PROJETO FILOSOFIA PARA CRIANÇAS COM ALTAS
HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO
Secretaria Municipal da Educação de Toledo/PR - SMED e Universidade Estadual do Oeste
do Paraná – UNIOESTE
RELATÓRIO DE ATIVIDADES REFERENTE AO MÊS DE OUTUBRO/ 2011
Nome da profissional: Michelle Silvestre Cabral
Formação Acadêmica: Bacharel e Mestre em Filosofia, acadêmica do curso de licenciatura em
Filosofia.
Vínculo institucional: Acadêmica da UNIOESTE e estagiária da SMED de Toledo/PR.
RELATO DAS ATIVIDADES
Firmada a parceria UNIOESTE – SMED/Toledo, realizou-se uma reunião com os pais das
crianças avaliadas e/ou em avaliação com Altas Habilidades/Superdotação (dia 23/09). O encontro
teve como objetivo apresentar o projeto à comunidade e oficializar o convite aos pais dessas
crianças, sendo que estes, dentro de suas disponibilidades, estariam convidados a trazer seus filhos
para participar dos encontros, que se realizariam semanalmente, com duração de duas horas cada.
Segue, o resumo da proposta do projeto:
O projeto Filosofia para crianças com AH/S é uma proposta de trabalho que vincula o
ensino de filosofia ao atendimento especializado oferecido às crianças identificadas com
altas habilidades. A proposta se inspira nos pressupostos do trabalho de Matthew Lipman 1,
Filosofia para crianças, no qual este desenvolve um programa de educação para o pensar
visando aprimorar as dimensões crítica, criativa e ética do pensar das crianças. Tal
iniciativa está pautada nos princípios que regem a legislação brasileira no que se refere à
educação, vindo ao encontro à Resolução nº 4, de 2 de outubro de 2009 que institui as
Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação
Básica, modalidade Educação Especial. Como objetivos principais, além de oferecer uma
alternativa de atendimento suplementar enriquecedor do currículo, se pode citar o
desenvolvimento de subsídios para novas pesquisas na área, que poderão propiciar maior
clareza e desmistificação do tema, bem como contribuir para as práticas e metodologias
que vêm sendo desenvolvidas pelo MEC quanto à identificação e atendimento das
necessidades especiais deste grupo de crianças.
Durante a reunião, foi, também, discutida e votada a organização dos dias e horários dos
atendimentos de acordo com a possibilidade das crianças e da professora. Após este encontro, os
1
Matthew Lipman (1922-2010) foi o fundador do Programa Filosofia para Crianças. Preocupado com o
desenvolvimento insuficiente das habilidades de raciocínio de seus alunos na Universidade de Columbia, concebeu
um programa que apresenta a filosofia para crianças e jovens. A convicção de que as crianças possuem a capacidade
de pensar abstratamente desde tenra idade, levou-o a certeza de que trazer a lógica para a educação das crianças
mais cedo iria ajudá-los a melhorar suas habilidades de raciocínio. Os principais objetivos de Filosofia para
Crianças são: oferecer iniciação filosófica às crianças e jovens, proporcionando à elas uma educação para o pensar e
uma preparação para uma cidadania responsável.
grupos e os horários foram definidos, sendo enviado aos pais, via escola, um comunicado contendo
todas as informações necessárias quanto aos dias/horários em que o projeto estaria sendo realizado.
As crianças foram distribuídas de acordo com a idade e turno em que frequentam a escola,
sendo que o atendimento ocorrerá sempre no contra turno escolar. Formaram-se, ao todo, quatro
grupos: Grupo I – Matutino (Crianças com 7, 8 e 9 anos de idade que estudam à tarde), Grupo II –
Matutino (Crianças com 4, 5 e 6 anos de idade que estudam à tarde), Grupo I – Vespertino (Crianças
com 7, 8 e 9 anos de idade que estudam de manhã) e Grupo II – Vespertino (Crianças com 4, 5 e 6
anos de idade que estudam de manhã).
Na primeira semana de outubro, deu-se início aos encontros com as crianças. Num
primeiro momento, o foco das atividades girou em torno da constituição de vínculos entre os
membros do grupo e à apresentação e adaptação aos espaços e procedimentos metodológicos
utilizados, de modo a instituir uma base sólida de trabalho. Esta preparação do ambiente, que
também inclui o estímulo ao desenvolvimento de atitudes que favoreçam o pensar crítico-reflexivo,
são elementos indispensáveis à concretização de uma comunidade de investigação, nos moldes
propostos pelo programa lipmaniano. Tal programa, Filosofia para Crianças, visa desenvolver os
hábitos e procedimentos cognitivos e afetivos necessários ao diálogo e reflexão críticos. Parte-se do
pressuposto de que a vivência de diálogos reflexivos, instaurados a partir da análise e discussão de
elementos distintos (conceitos, textos, vídeos, obras artísticas e culturais, etc.), pode estimular o
senso crítico, a criatividade, as habilidades cognitivas das crianças e o pensamento ético. Neste
sentido, buscou-se inspiração no programa lipmaniano para despertar nas crianças envolvidas no
projeto atitudes e comportamentos facilitadores para o trabalho filosófico propriamente dito, como a
escuta atenta, a concentração, o respeito pelo colega, o diálogo participativo, a investigação
cooperativa, etc.
As primeiras reuniões, portanto, foram estruturadas a partir de dinâmicas de grupo que têm
como objetivo central propiciar a reflexão sobre noções subsumidas no conceito de comunidade,
tais como equipe, grupo, união, colaboração, respeito, etc. A intenção de estabelecimento de
vínculos foi alcançada com êxito e a aceitação por parte dos estudantes foi bem positiva. Deu-se
início, concomitantemente, ao processo de constituição do sentido de unidade para o grupo.
Segue abaixo um Cronograma com os dias em que foram desenvolvidos os encontros. Em
seguida (ANEXO I), a descrição de todos os planos de aula que realizamos no mês de outubro.
Logo após (ANEXO II), seguem alguns registros dos alunos. Ao final do arquivo (ANEXO VII)
encontram-se as súmulas de todas as dinâmicas desenvolvidas.
CRONOGRAMA DE ENCONTROS – OUTUBRO/2011
GRUPOS
DIAS
5
GRUPO I – MAT.
6
7
X
12 13 14 19 20 21 26 27
X
X
X
GRUPO II – MAT.
X
X
X
GRUPO I – VESP.
X
X
X
GRUPO II – VESP.
X
X
28
X
12/10 – Feriado nacional.
28/10 – Dia do Servidor público.
ANEXO I - Planos de aula outubro
GRUPO I – MATUTINO
Encontro I – Constituição da noção de grupo/círculo/comunidade de investigação filosófica
Realizado dia 06/10/2011
1. Dinâmicas:

Construindo um círculo com barbante;

Dar/passar a palavra uns aos outros;

Fazer um pompom;
2. Leitura: U de união, de Paulo R. K. Angelini;
3. Dinâmica:

Desenvolvendo a noção de segurança;
4. Confecção de um cartaz contendo os conceitos do texto e da investigação que foram
utilizados na discussão: Confiança, Segurança, Saber dividir, Diversão, Proteção, União,
Amizade, Companheirismo.
5. Registro no caderno dos conceitos e atividades realizadas;
6. Avaliação.
Encontro II – Que acontece no círculo de Filosofia e Nomes
Realizado dia 13/10/2011
 Dinâmica:

A filosofia circula – Telefone sem fio;
 Investigação: Que acontece no círculo? Filosofia – Discussão/reflexão sobre os
procedimentos básicos/necessários para que a comunidade de investigação filosófica
aconteça: LUGAR SEGURO – PENSAR – ESCUTAR – REVEZAR-SE;
 Investigação filosófica Nomes:
O intuito desta oficina, além de dar continuidade ao
trabalho de constituição do grupo de investigação filosófica, é fazer uma reflexão que, além
de questionar sobre as diferentes significações que este conceito pode assumir em variados
contextos, promova uma investigação propriamente filosófica sobre o nome. Pretende-se, ir
além de uma mera análise gramatical, alcançando a dimensão do sentido mesmo de um
nome. Para tal investigação, realizamos diversas atividades:

Mais de um nome/Quantos nomes você tem;

Que é um nome?
 Leitura: Marcelo, marmelo, martelo, de Ruth Rocha.
 Atividade artística: Confecção de um Acróstico;
 Registro no caderno: Que é um nome? (Realizado em casa, como tarefa);
 Avaliação.
Encontro III – Nomes (continuação)
Realizado dia 20/10/2011
 Leitura e discussão das respostas à questão “O que é um nome?”;
 Dinâmica:

A cadeira curiosa;
 Atividade: Confecção de Anagramas;
 Avaliação.
Encontro IV – Nomes (continuação) e Razões
Realizado dia 27/10/2011
 Leitura: Definições filosóficas sobre o conceito de nome;
 Dinâmicas:

Dar razões;

O dilema da bala;
 Leitura: O menino que aprendeu a ver, de Ruth Rocha.
 Discussão: Fazendo perguntas ao texto a partir dos exemplos da dinâmica Cadeira curiosa.
 Avaliação.
GRUPO II – MATUTINO
Encontro I – Constituição da noção de grupo/círculo/comunidade de investigação filosófica
Realizado dia 05/10/2011
1. Dinâmicas:

Construindo um círculo com barbante;

Dar/passar a palavra uns aos outros;

Fazer um pompom;
2. Registro com desenho;
3. Leitura: A descoberta de Leila, de Márcia Honora.
4. Discussão sobre os conceitos do texto: saber ouvir, respeitar.
5. Avaliação.
Encontro II – Constituição da noção de grupo/círculo/comunidade de investigação filosófica
(Continuação) e Desenvolvendo a noção de segurança
Realizado dia 19/10/2011
1. Vídeo: Mini Einsteins - O Safári do foguete;
2. Discussão sobre os conceitos do vídeo:

Ajudar uns aos outros;

Trabalho em equipe;

Saber agradecer;

Todos são importantes.
3. Leitura: U de união, de Paulo R. K. Angelini;
4. Discussão sobre os conceitos do texto:

Amizade; União, Saber esperar; Saber dividir.
5. Dinâmica:

Desenvolvendo a noção de segurança – O que o círculo/grupo de filosofia precisa ter
para nos sentirmos seguros?
6. Registro com desenho;
7. Avaliação.
Encontro III – Que acontece no círculo de Filosofia e Nomes
Realizado dia 26/10/2011
1. Que acontece no círculo? Filosofia: Discussão/reflexão sobre os procedimentos
básicos/necessários para que a comunidade de investigação filosófica aconteça: LUGAR
SEGURO – PENSAR – ESCUTAR – REVEZAR-SE;
2. Vídeo: O que é que está escrito – Pato Fú;
3. Investigação filosófica sobre Nomes: O intuito desta oficina, além de dar continuidade ao
trabalho de constituição do grupo de investigação filosófica, é fazer uma reflexão que, além
de questionar sobre as diferentes significações que este conceito pode assumir em variados
contextos, promova uma investigação propriamente filosófica sobre o nome. Pretende-se, ir
além de uma mera análise gramatical, alcançando a dimensão do sentido mesmo de um
nome. Para tal investigação, realizamos diversas atividades:

Mais de um nome/Quantos nomes você tem;

O nome e o sobrenome.
4. Leitura: Marcelo, marmelo, martelo, de Ruth Rocha.
 Arte: Minha família – Pedir às crianças que desenhem os diversos membros de sua família e
registrem, no alto da folha, os diferentes nomes pelos quais é chamada;
 Avaliação.
GRUPO I – VESPERTINO
Encontro I – Constituição da noção de grupo/círculo/comunidade de investigação filosófica
Realizado dia 05/10/2011
1. Dinâmicas:

Construindo um círculo com barbante;

Dar/passar a palavra uns aos outros;

Fazer um pompom;
2. Leitura: U de união, de Paulo R. K. Angelini;
3. Discussão sobre os conceitos do texto:

Saber dividir; Amizade; Companheirismo; União; Diversão.
4. Registro com desenho;
5. Avaliação.
Encontro II – Nomes
Realizado dia 19/10/2011
 Dinâmica:

A filosofia circula – Telefone sem fio;
 Investigação filosófica sobre Nomes: O intuito desta oficina, além de dar continuidade ao
trabalho de constituição do grupo de investigação filosófica, é fazer uma reflexão que, além
de questionar sobre as diferentes significações que este conceito pode assumir em variados
contextos, promova uma investigação propriamente filosófica sobre o nome. Pretende-se, ir
além de uma mera análise gramatical, alcançando a dimensão do sentido mesmo de um
nome. Para tal investigação, realizamos diversas atividades:

Mais de um nome/Quantos nomes você tem;

Que é um nome?
 Leitura: Marcelo, marmelo, martelo, de Ruth Rocha.
 Avaliação.
Encontro III – Nomes (continuação) e Que acontece no círculo de Filosofia
Realizado dia 26/10/2011
1. Que acontece no círculo? Filosofia: Discussão/reflexão sobre os procedimentos
básicos/necessários para que a comunidade de investigação filosófica aconteça: LUGAR
SEGURO – PENSAR – ESCUTAR – REVEZAR-SE;
2. Investigação filosófica sobre Nomes (continuação);
3. Registro: Respondendo à questão “O que é um nome?”
4. Atividades no laboratório de informática.
GRUPO II – VESPERTINO
Encontro I – Constituição da noção de grupo/círculo/comunidade de investigação filosófica
Realizado dia 07/10/2011
1. Dinâmicas:

Construindo um círculo com barbante;

Dar/passar a palavra uns aos outros;

Fazer um pompom;
2. Leitura: A descoberta de Leila, de Márcia Honora.
3. Registro com desenho;
4. Avaliação.
Encontro II – Constituição da noção de grupo/círculo/comunidade de investigação filosófica
(continuação)
Realizado dia 14/10/2011
 Leitura: U de união, de Paulo R. K. Angelini;
 Discussão sobre os conceitos do texto:


União, saber dividir, amizade, saber esperar, saber dividir, ajudar;
Registro com desenho;
 Jogos/atividades pedagógicas;
 Avaliação.
Encontro III – Nomes
Realizado dia 21/10/2011
1. Investigação filosófica sobre Nomes: O intuito desta oficina, além de dar continuidade ao
trabalho de constituição do grupo de investigação filosófica, é fazer uma reflexão que, além
de questionar sobre as diferentes significações que este conceito pode assumir em variados
contextos, promova uma investigação propriamente filosófica sobre o nome. Pretende-se, ir
além de uma mera análise gramatical, alcançando a dimensão do sentido mesmo de um
nome. Para tal investigação, realizamos diversas atividades:

Mais de um nome/Quantos nomes você tem;

Que é um nome?
2. Jogos/atividades pedagógicas;
3. Avaliação.
ANEXO II - Registro das crianças
Representação do grupo, realizada por uma aluna de quatro anos, no qual se destacam
alguns conceitos trabalhados.
Desenho do grupo, realizado por uma aluna de seis anos.
Cartaz confeccionado por um dos grupos com registro de conceitos abordados durante os
encontros. Tais conceitos foram considerados por todos como atitudes necessárias ao bom
desenvolvimento das reuniões.
RELATÓRIO DE ATIVIDADES REFERENTE AO MÊS DE NOVEMBRO/ 2011
RELATO DAS ATIVIDADES
No mês de novembro, os encontros continuam a se desenvolver de maneira positiva. As
dinâmicas tem conseguido mobilizar e estimular as crianças a se envolver de modo cada vez mais
intenso nas atividades, o que torna o trabalho muito gratificante. Os laços de cooperação e união
entre o grupo tem sido reforçados, como podemos perceber na internalização das regras e no
compromisso que este tem assumido com relação ao bom desenvolvimento das dinâmicas. Já é
possível perceber, em diversos momentos, as próprias crianças lembrando, umas às outras, da
necessidade em se ouvir atentamente quando um colega está falando, de falar um de cada vez, de
passar a palavra, etc.
Percebe-se que cada grupo começa a criar sua própria identidade, na medida em que as
características de cada membro passam a se tornar mais visíveis, instituindo maneiras singulares de
resposta às dinâmicas propostas. Neste sentido, evidenciou-se a necessidade de configurar as
estratégias de trabalho separadamente, ampliando, desse modo, as possibilidades de acesso aos
horizontes intencionais das crianças.
Sabe-se que o comportamento extremamente ativo que, em geral, caracteriza a infância,
tornam o trabalho de construção do hábito do diálogo e reflexão críticos um tanto específicos,
contudo, negar tal possibilidade às crianças parece-nos um erro crucial alimentado muito mais por
mitos que por fundamentos evidentes. Isto vai de encontro à postura assumida por Lipman (1999, p.
43), “O que as crianças são capazes de fazer, ao que parece, seria diretamente dependente da nossa
capacidade de desafiá-las de maneira adequada”. Um dos intuitos do projeto Filosofia para
crianças com Altas Habilidades/Superdotação é desenvolver diálogos que permitam desafiar,
incitar, estimular o pensamento dos pequenos de maneira adequada, ou seja, promover situações
que auxilie-os a criar independência e autonomia de modo saudável e tranquilo.
O fato de, este projeto, estar direcionado às crianças identificadas com AH/S não acarreta
uma maior facilidade ou simplicidade à tarefa, apenas especifica o modo de atuação e
desenvolvimento das atividades, na medida em que cada criança atendida no projeto apresenta suas
próprias características singulares, trazendo consigo a base cultural/educacional/familiar de seu
meio, assim como toda e qualquer criança.
Deve-se levar em consideração, ainda, que os grupos não foram constituídos baseados no
critério das áreas em que as crianças apresentam seu talento, o que poderia insinuar a busca por uma
maior identificação e/ou aceitação dos membros entre si. Utilizou-se, somente, o critério de idade e
turno escolar das mesmas. Deste modo, formaram-se grupos muito ricos em diversidade e
multiplicidade cultural, artística, emocional, etc., o que se tornou muito positivo para o trabalho,
vindo de encontro a uma das exigências do programa lipmaniano que é a pluralidade de
perspectivas.
Segue abaixo um Cronograma com os dias em que foram realizados os encontros no mês
de novembro. Em seguida, no ANEXO III, seguem os planos de aulas; após, no ANEXO IV, alguns
registros dos alunos. As súmulas das dinâmicas realizadas se encontram no final do arquivo
(ANEXO VII).
CRONOGRAMA DE ENCONTROS – NOVEMBRO/2011
GRUPOS
DIAS
2
GRUPO I – MAT.
3
4
9
X
10 11 16 17 18 23 24 25
X
30
X
GRUPO II – MAT.
X
X
X
GRUPO I – VESP.
X
X
X
GRUPO II – VESP.
*
X
02/11 – Finados.
11 a 20/11 – Recesso Jogos abertos do Paraná.
* Não houveram alunos presentes.
ANEXO III - Planos de aula novembro
GRUPO I – MATUTINO
Encontro V – Construção de raciocínios hipotéticos
Realizado dia 03/11/2011

Dinâmicas:

Equipes “Se... então...”.

Com certeza; Provavelmente; Não dá para saber.

Atividade artística: Representação, em desenho e escrita, de um fato que segue-se à outro
(“Se... então...”);

Tarefa: Construir raciocínios hipotéticos utilizando as seguintes palavras:
6. Amigos; pessoa feliz;
7. Compartilhar; amizade;
8. Pensar; boas escolhas.

Avaliação.
Encontro VI – Construção de raciocínios hipotéticos (continuação) e Atividades artísticas com
EVA
Realizado dia 10/11/2011
 Texto: Se todas as coisas fossem mães, de Sylvia Orthof;
 Leitura e discussão da tarefa;
 Atividades artísticas com EVA;
 Avaliação.
Encontro VII – Nomes (continuação) e Estabelecendo semelhanças e diferenças
Realizado dia 24/11/2011

Vídeo: Pé com pé, Palavra Cantada;

Discussão:
 Assim como uma coisa pode ter vários nomes, será que um nome pode significar
/indicar mais de um objeto?

Atividade: Discutindo sobre e reconhecendo Homônimos;

Dinâmicas Semelhanças e diferenças:

Pedir às crianças que instituam critérios para agrupar diferentes brinquedos em
conjuntos. Conversar sobre os critérios estabelecidos;

Solicitar que cada criança desenhe o mesmo objeto. Conversar sobre as semelhanças
e diferenças de cada desenho.

Pedir que as crianças reorganizem as letras de uma palavra de modo a formar o maior
número possível de palavras novas utilizando apenas aquelas letras no tempo de um
minuto.

Avaliação.
GRUPO II – MATUTINO
Encontro IV – Refletindo sobre diferentes maneiras de se questionar e Razões
Realizado dia 09/11/2011

Dinâmicas:
6. A cadeira curiosa;
7. O dilema da bala;

Jogos/atividades pedagógicas.

Leitura: A roupa do rei, de Mary França e Eduardo França.

Avaliação.
Encontro V – Nomes (continuação)
Realizado dia 23/11/2011
7. Vídeo: Pé com pé, Palavra Cantada;
8. Discussão:

Assim como uma coisa pode ter vários nomes, será que um nome pode significar
/indicar mais de um objeto?
9. Atividade: Discutindo sobre e reconhecendo Homônimos;
10. Dinâmicas Semelhanças e diferenças:

Pedir às crianças que instituam critérios para agrupar diferentes brinquedos em
conjuntos. Conversar sobre os critérios estabelecidos;
11. Jogos/atividades pedagógicas.
12. Avaliação.
Encontro VI – Nomes (continuação)
Realizado dia 30/11/2011

Leitura: A velhinha que dava nome às coisas, de Rylant.

Discussão: Conversar com as crianças sobre os nomes que dão ou não a brinquedos,
animais, etc.;

Atividades:

Animais – Nomes: Fornecer às crianças uma lista de animais e uma lista com
possíveis nomes para estes. Alguns nomes devem indicar uma característica de
alguns animais, outros não, contudo, as crianças ficam livres para determinar seus
próprios critérios de relação e determinação de um nome a um animal.

Organização e distribuição de acordo com critérios. Pedir as crianças que organizem,
numa atividade impressa, alguns brinquedos e livros numa prateleira.

Jogos/atividades pedagógicas;

Avaliação.
GRUPO I – VESPERTINO
Encontro IV – Razões
Realizado dia 09/11/2011

Dinâmicas:
8. Dar razões;
9. O dilema da bala;

Atividades no laboratório de informática.

Avaliação.
Encontro V – Nomes (continuação)
Realizado dia 23/11/2011

Vídeo: Pé com pé, Palavra Cantada;

Discussão:
 Assim como uma coisa pode ter vários nomes, será que um nome pode significar
/indicar mais de um objeto?

Atividade: Discutindo sobre e reconhecendo Homônimos;

Dinâmicas Semelhanças e diferenças:

Pedir às crianças que instituam critérios para agrupar diferentes brinquedos em
conjuntos. Conversar sobre os critérios estabelecidos;

Oferecer os mesmos materiais para cada criança (sucata: palitos de picolés, rolo de
papel, etc.). Solicitar às crianças que construam uma pessoa (um boneco). Conversar
sobre as semelhanças e diferenças de cada boneco.

Avaliação.
Encontro VI – Nomes (continuação)
Realizado dia 30/11/2011

Leitura: A velhinha que dava nome às coisas, de Rylant.

Discussão: Conversar com as crianças sobre os nomes que dão ou não a brinquedos,
animais, etc.;

Atividades:

Animais – Nomes: Fornecer às crianças uma lista de animais e uma lista com
possíveis nomes para estes. Alguns nomes devem indicar uma característica de
alguns animais, outros não, contudo, as crianças ficam livres para determinar seus
próprios critérios de relação e determinação de um nome a um animal.

Atividades: Confecção de Anagramas;

Avaliação.
GRUPO II – VESPERTINO
Encontro IV – Constituição da noção de grupo/círculo/comunidade de investigação filosófica e
Razões
Realizado dia 25/11/2011

Leitura: Meus lápis de cor são só meus, de Ruth Rocha;

Discussão sobre os conceitos do texto:


Compartilhar, saber dividir, amizade, saber esperar, ajudar;
Dinâmicas:
5. O dilema da bala;

Atividade impressa: encontrando critérios para organizar a prateleira de brinquedos e livros
de um garoto.

Avaliação.
ANEXO IV - Registro das crianças
Algumas afirmações das crianças realizadas durante os diálogos sobre Nomes.
Acrósticos confeccionados por alunas de nove anos.
RELATÓRIO DE ATIVIDADES REFERENTE AO MÊS DE DEZEMBRO/ 2011
RELATO DAS ATIVIDADES
Durante o mês de dezembro encerramos as atividades com as crianças priorizando a
fixação dos laços estabelecidos entre os colegas e a professora. Trabalhamos com conceitos como
amizade, ser amigo, vinculando a estes temas a própria constituição dos grupos proporcionado pelo
projeto, o qual culmina na formação de uma comunidade (comum-unidade) de amigos. Os intuitos
maiores do projeto, neste primeiro momento, foram alcançados: estabelecer os laços de união e
vínculos indispensáveis para que os grupos possam constituir diálogos e investigações em torno a
diferentes temas que despertem o interesse do grupo; as atitudes necessárias para que este diálogo
ocorra de modo positivo foram abordadas e trabalhadas; a importância da cooperação e do respeito
pelas diferenças foi ressaltado; entre outros elementos já citados nos relatórios anteriores. Pode-se
afirmar que o alicerce exigido para o trabalho propriamente filosófico está bem preparado e os
grupos estão prontos para iniciar o segundo momento, no qual será possível se aprofundar mais nos
conceitos abordados e, consequentemente, desenvolver diálogos mais ricos e intensos.
Isto não significa, contudo, que os resultados estão previamente definidos e demarcados;
ao contrário, justamente por se tratar de pessoas e, sobretudo, crianças, não se pode prever ou
determinar exatamente de que modo os diálogos e discussões filosóficos irão repercutir ou atingir o
interesse de cada um. Pode-se, apenas, oferecer, disponibilizar acesso a novas perspectivas, neste
caso, especificamente, a perspectiva filosófica que, ao contrário de muitas, não propõe a negação do
seu contrário; antes torna possível a abertura para inúmeras outras, através do estímulo a criação, a
invenção. O horizonte filosófico no qual se baseia a proposta de trabalho deste projeto, através de
uma metodologia de diálogo em torno a conceitos que estejam presentes no universo das crianças,
sugere uma dinâmica de reflexão crítica, ética e criativa. Embora esta proposta possa não
atingir/interessar a todos, respeitando suas singularidades, acreditamos que pode ser muito positivo
para aquelas que se dispuserem a se envolver integralmente, haja visto que, através da estimulação e
aprimoramento das habilidades básicas de pensamento, promove a internalização desses hábitos,
ampliando, gradativamente, a complexidade no pensar das crianças. Tais elementos, além de
propiciar a formação de adultos mais independentes e coerentes, podem trazer, ainda, muitos
benefícios para crianças que têm dificuldades na elaboração do entendimento de si mesmo (por
exemplo no reconhecimento das próprias capacidades, habilidades, interesses e áreas de
dificuldade; na reflexão sobre os próprios sentimentos, experiências e realizações, etc.) e/ou do
entendimento do outro (por exemplo no reconhecimento e aceitação dos pensamentos, sentimentos
e capacidades alheias; no relacionamento saudável com colegas, etc.), entre outras tantas situações
que, de diferentes maneiras, podem compor o quadro situacional de uma crianças com AH/S.
Outro aspecto positivo, que se tornou mais claro no decorrer desses três meses de trabalho,
se refere aos aspectos práticos necessários ao bom desenvolvimento das atividades. Entre estas,
podemos citar: as questões relacionadas à duração dos encontros, à adequação do espaço, dos
materiais necessários para o trabalho, do número de crianças por grupo. Todos estes fatores que,
num primeiro momento, apenas podiam ser determinados através de hipóteses, se tornaram fatores
concretos e mensuráveis, permitindo maior clareza na configuração do modo de atuação e
desenvolvimento das atividades. Tramita-se o agendamento de uma reunião para o início do ano
letivo de 2012, entre os responsáveis pelo projeto (UNIOESTE e SMED), com o objetivo de
discutir e esclarecer os aspectos a ser mantidos e as possíveis reestruturações.
CRONOGRAMA DE ENCONTROS – DEZEMBRO/2011
GRUPOS
DIAS
1
GRUPO I – MAT.
2
7
X
9
X
GRUPO II – MAT.
X
GRUPO I – VESP.
X
GRUPO II – VESP.
8
X
X
ANEXO V - Planos de aula dezembro
GRUPO I – MATUTINO
Encontro VIII – Nomes (continuação)
Realizado dia 01/12/2011
 Leitura: A velhinha que dava nome às coisas, de Rylant.
 Discussão: Conversar com as crianças sobre os nomes que dão ou não a brinquedos,
animais, etc.; Sobre o que significa um nome; Sobre a possibilidade do nome guardar a
história de quem nomeia, etc.
 Atividades:

Nomeando imagens, personagens: Distribuir algumas imagens às crianças e pedir
que elas dêem nomes as mesmas;

Animais – Nomes: Fornecer às crianças uma lista de animais e uma lista com
possíveis nomes para estes. Alguns nomes devem indicar uma característica de
alguns animais, outros não, contudo, as crianças ficam livres para determinar seus
próprios critérios de relação e determinação de um nome a um animal.
 Registro: Após a discussão, responder à questão “o que é um nome?;
 Jogos/atividades pedagógicas;
 Avaliação.
Encontro IX – Ser amigo
Realizado dia 08/12/2011
 Texto: Ser amigo e gostar, trecho do livro Luíza de Mathew Lipman;
 Atividades impressas: Discutindo e refletindo sobre o que significa ser amigo;
 Jogos/atividades pedagógicas;
 Avaliação.
GRUPO II – MATUTINO
Encontro VII – Refletindo sobre amizade
Realizado dia 07/12/2011

Leitura: A de amizade, de Paulo R. K. Angelini;

Discussão sobre os conceitos do texto: Ser amigo;

Atividade: Faça um desenho bem bonito e presenteie um de seus amigos;

Jogos/atividades pedagógicas;

Avaliação.
GRUPO I – VESPERTINO
Encontro VII – Ser amigo
Realizado dia 07/12/2011
 Texto: Ser amigo e gostar, trecho do livro Luíza de Mathew Lipman;
 Atividades impressas: Discutindo e refletindo sobre o que significa ser amigo;
 Atividades no laboratório de informática.
 Avaliação.
GRUPO II – VESPERTINO
Encontro V – Nomes (continuação)
Realizado dia 02/12/2011

Leitura: A velhinha que dava nome às coisas, de Rylant.

Discussão: Conversar com as crianças sobre os nomes que dão ou não a brinquedos,
animais, etc.;

Atividades:

Nomes: Ofereça imagens (de diferentes personagens, pessoas famosas, lugares, etc.)
às crianças e peça que elas escolham nomes para eles. Discutir com elas sobre se os
nomes escolhidos indicam ou não alguma característica do objeto nomeado.

Desenhe seu animal de estimação e escreva seu nome;

Leitura e atividades do livro: Alfabeto de histórias, de Gilles Eduar.

Avaliação.
Encontro VI – Ser amigo
Realizado dia 08/12/2011
9. Leitura: A de amizade, de Paulo R. K. Angeline.
10. Discussão sobre os conceitos do texto: Ser amigo;
11. Atividades:
13. Faça um desenho bem bonito e presenteie um de seus amigos;
14. Confeccione um cartaz com imagens de amigos e atitudes que caracterizam a
amizade;
12. Jogos/atividades pedagógicas;
13. Avaliação.
ANEXO VI - Registro das crianças
Representação do grupo realizado por uma aluna de nove anos.
Cartaz confeccionado por aluno de seis anos com auxílio da professora sobre o tema ser
amigo.
ANEXO VII - Súmulas das dinâmicas realizadas

A cadeira curiosa: Dinâmica que estimula as crianças a refletirem sobre as diferentes
maneiras de se formular questionamentos, proporcionando, ao mesmo tempo, a habilidade
de um perguntar reflexivo. Consiste em incitá-las a questionarem-se entre si, sobre diversos
assuntos e, ao formularem suas perguntas, o professor registra o início de cada uma, por
exemplo: “Que tipo ...?”, “Quem ...?”, “Quando …?, “Qual …?”, “O que …?”, etc.;

A filosofia circula – Telefone sem fio: Dinâmica que auxilia no desenvolvimento da escuta
atenta.

Anagramas: Atividade que propõe que as crianças tentem criar frases, palavras ou
enunciados utilizando apenas as letras de seu nome aleatoriamente ordenadas.

Avaliação: A avaliação é tão importante quanto a investigação em si, pois auxilia o processo
de verificação dos resultados, reestruturação de procedimentos, percepção das mobilizações,
afecções ocorridas/provocadas pelas atividades. Portanto, ao final de cada aula será
realizada uma avaliação em conjunto que, conforme o desenvolvimento das atividades,
poderá ser reestruturada e modificada de modo a abarcar uma maior complexidade em sua
realização.

Com certeza; Provavelmente; Não dá para saber: Esta dinâmica pode ser realizada em
seguida à dinâmica Equipes “Se... então...”. Propõe analisar a diferença entre a
probabilidade, a certeza ou a falta de critérios para determinar a verdade de algo que foi
afirmado seguir-se/estar ligado (como consequência) à outro.

Construindo um círculo com barbante: Esta dinâmica visa auxiliar na construção da
imagem de união, do sentido de unidade e da importância de cada um na formação do
grupo. Embora composto por muitos membros, o grupo forma uma unidade cooperativa que
se ajuda mutuamente e investiga conjuntamente. Nesta e na maior parte das dinâmicas o
professor orienta as crianças a sentarem-se em círculo como forma de estimular a
colaboração, a concentração e o pleno contato visual de todos. Consiste, basicamente, em
construir coletivamente um círculo com um barbante ao mesmo tempo em que cada um, ao
receber o barbante, se apresenta, dizendo seu nome e algo acerca de si mesmo.

Dar a palavra uns aos outros: A dinâmica visa desenvolver nas crianças os hábitos de
passar a palavra uns aos outros, falar apenas quando estiverem de posse da bola, respeitar o
colega que estiver com a bola, ouvindo-o, etc. Para sua execução, utiliza-se uma bola de
pano que deve ser rolada entre os participantes após chamarem, pelo nome, o colega que irá
recebê-la. Auxilia ainda na memorização dos nomes dos integrantes do grupo.

Dar razões: Esta dinâmica pretende aprimorar a habilidade de fundamentar e dar razões
para argumentos, o que é um elemento fundamental para a atividade filosófica. Consiste em
simular uma entrevista com as crianças, buscando salientar a importância da palavra porque
nos discursos, a qual indica que uma pessoa está prestes a apresentar uma razão para algo
que foi dito.

Desenvolvendo a noção de segurança: Ao se tentar constituir uma comunidade/grupo de
investigação, se torna fundamental garantir a segurança em todos os sentidos: segurança
física, segurança emocional ou psicológica e segurança intelectual. O objetivo desta
atividade é fazer com que as crianças se tornem conscientes disso através de diálogos que
enfoquem a noção de segurança em diferentes contextos e busquem refletir sobre os modos
de instituí-la, bem como sobre sua importância.

Equipes “Se... então...”: O objetivo da dinâmica é inserir uma reflexão sobre o domínio do
condicional (hipotético) no universo das crianças. Estimulando-as a formularem raciocínios
segundo esta estrutura, se pode auxiliar no desenvolvimento das habilidades de
estabelecimento de relações. Consiste em propor que, divididas em duas equipes, as crianças
formulem raciocínios hipotéticos a partir de diferentes imagens fornecidas pelo professor.
Cada equipe será responsável por uma parte do raciocínio, as quais podem ser trocadas em
determinado momento da atividade.

Fazer um pompom: A construção coletiva de um pompom visa, sobretudo, a reforçar a
constituição da noção de comunidade, enquanto grupo que contém o sentido de
unidade/união. Para sua execução, distribui-se fios de lã para cada criança, orientando-as a
enrolarem seus fios num pedaço de papelão enquanto falam sobre sua vida. Ao finalizar o
pompom, este se converte em símbolo e representante das vivências e histórias de cada
integrante do grupo, o que auxilia o desenvolvimento do respeito e do cuidado necessários
numa comunidade reflexiva de investigadores.

Mais de um nome/Quantos nomes você tem: Dinâmica que tenta ressaltar o fato de que
um mesmo objeto pode ter diferentes nomes; assim, também, as pessoas, se considerarmos
os apelidos, os sobrenomes e todos os modos pelos quais, em geral, pode-se nomear/chamar
alguém.

O dilema da bala: Dinâmica que pretende desenvolver, concomitantemente, a compreensão
do que seja uma razão e a habilidade de apresentar razões para argumentos, atitudes, etc.
Consiste em, após discutir sobre a noção de problema, apresentar apenas uma bala diante do
grupo de crianças e pedir que lhes ajude a resolver este problema: “Como decidir a quem
devo dar a bala?”. Ao final, o professor revela que há balas para todos.

O nome e o sobrenome: Investigação sobre o que quer dizer sobrenome. Para auxiliar,
podem ser acrescentadas questões como: “Mais alguém tem o mesmo sobrenome que
você?”, Alguém que não seja da sua família pode ter o mesmo sobrenome que você?”, etc.

Que é um nome?: Atividade que propõe uma discussão em torno do significado de um
nome e as relações que estão implicadas neste conceito. Algumas questões utilizadas na
discussão forma, por exemplo, “Se alguém tem o mesmo nome que você, isso faz com que
sejam a mesma pessoa?”, “Todas as coisas têm um nome?”, “Poderia tudo ter o mesmo
nome?”, etc.
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ROCHA, Ruth. Marcelo, marmelo, martelo. Ilustrações de Adalberto Cornacava. - 3. ed. Guarulhos: Salamandra, 2007.
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RYLANT, Cynthia. A velhinha que dava nome às coisas. Ilustrações de Kathryn Brown. Tradução
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SEESP/MEC. Saberes e práticas da inclusão: desenvolvendo competências para o atendimento às
necessidades educacionais especiais de alunos com altas habilidades/superdotação. Brasília:
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TELES, Maria Luiza Silveira. Filosofia para crianças e adolescentes. Petrópolis: Vozes, 1999.
VIRGOLIM, Angela M. R. Altas habilidades/superdotação: encorajando potenciais. Brasília:
Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2007.
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Michelle Silvestre Cabral
Bolsista (Nome e Assinatura)
Visto, de acordo
Ester Maria Dreher Heuser
Coordenadora UNIOESTE
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Janice Aparecida de Souza Salvador
Secretária da Educação de Toledo-PR
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Relatório - Out-Nov-Dez11