História da Educação
O fim da Idade Média e o
Renascimento
O Fim da Idade Média e o
Renascimento
• Renascimento designa o movimento cultural e
artístico que se desenvolveu nos séculos XVI e
XVII, e que se propunha restaurar as formas e
ideais da Antiguidade Clássica;
O Fim da Idade Média e o
Renascimento
• Segundo Paul Monroe, as atividades do
Renascimento podem ser resumidas em três
tendências gerais que apresentam três
interesses:
• - pela vida real do passado
• - pelo mundo subjetivo das emoções;
• - pelo mundo da natureza física.
O Fim da Idade Média e o
Renascimento
• As conseqüências dos novos interesses foi a
exaltação dos estudos dos clássicos e a busca
de uma nova educação.
• O Renascimento propõe uma nova educação
que se oponha ao velho e pedante esquema
da escolástica e promova o ideal da nova vida.
• O aprendizado da língua e da literatura dos
gregos e romanos torna-se o problema
pedagógico mais importante.
O Fim da Idade Média e o
Renascimento
• Alguns representantes mais expressivos do
Renascimento: Dante Alighieri (Divina Comédia),
Petrarca e Boccaccio, Victorino da Feltre (o maior
inovador no campo educacional, criador da
Escola Casa Giocosa; afirmava que o “ensino
deveria ser gradual e de acordo com o
desenvolvimento psíquico do aluno e transcorrer
num ambiente de alegria e satisfação”), François
Rabelais (autor da novela pedagógica Gargântua
e Pantagruel), e Michel de Montaigne.
O Fim da Idade Média e o
Renascimento
Rabelais condensa seu pensamento no seguinte
princípio: “Ciência sem consciência não é senão
ruína da alma”.
Montaigne: seu ideal educativo é o homem para o
mundo. A educação deve formar o homem
completo, de corpo e alma. Sua preocupação com
um tipo de educação destinada a formar o juízo
prático dos jovens para as coisas da vida coincide
com as preocupações educativas de nosso
tempo.
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