ou a dupla colagem. Por norma
é obrigatória a aplicação de dupla colagem quando
o revestimento tiver garras com profundidade
acima de 1mm em seu tardoz (verso), caso das
Placas Cerâmicas Extrudadas Gail, e quando o
revestimento tiver uma área superior a 900cm²
por placa, casos do KeraFloor e Porcelanato Gail;
Dupla colagem: nesta técnica a argamassa é
aplicada tanto no contrapiso quanto na própria
placa (recomendado pelas NBR 13753:1996 e NBR
13754:1996). Com a face lisa de uma desempenadeira
dentada, aplicar argamassa no tardoz (verso) da
placa cerâmica, preenchendo as “garras”, formando
uma camada uniforme e removendo o excesso
de argamassa colante; Com a face dentada da
desempenadeira, aplicar argamassa no substrato,
formando cordões regulares, de modo que, após a
fixação das placas, esta argamassa forme uma camada
única e contínua entre as placas e o substrato;
16
Dupla colagem
Assentamento
com
argamassa
colante
D - Assentar as placas cerâmicas com argamassa colante,
em pano máximo de 1m², evitando a secagem superficial
da argamassa e a formação de pele ou que fiquem com
“espaços ocos’’, prejudicando a aderência e diminuindo a
resistência mecânica. Os cordões de argamassa colante
devem ser bem amassados durante o assentamento
das placas, conforme norma NBR 13753:1996.
Recomenda-se utilizar um martelete de borracha para
auxiliar no processo de assentamento das placas cerâmicas;
E - As juntas de assentamento devem ser feitas conforme
item A da página 8;
F - Remover no mesmo dia ou logo no dia seguinte
qualquer excesso de argamassa de assentamento que
tenha ficado entre as placas cerâmicas. É importante
que não se deixe para retirar estes excessos depois que
a argamassa tiver secado e endurecido completamente.
As juntas devem estar isentas de argamassa colante
antes de aplicar o rejunte. É comum ocorrer ruptura e
descolamento de rejunte quando as juntas ficam rasas
ou com pouca profundidade;
G - São necessárias 72 horas de secagem antes de dar
início ao rejuntamento e liberar o tráfego para pessoas.
Este prazo pode ser menor se for usada argamassa
especial de pega rápida;
H - Não alterar a quantidade de água necessária para o
amassamento da argamassa colante. Argamassas com
pouca água, ‘’duras’’, perdem rápido a capacidade de
adesão, e aquelas com muita água, ‘’moles’’, não têm
resistência suficiente para suportar o peso da placa
cerâmica, causam o desnivelamento do piso e demoram
mais para secar;
J - Recomendamos que antes do início do assentamento
sejam feitos ensaios de arrancamento em um painel teste,
para verificar os valores de resistência mecânica do sistema.
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I - Respeitar as juntas de dilatação/movimentação já
existentes e/ou programadas;
17
Execução
ProcedimentoS
de mistura de
argamassa e/
ou rejunte
RESINADOS
A Linha Industrial Gail é composta por Argamassas e Rejuntes anticorrosivos, além de produtos de limpeza
e manutenção. Para atender às necessidades de sua obra é importante que você leia as instruções
de uso de cada produto. As argamassas e rejuntes anticorrosivos, com exceção da Kitchen, são bi ou
tricomponentes e disponibilizados em Kits prontos para mistura (1 caixa contendo os componentes
A + B e uma sacaria com o componente C). Nos produtos bicomponentes não há o item B.
1 Caixa =
Componente A
(solução)
A mistura deve ser realizada em recipiente plástico
limpo e deve ser feita mecanicamente (furadeira com
haste metálica) para melhor homogeneização da massa.
•Misturar todo o conteúdo dos componentes
A + B (partes líquidas);
•Adicionar aos poucos todo o conteúdo do
componente C (pó);
•Misturar muito bem os três componentes;
•Se a área a rejuntar for muito grande e houver várias
pessoas para fazer o assentamento, recomendamos
alugar uma Argamassadeira para a mistura. Caso
contrário, preparar argamassa e rejunte em balde
plástico utilizando a furadeira com haste metálica;
•As massas (pesos) ou volumes dos componentes são
descritos na etiqueta de identificação do produto, que
está colada na caixa;
•Não alterar nunca as proporções dos componentes
da argamassa/rejunte.
18
Componente B
(endurecedor)
Componente C
(pó-sacaria)
Assentamento
com
argamassa
anticorrosiva
A - Sobre o substrato efetivamente seco e curado, aplicar
uma camada de selante isolante e aderente e polvilhar
o Quartzo #20, esta etapa, contribuirá para reforçar a
barreira química e criará uma importante ponte de
aderência para a argamassa anticorrosiva. Aguardar um
mínimo de 12 horas, em seguida, retirar o excesso de
Quartzo #20 com uma vassoura para assentar as placas
cerâmicas com auxílio de linhas dispostas;
Atenção
O local a ser revestido não deverá
mais ser molhado até a realização
da limpeza pós-obra.
C - Preparar quantidade suficiente para ser usada em,
no máximo, 30 minutos. Após este prazo a argamassa
começa a endurecer, fica “borrachosa” e perde sua
trabalhabilidade, tendo que ser eliminada. A mistura
dos componentes da argamassa anticorrosiva precisa
ser muito bem feita para que haja completa
homogeneização da massa;
D - Aplicar uma camada espatulada fina de
argamassa sobre o substrato, sempre evitando
que fiquem falhas de assentamento. Como a
argamassa anticorrosiva é mais viscosa, somente o
preenchimento prévio do tardoz (verso) das placas
cerâmicas não impede que fiquem pontos vazios;
E - Começar o assentamento entre 12 e 24 horas
após a aplicação da camada espatulada. Assentar as
placas cerâmicas com argamassa anticorrosiva, em
pano máximo de 1m², preenchendo previamente o
tardoz (verso) das placas conforme for aplicando-as
sobre a argamassa já estendida. Isso deve evitar que
as placas fiquem ‘’ocas’’, prejudicando a aderência
e diminuindo a resistência mecânica (ver processo
de dupla colagem na página 16). A espessura total
da argamassa de assentamento (espatulada +
aplicada no verso) deve ficar entre 6 e 8mm.
Recomenda-se utilizar um martelete de borracha para
auxiliar no assentamento das placas cerâmicas.
Opcionalmente é possível ir espalhando a camada
espatulada e já ir assentando as placas, tomando cuidado
para não pisar sobre as placas frescas. O trânsito sobre
estas placas deve ser feito somente de 24 a 48 horas
após o assentamento;
F - As juntas de assentamento têm entre 6 e 10mm,
podendo chegar a 12mm de acordo com a
disposição/diagramação das placas cerâmicas;
G - Aguardar um intervalo entre 24 e 48 horas para o
rejuntamento. Para saber se já está firme pode-se fazer
um teste pressionando a argamassa com uma chave de
fenda. Se ela não ceder já é possível efetuar o rejuntamento.
Caso contrário, aguardar até total endurecimento. Ambientes
secos e quentes endurecem e curam mais rápido do
que ambientes frios e úmidos;
H - No final do expediente, lavar todos os equipamentos
usados com Gail Clean;
I - Respeitar as juntas já existentes e/ou programadas.
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B - Cuidado para não ficar transitando e/ou arrastando
objetos pesados sobre o piso preparado com o
selante + quartzo;
19
Execução
Preparo do
revestimento
para o
rejuntamento
Antes de começar o rejuntamento é preciso
verificar se há placas cerâmicas mal assentadas,
o que pode ser feito batendo com o cabo de um
martelo sobre elas. Som cavo, ou oco, é sinal de
falta de argamassa ou má compactação. Estas
placas devem ser substituídas imediatamente.
Outro cuidado necessário é verificar se as juntas
estão totalmente secas. A presença de umidade
sempre prejudica a cura do rejunte anticorrosivo,
afetando suas características físico-químicas finais e
manchando, permanentemente, as placas cerâmicas.
As juntas devem estar livres de restos de
argamassa, poeira, terra etc. É preciso varrer e
aspirar as juntas após a secagem da argamassa de
assentamento e antes da aplicação do rejunte.
Nunca aplicar óleo de cozinha ou óleo diesel sobre
as placas antes de iniciar o rejuntamento.
É imprescindível que se cumpra o tempo de
cura e secagem da argamassa anterior ao
rejuntamento para evitar umidade aprisionada
e o aparecimento de manchas.
Falta de argamassa ou má compactação
dá origem a estas falhas
20
Rejuntamento
e Limpeza
Gail
Rejunte 8mm
A figura ao lado esquematiza a estrutura de um
rejuntamento cerâmico com a recomendação de junta
mínima de 8mm, o que garante o preenchimento das
juntas sem falhas. As juntas devem estar bem uniformes,
com largura de 8mm e com profundidade praticamente
igual à espessura da placa. Há dois tipos de rejuntamentos
industriais: o anticorrosivo à base de resina e o
rejunte aluminoso.
Rejunte Anticorrosivo
8mm
Parte 1 – Aplicação de Filme Protetivo
A - Após o endurecimento da argamassa de
assentamento, aplicar uma demão do Filme Protetivo,
no sentido diagonal das placas. Depois de sua secagem
ao toque (2 horas a 25°C), aplicar outra demão no
sentido cruzado, para cobrir toda a superfície das placas
e impedir que o rejunte cole sobre elas, manchando-as.
Estas manchas são de difícil remoção e,
mesmo assim, somente utilizando a técnica
correta e mão de obra especializada;
Nunca aplicar o filme protetivo
paralelo ou perpendicular as
juntas de assentamento, pois
facilitará a entrada do
filme entre as juntas,
prejudicando a performance
do rejuntamento;
B - Aguardar um mínimo
de 2 horas para iniciar
o rejuntamento;
D - Não pisar com sapato molhado ou úmido e não arrastar objetos pesados sobre
o local onde foi aplicado o Filme Protetivo, para não removê-lo. A água remove
o Filme e objetos pesados podem raspar/riscar a película. Não molhar ou
umidecer o revestimento em hipótese alguma a partir desta etapa, correndo
o risco de comprometer o desempenho e a estética do revestimento;
E - Use sempre equipamento de proteção como botas, luvas de borracha e óculos.
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C - O Filme Protetivo não deve penetrar nas juntas sujando as paredes
internas delas. Caso isto ocorra elas devem ser limpas completamente, pois
o rejunte não irá aderir, deixando pontos falhos no acabamento;
21
Execução
Rejuntamento
e Limpeza
Parte 2 – Preparação do rejunte
A - Preparar, de acordo com as proporções
preestabelecidas na embalagem, quantidades mínimas
suficientes para serem usadas em, no máximo, 30
minutos. Após este prazo o rejunte começa a endurecer,
torna-se ‘’borrachoso’’, perde sua trabalhabilidade e deve
ser eliminado. A mistura dos componentes do rejunte
anticorrosivo precisa ser muito bem feita para que haja
completa homogeneização da massa (ver página 18).
Parte 3 – Rejuntamento e Limpeza Inicial
A - Aplicar o rejunte, comprimindo-o com o auxílio de
uma espátula ou diretamente nas juntas, conforme
o tipo de rejunte. As juntas devem ficar totalmente
preenchidas e niveladas com a cerâmica. Muitas vezes
o rejunte pode ficar com o acabamento irregular, o
que pode ser corrigido na limpeza pós-rejuntamento;
B - Realizar a limpeza pós-rejuntamento logo em seguida
à aplicação do rejunte, enquanto ele ainda não estiver
seco. Também não deve-se esperar que ele seque ou
cure em demasia para realizar este procedimento, pois
não será possível remover os excessos que ficam sobre
o revestimento, prejudicando o acabamento final. Esta
limpeza serve para dar o acabamento final superficial do
rejunte e remover excessos que possam atrapalhar na
limpeza pós-obra;
C - Remover o excesso de rejunte com um pano embebido
na versão de Gail Clean mais adequada ao rejunte
utilizado. Realizar esta limpeza com movimentos
circulares, tendo cuidado para não remover o rejunte
das juntas e nem deixá-lo rebaixado. Caso isto ocorra,
faça os pequenos reparos imediatamente. Nesta etapa
são corrigidas as irregularidades superficiais do rejunte;
D - Sempre que o pano ficar saturado de rejunte ou seco,
será preciso lavá-lo em um recipiente cheio de Gail Clean.
Não há necessidade de descartar o Gail Clean usado.
Basta repor o volume utilizado, quando necessário.
Não há problema se o pano usado nesta limpeza ficar
sujo ou encardido com o rejunte durante a limpeza;
22
Rejuntamento
e Limpeza
E - Não deixar que restos do rejunte anticorrosivo
endureçam sobre as placas, o que vai tornar a limpeza
pós-obra muito mais difícil e trabalhosa, já que este
rejunte funciona como um impermeabilizante e
impede o Filme Protetivo de ser molhado pela água;
F - O Filme Protetivo não é removido das placas
cerâmicas nesta etapa do processo. Sua remoção
é feita somente na limpeza pós-obra;
G - Em alguns casos o revestimento acaba ficando com
o rejunte aplicado por alguns dias após a limpeza
pós-rejuntamento para só então fazer a limpeza
pós-obra. Não há problemas de comprometimento com
o revestimento nesta situação, desde que a aplicação
do Filme Protetivo e a limpeza pós-rejuntamento
tenham sido bem feitas;
H - Alterações na proporção da mistura que deixem
o rejunte anticorosivo mais mole ou com mais resina
dificultam a limpeza pós-rejuntamento e aumentam
as possibilidades de manchar o revestimento;
Parte 4 – Remoção do Filme e Limpeza
A - Para remover o Gail Filme Protetivo, lavar a superfície
com água e esfregar com uma vassoura de piaçava.
Pode-se ainda usar uma enceradeira industrial munida
com manta abrasiva, a fim de remover a película que
ficou em cima do revestimento cerâmico. Caso ainda
fiquem manchas ou rejunte endurecido sobre as placas
será necessário removê-las com auxílio de espátula.
Pode-se usar areia grossa para ajudar no processo;
B - Caso o Filme Protetivo não tenha sido bem removido,
ou seja, a limpeza não tenha sido eficiente, podem ficar
algumas manchas esverdeadas ao redor das juntas ou
mesmo deixar o rejunte esverdeado. Para evitar que
isto ocorra, deve-se enxaguar o piso muito bem após a
limpeza e remover restos de rejunte que fiquem
nas bordas das juntas;
C - Não molhar o revestimento, em hipótese alguma,
durante o processo de endurecimento do rejunte,
pois a cura dele é prejudicada;
D - Não preencher juntas de movimentação/
dessolidarização com rejunte anticorrosivo;
E - No final do expediente, lavar todos os equipamentos
com Gail Clean.
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I - Aguardar entre 24 e 72 horas para o endurecimento
do rejunte antes de fazer a limpeza pós-obra. Para saber
se o rejunte já endureceu, faça um teste pressionando-o
com uma chave de fenda. Não havendo penetração,
proceder com a limpeza. Caso contrário, aguardar mais
24 horas e testar novamente. O endurecimento desejado
para realizar a limpeza é tão somente para poder trabalhar
sobre o rejunte, sem que haja seu desprendimento das
juntas, e não o seu endurecimento total, que demora mais
de 7 dias. Em ambientes secos e quentes o endurecimento
é mais rápido do que nos ambientes úmidos e frios.
23
Execução
Rejuntamento
e Limpeza
Rejunte Aluminoso
As embalagens do Rejunte Aluminoso são de 3 kg, sendo
1 parte líquida e 1 parte pó. Adicionar a parte líquida aos
poucos na parte sólida, dentro do próprio balde. Não
adicionar água na mistura.
A - Preparar um kit por vez por rejuntador. Após a mistura
o rejunte deve ser usado o quanto antes, pois ele começa
a endurecer e perde sua trabalhabilidade, tendo que ser
eliminado. A mistura precisa ser muito bem feita para que
haja completa homogeneização da massa. Se necessário,
utilizar furadeira com haste e hélice. Sempre preparar
um kit inteiro, nunca dividir em partes;
B - Se o ambiente estiver muito quente, recomendamos
abrir o balde e imergir o líquido em água gelada para
diminuir a sua temperatura, retardando o processo de
endurecimento. É comum que o rejunte esquente durante
a mistura. Se o pó e o líquido estiverem quentes o
processo de endurecimento torna-se bastante acelerado,
muitas vezes não dando tempo de aplicar o rejunte no
revestimento. Armazenar o rejunte sempre em local
sombreado e arejado;
C - A limpeza pós-rejuntamento deve ser iniciada
imediatamente ou até 5 minutos após a aplicação do
rejunte. Tenha certeza de que a limpeza pós-rejuntamento
foi feita corretamente e que não ficaram resíduos (“cinza”
ou “nuvens”) sobre o revestimento cerâmico. Estas
manchas são de difícil remoção;
D - Para esta limpeza deve-se remover o excesso de
argamassa com espátula de borracha, pano seco
ou outro meio eficaz;
Atenção
Nunca utilizar detergentes ou xampus de origem desconhecida, que
contenham ácido fluorídrico (HF) ou “limpa-pedras” em sua formulação,
pois estes produtos atacam corrosivamente as placas cerâmicas,
causando danos irreparáveis. Adquira sempre produtos de empresas
idôneas e/ou consulte o fabricante para obter estas informações.
24
Rejuntamento
e Limpeza
E - Com uma espuma úmida, quase seca, remover restos
de rejunte passando-a sempre no mesmo sentido.
Opcionalmente pode-se usar uma espuma macia colada
em uma base de madeira com haste (pode ser uma
desempenadeira), o que facilita bastante o serviço;
M - Processada a limpeza, verificar se ainda há
pontos manchados de rejunte. Se houver tais
pontos, limpar novamente com a enceradeira ou
com uma espátula, até a remoção das manchas
no piso e, manualmente, nas paredes;
F - Lavar a espuma em água limpa tantas
vezes quantas forem necessárias;
N - Enxaguar todo o revestimento
com água em abundância;
G - Substituir a água sempre que ficar suja;
O - Confie o serviço de limpeza à mão de obra
realmente especializada, evitando problemas
posteriores originados por má execução e/
ou uso de produtos inadequados;
H - Tomar cuidado para não remover o rejunte
“fresco” das juntas, pois este ainda está “mole”;
I - Não passar espuma molhada, pois a
água pode hidratar novamente o rejunte
e manchar o revestimento;
J - Caso ainda fiquem manchas de rejunte aluminoso
não removido, fazer a limpeza pós-obra – após a
secagem e cura do rejunte, aproximadamente 12 horas
depois do término do rejuntamento. Ambientes secos e
quentes tornam o endurecimento mais rápido do que
ambientes úmidos e frios;
K - Proteger bem os materiais que possam sofrer
ataque químico, como mármores, granitos, caixilhos de
alumínio etc. A proteção pode ser feita com vaselina,
tomando cuidado para não sujar a cerâmica;
P - Use sempre equipamentos de proteção,
como botas, luvas de borracha e óculos;
Q - Nos casos em que a limpeza pós-rejuntamento
não foi feita adequadamente, há a possibilidade de
não remover totalmente as manchas de rejunte;
R - Não deixar que o revestimento molhe
excessivamente durante o processo de endurecimento
do rejunte, o que prejudicará a sua cura;
S - Não se deve preencher com rejunte as juntas
de movimentação/dessolidarização/dilatação.
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L - Espalhar com escova de pelo sobre a superfície a ser
limpa, em panos de aproximadamente 16m²
por vez no piso e 1m² por vez nas paredes, o produto
Gail Clean Limpeza Pós-Obra, diluído de acordo com a
necessidade da obra. Esfregar com
o auxílio de uma enceradeira industrial munida com
manta abrasiva ou vassoura com cerdas de nylon.
O Gail Clean Limpeza Pós-Obra pode ser diluído
até 1:5 (detergente:água). Na parede, proceder da
mesma forma, porém esfregando manualmente;
25
Execução
Limpeza de
manutenção
Limpeza de Manutenção
Limpeza Diária:
A - A limpeza de manutenção dos revestimentos
industriais pode ser feita com praticamente
todos os produtos existentes.
Os cuidados devem ser relativos a:
•Ácido fluorídrico (HF) e/ou Fluossilícico (H2SiF6) puros
(concentrados ou diluídos) e/ou como componentes
de detergentes, devem ser evitados em qualquer
que seja a concentração, pois atacam corrosivamente
todo e qualquer tipo de revestimento cerâmico;
•Produtos químicos que ataquem o rejuntamento. Apesar
de possuir um alto grau de resistência química, todo
rejunte é suscetível a algum agente químico, assim
como a placa cerâmica. Verificar se o produto de limpeza
usado na manutenção não possui algum agente
químico que ataque tanto a cerâmica quanto ao rejunte;
B - Proteger bem os materiais que possam sofrer ataque
químico como mármores, granitos, caixilhos de alumínio etc.;
C - Espalhar a mistura do produto de limpeza a ser
utilizado já na diluição estipulada em área de até 10m²;
26
D - Esfregar o revestimento com enceradeira
industrial munida de manta abrasiva Scotch-Brite
verde, vassoura de cerdas de nylon ou similares;
E - Enxaguar muito bem todo o revestimento com
água em abundância. Na parede, proceder da
mesma forma, porém esfregando manualmente;
F - Quando necessário, o serviço de limpeza
deve ser feito por mão de obra treinada em
manipulação de produtos químicos, evitando
problemas originados por má execução e uso
de produtos inadequados ou ineficazes.
Limpeza Especial:
Gail Clean Limpeza Especial foi desenvolvido para limpar
sujeiras como manchas de terra, ferrugem etc. É usado
como o Gail Clean Limpeza Diária, porém a frequência
é determinada pela necessidade da obra. A diluição do
produto pode variar de 1:1 até 1:4 (detergente:água).
Patologia
Patologia de um sistema de revestimento cerâmico é o
defeito, ou “doença”, que acontece por diversos fatores
e pode ser visualizado no revestimento. Esta doença
pode provocar desde o prejuízo estético do revestimento
até o descolamento de placas cerâmicas. Entende-se como
revestimento cerâmico de piso e parede, o sistema que
inclui chapisco, emboço, contrapiso, argamassa colante
cerâmica e rejunte. A ocorrência de patologias geralmente
está ligada à qualidade do assentamento que, por sua
vez, depende:
•Da qualidade dos materiais utilizados;
•Da qualidade da mão de obra;
•Da qualidade do substrato suporte;
•Da avaliação crítica do projeto;
•Das condições de trabalho.
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Por uma série de motivos, os revestimentos podem
fissurar ou, na pior das hipóteses, descolarem-se da
parede. Veja nas próximas páginas algumas das
principais patologias.
27
Patologia
Descolamento
O descolamento de placas cerâmicas é uma das patologias
mais preocupantes e que envolve a segurança de uso e
operação do empreendimento, devido aos riscos envolvidos.
Algumas possíveis causas do descolamento podem ser:
A - Problemas de projeto ou inexistência de projeto
– situações não equacionadas no projeto podem
colaborar com a patologia, como por exemplo:
• Comportamento térmico de acordo com localização
e posição da obra;
• Concreto de alta resistência resulta em uma superfície
lisa e pouco permeável, diminuindo a aderência
física, ou seja, o engaste mecânico por capilaridade,
do contrapiso e da argamassa colante;
• Tamanhos dos vãos/sobrecargas: vãos maiores
apresentam deformações maiores, devendo o sistema
absorver tais movimentações;
• Materiais estruturais não normatizados ou processos
e sistemas inovadores.
B - Excesso de água na argamassa colante, preparo
e utilização dela depois de excedido o tempo
em aberto ou fora do prazo de validade;
H - Movimentações do substrato, que podem ser térmicas,
mecânicas, estruturais etc., não previstas e/ou não
avaliadas em projeto;
C - Uso de técnicas e ferramentas inadequadas
para a aplicação da argamassa;
I - Substrato ruim;
D - Aplicação da argamassa sem a limpeza prévia
do substrato;
E - Pressão inadequada quando da colocação da placa
cerâmica no substrato e amassamento inadequado dos
cordões não formando uma camada única e homogênea
de argamassa colante;
F - Infiltração de água;
G - Contaminação do tardoz (verso) da peça por pó;
28
J - Falta de acompanhamento, inspeção e controle
durante a execução das diversas fases do
revestimento cerâmico;
K - Mão de obra desqualificada;
L - Uso de produtos não adequados para pisos.
Casos de descolamentos devem ser avaliados por
especialistas e/ou peritos civis, pois envolvem desde a análise
dos cálculos de projeto e estruturais até o método adotado
para a aplicação da cerâmica e controle da mão de obra.
A existência de eflorescência está sempre ligada à
presença de água. Na presença de água, substâncias
como sais solúveis existentes no cimento podem
atingir a superfície do revestimento, através do rejunte,
formando depósitos esbranquiçados. Devido à sujeira
ambiental, a eflorescência pode ficar escura. Este tipo de
sujeira é removido com Gail Clean Limpeza Pós-Obra
ou Gail Clean Limpeza Especial.
Esta é uma medida paliativa, pois a eflorescência
volta se não for eliminada a infiltração de água ou
cessada a umidade presente nas camadas anteriores.
Trincas
de placas
A ocorrência de trincas nas placas está quase sempre
relacionada à presença de algumas falhas
de assentamento, tais como:
•Falta de argamassa de assentamento no tardoz
(verso) das placas;
•Assentamento com argamassa vencida;
•Uso de argamassa com tempo em aberto ultrapassado;
•Falha na especificação da argamassa de assentamento;
•Movimentações do substrato, que podem ser térmicas,
mecânicas, estruturais etc., não previstas e/ou não
avaliadas em projeto.
vazio de preenchimento
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Eflorescência
ou
Transpiração
29
Patologia
Falhas no
rejunte
Quando o rejunte é mal aplicado, especificado ou usado
incorretamente, vários problemas podem ocorrer:
•Corrosão química;
•Elevada porosidade, provocando infiltrações lentas;
•Baixa resistência mecânica, ficando muito friável
quando raspado com ferramenta pontiaguda;
•Descolamento ou destacamento devido à camada fina
de rejunte (aplicação em juntas rasas).
30
Manchas
de umidade
Além dos exemplos citados acima, a infiltração de
produtos potencialmente agressivos e água, pode
causar a deterioração (corrosão) da argamassa de
assentamento e manchas de umidade em alguns
revestimentos, semelhante ao que acontece em
pedras como o granito, por exemplo.
Esta é uma patologia que ocorre geralmente quando
o revestimento cerâmico é instalado em condições
aceleradas, quando algumas etapas do processo são
desrespeitadas ou quando há problemas de infiltração.
Manchas
de umidade
A principal causa das manchas é a umidade residual que
fica no emboço e que não é eliminada posteriormente.
Requisitos mínimos para evitar
as manchas de umidade
Falta, falhas e trincas em rejuntes também
são causas de manchas de umidade, pois são
pontos passíveis de infiltração de água.
•Deixar a base de concreto secar por, pelo menos, 28 dias
antes de fazer qualquer tipo de regularização. Se o
concreto molhar depois destes 28 dias, deixar que ele
seque por, pelo menos, mais 24 horas, para só
então regularizar;
Toda base de concreto e emboço cimentado deve secar
completamente antes de se executar a camada posterior
(emboço sobre concreto e argamassa de assentamento
sobre emboço). Se não for totalmente eliminada antes
da aplicação da camada seguinte, a umidade ficará
retida abaixo do revestimento cerâmico. Como a argamassa
colante e o emboço são porosos e permeáveis, haverá
um caminho livre para a água migrar lentamente até
a superfície e ficar barrada no revestimento cerâmico.
Como a placa cerâmica, por sua vez, não é permeável, a
umidade fica retida sob o revestimento. Caso haja algum
tipo de acabamento, como uma capa de esmalte
cerâmico opacificado, por exemplo, não será possível
perceber a presença de água no emboço. Mas no caso
das cerâmicas naturais, isto é, não esmaltadas ou, ainda,
com uma camada de esmalte transparente, a mancha
de umidade ficará visível.
Esta umidade retida sob o revestimento cerâmico não é
eliminada naturalmente com facilidade, pois ela não
consegue permear a cerâmica. O processo de secagem
é lento, podendo mesmo não ocorrer em casos de
extrema umidade. O processo para eliminação acelerada
desta umidade deve ser feito por profissional especializado.
•Deixar o emboço secar por 7 dias antes de assentar.
Caso chova ou molhe este emboço, iniciar a contagem
de 7 dias após o término da chuva. Mesmo assim
verificar se o emboço está realmente seco antes de
iniciar o assentamento. Em geral, o emboço seco tem
uma tonalidade mais clara que o úmido ou molhado;
•Rejuntar somente 3 dias depois do assentamento.
Caso chova ou molhe o revestimento assentado, não
rejuntar antes da total eliminação da umidade absorvida;
•Como já foi esclarecido neste guia, o emboço é poroso
e absorve umidade facilmente. Quando ele já está
revestido, há menos pontos para eliminação da umidade
(somente as juntas), o que aumenta o seu tempo de
secagem. Emboço e juntas secas apresentam cor
mais clara do que quando ainda estão úmidos.
Se qualquer uma destas etapas não for respeitada
corretamente, é provável que haja problemas de
manchas de umidade antes da entrega da obra.
Assim como em pisos, outras possíveis causas de manchas
de umidade são vazamentos de água de tubulações
internas ou de esgoto, mas estas manchas costumam
aparecer depois de algum tempo e são bem localizadas.
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Outro sintoma de presença de umidade no emboço
são as eflorescências.
31
Saiba Mais
SISTEMA
Basic
rodapé
Gail Rejunte
Aluminoso
Gail Cerâmica Antiácida
Gail Argamassa
Piso Industrial
substrato
Maquete Sistema Basic
Indicado para cozinhas industriais, áreas de manipulação
de alimentos, refeitórios, banheiros e vestiários ou para
áreas de ataque químico leve, com contato de produtos
com pH entre 3 e 11.
Os produtos que compõem o Sistema Basic são:
Gail Argamassa Pisos Industriais | Alto Desempenho,
Porcelanato Técnico Extrudado ou Cerâmica Antiácida,
Peças de Acabamentos e Complementos (cantos,
canaletas, apoio de grelha e rodapés), Gail Rejunte
Aluminoso e Gail Clean Limpeza Pós-Obra.
Vista superior
Detalhe do Sistema Basic
32
SISTEMA BEST
Gail Filme
Protetivo
Gail Rejunte
Anticorrosivo
Gail Cerâmica
Gail Argamassa
Piso Industrial
substrato
Maquete Sistema Best
Indicado para áreas de produção/contato, onde a
relação com os produtos químicos são controlados,
esporádicos ou em baixa concentração e alta diluição.
Os produtos que compõem o Sistema Best são: Gail
Argamassa Pisos Industriais | Alto Desempenho,
Cerâmica Antiácida, Peças de Acabamentos e
Complementos (cantos, canaletas, apoio de grelha
e rodapés), Gail Filme Protetivo, Gail Rejunte
Anticorrosivo* e Gail Clean Anticorrosivo*.
* Consulte a assistência técnica para saber quais
produtos anticorrosivos são adequados para seu projeto.
Detalhe do Sistema Best
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Vista superior
33
Saiba Mais
SISTEMA
PERFECT
Gail Filme Protetivo
Gail Rejunte Anticorrosivo
Gail Cerâmica
Gail Argamassa Anticorrosiva
Gail Quartzo #20
Gail Selante Anticorrosivo
substrato
Maquete Sistema Perfect
Indicado para tanques de armazenamento de
produtos químicos, diques de contenção, áreas com
necessidade de barreira química e estanqueidade
máxima para áreas com risco de contaminação.
Os produtos que compõem o Sistema Perfect são:
Gail Selante Anticorrosivo* + Gail Quartzo #20 + Gail
Argamassa Anticorrosiva*, Cerâmica Antiácida , Peças
de Acabamentos e Complementos (cantos, canaletas,
apoio de grelha e rodapés), Gail Filme Protetivo, Gail
Rejunte Anticorrosivo* e Gail Clean Anticorrosivo*.
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