Colégio Planeta
Prof.: Grabóis
Lista de História
Data: 05 / 06 / 2013
Terceirão e
Pré-vestibular
Aluno(a):
01 - (FUVEST SP/2012)
Deve-se notar que a ênfase dada à faceta cruzadística da
expansão portuguesa não implica, de modo algum, que os
interesses comerciais estivessem dela ausentes – como
tampouco o haviam estado das cruzadas do Levante, em boa
parte manejadas e financiadas pela burguesia das repúblicas
marítimas da Itália. Tão mesclados andavam os desejos de dilatar
o território cristão com as aspirações por lucro mercantil que, na
sua oração de obediência ao pontífice romano, D. João II não
hesitava em mencionar entre os serviços prestados por Portugal à
cristandade o trato do ouro da Mina, “comércio tão santo, tão
seguro e tão ativo” que o nome do Salvador, “nunca antes nem de
ouvir dizer conhecido”, ressoava agora nas plagas africanas…
Luiz Felipe Thomaz, “D. Manuel, a Índia e o Brasil”. Revista de
História (USP), 161, 2º Semestre de 2009, p.16-17. Adaptado.
Com base na afirmação do autor, pode-se dizer que a expansão
portuguesa dos séculos XV e XVI foi um empreendimento
A)
puramente religioso, bem diferente das cruzadas dos séculos
anteriores, já que essas eram, na realidade, grandes
empresas comerciais financiadas pela burguesia italiana.
B) ao mesmo tempo religioso e comercial, já que era comum, à
época, a concepção de que a expansão da cristandade
servia à expansão econômica e vice-versa.
C) por meio do qual os desejos por expansão territorial
portuguesa, dilatação da fé cristã e conquista de novos
mercados para a economia europeia mostrar-se-iam
incompatíveis.
D) militar, assim como as cruzadas dos séculos anteriores, e no
qual objetivos econômicos e religiosos surgiriam como
complemento apenas ocasional.
E) que visava, exclusivamente, lucrar com o comércio
intercontinental, a despeito de, oficialmente, autoridades
políticas e religiosas afirmarem que seu único objetivo era a
expansão da fé cristã.
02 - (UERJ/2012)
Uma questão acadêmica, mas interessante, acerca da
“descoberta” do Brasil é a seguinte: ela resultou de um acidente,
de um acaso da sorte? Não, ao que tudo indica. Os defensores da
casualidade são hoje uma corrente minoritária. A célebre carta de
Caminha não refere a ocorrência de calmarias. Além disso, é
difícil aceitar que uma frota com 13 caravelas, bússola e
marinheiros experimentados se perdesse em pleno oceano
Atlântico e viesse bater nas costas da Bahia por acidente.
Rejeitado o acaso como fonte de explicação no que tange aos
objetivos da “descoberta”, fica de pé a seguinte pergunta: qual foi,
portanto, a finalidade, a intenção da expedição de Cabral?
Adaptado de LOPEZ, Luiz Roberto. História do Brasil colonial.
Porto Alegre: Mercado Aberto, 1983.
( )
( )
( )
( )
( )
03 - (UDESC SC/2012)
Leia as proposições abaixo sobre as revoluções na Europa entre
os séculos XVII e XVIII e assinale (V) para verdadeira ou (F) para
falso.
Turno:
Movidos pela riqueza adquirida durante as grandes
navegações, os Países Ibéricos tiveram condições de
iniciar a Revolução Industrial no século XVII.
Os ingleses mantiveram livres as plantações em áreas
comunais e atrasaram a inserção das indústrias na
Inglaterra.
A partir do final do século XVIII, os franceses realizaram
uma revolução que influenciaria o mundo inteiro.
Os ingleses fizeram a primeira Revolução burguesa.
A Revolução Industrial se iniciou em Portugal, país que
teve os primeiros grandes parques industriais na Europa.
Assinale a alternativa que contém a sequência correta, de cima
para baixo.
A)
B)
C)
D)
E)
V–F–V–F–F
F–F–V–V–F
V–V–F–F–V
F–V–V–V–F
F–F–V–F–V
04 - (UEL PR/2012)
O ser humano, historicamente, tem procurado medir e controlar
o tempo. Para isso, criou instrumentos utilizando-se de
elementos naturais.
Sobre as diferentes formas de os homens medirem o tempo,
atribua V (verdadeiro) ou F (falso) para as afirmativas a seguir.
( ) O astrolábio, ou relógio de estrelas, foi utilizado pelos
povos Maia e Asteca.
( ) A ampulheta, ou relógio de areia, foi utilizada pelos gregos
e romanos.
( ) O relógio atômico utiliza a meia vida de um elemento
radiativo e regula atualmente a hora internacional.
( ) A clepsidra, ou relógio de água, foi utilizado pelos povos
da antiguidade.
( ) O sextante, ou relógio naval, marcava o tempo da viagem
na época das Grandes Navegações.
Assinale a alternativa que contém, de cima para baixo, a
sequência correta.
A)
B)
C)
D)
E)
V, V, F, V, F.
V, V, F, F, V.
V, F, V, F, V.
F, V, V, V, F.
F, F, V, F, V.
05 - (UPE/2012)
O processo da Expansão Ultramarina acabou por redefinir o
mapa mundial nos séculos XV-XVI. Com a descoberta da
América e a possibilidade de um melhor conhecimento da África
e Ásia, por parte dos europeus, ocorreram várias mudanças na
mentalidade europeia. Sobre essa realidade, é CORRETO
afirmar que
A)
Os descobrimentos marítimos dos séculos XV e XVI foram
processos importantes para a construção do mundo moderno. A
chegada dos portugueses ao Brasil decorre dos projetos que
levaram diferentes nações europeias às grandes navegações.
Formule uma resposta à pergunta do autor, ao final do texto: qual
foi a finalidade da expedição de Cabral?
Em seguida, cite dois motivos que justificam as grandes
navegações marítimas nos séculos XV e XVI.
Turma:
Lista
de
Aprofundamento
várias narrativas sobre as terras distantes e exóticas e seus
habitantes foram publicadas na Europa, como os escritos
de Hans Staden.
B) os espanhóis, logo de início, caracterizaram as descobertas
de Colombo, como a chegada a um novo continente até
então desconhecido.
C) os portugueses optaram por colonizar a África central,
evitando fixarem-se na América.
D) a França e a Inglaterra colheram os lucros pela
antecipação às nações ibéricas no processo das
descobertas ultramarinas.
E) a Espanha acabou por ocupar boa parte do território
africano, dominando assim o tráfico negreiro até fins do
século XVIII.
06 - (UEL PR/2012)
Observe as figuras 3 e 4 a seguir.
As
grandes
navegações
foram
responsáveis
por
transformações importantes, tanto na Europa como nas
Américas.
Sobre as grandes navegações, assinale a(s) proposição(ões)
CORRETA(S).
Figura 3: Globo Terrestre
(CARRARO, Fernando. Atividades com mapa. São Paulo: FTD, 1996.)
Figura 4: Planisfério
(CARRARO, Fernando. Atividades com mapa. São Paulo: FTD, 1996.)
Oceanos abrigaram, uniram e separaram povos no decorrer do
tempo. Representações artísticas, literárias, cartográficas e
narrativas históricas sobre os oceanos contribuíram para ampliar
a sua compreensão.
01. Portugal possui um grande litoral e, consequentemente, só
poderia se dedicar ao comércio marítimo: o pioneirismo
português nas navegações se deu exclusivamente a uma
dádiva natural.
02. Dois importantes concorrentes portugueses nas grandes
navegações foram França e Inglaterra que, assim como
Portugal, foram países favorecidos pela paz reinante em
seus territórios durante os séculos XIV e XV.
04. São consequências importantes das grandes navegações
o crescimento de operações comerciais e a diversificação
de produtos provenientes das Américas, como o tabaco, o
milho, a batata e o cacau.
08. A conquista espanhola nas Américas ocorreu de forma
pacífica, uma vez que os incas tiveram a liberdade de
exercer suas atividades culturais e econômicas de modo
independente da Espanha.
16. Dentre os habitantes das Américas estavam astecas, incas
e maias. Os maias desenvolveram um sistema matemático
e astronômico bastante apurado.
08 - (PUC RJ/2011)
“Historicamente, a incorporação de novos espaços à economia
mundial tem levado à decadência dos eixos econômicos
tradicionais e ao surgimento de novos polos econômicos e de
poder. Até o século XV o Mediterrâneo era o centro das
sociedades ocidentais, em seguida a hegemonia passou para o
eixo Atlântico, que atualmente está sob a ameaça de um eixo
emergente na bacia do Oceano Pacífico”.
Adaptado de PIRES, M. Cordeiro. O deslocamento do eixo econômico
mundial in Revista PUC VIVA, 32, 2008.
Com base no enunciado e nos conhecimentos históricos,
considere as afirmativas a seguir.
Sobre esses processos, NÃO É CORRETO afirmar que:
I.
II.
III.
IV.
Grande parte das terras banhadas pelo Mediterrâneo,
denominado Mare Nostrum pelos antigos romanos, foi por
eles colonizada no decorrer do seu Império.
Os portugueses, nos séculos XV e XVI, dominaram oceanos
com caravelas e conhecimentos náuticos, anotando, em
suas viagens, as rotas marítimas.
As narrativas sobre as criaturas míticas que habitavam os
oceanos apavoraram o homem no período medieval,
retardando as Grandes Navegações.
No período colonial brasileiro, os holandeses, através de
seus empreendimentos de navegação, conquistaram a
capitania do Rio de Janeiro, por meio século.
Assinale a alternativa correta.
A)
B)
C)
D)
E)
Somente as afirmativas I e IV são corretas.
Somente as afirmativas II e III são corretas.
Somente as afirmativas III e IV são corretas.
Somente as afirmativas I, II e III são corretas.
Somente as afirmativas I, II e IV são corretas.
07 - (UFSC/2012)
A)
o deslocamento do eixo comercial para o Oceano Atlântico
relacionou-se às Grandes Navegações e à Colonização da
América, pelos europeus.
B) no século XIX, a abertura do Canal de Suez permitiu um
acesso mais rápido ao Pacífico e a emergência de novos
países industrializados, como a Coréia do Sul e Cingapura,
entre outros.
C) entre os séculos XVI e XIX, a navegação atlântica conectou
a África à Europa e à América, permitindo acesso às
riquezas do Oriente e a captura de milhões de africanos.
D) o crescimento econômico da Coréia do Sul, da China e
Índia colaborou para o incremento de relações comerciais
na Bacia do Pacífico.
E) no século XX, a hegemonia econômica norte-americana
suplantou a hegemonia européia, reafirmando o Oceano
Atlântico como principal cenário do comércio mundial.
09 - (UFRN/2011)
Analise o fragmento textual e a imagem abaixo.
“A História do Brasil, nos três primeiros séculos, está
intimamente ligada à da expansão comercial e colonial europeia
na época moderna. Parte integrante do império ultramarino
português, o Brasil-colônia refletiu, em todo o largo período da
sua formação colonial, os problemas e os mecanismos de
conjunto que agitaram a política imperial lusitana. Por outro
lado, a história da expansão ultramarina e da exploração
colonial portuguesa se desenrola no amplo quadro da
competição entre as várias potências, em busca do equilíbrio
europeu [...]. A pressão das demais potências europeias
cresceu a partir da união dinástica de Portugal e Espanha”.
NOVAIS, Fernando A. O Brasil nos quadros do antigo sistema colonial.
In: MOTA, Carlos Guilherme (Org.). Brasil em perspectiva. 15.
ed. São Paulo: DIFEL, 1985. p. 47-54.
12 - (UNIMONTES MG/2011)
A organização política da Europa em Estados Nacionais, a
partir do século XV, pode ser considerada
A)
o resultado da união das várias dinastias reinantes após as
dificuldades políticas da época medieval.
B) a expansão do individualismo no campo econômico, tendo
por base o poder temporal da igreja.
C) uma forma de articulação das forças sociais em conflito e
do progresso econômico decorrente das novas condições
de vida.
D) decorrente da expansão das fronteiras territoriais turcootomanas, após a tomada de Constantinopla em 1453.
13 - (UNIMONTES MG/2011)
Em relação à expansão marítima e comercial europeia, nos
séculos XV e XVI, leia as seguintes afirmativas:
I.
II.
Fortaleza dos Reis Magos – Monumento histórico do Rio Grande do Norte.
Disponível em: <www.fja.rn.gov.br>. Acesso em: 13 jul. 2010.
A partir da análise do fragmento textual e da imagem,
A)
B)
mencione e explique três fatores que impulsionaram a
expansão marítimo-comercial europeia.
cite e comente duas razões que levaram, nesse contexto, à
construção da Fortaleza dos Reis Magos.
10 - (UFV MG/2011)
É INCORRETO afirmar que o processo de conquista e formação
dos impérios coloniais na América no século XVI:
A)
foi favorecido pela expansão comercial e marítima, pelo
fortalecimento das monarquias absolutistas e pela política
mercantilista.
B) dizimou populações indígenas e destruiu as estruturas
sociais existentes anteriormente.
C) colocou em contato civilizações que se confrontaram pelo
choque de culturas e pelo reconhecimento do Outro.
D) deslocou o eixo econômico do mar Mediterrâneo para o
oceano Atlântico, passando o comércio a ter proporções de
empreendimento regional.
11 - (PUC SP/2011)
“Enquanto as caravelas cruzavam os mares obedecendo a
cálculos precisos, multidões se deliciavam, na Corte, com os
espetáculos de Gil Vicente, onde se abria espaço às práticas
cotidianas do povo comum, eivadas de magismo e de
maravilhoso. Os processos quinhentistas da Inquisição atestam
como era corriqueiro o recurso a filtros e poções mágicas, e
difundida a crença nos poderes extraordinários do Demônio.”
Laura de Mello e Souza. Inferno atlântico. São Paulo:
Companhia das Letras, 1993, p. 21-22
O texto caracteriza a época da expansão marítima europeia
(séculos XVe XVI) e destaca
A)
a vitória definitiva do pensamento racional sobre os valores
rel igiosos e obscurant istas que caracterizavam a Idade
Média.
B) uma cruzada religiosa contra os infiéis e a tentativa cristã de
libertar Jerusalém do domínio islâmico.
C) a convivência entre pensamento racionalista e diversas
formas de crenças no caráter maravilhoso do mundo.
D) um esforço europeu para impor sua hegemonia militar,
política e comercial sobre a América e o litoral atlântico da
África.
E) a ampliação do poder da Igreja, que passava a controlar as
manifestações artísticas populares e perseguia os hereges.
III.
IV.
O papel de protagonistas da expansão marítima e
comercial moderna foi dos países ibéricos, cabendo o
pioneirismo a Portugal.
As conquistas espanholas, durante o século XV,
ameaçaram os avanços náuticos portugueses na costa da
África.
A Revolução de Avis foi o marco inicial da expansão
francesa pelo Ocidente.
A grande importância dada por Portugal à Índia deveu-se à
produção e ao comércio de especiarias.
Estão CORRETAS as afirmativas
A)
B)
C)
D)
II e III, apenas.
I e IV, apenas.
III e IV, apenas.
I e II, apenas.
14 - (FEPECS DF/2011)
A expansão marítima e comercial portuguesa foi fruto de um
amplo processo de transformações no continente europeu a
partir da crise final do sistema feudal entre o século XIV e o
século XV. A formação do estado absolutista português através
da Revolução de Avis (século XIV) permitiu as condições
mínimas para a aventura portuguesa sobre os continentes
africano, asiático e americano. Os principais objetivos da
expansão marítima e comercial portuguesa foram:
A)
a necessidade de conquistar mercado consumidor para os
produtos industriais portugueses e pela exportação de mão
de obra excedente de Portugal;
B) a grande quantidade de capitais excedentes em Portugal,
interessados em novos investimentos, e o avanço dos
ideais liberais no país;
C) a necessidade de obter um novo mercado de matériasprimas e a elevada carga tributária cobrada pelos turcootomanos no comércio do mediterrâneo;
D) o interesse da Igreja Luterana, que se consolidou em
Portugal com a Revolução de Avis, e a necessidade de
novas rotas de comércio;
E) o interesse dos portugueses em exportar produtos
agrícolas para novos mercados fora da Europa e a
necessidade de obtenção de mão-de-obra escrava.
15 - (UPE/2011)
A conquista e a colonização da América não estavam
unicamente ligadas ao processo de expansão mercantilista da
Europa moderna. Faziam parte, também, da ação da igreja
tridentina no combate ao protestantismo e na luta em prol da
ampliação do número de fieis católicos. Nessa perspectiva,
A)
a catequese dos povos americanos não teve destaque na
ação das coroas portuguesa e hispânica no Novo Mundo.
B) a instituição do padroado régio na Espanha e em Portugal
assim como em suas possessões no além-mar comprova o
caráter religioso da conquista da América.
C) a ação dos jesuítas na catequese dos ameríndios e na
colonização ibérica na América se restringiu aos territórios
hispânicos.
D) a presença massiva de protestantes na América colonial sob
a tutela das monarquias ibéricas ressalta a pequena atuação
da igreja católica na colonização do Novo Mundo.
E) na América Portuguesa, os jesuítas não tiveram espaço para
a atuação catequética, cabendo essa ação, nos territórios
lusos da América, a outras ordens, como os franciscanos e
beneditinos.
I.
II.
III.
IV.
16 - (UNICAMP SP/2011)
Referindo-se à expansão marítima dos séculos XV e XVI, o poeta
português Fernando Pessoa escreveu, em 1922, no poema
“Padrão”:
“E ao imenso e possível oceano
Ensinam estas Quinas, que aqui vês,
Que o mar com fim será grego ou romano:
O mar sem fim é português.”
(Fernando Pessoa, Mensagem – poemas esotéricos. Madri: ALLCA XX, 1997, p. 49.)
Nestes versos identificamos uma comparação entre dois
processos históricos. É válido afirmar que o poema compara
A)
o sistema de colonização da Idade Moderna aos sistemas de
colonização da Antiguidade Clássica: a navegação oceânica
tornou possível aos portugueses o tráfico de escravos para
suas colônias, enquanto gregos e romanos utilizavam servos
presos à terra.
B) o alcance da expansão marítima portuguesa da Idade
Moderna aos processos de colonização da Antiguidade
Clássica: enquanto o domínio grego e romano se limitava ao
mar Mediterrâneo, o domínio português expandiu-se pelos
oceanos Atlântico e Índico.
C) a localização geográfica das possessões coloniais dos
impérios antigos e modernos: as cidades-estado gregas e
depois o Império Romano se limitaram a expandir seus
domínios pela Europa, ao passo que Portugal fundou
colônias na costa do norte da África.
D) a duração dos impérios antigos e modernos: enquanto o
domínio de gregos e romanos sobre os mares teve um fim
com as guerras do Peloponeso e Púnicas, respectivamente,
Portugal figurou como a maior potência marítima até a
independência de suas colônias.
17 - (UEL PR/2011)
Com base no mapa abaixo e nos conhecimentos sobre a
formação dos Estados e a expansão comercial e colonial
europeia, considere as afirmativas a seguir.
O mapa é posterior à expansão, pois nele consta um
esboço dos limites pertencentes à América Portuguesa e
Espanhola.
O Papado estabeleceu a divisão do mundo entre reis
católicos, na condição de a Igreja de Roma manter o
domínio espiritual sobre os povos.
O Tratado de Tordesilhas pode ser considerado um dos
primeiros acordos diplomáticos selados na Cristandade
para delimitar domínios políticos.
Os demais países atlânticos na Europa respeitaram o
domínio dos mares pelos ibéricos até o imperialismo
oitocentista.
Assinale a alternativa correta.
A)
B)
C)
D)
E)
Somente as afirmativas I e IV são corretas.
Somente as afirmativas II e III são corretas.
Somente as afirmativas III e IV são corretas.
Somente as afirmativas I, II e III são corretas.
Somente as afirmativas I, II e IV são corretas.
18 - (UCS RS/2012)
Relacione os povos pré-colombianos, apresentados na
COLUNA A, às características que os identificam, elencadas na
COLUNA B.
COLUNA A
( 1 ) Maias
( 2 ) Incas
( 3 ) Astecas
COLUNA B
( )
( )
( )
Destacaram-se por erigir grandes construções de pedra e
adobe. Merecem destaque as cidades de Machu-Picchu e
Cuzco, onde se erguiam grandes pirâmides em degraus.
Destacaram-se na arquitetura, pela organização
urbanística das cidades, construídas em torno de praças
matematicamente calculadas, onde se erguiam pirâmides
e edifícios religiosos. Como exemplo, podemos citar a
capital Tenochtitlán (atual cidade do México).
Desenvolveram a escrita hieroglífica, deixando uma
grande quantidade de documentos. Tinham conhecimento
dos eclipses solares e do movimento dos planetas. Viviam
na península de Yucatán, na América Central.
Assinale a alternativa que preenche
parênteses, de cima para baixo.
A)
B)
C)
D)
E)
corretamente
os
1–3–2
1–2–3
2–3–1
2–1–3
3–2–1
19 - (FUVEST SP/2011)
Quando a expansão comercial europeia ganhou os oceanos, a
partir do século XV, rapidamente o mundo conheceu um
fenômeno até então inédito: populações que jamais tinham tido
qualquer contato umas com as outras passaram a se aproximar,
em diferentes graus.
Uma das dimensões dramáticas desses novos contatos foi o
choque entre ambientes bacteriológicos estranhos, do qual
resultou a “mundialização” de doenças e, consequentemente,
altas taxas de mortalidade em sociedades cujos indivíduos não
possuíam anticorpos para enfrentar tais doenças. Isso ocorreu,
primeiro, entre as populações
(Disponível em: <www.historianet.com.br> Acesso em: 20 out. 2010.)
A)
B)
C)
D)
E)
orientais do continente europeu.
nativas da Oceania.
africanas do Magreb.
indígenas da América Central.
asiáticas da Indonésia.
20 - (UECE/2011)
Estima-se que quando os espanhóis chegaram ao continente
americano, a capital Asteca, Tenochtitlán, contava com uma
população com cerca de 200 mil habitantes. Rica e bela, possuía
vários canais, por onde navegavam barcos carregados de
mercadorias, e aquedutos apropriados para conduzirem as águas
das montanhas até a cidade. Sobre essa cidade é correto afirmarse que
A região que aparece no mapa corresponde ao território que os
Incas dominaram por alguns séculos antes da chegada dos
espanhóis ao continente americano. Esse povo ficou conhecido
por saber aproveitar todos os recursos naturais, inclusive de
áreas distantes ou de condições climáticas não muito favoráveis
à agricultura. A forma como esse povo conseguiu lidar com a
natureza, extraindo dela os recursos naturais necessários ao
seu abastecimento está relacionada com
A)
A)
era considerada a morada sagrada dos deuses e tornou-se
rica graças às doações recebidas de todos os povos.
B) cresceu e manteve-se economicamente afluente graças aos
pesados impostos que eram pagos em mercadorias pelos
povos vencidos.
C) teve uma arquitetura exuberante graças à contribuição do
povo maia então submetido.
D) cresceu significativamente a partir da chegada dos
espanhóis.
21 - (FGV/2010)
Leia as assertivas.
I.
II.
III.
IV.
V.
Entre os astecas, os camponeses e os escravos –
prisioneiros de guerra ou criminosos – formavam a
camada mais baixa da sociedade.
Fazia parte da cultura asteca oferecer aos deuses
sacrifícios humanos.
Entre os astecas, existiam técnicas avançadas de
construção, como de represas e obras de irrigação, além
dos templos religiosos.
O Império Inca, grosso modo, ocupava as encostas dos
Andes e a sua consolidação ocorreu em meados do
século XV.
A estrutura política dos incas permitia uma participação
da maioria da população, por meio de consultas
periódicas.
o uso de avançados instrumentos de ferro na agricultura e
de animais de tração para auxiliar nas atividades de plantio
e colheita.
B) o conhecimento dos mais variados pisos ecológicos, onde
podiam caçar, pescar e coletar pequenos frutos silvestres,
visto que desconheciam a agricultura.
C) a sabedoria xamânica sobre astronomia, técnicas
hidráulicas e fertilização química de solos, que lhes
permitia alcançar grande produção agrícola.
D) o domínio de irrigação, conhecimento dos solos e da
hibridização de sementes e técnica de construção de
degraus para plantio nas encostas da Cordilheira dos
Andes.
E) a perfeita relação do homem com a natureza, que permitia
a produção abundante de alimentos sem grande
participação de mão de obra humana.
23 - (UFPB/2010)
Os Incas foram um dos povos indígenas da América cuja
cultura foi surpreendente para os europeus colonizadores
quando de sua chegada à América.
A propósito dos Incas, identifique as afirmativas corretas:
I.
II.
III.
Acerca das civilizações pré-colombianas, estão corretas as
afirmativas
IV.
A)
B)
C)
D)
E)
I e III, apenas.
I, II, III e IV, apenas.
II, III e V, apenas.
III, IV e V, apenas.
I, II, III, IV e V.
22 - (UNESP SP/2010)
Observe o mapa.
V.
Viviam em estágio tribal bastante incipiente e não
conheciam a agricultura nem a metalurgia.
Constituíram um vasto Império e seu território se estendia
do sul da atual Colômbia ao Chile.
Baseavam a sua organização econômica na propriedade
familiar da terra e praticavam livre comércio dos excedentes
agrícolas.
Dispunham de um Estado dirigido pelo Inca, considerado
uma divindade, e o poder deste chefe era hereditário e
absoluto.
Tinham conhecimento de matemática, de astronomia, de
técnicas de irrigação, cerâmica e tecelagem, e dominavam
as artes da pintura e da escultura.
24 - (UFSC/2010)
No processo de conquista da América pelos europeus, a
resistência indígena foi uma realidade percebida em todo o
continente.
Sobre este tema, é CORRETO afirmar que:
(Luis Guillermo Lumbreras, Historia de América Andina, 1999, Adaptado.)
01. em vários países hispânicos, como Peru, Bolívia e México,
a sobrevivência de línguas indígenas pode ser entendida
como forma de resistência.
02. no período da conquista europeia da América, os povos
indígenas do continente, com o objetivo de expulsar o
invasor, formaram uma unidade que superou conflitos
tribais.
04. a presença da Igreja, especialmente através de várias
ordens religiosas, dificultou a conquista da América pelos
europeus, visto que estas ordens organizaram a
população indígena para a resistência.
08. ao organizarem o sistema colonial, baseado inicialmente
na exploração de ouro e prata, os espanhóis deslocaram
grandes contingentes de populações indígenas para o
trabalho compulsório, o que comprometeu a produção de
alimentos, gerando fome e facilitando a conquista.
16. visando conquistar o interior do Brasil ainda desconhecido,
os portugueses organizaram o movimento bandeirantista,
que tinha a função de aprisionar e escravizar populações
indígenas, prática que contou com o apoio dos jesuítas.
32. a escravidão indígena revelou-se eficaz nas áreas da
grande lavoura de exportação, especialmente devido a
fatores tais como: presença em massa de tribos nas áreas
litorâneas; adaptação ao regime de trabalho agrícola; pouco
valor dos índios cativos, dado o seu grande número.
25 - (UFC CE/2009)
Sobre a conquista da América, é verdade dizer que astecas, incas
e maias foram subjugados pelos espanhóis, embora houvesse
superioridade numérica de índios. Para isso contribuíram o uso de
armas de fogo, os conflitos internos entre os nativos e as doenças
transmitidas pelos conquistadores. Sobre a conquista dos incas,
assinale a alternativa correta.
A)
Os incas foram derrotados porque acreditaram que os
conquistadores eram deuses de volta aos Andes e se
sacrificaram em frente deles.
B) A conquista do vasto território inca foi se consolidando sem
resistência por parte dos indígenas, sobretudo dos quéchuas,
que foram exterminados.
C) O aventureiro Fernão Cortez cruzou o Panamá, chegou ao
Pacífico e comandou a conquista dos incas, aproveitando-se
das lutas internas que enfraqueciam o Império.
D) Atahualpa consultou os sacerdotes-adivinhos para que
explicassem a invasão dos conquistadores. Por não obter
resposta, o rei os matou, e dessa forma o Império teocrático
colapsou.
E) O conquistador espanhol, após ter tido contato direto com
Atahualpa, armou-lhe uma cilada e o fez prisioneiro; pediu
resgate em ouro, mas, mesmo assim, o matou. Sem o rei, o
Império desestabilizou-se e caiu.
26 - (UFG GO/2009)
Leia a citação.
O texto apresenta características dos
A)
B)
C)
D)
E)
tupis.
incas.
maias.
mexicas.
araucanos.
TEXTO: 1 - Comum à questão: 29
Leia os Textos V e VI.
Texto V
Eis aqui, portanto, o princípio de quando se decidiu fazer o
homem, e quando se buscou o que devia entrar na carne do
homem.
Havia alimentos de todos os tipos. Os animais ensinaram o
caminho. E moendo então as espigas amarelas e as espigas
brancas, Ixmucaná fez nove bebidas, e destas provieram a
força do homem. Isto fizeram os progenitores, Tepeu e
Gucumatz, assim chamados.
A seguir decidiram sobre a criação e formação de nossa
primeira mãe e pai. De milho amarelo e de milho branco foi feita
sua carne; de massa de milho foram feitos seus braços e as
pernas do homem. Unicamente massa de milho entrou na carne
de nossos pais.
(Adaptado: SUESS, P. Popol Vuh: Mito dos Quiché da Guatemala
sobre sua origem do milho e a criação do mundo. In: A conquista
espiritual da América Espanhola: 200 documentos – Século XVI. Petrópolis:
Vozes, 1992, p. 32-33.)
Texto VI
Os astecas afirmavam que, alguns anos antes da chegada dos
homens de Castela, houve uma série de prodígios e presságios
anunciando o que haveria de acontecer. No pensamento do
senhor Montezuma e dos astecas em geral os fatos pareciam
avisar que era chegado o momento, anunciado nos códices, do
regresso de Quetzalcóatl e dos deuses. Tal foi o quadro mágico
no qual a conquista haveria de desenvolver-se e que condicionou
a visão inicial do conquistador europeu pelos astecas.
LEÓN-PORTILLA, Miguel. A conquista da América
Latina vista pelos índios. Petrópolis:
Vozes, 1984, p. 16. (Adaptado).
Explique a mudança por que passou essa imagem inicial do
conquistador europeu construída pelos astecas, após os primeiros
momentos do encontro de ambos.
27 - (UFOP MG/2009)
Sobre as culturas pré-colombianas Asteca e Inca, é incorreto
afirmar:
A)
Entre os Astecas, os membros da comunidade pagavam ao
Estado três tipos de tributo: o serviço militar, o trabalho
pessoal nas cidades e o tributo em espécie.
B) Diferentemente dos Astecas, os Incas não estabeleceram
sistemas tributários sobre as populações do Império.
C) Os Incas formaram o Império mais vasto de toda a América
pré-colombiana, que
incorporava centenas de grupos
étnicos, culturais e linguísticos.
D) A unidade social básica, tanto entre os Incas, como entre os
Astecas, era a comunidade aldeã.
28 - (FGV/2009)
(...) a religião desempenhava papel central nas relações entre o
Estado e a sociedade. A guerra era sagrada, pois através dela se
obtinham escravos para o sacrifício humano, elemento central na
ligação entre a comunidade e o Estado.
(...) reinavam sobre um império aberto a dois oceanos (...) Em
1519 (...), com cerca de 5 milhões de habitantes, era a maior
concentração urbana do mundo.
(Flavio de Campos e Renan Garcia Miranda,
Oficina de História – História integrada)
“Se você é o que você come, e consome comida industrializada,
você é milho”, escreveu Michael Pollan no livro O Dilema do
Onívoro, lançado este ano no Brasil. Ele estima que 25% da
comida industrializada nos EUA contenha milho de alguma
forma: do refrigerante, passando pelo Ketchup, até as batatas
fritas de uma importante cadeia de fast food – isso se não
contarmos vacas e galinhas que são alimentadas quase
exclusivamente com o grão.
O milho foi escolhido como bola da vez devido ao seu baixo
preço de mercado e também porque os EUA produzem mais da
metade do milho distribuído no mundo.
(Adaptado: BURGOS, P. Show do milhão: milho na comida agora vira combustível.
Super Interessante. Edição 247, 15 dez. 2007, p. 33.)
29 - (UEL PR/2009)
Com base nos Textos V e VI e nos conhecimentos sobre as
relações entre organização social e mito, é correto afirmar.
A)
Os deuses maias criaram os homens dotados de livre
arbítrio para, a partir dos princípios da razão e da liberdade,
ordenarem igualitariamente a sociedade.
B) A exemplo das narrativas que predominavam no período
homérico da Grécia antiga, os mitos expressam uma forma
de conhecimento científico da realidade.
C) Na busca de um princípio fundante e ordenador de todas
as coisas, como ocorre na mitologia grega, a narrativa
mítica justifica as bases de legitimação de organização
política e de coesão social.
D) Assim como nos povos Quiché da Guatemala, também os
mitos gregos procuram explicar a arché, a origem, a partir
de um elemento originário onde está presente o milho.
E) Para certas tradições de pensamento, como a da escola de
Frankfurt, o iluminismo representa a superação completa
do mito.
TEXTO: 2 - Comum à questão: 30
O modo de produção dessas sociedades [...] altamente
civilizadas foi algumas vezes chamado de “asiático”. Talvez se
possa defender essa tese, embora com dificuldade, na medida
em que sua base social era constituída por comunidades aldeãs
com propriedade comunal da terra, as quais eram, por sua vez,
submetidas ao pagamento de tributos ao Estado ou ao poder dos
conquistadores, que eram responsáveis pela organização de boa
parte da infraestrutura, embora também se ligassem ao Estado ou
ao trono, à propriedade da terra e à exploração direta do trabalho.
permitiu as navegações a grandes distâncias. Ilustram esse
desenvolvimento: o uso da bússola, do astrolábio e do
quadrante; a invenção da caravela; o aperfeiçoamento dos
mapas e a aceitação da noção de que a Terra é redonda.
(FRANK, 1977, p. 64).
b)
Duas razões para a construção da Fortaleza dos
Reis Magos
30 - (UEFS BA/2010)
As sociedades incluídas no modo de produção “asiático” são
também conhecidas como sociedades hidráulicas ou do regadio.
Essas sociedades, cujas características gerais se adequam às
descritas no texto, constituíram
A)
B)
C)
D)
E)
a Grécia Antiga.
a Roma Antiga.
as comunidades medievais.
as civilizações pré-colombianas.
os países absolutistas.
Determinações das cartas filipinas - Com o intuito de
proteger a capitania de eventuais ataques inimigos, o rei Filipe II
determina a construção de uma fortaleza na barra do Rio
Grande, denominada de Fortaleza dos Reis Magos, resultando
na conquista efetiva e ocupação da capitania do Rio Grande.
GABARITO:
1) Gab: B
2) Gab:
Garantir a posse de terras a oeste do Atlântico que pertenceriam
a Portugal, segundo o Tratado de
Tordesilhas, como estratégia para controle da rota atlântica que
levava às Índias.
Dois dos motivos:
• busca de especiarias
• propagação da fé católica
• busca de metais preciosos
• busca de terras pela nobreza decadente
• busca de matérias-primas rentáveis para o comércio europeu
• afirmação do poder territorial por parte dos Estados modernos
recém-implantados
3) Gab: B
4) Gab: D
7) Gab: 20
8) Gab: B
9) Gab:
a)
Três
europeia
fatores
da
5) Gab: A
expansão
Constante presença estrangeira no litoral do Rio
Grande – como decorrência das disputas entre as potências
europeias, o litoral potiguar foi alvo constante da ação dos
traficantes de pau-brasil, em especial, os franceses. A
construção da Fortaleza visava não só a garantir a posse do
território, mas também a evitar eventuais incursões
estrangeiras.
6) Gab: D
marítimo-comercial
Conquista de Constantinopla – ao interditar o comércio
de especiarias no Mediterrâneo, estimulou a busca por um novo
caminho até os fornecedores orientais.
Necessidade de novos mercados – o renascimento
comercial e urbano europeu, atrelado à busca por novos
caminhos para o Oriente, impulsionou a necessidade de novos
mercados para o artesanato e as manufaturas europeias.
Escassez de metais preciosos – com produção
insuficiente, os europeus estabeleceram como solução para o
problema da escassez de metais, a descoberta de novas jazidas
em outras regiões do mundo.
Interesses dos Estados nacionais – a expansão
comercial aumentaria os poderes dos reis, manteria os privilégios
da nobreza e elevaria os lucros da burguesia. Além disso, os
estados nacionais poderiam arrecadar novos impostos.
Propagação da fé cristã – herdeiros de uma tradição
medieval, os europeus utilizam a motivação religiosa como
justificativa para conquistar e converter povos não-cristãos.
Ambição material – movidos pelos ideais de valer mais,
ter mais e ser mais, os participantes do empreendimento
expansionista buscaram amealhar recursos e elevarem seus
status social.
Desenvolvimento tecnológico – a expansão tornou-se
possível graças ao desenvolvimento científico-tecnológico, que
Fundação da Cidade do Natal – concomitante à
construção da Fortaleza é ordenada a fundação de uma cidade,
cujos objetivos primordiais eram promover a ocupação e
garantir a posse do território conferido a Portugal pelo Tratado
de Tordesilhas.
Base de apoio para a conquista e ocupação do
Norte da colônia portuguesa – A construção da Fortaleza foi
uma base de apoio relevante no processo de consolidação do
domínio português, combatendo os franceses que ocuparam a
região do Maranhão. Em razão da participação de Jerônimo de
Albuquerque nesses empreendimentos, ao seu nome se
acrescentou “Maranhão”.
10) Gab: D
11) Gab: C
12) Gab: C
13) Gab: B
14) Gab: C
15) Gab: B
16) Gab: B
17) Gab: D
18) Gab: C
19) Gab: D
20) Gab: B
21) Gab: B
22) Gab: D
23) Gab: II, IV, V 24) Gab: 09
25) Gab: E
26) Gab:
À medida que o conquistador foi revelando os seus propósitos,
mediante ações de violência e cobiça, a associação do europeu
com os deuses foi colocada em dúvida e logo negada pelos
astecas.
Os conquistadores europeus passaram a ser vistos como
estrangeiros, bárbaros (popolocas), que tinham vindo destruir
sua cultura e o seu modo de vida. O exemplo dessa destruição
foi a prisão e o assassinato de Montezuma por Hernán Cortéz.
Em suma, a visão mágica foi substituída pela visão dramática e
trágica.
27) Gab: B
28) Gab: D
29) Gab: C
30) Gab: D
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