REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA
ISSN 1519-5228
Volume 5- Número 1 - 1º Semestre 2004
Estudo dos Acidentes Ofídicos Provocados por Serpentes do Gênero
Bothrops Notificados no Estado da Paraíba
Helder Neves de Albuquerque1, Thaís Barreto Guedes da Costa2, Mário Luiz Farias Cavalcanti3
RESUMO
A presente investigação é um estudo exploratório-descritivo dos aspectos clínicos e
epidemiológicos dos acidentes comprovadamente causados por serpentes do gênero
Bothrops no Estado da Paraíba, Brasil. Foram analisados 1098 notificações de acidentes
botrópicos arquivados pelo Núcleo Regional de Saúde (3ºNRS), Divisão de Vigilância
Epidemiológica (DVE) da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) em Campina Grande-PB,
nos Centros de Assistência Toxicológica (CEATOX) em João Pessoa e Campina GrandePB e Secretaria Estadual de Saúde (SES) em João Pessoa-PB no período entre janeiro
de 1995 a dezembro de 2003. O elevado índice de dados ignorados e/ou não notificados
sugere que não é possível traçar um perfil clínico-epidemiológico coerente dos acidentes
botrópicos no Estado da Paraíba.
PALAVRAS-CHAVE: Bothrops. Ofidismo. Epidemiologia
ABSTRACT
The present investigation is an exploratory-descriptive study regarding the clinic-epidemic
aspects of accidents comproved caused by Bothrops snakes species in Paraiba State,
Brazil. In the present study 1098 notifications of bothropics accidents recorded by
Regional Nucleus of Health (3ºRNH), Division of Epidemic Vigilance (DEV) of Municipal
Secretary of Health from Campina Grande city-PB, on Assistance Center of Toxicology
(ACT) from João Pessoa and Campina Grande cities, and State Secretary of Health (SSH)
from João Pessoa, in the period from January 1995 to December 2003. The high
indication non-notified and/or ignorated cases sugest that isn’t possible made a clinicepidemic coherent profile of Bothrops accidents in Paraíba.
KEY-WORDS: Bothrops. Ophidism. Epidemic.
1 - INTRODUÇÃO
No Brasil, ocorrem entre 19 e 22 mil acidentes ofídicos por ano. Dentre os casos em que
a serpente é informada, o gênero Bothrops é o responsável por 80,5% das notificações.
Portanto, são registrados anualmente 17.000 acidentes botrópicos com letalidade em
torno de 0,6% dos casos tratados (BRASIL, 1998).
O estudo sobre veneno ofídico e respectivos empeçonhamentos em nosso país começou
em 1897 com as pesquisas de Vital Brasil, em Botucatu, São Paulo. Em 1987 tornou-se
obrigatória a notificação dos acidentes por animais peçonhentos, visando à coleta de
informações sobre este tipo de acidente com o intuito de melhorar as condições de
atendimento e tratamento dos acidentados (DONATO, 1954; CARDOSO et al, 2003).
Embora relativamente negligenciados, acidentes humanos provocados por picadas de
serpentes são um sério problema médico-hospitalar e social pela freqüência com que
ocorrem e pela morbi-mortalidade que ocasionam, uma vez que a maior parte das regiões
onde há esse tipo de acidente corresponde às nações subdesenvolvidas e os acidentes
ocorrem em sua maioria, em áreas rurais remotas onde os dados epidemiológicos são
geralmente escassos e subestimam a verdadeira situação (CARDOSO, 1982,
ALBUQUERQUE, 2003).
Diante disso, este estudo teve como meta traçar o perfil clínico epidemiológico dos
acidentes ocasionados por serpentes do gênero Bothrops no Estado da Paraíba (Brasil),
no período entre os meses de janeiro de 1995 a dezembro de 2003, evidenciando aos
fatores biológicos, ambientais, sociais e médicos e relacioná-los aos acidentes ofídicos,
pois só a análise sistemática desses dados pode contribuir para o melhor tratamento dos
acidentes por ofídios no Nordeste, e principalmente, no Estado.
2 - MATERIAL E MÉTODOS
A presente investigação foi baseada nas informações contidas nas fichas de notificação
de 1098 pacientes picados por serpentes do gênero Bothrops ocorridos no Estado da
Paraíba (Brasil) no período de janeiro de 1995 a dezembro de 2003, atendidos e
notificados nos Centros de Assistência Toxicológica (CEATOX) de João Pessoa e
Campina Grande-PB e notificados no 3º Núcleo Regional de Saúde (NRS), Divisão de
Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde de Campina Grande-PB
(DVE-SMS) e na Secretaria Estadual de Saúde (SES).
Os dados epidemiológicos foram analisados segundo distribuição por meses do ano
(sazonalidade), zona de ocorrência, horário em que ocorreu a picada, ocupação do
paciente (profissão), atividade desempenhada no momento da picada, faixa etária
predominante, sexo dos pacientes, região anatômica da picada, intervalo de tempo entre
a picada e o atendimento, tempo decorrido entre a picada e a alta hospitalar.
No estudo clínico foram considerados variáveis como patogenia e quadro clínico,
descrevendo as freqüências de lesões locais e sistêmicas dos pacientes e dos distúrbios
locais, da coagulação sanguínea, gerais, digestivos, urinários, hemorrágicos,
cardiovasculares e neurológicos.
A análise dos dados foi fundamentada na utilização de técnicas quantitativas, a partir da
produção de freqüências simples, para a organização em gráficos e tabelas.
3 - RESULTADOS E DISCUSSÃO
A análise dos dados expressou que as notificações só começaram a ser arquivadas nos
Núcleos Regionais de Saúde em 1999; no CEATOX de João Pessoa desde 1995 e no
CEATOX de Campina Grande apenas em 1999, ano de sua inauguração. Isto nos leva a
concluir que apesar da obrigatoriedade da notificação dos acidentes ofídicos no Brasil
existir desde 1987, na Paraíba, as notificações só começaram a ser arquivadas nos
Núcleos Regionais de Saúde em 1999 e que o 3º Núcleo Regional de Saúde (com sede
em Campina Grande), órgão responsável pelo arquivo das fichas de notificações de
agravos a saúde na região do Planalto da Borborema, Curimataú e Cariris Velhos, não
possui nenhuma informação em arquivo referente aos acidentes ofídicos ocorridos até
1999.
No período do estudo foram notificados 2.355 acidentes provocados por serpentes dos
quais 1.098 foram provocados por serpentes do gênero Bothrops (46%). Apesar desse
percentual ser inferior ao percentual notificado no país (aproximadamente 80%) (BRASIL,
2001), está em conformidade com os dados obtidos em pesquisas regionalizadas
(AQUINO, 1999; ALBUQUERQUE, 2002; CARVALHO E NOGUEIRA, 1998; DONATO,
1954; JORGE e RIBEIRO, 1992; MAGALHÃES et al, 1994), que podem indicar, porém, a
existência de uma não notificação ou subnotificação dos acidentes uma vez que estes,
em sua maioria, ocorrem em áreas rurais remotas cujas vitimas não tem facilidade no
acesso aos postos de saúde.
Os acidentes botrópicos ocorreram durante todo o ano, mesmo que de maneira irregular.
Observou-se um ligeiro aumento das notificações nos meses de março a setembro
(69,5%). A maior incidência ocorreu nos meses de agosto (11,9%). Estes dados elevados
ocorrem, possivelmente, pela freqüência do homem no campo uma vez que estes meses
relacionam-se com o preparo do solo, plantio, colheita e até retirada de madeira para as
festividades juninas típicas da cultura nordestina (ALBUQUERQUE, 2002).
Com relação à zona de ocorrência dos acidentes, 12,8% foram na área rural, 1,5% em
zona urbana e cerca de 85% dos prontuários não continham a informação relacionada a
este dado. O elevado índice de dados ignorados não foi observado para os estados de
Pernambuco e Bahia conforme publicado por Aquino, (1999) e Carmo (1994), portanto
este fato talvez decorra da acomodação dos responsáveis em preencher a ficha de
notificação corretamente, desconsiderando a importância ecológica e epidemiológica que
os referidos dados podem trazer quando feito este tipo de levantamento descritivo, fato
este já observado por Albuquerque (2002).
A análise dos prontuários revelou predominância de vítimas do sexo masculino (17,9 %)
em contraposição aos 3,7% dos casos em que as vítimas pertenciam ao sexo feminino.
Dados estes com pouca representatividade percentual devido ao elevado número de
notificações cujo sexo foi ignorado (78,3%).
Houve prevalência dos agravos no período diurno e vespertino, das 06 às 17 horas
(4,5%). Foram poucos acidentes entre as 18 e 05 horas (2,0%) como ocorre com a
serpente habitante no Japão, Trimeresurus flavoridis, que tem habito noturno, mas que
causa acidentes sobretudo no período diurno (RIBEIRO, 1991). É importante ressaltar
que em 1.026 casos este dado foi ignorado no preenchimento do prontuário, dando-nos
pouco da real dimensão que este dado pode representar.
Dos 223 municípios paraibanos, 52 foram alvo do ofidismo botrópico sendo João Pessoa
(4,6%), Rio Tinto (1,5%) e Alhandra (1,2%) os que mais notificaram. Porém, em 79,2%
das fichas de notificações essas informação foi totalmente ignorada.
A faixa etária mais acometida pelos acidentes foi entre 10 a 39 anos, provavelmente pela
grande inserção nos trabalhos laborais, contribuindo assim, para o aumento da renda
familiar, conforme já descrito por Albuquerque (2002). Porém, não se pode discutir ou
fazer inferências, no que diz respeito a este fato, devido ao grande percentual de dados
ignorados (78,6%).
Dos acidentados, 4,6% eram trabalhadores rurais - incluindo vaqueiros, lavradores e
outros trabalhadores da agro-pecuária. Isto que nos leva a deduzir que a agropecuária é
uma atividade de risco para o acidente ofídico e que todos os outros dados relacionados à
zona de ocorrência e freqüência mensal parecem reforçar, ainda que de maneira sutil, a
conotação deste tipo de acidente como um acidente de trabalho (BRAZIL, 1911;
RESENDE, ARAÚJO e SALLENAVE, 1989; RIBEIRO, 1991; CARMO, 1994;
ALBUQUERQUE, 2002;). Quanto a este item, 1.026 casos (93,4%) não apresentaram
inferências quaisquer.
Contando os 1.098 acidentados, 48 (4,4%) estavam trabalhando no momento do agravo e
03 (0,3%) desenvolviam atividades de passatempo. Entretanto 92,3% dos prontuários
pesquisados, não traziam referências desses dados.
As regiões anatômicas mais freqüentemente atingidas foram os membros inferiores
(11,8%), seguidos pelos membros superiores (3,5%). portanto o uso de calçados
específicos, como perneiras e botas de cano alto, bem como o uso de luvas poderiam
evitar cerca de 50 a 75% das picadas nesses locais (BARRAVIERA, 1994, BRASIL,
2001). É importante ressaltar um caso em que o tronco foi o local atingido possivelmente
porque o acidentado (intuitivamente trabalhador rural) estava descansando no local de
trabalho, como também os 84,6% de prontuários que não continham a informação sobre o
local do corpo do paciente onde ocorreu à picada, dado também verificado no trabalho de
Albuquerque (2002).
Dentre os acidentados, 10,4% procuraram ou foram levados ao Centro de Saúde com
tempo inferior a 06 horas após a picada; em 3,0% dos acidentes, o atendimento levou
mais de 06 horas para acontecer. Porém, 86,6% das fichas de notificações não
apresentaram as informações quanto a este dado.
Do total de fichas de notificação, 1.057 (96,3%) não continham inferências sobre o item
tempo decorrido entre a picada e a alta hospitalar. Em 3,7% dos casos, a permanência do
acidentado na Unidade Hospitalar por um período superior a 06 horas foi detectada nas
fichas do CEATOX de João Pessoa nos anos de 2001 a 2003.
Dentre as alterações no local da picada, dor (15,3%), edema (13,7%) e eritema (1,6%)
foram os principais sinais locais do empeçonhamento botrópico notificados, conforme
apresentado na Tabela 1.
Tabela 1. Sintomatologia local dos acidentes botrópicos. 1995-2003.
ALTERAÇÕES LOCAIS
FREQUÊNCIA
PERCENTUAL
IGNORADOS
924
84,15%
DOR
168
15,30%
EDEMA
151
13,75%
ERITEMA
34
3,10%
EQUIMOSE
18
1,64%
BOLHA
07
0,64
ABSCESSO
05
0,45
NECROSE
01
0,09
OUTRAS ALTERAÇÕES
49
4,46
As alterações de coagulação foram ignoradas em 94,6% dos casos notificados, o que
confirma que não é comum a verificação do Tempo de Coagulação (T.C.) na admissão de
pacientes vítimas de acidente ofídico no Estado. Em 2,9% o tempo de coagulação
apresentava-se alterado; 0,9% desenvolveram gengivorragia; 0,1% apresentou
sangramento local e 0,6% não apresentaram nenhum distúrbio de coagulação.
Dentre os distúrbios miotóxicos, destacou-se a mialgia, anúria, oligúria e urina escura,
presentes em 0,8%, 0,5%, 0,2% e 0,1% dos casos, respectivamente. Houve apenas um
caso de Insuficiência Renal Aguda (IRA).
A análise dos dados revelou que 1,0% dos pacientes não apresentaram nenhuma
alteração geral; 0,2% apresentaram ptose palpebral; 0,1% hipotensão arterial e 5,6%
outros sintomas, como náuseas, hipotermia e cefaléia. Em 94,4% dos casos, os dados
referentes às alterações neurotóxicas, e outras alterações, foram totalmente ignorados.
Quanto à evolução dos pacientes, 84,7% dos prontuários não apresentaram notificação
relacionada a este dado, porém 12,1% evoluíram para a cura, 2,7% tiveram cura com
seqüela e 0,5% evoluíram para o óbito.
A classificação do acidente quanto à gravidade dos casos foi considerada leve em 3,9%,
moderada em 6,6% e grave em 0,5%. O maior índice confere aos acidentes cuja
classificação foi ignorada, 976 (88,9%), reflexo da negligencia no relato dos distúrbios
locais, sistêmicos e de coagulação que refletem na deficiência quanto à utilização da
soroterapia.
Nos 1.046 casos em que foi informado o número de ampolas e soroterapia utilizadas,
observou-se uma totalidade de 5.851 ampolas de soro antibotrópico e 13 de soro
antibotrópico-crotálico, o que corresponde a 5,6 ampolas de soro antibotrópico/caso. Dos
43 considerados como leve, 73 casos classificados como moderados e 06 como graves,
observou-se em média a utilização de 86 a 172 ampolas para casos leves, 292 a 584 para
casos moderados e 54 a 72 para casos graves. Estes números expressam a falta de
parâmetros para o uso de soroterapia, caracterizado um desperdício geral e danos à
saúde do acidentado, conforme visto por Albuquerque (2002).
4 - CONCLUSÕES
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Existem subnotificações e/ou não notificação dos acidentes botrópicos na Paraíba;
Falta priorizar a qualificação e atualização das equipes de epidemiologia do
Estado;
Não é utilizada uma padronagem soroterápica, gerando perdas orçamentárias e
complicações a mais para os acidentados;
Os 05 óbitos provados pelas jararacas aconteceu devido à demora em buscar a
intervenção soroterápica nos hospitais;
Não existem observações sobre a biologia e ecologia do animal agressor, dados
tão importantes quanto os clínico-epidemiológicos, o que confirma a necessidade
de biólogos nas equipes de saúde;
Não foi possível traçar um perfil clínico-epidemiológico-ambiental dos acidentes
botrópicos na Paraíba devido ao elevado índice de dados ignorados e/ou não
notificados nas fichas e nos arquivos dos órgãos responsáveis pelas notificações;
5 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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[1] Professor Mestre do Departamento de Biologia, Universidade Estadual da Paraíba – UEPB.
E-mail:[email protected]
[2] Bióloga, Universidade Estadual da Paraíba – UEPB. E-mail: [email protected]
[3] Biólogo; Doutorando em Engenharia Agrícola - Universidade Federal de Campina Grande
Departamento de Engenharia Agrícola. E-mail: [email protected]
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