Cliente: Sindicerv Veículo: www.zerohora.com.br Data: 28-06-2010 Imagem Corporativa Poder de compra da nova classe média eleva consumo de cerveja no Brasil Taxa deve aumentar entre 10% e 12% este ano A temperatura favorável e o aumento de renda das classes C, D e E deverão contribuir para elevar o consumo de cerveja no Brasil este ano entre 10% e 12%. Os dados são do Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja (Sindicerv). No ano passado, o consumo nacional de cerveja cresceu 10,9%, contra 10,4% no ano anterior, apesar da crise econômica internacional. O mercado somou 10,91 bilhões de litros de cerveja fabricados e comercializados em todo o país, gerando um faturamento bruto de R$ 31 bilhões em 2009. O consumo brasileiro, porém, está muito abaixo de países onde essa cultura já é uma tradição. É o caso da Alemanha, por exemplo, onde a primeira cervejaria tem mil anos de criação. Entre os alemães, o consumo per capita (por habitante) está em torno de 120 litros/ano, de acordo com o Sindicerv. Na República Checa, o consumo por pessoa supera 150 litros anuais e no Brasil ainda não alcançou 60 litros/ano. O coordenador da Área de Educação do Centro de Tecnologia de Alimentos e Bebidas (CTS) de Vassouras (RJ), do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), José Gonçalves, disse que mesmo na América Latina, o consumo brasileiro de cerveja é suplantado pelo de países como a Colômbia e a Venezuela, de 70 litros per capita, em média, por ano. – No mínimo, o Brasil deveria estar equiparado a esses países – avaliou. O CTS/Senai de Vassouras é responsável pela única escola que forma cervejeiros no Brasil e é referência para a América Latina. AGÊNCIA BRASIL Cliente: Sindicerv Veículo: www.pernambuco.com Data: 28-06-2010 Imagem Corporativa Poder de compra da nova classe média eleva consumo de cerveja no Brasil Consumo brasileiro de cerveja, porém, está muito abaixo de países onde essa cultura já é uma tradição Agência Brasil A temperatura favorável e o aumento de renda das classes C, D e E deverão contribuir para elevar o consumo de cerveja no Brasil este ano entre 10% e 12%. Os dados são do Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja (Sindicerv). No ano passado, o consumo nacional de cerveja cresceu 10,9%, contra 10,4% no ano anterior, apesar da crise econômica internacional. O mercado somou 10,91 bilhões de litros de cerveja fabricados e comercializados em todo o país, gerando um faturamento bruto de R$ 31 bilhões em 2009. O consumo brasileiro de cerveja, porém, está muito abaixo de países onde essa cultura já é uma tradição. É o caso da Alemanha, por exemplo, onde a primeira cervejaria tem mil anos de criação. Entre os alemães, o consumo per capita (por habitante) está em torno de 120 litros/ano, de acordo com o Sindicerv. Na República Checa, o consumo por pessoa supera 150 litros anuais e no Brasil ainda não alcançou 60 litros/ano. O coordenador da Área de Educação do Centro de Tecnologia de Alimentos e Bebidas (CTS) de Vassouras (RJ), do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), José Gonçalves, disse à Agência Brasil que mesmo na América Latina, o consumo brasileiro de cerveja é suplantado pelo de países como a Colômbia e a Venezuela, de 70 litros per capita, em média, por ano. “No mínimo, o Brasil deveria estar equiparado a esses países”, avaliou. O CTS/Senai de Vassouras é responsável pela única escola que forma cervejeiros no Brasil e é referência para a América Latina. Cliente: Sindicerv Veículo: www.estadao.com.br Data: 28-06-2010 Imagem Corporativa AB InBev planeja usar Brasil para reerguer Budweiser Sílvio Guedes Crespo A AB InBev, grupo que inclui a fabricante de bebidas brasileira AmBev, planeja usar o Brasil como um dos mercados para reerguer a marca norte-americana de cerveja Budweiser, informa o Wall Street Journal. A cervejaria dos Estados Unidos foi comprada pela InBev em 2008, em um negócio de US$ 52 bilhões, em um momento de crise na companhia. Em entrevista, o presidente do grupo, o carioca Carlos Brito, falou sobre os negócios e o seu estilo de não usar regalias típicas de presidentes de empresa (por exemplo, ele não se hospeda em hotéis cinco estrelas pela companhia). Perguntado sobre em quais melhores regiões para expandir a Budweiser globalmente, ele respondeu: “O segmento ‘premium’ no Brasil ainda é muito pequeno comparado com a maior parte dos países, e nós temos uma forte presença nessa área. Mas achamos que uma marca como a Budweiser pode alargar esse setor. Por isso nós a lançamos na Rússia, e o Brasil também é um candidato”. Cliente: Sindicerv Veículo: www.abril.com.br Data: 28-06-2010 Imagem Corporativa Setor de microcervejarias segue trajetória ascendente no Brasil A perspectiva é de crescimento do consumo, com o predomínio de adultos de 20 a 40 anos na população (faixa que mais consome cerveja) e o aumento do O setor cervejeiro nacional mostra tendência de expansão este ano, com destaque para o segmento das microcervejarias e das cervejarias artesanais. A avaliação foi feita à Agência Brasil pelo coordenador da Área de Educação do Centro de Tecnologia de Alimentos e Bebidas (CTS) de Vassouras (RJ), do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), José Gonçalves. As projeções indicam que as microcervejarias e as cervejarias artesanais poderão, a longo prazo, deter 10% do mercado de cervejas no país. Hoje, a participação desse segmento oscila entre 2% e 3%. O superintendente-geral do centro de Vassouras, Imar Araújo de Oliveira, afirmou que o consumo nacional de cerveja é crescente, tendo em vista não só o aumento demográfico, mas também a mudança do perfil da população. Com o declínio da taxa de natalidade, os adultos de 20 a 40 anos estão se tornando predominantes na população e essa é a faixa que mais consome cerveja. “O Brasil está sendo beneficiado por esse aspecto e pelo crescimento da população. A tendência é o aumento do consumo”, afirmou. Outro fenômeno observado pelo superintendente é que paralelamente à expansão do consumo das cervejas mais populares, o aumento do poder aquisitivo das pessoas eleva a procura por marcas especiais. Com isso, o mercado de cervejas premium, de sabor mais apurado e valor mais alto, se amplia para atender a esses novos consumidores. “As empresas pequenas que investem nesse nicho de mercado estão crescendo. E também as grandes cervejarias estão investindo em novas marcas e produtos para atender ao público mais seleto”, disse Oliveira. José Gonçalves explicou que o Brasil, por não ter uma cultura cervejeira própria, tem o mercado dominado pelo tipo pilsen, leve, mais clara e de médio teor alcoólico. “Em termos mundiais, entretanto, há centenas de tipos de cerveja”. Na Bélgica, por exemplo, que tem uma cultura cervejeira estabelecida, existem mais de 300 tipos de cervejas, citou. O setor cervejeiro nacional emprega cerca de 50 mil pessoas, entre empregos diretos e indiretos. Algumas matérias-primas já começam a ser produzidas no Brasil, como o malte. Gonçalves revelou que atualmente 30% do malte usado pela indústria cervejeira brasileira já são nacionais. Já o lúpulo é 100% importado. O clima brasileiro não é adequado a essa planta, segundo os técnicos do CTS/Senai de Vassouras. Em relação à água, existe em abundância no país. Quanto à levedura de cerveja, necessária ao processo de fermentação da bebida, o componente é comprado de bancos alemães, belgas e americanos. Cliente: Sindicerv Veículo: www.revistaportalfator.com.br Data: 26-06-2010 Imagem Corporativa Paulistas e Cariocas invadem Minas Gerais para ensinar como se faz cerveja em casa Cervejaria Colorado participa de evento em Monte Verde (MG). A ACervA Paulista (Associação dos Cervejeiros Artesanais Paulistas) em conjunto com a ACervA Carioca, ACervA Mineira e as cervejarias Colorado (Ribeirão Preto) e Falke Bier (Belo Horizonte), promovem no próximo dia 10 de julho (sábado) uma brassagem coletiva a partir das 13h, na Avenida Monte Verde (Monte Verde – MG). O evento é para mostrar que é possível fazer cerveja de qualidade em casa, além de fomentar a cultura cervejeira, que a cada dia desmitifica a cerveja como bebida para refrescar os dias quentes e de apreciar apenas um estilo. Em dias frios, as cervejas consumidas são mais encorpadas, mais alcoólicas, de cores mais avermelhadas e que devem ser consumidas em uma temperatura mais alta, se assemelhado ao vinho em diversos aspectos. No encontro, serão produzidos 30L de cerveja artesanal, com supervisão dos associados dessas entidades. O evento é aberto a todos. Dia 09 de julho, sexta-feira, é feriado em São Paulo, dia da Revolução Constitucionalista, uma boa ocasião para descansar e ainda aprender fazer cerveja em casa. .[Brassagem – Aprender a fazer cerveja em casa, no dia 10 de julho, sábado, a partir das 13h, na Avenida Monte Verde, na cidade de Monte Verde (MG). Evento aberto. | [email protected] | http://www.acervapaulista.com.br]. Cliente: Sindicerv Veículo: www.zerohora.com.br Data: 27-06-2010 Imagem Corporativa CERVEJA QUENTE Na township, a cerveja é quente, vem em tigela e toma-se de colher. A umqobott beer é uma das principais fontes de alimentação nas comunidades pobres da África do Sul. Conhecida como cerveja da favela, a bebida traz apenas água e um suplemento alimentar. Nopambili Madubzela, 44 anos, a “mestre cervejeira” de Imizamo, fabrica o alimento dentro do barraco de cinco por três metros, que divide com a filha. Para saber como é o imóvel, basta conhecer um dos muitos que existem no Brasil. A mãe solteira mantém a casa com dinheiro da venda. Recebe 10 rands (cerca de R$ 2,5 reais) por um pote de três litros vendido. Entre as despesas de Nopambili Madubzela está a conta de luz, que, mesmo paga, não chegou na última quinta-feira à favela, algo comum. – Trabalho todo dia para poder dar sustento a minha filha. Faço a produção diária aqui na minha casa e tenho um bom número de clientes. Vendo cerca de 50 cervejas por dia – conta. A preparação da umqobott beer ocorre dentro de baldes e tonéis de alumínio, na rua de chão batido, ao lado do monte de lixo, em frente ao córrego de esgoto. O estoque da matéria-prima fica guardado dentro da casa, ao pé da cama de casal.