Ciência da Computação ~ projeto pedagógico ~ 1 Projeto pedagógico do curso de Ciência da Computação ~ 2010 ~ 2 Sumário 1) Dados gerais ............................................................................ 4 2) Histórico ................................................................................... 4 3) Organização institucional ........................................................ 5 4) Concepção do curso ............................................................... 7 5) Justificativa .............................................................................. 7 6) Objetivo geral .......................................................................... 7 7) Objetivos específicos .............................................................. 8 8) Competências e habilidades ................................................... 8 9) Perfil do egresso ...................................................................... 9 10) Áreas de atuação .................................................................. 9 11) Dinâmica curricular................................................................. 9 12) Distribuição das disciplinas por semestre e caga horária ....... 11 13) Esclarecimentos acerca da dinâmica curricular .................... 14 14) Metodologia de ensino e critérios de avaliação...................... 17 15) Gestão acadêmico-administrativa .......................................... 18 16) Processo de autoavaliação do curso ..................................... 19 17) Responsabilidade social ........................................................ 20 18) Programas de atenção aos estudantes ................................. 21 19) Anexos .................................................................................. 24 Anexo 1 - Ementas e bibliografias ....................................... Anexo 2 - Infraestrutura ....................................................... Anexo 3 - Normas que disciplinam o trabalho final de graduação .............................................. Anexo 4 - Normas que disciplinam o registro de atividades curriculares complementares ................................................ Anexo 5 - Regulamento do Colegiado do Curso .................. Anexo 6 - Regimento do Núcleo Docente Estruturante (NDE) ............................................. Anexo 7 - Projeto de autoavaliação ..................................... 24 51 54 57 58 60 61 3 1) Dados gerais Denominação Nível Habilitação Modalidade Titulação conferida Duração Carga horária Regime escolar Formas de ingresso Número de vagas anuais Turno de funcionamento Situação legal Início do funcionamento Ciência da Computação Graduação Bacharelado Bacharelado Bacharel em ciência da computação 8 semestres 3.604 horas Créditos - semestral Concurso vestibular, transferência, reabertura de matrícula e reopção de curso 40 vagas Manhã Reconhecido pela portaria n. 303/11-MEC 1º de agosto de 2001 2) Histórico do curso A proposta de criação do curso de Ciência da Computação foi avaliada e aprovada pelo Colegiado de Curso da Área de Ciências Exatas em 2001. A seguir, a proposta foi encaminhada pela Pró-reitoria de Graduação ao Conselho de Áreas pelo processo n. 330/2001. O parecer do Cepe/Consar n. 167/2001 e o Conselho Universitário (parecer 107/2001) foram favoráveis à criação do novo curso. O curso foi autorizado a funcionar pelo Consun/CLR por meio da resolução n. 7/2001, de 2 de maio de 2001. A primeira turma do curso ingressou em agosto de 2001, após concurso vestibular realizado em julho do mesmo ano. A partir do ano seguinte, o vestibular passou para o mês de janeiro, com entrada em março. Portanto, a segunda turma ingressou no primeiro semestre de 2002 e as novas turmas sempre ingressam no primeiro semestre letivo de cada ano. O processo de reconhecimento do curso de Ciência da Computação aconteceu em 2004. A comissão avaliadora do MEC fez sua visita no período de 9 a 11 de dezembro de 2004, para verificar as condições de funcionamento. O parecer final foi positivo. A portaria n. 1.367, de 22 de abril de 2005, publicada no Diário Oficial da União em 26 de abril de 2005, oficializou o reconhecimento do curso pelo prazo de cinco anos. 4 3) Organização institucional O Centro Universitário Franciscano é mantido pela Sociedade Caritativa e Literária São Francisco de Assis, Zona Norte - Scalifra-ZN - entidade de direito privado; sem fins lucrativos; beneficente; de caráter educacional, cultural e científico; reconhecida pelo decreto federal n. 64.893, de 25 de julho de 1969, com certificado de entidade de fins filantrópicos. Localiza-se à Rua dos Andradas, 1614, na cidade de Santa Maria, RS. Iniciou suas atividades, como instituição de educação superior, aos 27 de abril de 1955, denominada Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Imaculada Conceição, com cursos de licenciatura. Data também de maio de 1955, a criação da Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora Medianeira, pertencente à mesma mantenedora que desenvolveu os cursos superior, técnico e auxiliar de Enfermagem. Posteriormente, com a unificação das duas instituições, formaram-se as Faculdades Franciscanas – Fafra e essas deram origem ao atual Centro Universitário. O credenciamento para Centro Universitário ocorreu em outubro de 1998 e significou uma nova fase institucional. Nesse período, a instituição realizou significativo avanço na proposta institucional. O aumento do número de cursos de graduação, de pós-graduação e de extensão foi acompanhado da decisão pela qualidade, que perpassa o fazer institucional da gestão e de todas as atividades acadêmicas. De acordo com o estatuto, a organização e a estrutura institucional fundamentam-se nos princípios de autonomia administrativa, didático-científica, patrimonial, econômico-financeira e de gestão de recursos humanos; na integração das atividades acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão; na capacitação e qualificação dos quadros de pessoal docente e técnico-administrativo. Nesse sentido, a organização e a administração do Centro Universitário Franciscano abrangem: a) Administração superior, constituída pelo Conselho Universitário e gabinete do reitor; b) Administração geral, formada por: Pró-reitoria de Administração, Pró-reitoria de Graduação e Pró-reitoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão; c) Coordenações de curso: os cursos inserem-se nas unidades de ensino, pesquisa e extensão, de acordo com as áreas de atuação, quais sejam: Área de Ciências da Saúde, Área de Ciências Humanas, Área de Ciências Sociais e Área de 5 Ciências Tecnológicas. Os cursos estão organizados a partir de projetos pedagógicos que se baseiam no projeto pedagógico institucional - PPI, no plano de desenvolvimento institucional - PDI, no estatuto, no projeto de autoavaliação da instituição e na legislação federal. As políticas para o ensino de graduação, constantes no PPI e no PDI, se refletem nos projetos dos cursos mediante os seguintes princípios curriculares: a) formação de qualidade técnico-científica e social: o curso é o lugar institucional para assimilação, socialização e produção do conhecimento humano e técnico-científico. Nesse sentido, os conteúdos devem refletir a realidade sociocultural nacional, perpassada pela realidade internacional, com vistas a uma formação profissional de qualidade e consistente consoante com o mundo contemporâneo; b) flexibilidade curricular: a materialização da flexibilização curricular é observada pela inclusão de disciplinas optativas ou eletivas, que têm por finalidade oferecer ao estudante diferentes alternativas para sua formação. Isso é percebido por meio da flexibilização dos pré-requisitos; nas atividades curriculares complementares; nas diferentes práticas e programas institucionalizados que levam em consideração os espaços escolares e não escolares; na articulação das diferentes áreas que compõem o currículo do curso; c) interdisciplinaridade: é entendida como um princípio que integra e dá unidade ao conhecimento e que permite o rompimento da fragmentação das disciplinas que compõem o currículo; d) relação teoria-prática como eixo articulador do currículo: é estabelecida nas diferentes práticas de ensino e de laboratório que permeiam as disciplinas de cada curso, desde o seu início. É concretizada, também, nos estágios curriculares, entendidos como atividades teórico-práticas e desenvolvidos por meio de projetos de estágios integrados, com a finalidade de promover a aproximação concreta com o campo de trabalho; e) integração entre ensino, pesquisa e extensão: a integração é refletida em diferentes disciplinas que compõem os currículos e na dinâmica da sala de aula, mediada por meio de aprendizagens de pesquisa e extensão desenvolvidas durante o curso. Além disso, é parte integrante do projeto pedagógico a definição das linhas de pesquisa e dos programas de extensão de cada curso, que orientam o desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão apoiados pela instituição ou por fontes financiadoras externas; 6 f) pesquisa como princípio educativo e de produção do conhecimento: os projetos pedagógicos incluem, em sua dinâmica curricular, metodologias formativas pelas quais busca-se desenvolver a cultura investigativa, proporcionar condições de apropriação crítica do conhecimento e o desenvolvimento de competências e habilidades científicas; g) gestão colegiada: envolve representantes de professores e de estudantes. 4) Concepção do curso O curso visa a propiciar aos estudantes conhecimentos por meio de atividades didáticas teórico-práticas, de pesquisa e extensão, com vistas a formar profissionais qualificados para trabalhar no desenvolvimento tecnológico da área e para sua inserção no mercado de trabalho. 5) Justificativa A automatização de operações de produção e manipulação de informações são crescentes na sociedade. Cada vez mais, sistemas computacionais aceleram, aprimoram e facilitam esses processos. Devido a sua grande aplicabilidade, os sistemas computacionais estão inseridos em ações que vão desde atividades domésticas, pesquisa nas mais diversas áreas do conhecimento até novas opções de lazer e entretenimento. À medida que o uso dessa tecnologia se expande, surgem novas necessidades que exigem um ciclo constante de avanço tecnológico. Para que ocorra tal avanço, é necessário investimento em recursos humanos, na formação de profissionais com conhecimento teórico no estado da arte da computação e capazes de realizarem pesquisa científica que gere, mais do que novos produtos, novas tecnologias. Nesse contexto, se insere o curso de Ciência da Computação do Centro Universitário Franciscano. 6) Objetivo geral Formar bacharéis em ciência da computação na perspectiva ética, humanista, crítica e reflexiva, qualificados para atuarem no desenvolvimento científico e tecnológico da computação em atendimento às demandas da sociedade. 7 7) Objetivos específicos Os objetivos específicos do curso de Ciência da Computação são: a) incentivar e capacitar os estudantes para a pesquisa e a investigação científica, com vistas ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia; b) suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento profissional; c) formar profissionais capazes de atuarem em equipes multidisciplinares que viabilizem soluções para problemas de computação e demais áreas; d) formar profissionais capazes de identificar, formular e resolver problemas, bem como conceber, projetar e analisar produtos e processos da área da computação. 8) Competências e habilidades O profissional que o curso pretende formar deve possuir as seguintes competências e habilidades para o exercício da profissão: a) identificar as necessidades tecnológicas para solucionar problemas na área de ciência da computação; b) pesquisar e desenvolver novos conhecimentos e tecnologias; c) capacitar-se por meio do conhecimento teórico, para compreender o funcionamento das tecnologias emergentes; d) apresentar capacidade de raciocínio lógico, de observação, de interpretação e análise crítica de dados e informações; e) trabalhar no desenvolvimento de softwares básicos, tais como: sistemas operacionais, linguagens de programação, sistemas gerenciadores de banco de dados, softwares de comunicação, entre outros; f) trabalhar cooperativamente em equipes multidisciplinares na aplicação de soluções computacionais às diversas áreas do conhecimento; g) comunicar-se de forma clara, precisa e organizada tanto na forma escrita, quanto na forma oral; h) sensibilizar-se com as questões humanísticas, sociais e ambientais. 8 9) Perfil esperado do egresso O egresso do curso de Ciência da Computação deve ser um profissional com conhecimento sólido na base científica, situado no estado da arte da ciência da computação, com vistas ao desenvolvimento científico e tecnológico. Deve conduzirse por postura ética e humanista. 10) Áreas de atuação O campo de atuação do profissional de ciência da computação é amplo, pois a informática está inserida nos mais diversos setores e atua na solução de problemas e no desenvolvimento de novas tecnologias. Deste modo, o egresso do curso de bacharelado em Ciência da Computação pode atuar nas seguintes atividades: a) pesquisa e desenvolvimento de tecnologias computacionais; b) consultoria na aplicação e uso de novas tecnologias; c) planejamento, instalação e gerenciamento de redes de computadores, softwares básicos e aplicativos; d) planejamento, instalação e gerenciamento de centros de informática, na área pública ou privada; e) empreendedorismo na área da computação. 11) Dinâmica curricular A dinâmica curricular do curso está alicerçada no compromisso de proporcionar aos estudantes o crescimento necessário ao exercício profissional como bacharel em ciência da computação. Por meio da dinâmica curricular, procura-se promover a assimilação crítica dos conhecimentos e o desenvolvimento das competências e habilidades exigidas deste profissional. O ensino e a aprendizagem formam um processo permanente de elaboração e construção do conhecimento, baseado no estabelecimento de conexões entre a teoria e a prática, incitando à investigação e apropriação de novos conhecimentos. Neste contexto, os professores procuram utilizar diferentes procedimentos metodológicos, tais como: aula expositivo-dialogada, aulas práticas (em sala de aula e em laboratório), trabalhos individuais e em grupo, situações problematizadoras, seminários e elaboração de artigos científicos. 9 O currículo do curso de Ciência da Computação é composto por disciplinas distribuídas nos núcleos de formação básica, tecnológica, complementar e humanística. A representação gráfica do perfil de formação do bacharel em Ciência da Computação, conforme os núcleos de formação, segue abaixo, na Figura 1. A formação básica compreende os fundamentos da computação, da matemática, da física e da eletrônica. As disciplinas que abrangem o campo científico e as técnicas fundamentais à formação sólida dos estudantes fazem parte dos fundamentos da computação. A matemática propicia a capacidade de abstração, de modelagem e raciocínio lógico, constituindo a base para outras disciplinas. A física e a eletrônica são fundamentos para o projeto de circuitos eletrônicos usados nos computadores. A formação básica é composta pelas seguintes disciplinas: Cálculo I e II, Lógica Matemática, Geometria Analítica e Álgebra Linear, Matemática Discreta, Probabilidade e Estatística, Cálculo Numérico Computacional, Física Aplicada à Informática, Introdução à Computação, Algoritmos e Programação I e II, Estruturas de Dados, Pesquisa e Ordenação, Organização de Computadores, Arquitetura de Computadores, Linguagem de Programação I e II, Programação de Sistemas, Técnicas Digitais, Sistemas Operacionais, Linguagens Formais e Autômatos e Complexidade de Algoritmos. A formação tecnológica compreende disciplinas que capacitam o estudante a identificar e solucionar problemas, aplicando os conhecimentos básicos no desenvolvimento tecnológico da computação. As disciplinas que fazem parte deste núcleo de formação são: Comunicação de Dados e Teleprocessamento, Redes de Computadores, Sistemas Digitais, Sistemas Distribuídos, Modelagem e Simulação, Banco de Dados I e II, Engenharia de Software, Requisitos de Software, Projeto de Software, Interfaces Humano-Computador, Otimização Computacional, Compiladores, Computação Gráfica, Programação Paralela, Inteligência Artificial e Tolerância a Falhas. A formação complementar permite a interação dos estudantes com outras áreas do conhecimento, a fim de gerar subsídios à identificação de problemas, ao desenvolvimento de soluções computacionais e à formação científica. Neste núcleo estão as disciplinas: Metodologia Científica, Fundamentos de Administração e Legislação em Informática. Além dessas, incluem-se as disciplinas Optativa I, II, III e IV e Trabalho Final de Graduação I e II, que também perpassam pelo núcleo de formação tecnológica, pois contribuiem, neste sentido, à formação do estudante. 10 A formação humanística propicia uma sensiblidade frente às questões sociais e profissionais, em consonância com os princípios da ética na computação. As disciplinas Ética e Cidadania, Antropologia e Cosmovisão Franciscana, Empreendedorismo e Língua Brasileira de Sinais pertencem a esse núcleo. A flexibilização curricular acontece por meio de disciplinas Optativas, do Trabalho Final de Graduação e das Atividades Curriculares Complementares. Nas optativas, o estudante escolhe por uma determinada área da computação ou área complementar para aprofundar seus estudos. No Trabalho Final de Graduação, o estudante pode pesquisar e/ou aplicar os conhecimentos, aprofundando-se em uma área de seu interesse. As atividades curriculares complementares (ACCs) destinamse para atividades didático-científicas, ligadas à atualidade. Essas compreendem a realização de atividades de iniciação científica, extensão, participação em eventos e estágios extracurriculares. 12) Distribuição das disciplinas por semestre e carga horária Semestre 1° 2° 3º 4º Código Disciplina CPT303 Introdução à Computação CPT302 Algoritmos e Programação I MTM310 Cálculo I MTM311 Lógica Matemática MTM315 Geometria Analítica e Álgebra Linear CPT351 Fundamentos de Administração FSC202 Física Aplicada à Informática CPT304 Algoritmos e Programação II MTM312 Cálculo II CPT350 Organização de Computadores MTM313 Matemática Discreta EDU328 Língua Brasileira de Sinais CPT352 Arquitetura de Computadores CPT368 Programação de Sistemas CPT354 Técnicas Digitais CPT308 Estruturas de Dados CPT310 Linguagem de Programação I CPT326 Comunicação de Dados e Teleprocessamento MTM314 Probabilidade e Estatística CPT316 Linguagem de Programação II CPT355 Pesquisa e Ordenação CPT322 Sistemas Operacionais Carga horária Teórica Prática 34 34 34 34 68 0 68 0 68 0 CH total 68 68 68 68 68 51 68 34 68 68 68 34 51 51 68 34 34 68 0 0 34 0 0 0 0 0 0 34 34 34 0 51 68 68 68 68 68 34 51 51 102 68 68 68 68 34 68 68 0 34 0 0 68 68 68 68 11 5º CPT356 CPT333 CPT340 CPT331 CPT313 CPT321 MTM316 6° 7° 8º CPT314 CPO CPT319 CNT101 CPT357 CPT323 CPT358 CPT359 CPO CNT102 CPT360 CPT328 CPO CPT339 EDU251 CPT361 CNT103 CPT320 CPT362 CPT336 CPT330 EDU250 CPO Sistemas Digitais Redes de Computadores Sistemas Distribuídos Modelagem e Simulação Banco de Dados I Linguagens Formais e Autômatos Cálculo Numérico Computacional Engenharia de Software Optativa I Banco de Dados II Metodologia Científica Compiladores Requisitos de Software Otimização Computacional Computação Gráfica Optativa II Trabalho Final de Graduação I Programação Paralela Projeto de Software Optativa III Inteligência Artificial Ética e Cidadania Complexidade de Algoritmos Trabalho Final de Graduação II Interfaces Humano-Computador Tolerância a Falhas Empreendedorismo Legislação em Informática Antropologia e Cosmovisão Franciscana Optativa IV Atividades curriculares complementares 34 34 68 68 68 68 34 34 0 0 0 0 68 68 68 68 68 68 68 0 68 51 34 68 34 68 68 68 51 51 68 17 68 34 68 68 68 68 34 51 34 34 68 0 0 0 0 0 0 0 17 0 0 34 0 17 0 0 0 0 17 0 0 0 0 51 34 68 34 68 68 68 68 51 68 51 68 51 68 68 68 68 51 51 34 34 68 34 374 17 0 51 374 Resumo da distribuição da carga horária Carga horária teórico-prática Optativas Atividades curriculares complementares Carga horária total Número de créditos 3.043h 187h 374h 3.604h 212 12 Figura 1 - Representação gráfica do currículo do curso de Ciência da Computação 1º semestre 2º semestre Introução à Computação Física Aplicada 68h à Informática 68h 51h Algoritmos e Algoritmos e Programação Programação II 3º semestre 4º semestre 5º semestre 6º semestre Arquitetura de Probabilidade e Sistemas Distribuídos Banco de Dados II Trabalho Final Trabalho Final Computadores Estatística 68h 68h 68h de Graduação I de Graduação II 68h 68h Programação de Linguagem de Modelagem e Simulação Metodologia Científica Sistemas 51h Programação II 68h 68h 34h 7º semestre Programação Paralela 51h 8º semestre Interfaces HumanoComputador 68h 68h 51h Cálculo I Cálculo III Técnicas Digitais Pesquisa e Ordenação Banco de Dados I Compiladores Projeto de Software Tolerância a Falhas 68h 68h 102h 68h 68h 68h 68h 51h Lógica Matemática Organização de Estruturas de Dados Sistemas Operacionais Linguagens Formais Requisitos de Optativa III Empreendedorismo 68h Computadores 68h 68h 68h e Autômatos 68h Software 68h 51h 34h Geometria Analítica Matemática Discreta Linguagem de Sistemas Digitais Cálculo Numérico Otimização Inteligência Artificial Legislação em e Álgebra Linear 68h Programação I 68h 68h Computacional 68h Computacional 68h 68h Informática 34h Fundamentos da Língua Brasileira de Comunicação de Dados Redes de Computadores Computação Gráfica Ética e Cidadania Antropologia e Cosm. Administração Sinais 34h e Teleprocessamento 68h 68h 68h Franciscana 68h 51h Engenharia de Software 51h 68h 68h Optativa I Optativa II Complexidade de Optativa IV 34h 51h Algoritmos 68h 51h FORMAÇÃO BÁSICA TECNOLÓGICA COMPLEMENTAR HUMANÍSTICA 13 13) Esclarecimentos acerca da dinâmica curricular a) Atividades curriculares complementares As atividades curriculares complementares são um componente curricular obrigatório. O estudante deverá cumprir um total de 374 horas ao longo do desenvolvimento do curso. As possibilidades de composição envolvem a participação em congressos, seminários, simpósios, encontros, jornadas e outros; participação em monitorias ou estágios relativos à área profissional; participação em cursos realizados na área educacional ou áreas afins; participação em programas de iniciação científica; participação em projetos de pesquisa, extensão e estágios não obrigatórios. A tabela com os critérios para aproveitamento das atividades curriculares complementares em anexo. b) Disciplinas optativas O currículo prevê a oferta de disciplinas optativas, num total de 187 horas. Assim como as atividades curriculares complementares, por meio das disciplinas optativas busca-se garantir algum grau de flexibilidade ao currículo. O elenco das disciplinas optativas que podem ser ofertas pelo curso é o seguinte. Nome da disciplina Administração em Linux Banco de Dados III Computação Móvel Desenvolvimento Web Design Patterns Engenharia Web Gerência de Projetos de Software Inglês Instrumental I Linguagem de Programação de Montagem Métodos Computacionais Aplicados à Educação Programação Avançada com Banco de Dados Programação para Internet Programação Python Qualidade de Software Tópicos Avançados em Tecnologia da Informação Tópicos Avançados em Informática I Tópicos Avançados em Informática II Tópicos Avançados em Informática III Tópicos Avançados em Informática IV XML Avançado XML: Processamento Estruturado de Documentos Web Semântica Carga horária 51h 51h 51h 51h 51h 51h 34h 51h 51h 51h 51h 51h 34h 34h 51h 34h 34h 51h 51h 51h 51h 34h 14 c) Trabalho final de graduação O Trabalho Final de Graduação é composto por duas disciplinas, distribuídas nos dois últimos semestres. Nestas disciplinas, o estudante tem como objetivo pesquisar ou aplicar os conhecimentos adquiridos durante o curso em um trabalho, com enfoque em um destes aspectos: desenvolvimento de sistemas; estudo e aplicação de novas tecnologias; pesquisa científica em um determinado tema da área. Na disciplina de Trabalho Final de Graduação I, o estudante deve elaborar um estudo bibliográfico de um tema escolhido em conjunto com seu professor orientador e, na disciplina Trabalho Final de Graduação II, o estudante deve aplicar os conhecimentos e estudos desenvolvidos No desenvolvimento do trabalho final de graduação, espera-se que o estudante agregue novos conhecimentos, pesquise ou desenvolva um trabalho que utilize tecnologias e metodologias atuais. As contribuições dos estudantes são parte importante de seu desenvolvimento acadêmico, visto que, na sua vida profissional, ocorrerão diversas situações, nas quais, poderão ser sentidas as necessidades de estudar e aplicar novas tecnologias, face aos novos problemas e paradigmas que a sociedade da informação impõe constantemente. A avaliação das disciplinas Trabalho Final de Graduação I e II é realizada por uma banca composta pelo professor orientador e outros dois professores. Os professores que completam a banca podem ser professores membros do corpo de orientadores do próprio curso ou professores externos, indicados pelo estudante, com reconhecido saber na área do trabalho, com a aprovação do Colegiado do Curso e desde que não implique encargos financeiros para a isntituição. A avaliação compreende dois momentos: leitura e avaliação do trabalho escrito pelos membros da banca e sustentação oral do trabalho, quando questionado pelos membros da banca, acerca do trabalho escrito e da apresentação oral. No momento da apresentação oral do Trabalho Final de Graduação I e II, cada membro da banca recebe uma ficha de avaliação. A avaliação leva em consideração diversos aspectos relevantes relacionados ao trabalho, como: qualidade do trabalho apresentado, tanto na sua versão escrita quanto na defesa oral; originalidade ou relevância do assunto escolhido; domínio em relação ao assunto e totalidade em relação à proposta. Como sistemática de avaliação, após a apresentação oral do trabalho, cada membro da banca entrega a ficha de avaliação para a coordenação, devidamente preenchida com a média do estudante e um breve parecer sobre o trabalho. 15 As normas que disciplinam o funcionamento do trabalho final de graduação estão em anexo. d) Eventos O curso de Ciência da Computação procura incentivar os estudantes a participar de congressos, simpósios, seminários e escolas de computação, com o intuito de oportunizar à comunidade discente a ampliação de sua visão da área, além de permitir a troca de experiências com estudantes e professores de outras instituições. Do mesmo modo, a participação docente em eventos é importante, pois a divulgação de trabalhos, a interação com outros pesquisadores e a atualização contribuem para o desenvolvimento na criação e incentivo da ciência. Promove-se anualmente, em conjunto com o curso de Sistemas de Informação, o Simpósio de Informática da Região Centro do Rio Grande do Sul - Sirc/RS, desde o ano de 2002. O Sirc/RS tem por objetivo “promover a pesquisa e divulgar o conhecimento científico gerado pela comunidade acadêmica brasileira”. Nesse evento, são desenvolvidas atividades como: apresentação de artigos, submetidos pela comunidade acadêmica e avaliados por uma comissão externa formada por mestres e doutores na área de computação; minicursos, palestras com pesquisadores e profissionais convidados e mesas-redondas sobre temas diversificados. Como objetivos específicos da realização do evento, podem-se citar: - estabelecer um fórum para divulgação de resultados e experiências científicas no Rio Grande do Sul; - promover intercâmbios científicos entre estudantes e pesquisadores da área de computação e promover a integração entre a comunidade científica. As atividades de pesquisa permitem gerar, difundir novos conhecimentos e qualificar a formação dos estudantes. Elas podem ser divulgadas por meio do Sirc/RS e, também, possibilitam aos estudantes entrar em contato com as pesquisas desenvolvidas em outras instituições, com novas discussões e problemas para futuras pesquisas. 14) Metodologia de ensino e critérios de avaliação A proposta metodológica se configura por meio de projetos, debates, seminários, dramatizações, aula expositivo-dialogada, aula prática (em sala de aula e 16 em laboratório), trabalhos em grupos individuais, painéis, elaboração de artigos e outros instrumentos. É fundamental balizar que os procedimentos e estratégias metodológicas somente possuem significados quando utilizados de forma a possibilitar a mobilização, elaboração e aplicação de diferentes conhecimentos. Mediante essas metodologias de aprendizagem, os estudantes poderão desenvolver, por um lado, as competências, habilidades e atitudes que os capacitam para o exercício de sua profissão, e, por outro, atitudes humanizadoras que os qualificam como pessoas éticas, responsáveis e competentes. O trabalho metodológico desenvolvido investe, desta forma, na construção do conhecimento, nas possíveis correlações com a realidade e na implementação de ações criativas, científicas e críticas, mediatizadas pela interação entre professores e estudantes, em um ambiente de diálogo e entendimento. No que se refere à avaliação, a dinâmica curricular do curso requer um processo avaliativo que prime pela real qualificação do futuro profissional, por meio de uma rede formativa que contemple, por um lado, os aportes metodológicos inovadores pautados por um viés interdisciplinar e, por outro, na interconexão do ensino, da pesquisa e da extensão. A avaliação não só está enraizada no processo de aquisição de conhecimentos, habilidades, competências e atitudes, mas também no envolvimento de estudantes e professores por meio de diálogo crítico e emancipador, a fim de superarem as dificuldades encontradas no processo de aquisição, problematização, elaboração e recriação do saber. Assim, a avaliação da aprendizagem caracteriza-se como um processo correlacional entre os que ensinam e os que aprendem. Traz implicações positivas para o redimensionamento crítico dos papéis do educador e do educando no processo formativo, preocupando-se não apenas a apropriação dos saberes, mas também as suas formas de apreensão e de produção. Com isso, se quer superar a concepção de avaliação de aprendizagem como uma variável independente, isto é, como uma variável com um fim em si mesma e não nas reais implicações e aplicações no contexto social e cultural vigente. Serão utilizados, para isso, diferentes instrumentos avaliativos que contemplem, tanto os aspectos formativos como somativos por meio de diferentes instrumentos de avaliação que promoverão a aprendizagem do estudante nas diferentes situações do cotidiano acadêmico e social. Quanto ao processo de avaliação, seus critérios gerais estão oficializados no Regimento Geral. De acordo com esse regimento, o sistema de avaliação dos 17 estudantes compõe-se de duas avaliações parciais e uma avaliação final, no período letivo, cumpridos os prazos estabelecidos no calendário acadêmico. Cada avaliação parcial é realizada, de acordo com os critérios estabelecidos pelo professor responsável pela disciplina, leva em consideração as peculiaridades inerentes a cada atividade. É considerado aprovado: a) o estudante que, independentemente do exame final, obtiver média igual ou superior a sete no semestre letivo; b) o estudante que, submetido a exame final, obtiver nota igual ou superior a cinco, correspondente à média entre a nota de aproveitamento do semestre letivo e a nota do exame final. É considerado reprovado: a) o estudante que não obtiver frequência mínima de setenta e cinco por cento das aulas e atividades didático-pedagógicas programadas; b) o estudante que, após o exame final, obtiver nota inferior a cinco, resultante da média entre a nota de aproveitamento do semestre letivo e a nota do exame final. Cabe destacar ainda que o processo de avaliação no curso abrange o conjunto de conhecimentos tratados no semestre e é contínuo, ou seja, ocorre no transcorrer do semestre com o envolvimento permanente de estudantes e professores. Essa avaliação como processo contínuo deve ser diagnóstica, formativa e somativa. 15) Gestão acadêmico-administrativa O curso é administrado por uma coordenação, escolhida pela Reitora. O coordenador do curso tem, segundo o artigo 42 do Estatuto, as seguintes atribuições: a) gestão administrativa e pedagógica; b) planejamento, organização e funcionamento das atividades de ensino, pesquisa e extensão, bem como dos demais processos e atividades; d) acompanhamento da vida acadêmica dos estudantes; e) articulação do curso com os demais órgãos e comunidade externa; f) avaliação sistemática do curso. A concepção de gestão acadêmico-administrativa adotada pelo curso é de gestão compartilhada entre o coordenador, o Colegiado do Curso e o Núcleo Docente Estruturante (NDE). O Colegiado do Curso tem o coordenador por seu presidente e conta com a participação de representantes do corpo docente e representante do corpo discente, eleitos por seus pares. As atribuições no seu âmbito são de cunho deliberativo e consultivo. O Núcleo Docente Estruturante é composto pelo coordenador, também 18 como presidente, mais representantes docentes, sendo suas atribuições de cunho pedagógico. Participam, ainda, da gestão do curso o a coordenação de estágios e a coordenação de pesquisa e extensão. A coordenação promove a gestão do curso, especialmente, nas seguintes atividades: a) elaboração conjunta, no período que antecede o início do ano letivo, do planejamento anual do projeto de gestão acadêmico-administrativa com ênfase na organização das atividades de apoio técnico-administrativo e na organização do trabalho pedagógico-científico previstos no planejamento do curso; b) reuniões coletivas em que predominam o diálogo e o consenso, com vistas à racionalização do trabalho de gestão; c) elaboração e desenvolvimento de planos de trabalho diretamente ligados à gestão acadêmico-administrativa do curso; d) reuniões de trabalho para análise e busca de soluções de dificuldades detectadas pela Comissão Própria de Avaliação e pelo processo de autoavaliação do curso a ser implementado. 16) Processo de autoavaliação A autoavaliação é parte integrante do projeto pedagógico do curso e caracterizase como um processo permanente, formativo e educativo. Pauta-se pelo disposto do projeto institucional de autoavaliação e está voltado para o estudo de um conjunto de ações processuais pelas quais objetiva-se sistematizar e trabalhar os dados obtidos, no intuito de melhorar os aspectos negativos e aperfeiçoar ou manter os que já estão bem estruturados. As ações previstas estão centradas nos seguintes aspectos: a) estrutura organizacional e gestão administrativa; b) relações entre estudantes, professores e equipe técnico-administrativa; d) currículo e suas relações com as exigências sociais e profissionais, bem como o desenvolvimento real de seus componentes (conteúdos programáticos, perfil esperado do futuro profissional, competências e habilidades, métodos de ensino e de avaliação da aprendizagem, atividades de pesquisa e extensão, atividades profissionais, atividades culturais, estágio curricular supervisionado e trabalho de conclusão do curso); 19 e) envolvimento da comunidade acadêmica na elaboração e execução de planos de ação e de trabalho; f) avaliação das diferentes dimensões do próprio processo de autoavaliação empregado. Entre os instrumentos de avaliação mais comuns utilizados pelo curso em seu processo de autoavaliação podem ser citados: questionários; entrevistas; depoimentos e discussões com professores, estudantes e equipe técnicoadministrativa. O projeto de autoavaliação do curso encontra-se em anexo. 17) Responsabilidade social Entende-se que a educação se constitui num processo complexo e relacional de formação e de desenvolvimento pessoal que se inscreve, por um lado, no campo das habilidades profissionais e, por outro, no campo dos valores éticos. Constitui-se, ainda, num bem social de caráter coletivo, que envolve as instâncias institucional, familiar e individual. Assim, a responsabilidade social no ensino se configura como um elemento eminentemente ético, por meio do qual se busca produzir condutas no sentido de que as pessoas se sintam comprometidas com o desenvolvimento equitativo e sustentável do país; pautem suas ações por referências éticas e que sejam criativos na articulação entre a sua profissão e a promoção do desenvolvimento coletivo. A responsabilidade social no ensino se expressa, então, na intenção de assegurar uma formação que promova o êxito profissional, mas que se fundamente em princípios éticos, humanísticos e de sensibilidade social. Neste sentido, no Centro Universitário Franciscano, o processo de ensinoaprendizagem empenha-se para o desenvolvimento e incorporação, por todos e cada um, de uma série de princípios, expressos no projeto pedagógico institucional: a) educar para a cidadania ao oferecer um lugar permanente para o aprendizado, exercício da ética e do rigor científico; b) promover a formação de cidadãos capacitados ao exercício de sua profissão e que possam contribuir para o desenvolvimento humano e para a construção da paz; c) desenvolver uma educação de qualidade, para a formação de profissionais críticos; 20 d) produzir e divulgar o conhecimento em suas diferentes formas e aplicações, pela preservação da vida; e) desempenhar a função prospectiva de percepção e de análise das tendências da sociedade, com vistas a desempenhar um papel preventivo de colaboração e de proximidade entre o que a instituição realiza e o que a sociedade dela espera. A responsabilidade social no ensino se expressa no projeto pedagógico do curso de Ciência da Computação e ganha visibilidade a partir: a) do desenvolvimento de trabalhos relacionados à inclusão digital ou que possibilitem a interação e integração do estudante com a sociedade, nas disciplinas e nos trabalhos de conclusão de curso; b) do desenvolvimento de projetos de extensão para inclusão digital, conforme editais da instituição; c) da contribuição para o desenvolvimento tecnológico da sociedade por meio da atuação discente na solução de problemas computacionais; d) do estímulo aos estudantes para participar voluntariamente de projetos de ensino, pesquisa ou extensão, motivados pelo compromisso com sua formação e a sua contribuição à comunidade. 18) Programas de atenção aos estudantes Os estudantes têm acesso a programas de atenção que se destinam a contribuir para a formação pessoal e pedagógico-científica. Esses programas são os seguintes: a) Programa de Bolsa de Monitoria: possibilita ao estudante de graduação auxiliar os docentes nas atividades de caráter técnico-didática, no âmbito de determinada disciplina, basicamente, nas aulas práticas, a partir de vagas e critérios determinados pela Pró-reitoria de Graduação; b) Programa de Tutoria: objetiva oferecer aos discentes, com necessidades de melhoria de rendimento escolar, a oportunidade de realizar, em pequenos grupos, estudos complementares, com o auxílio de um estudante-tutor e sob a supervisão de um professor; c) Programa de Bolsa de Iniciação Científica: é um instrumento de integração das atividades de graduação e pós-graduação que objetiva iniciar o estudante na produção do conhecimento e permitir sua convivência com o procedimento acadêmico em suas técnicas, organizações e métodos; 21 d) Programa de Bolsa de Extensão: tem como objetivo estimular a participação dos estudantes nos programas de extensão da instituição e desenvolver a sua sensibilidade para os problemas sociais e para diversas formas de manifestações culturais da população. As bolsas são concedidas mediante plano de trabalho vinculado a um projeto de extensão. e) Programa de Assistência Financeira: é voltado para o estudante carente e oferece bolsas institucionais e financiamentos externos: Programa Universidade para Todos - Prouni, auxílios da Associação dos Profissionais Liberais Universitários do Brasil - Fundaplub e auxílios parciais e integrais. f) A Coordenadoria de Atenção ao Estudante - Cores - presta assistência aos estudantes com vistas a sua integração acadêmica, científica e social. Isso se efetiva por meio de ações de acolhimento, apoio psicopedagógico na organização, na gestão das aprendizagens, nos métodos de estudo e na promoção da adaptação e do sucesso estudante. A Coordenadoria de Atenção ao Estudante é constituída por duas divisões: a primeira, Divisão de Assistência Financeira orienta os estudantes sobre os programas relacionados à assistência financeira. A segunda, Divisão de Assistência Educativa é responsável por atendimento psicológico, quanto às questões que interferem no desempenho do estudante, orientação profissional; acompanhamento de egressos e estágios, recepciona os calouros, possibilita orientação jurídica e assessora formaturas. g) Meios de divulgação de trabalhos e produções: o Centro Universitário Franciscano mantém duas revistas próprias para a divulgação de trabalhos acadêmicos: a revista Vidya e a Disciplinarum Scientia. A revista Disciplinarum Scientia é destinada à publicação dos trabalhos dos estudantes, enquanto a revista Vidya publica trabalhos de professores e pesquisadores. Além dessas revistas, o Centro Universitário realiza, a cada ano, o Simpósio de Ensino, Pesquisa e Extensão - Sepe - evento em que os trabalhos de ensino, pesquisa e extensão são apresentados e publicados em anais. h) Pastoral Universitária: oportuniza aos estudantes espaços para convivência em grupos, com vistas ao crescimento pessoal e ao compromisso evangelizador. Pois tem como base a formação humana cristã. A Pastoral promove encontros para a prática de reflexão sobre compromisso solidário, bem como estimula a convivência amigável no âmbito educacional e na sociedade em geral. 22 19) Anexos Anexo 1 - Ementas e bibliografias 1° semestre Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica CPT303 Introdução à Computação História da informática. Noções de informática. Introdução aos circuitos lógicos. Arquitetura de um computador. Sistemas operacionais. Desenvolvimento de software. Teleprocessamento e noções de redes de computadores. Inteligência artificial. Aplicativos. BROOKSHEAR, J. Gleenn. Ciência da computação: uma visão abrangente. Porto Alegre: Bookman, 2000. MANZANO, José Augusto Navarra Garcia. Estudo dirigido: Linux 5.0. São Paulo: Érica, 2000. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus, 1997. LEBLANC, Dee-Ann; HOAG, Melanie; BLOMQUIST, Evan. Linux para Dummies. Rio de Janeiro: Campus, 2001. NEVES, Julio Cezar. Linux: programação shell. São Paulo: Brasport, 2001. TACKETT JR, Jack; BURNETT, Steven. Usando especial linux. Rio de Janeiro: Campus, 2002. TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1999. TOCCI, Ronald J. Sistemas digitais: princípios e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2000. CPT302 Algoritmos e Programação I Introdução a algoritmos. Tipos de dados e instruções primitivas. Desenvolvimento de algoritmos. Conjuntos homogêneos. Implementação de algoritmos. CORMEN, Thomas H et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2002. MANZANO, José Augusto Navarra Garcia; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Estudo dirigido de algoritmos. São Paulo: Érica, 1998. FARRER, Hanrry et al. Programação estruturada de computadores: algoritmos estruturados. Rio de Janeiro: LTC, c1999. LOPES, A; GARCIA, G. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio de Janeiro: Campus, 2002. KOLIVER, Cristian et al. Introdução à construção de algoritmos: notas de aula. Caxias do Sul: Educs, 2009. MANZANO, J. A. N. G; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos: lógica para o desenvolvimento de programação. São Paulo: Érica, 2000. VENANCIO, C. F. Desenvolvimento de algoritmos: uma nova abordagem. São Paulo: Érica, 1998. ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos com implementações em Pascal e C. São Paulo: Pioneira, 2002. MTM310 Cálculo I Funções. Limite de uma função real. Funções contínuas. Derivada. Aplicações da derivada. Aproximação de funções. ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. Porto Alegre: Bookman, 2002. 23 Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. AVILA, Geraldo S. Cálculo I. Rio de Janeiro: LTC, 1998. DJAIRO, G. F. Análise I. Rio de Janeiro: LTC, 1996. EDWARDS, C. H; PENNEY, D. E. Cálculo com geometria analítica. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2001. HARRIS, K; LOPEZ, R. J. Discovering calculus with mapleNew York: John Wiley and Sons, 1995. HOFFMANN, L. D; BRADLEY, G. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1999. SANTOS, A. R; BIANCHINI, W. Aprendendo cálculo com maple: cálculo de uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2002. MTM311 Lógica Matemática Proposições e conectivos. Operações lógicas sobre proposições. Construções de tabelas-verdade. Implicação e equivalência lógica. Argumentos. Técnicas dedutivas. Quantificadores. Álgebra das proposições e álgebra de Boole. ALENCAR FILHO, Edgard. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 1996. DAGHLIAN, T. Lógica e álgebra de Boole. São Paulo: Atlas, 1990. BEZERRA, L. H et al. Introdução à matemática. Florianópolis: Ufsc, 1995. GERSTING, J. L. Fundamentos de matemática para a ciência de computação. Rio de Janeiro: LTC, 1995. MTM315 Geometria Analítica e Álgebra Linear Vetores. Retas e planos. Sistemas de equações lineares. Espaços vetoriais. Espaços vetoriais euclidianos. Transformações lineares. SANTOS, N. M. Vetores e matrizes. São Paulo: Thomson Learning, 2007. STEINBRUCH, A; WINTERLE, P. Introdução à álgebra linear. São Paulo: McGraw-Hill, 1990. WINTERLE, P. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 2000. BOLDRINI, S; COSTA, S. R; FIGUEIREDO, V. L. Álgebra linear. São Paulo: Harbra, 1980. BOULOS, P; CAMARGO, I. Geometria analítica: um tratamento vetorial. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. ____. Introdução à geometria analítica no espaço. São Paulo: Makron Books, 1997. LAY, D. C. Álgebra linear e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1999. LEON, S. J. Álgebra linear com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1999. LIMA, E. L. Álgebra linear. Rio de Janeiro: Matemática UniversitáriaSBM, 1995. LIPSCHUTZ, S. Álgebra linear. São Paulo: Mc Graw Hill, 1971. CPT351 Fundamentos de Administração Fundamentação teórica da administração. Organização da empresa. Avaliação do ambiente. Sistemas de planejamento. Sistemas de controle. Liderança e território gerencial. CERTO, S. C. Administração moderna. São Paulo: Prentice Hall, 2003. 24 básica Bibliografia complementar 2° semestre Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. São Paulo: Elsevier, 2004. ROBBINS, S. P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2006. CHIAVENATO I. Os novos paradigmas: como as mudanças estão mexendo com as empresas. São Paulo: Atlas, 2003. DRUCKER, Peter F. Introdução à administração. São Paulo: Pioneira, 1998. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 1995. ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional. São Paulo: Prentice Hall, 2006. STONER, James A. F; FREEMANN, R. Edward. Administração. Rio de Janeiro: LTC, 1994. FSC202 Física Aplicada à Informática Medidas físicas. Fenômenos térmicos. Eletromagnetismo. Ótica. Noções de física quântica. AMALDI, Ugo. Imagens da física: as ideias e as experiências, do pêndulo aos quarks. São Paulo: Scipione, 1995. SEARS, Francis; ZEMANSKY, Mark W; YOUNG, Hugh D. Física. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997. HEWITT, Paul G. Fundamentos de Física Conceitual. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. TIPLER, Paul. A. Física para cientistas e engenheiros. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. CARRON, Vilson; GUIMARRÃES, Osvaldo. As faces da física. São Paulo: Moderna, 1997. ALVARENGA, Beatriz; MÁXIMO, Antônio. Física de Olho no Mundo do Trabalho. São Paulo: Scipione, 2003. CPT304 Algoritmos e Programação II Conjuntos heterogêneos. Modularização. Tratamento de arquivos. Ponteiros. CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2002. EVARISTO, Jaime. Aprendendo a programar programando na linguagem C. Maceió: Vivali, 2007. SCHILDT, Herbert. C completo e total. São Paulo: Makron Books, 1997. FARRER, Hanrry et al. Programação estruturada de computadores: algoritmos estruturados. Rio de Janeiro: LTC, c1999. LOPES, A; GARCIA, G. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio de Janeiro: Campus, 2002. KOLIVER, Cristian et al. Introdução à construção de algoritmos: notas de aula. Caxias do Sul: Educs, 2009. MANZANO, J. A. N. G; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos: lógica para o desenvolvimento de programação. São Paulo: Érica, 2000. VENANCIO, C. F. Desenvolvimento de algoritmos: uma nova abordagem. São Paulo: Érica, 1998. ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos com implementações em Pascal e C. São Paulo: Pioneira, 2002. 25 Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar MTM312 Cálculo II Integral de Riemann. Aplicações da integral definida. Coordenadas polares. Sequências e séries numéricas. ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. Porto Alegre: Bookman, 2002. STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. AVILA, Geraldo S. Cálculo I. Rio de Janeiro: LTC, 1998. ____. Cálculo II. Rio de Janeiro: LTC, 1998. EDWARDS, C. H; PENNEY, D. E. Cálculo com geometria analítica. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2001. HOFFMANN, L. D; BRADLEY, G. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1999. SANTOS, A. R; BIANCHINI, W. Aprendendo cálculo com maple: cálculo de uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2002. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: McGraw Hill, 1983. CPT350 Organização de Computadores Marcas do desenvolvimento histórico dos computadores. Organização básica do computador. Elementos combinatórios de OC. Elementos sequenciais de OC. Componentes de OC. Aritmética computacional. Arquitetura de conjunto de instruções. PATTERSON, D. A; HENNESSY, J. L. Organização de projeto de computadores: a interface hardware/software. Rio de Janeiro: LTC, 2000. STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores. São Paulo: Pearson, 2010. TANEMBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1999. DELGADO, J. Ribeiro, C. Arquitetura de Computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2009. HAYES, J. P. Computer architeture and organization. New York: McGraw Hill, 1998. MANO, M. MORIS. Computer system architeture. New Jersey: Prentice Hall, 1993. MONTEIRO, Mario A. Introdução à organização de computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2007. WEBER, R. F. Fundamentos de arquitetura de computadores. Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, 2001. MTM313 Matemática Discreta Teoria de conjuntos. Indução matemática. Análise combinatória. Funções geradores. Relações de recorrência. Teoria de grafos. SANTOS, José Plínio de Oliveira; MELLO, Margarida P; MURARI, Idani T. C. Introdução à análise combinatória. Campinas: Unicamp, 2002. ALENCAR FILHO, Edgard de. Teoria elementar dos conjuntos. São Paulo: Nobel, 1974. GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da 26 computação. Rio de Janeiro: LTC, 1995. GRAHAM, Ronald L; KNUTH, Donald E; PATASHNIK, Oren. Matemática concreta: fundamentos para a ciência da computação. Rio de Janeiro: LTC, 1995. MORGADO, Augusto César de Oliveira. Análise combinatória e probabilidade. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 1991. Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar 3° semestre Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar EDU328 Língua Brasileira de Sinais Introdução à língua de sinais. Alfabeto manual. Diálogos com estruturas afirmativas, negativas e interrogativas. Expressões de quantificação e intensidade. Descrição: narrativa básica. CAPOVILLA, F. Dicionário trilíngue de libras. São Paulo: USP, 2001. KARNOPP, Lodenir Becker; QUADROS, Ronice Muller. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto alegre: Artimed, 2004. SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. São Paulo: Mediação, 2008. LOPES. M. C. Redações de poderes no espaço multicultural da escola para surdos. In. QUADROS, Ronice Muller. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artimed, 1997. OLIVEIRA, Luiza de Fátima Medeiros de. Formação docente na escola inclusiva: diálogo como fio tecedor. Porto Alegre: Mediação, 2009. SKLIAR, Carlos. Pedagogia (improvável) da diferença. E se o outro não estivesse aí? Rio de Janeiro: Dp&A, 2003. SKLIAR, C (org.). Educação e exclusão: abordagens sócioantropológicas em educação especial. Porto Alegre: Mediação, 1998. THOMA, Adriana da Silva; KLEIN, Madalena (org.). Currículo e avaliação: a diferença surda na escola. Santa Cruz do Sul: Edunisc, 2009. CPT352 Arquitetura de Computadores Evolução das arquiteturas de computadores. Arquiteturas Risc x Cisc. Paralelismo em nível de instrução. Paralelismo em nível de processador: multiprocessadores e multicomputadores. Hierarquia de memória e memória virtual. Periféricos. STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores. São Paulo: Pearson, 2010. PATTERSON, D. A; HENNESSY, J. L. Organização e projeto de computadores: a interface hardware/software. Rio de Janeiro: LTC, 2000. TANEMBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2007. DELGADO, J. Ribeiro, C. Arquitetura de computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2009. HAYES, J. P. Computer architeture and organization. New York: McGraw Hill, 1998. MANO, M. MORIS. Computer system architeture. New Jersey: Prentice Hall, 1993. MONTEIRO, Mario A. Introdução à organização de computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2007. WEBER, R. F. Fundamentos de arquitetura de computadores. Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, 2001. 27 Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica CPT368 Programação de Sistemas Montadores. Módulos de programas. Relocação e ligação. Suporte para sistemas operacionais. BECK, L. L. Desenvolvimento de software básico. Rio de Janeiro: Campus, 1994. HENNESSY, J. L; PATTERSON, D. A. Organização e projeto de computadores: a interface hardware/software. Rio de Janeiro: LTC, 2000 LEVINE, J. R. Linkers and loaders. San Francisco: Morgan Kaufmann, 2000. OLIVEIRA, Rômulo Silva de; CARISSIMI, Alexandre da Silva; TOSCANI, Simão. Sistemas operacionais. Porto Alegre: Sagra-Luzzato, 2004. PATTERSON, D. A; HENNESSY, J. L. Organização e projeto de computadores: a interface hardware/software. Rio de Janeiro: LTC, 2000. SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter; GAGNE, Greg. Sistemas operacionais: com Java. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores. São Paulo: Pearson, 2010 TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1999. CPT354 Técnicas Digitais Sistemas de numeração. Códigos. Especificação de funções booleanas. Minimização algébrica de funções booleanas. Minimização de funções booleanas pelo método de Karnaugh. Etapas de projeto de circuitos combinacionais. Diodo semicondutor. Transistor de junção bipolar. Transistores de efeito de campo. Famílias lógicas. Circuitos combinacionais. Introdução à programação HDL. IDOETA, I. V. Elementos de eletrônica digital. São Paulo: Érica, 1998. TOCCI, R. J; WIDMER, N. S. Sistemas digitais: princípios e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2000. LALOND, David E; ROSS, John A. Princípios de dispositivos e circuitos eletrônicos. São Paulo: Makron Books, 1999. BROWN, S; VRANESIC, Z. Fundamentals of digital logic with VHDL design. Boston: McGraw-Hill, 2000. CARRO, L. Projeto e prototipação de sistemas digitais. Porto Alegre: Ufrgs, 2001. ERCEGOVAC, M. D; LANG, T; MORENO, J. H. Introdução aos sistemas digitais. Porto Alegre: Bookman, 2000. LOURENÇO, A. C. Circuitos digitais. São Paulo: Érica, 1996. PATTERSON, D. A; HENNESSY, J. L. Organização e projeto de computadores: a interface hardware/software. Rio de Janeiro: LTC, 2000. CPT308 Estruturas de Dados Estruturas lineares. Matrizes. Árvores. Grafos. CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2002. EDELWEISS, N; GALANTE, R. Estruturas de Dados - Série Livro Didáticos Informática Ufrgs. Porto Alegre: Bookman, 2009. v. 18. VILLAS, Marcos Vianna et al. Estruturas de dados: conceitos e técnicas de implementação. São Paulo: Campus, 1993. 28 Bibliografia complementar GOODRICH, Michael T; TAMASSIA, Roberto. Estruturas de dados e algoritmos em Java. Porto Alegre: Bookman, 2002. KNUTH, Donald E. The art of computer programming. Boston: Addison Wesley, 1997. SZWARCFITER, Jayme Luiz; MARKENZON, Lílian. Estrutura de dados e seus algoritmos. Rio de Janeiro: LTC, 1994. VELOSO, Paulo; SANTOS, C; AZEREDO, P; FURTADO, A. Estrutura de dados. Rio de Janeiro: Campus, 1984. ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos com implementações em pascal e C. São Paulo: Pioneira, 2002. Código Disciplina Ementa CPT310 Linguagem de Programação I Orientação a objetos. Sintaxe de linguagens de programação orientadas a objetos. Programação orientada a objetos. Reutilização de classes, herança e polimorfismo. Exceções. DEITEL, H. M.; DEITEL. P. J. Como Programar em Java. Prentice Hall Brasil, 2010. HORSTMANN, Cay S.; CORNELL, Gary. Core Java. Prentice Hall Brasil, 2009. SANTOS, Rafael; Introdução à Programação Orientada a Objetos usando Java. Campus, 2003. DALL'OGLIO, Pablo. PHP: programando com orientação a objetos. São Paulo: Novatec, 2007. 574 p. DEITEL, H. M.; DEITEL. P. J. Java TM: como programar. Porto Alegre: Bookmann, 2001. ECKEL, Bruce. Thinking in Java. 3.ed. London: Prentice Hall, 2003. GOODRICH, Michael T.; TAMASSIA, Roberto. Estruturas de dados e algoritmos em Java. Porto Alegre: Bookman, 2002. 584 p. HORSTMANN, Cay S.; CORNELL, Gary. Core Java 2. São Paulo: Makron Books, 2001. JACOBSON, Ivar; BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James. UML: guia do usuário. Rio de Janeiro: Campus, 2000. MECENAS, Ivan. Java 2: fundamentos, swing e JDBC. Rio de Janeiro: Alta Books, c2003. 378 p. MELO, Ana C. Exercitando modelagem em UML. Rio de Janeiro: Brasport, 2006. 123p. METSKER, Steven John. Padrões de projeto em Java. Porto Alegre: Bokman, 2004. 407p. MEYER, Bertrand. Object-oriented software construction. 2nd. ed. Santa Barbara, Califórnia: Prentice Hall, 1997. RUMBAUGH, James et al. Modelagem e projetos baseados em objetos. Rio de Janeiro: Campus, 1994. TAKAHASHI, Tadao. O paradigma de objetos: introdução e tendências. Uberlândia: UFU, 1989. WALNUM, Clayton. Java em Exemplos. São Paulo: Makron Books, 1997. Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica CPT326 Comunicação de Dados e Teleprocessamento Fundamentos de transmissão de dados e redes. Modelos de referência. Nível físico. Camada de enlace. Camada de rede. Nível de transporte. COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet. Porto Alegre: Bookman, 2001. ____. Interligação em rede com TCP/IP. Rio de Janeiro: Campus, 1998. 29 Bibliografia complementar 4° semestre Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2003. DERFLER JR, F; FREED, L. Como funcionam as redes de computadores. São Paulo: Quark Books, 1993. DODD, Annabel Z. O guia essencial para telecomunicações. Rio de Janeiro: Campus, 2000. HELD, G. Comunicação de dados. Rio de Janeiro: Campus, 1999. OPPENHEIMER, Priscilla. Projeto de redes top-down. Rio de Janeiro: Campus, 1999. PINHEIRO, José Maurício dos S. Guia completo de cabeamento de redes. Rio de Janeiro: Campus, 2003. SOARES, L. F. G. Redes de computadores: das LANS, MANS e WANS às redes ATM. Rio de Janeiro: Campus, 1995. SOCIEDADE BRASILEIRA PARA INTERCONEXÃO DE SISTEMAS ABERTOS. Arquitetura de redes de computadores OSI e TCP/IP. São Paulo: Makron Books, 1994. MTM314 Probabilidade e Estatística Estatística descritiva. Apresentação tabular. Apresentação gráfica. Medidas descritivas. Probabilidade. Distribuições. Amostragem. Estimação estatística. Testes de hipóteses. Correlação. Regressão. BARBETTA, P. A et al. Estatística para os cursos de engenharia e informática. São Paulo: Atlas, 2004. FONSECA, J. S; MARTINS, G. A. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 1996. LAPPONI, J. C. Estatística usando excel. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. LOPES, P. A. Probabilidades e estatística. Rio de Janeiro: Reichmann Affonso, 1999. MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1995. MILONE, G. Estatística geral e aplicada. São Paulo: Thomson Learning, 2004. SILVA, N. N. de. Amostragem probabilística. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1998. TOLEDO, G. L; OVALLE, I. I. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 1992. CPT316 Linguagem de Programação II Programação orientada a objetos. Reutilização de classes, herança e polimorfismo. Coleções. Exceções. Entrada e saída de dados. Planejamento de projeto de software. Interface Gráfica e Acesso a Banco de Dados. DEITEL, H. M.; DEITEL. P. J. Como Programar em Java. Prentice Hall Brasil, 2010. HORSTMANN, Cay S.; CORNELL, Gary. Core Java. Prentice Hall Brasil, 2009. SANTOS, Rafael. Introdução à Programação Orientada a Objetos usando Java. Campus, 2003. DALL'OGLIO, Pablo. PHP: programando com orientação a objetos. São Paulo: Novatec, 2007. 574 p. DEITEL, H. M.; DEITEL. P. J. Java TM: como programar. Porto Alegre: Bookmann, 2001. ECKEL, Bruce. Thinking in Java. 3.ed. London: Prentice Hall, 2003. 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Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar CPT355 Pesquisa e Ordenação Pesquisa e Ordenação Métodos de ordenação. Pesquisa em memória principal. Pesquisa em memória secundária. CORMEN, Thomas H et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2002. GOODRICH, Michael T; TAMASSIA, Roberto. Estruturas de dados e algoritmos em Java. Porto Alegre: Bookman, 2002. ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos com implementações em Pascal e C. São Paulo: Pioneira, 2002. AZEREDO, P. A. Métodos de classificação de dados e análise de suas complexidades. Rio de Janeiro: Campus, 1996. EDELWEISS, N; GALANTE, R. Estruturas de Dados. Porto Alegre: Bookman, 2009 SANTOS, C. S; AZEREDO, P. A. Tabelas: organização e pesquisa. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 2001. SCHILDT, H; MAYER, R. C. C completo e total. São Paulo: Makron Books, 2008. SZWARCFITER, J. L; MARKENZON, L. Estrutura de dados e seus algoritmos. Rio de Janeiro: LTC, 1994. Código Disciplina Ementa CPT322 Sistemas Operacionais Fundamentos dos sistemas operacionais. Estrutura de sistemas operacionais. Processos. Escalonamento de CPU. Sincronização de processos. Deadlocks. Gerência de memória. Memória virtual. Sistemas de arquivos. DEITEL, Harvey M; DEITEL, Paul J; CHOFFNES, David R. Sistemas operacionais. São Paulo: Pearson Pretince Hall, 2005. SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter; GAGNE, Greg. Sistemas operacionais: com Java. Rio de Janeiro: Campus, 2008. OLIVEIRA, Rômulo Silva de; CARISSIMI, Alexandre da Silva; TOSCANI, Simão Sirineo. Sistemas operacionais. Porto Alegre: Bookman, 2010. NUTT, Gary J. Operating systems: a modern perspective. Reading: Addison-Werley, 1997. Bibliografia básica Bibliografia complementar 31 SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter; GAGNE, Greg. Sistemas operacionais: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2000. STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores. São Paulo: Pearson, 2010. TANENBAUM, A. S. 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KORTH, H. F; SILBERSCHATZ, A; SUDARSHAN, S. Sistema de banco de dados. São Paulo: Makron Books, 1999. 33 Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar NAVATHE, Shamakant; ELMASRI, Ramez. Sistema de banco de dados. São Paulo: Pearson Addison-Wesley, 2006. GUIMARÃES, Célio Cardoso. Fundamentos de Banco de Dados: modelagem, projeto e linguagem SQL. Campinas: Unicamp, 2008. ABBEY, M; COREY, M; ABRAMSON, I. Oracle 9i: guia introdutório. Rio de Janeiro: Campus, 2002. COUGO, P. Modelagem conceitual e projeto de banco de dados. Rio de Janeiro: Campus, 1997. DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro: Campus, 1998. GENNICK, J; LUERS, T. Aprenda em 21 dias: PL / SQL. Rio de Janeiro: Campus, 2000. MASLAKOWSKI, M. Aprenda em 21 dias MYSQL. Rio de Janeiro: Campus, 2000. MEDEIROS, M. Oracle 8i: conceitos básicos. Florianópolis: AV Advanced Books, 2000. 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Numerical methods with matlab. Boston: W.S.Publishing Company, 1997. MATLAB 5. Versão do estudante. Guia do usuário. Barcelona: Makron Books, 1999. Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar 6° semestre Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar CPT314 Engenharia de Software Princípios da engenharia de software. Produto e processo de software. Paradigmas de desenvolvimento de software. Ciclo de desenvolvimento de software. Modelagem ágil. Linguagem unificada para a modelagem. Fundamentos de qualidade de software e teste. Fundamentos de gerência de projetos de software. BOOCH, G.; RUMBAUGH, J.; JACOBSON, I. UML: guia do usuário. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006. SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. São Paulo: Addison Wesley, 2007. PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de Software: Teoria e Prática. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall. 2004. 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Implementação de sistemas de banco de dados. Rio de Janeiro: Campus, 2001. NAVATHE, Shamakant; ELMASRI, Ramez. Sistema de banco de dados. São Paulo: Pearson Addison-Wesley, 2006. HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 2001. KORTH, Henry F; SILBERSCHATZ, Abraham; SUDARSHAN, S. Sistema de banco de dados. São Paulo: Makron Books, 1999. ABBEY, Michael; COREY, Mike; ABRAMSON, Ian. Oracle 9i: guia introdutório. Rio de Janeiro: Campus, 2002. BORLAND. InterBase: Version 4.0: Language Reference. Estados Unidos: Borland International, 1995. COUGO, Paulo. Modelagem conceitual e projeto de banco de dados. Rio de Janeiro: Campus, 1997. GENNICK, Jonathan; LUERS, Tom. Aprenda em 21 dias: PL/SQL. Rio 35 de Janeiro: Campus, 2000. MASLAKOWSKI, Mark. Aprenda em 21 dias MYSQL. Rio de Janeiro: Campus, 2000. MEDEIROS, Marcelo. Oracle 8i: conceitos básicos. Florianópolis: Advanced Books, 2000. PLEW, Ronald R; STEPHENS, Ryan K. Aprenda em 24 horas SQL. 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CPT357 Compiladores Fundamentos da compilação. Análise léxica. Análise sintática. Tradução dirigida por sintaxe. Verificação de tipos. Organização em tempo de execução. Geração de código intermediário. Geração de código. Otimização de código. AHO, Alfred V; SETHI, Ravi; ULLMAN, Jeffrey D. Compiladores: princípios, técnicas e ferramentas. Rio de Janeiro: LTC, 1995. LEVINE, John R; MASON, Tony; BROWN, Doug. Lex e yacc. Beijing: O'Reilly, 1995. 36 Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica PRICE, Ana M. A; TOSCANI, Simão S. Implementação de linguagens de programação: compiladores. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 2001. DELAMARO, M. E. Como construir um compilador utilizando ferramentas Java. São Paulo: Novatec, 2004. GHEZZI, Carlo; JAZAYERI, Mehdi. Conceitos de linguagens de programação. Rio de Janeiro: Campus, 1991 GRUNE, Dick et al. Projeto moderno de compiladores: implementação e aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2001. HOPCROFT, John, E; ULLMAN, Jeffrey D; MOTWANI, Rajeev. Introdução à teoria de autômatos, linguagens e computação. Rio de Janeiro: Campus, 2002. MENEZES, Paulo Blauth. Linguagens formais e autômatos. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2005. CPT323 Requisitos de Software Fundamentos à engenharia de requisitos. Levantamento de requisitos. Especificação e análise de requisitos de software. Validação e verificação de requisitos de software. Gerenciamento de requisitos de software. Modelagem de software com UML. Métricas para requisitos de software. LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. BEZERRA, Eduardo. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. WAZLAWICK, Raul. Análise e Projetos de Sistemas de Informação Orientados a Objetos. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2011. BLAHA, Michael; RUMBAUGH, James. Modelagem e projetos baseados em objetos com UML 2. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. BOOCH, G.; RUMBAUGH, J.; JACOBSON, I. UML: guia do usuário. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006. HUMPHREY, Watts S. A discipline for software engineering. 7. ed. Massachusetts: Addison-Wesley, 1997. OBJECT MODELING GROUP. UML Notation guide. Manual da linguagem de modelagem UML, 2003. Disponível em: www em http://www.omg.org PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de Software: Teoria e Prática. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2006. REZENDE, Denis Alcides. Engenharia de software e sistemas de informação. 3. ed. Rio de Janeiro: Brazport, 2005. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 8. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. CPT358 Otimização Computacional Modelagem de problemas. Programação linear. Método simplex. Fluxo em redes. Problemas clássicos de otimização combinatória. Métodos heurísticos e metaheurísticos de otimização. GOLDBARG, M. C; LUNA, H. P. Otimização combinatória e programação linear: modelos e algoritmos. Rio de Janeiro: Campus, 2005. HILLIER, F. S; LIEBERMAN, G. J. Introdução à pesquisa operacional. São Paulo: Mc Graw Hill, 2006 TAHA, H. A; MARQUES, A. S. Pesquisa operacional. São Paulo: Pearson, 2008 37 Bibliografia complementar ACKOFF, Russel L; SASIENI, Maurice W. Pesquisa operacional. Rio de Janeiro: LTC, 1971. ANDRADE, E. L. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos para a análise de decisão. Rio de Janeiro: LTC, 2000. BANZHAF, Wolfgang. Genetic programming: an introduction. San Francisco: Morgan Kaufmann, 1998. KORTE, B; VYGEN, J. Combinatorial optimization: theory and algorithms. Berlim: Springer, 2000. LACHTERMACHER, G. Pesquisa operacional: na tomada de decisões. São Paulo: Pearson, 2009 Código Disciplina Ementa CPT359 Computação Gráfica Fundamentos da computação gráfica. Primitivas geométricas. Transformações geométricas. Visualização bidimensional. Definição de objetos 3D. Definição de uma câmera virtual. Realismo. Biblioteca OpenGl. AZEVEDO, Eduardo; CONCI, Aura. Computação gráfica: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. COHEN Marcelo; MANSSOUR, Isabel H. OpenGL: uma abordagem prática e objetiva. São Paulo: Novatec, 2006. FOLEY, J et al. Computer graphics: principles and practice. Massachusetts: Addison-Wesley, 1997. GOMES, Jonas; VELHO, Luiz. Computação gráfica. Rio de Janeiro: Impa, 1998. HEARN, Donald; Baker, M. Pauline. Computer grafhics: C version. London: Prentice Hall, 1997. HILL Jr, Francis S. Computer graphics using open GL. New Jersey: Prentice Hall, 2001. WATT, Alan. 3D computer graphics. Harlow: Addison-Wesley, 2000. Bibliografia básica Bibliografia complementar 7° semestre Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica CNT102 Trabalho Final de Graduação I Diretrizes para elaboração do trabalho de conclusão do curso. Planejamento da pesquisa. FURASTÊ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico: explicitação das normas da Abnt. Porto Alegre: Arte Ler, 2004. Bibliografia específica para cada trabalho desenvolvido. CPT360 Programação Paralela Fundamentos de processamento paralelo. Modelos de programação paralela. Primitivas de programação paralela: memória compartilhada e memória distribuída. Desenvolvimento de algoritmos paralelos. Avaliação de desempenho. DONGARRA, Jack; FOSTER, Ian; FOX, Geoffrey C; GROPP, William; KENNEDY, Ken; TORCZON, Linda; WHITE, Andy. The sourcebook of parallel computing. San Francisco: Morgan Kaufmann, 2003. PACHECO, Peter. Parallel programming with MPI. San Francisco: Morgan Kaufmann, 1997. WILKINSON, Barry; ALLEN, Michael. Parallel programming: techniques and applications using networked workstations and parallel computers. New Jersey: Prentice-Hall, 2005. 38 Bibliografia complementar ANDREWS, Gregory R. Foundations of multithreaded, parallel and distributed programming. 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Programação. 48 Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar Não existe uma bibliografia específica, pois o assunto ministrado alterase a cada semestre, dependendo do conteúdo exato a ser desenvolvido em cada uma das disciplinas de tópicos avançados. Não existe uma bibliografia específica, pois o assunto ministrado alterase a cada semestre, dependendo do conteúdo exato a ser desenvolvido em cada uma das disciplinas de tópicos avançados. CPO Tópicos Avançados em Informática II Banco de dados. Engenharia de software. Redes de computadores. Programação. Não existe uma bibliografia específica, pois o assunto ministrado alterase a cada semestre, dependendo do conteúdo exato a ser desenvolvido em cada uma das disciplinas de tópicos avançados. Não existe uma bibliografia específica, pois o assunto ministrado alterase a cada semestre, dependendo do conteúdo exato a ser desenvolvido em cada uma das disciplinas de tópicos avançados. CPO Tópicos Avançados em Informática III Banco de dados. Engenharia de software. Redes de computadores. Programação. Não existe uma bibliografia específica, pois o assunto ministrado alterase a cada semestre, dependendo do conteúdo exato a ser desenvolvido em cada uma das disciplinas de tópicos avançados. Não existe uma bibliografia específica, pois o assunto ministrado alterase a cada semestre, dependendo do conteúdo exato a ser desenvolvido em cada uma das disciplinas de tópicos avançados. CPO Tópicos Avançados em Informática IV Banco de dados. Engenharia de software. Redes de computadores. Programação. Não existe uma bibliografia específica, pois o assunto ministrado alterase a cada semestre, dependendo do conteúdo exato a ser desenvolvido em cada uma das disciplinas de tópicos avançados. Não existe uma bibliografia específica, pois o assunto ministrado alterase a cada semestre, dependendo do conteúdo exato a ser desenvolvido em cada uma das disciplinas de tópicos avançados. CPO XML Avançado Linguagens SGML, HTML, XML e SML. Restrições em documentos XML. Armazenamento de XML. Representação de conhecimento. Semantic web. Descrição de informação. BIRBECK, Mark; KAY, Michael; RICHARD, Anderson et al. Professional XML. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2001. HAROLD, Elliotte Rusty; MEANS, W. Scott. XML: in a nutshell. Rio de Janeiro: O'Reilly, 2004. HOLZNER, Steven. Desvendando XML. Rio de Janeiro: Campus, 2001. RAMALHO, José Carlos; HENRIQUES, Pedro Rangel. XML & XSL: da teoria à prática. Portugal: FCA, 2002. FURGERI, Sérgio. Ensino didático da linguagem XML: aprenda a criar padrões e documentos inteligentes com XML. São Paulo: Érica, 2001. HARVEY, M. Deitel; PAUL, J. Deitel; RAMON, Nieto et al. XML: como programar. Porto Alegre: Bookman, 2003 49 SILVA FILHO, Antonio Mendes da. Programando com XML. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. SILVA, Osmar J. XML: aplicações práticas. São Paulo: Érica, 2001. TONNENBAUM, Adrienne. Metadata solutions: using metamodels, repositories, XML, and enterprise portals to generate information on demand. Boston: Addison-wesley, 2001. WAHLIN, Dan. XML e ASP.NET para desenvolvedores. São Paulo: Pearson Education, 2003. Código Disciplina Ementa Bibliografia básica Bibliografia complementar CPO XML: Processamento Estruturado de Documentos Linguagens SGML, HTML, XML, SML. Documentação estruturada e anotação. Documentos XML. Ciclo de vida documental. Desenvolvimento de DTDs e schemas. XPath. XSL: estrutura e conceitos. RAMALHO, José Carlos; HENRIQUES, Pedro. XML & XSL: da teoria à prática. Lisboa: FCA, 2002. HOLZNER, S. Desvendando XML. Rio de Janeiro: Campus, 2001. BIRBECK, M; KAY, M; ANDERSON, R et al. Profissional XML. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2001. HAROLD, E. R; MEANS, W. S. XML: in a nutshell. Sebastopol: O'Reilly, 2004. DEITEL, H. M; DEITEL, P. J; NIETO, R et al. XML: como programar. Porto Alegre: Bookman, 2003. 50 Anexo 2 - Infraestrutura Espaço Descrição dos equipamentos Salas de aula Salas para aulas teóricas, com mesas para estudantes e professor, quadro de giz, retroprojetor, projetor de multimídia, computador, vídeo e DVD. Sala para coordenação e secretária A coordenação possui uma sala, com mesa, cadeiras, um computador e uma impressora laser. A instituição oferece salas de reuniões para os professores, que devem ser reservadas previamente. Salas com mesas e cadeiras. Salão azul - 120 lugares Salão de atos do Conjunto I - 600 lugares Salão de atos do Conjunto II - 220 lugares Há uma sala específica para os professores prepararem suas aulas, pesquisar e elaborar seus projetos. Nesta sala (205 do prédio 3) há quatro computadores, uma impressora laser e diversas escrivaninhas e armários onde os professores podem guardar seus materiais. Além disso, há uma sala comum (102 do prédio 1) para todos os professores, onde se encontram disponíveis três computadores e duas mesas de trabalho. 05 osciloscópios 10 prot-o-boards 05 fontes DC 05 geradores de sinais 05 kits de FPGA 01 computador Circuitos digitais Laboratório I - didático mesas; cadeiras; 40 computadores; Usado para desenvolvimento de aulas práticas Laboratório II - usuário mesas cadeiras 30 computadores Um scanner de mesa Uma impressora jato de tinta Uma impressora laser Laboratório III - estudos mesas cadeiras 14 computadores. Destinado a realização de trabalhos extraclasse dos estudantes dos cursos de Salas de reuniões Salões Salas de estudo para professores Laboratório de Eletrônica Laboratório I Laboratório II – Usuário Laboratório III Localização (prédio e número da sala) Geralmente são utilizadas as salas de aula 103, 105, 106 e 107 do prédio 1 e sala 410 do prédio 4. Prédio 2 - sala 213 Prédio 2 - salas 226, 227 e 228 Prédio 3 - sala 205 Prédio 1 - sala 102 Prédio 4 Prédio 3 - sala 108 Prédio 3 - sala 103 Prédio 3 - sala 109 51 Laboratório VI Laboratório IX Laboratório X Laboratório XXIV Laboratório XXV Laboratório de Pesquisa Ciência da Computação e Sistemas de Informação. Laboratório VI - didático mesas; cadeiras; 20 computadores. Usado para desenvolvimento de aulas práticas. Laboratório IX - didático 21 computadores 21 cadeiras Usado para desenvolvimento de aulas práticas. Laboratório X – didático Mesas Cadeiras 21 computadores Usado para desenvolvimento de aulas práticas. Laboratório XXIV – Laboratório de Redes de Computadores 01 perfil duplo com tampa; 01 caixa de derivação Tipo T 01 curva vertical dupla 01 porta equipamento 4x2 Jack Amp 01 porta equipamento 4x2 Amp/FCS 03 tomadas quadradas universal bandeja chantelier 400mm 01 guia vertical 36U 180 m cabo UTP 5e 06 Jack RJ-45 5e 01 guia de cabo 2U 01 guia de cabo 1U 01 rack tipo torre 19x360 04 patch cabel 5.e 2.5m 01 patch panel 24P RJ-45 5.e 30 porca M5 gaiola 30 parafuso phillips M5 02 decapador cabo metálico 02 punch down tool 110 02 restador RJ 11/45 + BNC 60 plug RJ-45 06 alicates de crimpagem RJ-45 01 placa capturadora de vídeo 01 câmera digital Access point Laboratório XXV – didático Mesas Cadeiras 40 computadores Usado para desenvolvimrnto de aulas práticas. 10 computadores 1 cluster de computadores, com 3 máquinas, destinado à realização de pesquisa e desenvolvimento de TFGs. Prédio 3 - sala 101 Prédio 3 - sala 203 Prédio 6 – sala 01 Prédio 4 - sala 316 Prédio 4 – sala 311 Prédio 4 - sala 413A 52 Anexo 3 - Normas que disciplinam o trabalho final de graduação Resolução n. 28/2007, de 30 de agosto de 2007, do Conselho Universitário Dispõe sobre as normas para elaboração, desenvolvimento e apresentação do trabalho final de graduação Art. 1º - A elaboração, desenvolvimento e apresentação de um trabalho final de graduação constitui exigência para a integralização curricular, a colação de grau e a obtenção do diploma em todos os cursos de graduação. Art. 2º - O trabalho final de graduação constituiu-se num trabalho acadêmico, baseado na análise de um problema específico e elaborado de acordo com as normas do método científico. Parágrafo único. O tema do trabalho final de graduação é de livre escolha do estudante, desde que observada a proximidade temática com as linhas de pesquisa, de extensão ou com as possibilidades do corpo de orientadores do curso. Art. 3º - O trabalho final de graduação tem por finalidades estimular o desenvolvimento da iniciação científica e avaliar os conhecimentos teóricos e técnicos essenciais às condições de qualificação do estudante, para o seu acesso ao exercício profissional. Art. 4º - Para a matrícula, na disciplina Trabalho Final de Graduação I e Trabalho Final de Graduação II, o estudante deverá ter sido aprovado nas disciplinas até o semestre anterior ao da oferta das referidas disciplinas. Art. 5º - A orientação das atividades acadêmicas, desenvolvidas no âmbito do trabalho final de graduação, será realizada por um professor especialmente designado para tal fim. § 1º - Pode orientar o desenvolvimento de trabalho final de graduação o professor que tiver aprovação concedida pelo Colegiado do curso, para integrar o corpo de orientadores do respectivo curso. § 2º - Compete à coordenação do curso encaminhar ao Colegiado, por meio de processo formal, a solicitação de definição do corpo de orientadores, com as respectivas temáticas. § 3º - Constituem critérios para a composição do corpo de orientadores a produção acadêmica, o desempenho de atividade profissional e a ética na produção técnico-científica. § 4º - As coordenações dos cursos têm o prazo de sessenta dias, a contar da publicação desta resolução para definir, publicar e promover ampla divulgação, junto aos estudantes, da composição do corpo de orientadores e das respectivas temáticas. Art. 6º - Cada professor poderá orientar, concomitantemente, até dez estudantes, contadas as diferentes orientações acadêmicas. Parágrafo único - Para a orientação das atividades acadêmicas desenvolvidas no âmbito do trabalho final de graduação, cada professor tem o encargo de uma hora semanal por orientando. Art. 7º - A substituição de orientador pode ocorrer, desde que solicitada pelo estudante, por meio de requerimento fundamentado e se for aprovada pelo Colegiado do curso. Art. 8º - Na disciplina de Trabalho Final de Graduação I, a verificação do rendimento acadêmico realiza-se por meio da avaliação do projeto de estudo correspondente e de outras atividades previstas no plano de ensino da disciplina. § 1º - A avaliação do projeto de estudo fica a cargo do professor responsável pela disciplina, ou do professor orientador, que poderá observar critérios de avaliação definidos pelo Colegiado do curso. 53 § 2º - Devido às características próprias da disciplina Trabalho Final de Graduação I, a prestação de exame final não faz parte do processo de avaliação. § 3º - O estudante cujo desempenho não atingir média 7,0 deverá reelaborar, no semestre em curso, no prazo a ser definido pelo Colegiado do curso, em parte ou em sua totalidade, as atividades previstas no plano de ensino da disciplina. § 4º - O estudante que não cumprir o prazo concedido para a reelaboração do trabalho final de graduação ou que, após reelaborar as atividades previstas no plano de ensino da disciplina, não atingir média final igual ou superior a 5,0, será considerado reprovado. Art. 9º - No início do semestre letivo correspondente à oferta da disciplina Trabalho Final de Graduação II, a coordenação do curso, ou o órgão por ela designado, deve entregar a cada professor orientador uma cópia do projeto de estudo dos matriculados na disciplina sob a sua orientação. § 1º - O estudante entregará a primeira versão do trabalho final de graduação ao seu professor-orientador até cinco semanas antes do prazo fixado no calendário acadêmico para o término do período de aulas do semestre. § 2º - O professor-orientador tem o prazo de uma semana para avaliar a primeira versão do trabalho final de graduação e fazer observações e sugestões, quando for o caso, para a melhoria da versão definitiva. § 3º - O texto do trabalho final de graduação para a avaliação da banca deve ser entregue, pelo professor-orientador, à coordenação do curso, ou ao órgão por ela designado, até uma semana antes do prazo fixado no calendário escolar para o término do período de aulas do semestre. § 4º - O texto final deve ser acompanhado do formulário de solicitação de constituição de banca examinadora, subscrito pelo professor-orientador. § 5º - Após a avaliação e aprovação da banca, a versão final do trabalho final de graduação, observadas a normas da ABNT, deve ser entregue à coordenação do curso, ou ao órgão por ela designado, em duas vias: uma impressa, sob a forma de monografia ou de artigo publicável, e outra em arquivo eletrônico, em formato PDF, gravado em mídia digital. Art. 10 - A verificação do rendimento acadêmico do estudante matriculado na disciplina Trabalho Final de Graduação II é realizada por uma banca examinadora constituída pelo orientador, como seu presidente, e por mais dois professores por ele sugeridos e designados pela coordenação do curso, ou pelo órgão por ela delegado. § 1º - A indicação e a designação dos integrantes das bancas examinadoras levarão em conta, preferentemente, a vinculação dos examinadores à temática do trabalho final de graduação a ser avaliado. § 2º - É facultada participação de avaliadores de outras instituições, desde que não implique em encargos financeiros. Art. 11 - O Colegiado do curso pode optar em definir, como forma de avaliação do trabalho final de graduação, a sustentação oral do trabalho desenvolvido ou pareceres individuais, por escrito, da banca examinadora. § 1º - Em caso de defesa oral, o tempo de apresentação poderá ser de até trinta minutos, prorrogáveis, a critério da banca examinadora. § 2º - Cada membro da banca examinadora terá o tempo de até trinta minutos para a arguição do trabalho apresentado. Art. 12 - O trabalho final de graduação será considerado aprovado se, pela média aritmética das três notas atribuídas pelos integrantes da banca, o resultado for igual ou superior a 7,0, cumpridos ainda os requisitos de frequência mínima à programação feita na disciplina. § 1º - A coordenação do curso, ou o órgão por ela designado, com a aprovação do respectivo colegiado, pode estabelecer critérios de avaliação a serem observados pela banca examinadora. § 2º - Devido às características próprias da disciplina Trabalho Final de Graduação II, a prestação de exame final não faz parte do processo de avaliação. 54 § 3º - Após o parecer da banca, o estudante cujo desempenho não atingir média 7,0 deverá, no semestre em curso, replanejar e reexecutar, em parte ou em sua totalidade, as atividades previstas no projeto de trabalho. § 4º - Cabe à coordenação do curso, ou ao órgão por ela designado, definir o prazo e a forma para a reapresentação do trabalho, que será avaliado pelos mesmos integrantes da banca designada para a primeira avaliação. § 5º - O prazo, a ser definido pela coordenação do curso, observará as datas de encerramento do semestre letivo dispostas no calendário acadêmico. § 6º - O estudante que, após replanejar e reexecutar as atividades previstas no projeto de trabalho, não atingir média final igual ou superior a 5,0, será considerado reprovado. Art. 13 - Em caso de plágio, desde que comprovado, o estudante estará sujeito ao regime disciplinar previsto no Regimento Geral. Parágrafo único - Constitui plágio o ato de assinar, reproduzir ou apresentar, como de autoria própria, partes ou a totalidade de obra intelectual de qualquer natureza (texto, música, pictórica, fotografia, audiovisual ou outra) de outrem, sem referir os créditos para o autor. Art. 14 - O horário da orientação, nas disciplinas de Trabalho Final de Graduação I e Trabalho Final de Graduação II, não pode coincidir com o horário das demais disciplinas em que o estudante está matriculado. § 1º - Cabe ao orientador e ao estudante, de comum acordo, definirem os horários destinados para orientação e desenvolvimento das atividades previstas no plano de ensino da disciplina. § 2º - Cabe à coordenação do curso, ou ao órgão por ela designado, estabelecer critérios e formas de acompanhamento ou registro da frequência e das atividades desenvolvidas na disciplina. Art. 15 - Os direitos e deveres dos estudantes matriculados nas disciplinas de Trabalho Final de Graduação I e Trabalho Final de Graduação II, são os mesmos estabelecidos para as demais disciplinas, ressalvadas as disposições da presente normativa. Art. 16 - Os casos omissos são resolvidos pelo colegiado do curso, cabendo recurso aos colegiados superiores. Art. 17 - A presente resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogada a resolução 3/01, de 29 de março de 2001, e demais disposições em contrário. Anexo 4 - Normas que disciplinam o registro de atividades curriculares complementares 55 Resolução n. 27/2007, de 30 de agosto de 2007, do Conselho Universitário Dispõe sobre o registro de atividades curriculares complementares nos cursos de graduação Art. 1º - Os currículos plenos dos cursos de graduação são constituídos por disciplinas obrigatórias e por atividades curriculares complementares. Art. 2º - As atividades curriculares complementares objetivam oferecer espaço, na dinâmica curricular, a conteúdos disciplinares, a temas do cotidiano e a atividades teóricopráticas que, ligados à atualidade e gerados pelo avanço do conhecimento em estudo, não tenham sido contemplados no currículo do curso. Art. 3º - As atividades curriculares complementares são mecanismos que concorrem para assegurar a atualização permanente e a flexibilidade curricular, preconizadas pelas diretrizes curriculares para os cursos de graduação. Art. 4º - A carga horária destinada às atividades curriculares complementares é definida no projeto pedagógico de cada curso, observado o disposto nas diretrizes curriculares nacionais. Parágrafo único - A total integralização da carga horária das atividades curriculares complementares é requisito para a colação de grau e obtenção do diploma. Art. 5º - As atividades curriculares complementares abrangem as atividades correspondentes à participação em cursos, congressos, seminários, palestras, jornadas, conferências, simpósios, viagens de estudo, encontros, estágios não-obrigatórios, projetos de pesquisa ou de extensão, atividades científicas, artísticas, culturais, de integração ou qualificação profissional, monitoria, tutoria, publicação e apresentação de trabalhos acadêmicos ou outras atividades definidas pelos colegiados dos cursos. Parágrafo único - Consideradas as especificidades de cada curso, compete ao Colegiado definir a carga horária a ser atribuída a cada modalidade de atividade curricular complementar. Art. 6º - A atribuição de carga horária, para as atividades referidas no caput do art. 5º desta resolução, deve ser solicitada pelo estudante, por meio eletrônico e mediante o pagamento de taxa, no prazo estabelecido no calendário acadêmico. § 1º - Compete ao Colegiado estabelecer os critérios para determinar o número de créditos a serem atribuídos às atividades curriculares complementares. § 2º - Compete a coordenação do curso a análise das atividades requeridas pelo estudante e, se for o caso, a validação do registro. § 3º - Poderá ser requerida a atribuição de carga horária para as atividades realizadas pelo estudante a partir do semestre de ingresso no respectivo curso no Centro Universitário Franciscano. Art. 7º - As atividades curriculares complementares não serão aproveitadas para a concessão de dispensa de disciplinas obrigatórias do currículo de vinculação do estudante. Art. 8º - Os casos omissos são resolvidos pela Pró-Reitoria de Graduação. Art. 9º - A presente resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogada a resolução 6/03, de 4 de setembro de 2003, e demais disposições em contrário. Horas contabilizadas como Atividades Curriculares Complementares 56 Atividades CH Máxima Nº Máximo Créditos Observações 136 8 17 horas por trabalho apresentado até a carga horária máxima Curso 136 8 Aproveitamento integral até a carga horária máxima Disciplina 136 8 Aproveitamento integral até a carga horária máxima Estágio 136 8 Aproveitamento integral até a carga horária máxima Extensão 136 8 Aproveitamento integral até a carga horária máxima Monitoria 136 8 Aproveitamento integral até a carga horária máxima Apresentação trabalho de Participação comissões de 136 8 17 horas por participação em comissão até a carga horária máxima Participação eventos em 136 8 Aproveitamento integral até a carga horária máxima Pesquisa 136 8 Aproveitamento integral até a carga horária máxima Publicações 136 8 17 horas por trabalho publicado até a carga horária máxima Viagens de estudo 34 2 4 horas por viagem de estudo até a carga horária máxima Voluntário 136 8 Aproveitamento integral até a carga horária máxima 57 Anexo 5 - Regimento do colegiado do curso Capítulo I Da natureza e da constituição do colegiado Art. 1º - O Colegiado de Curso é o órgão integrador e deliberativo do curso e tem a seguinte composição: I - o coordenador do curso, como seu presidente; II - três docentes do curso, eleitos por seus pares; III - um representante do corpo discente do curso, designado pelo respectivo diretório estudante. Parágrafo único - É de dois anos o mandato dos membros a que se refere o inciso II e de um ano, do representante a que se refere o inciso III. Capítulo II Da competência do colegiado Art. 2º - Compete ao Colegiado de Curso: I - propor iniciativas vinculadas à inovação do ensino, à atualização do curso/programa e à integração do mesmo com as demais atividades; II - apreciar e aprovar o plano de ação do curso para cada período letivo; III - apreciar e aprovar o projeto pedagógico do curso; IV - aprovar o regulamento do estágio curricular do curso; V - apreciar e propor ao Conselho de Área a alteração curricular do curso; VI - definir critérios para aproveitamento de estudos, adaptações e transferência de estudantes; VII - promover a autoavaliação e propor iniciativas de intervenção em vista do aperfeiçoamento do curso. Capítulo III Do presidente Art. 3º - O Colegiado de Curso será presidido pelo coordenador do curso e, na sua ausência ou impedimento, pelo docente mais antigo no magistério do Centro Universitário, com formação ou titulação na área específica. Art. 4º - Compete ao presidente, além de outras atribuições contidas neste regulamento: I - convocar reuniões ordinárias e extraordinárias; II - presidir os trabalhos do colegiado e organizar a pauta das sessões plenárias e a respectiva ordem do dia; III - orientar a distribuição de trabalhos e processos entre os membros do colegiado; IV - dirigir os trabalhos, conceder a palavra aos membros do colegiado e coordenar os debates e neles intervir para esclarecimentos; V - exercer, no colegiado, o direito de voto e, nos casos de empate, o voto de qualidade; VI - registrar em ata e comunicar as decisões, quando pertinente, ao colegiado de cursos da respectiva área ou aos órgãos de apoio à Instituição. VII - cumprir e fazer cumprir as decisões do colegiado; VIII - exercer a representação do colegiado. Capítulo IV Das sessões Art. 5º - O Colegiado de Curso reunir-se-à por convocação do presidente, com a indicação precisa da matéria a tratar. 58 Art. 6º - As sessões do Colegiado de Curso serão instaladas e só funcionarão com a presença da maioria absoluta dos membros, que é o número legal para deliberação e votação. Parágrafo único – Com a presença do número legal dos membros da banca e declarada aberta a sessão, proceder-se-á a discussão e votação da ata da sessão anterior, após passar-se-á à expediente ordem do dia e às comunicações. Art. 7º - A convocação para as sessões será feita com a assinatura do presidente por circular ou por correio eletrônico, com o recebimento acusado, que contenha a pauta da sessão e a ata da última sessão, com a antecedência mínima de 48 horas. Capítulo V Dos atos do colegiado Art. 8º - As decisões do Colegiado de Curso tomarão forma de parecer. Art. 9º - As decisões do colegiado, sob a forma de parecer, serão assinadas pelo presidente. Art. 10 - Das decisões do Colegiado de Curso cabe recurso ao Conselho da Área respectiva, ressalvados os casos de estrita arguição de ilegalidade, que podem ser encaminhadas ao Conselho Universitário. Capítulo VI Das disposições gerais Art. 11 - Os casos omissos serão resolvidos pelo colegiado sob a forma de parecer interno. Art. 12 - o presente regulamento poderá ser reformado, total ou parcialmente, pelo voto favorável da maioria absoluta dos membros do colegiado. 59 Anexo 7 - Regimento do Núcleo Docente Estruturante (NDE) Art. 1º - O Núcleo Docente Estruturante de cada Curso de Graduação é responsável pela elaboração, implementação, avaliação e desenvolvimento do respectivo Projeto Pedagógico. Art. 2º - O Núcleo Docente Estruturante será composto por docentes indicados pelo Colegiado do Curso, sendo constituído de no mínimo cinco professores pertencentes ao corpo docente do curso, tendo o Coordenador do Curso como Presidente. Art. 3º - Os membros do Núcleo Docente Estruturante indicados pelo Colegiado do Curso serão nomeados por portaria da Reitora para um mandato de 2 (dois) anos, podendo haver recondução. Art. 4º - O Núcleo Docente Estruturante deve atender aos seguintes critérios: I. possuir experiência docente na Instituição, ter liderança acadêmica evidenciada pela produção de conhecimento na área, no âmbito do ensino e atuar no desenvolvimento do curso; II. ter, pelo menos, 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em programas de Pós-graduação Stricto Sensu; III. ter, pelo menos, 80% do total de membros com o título de doutor para o curso de Direito e 60% para os demais cursos; IV. ter todos os membros em regime de tempo parcial ou integral, sendo, pelo menos, 20% em tempo integral. Art. 5º - O Núcleo Docente Estruturante, de caráter consultivo, propositivo e executivo em matéria acadêmica relacionada ao curso, tem as seguintes atribuições: I. assessorar a Coordenação do Curso e o respectivo Colegiado no processo de concepção, atualização e consolidação do Projeto Pedagógico; II. estabelecer a concepção e o perfil profissional do egresso do curso; III. avaliar e atualizar o Projeto Pedagógico do Curso; IV. responsabilizar-se pela atualização curricular, submetendo-a à aprovação do Colegiado de Curso, sempre que necessário; V. responsabilizar-se pela avaliação do curso, análise e divulgação dos resultados em consonância com os critérios definidos pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) e pelo Colegiado do Curso; VI. analisar, avaliar e propor a atualização dos programas de ensino das disciplinas e sua articulação com o Projeto Pedagógico do Curso; VII. propor iniciativas para a inovação do ensino; VIII. zelar pela integração curricular interdisciplinar das diferentes atividades do currículo; IX. definir e acompanhar a implementação das linhas de pesquisa e de extensão; X. acompanhar a adequação e a qualidade dos trabalhos finais de graduação e do estágio curricular supervisionado; XI. zelar pelo cumprimento das diretrizes institucionais para o ensino de graduação e das diretrizes curriculares nacionais do curso. Parágrafo único: As proposições do Núcleo Docente Estruturante serão submetidas à apreciação e deliberação do Colegiado do Curso. Art. 6º - O Núcleo Docente Estruturante reunir-se-á por convocação de iniciativa de seu presidente ou pela maioria de seus membros. Art. 7º - No prazo de 60 dias, a partir da data de aprovação da presente Resolução pelo Conselho Universitário, o Núcleo Docente Estruturante de todos os Cursos de Graduação deverá estar implementado. Art. 8º - Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância pela Pró-reitoria de Graduação e em segunda instância pela Câmara de Ensino de Graduação. 60 Anexo 7 - Projeto de autoavaliação 1) Apresentação O processo de avaliação institucional implementado nas instituições de ensino superior tem por finalidade a realização de análises sobre as ações administrativas e pedagógicas, na busca da manutenção e melhoria da qualidade acadêmica e da gestão universitária. Essa qualidade está atrelada a fatores internos e externos à instituição e perpassa o processo de avaliação institucional que tem por objetivo investigar, diagnosticar e fornecer dados para a tomada de decisões em relação aos resultados obtidos sobre o ensino, a pesquisa, a extensão e a gestão. Assim, por meio do diagnóstico realizado pelo processo de avaliação institucional, o curso poderá fazer uma autoavaliação de sua estrutura acadêmico-administrativa, a fim de buscar alternativas que favoreçam a melhoria da sua qualidade. O presente projeto traz a concepção, a justificativa, os objetivos e a metodologia da autoavaliação do curso de Ciência da Computação. 2) Concepção O processo de autoavaliação do curso de Ciência da Computação é um método contínuo de reflexão e autocrítica sobre as ações acadêmicas e administrativas do curso. Está voltado para o estudo de um conjunto de ações processuais, com vistas a sistematizar e trabalhar os dados obtidos da análise avaliativa dos indicadores centrais, que envolvem a organização didático-pedagógica, o corpo docente, discente e técnico administrativo, bem como as instalações físicas. A autoavaliação no curso é um processo formativo e envolve toda a comunidade acadêmica. Enfatiza a continuidade e aprimoramento das ações no curso pela permanente leitura, análise, reflexão crítica e tomada de decisões sobre as atividades curriculares globais do curso. Tudo isso está associado ao projeto pedagógico e ao plano de desenvolvimento institucional. Desta forma, no processo de autoavaliação do curso, são trabalhados os dados (quantitativos e qualitativos) coletados tanto pelo processo de avaliação institucional, quanto pela avaliação externa e que dizem respeito ao currículo, às atividades de ensino, pesquisa, extensão, gestão e condições gerais de funcionamento. O projeto de autoavaliação empregado visa a implementar medidas concretas para o constante aperfeiçoamento da organização didático-pedagógica do curso de Ciência da Computação. 3) Justificativa O projeto de autoavaliação do curso está voltado para o estudo de um conjunto de ações processuais que envolvem a especificidade da organização didático-pedagógica do curso e é parte integrante do projeto pedagógico, pois é ele que materializa as metas estabelecidas pelo Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI. A autoavaliação do curso se apresenta como um processo que pode possibilitar conhecer as potencialidades e as fragilidades do curso, com o objetivo de buscar permanentemente a sua qualidade. Neste sentido, a estrutura curricular e a organização pedagógica e administrativa do curso deverão ser reestruturadas com base os resultados da avaliação interna e das avaliações externas, respeitadas as diretrizes curriculares nacionais e a missão da instituição. A gestão acadêmico-administrativa pautar-se-á pelos princípios da gestão democrática: autonomia, participação e compromisso, conforme expresso no PDI. Neste contexto, a autoavaliação do curso apresenta-se com a função de ser um “processo de qualificação” da 61 organização pedagógica, da estrutura curricular e da gestão acadêmico-administrativa, que requer o envolvimento e o comprometimento das pessoas que fazem parte da comunidade do curso. 4) Objetivos Desenvolver o processo de autoavaliação do curso por meio de diagnóstico, leitura, análise e reflexão sobre as atividades desenvolvidas (docente, discente e acadêmico-administrativa), a fim de proporcionar o constante aperfeiçoamento do curso e subsidiar o processo de avaliação institucional. 5) Metodologia A metodologia de trabalho adotada pelo projeto de autoavaliação pauta-se por uma filosofia avaliativa centrada no contexto que envolve o curso, como o curriculo e seu entorno sociocultural. Busca uma atitude autorreflexiva para a proposição de alternativas pedagógicocientíficas, para o aperfeiçoamento constante da estrutura e do processo de desenvolvimento curricular do curso. Com a intenção de gerar evidências do desempenho do curso nas dimensões estabelecidas pelo Sinaes, as ações de autoavaliação estarão centradas nos seguintes indicadores: 1. articulação da gestão do curso com a gestão institucional; 2. implementação das políticas institucionais constantes no PDI; 3. coerência do currículo face às diretrizes curriculares nacionais; 4. adequação da metodologia de ensino à concepção do curso; 5. inter-relação das unidades de estudo na concepção e execução do currículo; 6. coerência dos recursos materiais com a proposta curricular; 7. estratégias de flexibilização curricular; 8. avaliação dos processos de ensino e de aprendizagem e sua relação com a concepção do curso; 9. articulação da autoavaliação do curso com a autoavaliação institucional; 10. implementação das políticas de capacitação no âmbito do curso; 11. biblioteca: adequação do acervo à proposta do curso; 12. ações de responsabilidade social; 13. ações acadêmico-administrativas em função dos resultados da autoavaliação; 14. ações acadêmico-administrativas em função dos resultados das avaliações do MEC; 15. articulação entre os resultados das avaliações externas (Enade) e os da autoavaliação. Para a obtenção dos resultados serão utilizados os seguintes instrumentos e técnicas: a) Questionários aplicados à: - estudantes do curso para avaliação do desempenho dos professores em sala de aula; - estudantes concluintes de estágios e TFG’s, a fim de avaliar a atuação dos professores como orientadores; - estudantes formandos para avaliação geral do curso e da Instituição; b) Entrevistas não-estruturadas: serão realizadas por meio de diálogos com estudantes, professores e técnicos administrativos. Sabe-se que o diálogo, embora não se caracterize como um processo estruturado de entrevistas, é uma fonte importante de informações em qualquer âmbito gerencial e não pode ser desprezado como instrumento auxiliar, na busca de subsídios que reforcem o processo de avaliação. c) Depoimentos de professores em reuniões para a avaliação conjunta de pontos específicos, que envolvem os três principais segmentos: corpo docente, discente e técnico-administrativo. d) Reuniões com professores para avaliação do curso: serão reunidos os professores das disciplinas por semestre, para, em conjunto, avaliarem cada semestre do curso, com o objetivo de que todos conheçam a visão de cada colega sobre a mesma turma. Nessas reuniões também são utilizados instrumentos de coleta de dados, elaborados especialmente 62 para este fim, com vistas a obter informações sobre os seguintes itens: consulta à bibliografia; realização trabalhos; solução de dúvidas em sala de aula; frequência às aulas; pontualidade; respeito ao professor e aos colegas; interesse; motivação; relação teoria versus prática. e) Reuniões pedagógicas do curso, com todos os professores, com o propósito de realizar o acompanhamento e monitoramento das atividades desenvolvidas durante o semestre, bem como propiciar correções que se façam necessárias no decorrer do ano. Nessas reuniões serão analisados os resultados do Enade e de avaliações externas. A partir destes instrumentos e de outros que poderão ser definidos no decorrer do processo, será possível analisar os dados gerados nas dimensões a serem avaliadas. O resultado do diagnóstico, das dimensões e indicadores considerados emergentes face à especificidade do curso, após a sua sistematização, serão trabalhados pelo curso por meio da seguinte metodologia de trabalho: a) reuniões para conhecimento detalhado das informações e dos dados apresentados pelo diagnóstico da situação real do curso: potencialidades e fragilidades; b) reuniões para a análise conjunta das dimensões e indicadores contemplados no diagnóstico dos diferentes componentes curriculares do curso; c) reuniões para a elaboração conjunta de planos de trabalho com base nos resultados da avaliação institucional, da avaliação externa e da autoavaliação promovida pelo próprio curso (componentes curriculares que caracterizam a especificidade do curso); d) reuniões envolvendo o corpo docente e discente para proceder à avaliação do processo de autoavaliação, empregado pelo curso no período letivo correspondente por meio de uma atitude crítica e autorreflexiva. Em uma perspectiva processual, essas atividades e reuniões são realizadas no transcorrer do ano letivo cujo cronograma de atividades é estabelecido no início de cada ano letivo, para a elaboração do planejamento do processo de autoavaliação do curso. 63