1
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
CURSO DE FONOAUDIOLOGIA
COORDENADORA: NEYLA ARROYO LARA MOURÃO
COORD. ADMINIST. CLÍNICAS INTEGRADAS: MARYLOURDES TORRES
COORDENADORA TÉCNICA DA CLIFA: AMELIANA SILVA
SUPERVISORA DE TCC: CINTHYA LYNCH
SUMÁRIO
P.
1. ANTECEDENTES HISTÓRICOS DO CURSO........................................... 02
2. AUTORIZAÇÃO E RECONHECIMENTO.................................................
02
3. DIFERENCIAIS DO CURSO........................................................................
02
4. ESTÁGIOS......................................................................................................
03
5. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO................................................
03
6. SÍNTESES DAS ESPECIFICIDADES DO CURSO....................................
03
7. MERCADO DE TRABALHO.......................................................................
04
8. PÓS-GRADUAÇÃO........................................................................................
04
9. MATRIZ CURRICULAR
9.1
MATRIZ CURRICULAR
PARA
OS
INGRESSANTES
EM 05
PARA
OS
INGRESSANTES
EM 06
2008..........
9.2
MATRIZ CURRICULAR
2009/10.....
9.3 MATRIZ CURRICULAR PARA OS INGRESSANTES EM 2011 07
.........
10. DETALHAMENTO DAS DISCIPLINAS.................................................
09
MÓDULO BÁSICO SEMESTRE 1 ...................................................................
09
MÓDULO BÁSICO SEMESTRE 2 ................................................................
14
MÓDULO INTERMEDIÁRIO SEMESTRE 3..............................................
19
MÓDULO INTERMEDIÁRIO SEMESTRE 4..............................................
24
MÓDULO DE APROFUNDAMENTO SEMESTRE 5..................................
29
MÓDULO DE APROFUNDAMENTO SEMESTRE 6...................................
33
2
7º E 8º SEMESTRES..........................................................................................
38
1. ANTECEDENTES HISTÓRICOS DO CURSO
Em 1994/95 foi elaborado o Projeto de Implantação do Curso de
Fonoaudiologia na UNAMA. No dia 18 de fevereiro de 1997 foi ministrada a aula
inaugural pelo excelentíssimo senhor Secretário de Estado de Saúde Pública do
Estado do Pará, na época, Dr. Vítor Mateus, marcando a implantação do Curso. Em
2000 formou-se a primeira turma de Fonoaudiólogos da UNAMA. Neste ano de
2011 esta turma completou uma década de formação.
Seu Projeto Pedagógico foi reestruturado e reelaborado, para implantação no
ano de 2003. Com a mudança de regime anual para semestral na UNAMA, o curso
sofreu nova reestruturação em 2004. Por estar em contínua avaliação e passar a
funcionar em fluxo alternado, foi novamente reestruturado e sua reformulação está
sendo implantada desde 2008.
A estrutura curricular baseia-se na lei 6965/81, obedece ao que preceituam as
Diretrizes Curriculares em Fonoaudiologia e foi elaborado a partir da definição de
três áreas principais, que englobam todos os campos de atuação do Fonoaudiólogo,
que são clínica, prevenção e pesquisa.
Em 2001, teve inicio o Curso de Especialização em Fonoaudiologia,
realizado que possui duas áreas de concentração: em Linguagem e em Audiologia.
Na época da implantação do curso, havia apenas 15 Fonoaudiólogos no
Estado do Pará, Hoje existem, aproximadamente, 590 Fonoaudiólogos. O Curso de
Fonoaudiologia da UNAMA está consolidado, e a CLIFA – Clínica de
Fonoaudiologia, que compõe as Clínicas Integradas da UNAMA, é referência em
formação e em atendimento. No Pará, o Fonoaudiólogo é vinculado ao Conselho
Regional de Fonoaudiologia – CRFa – 5ª Região. Atualmente, há uma representante
do nosso Estado no CRFa 5ª Região, (Fga. Márcia Salomão) e uma no Conselho
Federal de Fonoaudiologia (Fga. Neyla Mourão); o número de profissionais atuantes
cresceu, inclusive com a criação de vagas no Serviço Público Estadual e Municipal,
com concurso público em diversas cidades do interior. Os eventos científicos
realizados pela UNAMA, que, geralmente, ocorrem em parceria com a Associação
dos Fonoaudiólogos do Estado do Pará - AFEPA, são reconhecidos em todo o
Estado e a Fonoaudiologia participa em muitos eventos afins. Os Fonoaudiólogos
estão crescendo e construindo a Fonoaudiologia no Pará.
2. AUTORIZAÇÃO E RECONHECIMENTO
A Fonoaudiologia é a ciência que se dedica à prevenção e à intervenção nos
Distúrbios da Comunicação Humana, contribuindo para amenizar ou corrigir os
distúrbios e, como conseqüência, melhorar a qualidade de vida dos portadores destes
distúrbios. A profissão foi reconhecida pela Lei n.º 6965/81.
.
O Curso foi autorizado pela Resolução CONSUN n.º 011/95 de 11/09/95,
Resolução CONSEPE n.º 048/95 de 12/09/95, Resolução do Conselho Diretor da
UNESPA n.º 014/95 de 13/09/95 e pela 52ª Reunião do Conselho Nacional de
Saúde, em 07/02/96.
Em Julho de 1999, o Curso foi reconhecido pela Portaria nº 1690 de
03/12/1999.
Em setembro de 2005 foi realizada nova vistoria do MEC, que renovou o
reconhecimento do Curso, por meio da Portaria 277, de 26 de janeiro de 2006. A
3
Portaria nº 775 de 07 de novembro de 2008 renovou, mais uma vez, o
reconhecimento do curso.
3. DIFERENCIAIS DO CURSO
A Matriz Curricular do Curso de Fonoaudiologia da UNAMA valoriza os
conteúdos específicos da Fonoaudiologia, com alto índice de estimulação teóricoprática destes conteúdos, além de reforçar a humanização e ética profissional e o
fortalecimento da cultura do empreendedorismo, transformando esses aspectos em
conteúdos transversais da formação do Fonoaudiólogo.
O estágio curricular não se concentra apenas na CLIFA, mas ocorre,
também, em instituições conveniadas, como escolas, hospitais, entre outros,
propiciando ao aluno, vivência em diversos campos de atuação profissional, que não
só a clínica.
O aluno incluirá em seu histórico escolar, além da carga horária obrigatória
prevista na estrutura curricular, horas/aula correspondentes a Atividades
Complementares, devidamente comprovadas através de documentação original e
solicitadas através de requerimento junto ao Setor de Protocolo, sendo a solicitação
submetida à apreciação da Coordenação do Curso e consideradas, desde que
realizadas em horário diferente do Curso de Fonoaudiologia.
4. ESTÁGIOS
O estágio curricular é realizado nas modalidades de Observação (Módulo
Básico) e Supervisionado (Módulos de Aprofundamento e Avançado) e tem como
campo as Clínicas Integradas da UNAMA/CLIFA e instituições conveniadas, como
creches, escolas, hospitais, asilos, entre outras.
Durante o estágio, o aluno tem oportunidade de vivenciar as diversas
atuações do profissional fonoaudiólogo, além de escolher um tema para o
desenvolvimento do seu um Trabalho de Conclusão de Curso.
5. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC
O TCC visa aprofundar os conhecimentos do aluno, na área da
Fonoaudiologia que lhe desperte maior interesse dentre as seguintes Áreas
Temáticas: Avaliação e Diagnóstico em Fonoaudiologia, Voz, Motricidade
Orofacial, Disfagia, Linguagem, Fonoaudiologia Educacional, Audiologia Clínica,
Audiologia Educacional, Audiologia Ocupacional e Ética Aplicada à
Fonoaudiologia e Fonoaudiologia em Saúde Coletiva.
A elaboração deste trabalho permite ao aluno experienciar a prática em
pesquisas de campo e bibliográfica, contando com a orientação de um professor do
curso, que o auxiliará nesta iniciação ao campo da pesquisa, tão importante para o
desenvolvimento da Fonoaudiologia enquanto ciência, bem como para seu
crescimento enquanto profissional da área da saúde.
6. SÍNTESES DAS ESPECIFICIDADES DO CURSO
Os princípios orientadores da formação do Fonoaudiólogo da UNAMA são:
concepção holística, interdisciplinaridade e integralidade, relação teoria-prática,
formação generalista, humanização do processo de assistência, indissociabilidade
ensino, pesquisa e extensão, empreendedorismo e amazonicidade.
O curso tem uma linha metodológica, que privilegia a aprendizagem por
compreensão, onde o aluno percebe o significado daquilo que está sendo ensinado,
4
associando a conceitos relevantes, sem ênfase nos aspectos de memorização e
repetição.
O aluno desenvolve uma visão crítica da realidade científica e social,
apropriando-se e aplicando os conhecimentos técnicos e científicos da área, porém,
primando-se por ser capaz de reflexão de conduta, sempre que necessário. As aulas
de laboratório, aulas práticas de demonstração didática ou práticas supervisionadas
são consideradas como essenciais para a aprendizagem de conteúdo instrumental
relacionado tanto a disciplinas básicas como profissionalizantes.
Tendo em vista a valorização da interdisciplinaridade, serão realizadas,
periodicamente, avaliações integradas, englobando o conteúdo trabalhado em todas
as disciplinas, até o momento da realização da avaliação em cada semestre. No mais,
o sistema de avaliação do curso obedecerá ao previsto no Regimento Geral da
UNAMA em termos gerais, privilegiando o processo de avaliação continuada. A
avaliação dos Estágios demanda avaliação continuada, por meio da performance
diária do aluno da vivência prática, além de avaliações escritas periódicas.
É oferecida ao aluno do Curso de Fonoaudiologia que tem afinidade com a
carreira acadêmica, a oportunidade de atuar como Monitor, auxiliando no que se
refere ao reforço aos alunos, dos conteúdos ministrados pelo professor e no apoio ao
mesmo, nas aulas práticas.
A escolha do corpo docente do curso obedece aos seguintes critérios:
conhecimento teórico, prática profissional, vivência acadêmica e postura Ética no
exercício profissional e na docência.
7. MERCADO DE TRABALHO
O Fonoaudiólogo é o profissional da área da saúde que atua na promoção,
diagnóstico, orientação e tratamento da comunicação oral e escrita, voz, audição e
funções de mastigação, deglutição e respiração, atendendo desde ao recém-nascido
até a terceira idade.
A atuação do profissional Fonoaudiólogo pode se dar em diferentes áreas e
espaços profissionais, sempre com uma abordagem interdisciplinar, como: saúde,
educação, ocupacional, meios de comunicação e artes, justiça, comunicação
empresarial, estética e domiciliar.
No Estado do Pará, bem como em toda a Região Norte, o mercado
fonoaudiológico, em suas diversificadas áreas, está em expansão. A Associação dos
Fonoaudiólogos do Estado do Pará – AFEPA - e o Conselho Regional de
Fonoaudiologia – 5ª Região têm apresentado projetos de lei, em grande parte já
homologada pelo Governo Estadual e Municipal, objetivando a inserção do
profissional fonoaudiólogo na saúde coletiva e nas escolas sedes de todo o Estado.
Muito se tem, ainda, a fazer em prol da inserção da Fonoaudiologia no
mercado de trabalho na Região Norte, porém a caminhada de poucos a favor de
muitos, tem sido bastante significativa.
8. PÓS-GRADUAÇÃO
O Profissional graduado em Fonoaudiologia pode obter título de
especialização (Lato-Sensu), mestrado e doutorado (Stricto-Sensu), em Distúrbios
da Comunicação Humana, com concentração em uma das sete especialidades
(Audiologia, Linguagem, Voz, Motricidade Orofacial, Disfagia, Fonoaudiologia
Escolar e Saúde Coletiva). A UNAMA oferece o Curso de Especialização em
Fonoaudiologia, com área de concentração em Linguagem e em Audiologia.
5
O Fonoaudiólogo poderá, também, realizar pós-graduação em áreas afins. A
UNAMA procura oferecer, além dos cursos específicos da área, outros que poderão
atender a diferentes necessidades de especialização.
9. MATRIZ CURRICULAR
9.1 MATRIZ CURRICULAR 2008
DISCIPLINA
MÓDULO
BÁSICO
MÓDULO
DE
INTERMEDIÁRIO
MÓDULO
DE
APROFUNDAMEN
TO
MODULO
AVANÇADO
C
FUNDAMENTOS DE FONOAUDIOLOGIA
LINGÜISTICA APLICADA À FONOAUDIOLOGIA
METODOLOGIA DE PESQUISA APLICADA Á SAÚDE
MORFO-FISIOLOGIA HUMANA
SAÚDE COLETIVA
SUB-TOTAL
ACÚSTICA FÍSICA
FONOAUDIOLOGIA NAS INSTITUIÇÕES
FUNDAMENTOS SÓCIO-ANTROPOLÓGICOS DA SAÚDE
MORFO-FISIOLOGIA APLICADA À FONOAUDIOLOGIA
NEUROLOGIA APLICADA À FONOAUDIOLOGIA
OTORRINOLARINGOLOGIA APLICADA À FONOAUDIOLOGIA
SUB-TOTAL
AUDIOLOGIA CLÍNICA BÁSICA
BIOESTATÍSTICA
BIOÉTICA
FUNDAMENTOS EDUCACIONAIS À FONOAUDIOLOGIA
GENÉTICA APLICADA À FONOAUDIOLOGIA
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO EM FONOAUD
PSICOLOGIA EDUCACIONAL
SUB-TOTAL
DESENVOLVIMENTO HUMANO
FUNDAMENTOS DE ODONTOLOGIA À FONOAUDIOLOGIA
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO
LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS
MÉT CLÍN TER NOS ATRASOS DA AQUISIÇÃO DA LGG ORAL
RELACIONADOS A TRANST GLOBAIS DO DESENV E AOS
APSPECTOS FONÉTICOS E FONOLÓGICOS
MÉT CLÍNICO-TERAP NAS ALTER DA MOT OROFACIAL
SUB-TOTAL
AUDIOLOGIA
MÉT CLÍN TER NAS ALTER DA FLUEN DA LGG ORAL E DA
COMUNICAÇÃO DOS PORTADORES DE ENCEFALOPATIAS
MÉTO CLÍNICO-TERAPÊUTICOS NAS ALTERAÇÕES DA VOZ
OTONEUROLOGIA
PSICOLOGIA DA SAÚDE
PRÁTICA EM AUDIOLOGIA
PRÁTICA EM FONOTERAPIA
SUB-TOTAL
AUDIOLOGIA INFANTIL
AUDIOLOGIA EDUCACIONAL
MÉT CLÍN TER NAS ALTERAÇÕES DA COM HUM E COMO
SINTOMA DAS ALTERAÇÕES NEUROLÓGICAS ADQUIRIDAS
MÉT CLÍNICO-TERAP NAS ALTERAÇÕES DA LINGG ESCRITA
PROCESSAMENTO AUDITIVO
PRÁTICA EM AUDIOLOGIA
PRÁTICA EM FONOTERAPIA
SUB-TOTAL
PESQUISA EM FONOAUDIOLOGIA
ESTÁGIO EM AUDIOLOGIA
ESTÁGIO EM FONOTERAPIA
SUBTOTAL
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
ESTÁGIO EM AUDIOLOGIA
ESTÁGIO EM FONOTERAPIA
SUBTOTAL
TOTAL
4
3
3
6
5
21
3
4
2
5
3
3
20
7
2
2
3
3
3
4
24
4
4
4
2
4
C H SEMESTRAL
T
P
Total
60
40
100
60
0
60
60
0
60
60
120
180
100
0
100
340
160
500
40
40
80
60
40
100
40
0
40
40
120
160
60
0
60
60
0
60
300
200
500
120
40
160
40
0
40
40
0
40
60
0
60
60
0
60
60
0
60
80
0
80
460
40
500
80
0
80
80
0
80
80
0
80
40
0
40
80
0
80
C H SEMANAL
T
P Total
03
02
05
03
0
03
03
0
03
03
06
09
05
0
05
17
08
25
02
02
04
03
02
05
02
0
02
02
06
08
03
0
03
03
0
03
15
10
25
06
02
08
02
0
02
02
0
02
03
0
03
03
0
03
03
0
03
04
0
04
23
02
25
04
0
04
04
0
04
04
0
04
02
0
02
04
0
04
5
23
5
4
100
460
100
80
0
0
0
0
100
460
100
80
05
23
05
04
0
0
0
0
05
23
05
04
5
2
3
1
2
22
5
4
4
100
40
60
0
0
380
100
80
80
0
0
0
40
80
120
0
0
0
100
40
60
40
80
500
100
80
80
05
02
03
0
0
19
05
04
04
0
0
0
02
04
06
0
0
0
05
02
03
02
04
25
05
04
04
4
2
1
2
22
1
4
8
13
1
4
8
13
158
80
40
0
0
380
20
0
0
20
20
0
0
20
2360
0
0
40
80
120
0
160
320
480
0
160
320
480
1600
80
40
40
80
500
20
160
320
500
20
160
320
500
3960
04
02
0
0
19
01
0
0
01
01
0
0
01
118
0
0
02
04
06
0
08
16
24
0
08
16
24
80
04
02
02
04
25
01
08
16
25
01
08
16
25
198
6
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
TOTAL GERAL
CARGA HORÁRIA TOTAL
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
CARGA HORÁRIA PRÁTICA
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
5
163
0
2360
200
1800
4160
118
80
198
= 4.160h
= 2.360h
= 1.600h
= 200h
9.2 MATRIZ CURRICULAR 2009
DISCIPLINA
MÓDULO
BÁSICO
MÓDULO
INTERMEDIÁRIO
MÓDULO
DE
APROFUNDAMEN
TO
MODULO
AVANÇADO
C
ANATOMO-FISIOLOGIA HUMANA
FUNDAMENTOS DE FONOAUDIOLOGIA
LINGÜISTICA APLICADA À FONOAUDIOLOGIA
METODOLOGIA DE PESQUISA APLICADA Á SAÚDE
FUNDAMENTOS DE EMBRIOLOGIA E HISTOLOGIA
SAÚDE COLETIVA
SUB-TOTAL
ACÚSTICA FÍSICA
ANÁTOMO-FISIOLOGIA APLICADA À FONOAUDIOLOGIA
FONOAUDIOLOGIA NAS INSTITUIÇÕES
FUNDAMENTOS SÓCIO-ANTROPOLÓGICOS DA SAÚDE
NEUROLOGIA APLICADA À FONOAUDIOLOGIA
OTORRINOLARINGOLOGIA APLICADA À FONOAUDIOLOGIA
SUB-TOTAL
AUDIOLOGIA CLÍNICA BÁSICA
BIOESTATÍSTICA
ÉTICA EM FONOAUDIOLOGIA
FUNDAMENTOS EDUCACIONAIS À FONOAUDIOLOGIA
GENÉTICA APLICADA À FONOAUDIOLOGIA
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO EM FONOAUD
PSICOLOGIA EDUCACIONAL
SUB-TOTAL
DESENVOLVIMENTO HUMANO
FUNDAMENTOS DE ODONTOLOGIA À FONOAUDIOLOGIA
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO
LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS
MÉT CLÍN TER NOS ATRASOS DA AQUISIÇÃO DA LGG ORAL
RELACIONADOS A TRANST GLOBAIS DO DESENV E AOS
APSPECTOS FONÉTICOS E FONOLÓGICOS
MÉT CLÍNICO-TERAP NAS ALTER DA MOT OROFACIAL
SUB-TOTAL
AUDIOLOGIA
MÉT CLÍN TER NAS ALTER DA FLUEN DA LGG ORAL E DA
COMUNICAÇÃO DOS PORTADORES DE ENCEFALOPATIAS
MÉTO CLÍNICO-TERAPÊUTICOS NAS ALTERAÇÕES DA VOZ
OTONEUROLOGIA
PSICOLOGIA DA SAÚDE
PRÁTICA EM AUDIOLOGIA
PRÁTICA EM FONOTERAPIA
SUB-TOTAL
AUDIOLOGIA INFANTIL
AUDIOLOGIA EDUCACIONAL
MÉT CLÍN TER NAS ALTERAÇÕES DA COM HUM E COMO
SINTOMA DAS ALTERAÇÕES NEUROLÓGICAS ADQUIRIDAS
MÉT CLÍNICO-TERAP NAS ALTERAÇÕES DA LINGG ESCRITA
PROCESSAMENTO AUDITIVO
PRÁTICA EM AUDIOLOGIA
PRÁTICA EM FONOTERAPIA
SUB-TOTAL
PESQUISA EM FONOAUDIOLOGIA
ESTÁGIO EM AUDIOLOGIA
ESTÁGIO EM FONOTERAPIA
SUBTOTAL
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
ESTÁGIO EM AUDIOLOGIA
ESTÁGIO EM FONOTERAPIA
SUBTOTAL
TOTAL
4
4
3
2
2
4
19
3
4
4
2
3
3
19
6
2
2
2
2
3
2
19
4
3
3
2
4
C H SEMESTRAL
T
P
Total
40
80
120
60
20
80
60
0
60
40
0
40
40
0
40
80
0
80
320
100
420
40
20
60
40
80
120
60
20
80
40
0
40
60
0
60
60
0
60
300
120
420
100
20
120
40
0
40
40
0
40
40
0
40
40
0
40
60
0
60
40
0
40
360
20
380
80
0
80
60
0
60
60
0
60
40
0
40
80
0
80
C H SEMANAL
T
P
Total
02
04
06
03
01
04
03
0
03
02
0
02
02
0
02
04
0
04
16
05
21
02
01
03
02
04
06
03
01
04
02
0
02
03
0
03
03
0
03
15
06
21
05
01
06
02
0
02
02
0
02
02
0
02
02
0
02
03
0
03
02
0
02
18
01
19
04
0
04
03
0
03
03
0
03
02
0
02
04
0
04
5
21
4
3
100
420
80
60
0
0
0
0
100
420
80
60
05
21
04
03
0
0
0
0
05
21
04
03
4
2
2
1
2
18
4
3
3
80
40
40
0
0
300
80
60
60
0
0
0
40
80
120
0
0
0
80
40
40
40
80
420
80
60
60
04
02
02
0
0
15
04
03
03
0
0
0
02
04
06
0
0
0
04
02
02
02
04
21
04
03
03
3
2
1
2
18
1
4
8
13
1
4
8
13
140
60
40
0
0
300
20
0
0
20
20
0
0
20
2040
0
0
40
80
120
0
160
320
480
0
160
320
480
1440
60
40
40
80
420
20
160
320
500
20
160
320
500
3480
03
02
0
0
15
01
0
0
01
01
0
0
01
102
0
0
02
04
06
0
08
16
24
0
08
16
24
72
03
02
02
04
21
01
08
16
25
01
08
16
25
174
7
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
TOTAL GERAL
13
-
520
-
-
4000
CARGA HORÁRIA TOTAL
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
CARGA HORÁRIA PRÁTICA
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
= 4.000h
= 2.040h
= 1.440h
= 520h
9.3 MATRIZ CURRICULAR 2011
DISCIPLINA
MÓDULO
BÁSICO
MÓDULO
INTERMEDIÁRIO
MÓDULO
DE
APROFUNDAMEN
FUNDAMENTOS DE FONOAUDIOLOGIA
INICIAÇÃO À METODOLOGIA CIENTÍFICA
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
LINGÜISTICA APLICADA À FONOAUDIOLOGIA
MORFO-FISIOLOGIA HUMANA
POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE
SUB-TOTAL
ACÚSTICA FÍSICA
ANÁTOMO-FISIOLOGIA APLICADA À FONOAUDIOLOGIA
FONOAUDIOLOGIA NAS INSTITUIÇÕES
FUNDAMENTOS SÓCIO-ANTROPOLÓGICOS DA SAÚDE
NEUROLOGIA APLICADA À FONOAUDIOLOGIA
OTORRINOLARINGOLOGIA APLICADA À FONOAUDIOLOGIA
SAÚDE COLETIVA
SUB-TOTAL
AUDIOLOGIA CLÍNICA BÁSICA
DESENVOLVIMENTO HUMANO
FUNDAMENTOS EDUCACIONAIS À FONOAUDIOLOGIA
GENÉTICA HUMANA
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO EM FONOAUD
PSICOLOGIA EDUCACIONAL
SUB-TOTAL
DISFAGIA
FUNDAMENTOS DE ODONTOLOGIA À FONOAUDIOLOGIA
LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS
MÉT CLÍN TER NOS ATRASOS DA AQUISIÇÃO E NOS DIST. DA
LGG ORAL RELACIONADOS A TRANST GLOBAIS DO DESENV
E AOS APSPECTOS FONÉTICOS E FONOLÓGICOS
MÉT CLÍNICO-TERAP NAS ALTER DA MOT OROFACIAL
MÉTO CLÍNICO-TERAPÊUTICOS NAS ALTERAÇÕES DA VOZ
PSICOLOGIA DA SAÚDE
SUB-TOTAL
AUDIOLOGIA
BIOÉTICA
MÉT CLÍN TER NAS ALTER DA FLUEN DA LGG ORAL E DA
COM HUM COMO SINTOMA DAS ALT NEUROLÓG INFANTIS
MÉT CLÍNICO-TERAP NAS ALTERAÇÕES DA LINGG ESCRITA
OTONEUROLOGIA
PRÁTICA EM AUDIOLOGIA
PRÁTICA EM FONOTERAPIA
SUB-TOTAL
AUDIOLOGIA EDUCACIONAL
AUDIOLOGIA INFANTIL
MÉT CLÍN TER NAS ALTERAÇÕES DA COM COMO SINTOMA
DAS ALTERAÇÕES NEUROLÓGICAS NO ADULTO
MET E BIOESTATÍSTICA APLICADAS À PESQUISA EM SAÚDE
PROCESSAMENTO AUDITIVO
PRÁTICA EM AUDIOLOGIA
PRÁTICA EM FONOTERAPIA
SUB-TOTAL
PESQUISA EM FONOAUDIOLOGIA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
INTERVENÇÃO FONOAUDIOLÓGICA NAS ALTERAÇÕES DA
VOZ
INTERVENÇÃO FONOAUDIOLÓGICA NOS DIST DA COM
DECORRENTES DAS ALTERAÇÕES NEURO NO ADULTO
INTERVENÇÃO FONOAUDIOLÓGICA NOS DISTÚRBIOS DA
COM DECORRENTES DAS ALTERAÇÕES NEURO INFANTIS
C
4
2
2
3
7
2
20
3
5
4
2
3
3
3
23
6
4
2
3
3
3
21
2
3
2
4
C H SEMESTRAL
T
P
Total
60
20
80
40
0
40
40
0
40
60
0
60
100
80
180
40
0
40
340
100
440
40
20
60
40
60
100
60
20
80
40
0
40
60
0
60
60
0
60
60
0
60
360
100
460
100
20
120
80
0
80
40
0
40
60
0
60
60
0
60
60
0
60
400
20
420
40
0
40
60
0
60
40
0
40
80
0
80
C H SEMANAL
T
P Total
03
01
04
02
0
02
02
0
02
03
0
03
05
04
09
02
0
02
17
05
22
02
01
03
02
03
05
03
01
04
02
0
02
03
0
03
03
0
03
03
0
03
18
05
23
05
01
06
04
0
04
02
0
02
03
0
03
03
0
03
03
0
03
20
01
21
02
0
02
03
0
03
02
0
02
04
0
04
3
4
2
20
4
2
4
60
80
40
400
80
40
80
0
0
0
0
0
0
0
60
80
40
400
80
40
80
03
04
02
20
04
02
04
0
0
0
0
0
0
0
03
04
02
20
04
02
04
4
2
1
2
19
3
4
4
80
40
0
0
320
60
80
80
0
0
40
80
120
0
0
0
80
40
40
80
440
60
80
80
04
02
0
0
16
03
04
04
0
0
02
04
06
0
0
0
04
02
02
04
22
03
04
04
3
2
1
2
19
1
1
2
60
40
0
0
320
20
20
0
0
0
40
80
120
0
0
60
60
40
40
80
440
20
20
60
03
02
0
0
16
01
01
0
0
0
02
04
06
0
0
03
03
02
02
04
22
01
01
03
2
0
60
60
0
03
03
2
0
80
80
0
04
04
8
MODULO
AVANÇADO
INTERVENÇÃO FONOAUDIOLÓGICA NOS DIST COM
DECORRENTES DE TRANST GLOBAL DO DESENV
INTERVENÇÃO FONOAUDIOLÓGICA NOS DISTÚRBIOS DE
FLUÊNCIA
INTERVENÇÃO FONOAUDIOLÓGICA NOS DISTÚRBIOS DA
LINGUAGEM ESCRITA
INTERVENÇÃO FONOAUDIOLÓGICA NOS DISTÚRBIOS DA
MOTRICIDADE OROFACIAL
INTERVENÇÃO FONOAUDIOLÓGICA EM GERONTOLOGIA
INTERVENÇÃO FONOAUDIOLÓGICA HOSPITALAR
INTERVENÇÃO FONOTERÁPICA DO DEFICIENTE AUDITIVO
PRÁTICA EM AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO EM
FONOAUDIOLOGIA
AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA EM EOA E POTENCIAIS
EVOCADOS
AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA DO PROCESSAMENTO AUDITIVO
PRÁTICA EM AUDIOLOGIA CLÍNICA
PRÁTICA EM OTONEUROLOGIA
INTERVENÇÃO FONOAUDIOLÓGICA EM AASI
SUBTOTAL
TOTAL
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
TOTAL GERAL
2
0
80
80
0
04
04
2
0
60
60
0
03
03
2
0
60
60
0
03
03
2
0
60
60
0
03
03
1
2
2
1
0
0
0
0
20
60
60
40
20
60
60
40
0
0
0
0
01
03
03
02
01
03
03
02
1
0
20
20
0
01
01
1
5
1
1
31
153
0
0
0
0
40
2180
40
200
20
40
960
1420
40
200
20
40
1.000
3600
0
0
0
0
02
109
02
10
1
02
48
71
02
10
1
02
50
180
-
-
10
400
4000
CARGA HORÁRIA TOTAL
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
CARGA HORÁRIA PRÁTICA
CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIOS
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
= 4.000h
= 2.180h
= 220h
= 1.200h
= 400h
Obs.: a carga horária dos componentes curriculares é integralizada em 20 semanas a cada
semestre
10. DETALHAMENTO DAS DISCIPLINAS
MÓDULO BÁSICO
SEMESTRE 1
FUNDAMENTOS DE FONOAUDIOLOGIA
EMENTA: história da Fonoaudiologia. Concepções teóricas sobre o objeto da Fonoaudiologia.
Caracterização do processo de aquisição e desenvolvimento da linguagem. Funcionalidade da comunicação.
Aspectos éticos envolvidos no processo. Estágio de Observação com transcrições fonéticas.
OBJETIVO:
 Conhecer a história da Fonoaudiologia;
 Conceituar linguagem e identificar seus principais indicadores no processo de aquisição e
desenvolvimento da linguagem.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I - HISTÓRIA DA FONOAUDIOLOGIA: 1.1 A Fonoaudiologia no Brasil. 1.2. A
Fonoaudiologia no Pará. 1.3 A Fonoaudiologia no mundo.
UNIDADE II - CONCEITO DE LINGUAGEM: 2.1. A Linguagem como o Objeto de Estudo da
Fonoaudiologia. 2.2 Conceito de Linguagem nas diferentes áreas (Filosofia, Lingüística, Psicologia,
entre outras). 2.3. Implicações práticas dessas visões para a Fonoaudiologia (o reducionismo imposto
pela visão teórica).
UNIDADE III – ABORDAGES TEÓRICAS SOBRE A AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM: 3.1.
Abordagem Comportamental. 3.2. Abordagem Ingênita. 3.3. Abordagem Cognitiva. 3.4. Abordagem
Estrutural. 3.5. Abordagem Pragmática; 3.6. Abordagem Biológica.
9
UNIDADE IV – FUNÇÕES DA LINGUAGEM: 4.1. Funções fática, expressiva, comunicativa,
representativa, metalingüística, contextual, pragmática, biológica. 4.2. Funcionalidade da
comunicação.
UNIDADE V – DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM: 5.1. Etapas do desenvolvimento da
linguagem de 0 a 5 anos.
UNIDADE VI – ASPECTOS COGNITIVOS DA LINGUAGEM. 6.1 Noções de corpo, espaço,
tempo, lateralidade, organização perceptual dos traços, atributos dos objetos. 6.2 Compreensão X
Expressão: o que a criança compreende e o que e como ela expressa, nas trocas comunicativas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZCOAGA, J.E.BELLO,J.A. Los Retardos Del Linguage en el Niño. 1ª Ed. Ed. Paido, B. Aires,1977.
(616.855/A992r)
__________ Las Funciones Cerebrales Superiores Y. Sus Alteraciones em el Adulto. Buenos
Aires: 1ª Ed., Ed. Paidos, 1977.
BOONE, D. PLANTE, E. Comunicação Humana e seus Distúrbios. 2ª Ed., Artes Médicas, Porto Alegre,
1994. (616.855/B724c)
CHIARI, B.M. Ações Preventivas na Linguagem. Encontro Nacional de Fonoaudiologia – 2ª
Região: São Paulo, 1988.
ISSLER, S. Articulação e Linguagem – avaliação e diagnóstico. São Paulo: Ed. Lovise Ltda. 1996
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZENHA, M.G, Construtivismo: de Piaget a Emilia Ferreiro. São Paulo: Ática, 1999.
AULT, R. L. Desenvolvimento cognitivo da criança: a teoria de Piaget e a abordagem de processo.
Ed. Zahar, 1978.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. O que podemos fazer juntos: desenvolvimento global e
atividades da criança até os 3 anos. BRASILIA: Ministério da saúde, 1994.
BEE, H. A Criança em Desenvolvimento. Porto Alegre: Harbra, 2008.
GESELL, A. Psicologia do Desenvolvimento do Lactante e da Crianca Pequena, Diagnostico do
Desenvolvimento. São Paulo: Atheneu, 2000.
SNOWLING, M. Dislexia, fala e linguagem: um manual do profissional. Porto Alegre: ArtMed,
2007AZCOAGA ET AL.
INICIAÇÃO À METODOLOGIA CIENTÍFICA
EMENTA: conceitos básicos. O pesquisador, o sujeito da pesquisa e a pesquisa científica. Currículo Lattes.
A literatura científica. Tipos de trabalhos científicos. Normas técnicas e científicas. Apresentação escrita e
oral da pesquisa científica. Avaliação de trabalhos científicos.
OBJETIVOS:
 Compreender a importância do conhecimento científico;
 Desenvolver habilidades para a elaboração, apresentação e análise da comunicação cientifica
utilizando elementos de normalização.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I - CIÊNCIA E PESQUISA CIENTÍTICA: 1.1 Introdução ao estudo da metodologia
científica. 1.2 Formas de conhecimento, conceitos, a pesquisa científica. 1.3 A importância da
pesquisa científica na saúde. 1.4 Tipos de trabalhos científicos: resumo, resenha, relatório, artigo,
monografia.
UNIDADE II - O PLANEJAMENTO DA PESQUISA: 2.1 Métodos e Técnicas de Pesquisa. 2.2 O
Projeto de pesquisa: elementos pré-textuais, textuais, pós textuais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DYNIEWICZ, A.M. Metodologia científica para área da saúde para iniciantes. São Paulo:
Difusão. 2009
LAKATOS EM, MARCONI MA. Fundamentos de Metodologia Científica, Editora Atlas, 2010.
10
MARTINS R.B. Metodologia Científica. Como tornar mais agradável a elaboração de trabalhos
acadêmicos. Juruá. Paraná, 2009.
SAMPIERI RH. Metodologia de Pesquisa - 3ª Ed. Mcgraw-hill Interamericana, 2006.
VIEIRA S, HOSSNE W.S. Metodologia Científica para a área de saúde. Rio de Janeiro: Elsevier,
2001 (001.42. V658m)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASTOS, C.; KELLER, V. Aprendendo a aprender: introdução à Metodologia Cientifica.
Petrópolis-RJ: Vozes, 2000.
BELL J. Projeto de pesquisa para iniciantes: guia para pesquisadores iniciantes em educação,
saúde e ciências sociais. Bookman,2008
MINAYO, M.C.S. O desafio do conhecimento: Pesquisa Qualitativa em Saúde. SP-RJ: HucitecABRASCO, 1992. (300.72 M663d)
TEIXEIRA E. As três metodologias. Acadêmica, da ciência e da pesquisa. Belém: Cejup, 1999.
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
EMENTA: leitura e produção de sentidos. Leitura e produção de textos. Releitura e reescrita de
textos verbais e não-verbais. Composição do Parágrafo. Texto argumentativo. Texto Acadêmicocientífico. Atualização de tópicos gramaticais.
OBJETIVO: ler, compreender e interpretar textos de gêneros variados, em especial os dissertativos e
argumentativos. Conhecer: a natureza do processo de leitura, as estratégias usadas para o
desenvolvimento da leitura, os princípios que determinam a coerência textual, os mecanismos de
coesão. Reconhecer: as pistas linguísticas e a relação interativa do processo de leitura.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I - ESTUDO GRAMATICAL: 1.1.Crase. 1.2. Pontuação. 1.3 Acentuação.
UNIDADE II - COMPOSIÇÃO DO PARÁGRAFO: 2.1. Idéia principal. 2.2. Idéias e secundárias.
UNIDADE III - ESTUDO DA COESÃO E DA COERÊNCIA DOS TEXTOS
UNIDADE IV: ESTUDO DOS SIGNOS LINGUÍSTICOS: 4.1 Significante e significado. 4.2
Polissemia. 4.3 Sentido literal e figurado. 4.4 Contexto, pressuposto, subentendido e inferência. 4.5
Os três níveis de leitura.
UNIDADE V: TIPOS DE TEXTO: 5.1 Resenha. 5.2 Resumo. 5.3 Artigo científico. 5.4 Laudo. 5.5
Parecer. 5.6 Relatório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABAURRE, Maria Luíza; PONTARA, Marcela Nogueira. Português. São Paulo: Moderna. 2000.
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e Coerência Textuais. São Paulo, Ática, 1991.
FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristóvão. Oficina de Texto. Petrópolis- RJ: Vozes. 2003.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de Texto: leitura e redação. São Paulo:
Ática, 1996
KLEIMAN, Ângela. Texto e Leitor – aspectos cognitivos da leitura. São Paulo: Pontes, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CEGALA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática. São Paulo: Nacional,1989.
GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa Moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getulio
Vargas, 1988.
GUIMARÃES, E. A Articulação do Texto. São Paulo, Ática, 1990.
INFANTE, U. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. 1991. São Paulo:
Scipinoe. (808.0469/I43d)
KOCH, I.V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1991. (808- G2 16)
MARTINS, M.H. O que é Leitura? São Paulo, Brasiliense, Primeiro Passos, 1993.
11
SAYEG-SIQUEIRA, J.H. O texto. São Paulo: Selinute, 1995. (808.0469/5274t)
SILVEIRA, D.M; ZILBERKNOP, N.S. Português Instrumental. Porto Alegre, Saga, 1994.
LINGUÍSTICA APLICADA À FONOAUDIOLOGIA
EMENTA: Noções Fundamentais. A linguagem. A Fonética. A Fonologia. Transcrições de emissões
gravadas.
OBJETIVO: identificar os sons da fala que constituem os fonemas da Língua Portuguesa e realizar
transcrições dos sons vocais dos fonemas da Língua Portuguesa, de acordo com o alfabético fonético
internacional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I - NOÇÕES FUNDAMENTAIS: 1.1. A Lingüística como Ciência; 1.2. Histórico da
Linguagem; 1.3. Correntes Lingüísticas.
UNIDADE II - A LINGUAGEM: 2.1. Conceito; 2.2. Natureza da Linguagem e concepções da
Linguagem; 2.3. O Signo Lingüístico; 2.4. Língua e Fala.
UNIDADE III – A AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM ORAL: 3.1. Abordagens: inatista, empirista
e interacionista; 3.2. Construção do papel da mãe e da criança; 3.3. Etapas do desenvolvimento da
linguagem.
UNIDADE IV - FONÉTICA: 4.1. Conceitos e Ramos; 4.2. Fonética Acústica e Articulatória; 4.3.
Transcrições Fonéticas.
UNIDADE V - FONOLOGIA: 5.1. Conceito e a Estrutura Fonológica; 4.2. Fonema e Sílaba; 4.3.
Análise Fonológica.
UNIDADE VI TRANSCRIÇÕES DE EMISSÕES GRAVADAS: 6.1. Análise dos dados; 6.2.
Instrumento de avaliação lingüística.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CABRAL, Leonor Scliar. Introdução à Lingüística. Porto Alegre: Globo, 1975. (410 C117i)
CÂMARA JR., Joaquim Mattoso. Estrutura da Língua Portuguesa. Petrópolis. Vozes. (469.5. C172e)
MAIA, E. No Reino da Fala. São Paulo: Ática, 1986. (410 M 217n)
SILVA, T. C. Fonética e Fonologia do Português. São Paulo: Contexto, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MALMBERG, Bertil. A Fonética. Lisboa. Ed. Livros do Brasil. (414 M 256f)
SILVA, M. Barbosa. Leitura, Ortografia e Fonologia. São Paulo: Ática, 1981. (418.4 S586l)
WEISS, O. Elizabeth. Guia de Fonética Articulatória.
MORFOFISIOLOGIA HUMANA
EMENTA: Gametogênese. Segmentação. Gastrulação. Inflexão e anexos embrionários. Célula. Tecidos.
Osteologia. Miologia. Sistema Respiratório. Sistema Cardiovascular, Sistema Digestivo. Sistema Endócrino.
Sistema Urinário, Sistema Genital e Sistema Tegumentar.
OBJETIVO: compreender a estruturação dos serviços de Saúde Pública a partir das políticas públicas de
saúde.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I - INTRODUÇÃO: 1.1 Nomenclatura anatômica e Planimetria. 1.2 Citoplogia. 1.3
Órgãos e sistemas.
UNIDADE II – SISTEMAS ESQUELÉTICO E ARTICULAR: 2.1 Tecido ósseo e cartilaginoso.
2.2 Esqueleto axial e apendicular. 23 Artrologia. 2.4 Aspectos embriológicos.
UNIDADE III – SISTEMA MUSCULAR: 3.1 Tecido muscular. 3.2 Sistema muscular. 3.3
Aspectos embriológicos.
UNIDADE IV - SISTEMA CIRCULATÓRIIO: 4.1 O coração. 4.2 Sangue e células sangüíneas.
4.3 Vasos sangüíneos e hemodinâmica. 4.4 Aspectos histológicos gerais dos vasos sangüíneos 4.5
Sistema linfático e imunidade. 4.6 Aspectos embriológicos.
UNIDADE V - SISTEMA DIGESTÓRIO: 5.1 Peritônio. 5.2 Boca, faringe e esôfago. 5.3
Estômago. 5.4 Histologia da cavidade oral e plano geral do tubo digestivo 5.5 Intestinos grosso e
delgado. 5.6 Pâncreas. 5.7 Fígado e vesícula biliar. 5.8 Hormônios digestivos. 5.9 Aspectos
embriológicos.
12
UNIDADE VI - SISTEMA RESPIRATÓRIO: 6.1. Vias aéreas superiores. 6.2. Vias aéreas
inferiores. 6.3. Ventilação Pulmonar. 6.4. Regulação da respiração. 6.5 Aspectos embriológicos e
histológicos.
UNIDADE VII - SISTEMA URINÁRIO: 7.1. Rins e função renal. 7.2. Ureteres. 7.3. Bexiga e
uretra. 7.4 Aspectos embriológicos e histológicos.
UNIDADE VIII - SISTEMA GENITAL: 8.1. Sistema genital masculino. 8.2. Sistema genital
feminino. 8.3. Ciclo reprodutivo feminino. 8.4 Aspectos embriológicos e histológicos.
UNIDADE IX - SISTEMA ENDÓCRINO: 9.1. Tecido glandular 9.2 Mecanismos de ação
hormonal. 9.3. Hipotálamo e hipófise. 9.4. Tiróide e Paratiróide. 9.5. Adrenais. 9.6. Pâncreas. 9.7.
Gônodas. 9.8. Pineal. 9.9. Timo. 9.10 Aspectos embriológicos e histológicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARNEIRO, J. e JUNQUEIRA, LC. Histologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
DANGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 2. ed. Rio de
Janeiro: Atheneu, 1995
DI FIORE, M.S.H. - Atlas de Histologia. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 1991.
MOORE PERSAUD. Embriologia Básica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. (611 P993s)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARTNER, L P e HIATT, J L Tratado de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
LANGMAN, T.W. S. Embriologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
MAIA, Doyle. Embriologia Humana. Rio de Janeiro: Atheneu, 1990. (612.64/M217e)
NETTER, F. H. Anatomia. Editora Artes Médicas, 2000.
TORTORA, G. J. Princípios de Anatomia e Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan: 2002.
POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE
EMENTA: Concepção, objeto e campo de estudo das políticas públicas. Diferentes perspectivas
analíticas e diferentes tipos de movimentos sociais. Os movimentos sociais enquanto sujeitos das
Políticas Públicas: ampliação da esfera pública no Brasil. Pressupostos teóricos para análise das
realidades sociais e tendências no campo das políticas públicas de saúde. Papel do Estado, cidadania
e a participação social no campo da saúde. Políticas e práticas de promoção da saúde.
OBJETIVO: compreender a estruturação dos serviços de Saúde Pública a partir das políticas
públicas de saúde.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I -DESENVOLVIMENTO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE: 1.1 Estado,
Sociedade e Políticas Públicas. 1.2 Políticas Públicas e os movimentos sociais. 1.3 Diversidade e
Inclusão Social: o papel da sociedade civil na esfera pública.
UNIDADE II - GESTÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE: 2.1 Instrumentos de
Gestão das Políticas Públicas. 2.2 Cidadania e Gestão pública. 2.3 Desenvolvimento, participação e
qualidade de vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Ministério da Saúde. Mais Saúde: Direito de Todos: 2008-2011. (B823; M614)
CAMPOS, G. W. S.; MINAYO, M. C. S.; AKERMAN, M.; JUNIOR, M. D.; CARVALHO, Y. M.
Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006. 872 p.
13
COUTO, R. C. Saude, Trabalho e Meio ambiente: Politicas Publicas na Amazonia. UFPA / NAEA
2002 (362109811; C871s)
JACOBI, P. Movimentos Sociais e Políticas Publicas: demandas por saneamento básico e saúde.
São Paulo 1974-84: Cortez . (3621098161; J16 m).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ECKER, D. Organizações da sociedade civil e políticas públicas em saúde, pp.117-134. In J Garcia,
L Landim & H Dahmer. Sociedade e políticas: novos debates entre ONGs e universidades. Editora
Revan, Rio de Janeiro. 2003
MARCONDES (orgs.). Promoção da Saúde como caminho para o desenvolvimento local.
Abrasco, Rio de Janeiro. 2002.
VASCONCELOS, E. O poder que brota da dor e da opressão: empowerment, sua história, teorias
e estratégias. Ed. Paulus, Rio de Janeiro. 2004
SEMESTRE 2
ACÚSTICA FÍSICA
EMENTA: histórico da Acústica. Ondas Sonoras. Acústica Fisiológica. Psicoacústica
OBJETIVO: identificar os fenômenos resultantes das ondas sonoras.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I - INTRODUÇÃO: 1.1. Ciência e Sociedade; 1.2. Breve Histórico da Acústica; 1.3.
Divisão da Acústica.
UNIDADE II - ACÚSTICA FÍSICA: 2.1. Grandezas Físicas; 2.2. Fenômenos Ondulatórios; 2.3. A
natureza das Ondas Sonoras: dimensões, tipos e representação gráfica; 2.4. Velocidade, Pressão e
Energia Sonoras; 2.5. O deciBel. 2.6. Intensidade Sonora e os processos de medida; 2.7. Transmissão
do Som; 2.8. Fontes Sonoras, Ressonância e Filtros Acústicos; 2.9. Ruído: efeito e medidas
preventivas.
UNIDADE III - ACÚSTICA FISIOLÓGICA - PSICOACÚSTICA: 3.1. Atributos do som; 3.2.
Loudness e Pitch ; 3.3. Mascaramento; 3.4. Bases físicas da Fonação e da Audição; 3.5. A
importância da calibração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HENEINE, I.F. BIOFÍSICA BÁSICA. Rio de Janeiro, Atheneu, 2000.
NEPOMUCENO, Luiza de Arruda. Elementos de Acústica Física e Psicoacústica. Editora Edgard
Blücher LTDA, 1994. (620.21/N441e)
NEPOMUCENO, L.X. Acústica. Ed. Edgard Blücher,1977. (508/S846s)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRUMENTO, A. S. Biofísica. 3a .ed. Madri: Mosby; Doyna libros, 1995
GARCIA, E.A.C. BIOFÍSICA. São Paulo, Sarvier, 2000.
ESTEVENS, et alii. Som e audição. José Olímpio, 1968. (508/S846s)
GERGES, Samir N.Y. Ruído. Fundamentos e Controle. Imprensa Universitária - UFSC.
HALLIDAY, et alii.Fundamentos de Física 2 - Gravitação, ondas e Termodinâmicas. Brasil Livros
e Científicos.
OKUNO, E. et alli. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. Ed. Harper Lrow do
brasil,1982.( 530.024574/O41f)
14
RUSSO, I.C.P. Acústica e Psicoacústica Aplicada à Fonoaudiologia. São Paulo: Lovise,1999.
(616.855/R969a).
TIPLER, P. A. Física Rio de Janeiro, Guanabara Dois, 1985.Vol. (539/T595f)
ANATOMOFISIOLOGIA APLICADA À FONOAUDIOLOGIA
EMENTA: Audição. Neuroanatomia. Neurofisiologia. Visão.
OBJETIVO: identificar os sistemas que compõem a Anatomia e Fisiologia dos Órgãos
Fonoarticulatórios, dos Órgãos Sensoriais e do Sistema Nervoso, relacionando-os à Fonoaudiologia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I - JUNTURAS: 1.1. Função das articulações. 1.2. Movimentos articulares. 1.3.
Estruturas articulares. 1.4. Estudo da ATM.
UNIDADE II - SISTEMA ESTOMATOGNÁTICO: 2.1. Dinâmica da sucção. 2.2. Dinâmica da
mastigação. 2.3. Dinâmica da deglutição. 2.4. Dinâmica da fonoarticulação. 2.5. Coordenação
Pneumo-fonoarticulatória.
UNIDADE III - SISTEMA NEURAL: 3.1. Conceito, divisão e classificação do Sistema Nervoso
Central e Periférico. 3.2. Divisões do Sistema Nervoso Humano. 3.3. Organização do Sistema
Nervoso Humano e seus níveis funcionais: Medula Espinhal e suas meninges, Bulbo e Ponte,
Cerebelo, IV Ventrículo, Mesencéfalo, Diencéfalo, III Ventrículo e Telencéfalo. 3.4 Conceito,
divisão e classificação do órgão visual. 3.5 Conceito, divisão e classificação do órgão auditivo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUYTON. Fisiologia Humana. Ed. Guanabara Koogan, 1998.
MACHADO. Neuroanatomia Funcional. Ed. Atheneu, 1993.
SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. Ed. Guanabara Koogan, 2000.
10. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
ENLOW. Crescimento Facial. Ed. Artes Médicas, 1993.
GANONG. Fisiologia Médica. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 1999.
GARDNER, Weston d. Anatomia do Corpo Humano. Rio de Janeiro: Atheneu, 1980.
GRAY, Henry. Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
MOORE, Keith L. Anatomia Orientada para a Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994.
NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre: Editora Artes Médicas, 1996.
PUTZ, R; SOBOTA, J. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
TORTORA, G., J; G.I, Sandra R. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 9a ed. Rio de Janeiro:
Guanabara, 200210. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
FONOAUDIOLOGIA NAS INSTITUIÇÕES
EMENTA: especificidades da atuação do fonoaudiólogo nos campos da saúde, da educação e
ocupacional. Compreensão das diversas possibilidades de abordagem profissional. Estágio de
Observação
OBJETIVO: propiciar ao aluno a construção de conhecimentos a respeito das diversidades da
atuação do profissional fonoaudiólogo de acordo com o perfil da Instituição em que esteja inserido,
baseado nos princípios da Ética.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I - FONOAUDIOLOGIA NO ÂMBITO ESCOLAR: 1.1. Histórico, atuação,
intervenção interdisciplinar, orientação aos pais. 1.2. Triagem fonoaudiológica, anamnese e análise
dos dados, devolutivas e monitoramentos. 1.3. Intervenção.
UNIDADE II – FONOAUDIOLOGIA EM CRECHES E BERÇÁRIOS: 2.1. O papel do
Fonoaudiólogo junto às equipes de creches e berçários. 2.2. Características específicas do
15
atendimento fonoaudiológico em creches e berçários. 2.3. A equipe interdisciplinar. 2.4. O papel do
Fonoaudiólogo na orientação aos pais. 2.5. Propostas de atividades a serem realizadas em creches e
berçários.
UNIDADE III – FONOAUDIOLOGIA EMPRESARIAL: 3.1 Comunicação e Voz; bases e
conceitos; justificativas; perspectivas de atuação. 3.2 Consultoria, Assessoria e Treinamento em
Fonoaudiologia e Comunicação. 3.3 Treinamento: gerenciamento e condução; recrutamento e seleção
de talentos; gestão em recursos humanos.
UNIDADE IV - FONOAUDIOLOGIA NO ÂMBITO HOSPITALAR: 4.1. Histórico da
Fonoaudiologia no ambiente hospitalar. 4.2. Noções Básicas sobre o funcionamento Hospitalar. 4.3.
Parâmetros básicos de normalidade do ser humano. 4.4. Noções de enfermidades nosocomiais que
possam interferir no atendimento ao doente. 4.5. Principais alterações fonoaudiológicas atendidas em
âmbito hospitalar. 4.6. Atuação fonoaudiológica hospitalar. 4.7. Projeto de implantação do setor de
Fonoaudiologia em hospitais
UNIDADE V - FONOAUDIOLOGIA EM UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE: 5.1. Intervenção
Fonoaudiológica na Saúde Coletiva. 5.2. Características específicas do atendimento fonoaudiológico
em UBS’s. 5.3. Saúde Materno-Infantil. 5.4. Saúde da Criança, do Adulto e do Idoso. 5.5. Principais
Alterações Fonoaudiológicas.
UNIDADE VI - ATUAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA NA TERCEIRA IDADE: 6.1. O Papel do
Fonoaudiólogo. 6.2. Aspectos Biológicos do envelhecimento. 4.3. Principais Alterações
Fonoaudiológicas na Terceira Idade. 4.4. Integração do Fonoaudiólogo com equipe multidisciplinar.
4.5. Orientações Fonoaudiológicas à Família e à Equipe Multidisciplinar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARRASCO, M. C. O. Perspectivas, Assessoria e Treinamento – manual teórico-prático. São
Paulo: Lovise, 2001.
LAGROTTA, M. G. M. A Fonoaudiologia nas Instituições. São Paulo: Lovise, 1997.
SACALOSKI, Marisa et al. Fonoaudiologia na Escola. São Paulo: Lovise, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDRADE, Cláudia Regina. Fonoaudiologia em Berçário Normal e de Risco. São Paulo: Lovise,
1996.
SOARES, MTSN et al. Fonoaudiologia em Serviço Público: relato de experiências. Carapicuíba:
Pró-Fono, 1994.
SOUZA, Suzana Bueno. A Fonaoaudiologia no Âmbito Escolar: um encontro em construção
PEÑA-CASANOVA, J. Manual de Fonoaudiologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
RIOS, I.J.A. Conhecimentos Essenciais para Atender Bem em Fonoaudiologia Hospitalar. São
José dos Campos: Pulso, 2003.
SUZUKI, Heloisa Sawada. Conhecimentos Essenciais para Atender Bem o Paciente Idoso. São
José dos Campos: Pulso, 2003.
SMOLKA, A. L. A Linguagem e o outro no Espaço Escolar. São Paulo: Papirus, 1993.
FUNDAMENTOS SÓCIO-ANTROPOLÓGICOS À SAÚDE
EMENTA: a formação da ciência moderna. A sociologia como ciência que estuda a sociedade
capitalista. As teorias sociológicas clássicas. Temas em sociologia e sua interface com a saúde.
Homem e sociedade. A antropologia e o estudo da humanidade. A trajetória do pensamento
antropológico. Categorias antropológicas em interface com a saúde. Aspectos culturais e sociais na
área da saúde: a concepção de saúde dentro de uma perspectiva sócio-cultural, a construção cultural
do corpo, a prática da ciência da saúde na ótica antropológica.
OBJETIVO: analisar a realidade na qual vive a partir de critérios relacionados à cultura e a aspectos
sociais e relacionar a realidade social e suas interfaces com a área da saúde e as formas particulares
da relação entre a cultura, sociedade e aspectos específicos da saúde.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
16
UNIDADE I: HOMEM E SOCIEDADE: 1.1 A construção social da realidade. 5.1.2 Os processos
de apreensão da realidade; O homem como ser social.
UNIDADE II: A ANTROPOLOGIA E O ESTUDO DA HUMANIDADE: 2.1. Homem, um
animal com cultura; 2.2 Fases do desenvolvimento Bio-cultural da humanidade; 2.3. A fala como
sistema de comunicação complexo; 2.4 Símbolos, valores e significados.
UNIDADE III: ASPECTOS CULTURAIS E SOCIAIS NA ÁREA DA SAÚDE: 3.1 O Ciclo da
vida. 3.2 A concepção de saúde dentro de uma perspectiva sócio-cultural. 3.3 A construção cultural
do corpo. 3.4 O corpo como instrumento de linguagem. 3.5 A prática da ciência da saúde na ótica
antropológica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOEBEL, E.; FROST E. Antropologia Cultural e Social. São Paulo: Ed. Cultrix, 1995.
MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia Cultural, iniciação, teorias e temas. Editoras Vozes.
MAUSS, Marcel. Sociologia e Antropologia. São Paulo: EPU, 1974. (301. M459s)
Biblioteca Pioneira de Ciências Sociais, 1976. (305.8048i)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARON, Raymond. As Etapas do Pensamento Sociológico. São Paulo: Martins e Fontes, 1999.
(301A769e)
BERGER, Peter E LUCKMANN, Thomas. A Construção Social da realidade. Petrópolis: Ed.
Vozes, 1974. (301. B490c).
COPANS, J. Antropologia, Ciência das Sociedades Primitivas? Perspectivas do Homem/edições
70.(306 C781a)
DUARTE-JUNIOR, João Francisco. O que é realidade. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1985.
GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. Editora Guanabara. (306.01 G298i).
OLIVEIRA, Elda Rizzo. O que é medicina popular? São Paulo: Ed. Brasiliense, 1985.
OLIVEIRA, Roberto Cardoso. Identidade, Etnia e Estrutura Social. São Paulo: Biblioteca
Pioneira de Ciências Sociais, 1976. (305.8048i).
MATTA, Roberto da. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio de Janeiro.
NEUROLOGIA APLICADA À FONOAUDIOLOGIA
EMENTA: funções básicas e semiologia neurológica. Síndromes neurológicas. Afecções
neurológicas.
OBJETIVO: identificar as fases do desenvolvimento neurológico, condições de normalidade e
patologias para subsidiar a condução da atuação fonoaudiológica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I – FUNÇÕES BÁSICAS E SEMIOLOGIA NEUROLÓGICA: 1.1. Motricidade
voluntária, automática e reflexa sensibilidade superficial, profunda e especial Coordenação motora
1.2. Exame neurológico do recém-nascido, do lactente, da criança e do adulto.
UNIDADE II - SINDROMES NEUROLÓGICAS: 2.1 Síndromes Corticais. 2.2. Síndrome
Piramidal. 2.3. Síndrome Extrapiramidal. 2.4. Síndrome do Tronco Encefálico. 2.5. Síndrome
Cerebelar. 2.6. Síndrome Medular. 2.7. Síndrome dos Nervos Periféricos.
UNIDADE III – AFECÇÕES NEUROLÓGICAS I: 3.1 Distúrbios do Aprendizado. 3.2.
Encefalopatia Crônica da Infância. 3.3. Malformações Congenitas do Sistema Nervoso. 3.4
Hipertensão Intracraniana. 3.5. Acidente Vascular Encefálico. 3.6. Tumores Cerebrais.
UNIDADE IV: AFECÇÕES NEUROLÓGICAS II: 4.1. Meningencefalites. 4.2. Neuro-AIDS.
4.3. Epilepsia. 4.4. Traumatismo Craniencefálico. 4.5. Doenças da Placa Motora. 4.6. Doenças
Musculares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
17
ADAMS. Neurologia Infantil. Atheneu.
CAMBIER, J., MASSON, M. e DEHEN, H. Manual de Neurologia. Guanabara Koogan, 1995.
LERFERVE. Neurologia Infantil. Atheneu.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BROCAL, A. Anatomia neurológica com correlações clínicas. Roca, 1984. (616.8B864a)
GUERREIRO, Carlos A . M. e GUERREIRO, Marilisa M. Epilepsia. Lemos.(616.853G934e)
LOVE/WEBB. Neurologia para los especialistas del habla y del lenguaje. Panamericana,
1986. (616.855 L897n)
PATTEN, JHN. Diagnóstico Diferencial em Neurologia em Pediatria. Revinter.(616.8P499d)
PETERS, D. Diagnóstico topográfico em neurologia. Cultura Médica, 1985.
SWANSON, Philip D. Sinais e sintomas em neurologia. Revinter.(616.85972s)
OTORRINOLARINGOLOGIA APLICADA À FONOAUDIOLOGIA
EMENTA: aspectos anátomo-fisiológicos dos órgãos do aparelho fonador, a semiologia desses
órgãos e patologias mais freqüentes. Aspectos anátomo-fisiológicos da orelha e do aparelho
vestibular. A semiologia da audição e do labirinto. Patologias mais freqüentes.
Exame
otoneurológico.
OBJETIVO: possibilitar a compreensão dos conhecimentos e práticas específicas da
Otorrinolaringologia, fundamentando o trabalho de prevenção e reabilitação do paciente com
distúrbios fonoaudiológicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I - LARINGE: 1.1. Anátomo-fisiologia da laringe. 1.2. Semiologia da laringe. 1.3.
Classificação das disfonias. 1.4. Patologias Infecciosas da Laringe. 1.5. Tumores benignos e
malignos da Laringe
UNIDADE II - 4.1. FARINGE: 2.1. Anátomo-fisiologia da faringe. 2.2. Semiologia da faringe. 2.3.
Patologias Infecciosas da Faringe. 2.4. Tumores benignos e malignos da faringe. 2.5 Hipertrofia
adenoamigdaliana.
UNIDADE III - FOSSAS NASAIS E CAVIDADES PARANASAIS: 3.1. Anátomo-fisiologia do
nariz e cavidades paranasais. 3.2. Semiologia do nariz e cavidades. 3.3.Patologias infecciosas do
Nariz e Seios paranasais. 3.4. Tumores benignos e malignos do nariz e cavidades paranasais.
UNIDADE IV - ORELHA E APARELHO VESTIBULAR: 4.1. Anátomo-fisiologia da orelha.
4.2. Anátomo-fisiologia vestibular, 4.3. Semiologia da audição; 4.4. Semiologia do labirinto. 4.5.
Otites. 4.6. Disacusias. 4.7. Labirintopatias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEHLAU, M. et al. Voz – o livro do especialista – Volume I. Revinter. 2005.
COSTA, Sady S. CRUZ, Oswaldo L. M. e OLIVEIRA, José A. A. Otorrinolaringologia princípios e prática. Artes Médicas, 1994. (616.21/C837o)
HUNGRIA, Hélio. Otorrinolaringologia. Guanabara koogan,1995.(616.21 H9360)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEHLAU, M; PONTES, P. Avaliação e Tratamento das Disfonias. Lovise, 1995. (616.855 B419a)
BEHLAU, M. et al. O laringectomizado – informações básicas. Revinter, 1999. (616.855B419l
BRONSTEIN, A. Tonturas - diagnóstico e tratamento. Uma abordagem prática. Revinter, 2009.
COSTA, O.H.; DUPRAT, A.C.; ECKLEY, C.A. Laringologia Pediátrica. Editora Roca, 2004.
FUKUDA, Y e col. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar - Otorrinolaringologia. Manole,
2003.
OTACILIO e CAMPOS. Tratado de Otorrinolaringologia. São Paulo, Roca, 1994. (616.21/L864t)
18
PINHO, S.M.R.; TSUJI, D.H.; BOHADANA, S.C. Fundamentos em laringologia e voz. Revinter,
2006.
PINHO, S.M.R.; PONTES, P. Musculos intrínsecos da laringe e dinâmica vocal. vol 1. Série
desvendando os segredos da voz. Revinter, 2008.
SAÚDE COLETIVA
EMENTA: determinação histórico-social do processo saúde-doença. Educação em Saúde. Modelos
de Atenção à Saúde no Brasil. Programa Saúde da família. Vigilância sanitária e controle das
Doenças Transmissíveis. Sistemas de informação em saúde.
OBJETIVO: compreender e analisar criticamente os elementos que interferem no processo saúdedoença em sua múltipla determinação, visando desenvolver um referencial que permita, no exercício
da profissão, atuar como agente social de transformação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I - PROCESSO SAÚDE-DOENÇA: 1.1 Conceitos de saúde. 1.2. História da saúde
pública no Brasil. 1.3. História natural das doenças. 1.4 Medidas de prevenção.
UNIDADE II – EPIDEMIOLOGIA: 2.1 Definições e aplicações. 2.2 Métodos de investigação. 2.3
Indicadores de saúde. 2.4 Sistemas de informação.
UNIDADE III - POLÍTICAS DE SAÚDE: 3.1.Movimento de reforma sanitária, conferências de
saúde, constituição de 1988, SUS (leis orgânicas e normas operacionais). 3.2.Gestão dos serviços de
saúde.
UNIDADE IV: PERSPECTIVAS DE ATUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA: 4.1. Inserção do
Fonoaudiólogo no SUS. 4.2. Atenção à Saúde da Família/NASF. 4.3. Saúde e Meio Ambiente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, G. W. S.; MINAYO, M. C.S.; AKERMAN, M.; JUNIOR, M. D.; CARVALHO, Y. M.
Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006. 872 p. (36210981;
C198t).
RODRIGUEZ N. E. Saúde: Promessas e Limites da Constituição. Fiocruz.2005 (3416411;
R697s).
SCLIAR, M. Um olhar sobre a Saúde Publica. Scipione. 2003 (6140981; S419u).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROSEN, G. Uma História da Saúde Pública. 2ª ed. São Paulo: HUCITEC/Ed. UNESP/ABRASCO,
1994.
VASCONCELOS, E. M. Educação Popular e Atenção a Saúde da Familia. São Paulo:
HUCITEC/Ed. UNESP/ABRASCO.2001.
MÓDULO INTERMEDIÁRIO
SEMESTRE 3
AUDOLOGIA CLÍNICA BÁSICA
19
EMENTA: Audição. Relação entre audição e linguagem. Percepção auditiva. Desenvolvimento da
função auditiva. Diagnóstico das patologias auditivas. Acumetria. Audiometria tonal.
Logoaudiometria. Mascaramento. Testes Supraliminares. Imitância Acústica. Atuação do
Audiologista. Estágio de Observação.
OBJETIVO: possibilitar a compreensão de noções básicas da Audiologia e desenvolver o
aprendizado de técnicas que visam à detecção de possíveis alterações auditivas por meio de exames
específicos, embasado nos princípios éticos do exercício profissional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I – AUDIOLOGIA: 1.1. Audição. 1.2.Relação entre audição e linguagem. 1.3.
Percepção auditiva. 1.4. Desenvolvimento da função auditiva. 1.5. Atuação do Audiologista.
Anamnese audiológica. 1.6. Acumetria. 1.7 Audiometria tonal. 1.8 Logoaudiometria. 1.9
Mascaramento. 1.9. Imitância Acústica. 1.10. Testes supraliminares.
UNIDADE II – PATOLOGIAS AUDITIVAS: 2.1. Características e diagnóstico diferencial das
perdas auditivas (condutiva, mista e neurossensorial - coclear e retrococlear). 2.2. Recrutamento. 2.3.
Adaptação. 2.4. Simulação e surdez psicogênica.
UNIDADE III – DIAGNÓSTICO DAS PATOLOGIAS AUDITIVAS: 3.1. Características e
diagnóstico diferencial das patologias auditivas. 3.2. Achados audiológicos.
UNIDADE IV – ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KATZ, J. Tratado de Audiologia Clínica. São Paulo: Manole, 1999
LOPES FILHO, O. Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Rocca, 1997.
MUNHOZ, M. S. L. Audiologia Clínica. São Paulo: Atheneu, 2000.
SANTOS, T.M.M.; RUSSO, I.C.P. Prática da Audiologia Clínica. São Paulo: Cortez, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO,M.F.Desenvolvimento de crianças normais e de risco. São Paulo: Plexus, 1995.
BESS,F.H.; HUMES, L.E. Fundamentos de Audiologia. Porto Alegre: Artmed, 1996.
FROTA,S. Fundamentos em Fonoaudiologia – Audiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1998.
JERGER,J.; JERGER,S. Alterações Auditivas: um manual para avaliação.São Paulo: Atheneu,
1989.
NORTHERN,J. e DOWS,M. Audição em Crianças. São Paulo: Manole, 1989.
SANTOS, T.M.M.; RUSSO, I.C.P. Audiologia Infantil São Paulo: Cortez, 1999.
BIOESTATÍSTICA
EMENTA: fundamentos da Bioestatística, variação dos dados, correlação e regressão linear,
inferência estatística e teste de hipóteses, indicadores em saúde pública.
OBJETIVO: reconhecer e aplicar os diversos métodos estatísticos, estabelecendo nexos com o
contexto utilizado nas áreas da Saúde e das Ciências Biológicas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I - CONCEITOS FUNDAMENTAIS: 1.1. Fases do método estatístico. 1.2 Noções
tabulares. 1.3 População, amostra e variáveis,. 1.3. Critérios de arredondamento numérico. 1.4.
Elaboração de uma pesquisa científica, desde a organização do questionário até a tabulação,
exposição e análise dos dados 1.5. Séries estatísticas. 1.6 Representação Gráfica das Distribuições.
1.7Exercícios Aplicados a Saúde 1.8 Aplicação prática.
UNIDADE II – DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA: 2.1 Definição, formação e composição. 2.2
Aplicações práticas. 2.3 Representação gráfica.
UNIDADE III - MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL: 3.1 Média Aritmética (simples e
ponderada). 3.2 Média geral. 3.3 Média aritmética para dados agrupados. 3.4 Moda para dados
20
simples e agrupados. 3.5 Mediana para dados simples e agrupados. 3.6 Aplicações. 3.7 Medidas
Separatrizes: quartis, decis e percentis.
6.4 TESTE DE HIPÓTESES
6.5 INDICADORES EM SAÚDE PÚBLICA
6.5.1 Índices, coeficientes e taxas.
6.5.2 Taxas de mortalidade e de morbidade
UNIDADE IV - MEDIDAS DE DISPERSÃO PARA DADOS AGRUPADOS: 4.1 Variância,
desvio-padrão e coeficiente de variação. 4.2 Aplicação.
UNIDADE V - MEDIDAS DE NORMALIDADE: 5.1. Medida de assimetria. 5.2 Medida de
curtose. 5.3 Análise conjunta de assimetria e curtose para verificação do grau de normalidade de uma
série estatística. 5.4 Aplicações.
UNIDADE VI - CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR: 6.1 Força e sentido de Correlação.
6.2 Coeficiente de Correlação para dados nominais; 6. Análise de correlação.
UNIDADE VII – TESTE DE HIPÓTESES
UNIDADE VIII - INDICADORES DE USO COMUM EM SAÚDE PÚBLICA: 8.1Índices,
Coeficientes e taxas. 8.2 Taxas de Mortalidade e de Morbidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEIGUEELMAN, B. Curso Prático de Bioestatística. 4. Ed. Revista Brasileira de Genética,
Ribeirão Preto, 1996.
GUEDES, M.L. e GUEDES, J.S. Bioestatística para Profissionais de Saúde. 1ª Ed. Ao Livro
Técnico S/A.
SOUNIS, E. Bioestatística: princípios fundamentais, metodologia estatística, aplicação. 3ª. ed. Rio
de Janeiro. Atheneu, 1985.
VIEIRA, S. Introdução a Bioestatística. São Paulo. Atlas. (574.015195 V658i)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística Aplicada a Ciências Sociais. Ed. da USFSC, 1998, 2ª
edição.
CRESPO, Antônio Arnout. Estatística Fácil. São Paulo: Saraiva, 1998.
FONSECA, J.S.e MARTINS, G.A. Curso de Estatística, Atlas. (310 F676c)
FONTELES, Mauro José, Bioestatística Aplicada a Pesquisa Experimental. 1ª edição. Belém,
2010
LEVIN, J. Estatística Aplicada a Ciências Humanas. Haper e Row do Brasil, 1986. (310/L665E)
MORETTIN, P. A, BUSSAB, W. Estatística Básica. São Paulo: Editora Saraiva, 2002.
ÉTICA EM FONOAUDIOLOGIA
EMENTA: conceito de ética e moral. Estudo da Moral. Bioética. Relação Terapeuta-Paciente.
Relação Fonoaudiólogo-Fonoaudiólogo. Relação na equipe interdisciplinar. Ética Profissional
relacionada ao exercício da Fonoaudiologia.
OBJETIVO: refletir criticamente sobre a atuação do Fonoaudiólogo, no seu exercício profissional,
embasado nos preceitos da ética e da Bioética.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I - ÉTICA NUMA ABORDAGEM GLOBAL: 1.1. Conceito; 1.2. Moral; 1.3.
Evolução histórica da moral; 1.4. Moral e outras formas de comportamentos humanos; 1.5. Valores,
avaliação, obrigatoriedade e realização da moral.
UNIDADE II – BIOÉTICA: 2.1. Conceito; 2.2. Princípios; 2.3 Temas específicos.
UNIDADE III - ÉTICA PROFISSIONAL RELACIONADA À FONOAUDIOLOGIA: 3.1.
Relação terapeuta-paciente, fonoaudiólogo com outros fonoaudiólogos e com profissionais de outras
áreas; 3.2.Ética Profissional; 3.3. Legislação sobre o ensino e a profissão da Fonoaudiologia.
21
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARCHIFONTAINE, C. P.; PESSINI, L. Problemas Atuais de Bioética. São Paulo: Loyola, 1997.
(35884)
CUPELLO, R. C. M. A Relação Terapeuta Paciente em Fonoaudiologia: problemas, técnicas e
soluções. Rio de Janeiro, Revinter, 1995. (616.855C974r)
SÁ, A L. Ética Profissional. São Paulo: Átlas, 1996. (49140)
SGRECCIA, E. Manual de Bioética I - Fundamentos e Ética Biomédica São Paulo: Loyola, 2005.
(117154)
VÁZQUEZ, A S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1993. (1705211e)
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
BERLINGUER, G. Questões de vida. São Paulo: HUCITEC, 1993.
BRASIL. Lei 6965 de 09 de dezembro de 1981. Dispõe sobre a regulamentação da Profissão de
Fonoaudiólogo, e determina outras providências. Brasilia, DF, 1981. Disponível em
http://www.fonoaudiologia.org.br/
CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA. Resolução CFFa nº 305, de 06 de março de
2004. Dispõe sobre a aprovação do Código de Ética da Fonoaudiologia, e dá outras providências.
Brasilia, DF, 2004. Disponível em http://www.fonoaudiologia.org.br/
SGRECCIA, E. Manual de Bioética II - Aspectos Médico-Sociais. São Paulo: Loyola, 1997.
(48774)
FUNDAMENTOS EDUCACIONAIS À FONOAUDIOLOGIA
EMENTA: concepções de Pedagogia, Ensino e Aprendizagem. Políticas de educação definidas em
âmbito federal, estadual e municipal. Programas, projetos e ações relacionadas ao processo de
ensino-aprendizagem. Processos e métodos de aprendizagem no ensino regular e especial
OBJETIVOS: analisar as questões relacionadas ao ensino e à aprendizagem, para subsidiar o trato
das questões dos Distúrbios de Leitura e Escrita e possibilitar o desenvolvimento de habilidades e
competências relacionadas ao exercício da Fonoaudiologia Escolar.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I - EDUCAÇÃO E FONOAUDIOLOGIA: 11. Pedagogia, Educação, Ensino,
Aprendizagem e Didática: Conceitos. 1.2 Tipos de Educação. 1.3 Educação e fonoaudiologia na área
da comunicação oral e escrita, voz e audição.
UNIDADE II - O FONOAUDIÓLOGO NO CONTEXTO ESCOLAR: 2.1 A escola, os
professores e os alunos: desafios e possibilidades de ações do fonoaudiólogo. 2.2 A importância do
processo de alfabetização. 2.3 a Lei de Diretrizes e Bases da Educação: a ampliação do ensino
fundamental de 9 anos. 2.4 Os desafios da inclusão.
UNIDADE III - PLANEJAMENTO, PROGRAMAS E PROJETOS: suas contribuição para ação
do fonoaudiólogo: 3.1 Conceitos. 3.2 Projeto de Ação: elaboração e intervenção. 3.3 Fonoaudiologia
preventiva
UNIDADE IV - POLÍTICA PÚBLICA: 4.1 Conceito. 4.2 Tipos. 4.3 Política publica na saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é Educação, 33ª ed. São Paulo: Cortez, 2007.
DUTRA, L.H.A. Epistemologia da Aprendizagem. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
CÓCCO, M.F.; HAILER, M.A. Didática de alfabetização. São Paulo: FTD, 1996.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 10. ed. São Paulo:
Paz e Terra, 1999.
CARVALHO, R. E. Educação inclusiva: com os pingos nos <is>. Porto Alegre: Mediação, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
22
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1997.
CANDAU, V. Rumo a uma nova didática. Petrópolis: Vozes, 1998.
GADOTTI, M. Concepção dialética da educação. 11. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
MELCHIOR, M. C. Avaliação Pedagógica: função e necessidade. 2.ed. Porto Alegre: Mercado
Aberto, 1999.
MORETTO, V. P. Prova: um momento privilegiado de estudo não um acerto de contas. 5. ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 2005.
SACRISTÁN, J . G.; GÓMES, A. I. P. Compreender e transformar o ensino. 4. ed. Porto Alegre:
Artmed, 1998.
GENÉTICA APLICADA À FONOAUDIOLOGIA
EMENTA: Bases moleculares da herança biológica, teoria cromossômica da herança,
cromossomopatias dos autossomos e dos alossomos, genealogia e modelos de herança, variação na
expressão dos genes, erros metabólicos hereditários, malformações congênitas, aconselhamento
genético das síndromes gênicas e cromossômicas com conseqüências diretas ou indiretas
fonoaudiológicas.
OBJETIVO: identificar os processos fundamentais da Genética Humana, estabelecendo paralelos
entre genótipo, fenótipo e os fatores associados ao processo da comunicação humana e reconhecer os
vários tipos de síndromes com etiologia genética, que apresentem manifestações envolvendo a
linguagem, voz, motricidade oral e audição;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE III - AS BASES MOLECULARES E BIOQUÍMICAS DAS DOENÇAS
GENÉTICAS: 3.1 Herança multifatorial. 3.2 Imunogenética:Genética dos grupos sanguineos e
incompatibilidade sanguinea materno fetal. 3.3 Genética Bioquímica: herança dos erros inatos do
metabolismo. 3.4 Genética das hemoglobinas humanas. 3.5 Estudo da genética do desenvolvimento e
das malformações congênitas. 3.6 Genética dos estados intersexuais. 3.7 Agentes mutagênicos e/ou
teratogênicos capazes de promover distúrbios na audição e na linguagem.
UNIDADE IV - O ACONSELHAMENTO GENÉTICO E A FONOAUDIOLOGIA: 4.1
Estimativa de risco de recorrência familiar de doenças gênicas. 5.2 Síndromes genéticas que exibem
distúrbios na linguagem e/ou na audição. 5.3 Participação do fonoaudiólogo na prática do
aconselhamento genético.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES-OSÓRIO, M.R.; ROBINSON, W.M. Genética Humana. Artes Médicas - Editora da
Universidade, 2ªEdição-Porto Alegre 2001.
MOTTA; P.A.- Genética Humana Aplicada A Psicologia E A Toda A Área Biomédica.
Ed.Guanabara Koogan,Rio de Janeiro, 2000
THOMPSON, M. W; MCINNES, R.; WILLIARD, H. F. Genética Médica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAHAH, S.B. DNA: Segredos e Mistérios. Ed. Savier, 2000.
MODINI, R. A inclusão do portador de síndrome de Down na educação infantil. Cadernos
UNIAB, vol.2:13, 2000.
PEREIRA, L. DA V. Clonagem humana: fatos e mitos. Rio de Janeiro: Editora Moderna, 2002.
RIDLEY, M. GENOMA: A autobiografia de uma espécie em 23 capítulos. São Paulo: Record, 2001.
SNUSTAD, P.; SIMMONS,M.J. Fundamentos de Genética. 4ª Ed.Guanabara Koogan, 2008.
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO EM FONOAUDIOLOGIA
23
EMENTA: conceitos. Anamnese. Testes padronizados. Procedimentos referenciados em critérios
não padronizados. Exames e avaliações complementares. Características da linguagem em função da
abordagem. Indicações para aplicação dos instrumentos. Condições para a aplicação. Relatórios.
OBJETIVO: conhecer e aplicar adequadamente, métodos e técnicas de avaliação e diagnóstico dos
distúrbios da comunicação humana.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I – AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO: 1.1. Aspectos Conceituais de Métodos
Avaliação e Diagnóstico Fonoaudiológico. 1.2 Eleição de Critérios para o Diagnóstico. 1.3
Instrumentação para o Diagnóstico.
UNIDADE II – CARACTERÍSTICAS DA LINGUAGEM EM FUNÇÃO DA ABORDAGEM:
2.1 A Compreensão e a Expressão. 2.2 O espontâneo e o facilitado. 2.3 O verbal e o não verbal. 2.4
A forma e o conteúdo. 2.5 Componentes semânticos, sintáticos, morfológicos, fonológicos e
pragmáticos.
UNIDADE III – AVALIAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA: 1.1 Avaliação da motricidade orofacial.
1.2 Avaliação Fonética e Fonológica. 1.3 Avaliação do Desenvolvimento de Piaget. 1.4 Avaliação
Psicomotora. 1.5 Avaliação dos Desempenhos.
UNIDADE IV – APLICAÇÃO DOS INTRUMENTOS: 4.1 Indicações, condições para aplicação.
4.2 Laudos e relatórios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZCOAGA, J. et all. Los retardos del Lenguagem en el Niño. Contemporáneo Paido´s, 1977.
______. Las Funciones Cerebrales Superiores Y. Sus Alteraciones em El adulto. 1 ed. Buenos
Aires: Ed. Paidos, 1997.
BOONE, D.P. Comunicação Humana e seus Distúrbios. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
CAPOVILLA, A.G.S, CAPOVILLA, F.C. Problemas de leitura e escrita – como identificar,
prevenir e remediar numa abordagem fônica. 3a ed. São Paulo: Fapesp, 2003.CHIARI, B.M.
Diagnóstico dos Distúrbios da Comunicação Humana: a abordagem multidisciplinar como opção ou
como necessidade? In. Marquezine, M.C. et al (org). Perspectivas Multidisciplinares em Educação
Especial. Londrina. Ed. UEL, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIARI, B.M. Ações Preventivas na Linguagem. Encontro Nacional de Fonoaudiologia – 2ª região.
São Paulo, 1988.
DAMASCENO, A (org). Fonoaudiologia Escolar. Belém: EDUFPA, 2006.
FERREIRA, L. P. O Fonoaudiólogo e a Escola. São Paulo: Summus, 1994.
FERREIRO, E; TEBEROSKY, A – Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas;
1986
ISSLER, S. Articulação e Linguagem: Avaliação e Diagnóstico. São Paulo: Ed. Lovise, 1996.
JAKUBOVICZ, R. Teste de Reabilitação das Afasias. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Revinter,
1996.
PEÑA-CASANOVA, J. Manual de Fonoaudiologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
______ Reabilitação da Afasia e Transtornos Associados. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2005.
PSICOLOGIA EDUCACIONAL
EMENTA: caracterização da Psicologia enquanto ciência. Processos psicológicos básicos. A
Psicologia Educacional. Teorias da aprendizagem. Aspectos psicológicos dos principais distúrbios da
comunicação humana.
OBJETIVO: Identificar as contribuições da Psicologia para a compreensão do homem enquanto ser
biopsicossocial, conhecendo as principais teorias que subsidiam a Psicologia da Educação e
reconhecendo os elementos constitutivos do processo ensino-aprendizagem.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I – PSICOLOGIA COMO CIÊNCIA: 1.1 A Psicologia: conceitos, objeto e métodos
de estudo. 1.2 Psicologia: importância no campo da Fonoaudiologia.
24
UNIDADE II – PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO: 2.1 Psicologia Educacional: importância na
formação do educador e do profissional fonoaudiólogo. 2.2 O papel da escola, do educador e da
família.
UNIDADE III – PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM: 3.1 Caracterização e processos
psicológicos básicos. 3.2 Principais Teorias da aprendizagem. 3.3 Principais Problemas de
Aprendizagem e da Comunicação Humana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOCK, Ana M. B.; FURTADO, Odair e Teixeira, Mª de Lourdes. Psicologias: introdução ao estudo
da psicologia. São Paulo: Saraiva, 1999.
COLL, César, PALACIOS, Jesús e MARCHESI, Alvaro. Desenvolvimento psicológico e
educação: psicologia da educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
_________________ Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos de desenvolvimento e
necessidades educativas especiais, 2a. ed., Porto Alegre: ARTEMED,2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALVES, Rubem. A alegria de ensinar. São Paulo: Ars Poética, 1994.
BAQUERO, R. Vygotsky e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
FRANCISCO FILHO, G. A Psicologia no contexto educacional. Campinas, São Paulo: Átomo,
2002
MYERS, D.Introdução à Psicologia Geral. São Paulo: LTC, 1998.
TIBA, Içami. Ensinar aprendendo. Como superar os desafios do relacionamento professor-aluno
em tempos de globalização. São Paulo: Gente, 1998.
SEMESTRE 4
DESENVOLVIMENTO HUMANO
EMENTA: concepção. Gestação. Parto e puerpério. Puericultura. Infância, Adolescência, Idade
adulta. Terceira idade.
OBJETIVOS: identificar as fases do desenvolvimento humano para subsidiar a atuação nos
distúrbios da comunicação humana.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I – INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DESENVOLVIMENTO HUMANO.
UNIDADE II – A CONCEPÇÃO: 2.1. Reprodução e transmissão genética. 2.2. Anormalidades
genéticas. 2.3. Os genes, o organismo e o ambiente.
UNIDADE III – GESTAÇÃO: 3.1. O desenvolvimento pré-natal: períodos, habilidades e
intercorrências.
UNIDADE IV - PARTO E PUERPÉRIO: 4.1. Os estágios do trabalho de parto. 4.2. A sala de
parto.
UNIDADE V - O RECÉM–NASCIDO: 5.1. Características do RN normal.
UNIDADE VI - INFÂNCIA: 6.1. Períodos da infância e principais características.
UNIDADE VII – PUERICULTURA: 7.1. Crescimento e desenvolvimento normais: características.
7.2. Avaliação do desenvolvimento infantil. 7.3. Alimentação da criança 7.4. Imunização básica.
UNIDADE VIII – ADOLESCÊNCIA: 8.1. Puberdade. 8.2. Fases da adolescência e principais
características.
UNIDADE IX – IDADE ADULTA: 9.1. A transição para idade adulta: biológico, comportamental
e social. 9.2. Principais transtornos que afetam o desenvolvimento do indivíduo adulto e profilaxia.
UNIDADE X – TERCEIRA IDADE: 10.1. Características do envelhecimento do organismo. 10.2.
Cuidados à pessoa idosa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COLE, Michael – O desenvolvimento da criança e do adolescente. 4ª edição: Artmed. RS.
MALDONADO, M.T.P. Psicologia da gravidez: parto e puerpério. Petrópolis: Vozes, 2002.
25
PAPALIA, D.E.; OLDS, S. W. Desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABRAMOVICH, F. Ritos de passagem de nossa infância e adolescência: antologia. São Paulo:
Summus, 1985.
AJURIAGUERRA; MARCELLI. Manual de psicopatologia infantil. Porto Alegre: Artes Médicas,
1986.
ANCONA LOPEZ; CAMPOS JUNIOR, Dioclecio. Tratado de Pediatria. Sociedade Brasileira de
Pediatria. Manole: São Paulo, 2007.
BERGER, K.S. Desenvolvimento humano da pessoa à terceira idade. 5 ed.Rio de Janeiro: LTC,
2003.
COLL,C.; PALÁCIOS,I.; MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico e educação. Psicologia
evolutiva. 2ª ed.V .1. Porto Alegre: Artmed, 2004.
GUARIENTO, A. Obstetrícia normal. São Paulo: Sarvier.
MARCONDES, E. Pediatria básica. Edição mais recente. São Paulo: Sarvier .
MURAHOVSCH, J. Diagnóstico e Tratamento em Pediatria. 6ª ed. São Paulo: Sarvier.
FUNDAMENTOS DE ODONTOLOGIA À FONOAUDIOLOGIA
EMENTA: desenvolvimento da face. Formação embrionária da maxila e mandíbula. Formação
dentária. Oclusão e má-oclusão. Identificação e avaliação das funções buco-faciais. A. T. M. e
D.T.M. Noções de cefalometria. Tipos de atuação e tratamento. Cirurgia Buco-Maxilo-Facial.
Reabilitação Oral.
OBJETIVO: Compreender o desenvolvimento normal da face, aprendendo a reconhecer uma
oclusão normal, distinguindo-a de uma má oclusão, assim como, a elaborar um plano de tratamento
fonoaudiológico de acordo com o diagnóstico e prognóstico odontológicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I - DESENVOLVIMENTO: 1.1. Formação embrionária da maxila e mandíbula. 1.2.
Identificação da função buco-facial. 1.3. Formação dos dentes. 1.4. Dentição decídua, mista e
permanente.
UNIDADE II - OCLUSÃO: 2.1. Oclusão normal e mal-oclusão; 2.2. Etiologia das mal-oclusões;
2.3. Classificação das mal-oclusões.
UNIDADE III - ARTICULAÇÃO TÊMPORO - MANDIBULAR: 3.1. Noções básicas; 3.2.
Disfunção.
UNIDADE IV - TRATAMENTO ORTODÔNTICO: 4.1. Noções de Cefalometria; 4.2. Tipos de
tratamento; 4.3. Patologias Associadas (Deglutição Atípica, Fissura Palatina).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA, F. V. Ortodontia. São Paulo, Artes Médicas, 198. (617.643/5380)
MOYERES, Robert. Ortodontia. Guanabara koogan, 1991. (617.643 M9380)
PETRELLI. Ortodontia para Fonoaudiologia. Lvisw, 1992. (617.643/P464o)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHACONAS, Spiro. Ortodontia. Santos, 1987.
COHEN, Michael. Ortodontia Pediátrica Preventiva. Interamericana, 1977.
MELSEN, B. Current Countroverries in Orthodontics. Quintessence, 1991. (617.643/M528).
NAKAJIMA, E. Atlas de Ortodontia. Santos, 1985.
PROFFIT, R. Ortodontia Contemporânea. Santos, 1987. (617.643/P964o)
SURENDER, Wanda. The Developmental basis of Occlusion and Maloclusion. Quintessence,
1983. (617.643 N176d)
26
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO
EMENTA: Leitura e construção de sentido. Produção de textos acadêmicos e técnicos.
OBJETIVO: ler e produzir textos obedecendo aos padrões da norma culta da Língua Portuguesa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I - LEITURA E COMUNICAÇÃO DE SENTIDO: 1.1. Leitura e construção de
sentido de texto; 1.2. A produção de texto. 1.3 Leitura e interpretação de textos, cuja temática esteja
voltada para a área da Fonoaudiologia.
UNIDADE II - PRODUÇÃO DE TEXTO: 2.1. Coesão e Coerência textuais; 2.2. Texto
dissertativo e argumentativo; 2.3. Produção de resenha, resumo, fichamento e artigos voltados para a
área da Fonoaudiologia.
UNIDADE III - REDAÇÃO TÉCNICA: 3.1. Elaboração de documentos oficiais: laudos, parecer,
relatórios; 3.2. Relatório de pesquisa científica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de Comunicação Escrita. São Paulo, Ática, 1993 (001.5 B643t).
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e Coerência Textuais. São Paulo, Ática, 1991.
KAUFMAN, Ana Maria; Rodrigues, Maria Helena. Escola, leitura e produção de texto. 1995.
Porto Alegre: Artes Médicas. .(372.4/K21e)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUIMARÃES, Elias. A Articulação do Texto. São Paulo, Ática, 1990.
INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. 1991. São Paulo: Scipinoe.
(808.0469/I43d)
KOCH, Ingedore g. Vilhaça. A Coesão Textual. São Paulo, Contexto, 1989.
1988. (808- G2 16)
MARTINS, Maria Helena. O que é Leitura? São Paulo, Brasiliense, Primeiro Passos, 1993.
SAYEG-SIQUEIRA, João Hilton. O texto. São Paulo: Selinute, 1995. (808.0469/5274t)
SILVEIRA, Dileta Martins e ZILBERKNOP, Núbia Selair. Português Instrumental. Porto Alegre,
Saga, 1994.
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
EMENTA: conceito. Histórico. Cultura e identidade do surdo. Sistema de Transição para a LIBRAS.
Gramática da LIBRAS. Alfabetização. Configurações das mãos e expressões faciais e corporais.
Vocabulário. Conversação e narrativas.
OBJETIVO: desenvolver o conhecimento e o uso da Língua Brasileira de Sinais em nível básico,
para facilitar as trocas comunicativas com a pessoa portadora de surdez.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE - I FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: 1.1 O surdo no contexto histórico das diversas
sociedades. 1.2 Conceito sobre surdez na visão clínica e sócio-antropológica. 1.3 O processo de
aceitação da língua de sinais como língua natural da comunidade surda. 1.4 Aspectos filosófico e
legais da educação do surdo. 1.5 cultura e identidades surda.
UNIDADE II - LÍNGUA DE SINAIS BRASILEIRA: 2.1 Entendimentos gerais sobre a língua de
sinais. 2.2 Os universais lingüísticos das línguas de sinais. 2.3 introdução a gramática da LIBRAS;
classificadores. 2.4 Sistema de transcrição.
UNIDADE III - MÓDULOS DA LIBRAS: 3.1 Conversação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial, Língua Brasileira
de Sinais – LIBRAS. 1998. v. III (série Atualidades pedagógicas,n.4). (3719 A886e)
BRITO, L. F. Por uma gramática da Língua de Sinais - Tempo Brasileiro - Rio de Janeiro.1995.
(419.B862p)
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira: Estudos
Lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. v. 1. (419,Q1 )
___________________ Educação de surdos: a aquisição da linguagem. 1. ed. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1997. v. 1. (371912 Q1 e).
27
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado
Trilingüe da Língua de Sinais Brasileira Vol I e II. São Paulo: Edusp – Editora da Universidade de
São Paulo, 2001.
COUTINHO, Denise. Libras e Língua Portuguesa. Semelhanças e diferenças. João Pessoa:
Gráfica e Editora Arpoador, 2000.
DAMÁZIO, Mirlene F.M. (Org.). Língua de sinais brasileira no contexto do ensino superior –
Termos técnicos científicos. Uberlândia/MG: Editora Gráfica Hebrom, 2005.
FELIPE, Tanya. LIBRAS em contexto. Curso Básico. Brasília: Ministério da Educação e do
Desporto/Secretaria de Educação Especial, 2007.
GOLDFELD, Marcia. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sóciointeracionista. São Paulo: Plexus, 1997. (616855 G618c)
LACERDA, C. B. F; CAPORALI, S, A; MARQUES, P L. Ensino de língua de sinais a familiares de
surdos: enfocando a aprendizagem. Pró-fono, Carapicuiba-SP, v. 17, n. 1, p. 89-98, 2005
SÁ, Nídia L. Educação de surdos: a caminho do bilingüismo. Niterói: EDUFF, 1999.
SACKS, Oliver. Vendo Vozes: uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro: Imago, 1989.
.(616,855S121v)
MÉTODOS CLÍNICO-TERAPÊUTICOS NOS ATRASOS DA AQUISIÇÃO E NOS DISTÚRBIOS
DA LINGUAGEM ORAL RELACIONADOS A TRANSTORNOS GLOBAIS DO
DESENVOLVIMENTO E AOS ASPECTOS FONÉTICOS E FONOLÓGICOS
EMENTA: aquisição e desenvolvimento normal da linguagem oral. Atrasos da aquisição e
distúrbios da linguagem relacionados a transtornos globais do desenvolvimento. Atraso na aquisição
e distúrbios da linguagem oral relacionado aos aspectos fonéticos e fonológicos.
OBJETIVOS: desenvolver conhecimentos e habilidades para as práticas profissionais
fonoaudiológicas na área da linguagem oral, embasadas nos princípios éticos do exercício
profissional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I - ATRASO DE LINGUAGEM: 1.1 Aquisição e desenvolvimento normal da
linguagem humana. 1.2 Atraso na aquisição e desenvolvimento da linguagem. 1.3 Desenvolvimento
cognitivo no período sensório-motor. 1.4 Avaliação da linguagem oral. 1.5 Prevenção do atraso de
linguagem. 1.6 Conhecimentos técnicos e aplicativos de anamnese, estudo clínico, encaminhamentos,
relatórios evolutivos e objetivos de atendimentos fonoaudiológicos. 1.7 Intervenção fonoaudiológica.
UNIDADE II - DISTÚRBIOS ARTICULATÓRIOS: 1.1. Conceito, classificação e etiologia dos
distúrbios articulatórios. 1.2. Avaliação diagnóstica. 1.3. Prevenção dos distúrbios articulatórios. 1.4.
Conhecimentos técnicos e aplicativos de anamnese, estudo clínico, encaminhamentos, relatórios
evolutivos e objetivos de atendimentos fonoaudiológicos. 1.5. Intervenção fonoaudiológica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LOWE, R.J. Fonologia. Avaliação e intervenção: aplicações na patologia da fala. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1996.
PEÑA-CASANOVA, J. Manual de Fonoaudiologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
YAVAS, M; HERNANDORENA, C; LAMPRECHT, R. Avaliação Fonológica da Criança.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.
ZORZI, Jaime Luis. Aquisição da Linguagem Infantil: desenvolvimento, alterações e terapia. São
Paulo: Pancast,1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ADAMS, M. J., FOORMAN, B. R., LUNDBERG, I,BEELER, T. Consciência Fonológica em
Crianças Pequenas.Porto Alegre: Artmed
AGUADO, G. Retardo da Linguagem. In: CASANOVA, J.P. Manual de Fonoaudiologia. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1992 p.232.
28
AZCOAGA,J. et alli. Los Retardos del Lenguagem en el Niño. Contemporáneo Paido’s, 1977.
BOONE, D.R. e PLANTE, E. Comunicação Humana e seus Distúrbios. 1994.
JUNQUEIRA, P., ANA, T.B. de C. Aspectos atuais em terapia fonoaudiológica. São Paulo:
Pancast, 1998.
LAUNAY.CL; MAISONNY.S.BOREL. Distúrbios da Linguagem, Fala e da Voz na Infância.
São Paulo: ed RocaOLIVEIRA, R. Neurolingüística e o aprendizado da linguagem. São Paulo:
Ed. Respel, 2003.
MAISONNY, B. e LAUNAY, C. Distúrbios da linguagem, da fala e da voz na infância. São
Paulo: Roca, 1989.
MÉTODOS CLÍNICO-TERAPÊUTICOS NAS ALTERAÇÕES DA MOTRICIDADE
OROFACIAL
EMENTA: desenvolvimento do sistema estomatognático. As funções específicas de sucção,
respiração, mastigação e deglutição. Neurofisiologia das funções clássicas e desenvolvimento do
sistema sensório-motor oral normal. Avaliação e tratamento em pacientes com fissura lábio-palatino.
Eletromiografia. Disfunções temporomandibulares. Avaliação e tratamento fonoaudiológica nos
casos de cirurgia ortognática. Atuação fonoaudiológica em estética facial. Avaliação, diagnóstico e
intervenção fonoaudiológica em pacientes com disfagia neurogênica e mecânica, com queimaduras
de cabeça e pescoço e com paralisia facial.
OBJETIVO: desenvolver habilidades para as práticas profissionais fonoaudiológicas na área da
motricidade orofacial, embasadas nos princípios éticos do exercício profissional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I – MOTRICIDADE OROFACIAL: 1.1. Sistema Estomatognático; 1.2. Definição,
etiologia, sinais e sintomas, avaliação e tratamento da Deglutição Atípica. 1.3. Articulação TêmporoMandibular. 1.4. Disfagia. 1.5. Estética Facial.
UNIDADE II – FISSURA LABIOPALATINA: 2.1. Conceito, Classificação e Etiologia e das
Fissuras Labiopalatinas; 2.2. Anatomia e Fisiologia do Esfincter Velofaríngico; 2.3. Procedimentos
Cirúrgicos; 2.4. Avaliação Diagnóstica; 2.5. Prevenção das Fissuras Labiopalatinas; 2.6. Intervenção
Fonoaudiológica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALTMAN, E. Fissura Lábio-Palatina. São Paulo, Pró-fono, 1998. (616.312A468f)
FERRAZ, Maria da Conceição. Deglutição atípica e problemas correlatos: motricidade oral. 4ed.
Rio de Janeiro: Revinter, 1998.
JESUS, Maria de S. Viana. Fissura labiopalatina - fundamentos para a prática fonoaudiológica. São
Paulo Ed: Roca, 2009.
MARCHESAN, Irene Queiroz. Fundamentos em Fonoaudiologia: aspectos da motricidade oral.
Ed: Guanabara Koogan, 1998.
SILVA NETTO, Cincinato Rodrigues. Deglutição na criança, no adulto e no idoso. São Paulo:
Lovise, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AGUSTONI, C.M. Deglutição Atípica – manual prático de exercícios para sua reabilitação –
Editora Enelivros, 1989.
COMITÊ DE MOTRICIDADE OROFACIAL DA SBFA. Vocabulário técnico-científico em
Motricidade Orofacial. São Paulo, Disponível em: <
http://www.sbfa.org.br/portal/pdf/dicionario_mfo.pdf >. Acessado em: 01.08.2010.
DOUGLAS, C.R. Tratado de Fisiologia Aplicada à Fonoaudiologia. Ed. Robe Editorial; São
Paulo, 2002.
FURKIM, Ana Maria; SANTINI, Célia Salviano. Disfagias Orofaríngeas. Ed: Pró-fono, 2004.
LOPES FILHO, Otacilio. Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo. Ed: Roço, 2004.
29
MARCHESAN, I.Q. Motricidade Oral. Pancast, 1993. (616.855M316m)
RIOS, I.J.de A. Fonoaudiologia Hospitalar. Ed. Pulso. São José dos Campos, 2003.
TACASTA, Stela Maura Toniolo. Programa de Aprimoramento Muscular em Fonoaudiologia
Estética Facial. Barueri, SP: Pró-fono, 2002.
MÓDULO DE APROFUNDAMENTODO
SEMESTRE 5
AUDIOLOGIA
EMENTA: Audiologia Ocupacional. Patologias de orelha externa, de orelha média e de orelha
interna. Caracterização dos achados audiológicos. Aparelho de Amplificação Sonora Individual.
Procedimentos de seleção, indicação e adaptação em crianças e adultos.
OBJETIVO: possibilitar a aquisição de conhecimentos e práticas específicas da Audiologia,
aplicadas com base nos preceitos da ética do exercício profissional do Fonoaudiólogo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I - PATOLOGIAS DA ORELHA EXTERNA, ORELHA MÉDIA E ORELHA
INTERNA.
UNIDADE II - AUDIOLOGIA OCUPACIONAL: 2.1. Portaria 19. 2.2 Resultados dos testes
audiológicos. 2.3 Laudos e relatórios audiológicos. 2.4 Programas de Preservação da Audição.
UNIDADE III - APARELHO DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL: 3.1.
Procedimentos de indicação, seleção e adaptação em crianças e adultos. 3.2. Orientação familiar. 3.3.
Implante Coclear
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA,K. IÓRIO,M.C.M. Próteses Auditivas – fundamentos teóricos e aplicações clínicas. São
Paulo: Lovise, 2002.
BERNARDI, A. P. A. Audiologia Ocupacional. São Paulo: Pulso, 2003.
FROTA, S. Fundamentos em Fonoaudiologia – Audiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1998.
JERGER,J. e JERGER,S. Alterações Auditivas: um manual para avaliação. São Paulo: Atheneu,
1989.
KATZ, J. Tratado de Audiologia Clínica. São Paulo: Manole, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HUNGRIA, H. Otorrinolaringologia 7ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1995.
LIGHTIG, L e CARVALHO, R.M.D. Audição – abordagens atuais. São Paulo: Pró-Fono, 1997.
LOPES FILHO, O. Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Rocca, 1997.
MUNHOZ, M. S. L. Audiologia Clínica. São Paulo: Atheneu, 2000.
NORTHERN, J.; DOWS, M. Audição em Crianças. São Paulo: Manole, 1989.
SANTOS, T.M.M. e RUSSO, I.C.P. Prática da Audiologia Clínica. São Paulo: Cortez, 2005.
________ Audiologia Infantil São Paulo: Cortez, 1999.
MÉTODOS CLÍNICO-TERAPÊUTICOS NAS ALTERAÇÕES DA FLUÊNCIA DA
LINGUAGEM ORAL E DA COMUNICAÇÃODOS PORTADORES DE ENCEFALOPATIAS
EMENTA: distúrbios da fluência da fala - etiologia, características e sintomatologia. Encefalopatias
- conceito, classificação, etiologia, características das paralisias cerebrais; reflexos normais e
patológicos; anamnese; avaliação/diagnóstico e prognóstico fonoaudiológico; intervenção precoce e
terapêutica; orientação familiar; atuação interdisciplinar.
30
OBJETIVOS: desenvolver habilidades para as práticas profissionais fonoaudiológicas nos
distúrbios da fluência da fala e nas alterações da comunicação dos portadores de encefalopatias,
embasadas nos princípios éticos do exercício profissional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I – ENCEFELOPATIAS INFANTIS: 1.1 Conceito, incidência, etiologia, classificação.
1.2 Desenvolvimento Motor, reflexos globais normais e patológicos. 1.3 Distúrbios de comunicação
em portadores de encefalopatias infantis; equipe interdisciplinar. 1.4 Anamnese, avaliação
fonoaudiológica e diagnóstico de alterações da Comunicação decorrentes das Encefalopatias Infantis.
1.5 Tratamento fonoaudiológico. 3.12 Aspectos Preventivos.
UNIDADE II - FLUÊNCIA: 2.1 Definições. 2.2 Fatores responsáveis. 2.3 Características. 2.4
Ausência da fluência.
UNIDADE III - ALTERAÇÕES DA FLUÊNCIA: 3.1 Histórico. 3.2 Sinonímia. 3.3 Definições e
dados gerais. 3.4 Patogenia. 3.5 Classificação. 3.6 Sintomatologia. 3.7 Anamnese. 3.8 Avaliação
fonoaudiológica. 3.9 Diferentes abordagens terapêuticas aplicadas nos distúrbios da Fluência. 3.10
Aspectos Preventivos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRADE, C.R.F; BRFILOPES, D.M.; FERNANDES, F.D. M.; WERTZNER, H. F. ABFW:
Teste de Linguagem Infantil nas Áreas de Fonologia, Vocabulário, Fluência e Pragmática.
Carapicuíba: Prófono, 2000.
FERNANDES; RAMOS et al. AACD Medicina e reabilitação: princípios práticos. São Paulo: Artes
Médicas, 2007.
MEIRA, I. Tratando Gagueira: diferentes abordagens. São Paulo: Cortez, 2002.
MILLER, G.; CLARK, G. D. Paralisia Cerebral: causas, conseqüências e condutas. São Paulo:
Manole, 2003.
NIGRO, E. Gagueira: um distúrbio de fluência. São Paulo: Santos Livraria Editora, 2007.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
FERREIRA, J. A. Conhecimento para Entender a Inter-relação entre Neurologia e
Fonoaudiologia. S. José dos Campos: Pulso Editorial, 2003.
FINNIE, N. M. O manuseio em casa da criança com paralisia cerebral. São Paulo: Manole, 2005.
FRAZÃO, Y. S. Relação entre Linguagem e Paralisia Cerebral. São José dos Campos: Pulso
Editorial, 2004.
FRIEDMAN, S; CUNHA, M. Gagueira e subjetividade: possibilidade de tratamento. Porto Alegre:
ArtMed Editora, 2001.
SAMPAIO, T.M.M.; PEREIRA, M.M.B.; ATHERINO, C.C. O Ouvir e o Falar: a fonoaudiologia
em diálogo. São Paulo: AM3 Artes, 2003.
PUYUELO, M.; COL. A Fonoaudiologia na Paralisia Cerebral: diagnóstico e tratamento. São
Paulo: Santos, 2001.
MÉTODOS CLÍNICO-TERAPÊUTICOS NAS ALTERAÇÕES DA VOZ
EMENTA: a natureza do fenômeno da voz. Conceito e classificação etiológica das disfonias.
Avaliação fonoaudiológica vocal. Reabilitação dos pacientes disfônicos. Abordagens vocais
preventivas e/ou terapêuticas. Disfonias neurológicas. Noções de reabilitação fonoaudiológica nas
laringectomias parciais e totais.
OBJETIVO: desenvolver habilidades para as práticas profissionais fonoaudiológicas nos processos
preventivos, avaliativos e terapêuticos relacionados à voz, com base nos preceitos da ética no
exercício profissional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I – A NATUREZA DO FENÔMENO DA VOZ: 1.1. Aspectos Conceituais. 1.2. A voz
normal e a voz disfônica, em uma visão holística. 1.3. Parâmetros vocais e suas associações. 1.4.
Noções de anatomia da laringe e fisiologia da produção vocal.
UNIDADE II - CONCEITO E CLASSIFICAÇÃO ETIOLÓGICA DAS DISFONIAS. 2.1.
Disfonias funcionais primárias por uso incorreto da voz. 2.2. Disfonias funcionais secundárias por
31
inadaptações vocais; disfonias funcionais por alterações psicogênicas. 2.3.Disfonias
organofuncionais. 2.4. Disfonias orgânicas. 2.5. Disfonias neurológicas. 2.6. Fendas Glóticas.
UNIDADE III – AVALIAÇÃO, DIAGNÓSTICO E ENCAMINHAMENTOS: 3.1 Anamnese
específica vocal. 3.2 Análise comportamental vocal 3.3 Utilização dos dados da análise
otorrinolaringológica vocal. 3.4 Diagnóstico Fonoaudiológico - hiper e hipo funcionalidade da
musculatura laríngea. 3.5 Planos gerais e específicos de terapia. 3.7. Encaminhamentos necessários.
UNIDADE IV: INTERVENÇÃO FONOAUDIOLÓGICA NA VOZ: 4.1 A terapia
fonoaudiológica e a interdisciplinaridade. 4.2 O trabalho de orientação dos hábitos de “bem estar”
vocal. 4.3. A prática da Impostação vocal ou estética vocal. 4.4. Exercícios específicos para a fonte
glótica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADA, Marta A. Voz Cantada – evolução, avaliação e terapia fonoaudiológica - São Paulo:
Lovise. 1998. .(616.855C837V)
__________. Higiene Vocal – Cuidando da Voz – Rio de Janeiro: Revinter, 3a edição, 2001.
BEHLAU, Mara. Voz. O Livro do Especialista – Vol I - Rio de Janeiro: Revinter, 2001.
___________. Voz - O Livro do Especialista. – Vol II - Rio de Janeiro: Revinter, 2005.
SALOMÃO, Márcia. Clínica Fonoaudiológica Vocal – Avaliação, Diagnóstico e Condutas Terapêuticas – Rio
de Janeiro, Revinter, 2011.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES:
BENNINGER, M. S. et. al. Vocal Arts and Medicine: the care and prevention of professional voice disorders;
New York, Thieme Publ. 1994.
BRETING,E.M; BURKHARDT,A.Tumores of the Larynx. Springer Verlag, Berlin, 1988.
BOONE, D.; MCFARLANE,S. The Voice and The Voice Therapy- Englewood Clifs, Prentice- Hall, 4 edição,
1988.
COLTON, R. H.; CASPER, J. K. Compreendendo os Problemas de Voz – uma perspectiva fisiológica ao
diagnóstico e ao tratamento. Porto Alegre: Artmed, 1990.
DEDIVITIS, Rogério, A.; BARROS, Ana, Paula, Branda. Métodos de Avaliação e Diagnóstico de Laringe e
Voz. São Paulo: Lovise, 2002.
MELLO, Édmée B. S. Educação da voz Falada. Rio de Janeiro: Atheneu, 1988.
PINHO, S. M. Rebelo. Fundamentos em Fonoaudiologia – tratando os distúrbios da voz. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1998.
ZAMBON, Fabiana; BEHLAU, Mara – Bem Estar Vocal – uma nova perspectiva de cuidar da voz. São Paulo:
Sinpro sp e CEV, 2006.
OTONEUROLOGIA
EMENTA: conceito e objetivos da Otoneurologia. Função labiríntica e áreas afins. Métodos de
avaliação otoneurológica. Topodiagnóstico Vestibular. Indicações. Preparação do paciente. Etapas da
Vestibulometria. Caracterização dos achados otoneurológicos.
OBJETIVO: desenvolver habilidades para as práticas profissionais fonoaudiológicas na área da
Otoneurologia, embasadas nos princípios éticos do exercício profissional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I – VESTIBULOMETRIIA: 1.1 Conceito, objetivos e indicações. 1.2. Fisiologia
labiríntica. 1.3. Propedêutica otoneurológica. 1.4. Métodos de Avaliação Otoneurológica. 1.5.
Topodiagnóstico Vestibular. 1.6 Orientações preparatórias para realização do exame vestibular. 1.7
Nistagmo Vestibular. 1.8 Etapas da Vectoeletronistagmografia.
UNIDADE II – ETAPAS DO EXAME VESTIBULAR: 2.1. Calibração. 2.2. Nistagmo
Espontâneo. 2.3 Nistagmo Semi-espontâneo. 2.4. Nistagmo de Posição. 2.5. Rastreio Pendular. 2.6
Nistagmo Optocinético. 2.7 Prova Rotatória Pendular Decrescente. 2.8 Provas Calóricas. 2.9
Predomínio labiríntico e Predomínio direcional do nistagmo. 2.10 Achados ao Exame Vestibular.
2.11 Reabilitação Vestibular
UNIDADE III – DIAGNÓSTICO VESTIBULAR: 3.1. Exame normal. 3.2. Síndrome Vestibular
Periférica Irritativa. 3.3. Síndrome Vestibular Periférica Deficitária. 3.4. Síndrome Central.
32
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAOVILLA, H.H. Equilibriometria Clínica. São Paulo: Atheneu, 2000.
LOPES FILHO, O. Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Rocca, 1997.
MOR, R. Vestibulometria e Fonoaudiologia - como realizar e interpretar. São Paulo: Lovise, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAOVILA, H.H. Princípios de Otoneurologia. São Paulo: Atheneu, 1999.
GANANÇA, M.M. Otoneurologia Ilustrada. São Paulo: Atheneu, 2005.
HERDMAN, S.J. Reabilitação Vestibular. São Paulo, 2003
JERGER,J. e JERGER,S. Alterações Auditivas: um manual para avaliação. São Paulo: Atheneu,
1989
KATZ, J. Tratado de Audiologia Clínica. São Paulo: Manole, 1999.
SANTOS, T.M.M. e RUSSO, I.C.P. Prática da Audiologia Clínica. São Paulo: Cortez, 1994
PSICOLOGIA DA SAÚDE
EMENTA: Psicologia enquanto Ciência e Profissão da Saúde e a sua interface com a
Fonoaudiologia. Os Processos Psicológicos Básicos. Os principais Transtornos Psicológicos. O
Processo Saúde-Doença. A Concepção Psicossomática. A Relação Profissional de Saúde-paciente. A
interdisciplinaridade. Estratégias de humanização na Assistência. Técnicas de Entrevistas, Anamnese
e Avaliação.
OBJETIVO: reconhecer o processo saúde-doença em suas interfaces e múltiplas formas de
expressão sóciopsicossomática, ressaltando a importância da relação profissional de saúde – paciente
e a necessidade de humanização do processo de assistência em saúde.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I - INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA DA SAÚDE: 1.1 Saúde e Psicologia. 1.2 O
Processo Saúde-Doença - a Reintegração do Psicossocial ao Modelo Biomédico. 1.3. Tendências que
moldaram a Psicologia da Saúde. 1.4 Perspectivas em Psicologia da Saúde. 1.5 O Enfoque
Psicossomático da enfermidade. 1.6 A Crise Humanística na Prática Médica Atual
UNIDADE II - PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE: UM CAMPO DE PRÁTICAS: 2.1 A
Busca da Consciência do “Eu”: as bases da consciência do eu; história familiar; valores
determinantes do Comportamento. 2.2 O Cuidar em Saúde: A Natureza da Ajuda Efetiva; A
Comunicação Efetiva. 2.3 Comportamento e Saúde: Imunógenos e Patógenos Comportamentais;
Níveis de Prevenção, Barreiras à promoção de saúde; Adesão ao Tratamento. 2.4 Comportamento e
Doença: Fatores Psicológicos e Socioculturais; Comportamento de “papel de doente”; Procurando
Tratamento; Hospitalização. 2.5 A Relação Paciente e Profissional de Saúde. 2.6 Doença e Família.
2.7 A Humanização das Relações Assistenciais.
UNIDADE III - PSICOLOGIA MÉDICA: 3.1 Introdução Histórica: reflexão sobre definições e
competências. 3.2. A Psicologia do Doente. 3.3. A Iatrogenia. 3.4. Problemas de Psicologia Médica
Ligados às Especialidades.
UNIDADE V - ASPECTOS GERAIS DA PSICOPATOLOGIA: 5.1 Introdução Geral a
Semiologia Psiquiátrica. 5.2 A Personalidade e suas Alterações. 5.3 As Funções Psíquicas
Elementares e suas Alterações: consciência, atenção, memória, linguagem, sensopercepção,
pensamento, afetividade, entre outras. 5.4 As Grandes Síndromes Psiquiátricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAIXETA, Marcelo. Psicologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara – Koogan, 2005.
DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. Porto
Alegre: ARTMED, 2008.
DAVIS, Carol M. Fisioterapia: Interação Profissional-Paciente. Rio de Janeiro: Guanabara –
Koogan, 2007.
STRAUB, R. O. Psicologia da Saúde. Porto Alegre: ARTMED, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
33
BARLOW, David H.; DURAND, Mark V. Psicopatologia: uma abordagem Integrada. São Paulo:
Cengage Learning. 2011.
DE MARCO, M. A. (org.). A Face Humana da Medicina. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.
KNOBEL, Elias; Andreoli, Paola B. de Araújo; ERLICHMAN, Manes R. Psicologia e
Humanização: assistência aos pacientes graves. São Paulo: Atheneu, 2008.
SEMESTRE 6
AUDIOLOGIA INFANTIL
EMENTA: Avaliação eletrofisiológica/EOA. Avaliação audiológica infantil.
OBJETIVO: possibilitar a aquisição de conhecimentos e práticas específicas da Audiologia Infantil,
aplicadas com base nos preceitos da ética do exercício profissional do Fonoaudiólogo
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I - EMISSÕES OTOACÚSTICAS (EOA): 1.1 Fisiologia da audição - Cóclea Ativa.
1.2. Classificação e tipos. 1.3. Aplicações Clínicas das Emissões Otoacústicas.
UNIDADE II: AUDIOMETRIA ELETROFISIOLÓGICA DE TRONCO CEREBRAL
(BERA): 2.1 Classificação. 2.2. Análise e interpretação. 2.3. Aplicações Clínicas.
UNIDADE III - AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA INFANTIL: 3.1. Neuromaturação,
Neuroplasticidade e Fisiologia da audição na infância. 3.2. Procedimentos e técnicas de avaliação
auditiva infantil em crianças de 0 a 6 anos. 3.3. Interpretação e análise dos dos achados audiológicos
nos distúrbios auditivos infantis. 3.4 Quadros clínicos de patologias na infância e síndromes com
repercussão auditiva
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIGUEIREDO, M.S. (Org) Conhecimentos Essenciais para Entender Bem Emissões
Otoacústicas e BERA. São José dos Campos: Pulso, 2003.
NORTHERN, J. e DOWS,M. Audição em Crianças. São Paulo: Manole, 1989.
SANTOS, T.M.M. e RUSSO, I.C.P. Audiologia Infantil. São Paulo: Cortez, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARAÚJO, F.C.R.S. e ALMEIDA E.O.C. Avaliação Audiológica do Recém Nascido no Alojamento
Conjunto In: TASCA, S.M.T.; ALMEIDA, E.O.C.; SERVILHA, E.A.M. (Org.) Recém-Nascido em
Alojamento Conjunto: Visão Multiprofissional. São Paulo: Pró-Fono, 2002.
AZEVEDO, M.F.Desenvolvimento de crianças normais e de risco. São Paulo: Plexus, 1995.
KATZ, J. Tratado de Audiologia Clínica. São Paulo: Manole, 1999.
LIGHTIG, L; CARVALHO, R.M.D. Audição – Abordagens Atuais. São Paulo: Pró-Fono, 1997.
LOPES FILHO, O. Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Rocca, 1997.
MUSIEK, F.E. Perspectivas Atuais em Avaliação Auditiva.
SANTOS, T.M.M; RUSSO, I.C.P. Prática da Audiologia Clínica. São Paulo: Cortez, 2005.
AUDIOLOGIA EDUCACIONAL
EMENTA: aspectos fundamentais da Audiologia Educacional. Desenvolvimento da audição.
Audição: processo terapêutico. Diagnóstico diferencial. Métodos e técnicas de reabilitação.
Orientação à família. Atendimento ao idoso.
OBJETIVO: desenvolver habilidades na área da Audiologia Educacional, tendo em vista o processo
de intervenção ou de reabilitação do deficiente auditivo, embasadas nos princípios éticos do exercício
profissional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I – DEFICIÊNCIA AUDITIVA: 1.1. Histórico da Reabilitação do Deficiente Auditivo.
1.2. Concepção de Reabilitação. 1.3. Desenvolvimento Comunicativo. 1.4. Desenvolvimento Motor.
1.5. Desenvolvimento Intelectual. 1.6. Desenvolvimento Psicossocial. 1.7. Desenvolvimento
Educacional.
34
UNIDADE II - ATENDIMENTO FONOAUDIOLÓGICO DO DEFICIENTE AUDITIVO: 2.1.
Processo de Avaliação e Diagnóstico: Avaliação Fonoaudiológica (Anamnese; Observação
Fonoaudiológica: Linguagem, Motricidade oral, Voz, Audição), Encaminhamentos e Devolutiva;
Diagnóstico. 2.2. Processo Terapêutico: diretrizes gerais, critérios, características, planejamento,
controle, estimulação precoce, Aparelho de Amplificação Sonora (AASI), noções sobre Implante
Coclear, Treinamento Auditivo: filosofias e métodos para a (re)/habilitação do deficiente auditivo
(criança, adolescente, adulto e idoso): Oralismo; Acupédico; Audiofonatório; Aural; Verbotonal;
Comunicação Total; Bilingüismo. 2.3. Programa de Orientação: Familiar e Escolar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CICCONE, M. Comunicação total: introdução, estratégias à pessoa surda. Rio de Janeiro: Cultura
CORREA, J.M. Surdez e os fatores que compõem o método Áudio+Visual de
linguagem Oral para Crianças com perda auditiva. São Paulo: Ed. Atheneu, 1999.
Médica, 1990.
FERNANDES, E. Problemas Lingüísticos e Cognitivos do Surdo. Rio de Janeiro: Agir,
1990. RUSSO, I & SANTOS, T. Audiologia Infantil, São Paulo, ed. CORTEZ, 1989
LACERDA, C.B.F.; NAKAMURA, H. e LIMA, M.C. (orgs) Fonoaudiologia: surdez e
abordagem bilíngüe, São Paulo, Plexus, 2000.
SIMONEK, M. C.; LEMES, V. P. Surdez na infância: diagnóstico e terapia. Rio de Janeiro:
Soluções Gráficas Desing Studio, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COUTO, A. Como Posso Falar: aprendizagem da língua portuguesa pelo deficiente
auditivo. Rio de Janeiro, AIPADA, 1988.
ESTABROOKS,W. Auditory Verbal Therapy. Washington:DC ag. Bell, 1994
GÓES, M.C.R. Linguagem, Surdez e Educação, Campinas. Autores Associados, 1996.
GOLDFELD, M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista.
São Paulo: Plexus, 1997.
KOZLOWSKI, LORENA. Implantes Cocleares. Pró-fono, 1997.
LICHTIG, I. (org) Programa de Intervenção Fonoaudiológica com Famílias de Crianças Surdas
(PIFICS). Barueri. Pró Fono Editora, 2004.
MOURA, M.C. et al. Língua de sinais e educação do surdo. São Paulo: s.e., 1993.
RODRIGUES, M. de F.A. & MIRANDA, S. de M.A. Estimulação da Criança Especial em
Casa. São Paulo, ed Atheneu, 2000.
MÉTODOS CLÍNICO-TERAPÊUTICOS NAS ALTERAÇÕES DA COMUNICAÇÃO HUMANA
COMO SINTOMA DAS ALTERAÇÕES NEUROLÓGICAS ADQUIRIDAS
EMENTA: definição, etiologia e classificação das alterações da comunicação humana como sintoma
das alterações neurológicas adquiridas. Afasia. Apraxia. Agnosia. Disartria. Diagnóstico e
prognóstico fonoaudiológico. Terapia fonoaudiológica.
OBJETIVOS: desenvolver habilidades para as práticas profissionais fonoaudiológicas nas alterações
neurológicas adquiridas, embasadas nos princípios éticos do exercício profissional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I – PRINCÍPIOS BÁSICOS DA NEUROFISIOLOGIA DA LINGUAGEM. 1.1
Conceitos básicos da linguagem e da fala. 1.2 Análise da linguagem normal do ponto de vista da
neurofisiologia e da lingüística
UNIDADE II – ALTERAÇÕES ADQUIRIDAS DE LINGUAGEM: 2.1. Classificação das
patologias adquiridas da linguagem: Afasia. Apraxia. Disartria. 2.2. Manifestações fonoaudiológicas
nas patologias adquiridas da linguagem. 2.3. Diagnóstico Fonoaudiológico: Anamnese. Avaliação.
Diagnóstico Diferencial. Prognóstico. 2.4. Intervenção fonoaudiológica: planejamento terapêutico e
orientação familiar.
35
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PEÑA-CASANOVA, J. Reabilitação da Afasia e Transtornos associados. 2ª ed. São Paulo:
Manole, 2005.
MURDOCH, B.E. Desenvolvimento da Fala e distúrbio de linguagem: uma visão neuroanatômica
e neurofuncional. Rio de Janeiro: Revinter, 1997.
ORTIZ, K.Z. Distúrbios Neurológicos Adquiridos: Linguagem e Cognição. 1ª ed. 2005
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BHATNAGAR, S.C. Neurociência para o estudo dos distúrbios da comunicação. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
JAKUBOVICZ, R; MEIMBERG, R. Introdução à Afasia: elementos para o diagnóstico e
terapia. 6º ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1996.
JAKUBOVICZ, R. Teste de Reabilitação das Afasias. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Revinter,
1996.
MURDOCH, B.E.. Disartria: uma abordagem fisiológica para avaliação e tratamento. São Paulo:
Lovise, 2005.
OLIVEIRA, R. Neurolinguística para o aprendizado da linguagem. 2ª ed. São Paulo: Respel
Editora, 2003
MÉTODOS CLÍNICO-TERAPÊUTICOS NAS ALTERAÇÕES DA LINGUAGEM ESCRITA
EMENTA: conceitos. Habilidades Necessárias para a Leitura e Escrita. Tipos de Transtornos de
Leitura e Escrita. Características Globais. Tipos de Erros. Avaliação e Intervenção Terapêutica.
OBJETIVO: desenvolver habilidades para as práticas profissionais fonoaudiológicas na área da
linguagem escrita, embasadas nos princípios éticos do exercício profissional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I – CONCEITOS: 1. A Linguagem Escrita. 1.2. A História da escrita e da leitura.
UNIDADE II - AQUISIÇÃO DA LEITURA E DA ESCRITA: 2.1. Competências necessárias à
aquisição da linguagem escrita. 2.2. Processo de apropriação da língua escrita.
UNIDADE III – ALTERAÇÕES DA LEITURA E DA ESCRITA: 3.1. Os Transtornos da Leitura
e da Escrita – aspectos fonoaudiológicos. 3.2. Avaliação e diagnóstico fonoaudiológico dos
Transtornos da Leitura e Escrita. 3.3. Intervenção fonoaudiológica nos Transtornos da Leitura e
Escrita.
UNIDADE IV - PREVENÇÃO DOS TRANSTORNOS DA LEITURA E ESCRITA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAPOVILLA, Alessandra Seabra; CAPOVILLA, Fernando César. Problemas de leitura e escrita:
como identificar, prevenir e remediar numa abordagem fônica. 5.ed. São Paulo: Fapesp, 2007.
NAVAS MTM, SANTOS ALGP. Distúrbios de Leitura e Escrita: teoria e prática. Baruerié:
Manole; 2002.
PEÑA-CASANOVA, J. Reabilitação da Afasia e Transtornos associados. 2ª ed. São Paulo:
Manole, 2005.
VAN HOUT A, ESTIENNE, F. Dislexias: descrição, avaliação, explicação e tratamento. Porto
Alegre: Artmed; 2001.
ZORZI, JL. Aprendizagem e distúrbios da linguagem escrita: questões clínicas e educacionais. Porto
Alegre: Artmed; 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ADAMS, Marilyn Jager et cols. Consciência fonológica em crianças pequenas. São Paulo:
Artmed, 2006.
CAPOVILLA, Fernando César. Transtornos de Aprendizagem: progresso em avaliação e
intervenção preventiva e remediativa. São Paulo: Memnon, 2010.
36
FERREIRO, Emília; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1999.
MORAIS, AG. O Aprendizado da Ortografia. Belo Horizonte: Autêntica; 2000.
SNOWLING M, STACHOUSE J. Dislexia, fala e linguagem. Porto Alegre: Artmed; 2004.
ZORZI, JL. Aprender a escrever. São Paulo: Lovise; 1998.
PROCESSAMENTO AUDITIVO
EMENTA: As Vias Auditivas Central. A Avaliação do Processamento Auditivo. Classificação do
transtorno do processamento auditivo. Treinamento auditivo formal e informal.
OBJETIVO: desenvolver o aprendizado da avaliação do Processamento Auditivo e sua análise,
assim como a reabilitação de suas alterações, aplicadas com base nos preceitos da ética do exercício
profissional do Fonoaudiólogo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I - INTRODUÇÃO: 1.1. Vias Auditivas Central. 1.2 Conceitos básicos
UNIDADE II - PROCESSAMENTO AUDITIVO: 2.1 Fisiologia. 2.2 Classificação do transtorno
do processamento auditivo.
UNIDADE III - AVALIAÇÃO: 3.1 Avaliação do Processamento Auditivo. 3.2 Testes. 3.3
Relatório (Devolutiva) da Avaliação do Processamento Auditivo. 3.4 Orientações aos pais de
Crianças com Desordem do Processamento Auditivo. 3.5 5.7 Técnicas de treinamento auditivo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MACHADO, S.F. Processamento Auditivo: uma nova abordagem. São Paulo: Plexus Editora,
2003.
PEREIRA, L.D. e SDHOCHAT, E. Processamento Auditivo – manual de avaliação. São Paulo:
Lovise, 1997.
SCHOCHAT, E. Processamento Auditivo – Série Atualidades em Fonoaudiologia, vol. 2, São
Paulo: Lovise, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AQUINO, A.M.C.M. Processamento Auditivo – eletrofisiologia & psicoacústica. São Paulo:
Lovise, 2002.
CIVITELLA, M. C. F. M; COSTA, S. A. Contribuições do Processamento Auditivo Central na Avaliação e
Terapia da Linguagem. In JUNQUEIRA, P; DAUDEN, A T B C. (Org.). Aspectos atuais em terapia
fonoaudiológica. São Paulo : Pancast, 1997.
FROTA, S. Fundamentos em Fonoaudiologia: Audiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1998
KATZ, J. Tratado de Audiologia Clínica, capítulo 30, 4ª ed. São Paulo: Manole, 1999.
LOPES FILHO, O. Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 1997.
MUSIEK, F. E.; RINTELMANN, W. F. Perspectivas Atuais em Avaliação Auditiva. São Paulo:
Manole, 2001.
PEREIRA, L.D.; NAVAS, A.L.G.P.; SANTOS, M.T.M.DOS. Processamento auditivo: uma
abordagem de associação entre a audição e a linguagem. In: Distúrbio de Leitura e Escrita – teoria
e prática. São Paulo: Manole, 2002.
PERISSINOTO, J. et al. Processamento Auditivo: sensibilizando professores que atuam em
alfabetização. In: LAGROTTA, M.G.M. & CÉSAR, C.P.H.A.R. A Fonoaudiologia nas
Instituições. São Paulo: Lovise, 1997.
PRÁTICA EM AUDIOLOGIA
EMENTA: Audiologia Clínica. Audiologia Ocupacional. Triagem Auditiva Escolar.
37
OBJETIVOS: realizar sob supervisão, procedimentos relativos à avaliação audiológica clínica, à
audiologia ocupacional e à triagem auditiva escolar, com base nos preceitos da ética aplicada à
Fonoaudiologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA,K.; RUSSO, I.C.P. e SANTOS,T.M.M. A Aplicação do Mascaramento em
Audiologia. São Paulo: Lovise, 1996.
NUDELMANN, A.A.; COSTA, E.A.; SELIGMAN, J.; IBAÑEZ, R.N. PAIR – Perda Auditiva
Induzida pelo Ruído. Rio de Janeiro: Revinter, 2001, Vol. II.
RUSSO, I. C. P.; SANTOS, T. M. A prática da audiologia clínica. São Paulo: Cortez, 1993.
RUSSO, I.C.P; SANTOS, T.M.. Audiologia Infantil. São Paulo: Cortez, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FROTA,S. Fundamentos em Fonoaudiologia – Audiologia. Rio de Janeiro:
1998.
Guanabara Koogan,
KATZ, J. Tratado de Audiologia Clínica. São Paulo: Manole, 1999.
JERGER,J. e JERGER,S. Alterações Auditivas: um manual para avaliação.São Paulo: Atheneu,
1989.
MORATA. T.C.; ZUCKI, F. Caminhos para a saúde auditiva ambiental – ocupacional. São
Paulo: Plexus, 2005
MUNHOZ, M. S. L. Audiologia Clínica. São Paulo: Atheneu, 2000.
MUSIEK, F. E.; RINTELMANN, W. F. Perspectivas Atuais em Avaliação Auditiva. São Paulo:
Manole, 2001.
NORTHEN, J.L.; DOWNS, M.P. Audição em Crianças. São Paulo: Manole, 1989.
NUDELMANN, A. A.; COSTA, E. A.; SELIGMAN, J.; IBAÑEZ, R. N. PAIR - Perda Auditiva
Induzida pelo Ruído. Porto Alegre: Bagaggem Comunicação, 1997, Vol. I.
PRÁTICA EM FONOTERAPIA
EMENTA: Linguagem Oral. Atraso de Linguagem. Distúrbio Articulatório. Avaliação e
Diagnóstico. Voz profissional.
OBJETIVO: aplicar sob supervisão, métodos adequados nos processos preventivos, avaliativos e
terapêuticos relacionados à Triagem, à Avaliação, ao Diagnóstico Fonoaudiológicos e à Linguagem
oral, com base nos preceitos da ética no exercício profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZCOAGA, J.E.BELLO,J.A. Los Retardos Del Linguage en el Niño. 1ª
Aires,1977. (616.855/A992r)
Ed. Ed. Paido, B.
CHIARI, B. M. Diagnóstico dos Distúrbios da Comunicação Humana: abordagem
multidisciplinar como opção ou como necessidade? In: Perspectivas Multidisciplinares em Educação
Especial. Org. Marquezine, M.C. ET AL. Londrina: Ed. Uel, 1998.
LOWE, R.J. Fonologia, Avaliação e Intervenção: aplicação na patologia da fala. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1996.
PENA-CASANOVA, J. Manual de Fonoaudiologia. 2ª Ed. Artes Médicas, Porto Alegre, 1992.
(616.855/P397m)
SEBER, MG. Construção da inteligência pela criança. Editora Scipione, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOONE, D. PLANTE, E. Comunicação Humana e seus Distúrbios. 2ª Ed., Artes Médicas, Porto
Alegre, 1994. (616.855/B724c)
38
CAPOVILLA, A.G.S, CAPOVILLA, F.C. Problemas de leitura e escrita – como identificar,
prevenir e remediar numa abordagem fônica. 3a ed. São Paulo: Fapesp, 2003.
DAMASCENO, A & org. Fonoaudiologia Ecolar. Belém: EDUFPA, 2006.
LAMPRECHT, R R. BONILHA, GFG., FREITAS, GCM., MATZENAUER, GLB., MEZZOMO,
CL., OLIVEIRA, CC., RIBAS, LP. Aquisição fonológica do português: perfil de desenvolvimento
e subsídios para a terapia. Artmed, 2004.
LAUNAY, C.L; MAISONNY, S.B. Distúrbios da Linguagem, Fala e da Voz na Infância. São
Paulo: Ed. Roca, 1989.
LOPES FILHO, O. Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Rocca, 1997.
YAVAS e col. Avaliação fonológica da criança: reeducação e terapia. Porto Alegre: artes Mádicas.
ZORZI, J.L. A intervenção fonoaudiológica nas alterações da linguagem infantil. Rio de Janeiro:
Revinter, 1999.
7º E 8º SEMESTRES
ESTÁGIO EM AUDIOLOGIA III E IV
EMENTA: Audiologia Clínica. Processamento Auditivo. Aparelho de Amplificação Sonora
Individual (AASI). Otoneurologia. Testes Eletrofisiológicos da Audição.
OBJETIVOS: realizar sob supervisão, procedimentos relativos à triagem auditiva, avaliação
audiológica clínica, exame otoneurológico, processamento auditivo, AASI, testes eletrofisiológicos
da audição, com base nos preceitos da ética aplicada à Fonoaudiologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, K.; RUSSO, I.C.P.; SANTOS, T.M. A aplicação do mascaramento em audiologia.
São Paulo: Lovise, 2001.
ALMEIDA, K.; IORIO, M.C.M. Próteses auditivas: fundamentos teóricos e aplicações clínicas.
São Paulo: Lovise, 1996.
FROTA, S. Fundamentos em Fonoaudiologia: Audiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1998.
KATZ, J. Tratado de audiologia clínica. São Paulo: Manole, 1999.
RUSSO, I.C.P.; SANTOS, T.M. A prática da audiologia clínica. São Paulo: Cortez, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAGA. S. R. S. Prótese Auditiva – Conhecimentos Essenciais para Atender bem o Paciente:
São José dos Campos: Pulso, 2003.
CARVALLO, R.M.M.Fonoaudiologia. Informação para a formação. Procedimentos em
Audiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
GANANÇA, M.M.; MANGABEIRA-ALBERNAZ, P.L. Labirintologia: guia prático. São Paulo:
Editamed, 1976.
JERGER, S.; JERGER, J. Alterações auditivas. São Paulo: Atheneu, 1989.
MUNHOZ, M. S. L. Audiologia Clínica. São Paulo: Atheneu, 2000.
NORTHEN, J.L.; DOWNS, M.P. Audição em crianças. São Paulo: Manole, 1989.
PEREIRA, L.D.; SCHOCHAT, E. Processamento auditivo: manual de avaliação. São Paulo:
Lovise, 1997.
RUSSO, I.C.P.; SANTOS, T.M. Audiologia infantil. São Paulo: Cortez, 1999.
ESTÁGIO EM FONOTERAPIA III E IV
39
EMENTA: Fonoterapia. Motricidade Orofacial. Linguagem Oral. Linguagem Escrita. Voz.
Reabilitação do Deficiente Auditivo. Fonoaudiologia em Gerontologia. Fonoaudiologia Hospitalar.
Fonoaudiologia Escolar.
OBJETIVO: aplicar sob supervisão, métodos fonoaudiológicos preventivos, avaliativos e
terapêuticos relacionados a Motricidade Orofacial, Linguagem Oral, Linguagem Escrita, Voz e
Audição, com base nos preceitos da ética aplicada à Fonoaudiologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOONE, D.P. Comunicação Humana e seus Distúrbios. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
JOTZ GP, CARRARA-DE ANGELIS E, BARROS APB. Tratado da deglutição e disfagia. No
adulto e na criança. Editora Revinter, 2009.
PEÑA-CASANOVA, J. Reabilitação da Afasia e Transtornos Associados. 2.ed. São Paulo:
Manole, 2005
SIMONEK, M.C., LEMES, V.P. Surdez na Infância – diagnóstico e terapia. Rio de Janeiro:
SGDStudio, 1996.
ZORZI, Jaime Luiz. Aprendizagem e Distúrbios da Linguagem Escrita: questões clínicas e
educacionais. São Paulo: Artmed, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZCOAGA, J. et all. Los retardos del Lenguagem en el Niño. Contemporáneo Paido´s, 1977.
CAPOVILLA, Alessandra Seabra; CAPOVILLA, Fernando César. Problemas de leitura e escrita:
como identificar, prevenir e remediar numa abordagem fônica. 5.ed. São Paulo: Fapesp, 2007.
CORREA, J.M. Surdez e os fatores que compõem o método Áudio+Visual de linguagem Oral
para Crianças com perda auditiva. São Paulo: Ed. Atheneu, 1999.
FERREIRA, Léslie Piccolotto. O Fonoaudiólogo e a Escola. 3.ed. São Paulo: Summus, 2001.
HERNANDEZ AM, MARCHESAN I. Atuação Fonoaudiológica no ambiente hospitalar. Editora
Revinter, 2001.
LOPES FILHO, O. Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: ed Roca, 1997.
NAVAS, MTM, SANTOS, ALGP. Distúrbios de Leitura e Escrita: teoria e prática. Barueri:
Manole, 2002.
ORTIZ, K.Z. Distúrbios Neurológicos Adquiridos: Linguagem e Cognição. 1ª ed. São Paulo:
Manole, 2005.
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CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE