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PROGRAMA DA DISCIPLINA
UNICAMP
1º Período Letivo 2010
CÓDIGO: CV-741
NOME: Sistemas de Esgotamento
Hídrico: Sanitário e Pluvial
T 03 ; P 01 ; L 00 ; O 02 ; D 00 ; SL 04 ; NS 15 ; CH 90 ; C 06
PROGRAMA:
1 Sistema de esgoto Sanitário
- Introdução
- Histórico
- Tipos de Sistemas sem transporte hídrico e com transporte hídrico (Sistema
unitário, Sistema Separador Parcial e Sistema Separador Absoluto)
Continua ...
OBSERVAÇÕES:
DATA 29/03/2010
PROFESSOR RESPONSÁVEL
Eglé Novaes Teixeira
Nome
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~~
Assinatura
Assinatura
Função
DIRETOR DA UNIDADE
Nome
Assinatura
2
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PROGRAMA DA DISCIPLINA
UNICAMP
1º Período Letivo 2010
CÓDIGO: CV-741
NOME: Sistemas de Esgotamento
Hídrico: Sanitário e Pluvial
Continuação:
- Composição e características do líquido a ser esgotado. Esgoto Sanitário:
composição, classificação: esgoto sanitário fresco, velho e séptico.
Características físicas, químicas e bacteriológicas. Corrosão bacteriana.
Despejos industriais. Critérios para recebimento de despejos industriais na
rede coletora de esgotos. Águas pluviais. Águas de infiltração.
- Partes constituintes do Sistema: ligação predial, coletor de esgoto, coletor
principal, coletor tronco e emissário. Rede coletora. trecho. Órgãos
acessórios. Poço de visita (dimensões limites, dimensões mínimas,
materiais de construção, tampão e fundo). Caixa de passagem. Terminal de
limpeza. Tubo de inspeção e limpeza. Tubo de queda. Tanque fluxível. Sifão direto.
Sifão invertido. Estação Elevatória de Esgoto. Viela Sanitária. Estação de
Tratamento de Esgoto
- Tipos de traçados de rede: Sistema perpendicular, Sistema Interceptor, Sistema
Zonal, Sistema Radial e Sistema Distrital).
- Localização da rede em planta. Direcionamento do Fluxo. Numeração dos
coletores. Numeração dos trechos. Bacia de esgotamento. Sub-bacias.
Exercício
- Localização da rede em perfil. Profundidade mínima dos coletores. Traçado da
rede em perfil. Exemplos: Projeto em classe.
- Quantidade de líquido a esgotar. Período de projeto. Etapas de construção.
Previsão de população. Consumo médio per capta. Coeficiente de retorno.
Variação do consumo médio. Vazões concentradas. Vazão de infiltração.
Vazão de dimensionamento. Taxa de contribuição linear. Condições
específicas. Exercícios de dimensionamento e uso da planilha de cálculo.
- Cargas sobre tubos. Tubulações empregadas em coletores.
- Estações Elevatórias.
Continua ...
DATA 29/03/2010
PROFESSOR RESPONSÁVEL
Eglé Novaes Teixeira
Nome
~~~
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3
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1º Período Letivo 2010
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CÓDIGO: CV-741
NOME: Sistemas de Esgotamento
Hídrico: Sanitário e Pluvial
Continuação:
2 Drenagem de Águas Pluviais
- Introdução.
- Finalidades
- Partes constituintes do sistema: sarjetas, galerias, poço de visita, caixa de ligação, boca
de lobo, canalizações de esgotamento das bocas de lobo, bueiros, canais, estruturas
de transição, bacia de dissipação de energia, bacia de detenção.
- Classificação das ruas segundo inundação máxima.
- Cálculo de capacidade de uma sarjeta (Fórmula Izzard) ExerCÍcio.
- Principais tipos de boca de lobo. Recomendações gerais para a escolha de boca de lobo.
Localização e critérios para espaçamento. Disposição das bocas de lobo. Resumo das
instruções de projeto. Localização da primeira boca de lobo. Eficiência.
Espaçamento. Canalização de esgotamento das bocas de lobo.
- Dimensionamento das bocas de lobo. Simples. Pontos intermediários, com e
sem depressão. Exercícios.
- Galeria. Localização. Tipos de seção. Freqüência das descargas. Dimensões
mínimas dos condutos. Condições de escoamento. Identificação das galerias
e PVs. Espaçamentos entre PVs.
- Método racional para dimensionamento das galerias. Cálculos hidráulicos. Chêzy
e continuidade. Cálculo de rede de galerias. Exercícios. Observações práticas.
Caixa de ligação.
Continua ...
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Eglé Novaes Teixeira
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Hídrico: Sanitário e Pluvial
Conclusão:
BIBLIOGRAFIA
RECOMENDADA
1 ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Elaboração de relatórios
preliminares. NBR - 9648. Rio de Janeiro, dez. 1987.
2 ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projetos de redes. NBR
9649. Rio de Janeiro, dez. 1987
3 BOTELHO, Manuel Henrique Campos. Águas de chuva: engenharia de águas pluviais nas
cidades. São Paulo: Edgar B1ücher, 1985.
4 CETESB. Sistemas de esgotos sanitários. ASCETESB/CETESB,1976.
5. CETESB/ASCETESB. Drenagem urbana: manual de projeto. 3ed. São Paulo: ASCETESB,
1986.
6. CRESPO, Patrício Galego. Sistema de Esgotos. UFMG,1997.
7. DACACH, Nelson M. Sistemas Urbanos de Esgotos. Gunabara 2, 1982.
8. DELLA NINA. Ademar. Construção de redes de esgotos sanitários._ CETESB, 1977.
9. MENDONÇA. Sérgio Rolim. Tópicos avançados em sistemas de esgotos sanitários. ABES e
CAGEPA,1987.
10. PAES LEME, Francílio. Planejamento de projeto de sistemas urbanos de esgotos
sanitários. CETESB, 1977.
11. PUPI, Idelfonso C. Estruturação sanitária de cidades. CETESB, 1981.
12. TCHOBANOGLOUS, George. Wasterwater engineering collection and pumping of
wasterwater. Mc Graw Hill. 1981. Metcalf & Eddy.
13. TSUTIYA, Milton T., ALEM Sobrinho, Pedro. Coleta e transporte de esgoto sanitário.
Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Universidade Estadual de São Paulo,
1999.
14. WILKEN, Paulo Sampaio. Engenharia de drenagem superficial. São Paulo: CETESB, 1978.
15. WPCF 8 ASCE. Design and construction ofsanitary and storm sewers. WPCF, 1970.
WPCF Manual ofPratice no 9.
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Eglé Novaes Teixeira
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