GRUPO 3
 Este
trabalho foi realizado por :
Juliana nº18 do 9ºE
Alex nº2 do 9ºE
Ivo nº12 do 9ºE
Tiago nº25 do 9ºE
O Castelo
e
A Barragem de
Lindoso
Introdução
Nós neste trabalho vamos
apresentar um pouco mais sobre a
barragem e o castelo de Lindoso.
 A barragem que se situa no Rio
Lima na zona do Alto Minho junto da
fronteira com a Espanha. Esta obra
passou a ser o mais potente centro
produtor hidroeléctrico de Portugal.

O
Castelo de Lindoso localiza-se na
povoação e Freguesia de mesmo
nome, Concelho de Ponte da Barca,
Distrito de Viana do Castelo, em
Portugal.
O aproveitamento do Alto
Lindoso, é actualmente o mais
potente centro produtor
hidroeléctrico instalado em
Portugal. Localiza-se no rio Lima,
a escassas centenas de metros
da fronteira com Espanha.
 Cerca
de 17 km a jusante encontrase o Aproveitamento de Touvedo
que, para além de produção de
energia, completa também o do Alto
Lindoso, modulando os elevados
caudaias que este turbina (250
m³/s no conjunto dos dois grupos),
Touvedo assume assim uma função
reguladora, evitando variações
bruscas no caudal do rio Lima
Características da barragem:
 Barragem
de betão, do tipo abóbada
com 110m de altura e com
desenvolvimento no coroamento de
297m
 Dois descarregadores de cheias em
túnel com 238 e 268m de extensão
situados na margem direita do rio
 Central subterrânea situada a 340m
de profundidade
O circuito hidráulico constituído por:
- Duas galerias e poços de carga
independentes com 455 e 502m de
comprimento.
- Canal de restituição com 5070m de
comprimento e 8,3m de diâmetro
que devolve as águas ao Rio Lima
perto da antiga Central de Lindoso.
- Conjunto de galerias que permite o
acesso à central e às câmaras de
válvulas esféricas e borboleta.
Planta geral da barragem:
Uma perspectiva do
aproveitamento hidroeléctrico:
O aproveitamento da Antiga
central de Lindoso.
Do Canal de restituição:
-Barragem de betão, do tipo
abóbada de dupla curvatura,
com 110 m de altura máxima
e desenvolvimento no
coroamento de 297 m,
equipada com duas descargas
de fundo;
-Dois descarregadores de cheias,
em túnel, com extensão de
238 e 268 m, em planta,
situados na margem direita
do rio;
-Central subterrânea localizada,
em planta, cerca de 70 m a
sul do encontro esquerdo da
barragem, com pavimento
principal a 340 m de
profundidade. É equipada com
dois grupos geradores, cada
um constituído por uma
turbina tipo Francis de 317
MWe por um alternador de
350 MVA;
Números significativos:
1 200 000 m³ de escavações;
 650 000 m³ de betões;
 3 000 t de aço em blindagens de poços e
galerias;
 55 km de construção ou beneficiação de
estradas principais, incluindo 11 novas
pontes e viadutos;
 74 milhões de contos de investimento (a
custos directos e preços de Setembro de
1990).

Nota:
A construção das
obras mobilizou cerca de duas
dezenas de empreiteiros e
fornecedores de equipamentos. Perto
de 1 500 trabalhadores
concentraram-se nos estaleiros, na
fase mais intensa dos trabalhos.
Os ensaios realizados:
Na fase de projecto foram efectuados
estudos para caracterizar o maciço
geológica e geometricamente
 Devido ao facto de os furos de sondagem
não ultrapassarem os 100m de
profundidade foi necessário recorrer a
ensaios realizados no decorrer da própria
construção para quantificar o estado de
tensão e a reformabilidade in-situ do
maciço

Os ensaios in-situ(fase de projecto):
 Observação
da superfície para
caracterização das famílias de
diaclases
 Ensaios geofísicos
 Estimativa do estado de tensão e da
reformabilidade em furos de
sondagem com o aparelho STT
(Stress Tensor Tube )
O in-situ em (fase de construção)
Para quantificação do estado de tensão
aplicou-se a técnica de macacos planos (
SFJ = Small Flat Jack ) e a técnica de
sobrecarregarem ( STT = Stress Tensor
Tube )
 Para quantificação da desformabilidade do
maciço rochoso aplicou-se a técnica dos
macacos planos ( LFJ = Large Flat Jack )
 Para a caracterização das famílias de
diaclases foram utilizados 5 scanlines (
linhas de leitura ) com várias orientações

Localização e orientação das
Scanlines
O tratamento estatístico:
O ensaio de laboratório:
• Ensaio de compressão uniaxial:
teste
de compressão não
confinado em prismas de
5*5*12.5 cm
a evolução da deformação
transversal e axial devido ao
carregamento é apresentado no
seguinte diagrama tensãoextensão:



Variação do
coeficiente de Poisson
que segue a seguinte
distribuição:
υ=
a(1-k)^b com a e b
constantes e k igual à
relação σ/ σc
Módulo de elasticidade
constante E = 60MPa
Carga de rotura σc =
140 MPa
Ensaio de corte:
– Colheram-se amostras de 120 cm2 dos
principais conjuntos de diaclases
– Foi utilizada uma máquina convencional
de corte
– Estimaram-se as características de
deslizamento tais como a coesão e a
tangente do ângulo de atrito
– Os valores médios obtidos para a coesão e
para a tangente do ângulo de atrito foram
respectivamente 60 KPa e 0.581.
Algumas interpretações dos
resultados:
Maciço rochoso granítico predominantemente
são, quase impermeável para profundidades
superiores a 100m
Valores medianos a elevados do módulo de
deformabilidade a da tensão de rotura
Comportamento elástico praticamente linear
Ensaios sísmicos confirmaram os valores do
LFJ revelando um maciço de excelente
qualidade
As conclusões que nós tiramos
sobre a barragem:
Devido às dimensões das cavidades
subterrâneas a escavar e sua proximidade
relativa a estratégia de ataque foi
adaptada ao conhecimento progressivo
que se foi adquirindo no maciço
 A informação dos vários ensaios e sua
comparação com os valores obtidos nos
modelos de cálculo permitiu verificar as
soluções adoptadas ou modificá-las se
necessário

Nota:Certa dispersão
dos resultados obtidos durante as
fases de projecto e de construção
devido ao facto de os ensaios na fase
de projecto terem sido realizados a
profundidades inferiores aos 100m.
ONDE SE SITUA?
O Castelo de Lindoso situa-se na freguesia
do mesmo nome, a de maior área do
concelho de Ponte da Barca (cerca de
4120 hectares), no distrito de Viana do
Castelo, fazendo fronteira com Espanha.
Estende-se pela vertente Norte da Serra
Amarela, na margem esquerda do rio
Lima.
 Castelo Afonsino (classificado monumento
nacional), reconstruído por D. Dinis, em
1278, com baluartes e torre de menagem,
alterado na época da Restauração.

História

A adaptação do perímetro defensivo do
castelo aos tiros da artilharia, no século
XVII, materializou-se por uma linha
envolvente de muralhas de tipo
abalançado, com planta no formato
estrelado, em cujos parapeitos se rasgam
canhoneiras em pontos estratégicos,
apresentando guaritas cilíndricas
encimadas por cúpulas semiesféricas nos
vértices. O conjunto era acedido por porta
encimada por matacões, precedida por
ponte levadiça e cercado por altos
taludes e fossos. Um revelim provê a
defesa da entrada principal.
A Guerra da Restauração da
independência

À época da Restauração da independência portuguesa,
readquiriu importância face à sua localização fronteiriça.
Por esta razão, no contexto das incursões portuguesas na
Galiza pelas forças militares do General das Armas de
Entre-Douro-e-Minho, D. Gastão Coutinho, o Castelo do
Lindoso foi utilizado como base de apoio para as incursões
das tropas sob o comando de Vasco de Azevedo
Coutinho e de Manuel de Sousa de Abreu (Setembro de
1641). Com o desenvolvimento da Guerra da Restauração,
recebeu obras de modernização, que estariam concluídas
por volta de 1666 (data inscrita no lintel de uma das
portas), apenas três anos após ter caído em mãos de
tropas espanholas, reconquistada, em seguida, pelos
portugueses. É de crer, no entanto, que os trabalhos se
tenham arrastado por mais algumas décadas, pois data de
1720 a conclusão do principal revelim, que defende a
entrada principal.
O castelo medieval


Alguns autores afirmam que o topônimo Lindoso
deriva do latim Limitosum (limitador, lindeiro).
Embora não existam informações sobre a
primitiva ocupação humana de seu sítio, esse
topônimo não se encontra mencionado nas
Inquirições de 1220, o que vem a ocorrer nas
de 1258. Compreende-se, por essa razão, que
tenha sido erguido de raiz no reinado de D.
Afonso III, inscrita no esforço de reforço do
sistema defensivo das fronteiras, empreendido
por aquele soberano. Entre as obrigações dos
habitantes da povoação, incluíam-se as de prover
o alcaide de alimentos sob determinadas
circunstâncias, sendo a ele vedado praticar
quaisquer abusos contra esses mesmos
habitantes.
O castelo teria sido reforçado e ampliado no
reinado de D. Dinis, a partir de 1278.
Do século XIX aos nossos dias
Acredita-se que a sua guarnição tenha estado de prontidão ao
tempo das Guerras Napoleónicas, quando, em 1809, as
tropas franceses sob o comando do general Soult, se
concentravam em Orense, nos preparativos para a invasão.
Esta, todavia, veio a ocorrer por outro trecho da fronteira.
Com a paz, perdida a função estratégico-defensiva, foi
desguarnecido, entrando em processo de ruína.
No século XX, o conjunto foi classificado como Monumento
Nacional por Decreto publicado em 23 de Junho de 1910.
A intervenção do poder público iniciou-se na década de 1940,
através da Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos
Nacionais (DGEMN), tendo se procedido, entre outros
trabalhos, à reconstrução de panos de muralha e de ameias
bem como à demolição de algumas estruturas no pátio de
armas. Recentemente, procederam-se ainda trabalhos de
prospecção arqueológica, no âmbito de um projecto mais
vasto de estudo da região.
Embora não possam ser datados com precisão, podem ser
observados actualmente os vestígios da residência do
alcaide, do quartel da guarnição, da capela, da cisterna e
de um forno.
Características do castelo:


O núcleo que chegou até nós do castelo
medieval, é de planta similar a do Castelo de
Lanhoso, do Castelo de Arnóia e de vários outros
desta região. É composto pelas muralhas de
alvenaria de pedra, cujo topo é circundado por
um adarve. Nestas rasgam-se duas portas, uma
a norte, próxima à torre, e outra, a sul, acedida
por uma ponte levadiça de madeira. Esta última
porta ostenta pelo interior um arco de volta
perfeita e pelo exterior um arco quebrado, sendo
ladeada por dois cubelos de planta rectangular.
No interior, abre-se a Praça de Armas, na qual se
inscreve, a norte (lado da Espanha), a torre de
menagem, de planta quadrangular, com porta
rasgada acima do nível do solo, dividida
internamente em dois pisos e coroada por ameias
de remate tronco-piramidal.
Dentro do castelo de Lindoso á
tipos de castelos:
1)
2)
3)
4)
O Castelo na Fundação
O Castelo na Restauração
O Castelo, Sentinela Avançada
O Castelo, Espaço Museológico
Castelo
na
Castelo na fecundação:
Fecundação
-O topónimo Lindoso deriva de Limitosum
(Limesitis) e não de Lindo, como
fantasiosamente se afirma. O lugar
estratégico que é Lindoso, esteve sempre
relacionado com a defesa de passagem
pela portela da Serra Amarela e pelo Vale
do Cabril, e respondendo princípio da
formação de Portugal, à concepção de
uma cintura defensiva ao longo da raia
seca confinante com o reino vizinho.
-A sua fundação como castelo, deve situarse no início do séc. XIII, com D. AfonsoIII,
devendo a data situar-se entre 1220 e
1258, dado que nas inquirições da
primeira data não se lhe faz referência e
na da segunda sim
-Mandado restaurar e ampliar por D. Dinis,
a quem alguns atribuem a torre de
menagem, que nele residia durante as
caçadas que fazia no Gerês.
-O Castelo foi reforçado por obras do séc.
XVII, mas conserva quase perfeita a sua
arquitectura medieval.
A sua construção:

Na construção inicial duas torres
quadrangulares defendem a porta de
armas, virada para a povoação. No lado
oposto, a torre de menagem(1), ampla e
de 15 metros de altura, tem a face norte
alinhada com acerca que a substitui. Ao
seu lado, no sitio onde é a entrada actual
da época moderna, deve ter existido a
porta da traição, hoje junto à ponte
levadiça(4).
Embora a cerca do Castelo tenha um
aspecto românico por não ter torres
defensivas a flanqueá-la nem mesmo nas
esquinas, os especialistas consideram-na
já gótica, pelo facto de a torre de
menagem estar integrada na cerca e no
adarve e por causa dos seus mata-cães.
 Deve tratar-se de uma solução económica,
tanto mais que a função estratégica dos
torreões defensivos foi suprida pela
existência de varandas (góticas)
defensivas, apoiadas em mata-cães(3)
que se apresentam em todos os pontos
onde a cerca muda de direcção.

A porta de armas, pela solução gótica que apresenta e pelo
escudo que a encima sugere a época de D. Afonso III. No
interior, além da cisterna(2), há construções arqueológicas
de bastante interesse, entre elas a casa do Alcaide e da
guarnição, a capela e o forno, este com cerca de 1,80m de
altura interior e um diâmetro de cerca de 2,5m , e ainda
bastantes pedras com datas gravadas. O mesmo interesse
se aplica às obras abalançadas que o contornam.
Os abalançados são fortificações inspiradas no sistema do
engenheiro francês - Vauban, foram mandados executar
pelos espanhóis durante as campanhas de Guerra da
Restauração, no período que vai dos fins de 1662 a
princípios de 1664, durante o qual o Castelo nos foi tomado
por eles e esteve sob o seu domínio.
A traça da cintura Vauban é se D. Gasparo Squarciáfico,
marquês de Buscayolo, Eng.. italiano ao serviço de Castela
(1662).
Os abalançados apresentam o aspecto de
um pentágono irregular envolvendo
completamente a fortaleza medieval e
construídos por grossas muralhas, que
formam as faces do pentágono, cinco
baluartes que são bastiões salientes de
reforço que cobrem os ângulos mortos,
um revelim que defende a secção de
muralha em frente da ponte levadiça, que
dá acesso à actual entrada principal do
Castelo.
 Com as obras do séc. XVII foi invertida a
posição da entrada principal do Castelo,
passando a ser a antiga porta da traição,
ficando a anterior apenas com acesso ao
interior abalançado do reduto sul.

O Castelo na Restauração
Lindoso foi o local de luta
mais acesa de Entre-Douro
e Minho, na guerra da
Restauração…
1641
-24.Agosto:
Manuel Sousa Abreu, com outros nobres
entrou na Galiza por Lindoso.
-9.Setembro:Manuel de Sousa, entrou com 1000 homens
desbaratou os galegos em Compostela,
povoação a 2 léguas da fronteira.
-10.Setembro:Voltou a vencer os Espanhóis nas margens
do rio Buscalque.
1642
-14.Setembro:
Bento da Silva Marques, Capitão-Mór de
Ponte da Barca e Arcos, com o seu irmão,
Capitão-mor dos Regalados, entrou na
Galiza por Lindoso e foi até Bande,
vencendo tudo.
-16.Setembro:O exército português que tinha entrado na
Galiza por Melgaço, regressa a Portugal
por Lindoso.
1643
 -15.Agosto:-
Forças de Lindoso e Ponte da Barca,
sob o comando de Francisco de
Sousa e Castro, tomam parte na
conquista de Salvaterra.
1657
 -D.
Vicente Gonzaga manda atacar o
Castelo de Lindoso, mas os
espanhóis foram levados de vencida.
Pouco depois voltaram a atacar pela
Serra Amarela com 600 homens de
infantaria e cavalaria. Manuel de
Oliveira Pimenta desbarata-os com
as forças do Lindoso.
1662


Baltazar Pantoja, general espanhol, entra em
Portugal pela fronteira do rio Minho, estabelece
Quartel General no Paço de Giela (Arcos),
atravessa o rio Lima em Vila Nova e ocupa o
Castelo da Nóbrega, para daí atacar a Barca e
Braga, o que não conseguiu por oposição do
Conde de Prado, comandante das Armas do
Minho.
Atacou de seguida o Castelo de Lindoso com
1500 infantes e 1500 cavaleiros, comandados
pelo General de Artilharia D. Francisco de Castro.
Em Lindoso, reforçaram as tropas do General
Castro 3000 infantes e 12 peças de artilharia que
o arcebispo de Compostela lhe mandara.



Defendia o Castelo de Lindoso o alcaide-mor,
Manuel de Sousa Menezes, com pequena
guarnição. Lutou bravamente com os seus
homens durante 5 dias e impedido, pelas tropas
do cerco, de receber os reforços do Comandante
de Armas do Minho, foi vencido com pesadas
baixas, entre as quais 4 capitães, 1 sargento-mor
e muitos soldados, além de ele próprio com
vários ferimentos.
Tomando o Castelo, os espanhóis aprontaram-se
a rodeá-lo do sistema defensivo Vauban, pois a
dificuldade da sua conquista indicava os
portugueses se apressariam a reconquistá-lo.
Foi o que aconteceu, pois logo em 1663, apesar
de já fortificado, o Castelo foi retomado por
Vasco Azevedo Coutinho.
O Castelo, Sentinela Avançada
Depois da Guerra da Restauração voltouse a uma situação em que as guarnições
militares foram maioritariamente
colocadas ao longo das fronteiras com
Espanha.
 Valença era a Praça Forte da Guarnição do
Minho e o Castelo de Lindoso um seu
destacamento, com cerca de 300 homens.
 Esta situação manteve-se até 1895, data
na qual, pela última vez o castelo cumpriu
a sua função militar de sentinela avançada
do Passo da Amarela.

A
defesa do Passo (ou Portela) e do
Vale de Cabril assentava numa
estratégia em que o Castelo
funcionava como segunda linha do
Campo Entrincheirado da "Chão de
Clérigo", da qual se dominam os
montes da Madalena, além do Rio
Cabril e entrada deste, por onde se
atinge o Vale do Homem e do
Cávado e vice-versa.
O Castelo, Espaço Museológico
 Hoje
o Castelo de Lindoso, depois
dos trabalhos de restauro com
respeito pela sua história, está
transformado num espaço vivo, no
qual se desenvolvem actividades
culturais, promovidas pela Autarquia,
pelo Parque Nacional Peneda-Gerês e
pelo Museu Militar do Porto.
Conclusão
 Nós
neste trabalho aprendemos mais
um pouco sobre a barragem de
Lindoso e o castelo!!
O
quanto eles são importantes e os
valores que têm, e descobrimos
monumentos …
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O castelo medieval