FACULDADE DOM LUIZ DE ORLEANS E BRAGANÇA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 2011 1 IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO: 1.1 DADOS DO PROJETO: INSTITUIÇÃO: Faculdade Dom Luiz de Orleans e Bragança (FPI) CURSO / HABILITAÇÃO: Bacharelado em Engenharia Civil 1.2 LOCAL DE FUNCIONAMENTO: 110 – KM 07, Bairro Pombalzinho, Ribeira do Pombal/Bahia, CEP 48.400. 000. FONE: (75) 32761731. ENDEREÇO: BR 1.3 MANTENEDORA: NOME: SESSA – Sociedade de Educação Superior do Semi-Árido Ltda. CNPJ 09.652.671/0001-01 110 – KM 07, Bairro Pombalzinho, Ribeira do Pombal/Bahia, CEP 48.400. 000. FONE: (75) 32761731 ENDEREÇO: BR E-MAIL: [email protected] ; [email protected] 1.4 PRESIDENTE DA MANTENEDORA: NOME: Profº Luiz Brandão Dantas Costa E-MAIL: [email protected] 1.5 DIREÇÃO DA IES: DIRETOR GERAL: Profº Valmir Farias Martins E-MAIL: [email protected] 1.6 COORDENADOR DO CURSO: NOME: A definir localmente 4. CONTEXTO DO CURSO: 4.1 A ENGENHARIA E SUAS PERSPECTIVAS: A Bahia é um estado que vem crescendo nos últimos anos acima da média nacional, fazendo com que inúmeros investimentos em obras de infraestrutura e no setor imobiliário estejam em andamento. Nesse contexto, o município de Salvador se destaca pela sua importância estratégica no estado e no país. Podem-se destacar alguns fatores que justificam o bom cenário atual e a perspectiva de demanda por engenheiros civis no futuro: a) Pré Sal: enorme potencial de crescimento econômico para o Brasil com o desenvolvimento da cadeia produtiva do petróleo. Dessa forma, as oportunidades de negócios são promissoras e tem atraído interesse de empresas em todo o mundo. b) Mão de Obra especializada: No Brasil existem seis engenheiros por mil habitantes, ao passo que a média mundial é de quinze, segundo relatório da CAPES, o que por si já justifica novos cursos de Engenharia Civil. "Engenharia e desenvolvimento caminham juntos. É o engenheiro que gerencia o progresso", resume o presidente do Instituto de Engenharia, Edemar de Souza. Para o presidente do CONFEA e engenheiro civil, Marcos Túlio de Melo, o país não teve visão estratégica para preparar mão de obra para o desenvolvimento econômico. Existem aproximadamente 500 mil engenheiros registrados no Brasil hoje, mas nem todos trabalham na área. E já cresce o número de profissionais estrangeiros: são 6 mil atualmente. "Temos 6 engenheiros para cada mil pessoas economicamente ativas. Na Europa e Ásia, o número varia de 18 a 28". c) Programa de Aceleração do Crescimento (PAC): proposto pelo Governo Federal, que seguramente tem dado um novo impulso ao setor, aumentando significativamente a demanda de profissionais qualificados para darem sustentação ao crescimento esperado. Pretende-se com a implantação do PAC que o Brasil se transforme novamente em um “grande canteiro de obras”. O PAC prevê investimentos bilionários em áreas como energia, transportes, saneamento, habitação e recursos hídricos. "Para cada US$ 1 milhão que se investe, cria-se um 3 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 posto de engenheiro", diz o vice-diretor da Poli-USP. O crescimento recente do País fez explodir a procura por profissionais e valorizou, novamente, uma das profissões mais antigas do mundo. Em tempos de Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), faltam engenheiros para as obras de infraestrutura, mineração e na indústria do petróleo, sem contar o boom da construção civil residencial. O PAC é mais que um programa de expansão do crescimento, trata-se de um novo conceito de investimento em infraestrutura que, aliado às medidas econômicas, vai estimular os setores produtivos e, ao mesmo tempo, levar benefícios sociais para todas as regiões do país. d) Programa Minha Casa Minha Vida: é um programa de habitação do Governo Federal que visa construir um milhão de novas moradias para a população de baixa renda. e) Crédito bancário: A maior oferta de crédito pelos bancos oficiais e privados levou ao aquecimento da construção civil, alavancado também pela recente abertura de capital das grandes construtoras. Hoje são dois milhões de trabalhadores na construção civil brasileira, um recorde, pois, não faltam só engenheiros, há necessidade de mais mestres de obras e todo tipo de técnico e tecnólogos em construção. f) Construção Civil: João Cláudio Robusti (Sinduscon - SP) afirma que embora a construção civil esteja hoje em plena expansão, ainda não se pode dizer que o mercado vive um “boom” imobiliário, já que os créditos gerados por ele correspondem a apenas 2% do PIB. Segundo ele, temos muito a avançar. Para se ter uma idéia, no Chile, o financiamento de imóveis corresponde a 17% do PIB; no México, 11%; na Espanha chega a 50% e, nos Estados Unidos, a 69% do PIB”, justificou. g) Falta de Engenheiros: Segundo a publicação da Agência Brasil, de 10.01.10, a falta de engenheiros no mercado de trabalho poderá comprometer a execução de projetos relacionados à Copa do Mundo 2014 e Olimpíadas 2016. O especialista Luiz Carlos Scarvada, vice-reitor da PUC-RJ, afirma que a vontade política e o empenho do governo brasileiro para trazer eventos para o país precisam ser seguidos de investimento na formação de novos engenheiros. 4 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 h) Falta Mão de Obra na Construção Civil: Em 15.12.09, a Folha de São Paulo publicou uma reportagem destacando que já falta mão de obra no setor de construção civil. Estudo sobre a tendência do setor da construção, elaborada pela FGV Projetos mostra que a construção civil contratará mais 180 mil trabalhadores no ano que vem, uma expansão de 8% na oferta de vagas com carteira assinada. Essa demanda por trabalhadores inclui do empregado na indústria de material de construção ao servente de pedreiro, passando pela crescente demanda por engenheiros. A indústria da construção civil estima crescer 8,8% em 2010, enquanto o PIB projetado é de 5,8%, segundo avaliação do setor. Neste ano, a construção civil fechará o ano com um recorde de 2,35 milhões de trabalhadores com carteira assinada - ampliação de 7,3% sobre o estoque de trabalhadores contratados em 2008. 4.2 A EDUCAÇÃO SUPERIOR: O Ensino Superior vem crescendo significativamente, no Brasil, devido ao crescimento econômico e a globalização. Pode-se perceber que as Instituições de Ensino Superior (IES), principalmente as privadas, têm investido na criação de vários cursos visando a melhoria da qualidade de ensino a fim de formar profissionais especializados em todos os segmentos da sociedade. No Brasil, as Instituições de Ensino Superior são responsáveis pelos cursos superiores, cuja criação, diversificação e diferenciação estão consubstanciadas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação nº 9394/ 96 e em dispositivos correlatos. O crescimento das instituições privadas no país se deve, dentre outros fatores, ao processo de deterioração acentuada do ensino superior nos anos 90, ocasionado pela diminuição dos investimentos públicos em educação em todos os níveis, seja em infraestrutura ou no quadro de pessoal. Os sucessivos cortes orçamentários atingiram o sistema universitário federal, impedindo sua expansão provocando o sucateamento das universidades existentes. Além disso, percebe-se que houve uma expansão bastante significativa do ensino médio provocando uma demanda por vagas nos vários cursos superiores e fazendo com que as instituições privadas pudessem suprir a necessidade provocada por 5 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 esse aumento. De acordo com o Censo de Ensino Superior, "em 2000, havia 1.180 instituições de ensino superior. De cada dez instituições, oito eram privadas e duas públicas, estas últimas divididas entre federais, estaduais e municipais". O aumento dos salários dos trabalhadores e a criação de novos empregos são fatores relevantes para o crescimento da demanda por vagas nos diversos cursos de graduação oferecidos, principalmente, pelas instituições de ensino superior privadas. Com base nesses fatores, as empresas de médio e grande porte têm investido muito na educação de seus trabalhadores, algumas financiando seus estudos para pagamento em longo prazo, outras arcando integralmente com as mensalidades, sem nenhum ônus para o trabalhador, visando a melhoria do nível intelectual de seus profissionais, o aumento da produtividade, diminuição dos índices de acidentes, aumento da autoestima do trabalhador, crescimento da empresa no mercado de exportação e outros benefícios que o empresário almeja com um quadro de profissionais qualificados. Atualmente, o Brasil pode ser considerado um país de grandes oportunidades. Há investimentos em vários setores do mercado nacional como: siderurgia, agropecuária, petroquímica, mineração, fundição, indústrias nas mais diversas áreas, como por exemplo, móveis, eletrodomésticos, automobilística, turismo e construção civil, o que por conseqüência vem gerando um aumento significativo do Comércio de Bens e Serviços. A Bahia está se beneficiando com esse aumento de investimentos nas diversas atividades descritas no parágrafo acima, pois se encontra em crescente expansão tecnológica e econômica, necessitando assim, de mão de obra qualificada. O Diretor de Investimentos da multinacional baiana ODEBRECHT S.A., afirmou em 23/06/2011 que “O Brasil carece de profissionais qualificados”, o que confirma a demanda de formação superior de ponta. Nesse sentido faz-se necessário a criação de novos cursos superiores que possam atender os habitantes da cidade, criando novas oportunidades de emprego para todos aqueles que venham a se interessar pela formação acadêmica. Percebe-se um público potencial para o Ensino Superior e a necessidade de ampliação das Instituições Privadas na cidade, com abertura de novas vagas, principalmente, para 6 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 Cursos de Engenharia, para atender à demanda instalada, o crescimento e o novo cenário competitivo da região. 4.3 O CONTEXTO ECONÔMICO REGIONAL: O ESTADO DA BAHIA: O Estado da Bahia é o estado do Nordeste de maior expressão cultural e investimentos financeiros para o desenvolvimento regional. Abriga, em seu território, 417 municípios, com múltiplas vocações econômicas e culturais, e uma grande variedade geográfica que lhe permite um desenvolvimento singular e significativo. Expressão no cenário político federal por seus representantes, quer de oposição ou situação, destaca-se como um Estado atuante e comprometido no processo de modernização e desenvolvimento do País. A Bahia é o quinto estado do País em extensão territorial, correspondendo a 36,3% da área total do Nordeste brasileiro. Da área de 567.295 Km², cerca de 69% do total se encontra na região na região semi-árida, enquanto o litoral, medindo 1.183 Km, abriga vários tipos de ecossistemas, favorecendo a atividade turística por sua beleza. O principal rio do território baiano é o São Francisco, que corta o Estado no sentido sul/norte. De importância similar há os rios Paraguaçu e de Contas, aos quais se somam os rios Vaza–Barris, Itapicuru, Jacuípe, Pardo e Jequitinhonha. Tendo como eixo polarizador a cidade de Feira de Santana, o sistema rodoviário tem como vias principais a BR-242, que liga a cidade de Salvador ao oeste do Estado e à capital federal, a BR-101, de sentido norte/sul com traçado paralelo ao litoral, e a BR-116, que liga a metrópole ao sudeste. Outras rodovias estaduais e federais atendem ao tráfego de longa distância ou atendem às sedes municipais fazendo parte de um sistema combinado. A taxa anual de incremento demográfico da Bahia vem caindo. Entre as décadas de 80/90 era de 2,09%, caindo para 1,11% nos anos posteriores. Neste mesmo período, a população urbana cresceu a um ritmo duas vezes superior ao da população total, e as áreas rurais do estado já apresentam redução absoluta de população. No entanto, a população rural da Bahia ainda é a maior do país. 7 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 O processo de urbanização é marcado, por um lado, pela concentração de parcela expressiva da população urbana na capital - única cidade do Estado a ultrapassar a marca de 500 mil habitantes – e, por outro, pela dispersão desta população em centenas de centros urbanos de pequeno porte. Nas últimas décadas, o crescimento expressivo de alguns centros de médio porte vem contribuindo para fortalecer a rede urbana da Bahia. A Bahia está consolidada como o segundo Estado brasileiro em captação de investimentos, superando áreas de grande tradição industrial no País. Os investimentos previstos até 2003 são da ordem de US$ 41 bilhões, para mais de 400 projetos de implantação e/ou ampliação de unidades industriais. O setor industrial baiano fechou o ano de 1999 contabilizando a atração de R$ 5,2 bilhões de novos investimentos, com a assinatura de 180 protocolos de intenções entre o Governo do Estado e a iniciativa privada. A instalação de novas unidades industriais na Bahia vai gerar cerca de 38 mil empregos. O ajuste fiscal das contas do Estado ampliou sua posição dentro dos planos estratégicos de diversas companhias. Segundo o ex-Secretário da Indústria, Comércio e Mineração, Dr. Benito Gama, na área industrial (durante o primeiro ano do governo César Borges) consolidaram-se mais dois segmentos industriais (informática e calçados), além de haver ocorrido o nascimento da indústria automotiva baiana. Como principais atrativos dessas 206 novas fábricas que em 1999 sinalizaram em direção à Bahia, tem-se o emprego intensivo de mão-de-obra (caso das empresas de calçados), o uso da tecnologia de ponta (informática e indústria de transformação plástica), além de produtos de maior valor agregado (como no setor automotivo). Isto não considerando que a produção de bens intermediários não parou de receber novos investimentos, em especial nas áreas das indústrias químicas/petroquímica, de papel e de celulose. Nas projeções realizadas para a economia baiana, existe uma estreita relação entre o seu desempenho e o nacional, cujo crescimento estará condicionado à restrição do balanço de pagamento no curto prazo, e às oscilações do mercado internacional. As projeções apresentadas no quadro a seguir resultam de um trabalho técnico, elaborado pela SEI e MB Associados, visando definir uma Estratégia de 8 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 Desenvolvimento para a Bahia. Ao empreender-se esse esforço, não se deixou de considerar os grandes riscos enfrentados quando se tenta elaborar cenários de longo prazo, sobretudo em meio a um período de crise financeira internacional e de profundas mudanças estruturais domésticas. Como se pode perceber na tabela abaixo, a economia estadual tem se mostrado menos vulnerável às conjunturas de retração de demanda interna, dado à competitividade externa de seus segmentos industriais e agro-industriais mais dinâmicos, que vêm encontrando no mercado internacional uma alternativa de escoamento de sua produção sempre que a demanda interna se retrai. Podemos destacar, com segurança, alguns pólos de crescimento e investimentos em setores diferenciados, bastante indicativos sobre as perspectivas da economia baiana no quadro de desenvolvimento nacional. 9 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 Taxas anuais de crescimento do PIB Brasileiro e Baiano, segundo os principais setores da economia Baiana Ano 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 Média 98-02 PIB PIB Brasil Bahia Agricultura Silvicultura Pesca Extrativa Mineral Indústria de Eletricidade Transformação Água Utilização Construção Civil Comércio Restaurantes Hotéis Transport Armazena Comunitá 5.8% 4.3% 2.8% 3.2% 0.5% 0.0% 4.0% 4.0% 4.5% 2.6% 6.5% 1.8 3.9% 4.5% 1.0% 1.5% 4.9% 5.1% 5.9% 3.3% 10.6% -9.1% 5.2% 11.1% -9.0% 3.0% 3.0% 3.0% 3.0% 0.5% -1.5% -2.7% 5.3% -5.9% -1.0% 1.1% 1.1% 1.1% 1.1% 0.9% 5.1% -5.% 4.0% 4.5% 6.5% 0.0% 4.4% 4.4% 5.0% 3.9% -5% 2.3% -2.1% 3.1% 3.2% 0.0% 4.5% 4.6% 5.1% 3.4% 5.4% -5.3% 3.1% 4.0% -5.0% 4.0% 3.9% 4.0% 4.0% 2.1% 14.7% 12.0% 6.3% 2.9% -1.0% 0.0% 6.1% 7.0% 9.0% 3.3% 7.3% 9.5% 3.8% 6.0% -1.3% 7.2% 7.2% 7.2% 7.2% 5.4% 100.0 8.6% 2.0% 22.6% 2.8% 2.9% 18.1% 9.1% Parte2 Fontes: PIB Brasil 1994-1997:IBGE PIB Bahia 1994-1998: SEI a) Setor Automotivo: A instalação do Projeto Amazon, da Ford, na Bahia, abre perspectivas reais de um pólo automotivo no Nordeste. Além da Ford, as empresas Kia, Loar, Grupo Caoa/Hyundai, Recorre e KV do Brasil optaram pela Bahia para realizar investimentos estimados em US$ 1,74 bilhão, gerando aproximadamente 9 mil empregos diretos e 90 mil indiretos. A Ford, que começou a produzir em setembro de 2001, pretende investir US$ 1,2 bilhão na fábrica de Camaçari. Além de proporcionar 5 mil novos empregos diretos e 50 mil indiretos, a produção de 250 mil automóveis por ano transforma a unidade baiana em uma das maiores montadoras de automóveis do mundo. Essa produção de bens de consumo com alto valor agregado vai adensar a cadeia produtiva do Estado, causando um impacto na economia baiana. A previsão é de que, em dez anos, a fábrica da Ford contribua para a duplicação do PIB baiano, que hoje é de cerca de US$ 40 bilhões. A Kia Motors pretende retomar seus planos de investimentos na Bahia, abalados pela crise financeira do mercado asiático em 1998. Nessa segunda tentativa de instalar-se no Estado, a montadora coreana quer investir US$ 140 milhões em uma fábrica que vai produzir 80 mil veículos, criando mil empregos diretos. Um grupo nacional, o CAOA – maior distribuidor Ford do Brasil – pretende se utilizar da cessão de tecnologia da Hyundai para produzir 20 mil utilitários, microônibus e ambulâncias por ano. Seu projeto de investimento é de US$ 190 milhões, com geração de 5 mil empregos diretos. Além da Ford, da Kia Motors e da CAOA, a KV do Brasil e a espanhola Loar pretendem investir no País. Empresas de componentes automotivos, como a Brocol, Baplastil, Cimobrás, Petrolusa, Motor Phyros, Autocast, Metalúgica Jardim, Conforma Holding, Italspeed e Pirelli também foram atraídas para a Bahia. b) Pólo de Informática: O pólo de informática da Bahia foi criado em 1995 pelo Governo do Estado e já abriga 25 empresas, tendo investimentos previstos de ordem de R$ 360 milhões. A principal novidade no setor, em 1999, foi a entrada da americana Gateway no 11 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 controle acionário da Bahiatech, instalada no distrito de Ilhéus, com um investimento da ordem de R$ 170 milhões. Outra novidade é a implantação da primeira fábrica baiana de telefones celulares no Centro Industrial de Aratu. A instalação da empresa Cybervox, um investimento de R$ 25 milhões, vai gerar cerca de 700 empregos, prevendo-se uma produção de 60 mil aparelhos por mês, além da fabricação de acessórios para telefones móveis, baterias, carregadores de mesa e aparelhos de viva-voz. Responsável por 10% dos equipamentos de informática fabricados no Brasil, o Pólo de Ilhéus vai abrigar também a Tecsat, que vai implantar uma fábrica para produção de kits de recepção de TV, com investimentos estimados em R$ 50 milhões. Entre os protocolos assinados em 1999, além da Cybervox e da Tecsat, a Bahia atraiu empresas Autelserv (que vai fabricar rádios digitais), Updating (microcomputadores) e Sense Eletrônica (que vai produzir sensores para automação industrial). Juntas elas representam investimentos da ordem de R$ 106 milhões. c) Setor de Calçados: Em 1999, o parque industrial baiano de calçados se consolidou com a inauguração de importantes empreendimentos, como as fábricas da Piccadilly, Azaléia, Daiby e da Sisa. Além disso, 11 novas empresas assinaram protocolos de intenções para instalação de fábricas no Estado. Vinilex, Polyuretana, Solajit, Incometal, Calçados Myrabel, Injenorte, Cofrag, Reichert Curtume, Dal Ponte, Kananga e Linhanyl prevêem investimentos de R$ 35,6 milhões e cerca de 4 mil empregos para fabricar calçados e componentes, em municípios como Uruçuca, Nazaré, Cachoeira, Santo Antonio de Jesus, Juazeiro e Jequié. Dentre os projetos que indicam a consolidação do setor calçadista no Estado destaca-se a Sisa do Brasil, inaugurada em novembro/2000. Ela é a primeira fábrica brasileira a produzir forros e couros sintéticos à base de poliuretano, resultados de uma joint venture entre os grupos Azaléia, Paquetá, Reichert, Schimidt e o italiano Sisa. 12 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 d) Setor de Plásticos: Vinte e uma empresas se habilitaram para os benefícios do Bahia Plast, programa do Governo do Estado de fomento à expansão da indústria de plásticos na Bahia. O total de investimentos para implantação ou ampliação é de R$ 220 milhões, com geração estimada de 5.300 empregos, distribuídos entre as empresas ILS-Dorman, Baby Brinq, Petroll, Resarbrás, Packtect, Plumatex, Asperbrás, Citec do Brasil Coplatex, Engeplast, Cromex Brancolor, Artefatos, Bahia Pet, IBR, Norpet, Sol Embalagens, Bomfim Embalagens, Bomix Olastgrup, Poly, Proplast, Sol Nordeste e Termoplast, Rosiplast, Plásticos Acalanto, Zaraplast, Torres do Nordeste, Plastil, TRM Resinas Termoplásticas, Plastrela, Iplasa, Santeno Irrigações, Plásticos Beijaflor, Brasil Card, Ciquine, Big laminados, Politeno, Peck do Brasil e Cata Nordeste. O BahiaPlast aprovou, em 1999, os projetos de ampliação da Tigre, no Pólo Petroquímico de Camaçari, e da Resarbrás, instalada no município de Candeias, além da implantação da Petroll, em Feira de Santana, Goyana, em Camaçari, e Norpak em Simões Filho. Além de aumentar de 22 mil para 29 mil toneladas, a sua produção de tubos, com investimentos da ordem de R$ 25 milhões, a Tigre vai ainda fabricar conexões e diversos produtos em PVC. Já a Resarbrás, fabricante de chapas acrílicas utilizadas na construção civil, implantará uma unidade, ao custo de R$ 7 milhões, para produzir 3,9 toneladas de chapas por ano, gerando 192 empregos diretos. e) Setor Ceramista: A indústria cerâmica é um dos principais segmentos em expansão na economia estadual. A Bahia, que é o quarto maior produtor mineral do País, com cerca de US$ 500 milhões por ano, apresenta um elevado potencial de recursos em seu território. A alta qualidade em materiais como o quartzo, a argila, o feldspato e o caulim, possibilitaram, em 1999, os investimentos de empresas como a Asperbrás, que pretende fabricar porcelanato, a Irmãos Miguel, de produtos cerâmicos, a Bahiagrés, 13 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 de pisos e cerâmicas, e a Hervy, fabricante de louças. São empreendimentos de R$ 51 milhões, com geração de cerca de 800 empregos. A instalação de grandes cerâmicas nacionais e a triplicação da capacidade produtiva da indústria Eliane, além da instalação da empresa Moliza, indica o ritmo de crescimento do setor. Outro indicador positivo é o da instalação da espanhola Quimicer, empresa de caráter estruturante e grande produtora de esmalte e virtrificantes, que proporcionará investimentos correspondentes a R$ 15 milhões. Com ela, a Bahia terá todas as condições e insumos necessários para sua produção de revestimentos cerâmicos, da argila ao esmalte virtrificante, passando pelo feldspato e caulim. Até 2003, a Eliane pretende aumentar sua produção, passando dos atuais 300 mil metros quadrados de revestimentos cerâmicos por mês para 1.5 milhão de metros quadrados/mês, com investimentos de R$ 15 milhões. A Hervy, fábrica de louças sanitárias, fundada em 1894, possui três unidades em São Paulo e quer se expandir na Bahia. O investimento proposto é de 35 milhões, com geração de 500 empregos diretos. f) Setor Alimentício: Na Baía de Aratu, o Moinho Dias Branco é o empreendimento que mais deverá investir, com recursos de US$ 178 milhões, gerando 600 empregos diretos, para produzir massas e fazer a moagem do trigo. Os projetos da Gala Frigoríficos, em Livramento de Nossa Senhora, foram anunciados em 1999, representando um investimento de R$ 32,5 milhões, capazes de oferecer cerca de cinco mil empregos na fruticultura e processamento de sucos e polpas de frutas. Já o Grupo Calvopesca quer investir R$ 40 milhões e gerar 600 empregos para fazer o processamento de pescado, mais especificadamente do atum capturado no litoral baiano. Em Dias D’Ávila, a Indaiá – empresa de bebidas e água mineral – está investindo cerca de R$ 20 milhões e criando 200 empregos para a produção de refrigerantes. No setor, destacam-se ainda investimentos da Nutriapis, do Frigorífico Cleve e da Avesul. 14 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 g) Comércio e Serviços: Os setores de comércio, serviços e construção civil na Região Metropolitana de Salvador participam com 54% para a formação do PIB estadual. O Governo do Estado vem desenvolvendo uma série de atividades para buscar níveis de crescentes de competitividade para o setor, através da modernização e racionalização de todas as operações que integram a atividade comercial, como o desenvolvimento de um programa de e-commerce. Na área de serviços, o grande destaque de 1999 foi o Programa Fala Bahia, da Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração, em parceria com a Prefeitura de Salvador e a Telemar, estimulando a instalação de empresas ligadas ao segmento de vendas e telemarketing, reduzindo de 25% para 15 % o ICMS das tarifas telefônicas dessas centrais, alíquota mais baixa do país nessa área. Como resultado, seis empresas de Call-center estão funcionando em Salvador, com projeção de chegar ao número de 20, gerando uma perspectiva de criação de 10 mil empregos nos próximos anos. O comitê Diretivo do Programa Especial de Exportação – PEE Bahia, formado pelos representantes do SEBRAE-Bahia, Governo da Bahia e Banco do Nordeste, tem como meta dobrar as exportações na área comercial, atingindo US$ 3,5 milhões em 2002. O PEE na Bahia foi lançado em setembro de 1999 e contemplou, inicialmente, nove setores: suco de frutas tropicais, charutos, sisal, artesanato, frutas, software, confecções, móveis e café. h) Mineração: Segundo levantamento da Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração, 261 empresas de mineração operam em 123 municípios baianos, agregando um valor de produção mineral na ordem de US$ de 300 milhões. Em 1999, no setor mineral, destaca-se a implantação da planta de beneficiamento de urânio, em Lagoa Real, na região de Caetité; o início da produção de concentrado de fosfato, em Camumu; a 15 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 implantação de empresa de beneficiamento da empresa da empresa de beneficiamento de argila, em Prado; a instalação da empresa Granitos Venécia, em Teixeira de Freitas, no Extremo Sul; os estudos para privatização das jazidas de nefelina sienito, de Itacimirim; areia siliciosa de alta pureza da reserva de santa Maria Eterna, em Belmonte; e do arrendamento da jazida de argila caulinítica da CBPM, localizada em Sauípe e Alagoinhas, cuja produção anual chega a 15 mil toneladas. Outro destaque do setor foi o contrato assinado com as empresas japonesas Marubeni e Mitsubishi Material Corporation para pesquisa mineral de ouro no distrito de Deixai, município de Cansanção, no Nordeste baiano. As duas corporações japonesas, que vão pesquisar uma área de 5,7 mil hectares, com investimentos previstos de R$ 3,9 milhões até 2003, obtiveram a concessão através de concorrência pública. Terceiro produtor nacional de ouro, com uma produção de 7 toneladas anuais, a Bahia aposta na mineração como um dos seus caminhos estratégicos para o desenvolvimento. Outra visualização gráfica importante é a da distribuição dos investimentos previstos, por setores de atividades e por municípios: INVESTIMENTOS – 1998/2010 Municípios da Bahia MUNICÍPIOS Camaçari / Simões Filho / Dias D’Ávila Salvador Eunápolis Mucuri Juazeiro Ilhéus Feira de Santana Barreiras Porto Seguro Itabuna/Itajuípe Lauro de Freitas Jequié Santo Antonio de Jesus Vitória da Conquista TOTAL FONTE: Gazeta Mercantil U$Bilhões 5,00 2,12 1,60 1,33 0,56 0,35 0,34 0,23 0,20 0,10 0,04 0,02 0,01 0,00 11,89 % 42,05 17,85 13,46 11,17 4,73 2,91 2,86 1,92 1,70 0,81 0,34 0,13 0,07 0,01 100,00 16 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 INVESTIMENTOS – 1998/20105 Setores de Atividades – Bahia SETOR Alimentos Mineração Minerais não Metálicos Metalurgia Mecânica Comunicação Eletroeletrônica Informática e Telecomunicações Autopeças e Material de Transporte Madeira / Móveis / Papel Têxtil e Couro Química e Petroquímica Plásticos e Borracha Farmacêutico / Higiene Bebidas e Fumo Construção Comércio Atacadista Comércio Varejista Distribuidores de Veículos e Peças Serviços Gerais Transporte e Armazenagem Serviço Público Não Definido TOTAL FONTE: Gazeta Mercantil U$ Bilhões 1,099 0,014 0,018 0,064 0,021 0,006 0,017 0,163 2,959 2,618 0,083 1,817 0,243 0,005 0,017 0,277 0,002 0,095 0,011 0,366 0,498 1,473 0,020 11,886 % 9,25 0,12 0,15 0,54 0,18 0,05 0,14 0,137 24,89 22,03 0,7 15,29 2,04 0,04 0,14 2,33 0,02 0,8 0,09 3,08 4,19 12,39 0,17 100 Pode-se observar que os investimentos estão concentrados em poucos Municípios do Estado, o que caracteriza um elevado grau de concentração de renda, principalmente na RMS. O maior volume de investimento (42%) está destinado aos municípios de Camaçari, Simões Filho e Dias D’Ávila. Observe-se, ainda, que apenas seis municípios concentram 84,5% do investimento total, direcionado a poucos segmentos, alguns destes já consolidados em sua economia. Como se pode observar, a Bahia vem apresentando um crescente desenvolvimento econômico, impulsionado pelos investimentos estrangeiros e nacionais na busca de superar suas dificuldades sociais e atingir os níveis de crescimento dos grandes centros do sul e sudeste do País. 17 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 5. PERFIL PROFISSIOGRÁFICO: 5.1 CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA: A vocação da Faculdade através de seus cursos pode ser definida na busca constante da articulação entre ensino e extensão como forma de proporcionar uma educação que conduza os envolvidos no processo ensino-aprendizagem ao desenvolvimento da capacidade de pensar, refletir e buscar soluções para os problemas sociais sejam eles locais, regionais ou nacionais, promovendo, assim, uma educação de qualidade e socialmente responsável. Na Faculdade a aprendizagem é pensada como um processo continuado e gradativo, em que aquele que aprende é sujeito ativo do conhecimento. O estudante é construtor de seu conhecimento a partir da reflexão e da indagação de sua prática e de seus conhecimentos prévios. Sua participação no processo de formação dá-se de modo ativo, criativo, questionador, num exercício contínuo de realização de análise, interpretação e síntese do objeto a ser aprendido, sendo corresponsável por sua formação. A aprendizagem consolida-se através do exercício de produção, reelaboração, e aplicação de conhecimentos e técnicas. Nesse percurso, o estudante deve aprender a aprender, assegurando que sua educação será contínua e permanente. A relação entre ensino e aprendizagem acontece através de um processo multidimensional de confronto de perspectivas, na relação dialógica e participativa entre os diferentes saberes dos sujeitos sociais, promovendo a cooperação, a solidariedade e a superação de dificuldades. 5.2 OBJETIVO DO CURSO: O Curso de Engenharia Civil objetivará a formação de profissionais que, no escopo das organizações, demonstrem habilidades para, mediando os núcleos gerenciais e operacionais das empresas, agir como um agente de mudanças; influenciando nos 18 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 seus objetivos competitivos bem como projetando, desenvolvendo, implementando e melhorando sistemas integrados que incluem pessoas, materiais, equipamentos e informações. Os profissionais de Engenharia Civil realizarão essas atividades com uma visão ética e equilibrada dos papéis social e de responsabilidade com o meio ambiente, suportada por uma sólida base conceitual, e adotando uma postura crítica e criativa que resulte em novos modelos e sistemas, atendendo às demandas, em constante evolução, das necessidades competitivas das organizações. O objetivo será atingido mediante o desenvolvimento da seguintes habilidades específicas: (1) Resolver problemas e explorar oportunidades: desenvolver um profissional com a capacidade de reconhecer e dominar os aspectos técnicos e sociais relevantes envolvidos no exercício profissional; interpretar e utilizar informações que resultem em formas mais eficientes, eficazes e inovadoras de utilização dos recursos tecnológicos, humanos e financeiros. O egresso deverá ser capaz de pensamento abstrato que sustente a compreensão e análise dos processos que perpassam suas atividades: projetos, produção, suprimentos, recursos humanos e análises econômico-financeiras. (2) Comunicação: o egresso deverá ser capaz de manter e difundir uma visão única e integrada dos sistemas de produção como uma coleção de processos, garantindo um fluxo de informações entre todos os colaboradores, de modo a otimizar os resultados gerais dos projetos. (3) Social: o egresso deverá desenvolver, em trabalhos em grupos, as habilidades sociais necessárias a se tornar um agente de mudanças no que tange à organização e limpeza, trabalho em grupo, trabalho sob pressão, negociação, resolução de conflitos, relacionamentos interpessoais, liderança, ética e responsabilidade social. (4) Autodesenvolvimento: formar um egresso capaz de utilizar tecnologias de informação e diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos que sustentem, de forma contínua e natural, suas habilidades de resolver problemas. Ademais, o aluno deverá ser capaz de iniciativas próprias de buscar, desenvolver e aplicar conhecimentos, de forma criativa e inovadora. 19 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 5.3 PERFIL DO EGRESSO: A Faculdade concebe o Curso de Graduação em Engenharia Civil fundamentado na leitura da realidade e das necessidades de serviços que daí emergem como um processo contínuo, autônomo e permanente. Com uma sólida formação básica e uma formação profissional fundamentada na competência teórico-prática, com o objetivo de preparar o futuro graduado para enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, com condições de se inserir no mercado de trabalho de forma a compreendê-lo e transformá-lo com coerência às diretrizes e normas do Ministério da Educação. O curso de Engenharia proposto pretende garantir ao egresso uma sólida formação profissional com conhecimento amplo nas áreas da Engenharia Civil, proporcionando uma atuação centrada nos princípios da construção e avanço do conhecimento científico, pautada por uma visão humanística e globalizada da atividade humana com uso do pluralismo teórico-metodológico, em que as principais abordagens sejam garantidas com significativa parcela gerencial, de relações humanas e senso de criatividade, possibilitando a inserção no mercado de trabalho. É preciso que o acadêmico reconheça que os fundamentos teóricos, articulados às metodologias coerentes à natureza do objeto a ser abordado, podem gerar práticas nas diversas áreas de atuação do engenheiro. Por fim, essa formação estará marcada por uma prática de promoção da melhoria das condições de vida, com um irrestrito compromisso e adesão ampla à ética e à cidadania. 20 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 Portanto, O Curso de Graduação em Engenharia Civil proposto tem no Perfil do Egresso uma formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, com vistas a formar um profissional capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. A tabela a seguir apresenta o campo de atuação profissional no âmbito da Engenharia Civil, conforme a Resolução 1010 de 2005 do CONFEA, que nos serviu de elemento balizar na construção do perfil do egresso aqui proposto: 21 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 22 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 23 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 5.4 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS: Para atender ao perfil do profissional que desejamos formar é preciso trabalhar a partir da concepção de competência. A competência pode ser entendida como uma capacidade de agir eficazmente em um determinado tipo de situação, apoiada em conhecimentos, mas sem limitar-se a eles. Os conhecimentos podem ser entendidos como representações da realidade que construímos ao sabor de nossa experiência e de nossa formação. As competências são modalidades estruturais da inteligência, ações e operações que utilizamos para estabelecer relações com e entre objetos, situações, fenômenos e pessoas. As habilidades decorrem das competências adquiridas e referem-se ao plano imediato do saber fazer. Por meio das ações e operações, as habilidades aperfeiçoam-se e articulam-se, possibilitando nova organização das competências. Elencamos abaixo as habilidades e competências fundamentais e necessárias à formação de Engenheiros Civis, que compõem o perfil do egresso a ser formado: Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia, mediante a permanente busca de atualização profissional. Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; Identificar, formular e resolver problemas de engenharia; Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; Atuar em equipes multidisciplinares; Compreender e aplicar à ética e responsabilidade profissionais; Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia. 24 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 6. AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: A Faculdade realiza sistemicamente a cada ano o processo de auto-avaliação institucional e de cada Curso de Graduação. Dessa forma, tanto a instituição, quanto os cursos são avaliados anualmente com vistas ao constante aperfeiçoamento. A Comissão Própria de Avaliação (CPA) tem como objetivo avaliar, rediscutir e reformular com a comunidade acadêmica as propostas de desenvolvimento institucional e curriculares, com vistas ao reposicionamento institucional constante em busca da perfeição. A avaliação institucional visa contribuir para a melhoria da Instituição nos níveis acadêmico e administrativo, atendendo ao que prescreve a LEI Nº 10.861, DE 14 DE ABRIL DE 2004. Ela tem como finalidade básica o auto-conhecimento e a tomada de decisões na perspectiva de desenvolver uma educação superior com qualidade. A avaliação Institucional é entendida prioritariamente como um ponto de partida para os ajustes necessários na Instituição. Ela é um “organizador” das idéias sobre os problemas do ensino superior. Por outro lado, ela sedimenta uma cultura de avaliação diagnóstica, onde são identificados os erros e os acertos com o objetivo de correção e melhoria, mediante feedback constantes. A trajetória de auto-avaliação da Faculdade é construída de modo a ajustar-se a um modelo de resultados concretos que monitore os indicadores institucionais da qualidade dos serviços educacionais que prestará a sociedade onde se insere, por meio de um processo participativo que será construído coletivamente tendo como principal foco o aperfeiçoamento de sua ação educativa. A Faculdade propõe-se, neste sentido, repensar a realidade institucional num processo sistêmico e participativo desencadeado internamente, que permita examinar criticamente suas estruturas, suas atividades de ensino, de pesquisa e de extensão, bem como seu modelo de gestão institucional, com vistas a identificar, compreender e equacionar alternativas para seu aperfeiçoamento acadêmico. Constituem princípios norteadores da avaliação Institucional da Faculdade, conforme Plano de Avaliação Institucional, os seguintes: 25 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 a) visualizar a avaliação institucional como processo sistêmico que busca a compreensão global da Instituição; b) promover o envolvimento participativo dos diferentes segmentos da Instituição no processo de avaliação institucional; c) utilizar abordagens qualitativa e quantitativa como mecanismos necessários para a aferição da qualidade; d) estabelecer paradigmas institucionais para elevar a qualidade dos serviços educacionais que oferece; e) integrar a avaliação interna e externa como ações de complementaridade mútua; f) associar à qualificação institucional um conjunto de ações educativas contidas em propostas e compromissos que se articulam de forma coerente; g) manter o compromisso da Direção da Faculdade com a implementação das propostas resultantes do processo avaliativo. Este processo visa a aperfeiçoar e a transformar a realidade institucional frente ao paradigma da qualidade acadêmica e de sua ação educativa, e para tanto foram estabelecidos os seguintes objetivos: Geral: Acompanhar e aperfeiçoar o Projeto Pedagógico Institucional, promovendo a permanente melhoria e pertinência das atividades relacionadas a ensino, pesquisa, extensão e gestão. Específicos: a) refletir sobre a Instituição na sua globalidade, identificando caminhos para a melhoria do processo educativo; b) promover a auto-avaliação de cada curso com a participação de todos os atores envolvidos; c) revisar a matriz curricular dos cursos superiores, os programas, as ementas das disciplinas e sua bibliografia, com o propósito de aperfeiçoá-los e adequá-los às diretrizes emanadas do Conselho Nacional de Educação; d) avaliar o desempenho docente como forma de aperfeiçoar as ações pedagógicas; 26 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 e) rever periodicamente a definição do perfil dos egressos dos cursos, para adaptálo às exigências do mercado de trabalho, à evolução do processo educacional e às determinações do MEC; f) aprimorar o sistema de avaliação do rendimento escolar; g) avaliar a inserção dos egressos de seus cursos no mercado de trabalho; h) rever periodicamente os cursos de educação continuada que promoverá para atender as necessidades regionais; i) avaliar o desempenho da gestão acadêmica e da gestão administrativa institucional. Portanto, o sistema de auto-avaliação institucional e do curso proposto é composto pela participação das três comunidades constitutivas da IES, a saber, o Corpo Docente, o Corpo Discente e o Corpo Técnico-administrativo, com foco em avaliar o “todo”! Avaliamos o alcance dos objetivos, o perfil, as competências e as habilidades; avaliamos os professores, coordenadores, funcionários, assessorias e demais setores; avaliamos os cursos e suas infra-estruturas. Toda avaliação tem como objetivo de apurar as falhas e possíveis melhorias do sistema. Os instrumentos e regulamentos específicos são produzidos, divulgados e armazenados pela CPA. 27 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 7. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA: 7.1 PROCESSO SELETIVO: O Processo Seletivo da Faculdade ocorre de forma tradicional, mediante Edital Público, com questões objetivas, apresentando cada uma, alternativas de resposta, mais a Prova de Redação eliminatória, conforme legislação vigente, com pontuação de 0,0 (zero) a 10 (dez). O conteúdo das provas é divulgado no Manual do Candidato, como as demais informações sobre o processo. As provas são de Língua Portuguesa, Redação, Língua Estrangeira, Matemática, Física, História, Geografia, Química e Biologia. Os candidatos tem acesso às instalações da Faculdade no dia do Processo Seletivo a partir das 07:30 h, ficando proibido o acesso de candidatos após as 08:00 horas. As vagas para cada curso (previstas conforme Edital) serão preenchidas por sistema de classificação dos candidatos, obedecendo à ordem decrescente dos escores globais atingidos, considerando-se o total de pontos obtidos pelos candidatos concorrentes. Estará automaticamente desclassificado do Processo Seletivo o candidato que obtiver a nota 0,0 (zero) na Redação. Estarão habilitados os candidatos que obtiverem resultado por ordem decrescente dos escores globais obtidos após a aplicação do ponto de corte: I DP – um desvio padrão abaixo da média aritmética dos escores globais dos candidatos concorrentes em cada curso. Serão calculados pontos de corte por grupo de concorrente para cada curso. Ocorrendo empate de resultados, far-se-á a comparação dos escores globais padronizados dos candidatos, selecionando-se aquele que apresentar a maior quantidade de acertos na Prova de língua Portuguesa ou maior pontuação na Redação. A Faculdade somente considera oficial e válida, para todos os efeitos a lista de classificados divulgada oficialmente pela Comissão Coordenadora do Processo Seletivo. Os candidatos não portadores de escolaridade compatível (ensino médio ou equivalente) deverão indicar na ficha de inscrição e serão considerados “treineiros”. Desta forma, torna-se nula, de pleno direito, a classificação de tais 28 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 candidatos. Disponibilizamos um percentual de 5% (cinco por cento) das vagas previstas neste Edital para preenchimento através do resultado do Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM, de acordo com a Portaria INEP nº 110 de 04 de dezembro de 2002. A Faculdade também realiza Processo Seletivo para candidatos à Matrícula Especial e Transferência, conforme Edital Público específico. Nesses casos, efetuamos entrevista, análise de Histórico Escolar e Redação, além de prova de conhecimentos gerais para casos específicos previstos em no edital. 7.2 METODOLOGIA: A prática pedagógica acadêmica deve transpor os limites das verdades inexoráveis, da reprodução do conhecimento, dos conhecimentos estanques, da formação finita e dos manuais de ensino, galgando a condição de educação contínua e interdisciplinar, fundamentada pela associação com a iniciação à pesquisa e, principalmente, a extensão. Agregamos a prática docente as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs), como recursos que suplantam o processo de ensino e aprendizagem, enriquecem a pesquisa, facilitam a comunicação interpessoal e inserem a instituição na produção cultural globalizada que caracteriza a sociedade atual. Temos como função básica, a crítica, fazendo da sala de aula um local para o questionamento dos valores e pressupostos anteriormente adquiridos, transformando os alunos e professores em agentes de mudança. É pertinente diferenciar os conceitos de multidisciplinaridade, Pluridisciplinaridade, interdisciplinaridde e transdisciplinaridade, como o fez Ari Paulo Jantsch, apud Manoel Gomes Tubino (1997, p.33-34): Multidisciplinaridade: Conjunto de disciplinas propostas ao mesmo tempo, sem valorização das relações existentes entre eles; Pluridisciplinaridade: Justaposição de disciplinas no mesmo nível hierárquico, agrupadas por temas; Interdisciplinaridade: Axiomática comum a um grupo de disciplinas conexas e definidas no nível hiéráquico imediatamente superior, introduzindo a noção de finalidade; Transdisciplinaridade: Coordenação de todas as 29 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 disciplinas e interdisciplinas do sistema de ensino inovado, sobre a base de uma axiomática geral sem limites definidos. Com base nessas concepções que a proposta pedagógica do Curso de Enfermagem prima pela inter e multidisciplinaridade, que ocorre com respeito e valorização das disciplinas gerais e propedêuticas, que estão estrategicamente distribuídas principalmente nos dois primeiros anos do curso com vistas a formação sócio-cultural, ética e humana dos alunos, bem como na ênfase das disciplinas técnicas, responsáveis pela formação técnico-profissional. O nosso fazer pedagógico supõe o envolvimento pleno do aluno como co-construtor de seu conhecimento, como elemento básico da relação ensino aprendizagem, onde a prática, o erro, o desafio serão um constante estimulo à busca do conhecimento. Aliaremos a todo conhecimento teórico à pratica, visando a integralização dos diversos ramos do saber, como constitutivos do saber global. O desafio da Faculdade não será apenas quanto ao corpo docente, mas em grande parte ao corpo discente, que muitas vezes adentra à faculdade com as dificuldades não superadas no Ensino Médio, onde o aluno é apenas receptáculo de informações, e que acredita ser a função do professor a de repassador de conhecimentos. Para tanto, as estratégias do Núcleo de Apoio Pedagógico se agregam com Programas de Nivelamento e demais ações pertinentes para suplantar a educação superior. Portanto, procuramos sempre conciliar os objetivos e o perfil do profissional que queremos formar com o do professor que se enquadra em nossa proposta, tudo sob a égide do nosso projeto pedagógico, agregando estratégias educacionais que estimulem o aluno em direção ao aprendizado, bem como, possam se adequar a formação humana e técnico-profissional que propomos. 7.3 SISTEMA DE VALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM: A compreensão de avaliação é de que é parte intrínseca e integrante do processo educacional. Tem a preocupação com o sucesso do aluno, por isso se realiza sempre ao longo do processo para que imediatamente à constatação de não 30 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 aprendizagem, os professores possam acudir com proposições referentes ao não domínio do que se pretendia e não como um “trabalho para ajuda na nota”, prática comum em muitas instituições. O sentido de avaliar processualmente é a compreensão de que a intervenção pedagógica é o motor do desenvolvimento do aluno, pois permite que ele retome conteúdo/prática, fazendo deste conhecimento incorporação liberando-se para novas aprendizagens. A auto-avaliação será exercitada como uma forma de reflexão sobre seu próprio desempenho e criação de consciência da importância de ser o maior interessado em seu próprio crescimento, conforme se discuti na respectiva disciplina. Não se pretende enfatizar a nota, mas sim a avaliação como processo para que o futuro profissional, ao passar por esta experiência, possa repeti-la com seus alunos. A avaliação neste caso centra-se no desempenho e não em respostas distantes do que o professor tenha como objetivo atingir com o seu aluno. Por ser contínua, esta forma de avaliar precisa se tornar do conhecimento do aluno, uma vez que ele se encontra condicionado pelo sistema tradicional, apenas com provas e trabalhos para alcançar uma nota e aqui, o professor afasta da relação de avaliação a nota e prioriza todo um comportamento de desempenho retomando os conteúdos/prática novamente e de maneira diferente para que a aprendizagem ocorra. Estamos propondo então que entre o resultado do desempenho e a nota haja um espaço de novas aprendizagens em caso de insucesso, através do envolvimento persistente e corajoso do professor com a aprendizagem do aluno demonstrando um comportamento novo, interessado no aluno e capaz de, por esse interesse, instalar nele o desejo de envolver-se com seu desempenho e crescimento educacional. Assim sendo ele precisa saber quais são as formas de apresentação do registro da avaliação que cada professor vai solicitar, por exemplo: através de seminários; relatórios; dramatizações; caderno de registro das atividades; preparação e realização de debates; projetos; portfólios; exposição de trabalhos com fotografias 31 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 ou outro recurso; preparação de vídeo sobre experiência realizada; apresentação da leitura de um livro; relatório de visitas ou viagens, etc. Sabedor da forma, ele também tem que participar dos momentos de reflexão nos quais o professor estará verificando seu crescimento. A cada unidade vencida, esse momento de reflexão acontece. Além dele, bimestralmente o Colegiado do Curso deve discutir o crescimento dos alunos, por todos os professores que conforme o resultado podem propor formas conjuntas de intervenção adequada a cada caso. A cada semestre, o Seminário de Integração é o evento que encerra as disciplinas daquele período de aulas, apresentando os resultados dos trabalhos teóricopráticos acontecidos em todas as disciplinas. É o ápice do acompanhamento realizado durante o semestre. Meses antes da realização do Seminário o Coordenador e Colegiado do Curso deverá apresentar aos alunos orientações e exigências para a realização e montagem, pois o evento será supervisionado por todos os professores das disciplinas, pelos membros do Colegiado do Curso e pela Coordenação do Curso e aberto à comunidade acadêmica. Os critérios básicos do rendimento escolar da Faculdade constam de seu Regimento Geral. A verificação do rendimento escolar deve priorizar a avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo da disciplina sobre os de eventuais provas finais. A proposta de avaliação da aprendizagem para o curso encontra respaldo no Regimento Geral da Faculdade, o qual estabelece que a verificação do rendimento escolar é avaliada pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas teóricas-práticas, seminários, avaliações diárias ou trabalhos, exercícios, projetos, relatórios, estudos de casos, monografias ou outras modalidades academicamente aceitas, de acordo com as características da disciplina ou estágio, desde que constem do plano de ensino da disciplina, aprovado pelo colegiado de cada curso. O tipo de avaliação fica a critério do docente, com anuência da Coordenação do Curso. Sugere-se a utilização de seminários, provas escritas, trabalhos de 32 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 pesquisas, trabalhos técnicos, relatórios de visitas, etc. Os docentes devem aplicar uma avaliação para cada 36 (trinta e seis) horas aulas, sendo que, pelo menos uma, deve ser individual. Adota-se o conceito de 0,0 a 10,0 (zero a dez) por disciplina. Para aprovação, o aluno deve obter o Conceito Final de 7,0 (sete), calculado mediante a média aritmética dos conceitos obtidos no decorrer da disciplina numa escala de 0,0 a 10,0 (zero a dez). O aluno que obtiver Conceito Final (CF) inferior a 3,0 (três) será reprovado na disciplina sem direito a Avaliação Complementar (AC) e deverá repeti-la oportunamente. O aluno que obtiver Conceito Final (CF) de 3,0 a 6,9 (três a seis virgula nove) tem direito a uma Avaliação Complementar (AC). Para obter a aprovação, deverá alcançar Média superior ou igual a 5,0 (cinco) conforme cálculo abaixo: CF x 7 + AC x 3 > 5 10 7.4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES: De acordo com as diretrizes curriculares nacionais, as Atividades Complementares se inserem como componentes obrigatórios na formação do egresso. Dessa forma, é preciso organizar uma oferta diversificada dessas atividades no âmbito de cada Curso de Graduação da FACULDADE DOM LUIZ, bem como, definir os instrumentos de seu acompanhamento e avaliação para a sua plena realização. Em primeira instância, institui o Núcleo de Atividades Complementares, como órgão da estrutura organizacional que auxilia as Coordenações de Curso na Gestão das Atividades Complementares. Cabe ao mesmo, fomentar, acompanhar e registrar as Atividades Complementares no âmbito da INSTITUIÇÃO, com base nas Normas Gerais de Atividades Complementares que seguem abaixo: REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO 33 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 Art. 1º As Atividades Complementares previstas nos respectivos Cursos de Graduação são obrigatórias e categorizam-se em três grupos: Grupo 1 - Atividades de Ensino; Grupo 2 - Atividades de Extensão; Grupo 3 - Atividades de Pesquisa. Parágrafo único – Os alunos, obrigatoriamente, deverão distribuir a carga horária das atividades complementares em, pelo menos, dois dos grupos acima indicados. Art. 2º As Atividades Complementares terão carga horária global prevista nos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação da Instituição, devendo ser cumpridas durante a integralização do curso. Art. 3º As Atividades de Ensino, que podem englobar até 50 % das horas previstas, com direito a registro no histórico escolar, compõem-se de: a) disciplinas e/ou cursos oferecidas pela própria Faculdade, mas não previstas no Currículo Pleno do Curso; b) cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições, desde que com anuência prévia da Coordenação do Curso; c) monitoria em disciplina vinculada a área do respectivo Curso. Art. 4º As Atividades de Extensão, que podem englobar até 50 % das horas previstas, com direito a registro no histórico escolar, dividem-se em: a) participação em seminários, palestras, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e similares; b) estágios extracurriculares; c) participação em ações de extensão patrocinada pela Instituição de Ensino; d) participações em audiências, limitados a 20 h. Art. 5º As Atividades de Pesquisa, que podem englobar até 50 % das horas previstas, com direito a registro no histórico escolar, incluem: a) iniciação científica; b) trabalhos publicados em periódicos, com tema vinculado a área do Curso, até 40 horas para cada um. 34 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 Art. 6º As Atividades Complementares serão coordenadas pelas Coordenações de Curso, ou por órgão integrante das mesmas, ao qual caberá: a) estabelecer, com a anuência do Colegiado do Curso, e divulgar, o Plano de Atividades Complementares a ser desenvolvido anualmente pela Faculdade; b) exigir certificado de freqüência e participação, notas obtidas, carga horária cumprida, relatórios de desempenho, e outros documentos vinculados as Atividades Complementares; d) analisar o documento apresentado pelo aluno para comprovar a realização de cada Atividade Complementar e, se considerá-lo suficiente, rubricá-lo e encaminhá-lo a Secretaria Geral para registro na Ficha do Aluno. Parágrafo 1º Os documentos comprobatórios das atividades Complementares depois de rubricados pelo Coordenador e encaminhados para registro na Ficha do Aluno, permanecerão na Pasta do Aluno para posterior expedição de Diploma. § 2º A Coordenação abrirá prazo de um mês ao final de cada semestre letivo, para recebimento das solicitações de aproveitamento de Atividades Complementares, devendo publicar suas decisões na primeira semana do semestre subseqüente. Art. 7º Os casos omissos, assim como os recursos interpostos, serão apreciados pelo Colegiado do Curso, cabendo recuso ao Conselho Superior de Ensino da Instituição. 7.5 TRABALHO DE CURSO: O Trabalho de Curso contempla o momento de reflexão e elaboração científica do formando. Para tanto, os diversos Projetos Pedagógicos de Curso da Faculdade prevêem a realização de trabalhos científicos finalizadores dos cursos de graduação. O TC será apresentado pelo aluno ao final do curso, perante uma Comissão Examinadora designada pelo Colegiado do Curso, da qual fará parte o professor orientador, podendo também ser convidado docente de outro curso oferecido pela Faculdade. 35 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 O tema do TC será identificado pelo aluno, juntamente com o seu orientador, e escolhido a partir da sua vivência nas diversas atividades desenvolvidas, das pesquisas bibliográficas empreendidas, desde que vinculado a uma das áreas ou disciplinas do curso. Será facultado ao aluno apresentar um pré-projeto do TC ainda nos primeiros semestres, desde que já haja uma linha de interesse bastante delineada pelo mesmo, como forma de possibilitar o direcionamento das atividades de livre escolha, dentro da carga horária prevista, concedida ao aluno como Estudos Independentes. A elaboração do trabalho de conclusão do curso é objeto de regulamentação através de normas gerais que seguem abaixo, além de normativas específicas a serem elaboradas pelo Colegiado do Curso: DA COORDENAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC): A coordenação do TCC será exercida pela Coordenação Adjunta do Curso (ou específica) e a cargo de professores habilitados e credenciados por esta Instituição de Educação Superior (IES). Competindo-lhe: a) Acompanhar, junto aos professores-orientadores, o andamento dos trabalhos, de acordo com as condições estabelecidas nestas normas; b) Estabelecer calendário para reuniões periódicas com os orientadores do TCC para acompanhamento das etapas dos projetos e da elaboração dos trabalhos; c) Prover a organização, manutenção e atualização dos arquivos com os trabalhos finais; d) Encaminhar à biblioteca cópia dos trabalhos finais devidamente aprovados; e) Promover, para a comunidade acadêmica, a divulgação das informações relativas ao desenvolvimento do TCC. Obs: O Coordenador, para o desempenho de suas funções, deverá dispor de carga horária suficiente, distribuindo suas atividades a fim de atender de modo equânime professores-orientadores e alunos no que for julgado de sua competência. 36 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 DA ORIENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC): a) A coordenação do TCC será desenvolvida sob a supervisão de um professororientador; b) Quando se tratar de Monografia, o professor-orientador deverá ter formação acadêmica na área objeto do projeto de estudo do aluno; c) Quando se tratar de Relatório Científico de Estágio o professor-orientador será o Encarregado de Estágio do respectivo aluno; d) O professor-orientador das atividades referentes ao TCC, dentro da carga horária que lhe for atribuída, é responsável pelo atendimento aos alunos quanto à orientação metodológica para a elaboração do trabalho, devendo: e) Reunir-se periodicamente com os seus orientados para acompanhamento dos trabalhos; f) Acompanhar a execução dos projetos e atuar junto aos alunos com vistas ao atendimento das normas para apresentação TCC. Obs: A substituição do professor-orientador poderá ser permitida desde que, sem prejuízo para os prazos disponibilizados para os alunos, mediante aquiescência do professor substituído e sob a condição de assunção formal da função por outro docente, para orientação e acompanhamento dos trabalhos. O professor-orientador terá, entre outros, os seguintes deveres específicos: a) Comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso; b) Prestar atendimento aos alunos-orientandos de acordo com o cronograma de acompanhamento especificado no item 4.4; c) Encaminhar, nos prazos determinados, à Coordenação do Curso devidamente preenchidas e assinadas, as fichas de freqüência e avaliação dos alunos; d) Avaliar os relatórios parciais dos orientandos, acompanhando o desenvolvimento do TCC; 37 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 e) Participar das Comissões Avaliadoras para as quais tenha sido designado, sendo obrigatória a presença do orientador quando o apresentador estiver sob sua orientação; f) Assinar, juntamente com os demais membros da Comissão Avaliadora, as folhas de avaliação dos trabalhos e os relatórios finais. DOS DEVERES DOS ALUNOS-CONCLUINTES a) Comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador do TCC, ou por seu orientador; b) cumprir os prazos estabelecidos pelo professor orientador; c) reunir-se, semanalmente, com o professor-orientador para analise, discussão e adoção de medidas, se necessárias, para o aprimoramento do trabalho; d) elaborar a versão final da TCC para fins de avaliação, de acordo com as instruções do seu orientador, da Coordenação do TCC, da Comissão Avaliadora e as orientações institucionais vigentes para a elaboração do trabalho; e) comparecer em dia, hora e local determinado para a apresentação oral da versão final do trabalho para a qual tenha sido convocado de acordo com o calendário estabelecido pela Coordenação do TCC. DA APROVAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: a) Em se tratando de Monografia, o aluno deverá elaborar o Projeto de Pesquisa de acordo com as orientações do seu professor-orientador, atendendo, no que forem aplicáveis, os critérios técnicos e normativos sobre documentação e conseqüentes produção do texto de cunho cientifico; b) O Projeto de Pesquisa é de responsabilidade individual, podendo, excepcionalmente e sempre que se justifique, ser desenvolvido por dois alunos, sendo vedada, a qualquer titulo, a formação de grupos maiores para essa atividade. c) A alteração da proposta de trabalho inicialmente apresentada e aprovada poderá ser aceita , desde que a(s) mudança(s) solicitada(s) pelo aluno(s), com aval do seu 38 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 professor-orientador, não comprometa(m) as linhas do projeto original e cuja requisição atenda um prazo que não ultrapasse 40% (quarenta por cento) do tempo disponibilizado para a conclusão da monografia. DAS COMISSÕES AVALIADORAS: a) A FACULDADE poderá constituir Comissões Avaliadoras do TCC, a serem compostas pelo professor-orientador e por outros dois membros, os quais, mediante indicação do Colegiado de Curso, serão designados para a função pelo Diretor Acadêmico; b) As Comissões Avaliadoras do TCC poderão incluir na sua composição um membro escolhido entre os professores de outras IES, desde que o indicado esteja vinculado à área de abrangência da pesquisa ou, ainda, entre outros profissionais de nível superior que exerçam atividades afins com o tema do trabalho. c) O Colegiado de Curso, ao indicar os professores para composição das Comissões Avaliadoras, deve buscar manter a equidade no numero de indicações, limitando a participação de cada docente em até 5 (cinco) comissões por semestre acadêmico. DA AVALIAÇÃO DO TCC: a) O trabalho final deverá ser apresentado pelo aluno, para avaliação, sob a forma de texto com aspectos científicos, elaborado de acordo com orientações metodológicas e considerando ainda, especificadamente, as normas da ABNT; b) Em se tratando de Monografia, o tipo do discurso predominante (dissertativo / narrativo / descritivo) vai depender da especificidade do projeto de pesquisa e respectiva abordagem do tema / assunto, podendo a monografia derivar de: análise teórica sobre um assunto pesquisado bibliograficamente; análise teórico-empírica, que envolve trabalho de campo; relato de pesquisa característica como um estudo de caso. 39 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 c) A Coordenação do TCC deverá elaborar calendário fixando prazos para a entrega pelos alunos dos trabalhos para avaliação final e apresentação oral, cujas datas deverão ser comunicadas à Diretoria Acadêmica para inserção no calendário da Faculdade, sem prejuízo de outras atividades ou eventos já programados; d) O TCC, em versão preliminar, com a devida liberação do professor orientador, deverá ser entregue à Coordenação do Curso, em três vias, na data fixada em cronograma especifico conforme item 8.3, para encaminhamento ao avaliador ou membros da Comissão Avaliadora, a fim de que emitam parecer favorável à aprovação do aluno ou contendo recomendações para acréscimos ou alterações e devolução pelo autor, em nova data, tendo em vista a avaliação definitiva; e) A avaliação deverá primar pela utilização uniforme dos critérios de avaliação dos trabalhos, abordando o conteúdo, fidelidade ao tema, metodologia adotada, coerência do texto, nível culto da linguagem e estrutura formal do trabalho apresentado; f) Mediante solicitação da Coordenação do TCC ou do professor-orientador, a versão final do TCC será apresentada pelo aluno acompanhada de matéria correspondente a um artigo estruturado de acordo com as normas adotadas pela FACULDADE para publicação em revistas acadêmicas ou outros periódicos; g) De acordo com a proposta curricular respectiva do Curso, o trabalho deverá ser apresentado oralmente em sessão que pode ser publicada em data, local e horário a serem definidos do item 8.3, cujo evento deverá ser de pleno conhecimento do aluno e do seu professor-orientador; h) O aluno deve solicitar à Coordenação do TCC, em tempo hábil, todo o material de suporte, recursos audiovisuais ou assemelhados, a serem utilizados na apresentação oral do trabalho. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS: a) A solução de casos especiais ou em regime de exceção por motivos de força maior devidamente justificados pelo(s) aluno(s), professores(es), ou orientador(es), cujas requisições demandem ajustes é de competência do Coordenador de Curso, 40 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 ouvido o Colegiado do Curso e a Diretoria Acadêmica, desde que atendidas as normas ora instituídas; b) Toda e qualquer questão que por ventura surja e que não esteja prevista nestas normas ou na legislação educacional vigente, será objeto de deliberação do Colegiado do Curso, em primeira instância, ou do Conselho Superior de Ensino, em última instância no âmbito da Instituição; c) As presentes normas entram em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Superior de Ensino da Instituição. 7.6 ESTÁGIO PROFISSIONAL: O estágio é um momento de fundamental importância no processo de formação do aluno, pois se trata de um treinamento que possibilita ao estudante vivenciar o aprendido na Faculdade, tendo como função integrar as inúmeras disciplinas que compõem o currículo acadêmico, dando-lhes unidade estrutural e testando-lhes o nível de consistência e o grau de entrosamento. Por meio dele o estudante pode perceber as diferenças do mundo organizacional e exercitar sua adaptação aos meios empresariais e profissionais. O estágio funciona como uma oportunidade do aluno vislumbrar seu futuro. Deve ser uma passagem natural do “saber sobre” para o “saber como”; um momento de validação do aprendizado teórico e prático em confronto com a realidade. Tem cumprido de forma eficiente o papel de elo entre os mundos acadêmico e profissional ao possibilitar ao estagiário a oportunidade de conhecimento da filosofia, das diretrizes e do funcionamento das organizações e suas inter-relações com a comunidade. A realização de estágios será incentivada como forma de aproximar os alunos das necessidades do mundo do trabalho, criando oportunidades de exercitar a prática profissional, além de enriquecer e atualizar a formação acadêmica desenvolvida nos Cursos da Faculdade. O Estágio Supervisionado, desenvolvido ao longo do curso, sob a coordenação e supervisão do Coordenador de Estágio do respectivo curso, 41 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 deverá, além dos objetivos que são inerentes à atividade, desenvolver o espírito crítico, analítico e empreendedor do aluno. Deverá complementar o processo ensino – aprendizagem, através da conscientização das deficiências individuais e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e profissional e facilitar o processo de atualização de conteúdos disciplinares, permitindo adequar aquelas de caráter profissionalizante às constantes inovações tecnológicas, políticas, sociais e econômicas a que estão sujeitas. A atividade Incentiva o desenvolvimento de potencialidades individuais, além de possibilitar à Faculdade um bom posicionamento social junto ao mercado de trabalho ao evidenciar a qualidade de seu curso, a partir do desempenho de seus alunos. O Estágio se apresenta de forma clássica e obrigatória para a conclusão do curso superior em todas as carreiras universitárias. Sua realização é fundamental para a complementação/conclusão do ensino universitário, sendo este o momento de uma reflexão mais séria do estudante acerca da natureza do mercado de trabalho e das habilidades e capacidades que lhe serão exigidas. O Estágio Supervisionado deverá ser iniciado com o objetivo de capacitar o aluno a dominar todo instrumental necessário para intervir na dinâmica técnica, organizacional, gerencial, operacional e ambiental através do aprofundamento dos conhecimentos vinculados aos Campos de conhecimento do Curso. O Estágio inicia o processo de conhecimento da Organização, e é capaz de levantar indicadores e analisar a situação organizacional e o contexto onde a mesma se encontra localizada, fazer um diagnóstico, identificar as fraquezas da Instituição, seus pontos fortes, as situações de entrave e analisar as possíveis intervenções. De posse dos conhecimentos adquiridos e com apoio do corpo docente e das contribuições decorrentes dos seminários, ele poderá delinear um plano de ação para uma organização similar, um relatório sobre determinado aspecto do trabalho, como resultado das observações e da própria atividade de estágio, aglutinando os subsídios recebidos durante os semestres anteriores. Entretanto, diante da dinâmica das mudanças tecnológicas e organizacionais, tornase imperativo uma familiarização do aluno com a realidade empresarial e /ou 42 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 societária mais cedo, em razão do que o aluno, além do Estágio obrigatório para a conclusão do curso, será estimulado a realizar atividades complementares que se caracterizem como uma oportunidade de observação da práxis profissional, como forma de adquirir uma visão crítica do seu ambiente e, em especial, do universo em que se situa a sua profissão, e com o objetivo de aprofundar os estudos acerca dos fenômenos administrativos e organizacionais, assim como suas inter-relações com a realidade social na sua totalidade, quando terá oportunidade de verificar a aplicabilidade dos conceitos, dos métodos, formas e técnicas gerenciais, para agir com maior segurança, e até mesmo, competência quando nas atividades do Estágio Supervisionado. Essas atividades supervisionadas, que podem envolver programações de workshops, visitas às empresas e organizações, trabalhos de campo na comunidade e trabalhos voluntários, programas de pesquisa integrados, dentre outras, deverão ser autorizadas, acompanhadas e avaliadas pela Coordenação de Estágio e pela Coordenação do Curso, além do Professor Orientador. O Estágio Supervisionado segue regulamentação geral transcrita abaixo, e será também regulamentado especificamente pelo Colegiado de Curso. Será gerenciado pela Coordenação de Estágio com a ajuda de professores orientadores, que definirão os períodos de realização, os planos de desenvolvimento e mecanismos de acompanhamento, os sistemas de controle, avaliação e processos e as atividades de socialização das experiências vivenciadas. REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA CAPÍTULO I Das Disposições da Lei Art.1º - Os estágios devem propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem e ser planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade com os currículos, programas e calendários escolares, a fim de se constituírem em instrumentos de integração, em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano. Art.2º - O estágio curricular, como procedimento didático-pedagógico, é atividade de competência da instituição de ensino. Para caracterização e definição 43 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 do estágio curricular é necessária, entre a instituição de ensino e as pessoas jurídicas de direito público e privado, a existência de instrumento jurídico, periodicamente reexaminado, onde estarão acordadas todas as condições para a realização do estágio. A instituição poderá recorrer aos serviços de agentes de integração públicos e privados entre os sistemas de ensino e os setores de produção, serviços, comunidade e governo, mediante condições acordadas em instrumento jurídico adequado. CAPÍTULO II Da Definição e Finalidades do Estágio Supervisionado Art.3º - O Estágio Supervisionado defini-se como um processo de aprendizagem profissional que: I - Integra o conhecimento adquirido pelo aluno, em sala de aula, à prática profissional, e estimula o reconhecimento de habilidades e competências adquiridas em situações reais de vida e trabalho; II - Propicia ao aluno a aquisição de experiência profissional específica visando sua inserção eficaz no mercado de trabalho; III - É desenvolvido fora da sala de aula; IV - Está em sintonia com o projeto pedagógico do curso, com os objetivos da instituição e com o perfil profissional desejado. Art. 4º - O Estágio Supervisionado tem como finalidade instrumentalizar o aluno para a iniciação profissional, enfatizando o caráter técnico, social, cultural e atitudinal da profissão, preferencialmente através da sua inserção direta no mercado de trabalho. CAPÍTULO III Do Local de Realização do Estágio Supervisionado Art. 5º - O Estágio Supervisionado será realizado junto à comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas públicas e/ou privadas, compatíveis com o futuro exercício profissional do aluno e mediante a existência de instrumento jurídico firmado entre a Faculdade e as instituições concedentes, sob responsabilidade e coordenação da primeira. § 1º - Serão priorizadas as instituições que: a) Oferecem seguro de acidentes pessoais em favor dos estagiários; b) Oferecem condições para a realização do estágio de modo que não comprometa o rendimento do aluno no curso. § 2º - Caso a Unidade Concedente não disponha de Seguro de Acidentes Pessoais em favor dos estagiários, fica a critério da Faculdade a decisão de contratá-lo, de acordo com a legislação em vigor. 44 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 § 3º - A realização do Estágio Supervisionado em empresas em que os alunos apresentam vínculo empregatício ou das quais são sócios ou proprietários é possível, desde que seja firmado convênio entre estas e a Faculdade. Nestes casos, os alunos devem dedicar carga horária específica para as atividades de estágio, as quais serão orientadas e acompanhadas pela Faculdade. CAPÍTULO IV Da Obrigatoriedade do Estágio Supervisionado Art. 6º - O estágio curricular é obrigatório, importante e necessário para a complementação do processo ensino-aprendizagem. § 1º - Não haverá, a qualquer título ou pretexto, dispensa de estágio curricular, pelo seu caráter de componente obrigatório para a integralização do curso e com o qual mantém absoluta e peculiar adequação. CAPÍTULO V Dos Objetivos do Estágio Supervisionado Art. 7º - O Estágio Supervisionado tem por objetivos: I - Proporcionar ao aluno a oportunidade de aplicar seus conhecimentos acadêmicos em situações de prática profissional efetiva, criando a possibilidade de exercitar suas habilidades; II - Proporcionar ao aluno a oportunidade de integrar-se ao campo profissional, ampliando sua formação teórico-prática e interdisciplinar; III - Proporcionar ao aluno a oportunidade de participar de atividades extraclasse nas quais possa aprimorar a sua capacitação profissional; IV - Favorecer o desenvolvimento de competências e habilidades, como cidadão e profissional consciente; V - Possibilitar a atuação profissional do aluno e a reflexão sobre a mesma, permitindo-lhe construir e repensar sua práxis numa experiência significativa; VI - Buscar a integração das instituições de ensino às organizações profissionais, sociais e culturais ligadas à área de formação do corpo discente; VII - Possibilitar a aproximação dos conhecimentos acadêmicos às práticas pedagógicas. CAPÍTULO VI Da Comissão de Supervisão de Estágio Art. 8º - A Comissão de Supervisão de Estágio tem por atribuição estabelecer diretrizes e orientações para desenvolvimento e avaliação do Estágio Curricular no Curso de Graduação, bem como deliberar sobre questões 45 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 concernentes ao mesmo. A Comissão se reunirá sempre que convocada pela Coordenação do Curso. É constituída por: a) Supervisor de Estágio, que é o próprio Coordenador do Curso, supervisor nato de toda atividade de estágio no âmbito de sua Coordenação; b) Encarregado do Núcleo de Prática Profissional, que é responsável pela Coordenação de Estágio, deve pertencer ao quadro de docentes da Faculdade e ser profissional experiente na área do curso; c) Professor Orientador de Estágio, que deve pertencer ao quadro de docentes da Instituição. CAPÍTULO VII Do Início, Período e Duração do Estágio Supervisionado Art. 9º - O semestre a se iniciar o Estágio Supervisionado é previsto no currículo do respectivo Curso de Graduação. Art. 10º - Para iniciar o Estágio Supervisionado, o aluno deverá solicitar mediante requerimento à Secretaria Geral, e entregar cópia, devidamente preenchida, dos seguintes documentos: a) Ficha de inscrição; b) Plano Inicial de Estágio, constando às atividades que pretende desenvolver na Instituição Concedente. Art. 11º - O Estágio Supervisionado se inicia a partir do momento em que a Comissão de Supervisão de Estágio der o parecer favorável ao aluno. Art.12º - Cada estágio deverá realizar-se durante o período de, no mínimo, um semestre acadêmico, em conformidade com o currículo do respectivo Curso de Graduação. Art. 13º - A duração do estágio supervisionado é definida na estrutura curricular de cada curso, atendendo a carga horária mínima exigida pelo MEC. § 1º - É obrigatória a integralização da carga horária total do Estágio Supervisionado, como consta no currículo pleno do Curso, na qual são incluídas as horas destinadas ao planejamento, prática profissional orientada, avaliação de atividades e planos de estágio, fracionada em jornadas compatíveis com os horários de aula. CAPÍTULO VIII Da Avaliação do Estágio Supervisionado 46 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 Art.14º - A avaliação será feita através de relatórios de atividades e supervisão do Orientador de Estágio, atribuindo-se notas a estes instrumentos, de acordo com os critérios de avaliação de aprendizagem da Instituição. § 1º - Ao final do processo, cabe ao Orientador de Estágio, a menção de Suficiente ou Insuficiente. § 2º - Considerado Insuficiente, sujeita-se o aluno à repetição do estágio ou de parte dele, a critério da Comissão de Supervisão de Estágio. CAPÍTULO IX Das Atribuições, Responsabilidades e Competências do Coordenador de Estágio Art. 15º - Compete ao Coordenador de Estágio: a) Interceder junto ao Colegiado de Curso quanto à definição dos campos de atuação e dos Orientadores de Estágio; b) Elaborar o Plano de Estágio com a Coordenação do Curso; c) Executar a política de estágio em consonância com a Coordenação do Curso e a Diretoria Acadêmica; d) Estabelecer contato e visitas as instituições conveniadas com vistas a selecionar aquelas que atendem às condições estabelecidas neste Regulamento; e) Captar convênios, estabelecendo um sistema de parceria com instituições de ensino e entidades de direito privado, através de credenciamentos periódicos; f) Encaminhar termos para convênios com empresas concedentes; g) Manter arquivo atualizado de oportunidades de estágio; h) Organizar planilha de reserva para estágio futuro de alunos; i) Atuar na vinculação do estagiário com o campo de estágio, encaminhando-o através de carta de apresentação, constando o semestre que está cursando, endereço e experiências anteriores relacionadas à área de estágio (curriculares e extra-curriculares); j) Fazer o acompanhamento do desenvolvimento do estágio, através da análise de relatórios apresentados pelos alunos e pelos professores orientadores de estágio; l) Promover reunião com alunos orientandos e professores orientadores quando se fizer necessário; m) Assinar com os Orientadores de Estágio o mapa de resultados dos alunos; n) Promover atividades de integração da Instituição com os campos de estágio (workshops, palestras, etc.). CAPÍTULO X Das Atribuições, Responsabilidades e Competências do Orientador de Estágio 47 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 Art.16º - O professor responsável pela Orientação do Estágio deverá ter formação acadêmica na área específica do estágio, sendo que a ele compete: a) Orientar, acompanhar e avaliar os alunos no exercício da prática profissional, interagindo com a Instituição Concedente para acompanhamento do estagiário; b) Anotar no diário de classe e publicar os resultados da avaliação de desempenho dos alunos estagiários na ficha dos mesmos na Secretaria Geral; c) Orientar os alunos nas questões relacionadas à metodologia, procedimentos, referências bibliográficas, forma e conteúdo do Plano de Estágio definitivo e dos relatórios de estágio; d) Ter horário fixo de atendimento ao aluno de, pelo menos, uma a duas horas por semana. CAPÍTULO XI Dos Deveres e Competências do Estagiário Art. 17º - Compete aos alunos inscritos no Estágio Supervisionado: a) Conhecer a legislação específica do Estágio Supervisionado; b) Comparecer ao local do estágio nos dias e horários pré-estabelecidos; c) Respeitar os prazos e as datas de entrega dos relatórios para o Orientador de Estágio; d) Participar dos encontros semanais com o Orientador de Estágio no dia e horário previamente definidos, para que o mesmo possa desenvolver as atividades de planejamento, acompanhamento e avaliação do processo de estágio. CAPÍTULO XII Do Afastamento, Interrupção e/ou Desligamento do Estágio Supervisionado Art.18º - O aluno estagiário poderá solicitar afastamento ou interrupção do estágio nos seguintes casos: a) comprometimento da saúde física e/ou mental devidamente comprovado por relatório médico; b) licença maternidade, paternidade e casamento. Art. 19º - O aluno estagiário poderá ser desligado do estágio, pela Comissão de Supervisão de Estágio e/ou pela Instituição Concedente, por: a) Indisciplina; b) Baixo desempenho, desinteresse, incompatibilidades. 48 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 CAPÍTULO XII Da Conclusão do Estágio Supervisionado Art. 20º - O aluno concluirá o Estágio Supervisionado após parecer de aprovação emitido pelo Orientador de Estágio, observando-se o aproveitamento mínimo na forma regimental. Art. 21º - O aluno só poderá colar grau e receber o diploma de se for aprovado no Estágio Supervisionado. CAPÍTULO XIV Disposições Finais Art. 22º. Os casos omissos serão resolvidos pelo Núcleo de Prática Profissional, como colegiado, cabendo recuso ao Conselho Superior de Ensino da Instituição. Art. 23º. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Superior de Ensino da Instituição. 49 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 8. ESTRUTURA CURRICULAR: 8.1 MATRIZ CURRICULAR: A proposta curricular do Curso de Engenharia Civil foi construída a partir do disposto na RESOLUÇÃO CNE/CES nº 11, de 11/03/2002, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia. A matriz curricular está estruturada em conformidade com a RESOLUÇÃO CNE/CES nº 2, de 18/06/2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial, que prevê uma CH mínima de 3.600 (três mil e seiscentas horas) para graduação em engenharia, como prazo de integralização mínimo previsto de 05 (cinco) anos. Com base no referencial disposto, o Curso dispõe de uma CH mínima de 3.900 (três mil e novecentas) horas, com 300 (trezentas) horas de Estágio Supervisionado e 150 h de Atividades Complementares. A matriz curricular do Curso de Engenharia Civil é descrita a seguir: 1º SEMESTRE Disciplinas Metodologia Científica Estudos Sócio-Humanísticos CH/Semanal CH/Smtr 1e½ 30 1e½ 30 Matemática Básica 3 60 Introdução à Engenharia Civil 3 60 Algoritmos e Programação 3 60 Geometria Analítica e Álgebra Linear 3 60 Fundamentos de Administração 3 60 50 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 TOTAL 360 2º SEMESTRE Disciplinas Física Geral e Experimental I CH/Smn CH/Smtr 3 60 Química Geral e Tecnológica I 3 60 Cálculo Diferencial e Integral I 3 60 Estatística 3 60 Desenho Técnico 3 60 1e½ 30 1e½ 30 Economia Noções de Direito e Legislação TOTAL 360 3º SEMESTRE Disciplinas Física Geral e Experimental II CH/Smn CH/Smtr 3 60 Química Geral e Tecnológica II 3 60 Cálculo Diferencial e Integral II Cálculo Numérico 3 60 3 60 Geologia Geral 3 60 Fundações e Obras de Terra 3 60 TOTAL 360 4º SEMESTRE Disciplinas Ciência dos Materiais CH/Smn CH/Smtr 3 60 Física Geral e Experimental III 3 60 Estática das Estruturas 3 60 Análise Estrutural I 3 60 Mecânica dos Sólidos I 3 60 Materiais de Construção I 3 60 51 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 TOTAL 360 5º SEMESTRE Disciplinas Análise Estrutural II CH/Smn CH/Smtr 3 60 Mecânica dos Sólidos II 3 60 Materiais de Construção II 3 60 Mecânica dos Solos I 3 60 Tecnologia da Construção I 3 60 Estruturas de Concreto Armado I 3 60 TOTAL 360 6º SEMESTRE Disciplinas Estruturas de Concreto Armado II CH/Smn CH/Smtr 3 60 Mecânica dos Fluidos 3 60 Tecnologia da Construção II 3 60 Estruturas Metálicas I 3 60 Mecânica dos Solos II 3 60 Análise Estrutural III 3 60 TOTAL 360 7º SEMESTRE Disciplinas Instalações Prediais I CH/Smn CH/Smtr 3 60 Estruturas Metálicas II 3 60 Hidrologia e Recursos Hídricos 3 60 Hidráulica Geral 3 60 Estruturas de Madeira 3 60 52 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 Arquitetura e Urbanismo 3 TOTAL 60 360 8º SEMESTRE Disciplinas Desenho de Projetos de Engenharia CH/Smn CH/Smtr 3 60 Gestão Ambiental 3 60 Gestão de Projetos 3 60 Topografia e Terraplenagem 3 60 Saneamento Básico 3 60 Instalações Prediais II 3 60 TOTAL 360 9º SEMESTRE Disciplinas CH/Smn CH/Smtr Tecnologia da Construção III 3 60 Estradas 3 60 Ergonomia, Saúde e Segurança do Trabalho 3 60 Avaliações e Perícias 3 60 1e½ 30 Trabalho de Conclusão de Curso I ---- 90 Estágio Curricular Supervisionado I ---- 150 Qualidade na Construção Civil TOTAL 510 10º SEMESTRE Disciplinas Projetos de Obras Civis CH/Smn CH/Smtr 3 60 Incorporação de Edifícios 1e½ 30 Disciplina Optativa 1e½ 30 53 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 Trabalho de Conclusão de Curso II ---- 90 Estágio Curricular Supervisionado II ---- 150 TOTAL 360 Disciplinas Optativas (CH 30h): Empreendedorismo Libras Fundamentos de Administração II Carga-Horária da Matriz: 3.750 (três mil setecentos e cinqüenta) horas Atividades Complementares: 150 (cento e cinqüenta) horas Total da Carga Horária do Curso: 3.900 (três mil e oitocentas) horas 8.5 EMENTAS E BIBLIOGRAFIA: 1º SEMESTRE MATEMÁTICA BÁSICA EMENTA: Conceitos básicos da aritmética e da álgebra. Funções, equações e inequações de 1° e 2° graus. Funções, equações e inequações exponenciais. Funções, equações e inequações Logarítmicas. Álgebra Elementar IR. Geometria Plana e Sólida. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002. LEITHOLD, L. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Harbra, c1988. ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARRA E SILVA, Fernando César; ABRÃO, Mariângela. Matemática básica para decisões administrativas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. FAVARO, Silvio; KMETEVR, Filho. Noções de Lógica e Matemática. São Paulo: Editora Ciência Moderna, 2005. INTRODUÇÃO À ENGENHARIA CIVIL EMENTA: 54 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 O profissional de Engenharia Civil. Definição e histórico da Engenharia Civil e suas áreas de atuação. Palestras sobre o curso de Engenharia Civil. O currículo do curso. As normas acadêmicas. Órgãos legisladores da engenharia. O papel do engenheiro na sociedade brasileira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HOLTZAPPLE, M. T.; REECE, W. D. Introdução à Engenharia. São Paulo: LTC, 2006. BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. Florianópolis: Editora da UFSC, 2008. OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: OLIVEIRA, O. J.; MELHADO, S. B. Como administrar empresas de projeto. São Paulo: Pini, 2006. PAHL, G.; BEITZ, W. O.; FELDHUSEN, J. Projeto na engenharia. São Paulo: Edgard Bluncher, 2005. ALGORITMO E PROGRAMAÇÃO EMENTA: Definição de algoritmos. Tipos de dados, variáveis e constantes. Estruturas de Decisão (prática em portugol). Introdução à Linguagem de Programação (Pascal). Estrutura Condicional com Múltiplas Possibilidades de Escolha (prática em Pascal). Repetição Controlada por Variável (prática em Pascal). Repetição Condicional com teste no Início e no Final (prática em Pascal). Vetores. Matrizes. Cadeias de Caracteres. Estilo de Programação e o Método Top-Down. Subalgoritmos: Procedimentos e Funções. Parâmetros e Passagem de Parâmetros. Tipo Estruturado Registro e Tipo Estruturado Arquivo BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARAÚJO, Everton C. Algoritmos: fundamento e prática. 3.ed. São Paulo: Visual Books, 2007. MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação. 21. ed. São Paulo: Érica, 2008. 270p. SALIBA, Walter Luís Caram. Técnicas de programação: uma abordagem estruturada. São Paulo: Makron, McGraw-Hill, c1993. 141p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: WIRTH, Niklaus. Algoritmos e estruturas de dados. São Paulo: LTC, 1989. SALVETTI, Dirceu Douglas; BARBOSA, Lisbete Madsen. Algoritmos. São Paulo: Makron Books, 1998. METODOLOGIA CIENTÍFICA EMENTA: Conceitos básicos da metodologia científica, fundamentos de epistemologia. Relação entre conhecimento, ciência e sociedade. Ciência e método científico. ABNT. Iniciação à prática científica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BASTOS, Cleverson; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à Metodologia Científica. 21. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. 55 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed, 1999. 340p. LIBANIO, João Batista. Introdução à vida intelectual. 3. ed. São Paulo: Loyola, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica. Teoria da ciência e prática de pesquisa. 25. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. IDE, Pascal. A arte de pensar .2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR EMENTA: Vetores no plano e no espaço. Produtos de Vetores. Equações das Retas, Planos e Cônicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOLDRINI, J. L.; COSTA, S. I. R.; RIBEIRO, V. L. F. F.; WETZLER, H. G. Álgebra linear. 3.ed. São Paulo: Harber & Row do Brasil, 1986. 411p. ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. LIPSCHUTZ, S. Álgebra linear. 3.ed. São Paulo: Makron Books, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: WINTERLE, P. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 2000. CALLIOLI, Carlos A; COSTA, Roberto Celso Fabricio; DOMINGUES, Hygino H. Álgebra linear e aplicações. 6. ed. São Paulo: Atual, c1990. DESENHO TÉCNICO EMENTA: Introdução ao Desenho como linguagem técnica formal. Definição de Desenho Técnico, materiais, postura, etc. Traços, retas, letreiros e papel. Tipos de representação. Instrumentos, legendas, dobra, normas etc. Escalas. Projeções de peças: vistas principais, vistas especiais, vistas auxiliares, rotação de faces oblíquas. Projeções a partir de perspectiva, projeções a partir de modelos. Cotagem: cotas, tolerâncias e símbolos. Cortes, semicortes, corte parcial, omissão de corte, corte em desvio, seção e interrupção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São Paulo: Globo, 2005. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. 4. ed. rev. e atual. São Paulo: Edgard Blücher, c2001. MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico: curso completo para as escolas técnicas e ciclo básico das Faculdades de engenharia. 6. ed. [S.l.]: Hemus, c2008. 3 v. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SILVA, A.; RIBEIRO, C. T.; DIAS, J. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. JANUÁRIO, Antônio Jaime. Desenho geométrico. 2. ed. Florianópolis: UFSC, 2006. ESTUDOS SÓCIO-HUMANÍSTICOS EMENTA: 56 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 Objeto e Objetivos das ciências sociais. Conceitos básicos para a compreensão dos processos sociais. Estudos sobre a evolução do homem. Fundamentos do comportamento individual e grupal. Família e Religião. Organização econômica e política. Estratificação Social. Instituições sociais. Cultura como instrumento de significação e instrumento de conhecimento e poder. Dinâmica cultural das sociedades contemporâneas. Cultura organizacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: OLIVEIRA, Pérsio Santos. Introdução a Sociologia.São Paulo.Atica, 2002 MARCONI, Marina de Andrade: PRESOTTO,Zélia Maria Neves. Antropologia, Uma Introdução.São Paulo. Atlas, 2001 DAMATTA, Roberto. Relativizando – uma introdução à antropologia social. Rio de Janeiro. Rocco, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DAMATTA,. Roberto. O que faz o Brasil, Brasil. Rio de Janeiro. Rocco, 1998. TOMAZI, Nelson Dacio. Iniciação à Sociologia. São Paulo. Atual, 1983 2º SEMESTRE QUÍMICA GERAL E TECNOLÓGICA I EMENTA: Modelo cinético-molecular, estados de agregação da matéria, partículas constituintes - átomos, moléculas e íons, natureza dos elementos químicos, ligações e interações químicas, propriedades físicas e natureza química dos materiais, materiais modernos, aspectos físico-químicos das reações, metais e metalurgia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BROWN, T. L.; LeMAY, H. E.; BURSTEN, B. E. Química, a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. RUSSELL, J. B. Química geral. v.1. 2.ed. São Paulo: Pearson, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SHRIVER, Duward F; ATKINS, P. W. Química inorgânica. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. KOTZ, John C; TREICHEL, Paul. M. Química geral e reações químicas: volume 1. Rio de Janeiro: Thomson, 2005. CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I EMENTA: Funções reais e seus gráficos. Funções lineares por partes. Limites e continuidade de funções. Taxa média de variação. Derivadas e regras básicas de derivação. Regras avançadas de derivação. Derivadas superiores. Otimização de funções de uma variável. Incrementos e diferenciais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 57 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. LARSON, R.; EDWARDS, B. H. Cálculo com aplicações. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. HUGHES-HALLET, D.; GLEASON, A. M.; MCCALLUM, W. G., et al. Cálculo de uma variável. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HUGHES-HALLET, D.; GLEASON, A. M.; LOCK, P. F.; FLATH, D. E., et al. Cálculo e aplicações. São Paulo: Edgard Blücher Ltda., 1999. WEIR, Maurice D; GIORDANO, Frank R. Cálculo: George B. Thomas: volume 1. 11. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. ESTATÍSTICA EMENTA: Conceitos básicos. Organização, resumo e apresentação de dados estatísticos. Medidas de tendência central. Medidas de variabilidade. Escala e medidas e Síntese gráfica de dados. Alguns métodos estatísticos de previsão. Probabilidade. Variabilidade e distribuições estatísticas. Distribuição Amostral da Média. Estimativa pontual e intervalar da média de uma distribuição Normal. Testes de Hipóteses: Principais conceitos, Teste de uma média e uma proporção. Comparação de duas médias. Diagrama de dispersão, cálculo e interpretação do coeficiente de correlação de Pearson. Regressão Linear Simples: O modelo, estimativa e interpretação dos coeficientes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FARIAS, Alfredo Alves; SOARES, José Francisco; CÉSAR, Cibele Comini. Introdução à estatística. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 340p. TRIOLA, Mário F. Introdução à estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. MAGALHÃES, M. N.; Lima, C. P. Noções de probabilidade e estatística. 6.ed. São Paulo: Edusp, c2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: NEUFELD, J. L. Estatística aplicada à administração usando excel. São Paulo: Prentice Halll, 2003. WERKEMA, M. C. C. Ferramentas estatísticas básicas para o gerenciamento de processos. Belo Horizonte: Werkema Editora, 2006. FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I EMENTA: Cinemática: conceitos preliminares, velocidade média, velocidade instantânea, equações do movimento, representação gráfica, movimento uniforme e variado, queda Livre. Dinâmica: vetores, massa, força, tipos de força (contato e campo), forças peso, normal, tração e de atrito, Leis de Newton. Equilíbrio de Partícula e Corpo Rígido. Impulso, Quantidade de Movimento e Colisões. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HEWITT, P. G. Física conceitual. 9.ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. v.1, 2. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 58 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 BEER, F. P. Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática e dinâmica. 5.ed. São Paulo: Makron Books, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física. v.I, II. 12.ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. SERWAY, R. A.; JR., J. W. J. Princípios de física. v.1. São Paulo: Thomson Learning, 2004. NOÇÕES DE DIREITO E LEGISLAÇÃO EMENTA: O exercício legal da engenharia civil. Entidades reguladoras. Resoluções do CONFEA. Ética e cidadania. Licitações e contratos de obras públicas. Legislação trabalhista, previdenciária, civil, comercial e tributária pertinente à atividade de engenharia civil. Código de Defesa do Consumidor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AMAURI MASCARO NASCIMENTO e RUY REBELLO PINTO. Instituições de Direito Público e Privado. 24ª edição. 2004. Editora Atlas. São Paulo. SILVIO RODRIGUES. Direito Civil. Volume 1. Parte Geral. 34ª Edição. 2007. Editora Saraiva. São Paulo. SILVIO DE SALVO VENOSA. Direito Cível. Volume 1. Parte Geral. 10ª Edição. 2010. Editora Atlas. São Paulo. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MARIA HELENA DINIZ. Tratado Teórico e Prático dos Contratos. 5 volumes. 6ª Edição. 2006. Editora Saraiva. São Paulo. 28. FÁBIO ULHOA COELHO. Manual de Direito Comercial. 22ª Edição. 2010. Editora Saraiva. São Paulo. PAULO DE BARROS CARVALHO. Direito Tributário. 6ª Edição. 2008. Editora Saraiva. São Paulo. ADMINISTRAÇÃO EMENTA: As teorias organizacionais e os modelos gerenciais na organização do trabalho. Planejamento e gestão de serviços. Funções de administração e planejamento em órgãos da administração pública, empresas e organizações da sociedade civil. RH, finan’cas, or’camento e log’istica de empreendimentos organizacionais. BIBLIOGRAFIA BASICA: CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. São Paulo. Makrom,2000. MAXIMIANO, Antônio César A. Introdução à Administração. São Paulo. Atlas, 2004 MOTTA, F. C. P.; VASCONCELOS, I. F. G. de. Teoria Geral da Administração. 2 ed. São Paulo: Pioneira, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAUJO, L. C. G. de.Teoria Geral da Administração: aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004. MAXIMIANO, Antonio C. A. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana a revolução digital. 6 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2004. ECONOMIA 59 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 EMENTA: Bases históricas da passagem do feudalismo ao capitalismo e a necessidade/possibilidade de surgimento da Economia Política. O liberalismo econômico e Adam Smith. A acumulação primitiva. As categorias fundamentais da produção capitalista, segundo a crítica marxiana. O trabalho como fonte criadora de valor. A exploração do trabalho assalariado a as formas de extração da mais valia. O processo de reprodução ampliada e expansão do capital. A lei geral da acumulação capitalista. As alternativas keynesiana e neoliberal, ä crise do sistema capitalista e seus reflexos na relação capital-trabalho. BIBLIOGRAFIA BASICA: BRUM, Argemiro J. Desenvolvimento econômico brasileiro. 16 ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 1996. HUNT, E. K. e SHERMAN H. J. História do Pensamento Econômico. Petrópolis: Editora Vozes, 2001. HARVEY, D. A condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HOBSBAWM, E.J. A história do marxismo . Vol. I. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. CUNHA, Fleury Cardoso da. Microeconomia: teoria, questões e exercícios. Campinas, SP: Editora Alínea, 2004. KARL, M. O Capital – Vol.I – tomo I e II. Os economistas. São Paulo: abril cultural, 1983-1984. 3º SEMESTRE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II EMENTA: Integração. Funções de várias variáveis e gráficos. Derivadas parciais e superiores. Coordenadas polares. Integrais múltiplas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. HUGHES-HALLET, D. et al. Cálculo de uma variável. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. LARSON, R.; EDWARDS, B. H. Cálculo com aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: WEIR, Maurice D; GIORDANO, Frank R. Cálculo: George B. Thomas: volume 1.. 11. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. V.1. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1994. QUÍMICA GERAL E TECNOLÓGICA II EMENTA: Introdução à Ciência dos Materiais. Ligas metálicas. Química de Corrosão proteção dos metais. Química do cimento. Materiais vítreos e cerâmicos. 60 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 Materiais supercondutores. Materiais compósitos. Derivados do petróleo. Materiais poliméricos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BROWN, T. L.; LeMAY, H. E.; BURSTEN, B. E. Química, a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2006. LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. São Paulo: E. Blücher, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SHRIVER, Duward F; ATKINS, P. W. Química inorgânica. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. KOTZ, John C; TREICHEL, Paul M. Química geral e reações químicas: volume 2. Rio de Janeiro: Thomson, 2005. CÁLCULO NUMÉRICO EMENTA: Conceitos e aspectos gerais da Análise Numérica: modelagem, particularidades e erros associados. Conceitos de linguagem estruturada de programação: formas de se desenvolver processos de cálculos diversos. Algoritmos de solução numérica de problemas matemáticos: sistemas lineares, interpolação, ajuste de curvas, integração, raízes de equações. Aplicações em Otimização. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARROSO, L. C.; BARROSO, M. M. A.; CAMPOS FILHO, F. F., et al. Cálculo numérico (com aplicações). 2. ed. São Paulo: Harbra, 1987. CAMPOS FILHO, F. F. Algoritmos numéricos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. WIRTH, N. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC,1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GUIMARÃES, A. M.; LAGES, N. A. C. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994. RUGGIERO, M.A G.; LOPES, V.L. R. Cálculo Numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1996. FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II EMENTA: Trabalho realizado por uma Força, Potência, Teorema do Trabalho-Energia, Lei de Hooke, Forças Conservativas, Lei da Conservação de Energia, Energia Mecânica, Energia Cinética, Energia Potencial Gravitacional, Energia Potencial Elástica, Movimento Circular (revisão), Energia Cinética Rotacional, Momento de Inércia, Teorema dos Eixos Paralelos, Conservação de Energia (considerando a rotação), Momento Angular, Conservação do Momento Angular (colisões envolvendo rotação). Temperatura, Transferência de Calor e Dilatação Térmica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HEWITT, P. G. Física conceitual. 9.ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. BEER, F. P. Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática e dinâmica. 5.ed. São Paulo: Makron Books, 1991. 61 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. v.1, 2. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SERWAY, R.A.; JR., J.W.J. Princípios de física. v.1. São Paulo: Thomson Learning, 2004. YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.A. Física. v.I, II. 12.ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. GEOLOGIA GERAL EMENTA: Introdução à geologia aplicada à engenharia; Mineralogia e Petrografia; Pedologia; Água superficial e subterrânea; Tópicos de geologia prática; Processos de dinâmica superficial e depósitos superficiais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LEINZ, V.; AMARAL, S. E. Geologia geral. 14. ed. São Paulo: Nacional, 2003. POPP, J.H. Geologia geral. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. QUEIROZ, R. C. Geologia e geotecnia básica para engenharia civil. São Paulo: Rima, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GUERRA, A.J.T.; CUNHA, S. B. (orgs.). Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. 7.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007. TEIXEIRA, W. et al. Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA EMENTA: Segurança em obras de fundações. Escolha do tipo de fundação. Recalques em fundações rasas e profundas. Dimensionamento geométrico de fundações rasas e tubulões. Análise e interpretação de provas de carga. Controle de execução e avaliação de desempenho de fundações. Obras de Terra e Enrocamento: Propriedades geotécnicas de solos compactados e enrocamentos. Drenagem. Controle de execução e observação do comportamento de obras de terra. Instrumentação de campo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MORAES, M. C. Estruturas de fundações. São Paulo: Macgraw-Hill, 1978. SIMONS. N.; MENZIS, B. K. Introdução à engenharia de fundações. Rio de Janeiro: Interciência, 1981. TSCHEPOTANIOFF, G. F. Fundações, estruturas de arrimo e terra. São Paulo: Macgraw-Hill, 1978. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BADILLO, E.J. et al. Mecânica de Suelos - Tomo III - Flujo de Agua en Suelos. Mexico: Editorial LIMUSA. pp415. 1980. BOURDEAUX, G. et al. Projeto e Construção de Barragens de Terra e Enrocamento. Rio de Janeiro: Editora Internacional Engenharia SA, pp300. 1980. FROMENT, G. Obras de Terra. Barcelona: Gustavo Gili, pp783. 1958. Coletânea de normas brasileiras da ABNT e manuais do DNIT na área de Geotecnia. 62 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 4º SEMESTRE CIÊNCIA DOS MATERIAIS EMENTA: Introdução à Ciência e Engenharia dos Materiais. Estrutura Atômica dos Materiais. Imperfeições em Sólidos. Materiais Metálicos. Diagramas de Fases. Processamento de Materiais Metálicos. Materiais Cerâmicos. Materiais Poliméricos. Materiais Compósitos e Madeiras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CALLISTER, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, c2008. VAN WLACK, L. H. Princípios de ciência dos materiais. Rio de Janeiro: Campus, 1970. SHRIVER, Duward F; ATKINS, P. W. Química inorgânica. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KITTEL, C. Introdução à Física do Estado Sólido. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem integrada. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, c2006. xix, 702 p. FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL III EMENTA: Carga Elétrica, Eletrização, Lei de Coulomb, Campo Elétrico (linhas de força), Potencial Elétrico, Corrente Elétrica, Densidade de Corrente, Circuito Simples, Resistência Elétrica, Lei de Ohm, Resistividade, Associação de Resistores, Voltímetro e Amperímetro, Reostatos e Fusíveis, Efeito Joule, Energia e Potência Elétrica, Regras de Kirchhoff, Ímã / Bússola, Linhas de Indução, Campo Magnético, Força Magnética, Transformador, Lei de Faraday (fluxo magnético), Lei de Lenz. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KELLER, F. J; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física. v.2. São Paulo: Makron Books, 1999. HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 3 v. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, E. Russell. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 5. ed. rev. São Paulo: Makron Books, 1994. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física. v.2 e 3. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. ESTÁTICA DAS ESTRUTURAS EMENTA: 63 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 Força e momento: representação geométrica e algébrica de vetores no plano e no espaço; operações vetoriais: soma vetorial, decomposição de vetores; produto escalar e produto vetorial: conceitos geométricos e fórmulas algébricas; momento de uma força: formulação escalar e vetorial; momento de um binário; sistema equivalente. Equilíbrio de corpos rígidos: diagrama de corpo livre; condições de equilíbrio de um corpo rígido em duas e três dimensões; reações em apoios e conexões de uma estrutura. Centro de gravidade; centróide e forças distribuídas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, E. Russell. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 5. ed. rev. São Paulo: Makron Books, 1994. HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia: v. 1. 10. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005. SHEPPARD, Sheri D.; TONGUE, Benson H. Estática: análise e projeto de sistemas em equilíbrio. Rio de Janeiro: LTC, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BORESI, A. P.; SCHMIDT, R. J. Estática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. 673 p. MELCONIAN, Sarkis. Mecanica tecnica e resistencia dos materiais. 18. ed. atual. e rev. Sao Paulo : Erica, 2007. 360p, il. ANÁLISE ESTRUTURAL I EMENTA Conceitos fundamentais, tipos de elementos estruturais, esforços ou ações aplicadas, estruturas reticulares, equilíbrio estático. Esforços solicitantes: esforços internos em estruturas planas, relações fundamentais da estática, funções e diagramas dos esforços solicitantes internos. Vigas isostáticas: vigas simples, princípio da superposição, vigas engastadas e livres, vigas biapoiadas com balanços, vigas Gerber e vigas inclinadas. Pórticos planos: eixos globais e locais, elementos dos pórticos planos, pórtico simples. Análise estrutural de treliças: treliça simples, Métodos dos Nós, Métodos das Seções e treliças espaciais. Linhas de influências de estruturas isostáticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALMEIDA, M. C. F. Estruturas isostáticas. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. SHEPPARD, S. D; TONGUE, B. H. Estática: análise e projeto de sistemas em equilíbrio. Rio de Janeiro: LTC, 2007. SORIANO, Humberto Lima. Estática das estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MARGARIDO, A. F. Fundamentos de Estruturas. 3. ed. São Paulo: Zigurate, 2007. SORIANO, Humberto Lima. Análise de estruturas: métodos das forças e método dos deslocamentos. 2. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. MECÂNICA DOS SÓLIDOS I EMENTA: Solicitações internas. Diagramas. Tensões e deformações. Estados de tensão. Lei de Hooke. Trabalho de deformação. Solicitações axiais. Flexão simples. Cisalhamento em vigas longas. Torção. Solicitações compostas. Análise de tensões 64 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 em um ponto. Teorias de colapso. Análise de vigas isostáticas submetidas à flexão. Estudo do estado plano de tensões. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BEER, F. P.; JOHNSTON Jr., E. R. Resistência dos Materiais. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 3a edição, 1995. POPOV, E.P. Introdução à Mecânica dos SóIidos. São Paulo : Edgard Blücher, 1978. 02 ex. HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais.3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HALLIDAY, D. Fundamentos de Física, v.3 : Mecânica .7. ed. Rio de Janeiro, Editora LTC, 2007. v. 3. SARKIS, M. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18. Ed. S.l.: Érica, 2007. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I EMENTA: Fundamentos e propriedades dos materiais. Ciências ligadas aos materiais. Relações constitutivas para materiais Sólidos. Principais materiais usados em construção. Propriedades e produção da cal. Propriedades, produção e uso dos materiais cerâmicos. Propriedades, produção e uso dos metais em engenharia civil. Propriedades e produção dos constituintes do concreto. Propriedades do concreto fresco e endurecido. Dosagem e controle tecnológico do concreto. Madeira: propriedades físicas e mecânicas. Introdução ao estudo de novos materiais e materiais não convencionais em engenharia civil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PETRUCCI, E. G. R. Materiais de Construção. 12. ed. Rio de Janeiro: Globo, 2003. BAUER, L. A. F. Materiais de Construção (Vol. I e II) 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. RIBEIRO, C. C. Materiais de construção civil. 2. Ed. Belo Horizonte: UFMG, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PETRUCCFI, E. G. R. Concreto de Cimento Portand. São Paulo: Globo, 1978. FREIRE, W. F. Tecnologias e materiais alternativos de construção. São Paulo: UNICAMP, 2004. 5º SEMESTRE ANÁLISE ESTRUTURAL II EMENTA: Princípio da superposição dos efeitos e comportamento linear. Princípio dos trabalhos virtuais. Cálculo de deslocamentos em estruturas. Análise de estruturas hiperestáticas pelo Método das forcas: estruturas reticuladas. Uso de programas de computador em análise estrutural. Simplificações para estruturas simétricas. Processo de Cross (processo da distribuição de momentos). Efeito de cargas móveis em estruturas hiperestáticas: linhas de influência e envoltória de esforços. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, M. C. F. Estruturas Isostáticas. São Paulo: Editora Oficina de Textos, 2009. 65 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 SHEPPARD, S. D; TONGUE, B. H. Estática: Análise e Projeto de Sistemas em Equilíbrio. Editora LTC, 2007. SORIANO, Humberto Lima. Estática das Estruturas. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEER, F. P; EISENBERG, E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros - Estática. 7ª edição. Editora McGraw-Hill, 2006. BORESI, A. P; SCHMIDT, R. J. Estática. Editora Thomson, 2003. HIBBELER, R. C. Estática: Mecânica para Engenharia. 10ª edição. Editora Prentice Hall, 2005 SORIANO, Humberto Lima. Análise de Estruturas: Método das forças e método dos deslocamentos. 2ª edição. Editora Ciência Moderna, 2006. MECÂNICA DOS SÓLIDOS II EMENTA: Introdução à teoria da elasticidade. Critérios de resistência dos materiais de construção civil. Flambagem de colunas. Teoremas de energia. Deslocamento em estruturas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 7ª edição. Editora Prentice Hall Brasil, 2010. BOTELHO, M. H. C. Resistência dos Materiais. 1ª edição. Editora Blucher, 2008. GERE, J. M. Mecânica dos materiais. 1ª edição. Editora Thomsom Pioneira, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRAIG, R. R. Mecânica dos materiais. 2ª edição. Editora LTC, 2002. BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R. Resistência dos Materiais. 3ª edição. Editora Makron Books, 1995. ARRIVABENE, V. Resistência dos Materiais. 1ª edição. Editora Makron, 1994. UGURAL, A. C. Mecânica dos Materiais. 1ª edição. Editora LTC, 2009. NASHI, W. A. Resistência dos Materiais. 4ª edição. Editora McGraw-Hill, 2001. SARKIS, M. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais.18ª edição. Editora Erica, 2008. PARETO, L. Resistência e Ciência dos Materiais. 1ª edição. Editora Hemus, 2003. RILEY, W. F. Mecânica dos Materiais. 5ª edição. Editora LTC, 2003. PORTELA, A.; SILVA, A. Mecânica dos Materiais. 1ª edição. Editora UNB, 2006. MECÂNICA DOS SOLOS I EMENTA: Origem e Formação dos Solos. Estruturas dos Solos e Índices Físicos. Granulometria. Plasticidade e consistência. Classificação de Solos. Permeabilidade e Percolação de Água no Solo. Pressões e tensões nos solos, compressibilidade, adensamento, compactação e recalques do solo. Noções de ensaios de campo e de laboratório. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3ª edição. Editora Oficina de Textos, 2006. 66 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 CRAIG, R. F. Mecânica dos Solos. 7ª edição. Editora LTC, 2007. CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. Volume 1. 6ª edição. Editora: LTC, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FIORI, A. P.; CARMIGNANI, L. Fundamentos de Mecânica dos Solos e das Rochas Aplicação na estabilidade de taludes. 2ª edição. Editora Oficina de Textos, 2009. PINTO, C. S. Curso de Mecânica dos Solos. 2ª edição. Editora Oficina de Textos, 2002. QUEIROZ, R. C. Geologia e Geotécnica Básica para Engenharia Civil. 1ª edição. Editora Rima, 2009. MACIEL FILHO, C. L. Introdução à Geologia de Engenharia. 3ª edição. Editora UFSM, 2008. MONROE, J. S.; WICANDER, R. Fundamentos de Geologia. 1ª edição. Editora Cengage Learning, 2009. ABMS - Associação Brasileira de Mecânica dos Solos e Engenharia. www.abms.com.br ABGE - Associação Brasileira de Geologia de Engenharia Ambiental. www.abge.com.br MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II EMENTA: Materiais de uso em engenharia e suas propriedades. Interações e ordenação atômica nos materiais. Cristalinidade e materiais amorfos. Direções e planos cristalinos. Polimorfismo. Desordem atômica nos sólidos. Cristais perfeitos e imperfeitos. Defeitos pontuais. Defeitos de linha: princípios da teoria das discordâncias. Discordâncias e o escoamento plástico em cristais. Contorno de grão e policristais. Fases metálicas polifásicos. Introdução ao diagrama fe-C. Endurecimento e encruamento. Fundamentos da teoria da elasticidade: tensão e deformação, a lei de hooke e o módulo de young. Propriedades mecânicas e o uso do limite de escoamento em projetos. Materiais metálicos. Materiais cerâmicos. Materiais poliméricos. Materiais compostos. Princípios da análise de falhas. Faturas frágil e dúctil, fadiga e fluência. Princípios de oxidação e corrosão. Casos práticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA TAMAKI, M. R.; SOUZA, R. Gestão de Materiais de Construção. 1ª edição. Editora O Nome da Rosa, 2005. BAUER, L. A. F. Materiais de Construção. Volume 1. 1ª edição. Editora LTC, 2004. FREIRE, W. F. Tecnologias e Materiais Alternativos de Construção. 1ª edição. Editora UNICAMP, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RIBEIRO, C. C. Materiais de Construção Civil. 2ª edição. Editora UFMG, 2002. PETRUCCI, E. G. R. Materiais de Construção. 10ª edição. Editora Globo, 1995. BAUER, L. A. F. Materiais de Construção. Volume 2. 5ª edição. Editora LTC, 1994. ALVES, J. D. Materiais de Construção. 8ª edição. Editora UFG, 1999. TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO I EMENTA: 67 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 Generalidades. Organização do projeto. Trâmites burocráticos - legalização da obra. Instalação de obra: canteiros de serviços; tipos de canteiros, instalações e facilidades em função das características do empreendimento e sua localização. Locação de obra. Preparo do terreno: generalidades; movimento de terras; métodos e orientações gerais; equipamentos utilizados. Fundações: generalidades; classificação e orientações gerais; tipos e equipamentos utilizados. Formas: finalidades; tipos, materiais e componentes das formas; preparo, colocação e desmonte das formas; equipamentos utilizados. Armaduras: finalidade; tipos, materiais empregados, tipos de emendas; preparo, cortes dobragem amarração e colocação; equipamentos utilizados. Concretagens: preparo-produção-transporte, lançamento, adensamento e cura; equipamentos utilizados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PINI. Manual de Utilização - Eps na Construção Civil. 1ª edição. Editora PINI, 2006. SALGADO, J. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificação. 1ª edição. Editora Erica, 2009. HIRSCHFELD, H. A Construção Civil Fundamental. 2ª edição. Editora Atlas, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PINI. Alternativas Tecnológicas para Edifícios. 1ª edição. Editora PINI, 2008. YAZIGI, W. A Técnica de Edificar. 9ª edição. Editora PINI, 2008. US NAVY, Construção Civil: teoria e prática. Volumes 1, 2 e 3. 1ª edição. Editora Hemus, 2005. PINI. Construção Passo a Passo. 2ª edição. Editora Pini, 2009. HUGON, A. Técnicas de Construção - Enciclopédia da Construção. Volumes 1 e 2. Editora Hemus, 2004. ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO I EMENTA: Conceitos básicos do concreto estrutural e suas aplicações. Normas de execução e projeto. Durabilidade. Ações nas Estruturas. Segurança e Estados Limites. Lançamento da Estrutura. Hipóteses de Cálculo na Ruína. Solicitações Normais Flexão Simples, Flexão Normal Composta, Flexão Composta Oblíqua. Projeto de pilares e vigas. Detalhamento estrutural. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOTELHO, M. H. C.; MARCHETTI, O. Concreto Armado Eu Te Amo. Volumes 1 e 2. Editora Edgard Blucher, 2008. BORGES, A. N. Curso Prático de Cálculo em Concreto Armado. 1ª edição. Editora Imperial Novomilênio, 2004. CLIMACO, J. C. T. S. Estruturas de Concreto Armado. 2ª edição. Editora UNB, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FUSCO, P. B. Tecnologia do Concreto Estrutural. 2ª edição. Editora PINI, 2008. GUERRIN, A.; LAVAUR, R. C.; LAUAND, C. A. Tratado de Concreto Armado. Volumes 1 a 6. 1ª edição. Editora Hemus, 2003. LEONHARDT, F. Construções de Concreto. 1ª edição. Editora Interciência, 2007. COELHO, R. S. A. Concreto Armado na Prática. 1ª edição. Editora Ronaldo Coelho, 2008. 68 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 VASCONCELOS, A. C.; CARRIERI JR, R.; SCIPIONI, L. A Escola Brasileira do Concreto Armado. 1ª edição. Editora Axis Mundi, 2005. BUCHAIM, R. Concreto Protendido. 1ª edição. Editora Eduel, 2008. MARCHETTI, O. Pontes de Concreto Armado. 1ª edição. Editora Blucher, 2008. KIMURA, A. E. Informática Aplicada em Estruturas de Concreto. 1ª edição. Editora PINI, 2007. SOUZA, V. C. M. Patologia, Recuperação e Reforço de Estruturas de Concreto. 1ª edição. Editora PINI, 2001. SILVA, P. F. A. Concreto Projetado para Túneis. 1ª edição. Editora PINI, 1997. 6º SEMESTRE MECÂNICA DOS SOLOS II EMENTA: Compactação e Índice de Suporte Califórnia. Resistência ao cisalhamento do solo. Critérios de ruptura. Noções de ensaios de resistência de solos. Trajetória de tensões. Ensaios Triaxiais. Solos compactados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3ª edição. Editora Oficina de Textos, 2006. CRAIG, R. F. Mecânica dos Solos. 7ª edição. Editora LTC, 2007. CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. Volumes 2 e 3. Editora: LTC. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FIORI, A. P.; CARMIGNANI, L. Fundamentos de Mecânica dos Solos e das Rochas Aplicação na estabilidade de taludes. 2ª edição. Editora Oficina de Textos, 2009. PINTO, C. S. Curso de Mecânica dos Solos. 2ª edição. Editora Oficina de Textos, 2002. QUEIROZ, R. C. Geologia e Geotecnia Básica para Engenharia Civil. 1ª edição. Editora Rima, 2009. MACIEL FILHO, C. L. Introdução à Geologia de Engenharia. 3ª edição. Editora UFSM, 2008. MONROE, J. S.; WICANDER, R. Fundamentos de Geologia. 1ª edição. Editora Cengage Learning, 2009. ABMS - Associação Brasileira de Mecânica dos Solos e Engenharia. www.abms.com.br ABGE - Associação Brasileira de Geologia de Engenharia Ambiental. www.abge.com.br ANÁLISE ESTRUTURAL III EMENTA: Análise de estruturas hiperestáticas pelo Método dos deslocamentos: estruturas reticuladas. Método dos deslocamentos: formalização do método da rigidez direta. Introdução ao método dos elementos finitos. Uso de programas de computador em análise estrutural. 69 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, M. C. F. Estruturas Isostáticas. São Paulo: Editora Oficina de Textos, 2009. SHEPPARD, S. D; TONGUE, B. H. Estática: Análise e Projeto de Sistemas em Equilíbrio. Editora LTC, 2007. SORIANO, Humberto Lima. Estática das Estruturas. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEER, F. P; EISENBERG, E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros - Estática. 7ª edição. Editora McGraw-Hill, 2006. BORESI, A. P; SCHMIDT, R. J. Estática. Editora Thomson, 2003. HIBBELER, R. C. Estática: Mecânica para Engenharia. 10ª edição. Editora Prentice Hall, 2005 SORIANO, Humberto Lima. Análise de Estruturas: Método das forças e método dos deslocamentos. 2ª edição. Editora Ciência Moderna, 2006. ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO II EMENTA: Lajes maciças e nervuradas: definições, determinação das ações e dos esforços solicitantes, cálculo e detalhamento das armaduras. Vigas parede. Peças estruturais com aberturas. Ação do vento e da variação da temperatura. Elementos complementares das estruturas de edifícios. Provas de carga. Recuperação e reforço de estruturas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOTELHO, M. H. C.; MARCHETTI, O. Concreto Armado Eu Te Amo. Volumes 1 e 2. Editora Edgard Blucher, 2008. BORGES, A. N. Curso Prático de Cálculo em Concreto Armado. 1ª edição. Editora Imperial Novomilênio, 2004. CLIMACO, J. C. T. S. Estruturas de Concreto Armado. 2ª edição. Editora UNB, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FUSCO, P. B. Tecnologia do Concreto Estrutural. 2ª edição. Editora PINI, 2008. GUERRIN, A.; LAVAUR, R. C.; LAUAND, C. A. Tratado de Concreto Armado. Volumes 1 a 6. 1ª edição. Editora Hemus, 2003. LEONHARDT, F. Construções de Concreto. 1ª edição. Editora Interciência, 2007. COELHO, R. S. A. Concreto Armado na Prática. 1ª edição. Editora Ronaldo Coelho, 2008. VASCONCELOS, A. C.; CARRIERI JR, R.; SCIPIONI, L. A Escola Brasileira do Concreto Armado. 1ª edição. Editora Axis Mundi, 2005. BUCHAIM, R. Concreto Protendido. 1ª edição. Editora Eduel, 2008. MARCHETTI, O. Pontes de Concreto Armado. 1ª edição. Editora Blucher, 2008. KIMURA, A. E. Informática Aplicada em Estruturas de Concreto. 1ª edição. Editora PINI, 2007. SOUZA, V. C. M. Patologia, Recuperação e Reforço de Estruturas de Concreto. 1ª edição. Editora PINI, 2001. SILVA, P. F. A. Concreto Projetado para Túneis. 1ª edição. Editora PINI, 1997. 70 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 MECÂNICA DOS FLUIDOS EMENTA: Introdução a Mecânica dos Fluidos, Sistemas de Unidades, Fundamentos de Fluidostática, Fundamentos de Escoamentos dos Fluidos, Equação de Bernoulli, Análise Dimensional e Semelhança, Escoamento Interno de Fluidos Viscosos e Incompressíveis, Medidas de Escoamento e Perda de Carga, Fundamentos de Escoamento Externo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FOX, R. W.; PRITCHARD, P. J.; MCDONALD, A. T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 6ª edição. Editora LTC, 2006. BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluidos. 2ª edição. Editora Prentice Hall do Brasil, 2008. OKIISHI, T. O. H.; YOUNG, D. F.; MUNSON, B. R. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. 4ª edição. Editora Edgard Blucher, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CENGEL, Y. A.; CIMBALA, J. M. Mecânica dos Fluidos - Fundamentos e Aplicações. 1ª edição. Editora McGraw Hill - Artmed, 2007. OKIISHI, T. O. H.; YOUNG, D. F.; MUNSON, B. R. Uma Introdução Consisa à Mecânica dos Fluidos. 2ª edição. Editora Edgard Blucher, 2005. ASSY, T. M. Mecânica dos Fluidos - Fundamentos e Aplicações. 2ª edição. Editora LTC, 2004. CATTANI, M. S. D. Elementos de Mecânica dos Fluidos. 2ª edição. Editora Edgard Blucher, 2005. WIGGERT, D. C.; POTTER, M. C. Mecânica dos Fluidos. 1ª edição. Editora Thomson Pioneira, 2003. BIRD, R. B; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de Transporte. 2ª edição. Editora LTC, 2004. ROMA, W. N. L. Fenômenos de Transporte para Engenharia. 2ª edição. Editora Rima, 2006. TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II EMENTA: Argamassas: generalidades; tipos, qualificação, classificação quanto ao emprego; formas de preparo; equipamentos utilizados; orientações gerais. Andaimes: finalidade; tipos quanto ao material empregado; classificação quanto à localização; equipamentos, elevadores, guindastes; regulamentação de segurança. Alvenarias: tipos de materiais empregados; classificação quanto ao tipo de paredes e finalidades; formas de execução; vergas, rejuntamentos, encunhamentos. ContraPisos: finalidades; tipos e formas de execução; orientações gerais. Revestimentos: generalidades; em paredes, tetos, pisos - tipos e materiais empregados; formas de execução. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PINI. Manual de Utilização - Eps na Construção Civil. 1ª edição. Editora PINI, 2006. SALGADO, J. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificação. 1ª edição. Editora Erica, 2009. HIRSCHFELD, H. A Construção Civil Fundamental. 2ª edição. Editora Atlas, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PINI. Alternativas Tecnológicas para Edifícios. 1ª edição. Editora PINI, 2008. 71 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 YAZIGI, W. A Técnica de Edificar. 9ª edição. Editora PINI, 2008. US NAVY, Construção Civil: teoria e prática. Volumes 1, 2 e 3. 1ª edição. Editora Hemus, 2005. PINI. Construção Passo a Passo. 2ª edição. Editora Pini, 2009. HUGON, A. Técnicas de Construção - Enciclopédia da Construção. Volumes 1 e 2. Editora Hemus, 2004. ESTRUTURAS METÁLICAS I EMENTA: Aço: propriedades e produtos; ações e segurança; dimensionamento a solicitações simples e combinadas; ligações. Concepção e projeto de edifícios em aço e normas técnicas. Projeto de cálculo de edifícios industriais, residenciais e comerciais em estruturas de aço. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PINHEIRO, A. C. F. B. Estruturas Metálicas. 2ª edição. Edigora Edgard Blucher, 2005. PUGLIESI; LAUAND. Estruturas Metálicas. 1ª edição. Editora Hemus, 2005. PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de Aço - Dimensionamento Prático. 8ª edição. Editora LTC, 2009. DIAS, L. A. M. Estruturas de Aço. 6ª edição. Editora Zigurate, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHAMBERLAIN, Z. M.; KRIPKA, M. Novos Estudos e Pesquisas em Construção Metálica. 1ª edição. Editora UPF, 2008. BELLEI, I. H.; PINHO, F. O. Edifícios de Múltiplos Andares em Aço. 2ª edição. Editora PINI, 2008. MOTA, C. Construção de Estruturas de Aço e Madeira. 1ª edição. Editora EDUPE, 2008. BELLEI, I. H. Edifícios Industriais em Aço. 5ª edição. Editora PINI, 2006. MAGALHÃES, P. H. V. Modelamento e Detalhamento de Torres Metálicas Automação do Processo via Tecnologia CAD. 1ª edição. Editora Com Arte, 2005. REBELLO, Y. Estruturas de Aço, Concreto e Madeira. Editora Zigurate. PIGNATTA E SILVA, V. Estrutura de Aço em Situação de Incêndio. 1ª edição. Editora Zigurate, 2002. 7º SEMESTRE HIDRÁULICA GERAL EMENTA: Escoamento em condutos forçados: perda de carga, influência da linha piezométrica com relação ao perfil da tubulação, condutos equivalentes, redes de condutos. Instalações elevatórias: altura manométrica, potência, rendimento, diâmetro econômico da tubulação de recalque; classificação e tipos de bombas; escolha de bombas centrífugas, curva de bombas e curva dos sistemas, operação de múltiplas bombas, cavitação em bombas. Escoamentos livres: conceitos fundamentais, energia nos escoamentos livres; escoamento uniforme, fórmula de Manning. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 72 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 LINSINGEN, I. V. Fundamentos de Sistemas Hidráulicos. 3ª edição. Editora UFSC, 2008. GRIBBIN, J. E. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. 1ª edição. Editora CENGAGE, 2008. AZEVEDO NETTO, J. M.; ARAUJO, R. Manual de Hidráulica. 8ª edição. Editora Edgard Blücher, 1998. SILVA, R. C. V.; MASCARENHAS, F. C. B.; MIGUEZ, M. G. Hidráulica Fluvial. Volume 1. 2ª edição. Editora ABRH, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GARCEZ, L. N. Elementos de Engenharia Hidráulica e Sanitária. Editora Edgard Blucher. SANTOS, S. L. Bombas e Instalações Hidráulicas. 1ª edição. Editora LCTE, 2007. MACINTYRE, A. J. Instalações Hidráulicas. 1ª edição. Editora LTC, 1990. BOTELHO, M. H. C.; RIBEIRO JR, G. A. Instalações Hidráulicas Prediais. 2ª edição. Editora Blucher, 2007. PADUA, V. L.; HELLER, L. Abastecimento de Água para Consumo Humano. 1ª edição. Editora UFMG, 2006. CREDER, H. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 6ª edição. Editora LTC, 2006. CARVALHO JR., R. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. 2ª edição. Editora Blucher, 2008. CANHOLI, A. P. Drenagem Urbana e Controle de Enchentes. 1ª edição. Editora Oficina de Textos, 2005. DELMEE, G. J. Manual de Medição de Vazão. 3ª edição. Editora Edgard Blucher, 2003. TOMAZ, P. Previsão de Consumo de Água. 1ª edição. Editora Navegar, 2000. RICHTER, C. A. Água - Métodos e Tecnologia de Tratamento. 1ª edição. Editora Blucher, 2009. ARQUITETURA E URBANISMO EMENTA: Teoria da arquitetura. Composição de espaços. Plantas, cortes e fachadas. Habitação unifamiliar e multifamiliar. Conjuntos habitacionais. Edificações comerciais e shopping centers. Interação entre clima e edificação. Desempenho e conforto térmico, acústico e lumínico. Princípios básicos de arquitetura e urbanismo na integração entre a obra e o contexto urbano e regional. Noções de urbanismo e planejamento urbano. Urbanismo e meio ambiente. Legislação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. 4. ed. Blucher, 2001. SILVA, E. Uma introdução ao projeto arquitetônico. S.l: Empório do Livro, 2006. BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. 4. ed São Paulo: Perspectiva, 2002. 398 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: NEUFERT, Ernest. A arte de projetar em arquitetura. 17. ed. São Paulo: Gustavo Gili, 2004. CORONA MARTÍNEZ, Alfonso. Ensaio sobre o projeto. Brasília: Ed. UnB, 2000. 198 p. 73 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 INSTALAÇÕES PREDIAIS I EMENTA: Introdução e conceitos de instalações elétricas. Proteção e controle de circuitos. Instalações elétricas para força motriz. Riscos e segurança das instalações. Sistemas Prediais de Segurança contra Incêndios - Detecção e Alarme I. Detecção e Alarme II. Distribuição de Energia Elétrica. Comunicações. Sistemas Prediais de Condicionamento de Ar. Sistemas Prediais de Segurança Patrimonial. Operação e Manutenção. Instalações prediais telefônicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NISKIER, J. Instalações Elétricas. 5ª edição. Editora LTC, 2008. CREDER, H. Instalações Elétricas. 15ª edição. Editora LTC, 2007. COTRIM, A. A. M. B. Instalaçõs Elétricas. 5ª edição. Editora Prentice Hall Brasil, 2008. CARVALHO JR. R. Instalações Elétricas e o Projeto de Arquitetura. 1ª edição. Editora Edgar Blucher, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LIMA FILHO, D. Projeto de Instalações Elétricas Prediais. 11ª edição. Editora Erica, 2007. MAMEDE FILHO, J. Instalações Elétricas Industriais. 7ª edição. Editora LTC, 2007. NISKIER, J. Manual de Instalações Elétricas. 1ª edição. Editora LTC, 2005. CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais. 18ª edição. Editora Erica, 2006. MOTTA, A. Manual Prático do Eletricista. 1ª edição. Editora Hemus, 2004. NEGRISOLI, M. E. M. Instalações Elétricas - Projetos Prediais em Baixa Tensão. 3ª edição. Editora Edgard Blucher, 1987. CREDER, H. Manual do Instalador Eletricista. 2ª edição. Editora LTC, 2004. HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS EMENTA: Definição da ciência. A atmosfera e a hidrometeorologia. Ciclo hidrológico. Bacia hidrográfica. Precipitação. Escoamento superficial. Escoamento superficial. Hidrogramas. Hidrograma unitário. Infiltração. Evaporação e transpiração. Manipulação dos dados de vazão. Regularização de vazão. Previsão de enchentes. Estudo de enchentes. Estudo de secas. Hidrogeologia. Transporte de sedimentos. Operação de reservatórios. Cálculo da determinação da capacidade de regularização do reservatório. Reservatório de uso simples. Reservatório de usos múltiplos. Sistemas de reservatórios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: TUCCI, C. E. M. Hidrologia - Ciência e Aplicação. 4ª edição. Editora ABRH, 2007. TUCCI, C. E. M. Modelos Hidrológicos. 2ª edição. Editora UFRGS, 2006. GRIBBIN, J. H. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. 1ª edição. Editora CENGAGE, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PINTO, N. S. Hidrologia Básica. 5ª edição. Editora Edgard Blucher, 1995. ALVAREZ, C.; GARCEZ, L. H. Hidrologia. 2ª edição. Editora Edgard Blucher, 1988. ESTRUTURAS METÁLICAS II 74 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 EMENTA: Perfis Estruturais Formados a Frio. Definições e generalidades. Conceitos e Critérios. Barras Tracionadas. Barras Comprimidas. Barras Fletidas. Projeto de almas. Vigas-coluna. Ligações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PINHEIRO, A. C. F. B. Estruturas Metálicas. 2ª edição. Edigora Edgard Blucher, 2005. PUGLIESI; LAUAND. Estruturas Metálicas. 1ª edição. Editora Hemus, 2005. PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de Aço - Dimensionamento Prático. 8ª edição. Editora LTC, 2009. DIAS, L. A. M. Estruturas de Aço. 6ª edição. Editora Zigurate, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHAMBERLAIN, Z. M.; KRIPKA, M. Novos Estudos e Pesquisas em Construção Metálica. 1ª edição. Editora UPF, 2008. BELLEI, I. H.; PINHO, F. O. Edifícios de Múltiplos Andares em Aço. 2ª edição. Editora PINI, 2008. MOTA, C. Construção de Estruturas de Aço e Madeira. 1ª edição. Editora EDUPE, 2008. BELLEI, I. H. Edifícios Industriais em Aço. 5ª edição. Editora PINI, 2006. MAGALHÃES, P. H. V. Modelamento e Detalhamento de Torres Metálicas Automação do Processo via Tecnologia CAD. 1ª edição. Editora Com Arte, 2005. REBELLO, Y. Estruturas de Aço, Concreto e Madeira. Editora Zigurate. PIGNATTA E SILVA, V. Estrutura de Aço em Situação de Incêndio. 1ª edição. Editora Zigurate, 2002. ESTRUTURAS DE MADEIRAS EMENTA: Secagem e tratamentos imunizantes das madeiras. Propriedades físicas e mecânicas das madeiras. Espécies de madeira empregadas na construção, propriedades, dimensionamento a solicitações simples e combinadas e normas técnicas. Tipos de estruturas de madeira. Projeto de uma cobertura em duas águas. Estruturas pontaletadas. Formas de cimbramento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: NENNEWITZ, I.; NUTSCH, W. Manual de Tecnologia da Madeira. 1ª edição. Editora Edgard Blucher, 2008. CACHIM, P. Construções em Madeira. 1ª edição. Editora PUBLINDUSTRIA, 2007. PFEIL, W. Estruturas de Madeira. 6ª edição. Editora LTC, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PRAVIA, Z. M. C. Dimensionamento Simplificado de Formas de Madeira. 1ª edição. Editora UPF, 2008. REBELLO, Y. Estruturas de Aço, Concreto e Madeira. Editora Zigurate. MARTINS, A. GAUIZIN-MULLER, D.; WISNIK, G. Madeira como Estrutura - A História da Ita. 1ª edição. Editora PARALAXE, 2005. 8º SEMESTRE SANEAMENTO BÁSICO 75 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 EMENTA: Equilíbrio e estado estacionário, ciclos biogeoquímicos, atmosfera, hidrosfera e solos, aspectos da composição natural, químicos e poluição. Noções de Ecologia. Ecossistema. Parâmetros de qualidade da água. Sistema de abastecimento de água: Captação, adução, tratamento, reservação, bombeamento, distribuição. Qualidade da água bruta e tratada. Padrões de potabilidade. Saneamento e saúde, doenças de veiculação hídrica. Sistemas de esgotamento sanitário. Coleta, transporte, tratamento e disposição final dos esgotos. Corpos receptores, critérios de qualidade, poluição e preservação dos corpos d'água. Sistemas de drenagem de águas pluviais. Rede coletora de drenagem. Resíduos sólidos. Aspectos da química toxicológica. Poluição sonora. Licenciamento de disposição de resíduos (minimização, reciclagem), efluentes líquidos, efluentes gasosos e poluição sonora. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NUVOLARI, A. Esgoto Sanitário - Coleta, Transporte, Tratamento e Reuso Agrícola. 1ª edição. Editora Edgard Blucher, 2003. CARVALHO, A. R.; OLIVEIRA, M. V. C. Princípios Básicos do Saneamento do Meio. 8ª edição. Edigora SENAC SP, 2007. REZENDE, S. C.; HELLER, L. O Saneamento no Brasil - Políticas e Interfaces. 1ª edição. Editora UFMG, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTRO, A. A. Manual do Saneamento e Proteção Ambiental para Municípios. 1ª edição. Editora UFMG, 2007. PHILIPPI JR, A. Saneamento, Saúde e Ambiente - Fundamentos para um Desenvolvimento Sustentável. 1ª edição. Editora Manole, 2004. HELLER, L.; PÁDUA, V. L. Abastecimento de água para consumo humano. 1ª edição. Editora UFMG, 2006. BRAGA, B.; HESPANHOL, I. Introdução à Engenharia Ambiental - O Desafio do Desenvolvimento Sustentável. 2ª edição. Editora Prentice Hall Brasil, 2005. DEMOLINEER, K. S. Água e Saneamento Básico - Regimes Jurídicos e Marcos Regulatórios. 1ª edição. Editora Livraria do Advogado, 2008. TOPOGRAFIA E TERRAPLENAGEM EMENTA: Equipamentos Topográficos. Interpretação de dados de campo. Medidas diretas e indiretas de distâncias. Cartas topográficas. Leitura e interpretação de desenhos topográficos. Medidas de áreas e volumes. Aplicação de Topografia na Construção Civil. Locação de Obras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MCCORMAC, Jack. Topografia. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. CASACA, J. M. Topografia Geral. Editora LTC, 4ª edição, 2007. US NAVY. Construção Civil: Teoria e Prática - Topografia. Volume 3. 1ª edição. Editora Hemus, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORGES, A. C. Topografia - Aplicada à Engenharia Civil. Volume 1. 5ª edição. Editora Blücher, 1995. BORGES, A. C. Topografia - Aplicada à Engenharia Civil. Volume 2. 25ª edição. Editora Blücher, 1997. 76 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 BORGES, A. C. Exercícios de Topografia. 3ª edição, Editora Blücher, 1975. MATOS, J.; BAIO, M. Topografia Geral. 1ª edição. Editora Lidel, 2005. INSTALAÇÕES PREDIAIS II EMENTA: Instalações prediais de água fria: estimativa de consumo diário; alimentador predial; reservatório inferior; perda de carga; instalação elevatória; reservatório superior; dimensionamento de tubulações; ramal de alimentação; coluna de água; barrilete; materiais empregados; projeto de instalação predial. Instalação predial de água quente: estimativa de consumo diário; aquecedores; dimensionamento de tubulações; materiais empregados; isolamento térmico; projeto de instalação predial. Instalações Prediais de Esgotos Sanitários: fecho hídrico, sifão, caixa sifonada e ralo; aparelhos sanitários; ramais de descarga, de esgoto e de ventilação: dimensionamento; tubo de queda e coluna de ventilação: dimensionamento; subcoletor e coletor predial: dimensionamento; materiais empregados; caixa retentora de gordura, de inspeção e coletora; fossas sépticas; filtro anaeróbico; sumidouro e vala de infiltração; projeto de instalação predial. Instalações Prediais de Esgotos Pluviais: estimativa de precipitação pluvial; calha dimensionamento; condutores pluviais: dimensionamento; coletores pluviais: dimensionamento; ralo; caixa de areia; projeto de instalação predial. Instalação Predial de Prevenção contra incêndio: classificação das edificações; sistema preventivo por extintores; sistema hidráulico preventivo; instalação de gás; projeto de instalação predial. Instalação de central de gás. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO JR., R. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. 2ª edição. Editora Blucher, 2008. CREDER, H. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 6ª edição. Editora LTC, 2006. AZEVEDO NETTO, J. M.; ARAUJO, R. Manual de Hidráulica. 8ª edição. Editora Edgard Blücher, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LINSINGEN, I. V. Fundamentos de Sistemas Hidráulicos. 3ª edição. Editora UFSC, 2008. GRIBBIN, J. E. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. 1ª edição. Editora CENGAGE, 2008. SILVA, R. C. V.; MASCARENHAS, F. C. B.; MIGUEZ, M. G. Hidráulica Fluvial. Volume 1. 2ª edição. Editora ABRH, 2007. GARCEZ, L. N. Elementos de Engenharia Hidráulica e Sanitária. Editora Edgard Blucher. SANTOS, S. L. Bombas e Instalações Hidráulicas. 1ª edição. Editora LCTE, 2007. MACINTYRE, A. J. Instalações Hidráulicas. 1ª edição. Editora LTC, 1990. BOTELHO, M. H. C.; RIBEIRO JR, G. A. Instalações Hidráulicas Prediais. 2ª edição. Editora Blucher, 2007. PADUA, V. L.; HELLER, L. Abastecimento de Água para Consumo Humano. 1ª edição. Editora UFMG, 2006. CANHOLI, A. P. Drenagem Urbana e Controle de Enchentes. 1ª edição. Editora Oficina de Textos, 2005. 77 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 DELMEE, G. J. Manual de Medição de Vazão. 3ª edição. Editora Edgard Blucher, 2003. TOMAZ, P. Previsão de Consumo de Água. 1ª edição. Editora Navegar, 2000. RICHTER, C. A. Água - Métodos e Tecnologia de Tratamento. 1ª edição. Editora Blucher, 2009. DESENHO DE PROJETOS DE ENGENHARIA EMENTA: O Desenho Técnico. Sistemas CAD em Desenho Técnico. Aspectos Gerais do Desenho Técnico. Projeções Ortogonais. Cortes e Seções. Perspectivas. Cotagem. Representação de Intervenções no Terreno em Arquitetura e Engenharia Civil. Desenho Técnico em Projetos de Arquitetura e de Engenharia Civil. Outros projetos em CAD: estrutural, hidráulico, elétrico, incêndio etc. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SILVA, E. Uma Introdução ao Projeto Arquitetônico. Editor Empório do Livro, 2006. REBELLO, Y. C. P. Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura. 1ª edição. Editora Zigurate. MONTENEGRO, G.A. Desenho arquitetônico. 4ª edição. Editora Edgard Blucher, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARVALHO JR., R. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. 2ª edição. Editora Blucher, 2008. CORREA, M. R. S. Projeto de Edifícios de Alvenaria Estrutural. 1ª edição. Editora PINI, 2003. REBELLO, Y. Fundações - Guia Prática de Projetos, Execução e Dimensionamento. 1ª edição. Editora Zigurate, 2008. VELLOSO, D.; LOPES, F. Fundações - Critérios de Projeto, Investigação do Subsolo. Volume 1. 1ª edição. Editora Oficina de Textos, 2004. LIMA FILHO, D. Projeto de Instalações Elétricas Prediais. 11ª edição. Editora Erica, 2007. REBELLO, Y. Estruturas de Aço, Concreto e Madeira. Editora Zigurate. GESTÃO DE PROJETOS EMENTA: Definição de projeto e de gerenciamento de projetos. Contexto de gerenciamento de projetos. Ciclo de vida e organização do projeto. Processos de gerenciamento de um projeto. Gerenciamento do escopo, do tempo, dos custos e dos riscos do projeto. Gerenciamento de recursos humanos, da comunicação e integração do projeto. Qualidades de um gerente de projeto. PERT/CPM. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LIMA, G. P. Gestão de Projetos. 1ª edição. Editora LTC, 2009. OLIVEIRA, O. J.; MELHADO, S. B. Como Administrar Empresas de Projeto - de Arquitetura e Engenharia Civil. 1ª edição. Editora PINI, 2006. SILVA, A. A. Planejamento e Controle de Empreendimentos - Com Ms Project 2007. 1ª edição. Editora Ciência Moderna, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 78 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 POSSI, M.; BORGES, E. Ms Project 2007 - Novos Recursos para Apoio ao Controle de Projetos. 1ª edição. Editora Ciência Moderna, 2007. PRADO, D. Usando o Ms Project 2007 - Em Gerenciamento de Projetos. 2ª edição. Editora INDG, 2007. SOUZA, R.; SILVA, M. A. C. Gestão do Processo de Projeto de Edificações. 1ª edição. Editora O Nome da Rosa, 2003. GIDO, J.; CLEMENTES, J. P. Gestão de Projetos. 1ª edição. Editora CENGAGE, 2007. MENEZES, L. C. M. Gestão de Projetos. 3ª edição. Editora Atlas, 2009. DUFFY, M. Gestão de Projetos. 1ª edição. Editora Campus, 2006. KERZNER, H.; RIBEIRO, L. B. Gestão de Projetos - As Melhores Práticas. 2ª edição. Editora Bookman, 2005. ANUNCIAÇÃO, H. Gestão de Projetos nas Melhores Práticas. 1ª edição. Editora Ciência Moderna, 2009. TORRES, C.; LELIS, J. C. Garantia de Sucesso em Gestão de Projetos - Recurso Escasso x Planejamento Abundante. 1ª edição. Editora Brasport, 2009. KEELING, R.; MOREIRA, C. K.; CATTINI JR, O. Gestão de Projetos - Uma Abordagem Global. 1ª edição. Editora Saraiva, 2002. ROLDAO, V. S. Gestão de Projetos - Uma Perspectiva Integrada. 1ª edição. Editora EDUFSCAR, 2004. NOCERA, R. J. Planejamento de obras residenciais com o Ms Project. 1ª edição. Editora Rosalvo de Jesus Nocera, 2006. GESTÃO AMBIENTAL EMENTA: Evolução histórica da questão ambiental. Casos históricos. Problemas ambientais em escala global. O conceito de desenvolvimento sustentável e perspectivas para o futuro. Destruição da camada de ozônio, chuva ácida, efeito estufa. Conservação da biodiversidade. Desertificação. Legislação ambiental federal e estadual para a indústria. Licenciamento ambiental. Avaliação de Impactos Ambientais. Processos de Gestão Ambiental. As empresas e a ISO 14.000. Sistema de Gestão Ambiental. Levantamento de aspectos e impactos ambientais. Auditorias ambientais. Meio ambiente e Responsabilidade social. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAGA, B.; HESPANHOL, I. Introdução à Engenharia Ambiental - O Desafio do Desenvolvimento Sustentável. 2ª edição. Editora Prentice Hall Brasil, 2005. SEIFFERT, M. E. B. ISO 14001 - Sistemas de Gestão Ambiental. 3ª edição. Editora Atlas, 2009. BRUNA, G. C.; PHILLIPPI JR, A.; ROMERO, M. A. Curso de Gestão Ambiental. 1ª edição. Editora Manole, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DIAS, R. Gestão Ambiental. 1ª edição. Editora Atlas, 2006. SZABO JR, A. M. Educação Ambiental e Gestão de Resíduos, 2ª edição. Editora Rideel, 2008. SEIFFERT, M. E. B. Gestão Ambiental - Instrumentos, Esferas de Ação e Educação Ambiental. 1ª edição. Editora Atlas, 2007. 79 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 TACHIZAWA, T. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa. 6ª edição. Editora Atlas, 2009. MOURA, L. A. A. Economia Ambiental - Gestão de Custos e Investimentos. 6ª edição. Editora Juarez de Oliveira, 2006. DIAS, G. F. Educação e Gestão Ambiental. 1ª edição. Editora Gaia, 2006. GUERRA, A. J. T.; ALMEIDA, J. R.; ARAUJO, G. H. S. Gestão Ambiental de Áreas Degradadas. 2ª edição. Editora Bertrand Brasil, 2007. 9º SEMESTRE TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO III EMENTA: Pinturas: generalidades; preparação das superfícies; tipos de tintas e suas aplicações; preparo e formas de aplicação. Imbermeabilizações: generalidades; projeto de impermeabilização; classificação dos sistemas de impermeabilização e suas características; materiais utilizados e formas de aplicação; proteções; Coberturas: formas de telhados; elementos estruturais de telhados e tipos de ligações; tipos de materiais de cobertura e respectiva relação com a inclinação de telhados; equipamentos complementares (calisas, condutores, rufos, outros). Esquadrias: generalidades; classificação quanto à finalidade; componentes de esquadrias; materiais empregados na execução de esquadrias; equipamentos complementares; ferragens - tipos/finalidades; vidros - tipos/finalidades; técnicas de montagem e colocação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PINI. Manual de Utilização - Eps na Construção Civil. 1ª edição. Editora PINI, 2006. SALGADO, J. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificação. 1ª edição. Editora Erica, 2009. HIRSCHFELD, H. A Construção Civil Fundamental. 2ª edição. Editora Atlas, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PINI. Alternativas Tecnológicas para Edifícios. 1ª edição. Editora PINI, 2008. YAZIGI, W. A Técnica de Edificar. 9ª edição. Editora PINI, 2008. US NAVY, Construção Civil: teoria e prática. Volumes 1, 2 e 3. 1ª edição. Editora Hemus, 2005. PINI. Construção Passo a Passo. 2ª edição. Editora Pini, 2009. HUGON, A. Técnicas de Construção - Enciclopédia da Construção. Volumes 1 e 2. Editora Hemus, 2004. QUALIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL EMENTA: Gestão da qualidade na construção civil. Qualidade e competitividade. Gestão da Qualidade Total. Gerenciamento da rotina e melhorias. Clientes internos e externos. Garantia da Qualidade. Sistemas da qualidade para empresas construtoras: projeto, gerenciamento e execução de obras, assistência técnica e avaliação pós-ocupação. Padronização, ciclo PDCA e ferramentas para análise e melhoria de processos. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras. Patologias na Construção 80 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 Civil: introdução e conceitos. Patologia do concreto armado, alvenarias, fundações, revestimentos, pinturas, impermeabilizações, instalações hidráulicas e elétricas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPOS, V. F. TQC - Controle da Qualidade Total. 8ª edição. Editora INDG, 2004. WOODHEAD, R. W.; HALPIN, D. W. Administração da Construção Civil. 2ª edição. Editora LTC, 2004. VIEIRA FILHO, G. Gestão da Qualidade Total - Uma Abordagem Prática. 2ª edição. Editora Alinea, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SACOMANO, J. B.; GUERRINI, F. M.; SANTOS, M. T. S.; MOCCELLIN, J. V. Administração de Produção na Construção Civil. 1ª edição. Editora Arte & Ciência, 2005. NOGUEIRA, C. L. Auditoria de Qualidade de Obras Públicas - Exemplos e Casos Práticos sobre Auditora de Obras. 1ª edição. Editora PINI, 2008. GONZALES, E. F. Aplicando 5s na Construção Civil. 1ª edição. Editora UFSC, 2005. PANDOLFO, A. KUREK, J.; BRANDLI, L. L. Aplicação dos Princípios Lean ao Setor de Edificações - Construção Enxuta, Uma Abordagem Prática. 1ª edição. Editora UPF, 2006. NBR ISO 9001 - Sistemas da qualidade - Modelo para garantia da qualidade em projeto, desenvolvimento, produção, instalação e serviços associados. NBR ISO 9004 - Gestão da qualidade e elementos do sistema da qualidade - Parte 1: Diretrizes ESTRADAS EMENTA: Introdução ao estudo de estradas. Leis do modelado terrestre. Reconhecimento de um traçado. Exploração ou projeto básico. Locação ou projeto definitivo. Estudos complementares: comparação de traçados, terraplanagem, drenagem e estudos geotécnicos. Impactos ambientais de rodovias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PIMENTA, C. R. T.; OLIVEIRA, M. P. Projeto Geométrico de Rodovias. 2ª edição. Editora Rima, 2004. LEE, S. H. Introdução ao Projeto Geométrico de Rodovias. 3ª edição. Editora UFSC, 2008. SENÇO, W. Manual de Técnicas de Pavimentação. Volume 1. 2ª edição. Editora PINI, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BALBO, J. T. Pavimentação Asfáltica - Materiais, Projeto e Restauração. 1ª edição. Editora Oficina de Textos, 2007. SILVA, P. F. A. Manual de Patologia e Manutenção de Pavimentos. 1ª edição. Editora PINI, 2005. AVALIAÇÕES E PERÍCIAS EMENTA: Conceitos e noções gerais. Aspectos legais. Metodologia de avaliação. Níveis de rigor. Avaliação de imóveis urbanos. Modelos de inferências. Perícias judiciais de engenharia. Perito e assistente técnico. Perícias em edificações. 81 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 BIBLIOGRAFIA BÁSICA FIKER, J. Perícias e Avaliações de Engenharia - Fundamentos Práticos. 1ª edição. Editora Leud, 2007. IBAPE-SP. Engenharia de Avaliações. 1ª edição. Editora PINI, 2007. ARANTES, C. A.; SALDANHA, M. S. Avaliações de Imóveis Rurais. 1ª edição. Editora Leud, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DANTAS, R. A. Engenharia de Avaliações - Uma Introdução à Metodologia Científica. 2ª edição. Editora PINI, 2005. ABUNAHMAN, S. A. Curso Básico de Engenharia Legal e de Avaliações. 4ª edição. Editora PINI, 2008. FIKER, J. Manual de Avaliações e Perícias em Imóveis Urbanos. 3ª edição. Editora PINI, 2008. YEE, Z. C. Perícias de Engenharia - Análise e Crítica. 1ª edição. Editora Jurua, 2004. ERGONOMIA, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO EMENTA: Conceitos gerais: ergonomia, saúde e segurança no trabalho. A ergonomia no contexto das organizações produtivas. Processo Saúde-doença, cargas de trabalho. Estudos da atividade de trabalho: histórico, conceitos fundamentais, metodologia. Acidentes do trabalho, doenças profissionais e do trabalho. Métodos de análise de riscos à saúde e ambiental devidos à exposição a agentes físicos, químicos e biológicos. Métodos de análise de acidentes. Esforço físico, problemas ósteomusculares e Lesões por Esforços Repetitivos. O espaço de trabalho e projeto de postos de trabalho. Fisiologia do trabalho, Ritmos biológicos, tempos humanos e tempos de trabalho. Cognição e inteligência no trabalho. CIPA. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, A. T. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. 5ª edição. Editora Difusão, 2009. SNELWAR, L. I.; ABRAHAO, J.; SILVINO, A. Introdução à Ergonomia - Da Prática à Teoria. 1ª edição. Editora Edgard Blucher, 2009. FALZON, P. Ergonomia. 1ª edição. Editora Edgard Blucher, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LIDA, I. Ergonomia - Projeto e Produção. 2ª edição. Editora Edgard Blucher, 2005. DUL, J.; WEERDMEESTER, B. Ergonomia Prática. 2ª edição. Editora Edgard Blucher, 2004. GRANDJEAN, E.; KROEMER, H. J. Manual de Ergonomia. 5ª edição. Editora Bookman, 2005. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I EMENTA: Elaboração de trabalho de cunho científico. Monografia dentro das áreas de conhecimento e atuação do engenheiro civil. Defesa perante uma banca avaliadora. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I EMENTA: Realização pratica do estagio supervisionado obrigatório. 82 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 10º SEMESTRE PROJETO DE OBRAS CIVIS EMENTA: Elaboração de projeto de arquitetura. Lançamento estrutural de uma edificação. Elaboração dos demais projetos da edificação: elétrico, hidráulico, gás, telefônico, fundação, incêndio, impermeabilização etc. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SILVA, E. Uma Introdução ao Projeto Arquitetônico. Editor Empório do Livro, 2006. REBELLO, Y. C. P. Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura. 1ª edição. Editora Zigurate. MONTENEGRO, G.A. Desenho arquitetônico. 4ª edição. Editora Edgard Blucher, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: VELLOSO, D.; LOPES, F. Fundações - Critérios de Projeto, Investigação do Subsolo. Volume 1. 1ª edição. Editora Oficina de Textos, 2004. REBELLO, Y. Estruturas de Aço, Concreto e Madeira. Editora Zigurate. CARVALHO JR., R. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. 2ª edição. Editora Blucher, 2008. INCORPORAÇÃO DE EDIFÍCIOS EMENTA: Noções gerais sobre incorporação. A atividade incorporativa. A incorporação na Lei 4.591/64. A responsabilidade do incorporador, construtor e corretor de imóveis. O contrato de compra e venda na incorporação. Patrimônio de afetação. Abordagens básicas na área de administração de condomínios. Política pessoal, orçamento e balancete. Funções do administrador e do síndico. Manutenção predial no condomínio. Administração do condomínio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA REZENDE, A. C. F.; MORETTI, L. G. Incorporação Imobiliária. 9ª edição. Editora Millennium, 2009. PILATTI, M. S. L. Manual Prático de Incorporação Imobiliária. 4ª edição. Editora Jurua, 2009. BOTTEGA, J. L. Incorporação Imobiliária e a Responsabilidade Civil. 1ª edição. Editora Norton, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TUTIKIAN, C. Da Incorporação Imobiliária - Implementação do Direito Fundamental à Moradia. 1ª edição. Editora Quartier Latin, 2007. CHALHUB, M. N. Da Incorporação Imobiliária. 2ª edição. Editora Renova, 2008. CHOMA, A. A. Como Gerenciar Contratos com Empreiteiros - Manual de Gestão de Empreiteiros na Construção Civil. 2ª edição. Editora PINI, 2007. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II EMENTA: 83 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 Elaboração de trabalho de cunho científico. Monografia dentro das áreas de conhecimento e atuação do engenheiro civil. Defesa perante uma banca avaliadora. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II EMENTA: Realização pratica do estagio supervisionado obrigatório. OPTATIVAS: EMPREENDEDORISMO EMENTA: Conceituação de termos afins do empreendedorismo. Modelos clássicos e inovadores da administração empreendedora. Comunicação. Liderança. Motivação. Negociação. Ambiente externo e interno. Panorama global, nacional e local das organizações. Plano de negócios, da informalidade ao próprio negócio. Planejamento estratégico. Estruturação do Plano de Negócios. Estrutura do Plano de Negócios. BIBLIOGRAFIA BASICA: BERNARDI, Luiz A Manual de Planos de Negócios.: Fundamentos, Processos e Estruturação. São Paulo: Atlas, 2008 MENDES, Jerônimo. Manual do Empreendedor. São Paulo: Atlas, 2009 SNELL, S. A. BATEMAN,. T. S. Administração: Novo cenário competitivo. São Paulo: Atlas, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DRUCKER, Peter F. Desafios Gerenciais Para O Século XXI. São Paulo. Segmento & Co. Produções Gráficas Ltda. DRUCKER, Peter F. Inovação e Espírito Empreendedor: Entrepreneurship. São Paulo: Elsevier, 2003. LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS - (LIBRAS) EMENTA: Os conceitos iniciais básicos sobre deficiência auditiva (surdez) e indivíduo surdo: identidade, cultura e educação. Como se desenvolveram as línguas de sinais e a Língua Brasileira de Sinais - Libras. A forma e a estruturação da gramática da Libras e o conjunto do seu vocabulário. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAPOVILLA, FERNANDO E DUARTE, WALQUIRIA. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingüe da Língua Brasileira de Sinais - Libras. Volumes de A-L e M-Z. Universidade de São Paulo. SP. 2001. QUADROS, R.M. Educação de Surdos: Aquisição da Linguagem. RS. Artes Médicas, 1997. SOUZA DUARTE, A. M. Comunicando com as Mãos.Associação dos Surdos de Teófilo Otoni. MG, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR STRNADOVÁ, VERA. Como é ser Surdo. Editado pela União de Surdos Tcheca.Babel, 1995. 84 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 FUNDAMENTOS DE ADMINISTRACAO II EMENTA: Porque estudar Teorias das Organizações. Histórias, metáforas e perspectivas em Teorias das Organizações. O ambiente da organização, estratégias e objetivos.Tecnologia. Estrutura social da Organização. Cultura Organizacional. Estrutura física das organizações.Tomada de decisões, poder e política nas organizações.Conflitos e contradições nas organizações. Controle e ideologia nas organizações. Mudanças e aprendizagem organizacional. BIBLIOGRAFIA BASICA CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. São Paulo. ,2000. MAXIMIANO, Antônio César A. Introdução à Administração. São Paulo. Atlas, 2004 MOTTA, F. C. P. VASCONCELOS, I. F. G. Teoria Geral da Administração. SP. Pioneira, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAUJO, L. C. G. .Teoria Geral da Administração: aplicação e resultados nas empresas brasileiras. SP. Atlas, 2004. MAXIMIANO, Antonio C. A. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana a revolução digital. SP. Editora, Atlas, 2006 85 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 9. INFRAESTRUTURA: 9.5 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS: Além do laboratório de informática específico já descrito, o Curso de Engenharia Civil contará, ainda, com os seguintes laboratórios: Laboratório de Física: dotado da infra-instrutora, e equipamentos adequados para os experimentos práticos propostos. LABORATÓRIO DE FÍSICA ITEM EQUIPAMENTO QTD 01 Painel de forças NDF-II 07 02 Prensa hidráulica Ely 02 03 Banco ótico plano catelli 01 04 Paquímetro 12 05 Calculadora Científica 5 06 Interface Vernier 5 07 Colchões de ar linear 01 08 Balança semianalítica 1 09 Trilho de ar completo 1 10 Sensor de força 1 11 Termômetro -10 a 110 ºC 7 12 Becker graduado 1000 ml 7 13 Mola de tração até 2 N - 110 mm 5 14 Fonte de Alimentação 10 15 Painel Klein 01 86 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 LABORATÓRIO DE FÍSICA ITEM EQUIPAMENTO QTD 16 Caixa de acessórios do colchão de ar 01 17 Conjunto balístico Mr2 com cronômetro digital 01 18 Pêndulo balístico Areu 01 19 Cronômetro 7 20 Cabo silicone p/ conexões c/pinos de pressão para derivação (0,5 m) preto 25 21 Cabo silicone p/ conexões c/pinos de pressão para derivação (0,5 m) vermelho 25 22 Chave multiuso 13 23 Quadro de forças 7 24 Gerador de Van Graff-III 25 Régua (30 cm) 7 26 Conjunto queda livre com gerador de ar 01 27 Garra para fixação da haste no suporte 7 28 Barbante (rolo) 1 29 Gominhas (saco) 1 30 Multímetro 12 31 Conjunto Suz Coelho p/ termodinâmica 01 32 Conjunto Emília equipamento gaseológico 4 33 Cronômetro com corda 5 34 Suporte universal 6 35 Painel com tubo em U 5 36 Resistores 06 470,00 01 87 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 Laboratório de Química: dotado da infra-instrutora, equipamentos, vidraria e reagentes adequados para os experimentos práticos propostos. LABORATÓRIO DE QUÍMICA ITEM EQUIPAMENTO QTD 01 Estufa de secagem 2 02 Pissetas (Garrafas lavadeira) 30 03 Funil grande (diâmetro da boca 10 cm) 10 04 Funil médio (diâmetro da boca 7,5cm) 10 05 Funil pequeno (diâmetro da boca 5,0cm) 10 06 Pipetador manual de borracha (pêra) 20 07 Depósito p/ água destilada- barriletes- 10 litros com torneira 7 08 Lamparina pequena 5 09 Balança 1 10 Banho-maria 2 11 Destilador de água 2 12 Estufa digital 2 Becker 10ml 10 14 Becker 25ml 10 15 Pipeta graduada 1ml 20 16 Pipeta graduada 2ml 20 17 Pipeta graduada 5ml 20 18 Pipeta graduada 10ml 25 13 88 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 LABORATÓRIO DE QUÍMICA ITEM EQUIPAMENTO QTD 19 Pipeta graduada 25ml 10 20 Pipeta volumétrica 2ml 10 21 Pipeta volumétrica 5ml 10 22 Pipeta volumétrica 10ml 10 Pipeta volumétrica 25ml 10 24 Proveta 25ml 15 25 Proveta 50ml 10 26 Proveta 250ml 5 27 Proveta 1000ml 2 28 Tubo de ensaio 175 mm de comprimento por 20 mm de diâmetro 100 29 Frasco de vidro com conta gotas 40 30 Bureta com torneira de teflon 10 31 Proveta 5ml 15 32 Proveta 100ml 10 33 Balão volumétrico 1000ml 3 34 Balão volumétrico 500ml 3 35 Bandeja grande de metal - tipo tabuleiro 10 36 Bastão de vidro 5 x 300 mm 10 37 Becker 1000ml 2 38 Becker 2000ml 2 39 Becker 250ml 10 40 Tesoura 15 41 Espátulas 5 23 89 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 LABORATÓRIO DE QUÍMICA ITEM EQUIPAMENTO QTD 42 Agitador magnético 2 43 Agitador Vortex 2 44 Balança analítica 1 45 Balança semianalítica 1 Balão volumétrico 50ml 10 47 Balão volumétrico 100ml 15 48 Balão volumétrico 250ml 10 49 Balão volumétrico 500ml 10 50 Balão volumétrico 1000ml 5 51 Balão volumétrico 2000ml 5 52 Bastão de vidro 10 53 Becker 50ml 15 54 Becker 100ml 15 55 Becker 150ml 15 56 Becker 250ml 15 57 Becker 600ml 10 58 Becker 1000ml 10 59 Erlenmeyer 100ml 15 60 Erlenmeyer 250ml 10 61 Erlenmeyer 500ml 5 62 Funil com haste longa grande (diâmetro da boca 10 cm) Funil com haste longa médio (diâmetro da boca 7,5cm) Funil com haste longa pequeno (diâmetro da boca 5,0cm) 10 46 63 64 10 10 90 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 LABORATÓRIO DE QUÍMICA ITEM EQUIPAMENTO QTD 65 Pipeta volumétrica 1ml 10 66 Proveta 10ml 15 67 Proveta 2000ml 2 68 Tubo de ensaio 100 mm de comprimento por 10 mm de diâmetro Tubo de ensaio 155 mm de comprimento por 15 mm de diâmetro Estante com capacidade para seis tubos de ensaio 100x10 Estante com capacidade para seis tubos de ensaio 155x15 Estante com capacidade para seis tubos de ensaio 175x20 100 73 Espátula de metal 20 74 Escova para limpar tubo de ensaio 10 Vidro de relógio grande (9 cm de diâmetro) 15 76 Vidro de relógio médio (10 cm de diâmetro) 15 77 Vidro de relógio pequeno (12 cm de diâmetro) 15 69 70 71 72 75 100 10 10 10 91 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 Laboratório de materiais de construção: com materiais e equipamentos em seu interior para desenvolvimento dos experimentos necessários às aulas práticas. Laboratório para atender às disciplinas de Ciência dos Materiais, Resistência dos Materiais, Materiais de Construção, Tecnologia da Construção e Mecânica dos Solos. Laboratório de materiais de construção Estufa Elétrica 200ºC 2 Tambor com tampa e colar para amostras de cimento 1 Caixa metálica 20 L 1 Cápsula ou tigelas de 1 ou 2 Kg 10 Bandeja de Alumínio p/ 3 Kg 10 Bandeja de Alumínio p/ 5 Kg 10 Quarteador de amostras com reservatórios 1 Tachos de alumínio para cerca de 10 Kg 6 Bacias de plástico cerca de 5 Kg 10 Frascos Plásticos transparentes, com tampa, para 1 L 20 Betoneira Elétrica com Capacidade de 120 L ou 250 L, basculante 1 Carrinho de mão 1 Pá Cabo Longo 1 Enxada 1 Balança com Capacidade 60 Kg, sensibilidade 10 g 1 92 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 Laboratório de materiais de construção Lata metálica 18 L 2 Colher de Pedreiro 2 Haste de socamento 600mm para moldagens de Corpo de Prova 2 Soquete para formas 5 x10 3 Colar para formas 5 x 10 3 Concha padrão ABNT 2 Sacos de ráfia para separação de amostras de agregados 60 Sacos plásticos para separação de amostras de cimento 30 Argamassadeira elétrica planetária com cuba 1 Equipamento para medição do teor de ar incorporado 1 Equipamento de Slump Test 1 Martelo de Borracha 1 Mangueira de borracha com esguicho 1 Balança com Capacidade 20 Kg, 1 Balança com Capacidade 1,5 Kg, 1 Peneira para agregado graúdo 12,5 mm 1 Peneira para agregado graúdo 9,5 mm 1 Peneira para agregado graúdo 6,3 mm 1 Peneira para agregado graúdo 4,8 mm 1 Peneira para agregado miúdo 4,8 mm 1 93 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 Laboratório de materiais de construção Peneira para agregado miúdo 2,4 mm 1 Peneira para agregado miúdo 1,2 mm 1 Peneira para agregado miúdo 0,6 mm 1 Peneira para agregado miúdo 0,3 mm 1 Peneira para agregado miúdo 0,15 mm 1 Peneira para agregado miúdo 0,075 mm 3 Fundo para peneiras de agregado graúdo 1 Fundo para peneiras de agregado miúdo 3 Tampa para peneiras de agregado miúdo 1 Escova pequena de aço para peneiras 5 Escova pequena de nylon para peneiras 5 Concha para grãos 3 Colher de sopa 3 Pêra de Borracha 3 Proveta de 1000 ml 2 Proveta de 500 ml 2 Proveta de 100 ml 3 Proveta de 10 ml 2 Becker de 1000 ml 5 Becker de 500 ml 5 94 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 Laboratório de materiais de construção Becker de 50 ml 5 Seringa de 5 ml 2 Seringa de 2 ml 2 Frasco de Erlemeyer 500 ml 12 Frasco de Chapman 2 Frasco de Lechatelier 2 Pipeta Graduada 5 Tubo de Ensaio de 50 ml ou mais 20 Balde graduado de 20 L 2 Funil Haste Curta 1 Funil Haste longa 2 Bastão de vidro 5 Aparelho de Vicat com agulha e sonda de Tetmajer 3 Agulha de Proctor jogo completo 1 Balança digital 1 Kg com sensibilidade de 0,01 g 1 Balança hidrostática capacidade 10 Kg sensibilidade 0,1 g 1 Cronômetro Digital 2 Termômetro de vidro 0 a 150º 2 Termômetro de vidro -10 a 50º 2 Termômetro higrômetro de ambiente digital ou analógico 1 95 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 Laboratório de materiais de construção Densímetro de flutuação 1 Esclerômetro de Schmidt 1 Despertador de bancada 1 Durômetro Shore A 1 Durômetro Shore D 1 Durômetro Portátil Time 130 1 Microscópio Estereoscópio com Zoom 1 Espátula fina 5 Espátula larga 5 Espátula longa 5 Vassoura de bancada 2 Estilete 5 Pincel 1/2 pol. 3 Aquecedor elétrico de bancada para ambiente 3 Lupa de Vidro 3 Régua Metálica 50 cm 2 Trena metálica 5 m 1 Ebulidor Elétrico 1 Prensa Elétrica 2 manômetros (120000 com 200 e 24000 com 40) Capeador formato 10 x 20 1 Capeador formato 15 x 30 2 Capeador formato 5 x 10 2 Adaptador metálico 15 x 30 para 10 x 20 1 2 96 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005 Laboratório de materiais de construção Adaptador metálico 15 x 30 para 5 x 10 1 Formas 10 x 20 64 Formas 15 x 30 36 Formas 5 x 10 64 Fogareiro para enxofre com 2 queimadores 1 Panela de Alumínio 2 Concha 2 Espumadeira 2 Exaustor Elétrico com coifa 1 Adaptador para tração à flexão 1 Adaptador para compressão diametral 1 97 Faculdade Dom Luiz Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005