TERMOPELLETS TP 30
CALDEIRAS A PELLETS
Manual de Instalação
Ler com atenção as instruções antes de instalar, utilizar e realizar a conservação
O livro de instruções pertence ao produto.
Página 2
Indíce
Capítulo Título
1
2
3
4
5
6
6.1
6.2
6.2.1
6.2.2
6.2.3
6.2.4
6.2.5
6.2.6
6.2.7
7
7.1
7.1.1
7.1.2
7.1.3
7.2
7.2.1
7.2.2
7.2.3
7.2.4
7.3
7.4
7.5
7.6
8
9
10
11
12
Página
ACONDICIONAMENTO DO FORNECIMENTO
TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO
FASES DA MONTAGEM
POSICIONAMENTO DO CORPO DA CALDEIRA
MONTAGEM DO REVESTIMENTO POSTERIOR
LIGAÇÃO À CHAMINÉ
Glossário
Instalação
Ligação com o sistema de evacuação dos fumos
Lareira ou conduta de evacuação de fumos individual
Ligação do aparelho às condutas de evacuação de fumos e evacuação dos produtos da combustão
Chaminé
Ligação às entradas de ar externas
Isolamentos, acabamentos, revestimentos e recomendações de segurança
Regulamentações nacionais, regionais, provinciais e municipais
LIGAÇÃO À INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
Instalação de vaso aberto
Generalidades
Vaso de expansão aberto
Tubo de segurança e tubo de carga
Equipamento de vaso fechado para aparelhos de carregamento automático
Generalidades
Montagem válvula de descarga térmica (não fornecida)
Válvulas de segurança
Vaso de expansão fechado
Dimensões do depósito acumulador
Verificações para o primeiro acendimento
Características da água de alimentação
Enchimento da instalação
LIGAÇÃO À INSTALAÇÃO ELÉCTRICA
MONTAGEM DO REVESTIMENTO
POSICIONAMENTO E MONTAGEM DO SILO
ACESSÓRIOS MÓVEIS DA CALDEIRA
CONTROLE FINAL
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20
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22
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67
1. ACONDICIONAMENTO DO FORNECIMENTO
A caldeira é entregue com todos so seus componentes eléctricos e mecânicos montados, depois de ter sido
testada em fábrica (incluindo um ciclo completo de ligação, funcionamento e paragem).
A caldeira é entregue acondicionada sobre um estrado de madeira, com a placa isolante por montar, sem
o revestimento e sem a porta dianteira que se encontram embaladas dentro de um caixote de cartão
encostado à própria caldeira.
Figura 1
O depósito de alimentação de pellets, juntamente com o seu revestimento, com o grupo motoredutor de
carregamento e da válvula estrelada, vem acondicionado sobre um outro estrado que é normalmente
expedido com a caldeira, à qual se encontra referenciado por um código.
Figura 2
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Descrição das encomendas:
•
•
•
•
Caldeira com acessórios montados, acondicionada sobre um estrado, protegida por uma caixa de
madeira e sem o seu revestimento
Embalagem em cartão contendo os painéis de revestimento e a porta dianteira (A, B, C, D).
Depósito (silo) dos pellets com visor de comandos, motor, grupo de arrastamento e válvula
estrelada montados
Acessórios soltos (colocados dentro da caldeira), conforme descriminado:
e) 3 cilindros em ferro-gusa para câmara de combustão
f) escova de limpeza de fumos
g) Atiçador
h) 4 sondas de temperatura
i) pára-chispas pequeno para eixo fumos*
j) manípulo lateral para limpeza eixo fumos
k) pára-chispas grande para câmera de combustão*
l) gaveta de cinzas pequena*
m) saco de parafusos
n) gaveta de cinzas grande*
o) cárter direito grande*
p) cárter de segurança do grupo aquecedor de grelha
q) cárter direito pequeno*
r) cárter lateral esquerdo*
s) cárter traseiro*
t) cárter de segurança do motor de fumos
u) atiçador - raspador
* Artigos que se encontram já montados na caldeira
** Artigos opcionais, fornecidos sob pedido, para sistemas de
carregamento de pellets diferentes do depósito fornecido de série
Q
R
S
T
A
B
C
F
P
U
D
E
G
J
O
N
I
L
M
Página 5
K
K
H
2. TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO
A caldeira deve ser sempre manipulada na posição vertical, recorrendo a carros manuais ou mecânicos,
que possam levantar o estrado sobre o qual está acondicionada ou então levantar directamente o corpo da
caldeira depois de se lhe ter retirado a embalagem, posicionando o carro debaixo da base do aparelho.
Em caso de eventual elevação para carga/descarga ou para transporte entre níveis diferentes, a caldeira
também vem equipada com dois grampos na parte superior para uma fixação segura da estrutura metálica
com ganchos, correntes ou cordas.
Figura 3
Ter muito cuidado para não danificar as partes eléctricas ou mecânicas, com choques ou esguichos de
água, depois de ter sido retirado o envólucro de protecção.
A armazenagem e o transporte da caldeira e do depósito devem ser feitos por forma a evitar a exposição à
chuva ou à humidade persistente que podem danificar as partes eléctricas ou metálicas não protegidas.
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3. FASES DA MONTAGEM
Para a montagem, siga as fases na ordem abaixo indicada:
1. posicionamento do corpo da caldeira
2. montagem do revestimento posterior (NOTA: É importante não esquecer de montar esta
peça antes de proceder à ligação da instalação às tubagens)
3. ligação à chaminé
4. ligação ao equipamento
5. ligação à instalação eléctrica e conexão de bombas, válvulas e eventuais sondas externas
(ver respectivos esquemas eléctricos e hidráulicos em anexo)
6. montagem do revestimento
7. posicionamento e montagem do silo de pellets e ligação eléctrica das partes do silo
8. montagem dos acessórios móveis da caldeira
9. controle final
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4. POSICIONAMENTO DO CORPO DA CALDEIRA
Depois de se ter procedido às ligações eléctricas e hidráulicas por pessoal especializado, libertar o corpo da
caldeira da embalagem de fábrica e posicioná-lo no lugar previsto.
NOTA. : Utilize instrumentos adequados para retirar a estrutura em madeira e os outros
elementos que constituem a embalagem da caldeira, e providencie a que os produtos
poluentes e potencialmente perigosos (cartões, pregos, eixos, poliester, sacos de nylon, etc...)
sejam correctamente tratados en quanto resíduos, no respeito das regulamentaçõe locais e a
que sejam mantidos fora do alcance de crianças e de pessoas com deficiências.
Assegure-se que estejam previstos espaços para o acesso lateral e posterior da caldeira, para a sua
manutenção e para a entrada de ar obrigatória e em particular que a porta de inspecção para a limpeza
possa ser aberta, sem obstáculos, num ângulo de 90º.
Certifique-se que o carregamento dos pellets no silo lateral possa ser feito com facilidade.
A caldeira pode ser directamente pousada sobre o pavimento ( que deverá possuir a características
necessárias e uma capacidade suficiente para o peso do aparelho) e regulada em altura com os
respectivos pés, de modo a ficar perfeitamente nivelada com o silo de carregamento lateral.
Em locais muito húmidos ou que apresentem riscos de inundação, e aconselhável prever um estrado em
cimento ou ferro que levante de terra tanto a caldeira como o silo, colocando as partes eléctricas e
mecânicas em segurança. A altura do estrado varia em função do risco de inundação.
Silos
Caldeira
Pezinhos de
regulação
Figura 4
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5. MONTAGEM DO REVESTIMENTO POSTERIOR
Antes de proceder à ligação da instalação hidráulica, é necessário montar o revestimento posterior da
caldeira.
O painel é fornecido com uma camada isolante já fixada, conforme ilustrado na figura 5.
Recortar o material isolante (figura2) nos pontos necessários até obter o resultado ilustrado na figura 7.
Figura 5
Figura 6
Furos passa-cabos
Figura 7
O furos para a passagem dos cabos ilustrados na figura 7 permitem a passagem de todas as conexões
entre a caldeira e a instalação eléctrica. Os cabos que passam por estes furos para serem ligados à
caldeira, deverão também ser fixados no interior do suporte metálico da placa electónica, com fios
plásticos.
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O revestimento posterior será temporáriamente posicionado para ser posteriormante fixado às outras
partes do revestimento. Por enquanto, a única fixação será assegurada pelo cárter posterior que se
encontra já pré-montado e deverão ser efectuadas as seguintes operações.
-
Retirar a fita plástica que segura o cárter
posterior ao corpo da caldeira (figura 8)
-
Retirar o cárter posterior abrindo o painel
(figura 9)
-
Fixar o cárter ao revestimento posterior
utilizando os parafusos com rosca 4,2x9,5
fornecidos (figura 10)
Figura 8
Figura 9
Figura 10
De seguida, aparafusar com os parafusos de rosca
4,2 x 9,5 fornecidos.
Nesta fase, suspenda a montagem do revestimento
para o retomar mais tarde, depois de ter efectuado
todas as ligações da instalação.
Figura 11
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6. LIGAÇÃO À CHAMINÉ
A instalação deve ser conforme a:
UNI 10683 (2005) geradores de calor alimentados com lenha ou outros combustíveis sólidos: instalação.
As lareiras devem ser conforme a:
UNI 9731 (1990) lareiras: classificação com base na resistência térmica.
EN 13384-1 (2006) método de cálculo das características térmicas e fluidodinâmicas das chaminés.
UNI 7129 item 4.3.3 disposições, regras locais e prescrições dos VVFF.
UNI 1443 (2005) lareiras: requisitos gerais.
UNI 1457 (2004) lareiras: canalizações internas de terracota e cerâmica
6.1 Glossário
APARELHO COM LAREIRA FECHADA
Gerador de calor cuja abertura é permitida somente para carregar o combustível durante a utilização.
BIOMASSA
Material de origem biológica, excluído o material incorporado em formações geológicas e transformado em
fóssil.
BIOCOMBUSTÍVEL
Combustível produzido directa ou indirectamente de biomassa.
LAREIRA
Tubo vertical com o objectivo de colectar e expelir, com uma altura a partir do chão conveniente, os
produtos da combustão proveniente de um só aparelho.
CONDUTA DE FUMOS OU JUNTURA
Conduta ou elemento de ligação entre o aparelho gerador de calor e a lareira para a evacuação dos
produtos de combustão.
ISOLAMENTO
Conjunto de precauções e materiais usados para impedir a transmissão de calor através de uma parede
que divide ambientes com temperaturas diferentes.
CHAMINÉ
Dispositivo colocado no cume da lareira para facilitar a dispersão na atmosfera dos produtos da
combustão
CONDENSAÇÃO
Produtos líquidos que se formam quando a temperatura dos gases de combustão é menor ou igual ao
ponto de orvalho da água.
GERADORES DE CALOR
Aparelho que permite produzir energia térmica (calor) por meio de uma transformação rápida, por
combustão, da energia química própria do combustível.
PORTA DE BLOQUEIO
Mecanismo para modificar a resistência dinâmica dos gases de combustão.
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SISTEMAS DE EVACUAÇÃO DOS FUMOS
Instalação para a evacuação dos fumos independente do aparelho, constituído por uma juntura ou conduta
de fumos lareira ou conduta de evacuação de fumos singular e chaminé.
TIRAGEM FORÇADA
Circulação de ar por meio de ventilador accionado por motor eléctrico.
TIRAGEM NATURAL
Tiragem que se determina numa lareira/conduta de evacuação de fumos por efeito da diferença da massa
volumétrica existente entre os fumos (quentes) e o ar atmosférico circunstante, sem nenhum auxílio
mecânico de aspiração instalado no seu interior ou no seu topo.
ZONA DE IRRADIAÇÃO
Zona imediatamente adjacente à lareira em que se difunde o calor provocado pela combustão na qual não
devem existir objectos de matéria combustível.
ZONA DE REFLUXO
Zona em que se realiza a saída dos produtos da combustão provenientes do aparelho para o local de
instalação.
6.2 Instalação
A instalação deve ser feita depois de se ter verificado o posicionamento da lareira, conduta de evacuação
dos fumos ou terminais de dedescarga dos aparelhos tais como:
• Proibições para instalações
• Distâncias legais
• Limitações determinadas por regulamentos administrativos locais ou prescrições especiais da
autoridade.
• Limitações convencionais derivantes de regulamentos de condomínio, servidão ou contratos.
Instalações admitidas
No local onde será instalado o gerador de calor só podem pré-existir ou serem instalados aparelhos que
funcionem de maneira estanque em relação ao local ou que não coloquem o local em condições de
depressão em relação ao ambiente externo.
Só nos locais onde funciona a cozinha são admitidos aparelhos que servem para cozinhar e os respectivos
exaustores sem extractor.
Instalações não admitidas
No local onde será instalado o gerador de calor não devem pré-existir nem estar instalados:
- exaustores com ou sem extractor.
- canalizações de ventilação de tipo colectivo.
Se estes aparelhos estiverem em locais adjacentes, que sejam comunicantes com o local onde foram
instalados, é proibido usar contemporaneamente o gerador de calor, quando existir o risco que um dos
locais fique em condições de depressão em relação ao outro.
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6.2.1 Ligação com o sistema de evacuação dos fumos
Conduta para fumos ou junturas
Para realizar a montagem das condutas dos fumos deverão ser empregues elementos feitos com materiais
não inflamáveis, idóneos para resistir aos produtos da combustão e às suas eventuais condensações.
É proibido utilizar tubos metálicos flexíveis e de fibrocimento para ligar os aparelhos com a conduta de
evacuação de fumo, o mesmo se aplica aos tubos de fumos pré-existentes.
Deve haver uma continuidade entre as condutas de fumos e a conduta de evacuação de fumos de modo
que a conduta de evacuação de fumos não apoie no gerador.
Os tubos para o fumos não devem passar por sítios onde seja proibida a instalação de aparelhos de
combustão.
A montagem dos tubos para fumos deve ser realizada a fim de garantir a contenção dos fumos para as
condições de funcionamento do aparelho, limitar a formação de condensações e evitar que sejam
transportados para o aparelho.
Deve-se evitar o mais possível a montagem de percursos horizontais.
Para os aparelhos onde se devem realizar dedescargas no tecto ou na parede não coaxiais em relação às
dos fumos do aparelho, as mudanças de direcção deverão ser realizadas com a utilização de cotovelos
abertos não superiors a 45° (veja figuras abaixo).
Isolante
45°
Conduta de
evacuação de fumos
45°
Inspecção
Figura 13
Figura 12
Para os aparelhos geradores de calor com ventiladores eléctricos para a expulsão dos fumos, ou seja
todos os produtos da Extraflame, devem ser respeitadas as seguintes instruções:
• Os percursos horizontais devem ter uma pendência mínima de 3% para cima.
• O comprimento do percurso horizontal deve ser mínimo e de qualquer modo não superior a 3
metros.
• O número de mudanças de direcção, inclusive a mudança de direcção levada a efeito pelo emprego
de elemento em “T” não deve ser superior a 4 (se forem utilizadas 4 curvas utilizar tubos com
parede dupla de 100 mm de diâmetro).
De qualquer maneira os tubos para os fumos devem manter a contenção dos produtos da combustão e
das condensações e devem ser isolados se passarem externamente ao local da instalação.
É proibido utilizar elementos em contra-pendência.
O tubo para os fumos deve permitir a recuperação das fuligens ou ser escovilhada.
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A conduta de fumos deve ter secção constante. Eventuais mudanças de secção são admitidas somente na
junção das condutas de evacuação de fumos.
É proibido fazer transitar no interior das condutas dos fumos, ainda que superdimensionados, outros canos
de adução do ar e canos para a instalação. Não é permitida a montagem de dispositivos de regulação
manual da tiragem nos aparelhos de tiragem forçada.
6.2.2 Lareira ou conduta de evacuação de fumos individual
A lareira ou conduta de evacuação de fumos deve respeitar os seguintes requisitos:
- conter os produtos da combustão, ser adequadamente impermeável e isolado seguindo as condições de
uso;
- ser realizado com materiais adequados para resistir às solicitações mecânicas normais, ao calor, à acção
dos produtos da combustão e às eventuais condensações;
- possuir um percurso predominantemente vertical com desvios do eixo não superiors a 45°;
- estar adequadamente distanciada dos materiais combustíveis mediante interstícios de ar ou isolantes
apropriados;
A
A
B
B
D
C
E
D
F
E
F
C
Figura 14
REFERÊNCIAS
A = parede à esquerda
B = frente
C = fundo
D = largura do depósito
E = largura total, com depósito
F = parede à esquerda
Figura 15
MEDIDAS
250 mm
500 mm
650 mm
618 mm
1320 mm
300 mm
- deve ter uma depressão mínima natural de pelo menos 0,5 – 2,5 mm H2O (0,05 - 0,25 mbar)
- ter secção interna preferivelmente circular: as secções quadradas ou rectangulares devem ter ângulos
arredondados com um raio não inferior a 20 mm.
- ter secção interna constante, livre e independente.
- ter secções internas rectangulares com relação máxima entre os lados de 1,5.
Recomenda-se que a conduta dos fumos possua uma câmara de colecta de materiais sólidos e de
eventuais condensações situada debaixo do emboco do tubo para o fumo, a fim que possa ser aberta
facilmente e possa ser inspeccionada pela porta com vedação de ar.
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Chaminé
antivento
3 m máximo
cm
3–5%
Conduta de
evacuação de
fumos
Inspecção
Inspecção
Figura 17
Figura 16
3 m máximo
cm
Conduta
externa isolada
Conduta de
evacuação de
fumos
45°
Inspecção
Inspecção
Figura 19
Figura 18
Página 15
6.2.3 Ligação do aparelho às condutas de evacuação de fumos e evacuação dos produtos da
combustão
A conduta de evacuação de fumos deve receber a descarga de um único gerador de calor.
É proibida a dedescarga directa em espaços fechados mesmo ao ar-livre.
A dedescarga directa dos produtos da combustão deve ser prevista no tecto e a conduta de fumos deve
possuir as características previstas na secção “Lareira ou conduta de evacuação de fumos individual”.
6.2.4 Chaminé
A chaminé deve respeitar os seguintes requisitos:
- ter secção interna equivalente à da lareira;
- ter secção útil de saída não inferior ao duplo da secção interna da lareira;
- ser construída de modo que impeça a penetração na lareira de chuva, neve, corpos estranhos, de modo
que, mesmo em caso de ventos que possuam uma qualquer direcção e inclinação, a dedescarga dos
produtos da combustão seja de qualquer modo assegurada.
- estar posicionada de modo que garanta uma dispersão e diluição adequada dos produtos da combustão e
de qualquer modo fora da zona de refluxo em que se pode verificar a formação de contrapressões. Esta
zona tem dimensões e conformações diferentes em função do ângulo de inclinação da cobertura, por isso
é necessário adoptar as alturas mínimas indicadas nos esquemas da figura abaixo apresentada.
A chaminé não deve possuir meios mecânicos de aspiração.
50 cm
TECTO PLANO
50 cm
>5m
<5m
<5m
distância > A
TECTO
INCLINADO
distância < A
50 cm para além do cume
ZONA DE REFLUXO
H min
altura da zona de refluxo
β
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CUMES, DISTÂNCIA E POSICIONAMENTO
Altura mínima da chaminé
Inclinação
Distância entre o
(medida a partir da
do telhado cume e a chaminé
desembocadura
β
A (m)
H (m)
15°
< 1,85
0,50 m depois do cume
> 1,85
1,00 m a partir do telhado
30°
< 1,50
0,50 m depois do cume
> 1,50
1,30 m a partir do telhado
45°
< 1,30
0,50 m depois do cume
> 1,30
2,00 m a partir do telhado
60°
< 1,20
0,50 m depois do cume
> 1,20
2,60 m a partir do telhado
6.2.5 Ligação às entradas de ar externas
O aparelho deve poder dispor do ar necessário, mediante entradas de ar externas, para garantir o seu
funcionamento regular. As entradas de ar devem respeitar os seguintes requisitos:
a) ter uma secção livre total de pelo menos 80 cm².
b) devem estar protegidas com grade, rede metálica ou protecção idónea que não deve reduzir a secção
mínima citada na alínea a) e devem estar posicionadas de modo tal que não possam ser obstruídas. Se o
ar da combustão for extraído directamente do exterior por meio de um tubo, no exterior é necessário
montar uma curva virada para baixo ou uma protecção contra o vento e não deve ser colocada nenhuma
grade ou similar. (A Extraflame S.p.A. aconselha a que se estabeleça uma entrada de ar comunicante
directamente com o ambiente de instalação mesmo que o ar seja retirado do exterior por meio de um tubo
O afluxo de ar pode também ser obtido de um local adjacente ao da instalação desde que este afluxo se
possa realizar livremente através de aberturas permanentes comunicantes com a parte externa. O local
adjacente ao da instalação não deve ser colocado em depressão em relação ao ambiente externo devido a
tiragem contrária provocada pela presença neste local de outro gerador de calor ou de dispositivos de
aspiração. No local adjacente as aberturas permanentes devem respeitar os requisitos acima descritos . O
local adjacente não pode ser utilizado como garagem, depósito de material combustível nem ser utilizado
para actividades sujeitas a perigo de incêndio.
6.2.6 Isolamentos, acabamentos, revestimentos e recomendações de segurança
Os revestimentos, independentemente dos materiais com que são realizados, devem constituir uma
construção autoportante em relação ao bloco aquecedor e não deve estar em contacto com ele. A trave e
os acabamentos em madeira ou em materiais combustíveis devem ser colocados fora da zona de
irradiação do calor ou isolados adequadamente. Se existir no espaço por cima do gerador coberturas de
material combustível ou sensível ao calor deve ser interposto um diafragma de protecção de material
isolante e não combustível. Elementos de material combustível ou inflamáveis tais como ornamentos em
madeira, cortinas etc., directamente expostos à irradiação do calor, devem ser posicionados a uma
distância de segurança.
A instalação do aparelho deve ser feita por forma a permitir um fácil acesso para a limpeza do aparelho em
si, das condutas dos gases de dedescarga e do tubo de dedescarga de fumos.
6.2.7 Regulamentações nacionais, regionais, provinciais e municipais
É também necessário considerar todas as leis e normativas nacionais, regionais, provinciais e municipais
em vigor no país em que for instalado o aparelho.
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7. LIGAÇÃO À INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
Neste capítulo estão descritos alguns conceitos que se referem à norma italiana UNI 10412-2 (2006).
Conforme já referido anteriormente, deverão ser respeitadas na instalação todas as eventuais normas
nacionais, regionais e camarárias em vigor no país onde for instalado o aparelho.
Tipologia da instalação
Existem 2 tipologias diferentes de instalação: instalação de vaso aberto e instalação de vaso
fechado.
A caldeira Extraflame TP 30 pode funcionar com ambas as tipologias de instalação.
7.1 Instalação de vaso aberto
Instalação em que a água da caldeira está em comunicação directa ou indirecta com a tamosfera,
equipada com vaso de expansão aberto, colocado no cimo do equipamento, em comunicação com a
atmosfera através do respectivo tubo de respiração.
7.1.1 Generalidades
As instalações com vaso de expansão aberto devem ser equipadas com:
• Vaso de expansão aberto
• Tubo de segurança
• Tubo de descarga
• Termostato de comando do circulador (excepto nas instalações com circulação natural)
• Sistema de circulação (excepto nas instalações com circulação natural)
• Dispositivo de activação do alarme sonoro
• Alarme sonoro
• Indicador da temperatura
• Indicador de pressão
• Disjunctor termico automáticode de bloqueio (termostato de bloqueio)
Os sensores de segurança da tempertaura devem encontar-se no corpo da máquina ou a uma distância
nunca superior a 30 cm da conexão de descarga.
Caso os geradores não estejam equipados com todos os dispositivos, os elementos em falta podem ser
instalados sobre a tubagem de descarga do gerador a uma distância da máquina nunca superior a 1 m.
7.1.2 Vaso de expansão aberto
O vaso de expansão deverá ter uma capacidade útil ( ou seja, a diferença de volume entre o nível da água
com a instalação inactiva e o nível de água correspondente ao nível do gerador inferior do orificio do tubo
ladrão) que não seja inferior ao volume de expansão.
O conteúdo da água da instalação deve decorrer do projecto.
O vaso de expansão deve ser constituido por um recipiente coberto, sito por cima do ponto mais alto
atingido pela água, a uma altura suficiente para assegurar, nesse ponto, uma pressão maior do que a
pressão atmosférica, durante o normal funcionamento da instalação.
O vaso de expansão deve estar equipado com um tubo de respiração que comunique com a atmosfera, de
diâmetro pelo menos igual ao do tubo de segurança. O tubo ladrão deve ter a descarga visível e inclinação
para baixo.
Também se pode utilizar um tubo ladrão como tubo de respiração, desde que tenha uma diâmetro igual ou
superior ao do tubo de segurança. Por “ descarga visível” entedemos qualquer sistema que torne, de
forma segura, a descarga individualizável.
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Os vasos de expansão, os tubos de segurança, os tubos de carregamento e os tubos ladrão devem ser
protegidos contra a acção do gelo. Os vasos de expansão podem ser colocados ao ar livre, desde que não
exista perigo de gelo ou desde que contra ele estejam devidamente protegidos.
No projecto devem ser explicitamente indicadas as medidas de protecção contra o gelo.
7.1.3 Tubo de segurança e tubo de carga
O tubo de segurança deve fazer comunicar a parte mais alta do gerador com a atmosfera e não deve
apresentar contra-inclinações, exceptuando o troço que vai desembocar na parte superior do vaso de
expansão.
O tubo de carga deve fazer comunicar a parte mais baixa do gerador com a parte mais baixa do vaso de
expansão e não deve apresentar contra-inclinações que possam impedir a circulação pela gravidade no
circuito constituido pelos tubos de segurança e de carga, a partir do gerador e do vaso de expansão.
Pode ser prevista uma ligação entre a tubagem de segurança e o tubo de carregamento que assegura a
circulação pela gravidade. O tubo de carga deve permitir o rápido enchimento do gerador de calor com a
água proveniente do vaso. É permitido o uso de um único tubo de segurança para vários geradores. Nesse
caso os troços da tubagem de segurança que ligam os geradores individualmente à tubagem comum
devem ter dimensões adequadas à potência do gerador ao qual estão ligados, enquanto que a tubagem
comum deve ter dimensões adequadas à potência térmica útil da fornalha na sua globalidade. No caso de
vários geradores com um único tubo de segurança, caso se pretenda separar um gerador, poder-se-á
recorrer à aplicação, na tubagem de ligação de cada gerador ao tubo de segurança, de uma torneira de
depósito de três vias, com diâmetro de passagem nunca inferior ao da tubagem de segurança
correspondente ao gerador em questão, de forma a assegurar sempre, em qualquer posição, a ligação do
gerador à atmosfera mediante o tubo de segurança ou mediante um tubo de respiração ligado à terceira
via.
O diâmetro do tubo respirador deve ser pelo menos igual ou superior ao do tubo de segurança.
7.2 Instalação de vaso fechado para equipamentos com carregamento automático
Instalação na qual a água armazenada não está em comunicação directa, nem indirecta com a atmosfera.
Geralmente, a instalação com vaso fechado está equipada com um dos seguintes dispositivos de
expansão:
• Vaso de expansão fechado pré-carregado, com membrana impermeável à passagem de gases.
• Sistema de expansão fechado automático com compressor e membrana impermeável à passagem
de gases.
• Sistema de expansão fechado automático, com bomba de transferência e membrana impermeável
à passagem de gases.
• Sistema de expansão sem diafragma.
7.2.1 Generalidades
As instalações fechadas devem ser equipadas com:
• Válvula de segurança
• Termostato de comando do circulador
• Termostato de activação do alarme sonoro
• Indicador da temperatura
• Indicador de pressão
• Alarme sonoro
• Disjunctor térmico automático de regulação
• Disjunctor térmico automático de bloqueio (termostato de bloqueio)
• Sistema de circulação
• Sistema de expansão
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•
Sistema de dissipação de segurança integrado no gerador com válvula de descarga termica (de
accionamento atomático), caso o aparelho não esteja equipado com um sistema de autoregulação
da temperatura
Os sensores de segurança da temperatura devem estar no aparelho ou a uma distância não superior a 30
cm da ligação de reposição.
Quando os geradores não possuirem todos os dispositivos, os que faltarem, podem ser instalados na
canalização de reposição do gerador, a uma distância do aparelho, não superior a 1 m.
Os aparelhos de aquecimento de tipo doméstico com carregamento automático devem estar equipados
com um termostato de bloqueio do combustível ou de um circuito de arrefecimento previsto pelo
construtor do aparelho, activado por uma válvula de segurança térmica que garanta a não ultrapassagem
da temperatura limite imposta pelas normas. A conexão entre o grupo de alimentação e a válvula não deve
apresentar intercepções. A pressão a montante do circuito de arrefecimento deve ser de pelo menos 1,5
bar.
7.2.2 Montagem válvula de descarga térmica (não fornecida)
Os geradores térmicos de combustível sólido devem ser instalados com as seguranças previstas pelas leis
em vigor na matéria. Com esse propósito, a caldeira TP30 está equipada com um permutador de
segurança para além do termostato de bloqueio..
O permutador de segurança deverá ser ligado por um lado à rede hidráulica (A) e por outro à rede de
drenagem (C). A válvula de descarga térmica cujo bolbo será ligado ao engate B, ao ser atingida a
temperatura de segurança, activa a entrada de água fria na serpentina de cobre da caldeira,
descarregando o excesso térmico através to tubo C até uma descarga oportunamente instalada.
A pressão a montante do circuito de arrefecimento deve ser de pelo menos 1,5 bar.
C
B
A
7.2.3 Válvulas de segurança
A capacidade de descarga da válvula de segurança deve permitir a descarga de uma quantidade de vapor
igual o superior a:
Q / 0,58 [kg/h]
em que:
Q é a potênca útil fornecida à água do gerador, expressa em kilowatts.
O diâmetro da mais pequena medida transversal nítida da entrada da válvula não deve nunca ser inferior a
15 mm.
A pressão de descarga da válvula, igual à pressão de calibragem, quando adicionada à sobrepressão, não
pode superar a pressão máxima de exercício do gerador de calor.
O projectista deve assegurar-se que a pressão máxima existente em cada ponto da instalação não supere
a pressão máxima de exercício de cada um dos seus componentes.
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A válvula de segurança deve ser ligada à parte mais alta do gerador de calor ou à tubagem de saída, muito
próxima do gerador.
O comprimento do troço de tubagem entre a ligação do gerador e a válvula de segurança não deve nunca
ser superior a 1 metro
A tubagem de ligação da válvula de segurança ao gerador de calor não deve ser interceptável e não deve
apresentar, em nenhum ponto, um diâmetro inferior ao da entrada da válvula de segurança ou à soma dos
diâmetros das entradas no caso de várias válvulas referentes a uma única tubagem.
A tubagem de descarga da válvula de segurança deve ser executada de modo a não impedir o normal
funcionamento das válvulas e a não causar danos às pessoas; a descarga deve desembocar muito próximo
da válvula de segurança e estar acessível e visível.
O diâmetro da tubagem de descarga não deve nunca ser inferior ao da união de saída da válvula de
segurança. Por diâmetro da união de saída entende-se o diâmetro interno mínimo na saída da válvula, a
montante de uma eventual anilha interna.
7.2.4 Vaso de expansão fechado
O aparelho deve ser directamente ligado ao vaso de expansão ou ao grupo de vasos de expansão da
instalação mediante uma tubagem de diâmetro nunca inferior a 18 mm.
A pressão máxima de exercício do vaso não deve ser inferior à pressão de calibração da válvula de
segurança, acrescida da sobrepressão característica da própria válvula, tendo em conta um eventual
desnível entre o vaso e a válvula, bem como a pressão gerada pelo funcionamento da bomba.
A capacidade do ou dos vasos de expansão é avaliada com base na capacidade global da instalação
conforme resulta do projecto.
Os vasos de expansão fechados devem ser conformes às disposições sobre aparelhos de pressão em
matéria de projecto, fabricação, avaliação de conformidade e utilização. Na tubagem de ligação, que pode
ser constituida por partes da instalação, não devem ser inseridos órgãos intercalares nem praticadas
reduções de diâmetro.
É permitida a inserção de uma válvula de depósito de três vias que permita a ligação do vaso com a
atmosfera, para operações de manutenção. Esse dispositivo deve ser protegido contra manobras
acidentais. O tubo de ligação deve ser executado de modo a que não apresente pontos de acumulação de
incrustações ou de depósitos.
No caso de vários geradores de calor que alimentam uma única instalação ou um único circuito
secundário, cada gerador de calor deve ser ligado directamente ao vaso de expansão ou ao grupo dos
vasos de expansão da instalação no seu conjunto, dimensionados para o volume total da água em
depósito nessa instalação ou nesse circuito independente.
Quando for necessário separar o único gerador de calor do vaso de expansão ou do grupo de vasos de
expansão, deve-se proceder à instalação, na tubagem de ligação do gerador ao vaso, de uma torneira de
três vias com as mesmas características acima mencionadas, por forma a assegurar sempre, em qualquer
posição, a ligação do gerador ou com o vaso de expansão, ou com a atmosfera. Os vasos de expansão, as
tubagens de ligação, os tubos de respiração e de descarga devem ser protegidos contra o gelo, nas
situações em que o mesmo se possa verificar. A solução adoptada para esse fim deve ser descrita no
projecto.
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7.3 Dimensões do depósito acumulador
A caldeira TP30 não precisa obrigatoriamente de uma acumulador de água para a evacuação do calor.
Caso se deseje também instalar e utilizar um depósito de água suplementar, a norma PR-EN 303-5 prevê
para o cálculo do dimensionamento do mesmo a seginte fórmula:
Vsp = 15 x Tb x Qn x [1 – 0,3(Qh/Qmin)]
Em que:
Vsp = volume do depósito acumulador em litros
Qn = potência térmica nominal em kilowatts
Tb = o período de combustão em horas
Qh = necessidades térmicas do local de instalação em kilowatts
Qmin = potência térmica mínima em kilowatts
O acumulador não é necessário quando o volume desejado for inferior a 300 litros.
7.4 Verificações para o primeiro acendimento
Antes de ligar a caldeira prever:
a) uma lavagem cuidadosa de todas as tubagens da instalação para remover eventuais resíduos que
poderiam comprometer o bom funcionamento de algum componente da instalação (bombas, válvulas,
etc.).
b) um controle para verificar que a tiragem da chaminé seja adequada, não apresente curvas e que não
estejam inseridas na conduta de evacuação de fumos descargas de outros aparelhos, a não ser que a
chaminé tenha sido prevista para várias utilizações, segundo as normas específicas e as prescrições em
vigor.
Aconselhamos sempre a instalação de um regulador de tiragem de modo a limitar sempre a aspiração da
chaminé a cerca de 1,5 mmH2O. Isto para evitar aumentos de potência que não foram previstos. Só
depois deste controle é que pode ser montato a união de tubos entre a caldeira e conduta de evacuação
de fumos. Aconselhamos a que seja feito o controle das uniões com condutas de evacuação de fumos
pré-existentes.
7.5 Características da água de alimentação
As características físico-químicas da água da instalação e de reintegração são fundamentais para o bom
funcionamento e a duração de vida da caldeira.
De entre os inconvenientes causados pela má qualidade da água de alimentação, o mais frequente é a
incrustação das superfícies de permuta térmica.
Menos frequente, mas igualmente grave, é a corrosão das superfícies em contacto com a água em todo o
circuito.
É sabido que as inscrustações calcárias, pela sua baixa conductividade térmica, reduzem
considerávelmente o permuta térmica, mesmo com poucos milímetros, causando aquecimentos localizados
muito prejudiciais. Aconselhamos vivamente a que se efectue um tratamento da água nos seguintes casos:
a) elevada dureza da água disponível (superior a 20°f)
b) instalações muito extensas
c) grandes quantidades de água reintegrada por perdas
d) enchimentos sucessivos devidos a trabalhos de manutenção e instalação
Para o tratamento das águas de alimentação das instalações térmicas, é aconselhável recorrer a empresas
especializadas.
7.6 Enchimento da instalação
Depois de efectuadas as ligações hidráulicas pode-se proceder à ligação da instalação.
Abrir todas as válvulas de respiração do ar dos radiadores, da caldeira e da instalação.
Abrir gradualmente a torneira de carga assegurando-se que as válvulas de respiração de ar funcionem
regularmente. Com o manómetro controlar que a instalação esteja sob pressão. Nas instalações com vaso
fechado deixar atingir uma pressão de cerca de 0,11 - 0,12 MPa (1,1 - 1,2 bar).
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Para instalações com vaso aberto a pressão na parte mais baixa da caldeira depende da altura a que é
colocado o vaso.
Fechar a torneira de carga e não voltar a pôr ar na caldeira através da válvula de respiração.
Activar a bomba ou as bombas de circulação de água da instalação para verificar o seu funcionamento.
Nas páginas que se seguem, propomos alguns exemplos de possíveis instalações hidráulicas a realizar.
Estes esquemas hidráulicos são indicativos e não incluem todas as seguranças obrigatórias previstas
pelas leis e normas em vigor.
Os dispositivos geridos pela placa electrónica devem ser ligados seguindo a numeração referida no
capítulo “Ligação à instalação eléctrica”.
LEGENDA DOS ESQUEMAS HIDRÁULICOS
Dispositivos geridos pela placa electrónica da caldeira
Numeração
Descrição do componente
1
Sonda temperatura depósito acumulador superior
2
Sonda temperatura acumulador sanitário
4
Sonda temperatura da água da caldeira
6
Sonda temperatura externa
9
Termostato zona 1
10
Termostato zona 2
31
Bomba de recirculação
32
Bomba/Comando electrotérmico zona 1
33
Bomba/Comando electrotérmico zona 2
34
Bomba/comando electrotérmico acumulador sanitário
36
Bomba depósito acumulador
37
Bomba colector descarga
Bomba de recirculação depósito acumulador / Válvula de 3 vias depósito
acumulador-caldeira
38*
40
Alimentação caldeira auxiliar
41
Contacto termostato caldeira auxiliar
43
Sonda temperatura caldeira auxiliar
* A saída 38 pode gerir tanto uma válvula de três vias como uma bomba, dependendo da tipologia de
instalação.
A saída é constituita por uma borne de três pólos: -, N e +. Para uma correcta instalação, seguir as
indicações abaixo referidas.
Válvula de três vias motorizada bi-direccional:
Lado A utilizar os contactos N e –
Lado B utilizar os contactos N e +
Válvula de três vias motorizada com retorno de mola:
Lado A utilizar os contactos N e –
Bomba de recirculação:
Utilizar os contactos N e –
Página 23
Numeração
B
CA
CB
CE
CM
CR
EV
GCA
M1
M2
PCA
P
PR
R1
R2
S
SF
SP
TS
VDM
VEAC
VECC
VECB
VECP
VECS
VMS
VMTA
VR
VSP
VST
Simbologia
Descrição do componente
Acumulador sanitário
Caldeira auxiliar
Caldeira de biomassa
Comandos electrotérmicos
Colector descarga
Colector retorno
Electroválvula
Grupo carregamento automático
Descarga zona 1
Descarga zona 2
Bomba caldeira auxiliar
Depósito acumulador
Bomba recirculação
Retorno zona 1
Retorno zona 2
Solar
Respirador
Permutador de placas
Terminais sanitários
Válvula de mistura
Vaso expansão aberto caldeira
Vaso expansão fechado caldeira
Vaso expansão fechado acumulador sanitário
Vaso expansão fechado depósito acumulador
Vaso expansão fechado solar
Válvula misturadora sanitário
Válvula misturadora termostática automática 61 °C
Válvula de retenção
Válvula segurança pressão
Válvula descarga térmica
** A válvula misturadora termostatica automática, nas caldeiras de combustível sólido, tem como função
prevenir o retorno da água fria para o permutador.
Os troços 1 e 3 estão sempre abertos e, juntamente com a bomba instalada no retorno (R), garantem a
circulação da água dentro do permutador da caldeira a biomassa (CB).
Um elevada temperatura de retorno permite melhorar a eficiência, reduz a formação de condensação de
fumos e prolonga a vida da caldeira.
As válvulas existentes no comércio podem ter diferentes calibragens, a Extraflame aconselha a utilização
do modelo 55ºC com conexões hidráulicas de 1". Quando é atingida a temperatura de calibragem da
válvula, é aberto o troço 2 e a água da caldeira ganha a instalação através da descarga (M).
NOTA: A não instalação deste dispositivo faz caducar a garantia do permutador térmico (ver
capítulo “GARANTIA”).
Página 24
Página 25
ESQUEMA 1
Nesta configuração, com vaso fechado e circulação regulada por bombas, a caldeira de biomassa, e
eventualmente a caldeira auxiliar, estão ligadas ao colector de descarga. O colector fornece as zonas 1 e 2
e a água quente sanitária é produzida utilizando um permutador de placas.
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ESQUEMA 2
Nesta configuração, com vaso fechado e circulação regulada por bombas, a caldeira de biomassa, e
eventualmente a caldeira auxiliar, estão ligadas ao colector de descarga. O colector fornece as zonas 1 e 2
e a água quente sanitária é produzida utilizando um acumulador sanitário.
A bomba de recirculaçao sanitária (PR) é usada para prevenir a aparição de legionela, garantindo a
contínua mistura da água.
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ESQUEMA 3
Nesta configuração, com vaso fechado e circulação regulada por bombas, utilizando a válvula de três vias
nº 38, é possível responder as exigências de calor recorrendo à calderia de biomassa, ou ao depósito
acumulador ou ainda à caldeira auxiliar. O colector fornece as zonas 1 e 2 de aquecimento e a água
quente sanitária é produzida utilizando um acumulador sanitário. A bomba de recirculaçao sanitária (PR) é
usada para prevenir a aparição de legionela, garantindo a contínua mistura da água.
O calor é fornecido ao depósito acumulador pela instalação solar e pela caldeira.
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ESQUEMA 4
Nesta configuração, com vaso fechado e circulação regulada por bombas, utilizando a válvula de três vias
nº 38, é possível responder as exigências de calor recorrendo à caldeira de biomassa, ou ao depósito
acumulador ou ainda à caldeira auxiliar. O colector fornece as zonas de aquecimento 1 e 2 e a água
quente sanitária é produzida utilizando um permutador dentro do depósito acumulador.
O calor é fornecido ao depósito acumulador pela instalação solar e pela caldeira.
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ESQUEMA 5
Nesta configuração, com vaso fechado e circulação regulada por bombas, utilizando a válvula de três vias
nº 38, é possível responder as exigências de calor recorrendo à caldeira de biomassa, ou ao depósito
acumulador ou ainda à caldeira auxiliar. O colector fornece as zonas de aquecimento 1 e 2 e a água
quente sanitária é produzida utilizando um permutador dentro do depósito acumulador. A bomba de
recirculaçao sanitária (PR) é usada para prevenir a aparição de legionela, garantindo a contínua mistura da
água.
O calor é fornecido ao depósito acumulador pela instalação solar e pela caldeira.
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ESQUEMA 6
Nesta configuração, com vaso fechado e circulação regulada por bombas, utilizando um permutador de
placas, é possível fornecer calor ao depósito acumulador através do qual são fornecidas as zonas de
aquecimento 1 e2. A água sanitária é produzida através de um permutador dentro do depósito
acumulador.
O calor é fornecido ao depósito acumulador pela instalação solar e pela caldeira.
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ESQUEMA 7
Nesta configuração, com vaso fechado e circulação regulada por comandos electrotérmicos, a caldeira de
biomassa, e eventualmente a caldeira auxiliar, estão ligadas ao colector de descarga. O colector fornece as
zonas 1 e 2 e a água quente sanitária é produzida utilizando um permutador de placas.
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ESQUEMA 8
Nesta configuração, com vaso fechado e circulação regulada por comandos electrotérmicos, a caldeira de
biomassa, e eventualmente a caldeira auxiliar, estão ligadas ao colector de descarga. O colector fornece as
zonas 1 e 2 e a água quente sanitária é produzida utilizando um acumulador sanitário.
A bomba de recirculaçao sanitária (PR) é usada para prevenir a aparição de legionela, garantindo a
contínua mistura da água.
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ESQUEMA 9
Nesta configuração, com vaso fechado e circulação regulada por comandos electrotérmicos, utilizando a
válvula de três vias nº 38, é possível responder as exigências de calor recorrendo à caldeira de biomassa,
ou ao depósito acumulador ou ainda à caldeira auxiliar. O colector fornece as zonas 1 e 2 de aquecimento
e a água quente sanitária é produzida utilizando um acumulador sanitário. A bomba de recirculaçao
sanitária (PR) é usada para prevenir a aparição de legionela, garantindo a contínua mistura da água.
O calor é fornecido ao depósito acumulador pela instalação solar e pela caldeira.
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ESQUEMA 10
Nesta configuração, com vaso fechado e circulação regulada por comandos electrotérmicos, utilizando a
válvula de três vias nº 38, é possível responder as exigências de calor recorrendo à caldeira de biomassa,
ou ao depósito acumulador ou ainda à caldeira auxiliar. O colector fornece as zonas de aquecimento 1 e 2
e a água quente sanitária é produzida utilizando um permutador dentro do depósito acumulador.
O calor é fornecido ao depósito acumulador pela instalação solar e pela caldeira.
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ESQUEMA 11
Nesta configuração, com vaso fechado e circulação regulada por comandos electrotérmicos, utilizando a
válvula de três vias nº 38, é possível responder as exigências de calor recorrendo à caldeira de biomassa,
ou ao depósito acumulador ou ainda à caldeira auxiliar. O colector fornece as zonas de aquecimento 1 e 2
e a água quente sanitária é produzida utilizando um permutador dentro do depósito acumulador. A bomba
de recirculaçao sanitária (PR) é usada para prevenir a aparição de legionela, garantindo a contínua mistura
da água.
O calor é fornecido ao depósito acumulador pela instalação solar e pela caldeira.
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ESQUEMA 12
Nesta configuração, com vaso fechado e circulação regulada por comandos electrotémicos, utilizando um
permutador de placas, é possível fornecer calor ao depósito acumulador através do qual são fornecidas as
zonas de aquecimento 1 e2. A água sanitária é produzida através de um permutador dentro do depósito
acumulador.
O calor é fornecido ao depósito acumulador pela instalação solar e pela caldeira.
Página 37
ESQUEMA 13
Nesta configuração, com vaso aberto e circulação regulada por bombas, a caldeira de biomassa, e
eventualmente a caldeira auxiliar, estão ligadas ao colector de descarga. O colector fornece as zonas 1 e 2
e a água quente sanitária é produzida utilizando um permutador de placas.
Página 38
ESQUEMA 14
Nesta configuração, com vaso aberto e circulação regulada por bombas, a caldeira de biomassa, e
eventualmente a caldeira auxiliar, estão ligadas ao colector de descarga. O colector fornece as zonas 1 e 2
e a água quente sanitária é produzida utilizando um acumulador sanitário.
A bomba de recirculaçao sanitária (PR) é usada para prevenir a aparição de legionela, garantindo a
contínua mistura da água.
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ESQUEMA 15
Nesta configuração, com vaso aberto e circulação regulada por bombas, utilizando a válvula de três vias nº
38, é possível responder as exigências de calor recorrendo à caldeira de biomassa, ou ao depósito
acumulador ou ainda à caldeira auxiliar. O colector fornece as zonas 1 e 2 de aquecimento e a água
quente sanitária é produzida utilizando um acumulador sanitário. A bomba de recirculaçao sanitária (PR) é
usada para prevenir a aparição de legionela, garantindo a contínua mistura da água.
O calor é fornecido ao depósito acumulador pela instalação solar e pela caldeira.
Página 40
ESQUEMA 16
Nesta configuração, com vaso aberto e circulação regulada por bombas, utilizando a válvula de três vias nº
38, é possível responder as exigências de calor recorrendo à caldeira de biomassa, ou ao depósito
acumulador ou ainda à caldeira auxiliar. O colector fornece as zonas de aquecimento 1 e 2 e a água
quente sanitária é produzida utilizando um permutador dentro do depósito acumulador.
O calor é fornecido ao depósito acumulador pela instalação solar e pela caldeira.
Página 41
ESQUEMA 17
Nesta configuração, com vaso aberto e circulação regulada por bombas, utilizando a válvula de três vias nº
38, é possível responder as exigências de calor recorrendo à caldeira de biomassa, ou ao depósito
acumulador ou ainda à caldeira auxiliar. O colector fornece as zonas de aquecimento 1 e 2 e a água
quente sanitária é produzida utilizando um permutador dentro do depósito acumulador. A bomba de
recirculaçao sanitária (PR) é usada para prevenir a aparição de legionela, garantindo a contínua mistura da
água.
O calor é fornecido ao depósito acumulador pela instalação solar e pela caldeira.
Página 42
ESQUEMA 18
Nesta configuração, com vaso aberto e circulação regulada por bombas, utilizando um permutador de
placas, é possível fornecer calor ao depósito acumulador através do qual são fornecidas as zonas de
aquecimento 1 e2. A água sanitária é produzida através de um permutador dentro do depósito
acumulador.
O calor é fornecido ao depósito acumulador pela instalação solar e pela caldeira.
Página 43
ESQUEMA 19
Nesta configuração, com vaso aberto e circulação regulada por comandos electrotérmicos, a caldeira de
biomassa, e eventualmente a caldeira auxiliar, estão ligadas ao colector de descarga. O colector fornece as
zonas 1 e 2 e a água quente sanitária é produzida utilizando um permutador de placas.
Página 44
ESQUEMA 20
Nesta configuração, com vaso aberto e circulação regulada por comandos electrotérmicos, a caldeira de
biomassa, e eventualmente a caldeira auxiliar, estão ligadas ao colector de descarga. O colector fornece as
zonas 1 e 2 e a água quente sanitária é produzida utilizando um acumulador sanitário.
A bomba de recirculaçao sanitária (PR) é usada para prevenir a aparição de legionela, garantindo a
contínua mistura da água.
Página 45
ESQUEMA 21
Nesta configuração, com vaso aberto e circulação regulada por comandos electrotérmicos, utilizando a
válvula de três vias nº 38, é possível responder as exigências de calor recorrendo à caldeira de biomassa,
ou ao depósito acumulador ou ainda à caldeira auxiliar. O colector fornece as zonas 1 e 2 de aquecimento
e a água quente sanitária é produzida utilizando um acumulador sanitário. A bomba de recirculaçao
sanitária (PR) é usada para prevenir a aparição de legionela, garantindo a contínua mistura da água.
O calor é fornecido ao depósito acumulador pela instalação solar e pela caldeira.
Página 46
ESQUEMA 22
Nesta configuração, com vaso aberto e circulação regulada por comandos electrotérmicos, utilizando a
válvula de três vias nº 38, é possível responder as exigências de calor recorrendo à caldeira de biomassa,
ou ao depósito acumulador ou ainda à caldeira auxiliar. O colector fornece as zonas de aquecimento 1 e 2
e a água quente sanitária é produzida utilizando um permutador dentro do depósito acumulador.
O calor é fornecido ao depósito acumulador pela instalação solar e pela caldeira.
Página 47
ESQUEMA 23
Nesta configuração, com vaso aberto e circulação regulada por comandos electrotérmicos, utilizando a
válvula de três vias nº 38, é possível responder as exigências de calor recorrendo à caldeira de biomassa,
ou ao depósito acumulador ou ainda à caldeira auxiliar. O colector fornece as zonas de aquecimento 1 e 2
e a água quente sanitária é produzida utilizando um permutador dentro do depósito acumulador. A bomba
de recirculaçao sanitária (PR) é usada para prevenir a aparição de legionela, garantindo a contínua mistura
da água.
O calor é fornecido ao depósito acumulador pela instalação solar e pela caldeira.
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ESQUEMA 24
Nesta configuração, com vaso aberto e circulação regulada por comandos electrotémicos, utilizando um
permutador de placas, é possível fornecer calor ao depósito acumulador através do qual são fornecidas as
zonas de aquecimento 1 e2. A água sanitária é produzida através de um permutador dentro do depósito
acumulador.
O calor é fornecido ao depósito acumulador pela instalação solar e pela caldeira.
Página 49
8. LIGAÇÃO À INSTALAÇÃO ELÉCTRICA
Página 50
Numeração
29/15
28/14
16
18
20
50
42
24
23
85
100
30
25
45
11
12
4
5
17
70
60
80
48
90
Legenda do esquema eléctrico
Descrição
Válvula de ar 2
Válvula de ar 1
Sonda lambda
Sonda temperatura fumos
Conector serial
Ficha tripolar de alimentação
Disjuntor geral bipolar
Motor aspiração de fumos
Motoredutor carregamento pellets
Termostato com bolbo de segurança a 85°C
Termostato com bolbo de segurança a 100°C
Vela de arranque
Motor tubo de esgoto
Alimentador sonda lambda
Microinterruptor posicionamento tubo de esgoto
Microinterruptor posição porta
Sonda temperatura água caldeira
Sonda temperatura conduta pellets
Conector encoder
Conector sonda motoredutor carregamento pellets
Conector encoder motor fumos
Conector motoredutor carregamento pellets
Sonda temperatura motor de parafuso sem fim
Conexão “fastom” M/F alimentação motor fumos
Características eléctricas dos dispositivos externos aplicáveis:
•
•
•
Tensão máxima: 230 V
Frequência: 50 Hz
Potência máxima por canal: 250 W
Para cargas superiores, realizar uma adequada instalação eléctrica de interligação com teleruptores.
com a caldeira foram fornecidas 4 sondas de temperatura que poderão ser utilizadas para o comando de
accessórios exteriores à caldeira coforme ilustrado nos esquemas hidráulicos.
Página 51
Página 52
Nr. Posição
PIN
Descrição conexão
Tipo
1
2
IN
2
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
3
3
2
3
2
2
4
2
2
2
2
2
2
2
3
3
2
2
2
2
2
2
2
2
3
3
2
2
3
2
2
2
2
2
2
Sonda depósito acumulador superior
Sonda acumulador sanitário
Contacto permutador para sanitário istantâneo
Sonda solar
Sonda água caldeira
Sonda conduta pellets
Sonda externa
Sonda depósito acumulador inferior
Entrada livre / Aplicações futuras
Entrada termostato externo zona 1
Entrada termostato externo zona 2
Entrada microinterruptor posição tubo de esgoto
Entrada microinterruptor porta inferior
Entrada microinterruptor porta superior
Sinal posição motor válvula ar 1
Sinal posição motor válvula ar 2
Sonda lambda
Entrada encoder - leitura voltas motor fumos
Sonda fumos 300°C
Sonda fumos 1100 °C
Conexão serial para computador
Saída 24 DC
Saída 4,5 DC
Alimentação motor carregamento pellets
Alimentação motor aspirador fumos
Alimentação motor tubo de esgoto
Alimentação motor raspador
Alimentação válvula descarga térmica para solar
Alimentação motor válvula ar 1
Alimentação motor válvula ar 2
Alimentação vela de arranque
Alimentação bomba de recirculação
Alimentação bomba/comando electrotérmico zona 1
Alimentação bomba/comando electrotérmico zona 2
Alimentação bomba/comando electrotérmico acumulador sanitário
Alimentação bomba solar
Alimentação bomba/comando electrotérmico depósito acumulador
Alimentação bomba colector descarga
Alimentação válvula 3 vias depósito acumulador/caldeira
Borne livre
Alimentação caldeira auxiliar
Contacto para caldeira auxiliar
Entrada alimentação placa electrónica
Sonda caldeira auxiliar
Alimentação motor do silo para pellets
Alimentação transformador sonda lambda
Entrada termostatos segurança térmica pellets
Borne livre
Sonda motoredutor
Página 53
Tensão
IN
IN
IN
IN
IN
IN
IN
IN
IN
IN
IN
IN
IN
IN
IN
IN
IN
IN
IN
OUT
OUT
OUT
OUT
OUT
OUT
OUT
OUT
OUT
OUT
OUT
OUT
OUT
OUT
OUT
OUT
OUT
OUT
OUT
OUT
OUT
IN
IN
OUT
OUT
IN
/
IN
24 V DC
4,5 V DC
230 V
230 V
230 V
230 V
230 V
24 V
24 V
230 V
230 V
230 V
230 V
230 V
230 V
230 V
230 V
230 V
230 V
230 V
230 V
230 V
230 V
230 V
Fusíveis placa electrónica
O fusível geral encontra-se na ficha de entrada, entre o cabo de alimentação e o interruptor geral bipolar:
o seu valor é de 12,5 A com acção retardada (ver esquema eléctrico da caldeira).
Figura 22
3,15 A
Figura 23
5A
5A
200 mA
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9. MONTAGEM DO REVESTIMENTO
1
2
3
5
4
6
Legenda material revestimento:
1. Tampa superior revestimento
2. Lado esquerdo revestimento
3. Revestimento posterior
4. Porta anterior revestimento
5. Lado direito revestimento
6. Cárter direito grande e pequeno
(opções sob pedido, a utilizar
unicamente quando não se utiliza
o depósito lateral)
-
O revestimento posterior é a primeira peça, é já deverá ter sido posicionado antes da ligação à
instalação.
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-
Antes de proceder à montagem de outras peças, é necessário posicionar o placa isolante. Antes de
mais, estendê-la no chão mantendo a parte em tecido virada para cima e cortar aberturas
conforme ilustrado na figura abaixo reproduzida.
2500
500
1000
500
200
150
165
160
80
150
1000
685
Furo com diâmetro de 80 mm
para manivela lateral de
limpezaa giro de fumos.
Cortes a efectuar com xisato
para os ganchos de elevação
da caldeira
De seguida, posicioná-la com a parte em tecido virada para fora,
de modo a recobrir o corpo da caldeira e bloqueá-la com as 2
réguas como no desenho (só é fornecida uma régua que deve ser
cortada ao meio). Para recobrir completamente a caldeira com as
réguas usar as 4 furos situados no fundo (ver pormenor).
Do lado direito, ter particularmente cuidado ao passar o placa
atrás do suporte da ficha, para a proteger do calor (ver figuras
abaixo reproduzidas).
Figura 23
Figura 24
Pormenor corte furos no fundo
Figura 25
Página 56
Para fixar as réguas utilize os respectivos fechos, conforme ilustrado nas figuras abaixo reproduzidas.
Figura 26
Figura 27
Figura 28
Figura 29
Para a montagem da porta anterior do revestimento utilizar as respectivas dobradiças prémontadas conforme ilustrado nas figuras abaixo reproduzidas. Durante a montagem é necessário
retirerar os parafusos da fixação por cima da porta, para voltar a pô-los depois de ultimadas as
operações.
Figura 30
Figura 31
Aproximar a porta da caldeira e alinhá-la de forma a encaixar as 2 dobradiças, a inferior e a superior.
Rodar os dois parafusos nos sentidos indicados pelas setas até atingir a posição indicada na figura da
direita.
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Montar os lados do revestimento utilizando os
respectivos suportes com um movimento de
cima para baixo.
Depois de montados os 2 lados, fixar neles o
revestimento posterior utilizando os parafusos
“métricos” M5 x 45 fornecidos nos furos nas
arrestas.
Figura 32
Figura 34
Figura 33
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Figura 36
Montar a tampa superior do
revestimento fixando a parte anterior
às chapas préviamente montadas.
Figura 35
Figura 38
Na parte posterior utilizar as chapas e
os parafusos fornecidos para fixar a
tampa ao revestimento posterior.
Figura 37
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10. POSICIONAMENTO E MONTAGEM DO SILO
Figura 39
Figura 40
Para montar o silo, proceder conforme ilustrado nas figuras acima reproduzidas:
- Desmontar o painél frontal do silo.
- Encostar o silo ao corpo da caldeira.
- Inserir a espiral de carregamento na conduta da caldeira e bloqueá-la utilizando as porcas
fronecidas conforme ilustrado no pormenor.
Nivele separadamente o corpo da caldeira e o depósito. De seguida, aproxime o silo da caldeira para
encaixar as fixações nos respectivos furos. Fixar então com as porcas.
Se as regulações efectuadas com os pés se revelarem insuficientes para nivelar o silo dos pellets com a
caldeira, intercalar calces adicionais, utilizando os fornecidos, como indicado nas figuras abaixo
reproduzidas.
Figura 41
Figura 42
Página 60
Figura 44
Figura 43
Intercalar calces até obter um distanciamento
uniforme entre a caldeira e o silo dos pellets como
indicado na figura 45.
Figura 45
Figura 46
Figura 47
Depois de ter conseguido a regualação, pôr silicone para altas temperaturas e espalmá-lo bem sobre a
superfície de união para selar o encaixe.
Nota:
Com a instalação terminada, controlar a estabilidade da caldeira e do silo, o seu nivelamento
horizontal e a ausência de vibrações e ruídos durante o funcionamento.
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Depois de ligada a conduta dos pellets, é necessário ligar todos os dispositivos eléctricos do silo.
Conector do motor de carregamento dos pellets
Figura 48
Figura 49
Conector da sonda do motor de carregamento dos
pellets
Figura 50
Figura 51
Conector da sonda do tubo do pellet
Figura 52
Figura 53
Página 62
Inserção do bolbo do termostato de segurança do silo de pellets (situado no fundo do depósito por cima
da válvula estrelada)
Figura 54
Figura 55
Bloquear o bolbo fixando a chapa com os respectivos parafusos conforme ilustrado na figura.
Conector do mostrador
Figura 56
Figura 57
Figura 58
Página 63
Depois de efectuadas as ligações eléctricas, voltra a montar os painéis frontal e lateral do depósito
utilizando os parafusos fornecidos conforme ilustrado na figura abaixo reproduzida.
Figura 59
Página 64
11. ACCESSÓRIOS MÓVEIS DA CALDEIRA
Juntamente com a caldeira são fornecidos acessórios necessários para o bom funcionamento e que devem
se correctamente posicionados na própria caldeira.
Posicionamento da manivela lateral de limpeza do
eixo de fumos
Figura 61
Figura 60
Posicionamento dos 3 cilindros em ferro-gusa para a optimização da câmara de combustão.
Figura 62
Página 65
Posicionamento do pára-chispas do eixo fumos
Figura 64
Figura 63
Figura 65
Posicionamento do pára-chispas do vão da câmara de combustão
Figura 66
Figura 67
Figura 68
Figura 69
Página 66
Posicionamento da gaveta para cinzas grande
Figura 70
Figura 71
Posicionamento da gaveta para cinzas pequena
Figura 72
Figura 73
12. CONTROLE FINAL
Depois de ultimadas as operações, controlar a correcta fixação de todas as partes e, em particular, o
nivelamento entre as partes do revestimento da caldeira e do silo; eventualmente, corrigir com as
regulações previstas tais como os pés reguláveis e as alavancas de charneira.
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CALDEIRAS A PELLETS
EXTRAFLAME S.p.A.
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004205101 REV 003 03.05.2007
Manuale installatore caldaia TP 30 port
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Manual de Instalação