Ciências da Terra para a
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Ministério de
Minas e Energia
PROJETOS E AÇÕES DO SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL
em
Santa Catarina
Reunião Grupo Técnico Científico – GTC
18 de Maio de 2010
MAPEAMENTO GEOLÓGICO e RECURSOS MINERAIS
GESTÃO TERRITORIAL - GEODIVERSIDADE
GEOLOGIA AMBIENTAL
RISCOS GEOLÓGICOS
Hidrologia - Hidrogeologia
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MAPEAMENTO GEOLÓGICO
E
RECURSOS MINERAIS
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Metalogenia das Bacias Neoproterozóico-Eopaleozóicas do
Sul do Brasil (Bacias Itajaí, Campo Alegre e Corupá)
2. Período de duração do projeto: Junho/2008 – Dezembro/2010.
3. Objetivos e Justificativas:
Levantamento dos dados metalogenéticos, cadastramento mineral, prospecção
geoquímica e elaboração do modelo metalogenético e preditivo de recursos
minerais. Os resultados interessam diretamente às empresas de mineração,
sendo a pesquisa com ênfase no levantamento de ocorrências de metais base e
preciosos das Bacias de Itajaí, Campo Alegre e Corupá, abaixo localizadas. Outro
objetivo é subsidiar a elaboração de uma nova base geológica para o estado .
Abrangência:
1.200 km2
Escala de trabalho:
1:100.000
Unidade Responsável: Superintendência Regional de Porto Alegre
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Quantificações dos serviços:
- 34 resumos de artigos e teses referentes à geologia das Bacias;
- 214 afloramentos descritos;
- 90% da etapa de campo foi concluída;
- Ocorrências minerais visitadas: na Bacia do Itajaí e seu embasamento 2 minas de ouro, 15
depósitos e ocorrências de ouro e prata, 3 ocorrências de chumbo, e 1 de ferro; na Bacia de
Campo Alegre 4 minas de caulim; e na bacia de Corupá 1 ocorrência de barita.
- 922 amostras de sedimentos de corrente e concentrados de bateia coletadas;
- 799 análises de amostras de sedimento de corrente recebidas (53 elementos);
- 320 análises mineralógicas em concentrados de bateia executadas;
- 41 análises de litoquímica recebidas (Óxidos, Elementos Maiores e Traços);
- 30 análises de litoquímica recebidas (53 elementos);
- 160 lâminas petrográficas delgadas confeccionadas;
- 63 seções polidas confeccionadas;
- 20 seções polidas descritas, dos veios de quartzo sulfetados;
- 6 análises isotópicas de C e O (em carbonatos) recebidas;
- 3 análises geocronológicas em execução
- 20 análises isotópicas Sm-Nd em execução
- 20 análises isotópicas S em execução
- 5 análises de inclusões fluidas
- Tratamento estatístico parcial dos dados disponíveis de geoquímica de rocha (71) e
sedimento ativo de corrente (622) da Bacia do Itajaí;
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Os resultados analíticos de 799 amostras de sedimentos ativos de corrente para
53 elementos apresentam valores elevados para Ag, Au, Bi, Hg, Mo, Nb, Sn, que
com exceção do ouro, de maneira geral, se caracterizam por ocorrer isolados. O
ouro apresenta um conjunto de amostras com valores elevados na região com
ocorrências filoneanas conhecidas.
Responsáveis Técnicos:
Geól. João Angelo Toniolo e Geól. Marcus Begossi G. de Souza Gerência de Geologia e Recursos Minerais – GEREMI
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GESTÃO TERRITORIAL
E
GEODIVERSIDADE
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GEODIVERSIDADE DE SANTA CATARINA
Os mapas e as tabelas a seguir são um exemplo da
aplicação da metodologia, em escala pequena, com
base no Mapa de Geodiversidade do Brasil, na escala
1:2.500.000, CPRM-Serviço Geológico do Brasil, 2006.
Foram selecionados os Domínios e Unidades
Geológico-Ambientais do Estado de Santa Catarina,
seus elementos e área de definição, bem como as
suas limitações e adequabilidades frente à Execução
de Obras, Agricultura, Fontes Poluidoras, Recursos
Hídricos Subterrâneos, Potencial Mineral e Outros
Aspectos Ambientais.
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Conclusão: dezembro de 2010
Unidade Executora: Superintendência Regional de Porto Alegre
Escala : 1:750.000
Ênfase em Riscos Naturais
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GEOLOGIA AMBIENTAL
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HIDROLOGIA
E
HIDROGEOLOGIA
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Mapa Hidrogeológico e
Cadastramento de Poços de Santa Catarina
Unidade Executora: Superintendência Regional de Porto Alegre
Responsável Técnico: Geól. José Luiz Flores Machado
Parceria SGB/SDS-SC
Conclusão: 2011
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Distribuiç
Distribuição dos poç
poços cadastrados e sua relaç
relação com a geologia do Estado de Santa Catarina
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Distribuiç
Distribuição dos poç
poços cadastrados e sua relaç
relação com as Regiões Hidrográ
Hidrográficas do Estado de Santa Catarina
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Q UTILIZAÇÃO DA BASE GEOLÓGICA DA CPRM
AVALIAÇÃO DO AMBIENTE GEOLÓGICO – GEOLOGIA REGIONAL E
LOCAL
DETERMINAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS LITOLÓGICAS
Q DETERMINAÇÃO DOS SISTEMAS HIDROGEOLÓGICOS – UNIDADES
HIDROESTRATIGRÁFICAS
COMPORTAMENTO REGIONAL E LOCAL
Q PROPRIEDADES FÍSICAS E HIDRÁULICAS
Q INTERAÇÕES ENTRE AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS E SUPERFICIAIS
Q MODELO CONCEITUAL PARA AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
Q SEÇÕES HIDROGEOLÓGICAS GENERALIZADAS – STRESS EM
BOMBEAMENTO E VARIAÇÃO NAS RESERVAS
Q BALANÇO HIDROLÓGICO
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Q COLETA DE DADOS HIDROQUÍMICOS
Q ANÁLISES HIDROQUÍMICAS
Q PARÂMETROS – AMOSTRAGEM DE ÁGUAS
Q NECESSIDADES ATUAIS
Q INTERPRETAÇÃO HIDROGEOQUÍMICA – GEOGRAFIA DAS FÁCIES
Q INTERPRETAÇÃO DA QUALIDADE QUÍMICA
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ALGUMAS
UNIDADES
HIDROESTRATIGRÁFICAS
E
SISTEMAS AQÜÍFEROS QUE OCORREM NAS RH´S 6, 7,
8, 9, 10 DA REGIÃO LESTE DO ESTADO DE SANTA
CATARINA
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SISTEMAS AQÜÍFEROS CRISTALINOS
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UNIDADE HIDROESTRATIGRÁFICA CAMPO ALEGRE
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UNIDADE HIDROESTRATIGRÁFICA RIO DO SUL
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UNIDADE HIDROESTRATIGRÁFICA RIO BONITO
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UNIDADE HIDROESTRATIGRÁFICA TERESINA
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UNIDADE HIDROESTRATIGRÁFICA RIO DO RASTO
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UNIDADE HIDROESTRATIGRÁFICA BOTUCATU
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SISTEMA AQÜÍFERO GUARANI
Unid. Hidroestr. Serra Geral / Unid. Hidroestr. Botucatu
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SISTEMAS AQÜÍFEROS CENOZÓICOS E LITORÂNEOS
Areias de praia, barreiras marinhas e planícies costeiras
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SITUAÇÃO ATUAL DO ANDAMENTO DO
PROJETO
Q Quanto ao cadastramento de poços foi comprovado
a maior utilização das águas subterrâneas na região
oeste do Estado.
Q O somatório dos poços cadastrados no Banco de
Dados do SIAGAS alcançou o número de 7147
poços.
Q Foram compiladas 500 análises químicas e realizada
a amostragem de mais 14 pontos de água. A maioria
das águas apresentam salinidade dentro dos
padrões de potabilidade. Existem problemas
localizados quanto aos teores de ferro e flúor
dissolvidos nas águas.
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Q Examinados mais de 150 testes de bombea-mento
(Rebaixamento e Recuperação de Níveis) para a
determinação da produtividade das zonas aqüíferas.
Q Determinadas as zonas aqüíferas de acordo com
produtividade, litologia do aqüífero e condições de
ocorrência (sedimentar poroso, fraturado e cárstico)
Q Atual fase do mapeamento das 5 RH´s (6, 7 , 8, 9, 10):
preparação da edição final em escala 1:250.000.
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Monitoramento da rede hidrometeorológica da ANA
- Bacia do Rio Uruguai
Em Santa Catarina a CPRM é
responsável pela operação e
manutenção das Estações da
Bacia do rio Uruguai;
O restante das bacias do Estado de SC a
operação é realizada pela EPAGRI
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Operação, manutenção e Levantamento de dados da Rede Hidrometeorológica ANA
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Projeto de Disponibilidade Hídrica no Brasil
Módulo II :
Atlas pluviométrico do Brasil;
Estudo de chuvas intensas;
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Q Esta etapa tem como objetivo elaborar um Atlas Pluviométrico e Estudo de
Chuvas Intensas para todo o território nacional;
Q O Atlas pluviométrico tem como objetivo a reunião, a consolidação e a
organização das informações sobre chuvas coletadas durante a operação da
rede hidrometeorológica nacional.
Q O Atlas Pluviométrico também tem o objetivo de conhecer o comportamento a
nível nacional:
Q das precipitações anuais, trimestrais, mensais e diárias máximas;
Q do número de dias chuvosos;
Q da Precipitação Máxima Provável (PMP);
Q e das relações intensidade-duração-frequência das chuvas.
Q As informações sobre a disponibilidade de água no território brasileiro serão
apresentadas em formato de um SIG (Sistema de Informações Geográficas), em
escala regional de 1:1.000.000.
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RISCOS
GEOLÓGICOS
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MODELO DE ABORDAGEM DA UNDRO
(Office of the United Nations Disasters Relief Co-Ordinator)
Sequência de ações de Prevenção e Preparação, segundo os
programas de Mitigações de Desastres, 1991
1. Identificação dos riscos
2. Análise dos riscos
3. Medidas de prevenção
4. Planejamento para situações de emergência
5. Informações públicas e treinamento
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RISCOS
AMBIENTAIS
RISCOS TECNOLÓGICOS
RISCOS NATURAIS
VAZAMENTOS DE PRODUTOS TÓXICOS,
RADIOATIVOS, INFLAMÁVEIS, COLISÃO, ETC
RISCOS SOCIAIS
ASSALTOS, GUERRAS,
SEQUESTROS, ATENTADOS, ETC
RISCOS
FÍSICOS
RISCOS
BIOLÓGICOS
RISCOS
HIDROLÓGICOS
RISCOS
ASSOCIADOS
À FAUNA
RISCOS
ASSOCIADOS
À FLORA
FURACÃO, SECA, RAIO,
TEMPESTADE, ETC
ENCHENTES E
INUNDAÇÕES
DOENÇAS, PRAGAS,
PICADAS, ETC
DOENÇAS, PRAGAS,
ERVAS TÓXICAS, ETC
ENDÓGENOS
EXÓGENOS
TERREMOTOS,
VULCÕES, TSUNAMIS
ESCORREGAMENTOS, SOLAPAMENTOS
EROSÃO, ASSOREAMENTO, SUBSIDÊNCIA, ETC
RISCOS
ATMOSFÉRICOS
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RISCOS
GEOLÓGICOS
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Cursos de Capacitação de
Técnicos Municipais no Estado
de Santa Catarina
Setembro e Outubro de 2009
Blumenau
Itajaí
Florianópolis
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Curso de Blumenau - SC
21 a 24/09/2009
Local: FURB
Participantes: 43 técnicos de Defesa Civil, Corpo de Bombeiros,
Técnicos de Secretarias Municipais e da Associação de Municípios do
Vale do Itajaí
Ascurra
Benedito Novo
Blumenau
Botuverá
Brusque
Canelinha
Gaspar
Guabiruba
Indaial
Nova Trento
Pomerode
Rio dos Cedros
Rio do Sul
São João Batista
Tijucas
Timbó
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Curso de Itajaí - SC
13 a 16/10/2009
Local: UNIVALI
Participantes: 36 técnicos de Defesa Civil, Corpo de Bombeiros,
Técnicos de Secretarias Municipais e da Associação de Municípios
do Vale do Itajaí e Univali
Barra Velha
Gaspar
Garuva
Ilhota
Itajaí
Itapuá
Jaraguá do Sul
Joinvile
Navegantes
São João Batista
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Curso de Florianópolis - SC
26 a 29/10/2009
Local: Auditório SDS-SC
Participantes: 42 técnicos de Defesa Civil, Corpo de Bombeiros,
Técnicos de Secretarias Municipais , SDS e EPAGRI
Angelina
Anitápolis
Antonio Carlos
Araranguá
Biguaçú
Criciúma
Imbituba
Florianópolis
Lages
Palhoça
Rancho Queimado
Santo Amaro da Imperatriz
São José
São Pedro de Alcantara
Tubarão
Porto Velho (Rondônia)
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O PROJETO MAPA DE GEODIVERSIDADE DE SANTA CATARINA,
INICIADO EM 2009, CONCLUIU O LEVANTAMENTO REGIONAL DAS ÁREAS
DE RISCO DO ESTADO DE SANTA CATARINA, UM DOS SEUS PRINCIPAIS
OBJETIVOS.
SUA CONCLUSÃO SERÁ EM DEZEMBRO DE 2010
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OUTRAS
ATIVIDADES - AÇÕES
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SISTEMA DE CADASTRO DE DESASTRES NATURAIS (SCDN):
Conclusão, disponibilização: setembro de 2010
SISTEMA DE INFORMAÇÕES DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS –
NOVO MÓDULO SIG-WEB
Concluído. Lançamento-Disponibilização: maio de 2010
MAPA GEOLÓGICO DA FOLHA JOINVILLE – 1:250.000
Em conclusão. Lançamento em outubro de 2010.
MAPA GEOQUÍMICO MULTI-USO DE SANTA CATARINA:
Conclusão Prevista para 2011
Mapa Geológico de Santa Catarina
Conclusão Prevista para 2011
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CONTATOS
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE PORTO ALEGRE
JOSÉ ALCIDES FONSECA (SUPERINTENDENTE) [email protected]
NORBERTO LESSA DIAS (GERENTE DE GEOLOGIA E RECURSOS MINERAIS)
[email protected]
ANDRÉA DE OLIVEIRA GERMANO (GERENTE DE HIDROLOGIA E GESTÃO
TERRITORIAL) [email protected]
MARLON COLOMBO HOELZEL (CHEFE DO NÚCLEO DE APOIO DE CRICIÚMA)
[email protected]
CIRO APPI (CHEFE DO CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO)
[email protected]
CASSIO ROBERTO DA SILVA (CHEFE DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO TERRITORIAL)
[email protected]
FREDERICO PEIXINHO (CHEFE DO DEPARTAMENTO DE HIDROLOGIA)
[email protected]
PAULO CESAR DE AZEVEDO BRANCO (ASSESSOR DA DIRETORIA DE HIDROLOGIA E
GESTÃO TERRITORIAL) [email protected]
HUMBERTO ALBUQUERQUE (ASSESSOR DA DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO
TERRITORIAL) [email protected]
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www.cprm.gov.br
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