TENEPES: Assistência Multidimensional e Benefícios na Proéxis Prof. Wildenilson Sinhorini Wildenilson Sinhorini , Administrador e especialista em Gestão Acadêmica, atua como Consultor em várias Universidades brasileiras. Voluntário e docente das ciências Conscienciologia e Projeciologia desde 1994, voluntário da Associação Internacional da Programação Existencial – APEX – e da Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia – CEAEC. E-mail: [email protected] A CIÊNCIA 1. Conscienciologia 2. Paradigma Consciencial CONSCIENCIOLOGIA • A Conscienciologia uma ciência que estuda a consciência de modo integral e abrangente, através dos atributos conscienciais, veículos de manifestação e fenômenos conscienciais multidimensionais. • Para um melhor entendimento, a Ciência está embasada no Paradigma Consciencial que considera 4 variáveis essenciais: 1. Holossomático, múltiplos veículos de manifestação além do corpo físico; 2. Multidimensional, várias dimensões de manifestação além da dimensão física ou intrafísica; 3. Multiexistencial, consciências multimilenares, com séries de existências (seriéxis); 4. Bioenergética, as energias como meio de manifestação da consciência. Escala Evolutiva das Consciências 01. Consréu transmigrada 10% do Serenão Homo transmigratus 02. Consréu ressomada 20% do Serenão Homo sapiens reurbanisatus 03. Pré-serenão vulgar 25% do Serenão Homo sapiens preserenissimus 04. 05. 06. Isca inconsciente Tenepessista Projetor consciente 25% do Serenão 25% do Serenão 30% do Serenão Homo sapiens projector 07. 08. 09. 10. 11. 12. 13. Epicon lúcido Conscienciólogo Desperto Semiconsciex Teleguiado autocrítico Evoluciólogo Serenão 35% do Serenão 40% do Serenão 50% do Serenão 60% do Serenão 65% do Serenão 75% do Serenão 100% (modelo) Homo sapiens serenissimus 14. Consciex livre (CL) Infinito Evolutivo CONCEITOS BÁSICOS DA PROÉXIS Proéxis • Definição. A proéxis é a programação existencial específica de cada pessoa em sua nova vida nesta dimensão humana, planejada antes de renascer (ressoma), ainda na condição de consciex (consciência extrafísica). Sinonímias: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. Mandato pré-intrafísico; Meta existencial; Missão terrestre; Objetivo intrafísico; Orientação da existência; Planificação existencial; Projeto de vida; Projeto existencial; Tarefa intrafísica. Destino • Destino. O destino básico da vida – diretrizes fundamentais – da conscin já vem escrito em suas origens biológicas, genéticas e paragenéticas, incluindo-se nesse contexto, o curso intermissivo, as ideias inatas e a proéxis. Os pormenores da vida humana, no entanto, mudam a cada hora. • Determinismo. O determinismo sobre nossa vida é básico mas relativo. • Liberdade. Nossa liberdade condicionada de manifestação consciencial é sempre bem mais ampla do que julgamos. Megafraternidade • Megafraternidade. Quanto mais avançada ou evoluída seja a proéxis, maior o percentual de megafraternidade vivida e incluída em seu planejamento ou em suas cláusulas no curso intermissivo. CONCEITOS BÁSICOS DA TENEPES DEFINIÇÃO • Definição. Tenepes é a transmissão de energia consciencial (EC), assistencial, individual; programada com horário diário, da consciência humana, auxiliada por amparador ou amparadores; no estado da vigília física ordinária; diretamente para consciexes carentes ou enfermas, intangíveis e invisíveis à visão humana comum; ou conscins projetadas, ou não, próximas ou a distância, também carentes ou enfermas. • Sinonímia: 1. Megadesafio para o ser humano. 2. Passe energético no paciente desconhecido; Passes para o escuro. 3. Serviço da compensação energética. 4. Psicogrupo unitário. 5. Semipossessão benigna assistencial. 6. Sessão energético-anímicoparapsíquica individual; Sessão parapsíquica ou mediúnica do eu sozinho; Passividade parapsíquica solitária. • Antonímia: 1. Passes em público; doação energética em grupo. 2. Possessão maligna; semipossessão doentia. 3. Encontro intrafísico. 4. Tanatofobia. LEITURA FUNDAMENTAL • Livro. As premissas básicas da Tenepes podem ser mais bem esclarecidas através do livro Manual da Tenepes, autoria do professor Waldo Vieira (1995). Indicado como leitura fundamental para todos os interessados nesta técnica. • e-Book para dowload gratuito: Site da Editares http://www.editares.org/livros-disponiveis-para-download.html CLÁUSULA PÉTREA: INTERASSISTENCIALIDADE • Compromisso. A Tenepes é um compromisso para o resto da vida, tendo repercussões diretas na proéxis pessoal. • Objetivos. O fator motivador proexológico é a assistencialidade interconsciencial, objetivo mais amplo do que os próprios interesses pessoais. • Cláusulas Pétreas. Como explica o professor Vieira (2008), no verbete Cláusula Pétrea, a Tenepes é um meio de se trabalhar a proéxis, trata-se de uma conquista pessoal e evolutiva que facilita em alto nível a interassistencialidade, esse sim, uma cláusula pétrea, indispensável para aqueles que almejam o compléxis. FERRAMENTA • Ferramenta. Tal como uma ferramenta – meio – utilizada na realização de uma tarefa, a Tenepes quando compreendida desta forma potencializa a proéxis pessoal. TENEPES: CONTRAINDICAÇÕES E INDICAÇÕES NÃO É RECOMENDÁVEL • Contraindicações. A prática da tenepes não é recomendável a 6 tipos de pessoas ou conscins: 1. Apedeutas. A quem nunca sentiu manifestações parapsíquicas, intraconscienciais, ostensivas, que não admite nem a discussão do assunto, ignorante quanto ao tema, ou que se perfila entre os apedeutas parapsíquicos. 2. Principiantes. Aos principiantes ou calouros quanto ao parapsiquismo. 3. Miniassediados. Às vítimas dos miniassédios inconscientes eventuais. NÃO É RECOMENDÁVEL 4. Descontrolados. Às conscins parapsiquicamente deseducadas, que não conseguem controlar os processos parapsíquicos dos intercâmbios conscienciais de modo autossuficiente, confortável e sadio que sofrem à aproximação de consciexes, por exemplo, mioclonias incessantes incontroláveis. 5. Ávidos. Às conscins que ainda respiram ansiosas por sensações instintivas; de existência ainda não assentada quanto às suas pretensões e aspirações humanas; quem vive ávido por sensações troposféricas ainda não está apto para a tenepes. 6. Crianças. Evidentemente, as práticas da tenepes não são recomendadas para crianças, em qualquer idade infantil, mesmo se superdotadas parapsiquicamente. Indicações da Tenepes • Indicações. É recomendável a prática diária da tenepes, com horário marcado, tão somente a 4 tipos de pessoas ou conscins: 1. Veteranos. Às conscins mais ou menos desenvolvidas parapsiquicamente ou veteranas quanto às autodefesas energéticas e parapsíquicas. 2. Desassediados. Às conscins sem problemas de assedialidade interconsciencial de monta, inteiramente seguras do que fazem. 3. Flexíveis. Às conscins conscientes da flexibilidade holochacral, EV, recepção e absorção de ECs, e outras manobras bioenergéticas. 4. Presidiários. A tenepes, assim como as projeções conscienciais lúcidas, são especialmente indicadas para serem praticadas pelos presidiários que desejarem mudar para melhor o rumo do próprio destino; e que atendam às especificações, trafores ou traços pessoais indicados anteriormente. Maxidesafio • Maxidesafio. Há mais contraindicações do que indicações nas práticas diárias da tenepes. Isso acontece porque a tarefa energética, pessoal, diária, é o maxidesafio energético, parapsíquico e assistencial a que uma conscin pode se predispor, para o resto da sua existência intrafísica, em nossa atual Socin, ainda patológica, segundo as pesquisas de ponta da Conscienciologia. • Autossacrifício. A tarefa energética pessoal, diária, é uma providência ou prática às vezes sacrificial, mas inigualável na dinamização da evolução do praticante e dos seus entes amados. O MOMENTO DE INICIAR A TENEPES AMPARADOR • Amparador. De acordo com Vieira (1995, p. 42), “o amparador é o copraticante extrafísico nas práticas da tenepes”. • Trabalho em Equipe. A técnica ocorre em equipe, com raízes multidimensionais, não sendo possível realizar somente através do desejo unilateral do tenepessista. • Aprendizado. Quanto mais afinidade e lucidez entre o tenepessista e o amparador que superintende os trabalhos, o desenvolvimento ocorrerá para ambos. Isto pode levar anos, trata-se de uma condição complexa e exige investimento constante por parte do praticante, o aprendizado é diário. INÍCIO DA PRÁTICA: indicadores • Início. O mais inteligente antes de iniciar a Tenepes é observar indicadores extrafísicos que já apontam o trabalho multidimensional com os amparadores. • Trabalhos Assistenciais. Em geral o praticante percebe antes que já está envolvido com a interassistência em equipe, a Tenepes apenas chancela a condição do trabalho já em desenvolvimento. INÍCIO DA PRÁTICA: compreensão • Tempo. A prática da Tenepes faz parte de muitas proéxis, a questão é o tempo certo ou oportuno para iniciar a técnica. Auxilia na decisão os seguintes pontos: – – – – – – – – – – a conscin já reconhece seus trafares e trafores; já superou o porão consciencial; identifica posturas cosmoéticas e anticosmoéticas; aceita a condição de maxifraternidade; pratica a invéxis ou recéxis; já compreende o papel da tares; busca realizar a sua proéxis; vivencia as bioenergias com certo grau de lucidez; compreende e vivencia alguns fenômenos parapsíquicos; superou o medo de consciex e da morte. INÍCIO DA PRÁTICA: decisão • Ansiedade. Na realização da Tenepes, não há espaço para ansiedade. A conscin estando com sentimento de insegurança, dúvida em relação ao início, não deve começar. • Decisão. A decisão de começar a Tenepes é de total responsabilidade da conscin interessada. Aguarde o melhor momento, organize a vida intrafísica, fique atento aos indicadores multidimensionais e esteja disponível para iniciar os trabalhos interassistenciais. INÍCIO DA PRÁTICA: abertura • Veteranos. Ajuda na decisão de iniciar a Tenepes a troca de informações com tenepessistas veteranos, com mais de 10 anos de prática. A abertura para críticas já demonstra sinal de maturidade e convivência saudável em grupo. É muito mais difícil consertar o erro de ter começado na hora errada do que receber um conselho de “não é o momento”. Saber esperar é sinal de Inteligência Evolutiva (IE). • Estudo. A Tenepes é uma técnica, logo toda técnica possui métodos e maneiras mais otimizadas de realizá-la, o estudo do como fazer isto facilita e poupa esforços desnecessários. EXPERIÊNCIAS DE UM TENEPESSISTA VETERANO Contextualização e Início • 1986: Aos 14 anos, início do interesse pelo assunto de parapsiquismo. • 1993: Aos 21 anos, Londrina/PR, cursos do IIPC, após período de recin (prioridades evolutivas); • 1994: – – – – Voluntário do IIPC-Londrina; Trabalho energéticos diários; Período muito produtivo de projeções lúcidas; Professor do IIPC (2º Sem./1994); Contextualização e Início • 1º Sem. / 1995: – Dificuldades para compreender os fenômenos que ocorriam, muita poeira sendo levantada; – Continuava com muitas projeções lúcidas e trabalhos energéticos diários, com frequência à noite; – Abril/95: início do CEAEC em Curitiba, experiências extrafísicas no processo; – Jun e Jul/95: Nova Recin (parapsiquismo): Rio de Janeiro – ECP 2, Consciencioterapia intensiva, fundação da Cooperativa para administrar o CEAEC e participação em projetos do CEAEC. Contextualização e Início • 2º Sem. / 1995: – Julho/95: assumi o compromisso de participar dos projetos do CEAEC e mudar para Foz do Iguaçu. – Agosto/95: início dos trabalhos do CEAEC; – 25/Agosto/95: Aos 23 anos, início da Tenepes: • Etapa em Curitiba do projeto CEAEC; • Doação espontânea de energia e vontade de deitar para doação energética; • 3 pessoas trabalhavam diretamente no projeto arquitetônico: sendo um tenepessista a 2 anos e o outro também iniciou em Agosto/95; • Dedicação integral ao projeto CEAEC. – Set./95: mudança para Foz do Iguaçu – CEAEC Fase Inicial • 2º Sem. / 1995 e 1996: – – – – – Período crítico do projeto CEAEC; Morava na Basecon, espaço físico dentro do CEAEC; Tenepes intensa; Trafares pessoais e várias recins; Foco no trabalho da CCCI e na interassistencialidade como estratégia de sustentabilidade. – Primeiros 6 meses: fortalecimento energético; – Após 6 meses: necessidade de várias recins. RELATOS • Relato 1: assistência ocorrida durante a tenepes, no estado projetado, conduzido por um amparador. A assistência foi feita para conscins não projetadas à distância. • Relato 2: transmissão de energia consciencial (EC) durante a tenepes em uma condição mais intensa. • Relato 3: assistência ocorrida, inicialmente, na vigília física ordinária e, depois, no estado de projeção lúcida, sendo a assistência feita para consciexes e conscins à distância. • Relato 4: transmissão de energia consciencial (EC) através de fluxos de energias, sendo a assistência ocorrida com o tenepessista na condição de vigília física ordinária, auxiliado por um amparador, e direcionada para consciexes. • FONTE: – SINHORINI, Wildenilson; Experiências de um Tenepessista Veterano; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 13.; N. 1; Foz do Iguaçu, PR; Jan./Mar., 2009; páginas 53 a 58. – Revista Conscientia: http://www.ceaec.org.br/conscientia/index.php/conscientia Relato pessoal 1 • O relato descrito, a seguir, demonstra a assistência ocorrida durante a tenepes, no estado projetado, conduzido por um amparador. A assistência foi feita para conscins não projetadas à distância. • Foz do Iguaçu, 18/07/04, das 7:20 às 8:10. – Adquiri a lucidez no decorrer da tenepes. Estava em um local que parecia ser uma instituição de ensino, era um hall na entrada e existiam alguns painéis com nomes, algo comum nas Universidades. – Percebi um amparador acoplado comigo, a sensação era que ele comandava a situação. Os parabraços estavam estendidos em direção a um painel com várias listas fixadas de nomes dos alunos e ocorria uma exteriorização intensa pelas paramãos. A energia ia ao encontro dos nomes dos alunos. Eu sentia cada um deles, incluindo seus familiares. Rapidamente, flashes destas pessoas passavam como um filme juntamente com suas necessidades assistenciais que estavam sendo atendidas. Relato pessoal 1 – Parece-me que o objetivo desta assistência era ajudar os alunos, por atacado. Foi como se a lista com os nomes estabelecesse o rapport e fosse uma espécie de portal que facilitava a assimilação simpática (ASSIM). – Perdi a lucidez depois de um tempo e, ao final, relembrei de todas as parapercepções. • O relato 1 pôde ser comprovado intrafisicamente após 5 dias: – Trabalhava na função de professor numa Faculdade e estava no intervalo de férias de julho. Após o retorno à instituição e início do semestre letivo, deparei-me com vários painéis com os nomes dos alunos em todos os cursos exatamente no hall da entrada, como havia visto durante a tenepes. CONCLUSÃO • A convergência de esforços no cumprimento da proéxis, prioritário perante a evolução pessoal, faz da Tenepes uma meta lógica e um caminho natural para quem pretende alcançar outros degraus na evolução. Referências bibliográficas: • • • • • • • • • • 01. LOCHE, Laênio; Colégios Invisíveis da Conscienciologia; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 13.; N. 1; Foz do Iguaçu, PR; Jan./Mar., 2009; páginas 33 a 36. 01. SINHORINI, Wildenilson; Experiências de um Tenepessista Veterano; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 13.; N. 1; Foz do Iguaçu, PR; Jan./Mar., 2009; páginas 53 a 58. 02. VIEIRA, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994. 03. Idem; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; 344 p.; 150 abrevs.; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 4 índices; 2.000 itens; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996. 04. Idem; Enciclopédia da Conscienciologia; revisores: Equipe de Revisores do Holociclo – CEAEC; 2 Vols.; 2.494 p.; 80 abrevs.; 1 biografia; 720 contrapontos; cronologias; 35 E-mails; 16 endereços; 2.892 enus.; estatísticas; 6 filmografias; 1 foto; 720 frases enfáticas; 5 índices; 1.722 neologismos; 1.750 perguntas; 720 remissiologias; 16 siglas; 50 tabs.; 135 técnicas; 16 websites; 603 refs.; 1 apênd.; alf.; estrang.; geo.; ono.; tab.; 28 x 21 x 12 cm; enc.; 3a Ed. Protótipo – rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007. 05. Idem; Homo sapiens pacificus; 1.584 p.; 413 caps.; 403 abrevs.; 434 enus.; 37 ilus.; 7 índi- ces; 240 sinopses; glos. 241 termos; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Inter- nacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007. 06. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 27 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004. 07. Idem; Manual da Proéxis: Programação Existencial; 168 p.; 40 caps.; 17 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3a Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2003. 08. Idem; Manual da Tenepes: Tarefa Energética Pessoal; 138 p.; 34 caps.; 147 abrevs.; glos. 282 termos; 5 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 2a Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1996. 09. Idem; Nossa Evolução; 168 p.; 15 caps.; 149 abrevs.; glos. 282 termos; 6 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996.