12 | ABRIL 2014 Destaque No Pavilhão Rosa Mota/Palácio de Cristal - Porto Assembleia-Geral Nacional Ordinária Referência – Rotunda da Boavista No ano em que a ADFA completa 40 anos de existência, vai realizar a AssembleiaGeral Nacional Ordinária, pelas 13h30 da tarde do próximo dia 12 de Abril, no Pavilhão Rosa Mota/Palácio de Cristal, situado no coração da cidade do Porto. Referência – Ponte da Arrábida Contactos e Localização do Palácio de Cristal Tel: 225 430 360/Fax: 226 004 236 [email protected] Morada: Rua D. Manuel II, 4050-345 Porto Como chegar: a) Autocarros do Porto (STCP): N.ºs 200 - 201 - 207 - 303 - 501 - 601 - 12M - 13M b) Automóvel: GPS 41º 08’ 49’’ N 8º 37’ 12’’ W A ADFA vai comemorar a Revolução de 25 de Abril no próximo dia 23 de abril, pelas 17h00, com uma conferência a realizar na Sede Nacional da ADFA - Auditório Jorge Maurício, em Lisboa. O evento evocativo contará com a participação do capitão de Abril, coronel Matos Gomes e do tenente miliciano Carlos Beato. A Conferência divide-se, na primeira parte, sob o título “Memória Viva”, com a participação do oficial miliciano na Operação “Fim Regime”, tenente miliciano Carlos Beato. A segunda parte será dedicada ao “Fim do Ciclo do Império - Da Guerra Colonial à Descolonização”, pelo coronel Matos Gomes. NA ADFA Esta Conferência está integrada nas comemorações do 40º Aniversário do 25 de Abril e nas celebrações do 40º Aniversário da ADFA. 7 de maio, 17h30, Sede Nacional, Lisboa Boaventura de Sousa Santos na ADFA O professor Boaventura Sousa Santos vai estar na ADFA, no próximo dia 7 de maio, pelas 17h30, na Sede Nacional, para fazer uma apresentação no âmbito do projeto de investigação CES “Vidas marcadas pela História: A Guerra Colonial Portuguesa e os Deficientes das Forças Armadas”. Vai ser também apresentado o filme “A hospitalidade ao Fantasma: Memórias dos Deficientes das Forças Armadas”, seguindo-se a palestra por Boaventura de Sousa Santos “Quarenta anos da Democracia, a Guerra Colonial Portuguesa e os Deficientes das Forças Armadas”. A palestra propõe-se refletir sobre o lugar da Guerra Colonial portuguesa (1961-1974) nas narrativas que têm marcado a reconstrução democrática e pós-imperial da sociedade portugue- sa. Assim, identifica-se um sistema de significado dominante sob o qual, durante décadas, a Guerra Colonial, foi ostensivamente apagada, silenciada e empurrada para o esquecimento. Este sistema de significado é aquele que se concerta com as representações míticas sobre a identidade portuguesa, nomeadamente a ideia de Portugal como uma potência colonial não violenta ou como um país de brandos costumes. A este sistema dominante contrapõese, com base nas experiências dos Deficientes das Forças Armadas, um outro sistema de significado, subalterno na sociedade portuguesa, em que a Guerra Colonial emerge não só como um facto incontornável da história recente de Portugal, mas como um facto que persiste marcando uma paisagem social no presente. Reunião com o deputado João Rebelo O deputado João Rebelo (CDS-PP) recebeu a ADFA numa reunião realizada no dia 19 de março, na Assembleia da República, no âmbito da Comissão Parlamentar de Defesa Nacional. Este deputado tem acompanhado as questões que a ADFA coloca no seio daquela Comissão Parlamentar e a Associação “reconhece o seu empenho na resolução dos problemas apresentados, ligados aos direitos de todos os deficientes militares, nomeadamente no que se refere ao Orçamento Rectificativo e à aplicação do artigo 12º do CIRS aos deficientes militares”, realça José Arruda, presidente da Direcção nacional da ADFA. A Associação continua em diálogo com os vários grupos parlamentares e no âmbito da CPDN, no sentido de levar aos vários fóruns do Poder as ânsias dos deficientes militares, que deram o melhor de si pela Pátria, durante a Guerra Colonial.