Sensoriamento Remoto no Estudo das Áreas Urbanas Autores do seminário: Aline Oliveira Marina Rodrigues Yamamura Pedro Paulo Paratelli Walkiria Proença Cheda Eid Sensoriamento Remoto Orbital Aplicado a Estudos Urbanos Íris de Marcelhas e Souza Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. Roberto Wagner Lourenço 1. Introdução Sensoriamento Remoto Dimensão humana Cidade Dimensão do Objeto Importância – Áreas Urbanas Planejamento Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. Roberto Wagner Lourenço 1. Introdução Sensoriamento Remoto Dimensão humana Cidade Dimensão do Objeto Importância – Áreas Urbanas Planejamento Observação de mudanças Gestão Urbana Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. Roberto Wagner Lourenço 2. Objetivos O objetivo deste seminário é apresentar uma maior gama de informações sobre o Sensoriamento Remoto de Áreas Urbanas. Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. Roberto Wagner Lourenço 3. Metodologia Transmissão, reflexão ou absorção Propriedades dos objetos Áreas Urbanas – Maior complexidade de informações Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. Roberto Wagner Lourenço 3. Metodologia Alternativas: Análise qualitativa Forma Brilho Cor Textura Análise de Contexto Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. Roberto Wagner Lourenço 3. Metodologia Solos, áreas urbanas e vegetação: Período seco: reflectância, contraste Período úmido: reflectância, contraste SECO: ÚMIDO: Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. Roberto Wagner Lourenço 3. Metodologia Alta resolução espacial: Aplicações intraurbanas Dificuldades: Comportamento semelhante entre rodovias asfaltadas e alguns tipos de telhados desgaste dos materiais pelo envelhecimento de construções Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. Roberto Wagner Lourenço 3. Metodologia RESOLUÇÃO ESPACIAL E ESCALA DE ANÁLISE NO AMBIENTE URBANO O maior obstáculo na utilização das imagens orbitais para estudos intraurbanos, até 1999, esteve relacionado a resolução espacial de imagens. Mudanças na característica dos sistemas sensores permitem a geração de imagens que discriminam com maior precisão os elementos da superfície terrestre. 3. Metodologia Evolução da resolução espacial das imagens orbitais, mostrada em uma banda espectral. Local: Parque Santos Dumont em São José dos Campos-SP. 3. Metodologia Imagem com 30 metros: Objetos geométricos em diferentes tons de cinza. Difícil identificação. Imagem com 20 metros: Clusters mais claros ou mais escuros. Difícil identificação. Imagem com 10 metros: Identificação de algumas classes de cobertura e do seu uso. Imagens com 1 a 0,60 metros: Possível identificação tanto de classes de cobertura quanto do uso do solo intraurbano. 3. Metodologia Segundo Kurkdjian (1993), as aplicações do sensoriamento remoto no urbano se dão em duas linhas: Voltada ao conhecimento e à ação sobre o sistema urbano e sua relação com o meio físico que o sustenta (estudos geológicos, geomorfológicos, de aptidão de terras, direção da expansão urbana, adensamento urbano, etc). Imagens apropriadas para estes levantamentos: Resolução espacial entre 30-50 m, nas faixas espectrais do vermelho visível ao infravermelho. 3. Metodologia Voltada para geração de informações para identificar o tipo de uso e sua conformidade com a Lei de Zoneamento, impermeabilização do solo, localização de vazios urbanos, identificação de áreas para implantação de projetos de arborização, caracterização de áreas residenciais, mapeamento de áreas sujeitas a inundação, ilhas de calor, sistema viário, áreas verdes, regularização fundiária, estimativa populacional, áreas de ocupação irregular ou espontânea, etc. Imagens apropriadas para levantamento de dados: Imagens de alta resolução. 4. Resultados EXEMPLOS DE APLICAÇÕES DE SENSORIAMENTO REMOTO ORBITAL EM ÁREAS URBANAS Variação na resolução espacial e sua relação com a precisão cartográfica. Definição da Associação Cartográfica Internacional. Essa relação diz respeito a unidade mínima que pode ser cartografada dentro de uma determinada precisão planimétrica. A figura mostra a imagem do satélite Landsat-7 de um setor do Vale do Paraíba. Resolução de 30 m. As manchas urbanas estão representadas em magenta e a textura rugosa representa a Serra da Mantiqueira (norte) e a Serra do Mar (sul). 4. Resultados Através de técnicas de classificação automática ou por técnicas de interpretação visual se obtém informações sobre tamanho, distribuição e dinâmicas territoriais associadas ao processo de expansão urbana e identificar quais são os usos que sofrem maior pressão com essa expansão. Manchas urbanas de cidades no Vale do Paraíba mapeadas através de classificação hibrida. Imagens do Landsat-5. 4. Resultados Imagens feitas pelo Landsat-5 das cidades de São José dos Campos e Jacareí, obtidas em 1990 e 2000. As setas brancas destacam o adensamento da ocupação urbana que ocorreu nestas cidades. • Análise Multitemporal: Imagens de diferentes datas Satélites TM-Landsat-5 e ETM+Landsat-7 4. Resultados Através destes dados, tornou-se possível: Calcular o tamanho da área urbanizada dos municípios Identificar vetores de crescimento Conurbação • Mapeamento da Cobertura Vegetal do Solo Alta resolução espacial (60cm) Satélite Quickbird e sistema LIDAR (Light Detection and ranging) 4. Resultados Através destes dados, pode-se concluir: As quadras que apresentaram menores porcentagens de vegetação foram aquelas habitadas por população de renda muito baixa (classe D) As maiores porcentagens de vegetação se encontravam em setores habitados pela população de classe média e alta (classes A e B) 5. Conclusões Informações = Planejamento e gestão= Organização Qualidade de vida Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. Roberto Wagner Lourenço Considerações do Grupo sobre a importância do trabalho Visualizar exemplos concretos Verificar a aplicabilidade O sensoriamento remoto como ferramenta de estudo socioeconômico Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. Roberto Wagner Lourenço 6. Referências Bibliográficas SOUZA, Íris de Marcelhas e. INPE. Sensoriamento Remoto Orbital Aplicado a Estudos Urbanos. 2012. 32 f. Acesso em 05 jun. 2015. Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. Roberto Wagner Lourenço