-...'.v 9íS^*Aj«í)isíÍ>-SsSíRJJS!4*'" •',' . " '•.«íílwlw*. '*-*'» <> '*' ' •»-.,"-«.'' .1. - - Nossos problemas - ' -. ri . ARCELINA L. TORNA-SE CADA VEZ MAIS EMPOLGANTE 4 BATALHA PELO NOSSO PETRÓLEO É vivo e patriótico o sentimento do povo brasileiro na campanha nacional de defesa c exploração do nosso petróleo. Sob a liderança do C. N. E. D. P., os trabalhos em favor do nosso ouro negro se desenrolam brilhantemente, apesar das inúmeras provocações policiais e da resistência dos elementos ligados aos interesses monopolistas da "Standard OU", que formam o bloco do estatuto entreguista. A pressão popular, entretanto, c a decisão dos líderes da campanha nacionalista deram agora um novo rumo aos acontecunentos e ao silêncio dos governistas, na solução do problcma petrolífero que, associado ás ordens arbitrárias contra as manifestações populares transformou-se, da noite para o dia, num pretenso abafamento da campanha das granães massas, para um oficialismo exquisito de cartazes e faixas, concitando ao povo elevar as mãos aos céus cm oração ao Prestdente que deu o petróleo aos brasileiros. Mrías, o importante dessa mudança de tática governista, c que cia não abalou sequer a opinião pública c o verdadeiro sentido da campanha patriótica empreendida pelo Centro de Estudos c Defesa, bem diversa dessa de moldes demagógicos, que traz como fachada o amem do "erdeiro" de Caxias. As manobras monopolistas da "Standard OU" não mais iludem ao nosso povo. A aquisição de refinarias é evidentemente uma conquista nossa e não um presente régio. Ê, aliás, um desmentido das argumentações anteriores de que não dispúnhamos de dinheiros para aquisição das mesmas e que os mercados estrangeiros não nos queriam vende-las. Está muito recente a passagem de uma refinaria da Tchccoslováquta para a Argentina, porque nosso governo recusou-se a adquiri-la, ¦pretextando falta de dinheiro. Agora, esse viesmo governo utiliza uma arma demagógica para favorecer a duas grandes empresas particulares a quem concedeu a compra de duas das quatro refinarias. Por outro lado, todos acompanham a atitude governamental que, injustificavelmente, determina a colocação da maior dessas refinarias no Estado do Pará, apesar dos centros de maior consumo serem S. Paulo e Rio, causando estranheza até mesmo ao sr. Bittencourt Sampaio, diretor do Dasp, sobre o que tenha orientado o sr. Presidente nessa preferencia. É que essa ma¦nobra interessa aos negócios dos dois grupos partiaüares, da turma do sr. Juraci Magalhães c Corrêa e Castro, que terão facilidades em comerciar diretamente com o mercado venezuclano. Outra coisa que se sente é o preicncioso desvio do combate ao estatuto entreguista em toque de caixa na Câmara, para o problema da compra dessas refinarias, como ponto terminai da campanha popular. Al deve residir toda a nossa atenção, porque o sr. Odilon Draga, autor do estatuto em suas últimas declarações, procura torcer o nosso raciocínio, com a falsa análise de que o estatuto deve ser aprovado, principalmcnte agora que o áto do sr. Gaspar Dutra "golpeia" as empresas estrangeiras, que por ventura quizcssem dominar nosso mercado. Isso é falso, pois o estatuto do sr. Odilon Braga dá ás empresas estrangeiras a participação de 40% do capital das distilarias. Só este fato constituiria uma ameaça á nossa economia e quanto mais que sabemos que os 60% de capital nacional poderiam pertencer aos "testas de ferio" do capital monopolista üinque, o que, aliás, já é um fato concreto nas primeiras compras de refinarias. Por outro lado, a pressão abbinkista seria inevitável no sentido de nos fornecer óleo bruto para domínio de nossas destilarias e a venda dos refinados. A aprovação do estatuto entreguista irará essas iérias conseqüências e devemos estar muito alertas â unidos contra tão monstruoso atentado á economia nacional, êssc o ponto alto da Convenção Nacional, que acaba de ser realizado com extraordinário êxito *^^B ^^^^^B<^mí ^BL^^^H ^H^H ^m w^V^fl%uK.^. ^A ~-^^—_ fl wí^P ^^h ^^^fl^^^^ilHK"^^^^^H ¦""** * ? ^^^r ^V^h w ^ ^A mjr* ^H BB?^^TIPfl^PI^*w» ' ^í^k. ^/^ li ""^"MMMHMMBSSmH ^n^m^fl^^m Hp ^^^^^¦'^BB w ^h ^p' •* A luta de agora em favor da exploração do petróleo seria inexpressiva se não vizasse fundamentalmente o combate ao estatuto americano, saído das exigências da " Standard OU", segundo últimas afirmações do senador Arthur Bcmardes e reafirmações de líderes nacionalistas, delegados á Convenção que, com verdadeiro desassombro disseram verdades sobre as explorações da Standard em nossa pátria. E não c por acaso que a reação se assanha, procurando estabelecer certa vacilação no espírito popular sobre a questão do petróleo. Os agentes da empresa petrolífra monopolisadora manobram audaciosamente e para Mr. Shoppell — o condecorado agente da "Standard" tela ao- ^^P vêmo brasileiro — há-dc ser uma questão de honra a uprovação do estatuto que cie ajudou a elaborar, na imposição de uma Constituição Brasileira, a serznço da empresa mo* nopolista ianque. Enérgica e altiva a posição do ex-presidente da República sr. Arthur Bcmardes, em trazer ao público brasil ei» ro, através a mais elevada tribuna do país, essa grave denúncio ao art. 153 de nossa Lei Básica, redigido por um emissário explorador da "Standard 0Ü". Enérgica, altiva f patriótica, a atitude do povo brasileiro representado na Convenção Nacional de Defesa do Petróleo, que aprovou a resolução de combater sem vacilações o monstruoso csiatuto entreguista e defender o nosso petróleo para o nosso Brasil. '¦'¦V; '7 Í'í8$ ^'itl ¦ & \ ¦ ¦... ;.::;w.. -.- ¦ / ¦, Rio 1 V D mu h erearaz : lia, mas, exatamente para protege1- válidos na corrente dos processos prodo Ia, se tomarem ativas na vida so- dutivos gerais da vida econômica ajuspaís lnstruindo-os nas profissões ciai e política de sua pátria. tadas ao que lhes resta das suas caaiulheres das Enquanto um parte trabalho. Trata-se polonesas luta como soldaCos nas IJ- pacidades para o e do seu tradeles, torno outras, em criar de leiras do exército regular, as ambiente, tal para que essas que ficaram no país, campar- balho, um mulheres que a guersubterrâneo êrses homens e tilham no movimento sintam que a contra os alemães, fazem esforços su- ra tanto prejudicou, ocupam para agüentar o peso da pátria precisa deles, que eles premos ihes ocupação. As armas delas são outras na vida da nação um lugar que trabalho é prezado, que as de suas irmãos do exército cabe e que o seu uma continuação da renüar: em vez de balas e granadas, estimado, que é da sua elas pegam em pincéis e tintas de sua luta armada nas frentes, pela impressão, jornais clandestinos, vu- luta pela Polônia democrática, dos maioria lantes. As armas são outras, mas o ordem e justiça social. A uma certa porceptaperigo é o mesmo: a disseminação inválidos possui nesda imprensa conspiradora, o ensino gem de capacidade de trabalhar, em empregado ser clandestino, custa a vida a lnumcru- mo um ce-m onde dar-lhes a muNo mundo inteiro o clamor das sas mulheres, moças, e mesmo a rhV- algumas profissr«s. Para na relheres é para a paz! Queremos vi- ninas de 12, 14 anos. que lutaram pe- possibilidade de compartilharrealização pela ver, e sabemos que isso será impes- Ia liberdade e democracia, omhro a constfuçlo do paísorganiza-se na Potrienal. sível com o desencadeamento de uma ombro com seus colegas masculinos; do plano •nova guerra, como querem os senho- Eram mortas pelos ocupantes nas cl- lônía vários cursos adequados para nas matas e nos lhes ensinar as profissões, nas quais tíades e aldeias, rej c'o mundo. pr*torturadas nas cadelas, eles podem trabalhar com maior IíuhIj D. Jamina Wisosek, embaixatrlz campos, eram tratados sao realizou sob o patrocínio deoortadas para os campos de exrer- dutlvldade. Eles homens ,da e mulheres os das como 'ía Polônia, martírio mente Associarão Brasileira de Educa- mínio. passavam pelo "cobaias" no horroroso camoo de Ra- náo mutilados. Eis o caminho que ção, uma conferência da qual destaatividade a ação de vensbruck. As mulheres polonês*s v.o- torrou na suainválidos. Agora estào camos estes trecnos: sofreram os ho- amparo aos I "As mulheres de todos os países fre-am _ tanto quanto não lhes dava se realizando os primeiros passos desdelas o sexo ido inundo, tomaram uma parte con- mens opor¦eláerável na .guerra e sofreram gran- nenhum privilégio perante o Inimigo sa aVao, pcis oue, como J3 tive nosno - há tuntdnde de frisar, o trabalho ^des sacrifícios: isso lhes dá o direiAcabou êrse tempo horrível rui- *o naís arruinado comeou em todos das to e mesmo as obriga a compartilhar três anos a Polônia ressurge o seu os domínios dn vida em condições íia construção do novo mundo de nas. volta a sua vida. constrói seu passado, difíceis logo depois de o inimigo ter o cue de melhor futuro «pós guerra. que é • Os problemas sociais e políticos tem e novamente a mulher esta tnco nm- si^o expulso, portanto, náo çlare. podemos sen- anos somente três anos true deixar de ser incompreensíveis bro a ombro com o homem pela oe^ pfi- obter resultados perfeitos. Mas IA li desconhecidos para elas, pois que, da do trabalho construtivo invalida da da trlâ, como ros tempos tra ricos no sabemos, que a mulhercuidado raciojdo modo pelo qual o nosso mundo sí'rá êle objeto dum organizado, depende viverem os guerra ela andava junto com e de guerra, é da parte da Jovem e afetuoso luta ce nal nossos ffhos uma vida feliz ou se- caminho espinhoso república ponular. duma nova sofrimento. vitimas , rem trágicas à das outras heoüias sorte é a Qual Além da Liga Social, existem na guerra. reconstruindo está se t Ainda há mulheres — felizmente na pátria que em Polônia também organizações femlpegaram que _ mulheres, dessas — na Mulhecm número cada vez menor nos campos sangrentos e ninas menores. A União das e armas assuntos poos quais afirmam, que contribuíram para a ergui- res Polonesas que tôm curso univerlíticos náo sao para elas de nenhum batalha, do regime atual da Polor-ia, sitá-rio fez parte da União Feminina Interesse, que são muito difíceis e in- merto com mutilateroirmo seu A trincados ou que eles têm horror á pagandoInválidos de guerra IQue tro- Internacional do mesmo nome. ções? ocupar polonesa das Mulheres qw política e nâo querem dela se contém essa palavra... Seres União gédia .*— preferem ficar afastadas dê5se mutuados, privados da pesai- trabalham profissionalmente, consttjovens, domínio. Mas eu sou de opinião çue de tomarem parte na vida túí uma seção da organização arnértessas mulheres náo compreendem o bilídade á mar<rem dessa c*na correspondente. As mulheres rin . eentido exato da pnlavra: "política". da nação, repelidos das rui- "Ação Católica" reerguendo está vida. que se desenvolvem tuna Porque a política não quer dizer só- nas. gra'as ao sangúu precisamente mente atritos de partidos, invectlyas e sofrimentos deles! Assim era n*é atividade de caráter religioso. lia imprensa, barulhos e brados de agora. Na Polônia de art:s da ruerEm todo o mundo crescem as fl. comfcics e, passeatas. A política é sô- ra o inválido recebia do governo a leiras das mulheres que lutam rela bretudo a posição que adotamos pavencer cigarros numa paz, democracia e condições rnelho corz-essão ra com os grandes fenômenos da vi- banca na para rua. Também o povSrno res de vida para as novas gerações. da internacional e da vida nacional- concebia para explorar ura permissão Eocial e econômica do nosso país. Es- restaurante ou um armazém a um As mulheres polonesas, fortalecidos ses assuntos t:m que provocar o nosda dor, adquirida d» inválidos. Quase sepre elts pela experiência 60 interesse, malgrado as grandes dl- grupo arrendavam o estabelecimento; de rno- através das atrocidades da guer-a, ficuldr.d-s que eles inicialmente nos do que ficavam afastados da vida percebem claramente o caminho que apresentem. Não é admissível que as econômica da país, não tomando parinülheres — fator tão grande na exis- te como membros atives nos traba- conduz a este íim sublime. têncía duma nação — na Polônia bá lhos do nao?o . Na voz de D. J:nine, e^sa coníee 11.05T.000 mulheres 000 de 13.000 fim sublime". Há inválidos que perderam com- conduz a este r?e homens — fiquem alheias aos astraba- paz e na guerra tinha ressonância, SÜntos de vital importância para si pletamente a capacidade ospara que dum lmprecsionar.tes. E' que ela foi vitima e para os seus filhes. Nós, as mu- lhar, mas ha também ainda traum filho num ta guerra; perdeu lheres, queremos oue a guerra, a modo ou de outro, podam e ao Tanto como balhar. governo, náo humanidade, da desgraça maior campo de concentração e falando no de obrigação cabe toda a ganação, isso E é a ee repita mais. parte, que derantir-lhes a existência. A Polônia reerguimènto de sua pátria, quer, lios cabe na "política". igual ás mulheres do A Polônia passou através dos maio- democrática se encarregou desse de- seja e clama res sofrimentos durante a guerra e ver cem plena consciência de que ho- mundo todo, pela Paz! a divida ao seu drNós, não queremos a guerra! é o por isso as mulheres polonesas foram je está depagando aos A Associação ontem. fensor o compreender a que as primeiras brada unisono das mulheres em qualBeu dever era não limitar o seu in- inválidos da guerra da República da terra,. terêsse no círculo da vida de famt- Polonesa tem por fim incluir os ir- quer parte | Apelo is mteletuais do indo CONGRESSO MUNDIAL DE INTELECTUAIS EM DEFESA DA PAZ WROCLAW — 25-28 AGOSTO 1948 Nós. homens de cultura, ciência e arte de 45 países, reunidas na cidade polonesa de Wroclaw, dirlgimo-nos aos intelectuais do mundo. Lembramos o perigo mortal, que há pouco tempo ainda ameaa barbárie fascava a cultura da humanidade. Presenciámos culturais, as perse-' e. clsta, a destruição de monumentos históricos íruições e o extermínio de homens de ciência, a profanação de tortos os valores espirituais; presenciámos fetos, que puseram em pcigo os conceitos elementares de conciência, razão e progreeso. A. cultura da humanidade foi falva ao preço de sacrif.cios até então desconhecidos, graças ao esforço gigantesco de todas as forças democráticas da União Soviética, das nações da Grã-Bretacha e dos Estados Unidos da América do Norte, graças ao heróico movimento da resistência nacional nos países invadidos pelo fascismo. Entretanto, contra a vontade e os desejos das nações do mundo, um punhado de homens sedentos òe lucros, na América e na Europa, herdando do fascismo a idéia de superioridade racial e a nejação do processo, tomando ao fascismo a lendCncia de resolver todas as questões pelas armas, está de novo tramando um atentado contra os bens espirituais das nações do mundo. A cultura de países europeus, que contribuíram grandemente para o tesouro da humanidade, corre o perigo de perder o aspecto nacional. Em vários países — na Grécia, Espanha, nos naises da Améca Latina, forcas inimigas do progresso protegem os antigos fócos do fascismo c instauram novos. Contra a razão e a consciência, a opressão de indivíduos e de nações intfiras, que os opressores denominam de côr. continua e mesmo recrudesce. Homens que retomaram os métodos do fascismo, aplicam nos seus países a dtscriinação racial, perseguem eminentes representantes da ciência e da arte. Descobertas científicas, que podei iam servir ao bem da humanídadé, são transformadas em produção secreta de meios de destruiçáo, maculando e solapando a elevada missão da ciência. Sob o governo desses homens, a palavra e a arte, c:n vei de esclarecer c aproximar as nações, fomenta paixões baixas e ódio ao homem, abre o caminho á guerra. Acreditando profundamente na necessidade de livre descnvolvimento c divulgação das conquistas da cultura progressista em todos os países, em nome da paz, progresso e futuro do universo — protestamos centra todas as limitações dessas liberdades e frizamos a necessidade de mútuo entendimento das culturas e das nações no interesse, da civilização e da pai. Compreendendo, que a ciência contemporânea libertou novas fonas possantes, que com toda certeza serão utilizadas pela humanidade — seja para seu bem. seja para seu mal, — o Congresso protesta contra o aproveitamento da ciência para fins de destruição e apela para á mobilização de todas as forças, a fim de divulgar largamente pelo rhúndo a ciência c uiUi-ar cs meios ticiitíficos no combate rápido á miséria. obccurantismo, moléstias e carências, que afligem a maioria da humanidade. O Congresso exige ainda a sapressão de restrições, que constiluem um obstáculo á liberdade de movimentos de pessoas, que servem a causa da paz e do progresso e de restrições na publicação e divulgação de livres, resultados de pesquizas científicas c tôdas as conquistas da ciência e da cultura, servindo a mesma causa. As nações do mundo inteiro não querem a guerra c têm fôrças suficientes para preservar a paz c a cultura das tentativas do novo fascismo. Intelectuais do mundo! Pesa em nós uma grave responsabilidade perante as nossas nações, perante a humanidade, perante a história. Levantamos a voz cm defesa da paz. em defesa do livre detscnvolviir.cr.to cultura! cT.ts nações; em defesa de sua independencia nacional, sua e3Írçila caajn.-ruvãw c .i.:.:i....u-. Apelamos a tedos os homens de trabalho mental, em todos os paííes rio mundo que examinem norsas moções, que organizem congressos nacionais de homens de cultura em defesa da paz. que criem èm toda parte comitês nacionais de defesa da paz. que fortifiquem no interesse da paz os laços internacionais, que unem os homens de cultura de todos os países". PÁGINA í Responde LYGIA MARIA LESSA BASTOS Não são apenas as brasileiras que não querem a guerra: são todas as mulheres. Corno educadoras dos homens devem incutir no espírito da juventude os ideais de fraternidade humana que ensejam a pacificação cios espíritos pela compreensão mutua dos povos. Não ignoro que o efeito da educação é lento, mas é seguro e não acredito que exista outro remedio mais eficaz. Todas as guerras são provocadas pelo entrechoque de egoismos dizer que quanto mais civilizado é um povo quanto maior valor dá a obmulher. Entretanto, convém servar que quando uma civilização atinge, materialmente, o mais alto está grau de desenvolvimento, prestes a entrar em decomposição e o espirito feminino não pode deixar de sofrer, também, a influanciã mesológica. Disto se conclui, portanto, que o papel das mulheres em suas pátrias está em função da cultura do povo. Entre os povos bárbaros e sei vagens a mulher trabalhava para ode-se o homem, e era, por isso, devida contrapostos e essa causa de lutasó desaperecerá quando a humanidade compreender que não é matando e destruindo que alcanda cará fundar na Terra o reino felicidade. III __ Que papel desempenham as mulheres em suas pátrias em período de Paz? — Isso varia de pais a país Não somente cada povo tem as suas peculiaridades, como a situa reção da mulher está sempre em lação com o nível de civilização atingida. De modo geral ? fl ¦ O apelo foi assinado por 371 intelectuais; houve 11 votos contra e 8 obstençóes. I — Como devem as mulheres ameaças preservar a Paz ante as que se processam no mundo? 1 — As mulheres são geralmente as que são pacifistas por natureza e mães o são, também, por justo jegoismo. Infelizmente, porém, naida mais podem elas fazer do que pregar a paz e a pregam, quase Nenhuma pempre, no deserto... ação pratica poderão as mulheres 'desenvolver no sentido de evitar a muit». guerra em perspectiva e .principalmente as que vivem em em condições paizes que não estão de assumir a liderança de qualquer movimento de caráter internaciopai. j. II — Por que as mulheres bra.fcileiras não querem a guerra e o evitá-la? que devem fazer para As mulheres brasileiras não outros paizes. £ão diferentes das de 1 mente apreciada; nos povos civilizados, as mulheres são apenài domésticas, cuidando do lar da bem eslar da família e por essa razão são estimadas e respeitadas; nos povos super-civilizados, não há vida doméstica. e as mulheres ou não trabalham e vivem fora do lar se divertindo, enquanto os ho« mens não se fartam delas, ou, por força das contingências .trabalharn de mil modos para angariar meioi de subsistência ou de luxo. Que Deus se amercie do Brasil e o conserve sempre como povo civilizado, devendo as suas mulheres desempenhar, em tempo de Pnz, unicamente o papel de educadoras da juventude e conselheira* dos homens. MOMENTO FEMININO !*jPSlE',P- •/' ' Mensagem aos povos da América latina A Standard Oil, o gigantesco txu.-ue norte-americano, üetém em suas mãos o controle de três quaitás partes do petróleo do mando, e, particularmente, no que se reíere à América Latina, esta proporçáo sobe a 80',r-. Em sua política oe expansão e domínio, conta a poderosa Companhia corn a colaborajçao e o apoio do Governo dos Es,tado3 Unidos. os países da América Latina, na sua totalidade países semi-colomais ou mesmo simples colônias, sentem já o domínio, a pressão do terrível monopólio. Na Venezuela, na Co.òmbia, no Peru, no Equador, onde é senhora absoluta através da poüae do petróleo desses países, no México e na Bolívia onde se bate peia reconquista das posições perdtdas; na Argentina onde pretende derribar as leis que lhe dificultaram os passos; no Paraguai, onde detém o monopólio para a sabotagem da exploração do petróleo do Chaco; em todos esses países conspira e luta a Standard Oil, manejando todas as armas, desde o ouro corruptor das consciências até o aço das balas assassinas. No Brasil, entrega-se a Standard Oil ao combate sem tréguas contra a Nação e, aqui, como nas ou- .A |p|É||íi . '•¦»r,ss»-*». IMIfHBBWBMMWWMMMllM^liM^wiriiirrmiiíMi^iiii ^ trás partes, todos os meios são considerados bons para atingir o fim que se propõe: a posse das jazidas petrouieras e a submissão do país. Também valem aqui o subôrno, as ameaças veladas ou abertas, as campanhas difamatórias, as cabecas postas a prêmio. Na mais perfeita comunhão de esforços, estão os negociatas estrangeiros e os seus lacaios nacionais. Na imprensa, os escribas à medida que ocupam as colunas dos jornais cum palavras mentirosas, vão enchendo o bolso com dólares verdadeiros; nas esferas governamentais os advogados dos trustes, pilhados na transação de vender a Pátria ao estrangeiro, voltam-se contra o povo com a chantagem, as ameaças e o terror. Exatamente a repetição do que já vem, há muito, acontecendo em oulros lugares. As nações da América Latina acham-se de um modo ou de outro, sob a nefasta influência da Standard Oil. O insaciável polvo imperialista tem seus tentáculcs cravados em nossos países, exaurindo as nossas energias. Forcoso é reagir! Elementar princípio de tática nos ensina que, diante de inimigo tão poderoso e cruel, só a união de esforços, a concentração | e o ataque no ponto mais vulnerável e no momento propício, conduzem à vitória. Êste é o momento! Por toda a América • Latina agitam-se os povos em sua luta de iibertação nacional. Da Argentina ao Mé*;co, do Paraguai às Antilhas, tremula nas mãos dos patriotas a bandeira do anti-imperialismo. O povo brasileiro vê com simpatia e confiança a luta dos povos irmãos ^Ae ".vvlS* H&^smmMmtimaSmS^m] mm e apela para o seu apoio e a sua ¦¦ -mm WÊm m solidariedade. Também estamos de pé. A nação alerta e o povo unido. Ao clamor BlÉ mi b popular juntaram-se as mais autorizadas vozes de nossa terra. O general Horta Barbosa, organizador e primeiro presidente do Conselho Nacional do Petróleo, lança-se à luta contra a ingerência dos trustes estrangeiros na expioração do nosso petróleo, fazendose campeão da tese do monopólio do Estado para a economia petrolífera. Mais 14 generais do Exército Brasileiro tomaram a mesma atitude. Dentre eles, o general José Pessoa, comandante do Grupo de Regiões da Zona Sul, o autor da já famos adeclaração, a qual é um orgulho de nossas classes armadas: "E* um crime de lesa-pátria, um atentado e uma ameaça à existência nacional, diante dos exemplos desastrosos de outros países, entregar aos trustes estrangeiros a ex• » A srla. Laudelina Soares de Melo, candidata à Bainha do Petróleo. ploração e o aproveitamento da riIirasüeiroj apresenaada por moradores de Catumbi queza petrolífera do Brasil". Outra figura do nosso grande Exér_ J. R. C. A. cito, o General Raimundo Sampaio, Tocaram a campahdia, atendi, vide todos os seus brinquedos e manifesta a sua vontade de luta antimandei entrar minha comadr° com quer freqüentar a mesma escola, imperialista com as sajuiintes palavras o pinmollio, müjatinho, cabelos en- abraça-o, beija-os e chega a ter in- patrióticas: "O caracolados, olhar viv . sorn«o íá- veja da sua pobreza que os "au- tróleo, Ante-projcto do Estatuto do Pelonge de resguardar os elevados cil. *¦¦ is meses. toriza" a andar sem sapatos cm interesses da economia e da segurança do país, prejudica-os imensamente, por FÍ2 as festas de que uma crian- dias de chuva. SOLANGE (17 anos) isso que atende exclusivamente a conçn di isu nlvk maio ^esta; em seQue força interior o impede de vçniêricias das empresas monopolizadof^uidi. ;i •óquéí-o ao coio do meu aceitar o mulatinho por irmão? "^ ras dos negócios do petróleo, deixanQueria escrever algo alegro, ou rada. Só então aquelas aiuntu filho, por quem o gurizinho mos:-'""-:'-k do covardia o cm posição bem humilhante o Bra- seja, escrever impele a temer a Que realmente de- começar as aulas, depois de daoo X o quo sil que, por ele. fica como que colocatrava grande atração. opinião pública? do programa. São do nas condições de país semi-còlÓnial. veria sentir uma jovem de minha quasi metade Meu filho c claro, cabelos casOnde ouviu dizer que os pretos A explorarão e industrialização por idade. Mas a realidade é bem ou- classificadas assim, mas não para tanhos levemente crespos, irrequic- não são iguais aos brancos? conta exclusiva do Estado é a única for- tra; mal se desperta da infância, a escola que queriam nem como tu, perspicaz, bom aluno do priFaço-me todas estas perguntas e iria que consulta de modo completo os. já se enxerga os mínimos proble- esperavam, mas para outras escomeim ano primário, normal para penso que não educo bem meu fi- interesses da economia e segurança mas da vida. Ias. E porque? nacionais". um filho único nos seus seis anos. lho, embora receba sempre elogios Vemos a situação dos chefes de Centenas de jovens oficiais colocati* classificadas Às primeiras Seu maior desejo é ler um irmão pelo modo como se porta. ram-nò imediatamente ao lado desses família, na figura do nosso pai. no internato, as seou irmã, com quem possa dividir Como fazê-lo chefes. Da gúarniçãò de Santa Maria, a dificuldade com que lutam para nham o lugar para proceder os folguedos, geralmente partilha- compreender que pretos e brancos da Escola Técnica do Exército, da nos proporcionar uni futuro me- g,.inlcs no exfernato e as últimas guarnição da Vila Militar, dos pelas crianças dá vizinhança. são humanos, que todo? têm as gando moções d e solidariedadeestão che- lhor, que o sou. Vemos os proble- seriam classificadas para as oue aplautrás escolas também públicas. ísío t. llá dia-, manifestou o desejo de mesmas lutas, sentem do mesmo sos a tese Horta Baroos; mas domésticos, o da dona de caestá muito lógico, muito certo se freqüentar a "escola pública" e (Uiodo, amam, odeiam, desejam, se Dos meios civis chegam opiniões sa, na figura do nossa mãe, que honestidade. Mas a ver* nâo o "colégio particular", porque cansam, têm as mesmas sensibili- igualmente autorizadas. O deputado lula, nas filas da carne, leite, pão houvesse lá estão matriculados alguns dos dades c sentimentos... — a mes- Arthür Bcrnardes, chefe do Partido e água.„0 sacrifício de cuidar dos dade é que muitas que foram noRepublicano c ex-presidente da Kepúmeadas para várias escolas rnereseus companheiros de brinquedos, ma alma —... -FFF blica, colocou-se á frente da luta. São menores, de preparar almoço em ciam estar no lugar de muitas moradores em uma casa de comoGomo, mostrar-lhe que o que suas as seguintes palavras de advertên- hora certa, ele... que ficaram internas ou externais dos perto de onde moramos. importa não são os traços fisionò- cia: E sentimos os problemas dos es"Conseguir nas escolas que queriam. As que que nosso petróleo caia I udos. ainda na infância, ',FF:Fj Fy:[F]FiF' Quando, Quanto Paulo pede um irmão, micos ou a côr da pele, mas a ma- tin mãos estrangeiras ou de estraogeitiraram os últimos lugares algu* "escrevendo pa- neira de se conduzirem em relação ros camuflados em nacionais é o mes- chegamos à idade de entrar na mas, nem chamadas foram a não prometo arranjar mo que entregar a inimigos potenciais escola passando por vários obstára Papai Noel"... ás suas vidas ou á sociedade?. a melhor arma de nossa defesa c se- cuios e vexames, conseguimos ma- ser que, como as outras tinham tiComo provar que c melhor ter -: FFFáFFF Hoje ao ver o meu afilhado e o tias e titios dentro da escola. Hegurariça militar e econômica". Pudas Escolas em uma um irmão trícüla negro, íntegro Da imprensa veio, á frente de muitos porém grande interesse que mostravam sultado: quem necessitava internacorajoso, honesto, outros, o veterano jornalista Matos Pi- blicas. Quando saímos dessa escoum louro do um pelo outro, pensei cm dar-lhe que não ficou lá e quem podia dei» diretor de "Jornal dos Deba- Ia, surge nova dificuldade para ção o companheiro tão desejado e pro- e lindo viciado, covarde ou deso- menta, tes", inteiramente votado á causa da continuar os estudos e pela segun- xar a vaga para outra, ficou. nesto. imediatamente o lula contra os trustes. que puz pequeno material neE depois de todo esse sacriffComo dizer a uma criança, que ¦ FFFi&É De todos os partido» políticos e cor- da vôz, luta-se pelo y'::,rFmí> fosse seti irmão. cio, passada a tempestade ainua os homens devem ser distinguidos rentes de opinião, estão chegando com- cessário para as provas. Paulo sem querer que a mãe de dotes morais e jamais pelos batentes e nomes prestigiosos apoiam a Depois de prestados os exames não se passou nem um mêz de auluta. Djalma percebesse, respondeu que pelos Comunistas, socialistas, trabafísicos. lhistas udenistas e pessedistas, homens e aprovado, o aluno começa nova Ia o Ministro da Educação resolvo não queria porque não seria meu Como explicar que os homens sem _ partido, estão lado a lado na in- luta, mas desta vôz pelos exames tirar, o ginásio e o comércio, das filho. vencivel frente patriótica. médicos que só se resolvem depois Escolas Públicas Secundárias fiser fisicamente monstruoNão era, mas Do seio da classe trabalhadora surpassa a ser, ex- podem de muitas e muitas vragens perdi- cando todos esses alunos com um sos e possuir uma alma nobre e gem, por todo o País, nos setores pi iq uei. prof issionais e nas empresas, as " Comis- das; um dia falta um selo, no ou- curso que não serve para médica, Paulo, porém, replicou imediata- límpida. soes de defesa do petróleo brasileiro" Iro dia um retrato, no outro assi- advogada, engenharia, contadora mente: Como convencer-lhe de que há núcleos de arregimentação y popular para natura de fulano... e toda essa ou outro curso superior qualquer. ilili Mas êle não vira branco, nem regiões na terra onde os negros a luta em defeza de nossa Pátria, con- história, muito conhecida por to- Sem recursos para entrar num gi« tra a ofensiva imerialista, e que são são reis, ricos são e e poderosos fica parecido com você. dos nós estudantes. Quando se con- násio, lôm que continuar na meso penhor da nossa vitória. não se tem notícia de que os bransem Ao chamado daqueles ilustres homens segue um resultado satisfatório, ma vida de luta esacrifício Não importa, disse-lhe, branco cos nesses países sejam menospre- públicos acorreram brasileiros de todos poder seguir a sua vocação. espera-se a chamada. ou preto será seu irmão, gostará do os quadrantes do país e ,nesta Convensadós ou humilhados. Com ansiedade todos os d'ias vaAgora, depois de cinco ou seis que você gosta, brincará com o que ção Nacional, promovida pelos Centros mais acertadaQuem procede de Estudo c Defeza do Petróleo ,deba- mos à escola, esperando lêr na anos resolveram dar novamente você brinca, dormirá no seu quarto, 'estudará no mesmo colégio e mente, os brancos que se julgam j teram os problemas relacionados com lista dos classificados, o nosso no- direito ao pobre de construir uma a exploração do petróleo brasileiro e assim, acabará até parecido com superiores, ou os negros que no resolveram, Inspirados me e com tristeza dias e dias vol- base mais sólida para o seu futu-, nos imorredouseu meio acolhe branco o necessiembora sua seja escura. você, res ideais de Tiradentes e Bolívar, le- tamos para casa sem alguma so- ro. pele tado como irmão igual e ? Mas... continua a obstinavar aos povos irmãos da América La- lução. Nunca esquecerei no entanto 9 tina a presente Mensagem de solidarieEspero que a vida ensine a meu fão do meu filho, para mim estaComeçam as aulas e o nome não Ministro que tanto me prejudicou, dade, proclamando a necessária ria bom. mas os outros vão dizer filho, desde que eu ao sentir o meu gente união de todas as forças e ur- aparecem na lista nem nos libertajor- que cortou logo de início todos os fracasso, fiquei com Djalma para doras do Continente que éle não é seu filho nem meu para que, juntas nais. Assim, passam-se dias e se- meus ideais profissionais. E cmrio> criá-lo como filho. lutem contra a dominação dos trustes irmão. impenalislas, pela emancipação econô- mana* e só depois de três ou qua- eu, todas aquelas jovens que preSetembro de 1918. Paulo tem seis anos e adora os n-.ica dos povos latinosaraericanos, pela íro meses yemos já sem espersn- judicaram o seu futuro também muiatinhos da casa de cômodos, diY. R. C. A. Paz e a Libeidade. ca, o nome na tal lista tão procu- nunca sa esquecerão. A VIDA ENSINA Meu ideal interrompido ...;.¦ ,-;« ". ¦•',"¦¦¦;¦$;?;£¦ MOMENTO FEMININO PAGINA 3 C Rio t ¦ ¦¦¦ *i«. 1 ... ¦v.j?*/ ARTES ««S^^i À^NC\ / y PLASTIGA.S :*k*«* ^SííSvSSSíRf^w-çííí:-': DAGMAR '^^m'^^ y Bustamante Sá realizou a sua exposição no Palace Hotel, obtendo um grande sucesso. O pintor ¦com as suas brasileiras, aprepaisagens senta um belo trabalho de arte. Desde o seu aparecimento no Salão Nacional de Belas Artes onde é detentor de vários prêmios, Busta.mánté vem mostrando uma c-eolucão que merece grandes elogios. As suc.s tendências impressionistas desapareceram c presentemente o artista se apresenta completamente senhor de sua emoção passando ao numero daqiu.es que continuem a pesquisa do expressionismo realista. ¦ R tf IM m v ESFERA Visão do futuro ir ¦~cr- SÍLVIA J&7- A Temporada Lírica no Teatro preferimos falar no crítico Aires Municipal tem conseguido este uno' fie Andra • e no Deputado Barrenina vitória muito emuo a • a da In--to l'into Iheícria Um grande público pare-! Os intervalos »ia o pera cstfipj ce mesmo disposto a despesas enor-j :.>•.-.! nao p.Ti u chid s com o resumo de mes para o espetáculo da sociedade sempre; mas. sur< em professores ¦ %¦¦''¦' ' ¦.¦ .:;./ "Artfs— Através o a multidões úos vossos programa ouvintes entanto, nao .medindo sacrifícios tas Novos do iírasil", da Rádio Do seu cérebro fecuuoo, os pro- Manvonc, pouco a pouco, vera Globo, Lenice Costa Rodrigues gramas surgem como Diògenes.... grangeandq j>opularidadc, e' hoje, revela qualidades in vulgares para Nâo há diferença; as idéias bro- pode-se dizer, seu nome ja esta dia carreira musical. tam, crescem e se diíundem no íuftciinçlp entre ouvintes de radio, Gostei de ouvir e, ainda, de ver éter, para prazer dos que ouvem ° fP,c vem provar que vale a pena sua atuação ao piano. os excelentes programas nascidos lular Por u111 ideal. Marivoné, acaUma boa sonoridade resulta dos do seu cérebro privilegiado. Jnilu- n?l ('c lançar, com grande àgràdo recursos técnicos. * * %it enciado, talvez, pela profissão. o samba de Paulo Renato; "Boa E tais recursos adquirem maioi 'Num seus trabaliie»s doutor, são tônicos Sorte." c uni sanfoa-.'ox, relevo, quando a artista os ernbeDoce Beijo", do mesmo autor. leza com traços de peronalidade para as almas, que ouvindo-os ou vendo-os, tem a sensação de bem ante o teclado, a harmonia de estar e tranqüilidade. Noticias de New York inforObrigada... mãos e braços, o uso preciso dos doutor Paulo Roberto, continui a mam que Lesar Ladeira adquiriu pedais. nos oferecer programas limpos, sa- ¦!a General Eletric Companv um Assim é Lenice. Guardo o seu dios e tao diferentes daqueles que equipamento completo de transnome entre os mais infelizmente ouvimos com írequeri- m.ssor de televisão, a ser instalapromissores apresentados pelo programa Artis- '•'a em uojso rádio. do no Rio cm combinação com a ias Novos do Brasi. Mavrink. Pela clareza de sua execução e RADIO GLOBO pela técnica da interpretação notamos qualidades admiráveis e un. LEIA ''Rádio Os ouvintes da talento em Globo"; Lenice Costa e grande conhecem tazemos votos que continui Manvonc, já jovem can no aprimoramento da Arte através a tora, que vem batalhando para "um sábia e preciosa orientação da Pro- conseguir lugar ao sol" no meio radiofônico. fessora Xair Beviíacqua Sua carreira arBarroso tístícá, cheia de obstáculos Neto" — Silvio O. Barbosa. prócio setor a que se cLdicou. NOS JOENALEIROS prios 0BRIGADÒ, DOUTOR tem sido das mais demoradas. No Obrigada... doutor pelos boiis com programas que têm brindado fíhs. m - •'¦¦;..¦¦ }'• RA'DIO i S^ÃSívíJKíS?;:': .%>'¦' i^Wi^^p^ 4 ,"¦¦'¦. 4.;' ¦'¦¦¦ -O n Wmmffl Anrr \ •,:¦;„ som,i' m es c ™«° m^^iQi^i: .rci"'' nrHsf-K ,rieres n-n-i nihvm Z^Z^TZ,„!íií'\r ciliar muno a qu-iudadc dessa r:'<xrkimrea- qu nrónrios ainjsias ' Paia um novo palavra? espetáculo¦1-1-, , ' Fsrnvà dnrh v *¦(¦?':¦'¦' i sen, ,„l„,„Çao. U«- dira,r,s. Uns (r,lnm 50h],. ,0„ms. í sòbr a „„,„,,„,„,, „ ,,n,ccs->miw s,-,1)re ncSÜCÍOS , fi|iaimen. ateací.o do an.or n ,„ pnhocemos o vitorioso hncamente pelo Pre,-te alguns sobre 'refeito Mendes o espetáculo fcíi- rada " de Mofeito Mendes do Morais. Não to-Uaim>s de passagem: bela idéia, rais mos ao leatro Municipal, não ti-; essa dr ouvir o crítico). Os áfos v- pocleriamos deixar de anovemos a pussihilidade de conseguir variados foram bem sucedidos na1 tar um sucesso dessa espécie, de uma poltrona ou uma galeria ( gos- noite da "Traviata" tarnos da galeria para ouvir músí-| Terminado o primeiro ato, as Up°. n0V°V nias 9.uerçmos tk'ix:,r | ca!). Então, ficamos dispostos áj variedades foram fracas. No fim'con"'^ha,ln :* nussa Solidariedade "Diádizer alguma coisa ouvindo a trans- j do segundo ato o critico Aires de^':ira os nossos colegas dos míssora do Mini-sério ela flducà-1 Andrade compareceu ao microfone rios Associados" atingidos por ran cores nada tem a ção. ver còrn a que para uma crítica ao lado do espetaVejamos o acontecimento da ul-jculo. Os ouvintes da emissora classe de grande profissionais digofiLma recita de assinatura, a 4." da ciai tiveram a impressão de .pie nos de respeito e admiração. esTemporada. O público carioca tem trvam diante de um fato novo t Concordamos com Aires de Anassistido a "TravLra" <-m u»\y.. as-lafina! de contas louvável. E as rwS ,' '""'"''^i Í0' tomporadas do passado. Onv,n,p, afreclaçôes foram peSS,m° havia1 ~ justas': 'do "Violeta' os nossos ouvidos, nas duas as grandes figuras do belcanto e uma Colégio de Sion para !c está viva em nós a profunda emoum tehor agradável que desafina-1 principais figuras. ção de uma Cláudia Muzio e mes va. Só mesmo a claque não tmha! mo o suave encantamento de uma sido reconlnrid; )élos ouvintes. Bidú Saião. Pois bem. desta vez I Parecia que o teatro estava áplau .. ~, _ Wm» immmus Cultura Política — Filosofia — Ciên^i« Pedidos pelo Reembolso Postal Eflllorini Vitória Lida. Rua úo Carmo f>, 13" andar, sala 1.306, Rio Ulcraiura O |> <j •rr-X W i H 7 <iv^ i Wm ÉÉI REVISTA MENSAL Diretor responsável: ASTRO 1ILDO PEREIRA Secretário: JORGE MEDAUAR Gerente: J. SOUZA FILHO Publica estudos, ensaios, poemas, contos, críticas de livros, crônicas da vida literária, documentos de interêsse cultural, etc, etc.. r^4ê ¦*». Assinatura por 12 meses: Cr$ 50,00 Preço do número avulso: Cr$ 5,00 Redação e Administração. RUA MÉXICO, 41 Sala 508 RIO DE IANEIRO Os PÁGINA 4 0 ¦ Sfc teaçao At» '"¦.'<"-' dmdo de verdade. O barítono^ com sua bela voz estava salvando a Lmçao lirica. Concordamos plenamen te com o cronista. Mas. ai a maior surpresa, como faltava o pitoresco., surge np ato seguinte n figura d-, Deputado Barreto Pinto para insultar o sr. Chateanbriand na pesr bom dia dos radio-escutas — (Charge de "ELLF/') MOMENTO FEMININO .': "• *»*-¦*»¦•—*•»¦«-*,—.¦*..,, ..-„....,,.„.,., tfttrv^^ttml Vai ser reeleita a «Rainha úõs mulatas de ¦ 1-948.»'**: .,-.Í4 ..^cr^-r?" \\\0¦:.Tr-i^j À mulher de após guerra NICE FIGUEIREDO -Não so as mulheres brasileiras lutam pela conquista de novos direitos. Toda a humanidade dc mulheres, umas conscientes, empurradas pela vida caminham para o mesmo objetivo. Uni mundo de mais comprensâo e tranqüilidade tem de ser construído; Lomor Quem o fará? "Qual o pape! da mulher nesse mundo de novas formas de vida que constrói o povo polonês"; Esta pergunta íoi .feita pela sra. Joana Wrzosck. na substanciosa conferência • ijtle realizou em agosto próximo passado. Estenílamos a pergunta a toda á humanidade feminina c aprendamos a resposta com a própria conferencista que faloti como locutora das mais conscientes, sentindo os probíèmas femininos como que na sua própria carne. Adio que nàò exagero, dizendo que o papel ideal é o rnesino, que fio homem -- considerando, naturalmente, a sua mais fraca estrutura física. Isso quer dizer, que o país necèssita .tanto seus braços quanto de sua cabeça, que cia não ficar trançada no circulo estreito da vida cie família, pode nem no de sua profissão, que nao pode àfastàrrse da vida e social tem política que ser consciente e valorosa para compreender c encarar os problemas políticos. AteVagopoder ra a política era domínio de atividade exqlusivãmente mascui.ua e nem tudo ia bem nesse mundo! ]•'.' necessário uu.rodtizir elementos de psicologia e mentalidade femininas nas resoluções dê importância mundial — e, quem sabe. se júritos com os líòmens no trabalho comum nós não criaremos para a humanidade um futuro melhor do que o já criado pelos homens ate hoje? Tanto mais qüé nos últimos anos, no tempo dessa guerra, a mais cruel de todas as guerras, as mulheres igualmente com os homens sofre.-ain. lutaram, criaram na vitoria e. nos esconderijos subterrâneos, prepararam as bases da nova vida de após-guerra. Os homens que têm contato com o movimento feminino mundial, representado pela Federação Mundial Feminina que abrange 80 milhões de mulheres —- afirmam que o século vindouro, o vigésimo primeiro será o século das mulheres. Bom — estamos de acordo com essa opinião! Isto significa, que teremos um século de pa/., pois — no domínio das mulheres — elas não admitirão essa desgraça da humanidade — a guerra". tf -M ano,passado o Teatro Uxpèrmuyiàl do Negro &i tina, o meus democrático c concurso MPnlár d/ bclek ¦¦ I luas N m fícgou m n'1"' U"ia ^rPitnidade par, as bit dade/10' Pi™ Vidrem dades de cor também seus predicados dc plàl ca, giaçn, elcgdncia c educação socai, BscrUorcs, arh* mna ms, diplomatas c povo tomaram « , ^/-. í!r, daJWSSa !TÜ 1""laU« <h' '- ~^'W*«. li ij memo rim* aas a festa mais alcjr,":!,. W* ^ Crânio o 2.' UAII.n /'¦iv'!?^/^'?'»" i oeste cio ao cob çadò trono dc Ma- I na A parecida. A Empresa Pascoal Seareto; à cuja fren* te se encontra Domingos Segreto. vem dando ajmo u obra de valorização sócia: da t„ nic ne<,ra todo « emprecnema pela yrupo teatro de Abdat Xc.urmcnín ¦ cèdcu'^ Pmicu, tia rua Santo Ama; o, o anal, nu nvvimo dia 6 de membro se transformara no palco 0ndc desviarão as mal, boiias e atue nomes mula! :s da cidade. Xumcros fitépi estão etn Prepare tais como moannns. !r}V!), imracatus mcs. Uma tempestade de r.tmos- a:ra.:fr^Uw ane ar 7Zau£. •v.V, °'"'c ""¦''"""""' "';'""""": í"i?W. eis twujidçtas in viseriun, são „,„¦/,.. C!ltn, as „ honram Ciem: do haideZeiv yan, ,v, c ,,,„„, %^ f(* AJtjí, de Lourdes. Leda U„ra. Hutce Peise Rene c ».!:/.« outras. 1 odas asnn.tos. a Vm-a no i'omeiu,o. I<2. o diro.or do lcairo Negro aceita ,,Wr.VVi dè manis - W v 1 ^\ wA- J^y:\ íí W\ \*~v*r >s^w^M .'lí' Wes quMize chás andou a cronísfn rov;-,,.!.. v,-'!,.,, ,„,„,„ ,,, ela. Spencer.Tracy. Bçtte Davies. Ambos tão l„„s ,.,„„-.- Q ' •„ 'mes mu,tp rums, O primàiro - velho e qiKrWo s-,-llt- - Tr i apenas aquela beleza tao decantaria. Ela. a veiha lk^ iWs ' ,„„„ tnste e arrastado "Kocon.n, no inverno". O. ,,„,,1.„'(! ] j/ mereçam as f,s„ras (!os dois maiores do cinema, o :„„:.„ S*l sesperadeU-nente para manter o nome ciup mn,,,,; , r "''"'^ filn.es vale apenas o tralho Ie T-acy e '-!" r LUIZ VERNECK DE CASTRO fc-fc/ ADVOGADO Rua do Carmo, 49 - 2.° Sala 2. •— Diariamente, de 12 às 13 e '6 às 16 horas. Exceto aos sábados — Fone: 23-1054 — «¦í MOMENTO FEMININO i ^:Hutpf|endo,Mtoha-vidâa?men!^:J^:^ onde ver<lade,rar). da vida de Pear! ¦ White. a.-,,,,-!,-, 1,,,,,-i,,,:, '" „. um de nossos primeiros encontros com o •S cineim ¦„„,;...«.. e 'arrojada Pearl VVhite nue uluiai enchm ;.un,Lst,;a '" m^irb, ' a limite • fie muitos i? . nos U>-h0UTC„,U:m'k^. ' Colhert num filme *,„!,„„ ,,,;„ ,-V, ,^ |? e meus amores" é bem vaia feito e muito div.,-tid-, .Vão A AiíA 1 Mü promoveu um cock- I ò„'ml onnocessão de arte é cinema tail em homenagem a Enio Duarte Hgdolfo Uayer, (/ao atuo em dlverti.ne O© „ pa-sau-n, "Mae" "Obrigado pois houve ainda & estudante brasileiro que foi vi que é ainda um mau fiím Doutor" (lirie-oo. mal arquitetado, escapando apenas Alma lima da polícia de Franco. Piora e .m;'.a Barreto te apesar cIq diretor não ter aproveitado as qualidades de &:,- U 1-sse cock tail promovido Mime e novela de rádio e como sofre "Mà«" " por a jornalistas contou com a presenç;:' Mas deixei por. último, propositadamente. r." cem.teárío do'-mede vários intelectuais ouvindo-se Ihoi filme nacional "Obrigado, aparecido: ja d,,,,,,-, ainda o jornalista Êdmar Morei e ÍV1; nwa vez. den„;S da -Avento,, aos -10•¦;„„.,«,„¦„'„,^ outros. NOSSOS AMIGOS : aU<H ™ "Fenefl •"bnlo e mesmo com prazer, um filme nacional. Moacir Recebemos os scmtintes donati- o diretor está de parabéns. O enredo, de Paulo liberto -mui-, s^ vos: ressente muito do rádio-teatro, que tanto ma! v,m eaus-mdo ao n Amigos dc Catarina, Cr$ 10,00; nema.brasileiro. Mas Rodolfo Mayer depois da »focoufiM^nrn Mi Clarinha e Jacób, Çr| 150.00; Air^os de Josefina, Gr| 44.00;, neira' melhorou cento por cento. Fanelon conseguiu diri^r M;iv,r Alwwo fia Costa Matos, florinhasiconi lncstna' sc h?m riue de vez em quando, ainda a nnMita novela de concha, artístico trabalho ;de pelo rádio se faça sentir violentamente "&& ¦ t IVTis o ití» j,°n1' ^ um amigo, uma linda lâmpada l^fehséüimos ' conseguimos sabei sab^r ho nome ,„„ do garoto ' ,-, C ra mesa ' (Joel) aue é ineonu-stávelnHtC ? "^ íignra d,) fiI,lie' Natura'sóbrio, inteirameme dento, de Lista de contribuições da "Aso!^ sem tom declamatório, Pa^ sociaçâo S. Teresinha", para MOainda sem vício, do t(niro Corl bom e o menino. Hebe Guimraães também está MENTO FEMININO: muito bem , Modelo 'Ie Souza ¦••• Beatriz. &anha um Papel no cinema com sua ínterpreta-ão 1 o„rMaria —a uu do ^asemienio, Nascimento, Cr$ 15,00; Clotilde Fermino, Cr^'1»1^ Bittencourt alem de fotogenica e bonita apesar de mis' m^á 14,50; Chnstma Lima e Silva, Cr$ nos senGes (uma de minhas amigas protestou ..contrn aquela M 11,00; Raimunda Martins Gomes, enorme para passar manteiga num biscoito cliamjSgue U, (B Çr$ 10,00; Maria do Carmo Ra- filme merece ser visto. Não percam, amigas, este "ObKgado mos, 4.50; Alba Oliveira Matos, do,,-. tor ; vao ver como é se fazer no possível 5,00; Brasil Laura Queiroz, 7,70; um filme já cm*émÍ Çr$ Raimunda Bezerra da Silva, Cr§ As fotografias sao boas e bá mesmo algumas ótimas. < is' dialoeos Bezerra Alcântara. •-' «•i,)eni 1,rdidos' os Srsònagens moviírientandò-se a contento. Ate m,c Joana |9,44; ,¦ ;Cr? 4,00; Ana Ftrmino. 7,50: Main final sc pode. elogiar um filme nacional ,7 | na Queiroz, 7,00;; Total Cr| 94,20.1 ,. i.. iVL. ... IP i?Ã<bmi\ s '•'.'¦'-'¦¦''''•'í/ii T >' líiâfieni alrawés iS Peiró OCTAVIA REGIS KONDER (Continuação) MAIS UMA INCURSÃO PELA ANTIGÜIDADE Da Federagão das Mulheres de São Paulo A luta pela defesa do Petróleo Manifesto da Federação das Mu lheres no Estado do São Paulo a propósito dos acontecimentos da Praça Marechal Kiorinno. A Federação das Mulheres du Eslado de São Paulo lançou o seguiule manifesto : MULHERES DE S. PATLO - A mulher brasileira, represenlada nas pessoas dfls senhoras Kaimundo Sampaio, Alice Toledo Tibiriça, Aci.oli Lins. foi covardemente afrontada no atentado monstruoso ocorrido ontem no Rio de Janeiro. Esse atentado é o início de atos criminosos que os trustes estràngeiros empregam para usurpar a riqueza de outros povos. A lula pela defesa de nosso petróleo começa a atingir-se de sangue dos brasileiros. A Federação das Mulheres do Es- tado de São Paulo, que tem como um de seus objetivos a defesa do nosso petróleo, vem. em nome de tôd-as as mulheres que lulam eotitra o Estatuto enlreguista e a escravizãçãó do nosso povo, lançai" o seu mais veemente protesto contra ô.ss<; inominável alentado o aprosentar às senhoras Haimundo Sampaio, I>. Alice Toledo Tibiriça. D. Aciç-ij Lins o seu irrestrito apoio e inteira solid-ariedade nesta campanha allamenío patriótica : a defe.sa do nosso petróleo. b Pela vitória da lula de redenção nacional ! Tudo pela nosso petróleo I Contra a Missão Abbink 1 Viva n Brasil 1 a«s.) Maria Teresa Vieira de Souza, Josefina Scaramuzu, Cuida Varonti, Dirce Pereira da Silva. _ Acompanhamos o Petróleo pela Pér de los tnetalos". livro esse que teVi seguiram interessar comercialmente os sia- vimo-lo ardendo nas terras próxi- grande sucesso, sendo até traduzido para mercados da época. mas aos mares Cáspio e Mediterrâneo- t'< língua alemã. Durante a exposição que Saliingne reonde legiões,de criaturas o foram revêAí se refere êle à, abundância de oleo edizou em Londres, o sábio alemão, von lenciar. Kstivemos na velha China e existente no Peru, criticando seus habi- Lermanu, ao ter contato com seus esr;«minhenios agora até os tempos do Vettidos e descobertas, e escreveu sobre tantes lho Testamento. O célebre Noé prepa- curo que- por só se importarem com u elesa e prata, não tinham ainda se preprevendo o grande papel que o Fera-se para enfrentar o Dilúvio. Trabalha ocupado em descobrir uma serventia para tróleo iria representar no mundo do febrilmente na construção da grande e o líquido espesso, tão farto e misterioso, futuro. famosa arca, que irá abrigar sua famiO rei de Hcflover, em 1838-, imptessioeme inflama âton. ha e um casal de cada ser da criação. Fòi, porem, justamente por tsso, por nado com os inventos do cientista franAs táboas são ajustada umas ás outras, sua qualidade altamente infl tmavel que vês, ordenou que pesqu zassem o Petromas uma experiência revela que as águas cs nativos o desprezaram- atribuindo- leo em seu reino. penetram no gigantesco barco. • A primeira torre moderna de soulhe poder maléfico. O velho Noé não desanima: pesquisa, A ignorância, neste como em unfos da^em foi montada e do poço foi extraítenta e acerta. O alcatrão, derivado do outros casos, foi o motivo que impediu, do óleo. Por pouco tem pi, p<">rém. A Fetróleo. soluciona seu problema. Aplicatão largc tempo, que o Petróleo fosse perfuração foi á:w numa camada de o externa e internamente e as m tornou por ntil ao homem e o servisse, ao em vez graiiíto e os trabalhos foram abandosua arca impermiável às águas- sal- de nados. mspirár-lhe temores- e crendices vando-se e ao seu povo. TENTATIVAS DV, INDUSTRIAMNa Europa não se encontrava PctróMas tarde, o poderosíssimo rei SaioZAÇÀO leee Bal;ú já fora esquecida. mão mandaria empregar o mesmo aisabemos do caso das lâmpadas de Já (CONTINUA) catrão, para que as pedras do lamoso petróleo dest-iades. ou querozene- na 1? Congresso EstaHual de templo de que nos fala a Bíblia aderis- zona de Balcú, tio oriente. Con. a Fugd sem melhor umas ás outra;. dó último Khan. foi-se o segredo de sua I Defesa do Petróleo Dizem também que o cesto onde o fabricação. em Santa Catarina bebê Moisés foi depositado j ara ser po=» ta O Petróleo (') ficou novo abandonado. to nas águas do Nilo havia sido antes ReaJizòu-se cm 25, 26 e 27 o ímpermeab lizado com alcatrão, E assim comandante do local, ao verificar a poprimeiro Congresso Estadual de ioi ele parar nos arredorc- do palácio breza da região, pensou logo num meio Deiesa, do Petróleo em S. Catado Faraó Egito, foi salvo por uma prin- (,e sair dali depressai Ninguém gostava de ir para lá. Só rina. As solenidades obtiveram cesa, cresceu e se tornou o grande leg.smesmo por castiço. Para poder ir mi lador e guia do Povo de Israel, tudo êxito inconfundivel destacando os isso. como costatamos. graças ao Pe- bora. porém- precisava sal entar-se pjr trabalhos da cira. Hela Famny Kaseus bons serviços. Assim estudou a tetróleo. ter, professora Silva Amélia Càr/As Sagrr.das Escrituras nos falam do pão, tomou nota do que julgava que po'"peixe" ou "Iodo mem da Cunha e a funcionaria ecria ser feito em seu benefício r enviou Judeu-', que os heBóni oi íMarecha o relatório para S. Petersburgo eapial reza será mas alegre. A rejes empregavam em seus feitiços. pr.mavera pública Lanirta Fiiomena. Como vai o senhor? Rússia imperic. &p muito clara. Q sol brilhará. Os Na Idade Média, monges localizaram pasO congresso foi encerradu com Parece que não está nada satisfeito- sannhos e o Como do trabalho enviado constassem esse "peixe judeu" nas reg õcs e vicantarão juntos nespoyo Nunca o vi observações um tão comício na Praça 15 de Nocarrancudo- Será que ta praça. sôhre a quant;dade de óleo zmhanças onde floresceram Sodama e <-:ta íciosa, primavera o da com terra, névoa Tzar. que mipresjorrava vemhro Combinado cêGomorra, as cidades do luxo e do vicio, daquela capital onde foi Marechal? cestruidas pelo "enxofre e fogo vindo sionado, ordenou que pl/ru-r, sáb o da i ca. influi cm sou espirito? Este fim feita ARI - TIO - KO a leitura das resoluções do Setembro de 1918 to céu" (Bíblia, V. T. , Gênesis, ca- Academia Imperial d.- Cêndas para lá \ de setembro sem sol. com uma atmosCongresso. seguissem- afm de estudarem o liquido Ira pesada, não lhe agrada? Os pasTítulo 19)sarinhos, que têm medo de tiros e e:tranho. 'tiras", Linhas adiautes diz o Livro Santo. dcxaiam de visitá-lo? Algo Essa comirsão. após vários dias cie es "E referindo-se ao patriarca Abraão: ti,d'>s, concluiu tristemente pela imiti di- anormal se passou nesta praça em cjhando para Sodoma c Gomorra e para lidadç do "líquido pegajoso e fétido" sua presença? Faltaram-lhe ao devido os países em corno, viu que se elevam serviria, quando muito, para en respeito? Não quer que eu fale? Desda terra cinzas inflamadas, como íumo que culpe, Marechal. Mas, estamos numa NEUSA CARDIM graxar eixos d- rolas de veículos... que sae de uma fornalha". democracia onde há liberdade de Isso foi em 1308. % peir Ao meditarmos sobre esses fatos, sosanientò? não -.':•.;. ..*•. E Para é isso. só a frente, brasileiro» 1 A ,-.'v amar.ruEm seguida, outras tentativas Fararn •• . %. * mos levadas a crer. sem querermos :•?•><> x-v-' •.:-.-•¦:•?: ra de seus olhos, também me obriga Despertai <<¦'. -Aa da letargia cometer heresia, que o fogo que distruiu feitas para o aproveitamento do Pcíró- a contrariá-lo. ("orno o rubor é da madrugadi Que as duas famosas cidades bíblicas foi da leo que inundava Bakll. até se chegou ciar, diante d;- tamanho possível silenem breve vereis crime? surgir I a experimentar a dslilação da nafta; nesma origem do que ardeu durante temEntão, senhora Vede uma o exemplo de não outros povoa lhe y.' ¦'¦¦.•.• •¦ -v. pos iiifindos na pen.nsula de. Apscheron, mas tudo fracassou. () óleo era mesmo "íerecer umas flores? Um Coronel pode na América Latina <:;:,:*x >-.-'*x de cíe que já nos ocupamos no início de nos- uk. pouco valor, dizem, c contitiuou ~ exercito, desse fizeram concessões que "trusts" Exército "viagem": o scnhoi que corer inutilmente, como em plena An lão sa Petróleo. aos dgnamente insaciáveis 1 representou, está omí leu'dadeVivem PETRÓLEO hoje na miséria... O possibilitado, d.' dizer alcumas palaE O NÓVÕ MUNDO Na Europa, alguns ano; mais tarde, vras em sua homenagem? Vivem hoje ludibriados A Renascença foi a era das grandes em 18,14, um sábio inglês- Clinfon. e»como os povos oprimidos O senhor tem toda a ra^üo de estai descobertas territoriais. :-;.'Í-y-i::••:•. ;;...•:••.• da Colômbia e Venezuela ! •' Vasco da Gama achou o caminho ma- tpdando a nafta, proclamou que dali st aborrecido! extrair b -m material para ilíirítimo para as índias, que veio facilitar poderia Onde já se viu Polícia Especial atimjnação, de baixo custo Não foi levaA RESISTÊNCIA surgiu... o comércio com os povos do oriente. rar em General, em Deputado, eru Vedo a sério. e avança com intiepidez Colombo descobre a América, em 1942. trndor, em Senhoras, em todos aquéO mesmo aconteceu com Keichenbach. ifs cabeça erguida, Pouco mas tarde, em 1500, Pedro Alque se empenham nesta lüeia camolhar confiante, vares Cabral veio parar nas costas da quim co alemão, que. em seu laboratório p;-nha ? •;.•¦:•. aun-verde a esvoaçar J Bahia, descobrindo o Brasil para a Co- extraiu gazolina da nafta. <:í: manto A campanha do petróleo j •vKMas tardeAvança Sallignc, cientista franete, para o obstáculo loa Portuguesa. O petróleo para os brasileiros» ' «»:•:•:. ^w. :x :•:•-.• ¦¦¦¦•.¦•.¦.:¦¦*¦¦¦¦ ••: &¦<: após anos de * ¦ Com as frotas dos descobridores vipesquizas cuidadosas, as' O petróleo, que transformai á o Bra- E> t* mede-o com o seu olhar.,, Ah!... Está plantado nas garrai eram monges, aventureiros e condenados sombrou seus colepas acadêmicos por R'J num país economicamente "irust" americano e grande ter conseguido do extrair do óleo bruto da Justiças para colonizar as novas poderoso 1 — a "Standard Oil" colossal ! a gazolina. o qnerozene, parafina, tintas, ferras. O este revoltado povo O petróleo não deve ser cxpioraoo óleos lubrificantes, etc. As garras se ocultavam No Novo Mundo encontraram o "peixe pelos estrangeiros. O Brasil não será de norte a sul do Brasil . manhosamente... Prendeu a atenção de muitos e as- uma segunda Venezuela! No cenário da pátria brasileira judeu", segundo narrativas de frades Mas a JOVEM herohn d? época, e até um fidalgo, Don Álvaro sombrou alguns. um obstáculo foi erguido E fque sabendo. Marechal vai decepá-las há muibora- ao tornnr à Madrid, em 1640. enorme, descomunal! Como- porém, na Europa não liou- Ia mulher trabalhando "Arte com num ardor, combate singular ! nesSt ocupou do Petróleo, na obra Atrás do fatal colosso vesse Petróleo, su::s invenções não com ta campanha, será Imperialismo vitoriosa! No que ou Traição Que meio feminino, há verdadeiras herói- jazem as possibilidades -.?•'" Será capaz de vencê-la :'^ P nas, que tudo fazem pelo progresso do de exploração das jazidas Se esta JOVEM representa Brasil. No Exército, legítimos repre- do ouro-negro brasileiro. RESISTÊNCIA BRASILEIRA t a seritantes de Osório, Benjamim Cons- desejado tant, e Siqueira Campos, aderem a ev cobiçado, Recife, agosto de 1948 ameaçado, ta campanha patriót ca"trusts" pelos estrangeiros I E agora, ao saber, que ainda extste muita gente boa nesta terra, proincta fazer um esforço para esquecer aque- Noite negra brasileira le quadro horrível de homens armados, de apreensão e de dor l investindo contra o povo ordeiro e Que o Brasil possui Pctrolet i» seus filhos sabem de cor I .-quelas manchas de sangue de seus pa- Mas, em meio da tormenta, tiícos. junto ao pedestal de sua estái-'-^^ .-'\ í: ••'•¦' fc .' tua. O Senhor bem sabe que nas a voz da Pátria falou . *;-i -¦':"•. i1-'^*:'!-¦.''••'•;•:'•>:->'*•:• '.•;•'•'¦'.¦•::'• '¦:¦'.-'•'.'••'''. ';'•'.¦ '• ¦¦'.¦¦"¦*'. ¦/.•¦¦'¦¦¦, •* .•fc-^wfrt/iÀ ..:..'¦*..-.-: *' *•¦..';' ¦"á .•>+; >.-:•> ivi^ifV^v-^vs^v ' ¦ ¦:• suas grandes conquistas, sempre ha der- pelos seus melhores filhos, -¦%••. ¦;¦ ¦ £¦¦'¦¦ •."'¦¦¦¦•¦•.--'• >**-'ntMHfl?, ; + conclamando os brasileiro." ramamento de sangueà Luta, pra derrotar Diretora: Espero e tenho quase certeza, de que o obstáculo erguido ARCELINA MOCHEL atmela cena não mais se repetirá. enorme, descomunal j Breve o senhor receberá suas fioGerente; res sorridenteTodos poderão agir Atendendo ao seu apelo LUfZA REGIS BRAZ dentro da Constituição- E até a natutodo o povo do Brasil Reda;ão e Administração: se organizou, se uniu, AV. RIO BRANCO, 257 e... a RESISTÊNCIA surgiu.' L WvfF1f 9\& Sala 715 — C Postal 2013 Rio de Janeiro Com o povo brasileiro da lembrança cínica de entrega cartão de Torre da Simhofesta Um está na luta irmanado Número Avulso. Cr$ 1,00 íica pelo povo dos bairros de Fortaleza à Comissão Estudantil de o MARECHAL DA VITÓRIA — Atrasado Cr$ 2,00 Defesa do Petróleo] raalizada no bairro do Campo de Aviação em Mascarenhas de Morais !... 6 de maio de i9í8 E... com o Povo a. Pátria de péL na com c« Maré* de ferro A reiiFiiei e o peice :»'¦? ,.-¦¦¦¦¦.¦¦ . ¦¦¦'.:¦ : •'••¦:•:¦;•••;:••% iVC* J "MOMENTO $¦ I'-" , !'A * VL-Á : • PAGINA 6 ^^^^^m^mmimmm^im;- ' -1">« " FEMININO "¦ ¦¦-*¦ • '* -••• - -:|M MOMENTO FEMININO ** A importância do II. 9 Congresso Inter* nacional de Mulheres em Budapest inaaaãaMe O aumento dos empregados é uma conversa... contra o h.rario partido - Seis horas de trabalho Todas as telefonista* «Sa nao pjlem receber telefonemas - Que tal organfear e não oTto -lsSéfoniste o da Associação Unificadora dos TrabalhadoresDepartamentoíemtato da Light ? RAQUEL I Convite ao Instituto Feminino de Serviço Construtivo, seção nacional da F.D.I.tyí. — Providências tomadas pela presidente do Instituto junto às organizações femininas dopaís O Instituto Feminino de Serviço Construtivo torna púbhco que recebeu da Federação Democrática Internacional de Mulheres, na qualidade de seção nacional brasileira ô convite para participar do IIo Congresso a se realizar a 1 Vde dezembro, na capital da Hungria. Em carta posterior, recèbeu os detalhes sobre despesas e trabalhos técnicos da delegaçao, a serem desde já encarados. A importância desse convite, pela sua finalidade, nao necessita de comentários, ainda mais própria que o IIo Con-A gresso nao só versará sobre os direitos da mulher e da criarK ça como sobre a preservação da paz mundial. Assim, a pre-/ «dente do Instituto, sra. Alice Tibiriçá, endereçou circulares a toaos os Estados da Federação, «transmitindo o convite e apelando para que as organizações femininas estaduais levantem uma grande campanha em favor de uma expressiva delegação brasileira a tão importante conclave mundial O Instituto convocará assembléia geral para a discussão e eceiçao de sua delegada, não só representará o Instituque o como todas as organizações que apoiarem a sua cândidatura e o seu futuro desempenho. Desde já devem ser coletados dados sobre a situação feminina brasileira, em todas as atividades, a fim de que seja facilitado o trabalho da delegação e possa ela representar com fidelidade o pensamento das mulheres do Brasil suas lutas e seus êxitos. ' Qualquer informação poderá ser dada á sede do Instituto, a rua Almirante Barroso, 97, sah 608, diariamente, na parte da tarde. Em nosso número anterior publicatt.os uma reportagem sobre as telefon'stas de Bento Ribeiro. Publicamos hoje mais alguma coisa sobre as mesmas telefonistas, porque assunto não falta. O AUMENTO DOS EMPREGADOS E' UMA CONVERSA A Companhia Telefônica aumentou o pteço dos telefones como todos sabemos, em cerca dc 507o. Diz o trecho da circular que esta Cia. enviou aos seus assinantes: "Farendo esta comunicação aos seus assilentes, a Cia. Telefônica Brasileira de„i;,. seja esclarecer que as taxas em vigor desde 1 de outubro de 1940. e que deVeriam ter sido revistas a partir de 1 de outubro de 1945. mesmo com a pequem majoração de 10% concedida naqtele ano e de 6,2% em 1946, não toram suficientes para manter o equilíbrio econômico e financeiro da Compania- nem lhe deram uma compensação pelos serviços prestados, atendendo-se o aumento considerarei que sojerzm todas as utilidades- Desde 1940.. o salano mcd-.o dos empregados da Comf>anha sofreu um aumento tal que èle t hoje três vezes mais alto do que o era naquele cm>". De 1943 até hoje, continuam aument&nclo os preços das utilidades- Mas. o llltimò aumento que a Companhia TeO movimento liderado pelas organileíónica deu às telefonistas foi em 1916 SEIS HORAS DE TRABALHO, E AS TELEFONISTAS NAO PODEM zações femininas democráticas, Institue agora, os aumentos dados foram tão to Feminuo de Serviço Construtivo e RECEBER TELEFONEMAS NAO OIOT pequenos que não cnegam para naComo se a vida sacrif cada da te- Comitê de Mulheres Pró-Democraeia, Diz o art. 227 da Consoldação das (ia • São aumentos de Cr§ 40 00 — 60.00 lcfontsta não bastasse, o dia inteiro que desenvolveu várias e louváveis inie 80.00, c das 70 telefonistas que tra- heis do Trabalho: "Nas empresas que ouvindo atendendo ligações, ainda há ^ativas desd? sua instalarão em Ato e ba'ham em Bento Ribc.ro, 30 nâo re- exploram o serviço de telefonia, telemais o seguinte: "Nenhuma telcjoms- Público na A. B. I., a 18 de agosto ceberam nem esse pequeno aumento. grafia submarina ou sub-fluvial. de ia pode receber telefonemas. Sc quiser p. p., entra, agora, em sua seguncir; A meda de salário percebido pelas rádiotelegráfiá, ou de radiotetcfoma, fazer algum, tem de fazê-lo pelo teTc- fase de atividade, com a remessa telefonistas, é de Cr$ C00.00 por mésül fca e-tabelecido para os respectivos íone que público, pagando Cr$ 0,80 pela vai ser fe ta à Organ zação das NaSerá que para elas não subiu o preço Tpcradores a duração máxima de seis rede geral e Cr$ 0,60 pelo serviço ções Unidas, nos próximos dias. de heras contínua.* de tráljatlfo por d a ou oa> utilidades? local... novos contingentes de assinaturas com TODAS AS TELEFONISTAS SAO trinta e sas horas senainais". 'QUE TAL ORGANIZAR O DE- que, entusiast camente, vêm várias asCONTRA O HORARIó Entretanto, na aplicação desse dis- PARTAMENTO FEMININO DA soenções femininas colaborando e PARTIDO positivo; negaram-se os empregadores ASSOCIAÇÃO UNIFICADORA apoiando desde o inicio o belo moviSó é aceita na Telefônica, a telefo- a considerar as pessoas ocupada? em liDOS TRABALHADORES mento. Dista que assinar uni contrato pelo qud g-ções telefonias, como beneficiadas DA LIGHT? Ccmun'cam-nos aquelas Organizações, st compromete a trabalhar no horário peia lei._ Nesse sentido, a Companhia '• >' --'Avr Acontece que a pobre telefonista- tão diretoras da empolgante campanha, quo mocratas femininos do partidapaís; Nim» Telefônica Brásilè ra consultou o sr. cheia de problemas, não pode reclamar já se prepara outra Horário partido é o seguinte: a tesolenidade no Fromente, elemento de destaque'no iutK nada se não tiver dez anoMinistro do Trabalho- Indústria e Code casa. mesmo local da A. B. I-, lefonista entra para o serviço as 830 a fim de conalismo público federal; Emilie kam* mercio. que cm portaria, resolveu in- porque se reclamar qualquer coisa, será ser dado a o Relatório th- manhã e sai às 12.30- Descança 3 público, com- prad da Comissão Cultural do CM PD terprehr o texto legal declarando as imediatamente despedidade todo o movimento até os dias e sua responsável; Otávia pleto horas e me a e volta a trabalhar das Konder, Uma das telefonistas de Bento Ribeitelefonistas sujeitas ao horário de oito presentes, bem como outras e valio- conferencista e jornalista brasileira; li às 20 hora.v ms ro, tem mais de 10 que anos de casa sas realzações e lü horas de trabalho dãr:o. estão dra. Contra este sistema de trabalho, maMaria sendo que Augusta Tibiriçá, doCenproe que muito bem conhece os problemas gramadas em colaboração ao mesmo, tro de Estudos e Defesa do PetróH; Nada justifica essa injustiça e nes- das telefonistas, niPstam-se tôda.s as telefonistas, que, nos disse o seguinte: vsando não somente a unidade de tó- Léa Axelrod, representando o moviassnando o contrato por necessidade se sentido hã n;i Câmara dos lo.pu- * Os problemas estão ai, as moças tam- das mulheres do Brasil, de ganhar a vida. tornam-se ass m. ver- tados, um projeto, sob o n.' 3VJ — bérii estão- vontade de como também mento estudantil e a jovem poetisa q melhorar nossa di América Latina a unidade de tò- escritora. Nair Batista, - todas ele dodeiras escravas da Companh a. du- d» 1947, da autoria do deputado João situação não falta- Sei que existe unm nas as mulheres do Brasil, como rante 12 horas por dia. sem que lhes Amazonas, no sentido de que as tele- Assocaçào tam- mentos de vários setores profissionais V foi cr ada para defen- bem da América que Latina e sua incor culturais de nossa sociedade e que sou* sobre tempo para coisa alguma. As ícniítas trabaihem seis e não oito der os interesses dos trabalham na que ppração ao3 demais Comitês de Or***- beram apresentar com elevados que moram perto do posto de traba- horas. Light- E' a Associação Unifcadora nização Pró-Paz. espalhados no mundo sitos, os problemas angustiosos propólho. ainda aproveitam o descanso pada boi Este assunto foi levantado por diver- dos Trabalhadores da Light- Ponha no inteiro com a missão precípua de com- ra presente, vividos em ra fazer alguma coisa, mas as que sas teleínositas. seu particular pejornal, no MOMENTO FEMINI- baler a que estão dispostas a guerra e todos os hoirores vi- ias mulheres ante as ameaças constara moram longe, perdem completamente as trabalhar NO, a minha conseguir opinião seis que horas é de para que todos vdos pela Humanidade na última 3 horas c meia de descanso. dc- tes de uma nova deflagração mundial. nós, dos diversos postos da Cia. Tetrabalho e não 10. flagração, cujas pavorosas consequêulefónica. devíamos pensar em organi- e-as As distintas debatedoras trouxeram ao a têm alertado zar o Departamento Feminino desta g:ca e sem trégua para uma luta enét- debate considerações as mais aos seus destru.doAssociação, para podermos fazer algusas sobre a carestia e o atraso judiciores. da poma coisa em nosso benefício. julação brasileira e sobre as medidas MESA REDONDA Além de tratar dos problemas que até hoje inoperantes com II. que tem sido. nos afligem, poderíamos também- atraReal;zou\se a 23 do mês último, a abordado o magno problema da econt»vés dês.=e Departamento Feminino: or Recebendo o honroso convite da ce o nosso Interesse rnunciada palestra cm torno do ernpol- mia, o mais fundamental e decisivo no em conjunto da Nação. Federação Democrática Internacional tâo importante conclave.participar de gsnizar festas, bailes, etc. porque gostamos de nos divertir e como a diver- gante assunto da PAZ, irradiada no de Mulheres, para participarmos do As despesas, entretanto, de via- são está muito cara Além de conceitos valiosos de ordem se nós mesmas or- popular e apreciado II.0 Congresso internacional que se Jem e permanência na programa "Con- soc;al-política foram apreçados capital euro- canizarmos as festas, enisõ-Y promoveremos versa em Família", Instala solenemente a 1.° de dezenv dios marcantes do movimento péia, são grandes e apelamos ás lei- maior camaradagem entre as colega* da emissora Rádio progresbro, em Budapest. capital da Hun- toras, amijes e amigas, de sista feminino em escala mundial, tais a tedos que trabalho e passaremos algumas horas Globo em boa hora, estamos erivtfandq promovida pot como^ gi-la, esforços pa- reconheçam a importância de a participação das mulheres no parti- alegres. ra o envio de uma representante de eipaçáo de "MOMENTO um de grupo composto patrícias, organismo das PEMTNIinternacional da ONU e .sua A^ conversa com as telefonistas vai no so Jornal, que realmente hoje sig- NO" no Congresso internacionái sras. Alice ativa de Toledo Tibiriçá, conlie- ia cooperação como partícipe cio de continuar; elas são heroinas obscuras nifica um dos pontos altos dos tra- Mulheres, pcls que é um jornal que e sofredoras. Estatuto Conrultivo da Letra B. Nésc:da figura ren^sentativa nos meios debalhos femintros nacionais. defende realmente os interesses fese particular foi amplamente citada a • E' de reconhecer-se a consideração mininos e muito mais luta das mulheres, organizadas na tna^or contripedorá • o carinho dedicado ao nosso jor- bulr para o desenvolvimento do traassociação democrata feminina, a P.^ nal, por parte daquela Federação e. balho feminino em norsa D- I. M., que conprega 8 milboés da^ pátria, que em cada nma de nós reside a von- nrs ajudem financeiramente, cem domulheres de 48 países, em torno do tade imensa de corcTsponc'er aor sen- nativos, com facilidades de passagem palpitante tema da Paz e da Fraterthnentos dos membros de tão pres- ou hospedagem em Budapest. mdade universaltigtosa organizarão mundial. Todos podem ter iniciativa de oro ti.o congresso Feminino da Fin- rranizar movimento financeiro Releva consignar a relevância do em falandla, se baterá por todos os as- vor de uma delegada de "MOMENTO importante trabalho das nossas compaBuntos relacionados com os interês- FEMININO- ao IT.° Congresso, trícias e em especial, a solidariedade tendo ses da mulher, tendo por base a Paz. entendimento com a no?sa direção, que lhes foi prestada, pela popular RáAssim, coincidindo com uma das nos- em nossa sede, 4 Av. Rio dio Globo, sempre dedicada aos inteBranco, nas mais vibrantes preocupações, crês- 257, sala 715. résses nacionais e prestimosa em ser» vi-lo» patrioticamente. i Movimento feminino pró-paz ¦¦¦¦¦:¦¦¦•;¦¦ . ...--::•;.:.< ¦ LJ «Momento Feminino» no II Congresso Internacional de Mulheres MOMENTO FEMININO .¦^ÇÍ^tKl*?»?»^ PÁGINA 7 A:i*M - - Y S ' #¦:: ;..;.,.' "¦ h jK •<# t* . Joãozinho amanheceu adoentado e não foi à escola. Flcou meio rabugento, ainda mais quando viu o Beto e a AnaMaria saírem para as aulas, deixando-o preso na cama. A Betinha, depois do almoço, foi, como sempre íazer a sua sésta. Joãozirfho não achava graça em nenhum dos brinquedos que tinha à mão. Afinal, valeu-se da Dindinha. "Dindinha, conte uma história" ~ e a pobre da Dindinha deixou suas ocupações e foi sentar-se junto da cama do afilhado. Mas avisou logo: "A história vai ser curta, porque tenho muito que fazer". E começou contar : "Esta história aconteceu com um grande escritor inglês, Dean Swift, autor das "Viagens de Gulliver", que vocè já leu, não leu ? " "Li, sim, Dindinha. Guilliver 6 aquele homem , que esteve tio país dos anões,...*' "No remo de Lilliput" — esclareceu Dindinha. "Pois é. E depois esteve também no país dos Gigantes. Não é esse, Dindinha ? " "E* esse mesmo. Pois o criador dessa figura, que você inglês Swift, foi escritor com o quem já conhece tão bem, aconteceu a história que estou contando. Apesar de todo seu talento, Swift tinha um defeito: era um tanto avarento". "Quer dizer "pão duro", não é, Dindinha?" "Na linguagem de vocês, seus travessos... Mas vá ouvindo. Assim, sendo avarento, Swift não dava presentes a ninguém, não gratificava e só com muita dificuldade é que abria os cordões da bolsa. Um certo amigo seu tinha o costume de lhe enviar pelo criadinho, um esperto garoto de seus doze ou treze anos, frutas, doces, galinhas, patos, perus, e alguma caça miúda. Swift recebia os embrulhos, mandava agradecer... mas para o garoto, nada. Um dia, o garoto chegou à sua casa com um enorme cesto carregado de gulodices. Bateu, e foi o próprio Swift "Aqui quem lhe abriu a porta. O garoto foi logo dizendo:: está um cesto cheio de coisas gostosas que meu patrão mandou". Swift achou que os nodos do garoto não eram finos, e disse-lhe: "Vou ensinar a vocè como é que procede.um rapaz educado. Entre. Imagine que você é Swift e que eu é que sou você". — Tomou o cesto das mãos do rapazola, cumprimentou-o muito amàvelmente, estendeu o cesto, e disse: "Senhor, aqui está um presentinho que meu patrão lhe envia, pedindo-lhe que lhe faça a honra de aceitá-lo". E logo, mudando de tom, acrescentou, já agora no seu papel verdadeiro: "Viu, menino? Assim é que eu faria se fosse você". O rapaz tomou-lhe o cesto da mão, muito sério, fingindo-se de Swift, e respondeu-lhe: "Muito bem, menino. Diga a seu patrão que eu mando agradecer muito. E aqui está este presentinho para você". — Tirou uma moeda do bolso, estenaeu-a a Swift boquiaberto, e, mudando de tom, por sua vez, já no seu verdadeiro papel de garoto travesso, pagando a lição com outra lição, acrescentou: "E assim é que eu faria se iôsse o senhor..." Joãozinho ainda estava achando graça na história e na esperteza do garoto, quando Dindinha, também ela mudando de tom, acrescentou: "E agora que já ouviu a história a boca e de engulir cUreitinho pedida, vá tratando de abrir esta colher de remédio.. " n 5 I i U i!« Vi* 1 i-wf a íazer riOje vamos ajjic.».j.i tim brinquedo que pode ser transornamento formado em gracioso para o quarto das meninas... e mesmo dos meninos. O material necessário é rudimentar: folhas de papel preto, uma tesoura, um pouquinho de cola. É bom também que o pequeno artífice tenha um lápis e um papel branco, a fim de traçar, preliminarmente, as silhuetas que deverá depois recortar no papel preto. Damos alguns modelos, todos bem fáceis. A imaginação e o bom gosto dos nossos jovens leitores criarão certamente outras figurinhas, tais como flores, borcasas, boletas, bonecos, árvores, paisagens, etc. Agora, vamos às coisas :ue podem ser feitas com essas l Jhuetinhas de papel preta. Cora isso, vo- Sc vocês forem muitos irmãos dentro de casa, ou vizinhos amigos de prédio de apartamento, viIas, pensões, ou mesmo nos dias sS&d-'-¦¦ ¦ - - **•*• ¦ "¦'•-. y'y.y "'¦' •'xjBwTO>àaJp£j^B IBpH Sw, í^^^^w m &&£''¦¦'¦- ¦'•'¦X* '•¦:':":'-':'*«ffi:':*:N •¦:"x'2^mB KK- flflflP^ SB ES '¦¦:** v5«^ .$& 9B IP • S: 9mSS^mMm^^^^My^:^f$ íkMI»£*ÍvBÉÉÍÉflBPÜHf*'lF >¦'¦• ¦'*^Vx'**S''^'2^SR'X'Xx':'!-X'X;'; mi I^;:íJ treimt(lv j%:-: ""*"* ¦'* . i -. '< •:• •¦' ¦•¦/••¦•:¦>¦¦:¦/¦'¦:¦¦¦• ¦ ¦.¦:¦:¦-.i -xvXvXx-x-x-X-Xv-v^XvX x* .•••••//.¦'/.••••••'•¦v *•».•. ¦ •• •',•'¦*•'¦ r//y/.-. •.•.¦¦•:••:¦::¦. ..••.•/•• V' ¦¦. Dejacy Heis é um garoto que lê a página infantil de nosso jornal e é nosso amigo e JeLorisvaldo, filho mâe 1 Luiz, posando para o nos*o jorial Emg&&GB2awmBBmmssBBm^^M^^^^^^^^^^ .yi ¦*•*¦'•;¦*XvXv>;;•>!•'¦¦¦ ¦ ox'.- •'.¦'.- ¦ ¦•/•XvXXv •'•:¦;•*¦ Xv.v•;•;¦;•'.'.•./.X**. >/'•/*.• vXXv' *x*xv.\v-> /•*%•'•.••••'¦'v.-.v/X '•*•*•:!•'.*• '¦..*•'*'•*•'.•'.¦/'•'*'..'¦'•:•'.-'.•'¦'.-'.••'.'•¦¦ • '-?4K' •-& <*. tifâÈOk ' xx¦'.:•.'.'¦'•¦' ¦*' •'jLjÃ^ÊÊ^C'-^.'' •••' *X**-y*X,XvvXv" X*. *v !•'. Xv-vX/í-Xl Í"'V'X%v.'?X??jfl;2E^v^!lifc' :vX*X^fl^;&ra>&fl^4ri£'.'? -'•'¦"'¦''/'''' ^XvXvXvJ pX*X>V'''Xvi ¦¦'•Jt!I*ÍÍvT •jfcl*!?^íx^P"Í5iiJXX*. . | ¦ '"•. ^IB^** j <J menino Ivan contando ja o U aniversário bas, os fardeis, os cocliunhos, os meninos correndo, os peixes, as rãs, as lagostas, os jóqueis a cavalo, a moça com a bola, e os meninos dançando a ciranda. Esses modelos podem ser feitos isoladamente, colados de um em um, com certa distância entre êle, nos abajurs de papel, nos quadrinhos ou nas barras da parede, mas também em série, em todo o redor do objeto a ser orn-tdo; e vre, num quinto l, numa praia, numa praça, etc. Os que tomam parte na brincadeira dividem-se em pequenos grupos de dois, três ou mais; um grupo representa a charada íigurada c os outros advinham, revêzahdo-se depois de solucionada a charada. Escolhe-se uma palavra que facilmente ser dividida em possa elementos formando sentido c que se prestem à "figuração". Stiponhamos que a palavra escolhida seja soldado. Um dos meninos ligura o sol, o outro o dado, e o que taz o conceito figura ò soldado. Autes de começar a figuração, um do.s meninos do grupo explicará: trata-sc de uma palavra de três sílabas; fulano representa a primeira parte, que tem uma sílaba; Sicrano representa a segunda pane, que tem duas sílabas; eu sou o conceíto. Assim ,o primeiro figurará o sol, quer fingindo estar com muito calor, abanando-sc, ou abrindo mna sombrinha, quer fazendo qualquer outra figuração que lhe pare ça cabível. O segundo imita um jogador de dados, balançando ,< mão fechada, depois abrindo-a, fingindo atirar os dados no chão, abaixando-sc como se fosse contar os pontos, etc; o "conceito" marchàrá, fingirá disparar iusís, tocará cometa, etc. O que tiver adivinhado levara seu grupo para fazer a seguinte figuração. Damos algumas palavras que se presta minüitó bem para charadas figuradas: Regato — (Ré-gato). (Nesse caso, o primeiro jogador deverá ser uma menina, que entra com as mãos como se estivessem algemadas, senta num banco, finge deferider-se — por mímica — etc; o segundo jogador miará, fingirá lamber a.s mãos e esfregá-las no rosto, como se o estivesse lavando, etc. O "conceito" fará Orestos on dulosos com os braços, como uni regato que estivesse còrerndó, imitara uma lavadeira batendo a roupa no regato, ou fingirá nadar, banhar-se, etc). Botafogo — (bota-fògó) Escola —r (es-cola) Caravela — (cara-vela) macaco (má-caco^j etc, ctt •'•'•"•¦•¦'¦'-'.••¦¦'•'•'•¦•'¦"¦.'^.wSfrfflHil fílza Encarnarãot nossa amiga dedica a MOMENTO FEMININO uma lembrança da primeira comunhã' .'!;¦ ' ' ,'¦--¦" ' .1.' ./¦'¦-¦¦ -fifffív* "¦y-.\-:'ri\. ¦¦ .¦,'¦', ENEIDA as»--?'* Comemorou-se a semana da criança promovida pelo De partamento Nacional da Criança. Não creio que baste para a nossa pobr) e triste infância essas campanlias de oito dias. Não creio que as coA^n-y^Êmy m;o — mm mM i ¦ mu ^í^^^^rr^^±imBaa±wM3BÊm^rT*WrlRÊrjriMm r^ ** 1 s^k ^^^ memorações possam ficar apenas numa semana. Não creio que af exposições de puericultura, as conferências sobre a mortalidade in\ fantil c a distribuição gratuita de folhetos educativos, os artigos | reportagens sobre a situação da criança brasileira bastem em oitf "" '' 11 "* ' V^niMí ^»^^^.^^^^^ ' 1' }' dias, num país como o nosso, onde as crianças nascon MWÊsM 11 -: para morre^ logo depois. Dizem as estatísticas que há 4.000.000 (quatro milhõesWde crianças no Brasil. E lemos coisas assim: em dois anos e meio è número de crianças que morrem eqüivale á população do Distrito Fe? deral". (Aproximadamente um milhão e setecentos mil!) Mas o qdf. faz o governo diante desses fatos? O que fazem os dirigentes da N& ção quundo os números falam com tanta eloqüência? Às frases colaT^y. -W& ts^^s~*^ ubiB .7"^ ¦'•'¦. S~^ \lfcy ..^ Im ¦¥ l:y:.r~Á\-^::¦ H ^sJJflT ¦ ¦ ¦ Á\ W^mm9-*ii^^wÊmt borcim com os números e o governo dorme, numa inconsciência totais Wtr^ "O Gritam os pediatras: Brasil está morrendo nas crianças que na%\ Yandira e CarlinKos] filhos de -^ flCi--lZl~f^^*^#V ? Mm At ^^úfh^f ¦': fl II Htei':': <: I 58 St I II il Wfcyy^yWym s^y^J^mfíÍJuÊ}M conseguem sobreviver". O indifcrcnlismo ê de tal maneira criminoso, Odete de Carvalho, nossa ami. "Diário de ga de Sergipe que segundo um artigo publicado cm o Noticieis", lemos que o prefeito do Distrito Federal solicitado para permitir a colocar ção de uma faixa na Avenida ou em rua lateral com os dizeres: V "Ajude a infância do Brasil", NEGOU a licença "por achar qu\ "Jovem háDesembarcou no Rio de Janeiro. Assim Naquela época, duas províncias brasilei. Desiludido das possibilidades do grupo aquela faixinha enfciava a cidade". A cidade cheia de criancinhas "Memórias", seu descreveu cm suas êlet faj ras. Rio Grande do Sul e Santa Catarina seu rude tempo lia", Garibaldi continuou algum mintas, de criancinhas esqueléticas nos braços de mães esqucléticai contado Mundo. com o solo brasileiro: iniciavam a luta, conhecida, na História primeiro ofício de marinheiro. Cansado do Velho "Quando vi elevar-se De criancinhas descalças e muis, das criancinha] todos os lados como "Revolução dos Farrapos", em prol pedindo esmolas. por Sentiu-se atraído pela América, onde lhe parecia "enfciam" essa naturexa luxuriante, como não vira da autonomia e do regime republicano. tristes que a cidade. empregar sua energia e sua capacidade de possível igual na África e na Ásia, verdaGaribaldi, fiquei sempre solidário com as cauNão basta uma semana; as comemorações não bastarão, luta. Em 1843, embarcou em Nantes, com destino deiramente maravilhado com o espetasas democráticas, ofereceu seus serviços preciso que o povo sacuda esse sono dos governantes e exija a vidl eulo desenrolado ante meus olhos". aos revolucionários. ao Brasil. dos pequeninos; que as mulheres tenham como uma de suas princl pais precoupações o amor á vida dessas crianças. Não é preciso sei " ¦ ¦,.-./¦ ' ••mmjm :•• , y:] . y ¦ \ yy<yyym:iyyyy:y.m:yyi ¦¦flflflflflVIMP'"^: mmmmmmmm:í^y^y<yyyyyy'y^^lmk\. mãe, não é preciso ter uma criança na família para amá-las. Bastfy :¦:¦:¦:..:. .v./•'.-.,.: '¦'^umuhLL.¦¦ ¦¦•.-. ¦yyy-yyyyyyy ¦>:¦:¦:•:¦:€ mWÊ »"^v vfll.^; • \V\ ¦flB*v «flflk* ¦¦•¦--¦—¦••—¦¦^¦¦¦¦^¦fl] flflw ^H flflr "' ^^Kmf/Mmi apenas lembrar que fomos crianças c que trouxemos para a vida ¦ I''' ' Y^B^^jjE9^dí ¦¦ II JÊ\ V ^E II" 'CS/l ¦: |•r',w"'^«T5f flj ' % vida a lembrança dos nossos primeiros anos; eles nos marcaram tal to, tanto nas marcam, que é comum se ouvir dizer de um homem ii capaz, desgraçado, ou vencido, "que cie tcr<c uma infância infcltâ Não precisamos ser mães para compreender c sentir $ drama inacrl "" Mmm »1ll I F*5*""^" Mm. '¦'¦'• ¦L^^^-fl dilávcl e imenso da criança brasileira sub-mdrida, submimentada, nk : ¦¦'¦•¦ ' '' flflV^E. '¦''•'¦''.¦'¦•mm ¦ Ar '«n Jr9m*£«$& % -1 flt 'J^rr ^CS»4 x *\lF 3%W* flv^flL''" ÈÈ ¦ ¦ '¦ flm flflfWWT-i flT *'™ •*¦ flfll y. flflflT flfl ¦ 3 ^flflflflfl flflflF _^flflflflk' flfl ^MummwmmW' flv-^flflflflhiflfllr flflr mmmuÊ I '^mmtim% floflfll '••: ^-x-t« BSfò ^HaèígSSfi BBK%feryl'''•*' *^ 'Yf' e feia. Não precisamos ser mãe para sentir o drama Baqueies pcqftt ninos que dormem ao relcnto, que não tem crecheMnem lactárioí >¦¦ •• -'Jl^HlBíX i^KmSR i^B* "Mas *^Trm fl "4^B B^^Km^I Bf^^L o meu filho é bonito!". "O meu filho é forte"', "O meu ¦'/.''Ar S« m^r^'-'' '• ¦"¦"-'*"• J^S! Sr '¦' '--'.-'.•'.-'.•'-•'.-'.-'.•''. ^H ^fl* Hlff^^B Si vltt^ m. Ar '^^S^H^^L. flfll Sm. yt^Afl fl^fl fila * '•>'.• ,yX*XvX^M ^IkM' ¦&¦ ÜMiy.-x-.v. x .-A-. ••xCwJ^M tem saúde", dirão algumas dessas mães que servem de modelo ás de-1 -^MmwmÊBÊ^Eur^mm+J^mmmM^. I 11 __J^fci ^^^^^vi ¥ f^^^^Ê I Vf i/l l^:^« P? SflflflflflA I l\ IRsi Kl ^B K If fl I fl >H II Bj rf^ fln 1. -i \^**^^^M tk 'üjê \I mais. Por isso mesmo é que o drama atinge a todas nós, por isso ' ^*J fl / ^ f\ ^Ê MA * flt fl flfl fl. ^t \ ^^ II Br flPfll V^C% Afli mesmo é que devemos colocar cm todos os nossos programas, em tô-JU flfliMflLLJiJ :1:9 / / j/xt/oJ lli flMflflflflflflflflflPP ^r mmm^mmy^M^mmyMyMyM^MB^^f II B^:::»::^ Bk " ullL ^"^^^^^^^¦^i^^^*^*"^"«w*"Kw»---JBPflPflflflflfl^ <^"*4£!!?i das as nossas aspirações, o trabalho pela criança: pela saúde, pela bír'. leza, pela força, pela vida da criança. O sacrifício de milhares de mães. Garibaldi compreendeu que ali estava a Anita não cedeu aos preconceitos retrógraFoi-lhe entregue o comando de um navio de guerra, que têm seus filhos alimentados e vestidos é colaboração efetiva parai "Mázsini"; companheira de seu coração e de sua vida. com funções de dos do pai e deixou-se levar por GaribaU a que deu o nome de os milhões de mães que não podem alimentar nem vestir os seus -/M--Correspondido em seus sentimentos^ foi à di para bordo de seu navio. Mais tarde, • navio corsário. No cumprimento dessa missão, que lhos. Precisamos nós mulheres, num país tomo o nosso, com tão altS Anita, casa dos mão. de a herói das causas da liberdade e aquela pedir-lhe pais pouco durou, Garibaldi deu provas de coragem e da Mas Silva, que o velho Bento Ribeiro nível de mortalidade infantil, e tão desgovernado, precisamos nôst que iria ser um das maiores glórias feminigenerosidade. Numa ocasião em que descera à era recusou legalista a extremado, um nas de nossa História, Giuseppe Garibaldi fi~ 'e mulheres amar, defender, proteger e lutar pelas crianças, todas as terra,, encontrou Anita junto à fonte aonde a moça Ivan Ivone Lopes, nojsos amigos lha àquele "estrangeiro" que, além do Anita, casaram-se numa igreja de Mone crianças do Brasil, lôra buscar água Ue Nilópolif mais, era um "Faroupilha" tevidéu. WÈ i cês poderão ornamentar abajürs, de preferência de papel branco ou de cores bem claras. Kssas silhuetas, quando a luz do abajur estiver acesa, formarão iníeressante contraste e transformarão o simpies abajur baratinho num enfeite original, que todos gostarão muito. Com as silhuetas vocês podem também fazer pequenos quadros colando-as em retângulos ou quadrados de papel celofane ou mesmo de papel impermeável ou pafinas pel fino, bem esticados em moldurinhas de madeira ou de papelão bem grosso. Esses quadros, colados de encontro à luz, produzem efeitos muito interesantes. As silhuetas servem também para, dispostas em fila (e nesse caso podem ser recortadas em papel de côr) formar uma barra muito original e engraçada nas paredes claras dos quartos dos pequeninos. O irmão ou a irmã mais velha poderá encarregar-se do trabalho, fazendo a alegria não só do pequenino como ainda da Mamãe, do Papai e das visitas. Os modelos que damos hoje são: os patinlws, os gatos, as pom- :*'' vertido, que pede inteligência e imaginação, c é capaz de prender toda a turminha dentro de casa. Pode ser também jogado ao ar li- Marly Soares Pereira, nossa ami. aninha de Yaz Lobo íl í *¦ em que receberem um grupo } de amijgüinhos ou colegas de clakse, vocês poderão brincar de charida figurada, um jogo sossegado, [di- WÊmummÊmmmL^ aras ÉH JÊ ¦.:<¦:.¦ ' ¦":¦':¦'¦' .y.y^fy '<.'¦:¦/¦': y/i A A& «Mi I | j /" ¦ .¦' - is; wJB— -SI., ¦ iiü «Ap «JLmA.hL I . JBL i tJm vs ^- _,-* SMHSfe *&¦ '¦:¦'¦-"'¦¦' Ví'íc 1S2P- | íl cIrsíçmde vida eem Recife vai 4®£^aW$r cada vícz mais alarxnanteT arrastando as famlias pobres ao aniquilamento físico, por íalta ds meios para acompanharem os elevados, preços dos generos de primeira necessidade. f Vendo e sõhtindo êsse estado de ©oisas as\áoms de casa recifenses reunidas às centenas, vindas de toctós os subúrbios, trazendo suas ofíanças, levaram um enérgio pro,/jesto às autoridades, através um memorial descritivo da real situ ação em que se encontram as famílias .da capital nordestina. » A manifestação feminina recebeu todo o apoio e entusiasmo du população, que viu nas mulheres a coragem e altivez de defender seus lares contra a fome, contra a miséria. Foram às Câmaras, ao sr. prefeito ao Secreário da Agricultura. Queixaram-se, portanto, às autoridades, as mulheres aguardam a realização das afirmativas dos srs. Morais Rego, prefeito da capital e Barros Barreto, secretária da Agricultura, no sentido de serem instaladas nos bairros, comissões de fiscalização das tabelas de preços, bem como medidas repressoe provif.ras aos açambarcadores "a baixa dos preços dências ^)ara dnaca^Tv-èis à bolsa popular. ^"-*íím seguiàa, a passeata feminina foi a todos os jornais, também em apelo à imprensa, para que ajude a luta das donas de casa e justa campanha nessa grande contra a carestia,/ FORTALEZA (Ceará) •./¦*¦' -«*. /""''Ni ri rim \ nno liSlAÜOS '*¦' j OS SUBÚRBIOS DE RECIFE EXIGEEM A BAIXA DO PÃO E DA CARNE iJ/J") t. .¦ Í19 MULHERES DEFENDEM OS í INTERESSES DE MARUPIARA ''A Sociedade Feminina "Santa -Te 'osinha", do bairro de Marupiara, organizou uma comissão e teve entendimento com o prefeito, Asr. Acrísio Moreira da Rocha, a fim de conseguir certas melhorias "para o bairro,, tais como telefone, luz e limpeza das ruas e de uma escola daquele recanto suburbano. i Essa visita foi também feita aos srs. vereadores, conseguindo também entendimentos com o goveritador da cidade, que atenderam às senhoras, prometendo satisfazer a essas justas necessidades. j Cresce, desta maneira, o prestígio da associação feminina de Ma* Arupiara junto aos moradores do bairro, que encontram nas mulheres disposição de luta e capacidade de de empreender algo cm favor da população. SERÁ CONCLUÍDO O CHAFARIZ DO ARRAIAL MOURA BRASIL Uma comissão de senhoras da União Feminina do Arraial Moura entender-se Brasil, procurando com o secretário da Viação e em Uberlândia, que se disponha a lutar pelos direitos das mulheres desse município, tais como a luta contra a carestia, contra a guerra, pelo levantamento de creches e berçários, assim como proteção à maternidade e à infância, vem por meio deste convidar todas as mulheres que queiram colaborar nos^f jHI^H Bk«I Kjjfl HfeH HLk^ioflK^!- -.- •>iv>i^'^36cSfc^\svt&->!^^BESSc jBWHWWWp^^[^*:-áal Bufe .,_»' r-aBaS «JMM^g te movimento para uma assemblóia a realizar-se no dia 25 de selembro, na sede dos Contadores e Guarda-Livros, prédio Auto-Braz, à avenida Floriano Peixoto, 570, às 8 horas da noite. Uberlândia, 2i de setembro de 19S8. — Amélia Giòsbwcht Mineiro — Garihaldino Fonseca de Souza — Carmen de Souza — Via Borges — Elizabete M. Queiroz — Obras, não fui por essa áütondá- tivos das moradoras dèsese bairro, Luzia Ferreira Magalhães, Zulmide recebida, que de propósito evi- destaca-se a água cujo abasteci- ra Silva Garcia, Messias Romena tou entendimento com as mulhe- mento é feito através um poço. res. Desejavam Ias plitear a A diretoria da União ficou asconstrução do interminável chafa- sim constituída : presidente — Mariz do bairro, que fará o abaste- ria Coutinho; secretária — Elizacimento para a população local. bete Rodrigues; tesoureira — AliEm se tratando de uma obra de ce Neves. Ninguém mais áo que a mulher i.° COMÍCIO FEMININO EM grande necessidade, as mulheres VITORIA sente ena necessidade de ser mantida procuraram entender-se com o do dia corren3 a Paz no Mundo para a estabiliRealizou-se no genhciro Vilmar Pontes, que proAssociação dade de seu lar. (Js horrores da do da meteu reiniciar os trabalhos te, sob o patrocínio chafariz imediatamente. Democrática Feminina de Vitória uiuuia guerra com i>eus cáiivpos eu bomius atütiiicas. As mulheres reconheceram que um comício no Morro Fonte Gran- concentração, "hora "show" bombardeamentos arrazadpres, es sua luta vai ser grande mas estão de, precedido de e tão bem vivos na memória ae todispostas a trabalhar em favor dos de calouro". A finalidade desse interesses do seu bairro, tão des- ato público foi o protesto dos mo- dos! Quantos lares destruídos! prezado. radores locais contra o elevada Quantas inocentes mutiladas, deaVITÓRIA (E. Santo) custo de vida, que dia a dia arras- garradas de seus pais e exiladas em terras estranhas! Quantas ataDesenvolve-se o trabalho femi- ta o povo à fome. nino em Vitória e as mulheres esLouvável iniciativa das senho- cadas de neurose, famintas, e^iar raapçlas, desabrigadas, entregues a piritosanthse se unem na luta ras da A. D. F. onandade! Mulncrcs dc S. Paulo! comam por seus problemas. A 4 LIMA NOVA (Minas) Defendamos a paz com todas nossetembro úlbimo foi fundada a Asjw forças! ILUMINADO O BAIRRO DO sociação Democrática de Vitória, As guerras sao cansadas pela AHKIÃO, GRAÇAS AO ESe no dia G de outubro uma nova < ambição desmedida de certos paiFORÇO DAS MULHERES agremiação feminina surgia em A Associação das Donas de Ca- ses, visando se apossarem das riItápagipé, município de Gariacica. na grande luta contra a carestia sa de Nova Lima, no seu progra- quezas de outros iriais íracos. E e pela proteção aos múltiplos pro- ma de trabalho constante em fa- entre estas riquezas destaca-se o blemas domésticos, sob a direção vor dos interesses da população do petróleo que por ser das maiores, iluminação e importante lator a mais tremenmuniepio, conseguiu da senhora Nay Coutinho. As mulheres de Vitória progra- p-ara o bairro do Areião e fôz a da das guerras e das lutas atuais maram uma série de atividades festa da luz, num ato público em no mundo inteiro, ü petróleo do pelos femininas para o mês ct>rrenle. que compareceu o sr. prefeito e Lrasil está sendo cobiçado monopolistas de estrangeiros. além outras auLÔridaCabe. inclusive comícios nos bairros da senhora, tanto, a brasileira, mulher decapital, de protesto à alta dos pre- des e grande número de pessoas. por icndê-lo das essa. Além de iniciativas como garras desses trustes ços dos gêneros de primeira necesinimigos, evitando que estes se sidade e as manobras dos açam- as novalimenses lutam pelo tabefortifiquem lamento da carne e do pão, que para armar novas barcadores. A Associação Feminina de Vitó- constituem uma fonte de explora- guerras e escravizar mais povos ria formou uma comissão de de- ção por parte dos comerciantes Também, ao impedir que se desvie para fora a riqueza do povo fesa do ouro negro brasileiro, com desonestos. 3 senhoras, Rute Meireles, Bc-larPretendendo festejar amplamen- brasileiro, estará a mulher contrimina Santos e Neida Morais, como te o Natal das Crianças, já estão buindo assim para a independência c o progresso da Pátria, permitinparte do trabalho feminino no se- em preparativos para levantarem do com isto o barateamento do tor econômico nacional. a grande campanha pró-Natal. Manifesto lanado pelas mulheres paulistas em defesa da Paz SURGE UMA U. FEMININA Com o objetivo de trabalhar em favor dos interesses femininos, principalmente no que concerne à luta contra a carestia, foi fundada a União Feminina de Itacibá. Entre os problemas mais afli- ¦ I A l/A-.A A ..; ' §H1' l »§SRK?SSS>?S., H \ ¦¦¦¦¦*(¦ ; A *»&¦'•••:•:•;:<•>». ¦'¦'¦'&•¦ ^^fr^t-K*£Pá •¦••x-v.x^x.y* ''•¦^ft*^' 'iòw' ;?^-:v.~vv.;;v..i£3 ^•'•fej£$vK? Jo» 'A* '• *'• custo da vida, maiores ordenados, aumento de aquisição de utilidades, amparo à população rural, mais hospitais, meios de transporte, escolas, enfim, uma vida mais fácil, próspera e feliz! Mudhcrcs de S. Paulo! Defendamos com ardor patriótico o petróleo do Brasil! Pela evolução da humanidade, a mulher vem dando preciosa colaboração na ciência, na arte, no parlamento, no escritório, na fábrica, na lavoura, etc. e vem lutando f>ela Paz no Mundo e pela soberania da sua Pátria. Nada mais justo do (jue lutar também pela conquista de seus direitos civis, jurídicos e sociais. Mulheres dc S. Paulo! Lidemos pelos direitos da mulher dentro do Código Civil! Mas, para conquistarem suas justas e sentidas aspirações precisam as mulheres se unir, pôs é a "União" "Força". Neste que faz a sentido foi fundada a Federação das Mulheres do Estado de São Paulo. Esta entidade, de âmbito estatal, tem exatamente por fina* lidade, congregar todas as mulhe* res, sociedades ou comissões femininas já existente, ou que forem criadas, numa verdadeira união para a luta ein favor da Paz Mimdial, pela defesa de nosso Petróleo e pela conquista dos Direitos da Mulher. Mulheres de São Paulo, nnamo-nos todas dentro da Federação das Mulheres dc São Paulo, UBERLÂNDIA (Minas) VITÓRIA (E. Santo) m >Xí*vV*v.v.y.v.v.;.v.\ de Jesus — Arlinda Pereira doí Santos — Josina Aiúbe — Irmã Gouveia de Paiva — Matilde Pereira Silva — Filomena Meiazo Gouveia — Maria Xavier Pereir» Malvina Suaid — Eulâlia Osfinj Dalila Morais Tavares. A Organização Feminina de Uberlândia é dirigida por uma diretoria e um Conselho Fiscal, eleitos ern assembléia geral. Na solenidade de instalação soIene usaram da palavra ás sonhoras Matilde Pereira, Amélia Mineiro, Ana Tonazeli, Olívia Calábria e a vereadora de Araguary, Hilda Ferreira, todas ressaltando as lutas femininas, o heroísmo sempre presente da mulher brasileira e seu direito de lutar pela paz e por melhores condições jurdicas para a família brasileira. ;•:•:•:• jfeSí^¦'¦***' AS ¦Xví w.y.y - v ;¦;•;• :vX*\*;'.<%*•••¦ .*.y.*.y. y .v.y. w. ?/•-, ¦ •'•'A- •''••>--. •-$::.• y?m "~" A 25 de setembro último foi I ;AA-f,T- *A . Ég V""^; A fundada a União Feminina de I Uberlândia, cujas finalidades, segundo seus estatutos, são de lutar contra a carestia e contra o analfabetismo, manutenção de cursos e palestras educativas para o desenvolvimento intelectual da mulher, para que ela desempenhe seu papel de mãe e dona de casa na sociedade. E' êsse mais um grande movimento feminino que se levanta em Minas, nesla hora em que todas as brasileiras se unem em favor dos seus problemas domésticos e pela preservação da paz. Transcrevemos o convite dirigido pela comissão organizadora à população feminina uberlinense : CONVITE — às mulheres de Uberlândia — A comissão abaixo assinada, reconhecendo ser de há muito tempo a necessidade de le- Diretoria da Associação Feminina de Vitória empossada no dia 4 vanUr-se um» União Feminina dt Setembro MOMENTO FEMININO PAGINA 1% ãfBftJ^jWSÇf»**»»***^, k"-'*"! _...„< rf**^^«#H%*i«^#í^^^ i «45 íí*s ¦ \v'rtVjSuffiStÈmmmmm :Fy.FFF;F: mm v&tf&í ¦ . wBA\ jA'''/&''-&*\fó£&íAi3É^ vSKÊw«Kem*mnmBfmfífÍ« I VT^^E&njV&llP^jX ... '•- :¦':\ ¦¦¦';':-F--: ¦ 'Fm m^ " <|lilÍB BHP k|é||||||j9 '¦•¦'¦¦£¦¦ S w kx ' BlÍÍÉIÍÍIÉal H^k.¦:'^^w ¦ K ¦ ./v í'''* <fâ?i* Wwmt WÊ&m mm ¦y'<• Hekí WÊe*£2ai&m ¦frffi Wsm mj-^f^y^m mWSM mHk . m m,~ m t MATILDE Discute-se o áumpnto de salarios, alguns conseguem uns tantos por cento do que pleitearam, outros tentam pôr em discussão o assunto. Enquanto isso o aumento do eusto de vida sobe dia a dia sem o poto ser chamado a discutir o problema. Aos comerciários 45 por cento. acham os técnicos do aumento de salários, que é o limite máximo para satisfazer as suas necessudades. Aos aeroviários uma Companhia concedeu Cr$ 200,00 a Iodos os empregados. Aos funcionários há em vista uma porcentagem mínima e, aos induslriários e aos lavradores, silôncio grave. Produção e indústria são problemas secundários, coisa que riinguem quer se aprofundar nem mesmo por o dedo para não se queimar. Para que aumentar o salário do lavrador, do agrônomo, se eles não Conferência E enquanto esses a.ltos problemas são discutidos com uma falsa ruga na testa ou um rico desmoralizador, cresce a cifra dos preços nâo em 45 por cento como o aumento de alguns, mas em 207 por cento no feijão, em 233 por cento no macarrão, em 459 por cento no trigo e em 150 por cento no leite, isso pela estatística feita nessas últimos cinco anos. Agora já se fala em fila de manleiga ao lado das intermináveis fiIas de carne de 750 gramas o quiIo.Quanto ao pão, o vereador Bartlet, James chegou à conclusão de que o governo tem que se aparelliar para enfrentar n que se considera '"lucros fabulosos"... Com o pequeno e insuficiente aumento de alguns salários deveria aumentar o poder aquisitivo do povo. Porém os especuladores procurarão tornar visível uma falsa escassez do produto, com o aumento das filas, tentarão aumentar os preços que anularão e passarão além dos magros aumentos de irada um. As dificuldades de vida, a carestia em geral, os múltipüos problemas domésticos, têm. feito de cáqlà dona de rasa uma lutadora incansável, Todas sofrem a alta desenfreada dos preços e voem que não pode continuar assim, Por isso mesma, protestam e cAgem providências das autoridades competentes, Agora mesmo resolveram fazer um protesto mais enêrgicu e foram a Câmara dos Vereadores no dia 20, às 15 ho. ras, onde fizeram entrega aos vereadores, de um memorial sôbre a situação da cume. As senhoras (pie ali compareceram^ representantes de todos os bairros e subúrbios, desta capital, exigiram a baixa do preço da carne e sua faria distribuição. MOM0TO FFViyFXO, como não podia deixar de ser, solidariza-se com todas as donas de casa do Dislrilo Federal, fazendo éca também de suas reivindicações. ¦ÜPPDim •i •' Wttm K w^IB::'! ¦' mm*»Bm\.-WS^mr^-m M : ' ¦ l*' a OS AÇOUGUEIROS QUEREM CR$ 2,40 A MAIS EM CADA QUILO — PROTESTOS ENÉRGIGOS DA POPULAÇÃO — AS DONAS DE CASA TOMAM ATITUDE CONTRA ESSE ABSURDO Todos vimos ácohiánhando as manobras em torno da carne, essa coisa que ata e não desata, que fica enrolada entre o Prefeito, os açougueiros e frigoríficos. Interesses estranhos movem esse sério problema e a população carioca serve de joguete no meio disso tudo. A coisa está tão séria, que os açòügeiros perderam a cerimônia e se oíerecem a vender carne de segürida ao preço da tabela e a carne de l.a ao preço comum, com 250 gramas de osso. Qv.e tal? Já se pode dizer mes mo que os açougueiros perderam a cerimônia com essa proposta indigna, sugerindo o aumento de "compensação". preço a titulo de :Fy-ké Só assim, com aumento, o abas- em sua bolsa? 250 gramas de osso tecimento aumentaria em 25%. Do ninguém come, vai para o lixo t^F com isso, os açougueiros vão ti?rando a diferença, sob a cotnplacência das autoridades. i AS DONAS DE CASA CON-';} TRA ESSA MANOBRA Muitas senhoras freqüentam organizações femininas contra a caréstia e agora, ante tão grande afronta à economia doméstica, reW.. sorveram protestar energicamente» A Prefeitura tem de tomar po- . sição justa. O absurílq é grande e contrário, que engrossem as idas o povo não pode mais pâséàlráonae, e que a população rôa os ossos... em benefício de açamba^adores. As senhoras resolveram •-••ir.'¦;¦*$*-• A POPULAÇÃO RECLAMA Câmara Municipal e exigir soluOs compradores de carne, que ção imediata ao problema da carne* ¦ \Fíy-M enfrentam as íilas desde, a niâdrü- Exigir regularidade de peso, gada, revelariam seriamente esse diminuição de preço e distribuição indiferentismo da Prefeitura ante abundante. Tudo isso é possível, se a agressividade e ousadia dos açou- o Prefeito atender às necesidades gueiros. As vezes há briga nos populares. balcões. Ora, quem compra 750 E não cruzarão os braços essas ao 1 de preço senhoras, enquanto nâo consegui-» • gramas de carne ou não desfalcado está sendo rem o pleiteado. quilo '-}?.'- AmV^ * iNn 'F::FF.,-> ¦"¦ casto da vida nas últimos 13 anos Jè é& </»/ Os preços são os seguintes: Feijão .. Farinha .. Arroz .... Carne ... Charque . Pão Café Banha .., Batata ... Manteiga . Tomate . . Banana .. Ovos .... Sabão ... Carvão .. EM 1935 CRS 7,70 CK$ 0,80 CBS 1,60 cm CR$ CRÇ CR«p Cf$ CR$ CRJh CR$ CR$ /*> 2,90 1,60 3,20 3,80 0,80 7,00 1,50 0,60 2,40 1,40 10,00 EM 1945 CR$ CR$ CR$ CR$ CR$ CR$ CR$ CR$ CR$ CRçj) 'CR$ CR$ CR$ CR$ 2,5 1,60 4,50 6,00 8,50 2, 5,80 8,90 3,50 20,00 3,50 3,50 6,50 4,50 35,00 EM 1948 CR$ CRS CR$ CR$ CR$ CRS CR$ CR$ CR$ CR$ CR$ CRS CR$ CR$ CR$ 4S60 2,50 5,90 6,00 11,50 4,50 11M 18 4.5 34,00 8,00 3,50 10,60 10,00 45,00 Br ^v ' í ^ i\ vffc. ,.J/^f'>*.^K^'L1v-'>'^^"" ;:.:•, ..*¦¦.:'.¦¦... ;.'V> i ¦ / •- ' k%0 \:0 PAGINA 11 MOMENTO FEMININÍ *• t.. -fü KkÍw Apesar as as Porém o que ternos a fazer é trabalhar cada vez mais para que paguem o trabalho em seu devido valor e para que paguemos as morcadorias em sou juslu valor. E isso só conseguiremos procurando anular principalmente no carioca esse espírito de descrença e de braços cruzados porque isso justamente é o que os gananciosos desejam : homeus e mulheres indiferentes ou possuídos de uma falsa supèriori- | dade irônica. Em torno do problema da carne movimentam-se m donas de casa '¦ ' Í' % i l j. .. e 1 B^^'.^ BJe KP m&*yy&m\ ^mF:-&ma&'&m*mtm\m\*w£im\m •X valem o que comem como dizem os fazendeiros ? As mulheres do D. Federal levaram a Câmara dos Vereadores seu protesto veemente contra a falta â$ Industriai Industriarioà Isso é carne. Cartascs vibrantes eram empunhados pelas donas de casa vindas de todos os bairros e subúrbios palavra pomposa... Qual a \amugem de um comerciante vender dois artigos por um preço acessível se não há vignlância e controle e êle pode vender um artigo único por um preço dupio ou mais que isso e ter um lucro igual ou superior sem fazer força ? Esse é o seu papel no seu próprio entender : ganhar cada vez mais trabalhando cada vez menos. ivone. Jean, nossa Amiga e colaboradora vai contar, uma conferência, tudo que viu na Europa sobe trabalho feminino. Ivone falará das lutas, das mulheres européas pela Paz, pela reconstrução democrática do numdo. Sua conferência rcalizar-se-à na ABI e para ela convidamos nossas leitoras, nossas amigas e amigos. I V'v9 ShoI m m><:'wJm-ml^M ¦"FFf'"- ;l il M-8 liei se Si» Míriam m. magaluaeò O salão do clube está repleto. possa aeanetar e en->mando-lhes Perto oe 20Ô pessoas, nuiiheres e .os meios de alcançarem seus òbjecrianças, ouvem atentamente as ti.VÓS j paia-, ras de D. A arma M. aritü> Manterão, áiudáj os núcleos, iii\a, presidente da bociedade Li- clas.^Ci de curte e costura, oe altaviça Feminina de Santos, que llíe» beusa^âo tíe aduitòs, pois esse tala sobre "A mulher, a criança e aprenüisado tauibcin fornece ar". c a pu/. universal Piores na me- nus de luta para a mulher, pOSSi* oa dos trapalhosj e.ipeiançaü nu Co bi.luUK»o-a a tornar-oe niucpeiiração dás mulheres reunidas. , Fí-u dente cm certos setores da aioatliilüady o núcleo da- bairro l\ da da-.ie humana. 'filiadcr Liberdade, á Soe. Cívica Mas a luta pnuc.p.d estará sourcimnma, organizado, dirigido c orientada no seiitioo oa s;u.smantido pelas mulheres do bairro j pre laçiiü de ívinvimcaçues colei;v.is Uias antes, outro grüpõ ue mu mas impei.usas, — o que vai .rlhe.es, íeuiiiu-.^e em uma Casa da niáiiar todos os núcieos em ->uas rua AiexauuTc lieieu.au>... . ji.uiâ ünaho.adcs, pois sSo comuns x doces-, animação entre as presentes quase tbdbs os báirtos ós méjsínos e a.-, palavras êselareeédór-ás da dcscoriiortosí falta eie liununaç.uo, prcòioente da Soe. Cuíca e ue uuii i'L' caiçariiiínto cias tua.s, cobertúdas suas diretoras levaram ao co- ra e liiíipesa dus valas, taita de re^e ração ela» mulheres reunidas a cer de esgoms. de meivadmltos ou teza de que mais uni pa.>.-u estava teiras semanais, de cscòíasi íaltu sendo dado cm benefício de »eüa ate cie larniácia e distribuição ue interesses, lira o nucieo du bairro leite, corno no bairro '.ie Santa \ ila México que se fundava. Maria, falta de moradias baratas e deceiileSi Noite chuvosa de sábado, teiupo "A •' O escritório de Expus içãü" cm koex de trabalho Deoatendo cm conjunto todos iri(. e triste. Não impediu, entre' . L. * que grande nüniéro de mu- esses problemas que angustiam as íiicres sé re'unisse no amplu ç ha" mulíieres em seus tares, diticuitánbitavel porão de uma casa da av dodíies anvia mais a existência ia Pinheiro Machado c com doas c;lau l,eUü*a l'c;u aumeniu crescente pelo dcsempíecha e a presença da presidente dai do custo ile vida, ^IS !, Soe. Cívica, te.Ktejasscm a lundu¦ cm reuniões caoa. do iiairr. eompanheiro> O PESSOAL DO ESOKÍTÓEíO ¦mais vez amplas, (jüe acabem p*»r r O congregar Phío;» os núcleos da eigado, com escritório no Edifício Dar tar cs Oo^empre^s.. Multa gente pessoaj^o" escritório, também (pia liin uma cusa do Macuco, e'ti s°ndo despedida. uaue, por certo detes surgira uma e leva uma vida bastanJfmvgpclSLiio 'te horas 8 dia. dura..."Trabalha A situarão vai nial. Não há dipor j ^edefaelto de Nlüllíerés de SautOa, Essa foi a opirmo de uma moca da irú noites por semana, grupo: almoça em pens3es barslas, ou traz nheirò. Todos os negocies cst:,o foau iiiOya.^ se reúnem para recebei .•ni coiidíçôe de se Ciliar a Ketlelharmita de casa... Existem me:mo ohades. E a gente que tem que se Mesbla, que não"nãoquis dar o nome, ias de corte e costura, ib» un.raeào de Mulheres do Li.cà. fuuio, ja gostava de pualguns que se alimentam d? £and- defender. Aqui trabalhavam dua^. da- alegando que ituis luiic.onani. a? es in que . Wish... E o drama cie saláiios é c tilógrafas, uma arquivista e a minha blicidade". j ,a .^.xisiejuc na Cap.tal. ,'y' mesmo. i secretária que é taquígrafa. Hoje.;, Um Gon^ítíbso hciiiniiiio |>pderá O pessoal de escritório, esta com h o núclio do borro úo Macuco, só rniriha ficou s^ernt^ri?. Nos a nuãoria escritórios, medo... desTodos medo d: ser têm grandes cm suas u pritlieiro a sei iunda-do, { eiVtào cortnir c^sa porá, Lon^re^so Alice, secretário do dr. Frrmça. nos pedidos e e-.ra é uma forma que os ganha 600 cruzeiros por más. Com atividades. onde cada delegada defendera as descontos tíe faltas, atrazos e IAPC, L:formou que ganha 1.300 cruzeiros e patrões usam para quebrar o animo tc-e.- yexi miuo representaoas e onúe ò salário nunca é maicr do que 500 trabalha muito. dos empresários. Criam aísim uma Maria, Uraiute, Lamiiô Santa i luta tias niuihéres revestira uma Cruzeiros. E o que se pôde fazer hoje Imagine que fiquei com todo o turma dos legítimos "craleiras" cios I a<|tieta. bhiuçs, Bairro lionzaga, em dia, com 500 cruzeiros? Só em serviço das outras três moças. An- delatores que snheni ór- custas de seus loruia mais prou.n.a, reunindo em em rodeatíi a cidade, cjue morros companheiros Tornam d? a condução vai a metade. serviços... do exausta. Nem t:mpo para atmo. si todas .as * exújéiicias de um mim* Ai . se re-1 ,. fácilsubmirsa e cenas seioemantes maioria ascu;tada. todos eles -'e fala tenho. a em eu E '! . Dizem-""f o,/ dos gente çar . . :. nem perse! ao • meliior* .-.em guerras que o comércio está aumento, eles vem bgo responiendo mente domiháyeh ... resiiníias comemooetiiao, alegres i em crise. E os patrões acham que íjuiçütis. onúe as condições de vio -'dissídio" vem ai e que a g"nv. a lundaçao de uuna núcleos] rarao se;am acMa melhor forma de combater a crise que Mas, não é 1 da. e de traualíip preclro que sejam coinpatiesperar um pouco. te prc-cr.a é despedir os funcionários. E isso de Santos, tas essis manobras mcr-^uinh?s r*ns iehiininos na cidade veis com a dignidade humana e eles estão fazendo em grande escala. patrõís. Mais do que nun-^a é in- onde serão dehaüdps pela? nitilheE DISSÍDIO RESTATJRANTÈ, • Já existem muitos desempregados. dispensável que as comerciárias tó- res ai reunidas e orgaiusada?. os iiudi- a miséria, a doença e a deDESEMPREGO 'Matilde Abreu, trabalha nos esdas se unam. que formem dntro de Üradaçüo moral esteiam hauidos. e as reínyidicaçOes es critérios da Casa Sloper e nos disse das prübleiiias defesa tnda firma, comissões de Era meio cia, e o pessoal saia cornão permitindo que pecificas de cada hairro e procura Ue seus núcleos de bairros, peo seguinte: renda dos edifícios^ Alguns iam to- emurepaidcs... se façam injustiças e que se dispen- dos os meios de serem resolvido? dfa fundamental de todo esse edií — Ganha-se muito mal. Imagine mar o berde. outros para pensões ?.cm grande parte das mesmas. e atendidos. fiejo, coiitemjila a mulher sano-ia que eu. com 2 anes de caca, estou restaurante do IPASE, ou dos eodo sim. cri.-;e... Não de se trata e Numa pen.-ão. num? a visão da obra (pie o seu esioi^o, ganhando apenas 800 cruzeiros. E l mercianos. i finaé rua Ponjtie essa Dantas, Senador vetravessa da t-'m cs comerciantes I de mer'o jiiincipal que isso cem cs descontos, fica redrzido tenacidade e conpfçensãò dos seus a quase nada. O pior, porim, é que encontramos várias comerciárias de t rem diminuídos os seus lucros. Por- lidáde dos núcleos: reunir e orga- deveree vai construir. os patrões estão apavorados com o escritórios diferentes, a comida não tanto devemos fortalecer-nos e evi- nizar as mulheres na defesa de dissídio coletivof Acham que o au- era má de todo, mas era fra^a. Ajudemo-la, amigas, que ao tar que esses lucros sejam mantidos seus interesses coletivo, educandom^nto qu? vamos ter, vai deixá-los 10 cruzeiros a refeição. Sentamos E pretendem então despe- numa mesa redonda e a cenversa se á custa de centenas de empregados as para a lula que essa atitude lhes Brasil estaremos ajudando. ^;pobres..? "tíir uma porção de gente. O trc-.bager.erclizou. Uma mòreninha, muito Iho contínua o mesmo... mas dimi- viva, começou a falar no dissídio. nue o pessoal. Isso quer dizer que os E' uma pouca vergonha! Esse íjue ficarem, vão trabalhar duas vei5es mais, para ganhar um pouquinho dissídio já devia ter 'Mo resolvido há » mais... Ehs estão esperando muito tempo lista comissão foi composta de que tudo aumente, para então dar o Numa seção do Cotonifício Gá.» Matilde queixa-se com razão... e amento. então já não adianta vca — a de Aí teares — trabalham 17 pessoas, dos cjüais 14 eram muacontece que o mal não só é só Slo- mais nada... J'á aumentaram tanto, lheres. per. Outras firmas estão fazendo o todas as coisas, que o aumento vai-se 50 tecelões. mesmo. Rstes trabalhadores, tecendo o como água. Olhe, a dor a aqui da Expondo a situação ao mestre, -'. Falamos com o Chefe do Pessoal, pensão avisou que a partir do dia pano número 448 por êle recebiam mostraram os trabalhadores "<'ti»| ¦do Silva Araújo, e êle reafirmou o 1.° de novembro, a ref:ição passará a Cr% 0,343 toda a firmcv.a. a irregularidade dai por metro. eme jé, sabíamos. Realmente, os do- custar 12 cruzeiros... Isso já é o coSem razão nenhuma os patrões troca do número do pano. com d : lios das empresas comerciais preten- rneço... resolveram trocar o número do pa- finalidade única de diminuir-lhes tíém atravessar a crise, despedindo As outras concordaram... E então . grande rúmero de funcionários. aproveitamos a ocasião para falar na no para 445 e passaram a pagai o salário, com o que não se sujei pelo "MO- CrS 0,326 por metro, o que cau- tariam. >. ji — Quando se coloca um anuncio, Campanha patrocinada \ : l MENTO FEMININO'- para a conquis- sou profunda indignação no meio se chegam a empregado, um prdindo Passaram-se dias e o pedido nâo ta de um restaurante da comercia- destes trabalhadores — homens e Nunduzentas apresentar pessoas... ria, cio tipo Saps, barata e com boa foi atendido. A mesma comissão dia de um no fim mulheres, depois de tanta Explicamos alimentação. época o vi uma gente M OM ENT:G FEMININO que já ca foi a segunda e a terceira vez ao mereceberam a eles mose de trabalho, as fora feito e pfrguntamos sempregada. E isso vai aumentar... mestre, e após a terceira reclama- congratula-se com estes trabalhaças de escritório aderiam. nos Gr$ 10,20 porque a média do ção, passaram a receber npvamen- dores pela forma como resolveram E OS PEQUENOS ESCRITÓRIOS ? E' claro que sim, retrucou a mo- pano tecido por um ágil tecelão, ê te os Cr$ 0,343 por metro, con for- um problema por eles sentido. « '¦V frente falando reninha. na sempre de 60 metros. de cerca ;' Os pequenos escritórios, com 2 a 3 me solicitaram congratula-se principalmente com das outras... E' claro. Também sotra estes fizeram então O feque estão empregados, praticamente mos comerciados e a nós is?x> inteIsto nos vem mostrar que os tra- a> mulheres, que se destacaram na chando. Antigamente, qualquer advo- ress-a. Você pode deixar o memorial balhadores? Ficaram de braços balhadores do Cotonifício Gávea, comissão formada, pois do total de gado que montava escritório, punha em todos os escritórios que eu du- cruzados? Não. \7 trabalhadores, 14 eram mulliçduas a 3 moças trabalhando. Hoje . vido que alguém deixe de assinar... Conversaram uns com *s outros eertos de que sua reclamação era ! lá olhe um c (Me se contenta com rés. O restaurante é importante, mas e resolveram organizar-se cm co- justa, não descansaram cm quan"meio Essa tamibém não está muito segura R. S. de evi- missão c dirigir-se ao mestre-gerai. to a mesma não foi atendida. falamos com o dr. França, advo-, precisamos arranjar um , V I OtrtS li ClllOIHItll i Gávea i menin li ÍIK FAGÍNA IZ MOMENTO FEMININO AS DIFICULDADES PARA CRIAR E MAN TER VIVA A U.FB. FORAM INÚMERAS — DUAS SÉRIAS CRISES QUAgfcÈÉ^ DUNDARAM NO SEU DESAPARECIMENTO — ATUALMENTE COMEÇAMOS A VENCER A SEGUNDA — MUITAS VEZ|S FRA* CASSOS OU PROBLEMAS COMPLICADOS NOS TROUXERAM O DESÂNIMO E A INATIVIDADE — E' POSSÍVEL QÜÉ A «Ü& TÓRIA DE NOSSOS ÊXITOS E MALOGROS POSSA SER OTIL AS OUTRAS UNIÕES FEMININAS — A ELAS, PORTANTO, DEDICAMOS ESTE ARIiGO A U.F.B. íoi fundada a 9 de setembro de 1946 e viveu intensamente durante muitos meses. No princípio do corrente ano, entreianto, somente a presidente e a secretária compareciam às reumòes. A União entrou em declinio devido, de certa forma, a fatores extranhos a nossa vontaae e em parte a trabalhos mal orientados. Pensamos, quanto antes, analisar este assunto no intuito de aproveitarmos as conclusoes como experiência para futuros trabalhos. \essa ocasião, das atividades anteriores pouca coisa restava. Em funcionamento, apenas o curso de alfabetização. Não foi mais "mapossível levar o teatrinho de rionèttes" para as crianças do morro de S. Clemente. Deixaram de ser programadas festas na seae. A luta pela paz e contra a caréstia prosseguia fraca, acompanhando .apenas as iniciativas de outras organizações congêneres. Os problemas rio bairro não foram mais levantados e para êlcs procurada solução. Mais de cem socias inscritas, porém desinteresr sadas devido à pásmàceira reinànte. A U.F.B. permaneceu nesta situàção até junho deste ano. A U.F.B. VENCE A l.« CRISE A presidente e a secretária, após Inameros apelos, conseguiram o comparecímento de algumas sócias. Mas poucas. Para o encerramento da segürida fase cia "Campanha Contra a Carestia" , o Inst. Fem. de Serv. Const., em conjunto com as uniões feminins do D.F., projetava uma grande exposição. Coube a Botafogo organizar um "stand" sobre o problema ria carne. As reuniões tornaram-se movidentadas. SURGE A 2.* CRISE No dia do incêndio de Deorioro as sócias reunidas davam um balanço no material confeccionado para o "stand"' da carne. Quase encerrada a reunião, a sede viu-se invadiria pela Polícia Especiai Apesar dos protestos, armários e gavetas foram arrombados e vasculharios; o material para o stand atas e arquivos carregados. A diretoria, "convidada" a comparecer à Divisão Política para prestar esclarecimentos, só conseguiu retirar-se dali às três horas oa madrugada. Tais arbitrariedades tiveram como conseqüência novo período de crise para a U.F.B. As sócias, na sua maioria, ficaram amedrontadas e o curso de alfabetizarão deixou de funcionar. Foi necessário recomeçar todo o trabalho. A U.F.B. E SEUS ESTATUTOS Como primeira providência, re60lveram as poucas sócias, não Intimidadas pelo acontecido, provirienciar o registro dos estatutos. Em seguida enviaram às jutras ^B *&&* *:.§.;¦:¦;•. :X. BB ^K^H ^^^ ,<,íf?,:-BÍÍ>: : . x, MlSaK^SÃ^^^^^^^^^^^^^^í sócias uma circular convidandoas à primeira assembléia orriin.aria mensal, quando Teria comemorad o o segundo aniversário da União e instalados o Curso oe Corte e Costura e o Serviço de Assistência Social. A mesmo circular reafirmava os propósitos da UFB de prosseguir na luta pela paz, contra a carestia e em defesa dos interesses rios moradores rio oairro. Sócias, ausentes há mais de ano, apareceram. E novas sócias se inscreveram então, interessadas no curso de costura. Passamos a adotar, como norma, o envio mensal de uma circular a caria sócia. Motivamos assim as atividades cia União e as convidamos para a assembléia geral ordinária de cada mes. A U.FB. E O -MOMENTO FEMININO" Alguém sugeriu, numa reunião, que a U.F.B. deveria ajuoai o MOMENTO FEMININO, tornando-o conhecido no bairro. Foi escolhida uma representante daquele jornal, a qual, pondo-se em camIX) providenciou sua venda entre as sócias de S. Clemeiue, onde distribuímos, gratutiarnente, 200 exemplares de números encalhados. A seguir o MOMENTO FEMININO publicou uma reportagem sobre o morro. Ali efetuamos, então, a venda de quase 100 exemplares, em menos de uma hora. De 5 exemplares do MOMENTO FEMININO inicialmente vendidos pela União passamos a nos encarregar de 15, 20. 50 e, atualmente, 80, esperando em breve aumentar o número. A nossa representate re enoarrega ainda de enviar Dará o MOMENTO FEMININO no^ciário refcrente ao bairro e à União, tornando dessa forma, as sócia.i e os moradores em geral cada vez mais interessados ro iornal. AS COMISSÕES DA U.FB. O trabalho realizado no morro possibilitou-nos com^guir ali aigumas associadas Pensamos formar com eias uma Comissão da U.F.B. no Mori\> í.e S. Clemente. Logo que possível, essa comissão poderá transformai-se em União Feminina. (No morro moram, cerca de 3.000 pessoas) No bairro existe, além do São Clemente, outros morros. Há aiguns laboratórios onde predomina ASSINE MOMENTO FEMININO 3 MESES , 6 MESES , 12 MESES CR$ 12,0(1 CR$ 22,00 CR$ 40,00 Pedidos para a Gerente TRATAMENTO DO CASAI. ESTÉRIL CLINICA E CIRURGIA DE SENHORAS Luiza Regis Braz DR. CAMPOS DA PAZ FILHO Caixa Postal, 2013 Ginccul da CAP da Light — Laureado pela Academia Med. —. Consultas com hora marcada — Edifício Carioca, sala 218 - ás 16 hora« - TeL 42-7550 MOMENTO FEMININO . RIO DE JANEIRO nização feminina em piého; íúh*. ' ' cionamento. ; i -:i Recentemente, fundamos uma Comissão da U.F.B. na Praia; Vfer-» melha. Esta Comissão.tem tratia» lhado bastante, e as mèhsaiidHdes e outras finanças sao tesér-» varias para o £aturo; registro de' seus estatutos como U.P. da Praia Vermelha. Esta Comissão íoi fun» dada com 10 moradoras daquele bairro, dispostas a luta cernira uma ameaça de despejo. Afastado,; momentâneamente,, o perigo lutam agora restabeieennémp ; da peio .'- '*^H ^E*'•¦ água cortada. Muito tios a.uüV-ü nesse trabalho uma reportáge:n. ¦feita pelo MOMENTO FEMJNlNO sôbve o assumo. Esta. eomis-; são tem conseguido ampbarteu quadru de associadas. è"'è""'provárv vel que em poucô^Tempò.fe tome; independente. *-••„. A U.F.B. E O PETRtiüEO Logo ao fundar-se a C^missãQ. de Defesa do Petróleo do bniífb ciemos todo o nosso a-poio Envia mos representantes da U.FB. as reuniões e participamos ativa-'* mente nos trabalhos de finanças e propaganda. Orgúiaa-sc; a"U FB^ do terem sido escolhidas cluaí-' so'-;,; '.'i;;s sua- para integrar a '•delega-' eão de Botafogo na recente Convencão do Petróleo. ' xTemos uma coníè-. •ència e programadacontinuar.. iu^ pendamos M$ $ MÊÊmiMmm ando ativamente contra a M& ' .eri-'.'' uvüa do íh.-sso ''ouroíníj.agro'- uos; ' ' :. o trabalho feminino, ama fábri- estrangeiros. 'x ca de tecidos, inümeraò casas oe E. para tenmnar, devemo<sa-: cômodo, etc. lienfar que os trabalhos fócaJiMais tarde ou mais cedo. penzados neste artigo. ímciauíi;-. yt.-samos entrar em contactu com o cer;temente, estão se desenyefiveh-S pessoal que vive ou trabalha hesdo a custa de persistência' sacri-¦;.' tes pontos. Naturalmente, cada fiei o e dedicação de algumas as-' um por sua vez. e visando sempre sociadas. Na verdade, deixar, em cada local, uma orgacolhemos; dia a dia resultados satísfàtó;-! rios e nos entusiasmamos ipen-''; FESTA sando estar a U.F.B. tornando-se A Sociedade das donas de Casa capaz de executar seu programa de Irajá, Vaz Lobo c Vicente cie e promover aos poucos o apare* chnento de organizador te-x' Çaívaíno realizou (lia 9 do correu- mininas no novas bairro de Botafogo. te no salão do Vicente de Cãrvár,..í'" lho Atlético Clube uni baile em beCOMEMORADA A DAT Wnefício da Sociedade. DA CONSTITUIÇÃO-' Foi unia festa muito alegre c muito bonita. PELAS MULHERES , —————— Notícias Üa Unia*) Femhtina de Pedro Ernesto (RAMOS) ELEIÇÕES NA UNIÃO FEMININA DE PEDRO ERNESTO — RAMOS Realizou-se em 14 de outubro às eleições na União Feminina de Pedro Ernesto — Ramos para preeenchimento dos cargos vagos. FESTA NA UNIÃO FEMININA DE PEDRO ERNESTO — RAMOS Praça Belmonte, 21 — Pedro Ernesto. Foi comemorado a 16 de outuIjro, sábado, às 18 horas o transcurso do 2.° ano da fundação da União Feminina de Pedro Ernesto — Ramos cm sua sede social á praça Belmonte, 21. —— i. i ,^r A União Feminina do iviadmeIo, festejando mais uni aniversário da Constituição Brasileira^i pro-moveu cm sua sede, unia seção einematográfica dedicada às /crianças do Bairro. Foram convidados para. a mesma, os nossos pracinlias mu-v tilados, que ao chegarem foram alvos de uma grande homenageia parte da assistência. No curáó dai festa houve leilão americano; r$: farta distribuição de balas às cri* ancas. \.V: Foram lidos por uma das asso*ciadas da U.F.R. vários artigos da Constituição, inclusive os releV rentes à liberdade de reunião, e à garantia dos direitos individuais.". Realizou também a V.F K, nó. dia 17, à| 20 horas um show or1ganizado pelos alunos do Colégio Lutercia, para a eleição, de quan* do a rainha do Petróleo do bairro, mm PÁGINA 13 1 -¦¦!-::¦'ti:r..... -1 - ¦ merenda vereador Otávio Brandão e do ços ao problema der obrigatoriamente wi&^'f-'*m\m\ Wmmamm. uma verba de cerca de 14 milhões alimentar, como fator paralelo ao de cruzeiros para ser empregada ensino. No momento atual, não pocom a merenda esexclusivamente sua na encastelar-se dé a escola recebem cultu- colar. Muitas escolas, posição de super-estrutura apreciáveis de general, alheia às condições cconômi- quantidades ros alimentícios, vitaminas, doces, corpo do esquecida do povo, eas iuteli- leito condensado, carne, queijos, para só preocupar-se com a manteiga, etc, destinados à cono espírito. e gôncia dc merendas nutritivas e fecção tecninossos aos adianta Nacta sr.dias, que vêm suprir a alunententar processos educação de eos redis- tação deficitária que a criança variados, sao, mais os infância da pedagógicos .'As con em casa. do fiel reflexo cuLir e experimentar sistemas de cebe s, um meem c Os efeitos salutares dessa do América na u seu observados povo. de ensino esgrande civilização dida são sensíveis. Nurna das realizai foge Inglaterra, o nãi na ou Norte sdua7rA infância brasileira colas municipais da cidade, reformas. espelho sobre um reformas como econôà iègra; reflete, 'Iodas essas medidas serão inú- da em zona de baixo nível míserade situação a meirreverente, a a fun- mico. desde que se instituiu ferir, se branão do enquanto povo teis, büidade e de carância - qnp renda escolar em grande escala, atesda vital um questão vtV/., o sua do, ponto melhoria sileiro que é. por com tem sido observada uma Criança escolar. dó incapacidade saúde a da Ó' no aumento tado inexorável não aprende. ponderável, acusada doente criança nossos governam fome, dc administrativa aproveitamento meuno e de peso administradores, nossos Que os nossos tes,'desde o império af«< os em- tal dos alunos. que os nossos técnicos não se dias., Esse é, entretanto, um passo fantásticos reformas com briaguem proÉ na escola, local de concentracultu- apenas na solução desse, grave ser sua demonstrar de ânsia na infantis, que blema. Outras medidas devem ção de grupamentos conhecimentos seus e eclética ra fe•melhor podemos observar esse com urgência, em prol tomadas, crua realidade a covisual filósofos, fugindo de nossa infância escolar, tais nòmeno. Ao simples exame atacar antes, Devem, «de um grupo de escolares, notam- e sem poesia.de frente, com espíri- mo : construção de grandes cozide o problema confortáveis que 6e os sintomas de subnutrição, sem nièdo e püas e refeitórios objetivo, e to prático facilitem a confecção da merenda carência, de fome, de desorganiza- sem vaidade. de sadias em todas as escolas; admissão ção alimentar. As crianças Já não é mais possível ocultar pessoal em número suficiente para são casos excepcio' e bem nutridar e a ao turista ou ao magistrado estran- atender, satisfatoriamente, . aos nais. O comum, o freqüente, nosolhar geira qne nos visita, a fome de de preparo e distribuitrabalhos criança pálida, desnutrida, de nossa criânda merenda; assistência mopele desbotada c so povo, a penúria de inespressivo, ção .'W* "dentes è paça. Sejamos, pois, honestos cariados. dica mais eficiente aos escolares; •'¦;¦ As conseqüências são sobejamen- triótas, enfrentando o problema insiahição de gabinetes dentários lealdade. em todas as escolas, etc. •te conhecidas:. - aproveitamento com audácia e ao O que sc realiza, atualmente, nas Façamos da escola primária não mínimo, .dèsaSterrçao e desamor ele- escolas municipais do Distrito Fefreqüência, reprova- apenas um centro de cultura ^stitrlp.-^ixa insti- deral. embora pouco, deve-se ao esescola. mentar, mas sobretudo uma pela desinteresse . Wfmw ^5e| fo- tuição de assistência social e eco- forco e à abnegação de diretores, Nossas crianças tem fome, E Sabemos mal nômiea à criança brasileira. professoras e serventes. me não. é doença; fome é um as Aqui no Distrito Federal já há com que dificuldades contam social. i iniciativa visando esse fim. professoras para fazer a distribuiuma único como Há ; : A escola primária, ano passado foi votada, na Cà- ção do merendas aos alunos. No da popua .'centro de convergência \ escolas que nem sequer fogão vezes urna gás possuem, lendo às a única servente para cozinhar carvão, distribuir e levar centenas de pratos, em tempos relativamen•! tJltnnainente o leite vem laltaii te escasso. corsofrido A prefeitura tem condições para do.' A distribuição tem 2 tes Toda a cidade esta sentindo a aparelhar satisfatoriamente nossas alimento escolas com o material necessário ( ^diminuição do precioso ã confecção da merenda escolas, das crianças e dos doentes. com lias!a que a administração muniNos bares, volta-se a media cipal se capacite, de que governar -leite condensado. '"Oue. significa, isso? Já sabemos Lão é fazer baixa politicagem; gofie preço. mWÊÊÊw vernar é atender às. necessidades manobra para o aumento do povo, desse povo sempre tão de ' leite. água. leite com para -Para maior ameaça a população, vendedores do pronto a l>ng-:ir OS impostos que Outros lucros. yenmaiores no obster lhe são exigidos. a. Central vai elevar os fretes caro. mais leite o livremente dem Aqui cabe um apelo à Câmara transporte desse alimento. ü 2 esCom isso» resultou que Enquanto o leite foge da distri- puro. leite aparecessem: o mista- Municipal : Que os vereadores sendo pos de suas desavenças políticas e queçam buiçãoe o existente vai ' ¦ Cr? a vendido rado ou batizado", completem sua obra, cm tão boa misturado com água, a Comissão 4.00. Cr$ a vendido ' e o puro, ¦:#H Central de Preços tabela o leite 2,00 hora iniciada pela bancada comuhaver ' inÉ claro que não poderia mais nista, votando leis em favor da condensado e em pô a preços especuladores os mte- coisa melhor para fâhcia carioca em idade escolar, elevados, de acordo com os sem fica carioca, Paque e a população dessa infância que habita as rêsses da Nestlé, pois sabe que exigências ás leite ou se sujeite velas e que só ó lembrada para faltando leite de gado, é impresde atuais. fins demagógicos nos discursos cindivel a utilização do em po. riscaliComissão Para isso a certos figurões e de certas damas DUAS CATEGORIAS DE 4 aos -/.adora e olhos tem grita não •j LEITE o da alta sociedade. ' tabelamento para há ventos atitudes MARIA AMÉLIA as que Com a íalta de leite, _^l^^mmmummmmmmmmmmmJKmmmB ' Há os leite. íeshonestas realçam mais. '¦; ¦: ¦ ' '¦ * 'CaTo^abastecimento cio leite f^^^^^J) RooseveÜ Delano Franklin Colégio Wi^ FUNDADO 1928 EM APROPRIADO INSPEÇÃO PERMANENTE EDIFÍCIO - Primário-Admissão TTxternato - Semi-InternatoE Clássico e Cientifico 1 Ginasial - Colegial E NOTURNO DIURNO TELEFONE : 28-6818 DIRETOR: Rua Ibituruna, 43-45 Prof. Milton Rivera Mango Problemas da Puberdade ELINE MOCHEL MATOS ~K" drfas',,or &&;%£&&?$*&&* vezes, exigiram maiores cuidados. Essas modificações, caracterizai* «# m g_S^?£&. <* ™l» infanta p,ra b^flade, isto é: a passagem do estado ***** S5&SE& ,«„„« **X co,„ „ «*•£*_ m,.ninas v. vera*™ anos menarca, entre os 12 a U> ¦ t„ * 1.» roS,a. ,u„a siri, dc gft^í^WyE&KEi materna podem criar «r os que, sem boa orientação ajustamentos. Claro que estamos ^J*^>^\£àL de uma pendermos a importâneia certas noçaes ^f^^^% elementares que imuito l* natural, principalmente <—«'»»jgr&rsfK &££&£* w» #. «drtçaoao^«.tíM «inhas. O príprl» termo •«*¦* dado. natura "™" nosso de povo, parte grande so com o evoh*JoJ^g^ e |ó. de atraxo e preconceito que «.^duvida,.« «£-£-g a ror„u=.nao nejra perfendo. anos, saiba que ? Kieu que uma menina de 13 '«d &*.** *• « SÊff'í3SÍS colo .P»r*to«^ ciado, do que ser apuada^V^Jgg^^OiOS em fonte* e nu fato o esconder assustada, ficar inesperientes e até suspeitas. O de intenso crês«uberdade surge, numa fase da infân-ia. anos ,« apreseniam '"».-««»''"»; ™-,n.. .U ntlnha, de 14 melancólico. Sao as 'c orasolheiras e olhar s m ma"r.s. altas, pálidas, "Lotos .mate preoisam ser cuidadas . Ksus de crise çon, pu de chamar atenção '. elas apresentam o que se pode muitos acreditam ser deeom esse tipo de anemia que berdlde , vido ao impulso sexual. tônico, na base de tratamento um faz-se meninas, \>stas com alimenitamina. extrato hepátieo. Juntamente ferro cíleio mais; repouso, mudança de elitaX rica Cm legumes e frutas, e m"',>tsa ,1; H.,rn,ó,^ ovamedlcáVâ» d«y«-« juntar um pouco a puberdade e a função da riano, &ti a intima relação entre glândula v chegando V Com» perceber que a puberdade está o, seios, a voz. o temSão > Menina começa a modlíicar corporais se acentuam, quando oeraníenlo infantil. e as formas àf enfeitam e lecu ron.anees de e ^Icü'»,,, m* con, a íacelrlM, está acontecendo. Lnôr. é. elaro que alguma coisa moça. A menina está ficando com aquela^ que, nesse Também temos que nos preocupar ¦ , rUrri choro ou ficam irltadas. .N«stem crises de aparecerem nervosas nervosas, ficam criperíodo uma vida chciíi dç esperanças Jantar para quarta-feira DALILA doce de pão assola, c u-1, ,1^ viivii carne \u\u, çari de Sopa dc massa, bolo untacia - Faça Sô?A DE MASSA: alho, tomaum rèíogado de cebola, um osso te, uma colher dc banha, 4 ou carne fresca (250 gramas), a terver. batatas inglesas, ponha cosiGuando as batatas estiverem um cías passe na peneira e junte nha mima fôrma de pirex e por cima. queijo parmesão ponha dc de manteiga, rale um pouco servir L evè ao forno quente. Deve fina própria fôrma. É um prato no muilo leve e saboroso. - Veja a reCARNE ASSADA: ........ mais lhe! DOCE DE PÃO carrão, isto é, a massa que aguardar. DE FAZER: -_ Corte ODO nutritiva e É uma sopa prática algumas fatias de pão dormido, po BOLO DE XUXl" ficar Des- «ha <kntro do leite frio Me FAZER- - encharcado vrnnfVDÈ DE VMW:¦ MODO c,uc conservem .»n,as £ batatas gr, 3 xuxus, 6 cisque ^ 3? ovos, ^ teiras as fatias. Bata 2 ou cpsinnar para numa panela fatias de ponha conforme a quantidade escorra a água e passe num esprecortadas. -Faça uma calda grossa medor. Junte 2 ovos, uma colher de a,nca,. Junlc aos ovos batidos iade 2 manteiga. de d obremesa um'as fat.as e va on. io na calda ícre fermenU, de 1 trigo. de ri„ha alguns fino. Misture vendo, até cosinhar, junte sal de pouquinho cravos de doce. Sirva frio. bastante até formar uma pasta, po- MOMENTO FEMININO fAGINA 14 lÊÉÈm (flfc soe NOSSA FOLHINHA CASAMENTOS Ficaram noivos no dia 3 do cor* rente os jovens Jalu Tedesco e Glória Cardoso. IAIS ... .: h ¦- ' Ajustaram casamento no dia 12 de setembro p.p., em Recife, o ,jovem Jonas Marinho Falcão com a senhorita Argentina Cavalcanti Be«erra, filha do nosso amigo Josó Bezerra da Silva e de sua esposa L). Egídia Cavalcanti Bezerra. * £;}, - . ' ¦ ¦>¦"- ; §t£;:. ? *&Â? • hf> ¦. I f S6 mesmo Luís Lopes poderia bofrer com tanta res'gnação c força de vontade. Luís era um garoto de apenas 4 anos de idade- quando perdeu o pai. Sua mãe desorientada com a morte do marido, descuidou-se um pouco da educação do menino. Luís cresceu jogando bola na rua cem a gurizada; Tinha êle 14 anos, quando teve a notícia de que sua mãe, casara pela segunda vez- O padrasto ordenou que Luís fôssé trabalhar- A mãe tentou reclamar dizendo: Mas ele tem apenas 14 anos— Ou trabalha ou estuda, diíia o padastro- Luís revoltou-se» Eu estou £L£ QU£Í?/A UMIínK CONTO DE SANDRA (16 amos) W. dar a noticia a Oiga - OIEa m aba,.do„„„... Nada d. • í I°«lv"°*abi"Í sorteado. m nha casa Luit • traMinar' íardad0i Ao se encontrarem Olga sur- tristezas, vamos para ° na casa de seu co- Eu não vou trabalhar, gritou Luís. pree.ldeu-se. Luís, você fardado? Sim pssou vários dias, agora? lega. . Não admito malandro, aqui dentro; ou Olga, eu vou para a guerra, h ioi vê-la t " -P»« .*£*«£. lh^ «rabalita ou rua. Mis revoltada com Se v~ tx 7 ^$M qu ^^ ' ' r • -» \ , ¦.'.'¦.¦¦ ¦¦•?-.•¦">, '. ANIVERSÁRIOS DO MÊS { casa olhou para a mae. ¦í»?.':*:*?*:.:''¦:¦::-x ¦:¦ &¦?*&£¦-&¦>/.-.'•: .y^xw .•>;:: ..¦>>:>:: Uma S"apr"^C— lumou^ Dcspedindo-se da mae. Tioma Tuba Dia 2 consente isso? ^W _ senhora Mamãea csdiferentes, lugares para para ' '" " ¦ V Dia 3 — Jorge Alves e Servi o ;- ¦' v* *& ' *' A m3e falou ao marido: RçtlUa. ele P-™ £gg»01ga. io m_ qoccer ,rá trabalhar mas deixe-o^aqu^ - Eu lsana t;nha sido-hcen¦m Ferreira Jâ a ^^ ^ ^ . ^p0:s memanda nao trabalharv^dc rao vou bar entrou< Aí. um Dia 4 — Zoé Príncipe (£r do CJado)f ^ rao e meu pai. Então rua! «clamou Distrairam 0lga com festas e «heceu Suzana. uma levai».e com. ela Dia 5 — José Maria Machado ô de, esbofeteando o me.r.no. Rua. nao ^ ficou crquecendo sua mágoas. ^ ^^ Osvaldo Cerqueira largue-o. . Luís porém não tinha rumo certo* finalmente, e, anos sao 4 , ü„ passados , . Dia 0 — MireLe Plum, Nillon Luís revoltado^ gritou saindo, fcu LuIs ^^ da ^ ^-^ a abf af Hoje estava com Suzana- amanhã en* Luiz do Rogo e Pedro de Andrade joado ia para a casa de seus colegas.v embora mas juro que nunca hei de & ^^ Estranhou de nSo ver 01 ^is you — I? de mão em mão, sem nunca ter ura senhor o de Siqueira, .. , ^_ botar os pes aqui. enquanto Antenor Dia 9 tV.ha avisado da sua chegada a com etntinho onde pudesse ficar para sem— Rosa Paiva e Edite Rodrigues exi.iir- Luís saiu para a rua Otávio da Cruz e Silva Lima falando-lhe: delacasa após a Foi, pre. Não esquecendo sua nãe, ia de bofetada a nda lhe ardendo no rostoDia 10 — Arnaldo Maia, Hélio Perro ta, nossas amigas de CruzeiOlga, meu bem qu? saudade. Olga foi vez em quando visitá-la. numas vi&taa.,rusem andou Assim expulso de casa. e Matilde ro, Estado de São Paulo logo perguntando: Luís, voc*è ainda es- curtas, para não encontrar com o.paRocha, Marina Neder lembrou de um colega, se até que moCar— Luiz O pequeno tá fardado, porque? Isso a.nda vai de- d'asto- Mas Luis anda sonhava com Dra 30 Franco tardea lá c passou morar um pouco, depois de dos anos, um lar •.. um cantmho que fosse só Dia 11 — Francelino Gomes, los Coelho, filho do sr. Raimundo Na manhã seguinte, sua mae pro- eu vou ser licenciado. Ainda dois anos? seu-.. Conversando com seus colegas, Coelho, Beranrdina Doraingues. nossa ami- Coelho e de D. Luizinha "'da '°' cr.rando-o achou-o lá. depois desse tempo esperar Terei uMoque rousuas pec*'r ernPr^o. Vendo umvgrupo de _ Meu filho, vim trazer . amiga e admiradora Você fora. estiveste todo que •, onde vaisã moras conversando, Luís olhou-a» i, fazer, para r„.„,n de Oue vais nas mesmo ,.,.,* . e no ir , ,„„ mento Feminino". tem a esperar- poderei r.. no . delas#1 meia Olga - Para qualquer parte, menos para ta ar com seus • \r „,on,n, noivos... nn;«oc distra do e viu °. ¦¦• ¦.,.¦•' ricaremos — Roda Higino Manuel pais. 15 . Dia _c Ccnio estava . Impálida e magral Luís v-„ eu a„ ¦¦a escasa. A mãe o abraçou e Luís prorne* Ass:m eu .nao quero!„^ot. . Nao — A Alves Ir.a garota Marcos mãe. e . cha viu. indo ao.encontro, ', nao a .. „„'à dai ,ur giu que x teu que não esqueceria sua . terei nerei, muito, ' j„ voce que ,-esperar ' nao ele filha .. Arranjou lhe . Cuilhom, colega tarde Teresinha que de ,' que Marlcne „,,.„,. ao Visitá-la. Venha "- esperava. ¦> baixa, e eu ja estou tarta de espe.iar. se Nao vá. eu "'"ÜJBÇx*' *ó>flfl i9c tinturana. *. , ™.w, F;u não nãc um modesto BS^3b333 Pb> ¦•" do sr. Edmundo Guilhon e de D. ectâ cm casa. Talvez ^ emprego numa co.sa. Olga. est-s L^ d m a de costuuma guma sc ,M!,,(,n, conheceu preesar lei. flxHJi^HflBn flfl bB Maria de Carvalho GuiUiom. i so fimeu oisse adeus case Agora ela casa. conj e "Momento • * ****'s flrHB^S^MH'CSBBBffJ S6 rtira de nQme Clara EbHPJVl HflV'''"' -*vi*.'. Fomi- vá lá cm HHoQKAvBBflíflB9B&. Wm(r^ y ^£ Bflflfljfl ^BKSHBBEXMkMflBBRs ^gf^^nder... tora e amiga de soziSHSbSBI estava suBSdNK4flfl flffflfBfl. o menino um ebntar lho. E Luís J™ cosa você nunca me 5ou. Todo orgulhoso. íõi ," nino" e sócia da Associação Femi- nho para viver a sua custa- Passou a fiua.meme^çonr U, foTembora u-.a- cedido a sua mãe. —Iria feliz meuti^' nina do Campo de Aviação, da ei- viver de bi-cates- Seus colegas o re- SS bem. Seja lar! andou mu to. sem rumo e ruo truir o seu li aliora — aqui. goado, dormia Mamãe. a. Ceaora do Estado dele. colhiam, dade de Fortaleza, com as palavras de 01- lho. disse a mãe êle conformava mas se cre:ceu. Luis eu pedia a Deus era. Ioi assim que pá vez fora abandonado-.. única coisa que uma Mais embora alegre, era ga. não desanimava, e este eu tenho agora-., adeus.A Luís sem rumo querendo fugir a um lar, •; Dia 1G — A garotinha Clarisse sehffse falta de um lar- Com 23 anos, se mamãe, vou para minha casal ia Êle amarguradovida. E própria Paiva, de Cruzeiro, Estado de São íCónhecéu uma moça qu; o encantou. E Luís seguiu para o tuturo sem. uma p.aia quando um .... Hei dirigindo par.» ,,„,,.,„.„.,„„ ............ correspondido pensava. „.,, encontrou. Luís sendo Paulo Luis. que es olhar para o passadn. Enfm, chamou-o: viu e o colega namoro o lar! E meu o o com de con itruir '¦ - fiste virou encarando um lar. e uma companheira que 13ja 18 — Completou 13 anos a OVa com Luís continuava. tas fazendo? ae — Quí tristeza é essa Luís? prendeu Vil: menina LizètC da Silva Ferreira, Porém estourou a guerra e Luís foi o colegafilha de D. DoraÜcc da Silva Fer^^>**« e leitores de Gonçalves, amigos reira, filha, de -ca "Momento Feminino" ga e leitora, moradora em Sànito reira, vice-presidente da União FeCristo j)ia 22 — Elza Augusta da EnMadureira, amiga e leide mmina m PEÇA ÜM RETRATO GRAFOLÔGICO Dia 12 — Mercedes de Oliveira, "Momc'h'lo Feminino" de Wariàzinh-a, cofilha carnncão. de tora "A NòtaV Olavo Alves e Vanda Bastos — Completa seu 1.° aniversa- merciária de . • • • * ,,,.»otB«f.«««oe "»»'>••?«•••*•*••-•'' Nome Dia 13 — Evaldo Garcia Luiz comerde Salgado, filho üka Dia U rio o pequenino Ivan, "A Inovação", festeja seu '" Sidney do Couto, Olga Ferro. SilPseudônimo . . » * « ••••••••••• áminossos de e Vitória Dias, ciaria Afonso via Viana e Vicente de Almeida 12.° aniversário de casamento e leitores Inclua uma página mannscriU em p.ipel sem pauta. o Dia 14 — Colombo Arreguez, Ma- gos anos U rjjj4 Completa 28 o l)ia j9 _ Completa 15 anos rui Helena de Paiva e Nair da em "MOMENTO FEMIdo 4.° jovem bejacy VMs, morador estudante Direeu, — 10 anos o jo- jovem Completou Silva. Remeta para a Caixa Postal 2013. "Cardeal Leme", Moça Bonita, i ihp de D. Sebasli» t, «. iL. iL do Ginásio vem Germano Blum, filho de nose leito' ploiiasandista Gon"' ,.., '""' l """ '* Floriano sa leitora c amiga moradora em ,í'*1" do proíesspr rjP ''Mnrripnto Eéfriiivino'" " ...^..,.—.,,..lM.M^^gaww««Mw« D. Clélia esposa sua v.^ de sum uo i^ —— . k Màdureira çuives c prefere acolher-se à sombra protetora de alguma pessoa poderosa e ami-,; ACACIO — São Paulo •— Temos ga. E' nervosa., mu.to impressionável, aqui um epicunsta extremado, para hesitante e discreta, e tudo o que tem o qual a vida só tem um sentido: conseguido, entretanto, deverá exclusr /¦ «— a alegria. Em torno disso é que vãmente a você mesma, à sua tenac>' se agita a sua inteligência. Tamdrde, ao seu próprio esforço, reagindo bém, os seus sentimentos e aspiracondiçes em — Rio — Aqui temos lodor, tem um grande poder de per- contra a inferioridade de GALBÔ ções. Grande ledor, de funda senvirtude em campanhas simplesmente que vive, sibilidade, emociona-se cm faca dos inteügcnic. nrmeza de orientação um cavalheiro desconfiado e arre- suâssão e poderá realizar neste mr Resta pedir injustiça social reinante dramas humanos negativos daquele e capacidade de resolução, sensata dio, que tem grandes complexos de gloriosas de propaganda. inspirem infeliz... E' afetva,-romântica, i destino sorridente que idealiza para e acertada. No amor, arrtbatamen- inferioridade e vive a torturar-se i<os seus numes tutelares que da de- dedicada e sincera. bandas lealdade. 'òriga série d% fantasias a sua tendência para as a vida... Sua grande curiosidade to, dedicação, ternura e uma com L'cxilée — Fortaleza — o—. intelectual já lhe terá criado um Independência de opinião. Perso- e impressões falsas. Ciumento, ge- mocracía. acervo considerável de conhecimen- nalidade. R- L. F. — São Paulo — Muita sensibilidade artística, uma extraortU-, nioso e impulsivo, é um perigo pro**• tos. isses conhcciineníos, tooavia, vocá-lo. Entretanto, apesar de seu gente confunde grafologia com ciências nária capacidade de penetração dos isso criam e tumultuá-ios por são — Letra que re- isolamento voluntário, tem grandes ocultas, com magia ou adivinhações.; graves problemas humanos, é o que sé PAQUETITA mental. vida na sua sendo também, Nada mais errado- A grafòiqgVà é uni- depreende de sua grafia fina e eleganW certa confusão calmamente regula- gestos de bondade, vida ama vela tem caseu cérebro Em conseqüência cáménte uma ciência psico-üisiológxa, te. Você tem uma grande tendênca mextraordinariamente afetivo e rotinas ou precom da, progiamas fronteiras, mais ou menos convenHonestidade, observação radicada mesmo na medicina, com a telectual e se não desprezar essa tensegurança e rinhoso. com estabelecidas, o separam as como cionais que não raro qual colabora eficientemente cios diag- ciência espontânea e natural, chegará *'oriente" do "ocidente" — mas, cálculo. Senso estético extraordi- e bom humor. Este último ser um nome glorioso na literatura pela desconfiança, que nósticos das doenças mentais, na consresolue prejudicado artística nário, tendência obstrucionisessas, etc. viotambém como etil.isnío, nacional. ou como o hostilidade tatação de vício?, firme. Você é feliz e suas o transforma em tas... Sua inteligência é um ma- ção logo... tudo Mas lência. passa reservas de ternura e afeto Não se pode através da grafologia faMas, apesar de ter sua vida perfei-: *** nancial, cuja expansão está cercea- grandes do nem vida a criaturas, das encherão destino lar do são avalanches que temente metodizada, sob um sistema. JS, pudor — Rio - Sua letra da por preconceitos CARLEON essas Além disso, Confundir eleito. seu do í,eu futuro, portanto. tneticuoloso c permanente, náo realizaintelectual ou que o'«v i **ageros inteira apresenta sintomas alarmantes de ego- coisas num só padrão de atividades é sutileza vaidade, revela: letra sua exi v-ior grandes coisas, porque se deixa absor» sejam. O senhor úú. .. centrismo c vaidade- Dir-sc-á que o revelar desconhecimento ou t revenção ver'por alguma coisa menos importan-i ironia. ,j sentimentraordinário. E' afetivo, senhor supõe tudo acessório ou con- injustificada. O dast:<no das criaturas te, talvez uma vida mundana mu to agi* requincom *** E jeleciona tãlíssimo. seqüência de um só princípio universal: aepende tão somente do sentido de tada, ou um grande romance feliz. E' tés de esteta o objeto de sua preTARTARUGUINHA -^ (f> - a sua pessoa- E' muito bem humora- suas atividades, sua penetração dos fa- muito temperamental, excessivamente - icrência; mais do ponto de vista a vida lhe corre maravilhosamen- tos históricos e conseqüente aproveita- arrojada em inmpetuode de e traços letra tem Sua invista fantasias e, de as suas todas físico do que do ponto são todas egoistiaspirações tecombatividade. Suas e oterecemarrogânci. eles sidade, lices das que embora não se deixe abater pelos sotelectual. .Mas, adora u mintercâmdei- mento raramente e cámente programadas E também de um grande processo é sensível e bio de idéias... Grande aventu- Ninguém deve esperar em milagres' frimentos das desiluses, de evolução mental. Você é curió- xani de ser atingidas. Superhtiemocionável. *** dena profundamente sabe mentir elcgatite- mas deve agir conscientemente amor, no rtiro é inteligência sua kifenondae de — sa penetrante, Uma se* IZAURITA — Rio -nunca se arrepende dos males lesa de seus direitos e de seus ideais ção e alguns complexos ou com historietas, mente e conforma se não seus os todos em ou aspirações. E agora, querida amiga de, tolhem o seu progresso mental, renidade perfeita fantasias. suas com semeando vai fona que aprofundar o sentido e antes, prejudicam a expansão absolugrandes momentos. Uma extraordi- quer das coisas e dos fatos. E' me- Voluntarioso, enérgico, corajoso e per- Floripcs, passarei a — dizer-lhe o que tes dessa-formosa inteligência tão fecunw Você é tínv.da %** nária concentração de energias e em todos os seto- revela a sua letra: vitória sua sistente, humora» Bem tanto pode fazer e cuidadosa. observação que a torna realmente tódica ao senhor e delicada. Não se anima a enfrentar da e produtiva que surpresas causar de oe há na its capacidade capacidade aenhora de situações difíceis. Uma da e ativa. Uma grande dificuldades, recua diante delas pelo nosso povo e pela nossa glória. ^'^YktrúoS^"'u. granaes w»»..ff.j dis*©, e geruoso c ia \ grandes Alem mesmo... latente... estado em realitajão j de habilidade rara para a conciliação ¦ '¦.', ¦¦•¦.';" ':'• ' , /..- -W lfes^: / ti SPj -..-AI ¦'¦'!':-r'/ ¦ . :' tTV í'-1 1 W A LETRA REVELA A PESSOA ! w Mm I 4 MOMENTO JtimíN INO PAGINA 15 I SpBRHKwp mmmmmaBSÊBí ;W-*V.^ - CONSERVAÇÃO DO LEITE *? j* 0 i \fíL. | 'i2flRKÈ& ' tCOR VERDE - O leite ^Mt^ , matérias e outras manteiga gra ^ ^-y^ íaltancÜf f""** *\ mais três vezes ^T^^rHJ' conservam-se çmdiveífí \Z DU^®%^liando expostos á luz ver- [&/yfa\j/!fy)') LEITE CONGELADO — O Jtjé congelado não perde as suas íròpriedades nutritivas. DURABILIDADE DO LEI$£¦',—¦ A irradiação do leite, por BeSbaV-Í^^S" •^••:-',""-'Íwileio de raios ultra-violetas, atilérita-lhe a durabilidade por mais horas, tempo pelo qual evita * ' a formação de ácidos mm %lio mesmo rgânicos. * ü CONSERVAÇÃO DOS OVOS ¦kk*V "¦' i' ' t*S8Ífx,p;Ix H; ;••¦ Si ¦ Os ovos poderá ser conservados resços durante um tempo de quaro vezes maior, se forem merguados por alguns segundos em .zeite doce aquecido moderada¦•¦'¦':-: UiÃãrafôfôifti^ b* lente. LEITE CRU — O uso de leite m Jaz dentes alvas e fortes, bem "bem anua çengiva sadia <e Nataiafenente a preceíieve ser -boa do contrario é m pasteurizada X £SV '¦¦%.,¦'.V -¦ .;,^5r O :c -3." *.if? ;*, V- .' -¦¦¦ : '--=:: ¦ '' | MADALENA — Rio — Mia pele c muito gordurosa Inicialmente veja sua alimentação que deve Ci.tar errada, c você confessa que a irrita espremendo cravos e espiníiaà Não coma coisas gordurosas nem abuse do uso da carne (não ache graça; todos sabemos que a carne nestes dias hrasileiros é jóia de primeira grandeza). Ouça seu médico. De]X)is deixe de irritar sua pele. Experimente lavar o rosto com água quente c uma colher de café de amôilia para dois litros de água. Não use sabão. Depois de lavado o rosto (demore com essa lavagem) seque-o e aplique um creme de limão (há de vários fabricantes. Farta do ponto de aplicar o melhor que houver). Retire o creme com um lenço Porids. Bata o rosto com uni adistringente. E aplique uma vez por semana uma máscara especial para peles oleosas. I). MOCINHA — Vitória — Não é apenas a idade "papada". Isso que dá aquilo que vulgarmente se chama acontece principalmente nas pessoas que foram gordas e emagrecem ou muitas vezes é do próprio tipo físico da pessoa. Mas se você (por que esse dona?) tiver persistência seu duplo queixo desaparecerá. Faça ginástica do pescoço: movimento de rotação com a cabeça, procurando ficar com o resto do cor]K> imóvel e dê depois com um bom adistringente palmaclinhas em baixo do queixo. Palmadinhas com a costas das mãos. Faça de dois a dez minutos e seu queixo desaparecerá. Conte-nos depois o resultado. VAIDOSA — Rio — Tara os braços c os seios a giriástica já foi por nós aconselhada. Busto erecto, braços rijos, movimentos circulatórios para a direita c para a csCorpo firme, braços rijos, movimentos para cima e para querda (cinco vezes cada um, aumentando sucessivamente), baixo até tocar o chão. Os exercícios respiratórios diante de uma janela aberta, inhalando c exalando o ar dão ao busto e aos ombros a linha de beleza necessária^. PEQUENINA — Você não diz onde mora mas deve ser aqui mesmo neste Distrito Federal. Queixa-se de excitação, de insônia, de irritação, quer saber 6 qnc deve fazer. Nada do que você sente faz parte desta nossa seção. Mas "dar palpitsee'', Pequenina consulte pelo prazer de ajudar e um psiquiatra a sério. Quantos anos você tem? O que anda você lendo? Quais os divertimentos que a seduzem? A vida atual c tão difícil, tão árida e tão complicada que há dias em qtie as pessoas mais doces e mais serenas chegam a um estado de irritação enorme. São as filas, é o salário baixíssimo, é a vida caríssima, Mas daí a se entregar é que está errado. Não, amiga, o melhor é procurar um médico pstquiatra e depois reagir, Teagir violentamente. ^ #>,#•%. ¦ IZADORA. 'tf;' . - T^í Vv 1 i '^y.jP-%.