Instruções de instalação e de manutenção
para técnicos especializados
Acumulador solar combinado
6 720 618 185 (2008/11) PT
6 720 610 983-00.2J
SP 750 solar
Índice
Índice
1
Indicações de segurança e esclarecimentos
sobre a simbologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1.1
Indicações de segurança . . . . . . . . . . . . . . 3
1.2
Esclarecimentos sobre a simbologia . . . . . 3
2
Indicações sobre o aparelho . . . . . . . . . . . . . . . 4
2.1
Aplicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
2.2
Utilização conforme as disposições . . . . . 4
2.3
Equipamento fornecido . . . . . . . . . . . . . . . 4
2.4
Protecção contra corrosão . . . . . . . . . . . . 4
2.5
Descrição do funcionamento do sistema
solar com apoio do aquecimento . . . . . . . . 5
2.5.1 Esquema de ligação . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
2.5.2 Energia solar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2.5.3 Produção de água quente com energia
solar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2.5.4 Apoio do aquecimento solar . . . . . . . . . . . 6
2.6
Medidas de montagem e de ligação . . . . . 7
2.7
Dados técnicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
3
Instalação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
3.1
Regulamentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
3.2
Transporte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
3.3
Local de instalação . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
3.4
Verificação de estanqueidade da tubagem
da água . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
3.5
Montagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
3.5.1 Instalação e montagem . . . . . . . . . . . . . . 12
3.5.2 Dados gerais sobre as ligações do
acumulador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
3.5.3 Ligação do aquecimento posterior do lado
da água sanitária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
3.5.4 Ligação do lado da energia solar . . . . . . 14
3.5.5 Ligação do lado da água de aquecimento 14
3.5.6 Ligação hidráulica de águas sanitárias . . 14
3.5.7 Ligação de circulação . . . . . . . . . . . . . . . 15
3.5.8 Vaso de expansão de água sanitária . . . . 16
3.6
Ligação eléctrica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
4
Arranque da instalação . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4.1
Informação ao utilizador pelo técnico . . .
4.2
Colocação em funcionamento . . . . . . . . .
4.2.1 Generalidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4.2.2 Encher o acumulador . . . . . . . . . . . . . . .
4.2.3 Limitação do caudal . . . . . . . . . . . . . . . .
4.3
Ajustar a temperatura do acumulador . . .
5
Colocar fora de funcionamento . . . . . . . . . . . . 19
5.1
Colocar o acumulador fora de serviço . . 19
5.2
Em caso de perigo de formação de gelo,
colocar o sistema de aquecimento fora de
serviço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
5.3
Protecção do ambiente . . . . . . . . . . . . . . 19
2
6
Inspecção/manutenção . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
6.1
Recomendação para o utilizador . . . . . . .
6.2
Manutenção e reparação . . . . . . . . . . . . .
6.2.1 Ânodo de magnésio . . . . . . . . . . . . . . . . .
6.2.2 Esvaziar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
6.2.3 Recolocar em funcionamento . . . . . . . . .
6.3
Teste de funcionamento . . . . . . . . . . . . .
20
20
20
20
20
20
20
7
Procura e eliminação de erros . . . . . . . . . . . . . 21
18
18
18
18
18
18
18
6 720 618 185 (2008/11)
Esclarecimento dos símbolos e indicações de segurança
1
Esclarecimento dos símbolos e indicações de segurança
1.1
Indicações de segurança
Instalação, montagem
B O acumulador só deve ser instalado ou montado por
uma firma especializada e credênciada.
B Utilizar o acumulador integrado exclusivamente para
o aquecimento de água sanitária e o acumulador
externo apenas para o aquecimento de água de aquecimento.
1.2
Esclarecimentos sobre a simbologia
As instruções de segurança que se encontram no texto são marcadas com um triângulo de alarme e marcadas a cinzento.
Os sinais identificam a gravidade dos perigos que
podem surgir, caso não sejam seguidas as recomendações indicadas no mesmo.
Função
• Atenção indica a possibilidade de ocorrência de
danos materiais leves.
B Para que seja assegurado um perfeito funcionamento,
deverá respeitar estas instruções de instalação.
• Precaução indica a possibilidade de ocorrência de
danos pessoais leves ou danos materiais graves.
B De modo algum deverá fechar a válvula de segurança! Durante o aquecimento pode escapar água da
válvula de segurança.
• Perigo indica a possibilidade de ocorrência de danos
pessoais graves. Em situações particularmente graves, pode haver risco de vida.
Perigo de queimaduras
B Possibilidade de funcionamento com temperaturas
superiores a 60 °C. Por isso, conectar a válvula misturadora termostática para água quente a jusante.
Manutenção
B Recomendação para o cliente: Celebrar um contrato
de manutenção e inspecção com uma empresa especializada e autorizada. Devem ser realizados trabalhos
de manutenção na caldeira e no acumulador todos os
anos ou de dois em dois anos (em função da qualidade da água no local).
Indicações importantes no texto são marcadas com o símbolo apresentado ao lado. Estas indicações são delimitadas por linhas
horizontais, acima e abaixo do texto.
Indicações importantes contém instruções para situações que não envolvem riscos pessoais ou materiais.
B Só devem ser utilizadas peças de substituição originais!
6 720 618 185 (2008/11)
3
Indicações sobre o aparelho
2
Indicações sobre o aparelho
2.1
Aplicação
O acumulador foi concebido para sistemas solares para
o aquecimento de água sanitária e para o apoio do aquecimento. Se necessário, pode ser realizado o aquecimento posterior da água sanitária através de uma
caldeira. A potência de carga do acumulador da caldeira
não deve ser superior a 25,1 kW.
2.3
Equipamento fornecido
• Unidade de embalagem do acumulador:
– Sonda da temperatura do acumulador NTC montada no lado da água sanitária com ficha para a ligação à caldeira com Bosch Heatronic
Para caldeiras com tecnologia Bosch Heatronic e potência superior à potência da serpentina do acumulador:
– Casquilho de imersão central com um diâmetro
interior de 16 mm para a sonda da temperatura
PTC do lado da água de aquecimento (T3; material
fornecido com o regulador solar)
B Limitar a potência de carga do acumulador da caldeira
com tecnologia Bosch Heatronic ao valor que se
encontra na tabela acima (veja instrução de instalação da caldeira).
– Casquilho de imersão inferior com um diâmetro
interior de 16 mm para a sonda da temperatura
PTC do lado da água de aquecimento (T2; material
fornecido com o regulador solar)
Ao ultrapassar a capacidade máxima de permuta da serpentina do acumulador, deverá
contar com uma alta frequência de impulso
da caldeira, de modo que, o período de
aquecimento seja prolongado inutilmente.
B Não ultrapassar a máxima potência de
permuta do acumulador.
2.2
Utilização conforme as disposições
Este equipamento só deve ser instalado segundo as indicações anteriormente descritas.
Outras utilizações fora deste contexto podem provocar
danos no aparelho que não são abrangidos pela garantia.
– Serpentina de aquecimento superior com acumulador de água sanitária integrado para o aquecimento posterior através da caldeira
– Serpentina de aquecimento inferior para o aquecimento solar
– Reservatório do acumulador esmaltado do lado da
água sanitária
– Ânodo de magnésio integrado com isolamento
– Possibilidade de ligação para drenagem do lado da
água de aquecimento
– Purgador manual do lado da água de aquecimento
– Termómetro
– Tubos de ligação
• Unidade de embalagem do revestimento:
– Revestimento de duas peças em película de PVC
com isolamento em espuma flexível e barras de
fecho
– Isolamentos superior e inferior em espuma flexível
– Cobertura em plástico
2.4
Protecção contra corrosão
No lado da água sanitária, os reservatórios dos acumuladores estão equipados com um revestimento homogéneo de esmalte, conforme a norma DIN 4753, parte 1,
secção 4.2.3.1.3 e, deste modo, correspondem ao grupo
B, conforme a norma DIN 1988, parte 2, secção 6.1.4.
O revestimento é neutro relativamente às águas sanitárias comuns e aos materiais de instalação. Como protecção adicional, é montado um ânodo de magnésio.
4
6 720 618 185 (2008/11)
Indicações sobre o aparelho
2.5
Descrição do funcionamento do sistema solar com apoio do aquecimento
2.5.1
Esquema de ligação
WW
T1
FK
TWM
KW
SV
SF
EL
*
RH Sp
AB
SB
E
SB
SA
VS Sp
SP
LA
SAG
RE
T3
K
KR
SV
DWU
T2
M
SE
E
AGS
VH Sp
T4
HR
HK
RS Sp
S...solar
MAG
Bsol
230V AC
6 720 612 012-02.3O
Fig. 1
Apoio do aquecimento solar com SP... solar. Esquema simplificado do sistema (representação compatível com a
montagem e outras possibilidades na documentação de planeamento).
AB
AGS
DWU
E
EL
FK
HK
HR
K
KR
KW
LA
MAG
RE
T3
Recipiente de recolha
Grupo de circulação solar
Válvula de 3 vias
Drenagem/Enchimento
Purga
Colector plano
Rede de aquecimento
Retorno da rede de aquecimento
Caldeira
Retorno para a caldeira
Entrada de água fria
Separador de ar
Vaso de expansão de membrana
Aparelho de ajuste do débito de passagem com
mostrador
Retorno do acumulador - da serpentina de aquecimento
RHSP
superior do acumulador para a caldeira
Retorno do acumulador - da serpentina de aquecimento
RSSP
inferior do acumulador para o colector plano
SA
Saída do acumulador - da parte do acumulador do lado
da água de aquecimento para a caldeira
SAG
Vaso de expansão solar
SB
Travão antigravidade
SE
Entrada do acumulador - da rede de aquecimento para a
parte do acumulador do lado da água de aquecimento
através da válvula de 3 vias
SF
Sonda de temperatura do acumulador (NTC) do lado da
água sanitária em cima
SP
Bomba solar
SV
Válvula de segurança
S...solar Acumulador solar combinado
Sonda da temperatura do colector (PTC)
T1
T2
Sonda da temperatura do acumulador (PTC) do lado da
água de aquecimento em baixo
6 720 618 185 (2008/11)
T4
Bsol
TWM
VHSP
VSSP
WW
*
Sonda da temperatura do acumulador (PTC) do lado da
água de aquecimento no centro
Sonda da temperatura do retorno da rede aquecimento
(PTC)
Regulador solar para o apoio de aquecimento solar
Válvula misturadora termostática para água quente
Avanço de acumulador - da caldeira para a serpentina de
aquecimento superior do acumulador
Avanço de acumulador - do colector plano para a
serpentina de aquecimento inferior do acumulador
Saída de água quente
Conforme a norma EN 12975, a conduta de purga descarga
deve desembocar num recipiente aberto com uma capacidade suficiente para receber o conteúdo total dos colectores planos.
5
Indicações sobre o aparelho
2.5.2
Energia solar
• O fluido termocondutor (WTF) nos colectores planos
(FK) é aquecido através da radiação solar.
• Assim que a temperatura do colector (T1) se encontrar acima da temperatura de activação (= T2 + diferença de activação para o circuito solar), a bomba
solar entra em funcionamento (SP). Deste modo, são
aquecidas simultaneamente a água de aquecimento
no acumulador (S...solar) e a água sanitária no acumulador interno, através da serpentina de aquecimento
inferior.
• Através da construção do acumulador, até mesmo as
quantidades de calor mais pequenas do circuito solar
são aproveitadas em todo o acumulador, no lado da
água sanitária e de aquecimento.
• Em função da intensidade da radiação solar, o conteúdo do acumulador é aquecido até ao limite de temperatura do acumulador ajustado.
2.5.3
Produção de água quente com energia solar
• Para armazenar a maior quantidade de calor possível
para o apoio do aquecimento, apenas quando o acumulador atingir uma temperatura de 80 °C, o circuito
solar é desligado através do regulador solar 1)
(Bsol). Por isso, a temperatura de saída de água
quente tem de ser limitada através da válvula misturadora termostática para água quente (TWM).
• Se for consumida muita água quente, a caldeira apoia
o carregamento do acumulador através da serpentina
de aquecimento superior. A sonda da temperatura do
acumulador (SF) no casquilho de imersão do acumulador transmite à caldeira 2) o sinal necessário para o
recarregamento do acumulador.
2.5.4
Apoio do aquecimento solar
• Para armazenar a maior quantidade de calor possível
para o apoio do aquecimento, apenas quando o acumulador atingir uma temperatura de 80 °C, o circuito
solar é desligado através do regulador solar1) (Bsol).
Por isso, são possíveis temperaturas da água de aquecimento de aprox. 80 °C na rede de aquecimento.
• Assim que a temperatura do acumulador (T3) se
encontrar acima da temperatura da abertura
(= T4 + diferença de activação para o apoio do aquecimento solar), a válvula de 3 vias (DWU) é aberta.
• Se a válvula de 3 vias estiver aberta e a bomba de
aquecimento estiver em funcionamento, a energia de
aquecimento é retirada do acumulador.
• A energia de aquecimento solar passa do acumulador
para a rede de aquecimento, através da caldeira.
• O regulador de aquecimento da caldeira detecta se a
energia de aquecimento solar é suficiente para o
aquecimento da rede de aquecimento. Se a energia
de aquecimento solar for demasiado reduzida, o
aquecimento posterior é realizado pela caldeira.
• A água de aquecimento é arrefecida através da rede
de aquecimento e flui, desde o retorno da rede de
aquecimento, de volta para o acumulador, através da
válvula de 3 vias aberta. No acumulador, a energia
solar é novamente conduzida até à água de aquecimento.
• Devido à estratificação da temperatura no acumulador vertical, o aquecimento posterior é limitado à
parte superior do acumulador, através da caldeira.
• O termómetro integrado no acumulador indica a temperatura predominante na área superior. Devido à
estratificação natural da temperatura dentro no acumulador, a indicação da temperatura deve ser apenas
entendida como um valor médio. Por isso, a indicação
da temperatura e os pontos de comutação do regulador da temperatura do acumulador para o circuito da
caldeira e o circuito solar não são idênticos.
1) No caso da utilização de um regulador externo, limitar a
temperatura do acumulador a, no máximo, 80 °C
2) No caso da utilização de uma caldeira externa, substituir a
sonda da temperatura do acumulador (SF).
6
6 720 618 185 (2008/11)
Indicações sobre o aparelho
2.6
Medidas de montagem e de ligação
SP 750 solar
950
ZL 103
100
750
RH SP
KW
WW
VH SP
G 3 /4
G 3 /4
G 3 /4
G 3 /4
HE
ZL
G 3 /4
SF
165
T
330
MA
SA
G1
SE
G1
768*
T2
RS SP
E
G1
Rp 1
T2
288*
738*
1218*
G1
T3
1950*
VS SP
1900*
2040*
T3
140
6 720 610 983-01.4O
Fig. 2
E
HE
KW
MA
RHSP
RSSP
SA
SE
SF
T
T2
T3
VHSP
Drenagem do lado da água de aquecimento (Rp 1 - rosca
fêmea); montar no local de instalação
Purgador manual
Ligação de água fria (G¾ - porca de capa)
Ânodo de magnésio
Retorno do acumulador - da serpentina de aquecimento
superior do acumulador para a caldeira
(G¾ - porca de capa)
Retorno do acumulador - da serpentina de aquecimento
inferior do acumulador para o colector plano
(G 1 - rosca fêmea)
Saída do acumulador - da parte do acumulador do lado da
água de aquecimento para a caldeira (G 1 - rosca fêmea)
Entrada do acumulador - da rede de aquecimento para a
parte do acumulador do lado da água de aquecimento
através da válvula de 3 vias (G 1 - rosca fêmea)
Casquilho de imersão superior; sonda de temperatura do
acumulador do lado da água sanitária - para a caldeira
(NTC)
Termómetro para a indicação de temperatura
Casquilho de imersão inferior (interno Ø = 16 mm) da
sonda da temperatura do acumulador do lado da água de
aquecimento - para o regulador solar (PTC)
Casquilho de imersão central (Ø interno = 16 mm) da
sonda da temperatura do acumulador do lado da água de
aquecimento - para o regulador solar (PTC)
Avanço do acumulador - da caldeira para a serpentina de
aquecimento superior do acumulador
(G¾ - porca de capa)
6 720 618 185 (2008/11)
VSSP
Avanço do acumulador - do colector plano para a serpentina de aquecimento inferior do acumulador
(G 1 - rosca fêmea)
WW
Ligação de água quente (G¾ - porca de capa)
ZL
Ligação de circulação (G ¾ - rosca macho)
ZL 103 Passagem para o tubo de circulação (acessório ZL 103)
7
Indicações sobre o aparelho
Substituição de ânodos:
B Manter uma distância ≥ a 100 mm em relação ao tecto.
200
B Para a substituição, montar um ânodo de
corrente integrável com isolamento.
100
600
100
6 720 610 242-08.2O
Fig. 3
8
Distâncias recomendadas em relação à parede
6 720 618 185 (2008/11)
Indicações sobre o aparelho
2.7
Dados técnicos
Tipo de acumulador
SP 750 solar
Permutador de calor superior (serpentina de aquecimento) - aquecimento posterior do lado da água sanitária:
Número de voltas
–
7
Conteúdo de água de aquecimento
l
3
2
Superfície de aquecimento
0,61
m
Máx. Temperatura da água de aquecimento
Máx. Pressão operacional da serpentina de aquecimento
Máx. Potência máxima da superfície de aquecimento com:
- tV = 90 °C e tSp = 45 °C conforme a norma DIN 4708
- tV = 85 °C e tSp = 60 °C
°C
bar
110
10
kW
kW
25,1
13,9
Máx. Potência contínua com:
- tV = 90 °C e tSp = 45 °C conforme a norma DIN 4708
- tV = 85 °C e tSp = 60 °C
l/h
l/h
590
237
Quantidade considerada de água de circulação
l/h
1300
NL
1,5
min
min
min
20
25
49
l
l
195
100
l
l
145
170
desempenho1)
Indicador chave do
conforme a norma DIN 4708 com tV = 90 °C
(potência máx. de carga do acumulador)
Tempo mín. de aquecimento de tK = 10 °C com tSp = 60 °C com tV = 85 °C com:
- 24 kW de potência de carga do acumulador
- 18 kW de potência de carga do acumulador
- 11 kW de potência de carga do acumulador
Parte do acumulador do lado da água sanitária:
Capacidade útil:
- Total
- Sem aquecimento solar 2)
tSp = 60 °C e
- tZ = 45 °C
- tZ = 40 °C
l/min
12
Máx. Débito de passagem
bar
10
Máx. Pressão operacional da água
DN
20
Mín. Versão da válvula de segurança (acessório)
Permutador de calor inferior (serpentina de aquecimento) - circuito solar do lado da água de aquecimento:
–
10
Número de voltas
l
14
Conteúdo de água de aquecimento da serpentina de aquecimento do circuito solar
2
2,0
Superfície de aquecimento
m
Máx. Temperatura da água de aquecimento
Máx. Pressão operacional da serpentina de aquecimento do circuito solar
Parte do acumulador do lado da água de aquecimento:
Capacidade útil (água de aquecimento)
Pressão operacional máx. do aquecimento
Outros dados:
Consumo do calor de reserva (24h) conforme a norma DIN 4753, parte 8
Peso vazio (sem revestimento)
Peso vazio (com revestimento)
2)
°C
110
bar
10
l
546
bar
3
kWh/d
3,2
kg
227
kg
237
Tab. 1
1) O indicador chave do desempenho NL indica o número de habitações com 3,5 pessoas, uma banheira normal e dois pontos de
consumo adicionais que devem ser completamente abastecidas. O NL foi determinado conforme a norma DIN 4708 com
tSp = 60 °C, tZ = 45 °C, tK = 10 °C e com a potência máx. da superfície de aquecimento. No caso da redução da potência de aquecimento e de quantidades menores de água de circulação, o NL diminui de forma correspondente.
2) Medida com Dt (tSP - tK) = 45 K. As perdas causadas pela distribuição fora do acumulador não são consideradas.
tV
tSp
tZ
tK
=
=
=
=
Temperatura de avanço
Temperatura do acumulador
Temperatura de saída de água quente
Temperatura de entrada da água fria
6 720 618 185 (2008/11)
9
Indicações sobre o aparelho
Potência contínua de água quente:
• As potências contínuas indicadas referem-se a uma
temperatura de avanço do aquecimento de 90 °C,
uma temperatura de saída de 45 °C e a uma temperatura de entrada de água fria de 10 °C com a potência
máxima de carregamento do acumulador (potência
do gerador de calor, pelo menos, equivalente à potência da superfície de aquecimento do acumulador).
• Uma diminuição da quantidade de água de circulação
indicada ou da potência de carga do acumulador ou
da temperatura de avanço provoca uma diminuição da
potência contínua, assim como do indicador chave do
desempenho (NL)
Para o cálculo da perda de pressão no circuito solar:
B Ter em atenção a influência do fluido termocondutor (WTF) utilizado e os dados
do fabricante.
No fluido termocondutor (WTF) com a mistura de água/
propilenoglicol numa relação de 55/45 (com protecção
anti-congelamento até aprox. -30 °C), o valor de perda
de pressão é aprox. 1,3 vezes superior ao valor para água
pura.
As perdas de pressão provocadas no lado da
rede não são consideradas no diagrama.
Perda de pressão das serpentinas de aquecimento (em
bar)
Valores de medição da sonda da temperatura do
acumulador (SF)
Temperatura do
acumulador
Resistência da sonda
[ °C]
[ Ω]
20
14772
26
11500
32
9043
0,1
38
7174
0,08
44
5730
50
4608
56
3723
62
3032
68
2488
0,4
SP 750 solar
0,3
0,2
1
0,06
0,05
2
0,04
0,03
Tab. 2
0,02
0,01
Valores de medição das sondas da temperatura do acumulador T2 e T3:
0,6 0,8 1,0
2,0
3,0 4,0 5,0
B Ver as instruções de instalação e de funcionamento
do regulador solar.
V (m /h)
3
6 720 610 983-02.2O
Fig. 4
1
2
Δp
.
V
10
Serpentina de aquecimento superior
Serpentina de aquecimento inferior
(WTF: água/propilenoglicol 55/45)
Perda de pressão
Quantidade de água quente
6 720 618 185 (2008/11)
Instalação
3
Instalação
3.1
Regulamentos
3.3
Para a montagem e funcionamento, respeitar as disposições, directivas e normas aplicáveis:
Cuidado: Danos devido a fendas provocadas pela tensão!
• Directivas locais
B Instalar o acumulador num local livre de
congelamento.
• EnEG (lei para economia de energia)
• EnEV (decreto para protecção térmica com economia
de energia e técnica de equipamento com economia
de energia em edifícios)
Para o transporte, o acumulador deve ser fixado através de três parafusos na placa.
Estes parafusos também são utilizados
como pés ajustáveis para a instalação.
• Normas DIN, Beuth-Verlag GmbH Burggrafenstraße 6 - 10787 Berlin
B Após a remoção da placa, voltar a apertar
os parafusos no acumulador.
– DIN EN 806 (Regras técnicas para instalações de
água sanitária)
– DIN EN 1717 (Protecção contra impurezas na água
sanitária em instalações de água sanitária e exigências gerais para os dispositivos de segurança designados para a prevenção contra contaminação da
água sanitária devido ao refluxo)
– DIN 1988, TRWI (Regras técnicas para instalações
de água sanitária)
– DIN 4708 (Instalações de aquecimento central de
água)
• DVGW, Wirtschafts- und Verlagsgesellschaft, Gasund Wasser GmbH (Sociedade económica e editora,
gás e água) - Josef-Wirmer-Str. 1–3 - 53123 Bonn
– Ficha de trabalho W 551, (Instalações de aquecimento de água sanitária e instalações de água sanitária; medidas técnicas para reduzir o crescimento
de Legionellas; planeamento, execução, funcionamento e saneamento de instalações de água sanitária)
– Ficha de trabalho W 553, (Dimensionamento de
sistemas circulatórios em instalações centrais de
aquecimento de água sanitária)
• Directivas VDE
3.2
Local de instalação
B Manter as distâncias mínimas em relação à parede
(Æ fig. 3, página 8).
B Instalar o acumulador sobre uma superficie plana.
Na área do acumulador, o piso deve ter uma capacidade de carga de ≥ 1000 kg.
B No caso da instalação do acumulador em compartimentos húmidos, colocar o acumulador sobre uma
plataforma.
B Alinhar o acumulador verticalmente com os pés ajustáveis (Æ fig. 2, página 7).
3.4
Verificação de estanqueidade da tubagem da água
Atenção: Danos no esmalte devido à sobrepressão!
B Antes da ligação do acumulador, deve ser
efectuada a verificação da estanqueidade
das condutas de água com 1,5 da pressão
de funcionamento permitida, conforme
DIN 1988, parte 2, secção 11.1.1.
Transporte
B Proteger o acumulador contra acidentes e transportálo na vertical para o local de instalação.
B Acondicionar bem o deposito durante o transporte.
B No compartimento de instalação, o acumulador também pode ser transportado na horizontal.
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Instalação
3.5
Montagem
3.5.1
Instalação e montagem
O acumulador é fornecido em duas unidades de embalagem.
B Instalar o reservatório do acumulador e alinhar na vertical ao rodar os pés ajustáveis.
B Inserir o isolamento em espuma flexível, com orifícios
para os pés ajustáveis, sob o acumulador.
B Colocar as duas partes do revestimento com isolamento em espuma flexível na parte dianteira (1.).
B Encaixar a barra de fecho no primeiro nível.
B Colocar as partes do revestimento na parte traseira
(2.) e encaixar a barra de fecho no primeiro nível.
B Fechar completamente a barra de fecho na parte dianteira (1.).
B Esticar as partes do revestimento na parte traseira
(2.) ao encaixar no nível adequado.
1.
2.
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Fig. 6
Fechar as barras de fecho.
B Montar os tubos de ligação para o acumulador
interno:
– Tubo de ligação de água quente
– Tubo de ligação de água fria
– Tubos de ligação (VHSP e RHSP) para a serpentina
de aquecimento superior
– Se necessário, remover a tampa para a ligação de
circulação (ZL) e montar o tubo de circulação
ZL 103 (acessório).
B Colar uma placa com as designações de ligação na
área de ligação.
6 720 610 983-03.2R
Fig. 5
12
B Colar uma outra chapa de identificação e uma placa
com indicações de manutenção no revestimento, de
forma bem visível.
Montagem dos tubos de ligação e do isolamento
térmico.
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Instalação
Cuidado: Danos provocados pela água!
3.5.2
Atenção: Danificação de materiais de instalação não refractários (por ex. cabos em
plástico)!
B Antes do enchimento do acumulador, remover a tampa de protecção da ligação
de drenagem (E) e montar a torneira de
drenagem fornecida pelo cliente para o
lado exterior de água de aquecimento do
acumulador.
B Utilizar material de instalação resistente a
temperaturas de ≥ 80 °C.
B No circuito solar são possíveis temperaturas mais elevadas. Seleccionar o material
de instalação conforme as instruções de
instalação dos colectores planos.
B Na ligação de água fria, montar uma torneira de drenagem fornecida pelo cliente para o acumulador
interno de água sanitária.
B Inserir o termómetro (T) no casquilho de imersão.
B Colocar o cabo de ligação da sonda da temperatura
do acumulador (SF) na parte traseira do acumulador,
através do isolamento em espuma flexível, para a caldeira.
B Introduzir completamente a sonda da temperatura T2
do regulador solar no casquilho de imersão inferior e
a sonda da temperatura T3 do regulador solar no casquilho de imersão central.
B Cortar a mangueira de silicone incluída no material
fornecido em duas peças com o comprimento adequado.
B Após as sondas da temperatura, introduzir uma parte
da mangueira de silicone nos casquilhos de imersão,
para fixar a sonda da temperatura.
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Fig. 7
Cuidado: Indicação incorrecta da temperatura!
B Não inserir a sonda da temperatura na
mangueira de silicone.
Dados gerais sobre as ligações do acumulador
Para evitar as perdas de calor devido à convecção, as
ligações do acumulador estão equipadas com travões de
circulação. Para prevenir eventuais circulações residuais, recomendamos ainda:
B Montar válvulas de retenção ou válvulas com mecanismos anti-refluxo em todos os circuitos do acumulador.
-ouB Dimensione as tubagens directamente nas ligações
do acumulador, de modo a que não seja possível qualquer convecção.
3.5.3
Ligação do aquecimento posterior do lado da
água sanitária
B Ligar o avanço e retorno da serpentina de aquecimento superior (VHSP e RHSP) como é assinalado.
Deste modo, é possível um carregamento uniforme do
acumulador na sua respectiva área superior.
B Dimensionar condutas de carga com o menor comprimento possível e um bom isolamento.
Deste modo, são evitadas desnecessárias perdas de
pressão e o arrefecimento do acumulador através da
circulação em tubos.
B Para evitar falhas de funcionamento devido à entrada
de ar, no ponto mais alto entre o acumulador e a caldeira, prever uma purga de ar eficaz (por ex. colector
de ar).
B Colocar o acumulador no local de montagem e
alinhá-lo.
B No local de instalação, colocar os tubos necessários
para as ligações do acumulador.
B No lado da água de aquecimento, purgar o ar do acumulador ao encher, através de um purgador manual
(HE) na parte superior do acumulador (ver Fig. 2).
B Colocar os isolamentos superiores em espuma flexível e a cobertura de plástico. Garantir que todo o acumulador tem um isolamento térmico.
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Instalação
3.5.4
Ligação do lado da energia solar
Aquecimento do piso radiante
B Na serpentina de aquecimento inferior, ligar o avanço
do circuito solar em cima (VSSP) e o retorno em baixo
(RSSP).
Atenção: Danificação do piso devido ao sobreaquecimento!
B No caso da ligação de um aquecimento
do piso radiante, ligar um controlador
mecânico de temperatura fornecido pelo
cliente que deverá desligar a bomba de
aquecimento acima de uma temperatura
limite de aprox. 50 °C.
B Dimensionar condutas com o menor comprimento
possível e um bom isolamento.
Deste modo, são evitadas desnecessárias perdas de
pressão e o arrefecimento do acumulador através da
circulação em tubos etc.
B Efectuar a montagem conforme os dados
do fornecedor.
Através do fluido de protecção anti-congelamento utilizado, a perda de pressão aumenta proporcionalmente à relação de mistura.
B Para evitar falhas de funcionamento devido à entrada
de ar:
No ponto mais alto entre o acumulador e o circuito
solar, prever uma purga de ar eficaz (por ex. colector
de ar).
B Montar uma torneira de drenagem.
Através desta torneira de drenagem, deve ser possível
drenar a serpentina de aquecimento.
3.5.5
Ligação do lado da água de aquecimento
B Ligar o retorno da rede de aquecimento através da
válvula de 3 vias em baixo, na entrada do acumulador
(SE).
B Em cima, na saída do acumulador (SA), ligar a ligação
de retorno da caldeira.
B No caso da selecção de um valor de expansão do lado
da água de aquecimento, ter em atenção a capacidade do acumulador de 546 litros de água de aquecimento.
Por isso, seleccionar um valor de expansão com um
volume aprox. 50 l mais elevado. Se necessário, montar um vaso de expansão adicional no retorno do
aquecimento.
B Nas proximidades da entrada do acumulador (SE),
montar uma válvula de segurança (SV) fornecida pelo
cliente (ver Fig. 2).
Cuidado: Danos provocados pela água!
B Antes do enchimento do acumulador,
montar a torneira de drenagem (E) fornecida pelo cliente.
B No lado da água de aquecimento, purgar o ar do acumulador ao encher, através de um purgador manual
(HE) na parte superior do acumulador (ver Fig. 2).
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B Montar ainda uma válvula misturadora no
circuito de aquecimento do piso
radiante.
Devido à entrada de oxigénio em tubos de plástico não
resistentes à difusão, podem surgir, no lado da água de
aquecimento, sinais de corrosão em peças do sistema
em aço, por ex. tubos do lado da água de aquecimento
no interior do acumulador, etc.
Isto provoca a acumulação de lama na caldeira devido
aos produtos anti-corrosão e danos na caldeira devido à
sobrecarga térmica local.
B Separar hidraulicamente o aquecimento do piso radiante através de um permutador de calor do circuito
da caldeira/acumulador.
B No caso da utilização de inibidores:
Respeitar e monitorizar regularmente a concentração
na água de aquecimento exactamente conforme os
dados do fabricante.
3.5.6
Ligação hidráulica de águas sanitárias
B Estabelecer a ligação na conduta de água fria conforme a norma DIN 1988, utilizando as válvulas individuais adequadas ou um módulo completo de
segurança.
B A válvula de segurança verificada conforme os modelos de construção deve ser capaz de escoar, pelo
menos, o fluxo volumétrico limitado através do débito
de passagem ajustado na entrada de água fria
(Æ capítulo 4.2.3, página 18).
B Ajustar a válvula de segurança verificada conforme o
modelo, de modo a que não seja possível ultrapassar
a pressão operacional permitida do acumulador.
B A conduta de purga da válvula de segurança deve
desembocar, de forma visível, na área com protecção
anti-congelamento, através de um ponto de drenagem.
A conduta de purga deve ter, no mínimo, o diâmetro
de saída da válvula de segurança.
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Instalação
Cuidado: Danos devido a sobrepressão!
B Utilizando uma válvula de retenção:
Montar a válvula de segurança entre a
válvula de retensão e a ligação do acumulador (água fria).
B Não fechar a válvula de segurança.
B Colocar, perto da conduta de purga da válvula de
segurança, uma placa de aviso com a seguinte inscrição:
“Durante o aquecimento, por motivos de segurança, a
água pode ser expelida a partir da conduta de purga!
Não fechar!”
Se a pressão de repouso do equipamento ultrapassar
80 % da pressão de actuação da válvula de segurança:
B Intercalar um redutor de pressão.
No caso da utilização industrial e de um conteúdo de água de ≥ 3 litros na conduta de
água quente:
Para casas com uma a quatro famílias poderá prescindir
de cálculos dispendiosos, se forem mantidas as seguintes condições:
• Canalização de recirculação, canalização individuais e
colectivas com um diâmetro interior no mínimo de
10 mm
• Bomba de recirculação em DN 15 com um caudal de
saída de 200 l/h no máximo e uma pressão produzida
pela bomba de 100 mbar
• Comprimento da canalização de água quente de 30 m
no máximo
• Comprimento da canalização de recirculação 20 m no
máximo
• Queda de temperatura de no máximo 5 K ( °C) no
máximo (DVGW ficha de trabalho W 551)
Para que estas determinações sejam facilmente mantidas:
B montar uma válvula de regulação.
B Instalar uma desinfecção térmica, conforme a ficha de trabalho W 551 da DINDVGW.
3.5.7
Ligação de circulação
Conforme a versão do sistema, é possível dispensar uma
circulação.
Um tubo de imersão adequado é montado no reservatório do acumulador.
Na ligação de uma conduta de circulação:
B Remover a tampa para a ligação de circulação (ZL) e
montar o tubo de circulação ZL 103 (acessório).
B Montar uma bomba de circulação permitida para a
água potável e uma válvula de retenção adequada.
A circulação com vista às perdas por circulação apenas é permitida com uma bomba de
circulação da água sanitária controlada pelo
tempo e/ou temperatura.
Frequentemente, basta uma activação da
bomba de circulação durante 10 ou 20 minutos, um pouco antes de levantar. Durante o
resto do dia, o conteúdo das condutas mantém-se suficientemente quente através dos
processos frequentes de extracção.
O dimensionamento da canalização de recirculação deve
ser determinado conforme DVGW, ficha de trabalho
W 553.
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Instalação
Desinfecção térmica
3.5.8
Vaso de expansão de água sanitária
B Em sistemas conforme a ficha de trabalho W 551 da
DIN-DVGW:
instalar a desinfecção térmica.
AV
B Instalar um vaso de expansão na ligação de água fria
entre o acumulador e o grupo de segurança.
Neste caso deverá passar água sanitária pelo vaso de
expansão a cada tiragem de água.
WWKG
AV
ZP
TDP
RV
RV
TWM
T
RV
AV
RV
RV
AV
WW
SG
Z
ISM 2
KW
RHSp
VH Sp
KW
VSSp
ϑ
T2
RS Sp
BWAG
Fig. 8
Para evitar perda de água através da válvula
de segurança, poderá ser instalado um vaso
de expansão apropriado para água sanitária.
ϑ
A tabela a seguir é uma ajuda de orientação para a escolha de um vaso de expansão. Devido às diferentes capacidades úteis dos diversos modelos de acumulador,
deve-se escolher adequadamente a capacidade do vaso
de expansão. As indicações referem-se a uma temperatura do acumulador de 60 °C.
SA
T3
SE
7 181 465 266-48.4O
Esquema de ligação para água sanitária
BWAG Vaso de expansão para água sanitária (recomendação)
KW
Ligações de água fria
RHSP Retorno do acumulador - da serpentina de aquecimento
superior do acumulador para a caldeira
RSSP Retorno do acumulador - da serpentina de aquecimento
inferior do acumulador para o colector plano
RV
Válvula de retenção
SA
Saída do acumulador - da parte do acumulador do lado da
água de aquecimento para a caldeira
SE
Entrada do acumulador - da rede de aquecimento para a
parte do acumulador do lado da água de aquecimento
através da válvula de 3 vias
SG
Grupo de segurança conforme DIN 1988
SU
Temporizador com programa semanal
Sonda da temperatura do acumulador do lado da água de
T2
aquecimento - para o regulador solar (PTC)
Sonda da temperatura do acumulador do lado da água de
T3
aquecimento - para o regulador solar (PTC)
TDP
Bomba para desinfecção térmica
TWM Válvula misturadora termostática para água quente
VHSP Avanço de acumulador - da caldeira para a serpentina de
aquecimento superior do acumulador
VSSP Avanço de acumulador - do colector plano para a serpentina de aquecimento inferior do acumulador
WW
Ligação para a água quente
WWKG Grupo de água quente sanitária
ZP
Bomba de circulação
Tipo de
acumulador
Modelo de
10 bar
SP 750
Pressão
de
admissã
o do
vaso=
pressão
da água
fria
Tamanho do vaso
em litros conforme
a pressão de
activação da válvula
de segurança
6
bar
8
bar
3 bar
12
8
4 bar
18
12
10
bar
–
12
Tab. 3
Ajustar os tempos de comutação para a desinfecção térmica:
B Os tempos de comutação no temporizador semanal (SU) devem coincidir com os
tempos de comutação do regulador para
a caldeira.
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Instalação
3.6
Ligação eléctrica
Perigo: Devido a choque eléctrico!
B Antes da ligação eléctrica, deverá desligar a alimentação de tensão (230 V AC)
ao sistema.
Uma descrição detalhada da ligação eléctrica está disponível nas instruções de instalação da caldeira.
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Fig. 9
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Arranque da instalação
4
Arranque da instalação
4.1
Informação ao utilizador pelo técnico
4.3
Ajustar a temperatura do acumulador
O técnico deverá explicar ao cliente o funcionamento e
o manuseamento da caldeira e do acumulador.
B Ajustar a temperatura do acumulador desejada de
acordo com as instruções de serviço da caldeira.
B Informar o cliente sobre manutenções regulares; o
funcionamento e a vida útil dependem deste factor.
Desinfecção térmica
B Durante o aquecimento escapa água pela válvula de
segurança. De modo algum deverá fechar a válvula
de segurança.
Atenção: Perigo de queimaduras!
B Esvaziar completamente o acumulador em caso de
perigo de congelamento e antes de colocar fora de
funcionamento.
B Efectuar a desinfecção térmica apenas
fora das horas normais de funcionamento.
B Dar todos os documentos em anexo ao utente.
B Informar os moradores sobre o perigo de
queimadura e monitorizar a desinfecção
térmica ou montar uma válvula misturadora termostática para água sanitária.
4.2
Colocação em funcionamento
4.2.1
Generalidades
A colocação em funcionamento deve ser realizada pelo
fabricante do equipamento ou por um técnico encarregado para tal.
A água quente pode provocar queimaduras
graves.
B Efectuar a desinfecção térmica regularmente, conforme o manual de instruções da caldeira.
B Colocar a caldeira e o sistema solar em funcionamento conforme as indicações do fabricante e as respectivas instruções de instalação e de
funcionamento.
B Colocar o acumulador em funcionamento de acordo
com a instrução de instalação.
4.2.2
Encher o acumulador
B Antes de encher o acumulador:
Lavar as tubagens e o acumulador com água.
B No lado da água sanitária, encher o acumulador com
o ponto de consumo de água quente aberto, até sair
água.
B No lado da água de aquecimento, purgar o ar do acumulador ao encher, através de um purgador manual
(HE).
4.2.3
Limitação do caudal
B Para uma optimização da capacidade do acumulador
e para evitar uma mistura antecipada, recomendamos
que a admissão de água fria ao acumulador seja prélimitada ao seguinte caudal:
– SP 750 solar = 12 l/min.
18
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Colocar fora de funcionamento
5
Colocar fora de funcionamento
5.1
Colocar o acumulador fora de serviço
B Ajustar a temperatura da água quente, conforme o
manual de instruções da caldeira, no batente
esquerdo
(aprox. 10 °C protecção anti-congelamento).
5.2
Em caso de perigo de formação de
gelo, colocar o sistema de aquecimento fora de serviço
B Colocar o sistema de aquecimento fora de serviço,
conforme o manual de instruções da caldeira.
B Esvaziar completamente o acumulador em caso de
perigo de congelamento e antes de colocar fora de
funcionamento.
5.3
Protecção do ambiente
Protecção do meio ambiente é um princípio empresarial
do Grupo Bosch.
Qualidade dos produtos, rendibilidade e protecção do
meio ambiente são objectivos com igual importância. As
leis e decretos relativos à protecção do meio ambiente
são seguidas à risca.
Para a protecção do meio ambiente são empregados,
sob considerações económicas, as mais avançadas técnicas e os melhores materiais.
Embalagem
No que diz respeito à embalagem, participamos dos sistemas de aproveitamento vigentes no país, para assegurar uma reciclagem optimizada.
Todos os materiais de embalagem utilizados são compatíveis com o meio ambiente e reutilizáveis.
Aparelho obsoleto
Aparelhos obsoletos contém materiais que podem ser
reutilizados.
Os módulos podem ser facilmente separados e os plásticos são identificados. Desta maneira, poderão ser
separados em diferentes grupos e posteriormente enviados a uma reciclagem ou eliminados.
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Inspecção/manutenção
6
Inspecção/manutenção
6.1
Recomendação para o utilizador
B Celebrar um contrato de manutenção e inspecção
com uma empresa especializada e autorizada. Devem
ser realizados trabalhos de manutenção na caldeira e
no acumulador todos os anos ou de dois em dois anos
(em função da qualidade da água no local).
6.2
Manutenção e reparação
B Só devem ser utilizadas peças de substituição originais!
6.2.1
Ânodo de magnésio
O ânodo de magnésio representa uma protecção mínima
conforme DIN 4753 para o caso de possíveis falhas no
esmalte.
Uma primeira verificação deverá ser efectuada um ano
após a colocação em funcionamento.
6.2.2
Esvaziar
B No lado da água de aquecimento, drenar o acumulador através da torneira de drenagem montada no local
de construção (E).
B No lado da água sanitária, o acumulador deve ser drenado, por ex. com uma bomba de máquina para perfuração, através da torneira de drenagem montada no
local de instalação na ligação de água fria.
6.2.3
Recolocar em funcionamento
B Após a realização da manutenção ou reparação, lavar
bem o acumulador.
B Encher o acumulador como é descrito em 4.2.2.
6.3
Teste de funcionamento
Cuidado: Uma válvula de segurança que não
esteja a funcionar correctamente pode provocar danos devido a sobrepressão!
Cuidado: Danos devido à corrosão! Negligenciar o ânodo de protecção pode levar a
danos de corrosão prematuramente.
B Verificar o funcionamento da válvula de
segurança e activa-la manualmente várias
vêzes.
B Dependendo da qualidade da água no local, deverá controlar o ânodo de protecção anualmente ou a cada dois anos e
substituir se necessário.
B Não fechar a válvula de segurança.
Controlar o ânodo de protecção
B Remover a cobertura superior em plástico.
B Remover a ligação eléctrica entre o ânodo e o acumulador.
B Ligar um amperímetro (faixa de medição mA) em série
entre ambos.
Com o acumulador cheio, a condução de corrente
não deve ser inferior a 0,3 mA.
B Em caso de insuficiente condução de corrente e forte
desgaste do ânodo:
Substituir imediatamente o ânodo.
Montagem de um novo ânodo de protecção
O ânodo tipo vareta montado de fábrica deve ser substituído por um ânodo de corrente:
B Montar o ânodo isolado.
B Estabelecer uma ligação condutora eléctrica (ligação
metálica) do ânodo ao recipiente, através de uma ligação eléctrica.
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Procura e eliminação de erros
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Procura e eliminação de erros
Odores desagradáveis e escurecimento da água aquecida
Isto normalmente ocorre devido à formação de ácido
sulfídrico por bactérias que produzem sulfato. Estas
bactérias existem em água com baixo teor de oxigênio e
são nutridas pelo hidrogénio produzido pelo ânodo.
B Limpeza do recipiente, substituição do ânodo de proteção e funcionamento com ≥ 60 °C.
B Se estas medidas não levarem a uma solução:
substituir o ânodo de protecção de magnésio por um
ânodo com fornecimento externo de corrente.
Os custos da alteração do equipamento são do utilizador.
Reacção do limitador de temperatura de segurança
Se o limitador de temperatura de segurança, que se
encontra na caldeira, reagir repetidamente:
B Informar um técnico especializado.
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Apontamentos
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Apontamentos
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