Regras e Regulamentos IPC-Atletismo 2014 - 2015 16-11-2014 Federação Portuguesa de Atletismo 1 Atletismo para pessoas com Deficiência 16-11-2014 Federação Portuguesa de Atletismo 2 Jogos Paralímpicos A modalidade está no programa paralímpico desde a primeira edição dos Jogos – Roma 1960. Ao longo dos anos, novas classes foram criadas para que homens e mulheres com diversos tipos e graus de deficiência pudessem competir, assegurando uma competição justa e equilibrada. 16-11-2014 Federação Portuguesa de Atletismo 3 IPC - Athletics O atletismo paralímpico é “regido” pelas regras da Federação Internacional de Atletismo (IAAF), e pelas adequações feitas pelo IPC-Athletics, órgão do Comitê Paralímpico Internacional (IPC) responsável pela Modalidade. 16-11-2014 Federação Portuguesa de Atletismo 4 Requisitos de Classificação IPC Estar em consonância com os Requisitos de Elegibilidade do IPC Athletics, e ser avaliado por um Painel de Classificação do IPC Athletics para: 1- Determinar se o atleta atinge o Critério de Deficiência Mínima; 2- Determinar a Classe IPC Athletics. 16-11-2014 Federação Portuguesa de Atletismo 5 Eventos Pista (track) – corridas de curta, média e longa distâncias, estafetas e maratona. Campo (field) – saltos e lançamentos. 16-11-2014 Federação Portuguesa de Atletismo 6 Sistema de Classificação Funcional Provas de pista (Track) - corridas de velocidade e fundo T11 a T13 – deficientes visuais; T20 – deficientes intelectuais; T31 a T38 – paralisia cerebral (31 a 34 – cadeiras; 35 a 38 - ambulantes); T41 a T46 – amputados e Les autres; T51 a T54 – competem em cadeiras (sequelas de Poliomielite, lesões medulares e amputações). 16-11-2014 Federação Portuguesa de Atletismo 7 Sistema de Classificação Funcional Provas de campo (Field) - lançamentos e saltos F11 a F13 – deficientes visuais; F20 – deficientes intelectuais; F31 a F38 – paralisia cerebral (31 a 34 – cadeiras; 35 a 38 - ambulantes); F40 – anões; F41 a F46 – amputados e Les autres; F51 a F58 – competem em cadeiras (sequelas de Poliomielite, lesões medulares e amputações). 16-11-2014 Federação Portuguesa de Atletismo 8 COMPETIÇÃO Regras Gerais Em provas de pista de 800 metros ou mais o árbitro de partida tem a autoridade para parar a prova em caso de colisão nos primeiros 50 metros. (Classes Desportivas T32-34 e T51-54) 16-11-2014 Federação Portuguesa de Atletismo 9 COMPETIÇÃO Regras Gerais (cont.) Utilização obrigatória de Próteses para provas de pista Classes Desportivas T42-44 16-11-2014 Federação Portuguesa de Atletismo 10 COMPETIÇÃO Regras Gerais (cont.) Utilização opcional de próteses para provas de campo Classes Desportivas F42-44 16-11-2014 Federação Portuguesa de Atletismo 11 COMPETIÇÃO Regras Gerais (cont.) Óculos opacos em provas de pista ou campo. Classes Desportivas T/F11 16-11-2014 Federação Portuguesa de Atletismo 12 COMPETIÇÃO Regras Gerais (cont.) Uso de capacete é obrigatório em todas as provas de pista – Cadeiras de Rodas. 16-11-2014 Federação Portuguesa de Atletismo 13 COMPETIÇÃO Regras Gerais (cont.) Guias e Atletas-guias das Classes Desportivas T/F1112; F31-32 e F51-53 terão permissão para acompanhar os atletas à área de competição. 16-11-2014 Federação Portuguesa de Atletismo 14 COMPETIÇÃO Regras Gerais (cont.) Método de Guia – T11-12 -“Ligação” entre o atleta e o guia; -Empurrar; -Distancia entre atleta e guia; - Linha de Meta. 16-11-2014 Federação Portuguesa de Atletismo 15 COMPETIÇÃO Regras Gerais (cont.) Orientações em provas de campo; Sinais Sonoros para lançamentos e saltos (orientação sonora é permitida antes, durante e após cada tentativa). 16-11-2014 Federação Portuguesa de Atletismo 16 PROVAS DE PISTA Requisitos para Cadeira de Rodas - Dimensões da Cadeira de Rodas - Dimensões das Rodas 16-11-2014 Federação Portuguesa de Atletismo 17 PROVAS DE PISTA Blocos de partida A Posição de partida de quatro apoios não é exigida aos atletas das Classes Desportivas T35-38 e T42-46; É permitido a utilização de blocos de apoio para melhorar o equilíbrio. 16-11-2014 Federação Portuguesa de Atletismo 18 PROVAS DE PISTA Partida (Classes T32-34 e T51-54) Depois do comando “aos seus lugares” o atleta devese aproximar da linha de partida, assumir a sua posição dentro da pista a ele destinada e atrás da linha de partida. Ao comando de “Prontos” o atleta deve imediatamente assumir a sua posição final de partida mantendo a roda dianteira em contacto com o solo atrás da linha. 16-11-2014 Federação Portuguesa de Atletismo 19 PROVAS DE PISTA Corrida – Pistas para atletas com Guia Nas provas de 100, 200 e 400m serão alocadas duas pistas para cada atleta e atleta guia. Nota: Pistas 1, 3, 5 ou 7. 16-11-2014 Federação Portuguesa de Atletismo 20 PROVAS DE PISTA Ultrapassagem em Cadeira de Rodas 16-11-2014 Federação Portuguesa de Atletismo 21 PROVAS DE PISTA Linha de chegada Cadeiras de Rodas O tempo será registado no momento em que o eixo da roda dianteira da cadeira atingir o plano vertical que passa pela borda anterior da linha de chegada (borda mais perto da linha de partida). 16-11-2014 Federação Portuguesa de Atletismo 22 PROVAS DE PISTA Estafetas As trocas ocorrerão nas marcações referentes às pistas 1, 3, 5 e 7. A extensão das linhas de partida e das zonas de passagem deverá ser marcada com fita adesiva. 16-11-2014 Federação Portuguesa de Atletismo 23 PROVAS DE CAMPO Requisitos para Lançamentos em Cadeiras Altura máxima da cadeira de lançamento (incluindo a almofada, usada como assento) não poderá exceder os 75 cm; A cadeira poderá ter uma barra de apoio; Todas as partes da cadeira deverão ser fixadas; Classes Desportivas F31Federação Portuguesa de Atletismo 34 e16-11-2014 F51-58. 24 PROVAS DE CAMPO Área de Competição – Cadeiras Todas as provas de lançamentos em Cadeira Rodas devem ser realizados a partir de um circulo de 2,135m (peso) e 2,50m (disco) de diâmetro para um sector. 16-11-2014 Federação Portuguesa de Atletismo 25 PROVAS DE CAMPO Técnica de Lançamento - Cadeiras Posição sentada: corresponde a manter pelo menos uma nádega em contacto com o assento da cadeira. 16-11-2014 Federação Portuguesa de Atletismo 26 PROVAS DE CAMPO Saltos Horizontais – Considerações sobre Próteses - Se a prótese se soltar durante a corrida, o atleta poderá ajustá-la e continuar dentro do tempo permitido, com ou sem a prótese; - Se um atleta perder a prótese durante o salto e o local no qual a prótese cair for a marca mais próxima da tábua de chamada na área de queda, será a partir dessa marca que a tentativa será aferida; - Se a prótese cair atrás da marca deixada dentro do setor de queda, mas fora da área de queda, isso será contado como falha e registrado como tal. 16-11-2014 Federação Portuguesa de Atletismo 27 PROVAS DE CAMPO Salto em Comprimento F11-12 Todos os saltos deverão ser medidos a partir da marca mais próxima deixada pelo pé de impulsão. Quando um atleta tomar impulsão antes da área de impulsão, a medição será feita até a borda da tabua de chamada mais distante da caixa de areia. • Nota: para atletas F11-12, a tábua de chamada consistirá de um retângulo de 1,00m x 1,22m, que deverá ser preparado (com giz, pó talco, etc.) de forma que o atleta deixe uma pegada com o seu pé de impulsão. 16-11-2014 Federação Portuguesa de Atletismo 28 PROVAS DE CAMPO Lançamentos – “Club” 16-11-2014 Federação Portuguesa de Atletismo 29 PROVAS COMBINADAS Formato do IPC Athletics para Pentatlo (P) (Classes Desportivas P11-13, P33-34, P3538, P42, P44, P46, P51, P52-53 e P54-58) 16-11-2014 Federação Portuguesa de Atletismo 30 Obrigado pela atenção. José Silva E-mail: [email protected] Telef. 214 146 020 Telem. 962 622 829 16-11-2014 Federação Portuguesa de Atletismo 31