Área Projecto Grupo 6 12ºB 08/09 É importante referir que ainda não há actualmente um consenso entre a comunidade cientifica relativamente às origens e à evolução da espécie humana. O nosso projecto basear-se-á, assim, nos dados mais amplamente aceites nos dias de hoje. Mas de uma coisa podemos ter todos a certeza: o ser humano é um enorme sucesso ecológico. “Será por isso surpreendente notar que o nosso sucesso se deve a uma série de quase falhanços dignos de um filme de suspense”. Muitos dos animais que existiam no passado já não existem actualmente, ou pelo menos tal e qual como eram no passado. E a evolução deixa alguns vestígios durante o seu curso. Alguns destes vestígios são os órgãos sem aparente utilidade que actualmente alguns seres vivos têm, inclusive o ser humano. Estes órgãos apoiam a hipótese de “que o homem descende de antepassados nos quais estes órgãos eram funcionais. O homem nunca perdeu completamente estas características; ele continua a herdá-las embora estas tenham vindo a regredir, já não tendo qualquer ou parcial uso para elas” 1. Cóccix O cóccix, aquele ossinho do final da coluna vertebral, nada mais é do que uma cauda residual. Os nossos antepassados utilizavam a cauda como ajuda para a sua locomoção nas árvores, mas há medida que foram evoluindo, tornando-se bípedes, esta foi-se tornando inútil, atrofiando. Há casos de anomalias em que pessoas nascem ainda com cauda, mas é algo muito raro. Este é um dos muitos órgãos actualmente inúteis no corpo humano. Para veres o artigo completo clica aqui Pensa-se que o ser humano terá evoluído a partir de um ancestral comum aos actuais símios. Durante muito tempo, o objectivo dos cientistas foi encontrar o “elo perdido” entre o macaco e o homem. Os Australopithecus são agora vistos como os ancestrais imediatos do género Homo, o grupo ao qual os homens modernos pertencem. Australopithecus São os primeiros hominídeos que se conhecem. Viveram na África do sul e oriental, entre 4 a 2 M.a. Apresentavam um volume craniano semelhante ao dos símios (500 cm3) mas já tinham algumas características humanas. Teriam, no máximo, 120 cm de altura e pesariam entre 27 a 32 kg. Esta é apenas uma das espécies envolvidas na evolução do do ser humano. Para veres o artigo completo clica aqui Segundo Oliver Currry, um especialista do Centro de Investigação de Darwin da London School of Economics, dentro de 100 mil anos a raça humana vai dividir-se em duas sub-espécies: uma classe superior com os descendentes a chegar aos 120 anos, a medir em média 2 metros de altura e a apresentar uma tez castanha e outra de classe genética baixa cujos membros serão atarracados, feios e pouco inteligentes, criaturas tipo goblins.