Ciência da Computação
~ projeto pedagógico ~
1
Projeto pedagógico do curso
de Ciência da Computação
~ 2010 ~
2
Sumário
1) Dados gerais ............................................................................ 4
2) Histórico ................................................................................... 4
3) Organização institucional ........................................................ 5
4) Concepção do curso ............................................................... 7
5) Justificativa .............................................................................. 7
6) Objetivo geral .......................................................................... 7
7) Objetivos específicos .............................................................. 8
8) Competências e habilidades ................................................... 8
9) Perfil do egresso ...................................................................... 9
10) Áreas de atuação .................................................................. 9
11) Dinâmica curricular................................................................. 9
12) Distribuição das disciplinas por semestre e caga horária ....... 11
13) Esclarecimentos acerca da dinâmica curricular .................... 14
14) Metodologia de ensino e critérios de avaliação...................... 17
15) Gestão acadêmico-administrativa .......................................... 18
16) Processo de autoavaliação do curso ..................................... 19
17) Responsabilidade social ........................................................ 20
18) Programas de atenção aos estudantes ................................. 21
19) Anexos .................................................................................. 24
Anexo 1 - Ementas e bibliografias .......................................
Anexo 2 - Infraestrutura .......................................................
Anexo 3 - Normas que disciplinam o trabalho
final de graduação ..............................................
Anexo 4 - Normas que disciplinam o registro de
atividades curriculares
complementares ................................................
Anexo 5 - Regulamento do Colegiado do Curso ..................
Anexo 6 - Regimento do Núcleo Docente
Estruturante (NDE) .............................................
Anexo 7 - Projeto de autoavaliação .....................................
24
51
54
57
58
60
61
3
1) Dados gerais
Denominação
Nível
Habilitação
Modalidade
Titulação conferida
Duração
Carga horária
Regime escolar
Formas de ingresso
Número de vagas anuais
Turno de funcionamento
Situação legal
Início do funcionamento
Ciência da Computação
Graduação
Bacharelado
Bacharelado
Bacharel em ciência da computação
8 semestres
3.604 horas
Créditos - semestral
Concurso vestibular, transferência, reabertura de
matrícula e reopção de curso
40 vagas
Manhã
Reconhecido pela portaria n. 303/11-MEC
1º de agosto de 2001
2) Histórico do curso
A proposta de criação do curso de Ciência da Computação foi avaliada e
aprovada pelo Colegiado de Curso da Área de Ciências Exatas em 2001. A seguir, a
proposta foi encaminhada pela Pró-reitoria de Graduação ao Conselho de Áreas
pelo processo n. 330/2001. O parecer do Cepe/Consar n. 167/2001 e o Conselho
Universitário (parecer 107/2001) foram favoráveis à criação do novo curso.
O curso foi autorizado a funcionar pelo Consun/CLR por meio da resolução n.
7/2001, de 2 de maio de 2001.
A primeira turma do curso ingressou em agosto de 2001, após concurso
vestibular realizado em julho do mesmo ano. A partir do ano seguinte, o vestibular
passou para o mês de janeiro, com entrada em março. Portanto, a segunda turma
ingressou no primeiro semestre de 2002 e as novas turmas sempre ingressam no
primeiro semestre letivo de cada ano.
O processo de reconhecimento do curso de Ciência da Computação aconteceu
em 2004. A comissão avaliadora do MEC fez sua visita no período de 9 a 11 de
dezembro de 2004, para verificar as condições de funcionamento. O parecer final foi
positivo. A portaria n. 1.367, de 22 de abril de 2005, publicada no Diário Oficial da
União em 26 de abril de 2005, oficializou o reconhecimento do curso pelo prazo de
cinco anos.
4
3) Organização institucional
O Centro Universitário Franciscano é mantido pela Sociedade Caritativa e
Literária São Francisco de Assis, Zona Norte - Scalifra-ZN - entidade de direito
privado; sem fins lucrativos; beneficente; de caráter educacional, cultural e científico;
reconhecida pelo decreto federal n. 64.893, de 25 de julho de 1969, com certificado
de entidade de fins filantrópicos. Localiza-se à Rua dos Andradas, 1614, na cidade
de Santa Maria, RS. Iniciou suas atividades, como instituição de educação superior,
aos 27 de abril de 1955, denominada Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras
Imaculada Conceição, com cursos de licenciatura. Data também de maio de 1955, a
criação da Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora Medianeira, pertencente à
mesma mantenedora que desenvolveu os cursos superior, técnico e auxiliar de
Enfermagem. Posteriormente, com a unificação das duas instituições, formaram-se
as Faculdades Franciscanas – Fafra e essas deram origem ao atual Centro
Universitário.
O credenciamento para Centro Universitário ocorreu em outubro de 1998 e
significou uma nova fase institucional. Nesse período, a instituição realizou
significativo avanço na proposta institucional. O aumento do número de cursos de
graduação, de pós-graduação e de extensão foi acompanhado da decisão pela
qualidade, que perpassa o fazer institucional da gestão e de todas as atividades
acadêmicas.
De acordo com o estatuto, a organização e a estrutura institucional
fundamentam-se nos princípios de autonomia administrativa, didático-científica,
patrimonial, econômico-financeira e de gestão de recursos humanos; na integração
das atividades acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão; na capacitação e
qualificação dos quadros de pessoal docente e técnico-administrativo.
Nesse sentido, a organização e a administração do Centro Universitário
Franciscano abrangem:
a) Administração superior, constituída pelo Conselho Universitário e gabinete
do reitor;
b) Administração geral, formada por: Pró-reitoria de Administração, Pró-reitoria
de Graduação e Pró-reitoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão;
c) Coordenações de curso: os cursos inserem-se nas unidades de ensino,
pesquisa e extensão, de acordo com as áreas de atuação, quais sejam: Área de
Ciências da Saúde, Área de Ciências Humanas, Área de Ciências Sociais e Área de
5
Ciências Tecnológicas. Os cursos estão organizados a partir de projetos
pedagógicos que se baseiam no projeto pedagógico institucional - PPI, no plano de
desenvolvimento institucional - PDI, no estatuto, no projeto de autoavaliação da
instituição e na legislação federal.
As políticas para o ensino de graduação, constantes no PPI e no PDI, se
refletem nos projetos dos cursos mediante os seguintes princípios curriculares:
a) formação de qualidade técnico-científica e social: o curso é o lugar
institucional para assimilação, socialização e produção do conhecimento humano e
técnico-científico. Nesse sentido, os conteúdos devem refletir a realidade
sociocultural nacional, perpassada pela realidade internacional, com vistas a uma
formação profissional de qualidade e consistente consoante com o mundo
contemporâneo;
b) flexibilidade curricular: a materialização da flexibilização curricular é
observada pela inclusão de disciplinas optativas ou eletivas, que têm por finalidade
oferecer ao estudante diferentes alternativas para sua formação. Isso é percebido
por
meio
da
flexibilização
dos
pré-requisitos;
nas
atividades
curriculares
complementares; nas diferentes práticas e programas institucionalizados que levam
em consideração os espaços escolares e não escolares; na articulação das
diferentes áreas que compõem o currículo do curso;
c) interdisciplinaridade: é entendida como um princípio que integra e dá
unidade ao conhecimento e que permite o rompimento da fragmentação das
disciplinas que compõem o currículo;
d) relação teoria-prática como eixo articulador do currículo: é estabelecida nas
diferentes práticas de ensino e de laboratório que permeiam as disciplinas de cada
curso, desde o seu início. É concretizada, também, nos estágios curriculares,
entendidos como atividades teórico-práticas e desenvolvidos por meio de projetos de
estágios integrados, com a finalidade de promover a aproximação concreta com o
campo de trabalho;
e) integração entre ensino, pesquisa e extensão: a integração é refletida em
diferentes disciplinas que compõem os currículos e na dinâmica da sala de aula,
mediada por meio de aprendizagens de pesquisa e extensão desenvolvidas durante
o curso. Além disso, é parte integrante do projeto pedagógico a definição das linhas
de pesquisa e dos programas de extensão de cada curso, que orientam o
desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão apoiados pela instituição ou
por fontes financiadoras externas;
6
f) pesquisa como princípio educativo e de produção do conhecimento: os
projetos pedagógicos incluem, em sua dinâmica curricular, metodologias formativas
pelas quais busca-se desenvolver a cultura investigativa, proporcionar condições de
apropriação crítica do conhecimento e o desenvolvimento de competências e
habilidades científicas;
g) gestão colegiada: envolve representantes de professores e de estudantes.
4) Concepção do curso
O curso visa a propiciar aos estudantes conhecimentos por meio de atividades
didáticas teórico-práticas, de pesquisa e extensão, com vistas a formar profissionais
qualificados para trabalhar no desenvolvimento tecnológico da área e para sua
inserção no mercado de trabalho.
5) Justificativa
A automatização de operações de produção e manipulação de informações são
crescentes na sociedade. Cada vez mais, sistemas computacionais aceleram,
aprimoram e facilitam esses processos.
Devido a sua grande aplicabilidade, os sistemas computacionais estão
inseridos em ações que vão desde atividades domésticas, pesquisa nas mais
diversas áreas do conhecimento até novas opções de lazer e entretenimento.
À medida que o uso dessa tecnologia se expande, surgem novas necessidades
que exigem um ciclo constante de avanço tecnológico. Para que ocorra tal avanço,
é necessário investimento em recursos humanos, na formação de profissionais com
conhecimento teórico no estado da arte da computação e capazes de realizarem
pesquisa científica que gere, mais do que novos produtos, novas tecnologias. Nesse
contexto, se insere o curso de Ciência da Computação do Centro Universitário
Franciscano.
6) Objetivo geral
Formar bacharéis em ciência da computação na perspectiva ética, humanista,
crítica e reflexiva, qualificados para atuarem no desenvolvimento científico e
tecnológico da computação em atendimento às demandas da sociedade.
7
7) Objetivos específicos
Os objetivos específicos do curso de Ciência da Computação são:
a) incentivar e capacitar os estudantes para a pesquisa e a investigação
científica, com vistas ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia;
b) suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento profissional;
c) formar profissionais capazes de atuarem em equipes multidisciplinares que
viabilizem soluções para problemas de computação e demais áreas;
d) formar profissionais capazes de identificar, formular e resolver problemas,
bem como conceber, projetar e analisar produtos e processos da área da
computação.
8) Competências e habilidades
O profissional que o curso pretende formar deve possuir as seguintes
competências e habilidades para o exercício da profissão:
a) identificar as necessidades tecnológicas para solucionar problemas na área
de ciência da computação;
b) pesquisar e desenvolver novos conhecimentos e tecnologias;
c) capacitar-se por meio do conhecimento teórico, para compreender o
funcionamento das tecnologias emergentes;
d) apresentar capacidade de raciocínio lógico, de observação, de interpretação
e análise crítica de dados e informações;
e) trabalhar no desenvolvimento de softwares básicos, tais como: sistemas
operacionais, linguagens de programação, sistemas gerenciadores de banco de
dados, softwares de comunicação, entre outros;
f)
trabalhar cooperativamente em equipes multidisciplinares na aplicação de
soluções computacionais às diversas áreas do conhecimento;
g) comunicar-se de forma clara, precisa e organizada tanto na forma escrita,
quanto na forma oral;
h) sensibilizar-se com as questões humanísticas, sociais e ambientais.
8
9) Perfil esperado do egresso
O egresso do curso de Ciência da Computação deve ser um profissional com
conhecimento sólido na base científica, situado no estado da arte da ciência da
computação, com vistas ao desenvolvimento científico e tecnológico. Deve conduzirse por postura ética e humanista.
10) Áreas de atuação
O campo de atuação do profissional de ciência da computação é amplo, pois a
informática está inserida nos mais diversos setores e atua na solução de problemas
e no desenvolvimento de novas tecnologias. Deste modo, o egresso do curso de
bacharelado em Ciência da Computação pode atuar nas seguintes atividades:
a) pesquisa e desenvolvimento de tecnologias computacionais;
b) consultoria na aplicação e uso de novas tecnologias;
c) planejamento, instalação e gerenciamento de redes de computadores,
softwares básicos e aplicativos;
d) planejamento, instalação e gerenciamento de centros de informática, na
área pública ou privada;
e) empreendedorismo na área da computação.
11) Dinâmica curricular
A dinâmica curricular do curso está alicerçada no compromisso de proporcionar
aos estudantes o crescimento necessário ao exercício profissional como bacharel
em ciência da computação. Por meio da dinâmica curricular, procura-se promover a
assimilação crítica dos conhecimentos e o desenvolvimento das competências e
habilidades exigidas deste profissional.
O ensino e a aprendizagem formam um processo permanente de elaboração e
construção do conhecimento, baseado no estabelecimento de conexões entre a
teoria e a prática, incitando à investigação e apropriação de novos conhecimentos.
Neste contexto, os professores procuram utilizar diferentes procedimentos
metodológicos, tais como: aula expositivo-dialogada, aulas práticas (em sala de aula
e em laboratório), trabalhos individuais e em grupo, situações problematizadoras,
seminários e elaboração de artigos científicos.
9
O currículo do curso de Ciência da Computação é composto por disciplinas
distribuídas nos núcleos de formação básica, tecnológica, complementar e
humanística. A representação gráfica do perfil de formação do bacharel em Ciência
da Computação, conforme os núcleos de formação, segue abaixo, na Figura 1.
A formação básica compreende os fundamentos da computação, da
matemática, da física e da eletrônica. As disciplinas que abrangem o campo
científico e as técnicas fundamentais à formação sólida dos estudantes fazem parte
dos fundamentos da computação. A matemática propicia a capacidade de
abstração, de modelagem e raciocínio lógico, constituindo a base para outras
disciplinas. A física e a eletrônica são fundamentos para o projeto de circuitos
eletrônicos usados nos computadores. A formação básica é composta pelas
seguintes disciplinas: Cálculo I e II, Lógica Matemática, Geometria Analítica e
Álgebra Linear, Matemática Discreta, Probabilidade e Estatística, Cálculo Numérico
Computacional, Física Aplicada à Informática, Introdução à Computação, Algoritmos
e Programação I e II, Estruturas de Dados, Pesquisa e Ordenação, Organização de
Computadores, Arquitetura de Computadores, Linguagem de Programação I e II,
Programação de Sistemas, Técnicas Digitais, Sistemas Operacionais, Linguagens
Formais e Autômatos e Complexidade de Algoritmos.
A formação tecnológica compreende disciplinas que capacitam o estudante a
identificar e solucionar problemas, aplicando os conhecimentos básicos no
desenvolvimento tecnológico da computação. As disciplinas que fazem parte deste
núcleo de formação são: Comunicação de Dados e Teleprocessamento, Redes de
Computadores, Sistemas Digitais, Sistemas Distribuídos, Modelagem e Simulação,
Banco de Dados I e II, Engenharia de Software, Requisitos de Software, Projeto de
Software,
Interfaces
Humano-Computador,
Otimização
Computacional,
Compiladores, Computação Gráfica, Programação Paralela, Inteligência Artificial e
Tolerância a Falhas.
A formação complementar permite a interação dos estudantes com outras
áreas do conhecimento, a fim de gerar subsídios à identificação de problemas, ao
desenvolvimento de soluções computacionais e à formação científica. Neste núcleo
estão as disciplinas: Metodologia Científica, Fundamentos de Administração e
Legislação em Informática. Além dessas, incluem-se as disciplinas Optativa I, II, III e
IV e Trabalho Final de Graduação I e II, que também perpassam pelo núcleo de
formação tecnológica, pois contribuiem, neste sentido, à formação do estudante.
10
A formação humanística propicia uma sensiblidade frente às questões sociais e
profissionais, em consonância com os princípios da ética na computação. As
disciplinas
Ética
e
Cidadania,
Antropologia
e
Cosmovisão
Franciscana,
Empreendedorismo e Língua Brasileira de Sinais pertencem a esse núcleo.
A flexibilização curricular acontece por meio de disciplinas Optativas, do
Trabalho Final de Graduação e das Atividades Curriculares Complementares. Nas
optativas, o estudante escolhe por uma determinada área da computação ou área
complementar para aprofundar seus estudos. No Trabalho Final de Graduação, o
estudante pode pesquisar e/ou aplicar os conhecimentos, aprofundando-se em uma
área de seu interesse. As atividades curriculares complementares (ACCs) destinamse para atividades didático-científicas, ligadas à atualidade. Essas compreendem a
realização de atividades de iniciação científica, extensão, participação em eventos e
estágios extracurriculares.
12) Distribuição das disciplinas por semestre e carga
horária
Semestre
1°
2°
3º
4º
Código
Disciplina
CPT303 Introdução à Computação
CPT302 Algoritmos e Programação I
MTM310 Cálculo I
MTM311 Lógica Matemática
MTM315 Geometria Analítica e Álgebra
Linear
CPT351
Fundamentos de Administração
FSC202 Física Aplicada à Informática
CPT304 Algoritmos e Programação II
MTM312 Cálculo II
CPT350 Organização de Computadores
MTM313 Matemática Discreta
EDU328 Língua Brasileira de Sinais
CPT352 Arquitetura de Computadores
CPT368 Programação de Sistemas
CPT354 Técnicas Digitais
CPT308 Estruturas de Dados
CPT310 Linguagem de Programação I
CPT326 Comunicação de Dados e
Teleprocessamento
MTM314 Probabilidade e Estatística
CPT316 Linguagem de Programação II
CPT355 Pesquisa e Ordenação
CPT322 Sistemas Operacionais
Carga horária
Teórica
Prática
34
34
34
34
68
0
68
0
68
0
CH total
68
68
68
68
68
51
68
34
68
68
68
34
51
51
68
34
34
68
0
0
34
0
0
0
0
0
0
34
34
34
0
51
68
68
68
68
68
34
51
51
102
68
68
68
68
34
68
68
0
34
0
0
68
68
68
68
11
5º
CPT356
CPT333
CPT340
CPT331
CPT313
CPT321
MTM316
6°
7°
8º
CPT314
CPO
CPT319
CNT101
CPT357
CPT323
CPT358
CPT359
CPO
CNT102
CPT360
CPT328
CPO
CPT339
EDU251
CPT361
CNT103
CPT320
CPT362
CPT336
CPT330
EDU250
CPO
Sistemas Digitais
Redes de Computadores
Sistemas Distribuídos
Modelagem e Simulação
Banco de Dados I
Linguagens
Formais
e
Autômatos
Cálculo Numérico
Computacional
Engenharia de Software
Optativa I
Banco de Dados II
Metodologia Científica
Compiladores
Requisitos de Software
Otimização Computacional
Computação Gráfica
Optativa II
Trabalho Final de Graduação I
Programação Paralela
Projeto de Software
Optativa III
Inteligência Artificial
Ética e Cidadania
Complexidade de Algoritmos
Trabalho Final de Graduação II
Interfaces Humano-Computador
Tolerância a Falhas
Empreendedorismo
Legislação em Informática
Antropologia e Cosmovisão
Franciscana
Optativa IV
Atividades curriculares
complementares
34
34
68
68
68
68
34
34
0
0
0
0
68
68
68
68
68
68
68
0
68
51
34
68
34
68
68
68
51
51
68
17
68
34
68
68
68
68
34
51
34
34
68
0
0
0
0
0
0
0
17
0
0
34
0
17
0
0
0
0
17
0
0
0
0
51
34
68
34
68
68
68
68
51
68
51
68
51
68
68
68
68
51
51
34
34
68
34
374
17
0
51
374
Resumo da distribuição da carga horária
Carga horária teórico-prática
Optativas
Atividades curriculares complementares
Carga horária total
Número de créditos
3.043h
187h
374h
3.604h
212
12
Figura 1 - Representação gráfica do currículo do curso de Ciência da Computação
1º semestre
2º semestre
Introução à
Computação
Física Aplicada
68h
à Informática
68h
51h
Algoritmos e
Algoritmos e
Programação
Programação II
3º semestre
4º semestre
5º semestre
6º semestre
Arquitetura de
Probabilidade e
Sistemas Distribuídos
Banco de Dados II
Trabalho Final
Trabalho Final
Computadores
Estatística 68h
68h
68h
de Graduação I
de Graduação II
68h
68h
Programação de
Linguagem de
Modelagem e
Simulação
Metodologia
Científica
Sistemas 51h
Programação II 68h
68h
34h
7º semestre
Programação
Paralela 51h
8º semestre
Interfaces
HumanoComputador
68h
68h
51h
Cálculo I
Cálculo III
Técnicas Digitais
Pesquisa e Ordenação
Banco de Dados I
Compiladores
Projeto de
Software
Tolerância a Falhas
68h
68h
102h
68h
68h
68h
68h
51h
Lógica Matemática
Organização de
Estruturas de Dados
Sistemas Operacionais
Linguagens Formais
Requisitos de
Optativa III
Empreendedorismo
68h
Computadores 68h
68h
68h
e Autômatos 68h
Software 68h
51h
34h
Geometria Analítica
Matemática Discreta
Linguagem de
Sistemas Digitais
Cálculo Numérico
Otimização
Inteligência
Artificial
Legislação em
e Álgebra Linear
68h
Programação I 68h
68h
Computacional 68h
Computacional 68h
68h
Informática 34h
Fundamentos da
Língua Brasileira de
Comunicação de
Dados
Redes de
Computadores
Computação
Gráfica
Ética e Cidadania
Antropologia e
Cosm.
Administração
Sinais 34h
e Teleprocessamento
68h
68h
68h
Franciscana
68h
51h
Engenharia de
Software
51h
68h
68h
Optativa I
Optativa II
Complexidade de
Optativa IV
34h
51h
Algoritmos 68h
51h
FORMAÇÃO
BÁSICA
TECNOLÓGICA
COMPLEMENTAR
HUMANÍSTICA
13
13) Esclarecimentos acerca da dinâmica curricular
a) Atividades curriculares complementares
As atividades curriculares complementares são um componente curricular
obrigatório. O estudante deverá cumprir um total de 374 horas ao longo do
desenvolvimento do curso. As possibilidades de composição envolvem a participação
em congressos, seminários, simpósios, encontros, jornadas e outros; participação em
monitorias ou estágios relativos à área profissional; participação em cursos realizados
na área educacional ou áreas afins; participação em programas de iniciação científica;
participação em projetos de pesquisa, extensão e estágios não obrigatórios. A tabela
com os critérios para aproveitamento das atividades curriculares complementares em
anexo.
b) Disciplinas optativas
O currículo prevê a oferta de disciplinas optativas, num total de 187 horas. Assim
como as atividades curriculares complementares, por meio das disciplinas optativas
busca-se garantir algum grau de flexibilidade ao currículo.
O elenco das disciplinas optativas que podem ser ofertas pelo curso é o
seguinte.
Nome da disciplina
Administração em Linux
Banco de Dados III
Computação Móvel
Desenvolvimento Web
Design Patterns
Engenharia Web
Gerência de Projetos de Software
Inglês Instrumental I
Linguagem de Programação de Montagem
Métodos Computacionais Aplicados à Educação
Programação Avançada com Banco de Dados
Programação para Internet
Programação Python
Qualidade de Software
Tópicos Avançados em Tecnologia da Informação
Tópicos Avançados em Informática I
Tópicos Avançados em Informática II
Tópicos Avançados em Informática III
Tópicos Avançados em Informática IV
XML Avançado
XML: Processamento Estruturado de Documentos
Web Semântica
Carga horária
51h
51h
51h
51h
51h
51h
34h
51h
51h
51h
51h
51h
34h
34h
51h
34h
34h
51h
51h
51h
51h
34h
14
c) Trabalho final de graduação
O Trabalho Final de Graduação é composto por duas disciplinas, distribuídas
nos dois últimos semestres. Nestas disciplinas, o estudante tem como objetivo
pesquisar ou aplicar os conhecimentos adquiridos durante o curso em um trabalho,
com enfoque em um destes aspectos: desenvolvimento de sistemas; estudo e
aplicação de novas tecnologias; pesquisa científica em um determinado tema da área.
Na disciplina de Trabalho Final de Graduação I, o estudante deve elaborar um
estudo bibliográfico de um tema escolhido em conjunto com seu professor orientador
e, na disciplina Trabalho Final de Graduação II, o estudante deve aplicar os
conhecimentos e estudos desenvolvidos
No desenvolvimento do trabalho final de graduação, espera-se que o estudante
agregue novos conhecimentos, pesquise ou desenvolva um trabalho que utilize
tecnologias e metodologias atuais. As contribuições dos estudantes são parte
importante de seu desenvolvimento acadêmico, visto que, na sua vida profissional,
ocorrerão diversas situações, nas quais, poderão ser sentidas as necessidades de
estudar e aplicar novas tecnologias, face aos novos problemas e paradigmas que a
sociedade da informação impõe constantemente.
A avaliação das disciplinas Trabalho Final de Graduação I e II é realizada por
uma banca composta pelo professor orientador e outros dois professores. Os
professores que completam a banca podem ser professores membros do corpo de
orientadores do próprio curso ou professores externos, indicados pelo estudante, com
reconhecido saber na área do trabalho, com a aprovação do Colegiado do Curso e
desde que não implique encargos financeiros para a isntituição. A avaliação
compreende dois momentos: leitura e avaliação do trabalho escrito pelos membros da
banca e sustentação oral do trabalho, quando questionado pelos membros da banca,
acerca do trabalho escrito e da apresentação oral.
No momento da apresentação oral do Trabalho Final de Graduação I e II, cada
membro da banca recebe uma ficha de avaliação. A avaliação leva em consideração
diversos aspectos relevantes relacionados ao trabalho, como: qualidade do trabalho
apresentado, tanto na sua versão escrita quanto na defesa oral; originalidade ou
relevância do assunto escolhido; domínio em relação ao assunto e totalidade em
relação à proposta.
Como sistemática de avaliação, após a apresentação oral do trabalho, cada
membro da banca entrega a ficha de avaliação para a coordenação, devidamente
preenchida com a média do estudante e um breve parecer sobre o trabalho.
15
As normas que disciplinam o funcionamento do trabalho final de graduação
estão em anexo.
d) Eventos
O curso de Ciência da Computação procura incentivar os estudantes a participar
de congressos, simpósios, seminários e escolas de computação, com o intuito de
oportunizar à comunidade discente a ampliação de sua visão da área, além de
permitir a troca de experiências com estudantes e professores de outras instituições.
Do mesmo modo, a participação docente em eventos é importante, pois a
divulgação de trabalhos, a interação com outros pesquisadores e a atualização
contribuem para o desenvolvimento na criação e incentivo da ciência.
Promove-se anualmente, em conjunto com o curso de Sistemas de Informação,
o Simpósio de Informática da Região Centro do Rio Grande do Sul - Sirc/RS, desde o
ano de 2002. O Sirc/RS tem por objetivo “promover a pesquisa e divulgar o
conhecimento científico gerado pela comunidade acadêmica brasileira”. Nesse
evento, são desenvolvidas atividades como: apresentação de artigos, submetidos
pela comunidade acadêmica e avaliados por uma comissão externa formada por
mestres e doutores na área de computação; minicursos, palestras com pesquisadores
e profissionais convidados e mesas-redondas sobre temas diversificados.
Como objetivos específicos da realização do evento, podem-se citar:
- estabelecer um fórum para divulgação de resultados e experiências científicas
no Rio Grande do Sul;
- promover intercâmbios científicos entre estudantes e pesquisadores da área de
computação e promover a integração entre a comunidade científica.
As atividades de pesquisa permitem gerar, difundir novos conhecimentos e
qualificar a formação dos estudantes. Elas podem ser divulgadas por meio do Sirc/RS
e, também, possibilitam aos estudantes entrar em contato com as pesquisas
desenvolvidas em outras instituições, com novas discussões e problemas para futuras
pesquisas.
14) Metodologia de ensino e critérios de avaliação
A proposta metodológica se configura por meio de projetos, debates,
seminários, dramatizações, aula expositivo-dialogada, aula prática (em sala de aula e
16
em laboratório), trabalhos em grupos individuais, painéis, elaboração de artigos e
outros instrumentos.
É fundamental balizar que os procedimentos e estratégias metodológicas
somente possuem significados quando utilizados de forma a possibilitar a
mobilização, elaboração e aplicação de diferentes conhecimentos.
Mediante essas metodologias de aprendizagem, os estudantes poderão
desenvolver, por um lado, as competências, habilidades e atitudes que os capacitam
para o exercício de sua profissão, e, por outro, atitudes humanizadoras que os
qualificam como pessoas éticas, responsáveis e competentes.
O trabalho metodológico desenvolvido investe, desta forma, na construção do
conhecimento, nas possíveis correlações com a realidade e na implementação de
ações criativas, científicas e críticas, mediatizadas pela interação entre professores e
estudantes, em um ambiente de diálogo e entendimento.
No que se refere à avaliação, a dinâmica curricular do curso requer um processo
avaliativo que prime pela real qualificação do futuro profissional, por meio de uma
rede formativa que contemple, por um lado, os aportes metodológicos inovadores
pautados por um viés interdisciplinar e, por outro, na interconexão do ensino, da
pesquisa e da extensão.
A avaliação não só está enraizada no processo de aquisição de conhecimentos,
habilidades, competências e atitudes, mas também no envolvimento de estudantes e
professores por meio de diálogo crítico e emancipador, a fim de superarem as
dificuldades encontradas no processo de aquisição, problematização, elaboração e
recriação do saber. Assim, a avaliação da aprendizagem caracteriza-se como um
processo correlacional entre os que ensinam e os que aprendem. Traz implicações
positivas para o redimensionamento crítico dos papéis do educador e do educando no
processo formativo, preocupando-se não apenas a apropriação dos saberes, mas
também as suas formas de apreensão e de produção. Com isso, se quer superar a
concepção de avaliação de aprendizagem como uma variável independente, isto é,
como uma variável com um fim em si mesma e não nas reais implicações e
aplicações no contexto social e cultural vigente. Serão utilizados, para isso, diferentes
instrumentos avaliativos que contemplem, tanto os aspectos formativos como
somativos por meio de diferentes instrumentos de avaliação que promoverão a
aprendizagem do estudante nas diferentes situações do cotidiano acadêmico e social.
Quanto ao processo de avaliação, seus critérios gerais estão oficializados no
Regimento Geral. De acordo com esse regimento, o sistema de avaliação dos
17
estudantes compõe-se de duas avaliações parciais e uma avaliação final, no período
letivo, cumpridos os prazos estabelecidos no calendário acadêmico.
Cada avaliação parcial é realizada, de acordo com os critérios estabelecidos
pelo professor responsável pela disciplina, leva em consideração as peculiaridades
inerentes a cada atividade.
É considerado aprovado: a) o estudante que, independentemente do exame
final, obtiver média igual ou superior a sete no semestre letivo; b) o estudante que,
submetido a exame final, obtiver nota igual ou superior a cinco, correspondente à
média entre a nota de aproveitamento do semestre letivo e a nota do exame final.
É considerado reprovado: a) o estudante que não obtiver frequência mínima de
setenta e cinco por cento das aulas e atividades didático-pedagógicas programadas;
b) o estudante que, após o exame final, obtiver nota inferior a cinco, resultante da
média entre a nota de aproveitamento do semestre letivo e a nota do exame final.
Cabe destacar ainda que o processo de avaliação no curso abrange o conjunto
de conhecimentos tratados no semestre e é contínuo, ou seja, ocorre no transcorrer
do semestre com o envolvimento permanente de estudantes e professores. Essa
avaliação como processo contínuo deve ser diagnóstica, formativa e somativa.
15) Gestão acadêmico-administrativa
O curso é administrado por uma coordenação, escolhida pela Reitora. O
coordenador do curso tem, segundo o artigo 42 do Estatuto, as seguintes atribuições:
a) gestão administrativa e pedagógica;
b) planejamento, organização e funcionamento das atividades de ensino,
pesquisa e extensão, bem como dos demais processos e atividades;
d) acompanhamento da vida acadêmica dos estudantes;
e) articulação do curso com os demais órgãos e comunidade externa;
f) avaliação sistemática do curso.
A concepção de gestão acadêmico-administrativa adotada pelo curso é de
gestão compartilhada entre o coordenador, o Colegiado do Curso e o Núcleo Docente
Estruturante (NDE).
O Colegiado do Curso tem o coordenador por seu presidente e conta com a
participação de representantes do corpo docente e representante do corpo discente,
eleitos por seus pares. As atribuições no seu âmbito são de cunho deliberativo e
consultivo. O Núcleo Docente Estruturante é composto pelo coordenador, também
18
como presidente, mais representantes docentes, sendo suas atribuições de cunho
pedagógico. Participam, ainda, da gestão do curso o a coordenação de estágios e a
coordenação de pesquisa e extensão.
A coordenação promove a gestão do curso, especialmente, nas seguintes
atividades:
a) elaboração conjunta, no período que antecede o início do ano letivo, do
planejamento anual do projeto de gestão acadêmico-administrativa com ênfase na
organização das atividades de apoio técnico-administrativo e na organização do
trabalho pedagógico-científico previstos no planejamento do curso;
b) reuniões coletivas em que predominam o diálogo e o consenso, com vistas à
racionalização do trabalho de gestão;
c) elaboração e desenvolvimento de planos de trabalho diretamente ligados à
gestão acadêmico-administrativa do curso;
d) reuniões de trabalho para análise e busca de soluções de dificuldades
detectadas pela Comissão Própria de Avaliação e pelo processo de autoavaliação do
curso a ser implementado.
16) Processo de autoavaliação
A autoavaliação é parte integrante do projeto pedagógico do curso e caracterizase como um processo permanente, formativo e educativo. Pauta-se pelo disposto do
projeto institucional de autoavaliação e está voltado para o estudo de um conjunto de
ações processuais pelas quais objetiva-se sistematizar e trabalhar os dados obtidos,
no intuito de melhorar os aspectos negativos e aperfeiçoar ou manter os que já estão
bem estruturados.
As ações previstas estão centradas nos seguintes aspectos:
a) estrutura organizacional e gestão administrativa;
b) relações entre estudantes, professores e equipe técnico-administrativa;
d) currículo e suas relações com as exigências sociais e profissionais, bem como
o desenvolvimento real de seus componentes (conteúdos programáticos, perfil
esperado do futuro profissional, competências e habilidades, métodos de ensino e de
avaliação da aprendizagem, atividades de pesquisa e extensão, atividades
profissionais, atividades culturais, estágio curricular supervisionado e trabalho de
conclusão do curso);
19
e) envolvimento da comunidade acadêmica na elaboração e execução de planos
de ação e de trabalho;
f) avaliação das diferentes dimensões do próprio processo de autoavaliação
empregado.
Entre os instrumentos de avaliação mais comuns utilizados pelo curso em seu
processo
de
autoavaliação
podem
ser
citados:
questionários;
entrevistas;
depoimentos e discussões com professores, estudantes e equipe técnicoadministrativa.
O projeto de autoavaliação do curso encontra-se em anexo.
17) Responsabilidade social
Entende-se que a educação se constitui num processo complexo e relacional de
formação e de desenvolvimento pessoal que se inscreve, por um lado, no campo das
habilidades profissionais e, por outro, no campo dos valores éticos. Constitui-se,
ainda, num bem social de caráter coletivo, que envolve as instâncias institucional,
familiar e individual.
Assim, a responsabilidade social no ensino se configura como um elemento
eminentemente ético, por meio do qual se busca produzir condutas no sentido de que
as pessoas se sintam comprometidas com o desenvolvimento equitativo e sustentável
do país; pautem suas ações por referências éticas e que sejam criativos na
articulação entre a sua profissão e a promoção do desenvolvimento coletivo. A
responsabilidade social no ensino se expressa, então, na intenção de assegurar uma
formação que promova o êxito profissional, mas que se fundamente em princípios
éticos, humanísticos e de sensibilidade social.
Neste sentido, no Centro Universitário Franciscano, o processo de ensinoaprendizagem empenha-se para o desenvolvimento e incorporação, por todos e cada
um, de uma série de princípios, expressos no projeto pedagógico institucional:
a) educar para a cidadania ao oferecer um lugar permanente para o
aprendizado, exercício da ética e do rigor científico;
b) promover a formação de cidadãos capacitados ao exercício de sua profissão
e que possam contribuir para o desenvolvimento humano e para a construção da paz;
c) desenvolver uma educação de qualidade, para a formação de profissionais
críticos;
20
d) produzir e divulgar o conhecimento em suas diferentes formas e aplicações,
pela preservação da vida;
e) desempenhar a função prospectiva de percepção e de análise das tendências
da sociedade, com vistas a desempenhar um papel preventivo de colaboração e de
proximidade entre o que a instituição realiza e o que a sociedade dela espera.
A responsabilidade social no ensino se expressa no projeto pedagógico do curso
de Ciência da Computação e ganha visibilidade a partir:
a) do desenvolvimento de trabalhos relacionados à inclusão digital ou que
possibilitem a interação e integração do estudante com a sociedade, nas disciplinas e
nos trabalhos de conclusão de curso;
b) do desenvolvimento de projetos de extensão para inclusão digital, conforme
editais da instituição;
c) da contribuição para o desenvolvimento tecnológico da sociedade por meio da
atuação discente na solução de problemas computacionais;
d) do estímulo aos estudantes para participar voluntariamente de projetos de
ensino, pesquisa ou extensão, motivados pelo compromisso com sua formação e a
sua contribuição à comunidade.
18) Programas de atenção aos estudantes
Os estudantes têm acesso a programas de atenção que se destinam a contribuir
para a formação pessoal e pedagógico-científica. Esses programas são os seguintes:
a) Programa de Bolsa de Monitoria: possibilita ao estudante de graduação
auxiliar os docentes nas atividades de caráter técnico-didática, no âmbito de
determinada disciplina, basicamente, nas aulas práticas, a partir de vagas e critérios
determinados pela Pró-reitoria de Graduação;
b) Programa de Tutoria: objetiva oferecer aos discentes, com necessidades de
melhoria de rendimento escolar, a oportunidade de realizar, em pequenos grupos,
estudos complementares, com o auxílio de um estudante-tutor e sob a supervisão de
um professor;
c) Programa de Bolsa de Iniciação Científica: é um instrumento de integração
das atividades de graduação e pós-graduação que objetiva iniciar o estudante na
produção do conhecimento e permitir sua convivência com o procedimento acadêmico
em suas técnicas, organizações e métodos;
21
d) Programa de Bolsa de Extensão: tem como objetivo estimular a participação
dos estudantes nos programas de extensão da instituição e desenvolver a sua
sensibilidade para os problemas sociais e para diversas formas de manifestações
culturais da população. As bolsas são concedidas mediante plano de trabalho
vinculado a um projeto de extensão.
e) Programa de Assistência Financeira: é voltado para o estudante carente e
oferece bolsas institucionais e financiamentos externos: Programa Universidade para
Todos - Prouni, auxílios da Associação dos Profissionais Liberais Universitários do
Brasil - Fundaplub e auxílios parciais e integrais.
f) A Coordenadoria de Atenção ao Estudante - Cores - presta assistência aos
estudantes com vistas a sua integração acadêmica, científica e social. Isso se efetiva
por meio de ações de acolhimento, apoio psicopedagógico na organização, na gestão
das aprendizagens, nos métodos de estudo e na promoção da adaptação e do
sucesso estudante.
A Coordenadoria de Atenção ao Estudante é constituída por duas divisões: a
primeira, Divisão de Assistência Financeira orienta os estudantes sobre os programas
relacionados à assistência financeira. A segunda, Divisão de Assistência Educativa é
responsável por atendimento psicológico, quanto às questões que interferem no
desempenho do estudante, orientação profissional; acompanhamento de egressos e
estágios, recepciona os calouros, possibilita orientação jurídica e assessora
formaturas.
g) Meios de divulgação de trabalhos e produções: o Centro Universitário
Franciscano mantém duas revistas próprias para a divulgação de trabalhos
acadêmicos: a revista Vidya e a Disciplinarum Scientia. A revista Disciplinarum
Scientia é destinada à publicação dos trabalhos dos estudantes, enquanto a revista
Vidya publica trabalhos de professores e pesquisadores.
Além dessas revistas, o Centro Universitário realiza, a cada ano, o Simpósio de
Ensino, Pesquisa e Extensão - Sepe - evento em que os trabalhos de ensino,
pesquisa e extensão são apresentados e publicados em anais.
h) Pastoral Universitária: oportuniza aos estudantes espaços para convivência
em grupos, com vistas ao crescimento pessoal e ao compromisso evangelizador. Pois
tem como base a formação humana cristã. A Pastoral promove encontros para a
prática de reflexão sobre compromisso solidário, bem como estimula a convivência
amigável no âmbito educacional e na sociedade em geral.
22
19) Anexos
Anexo 1 - Ementas e bibliografias
1° semestre
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
CPT303
Introdução à Computação
História da informática. Noções de informática. Introdução aos circuitos
lógicos. Arquitetura de um computador. Sistemas operacionais.
Desenvolvimento de software. Teleprocessamento e noções de redes de
computadores. Inteligência artificial. Aplicativos.
BROOKSHEAR, J. Gleenn. Ciência da computação: uma visão
abrangente. Porto Alegre: Bookman, 2000.
MANZANO, José Augusto Navarra Garcia. Estudo dirigido: Linux 5.0.
São Paulo: Érica, 2000.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. Rio de
Janeiro: Campus, 1997.
LEBLANC, Dee-Ann; HOAG, Melanie; BLOMQUIST, Evan. Linux para
Dummies. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
NEVES, Julio Cezar. Linux: programação shell. São Paulo: Brasport,
2001.
TACKETT JR, Jack; BURNETT, Steven. Usando especial linux. Rio de
Janeiro: Campus, 2002.
TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores.
Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1999.
TOCCI, Ronald J. Sistemas digitais: princípios e aplicações. Rio de
Janeiro: LTC, 2000.
CPT302
Algoritmos e Programação I
Introdução a algoritmos. Tipos de dados e instruções primitivas.
Desenvolvimento de algoritmos. Conjuntos homogêneos. Implementação
de algoritmos.
CORMEN, Thomas H et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro:
Campus, 2002.
MANZANO, José Augusto Navarra Garcia; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo
de. Estudo dirigido de algoritmos. São Paulo: Érica, 1998.
FARRER, Hanrry et al. Programação estruturada de computadores:
algoritmos estruturados. Rio de Janeiro: LTC, c1999.
LOPES, A; GARCIA, G. Introdução à programação: 500 algoritmos
resolvidos. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
KOLIVER, Cristian et al. Introdução à construção de algoritmos: notas de
aula. Caxias do Sul: Educs, 2009.
MANZANO, J. A. N. G; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos: lógica para o
desenvolvimento de programação. São Paulo: Érica, 2000.
VENANCIO, C. F. Desenvolvimento de algoritmos: uma nova
abordagem. São Paulo: Érica, 1998.
ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos com implementações em Pascal e
C. São Paulo: Pioneira, 2002.
MTM310
Cálculo I
Funções. Limite de uma função real. Funções contínuas. Derivada.
Aplicações da derivada. Aproximação de funções.
ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. Porto Alegre: Bookman,
2002.
23
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2006.
AVILA, Geraldo S. Cálculo I. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
DJAIRO, G. F. Análise I. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
EDWARDS, C. H; PENNEY, D. E. Cálculo com geometria analítica. Rio
de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
HARRIS, K; LOPEZ, R. J. Discovering calculus with mapleNew York:
John Wiley and Sons, 1995.
HOFFMANN, L. D; BRADLEY, G. Cálculo: um curso moderno e suas
aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
SANTOS, A. R; BIANCHINI, W. Aprendendo cálculo com maple: cálculo
de uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
MTM311
Lógica Matemática
Proposições e conectivos. Operações lógicas sobre proposições.
Construções de tabelas-verdade. Implicação e equivalência lógica.
Argumentos. Técnicas dedutivas. Quantificadores. Álgebra das
proposições e álgebra de Boole.
ALENCAR FILHO, Edgard. Iniciação à lógica matemática. São Paulo:
Nobel, 1996.
DAGHLIAN, T. Lógica e álgebra de Boole. São Paulo: Atlas, 1990.
BEZERRA, L. H et al. Introdução à matemática. Florianópolis: Ufsc,
1995.
GERSTING, J. L. Fundamentos de matemática para a ciência de
computação. Rio de Janeiro: LTC, 1995.
MTM315
Geometria Analítica e Álgebra Linear
Vetores. Retas e planos. Sistemas de equações lineares. Espaços
vetoriais. Espaços vetoriais euclidianos. Transformações lineares.
SANTOS, N. M. Vetores e matrizes. São Paulo: Thomson Learning,
2007.
STEINBRUCH, A; WINTERLE, P. Introdução à álgebra linear. São
Paulo: McGraw-Hill, 1990.
WINTERLE, P. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Makron Books,
2000.
BOLDRINI, S; COSTA, S. R; FIGUEIREDO, V. L. Álgebra linear. São
Paulo: Harbra, 1980.
BOULOS, P; CAMARGO, I. Geometria analítica: um tratamento vetorial.
São Paulo: McGraw-Hill, 1987.
____. Introdução à geometria analítica no espaço. São Paulo: Makron
Books, 1997.
LAY, D. C. Álgebra linear e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
LEON, S. J. Álgebra linear com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
LIMA, E. L. Álgebra linear. Rio de Janeiro: Matemática UniversitáriaSBM, 1995.
LIPSCHUTZ, S. Álgebra linear. São Paulo: Mc Graw Hill, 1971.
CPT351
Fundamentos de Administração
Fundamentação teórica da administração. Organização da empresa.
Avaliação do ambiente. Sistemas de planejamento. Sistemas de
controle. Liderança e território gerencial.
CERTO, S. C. Administração moderna. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
24
básica
Bibliografia
complementar
2° semestre
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração.
São Paulo: Elsevier, 2004.
ROBBINS, S. P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo:
Saraiva, 2006.
CHIAVENATO I. Os novos paradigmas: como as mudanças estão
mexendo com as empresas. São Paulo: Atlas, 2003.
DRUCKER, Peter F. Introdução à administração. São Paulo: Pioneira,
1998.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. São
Paulo: Atlas, 1995.
ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional. São Paulo: Prentice
Hall, 2006.
STONER, James A. F; FREEMANN, R. Edward. Administração. Rio de
Janeiro: LTC, 1994.
FSC202
Física Aplicada à Informática
Medidas físicas. Fenômenos térmicos. Eletromagnetismo. Ótica. Noções
de física quântica.
AMALDI, Ugo. Imagens da física: as ideias e as experiências, do
pêndulo aos quarks. São Paulo: Scipione, 1995.
SEARS, Francis; ZEMANSKY, Mark W; YOUNG, Hugh D. Física. 2. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 1997.
HEWITT, Paul G. Fundamentos de Física Conceitual. 9. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2002.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de
Física. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
TIPLER, Paul. A. Física para cientistas e engenheiros. 4. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2000.
CARRON, Vilson; GUIMARRÃES, Osvaldo. As faces da física. São
Paulo: Moderna, 1997.
ALVARENGA, Beatriz; MÁXIMO, Antônio. Física de Olho no Mundo do
Trabalho. São
Paulo: Scipione, 2003.
CPT304
Algoritmos e Programação II
Conjuntos heterogêneos. Modularização. Tratamento de arquivos.
Ponteiros.
CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro:
Campus, 2002.
EVARISTO, Jaime. Aprendendo a programar programando na linguagem
C. Maceió: Vivali, 2007.
SCHILDT, Herbert. C completo e total. São Paulo: Makron Books, 1997.
FARRER, Hanrry et al. Programação estruturada de computadores:
algoritmos estruturados. Rio de Janeiro: LTC, c1999.
LOPES, A; GARCIA, G. Introdução à programação: 500 algoritmos
resolvidos. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
KOLIVER, Cristian et al. Introdução à construção de algoritmos: notas de
aula. Caxias do Sul: Educs, 2009.
MANZANO, J. A. N. G; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos: lógica para o
desenvolvimento de programação. São Paulo: Érica, 2000.
VENANCIO, C. F. Desenvolvimento de algoritmos: uma nova
abordagem. São Paulo: Érica, 1998.
ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos com implementações em Pascal e
C. São Paulo: Pioneira, 2002.
25
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
MTM312
Cálculo II
Integral de Riemann. Aplicações da integral definida. Coordenadas
polares. Sequências e séries numéricas.
ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. Porto Alegre: Bookman,
2002.
STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2006.
AVILA, Geraldo S. Cálculo I. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
____. Cálculo II. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
EDWARDS, C. H; PENNEY, D. E. Cálculo com geometria analítica. Rio
de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC,
2001.
HOFFMANN, L. D; BRADLEY, G. Cálculo: um curso moderno e suas
aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
SANTOS, A. R; BIANCHINI, W. Aprendendo cálculo com maple: cálculo
de uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. São Paulo:
McGraw Hill, 1983.
CPT350
Organização de Computadores
Marcas do desenvolvimento histórico dos computadores. Organização
básica do computador. Elementos combinatórios de OC. Elementos
sequenciais de OC. Componentes de OC. Aritmética computacional.
Arquitetura de conjunto de instruções.
PATTERSON, D. A; HENNESSY, J. L. Organização de projeto de
computadores: a interface hardware/software. Rio de Janeiro: LTC,
2000.
STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores. São
Paulo: Pearson, 2010.
TANEMBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores.
Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1999.
DELGADO, J. Ribeiro, C. Arquitetura de Computadores. Rio de Janeiro:
LTC, 2009.
HAYES, J. P. Computer architeture and organization. New York: McGraw
Hill, 1998.
MANO, M. MORIS. Computer system architeture. New Jersey: Prentice
Hall, 1993.
MONTEIRO, Mario A. Introdução à organização de computadores. Rio
de Janeiro: LTC, 2007.
WEBER, R. F. Fundamentos de arquitetura de computadores. Porto
Alegre: Sagra-Luzzatto, 2001.
MTM313
Matemática Discreta
Teoria de conjuntos. Indução matemática. Análise combinatória.
Funções geradores. Relações de recorrência. Teoria de grafos.
SANTOS, José Plínio de Oliveira; MELLO, Margarida P; MURARI, Idani
T. C. Introdução à análise combinatória. Campinas: Unicamp, 2002.
ALENCAR FILHO, Edgard de. Teoria elementar dos conjuntos. São
Paulo: Nobel, 1974.
GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da
26
computação. Rio de Janeiro: LTC, 1995.
GRAHAM, Ronald L; KNUTH, Donald E; PATASHNIK, Oren. Matemática
concreta: fundamentos para a ciência da computação. Rio de Janeiro:
LTC, 1995.
MORGADO, Augusto César de Oliveira. Análise combinatória e
probabilidade. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática,
1991.
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
3° semestre
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
EDU328
Língua Brasileira de Sinais
Introdução à língua de sinais. Alfabeto manual. Diálogos com estruturas
afirmativas, negativas e interrogativas. Expressões de quantificação e
intensidade. Descrição: narrativa básica.
CAPOVILLA, F. Dicionário trilíngue de libras. São Paulo: USP, 2001.
KARNOPP, Lodenir Becker; QUADROS, Ronice Muller. Língua de sinais
brasileira: estudos linguísticos. Porto alegre: Artimed, 2004.
SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. São Paulo:
Mediação, 2008.
LOPES. M. C. Redações de poderes no espaço multicultural da escola
para surdos. In. QUADROS, Ronice Muller. Educação de surdos: a
aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artimed, 1997.
OLIVEIRA, Luiza de Fátima Medeiros de. Formação docente na escola
inclusiva: diálogo como fio tecedor. Porto Alegre: Mediação, 2009.
SKLIAR, Carlos. Pedagogia (improvável) da diferença. E se o outro não
estivesse aí? Rio de Janeiro: Dp&A, 2003.
SKLIAR, C (org.). Educação e exclusão: abordagens sócioantropológicas em educação especial. Porto Alegre: Mediação, 1998.
THOMA, Adriana da Silva; KLEIN, Madalena (org.). Currículo e avaliação:
a diferença surda na escola. Santa Cruz do Sul: Edunisc, 2009.
CPT352
Arquitetura de Computadores
Evolução das arquiteturas de computadores. Arquiteturas Risc x Cisc.
Paralelismo em nível de instrução. Paralelismo em nível de processador:
multiprocessadores e multicomputadores. Hierarquia de memória e
memória virtual. Periféricos.
STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores. São
Paulo: Pearson, 2010.
PATTERSON, D. A; HENNESSY, J. L. Organização e projeto de
computadores: a interface hardware/software. Rio de Janeiro: LTC,
2000.
TANEMBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores.
Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2007.
DELGADO, J. Ribeiro, C. Arquitetura de computadores. Rio de Janeiro:
LTC, 2009.
HAYES, J. P. Computer architeture and organization. New York: McGraw
Hill, 1998.
MANO, M. MORIS. Computer system architeture. New Jersey: Prentice
Hall, 1993.
MONTEIRO, Mario A. Introdução à organização de computadores. Rio
de Janeiro: LTC, 2007.
WEBER, R. F. Fundamentos de arquitetura de computadores. Porto
Alegre: Sagra-Luzzatto, 2001.
27
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
CPT368
Programação de Sistemas
Montadores. Módulos de programas. Relocação e ligação. Suporte para
sistemas operacionais.
BECK, L. L. Desenvolvimento de software básico. Rio de Janeiro:
Campus, 1994.
HENNESSY, J. L; PATTERSON, D. A. Organização e projeto de
computadores: a interface hardware/software. Rio de Janeiro: LTC, 2000
LEVINE, J. R. Linkers and loaders. San Francisco: Morgan Kaufmann,
2000.
OLIVEIRA, Rômulo Silva de; CARISSIMI, Alexandre da Silva; TOSCANI,
Simão. Sistemas operacionais. Porto Alegre: Sagra-Luzzato, 2004.
PATTERSON, D. A; HENNESSY, J. L. Organização e projeto de
computadores: a interface hardware/software. Rio de Janeiro: LTC,
2000.
SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter; GAGNE, Greg. Sistemas
operacionais: com Java. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores. São
Paulo: Pearson, 2010
TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. Rio de
Janeiro: Prentice-Hall, 1999.
CPT354
Técnicas Digitais
Sistemas de numeração. Códigos. Especificação de funções booleanas.
Minimização algébrica de funções booleanas. Minimização de funções
booleanas pelo método de Karnaugh. Etapas de projeto de circuitos
combinacionais. Diodo semicondutor. Transistor de junção bipolar.
Transistores de efeito de campo. Famílias lógicas. Circuitos
combinacionais. Introdução à programação HDL.
IDOETA, I. V. Elementos de eletrônica digital. São Paulo: Érica, 1998.
TOCCI, R. J; WIDMER, N. S. Sistemas digitais: princípios e aplicações.
Rio de Janeiro: LTC, 2000.
LALOND, David E; ROSS, John A. Princípios de dispositivos e circuitos
eletrônicos. São Paulo: Makron Books, 1999.
BROWN, S; VRANESIC, Z. Fundamentals of digital logic with VHDL
design. Boston: McGraw-Hill, 2000.
CARRO, L. Projeto e prototipação de sistemas digitais. Porto Alegre:
Ufrgs, 2001.
ERCEGOVAC, M. D; LANG, T; MORENO, J. H. Introdução aos sistemas
digitais. Porto Alegre: Bookman, 2000.
LOURENÇO, A. C. Circuitos digitais. São Paulo: Érica, 1996.
PATTERSON, D. A; HENNESSY, J. L. Organização e projeto de
computadores: a interface hardware/software. Rio de Janeiro: LTC,
2000.
CPT308
Estruturas de Dados
Estruturas lineares. Matrizes. Árvores. Grafos.
CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro:
Campus, 2002.
EDELWEISS, N; GALANTE, R. Estruturas de Dados - Série Livro
Didáticos Informática Ufrgs. Porto Alegre: Bookman, 2009. v. 18.
VILLAS, Marcos Vianna et al. Estruturas de dados: conceitos e técnicas
de implementação. São Paulo: Campus, 1993.
28
Bibliografia
complementar
GOODRICH, Michael T; TAMASSIA, Roberto. Estruturas de dados e
algoritmos em Java. Porto Alegre: Bookman, 2002.
KNUTH, Donald E. The art of computer programming. Boston: Addison
Wesley, 1997.
SZWARCFITER, Jayme Luiz; MARKENZON, Lílian. Estrutura de dados
e seus algoritmos. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
VELOSO, Paulo; SANTOS, C; AZEREDO, P; FURTADO, A. Estrutura de
dados. Rio de Janeiro: Campus, 1984.
ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos com implementações em pascal e
C. São Paulo: Pioneira, 2002.
Código
Disciplina
Ementa
CPT310
Linguagem de Programação I
Orientação a objetos. Sintaxe de linguagens de programação orientadas
a objetos. Programação orientada a objetos. Reutilização de classes,
herança e polimorfismo. Exceções.
DEITEL, H. M.; DEITEL. P. J. Como Programar em Java. Prentice Hall
Brasil, 2010.
HORSTMANN, Cay S.; CORNELL, Gary. Core Java. Prentice Hall Brasil,
2009.
SANTOS, Rafael; Introdução à Programação Orientada a Objetos
usando Java. Campus, 2003.
DALL'OGLIO, Pablo. PHP: programando com orientação a objetos. São
Paulo: Novatec, 2007. 574 p.
DEITEL, H. M.; DEITEL. P. J. Java TM: como programar. Porto Alegre:
Bookmann, 2001.
ECKEL, Bruce. Thinking in Java. 3.ed. London: Prentice Hall, 2003.
GOODRICH, Michael T.; TAMASSIA, Roberto. Estruturas de dados e
algoritmos em Java. Porto Alegre: Bookman, 2002. 584 p.
HORSTMANN, Cay S.; CORNELL, Gary. Core Java 2. São Paulo:
Makron Books, 2001.
JACOBSON, Ivar; BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James. UML: guia do
usuário. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
MECENAS, Ivan. Java 2: fundamentos, swing e JDBC. Rio de Janeiro:
Alta Books, c2003. 378 p.
MELO, Ana C. Exercitando modelagem em UML. Rio de Janeiro:
Brasport, 2006. 123p.
METSKER, Steven John. Padrões de projeto em Java. Porto Alegre:
Bokman, 2004. 407p.
MEYER, Bertrand. Object-oriented software construction. 2nd. ed. Santa
Barbara, Califórnia: Prentice Hall, 1997.
RUMBAUGH, James et al. Modelagem e projetos baseados em objetos.
Rio de Janeiro: Campus, 1994.
TAKAHASHI, Tadao. O paradigma de objetos: introdução e tendências.
Uberlândia: UFU, 1989.
WALNUM, Clayton. Java em Exemplos. São Paulo: Makron Books,
1997.
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
CPT326
Comunicação de Dados e Teleprocessamento
Fundamentos de transmissão de dados e redes. Modelos de referência.
Nível físico. Camada de enlace. Camada de rede. Nível de transporte.
COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet. Porto Alegre:
Bookman, 2001.
____. Interligação em rede com TCP/IP. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
29
Bibliografia
complementar
4° semestre
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus,
2003.
DERFLER JR, F; FREED, L. Como funcionam as redes de
computadores. São Paulo: Quark Books, 1993.
DODD, Annabel Z. O guia essencial para telecomunicações. Rio de
Janeiro: Campus, 2000.
HELD, G. Comunicação de dados. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
OPPENHEIMER, Priscilla. Projeto de redes top-down. Rio de Janeiro:
Campus, 1999.
PINHEIRO, José Maurício dos S. Guia completo de cabeamento de
redes. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
SOARES, L. F. G. Redes de computadores: das LANS, MANS e WANS
às redes ATM. Rio de Janeiro: Campus, 1995.
SOCIEDADE BRASILEIRA PARA INTERCONEXÃO DE SISTEMAS
ABERTOS. Arquitetura de redes de computadores OSI e TCP/IP. São
Paulo: Makron Books, 1994.
MTM314
Probabilidade e Estatística
Estatística descritiva. Apresentação tabular. Apresentação gráfica.
Medidas descritivas. Probabilidade. Distribuições. Amostragem.
Estimação estatística. Testes de hipóteses. Correlação. Regressão.
BARBETTA, P. A et al. Estatística para os cursos de engenharia e
informática. São Paulo: Atlas, 2004.
FONSECA, J. S; MARTINS, G. A. Curso de estatística. São Paulo: Atlas,
1996.
LAPPONI, J. C. Estatística usando excel. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
LOPES, P. A. Probabilidades e estatística. Rio de Janeiro: Reichmann
Affonso, 1999.
MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações à estatística. Rio de Janeiro:
LTC, 1995.
MILONE, G. Estatística geral e aplicada. São Paulo: Thomson Learning,
2004.
SILVA, N. N. de. Amostragem probabilística. São Paulo: Universidade de
São Paulo, 1998.
TOLEDO, G. L; OVALLE, I. I. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 1992.
CPT316
Linguagem de Programação II
Programação orientada a objetos. Reutilização de classes, herança e
polimorfismo. Coleções. Exceções. Entrada e saída de dados.
Planejamento de projeto de software. Interface Gráfica e Acesso a
Banco de Dados.
DEITEL, H. M.; DEITEL. P. J. Como Programar em Java. Prentice Hall
Brasil, 2010.
HORSTMANN, Cay S.; CORNELL, Gary. Core Java. Prentice Hall Brasil,
2009.
SANTOS, Rafael. Introdução à Programação Orientada a Objetos
usando Java. Campus, 2003.
DALL'OGLIO, Pablo. PHP: programando com orientação a objetos. São
Paulo: Novatec, 2007. 574 p.
DEITEL, H. M.; DEITEL. P. J. Java TM: como programar. Porto Alegre:
Bookmann, 2001.
ECKEL, Bruce. Thinking in Java. 3.ed. London: Prentice Hall, 2003.
GOODRICH, Michael T.; TAMASSIA, Roberto. Estruturas de dados e
30
algoritmos em Java. Porto Alegre: Bookman, 2002. 584 p.
HORSTMANN, Cay S.; CORNELL, Gary. Core Java 2. São Paulo:
Makron Books, 2001.
JACOBSON, Ivar; BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James. UML: guia do
usuário. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
MECENAS, Ivan. Java 2: fundamentos, swing e JDBC. Rio de Janeiro:
Alta Books, c2003. 378 p.
MELO, Ana C. Exercitando modelagem em UML. Rio de Janeiro:
Brasport, 2006. 123p.
METSKER, Steven John. Padrões de projeto em Java. Porto Alegre:
Bokman, 2004. 407p.
MEYER, Bertrand. Object-oriented software construction. 2nd. ed. Santa
Barbara, Califórnia: Prentice Hall, 1997.
RUMBAUGH, James et al. Modelagem e projetos baseados em objetos.
Rio de Janeiro: Campus, 1994.
TAKAHASHI, Tadao. O paradigma de objetos: introdução e tendências.
Uberlândia: UFU, 1989.
WALNUM, Clayton. Java em Exemplos. São Paulo: Makron Books,
1997.
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
CPT355
Pesquisa e Ordenação
Pesquisa e Ordenação
Métodos de ordenação. Pesquisa em memória principal. Pesquisa em
memória secundária.
CORMEN, Thomas H et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro:
Campus, 2002.
GOODRICH, Michael T; TAMASSIA, Roberto. Estruturas de dados e
algoritmos em Java. Porto Alegre: Bookman, 2002.
ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos com implementações em Pascal e C.
São Paulo: Pioneira, 2002.
AZEREDO, P. A. Métodos de classificação de dados e análise de suas
complexidades. Rio de Janeiro: Campus, 1996.
EDELWEISS, N; GALANTE, R. Estruturas de Dados. Porto Alegre:
Bookman, 2009
SANTOS, C. S; AZEREDO, P. A. Tabelas: organização e pesquisa.
Porto Alegre: Sagra Luzzato, 2001.
SCHILDT, H; MAYER, R. C. C completo e total. São Paulo: Makron
Books, 2008.
SZWARCFITER, J. L; MARKENZON, L. Estrutura de dados e seus
algoritmos. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
Código
Disciplina
Ementa
CPT322
Sistemas Operacionais
Fundamentos dos sistemas operacionais. Estrutura de sistemas
operacionais. Processos. Escalonamento de CPU. Sincronização de
processos. Deadlocks. Gerência de memória. Memória virtual. Sistemas
de arquivos.
DEITEL, Harvey M; DEITEL, Paul J; CHOFFNES, David R. Sistemas
operacionais. São Paulo: Pearson Pretince Hall, 2005.
SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter; GAGNE, Greg. Sistemas
operacionais: com Java. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
OLIVEIRA, Rômulo Silva de; CARISSIMI, Alexandre da Silva; TOSCANI,
Simão Sirineo. Sistemas operacionais. Porto Alegre: Bookman, 2010.
NUTT, Gary J. Operating systems: a modern perspective. Reading:
Addison-Werley, 1997.
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
31
SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter; GAGNE, Greg. Sistemas
operacionais: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores. São
Paulo: Pearson, 2010.
TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. Rio de
Janeiro: Prentice-Hall, 1999.
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. Rio de
Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1995.
TOSCANI, Simão S.; OLIVEIRA, Rômulo S. de; CARISSIMI, Alexandre
da S. Sistemas operacionais e programação concorrente. Porto Alegre:
Sagra Luzzatto, 2003.
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
CPT356
Sistemas Digitais
Flip-flops e latches. Projeto de circuitos sequenciais através de máquinas
de estados finitos. Conversão digital-analógico. Conversão analógicodigital. Noções de HDL. Memórias.
TOCCI, R. J; WIDMER, N. S. Sistemas digitais: princípios e aplicações.
Rio de Janeiro: LTC, 2000.
BROWN, S; VRANESIC, Z. Fundamentals of digital logic with VHDL
design. Boston: McGraw-Hill, 2000.
CARRO, L. Projeto e prototipação de sistemas digitais. Porto Alegre:
Ufrgs, 2001.
ERCEGOVAC, M. D; LANG, T; MORENO, J. H. Introdução aos sistemas
digitais. Porto Alegre: Bookman, 2000.
CPT333
Redes de Computadores
Aplicação dos conceitos de roteamento. Camada de aplicação. Serviços
da camada de aplicação. Redes de alta velocidade. Projeto de redes de
computadores. Gerência de redes de computadores.
COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet. Porto Alegre:
Bookman, 2001.
HUNT, Craig; RÜDIGER, Deborah. Linux: servidores de rede. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2004.
TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus,
2003.
ALBUQUERQUE, Fernando. TCP/IP Internet: programação de sistemas
distribuídos. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001.
COMER, Douglas E. et al. Internetworking with TCP/IP: design,
implementation, and interns. 3. ed. New Jersey: [s.l], 1998.
____. Interligação em rede com TCP/IP: princípios, protocolos e
arquitetura. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
____; STEVENS, David L.; WIND, Márcia Cristina Vaz dos Santos.
Internetworking with TCP/IP: client-server programming and applications
Windows sockets version. New Jersey: Prentice Hall, 1997.
LOPES, Raquel. Melhores práticas para a gerência de redes de
computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
OPPENHEIMER, Priscilla. Projeto de redes top-down. Rio de Janeiro:
Campus, 1999.
PINHEIRO, José Maurício S. Guia completo de cabeamento de redes.
Rio de Janeiro: Campus, 2003.
32
5° semestre
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
CPT340
Sistemas Distribuídos
Fundamentos de sistemas distribuídos. Comunicação em sistemas
distribuídos. Processos. Sincronização distribuída. Sistemas distribuídos
baseados em objetos. Sistemas de arquivos distribuídos. Memória
compartilhada distribuída. Exemplos de sistemas operacionais
distribuídos.
COULOURIS, George; DOLLIMORE, Jean; KINDBERG, Tim. Distributed
Systems: Concepts and Design. 4. ed. Addison-Wesley Publishers, 2005.
TANENBAUM, Andrew S. Distributed Operating Systems. Prentice-Hall,
1995.
____. Sistemas Distribuídos:Princípios e Paradigmas. 2ed. Prentice-Hall,
2007.
DANTAS, Mario. Computação Distribuída de Alto Desempenho: Redes,
Grids e Clusters Computacionais. 2. ed. Editora Axcel Books. 2005.
NUTT, Gary J. Operating Systems: a modern perspective. Reading:
Addison-Wesley, 1997.
SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter Baer. Operating system
concepts. 5. ed. Reading: Addison: Wesley, 1998.
TOSCANI, Simão S., OLIVEIRA, Rômulo S. de, CARISSIMI, Alexandre
da S. Sistemas operacionais e programação concorrentes. Porto Alegre:
Sagra Luzzatto, 2003.
VERISSIMO, Paulo; RODRIGUES, Luis. Distributed Systems for System
Architects. Springer. 2004. v.1
CPT331
Modelagem e Simulação
Modelos. Sistemas. Teoria das filas. Simulação. Desenvolvimento de
simulações.
PIDD, Michael. Modelagem empresarial: ferramentas para tomada de
decisão. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
PRADO, D. Teoria das filas e da simulação. Belo Horizonte:
Desenvolvimento Gerencial, 1999.
____. Usando o ARENA em Simulação. Belo Horizonte:
Desenvolvimento Gerencial, 1999.
BARBETTA, P. A. et al. Estatística para os cursos de engenharia e
informática. São Paulo: Atlas, 2004.
LAW, A. M.; KELTON, W. D. Simulation modeling & analysis. Boston:
McGraw-Hill, 1991.
SOKOLOWSKI, J. A.; BANKS, C. M. Principles of Modeling and
Simulation: A Multidisciplinary Approach. San Francisco: Willey, 2009.
TEIXEIRA, L. M. et al. Simulação por Computador. Publindustria, 2006.
ZEIGLER, B. P.; PRAEHOFER, H.; KIM, T. G. Theory of Modeling and
Simulation. 2. ed. London: Academic Press, 2000.
CPT313
Banco de Dados I
Introdução a sistemas de bancos de dados. Modelo entidaderelacionamento. Modelo relacional. Álgebra relacional. Linguagens de
consulta relacional. Projeto de banco de dados relacional.
HEUSER, C. A. Projeto de banco de dados. Porto Alegre: Saggra
Luzzato, 2001.
KORTH, H. F; SILBERSCHATZ, A; SUDARSHAN, S. Sistema de banco
de dados. São Paulo: Makron Books, 1999.
33
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
NAVATHE, Shamakant; ELMASRI, Ramez. Sistema de banco de dados.
São Paulo: Pearson Addison-Wesley, 2006.
GUIMARÃES, Célio Cardoso. Fundamentos de Banco de Dados:
modelagem, projeto e linguagem SQL. Campinas: Unicamp, 2008.
ABBEY, M; COREY, M; ABRAMSON, I. Oracle 9i: guia introdutório. Rio
de Janeiro: Campus, 2002.
COUGO, P. Modelagem conceitual e projeto de banco de dados. Rio de
Janeiro: Campus, 1997.
DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro:
Campus, 1998.
GENNICK, J; LUERS, T. Aprenda em 21 dias: PL / SQL. Rio de Janeiro:
Campus, 2000.
MASLAKOWSKI, M. Aprenda em 21 dias MYSQL. Rio de Janeiro:
Campus, 2000.
MEDEIROS, M. Oracle 8i: conceitos básicos. Florianópolis: AV
Advanced Books, 2000.
PLEW, Ronald R; STEPHENS, Ryan K. Aprenda em 24 horas SQL. Rio
de Janeiro: Campus, 2000.
SETZER, V. W. Bancos de dados: conceitos, modelos, gerenciadores,
projeto lógico, projeto físico. São Paulo: Edgard Blücher, 1991.
SOARES, W. MYSQL: conceitos e aplicações. São Paulo: Érica, 2001.
CPT321
Linguagens Formais e Autômatos
Fundamentos das linguagens formais e autômatos. Linguagens,
gramáticas, expressões regulares, autômatos finitos. Linguagens livres
do contexto. Linguagens enumeráveis recursivamente e sensíveis ao
contexto. Introdução ao estudo dos compiladores.
AHO, Alfred V; SETHI, Ravi; ULLMAN, Jeffrey D. Compiladores:
princípios, técnicas e ferramentas. Rio de Janeiro: LTC, 1995.
HOPCROFT, John, E; ULLMAN, Jeffrey D; MOTWANI, Rajeev.
Introdução à teoria de autômatos, linguagens e computação. Rio de
Janeiro: Campus, 2003.
MENEZES, Paulo Blauth. Linguagens formais e autômatos. Porto Alegre:
Bookman, 2010.
DIVERIO, Tiarajú Asmuz; MENEZES, Paulo Blauth. Teoria da
computação: máquinas universais e computabilidade. Porto Alegre:
Sagra Luzzatto, 2000.
GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da
computação. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
LEWIS, Harry R.; PAPADIMITRIOU, Christos H. Elementos de teoria da
computação. Porto Alegre: Bookman, 2000.
PRICE, Ana Maria de Alencar; TOSCANI, Simão Sirineo. Implementação
de linguagens de programação. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2001.
TOSCANI, Laira V.; VELOSO, Paulo A. S. Complexidade de algoritmos.
Porto Alegre: Bookman, 2009.
MTM316
Cálculo Numérico Computacional
Teoria de erros. Sistemas lineares. Equações algébricas e
transcendentes. Interpolação. Ajuste de funções. Integração numérica.
CLAUDIO, D. M; MARINS, J. M. Cálculo numérico computacional. São
Paulo: Atlas, 2000.
RUGGIERO, M. A G; LOPEZ, V. L. R. Cálculo numérico: aspectos
teóricos e computacionais. São Paulo: Mc-Graw Hill, 1988.
BARROSO, Leônidas Conceição et al. Cálculo numérico. São Paulo:
Harbra, 1992.
34
BORSE, G. J. Numerical methods with matlab. Boston: W.S.Publishing
Company, 1997.
MATLAB 5. Versão do estudante. Guia do usuário. Barcelona: Makron
Books, 1999.
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
6° semestre
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
CPT314
Engenharia de Software
Princípios da engenharia de software. Produto e processo de software.
Paradigmas de desenvolvimento de software. Ciclo de desenvolvimento
de software. Modelagem ágil. Linguagem unificada para a modelagem.
Fundamentos de qualidade de software e teste. Fundamentos de
gerência de projetos de software.
BOOCH, G.; RUMBAUGH, J.; JACOBSON, I. UML: guia do usuário. 2.
ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. Rio de Janeiro:
McGraw-Hill, 2006.
SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. São Paulo: Addison Wesley,
2007.
PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de Software: Teoria e Prática.
2. ed. São Paulo: Prentice Hall. 2004.
LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões. 3. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2007.
BEZERRA, Eduardo. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com
UML. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
WAZLAWICK, Raul. Análise e Projetos de Sistemas de Informação
Orientados a Objetos. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2011.
REZENDE, Denis Alcides. Engenharia de software e sistemas de
informação. 3. ed. Rio de Janeiro: Brazport, 2005.
BLAHA, Michael; RUMBAUGH, James. Modelagem e projetos baseados
em objetos com UML 2. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
HUMPHREY, Watts S. A discipline for software engineering. 7. ed.
Massachusetts: Addison-Wesley, 1997.
CPT319
Banco de Dados II
Restrições de integridade. Otimização de consultas. Transações.
Controle de concorrência. Sistema de recuperação. Segurança e
integridade. Noções de data warehouse e mineração de dados.
DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro:
Campus, 1998.
GARCIA-MOLINA, Hector; ULLMAN, Jefrey D; WIDOM, Jennifer.
Implementação de sistemas de banco de dados. Rio de Janeiro:
Campus, 2001.
NAVATHE, Shamakant; ELMASRI, Ramez. Sistema de banco de dados.
São Paulo: Pearson Addison-Wesley, 2006.
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. Porto Alegre:
Sagra Luzzato, 2001.
KORTH, Henry F; SILBERSCHATZ, Abraham; SUDARSHAN, S. Sistema
de banco de dados. São Paulo: Makron Books, 1999.
ABBEY, Michael; COREY, Mike; ABRAMSON, Ian. Oracle 9i: guia
introdutório. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
BORLAND. InterBase: Version 4.0: Language Reference. Estados
Unidos: Borland International, 1995.
COUGO, Paulo. Modelagem conceitual e projeto de banco de dados. Rio
de Janeiro: Campus, 1997.
GENNICK, Jonathan; LUERS, Tom. Aprenda em 21 dias: PL/SQL. Rio
35
de Janeiro: Campus, 2000.
MASLAKOWSKI, Mark. Aprenda em 21 dias MYSQL. Rio de Janeiro:
Campus, 2000.
MEDEIROS, Marcelo. Oracle 8i: conceitos básicos. Florianópolis:
Advanced Books, 2000.
PLEW, Ronald R; STEPHENS, Ryan K. Aprenda em 24 horas SQL. Rio
de Janeiro: Campus, 2000.
SETZER, Valdemar W. Bancos de dados: conceitos, modelos,
gerenciadores, projeto lógico, projeto físico. São Paulo: Edgard Blücher,
1991.
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
CNT101
Metodologia Científica
Ciência e conhecimento. Método científico. Trabalhos acadêmicos.
Exercício de elaboração de diferentes trabalhos acadêmicos.
ALVES-MAZZOTTI, Alda J; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método
das ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São
Paulo: Pioneira Learning Thomson, 2002.
ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho
científico: elaboração de trabalhos de graduação. São Paulo: Atlas,
2003.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo:
Atlas, 2002.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Fundamentos de
metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1991.
LIMA, Manolita C. Monografia: a engenharia da produção acadêmica.
São Paulo: Saraiva, 2004.
OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto acadêmico: técnicas de redação e de
pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 2005.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São
Paulo: Cortez, 2002.
ABNT. NBR 6023: Informação e documentação: referências: elaboração.
Rio de Janeiro: Abnt, 2002.
____. NBR 14724: . Rio de Janeiro: Abnt, 2005.
____. NBR 10520: Rio de Janeiro: Abnt, 2005.
BASTOS, Cleverson. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia
científica. Petrópolis: Vozes, 2002.
CERVO, Amado L; BERVIAN, Pedro A. Metodologia científica: para uso
dos estudantes universitários. São Paulo: MacGraw Hill, 1996.
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas,
1987.
ISKANDAR, Jamil I. Normas da Abnt: comentadas para trabalhos
científicos. Curitiba: Juruá, 2007.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa social: teoria, método
e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1994.
CPT357
Compiladores
Fundamentos da compilação. Análise léxica. Análise sintática. Tradução
dirigida por sintaxe. Verificação de tipos. Organização em tempo de
execução. Geração de código intermediário. Geração de código.
Otimização de código.
AHO, Alfred V; SETHI, Ravi; ULLMAN, Jeffrey D. Compiladores:
princípios, técnicas e ferramentas. Rio de Janeiro: LTC, 1995.
LEVINE, John R; MASON, Tony; BROWN, Doug. Lex e yacc. Beijing:
O'Reilly, 1995.
36
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
PRICE, Ana M. A; TOSCANI, Simão S. Implementação de linguagens de
programação: compiladores. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 2001.
DELAMARO, M. E. Como construir um compilador utilizando ferramentas
Java. São Paulo: Novatec, 2004.
GHEZZI, Carlo; JAZAYERI, Mehdi. Conceitos de linguagens de
programação. Rio de Janeiro: Campus, 1991
GRUNE, Dick et al. Projeto moderno de compiladores: implementação e
aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
HOPCROFT, John, E; ULLMAN, Jeffrey D; MOTWANI, Rajeev.
Introdução à teoria de autômatos, linguagens e computação. Rio de
Janeiro: Campus, 2002.
MENEZES, Paulo Blauth. Linguagens formais e autômatos. Porto Alegre:
Sagra Luzzatto, 2005.
CPT323
Requisitos de Software
Fundamentos à engenharia de requisitos. Levantamento de requisitos.
Especificação e análise de requisitos de software. Validação e verificação
de requisitos de software. Gerenciamento de requisitos de software.
Modelagem de software com UML. Métricas para requisitos de software.
LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões. 3. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2007.
BEZERRA, Eduardo. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com
UML. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
WAZLAWICK, Raul. Análise e Projetos de Sistemas de Informação
Orientados a Objetos. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2011.
BLAHA, Michael; RUMBAUGH, James. Modelagem e projetos baseados
em objetos com UML 2. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
BOOCH, G.; RUMBAUGH, J.; JACOBSON, I. UML: guia do usuário. 2.
ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
HUMPHREY, Watts S. A discipline for software engineering. 7. ed.
Massachusetts: Addison-Wesley, 1997.
OBJECT MODELING GROUP. UML Notation guide. Manual da
linguagem de modelagem UML, 2003. Disponível em: www em
http://www.omg.org
PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de Software: Teoria e Prática.
2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. Rio de Janeiro: McGraw
Hill, 2006.
REZENDE, Denis Alcides. Engenharia de software e sistemas de
informação. 3. ed. Rio de Janeiro: Brazport, 2005.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 8. ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2007.
CPT358
Otimização Computacional
Modelagem de problemas. Programação linear. Método simplex. Fluxo
em redes. Problemas clássicos de otimização combinatória. Métodos
heurísticos e metaheurísticos de otimização.
GOLDBARG, M. C; LUNA, H. P. Otimização combinatória e
programação linear: modelos e algoritmos. Rio de Janeiro: Campus,
2005.
HILLIER, F. S; LIEBERMAN, G. J. Introdução à pesquisa operacional.
São Paulo: Mc Graw Hill, 2006
TAHA, H. A; MARQUES, A. S. Pesquisa operacional. São Paulo:
Pearson, 2008
37
Bibliografia
complementar
ACKOFF, Russel L; SASIENI, Maurice W. Pesquisa operacional. Rio de
Janeiro: LTC, 1971.
ANDRADE, E. L. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos
para a análise de decisão. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
BANZHAF, Wolfgang. Genetic programming: an introduction. San
Francisco: Morgan Kaufmann, 1998.
KORTE, B; VYGEN, J. Combinatorial optimization: theory and
algorithms. Berlim: Springer, 2000.
LACHTERMACHER, G. Pesquisa operacional: na tomada de decisões.
São Paulo: Pearson, 2009
Código
Disciplina
Ementa
CPT359
Computação Gráfica
Fundamentos da computação gráfica. Primitivas geométricas.
Transformações geométricas. Visualização bidimensional. Definição de
objetos 3D. Definição de uma câmera virtual. Realismo. Biblioteca
OpenGl.
AZEVEDO, Eduardo; CONCI, Aura. Computação gráfica: teoria e prática.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
COHEN Marcelo; MANSSOUR, Isabel H. OpenGL: uma abordagem
prática e objetiva. São Paulo: Novatec, 2006.
FOLEY, J et al. Computer graphics: principles and practice.
Massachusetts: Addison-Wesley, 1997.
GOMES, Jonas; VELHO, Luiz. Computação gráfica. Rio de Janeiro:
Impa, 1998.
HEARN, Donald; Baker, M. Pauline. Computer grafhics: C version.
London: Prentice Hall, 1997.
HILL Jr, Francis S. Computer graphics using open GL. New Jersey:
Prentice Hall, 2001.
WATT, Alan. 3D computer graphics. Harlow: Addison-Wesley, 2000.
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
7° semestre
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
CNT102
Trabalho Final de Graduação I
Diretrizes para elaboração do trabalho de conclusão do curso.
Planejamento da pesquisa.
FURASTÊ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico:
explicitação das normas da Abnt. Porto Alegre: Arte Ler, 2004.
Bibliografia específica para cada trabalho desenvolvido.
CPT360
Programação Paralela
Fundamentos de processamento paralelo. Modelos de programação
paralela. Primitivas de programação paralela: memória compartilhada e
memória distribuída. Desenvolvimento de algoritmos paralelos. Avaliação
de desempenho.
DONGARRA, Jack; FOSTER, Ian; FOX, Geoffrey C; GROPP, William;
KENNEDY, Ken; TORCZON, Linda; WHITE, Andy. The sourcebook of
parallel computing. San Francisco: Morgan Kaufmann, 2003.
PACHECO, Peter. Parallel programming with MPI. San Francisco:
Morgan Kaufmann, 1997.
WILKINSON, Barry; ALLEN, Michael. Parallel programming: techniques
and applications using networked workstations and parallel computers.
New Jersey: Prentice-Hall, 2005.
38
Bibliografia
complementar
ANDREWS, Gregory R. Foundations of multithreaded, parallel and
distributed programming. Massachusetts: Addison Wesley, 2000.
DANTAS, Mário. Computação distribuída de alto desempenho: redes,
clusters e grids computacionais. Rio de Janeiro: Axcel, 2005.
GRAMA, Ananth et al. Introduction to parallel computing. Harlow:
Addison-Wesley, 2003
MATTSON, Thimothy G; SANDERS, Beverly A; MASSINGILL, Berna L.
Patterns for parallel programming. Boston: Addison-Wesley, 2005.
TOSCANI, Simão S; OLIVEIRA, Rômulo S. de; CARISSIMI, Alexandre
da S. Sistemas operacionais e programação concorrente. Porto Alegre:
Sagra Luzzatto, 2003.
Código
Disciplina
Ementa
CPT328
Projeto de Software
Aspectos fundamentais de projeto de software. Modelo de projeto de
software. Métodos de projeto de software. Projeto arquitetural de
software. Padrões de projeto.
BEZERRA, Eduardo. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com
UML. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões. 3. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2007.
WAZLAWICK, Raul. Análise e Projetos de Sistemas de Informação
Orientados a Objetos. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2011.
BLAHA, Michael; RUMBAUGH, James. Modelagem e projetos baseados
em objetos com UML 2. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
BOOCH, G.; RUMBAUGH, J.; JACOBSON, I. UML: guia do usuário. 2.
ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
HUMPHREY, Watts S. A discipline for software engineering. 7. ed.
Massachusetts: Addison-Wesley, 1997.
PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de Software: Teoria e Prática.
2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
PRESSMAN, Roger. Engenharia de Software. 6. ed. Rio de Janeiro:
McGraw-Hill, 2006.
REZENDE, Denis Alcides. Engenharia de software e sistemas de
informação. 3. ed. Rio de Janeiro: Brazport, 2005.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 8. ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2007.
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
CPT339
Inteligência Artificial
Introdução à inteligência artificial. Problemas, espaço de problemas e
busca. Busca heurística. Aquisição de conhecimento. Agentes e
sistemas multiagentes. Sistemas especialistas. Redes neurais artificiais.
Computação evolutiva. Mineração de dados.
RICH, Elaine. Inteligência artificial. São Paulo: Makron Books, 1993.
REZENDE, Solange Oliveira (org.). Sistemas inteligentes: fundamentos e
aplicações. Barueri: Manole, 2003.
RUSSELL, Stuart J; NORVIG, Peter. Inteligência artificial. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2004.
AZEVEDO, Fernando Mendes de; OLIVEIRA, Roberto Célio Limão de;
BRASIL, Lourdes Mattos. Redes neurais com aplicações em controle e
em sistemas especialistas. Florianópolis: Bookstore, 2000.
BANZHAF, Wolfgang. Genetic programming: an introduction. San
Francisco: Morgan Kaufmann, 1998.
BARONE, Dante. Sociedades artificiais: a nova fronteira da inteligência
nas máquinas. Porto Alegre: Bookman, 2003.
BITTENCOURT, Guilherme. Inteligência artificial: ferramentas e teorias.
39
Florianópolis: Ufsc, 2006.
FERNANDES, Anita Maria da Rocha. Inteligência artificial: noções
gerais. Florianópolis: Visual Books, 2003.
HAYKIN, Simon. Redes neurais: princípios e prática. Porto Alegre:
Bookman, 2001.
NICOLETTI, Maria do Carmo. A cartilha prolog. São Paulo: Edufscar,
2003.
RUSSELL, Stuart J; NORVIG, Peter. Artificial intelligence: a modern
approach. Nova Jersey: Prentice-Hall, 1995.
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
EDU251
Ética e Cidadania
Ética, cidadania e historicidade. Indivíduo, sociedade e Estado.
Construção da cidadania. Valor ético do trabalho e da profissão.
CAMARGO, M. Fundamentos de ética geral e profissional. Petrópolis:
Vozes, 2001.
PIRES, C. M. P. Ética e cidadania. Porto Alegre: Dacasa/Palmarinca,
1999.
VÁZQUEZ, A. S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1969.
ARISTÓTELES. Ética a nicômanos. Brasília: UNB, 1999.
BOBBIO, N. A era dos direitos. São Paulo: Campus, 1962.
BOFF, L. Ética da vida. Brasília: Letraviva, 2000.
DIMENSTEIN, G. O cidadão de papel: a infância, a adolescência e os
direitos humanos no Brasil. São Paulo: Ática, 1994.
HERKENHOFF, J. B. Ética, educação e cidadania. Porto Alegre: Livraria
do Advogado, 2001.
JUNGES, J. R Bioética. São Leopoldo: Unisinos, 1999.
MARQUES, M. O. Botar a boca no mundo. Ijuí: Unijuí, 1999.
MANZINI-COVRE, M. L. O que é cidadania. São Paulo: Brasiliense,
1995.
NALINI, J. R. Ética geral e profissional. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2001.
VALLS, Á. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 1986.
CPT361
Complexidade de Algoritmos
Análise de algoritmos. Análise assintótica. Análise da complexidade de
algoritmos clássicos. NP-completude e intratabilidade.
CORMEN, Thomas H et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro:
Campus, 2002.
TOSCANI, Laira V; VELOSO, Paulo A. S. Complexidade de algoritmos.
Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2001.
WILF, Herbert S. Algorithms and complexity. New York: A K Peters,
2002.
AZEREDO, P. A. Métodos de classificação de dados e análise de suas
complexidades. Rio de Janeiro: Campus, 1996.
GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da
computação. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
GOODRICH, Michael T; TAMASSIA, Roberto. Estruturas de dados e
algoritmos em Java. Porto Alegre: Bookman, 2002.
MENEZES, Paulo B; DIVERIO, Tiarajú A. Teoria da computação:
máquinas universais e computabilidade. Porto Alegre: Sagra Luzzatto,
2000.
ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos com implementações em Pascal e
C. São Paulo: Pioneira, 2002.
40
8° semestre
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
CNT103
Trabalho Final de Graduação II
Desenvolvimento, redação e apresentação do trabalho de conclusão do
curso.
FURASTÊ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico:
explicitação das normas da Abnt. Porto Alegre: Arte Ler, 2004.
Bibliografia específica para cada trabalho desenvolvido.
CPT320
Interfaces Humano-Computador
Introdução a interfaces humano-computador. Fatores humanos
relevantes. Aspectos tecnológicos. Processo de desenvolvimento.
Usabilidade.
CYBIS, W.; BETIOL, A. H.; FAUST, R. Ergonomia e usabilidade conhecimentos, métodos e aplicações. 2. ed. Novatec, 2010.
GUIMARÃES, Cayley. Usabilidade no dia-a-dia - a interação de seres
humanos com sistemas. Fundação-BH, 2008.
ROCHA, Heloisa V.; BARANAUSKAS, Cecília C. Design e avaliação de
interfaces humano-computador. Campinas: Nied-Unicamp, 2003.
Disponível
em:
http://www.nied.unicamp.br/download_livro/livrodownload.html. Acesso
em janeiro de 2011.
AGNER, L. Ergodesign e Arquitetura de Informação: trabalhando com o
usuário. 2. ed. Quartet, 2009.
NIELSEN, Jakob. Projetando websites. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
____; TAHIR, Marie. Homepage - usabilidade 50 websites:
desconstruídos. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
COMMON FRONT GROUP. User Interface Design. Disponível em:
http://cfg.cit.cornell.edu/design/contents.html.
MANDEL, Theo. Elements of User Interface Design. John Willey & Sons,
1997.
UFSC.
Ergolist.
Disponível
em:
http://www.labiutil.inf.ufsc.br/ergolist/check.htm. JOHNSON, Steven.
Cultura da interface: como o computador transforma nossa maneira de
criar e comunicar. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
MORAES, Anamaria de. Design e avaliação de interface: ergodesign e
interação humano-computador. Rio de Janeiro: IUSER, 2002.
CPT362
Tolerância a Falhas
Fundamentos dos sistemas tolerantes a falhas. Blocos básicos de
construção. Broadcast confiável, atômico e causal. Recuperação de
estados consistentes. Replicação e redundância de dados e de
processos. Falhas de software.
JALOTE, Pankaj. Fault tolerance in distributed systems. Englewood
Cliffs: Prentice Hall, 1994.
PRADHAN, D. K. Fault-tolerant system design. Englewood Cliffs:
Prentice Hall, 1995.
TANENBAUM, Andrew S; VAN Steen, Maarten. Distributed systems:
principles and paradigms. New Jersey: Prentice Hall, 2002.
COULORIS, G. F. Distributed systems: concepts and design. London:
Addison-Wesley, 2002.
41
DANTAS, Mário. Computação distribuída de alto desempenho: redes,
clusters e grids computacionais. Axcel, 2005.
OLIVEIRA, Rômulo Silva de; CARISSIMI, Alexandre da Silva; TOSCANI,
Simão Sirineo. Sistemas operacionais. Porto Alegre: Sagra Luzzato,
2001.
SILBERSCHATZ, Abraham. Sistema de banco de dados. Elsevier, 2006.
SILBERSCHATZ, Abraham. Sistemas operacionais: conceitos e
aplicações. Addison−Wesley, 2000.
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
CPT336
Empreendedorismo
Empreendedorismo e empreendedor. Visão integrada do fenômeno do
empreendedor e do empreendedorismo. Características das novas
empresas.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando
ideias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
DRUCKER,
Peter
F.
Inovação
e
espírito
empreendedor
(entrepreneurship): práticas e princípios. São Paulo: Pioneira/Thomson,
2002.
LENZI, Fernando César. A nova geração de empreendedores: guia para
elaboração de um plano de negócios. São Paulo: Atlas. 2009.
BIZZOTTO, Carlos E. N. Plano de negócios para empreendimentos
inovadores. São Paulo: Atlas, 2008.
BRITO, Francisco, WEVER, Luiz. Empreendedores brasileiros: vivendo e
aprendendo com grandes nomes. Rio de Janeiro: Negócio, 2003.
CHÉR, Rogério. Empreendedorismo na veia: um aprendizado constante.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
DEGEN, Ronald J. O empreendedor: empreender como opção de
carreira. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como
ser empreendedor, inovar e se diferenciar na sua empresa. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2008.
MARCONDES, Reynaldo C.; BERNARDES, Cyro. Criando empresas
para o sucesso: empreendedorismo na prática. São Paulo: Saraiva,
2004.
MENDEZ, Jerônimo. Manual do empreendedor: como construir um
empreendimento de sucesso. São Paulo: Atlas, 2009.
SOUZA, Eda C. L.; GUIMARÃES, Tomás. Empreendedorismo além do
plano de negócio. São Paulo: Atlas, 2006.
TEVAH, Eduardo. Os diferenciais das pessoas de sucesso. Porto Alegre:
O Autor, 2003.
WOLLHEIM, Bob; MARCONDES, Pyr. Empreender não é brincadeira.
Rio de Janeiro: Negócio, 2003.
CPT330
Legislação em Informática
Noções de direito. Direito constitucional. Direito civil. Direito empresarial.
Direito penal. Direito tributário. Direito do trabalho. Direitos autorais.
BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e privado.
São Paulo: Saraiva, 1998.
MARTINS, Sergio Pinto. Instituições de direito público e privado. São
Paulo: Atlas, 2005.
WACHOWICZ, Marcos. Propriedade intelectual e internet: uma
retrospectiva integrada à sociedade da informação. Curitiba: Juruá,
2002.
FLORIDO, Luiz Augusto Irineu. Instituições de direito público e privado.
São Paulo: Sugestões Literárias, 1982.
42
FÜHRER, Maximilianus C. A. Milaré. Manual de direito público e privado.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 1998.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituições de direito público e
privado. São Paulo: Atlas, 1997.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro; PINHO, Rui Rebello. Instituições de
direito público e privado: introdução ao estudo do direito: noções de ética
professional. São Paulo: Atlas, 1997.
PAESANI, Liliana Minardi. Direito de informática: comercialização e
desenvolvimento internacional de software. São Paulo: Atlas, 2002.
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Optativas
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
EDU250
Antropologia e Cosmovisão Franciscana
Antropologia filosófica e seu objeto de estudo. Pessoa humana numa
perspectiva histórica. Alteridade: reverência e cuidado. Cosmovisão
franciscana.
BOFF, L. Saber cuidar: ética do humano-compaixão pela terra.
Petrópolis: Vozes, 2000.
BUZZI, A. R. Introdução ao pensar: o ser, o conhecer, a linguagem.
Petrópolis: Vozes, 1990.
____. Filosofia da vida: visão franciscana. Braga: Franciscana, 2000.
ARENDT, H. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária,
1997.
BOFF, L. O despertar da águia: o dia-bólico e o sim-bólico na construção
da realidade. Petrópolis: Vozes, 1999.
____. A águia e a galinha. Petrópolis: Vozes, 2000.
CAYOTA, M. Semeando entre brumas: utopia franciscana e humanismo
renascentista: uma alternativa para a conquista. Petrópolis: Cepepal,
1992.
MERINO, J. A; FRESNEDA, F. M. Manual de filosofia franciscana.
Petrópolis: Vozes, 2006.
MERINO, J. A. Humanismo franciscano: franciscanismo e mundo atual.
Petrópolis: FFB, 1999.
VAZ, H. C. L. Antropologia filosófica I. São Paulo: Loyola, 1991.
CPO
Administração em Linux
Introdução ao Linux. Manipulando arquivos e diretórios. Administrando o
Linux. Serviços em Linux. Shell Script.
HUNT, Craig. Linux: servidores de rede. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2004.
NEVES, Julio César. Programação Shell Linux. Rio de Janeiro: Brasport,
2005.
Segurança máxima para linux: o guia de um hacker para proteger seu
servidor e sua estação de trabalho linux. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
SIEVER, Ellen. Linux: o guia essencial. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
TOBLER, Michael J. Desvendando o linux. Rio de Janeiro: Campus,
2001.
VOLKERDING, Patrick. Programando para linux. São Paulo: Makron
Books, 1997.
CPO
Banco de Dados III
Data Warehouse. Bancos de dados temporais. Bancos de dados ativos.
Banco de dados objeto-relacionais.
43
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro:
Campus, 1998.
GARCIA-MOLINA, Hector; ULLMAN, Jefrey D; WIDOM, Jennifer.
Implementação de sistemas de banco de dados. Rio de Janeiro:
Campus, 2001.
NAVATHE, Shamakant; ELMASRI, Ramez. Sistema de banco de dados.
São Paulo: Pearson Addison-Wesley, 2006.
ABBEY, Michael; COREY, Mike; ABRAMSON, Ian. Oracle 9i: guia
introdutório. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
Borland InterBase: Version 4.0: Language Reference. Estados Unidos:
Borland International, 1995.
COUGO, Paulo. Modelagem conceitual e projeto de banco de dados. Rio
de Janeiro: Campus, 1997.
GENNICK, Jonathan; LUERS, Tom. Aprenda em 21 dias: PL/SQL. Rio
de Janeiro: Campus, 2000.
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. Porto Alegre:
Sagra Luzzato, 2001.
KORTH, Henry F; SILBERSCHATZ, Abraham; SUDARSHAN, S. Sistema
de banco de dados. São Paulo: Makron Books, 1999.
MASLAKOWSKI, Mark. Aprenda em 21 dias MYSQL. Rio de Janeiro:
Campus, 2000.
MEDEIROS, Marcelo. Oracle 8i: conceitos básicos. Florianópolis:
Advanced Books, 2000.
PLEW, Ronald R; STEPHENS, Ryan K. Aprenda em 24 horas SQL. Rio
de Janeiro: Campus, 2000.
SETZER, Valdemar W. Bancos de dados: conceitos, modelos,
gerenciadores, projeto lógico, projeto físico. São Paulo: Edgard Blücher,
1991.
CPO
Computação Móvel
Fundamentos da computação móvel. Software móvel. Desenvolvimento
de aplicações móveis.
TALUKDER, Asoke; YAVAGAL, Roopa. Mobile computing. New Delhi:
McGraw-Hill, 2006.
LECHETA, Ricardo R. Google Android: aprenda a criar aplicações para
dispositivos móveis com o android SDK. São Paulo: Novatec, 2009.
JOHNSON, T. M. Java para dispositivos móveis. São Paulo: Novatec,
2007
ADELSTEIN, Frank et AL. Fundamentals of mobile and pervasive
computing. India: McGraw-Hill, 2005.
MIKKONEN, T. Programming mobile devices: an introduction for
practitioners. Chichester england: Wiley, 2007.
MUCHOW, J. W. Core J2ME: tecnologia e MIDP. São Paulo: Pearson
Makron Books, 2004
ROGERS, Rick et aL. Desenvolvimento de aplicações android. O’Reilly:
Novatec, 2009.
CPO
Desenvolvimento Web
Linguagem HTML. Fundamentos da linguagem de script PHP. Principais
funções de PHP. Orientação a objetos. Manipulação de XML. Integração
com banco de dados. Adaptação dinâmica. Desenvolvimento de
aplicações web.
CONVERSE, T; PARK, J. PHP 4: a bíblia. Rio de Janeiro: Campus,
2001.
44
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
DALL'OGLIO, P. PHP: programando com orientação a objetos. São
Paulo: Novatec, 2009.
SOARES, W. Programando em PHP: conceitos e aplicações. São Paulo:
Érica, 2000.
DALL'OGLIO, P. Criando relatórios com PHP. São Paulo: Novatec, 2011.
HUGHES, S. PHP: guia do desenvolvedor. São Paulo: Berkeley, 2001.
MASLAKOWSKI, M. Aprenda em 21 dias MySQL. Rio de Janeiro:
Campus, 2000.
RATSCHILLER, T; et al. Desenvolvendo aplicações na web com PHP
4.0. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2000.
SOARES, W. MySQL: conceitos e aplicações. São Paulo: Érica, 2001.
CPO
Design Patterns
Padrões de projeto. Interfaces. Responsabilidades. Construção.
Operação. Extensão.
GAMMA, Erich. Padrões de projeto: soluções reutilizáveis de software
orientado a objetos. Porto Alegre: Bookman, 2000.
LARMAN, Craig. Applying UML and patterns: an introduction to object oriented analysis and design. New Jersey: Prentice Hall, 1998.
CRUPI, John; MALKS, Dan; ALUR, Deepak. Core J2EE patterns: as
melhores práticas e estratégias de design. Rio de Janeiro: Campus,
2002.
FREEMAN, Eric.; FREEMAN, Elisabeth. Use a cabeça! Padrões de
projetos. Alta Books, 2008.
CUMMINGS B. Object Oriented Analysis and Design with Applications.
2nd ed. Booch, 1994.
RUMBAUGH et al. Object-Oriented Modeling and Design. Prentice Hall,
1991.
JACOBSON et al. Object-Oriented Software Engineering. AddisonWesley, 1992.
JAVACAMP.
Design
Patterns.
Disponível
em:
http://www.javacamp.org/designPattern/. BEZERRA, Eduardo. Princípios
de análise e projeto de sistemas com UML. Rio de janeiro: Campus,
2002.
MELO, Ana Cristina. Exercitando modelagem em UML. Rio de Janeiro:
Brasport, 2006.
CPO
Engenharia Web
Visão geral da engenharia web. Metodologias de desenvolvimento de
aplicações web. Processos de desenvolvimento de aplicações web.
Qualidade de aplicações web. Estudos de caso e projeto de aplicação
web.
PRESSMAN, Roger. Engenharia de software. Rio de Janeiro: McGraw
Hill, 2006.
NIELSEN, Jakob; LORANGER, Hoa. Usabilidade na web: projetando
websites com qualidade. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
KOSCIANSKI, André; SOARES, Michel dos Santos. Qualidade de
software: aprenda as metodologias e técnicas mais modernas para o
desenvolvimento de software. São Paulo: Novatec, 2006.
CONALLEN, Jim. Desenvolvendo aplicações web com UML. Rio de
Janeiro: Campus, 2003.
KRUG, Steve. Não me faça pensar: uma abordagem do bom senso à
usabilidade na web. Alta Books, 2008.
MEMÓRIA, Felipe. Design para a internet: projetando a experiência
perfeita. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
45
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
CPO
Gerência de Projetos de Software
Gerenciamento de projetos. Metodologia de gerência de projetos.
Atividades de gerência de projetos. Projetos de software.
Acompanhamento e controle de projetos. Ética e responsabilidade
profissional.
PETERS, James F; PEDRYCZ, Witold. Engenharia de software: teoria e
prática. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
PRESSMAN, Roger. Engenharia de Software. 6. ed. Rio de Janeiro:
McGraw-Hill, 2006.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 8. ed. São Paulo:
Addison Wesley, 2007.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: ABNT. NBR
13596. Tecnologia de informação: avaliação de produto de software,
características de qualidade e diretrizes para o seu uso. Rio de Janeiro:
ABNT, 1996.
DINSMORE, Paulo Campbell; CAVALIERI, Adriane. Como se tornar um
profissional em Gerenciamento de Projetos: livro base de preparação
para certificação PMP. Rio de janeiro: Qualitymark, 2003.
MARMEL, Elaine. Microsoft Office Project 2007 Bíblia. Alta Books, 2008.
MARTINS, José Carlos Cordeiro. Gerenciando projetos de
desenvolvimento de software com PMI, RUP e UML. Rio de Janeiro:
Brasport, 2004.
PETERS, James F; PEDRYCZ, Witold. Engenharia de software: teoria e
prática. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
PMI Standard. PMBOK Guide – Um guia do conjunto de conhecimento
do gerenciamento de projetos. PMI, 2010.
CPO
Inglês Instrumental I
Compreensão global do texto. Compreensão dos elementos estruturais
do texto. Compreensão detalhada do texto.
BOECKNER, Keith; BROWN, P. Charles. Oxford english for computing.
Oxford: Oxford University Press, 1996.
GLENDINNING, Eric H; McEWAN, John. Basic english for computing.
New York: Oxford University Press, 2001.
RILEY, David. Vocabulary for computing. Cambridge: Peter Collin
Publishing, 1999.
CASTRO, Gilberto; CHAMON, V. Microsoft press: dicionário de
informática. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
COLLIN, S. M. H. Dictionary of computing. Middlesex: Peter Collin
Publishing, 1998.
CPO
Linguagem de Programação de Montagem
Microcontroladores. Registradores. Memórias. Set de instruções.
Operações de entrada e saída. Interrupções. Gravação de
microcontroladores.
SOUZA, D. J. Desbravando o PIC: ampliado e atualizado para PIC
16F628A. São Paulo: Érica, 2003.
TANEMBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. Rio de
Janeiro: Prentice Hall, 1999.
WEBER, R. F. Fundamentos de arquitetura de computadores. Porto
Alegre: Sagra Luzzatto, 2001.
46
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
CPO
Métodos Computacionais Aplicados à Educação
Fundamentos educacionais e cibercultura. Ambientes virtuais de
aprendizagem. Jogos computadorizados educativos. Tópicos especiais
de informática na educação. Projeto de softwares educativos
LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: 34, 1999.
NEGROPONTE, Nicholas. A vida digital. São Paulo: Companhia das
Letras, 2001.
Sistemas
tutores
inteligentes.
Disponível
em:
http://www.aaai.org/AITopics/html/tutor.html
Revista brasileira de informática na educação (RBIE) da Sociedade
brasileira de computação (SBC). Disponível em: http://www.sbc.org.br
LEMOS, André (org.). Janelas do ciberespaço: comunicação e
cibercultura. Porto Alegre: Sulina, 2001.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São
Paulo: Cortez, 2000.
PALLOFF, Rena M; KEITH, Pratt. Construindo comunidades de
aprendizagem no ciberespaço: estratégias eficientes para a sala de aula
on-line. Porto Alegre: Artmed, 2002.
CPO
Programação Avançada com Banco de Dados
Criação de banco de dados. Acesso e manipulação de dados em um
banco de dados. Validação de campos. Busca em tabelas. Tratamento
de exceções em bancos de dados. Tabelas dinâmicas e múltiplas
tabelas. SQL.
BARROS, Edson A. R. et al. Delphi para Universitários. São Paulo. Ed.
Páginas & Letras, 2000.
CANTÚ, Marco. Dominando o Delphi 6: “A Bíblia”. São Paulo: Makron
Books, 2002.
MANZANO, José Augusto N. G.; MENDES, Sandro Santa Vicca. Estudo
Dirigido Delphi 6. São Paulo: Érica, 2001.
CPO
Programação para Internet
Aspectos tecnológicos. Introdução à linguagem de script PHP. Classes
e funções. Manipulação de banco de dados relacionais. Gerenciamento
de usuários. Desenvolvimento de aplicações.
CONVERSE, T; PARK, J. PHP 4: a bíblia. Rio de Janeiro: Campus,
2001.
SOARES, W. Programando em PHP: conceitos e aplicações. São
Paulo: Érica, 2000.
HUGHES, S. PHP: guia do desenvolvedor. São Paulo: Berkeley, 2001.
MASLAKOWSKI, M. Aprenda em 21 dias MySQL. Rio de Janeiro:
Campus, 2000.
MEIRA JR. W. Sistemas de comércio eletrônico: projeto e
desenvolvimento. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
RATSCHILLER, T; et al. Desenvolvendo aplicações na web com PHP
4.0. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2000.
SOARES, W. MySQL: conceitos e aplicações. São Paulo: Érica, 2001.
CPO
Qualidade de Software
Qualidade de software. Normas de qualidade de produtos de software.
Normas e modelos de qualidade de processo de software. Avaliação do
47
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
produto e do processo de software. VV & T: validação, verificação e
teste de software.
PETERS, James F; PEDRYCZ, Witold. Engenharia de software: teoria
e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. São Paulo: Makron
Books, 1995.
SOMMERVILLE, Ian. Software engineering. Harlow: Addison-Wesley,
2000.
ABNT. NBR 13596. Rio de Janeiro: Abnt, 1996.
FEWSTER, Mark; GRAHAM, Dorothy. Software test automation:
effective use of test execution tools. Nova York: ACM Press Books,
1999.
FIORINI, Soeli T; VON STAA, Arndt; BATISTA, Renan Martins.
Engenharia de software com CMM. Rio de Janeiro: Brasport, 1998.
FLORAC, William A; CARLETON, Anita D. Measuring the software
process: statistical process control for software process improvement.
Massachusetts: Addison-Wesley, 1999.
ISO/IEC 12119. International Organization for Standardization: ISO.
Information technology: software packages: quality requirements and
testing. Genébra: ISO, 1994.
LEWIS, William E. Software testing and continuous quality
improvement. Boca Raton, Florida: Auerbach, 2000.
LORENZ, Mark; KIDD, Jeff. Object-oriented software metrics: a practical
guide. Nova Jersey: Printice Hall, 1994.
PERRY, William E. Effective methods for software testing. Nova York:
John Wiley e Sons, 1999.
REZENDE, Denis Alcides. Engenharia de software e sistemas de
informação. Rio de Janeiro: Brasport, 1999.
WEBER, Kival Chaves; ROCHA, Ana Regina Cavalcanti da;
NASCIMENTO, Célia Joseli do (org.). Qualidade e produtividade em
software. São Paulo: Makron Books, 2001.
CPO
Tópicos Avançados em Tecnologia da Informação
Planejamento estratégico da informação. Segurança e ética nos
negócios. Instrumentos para a competitividade empresarial.
Comercialização on-line. Marketing digital. Avaliação e desempenho do
capital intelectual. Redes de cooperação e negócios. Terceirização dos
serviços.
VASCONCELOS, E. Gerenciamento da tecnologia: um instrumento
para a competitividade empresarial. São Paulo: Edgard Blücher Ltda,
2001.
SAAD, Beth. Estratégias para a mídia digital: internet, informação e
comunicação. São Paulo: Senac, 2003.
LIMA, Frederico O. A sociedade digital: o impacto da tecnologia na
sociedade, na cultura, na educação e nas organizações. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2000.
FRANCO Jr., Carlos F. E-business: internet, tecnologia e sistemas de
informação na administração de empresas. São Paulo: Atlas, 2005.
STAREC, Claudio; GOMES, Elisabeth; BEZERRA, Jorge. Gestão
estratégica da informação e inteligência competitiva. São Paulo:
Saraiva, 2006
CPO
Tópicos Avançados em Informática I
Banco de dados. Engenharia de software. Redes de computadores.
Programação.
48
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
Não existe uma bibliografia específica, pois o assunto ministrado alterase a cada semestre, dependendo do conteúdo exato a ser desenvolvido
em cada uma das disciplinas de tópicos avançados.
Não existe uma bibliografia específica, pois o assunto ministrado alterase a cada semestre, dependendo do conteúdo exato a ser desenvolvido
em cada uma das disciplinas de tópicos avançados.
CPO
Tópicos Avançados em Informática II
Banco de dados. Engenharia de software. Redes de computadores.
Programação.
Não existe uma bibliografia específica, pois o assunto ministrado alterase a cada semestre, dependendo do conteúdo exato a ser desenvolvido
em cada uma das disciplinas de tópicos avançados.
Não existe uma bibliografia específica, pois o assunto ministrado alterase a cada semestre, dependendo do conteúdo exato a ser desenvolvido
em cada uma das disciplinas de tópicos avançados.
CPO
Tópicos Avançados em Informática III
Banco de dados. Engenharia de software. Redes de computadores.
Programação.
Não existe uma bibliografia específica, pois o assunto ministrado alterase a cada semestre, dependendo do conteúdo exato a ser desenvolvido
em cada uma das disciplinas de tópicos avançados.
Não existe uma bibliografia específica, pois o assunto ministrado alterase a cada semestre, dependendo do conteúdo exato a ser desenvolvido
em cada uma das disciplinas de tópicos avançados.
CPO
Tópicos Avançados em Informática IV
Banco de dados. Engenharia de software. Redes de computadores.
Programação.
Não existe uma bibliografia específica, pois o assunto ministrado alterase a cada semestre, dependendo do conteúdo exato a ser desenvolvido
em cada uma das disciplinas de tópicos avançados.
Não existe uma bibliografia específica, pois o assunto ministrado alterase a cada semestre, dependendo do conteúdo exato a ser desenvolvido
em cada uma das disciplinas de tópicos avançados.
CPO
XML Avançado
Linguagens SGML, HTML, XML e SML. Restrições em documentos
XML. Armazenamento de XML. Representação de conhecimento.
Semantic web. Descrição de informação.
BIRBECK, Mark; KAY, Michael; RICHARD, Anderson et al. Professional
XML. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2001.
HAROLD, Elliotte Rusty; MEANS, W. Scott. XML: in a nutshell. Rio de
Janeiro: O'Reilly, 2004.
HOLZNER, Steven. Desvendando XML. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
RAMALHO, José Carlos; HENRIQUES, Pedro Rangel. XML & XSL: da
teoria à prática. Portugal: FCA, 2002.
FURGERI, Sérgio. Ensino didático da linguagem XML: aprenda a criar
padrões e documentos inteligentes com XML. São Paulo: Érica, 2001.
HARVEY, M. Deitel; PAUL, J. Deitel; RAMON, Nieto et al. XML: como
programar. Porto Alegre: Bookman, 2003
49
SILVA FILHO, Antonio Mendes da. Programando com XML. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2004.
SILVA, Osmar J. XML: aplicações práticas. São Paulo: Érica, 2001.
TONNENBAUM, Adrienne. Metadata solutions: using metamodels,
repositories, XML, and enterprise portals to generate information on
demand. Boston: Addison-wesley, 2001.
WAHLIN, Dan. XML e ASP.NET para desenvolvedores. São Paulo:
Pearson Education, 2003.
Código
Disciplina
Ementa
Bibliografia
básica
Bibliografia
complementar
CPO
XML: Processamento Estruturado de Documentos
Linguagens SGML, HTML, XML, SML. Documentação estruturada e
anotação. Documentos XML. Ciclo de vida documental. Desenvolvimento
de DTDs e schemas. XPath. XSL: estrutura e conceitos.
RAMALHO, José Carlos; HENRIQUES, Pedro. XML & XSL: da teoria à
prática. Lisboa: FCA, 2002.
HOLZNER, S. Desvendando XML. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
BIRBECK, M; KAY, M; ANDERSON, R et al. Profissional XML. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2001.
HAROLD, E. R; MEANS, W. S. XML: in a nutshell. Sebastopol: O'Reilly,
2004.
DEITEL, H. M; DEITEL, P. J; NIETO, R et al. XML: como programar. Porto
Alegre: Bookman, 2003.
50
Anexo 2 - Infraestrutura
Espaço
Descrição dos equipamentos
Salas de aula
Salas para aulas teóricas, com mesas
para estudantes e professor, quadro de
giz, retroprojetor, projetor de multimídia,
computador, vídeo e DVD.
Sala para coordenação e
secretária
A coordenação possui uma sala, com
mesa, cadeiras, um computador e uma
impressora laser.
A instituição oferece salas de reuniões
para os professores, que devem ser
reservadas previamente.
Salas com mesas e cadeiras.
Salão azul - 120 lugares
Salão de atos do Conjunto I - 600 lugares
Salão de atos do Conjunto II - 220 lugares
Há uma sala específica para os
professores prepararem suas aulas,
pesquisar e elaborar seus projetos. Nesta
sala (205 do prédio 3) há quatro
computadores, uma impressora laser e
diversas escrivaninhas e armários onde os
professores
podem
guardar
seus
materiais. Além disso, há uma sala
comum (102 do prédio 1) para todos os
professores,
onde
se
encontram
disponíveis três computadores e duas
mesas de trabalho.
05 osciloscópios
10 prot-o-boards
05 fontes DC
05 geradores de sinais
05 kits de FPGA
01 computador
Circuitos digitais
Laboratório I - didático
mesas;
cadeiras;
40 computadores;
Usado para desenvolvimento de aulas
práticas
Laboratório II - usuário
mesas
cadeiras
30 computadores
Um scanner de mesa
Uma impressora jato de tinta
Uma impressora laser
Laboratório III - estudos
mesas
cadeiras
14 computadores.
Destinado a realização de trabalhos
extraclasse dos estudantes dos cursos de
Salas de reuniões
Salões
Salas de estudo para
professores
Laboratório de Eletrônica
Laboratório I
Laboratório II – Usuário
Laboratório III
Localização (prédio e
número da sala)
Geralmente
são
utilizadas as salas de
aula 103, 105, 106 e
107 do prédio 1 e sala
410 do prédio 4.
Prédio 2 - sala 213
Prédio 2 - salas 226,
227 e 228
Prédio 3 - sala 205
Prédio 1 - sala 102
Prédio 4
Prédio 3 - sala 108
Prédio 3 - sala 103
Prédio 3 - sala 109
51
Laboratório VI
Laboratório IX
Laboratório X
Laboratório XXIV
Laboratório XXV
Laboratório de Pesquisa
Ciência da Computação e Sistemas de
Informação.
Laboratório VI - didático
mesas;
cadeiras;
20 computadores.
Usado para desenvolvimento de aulas
práticas.
Laboratório IX - didático
21 computadores
21 cadeiras
Usado para desenvolvimento de aulas
práticas.
Laboratório X – didático
Mesas
Cadeiras
21 computadores
Usado para desenvolvimento de aulas
práticas.
Laboratório XXIV – Laboratório de Redes
de Computadores
01 perfil duplo com tampa;
01 caixa de derivação Tipo T
01 curva vertical dupla
01 porta equipamento 4x2 Jack Amp
01 porta equipamento 4x2 Amp/FCS
03 tomadas quadradas universal
bandeja chantelier 400mm
01 guia vertical 36U
180 m cabo UTP 5e
06 Jack RJ-45 5e
01 guia de cabo 2U
01 guia de cabo 1U
01 rack tipo torre 19x360
04 patch cabel 5.e 2.5m
01 patch panel 24P RJ-45 5.e
30 porca M5 gaiola
30 parafuso phillips M5
02 decapador cabo metálico
02 punch down tool 110
02 restador RJ 11/45 + BNC
60 plug RJ-45
06 alicates de crimpagem RJ-45
01 placa capturadora de vídeo
01 câmera digital
Access point
Laboratório XXV – didático
Mesas
Cadeiras
40 computadores
Usado para desenvolvimrnto de aulas
práticas.
10 computadores
1 cluster de computadores, com 3
máquinas, destinado à realização de
pesquisa e desenvolvimento de TFGs.
Prédio 3 - sala 101
Prédio 3 - sala 203
Prédio 6 – sala 01
Prédio 4 - sala 316
Prédio 4 – sala 311
Prédio 4 - sala 413A
52
Anexo 3 - Normas que disciplinam o trabalho final de graduação
Resolução n. 28/2007, de 30 de agosto de 2007, do Conselho
Universitário
Dispõe sobre as normas para elaboração, desenvolvimento e
apresentação do trabalho final de graduação
Art. 1º - A elaboração, desenvolvimento e apresentação de um trabalho final de
graduação constitui exigência para a integralização curricular, a colação de grau e a obtenção
do diploma em todos os cursos de graduação.
Art. 2º - O trabalho final de graduação constituiu-se num trabalho acadêmico, baseado
na análise de um problema específico e elaborado de acordo com as normas do método
científico.
Parágrafo único. O tema do trabalho final de graduação é de livre escolha do estudante,
desde que observada a proximidade temática com as linhas de pesquisa, de extensão ou com
as possibilidades do corpo de orientadores do curso.
Art. 3º - O trabalho final de graduação tem por finalidades estimular o desenvolvimento
da iniciação científica e avaliar os conhecimentos teóricos e técnicos essenciais às condições
de qualificação do estudante, para o seu acesso ao exercício profissional.
Art. 4º - Para a matrícula, na disciplina Trabalho Final de Graduação I e Trabalho Final
de Graduação II, o estudante deverá ter sido aprovado nas disciplinas até o semestre anterior
ao da oferta das referidas disciplinas.
Art. 5º - A orientação das atividades acadêmicas, desenvolvidas no âmbito do trabalho
final de graduação, será realizada por um professor especialmente designado para tal fim.
§ 1º - Pode orientar o desenvolvimento de trabalho final de graduação o professor que
tiver aprovação concedida pelo Colegiado do curso, para integrar o corpo de orientadores do
respectivo curso.
§ 2º - Compete à coordenação do curso encaminhar ao Colegiado, por meio de
processo formal, a solicitação de definição do corpo de orientadores, com as respectivas
temáticas.
§ 3º - Constituem critérios para a composição do corpo de orientadores a produção
acadêmica, o desempenho de atividade profissional e a ética na produção técnico-científica.
§ 4º - As coordenações dos cursos têm o prazo de sessenta dias, a contar da
publicação desta resolução para definir, publicar e promover ampla divulgação, junto aos
estudantes, da composição do corpo de orientadores e das respectivas temáticas.
Art. 6º - Cada professor poderá orientar, concomitantemente, até dez estudantes,
contadas as diferentes orientações acadêmicas.
Parágrafo único - Para a orientação das atividades acadêmicas desenvolvidas no
âmbito do trabalho final de graduação, cada professor tem o encargo de uma hora semanal
por orientando.
Art. 7º - A substituição de orientador pode ocorrer, desde que solicitada pelo estudante,
por meio de requerimento fundamentado e se for aprovada pelo Colegiado do curso.
Art. 8º - Na disciplina de Trabalho Final de Graduação I, a verificação do rendimento
acadêmico realiza-se por meio da avaliação do projeto de estudo correspondente e de outras
atividades previstas no plano de ensino da disciplina.
§ 1º - A avaliação do projeto de estudo fica a cargo do professor responsável pela
disciplina, ou do professor orientador, que poderá observar critérios de avaliação definidos
pelo Colegiado do curso.
53
§ 2º - Devido às características próprias da disciplina Trabalho Final de Graduação I, a
prestação de exame final não faz parte do processo de avaliação.
§ 3º - O estudante cujo desempenho não atingir média 7,0 deverá reelaborar, no
semestre em curso, no prazo a ser definido pelo Colegiado do curso, em parte ou em sua
totalidade, as atividades previstas no plano de ensino da disciplina.
§ 4º - O estudante que não cumprir o prazo concedido para a reelaboração do trabalho
final de graduação ou que, após reelaborar as atividades previstas no plano de ensino da
disciplina, não atingir média final igual ou superior a 5,0, será considerado reprovado.
Art. 9º - No início do semestre letivo correspondente à oferta da disciplina Trabalho Final
de Graduação II, a coordenação do curso, ou o órgão por ela designado, deve entregar a
cada professor orientador uma cópia do projeto de estudo dos matriculados na disciplina sob
a sua orientação.
§ 1º - O estudante entregará a primeira versão do trabalho final de graduação ao seu
professor-orientador até cinco semanas antes do prazo fixado no calendário acadêmico para
o término do período de aulas do semestre.
§ 2º - O professor-orientador tem o prazo de uma semana para avaliar a primeira versão
do trabalho final de graduação e fazer observações e sugestões, quando for o caso, para a
melhoria da versão definitiva.
§ 3º - O texto do trabalho final de graduação para a avaliação da banca deve ser
entregue, pelo professor-orientador, à coordenação do curso, ou ao órgão por ela designado,
até uma semana antes do prazo fixado no calendário escolar para o término do período de
aulas do semestre.
§ 4º - O texto final deve ser acompanhado do formulário de solicitação de constituição
de banca examinadora, subscrito pelo professor-orientador.
§ 5º - Após a avaliação e aprovação da banca, a versão final do trabalho final de
graduação, observadas a normas da ABNT, deve ser entregue à coordenação do curso, ou
ao órgão por ela designado, em duas vias: uma impressa, sob a forma de monografia ou de
artigo publicável, e outra em arquivo eletrônico, em formato PDF, gravado em mídia digital.
Art. 10 - A verificação do rendimento acadêmico do estudante matriculado na disciplina
Trabalho Final de Graduação II é realizada por uma banca examinadora constituída pelo
orientador, como seu presidente, e por mais dois professores por ele sugeridos e designados
pela coordenação do curso, ou pelo órgão por ela delegado.
§ 1º - A indicação e a designação dos integrantes das bancas examinadoras levarão em
conta, preferentemente, a vinculação dos examinadores à temática do trabalho final de
graduação a ser avaliado.
§ 2º - É facultada participação de avaliadores de outras instituições, desde que não
implique em encargos financeiros.
Art. 11 - O Colegiado do curso pode optar em definir, como forma de avaliação do
trabalho final de graduação, a sustentação oral do trabalho desenvolvido ou pareceres
individuais, por escrito, da banca examinadora.
§ 1º - Em caso de defesa oral, o tempo de apresentação poderá ser de até trinta
minutos, prorrogáveis, a critério da banca examinadora.
§ 2º - Cada membro da banca examinadora terá o tempo de até trinta minutos para a
arguição do trabalho apresentado.
Art. 12 - O trabalho final de graduação será considerado aprovado se, pela média
aritmética das três notas atribuídas pelos integrantes da banca, o resultado for igual ou
superior a 7,0, cumpridos ainda os requisitos de frequência mínima à programação feita na
disciplina.
§ 1º - A coordenação do curso, ou o órgão por ela designado, com a aprovação do
respectivo colegiado, pode estabelecer critérios de avaliação a serem observados pela banca
examinadora.
§ 2º - Devido às características próprias da disciplina Trabalho Final de Graduação II, a
prestação de exame final não faz parte do processo de avaliação.
54
§ 3º - Após o parecer da banca, o estudante cujo desempenho não atingir média 7,0
deverá, no semestre em curso, replanejar e reexecutar, em parte ou em sua totalidade, as
atividades previstas no projeto de trabalho.
§ 4º - Cabe à coordenação do curso, ou ao órgão por ela designado, definir o prazo e a
forma para a reapresentação do trabalho, que será avaliado pelos mesmos integrantes da
banca designada para a primeira avaliação.
§ 5º - O prazo, a ser definido pela coordenação do curso, observará as datas de
encerramento do semestre letivo dispostas no calendário acadêmico.
§ 6º - O estudante que, após replanejar e reexecutar as atividades previstas no projeto
de trabalho, não atingir média final igual ou superior a 5,0, será considerado reprovado.
Art. 13 - Em caso de plágio, desde que comprovado, o estudante estará sujeito ao
regime disciplinar previsto no Regimento Geral.
Parágrafo único - Constitui plágio o ato de assinar, reproduzir ou apresentar, como de
autoria própria, partes ou a totalidade de obra intelectual de qualquer natureza (texto, música,
pictórica, fotografia, audiovisual ou outra) de outrem, sem referir os créditos para o autor.
Art. 14 - O horário da orientação, nas disciplinas de Trabalho Final de Graduação I e
Trabalho Final de Graduação II, não pode coincidir com o horário das demais disciplinas em
que o estudante está matriculado.
§ 1º - Cabe ao orientador e ao estudante, de comum acordo, definirem os horários
destinados para orientação e desenvolvimento das atividades previstas no plano de ensino da
disciplina.
§ 2º - Cabe à coordenação do curso, ou ao órgão por ela designado, estabelecer
critérios e formas de acompanhamento ou registro da frequência e das atividades
desenvolvidas na disciplina.
Art. 15 - Os direitos e deveres dos estudantes matriculados nas disciplinas de Trabalho
Final de Graduação I e Trabalho Final de Graduação II, são os mesmos estabelecidos para as
demais disciplinas, ressalvadas as disposições da presente normativa.
Art. 16 - Os casos omissos são resolvidos pelo colegiado do curso, cabendo recurso
aos colegiados superiores.
Art. 17 - A presente resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogada a
resolução 3/01, de 29 de março de 2001, e demais disposições em contrário.
Anexo 4 - Normas que disciplinam o registro de atividades
curriculares complementares
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Resolução n. 27/2007, de 30 de agosto de 2007, do Conselho
Universitário
Dispõe sobre o registro de atividades curriculares complementares nos
cursos de graduação
Art. 1º - Os currículos plenos dos cursos de graduação são constituídos por disciplinas
obrigatórias e por atividades curriculares complementares.
Art. 2º - As atividades curriculares complementares objetivam oferecer espaço, na
dinâmica curricular, a conteúdos disciplinares, a temas do cotidiano e a atividades teóricopráticas que, ligados à atualidade e gerados pelo avanço do conhecimento em estudo, não
tenham sido contemplados no currículo do curso.
Art. 3º - As atividades curriculares complementares são mecanismos que concorrem
para assegurar a atualização permanente e a flexibilidade curricular, preconizadas pelas
diretrizes curriculares para os cursos de graduação.
Art. 4º - A carga horária destinada às atividades curriculares complementares é definida
no projeto pedagógico de cada curso, observado o disposto nas diretrizes curriculares
nacionais.
Parágrafo único - A total integralização da carga horária das atividades curriculares
complementares é requisito para a colação de grau e obtenção do diploma.
Art. 5º - As atividades curriculares complementares abrangem as atividades
correspondentes à participação em cursos, congressos, seminários, palestras, jornadas,
conferências, simpósios, viagens de estudo, encontros, estágios não-obrigatórios, projetos de
pesquisa ou de extensão, atividades científicas, artísticas, culturais, de integração ou
qualificação profissional, monitoria, tutoria, publicação e apresentação de trabalhos
acadêmicos ou outras atividades definidas pelos colegiados dos cursos.
Parágrafo único - Consideradas as especificidades de cada curso, compete ao
Colegiado definir a carga horária a ser atribuída a cada modalidade de atividade curricular
complementar.
Art. 6º - A atribuição de carga horária, para as atividades referidas no caput do art. 5º
desta resolução, deve ser solicitada pelo estudante, por meio eletrônico e mediante o
pagamento de taxa, no prazo estabelecido no calendário acadêmico.
§ 1º - Compete ao Colegiado estabelecer os critérios para determinar o número de
créditos a serem atribuídos às atividades curriculares complementares.
§ 2º - Compete a coordenação do curso a análise das atividades requeridas pelo
estudante e, se for o caso, a validação do registro.
§ 3º - Poderá ser requerida a atribuição de carga horária para as atividades realizadas
pelo estudante a partir do semestre de ingresso no respectivo curso no Centro Universitário
Franciscano.
Art. 7º - As atividades curriculares complementares não serão aproveitadas para a
concessão de dispensa de disciplinas obrigatórias do currículo de vinculação do estudante.
Art. 8º - Os casos omissos são resolvidos pela Pró-Reitoria de Graduação.
Art. 9º - A presente resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogada a
resolução 6/03, de 4 de setembro de 2003, e demais disposições em contrário.
Horas contabilizadas como Atividades Curriculares Complementares
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Atividades
CH Máxima
Nº Máximo
Créditos
Observações
136
8
17 horas por trabalho apresentado
até a carga horária máxima
Curso
136
8
Aproveitamento integral até a carga
horária máxima
Disciplina
136
8
Aproveitamento integral até a carga
horária máxima
Estágio
136
8
Aproveitamento integral até a carga
horária máxima
Extensão
136
8
Aproveitamento integral até a carga
horária máxima
Monitoria
136
8
Aproveitamento integral até a carga
horária máxima
Apresentação
trabalho
de
Participação
comissões
de
136
8
17 horas por participação em
comissão até a carga horária
máxima
Participação
eventos
em
136
8
Aproveitamento integral até a carga
horária máxima
Pesquisa
136
8
Aproveitamento integral até a carga
horária máxima
Publicações
136
8
17 horas por trabalho publicado até
a carga horária máxima
Viagens de estudo
34
2
4 horas por viagem de estudo até a
carga horária máxima
Voluntário
136
8
Aproveitamento integral até a carga
horária máxima
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Anexo 5 - Regimento do colegiado do curso
Capítulo I
Da natureza e da constituição do colegiado
Art. 1º - O Colegiado de Curso é o órgão integrador e deliberativo do curso e tem a
seguinte composição:
I - o coordenador do curso, como seu presidente;
II - três docentes do curso, eleitos por seus pares;
III - um representante do corpo discente do curso, designado pelo respectivo diretório
estudante.
Parágrafo único - É de dois anos o mandato dos membros a que se refere o inciso II e
de um ano, do representante a que se refere o inciso III.
Capítulo II
Da competência do colegiado
Art. 2º - Compete ao Colegiado de Curso:
I - propor iniciativas vinculadas à inovação do ensino, à atualização do curso/programa
e à integração do mesmo com as demais atividades;
II - apreciar e aprovar o plano de ação do curso para cada período letivo;
III - apreciar e aprovar o projeto pedagógico do curso;
IV - aprovar o regulamento do estágio curricular do curso;
V - apreciar e propor ao Conselho de Área a alteração curricular do curso;
VI - definir critérios para aproveitamento de estudos, adaptações e transferência de
estudantes;
VII - promover a autoavaliação e propor iniciativas de intervenção em vista do
aperfeiçoamento do curso.
Capítulo III
Do presidente
Art. 3º - O Colegiado de Curso será presidido pelo coordenador do curso e, na sua
ausência ou impedimento, pelo docente mais antigo no magistério do Centro Universitário,
com formação ou titulação na área específica.
Art. 4º - Compete ao presidente, além de outras atribuições contidas neste regulamento:
I - convocar reuniões ordinárias e extraordinárias;
II - presidir os trabalhos do colegiado e organizar a pauta das sessões plenárias e a
respectiva ordem do dia;
III - orientar a distribuição de trabalhos e processos entre os membros do colegiado;
IV - dirigir os trabalhos, conceder a palavra aos membros do colegiado e coordenar os
debates e neles intervir para esclarecimentos;
V - exercer, no colegiado, o direito de voto e, nos casos de empate, o voto de qualidade;
VI - registrar em ata e comunicar as decisões, quando pertinente, ao colegiado de
cursos da respectiva área ou aos órgãos de apoio à Instituição.
VII - cumprir e fazer cumprir as decisões do colegiado;
VIII - exercer a representação do colegiado.
Capítulo IV
Das sessões
Art. 5º - O Colegiado de Curso reunir-se-à por convocação do presidente, com a
indicação precisa da matéria a tratar.
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Art. 6º - As sessões do Colegiado de Curso serão instaladas e só funcionarão com a
presença da maioria absoluta dos membros, que é o número legal para deliberação e
votação.
Parágrafo único – Com a presença do número legal dos membros da banca e declarada
aberta a sessão, proceder-se-á a discussão e votação da ata da sessão anterior, após
passar-se-á à expediente ordem do dia e às comunicações.
Art. 7º - A convocação para as sessões será feita com a assinatura do presidente por
circular ou por correio eletrônico, com o recebimento acusado, que contenha a pauta da
sessão e a ata da última sessão, com a antecedência mínima de 48 horas.
Capítulo V
Dos atos do colegiado
Art. 8º - As decisões do Colegiado de Curso tomarão forma de parecer.
Art. 9º - As decisões do colegiado, sob a forma de parecer, serão assinadas pelo
presidente.
Art. 10 - Das decisões do Colegiado de Curso cabe recurso ao Conselho da Área
respectiva, ressalvados os casos de estrita arguição de ilegalidade, que podem ser
encaminhadas ao Conselho Universitário.
Capítulo VI
Das disposições gerais
Art. 11 - Os casos omissos serão resolvidos pelo colegiado sob a forma de parecer
interno.
Art. 12 - o presente regulamento poderá ser reformado, total ou parcialmente, pelo voto
favorável da maioria absoluta dos membros do colegiado.
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Anexo 7 - Regimento do Núcleo Docente Estruturante (NDE)
Art. 1º - O Núcleo Docente Estruturante de cada Curso de Graduação é responsável pela
elaboração, implementação, avaliação e desenvolvimento do respectivo Projeto Pedagógico.
Art. 2º - O Núcleo Docente Estruturante será composto por docentes indicados pelo
Colegiado do Curso, sendo constituído de no mínimo cinco professores pertencentes ao corpo
docente do curso, tendo o Coordenador do Curso como Presidente.
Art. 3º - Os membros do Núcleo Docente Estruturante indicados pelo Colegiado do Curso
serão nomeados por portaria da Reitora para um mandato de 2 (dois) anos, podendo haver
recondução.
Art. 4º - O Núcleo Docente Estruturante deve atender aos seguintes critérios:
I.
possuir experiência docente na Instituição, ter liderança acadêmica
evidenciada pela produção de conhecimento na área, no âmbito do ensino e
atuar no desenvolvimento do curso;
II.
ter, pelo menos, 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em
programas de Pós-graduação Stricto Sensu;
III.
ter, pelo menos, 80% do total de membros com o título de doutor para o curso
de Direito e 60% para os demais cursos;
IV.
ter todos os membros em regime de tempo parcial ou integral, sendo, pelo
menos, 20% em tempo integral.
Art. 5º - O Núcleo Docente Estruturante, de caráter consultivo, propositivo e executivo
em matéria acadêmica relacionada ao curso, tem as seguintes atribuições:
I.
assessorar a Coordenação do Curso e o respectivo Colegiado no processo de
concepção, atualização e consolidação do Projeto Pedagógico;
II.
estabelecer a concepção e o perfil profissional do egresso do curso;
III.
avaliar e atualizar o Projeto Pedagógico do Curso;
IV.
responsabilizar-se pela atualização curricular, submetendo-a à aprovação do
Colegiado de Curso, sempre que necessário;
V.
responsabilizar-se pela avaliação do curso, análise e divulgação dos resultados
em consonância com os critérios definidos pela Comissão Própria de Avaliação
(CPA) e pelo Colegiado do Curso;
VI.
analisar, avaliar e propor a atualização dos programas de ensino das
disciplinas e sua articulação com o Projeto Pedagógico do Curso;
VII.
propor iniciativas para a inovação do ensino;
VIII.
zelar pela integração curricular interdisciplinar das diferentes atividades do
currículo;
IX.
definir e acompanhar a implementação das linhas de pesquisa e de extensão;
X.
acompanhar a adequação e a qualidade dos trabalhos finais de graduação e
do estágio curricular supervisionado;
XI.
zelar pelo cumprimento das diretrizes institucionais para o ensino de graduação
e das diretrizes curriculares nacionais do curso.
Parágrafo único: As proposições do Núcleo Docente Estruturante serão submetidas à
apreciação e deliberação do Colegiado do Curso.
Art. 6º - O Núcleo Docente Estruturante reunir-se-á por convocação de iniciativa de
seu presidente ou pela maioria de seus membros.
Art. 7º - No prazo de 60 dias, a partir da data de aprovação da presente Resolução
pelo Conselho Universitário, o Núcleo Docente Estruturante de todos os Cursos de
Graduação deverá estar implementado.
Art. 8º - Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância pela Pró-reitoria de
Graduação e em segunda instância pela Câmara de Ensino de Graduação.
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Anexo 7 - Projeto de autoavaliação
1) Apresentação
O processo de avaliação institucional implementado nas instituições de ensino superior tem
por finalidade a realização de análises sobre as ações administrativas e pedagógicas, na
busca da manutenção e melhoria da qualidade acadêmica e da gestão universitária.
Essa qualidade está atrelada a fatores internos e externos à instituição e perpassa o
processo de avaliação institucional que tem por objetivo investigar, diagnosticar e fornecer
dados para a tomada de decisões em relação aos resultados obtidos sobre o ensino, a
pesquisa, a extensão e a gestão.
Assim, por meio do diagnóstico realizado pelo processo de avaliação institucional, o curso
poderá fazer uma autoavaliação de sua estrutura acadêmico-administrativa, a fim de buscar
alternativas que favoreçam a melhoria da sua qualidade.
O presente projeto traz a concepção, a justificativa, os objetivos e a metodologia da
autoavaliação do curso de Ciência da Computação.
2) Concepção
O processo de autoavaliação do curso de Ciência da Computação é um método contínuo de
reflexão e autocrítica sobre as ações acadêmicas e administrativas do curso. Está voltado
para o estudo de um conjunto de ações processuais, com vistas a sistematizar e trabalhar os
dados obtidos da análise avaliativa dos indicadores centrais, que envolvem a organização
didático-pedagógica, o corpo docente, discente e técnico administrativo, bem como as
instalações físicas.
A autoavaliação no curso é um processo formativo e envolve toda a comunidade acadêmica.
Enfatiza a continuidade e aprimoramento das ações no curso pela permanente leitura,
análise, reflexão crítica e tomada de decisões sobre as atividades curriculares globais do
curso. Tudo isso está associado ao projeto pedagógico e ao plano de desenvolvimento
institucional.
Desta forma, no processo de autoavaliação do curso, são trabalhados os dados (quantitativos
e qualitativos) coletados tanto pelo processo de avaliação institucional, quanto pela avaliação
externa e que dizem respeito ao currículo, às atividades de ensino, pesquisa, extensão,
gestão e condições gerais de funcionamento.
O projeto de autoavaliação empregado visa a implementar medidas concretas para o
constante aperfeiçoamento da organização didático-pedagógica do curso de Ciência da
Computação.
3) Justificativa
O projeto de autoavaliação do curso está voltado para o estudo de um conjunto de ações
processuais que envolvem a especificidade da organização didático-pedagógica do curso e é
parte integrante do projeto pedagógico, pois é ele que materializa as metas estabelecidas
pelo Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI.
A autoavaliação do curso se apresenta como um processo que pode possibilitar conhecer as
potencialidades e as fragilidades do curso, com o objetivo de buscar permanentemente a sua
qualidade. Neste sentido, a estrutura curricular e a organização pedagógica e administrativa
do curso deverão ser reestruturadas com base os resultados da avaliação interna e das
avaliações externas, respeitadas as diretrizes curriculares nacionais e a missão da instituição.
A gestão acadêmico-administrativa pautar-se-á pelos princípios da gestão democrática:
autonomia, participação e compromisso, conforme expresso no PDI. Neste contexto, a
autoavaliação do curso apresenta-se com a função de ser um “processo de qualificação” da
61
organização pedagógica, da estrutura curricular e da gestão acadêmico-administrativa, que
requer o envolvimento e o comprometimento das pessoas que fazem parte da comunidade do
curso.
4) Objetivos
Desenvolver o processo de autoavaliação do curso por meio de diagnóstico, leitura, análise e
reflexão sobre as atividades desenvolvidas (docente, discente e acadêmico-administrativa), a
fim de proporcionar o constante aperfeiçoamento do curso e subsidiar o processo de
avaliação institucional.
5) Metodologia
A metodologia de trabalho adotada pelo projeto de autoavaliação pauta-se por uma filosofia
avaliativa centrada no contexto que envolve o curso, como o curriculo e seu entorno
sociocultural. Busca uma atitude autorreflexiva para a proposição de alternativas pedagógicocientíficas, para o aperfeiçoamento constante da estrutura e do processo de desenvolvimento
curricular do curso.
Com a intenção de gerar evidências do desempenho do curso nas dimensões estabelecidas
pelo Sinaes, as ações de autoavaliação estarão centradas nos seguintes indicadores:
1. articulação da gestão do curso com a gestão institucional;
2. implementação das políticas institucionais constantes no PDI;
3. coerência do currículo face às diretrizes curriculares nacionais;
4. adequação da metodologia de ensino à concepção do curso;
5. inter-relação das unidades de estudo na concepção e execução do currículo;
6. coerência dos recursos materiais com a proposta curricular;
7. estratégias de flexibilização curricular;
8. avaliação dos processos de ensino e de aprendizagem e sua relação com a concepção do
curso;
9. articulação da autoavaliação do curso com a autoavaliação institucional;
10. implementação das políticas de capacitação no âmbito do curso;
11. biblioteca: adequação do acervo à proposta do curso;
12. ações de responsabilidade social;
13. ações acadêmico-administrativas em função dos resultados da autoavaliação;
14. ações acadêmico-administrativas em função dos resultados das avaliações do MEC;
15. articulação entre os resultados das avaliações externas (Enade) e os da autoavaliação.
Para a obtenção dos resultados serão utilizados os seguintes instrumentos e técnicas:
a) Questionários aplicados à:
- estudantes do curso para avaliação do desempenho dos professores em sala de aula;
- estudantes concluintes de estágios e TFG’s, a fim de avaliar a atuação dos professores
como orientadores;
- estudantes formandos para avaliação geral do curso e da Instituição;
b) Entrevistas não-estruturadas: serão realizadas por meio de diálogos com estudantes,
professores e técnicos administrativos. Sabe-se que o diálogo, embora não se caracterize
como um processo estruturado de entrevistas, é uma fonte importante de informações em
qualquer âmbito gerencial e não pode ser desprezado como instrumento auxiliar, na busca
de subsídios que reforcem o processo de avaliação.
c) Depoimentos de professores em reuniões para a avaliação conjunta de pontos específicos,
que envolvem os três principais segmentos: corpo docente, discente e técnico-administrativo.
d) Reuniões com professores para avaliação do curso: serão reunidos os professores das
disciplinas por semestre, para, em conjunto, avaliarem cada semestre do curso, com o
objetivo de que todos conheçam a visão de cada colega sobre a mesma turma. Nessas
reuniões também são utilizados instrumentos de coleta de dados, elaborados especialmente
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para este fim, com vistas a obter informações sobre os seguintes itens: consulta à
bibliografia; realização trabalhos; solução de dúvidas em sala de aula; frequência às aulas;
pontualidade; respeito ao professor e aos colegas; interesse; motivação; relação teoria versus
prática.
e) Reuniões pedagógicas do curso, com todos os professores, com o propósito de realizar o
acompanhamento e monitoramento das atividades desenvolvidas durante o semestre, bem
como propiciar correções que se façam necessárias no decorrer do ano. Nessas reuniões
serão analisados os resultados do Enade e de avaliações externas.
A partir destes instrumentos e de outros que poderão ser definidos no decorrer do processo,
será possível analisar os dados gerados nas dimensões a serem avaliadas. O resultado do
diagnóstico, das dimensões e indicadores considerados emergentes face à especificidade do
curso, após a sua sistematização, serão trabalhados pelo curso por meio da seguinte
metodologia de trabalho:
a) reuniões para conhecimento detalhado das informações e dos dados apresentados pelo
diagnóstico da situação real do curso: potencialidades e fragilidades;
b) reuniões para a análise conjunta das dimensões e indicadores contemplados no
diagnóstico dos diferentes componentes curriculares do curso;
c) reuniões para a elaboração conjunta de planos de trabalho com base nos resultados da
avaliação institucional, da avaliação externa e da autoavaliação promovida pelo próprio curso
(componentes curriculares que caracterizam a especificidade do curso);
d) reuniões envolvendo o corpo docente e discente para proceder à avaliação do processo
de autoavaliação, empregado pelo curso no período letivo correspondente por meio de uma
atitude crítica e autorreflexiva.
Em uma perspectiva processual, essas atividades e reuniões são realizadas no transcorrer do
ano letivo cujo cronograma de atividades é estabelecido no início de cada ano letivo, para a
elaboração do planejamento do processo de autoavaliação do curso.
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Download

Ciência da Computação - Projeto Pedagógico 2010