CENTRO UNIVERSITÁRIO MOURA LACERDA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MESTRADO NORMAS METODOLÓGICAS PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS Organizadoras: Alessandra David Ana Paula de Freitas Maria Auxiliadora de Resende Braga Marques Ribeirão Preto 2013 2 S UMÁRI O 1. APRESENTAÇÃO..............................................................................................................................4 2. CONSIDERAÇÕES INICIAIS..........................................................................................................4 3. ESTRUTURA DO TRABALHO ACADÊMICO.............................................................................5 3.1. Elementos pré-textuais ................................................................................................. ..................7 3.1.1 Capa ............................................................................................................................................... 7 3.1.2 Lombada........................................................................................................................................ 9 3.1.3 Folha de Rosto............................................................................................................................. 10 3.1.4 Verso da folha de rosto............................................................................................................... 12 3.1.5 Errata........................................................................................................................................... 12 3.1.6 Folha de aprovação..................................................................................................................... 12 3.1.7 Dedicatória(s) .............................................................................................................................. 15 3.1.8 Agradecimento(s) ........................................................................................................................ 15 3.1.9 Epígrafe(s) ................................................................................................................................... 15 3.1.10 Resumo na língua portuguesa.................................................................................................. 16 3.1.11 Resumo na língua estrangeira ................................................................................................. 17 3.1.12 Listas .......................................................................................................................................... 17 3.1.13 Sumário...................................................................................................................................... 18 3.2 Elementos textuais ......................................................................................................................... 18 3.2.1 Introdução ................................................................................................................................... 18 3.2.2 Desenvolvimento ......................................................................................................................... 19 3.2.3 Conclusão ou Considerações finais ........................................................................................... 19 3.3. Elementos pós-textuais ................................................................................................................. 19 3.3.1 Referências .................................................................................................................................. 19 3.3.2 Apêndices..................................................................................................................................... 26 3.3.3 Anexos.......................................................................................................................................... 26 3.3.4 Bibliografia.................................................................................................................................. 26 3.3.5 Glossário ...................................................................................................................................... 26 3.3.6 Índice............................................................................................................................................ 26 4. APRESENTAÇÃO GRÁFICA DA DISSERTAÇÃO...................................................................27 4.1 Formato .......................................................................................................................................... 27 4.2 Margens .......................................................................................................................................... 27 3 4.3 Espaçamento .................................................................................................................................. 27 4.3.1 Notas de rodapé........................................................................................................................... 27 4.3.2 Elementos sem título e sem indicativo numérico ..................................................................... 27 4.4 Numeração das páginas................................................................................................................. 28 4.5 Citações........................................................................................................................................... 28 4.5.1 Citações diretas ........................................................................................................................... 28 4.5.2 Citações indiretas (paráfrases) .................................................................................................. 29 4.5.3 Citação de citação ....................................................................................................................... 29 4.5.4 Citação de trabalho em fase de elaboração .............................................................................. 30 4.5.5 Trechos de citação enfatizados .................................................................................................. 30 4.5.6 Citação de trecho traduzido pelo autor do trabalho acadêmico............................................. 30 4.5.7 Notas de Rodapé.......................................................................................................................... 30 5. APRESENTAÇÃO DE AUTORES NO TEXTO...........................................................................31 5.1 Sistema autor-data......................................................................................................................... 31 5.2 Sistema numérico........................................................................................................................... 31 6. REGRAS GERAIS............................................................................................................................31 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA......................................................................................................33 4 1. APRESENTAÇÃO O presente guia metodológico tem como objetivo apresentar aos alunos do Programa de Pós-Graduação em Educação do Centro Universitário Moura Lacerda as principais normas e diretrizes para a elaboração de trabalhos acadêmicos, definidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). As normas abaixo tiveram seus conteúdos abordados nesta publicação: NBR 6023 – Informação e documentação – referências – elaboração NBR 6024 – Informação e documentação: numeração progressiva das seções de um documento escrito NBR 6027 – Informação e Documentação Sumário – Procedimento NBR 6028 – Informação e Documentação Resumo – Procedimento NBR 10520 – Informação e Documentação – Citações em Documentos NBR 12225 – Informação e Documentação – Títulos de Lombada NBR 14724 – Informação e Documentação – Trabalhos Acadêmicos - Apresentação 2. CONSIDERAÇÕES INICIAIS O trabalho acadêmico pode ser entendido como planejamento de um estudo científico, experimental uma vez definido o objeto original, de acordo com a especialidade dentre as diferentes áreas do conhecimento científico. Portanto, a elaboração de um estudo científico deve seguir e atender aos critérios lógicos da ciência, com base nos princípios teóricometodológicos. São identificados como trabalho acadêmico: projeto de pesquisa, relatórios de pesquisa, monografias, dissertação, teses e artigos científicos. Este guia metodológico abordará as normas referentes à dissertação e tese. DISSERTAÇÃO: é exigência parcial para obtenção do título de mestre, deve apresentar um estudo por escrito de um único tema específico, bem delimitado e tratado em profundidade. De acordo com a NBR 14724 da ABNT, a dissertação de mestrado é: [...] documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um estudo científico recapitulativo, de tema único e bem delimitado em sua extensão, com o objetivo de reunir, analisar e interpretar informações. Deve evidenciar o conhecimento da literatura existente sobre o assunto e a capacidade de sistematização do candidato. É feito sob a coordenação de um orientador (doutor), visando a obtenção do título de mestre (ABNT, 2005, p.2). TESE: trata-se do resultado de estudos mais aprofundado teórica e metodologicamente, sobre um tema bem delimitado, constituindo em uma real contribuição para a comunidade, sociedade e a educação de modo geral. A tese de doutorado, como exigência para obtenção 5 do título de doutor, deve apresentar um estudo original. De acordo com a NBR 14724 da ABNT, a tese é um [...] documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um estudo científico de tema único e bem delimitado. Deve ser elaborado com base em investigação original, constituindo-se em real contribuição para a especificidade em questão. É feito sob a coordenação de um orientador (doutor) e visa a obtenção do título de doutor, ou similar (ABNT, 2005, p.3) 3. ESTRUTURA DO TRABALHO ACADÊMICO A construção do documento científico e acadêmico depende de obediência rigorosa aos padrões relativos à sua estrutura metodológica. As normas estabelecidas pelo Programa de Mestrado em Educação do Centro Universitário Moura Lacerda estão de acordo com a ABNT e referem-se aos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais, apresentados a seguir. 6 ESTRUTURA METODOLÓGICA ANEXOS 1 – ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS 2 – ELEMENTOS TEXTUAIS 3 – ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS APÊNDICES REFERÊNCIAS CONSIDERAÇÕES FINAIS 3 DESENVOLVIMENTO (EM CAPÍTLUOS) INTRODUÇÃO SUMÁRIO LISTA DE ILUSTRAÇÕES 2 ABSTRACT RESUMO EPÍGRAFE AGRADECIMENTOS DEDICATÓRIA FOLHA DE APROVAÇÃO FOLHA DE ROSTO CAPA 1 7 3.1. Elementos pré-textuais 3.1.1 Capa Elemento obrigatório. Constitui a proteção externa do trabalho, contendo elementos à sua identificação. Tais elementos devem ser dispostos da seguinte forma: a) Nome da Instituição (opcional); b) Nome do Autor; c) Título (Primeira letra maiúscula, demais minúsculas; exceção para os nomes próprios e/ou científicos); d) Subtítulo (se houver); e) Número de Volumes (se houver mais de um, em cada capa deve constar a especificação do respectivo volume); f) Local (cidade da instituição onde o trabalho deve ser apresentado); g) Ano de depósito (da entrega). Obs: No Programa de Mestrado em Educação do CUML a encadernação deve ser feita em capa dura, na cor azul-marinho, com inscrições em dourado. 8 3.1.1.1 Modelo de capa CENTRO UNIVERSITÁRIO MOURA LACERDA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MESTRADO MÔNICA RAQUEL CANDIDO BUENO Trajetória e desafios da formação de professores no Brasil: um estudo sobre o curso de Pedagogia da Instituição Moura Lacerda de Ribeirão Preto – SP. Ribeirão Preto 2013 9 3.1.2 Lombada Elemento opcional, as informações devem ser impressas, na seguinte ordem: a) Nome completo do autor, impresso longitudinalmente e legível do alto para o pé da lombada (ABNT NBR 12225); b)Título do trabalho (impresso da mesma forma que o nome do autor); c) Elementos alfanuméricos de identificação, por exemplo, v. 2. 3.1.2.1 Modelo de lombada BUENO, CANDIDO MÔNICA RAQUEL TRAJETÓRIA E DESAFIOS DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO BRASIL: UM ESTUDO SOBRE O CURSO DE PEDAGOGIA DA INSTITUIÇÃO MOURA LACERDA DE RIBEIRÃO PRETO – SP. 2,5 cm de espaço reservado para etiqueta de localização MESTRADO CUML 2011 10 3.1.3 Folha de Rosto Elemento obrigatório. Contém elementos essenciais à complementação da identificação do trabalho. Deve conter na seguinte ordem: a) nome do autor; b) título (deve possibilitar a identificação do conteúdo do trabalho); c) subtítulo se houver (precedido de dois pontos, evidenciando sua subordinação ao título principal); d) número de volumes (se houver mais de um, em cada folha de rosto deve constar a especificação do respectivo volume); e) natureza do trabalho (dissertação ou tese), objetivo (no caso, grau pretendido: mestre ou doutor); nome da Instituição a que é submetido; área de concentração; f) nome do orientador e co-orientador1 (se houver); g) local (cidade) da instituição onde será apresentado o trabalho; h) ano de defesa (entrega do trabalho). Seguir orientações previstas no Regimento do Programa de Pós-Graduação em Educação do Centro Universitário Moura Lacerda 1 11 3.1.3.1 Modelo da Folha de Rosto JOSÉ GREGORUTTI NETO A construção do projeto político-pedagógico na escola: o instituído e o instituinte Dissertação apresentada ao Programa de PósGraduação em Educação do Centro Universitário Moura Lacerda, como exigência parcial para a obtenção do título de Mestre em Educação. Área de concentração: Educação Escolar Orientadora: Profa. Dra. Alessandra David RIBEIRÃO PRETO 2013 12 3.1.4 Verso da folha de rosto Elemento obrigatório, deve conter a ficha catalográfica, de acordo com o Código de Catalogação Anglo Americano 2 (CCAA 2). A ficha catalográfica deve ser obtida na biblioteca do Centro Universitário Moura Lacerda com a bibliotecária responsável. 3.1.4.1 Modelo do verso da página de rosto Gregorutti Neto, José. A construção do projeto político-pedagógico na escola: o instituído e o instituinte / José Gregorutti Neto. -- Ribeirão Preto, 2011. 111f. Dissertação (Mestrado) – Centro Universitário Moura Lacerda, 2011. Orientador: Profa. Dra. Alessandra David 1. Gestão da educação. 2. Projeto político-pedagógico. 3. Autonomia. 4. Escola. I. David, Alessandra. II. Centro Universitário Moura Lacerda. III. Título. 3.1.5 Errata Elemento opcional. Caso seja necessário utilizá-lo deve ser inserido logo após a folha de rosto. É constituído pela referência do trabalho e pelo texto da errata. 3.1.5.1 Modelo de Errata SIQUEIRA, V. A. de S. Os caminhos da avaliação educacional: das orientações internacionais à proposta de estado “São Paulo faz escola” (1990 – 2009). 2012. 141f. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Centro Universitário Moura Lacerda, Ribeirão Preto, 2012. Folha Linha Onde se lê Leia-se 30 06 brasil Brasil 3.1.6 Folha de aprovação Elemento obrigatório. Deve conter as seguintes informações: a) Nome do autor; b) Título por extenso e subtítulo, se houver; c) Natureza (dissertação ou tese); d) Objetivo (grau pretendido: mestre ou doutor); 13 e) Nome da instituição, área de concentração; f) Data de aprovação; g) Nome, titulação, assinatura e instituição dos membros componentes da banca examinadora. (NBR14714, 2005, p. 5). 14 3.1.6.1 Modelo de Folha de Aprovação NOME DO AUTOR (centralizado, caixa alta, 12, Times New Roman) Título da Dissertação (centralizado, 12, Times new roman) Se houver subtítulo, separá-lo por dois pontos (:) Dissertação apresentada ao Programa de PósGraduação em Educação do Centro Universitário Moura Lacerda de Ribeirão Preto, SP, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Educação. Área de Concentração: Educação Escolar 3,0 cm 2,0 cm Comissão Julgadora Orientador – Dr. Nome extenso (CUML):________________________________________ Dr. Nome extenso (Sigla da Universidade): _________________________ Dr. Nome extenso (Sigla da Universidade): _________________________ (alinhamento: direita, 12, Times New Roman) Ribeirão Preto, 29 maio de 2013 15 3.1.7 Dedicatória(s) Homenagem ou oferecimento do trabalho a alguém. É opcional. 3.1.7.1 Modelo de Dedicatória Às professoras e aos professores que, no dia-a-dia do seu trabalho educativo, lutam para que a educação pública brasileira seja de elevada qualidade e acessível a toda a população. 3.1.8 Agradecimento(s) Elemento opcional. Palavras de reconhecimento a pessoas e/ou instituições que contribuíram de maneira relevante para a realização do trabalho. 3.1.8.1 Modelo de Agradecimento À Professora orientadora Dra. (nome), que nos anos de convivência, muito me ensinou, contribuindo para meu crescimento científico e intelectual. À banca examinadora pela leitura atenta e pela colaboração no desenvolvimento do trabalho. À Capes pela bolsa de mestrado concedida. À equipe gestora da escola em que a pesquisa foi realizada pela autorização e pela disponibilidade em contribuir com este estudo. 3.1.9 Epígrafe(s) Elemento opcional. O autor apresenta uma citação, seguida de indicação de autoria, relacionada ao tema tratado no corpo do trabalho. Nas folhas de abertura das seções primárias (capítulos) da dissertação ou tese também pode haver epígrafes. 3.1.9.1 Modelo de epígrafe Puro engano de inocentes e desprevenidos, o princípio nunca foi a ponta nítida e precisa de uma linha, o princípio é um processo lentíssimo, demorado, que exige tempo e paciência para se perceber em que direcção quer ir, que tenteia o caminho como um cego, o princípio é só o princípio, o que fez vale tanto como nada. (José Saramago) 16 3.1.10 Resumo na língua portuguesa Elemento obrigatório. Constitui-se de uma apresentação concisa dos pontos relevantes do trabalho acadêmico. Deve ressaltar o objetivo, o método, os resultados e as conclusões do documento. Deve ser redigido de maneira impessoal, na terceira pessoa do singular, em forma de texto corrido, sem enumeração de tópicos. Não deve incluir citações bibliográficas e conter de 150 a 500 palavras. Deve incluir de três a cinco palavras-chave, que devem figurar logo abaixo do resumo, antecedidas da expressão ‘Palavras-chave:’, separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto. Indicar (no cabeçalho) a referência bibliográfica completa do documento (dissertação/tese) apresentado de acordo com a ABNT NBR 6028 (2003). 3.1.10.1 Modelo de resumo SIQUEIRA, V. A. de S. Os caminhos da avaliação educacional: das orientações internacionais à proposta de estado “São Paulo faz escola” (1990 – 2009). 2012. 141f. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Centro Universitário Moura Lacerda, Ribeirão Preto, 2012. Esta pesquisa faz parte da sublinha de pesquisa História da Educação e Currículo inserida na linha Currículo, Cultura e Práticas Escolares e buscou apresentar a trajetória da avaliação em larga escala no período de 1990 a 2009. Procurou identificar os desdobramentos das orientações internacionais, em especial, o Banco Mundial e a UNESCO, nas políticas públicas implementadas em âmbito federal, com a Lei 9.394/96 até o âmbito estadual com a reforma curricular do Estado de São Paulo, ocorrida em 2007. Para tanto, realizou-se investigação de natureza qualitativa cuja metodologia pautou-se em pesquisa documental, procedendo à análise de documentos representativos dos principais fóruns mundiais que influenciaram a reforma educacional dos anos 1990 como a Conferência Mundial de Educação (Jomtien, 1990) e o Compromisso de Dakar (Dakar, 2000), seus desdobramentos nas políticas educacionais brasileiras e o levantamento bibliográfico apoiando-se especialmente em Bauer (2010), Dias Sobrinho (2002), Freitas (2005a; 2007a), Gimeno Sacristán (2000), Pophan (1983), Saviani (2004a; 2007a), Sousa (2009) entre outros que permitiram aproximações entre o discurso oficial e suas implicações no contexto escolar. Percebe-se que os caminhos que a avaliação externa percorreu em quase duas décadas são reflexos da ascensão das políticas neoliberais no Brasil, cujas decorrências se fazem presentes nos resultados das políticas educacionais implantadas e se constituem especialmente em: ranqueamento de instituições, esvaziamento da profissão docente, ausência do professor no desenvolvimento de políticas curriculares, distanciamento do professor na autoria de suas aulas e uma consequente perda de autonomia no fazer pedagógico, currículo mínimo voltado à pedagogia das competências, aligeiramento dos processos educativos, avaliação como protagonista determinando, interferindo no currículo e orientando conteúdos e práticas em sala de aula, além de uma concepção de qualidade reduzida ao desempenho nos exames externos. São questões que demandam soluções urgentes e coletivas para superar as contradições dessa prática tão importante quanto excludente. Concluíse que a contribuição dos exames externos é legítima, contudo o distanciamento do educador frente ao processo e aos resultados torna essa prática incipiente e punitiva. Palavras-chave: História da Educação. Avaliação. Currículo. Políticas Educacionais. Organismos Internacionais. 17 3.1.11 Resumo na língua estrangeira Elemento obrigatório. Deve ser elaborado com as mesmas características do resumo em língua portuguesa. De acordo com as normas do Programa de Pós-Gradução – Mestrado em Educação do Centro Universitário Moura Lacerda, deve ser redigido em inglês. Logo abaixo do abstract, indicar as key words. 3.1.12 Listas Elemento opcional. Deve ser elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu título específico, acompanhado do respectivo número de página exceto para os casos de listas de abreviaturas, siglas e símbolos. a) Listas de Ilustrações - Relação dos quadros, tabelas, figuras, desenhos, fotografias etc. apresentados no documento. Faz-se uma Lista para cada tipo de ilustração separadamente: Lista de Tabelas; Lista de Figuras etc. LISTA DE TABELAS Tabela 1 – Título p. 10 Tabela 2 - Título p. 15 LISTA DE FIGURAS Figura 1 – Título p. 11 Figura 2 – Título p. 15 b) Listas de Abreviaturas e siglas – relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizados no documento, seguidas das palavras a que correspondem, escritas por extenso. Não devem figurar abreviaturas e siglas comuns, como centímetro, milímetro, et al. etc. LISTA DE SIGLAS ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas CFF Conselho Federal de Educação CUML Centro Universitário Moura Lacerda IBGE Instituto Brasileira de Geografia e Estatística MEC Ministério de Educação e Cultura c) Lista de Símbolos – Sinal que substituí o nome de uma coisa ou ação. Deve ser elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com o devido significado. LISTA DE SÍMBOLOS @ Arroba ºC Graus Celsius 18 3.1.13 Sumário Elemento obrigatório. Enumeração das principais divisões, seções, partes ou capítulos, na mesma ordem e grafia que se sucedem no texto, acompanhadas do respectivo número da página. Usa-se o termo “sumário” (e não a palavra índice ou lista) para designar esta parte e é escrita em letras maiúsculas, centralizada na página, com o mesmo tipo e tamanho de fonte usado para as seções primárias. O sumário deve incluir apenas as partes do trabalho que lhe sucedem, sendo assim não deve incluir os elementos pré-textuais e deve ser localizado como o último elemento pré-textual. Se houver mais de um volume, cada um deve conter o sumário completo do trabalho, conforme a ABNT NBR 6027. 3.1.13.1 Modelo de Sumário SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃ ..........................................................................................................................09 2 REVISÃO DE LITERATURA................................................................................................14 2.1 SUBTÍTULO .........................................................................................................................16 2.2 SUBTÍTULO..........................................................................................................................18 3 ASPECTOS METODOLÓGICO............................................................................................25 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO..............................................................................................40 5 CONCLUSÕES.........................................................................................................................70 REFERÊNCIAS...........................................................................................................................75 ANEXOS.......................................................................................................................................78 3.2 Elementos textuais Constituem-se de três partes fundamentais: introdução, desenvolvimento e conclusão. 3.2.1 Introdução É a parte inicial do texto na qual o autor apresenta seu trabalho como um todo. Deve estabelecer o assunto de forma sucinta, considerando-se: - a problemática geral que envolve o tema; - apresentação resumida do estado da arte em que se insere o problema (revisão bibliográfica); - definição dos objetivos do trabalho; - esclarecimento dos pontos em que o presente trabalho se assemelha ou diverge dos demais já escritos na área; - esclarecimento quanto à importância do trabalho; 19 - esclarecimento quanto à organização do trabalho (em capítulos ou seções e subseções). 3.2.2 Desenvolvimento Também conhecido como corpo do trabalho, contém a exposição ordenada e pormenorizada do assunto. Costuma ser dividido em seções, as quais podem ser subdivididas (subseções), que variam em função da abordagem do tema e do método. Geralmente, a primeira seção de dissertações ou teses costuma abordar a parte teórica do trabalho (marco teórico), na qual se faz um resumo das teorias e conceitos utilizados para o desenvolvimento posterior do trabalho. Na segunda seção é descrita a parte metodológica da pesquisa e na terceira, apresentam-se os resultados e a discussão dos dados obtidos. 3.2.3 Conclusão ou Considerações finais Uma das partes mais importantes do trabalho acadêmico. Deve ser uma decorrência natural do que foi exposto no desenvolvimento. Resulta de deduções lógicas sempre fundamentadas no que foi apresentado e discutido no corpo do trabalho. Deve conter comentários e consequências próprias da pesquisa, evidenciando a solução do problema de pesquisa investigado, bem como sugestões de novos enfoques para pesquisas adicionais. 3.3. Elementos pós-textuais São os elementos que complementam o trabalho acadêmico, de caráter obrigatório e ocpcional e devem seguir a seguinte ordem: referências (obrigatório), glossário (opcional), bibliografia (opcional), apêndice (opcional), anexos (opcional) e índice (opcional). 3.3.1 Referências Elemento obrigatório. Relação de todo o material bibliográfico consultado e citado no trabalho acadêmico e organizado em ordem alfabética. Os procedimentos para referenciar o material bibliográfico estão de acordo com o disposto na NBR 6023 (2000), definida pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). 3.3.1.1 Transcrição da Referência A referência é constituída de elementos essenciais e, quando necessário, acrescida de elementos complementares. São elementos essenciais: autor(es), título, subtítulo (se houver), edição, local, editora e ano de publicação. São elementos complementares: indicações de responsabilidade (tradutor, revisor, ilustrador, etc), informações sobre paginação, série, notas e ISBN. Os principais elementos necessários para a construção da referência são: a) autor (pessoa física) ou autor (entidade, tais como, empresas, congressos, seminários, órgãos governamentais, etc) ou título do documento (quanto não houver autoria pessoa física ou entidade). Obs: sobrenome em maiúsculas seguido de vírgula e o prenome do 20 autor, abreviado ou não. Deve-se, no entanto, padronizar a escolha para toda a bibliografia) b) título (em negrito, seguido de ponto; se houver subtítulo, seguido de dois pontos) c) subtítulo, se houver (sem negrito e seguido de ponto) d) edição (dispensável quando se tratar da primeira edição) e) local da publicação (cidade, seguido de dois pontos) f) nome da editora (seguido de vírgula, sem constar “editora” ou “livraria”) g) data (ano da publicação, seguido de ponto) h) número total de páginas do livro (seguido de ponto) i) número do volume (se for o caso) j) título da série ou coleção entre parênteses (se for o caso e seguido de ponto). Quando a obra referendada for parte de um documento (capítulo de livro, trabalho apresentado em evento) os elementos essenciais são: a) autor (es) b) título e subtítulo da parte, seguidos da expressão In: e dos elementos essenciais do documento no todo c) paginação à parte 3.3.1.2 Modelos de Referência Monografias Livros, folhetos, dicionários, trabalhos acadêmicos (dissertações, teses, trabalhos de conclusão de curso, etc), guias, fôlderes, etc. a) Autor Pessoal De um a três autores referenciam-se todos, separados por ponto e vírgula. Mais de três autores referencia-se o primeiro, seguido da expressão latina et al. SOBRENOME, Nome (abreviado ou não). Título da obra: subtítulo (se houver). Nº da ed. (a partir da 2ª ed). Local: Editora, Ano. n.º páginas. (série). VIEIRA, Sofia Lerche. Educação básica: política e gestão da escola. Brasília: Liber Livro, 2009. 220p. (Série formar). GIMENO SACRISTÁN, J.; PEREZ GÓMEZ, A. L. Compreender e transformar o ensino. Tradução de Ernani F. da Fonseca Rosa. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. 396p. b) Editor(es), organizador (es), coordenador(es), compilador(es) como autor(es) SOBRENOME, Nome (abreviado ou não). (Org.) Título da obra: subtítulo (se houver). Nº da ed. (a partir da 2ª ed). Local: Editora, Ano. n.º páginas. (série). 21 SICCA, N.A.L. et al.(Org.) Ensino superior: estudos sobre currículo e formação. Florianópolis: Insular, 2011. 296p. SOUZA-LEITE, C.R.V.; MATTOS, M.F.S.C. (Org.) Constituição do sujeito: história, educação e gênero. São Paulo: Iglu, 2009. 250p. c) Organização como autor (entidades coletivas, governamentais, públicas, privadas, etc) NOME DA ENTIDADE. Título da obra: subtítulo (se houver). Local, ano. n.º total de páginas. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação. 2ª ed. Rio de Janeiro, 2005. 9p. BRASIL. Ministério da Justiça. Relatório de atividades. Brasília, 1993. 28p. d) Com indicação de tradutor CLARK, K.; HOLQUIST, M. Mikhail Bakhtin. Tradução J. Guinsburg. São Paulo: Perspectiva, 2004. 381p. e) Capítulo de livro Quando o autor do capítulo consultado é o mesmo do livro: SOUZA, Rosa Fátima de. Construindo a escola básica. In: Alicerces da Pátria: História da escola primária no estado de São Paulo (1890-1976). Campinas: Mercado de Letras, 2009. Cap. 3, p. 345-360. Quando o autor do capítulo consultado é diferente do autor do livro: DAVID, Alessandra, MACHADO, Maria Teresa G. As disciplinas-projeto na prática educativa do currículo por competências. In: GRANVILLE, Maria Antonia (Org.). Currículos, sistemas de avaliação e práticas educativas: da escola básica à universidade. Campinas: Papirus, 2011. Cap. 2, p. 35-54. f) Relatório científico ou técnico FREITAS, A.P. A compreensão dos indícios das possibilidades de desenvolvimento e aprendizagem em crianças com deficiência mental na escola regular. Piracicaba: FACIS – UNIMEP, 2011. 51p. (Relatório científico, Fapesp - 06802-6) g) Dissertação/tese 22 SIMIONI, Sônia Maria Rodrigues. Síndrome de Down e o movimento de inclusão: um estudo nas escolas estaduais. 2011. 196f. Dissertação (Mestre) – Programa de Pós-graduação em Educação, Centro Universitário Moura Lacerda, Ribeirão Preto, 2011. FERNANDES, Maria José da Silva. Entre a cultura escolar e a dos reformadores: interpretando a coordenação pedagógica e os professores da escola estadual paulista. 2008. 282f. Tese (Doutorado em Educação Escolar) – Programa de Pós-graduação em Educação Escolar da Faculdade de Ciências e Letras – Universidade Estadual Paulista, Araraquara, 2008. h) Apostila CORRÊA, V. L. e CARDOSO, R.M. Treinamento de auxiliares de biblioteca escolares. Belo Horizonte: Consultoria Técnica Educacional, 1994. 68p. Apostila. Monografia em meio eletrônico Inclui livro, folheto, trabalho acadêmico (teses, dissertações, entre outros), manual,guia, catálogo, enciclopédia e dicionário Obs: Os meios essenciais para referenciar monografia ou parte de monografias, obtidas em meio legível por computador são: autor(es), título, subtítulo (da parte ou da obra como um todo), dados da edição, dados da publicação (local, editor, data). Em seguida devem-se acrescentar as informações relativas à descrição física do meio ou suporte. a) Livro eletrônico MALTA, M.; SICCA, N.A.L. O brincar no primeiro ano do ensino fundamental: uma discussão sobre o currículo. In: ALMEIDA, M.I. et. al. (Org.) Políticas educacionais e impactos na escola e na sala de aula. Livro 1. Araraquara: Junqueira&Marin, 2012. p. 2241-2252, CDROM. Publicação Periódica Inclui a coleção como um todo, fascículo ou número de revista, volume de uma série, número de jornal, caderno etc. na íntegra, e a matéria existente em um número, volume ou fascículo de a) Artigo de revista periódico (artigos científicos de revistas editoriais, matérias jornalísticas, seções, reportagens etc.) SOBRENOME, Nome. Título do artigo: subtítulo (se houver). Título da revista ou periódico, Local, volume, número, páginas iniciais e finais, mês ou meses, ano. FREITAS, A.P. de. Um estudo sobre as relações de ensino na educação inclusiva: indícios das possibilidades de desenvolvimento e aprendizagem. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v. 18, n. 3, p. 411-430, jul.-set., 2012. b) Artigo de jornal assinado 23 SOBRENOME, Nome. Título do artigo: subtítulo (se houver). Título do jornal. Local, dia, mês, ano. Caderno, n.º página, coluna. PINHO, Ângela. Menor nota de corte do Enem é de licenciatura. Folha de São Paulo. São Paulo, 04. Fev. 2010. Folha Ribeirão, p. C7. c) Artigo de jornal não assinado PROFESSORES sem formação podem pleitear estudo em universidade. Folha de S. Paulo. São Paulo, 01 jul. 2009. Folha Ribeirão, p. C4. Documento de um evento a) Anais/Resumos (Congressos, Encontros, Inclui trabalhos apresentados em eventos (parte Simpósios) do evento) ou o conjunto dos documentos, reunidos num produto final do próprio evento (atas, anais, resultados, etc). TÍTULO DO EVENTO, numeração do evento em número arábico, ano, Local de realização do evento. Anais do Evento... Local de publicação: Editora, ano da publicação. n.º de páginas totais ou volumes. EDUCAÇÃO, CULTURA, PESQUISA E PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO: O Brasil do século XXI, 35ª Reunião, 2012, Porto de Galinhas – PE. Anais da 35ª Reunião Anual da ANPEd. Porto de Galinhas – PE, 2012. DIDÁTICA E PRÁTICAS DE ENSINO: Compromisso com a escola pública, laica, gratuita e de qualidade. 16º Encontro, 2012, FE/Unicamp - Campinas –SP. E-books do XVI ENDIPE, Araraquara: Junqueira&Marin, 2012. a) Apresentação de Trabalhos em Eventos Científicos SOBRENOME, Nome. Título do artigo: subtítulo (se houver). In: TÍTULO DO EVENTO, numeração do evento em número arábico, ano, Local de realização do evento. Anais do Evento... Local de publicação: Editora, ano da publicação. n.º de páginas iniciais e finais do artigo. FREITAS; A.P.de; MONTEIRO, M. I. B. (In) apropriações das práticas pedagógicas na educação de alunos com necessidades educacionais especiais. In: 33ª Reunião Anual da Anped, 2010, Caxambu, MG. Anais da 33ª Reunião Anual da Anped, Caxambu, 2010, p. 1-14. Documentos jurídicos Leis e Decretos; Emenda Constitucional; Medida Provisória; Portarias, Deliberações, Resoluções; Jurisprudência 24 Os elementos essenciais são: JURISDIÇÃO (ou nome da entidade coletiva, no caso de se tratar de normas).Título da obra: subtítulo (se houver). Numeração e data. Ementa (elemento complementar) e dados da publicação que transcreveu a legislação (Título em negrito). Notas informativas relativas a outros dados necessários para identificar o trabalho. Exemplo: Decreto-Lei BRASIL. Decreto-Lei nº 2423, de 7 de abril de 1988. Estabelece critérios para pagamento de gratificações e vantagens pecuniárias aos titulares de cargos e empregos da Administração Federal direta e autárquica e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 8 abr. 1988. Seção 1, p.6009. Exemplo: Lei MINAS GERAIS. Lei nº 9.754, de 16 de janeiro de 1989. Lex: coletânea de legislação e jurisprudência, São Paulo, v.53, p.22, 1989. Imagem em movimento Inclui filmes, fitas de vídeo, DVD, entre outros. TÍTULO: subtítulo. Autor e indicações de responsabilidade relevantes (diretor, produtor, realizador, roteiristas etc.). Local: Produtora, data. Especificação do suporte em unidades físicas (duração): indicação de reprodução, som, indicação de cor; largura em milímetros. CENTRAL do Brasil. Direção: Walter Salles Júnior. Produção: Martire de Clermont-Tonnere e Arthur Cohn. Intérpretes: Fernanda Montenegro; Marilia Pêra; Vinicius de Oliveira; Sônia Lira; Othon Bastos; Matheus Nachtergaele e outros. Roteiro: Marcos Bernstein, João Emanuel Carneiro e Walter Salles Júnior. [S.I.]: Le Studio Canal; Riofilme; MACT Productions, 1998. 1 bobina cinematográfica (106 min), son. color., 35mm. Documentos disponíveis em meio eletrônico a) Artigo e/ou matéria de revista Autor (se houver). Título do artigo. Título do periódico. local, volume, número, ano, paginação ou indicação do tamanho (se houver). Informações sobre a descrição do meio ou suporte. Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em: dia mês abreviado e ano. 25 FRANÇA,V.D.C.; MARQUES, M.A.de R. B. A relação teoria e prática no espaço do HTPC: possibilidades de formação continuada da docência centrada na escola. Revista Plures Humanidades. V. 13, n. 02, 2012. Disponível em: http://seer.mouralacerda.edu.br/index.php/plures/article/view/80 Acesso em: 24 mai. 2013. O JOIO e o trigo. Veja on-line / Veja Educação. (27/12/2000). Disponível em: <http://www2.uol.com.br/veja/271200/p_035.html> Acesso em: 16/01/2002. b) Artigos de Jornal online AUTOR. Título do artigo. Títulodos do EUA jornal. publicação, abreviado e ano.22 SCHWARTZ, Gilson. Poupança caiLocal para de nível dos anosdia 30.mês Folha de S. Paulo. ago. 1999. Disponível em: <http: www.uol.com.br/fsp/dinheiro>. Acesso em: 22 ago. 1999. Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em: dia mês abreviado e ano c) Documento jurídico SÃO PAULO (Estado). Resolução SE nº 19 de 12 de fevereiro de 2010. Institui o Sistema de Proteção Escolar na rede estadual de ensino de São Paulo e dá providências correlatas. São Paulo: SEE, 2010a. Disponível em http://siau.edunet.sp.gov.br. Acesso em 13 mai. 2013. 3.3.1.3 Notas Gerais a) Documentos em que o nome da cidade não aparece usar a expressão sine loco, abreviada, entre colchetes [S.l.] KRIEGER, Gustavo; NOVAES, Luís A.; FARIA, Tales. Todos os sócios do presidente. 3.ed. [S.l.]: Ex Libris, 1981. b) Documentos em que o nome da editora não aparece usar a expressão sine nomine, abreviada, entre colchetes [s.n.] FRANCO, I. Discursos: de outubro de 1992 a agosto de 1993. Brasília, DF: [s.n.], 1993. c) Documentos em que o nome da cidade e da editora não aparecem usar as duas expressões anteriores, abreviadas, entre colchetes [S.l.: s.n.] GONÇALVES, F. B. A história de Mirador. [S.l.: s.n.], 1993. d) Documentos em que a data não aparece, registrar uma data aproximada, entre colchetes, conforme indicado. [1969?] [1973] [entre 1906 e 1912] [ca. 1960] [197-] [197-?] data provável data certa, porém não indicada no documento use intervalos menores de vinte anos data aproximada década certa década provável Exemplo: NEIVA, Raimundo Alelaf. Valor de mercado da empresa. São Paulo: Atlas [1993]. 992p. 26 e) Destaques Normalmente as referências apresentam um campo que recebe destaque. Para materiais monográficos em geral, como livros, apostilas etc., o destaque será dado ao título da obra. Para periódicos o destaque sempre será para o título do periódico. SMOLKA, A.L.B.; NOGUEIRA,A.L.H.(Org.) Questões de desenolvimento humano: práticas e sentidos. Campinas: Mercado das Letras, 2010. 239p. VEIGA-NETO, ALFREDO. É preciso ir aos porões. Revista Brasileira de Educação. v.17. nº 50. p. 267-282. maio-ago. 2012. 3.3.2 Apêndices Elemento opcional elaborado pelo pesquisador/ autor (roteiros de entrevistas, questionários, autorizações para pesquisa, fotografias etc.) ordenado de acordo com o desenvolvimento da pesquisa e ditada pela conveniência e clareza da exposição do trabalho. 3.3.3 Anexos Elemento opcional. Documentos não elaborados pelo pesquisador, mas sim pelos sujeitos/ participantes da pesquisa, Instituições estudadas, Órgãos governamentais etc. (Ex: cartas pessoais, cadernos de alunos, fotografias de arquivos, Planos de Desenvolvimento Institucional - PDI, Projetos Pedagógicos, trechos de Leis, Decretos etc.) 3.3.4 Bibliografia Elemento opcional. Trata-se de uma variação de listas bibliográficas. Difere-se das referências por se tratar de uma lista composta de documentos não citados diretamente no texto, mas que auxiliaram na elaboração do trabalho. Também pode ser constituída de levantamento bibliográfico sobre o tema, ou com ele relacionado, incluindo documentos não consultados. Para a confecção desta lista deve ser utilizado o modelo da lista de referências. 3.3.5 Glossário Elemento opcional. Consiste em uma lista, em ordem alfabética, das palavras ou expressões pouco conhecidas utilizadas no texto, acompanhadas das respectivas definições. 3.3.6 Índice Elemento opcional. É a relação detalhada, em ordem alfabética, dos assuntos, nomes (de pessoas, geográficos entre outros) e títulos que aparece no final do documento, localizando e remetendo ao texto. O índice deve ter paginação contínua à do texto. 27 4. APRESENTAÇÃO GRÁFICA DA DISSERTAÇÃO 4.1 Formato Papel branco, formato A4 (21,0 cm x 29,7cm); os textos devem ser digitados e impressos na cor preta. Pode-se utilizar outras cores somente para as ilustrações. Conforme normas do Programa de Mestrado do Centro Universitário Moura Lacerda deve-se utilizar letra Times New Roman, fonte 12, entrelinhas 1,5 e texto justificado. Para notas de rodapé e citações bibliográficas no corpo do texto que ultrapassem 4 linhas, as entrelinhas devem possuir espaçamento simples e a fonte deve ser 10. Parágrafos iniciam-se a 1,5 cm da margem esquerda. Capítulos abrem nova página, com título centralizado (em maiúsculo) e indicação do número do capítulo. 4.2 Margens As folhas devem apresentar margem esquerda e superior de 3 cm; direita e inferior de 2 cm. 4.3 Espaçamento Todo o texto deve ser digitado com espaço 1,5; excetuando-se as citações de mais de três linhas, notas de rodapé, referências, legendas das ilustrações e das tabelas, ficha catalográfica, natureza do trabalho, nome da instituição a que é submetida e área de concentração, que devem ser digitados em espaço simples. As referências, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por dois espaços simples. Os títulos dos capítulos ou seções devem começar na parte superior da página e ser separados do texto que o sucede por dois espaços 1,5 entrelinhas. Da mesma forma, os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede e que os sucede por dois espaços 1,5. Na folha de rosto e na folha de aprovação, a natureza do trabalho, o objetivo, o nome da instituição a que é submetido e a área de concentração devem ser alinhados do meio da folha para a margem direita. 4.3.1 Notas de rodapé Devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas do texto por um espaço simples de entrelinhas e por filete de 3 cm, a partir da margem esquerda. 4.3.2 Elementos sem título e sem indicativo numérico A folha de aprovação, a dedicatória e a epígrafe são elementos sem título e sem indicativo numérico. 28 4.4 Numeração das páginas As páginas são numeradas a partir da página de rosto, embora o número não deva aparecer na página de rosto e nem nas folhas seguintes, até a primeira da introdução. A numeração é arábica. O número fica no alto da folha, a 2 cm da borda superior e 2cm da margem direita e deve começar a aparecer a partir da segunda página da introdução. No caso de o trabalho ser constituído de mais de um volume, deve ser mantida uma sequência de numeração das folhas, do primeiro ao último volume. Caso tenha apêndice e anexo, as suas folhas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal. 4.5 Citações Citação é a menção no texto de informações extraídas das fontes consultadas (livros, capítulos de livros, artigos científicos, artigos de jornal, palestras, aulas, etc) para a realização do trabalho acadêmico. As citações são usadas para esclarecer ou complementar a ideia do autor do trabalho. Obrigatoriamente, todas as fontes consultadas devem ser citadas no texto, respeitando-se os direitos autorais. Todas as fontes citadas no texto devem constar na lista de Referências e devem obrigatoriamente seguir a mesma entrada utilizada na lista de referências, de acordo com a norma de referência ABNT. As citações pela norma ABNT devem ser grafadas em maiúsculas, entre parênteses logo após o trecho citado, ou maiúsculas e minúsculas, quando fizerem parte do texto, seguida do ano e paginação. Exemplos: Em seu manuscrito sobre a psicologia concreta do homem, Vigotski (2000) esclarece sua lei geral do desenvolvimento humano ao apontar para sua natureza histórica e social. Ou No âmbito educacional, conceito de zona de desenvolvimento proximal tem sido amplamente utilizado e alguns autores buscam elaborar diretrizes para as práticas educativas (MORTIMER; CARVALHO, 1996; COLAÇO et al., 2007; FERREIRA, 2008). 4.5.1 Citações diretas Quando se reproduz exatamente o texto como no original. Nas citações diretas, devem ser especificadas as páginas da fonte consultada. As citações diretas, no texto, com mais de três linhas, devem figurar abaixo do texto, em bloco recuado de 4 cm da margem esquerda, com letras de tamanho menor que o utilizado no texto, sem aspas. 29 Exemplo: No processo histórico que implica o desenvolvimento e tranformação da sociedade, isto é, a substituição de determinadas formas por outras, educação e política se articulam cumprindo, entretanto, cada uma funções específicas e inconfundíveis. Por ser uma relação que se trava fundamentalmente entre antagônicos, a política supõe a divisão da sociedade em partes inconciliáveis. (SAVIANI, 2008, p. 70) Citações diretas de até três linhas devem estar contidas entre aspas duplas. Exemplos Segundo Moraes (2002, p. 8) “o simples acesso à tecnologia em si não é o mais importante. O computador por si só não provoca as mudanças desejadas”. Ou O autor afirma que “segundo Vigotski, o desenvolvimento cultural passa por três estágios ou momentos […] o desenvolvimento em si, para os outros e para si” (PINO, 2000, p. 65). Nas citações, devem ser indicadas as supressões, interpolações, comentários, ênfases ou destaques, como a seguir: a) supressões: [...] b) interpolações, acréscimos ou comentários: [xxx] c) ênfase ou destaque: grifo ou negrito ou itálico Quando se tratar de citações obtidas por informação verbal, tais como, palestras, aulas, etc., indicar, entre parênteses, a expressão informação verbal, mencionando-se os dados disponíveis em notas de rodapé. 4.5.2 Citações indiretas (paráfrases) A citação indireta (livre) é quando se reproduzem ideias e informações da fonte consultada, sem, entretanto, transcrever as próprias palavras do autor. A indicação da página é facultativa, podendo ou não ser mencionada. Exemplos: Luckesi (2001), relacionando as práticas avaliativas à aprendizagem, indica que a tradição da pedagogia do exame influencia largamente as práticas avaliativas externas vigentes. As contribuições da teoria pós-moderna para a Arte e seu ensino começam pela compreensão da arte como um conhecimento implicado no mundo, rompendo com o isolamento característico da modernidade (COSTA, 2010). 4.5.3 Citação de citação É a citação direta ou indireta de um texto em que não foi possível o acesso ao original. Nesse caso pode-se reproduzir informação já citada por outros autores, cujos documentos 30 tenham sido efetivamente consultados. Neste caso, no texto, citar o sobrenome e ano do autor do documento não consultado, seguido das expressões: citado por ou apud, conforme ou segundo, e o sobrenome do autor do documento efetivamente consultado. Exemplo: Na lista de referências incluir a citação da obra consultada. 4.5.4 Citação de trabalho em fase de elaboração Neste caso, deve ser mencionado que o trabalho citado encontra-se em fase de elaboração, indicando-se os dados disponíveis, em nota de rodapé. Exemplo: Monteiro, et al (em fase de elaboração)2 afirmam que os alunos com deficiência, a escola, os professores e os colegas precisam de novas condições de trabalho para continuarem o caminho na busca do direito de todos à educação e participação social. 4.5.5 Trechos de citação enfatizados Para enfatizar trechos da citação, deve-se destacá-los indicando a alteração com a expressão grifo nosso entre parênteses, após a chamada da citação, ou grifo do autor, caso o destaque já faça parte da obra consultada. Exemplo: O acabamento que é dado pelo outro no processo dialógico é que possibilita a constituição da subjetividade, que se dá pelos “olhos dos outros” (BAKHTIN, 2003, p. 13, grifo nosso). 4.5.6 Citação de trecho traduzido pelo autor do trabalho acadêmico Deve-se incluir, após a chamada da citação, a expressão tradução nossa, entre parênteses. Exemplo: “Na educação da criança com deficiência mental é importante conhecer como ela se desenvolve, é importante não a deficiência em si [...] sim a reação que se apresenta em seu processo de desenvolvimento, em resposta a dificuldade que enfrenta [...].” (VIGOTSKI, 1995, p. 104, tradução nossa) 4.5.7 Notas de Rodapé Devem ser reduzidas ao mínimo. Nas dissertações deverão ser usadas apenas para fazer considerações suplementares ou explicativas que não caberiam no texto sem quebrar sua sequência lógica (notas explicativas). 2 MONTEIRO, M.I.B. et al. O olhar do outro na constituição de uma aluna com deficiência intelectual. Artigo científico submetido à Revista Teoria-Prática em Educação em novembro de 2012 e em fase de avaliação. 31 Exemplos: ___________ (1) É comum hoje se atribuir o pouco efeito das campanhas de proteção à saúde (sarampo, desidratação, Aids etc.) a deficiências técnicas destas campanhas. Isso pode ocorrer. Todavia, numa população semi-analfabeta ou instruída por processos de caráter metafísico ou fragmentário, o problema crucial é a incapacidade desta população de decodificar o significado das mensagens. (2) Para uma análise das perspectivas da educação do Governo Collor ver Frigotto, 1991. 5. APRESENTAÇÃO DE AUTORES NO TEXTO As citações devem ser indicadas no texto por um dos sistemas de chamada: autor-data ou numérico. O sistema adotado deve ser mantido ao longo de todo o trabalho. 5.1 Sistema autor-data3 Neste sistema, a indicação da fonte consultada é feita, pelo sobrenome de cada autor ou pelo nome da entidade responsável, até o primeiro sinal de pontuação, seguido(s) da data da publicação do documento e da(s) página(s) da citação, no caso de citação direta, separados por vírgula e entre parênteses. No texto: Problematizar a possibilidade de elaboração de novos sentidos, a nosso ver, torna-se central para a compreensão dos caminhos alternativos de aprendizagem e dos recursos especiais referidos por Vigotski (1997) em suas proposições sobre as possibilidades de aprendizagem de pessoas com deficiência. Nas referências: VIGOTSKI, L. S. Obras escogidas. Tomo V. Madrid: Visor, 1997. 5.2 Sistema numérico Neste caso, a indicação da fonte é feita por uma numeração única e consecutiva, em algarismos arábicos, remetendo à lista de referências ao final do trabalho, na mesma ordem em que aparecem no texto. 6. REGRAS GERAIS a) Entidades coletivas conhecidas por sigla, cita-se o nome por extenso acompanhado da sigla na primeira citação e, a partir daí, apenas a sigla. Exemplo: A figura 2 confirma os dados apresentados acima (Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação, ANPED, 2000). Nas citações subseqüentes pode ser usada apenas a sigla: ANPED (2000) ou (ANPED, 2000) 3 O Programa de Mestrado em Educação do CUML adota o sistema autor-data. 32 b) Quando não houver autoria ou responsabilidade conhecida, como nos casos em que a entrada da referência é pelo título da obra consultada, a citação é feita pela primeira palavra do título. Nos casos em que o título iniciar por artigo ou monossílabo, este deve ser incluído na indicação da fonte. No texto: De acordo com o Anteprojeto... (1987, p. 55): “As IES implementarão mecanismos democráticos, legítimos e transparentes de avaliação sistemática das suas atividades, levando em conta seus objetivos institucionais e seus compromissos para com a sociedade.” Ou “As IES implementarão mecanismos democráticos, legítimos e transparentes de avaliação sistemática das suas atividades, levando em conta seus objetivos institucionais e seus compromissos para com a sociedade” (ANTEPROJETO...,1987, p. 55). Na lista de referências: ANTEPROJETO de lei. Estudos e Debates, Brasília, DF, n. 13, p. 51-60, jan. 1987. c) Quando se tratar de documento de autoria de órgão da administração direta do governo em que a referência se inicia pelo nome geográfico do país, estado ou município, a representação da citação será pelo nome geográfico, seguido da data do documento e paginação. Exemplo: É neste nível de atuação da Universidade que se coloca o problema da produção de conhecimentos entre um público mais amplo, não limitados apenas à sua clientela habitual formada pelo próprio corpo discente (BRASIL, 1981). d) Vários trabalhos de um mesmo autor, com datas diferentes, cita-se o sobrenome do autor, seguido das datas entre parênteses. Exemplo: Freitas (2001, 2012) e) Trabalhos de um mesmo autor com a mesma data, identifica-se com as letras a, b, c minúsculas. Exemplo: Vigotski (1990a) Vigostki (1990b) f) Citação de vários trabalhos de diferentes autores: menciona-se todos os autores e ano de publicação, em ordem alfabética crescente. Exemplo: 33 A discussão em torno da violência escolar é uma questão complexa, que envolve inúmeros fatores intra e extra muros escolares, conforme têm apontado pesquisadores em seus estudos (CHARLOT, 2002; CHRISPINO;CHRISPINO, 2002; CHRISPINO, 2007; OLIVEIRA, 2012; SCOTUZZI, 2012). g) Citação de autores com coincidência de sobrenome e data: diferencia-se pelas iniciais. Exemplo: Ferreira G (1993) Ferreira L (1993) h) Congressos, conferências, seminários etc., desde que considerado como um todo, sem autoria definida, menciona-se o nome completo do evento, seguido da data. Exemplo: No Congresso Brasileiro de Educação Especial, realizado em novembro de 2012... Obs.: As entidades coletivas podem ser citadas pela respectiva sigla, desde que, na primeira vez em que forem mencionadas, sejam citadas por extenso. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 24p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002. 7p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 6p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, 2005. 9p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15287: informação e documentação – projeto de pesquisa – apresentação. Rio de Janeiro, 2005. 6p. Diretrizes para elaboração de dissertações e teses da USP: documento eletrônico e impresso. Parte I (ABNT). 2ª ed. São Paulo, 2009. 102p LLAGOSTERA, A.A.G.; CECCOTTI, H.M.; VICENTINI, R.A.B. Dissertações e teses: normalização do documento impresso e eletrônico. Campinas: Sistema de Bibliotecas – Instituto de Estudos da Linguagem – Unicamp, 2009. 71p.