Aços Planos Aplicados na Indústria Automobilística UFPR Curso de Graduação em Engenharia Mecânica Nov/ 2013 –Curitiba- Paraná Sidnei Schmitz – Renault do Brasil S.A. Departamento de Engenharia de Materiais (DIMat A) – Região América SUMÁRIO 01 02 03 04 05 Renault no Mundo e no Brasil Grupo Renault, produtos e estrutura Mercado Automotivo Exigências e Desafios Produtos Planos (chapas) Noções gerais: processo de fabricação, propr. mecânicas e conformação. Aços Planos para indústria Automotiva Principais aços e aplicações Perpectivas Futuras e Aplicações Renault Previsões, Exemplos de aplicações e Disponibilidade destes aços no Brasil SUMÁRIO 01 Renault no Mundo e no Brasil Grupo renault, produtos e estrutura ESTRUTURA : A CONSTITUTIÇÃO DO GRUPO RENAULT RENAULT SA 43,4 % 99,4 % 100 % NISSAN MOTOR DACIA 1,55 % DAIMLER AG RENAULT S.A.S. 20,7 % AB VOLVO 100 % RCI BANQUE 80,1 % RENAULT SAMSUNG MOTORS 25,01 % AvtoVAZ AUTRES SOCIÉTÉS industrielles, commerciales, et de refinancement et trésorerie RENAULT PARS (Iran) AVTOFRAMOS (Russie) ... Renault no mundo - Presente em 118 países (comercialização) - Mais de 120.0000 funcionários - Mais de 50 modelos de veículos (todas as gamas) - Locais de produção do Grupo RENAULT= 27 países: Ver - Engenharia Renault: presença mundial - Mais de 17.000 efetivos em todo mundo - Na América mais de 750 funcionários (Brasil, Argentina, Chile, Colômbia e México) RTS Espagne RTR Roumanie Russie France Espagne Portugal Slovénie RTK Corée Turquie Maroc Iran Mexique Corée Roumanie Inde RNTBCI - Inde Colombie Brésil RTA : Amérique Chili Argentine 6 Renault-Nissan América: Fábricas - 4 Complexos Industriais – Veículos (5 fabricas) - 2 usinas de motores e caixas - 2 plantas de fundição (Argentina) Produtos Fabricados 7 Renault no Brasil: História Breve passagem pelo Brasil nos anos 60 Dauphine e Gordini fabricados pela Willys Overland do Brasil Retorno como importador em 1993 Inauguração da fábrica Ayrton Senna em 1998 (S. José dos Pinhais) Inovação com o lançamento da Scénic em 1999 Crescimento no Brasil 8 Renault no Brasil Complexo Ayrton Senna São José dos Pinhais - PR Fábrica de Motores Parque de Fornecedores • Inaugurada em 1999 • Investimento US$150 M • Área: 33 mil m² Juin/ 2009 Fábrica de VP Fábrica VU • Inaugurada em 2001 • Inaugurada em 1998 • Investimento US$ 230 M • Investimento US$ 750 M (Renault + Nissan) • Área: 130 mil m² • Área: 33 mil m² Escritório Central Renault Mercosul 9 SUMÁRIO 02 Mercado Automotivo Exigências e Desafios Expectativa dos Consumidores Algumas mudanças nas exigências dos consumidores Anterior Meio de transporte Atualmente Indicador de status com maior exigência de conforto e desempenho Fabricação com custo competitivo Fabricação com custo competitivo, porém com maior nível de qualidade. Segurança regulamentadas Segurança como diferencial da marca: deve ser superadas em cada novo modelo Fabricado ecológicamente: ex: peso reduzido para reduzir consumo (ecologia e economia) Novo Expectativa dos Consumidores Conforto e Espaço Segurança e Qualidade Expectativa dos Consumidores Conservação Ambiental Baixo Custo Redução do Consumo de Combustível P/ 12 Regulamentação (Brasil) Ambientais Exemplos: Exaustão de gases poluentes: - Redução de poluentes (HC, CO, NOx, particulados) - Redução de CO2 para 124 g/Km (em 1995 era 186 g/Km) Fim de vida dos veículos (ELV - End of Life): - Restrição / Eliminação de alguns materials (Pb, Hg, Cd, Cr6+) - Recuperação de todos os ELV’s (85% em 2006, 95% em 2015) + Segurança Exemplos: 2012: - Exigência ABS e Air Bag 60 mm 300 mm Clio1 P / 13 Clio2 2014: - Exigência de Crash test A evolução do automóvel SUMÁRIO 03 Produtos Planos (chapas) Noções gereais: processo de fabricação, propr. mecânicas e conformação. Processo de obtenção de Aços Planos Fluxo global de produção de chapas de aço 17 Laminação a Quente A laminação a quente é realizada com o aço aquecido na faixa de 1.100 a 1300ºC, temperatura em que o material se encontra mais plástico e, portanto, mais fácil de ser trabalhado. 18 Laminação a Frio A unidade de laminação a frio reduz a espessura das chapas laminadas a quente, conferindo-lhes melhor qualidade superficial e características mecânicas adequadas ao seu uso. Os laminadores a frio funcionam de acordo com o mesmo princípio dos laminadores a quente, exceto pelo fato de que a deformação mecânica das chapas através dos cilindros se dá em temperaturas abaixo da temperatura de recristalização. 19 Recozimento É um tratamento térmico que consiste em um aquecimento num forno a uma temperatura adequada e um resfriamento “lento”. Este tratamento visa recuperar propriedades modificadas por outros tratamentos térmicos, por usinagem a frio, por soldagem, ou ainda para regularizar peças brutas fundidas, forjadas ou laminadas. O recozimento elimina tensões internas, aumenta a ductilidade, reduzindo todavia, também a resistência mecânica. Para os aços a temperatura de recozimento é superior à da zona crítica (recristalização / austenitização). 825 Temperatura 625 425 225 25 Laminado a frio Material Recozido Etapas do ciclo Tempo Aquecimento Recuperação Recristalização Encharque Resfriamento 20 Tipos de recozimento de chapas: Em caixa: a bobinas é submetida ao ciclo térmico em fornos verticais. O ciclo dura entre 40 e 60 h. Contínuo: o recozimento é realizado com a tira passando através de um forno continuamente. Este processo no geral permite um melhor controle do ciclo térmico. Normalmente este processo é acoplado à zincagem por imersão. 21 PRODUTO FINAL (bobina) 22 Transformação do aço- Bobina > blank Bobina Corte Produto Final (blank) 23 PROPRIEDADES MECÂNICAS PROPRIEDADES MECÂNICAS Porque estudar propriedades dos metais? Conhecer as características e comportamento para que sejam utilizados com sucesso, independentemente do projeto. 26 Corpo de prova e região de retirada para tração em chapas 1/4 da largura da chapa 27 Ensaio de tração Garra de fixação Extensômetro Amostra (cp tração) Garra de fixação Célula de carga Comandos da máquina O ensaio de tração é realizado conforme norma EN 10002-1. 28 Propriedades Mecânicas - Diagrama Tensão x Deformação Tensão (σ) MPa Limite de Resistência LR ou Rm Índice "r" Índice "n" Limite de Ruptura Limite de Escoamento - LE ou Rp Alongamento A% Deformação Elástica Deformação Plástica Propriedades: - Tensão de ruptura - Tensão de escoamento - Alongamento - Índice r - Índice n Deformação (ε ) 29 CONFORMAÇÃO DOS AÇOS Conformação de Chapas COND. OPERACIONAIS MATERIAL • espessura • propriedades intrínsecas • superfície • pressão no antirruga • tipo de lubrificante • posição e quantidade de lubrificante FERRAMENTAL • desenho • material • cond. superfície PEÇA CONFORMADA 31 Conformação: prensas e ferramentas Linha de prensas Ferramenta 32 Conformação A maioria dos componentes apresentam geometrias complexas > necessário boa conformabilidade do material 33 Relação Entre Modos de Deformação e Propriedades Mecânicas Modos de Deformação Propriedades Mecânicas (1) Índice r (anisotropia) (1) Embutimento (2) Estiramento (3) Conformação combinada (4) Flangeamento (5) Dobramento Influência nítida (2) Índice n de endurecimento por deformação (3) Dutilidade - Alongamento total e uniforme (4) Limite de escoamento e resistência Influência menos nítida Ensaio de Tração x Representação dos aços (de maneira geral) Alongamento Estampabilidade Limite de resístência (Rm) Resistência mecânica da peça Tensão (σ) MPa Limite de Resistênci a - LR ou Rm Limite de Escoamen to - LE ou Rp Deformação Elástica Índice "r" Índice "n" Limite de Ruptura Alongamen to - A% Deformação Plástica Deformação (ε ) 35 SUMÁRIO 04 Aços Planos para indústria Automotiva Principais aços e aplicações A carroceria- Principal Utilização de Aços Planos: Superestrutura Plataforma Partes Móveis Resumo dos principais desafios em aços para carroceria: - Boa Conformabilidade (geometrias complexas) - Alta resistência> Segurança e redução de peso Motor 168 kg, 16 % 231 Sistemas de Suspensão kg, Sistemas de chassi 23 149 kg, 15 % % Chicote elétrico + Bateria 341 kg, 33 % Carroceria 104 kg, Equipamentos Internos e Externos 10 % 32 kg, 3 % - Reciclabilidade> meio ambiente - Baixo custo> acessível a todos Carroceria= peso importante no veículo 231 kg, 23% 168 kg, 16 % Motor Sistemas de Suspensão 149 kg, 15 % Sistemas de chassi Chicote elétrico + Bateria 341 kg, 33 % Carroceria 104 kg, 10 % 32 kg, 3 % P / 39 Equipamentos Internos e Externos Segurança Grande absorção de energia OK 60 mm 300 mm Clio1 Clio2 Rigidez Estrutural ÑOK (concorrência) P / 40 Aços de alta resistência (Projeto ULSAB) O programa desenvolvido nessa área é conhecido como ULSAB (Ultra Light Steel Auto Body) e teve inicio em 1994 sob a liderança da IISI – International Iron and Steel Institute – com a PES - Porsche Engineering Service. O Programa reuniu 35 siderúrgicas de 18 países no desenvolvimento conceitual e efetivo na construção de uma carroceria (Body-in-White) visando resultados de redução de massa, aumento da rigidez em torção e rigidez em dobramento, e freqüência natural de vibração. O programa é considerado a maior iniciativa de pesquisa colaborativa dos últimos tempos em qualquer ramo de atividade Econômica. Peças do projeto ULSAB (90% dos aços) Fonte: UFPR- Prof. Adriano Scheid Fonte: UFPR- Prof. Adriano Scheid Fonte: UFPR- Prof. Adriano Scheid Aços Automotivos Famílias de aços: • Aços doces para estampagem: Baixo Carbono (baixa, média estampabilidade) Famílias de aços: • Aços doces para estampagem: Aços IF (interticial Free) aços de grande estampabilidade Redução do Carbono 0,04% ----> <0,004% Adição de Ti e/ou Nb Exemplos de aplicações: Famílias de aços: •Aços Refosforados : Aços endurecidos por solução sólida: adição de P, Si et Mn na ferrita. Posições possíveis dos elementos de liga no cristal de ferrita O fosforo como elemento substitucional Famílias de aços: •Aços BH (Bake Hardening): Durante o processo de secagem da pintura, realizada após a conformação, os átomos intersticiais de carbono se difundem para as discordâncias, imobilizando-as e aumentando a tensão de escoamento ( ~ 40 MPa ). Exemplos de aplicações: Famílias de aços: •Aços micro ligados (HSLA- High strenght low alloy): HSLA: Endurecimento por micro Nb, Ti e ou V: resução do tamanho de grão e precipitado muito fino na matriz ferritica Famílias de aços: •Aços DP (dual Phase): Aços compostos essencialmente por ferrita e martensita (temperado) Dual Phase: uma fase “dura” de martensita no meio de uma fase “mole” de ferrita Microestrutura Famílias de aços: •Aços DP (dual Phase): Resistência a ruptura em função do % de martensita Exemplos de aplicações: Famílias de aços: Aços Multifases (ou complex fase- CP): resistência obtida por proporções variáveis de bainita, martensita e perlita na matriz dúctil de ferrita Aços Complex Phase Microestrutura composta por ferrita, bainita e martensita. 57 Exemplos de aplicações: Famílias de aços: •Aços TRIP (Tranformation Induced Plasticity): aços fortemente ligados, compostos de ferrita, bainita e austenita residual (10% ou mais). Exemplos de aplicações: Famílias de aços: •Aços ao Boro (hot stamping): aços para tratamento térmico executado durante a conformação a quente, resultando em 100% martensita Exemplos de aplicações: SUMÁRIO 05 Perpectivas Futuras e Aplicações Renault Previsões, Exemplos de aplicações e Disponibilidade Destes Aços no Brasil Previsões (2005 para 2015): Previsões de evolução dos aços: Evolução da utilização dos aços de alta resistência nos últimos 10 anos- Renault: Megane Grand Tour Repartição dos aços em massa por projeto- Renault: Grand Tour Sandero Logan Laguna III (Europa) Utilização de aços de alta resistência no Brasil Projeto x84- Grande utilização Megane Grand Tour Projeto X90- Em estudo alterações de aços baixa resistência por aços de alta resistência Sandero Logan Artigo da SAE International. P. info. Att., Nicole. Even Lotus considers high-strength steel a lightweight option 06-Jul-2010 13:43 GMT Lotus Engineering conducted a study replacing mild steels with high-strength steels in the body in white (BIW) of a crossover utility vehicle—a 2009 Toyota Venza. The HSS-intensive BIW (shown) was about 16% lighter—and 2% cheaper. “Some of you are probably wondering what Lotus is doing at a steel seminar,” Lotus Engineering’s Senior Technology Specialist said to begin his presentation at the recent Great Designs in Steel (GDIS) seminar in Livonia, MI. “The overriding mission for Lotus Engineering is basically performance through light weight. It’s not performance through intensive use of aluminum or nonferrous materials, it’s not performance through carbon fiber, and it’s not performance through composites…but performance through lightweight materials.” For example, the current Lotus Elise and Exige production cars use high-strength steel (HSS) for the rear bulkhead—which is saying something considering that even the automaker’s cup holder is machined from billet aluminum and includes some carbon fiber, noted Gregory Peterson. “High-strength steel was the best material from a cost standpoint, a functional standpoint, as well as from a mass standpoint for this particular application,” he said. “It certainly has great applications for many vehicles especially for the near term.” Peterson presented a study at GDIS that was a subset of a broader study recently published by the International Council on Clean Transportation, which addressed both long-term and near-term scenarios. The near-term scenario—defined as production-ready in 2017 with a 2014 technology-readiness level—involved replacing mild steel with HSS in a crossover utility vehicle’s all-steel body in white (BIW). A 2009 Toyota Venza was selected for the analysis. The target was to reduce overall BIW mass by 20%, with a 20% plus cost allowance for the BIW piece cost, while using equivalent manufacturing and assembly processes. “What we also did on a component and subsystem level was not define any constraints. In other words, we could have used magnesium, titanium, carbon fiber—and that’s one of the more interesting aspects of this study, what we ended up with,” Peterson said. Spectrometer analysis was performed on the BIW to categorize the steel types, and a bill of materials was created—a total of 419 parts for the all-steel BIW. Dimensional and volumetric targets were kept identical—so from a NHTSA standpoint, the HSS-intensive vehicle was the same as the baseline vehicle, according to Peterson. The baseline BIW mass was determined to be 382.5 kg (843.3 lb). Its material breakdown consisted of 8% high-strength steel (DP 590), 2% Quiet Steel, 12% interstitialfree mild steel (IFMS), and 78% cold-rolled mild steel (CRMS). The HSS-intensive BIW (about 89% HSS) ended up weighing just shy of 325 kg (716.5 lb)—about a 16% mass reduction. The underbody floor alone went from roughly 114 kg (251 lb) on the baseline crossover vehicle to about 94 kg (207 lb). The material balance consisted of 5% mild steel, 2% magnesium, and 4% paint/NVH materials. “We ended up using steel for all panels to ensure manufacturing compatibility,” Peterson said. “The interesting thing was that we also ended up with about a 2% cost saving.” The mass reduction came solely from gauge-thickness reductions; there were no design changes, he said. Peterson conceded that some weight might have to be added back in for NVH characteristics due to the switch to thinner gauge HSS. He also noted that repairability could be more difficult with such a high amount of HSS, but that those issues were outside the scope of this study. So the question becomes, is 89% HSS for a production BIW feasible in the near term? Peterson answered this question by referencing the 2010 Mercedes-Benz EClass, which reportedly uses 72% HSS. “The bottom line is that’s a 2.4% per year increase in high-strength steel to go from 72% today to 89% in the 2017 time frame,” he said. “So we think it’s a fairly conservative value.” Peterson concluded that a greater than 10% mass reduction by switching from mild steel to HSS appears feasible “based on the conservative estimates that we use, at near or little plus cost to the BIW structure.” So look for Lotus to continue incorporating some HSS components into its sports cars—but likely not for the cup holder. Ryan Gehm Com o uso intensivo de aços de alta resistência: -Redução em 10% o peso da carroceria -Redução de 2 % do custo do material (estudo na Europa) No Brasil: -No geral, projetos mais “antigos”> Menor utilização de aços alta resistência. -Tendência de maior aplicação de aços de alta resistência com maior com a produção local destes aços (melhor preço e logística) - Usinas no Brasil: - Arcelor Mittal (São Francisco do Sul- SC) - Usiminas (Ipatinga- Mg) - CSN/ Galvasud (Volta redonda/ Porto Real- RJ) P / 73 Arcelor- Novos desenvolvimentos Aciers (toutes ) Usiminas- Aços em produção e novos desenvolvimentos COLD ROLLED AND GALVANIZED SHEET Grade YP / TS (minimum values) CQ 160 180 120 140 160 180 220 260 300 160 180 220 260 300 260 300 340 380 420 500 550 650 220 260 450 590 780 980 700 220 260 300 160/280 180/280 120/270 140/270 160/280 180/340 220/350 260/380 300/440 160/280 180/300 220/340 260/380 300/420 260/350 300/370 340/390 380/440 420/460 500/600 550/640 650/700 220/300 260/340 250/450 350/590 500/780 700/980 400/700 220/340 260/380 300/420 1200 1200/1600 (*) HOT ROLLED SHEET Type of Steel Type of Steel Mild Steel Solution Hardening Precipitation hardening (Micro-alloyed) High-hole-exp. (Ferrite-Bainite) Dual Phase TRIP Quench Hardening (Boron) (*) O ∆ n/a Grade YP / TS (minimum values) Status 370 330 310 280 310 370 400 440 330 370 410 450 480 520 550 600 650 700 750 850 440 540 590 780 490 590 780 590 690 780 - / 370 - / 330 - / 310 - / 280 180 / 310 210 / 350 230 / 390 250 / 440 270 / 330 300 / 370 340 / 410 380 / 450 420 / 480 460 / 520 500 / 550 550 / 600 600 / 650 650 / 700 700 / 750 800 / 850 250 / 440 350 / 540 440 / 590 600 / 780 280 / 490 320 / 590 380 / 780 400 / 590 420 / 690 450 / 780 O O O O O O O O O O O O O O O O O n/a O n/a n/a n/a O n/a n/a O n/a n/a n/a n/a 1200 1200 / 1600 (*) O : After Heat Treatment. : In Industrial Production. : In Industrial Development. : not avalaible. Al-Killed (commercial ) IF (Super Deep Drawing) IF-HSS (Drawing High Strength) BH (ULC) (Bake Hardening) BH (Al-Killed) (Bake Hardening) HSLA (High Strength Low Alloy) Isotropic Dual Phase (DP) TRIP Rephosphorized (SSR) MnB CR EZ GI GA O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O ∆ O O O O O ∆ ∆ O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O n/a O O O O O n/a n/a O O O na O O O O O O O O O O O O O O O O O O n/a n/a n/a n/a n/a O O O ∆ n/a n/a O O na O O O O O O O O O O O O O O O O O O n/a n/a n/a n/a n/a O O O n/a n/a n/a O (*) After Heat Treatment. O : In Industrial Production. ∆ : In Industrial Development. n/a : not available. ∆ ∆ O n/a O n/a n/a n/a Resumo 01 02 03 04 05 Renault no Mundo e no Brasil Grupo Renault, produtos e estrutura Mercado Automotivo Exigências e Desafios Produtos Planos (chapas) Noções gerais: processo de fabricação, propr. mecânicas e conformação. Aços Planos para indústria Automotiva Principais aços e aplicações Perpectivas Futuras e Aplicações Renault Previsões, Exemplos de aplicações e Disponibilidade destes aços no Brasil Teste- Vamos selecionar o material Lembrete dos aços (automotivos) Peça: Principais solicitações: Estampagem: Média Resistência: Alta Função no Crash: evitar deformação do abitáculo Fatores à considerar: - Desempenho/ Qualidade Como decidir pelo “melhor”? -Custo -Disponibilidade/ logística -etc Teste- Vamos selecionar o material Lembrete dos aços (automotivos) Peça: Principais solicitações: Estampagem: Profunda Resistência: Baixa Função no Crash: Absover energia/ deformar Fatores à considerar: - Desempenho/ Qualidade Como decidir pelo “melhor”? -CustoDisponibilidade/ logística -etc Case de seleção de materiais (economia com ganho de qualidade): DX54D + Z à HX220BD Exemple X90/ H79 - Panneau Extérieur de Porte Não é possív el exibir esta imagem no momento. 1 2 3 4 Situation Actuel Acier: DX54D + Z Ép.: 0,70mm Gains: ~ R$ 7,00/ veículo >>> ~1,5 KEUR/ ano Politique rentable pour les 3 Sidérurgistes: •Posco Proposition Acier: HX 220 BD Ép.: 0,65mm •Arcelor •Usiminas Réduction de Masse Réduction d’Émission RENAULT REGIÃO AMÉRICA MUITO OBRIGADO !!! Não é possív el exibir esta imagem no momento. Não é possív el exibir esta imagem no momento. P / 80 Não é possív el exibir esta imagem no momento. Não é possív el exibir esta imagem no momento. Extras LA GAMME RENAULT : VÉHICULES PARTICULIERS Não é possív el exibir esta imagem no momento. TWINGO ET TWINGO GT Não é possív el exibir esta imagem no momento. TWINGO RENAULT SPORT SANDERO ET SANDERO STEPWAY Não é possív el exibir esta imagem no momento. LOGAN Não é possív el exibir esta imagem no momento. Não é possív el exibir esta imagem no momento. CLIO CAMPUS THALIA/SYMBOL CLIO 5 PORTES ET 3 PORTE CLIO ESTATE Não é possív el exibir esta imagem no momento. Não é possív el exibir esta imagem no momento. CLIO RENAULT SPORT MODUS ET GRAND MODUS WIND FLUENCE Não é possív el exibir esta imagem no momento. MÉGANE BERLINE ET COUPÉ SCÉNIC ET GRAND SCÉNIC MÉGANE ESTATE MÉGANE COUPÉ-CABRIOLET LAGUNA ET LAGUNA GT LAGUNA ESTATE ET GT MÉGANE RENAULT SPORT LAGUNA COUPÉ Não é possív el exibir esta imagem no momento. Não é possív el exibir esta imagem no momento. Não é possív el exibir esta imagem no momento. KOLEOS ESPACE ET GRAND ESPACE KANGOO ET KANGOO BE BOP TRAFIC PASSENGER LA GAMME RENAULT : VÉHICULES UTILITAIRES KANGOO EXPRESS COMPACT TRAFIC VU KANGOO EXPRESS NOUVEAU MASTER KANGOO EXPRESS MAXI NOUVEAU MASTER PROPULSION LA GAMME DACIA : VÉHICULES PARTICULIERS ET UTILITAIRES LOGAN LOGAN MCV SANDERO SANDERO STEPWAY DUSTER LOGAN VAN LOGAN PICK-UP LA GAMME RSM : VÉHICULES PARTICULIERS SM3 CLASSIC EDITION SM7 NOUVELLE SM3 NOUVELLE SM5 QM5 LA SPORTIVITÉ À TRAVERS LA GAMME RENAULT SPORT LA GAMME R.S. SPORTIVITÉ PURE LA GAMME GT SPORTIVITÉ POLYVALENTE LES VERSIONS GT LINE LOOK SPORTIF Retorna LES SÉRIES SPÉCIALES GORDINI R.S. DES VÉHICULES CHICS ET TRENDY Projeto ULSAB: O programa desenvolvido nessa área é conhecido como ULSAB (Ultra Light Steel Auto Body) e teve inicio em 1994 sob a liderança da IISI – International Iron and Steel Institute – com a PES - Porsche Engineering Service. O Programa reuniu 35 siderúrgicas de 18 países no desenvolvimento conceitual e efetivo na construção de uma carroceria (Body-inWhite) visando resultados de redução de massa, aumento da rigidez em torção e rigidez em dobramento, e freqüência natural de vibração. O programa é considerado a maior iniciativa de pesquisa colaborativa dos últimos tempos em qualquer ramo de atividade Econômica.