Aços Planos Aplicados na Indústria Automobilística
UFPR
Curso de Graduação em Engenharia Mecânica
Nov/ 2013 –Curitiba- Paraná
Sidnei Schmitz – Renault do Brasil S.A.
Departamento de Engenharia de Materiais (DIMat A) – Região América
SUMÁRIO
01
02
03
04
05
Renault no Mundo e no Brasil
Grupo Renault, produtos e estrutura
Mercado Automotivo
Exigências e Desafios
Produtos Planos (chapas)
Noções gerais: processo de fabricação, propr. mecânicas e conformação.
Aços Planos para indústria Automotiva
Principais aços e aplicações
Perpectivas Futuras e Aplicações Renault
Previsões, Exemplos de aplicações e Disponibilidade destes aços no Brasil
SUMÁRIO
01
Renault no Mundo e no Brasil
Grupo renault, produtos e estrutura
ESTRUTURA : A CONSTITUTIÇÃO DO GRUPO RENAULT
RENAULT SA
43,4 %
99,4 %
100 %
NISSAN MOTOR
DACIA
1,55 %
DAIMLER AG
RENAULT S.A.S.
20,7 %
AB VOLVO
100 %
RCI
BANQUE
80,1 %
RENAULT
SAMSUNG
MOTORS
25,01 %
AvtoVAZ
AUTRES SOCIÉTÉS
industrielles, commerciales,
et de refinancement
et trésorerie
RENAULT PARS (Iran)
AVTOFRAMOS (Russie) ...
Renault no mundo
- Presente em 118 países (comercialização)
- Mais de 120.0000 funcionários
- Mais de 50 modelos de veículos (todas as gamas)
- Locais de produção do Grupo RENAULT= 27 países:
Ver
- Engenharia Renault: presença mundial
- Mais de 17.000 efetivos em todo mundo
- Na América mais de 750 funcionários (Brasil, Argentina, Chile, Colômbia e México)
RTS Espagne
RTR Roumanie
Russie
France
Espagne
Portugal
Slovénie
RTK Corée
Turquie
Maroc
Iran
Mexique
Corée
Roumanie
Inde
RNTBCI
- Inde
Colombie
Brésil
RTA :
Amérique
Chili
Argentine
6
Renault-Nissan América:
Fábricas
- 4 Complexos Industriais – Veículos (5 fabricas)
- 2 usinas de motores e caixas
- 2 plantas de fundição (Argentina)
Produtos Fabricados
7
Renault no Brasil: História
Breve passagem pelo Brasil nos anos 60
Dauphine e Gordini fabricados pela Willys Overland do Brasil
Retorno como importador em 1993
Inauguração da fábrica Ayrton Senna em 1998 (S. José dos Pinhais)
Inovação com o lançamento da Scénic em 1999
Crescimento no Brasil
8
Renault no Brasil
Complexo Ayrton Senna
São José dos Pinhais - PR
Fábrica de Motores
Parque de
Fornecedores
• Inaugurada em 1999
• Investimento US$150 M
• Área: 33 mil m²
Juin/ 2009
Fábrica de VP
Fábrica VU
• Inaugurada em 2001
• Inaugurada em 1998
• Investimento US$ 230 M
• Investimento US$ 750 M
(Renault + Nissan)
• Área: 130 mil m²
• Área: 33 mil m²
Escritório Central
Renault Mercosul
9
SUMÁRIO
02
Mercado Automotivo
Exigências e Desafios
Expectativa dos Consumidores
Algumas mudanças nas exigências dos consumidores
Anterior
Meio de transporte
Atualmente
Indicador de status com maior exigência de conforto
e desempenho
Fabricação com custo
competitivo
Fabricação com custo competitivo, porém com maior
nível de qualidade.
Segurança
regulamentadas
Segurança como diferencial da marca: deve ser
superadas em cada novo modelo
Fabricado ecológicamente: ex: peso reduzido para
reduzir consumo (ecologia e economia)
Novo
Expectativa dos Consumidores
Conforto
e
Espaço
Segurança
e
Qualidade
Expectativa dos
Consumidores
Conservação
Ambiental
Baixo Custo
Redução do
Consumo de
Combustível
P/
12
Regulamentação (Brasil)
Ambientais
Exemplos:
Exaustão de gases poluentes:
- Redução de poluentes (HC, CO, NOx, particulados)
- Redução de CO2 para 124 g/Km (em 1995 era 186 g/Km)
Fim de vida dos veículos (ELV - End of Life):
- Restrição / Eliminação de alguns materials (Pb, Hg, Cd, Cr6+)
- Recuperação de todos os ELV’s (85% em 2006, 95% em 2015)
+
Segurança
Exemplos:
2012:
- Exigência ABS e Air Bag
60 mm
300 mm
Clio1
P / 13
Clio2
2014:
- Exigência de Crash test
A evolução do automóvel
SUMÁRIO
03
Produtos Planos (chapas)
Noções gereais: processo de fabricação, propr. mecânicas e conformação.
Processo de obtenção de Aços Planos
Fluxo global de produção de chapas de aço
17
Laminação a Quente
A laminação a quente é realizada
com o aço aquecido na faixa de
1.100 a 1300ºC, temperatura em
que o material se encontra mais
plástico e, portanto, mais fácil de
ser trabalhado.
18
Laminação a Frio
A unidade de laminação a frio reduz a
espessura das chapas laminadas a
quente,
conferindo-lhes
melhor
qualidade superficial e características
mecânicas adequadas ao seu uso.
Os laminadores a frio funcionam de acordo com o mesmo princípio dos
laminadores a quente, exceto pelo fato de que a deformação mecânica das
chapas através dos cilindros se dá em temperaturas abaixo da temperatura de
recristalização.
19
Recozimento
É um tratamento térmico que consiste em um aquecimento num forno a uma
temperatura adequada e um resfriamento “lento”. Este tratamento visa recuperar
propriedades modificadas por outros tratamentos térmicos, por usinagem a frio, por
soldagem, ou ainda para regularizar peças brutas fundidas, forjadas ou laminadas. O
recozimento elimina tensões internas, aumenta a ductilidade, reduzindo todavia,
também a resistência mecânica. Para os aços a temperatura de recozimento é superior
à da zona crítica (recristalização / austenitização).
825
Temperatura
625
425
225
25
Laminado a frio
Material Recozido
Etapas do
ciclo
Tempo
Aquecimento
Recuperação
Recristalização
Encharque
Resfriamento
20
Tipos de recozimento de chapas:
Em caixa: a bobinas é submetida ao
ciclo térmico em fornos verticais. O ciclo
dura entre 40 e 60 h.
Contínuo: o recozimento é realizado
com a tira passando através de um forno
continuamente. Este processo no geral
permite um melhor controle do ciclo
térmico. Normalmente este processo é
acoplado à zincagem por imersão.
21
PRODUTO FINAL (bobina)
22
Transformação do aço- Bobina > blank
Bobina
Corte
Produto Final (blank)
23
PROPRIEDADES MECÂNICAS
PROPRIEDADES MECÂNICAS
Porque estudar propriedades dos metais?
Conhecer as características e comportamento para que
sejam utilizados com sucesso, independentemente do
projeto.
26
Corpo de prova e região de retirada para tração em chapas
1/4 da
largura da
chapa
27
Ensaio de tração
Garra de
fixação
Extensômetro
Amostra
(cp tração)
Garra de
fixação
Célula de
carga
Comandos da
máquina
O ensaio de tração é realizado conforme norma EN 10002-1.
28
Propriedades Mecânicas - Diagrama Tensão x Deformação
Tensão (σ)
MPa
Limite de
Resistência LR ou Rm
Índice "r"
Índice "n"
Limite de
Ruptura
Limite de
Escoamento
- LE ou Rp
Alongamento A%
Deformação
Elástica
Deformação
Plástica
Propriedades:
- Tensão de ruptura
- Tensão de escoamento
- Alongamento
- Índice r
- Índice n
Deformação (ε )
29
CONFORMAÇÃO DOS AÇOS
Conformação de Chapas
COND. OPERACIONAIS
MATERIAL
• espessura
• propriedades intrínsecas
• superfície
• pressão no antirruga
• tipo de lubrificante
• posição e quantidade
de lubrificante
FERRAMENTAL
• desenho
• material
• cond. superfície
PEÇA CONFORMADA
31
Conformação: prensas e ferramentas
Linha de prensas
Ferramenta
32
Conformação
A maioria dos componentes
apresentam geometrias
complexas
> necessário boa
conformabilidade do
material
33
Relação Entre Modos de Deformação e Propriedades Mecânicas
Modos de Deformação
Propriedades Mecânicas
(1) Índice r (anisotropia)
(1) Embutimento
(2) Estiramento
(3) Conformação combinada
(4) Flangeamento
(5) Dobramento
Influência nítida
(2) Índice n de endurecimento
por deformação
(3) Dutilidade - Alongamento
total e uniforme
(4) Limite de escoamento e
resistência
Influência menos nítida
Ensaio de Tração x Representação dos aços (de maneira geral)
Alongamento
Estampabilidade
Limite de resístência (Rm)
Resistência mecânica da peça
Tensão
(σ) MPa
Limite de
Resistênci
a - LR ou
Rm
Limite de
Escoamen
to - LE ou
Rp
Deformação
Elástica
Índice "r"
Índice "n"
Limite de
Ruptura
Alongamen
to - A%
Deformação
Plástica
Deformação (ε
)
35
SUMÁRIO
04
Aços Planos para indústria Automotiva
Principais aços e aplicações
A carroceria- Principal Utilização de Aços Planos:
Superestrutura
Plataforma
Partes Móveis
Resumo dos principais desafios em aços para carroceria:
- Boa Conformabilidade (geometrias complexas)
- Alta resistência> Segurança e redução
de peso
Motor
168 kg, 16 %
231
Sistemas de Suspensão
kg,
Sistemas de chassi
23
149 kg, 15 %
%
Chicote elétrico + Bateria
341 kg, 33 %
Carroceria
104 kg,
Equipamentos Internos e Externos
10 %
32 kg, 3 %
- Reciclabilidade> meio ambiente
- Baixo custo> acessível a todos
Carroceria= peso importante no veículo
231 kg, 23%
168 kg, 16 %
Motor
Sistemas de Suspensão
149 kg, 15 %
Sistemas de chassi
Chicote elétrico + Bateria
341 kg, 33 %
Carroceria
104 kg,
10 %
32 kg, 3 %
P / 39
Equipamentos Internos e Externos
Segurança
Grande absorção de energia
OK
60 mm
300 mm
Clio1
Clio2
Rigidez Estrutural
ÑOK
(concorrência)
P / 40
Aços de alta resistência (Projeto ULSAB)
O programa desenvolvido nessa área é conhecido como ULSAB (Ultra Light Steel
Auto Body) e teve inicio em 1994 sob a liderança da IISI – International Iron and Steel Institute
– com a PES - Porsche Engineering Service. O Programa reuniu 35 siderúrgicas de 18 países
no desenvolvimento conceitual e efetivo na construção de uma carroceria (Body-in-White)
visando resultados de redução de massa, aumento da rigidez em torção e rigidez em
dobramento, e freqüência natural de vibração. O programa é considerado a maior iniciativa de
pesquisa colaborativa dos últimos tempos em qualquer ramo de atividade
Econômica.
Peças do projeto ULSAB
(90% dos aços)
Fonte: UFPR- Prof. Adriano Scheid
Fonte: UFPR- Prof. Adriano Scheid
Fonte: UFPR- Prof. Adriano Scheid
Aços Automotivos
Famílias de aços:
• Aços doces para estampagem: Baixo Carbono (baixa, média
estampabilidade)
Famílias de aços:
• Aços doces para estampagem: Aços IF (interticial Free) aços de grande
estampabilidade
Redução do Carbono
0,04% ----> <0,004%
Adição de Ti e/ou Nb
Exemplos de aplicações:
Famílias de aços:
•Aços Refosforados : Aços endurecidos por
solução sólida: adição de P, Si et Mn na
ferrita.
Posições possíveis dos elementos de liga
no cristal de ferrita
O fosforo como elemento substitucional
Famílias de aços:
•Aços BH (Bake Hardening):
Durante o processo de secagem da pintura, realizada após a
conformação, os átomos intersticiais de carbono se difundem
para as discordâncias, imobilizando-as e aumentando a tensão
de escoamento ( ~ 40 MPa ).
Exemplos de aplicações:
Famílias de aços:
•Aços micro ligados (HSLA- High strenght low alloy):
HSLA: Endurecimento por micro
Nb, Ti e ou V: resução do
tamanho de grão e precipitado
muito fino na matriz ferritica
Famílias de aços:
•Aços DP (dual Phase): Aços compostos essencialmente por ferrita e
martensita (temperado)
Dual Phase: uma fase “dura” de
martensita no meio de uma fase
“mole” de ferrita
Microestrutura
Famílias de aços:
•Aços DP (dual Phase): Resistência a ruptura em função do % de martensita
Exemplos de aplicações:
Famílias de aços:
Aços Multifases (ou complex fase- CP): resistência obtida por proporções
variáveis de bainita, martensita e perlita na matriz dúctil de ferrita
Aços Complex Phase
Microestrutura composta por ferrita, bainita e martensita.
57
Exemplos de aplicações:
Famílias de aços:
•Aços TRIP (Tranformation Induced Plasticity): aços fortemente ligados,
compostos de ferrita, bainita e austenita residual (10% ou mais).
Exemplos de aplicações:
Famílias de aços:
•Aços ao Boro (hot stamping): aços para tratamento térmico executado
durante a conformação a quente, resultando em 100% martensita
Exemplos de aplicações:
SUMÁRIO
05
Perpectivas Futuras e Aplicações Renault
Previsões, Exemplos de aplicações e Disponibilidade Destes Aços no Brasil
Previsões (2005 para 2015):
Previsões de evolução dos aços:
Evolução da utilização dos aços de alta resistência nos últimos 10
anos- Renault:
Megane Grand Tour
Repartição dos aços em massa por projeto- Renault:
Grand Tour
Sandero Logan
Laguna III
(Europa)
Utilização de aços de alta resistência no Brasil
Projeto x84- Grande utilização
Megane Grand Tour
Projeto X90- Em estudo alterações de aços baixa
resistência por aços de alta resistência
Sandero Logan
Artigo da SAE International.
P. info.
Att., Nicole.
Even Lotus considers high-strength steel a lightweight option
06-Jul-2010 13:43 GMT
Lotus Engineering conducted a study replacing mild steels with high-strength steels in the body in white (BIW) of a crossover utility vehicle—a 2009 Toyota Venza.
The HSS-intensive BIW (shown) was about 16% lighter—and 2% cheaper.
“Some of you are probably wondering what Lotus is doing at a steel seminar,” Lotus Engineering’s Senior Technology Specialist said to begin his presentation at the
recent Great Designs in Steel (GDIS) seminar in Livonia, MI. “The overriding mission for Lotus Engineering is basically performance through light weight. It’s not
performance through intensive use of aluminum or nonferrous materials, it’s not performance through carbon fiber, and it’s not performance through
composites…but performance through lightweight materials.”
For example, the current Lotus Elise and Exige production cars use high-strength steel (HSS) for the rear bulkhead—which is saying something considering that
even the automaker’s cup holder is machined from billet aluminum and includes some carbon fiber, noted Gregory Peterson.
“High-strength steel was the best material from a cost standpoint, a functional standpoint, as well as from a mass standpoint for this particular application,” he said.
“It certainly has great applications for many vehicles especially for the near term.”
Peterson presented a study at GDIS that was a subset of a broader study recently published by the International Council on Clean Transportation, which addressed
both long-term and near-term scenarios. The near-term scenario—defined as production-ready in 2017 with a 2014 technology-readiness level—involved replacing
mild steel with HSS in a crossover utility vehicle’s all-steel body in white (BIW).
A 2009 Toyota Venza was selected for the analysis. The target was to reduce overall BIW mass by 20%, with a 20% plus cost allowance for the BIW piece cost, while
using equivalent manufacturing and assembly processes. “What we also did on a component and subsystem level was not define any constraints. In other words, we
could have used magnesium, titanium, carbon fiber—and that’s one of the more interesting aspects of this study, what we ended up with,” Peterson said.
Spectrometer analysis was performed on the BIW to categorize the steel types, and a bill of materials was created—a total of 419 parts for the all-steel BIW.
Dimensional and volumetric targets were kept identical—so from a NHTSA standpoint, the HSS-intensive vehicle was the same as the baseline vehicle, according to
Peterson.
The baseline BIW mass was determined to be 382.5 kg (843.3 lb). Its material breakdown consisted of 8% high-strength steel (DP 590), 2% Quiet Steel, 12% interstitialfree mild steel (IFMS), and 78% cold-rolled mild steel (CRMS). The HSS-intensive BIW (about 89% HSS) ended up weighing just shy of 325 kg (716.5 lb)—about a 16%
mass reduction. The underbody floor alone went from roughly 114 kg (251 lb) on the baseline crossover vehicle to about 94 kg (207 lb).
The material balance consisted of 5% mild steel, 2% magnesium, and 4% paint/NVH materials.
“We ended up using steel for all panels to ensure manufacturing compatibility,” Peterson said. “The interesting thing was that we also ended up with about a 2% cost
saving.”
The mass reduction came solely from gauge-thickness reductions; there were no design changes, he said.
Peterson conceded that some weight might have to be added back in for NVH characteristics due to the switch to thinner gauge HSS. He also noted that repairability
could be more difficult with such a high amount of HSS, but that those issues were outside the scope of this study.
So the question becomes, is 89% HSS for a production BIW feasible in the near term? Peterson answered this question by referencing the 2010 Mercedes-Benz EClass, which reportedly uses 72% HSS. “The bottom line is that’s a 2.4% per year increase in high-strength steel to go from 72% today to 89% in the 2017 time frame,”
he said. “So we think it’s a fairly conservative value.”
Peterson concluded that a greater than 10% mass reduction by switching from mild steel to HSS appears feasible “based on the conservative estimates that we use,
at near or little plus cost to the BIW structure.”
So look for Lotus to continue incorporating some HSS components into its sports cars—but likely not for the cup holder.
Ryan Gehm
Com o uso intensivo de aços de alta resistência:
-Redução em 10% o peso da carroceria
-Redução de 2 % do custo do material (estudo na Europa)
No Brasil:
-No geral, projetos mais “antigos”> Menor utilização de aços
alta resistência.
-Tendência de maior aplicação de aços de alta resistência
com maior com a produção local destes aços (melhor preço
e logística)
- Usinas no Brasil:
- Arcelor Mittal (São Francisco do Sul- SC)
- Usiminas (Ipatinga- Mg)
- CSN/ Galvasud (Volta redonda/ Porto Real- RJ)
P / 73
Arcelor- Novos desenvolvimentos
Aciers
(toutes
)
Usiminas- Aços em produção e novos
desenvolvimentos
COLD ROLLED AND GALVANIZED SHEET
Grade
YP / TS
(minimum
values)
CQ
160
180
120
140
160
180
220
260
300
160
180
220
260
300
260
300
340
380
420
500
550
650
220
260
450
590
780
980
700
220
260
300
160/280
180/280
120/270
140/270
160/280
180/340
220/350
260/380
300/440
160/280
180/300
220/340
260/380
300/420
260/350
300/370
340/390
380/440
420/460
500/600
550/640
650/700
220/300
260/340
250/450
350/590
500/780
700/980
400/700
220/340
260/380
300/420
1200
1200/1600
(*)
HOT ROLLED SHEET
Type of Steel
Type of Steel
Mild Steel
Solution Hardening
Precipitation
hardening
(Micro-alloyed)
High-hole-exp.
(Ferrite-Bainite)
Dual Phase
TRIP
Quench Hardening
(Boron)
(*)
O
∆
n/a
Grade
YP / TS
(minimum
values)
Status
370
330
310
280
310
370
400
440
330
370
410
450
480
520
550
600
650
700
750
850
440
540
590
780
490
590
780
590
690
780
- / 370
- / 330
- / 310
- / 280
180 / 310
210 / 350
230 / 390
250 / 440
270 / 330
300 / 370
340 / 410
380 / 450
420 / 480
460 / 520
500 / 550
550 / 600
600 / 650
650 / 700
700 / 750
800 / 850
250 / 440
350 / 540
440 / 590
600 / 780
280 / 490
320 / 590
380 / 780
400 / 590
420 / 690
450 / 780
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
n/a
O
n/a
n/a
n/a
O
n/a
n/a
O
n/a
n/a
n/a
n/a
1200
1200 / 1600 (*)
O
: After Heat Treatment.
: In Industrial Production.
: In Industrial Development.
: not avalaible.
Al-Killed
(commercial )
IF
(Super Deep
Drawing)
IF-HSS
(Drawing High
Strength)
BH (ULC)
(Bake Hardening)
BH (Al-Killed)
(Bake Hardening)
HSLA
(High Strength
Low Alloy)
Isotropic
Dual Phase
(DP)
TRIP
Rephosphorized
(SSR)
MnB
CR
EZ
GI
GA
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
∆
O
O
O
O
O
∆
∆
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
n/a
O
O
O
O
O
n/a
n/a
O
O
O
na
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
n/a
n/a
n/a
n/a
n/a
O
O
O
∆
n/a
n/a
O
O
na
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
n/a
n/a
n/a
n/a
n/a
O
O
O
n/a
n/a
n/a
O
(*) After Heat Treatment.
O
: In Industrial Production.
∆
: In Industrial Development.
n/a
: not available.
∆
∆
O
n/a
O
n/a
n/a
n/a
Resumo
01
02
03
04
05
Renault no Mundo e no Brasil
Grupo Renault, produtos e estrutura
Mercado Automotivo
Exigências e Desafios
Produtos Planos (chapas)
Noções gerais: processo de fabricação, propr. mecânicas e conformação.
Aços Planos para indústria Automotiva
Principais aços e aplicações
Perpectivas Futuras e Aplicações Renault
Previsões, Exemplos de aplicações e Disponibilidade destes aços no Brasil
Teste- Vamos selecionar o material
Lembrete dos aços (automotivos)
Peça:
Principais solicitações:
Estampagem: Média
Resistência: Alta
Função no Crash: evitar
deformação do abitáculo
Fatores à considerar:
- Desempenho/ Qualidade
Como decidir
pelo
“melhor”?
-Custo
-Disponibilidade/ logística
-etc
Teste- Vamos selecionar o material
Lembrete dos aços (automotivos)
Peça:
Principais solicitações:
Estampagem: Profunda
Resistência: Baixa
Função no Crash:
Absover energia/
deformar
Fatores à considerar:
- Desempenho/ Qualidade
Como decidir
pelo
“melhor”?
-CustoDisponibilidade/ logística
-etc
Case de seleção de materiais (economia com ganho de qualidade): DX54D
+ Z à HX220BD
Exemple X90/ H79 - Panneau Extérieur de Porte
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1
2
3
4
Situation Actuel
Acier: DX54D + Z
Ép.: 0,70mm
Gains: ~ R$ 7,00/ veículo >>> ~1,5 KEUR/ ano
Politique rentable pour
les 3 Sidérurgistes:
•Posco
Proposition
Acier: HX 220 BD
Ép.: 0,65mm
•Arcelor
•Usiminas
Réduction
de Masse
Réduction
d’Émission
RENAULT REGIÃO AMÉRICA
MUITO OBRIGADO !!!
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Extras
LA GAMME RENAULT : VÉHICULES PARTICULIERS
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TWINGO ET TWINGO GT
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TWINGO RENAULT SPORT
SANDERO ET SANDERO STEPWAY
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LOGAN
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CLIO CAMPUS
THALIA/SYMBOL
CLIO 5 PORTES ET 3 PORTE
CLIO ESTATE
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CLIO RENAULT SPORT
MODUS ET GRAND MODUS
WIND
FLUENCE
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MÉGANE BERLINE ET COUPÉ
SCÉNIC ET GRAND SCÉNIC
MÉGANE ESTATE
MÉGANE COUPÉ-CABRIOLET
LAGUNA ET LAGUNA GT
LAGUNA ESTATE ET GT
MÉGANE RENAULT SPORT
LAGUNA COUPÉ
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KOLEOS
ESPACE ET GRAND ESPACE
KANGOO ET KANGOO BE BOP
TRAFIC PASSENGER
LA GAMME RENAULT : VÉHICULES UTILITAIRES
KANGOO EXPRESS COMPACT
TRAFIC VU
KANGOO EXPRESS
NOUVEAU MASTER
KANGOO EXPRESS MAXI
NOUVEAU MASTER PROPULSION
LA GAMME DACIA : VÉHICULES PARTICULIERS ET UTILITAIRES
LOGAN
LOGAN MCV
SANDERO
SANDERO STEPWAY
DUSTER
LOGAN VAN
LOGAN PICK-UP
LA GAMME RSM : VÉHICULES PARTICULIERS
SM3 CLASSIC EDITION
SM7
NOUVELLE SM3
NOUVELLE SM5
QM5
LA SPORTIVITÉ À TRAVERS LA GAMME RENAULT SPORT
LA GAMME R.S.
SPORTIVITÉ PURE
LA GAMME GT
SPORTIVITÉ POLYVALENTE
LES VERSIONS GT LINE
LOOK SPORTIF
Retorna
LES SÉRIES SPÉCIALES GORDINI R.S.
DES VÉHICULES CHICS ET TRENDY
Projeto ULSAB:
O programa desenvolvido nessa área é conhecido como ULSAB (Ultra Light Steel
Auto Body) e teve inicio em 1994 sob a liderança da IISI – International Iron and Steel
Institute – com a PES - Porsche Engineering Service. O Programa reuniu 35 siderúrgicas de
18 países no desenvolvimento conceitual e efetivo na construção de uma carroceria (Body-inWhite) visando resultados de redução de massa, aumento da rigidez em torção e rigidez em
dobramento, e freqüência natural de vibração. O programa é considerado
a maior iniciativa de pesquisa colaborativa dos últimos tempos em qualquer ramo de atividade
Econômica.
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Acos Planos Aplicados na Industria Automobilistica_Sidnei