Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa
Lato Sensu em Gestão Educacional
Trabalho de Conclusão de Curso
Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa
Lato Sensu em Gestão Educacional
A IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO EMPÍRICO NA
ATIVIDADE DE BOMBEIRO DO CORPO DE BOMBEIROS
Pró-Reitoria
de Pós-Graduação
e (CBMDF).
Pesquisa
MILITAR
DO DISTRITO
FEDERAL
Lato Sensu em Gestão Educacional
Trabalho de Conclusão de Curso
Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa
Autor: Leonardo Abrantes Dias.
Lato Sensu em Gestão Educacional
Orientadora: Edleide Epaminondas de Freitas.
Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa
Lato Sensu em Gestão Educacional
Trabalho de Conclusão de Curso
Brasília - DF
2014
Pró-Reitoria de Pós-Graduação
e Pesquisa
Lato Sensu em Gestão Educacional
Brasília - DF
LEONARDO ABRANTES DIAS
TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO EMPÍRICO NA ATIVIDADE DE
BOMBEIRO DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL
(CBMDF).
Artigo apresentado ao curso de pós-graduação
latu sensu em Gestão Educacional como
requisito parcial para obtenção do título de
especialista em Gestão Educacional.
Orientador: Prof. Msc. Edleide Epaminondas de
Freitas.
Brasília
2014
RESUMO
Referência: Dias, Leonardo Abrantes. A importância do conhecimento empírico
na atividade de bombeiro do corpo de bombeiros militar do distrito federal. 2014. 17
páginas. Artigo (Pós-Graduação em Gestão educacional) – Universidade Católica de
Brasília, Brasília, 2014.
Neste artigo vamos abordar temas relacionados ao conhecimento empírico
adquirido por meio da experiência profissional, e a sua ligação com o ensino do Corpo de
Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), e à atividade operacional bem como a
valorização desta experiência e de que forma ela é aproveitada e ainda como podemos
mudar o atual contexto relacionado ao aproveitamento destas experiências para oferecer
um serviço com maior qualidade para a sociedade e menos insalubre aos bombeiros que
desta instituição fazem parte.
Palavras-chaves: Conhecimento empírico. Experiência. Bombeiros.
ABSTRACT
In this article we will discuss related empirical knowledge, acquired through
professional experience issues, and its connection with the teaching of the Corpo de
Bombeiros Militar do Distrito Federal(CBMDF), and the operational activity and the
development of this experiment and how it is still utilized and how we can change the
current related to use these experiences to provide a context with higher quality service to
society and less unhealthy to firefighters who are part of this institution.
Keyword: Firefighter, experience, empirical knowledge
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ....................................................................................................3
INTRODUÇÃO ..........................................................................................................4
JUSTIFICATIVA .......................................................................................................6
OBJETIVO GERAL ..................................................................................................7
OBJETIVOS ESPECÍFICOS ....................................................................................7
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS .................................................................8
RESULTADOS .........................................................................................................9
DISCUSSÃO ...........................................................................................................10
CONCLUSÃO .........................................................................................................11
REFERENCIAIS .....................................................................................................12
ANEXO ...................................................................................................................13
3
APRESENTAÇÃO
Este Artigo tem o objetivo de investigar a forma como ocorre o tratamento da
experiência no âmbito do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal, incluindo a
pesquisa da legislação vigente no sentido de descobrir quais as medidas administrativas
são tomadas no sentido de aproveitar a experiência adquirida pelos integrantes da
instituição ao longo da carreira. Espera-se também entender como é o processo de
valorização da experiência da cada profissional, e a utilização desta experiência nas
rotinas de treinamento, tanto dos ingressantes na carreira quanto para aqueles que já
desempenham suas funções a mais tempo e passam constantemente por capacitação
continuada.
É importante buscar ligações entre o conhecimento empírico que é adquirido
durante a realização das atividades profissionais de Bombeiro em situações de
emergência, onde existe inúmeras variáveis que podem interferir no resultado da
operação, e a formação do currículo dos cursos de formação e aperfeiçoamento de
Bombeiro.
4
INTRODUÇÃO
A experiência profissional é um tema fascinante que gera um conhecimento
impossível de ser aprendido em ambiente tradicional de sala de aula ou mesmo em uma
simulação. Em uma situação real existem infinitas variáveis que podem influenciar no
resultado da operação, logo, seria impossível em sala de aula reproduzir todas essas
variáveis. Em uma simulação, aproximaríamos mais o treinamento da situação real, mas
ainda assim não seria possível inserir todas as variáveis em um ambiente de treinamento
simulado. A vivência com as situações reais pode trazer uma riqueza enorme de
conhecimentos, pois é nas situações reais que aplicamos os conhecimentos aprendidos e
vemos os resultados, e aprendemos a reagir às situações adversar da normalidade e
ainda a melhorar processos.
Muitas vezes essa experiência adquirida ao longo do desenvolvimento profissional
é desvinculada totalmente dos conteúdos ensinados em sala de aula realizado na sala de
aula e com isso pode-se perder um grande número de informações de extrema valia para
a formação do profissional, em especial quando se trata de um profissional que tem uma
função extremamente técnica e que atua em situações adversas dos mais diversos tipos,
onde as variáveis que podem interferir no seu trabalho são simplesmente incontáveis.
Com este trabalho buscamos conhecer o quanto a experiência profissional
adquirida no trabalho de Bombeiro no Distrito Federal, vem sendo sintetizada e inserida
em treinamentos, e se estes profissionais mais experientes são chamados a participar de
programas de formação relacionados a sua atividade.
Quando falamos de experiência estamos falando muito mais do que o tempo que
uma pessoa passa trabalhando ou realizando alguma atividade, pois a experiência
significa mais do que isso. A experiência é o que nos passa, ou seja o que acontece
conosco ao passar por uma situação, ou ainda mais o que se passou conosco naquela
dada situação, em que nos tocou, o que aquela situação trouxe de mudança para mim.
Segundo John Locke “o conhecimento humano é fundamentado na experiência,
que nos fornece ideias que constituem tudo que podemos saber sobre o mundo. Essas
ideias podem advir do sentido externo, sensações, ou do sentido interno, reflexão.
Somente com a reflexão atingimos o entendimento das coisas, porém sem a luz da
experiência é impossível chegar à reflexão.”
O conhecimento empírico é resultado da experiência que trouxe alguma mudança
em nós, ou seja, para que seja gerado um conhecimento empírico, é necessário que haja
de fato algo que nos passa, e não somente algo que se passa, um fato que ocorre e que
não traga nenhum tipo de reflexão ou sentimento a seu respeito não pode ser tomado
como experiência.
A pratica deve estar intimamente ligada à teoria, ou seja, o conhecimento
acadêmico e o conhecimento empírico baseado na experiência precisam estar juntas
quando falamos da formação continuada do Bombeiro. O Bombeiro age em situações
extremas onde a tomada de decisão precisa ser imediata, e cada segundo a mais numa
decisão pode custar a vida de uma ou vária pessoas, e para que o Bombeiro tenha
condições de tomar decisões rápidas precisa estar seguro sobre o que fazer e precisa
estar habituado às situações extremas, e não se consegue habituar uma pessoa a
situações extremas somente com informação. É necessário faze-lo experimentar, sentir,
fazer que ele adquira este conhecimento passando pela situação real.
5
Segundo Tardif (2002, p.3), “uma tarefa fundamental do professor é obter a
participação desse aluno no seu próprio processo de formação, o que aproxima a
pedagogia mais de uma práxis do que de uma techne no sentido restrito do termo.”.
Você poderia conceber a ideia de que por exemplo o chefe de um escritório de
advocacia, nunca tenha atuado como advogado, e tenha aprendido somente a teoria do
direito, ou ainda que o chefe de uma equipe médica seja uma pessoa que estudou
medicina porem nunca atendeu nenhum paciente, ou mesmo que um mestre de obras de
uma construção seja uma pessoa que leu sobre o assunto, mas nunca levantou uma
parede. Imagine entrar em uma aeronave em que o comandante desta nunca pilotou,
apenas recebeu a informação de como pilotar, lendo o manual da aeronave. Logo
pensamos então: Como poderia uma pessoa que nunca atuou como bombeiro, comandar
uma operação de Bombeiro? Impossível, certamente você responderia, porém, é isso que
acontece na instituição Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal, onde o
comandante de socorro é um oficial que passa alguns anos na academia de Bombeiro
Militar recebendo informação sobre a atividade de Bombeiro, e quando se forma este vai
ser o chefe da operação de emergência, que como já foi falado anteriormente é uma
atividade extremamente técnica, e que exige tomadas de decisão rápidas e acertadas, de
acordo com o contexto, para evitar um mal maior.
O CBMDF segue parte da legislação do exército, como é o caso do Regulamento
interno e dos serviços gerais R-1, que estabelece apenas um critério para a assunção do
comando do socorro ou de uma operação, a antiguidade, critério que determina quem tem
maior precedência hierárquica, não levando em consideração outros critérios como
experiência profissional ou conhecimentos técnicos específicos para a natureza do
evento. Esse modelo se adequa bem à atividade do exército, porém não se enquadra na
atividade de Bombeiro, pois é uma atividade de cunho técnico e de aplicação em
situações extremamente heterogenias.
6
JUSTIFICATIVA
O CBMDF ministra treinamentos internos em áreas de atuação específicas
da atividade de Bombeiro, focando a formação de especialistas em cada área de atuação.
O curso de formação de Bombeiro, tem como objetivo dar todo o conhecimento teórico e
prático para a atuação na atividade de Bombeiro, utilizando para isso muitas horas de
aulas teóricas e muitas horas de aulas práticas e ainda ao final do curso um estágio, que
é de grande valia para a formação dos profissionais. Existem também cursos de
aperfeiçoamento, que são concebidos para a ascensão profissional, visando as novas
atribuições do novo grau hierárquico, tendo em vista que o profissional que é responsável
por realizar a atividade operacional, também é responsável por atividades administrativas,
como gestão de pessoal, confecção de documentos, controle de ativos, entre outras. O
cenário tem suas peculiaridades que o torna bastante complexo, pois existe em sua
estrutura fatores que limitam a atuação e possibilidade de aperfeiçoamento.
O desenvolvimento tecnológico é latente, e tem chegado em todas as atividades
profissionais. Logo, não será diferente no CBMDF, que já conta com equipamentos
modernos para a utilização na atividade operacional, e não há dúvida de que novas
tecnologias exigem um conhecimento diferenciado, além de treinamento.
Pretendo pesquisar sobre esse tema pois penso que a experiência aplicada ao
treinamento e à rotina dos profissionais do CBMDF, é de extrema importância, logo, é
importante verificar o tratamento que é dispensado à esse fator tão importante e que pode
tornar o serviço prestado por esta instituição em um trabalho de grande eficiência e
excelência.
No contato direto com as situações reais da atividade de Bombeiro é possível
experimentar inúmeras situações que dependem de variáveis incontáveis e impossíveis
de calcular ou mesmo de reproduzir em uma simulação, é muito importante fazer com que
essas vivencias experimentadas por Bombeiros seja transmitida para os novos bombeiros
em formação, ou mesmo em aperfeiçoamento. Com essa transmissão acontecendo de
forma organizada, os Bombeiros irão sempre acumular mais conhecimento e prestar um
serviço cada vez melhor à sociedade.
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OBJETIVO GERAL
Verificar o grau de incorporação dos conhecimentos empíricos adquiridos no
trabalho de Bombeiro, ao currículo dos treinamentos e nos procedimentos operacionais
do CBMDF
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Buscar previsão legal que subsidie o aproveitamento do conhecimento empírico na
atividade de Bombeiro.
Demonstrar as vantagens da incorporação do conhecimento empírico nos
treinamentos de Bombeiro.
8
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Faremos uma entrevista com o responsável pela seleção dos instrutores do
CBMDF, com o objetivo de identificar as características que levam à escolha de um
instrutor na instituição.
A entrevista foi realizada com o Sub tenente responsável pela seleção de
instrutores da Diretoria de Ensino do CBMDF, pois este militar conhece os procedimentos
adotados de forma prática para a seleção de instrutores.
As perguntas escolhidas têm o objetivo de esclarecer os aspectos adotados na
seleção de instrutores, bem como esclarecer sobre o treinamento oferecido pela
instituição e os conhecimentos exigidos para a seleção destes.
Será realizada uma pesquisa documental, em busca de aspectos legais que
norteiam a carreira do Bombeiro Militar do Distrito Federal, com o objetivo de descobrir se
a forma de ascensão profissional prevista em lei, propicia a valorização do conhecimento
empírico adquirido ao longo da carreira do profissional.
9
RESULTADOS
Por meio da entrevista foi possível constatar que a seleção dos instrutores para
ministrar os cursos é feita sem critérios formais, pois não existe normatização para o
procedimento de seleção de instrutores como foi constatado na pesquisa documental
realizada. A seleção é feita por meio de indicações feitas pela coordenação de cada
curso. Não existe também um quadro de instrutores que tenham formação acadêmica em
docência.
Os instrutores selecionados para ministrar cursos no CBMDF, em geral são
trazidos diretamente do serviço operacional, fato que ressalta valorização da experiência
adquirida, porém, deixa de lado os conhecimentos em didática, que por hora não são
exigidos para a assunção da função de instrutor. O CBMDF está tentando corrigir esta
lacuna de conhecimentos docentes criando um curso de métodos e técnicas de ensino,
intitulado CMTE, que tem por objetivo agregar técnicas de didática aos conhecimentos
dos instrutores que já tem ampla experiência na área profissional de Bombeiro.
A atual lei12.086 que regulamenta a carreira de Bombeiro Militar do DF, estabelece
duas carreiras distintas, uma tipicamente operacional e a outra, uma carreira de onde
virão os gestores da corporação, logo, uma carreira de gestão.
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DISCUSSÃO
É possível perceber que a instituição já notou que a formação docente é importante
para a evolução do ensino no CBMDF, e a inserção das disciplinas de docência na
formação de instrutores colabora para a melhoria do ensino. Por outra vertente também
pode-se notar que a experiência é valorizada quando da seleção dos instrutores, apesar
de ainda não haver uma regra formal que confira segurança e estabilidade nesse
processo.
Em contrapartida a essa evolução que existe na área de ensino e instrução do
CBMDF, existe uma estagnação total quanto à valorização da experiência no comando do
socorro. A definição do comandante de socorro ainda se dá como é feito no exército,
onde aquele militar que possui maior prerrogativa hierárquica é o comandante, e não é
levado em consideração qualquer outro aspecto. Esse modelo funciona muito bem no
exército mas não serve para a atividade de bombeiro.
A viatura de socorro do CBMDF leva uma equipe multidisciplinar, onde cada
bombeiro tem especialidade maior em uma área de atuação, alguns em combate a
incêndio urbano, outros em salvamento em altura, outros ainda em salvamento aquático,
assim como as demais áreas de atuação do CBMDF, essa mesma viatura atende às mais
diversas ocorrências, e em cada caso um ou vários conhecimentos diferentes são
empregados.
Vamos tomar como exemplo o combate a incêndio urbano, onde o manual básico
de combate a incêndio do CBMDF, 2ª Edição. 2009, que cita a voz de comando “Perigo
iminente!”, que é proferida pelo chefe da guarnição quando este percebe que existe
algum risco para a guarnição que está fazendo o combate, e faz com que todos os
bombeiros empenhados no combate ao incêndio, recuem. Um chefe de guarnição que
não tem experiência em combate a incêndio não teria a sensibilidade de saber quando a
guarnição pode estar em risco, ao passo que um bombeiro com maior experiência,
certamente estaria mais preparado para perceber tais riscos, logo as vidas que foram
colocadas sob sua responsabilidade estariam mais seguras se este chefe fosse alguém
com experiência em combate a incêndio.
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CONCLUSÃO
É possível concluir que a educação no CBMDF está evoluindo para melhor, pois já
criou um curso para introduzir métodos e técnicas de ensino nos cursos ministrados no
CBMDF, porém ainda falta regulamentação e definições mais precisas dos processos,
para que haja uma padronização no ensino de toda a corporação e que se possa
continuar evoluindo sem que haja retrocesso, por isso é tão importante a normatização.
Quanto à questão da utilização da experiência nas atividades operacionais, ainda
há muito o que se mudar para que seja possível prestar um serviço de maior qualidade e
preservar as vidas e a integridade física e mental não só da população como também dos
bombeiros que doam suas vidas por esta sociedade.
É preciso mudar a legislação para uma que seja adequada à realidade do CBMDF,
e que venha a contemplar aqueles bombeiros que adquiriram experiência desde sua
entrada na corporação na graduação de soldado, e seguiram sua carreira até chegarem
aos postos de oficiais que poderiam ser os comandantes de socorro, porem este se
tornam oficiais intendentes, que são empregados em serviços administrativos deixando
esses bombeiros longe do que eles mais saber fazer que é a atividade operacional. Estes
experientes Bombeiros sim deveriam estar no quadro de combatentes, pois estes
passaram todo o tempo de sua carreira no combate, e sua formação não se adequa aos
cargos administrativos ou de gestão.
Quando olhamos para a estrutura atual percebemos que acontece algo que parece
não ter sentido, pois treinamos um oficial que será um gestor da corporação, e damos a
ele o nome de oficial combatente, e quando este sai da academia, recém formado ele irá
comandar o socorro operacional, onde terá em suas mãos a responsabilidade pela vida
de várias pessoas, que dependem das decisões por ele tomadas, sem no entanto, que
este tenha experiência nenhuma em ocorrências anteriores. Em contrapartida quando um
bombeiro com muitos anos de experiência profissional torna-se oficial, este será um oficial
intendente, como rege a lei 12.086 antes referenciada, que realizará atividades
administrativas. Nesse momento perdemos um excelente militar do socorro operacional e
o transformamos em um administrador sem treinamento nem experiência na área
administrativa.
É necessário separar claramente as funções de combatente, que é operacional e a
função de gestão da corporação, que deve continuar sendo ocupada pelos oficiais
formados na Academia de Bombeiro Militar, porém com formação voltada para a gestão.
12
REFERENCIAIS
BONDIA, Jorge Larrosa. Notas sobre a experiência e o saber de experiência.
Rev. Bras. Educ. [online]. 2002, n.19, pp. 20-28. ISSN 1413-2478.
http://dx.doi.org/10.1590/S1413-24782002000100003.
BRASIL. Lei nº 12.086 de 06 de novembro de 2009. Dispõe sobre os militares da
Polícia Militar do Distrito Federal e do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito
Federal. Diário Oficial da União, Brasília, DF. 09 de novembro 2009. p.1.
BRASIL. Portaria nº 816 de 19 de dezembro de 2003. Regulamento interno e dos
serviços gerais – R-1. Separata ao boletim do exército nº 51/2003, Brasília, DF. 19 de
dezembro de 2003.
TARDIF, MAURICE. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis:
Vozes, 2002.
LOCKE, JOHN. Ensaio acerca do entendimento humano. 2. ed. São Paulo: Abril
Cultural, 1978.
CBMDF. Portaria nº 30 de 10 de novembro de 2006. Manual básico de combate a
incêndio do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal. 2. ed. Boletim geral do
CBMDF nº216 de 16 de novembro de 2006.
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ANEXO
Em anexo questionário respondido pelo Sub Tenente responsável pela seleção de
instrutores da Diretoria de Ensino do CBMDF.
Universidade Católica de Brasília
Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa
Lato Sensu em Gestão Educacional
QUESTIONÁRIO
1. Quais os critérios para escolha dos instrutores do CBMDF?
R.: Os instrutores são escolhidos com base em sua experiência relacionada ao
tema ministrado.
A escolha é feita pela coordenação do curso, simplesmente por meio de indicação.
2. Quais pré-requisitos para se tornar instrutor do CBMDF?
R.: Não existem pré-requisitos estabelecidos.
3. Existe uma formação de instrutores no CBMDF?
R.: Existe no CBMDF o curso de métodos e técnicas de ensino (Cmte), que tem a
intenção de ensinar a didática aos instrutores de CBMDF que em regra, não tem
formação na área de educação.
4. O instrutor dos cursos de formação do CBMDF, possui uma formação docente
(Acadêmica)?
R.: Não é exigido dos instrutores formação acadêmica para os cursos de formação
de praças e nem para os cursos operacionais.
5. O instrutor dos cursos operacionais do CBMDF, possui uma formação docente
(Acadêmica)?
R.: Não é exigido dos instrutores formação acadêmica para os cursos de formação
de praças e nem para os cursos operacionais.
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Leonardo Abrantes Dias - Universidade Católica de Brasília