I Congre s s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
08 a 10 fevereiro de 2012
Catálo g o de
Proposta s
ao PDI
(Não- Sistem atizado)
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08 a 10 fevereiro de 2012
APR E S E N T A Ç Ã O
Segue o conjunto de 293 propostas ao PDI recebidas de todos campi do
IFG. Este caderno reproduz, de forma ainda não sistematizada, todas as
propostas recebidas, tal qual encaminhadas à Comissão de Organização do
Congresso. Conforme foram recebidas, seguindo a ordem cronológica, as
proposições foram aqui elencadas. Todas as propostas deste caderno foram
enumeradas (ver o número em negrito, de 01 a 293), e, ao lado da
enumeração geral deste caderno, preservamos a enumeração feita pelos
proponentes (ver o número entre parênteses). A partir deste caderno global,
serão organizados os Cadernos de Propostas, que estarão disponíveis e será
objeto de análise, discussão, aprofundamento e deliberação no I Congresso
Institucional de Educação – IFG, a ser realizado na Cidade de Goiânia-GO,
nos dias 8, 9 e 10 de fevereiro de 2012.
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08 a 10 fevereiro de 2012
CA M P U S: Goiânia – Departamento I – Coletivo
de Negra s
PROP O S T A Nº: 01 1 (01)2
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( X ) Docente
DEP A R T A M E N T O:
PROP O N E N T E: (Coletivo de Negras/os do IFG Campus Goiânia)
IDEN T I FI C A Ç Ã O: “Proposta não contemplada na estrutura da Minuta”.
PROP O S T A DE ADE N D O ( ), NOV O TEXT O ( X ) OU SUP R E S S Ã O ( ):
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás se constitui sob os
seguintes princípios:
• Valorização da diversidade étnico-racial e cultural da sociedade na qual está inserido;
• Implementação de relações humanas mais equitativas, superando desigualdades de
gênero;
• Construção da igualdade entre as pessoas, valorizadas e respeitadas as diferenças;
• Promoção da colegialidade, participação e democratização dos processos, ações e
políticas institucionais.
TEXT O ORIG I N A L: Não se aplica
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: Considerando que a minuta de PDI propõe princípios
somente para nortear as práticas acadêmicas da instituição, consideramos que se faz
necessário pautar os princípios institucionais.
PROP O S T A Nº: 02 (02)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( X ) Docente
DEP A R T A M E N T O:
PROP O N E N T E: (Coletivo de Negras/os do IFG Campus Goiânia)
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 2. PPI (2.7.1)
PROP O S T A DE ADE N D O ( X ), NOV O TEXT O ( ) OU SUP R E S S Ã O ( ):
Centro Institucional Ensino, Pesquisa e Extensão de Promoção da Igualdade Racial
(CIEPIR) no IF Goiás
Para promover igualdade racial em sua esfera institucional o IFG deverá implantar e manter
um centro que englobe atividades de ensino, pesquisa e extensão na área de promoção da
igualdade racial, que acompanhe e amplie as políticas de promoção de igualdade racial
implementadas na instituição, que deverão ser implantadas no período de vigência deste
PDI, com os seguintes Projetos: 1. Acesso ao IFG e Reserva de Vagas; 2. Projetos de
Permanência; 3. Igualdade Racial no Ensino, Pesquisa e Extensão; 4. Comunicação e
Diversidade.
TEXT O ORIG I N A L: Acrés ci m o ao final do item 2.7
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
Vimos apresentar ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás uma
proposta de implementação de Políticas de Promoção da Igualdade Racial no bojo de seu
Plano de Desenvolvimento Institucional, de modo a que nosso PDI possa vir a ser robusto o
suficiente para ser apresentado na maior e mais severa de todas as bancas: a da história.
A escravidão deixou marcas indeléveis na sociedade brasileira, fundas cicatrizes que simples
1 Enumeração deste Caderno.
2 Número da proposta conforme o original, enviado para a Subcomissão de Sistematização.
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08 a 10 fevereiro de 2012
medidas cosméticas não poderão disfarçar. A população negra que corresponde a 51,9% da
população brasileira (segundo o IBGE, Censo: 2010)
encontra-se em situação
profundamente desvantajosa em relação aos brancos em todos os indicadores sociais
relevantes – emprego, renda, níveis de escolaridade, acesso ao saneamento básico, aos
serviços de saúde, taxa de mortalidade infantil, expectativa de vida entre outras.
O nível absurdo de desigualdade racial existente no Brasil ficou bem caracterizado em um
importante estudo publicado no ano de 2000, sobre o Índice de Desenvolvimento Humano
das Populações branca e negra no país. Em 1999, o Brasil fora situado pela ONU/PNUD na
74ª. posição no mundo em termos de IDH. Pois bem, se tivesse sido considerada apenas a
população branca, o Brasil teria ficado na 43ª. posição mundial, enquanto que só a
população negra considerada a posição cairia para 108ª.
Apesar de condenado no discurso de nacionalidade e identidade, o racismo continua
permeando e pautando as relações sociais travadas no Brasil. Um racismo às vezes velado,
que embora preterindo pretos e pardos, raramente explode em episódios de violência física
aberta e extrema, mas nem por isso menos insidioso. A lógica do regime colonial,
escravocrata não foi totalmente banida e tem refrações modernas em inúmeras práticas
sociais, e pode ser observado pelos postos de trabalho ocupados pela maioria negra no país
(serviço doméstico, construção civil, por exemplo).
O mito da democracia racial durante muito tempo acalentado entre nós provou-se nada mais
que isso: apenas um mito, que no seu ufanismo, anestesia as consciências e posterga o
enfrentamento de um dos mais graves problemas nacionais. E nem é preciso recorrer à
contundência das estatísticas para derrubar o mito. Basta um giro pelos bairros nobres e daí
aos bairros pobres para perceber que ocorre uma “territorialização racial” dos espaços na
vida social no Brasil.
Essa realidade é muitas vezes ignorada, visto que no Brasil a socialização se dá, desde a
primeira infância, na desigualdade, assim a pessoa socializada neste contexto considera
“natural” que negros/as ocupem sempre as piores posições. Neste contexto as pessoas vão
perdendo a capacidade crítica de perceber o racismo como injustiça e ataque à dignidade
das pessoas.
Em estudo seminal Nancy Fraser (2001) propôs um modelo de distinção analítica entre os
tipos de injustiça presentes nas sociedades modernas. Identificou que pode haver problemas
de distribuição e problemas de reconhecimento – que normalmente se entrelaçam, mas que
podem ser analiticamente separados. Os problemas de distribuição são de natureza
socioeconômica e decorrem de uma partilha não equitativa das riquezas e recursos na
sociedade. E os problemas de reconhecimento são eminentemente civilizacionais, culturais
ou simbólicos e dizem respeito ao modo como determinados grupos são vistos e/ou
(in)visibilizados no contexto social, o que pode implicar em profundos abalos à auto-estima e
ao bem estar dos integrantes desses grupos.
Adotando esta clivagem proposta por Fraser , podemos afirmar que no Brasil as pessoas
negras sofrem injustiça tanto no campo da distribuição como no campo do reconhecimento, e
que essas injustiças se reforçam reciprocamente agravando uma à outra. Os afrodescendentes, por um lado são mais pobres e têm acesso muito restrito ao aos bens
econômicos em relação aos brancos. Por outro são estigmatizados – ainda que não de forma
aberta – como integrantes de um grupo inferior, talhado para tarefas menos nobres, mais
“pesadas”, propensos a inferioridade moral e intelectual.
O estigma social é atribuído à população negra, indígenas, ciganos e outros grupos
historicamente discriminados e sempre preteridos e invisibilizados na vida social.
Portanto para promover os direitos fundamentais das pessoas negras, e demais segmentos
historicamente discriminados, é necessário combater nos dois fronts: distribuição e
reconhecimento. Mas é certo que os avanços e retrocessos em cada campo tendem e se
refletir diretamente no outro. É preciso corrigir as desigualdades econômicas entre as raças
no Brasil, ampliando o acesso dos negros e negras ao mercado de trabalho, ao ensino
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superior e a outros bens valorizados socialmente, mas também é essencial a promoção dos
direitos culturais desta população, valorizando seus símbolos, história e cultura, combatendo
ações que reforcem estigmas e preconceitos enraizados na sociedade (SARMENTO, 2008).
Para lutar contra a discriminação racial é preciso reaprender a olhar. Olhar para ver que
pobreza e miséria no Brasil tem cor. É este convite que fazemos, a partir deste texto, à
comunidade do IFG. Para pensarmos nosso lugar e função social em um país desigual e
racista. E para propormos em nosso Plano de Desenvolvimento Institucional um conjunto de
políticas que posicionem o Instituto Federal de Goiás entre as instituições progressistas
deste país, que tem projeto para a Promoção da Igualdade Racial.
PROP O S T A Nº: 03 (03)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( X ) Docente
DEP A R T A M E N T O:
PROP O N E N T E: (Coletivo de Negras/os do IFG Campus Goiânia)
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 5.1 (Adendo a ser colado no segundo tópico)
1. PROP O S T A DE ADE N D O ( X ), NOV O TEXT O ( ) OU SUP R E S S Ã O ( ):
Acesso ao IFG e Reserva de Vagas
• Para o corpo discente (meta a ser atingida até 2016):
• Para o corpo discente, reserva de vagas em 70% para oriundos de escola pública,
sendo 20% de cotas raciais (pretos e pardos), retirando-se do total de 70% de vagas
para escola pública (01) uma vaga para indígena e (01) uma vaga para cigano.
TEXT O ORIG I N A L:
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 04 (04)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( X ) Docente
DEP A R T A M E N T O:
PROP O N E N T E: (Coletivo de Negras/os do IFG Campus Goiânia)
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 4.2.1 (Adendo a ser colado no tópico 4.2.1)
PROP O S T A DE ADE N D O ( X ), NOV O TEXT O ( ) OU SUP R E S S Ã O ( ):
Para o corpo técnico-administrativo (meta a ser atingida até 2016):
Reserva de vagas – em 25% do total de vagas ofertadas, para negros (pretos e pardos
na forma do IBGE).
TEXT O ORIG I N A L:
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 05 (05)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( X ) Docente
DEP A R T A M E N T O:
PROP O N E N T E: (Coletivo de Negras/os do IFG Campus Goiânia)
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 4.1.3 (Adendo a ser colado no tópico 4.1.3)
PROP O S T A DE ADE N D O ( X ), NOV O TEXT O ( ) OU SUP R E S S Ã O ( ):
Para o corpo de professores (meta a ser atingida até 2016):
Reserva de vagas – em 25% do total de vagas ofertadas (pretos e pardos na forma do
3
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IBGE).
TEXT O ORIG I N A L:
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 06 (06)
SE G M E N T O: ( ) Técnico- administrativo (
) Gestor (
) Dis cente ( X )
Docente
DEP A R T A M E N T O:
PROP O N E N T E: (Coletivo de Negra s/os do IFG Campu s Goiânia)
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 5.2 (Adendo a ser colado no tópico 5.2)
PROP O S T A DE ADE N D O ( X ), NOV O TEXT O ( ) OU SUP R E S S Ã O ( ):
Projetos de Permanência para Negros/as
• Programa de Acompanhamento Bio-psico-social para alunos/as negros,
implementado por equipe multidisciplinar das áreas de saúde, educação e
afins, capacitada para dar tratamento à questão étnico-racial;
• Programa de Bolsas Inclusão Sócio-Racial – Reservando um total de 20% de
bolsas para negros/as, sendo bolsa-auxílio para estudo;
• Proporcionar condições para a implantação de coletivos e/ou grupos de
estudantes negros/as , com ampliação dos já existentes, oportunizando o
debate e a afirmação positiva no ambiente institucional;
• Programa Bolsa Alimentação/Transporte – Implementação de bolsas-auxílio
para alimentação e transporte para alunos/as de baixa renda, com reserva de
20% para alunos/as negros/as.
TEXT O ORIG I N A L:
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 07 (07)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( X ) Docente
DEP A R T A M E N T O:
PROP O N E N T E: (Coletivo de Negras/os do IFG Campus Goiânia)
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 2.3 (Adendo a ser colado ao final do tópico 2.3)
1. PROP O S T A DE ADE N D O ( X ), NOV O TEXT O ( ) OU SUP R E S S Ã O ( ):
Igualdade Racial no Ensino
• Matrizes Curriculares – Orientação das matrizes dos cursos do IFG para
contemplarem, com disciplinas e conteúdos, a diversidade da composição
populacional brasileira, e suas formas de produção de saberes, com atenção ao
que estabelecem as leis 10.639/03 e 11.645/08;
• Acervo Bibliográfico - Na ampliação do acervo da biblioteca, contemple-se a
questão da diversidade étnico-racial, a Biblioteca do IFGoiás se
responsabilizará por esta ampliação, para tanto, consultando o Centro de
Promoção da Igualdade Racial do IFG, Departamentos, Coordenações e
Professores, para esta ampliação;
• Calendário Escolar – Valorização das datas de luta e debate dos grupos
historicamente discriminados (negros, indígenas, ciganos), com a Promoção de
Eventos a elas relacionados;
• Atividades Pedagógicas Extra-Classes – Fomento à realização de eventos
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científico-culturais que promovam o aprofundamento do conhecimento sobre a
questão étnico-racial e da diversidade no Brasil;
TEXT O ORIG I N A L:
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 08 (08)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( X ) Docente
DEP A R T A M E N T O:
PROP O N E N T E: (Coletivo de Negras/os do IFG Campus Goiânia)
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 2.4 (Adendo a ser colado como penúltimo parágrafo do
tópico 2.4)
1. PROP O S T A DE ADE N D O ( X ), NOV O TEXT O ( ) OU SUP R E S S Ã O ( ):
Igualdade Racial na Pesquisa
• Núcleos de Pesquisa – O IFG fomentará a implantação de Núcleos de
Pesquisa, congregando professores, técnicos-administrativos, bolsistas ou
voluntários, da comunidade interna ou externa, com foco na questão africana,
afro-descendente, raça e anti-racismo, diversidade, questão étnico-racial no
Brasil e no mundo;
• Bolsas de Pesquisa – Serão oferecidas bolsas de pesquisa que contemplem as
temáticas voltadas para a população negra e minorias historicamente
discriminadas, em um percentual de 20% de bolsas de pesquisa;
• Publicações – A instituição fomentará a implementação da política institucional
de publicações, valorizando a produção dos profissionais do IFG, com recorte
étnico-racial;
• Observatório – O IFGoiás estabelecerá uma política de geração de dados ,
sobre o perfil étnico-racial da comunidade interna e externa ao IFG, através de
seu Observatório, em parceria com as demais unidades do IFG, responsáveis
pela coleta de dados junto à comunidade interna, com a finalidade de subsidiar
suas políticas institucionais.
TEXT O ORIG I N A L:
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 09 (09)
SE G M E N T O: ( ) Técnico- administrativo (
) Gestor (
) Dis cente ( X )
Docente
DEP A R T A M E N T O:
PROP O N E N T E: (Coletivo de Negra s/os do IFG Campu s Goiânia)
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 2.5 letra B (Adendo a ser colado como diretrizes das
atividade s de extens ão 2.5 B, tópico s 7 em diante)
1. PROP O S T A DE ADE N D O ( X ), NOV O TEXT O ( ) OU SUP R E S S Ã O ( ):
Igualdade Racial Extensão
• Assessorias ao Movimento Popular (Negros/as, Mulheres, Ciganos/as,
Indígenas);
• Parcerias com o Movimento Popular (Negros/as, Mulheres, Ciganos/as,
Indígenas);
• Acompanhamento e Parcerias no Controle e Implementação de Políticas
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Públicas, com foco na questão étnico-racial, em parceria com os entes
federativos, em suas diversas instâncias;
• Projetos de Inclusão Sócio-racial, para desenvolvimento das comunidades
locais, dos segmentos historicamente discriminados;
• Projeto Cultura e Diversidade no IFG – Promover a presença da cultura negra e
dos segmentos historicamente discriminados dentro do IFG.
TEXT O ORIG I N A L:
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 10 (10)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( X ) Docente
DEP A R T A M E N T O:
PROP O N E N T E: (Coletivo de Negras/os do IFG Campus Goiânia)
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 6.2 (Adendo a ser colado na letra D)
1. PROP O S T A DE ADE N D O ( X ), NOV O TEXT O ( ) OU SUP R E S S Ã O ( ):
Estrutura Institucional
Ouvidoria – Criação da ouvidoria do IFG, mantendo atenção à questão étnico-racial.
TEXT O ORIG I N A L:
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 11 (11) ok
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( X ) Docente
DEP A R T A M E N T O:
PROP O N E N T E: (Coletivo de Negras/os do IFG Campus Goiânia)
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 6.2 (Adendo a ser colado no tópico II item E)
1. PROP O S T A DE ADE N D O ( X ), NOV O TEXT O ( ) OU SUP R E S S Ã O (
Comissão Permanente de Políticas Públicas de Igualdade Racial do IFG.
TEXT O ORIG I N A L:
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
):
PROP O S T A Nº: 12 (12)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( X ) Docente
DEP A R T A M E N T O:
PROP O N E N T E: (Coletivo de Negras/os do IFG Campus Goiânia)
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 2.6 (Adendo a ser colado no tópico 6.1)
1. PROP O S T A DE ADE N D O ( X ), NOV O TEXT O ( ) OU SUP R E S S Ã O ( ):
Política de Comunicação – Estabelecer uma Política de Comunicação Institucional que
atenda
ao critério da diversidade étnico-racial em toda a comunicação produzida no
IFG.
TEXT O ORIG I N A L:
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 13 (13)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo (
) Gestor (
) Discente ( X ) Docente
6
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08 a 10 fevereiro de 2012
DEP A R T A M E N T O:
PROP O N E N T E: (Coletivo de Negras/os do IFG Campus Goiânia)
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 4 (Adendo a ser colado na seqüênci a do primeiro item
“Instituir serviço s público s profis sionalizado s, respon s ávei s, eficiente s,
eficaze s e demo crático s...”)
1. PROP O S T A DE ADE N D O ( X ), NOV O TEXT O ( ) OU SUP R E S S Ã O ( ):
...capacitando técnicos e docentes do IFG para atuar de forma qualificada, dando
tratamento à questão da diversidade e da pluralidade étnico-racial da sociedade.
TEXT O ORIG I N A L:
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 14 (14)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( X ) Docente
DEP A R T A M E N T O:
PROP O N E N T E: (Coletivo de Negras/os do IFG Campus Goiânia)
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 8.4 (Adendo a ser colado ao final do último tópico)
1. PROP O S T A DE ADE N D O ( X ), NOV O TEXT O ( ) OU SUP R E S S Ã O ( ):
Acervo Bibliográfico - Na ampliação do acervo da biblioteca, contemple-se a questão da
diversidade étnico-racial, a Biblioteca do IFGoiás se responsabilizará por esta ampliação,
para tanto, consultando o Centro de Promoção da Igualdade Racial do IFG,
Departamentos, Coordenações e Professores, para esta ampliação.
TEXT O ORIG I N A L:
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
7
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CA M P U S: Goiânia - Reitoria - Comunica ç ã o
PROP O S T A Nº: 15 (01)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( x ) Gestor ( ) Discente (
PROP O N E N T E: GT de Comunica ç ã o - Reitoria
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 1. Perfil Institucional
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado)
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
) Docente
1.3 Objetivos e Meta s da Instituição (p. 8)
7. Promover a aproximação e integração efetiva com a sociedade por meio do fortalecimento
de ações de comunicação interna e externa direcionadas, capazes de integrar os diversos
serviços e públicos, a fim de estimular a participação efetiva da comunidade na vida
acadêmica do IFG e repartir com ela o conhecimento produzido e as informações que
fortaleçam efetivamente o compromisso institucional com a melhora da qualidade de vida da
comunidade.
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 16 (02)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( x ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E: GT de Comunica ç ã o - Reitoria
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 1. Perfil Institucional
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado)
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
1.3 Objetivos e Meta s da Instituição (p. 9)
XIX . Promover a melhoria dos processos de comunicação institucional, interna e externa,
com elaboração de um planejamento estratégico de comunicação do Instituto Federal de
Goiás, investimento em pessoal e em infraestrutura do setor, visando a consolidação da
política de comunicação do IFG.
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 17 (03)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( ) Discente (
PROP O N E N T E: GT de Comunica ç ã o - Reitoria
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 2 - Projeto Pedagógico Institucional
PROP O S T A DE NOV O TEXT O (realçar texto cinza 25 %)
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
) Docente
2.6
Política de Gestão (p. 41)
No período de 2010 a 2014, também haverá a busca pela melhoria da estrutura
física da Instituição para que esta esteja compatível com a nova realidade institucional.
Igualmente no período, a Instituição vai trabalhar pela democratização do acesso, melhoria
da comunicação interna e externa, agilidade, confiabilidade das decisões e transparência nas
8
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08 a 10 fevereiro de 2012
ações administrativas, construindo um modelo de gestão democrática, no qual a comunidade
é partícipe, opinando e compartilhando das políticas públicas, observando sempre que a
condição humana seja o objeto central das ações da instituição.
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 18 (04)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( ) Discente (
PROP O N E N T E: GT de Comunica ç ã o - Reitoria
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 6 - Organizaç ão Administrativa
NOV O TEXT O (realçar texto cinza 25 %)
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
) Docente
6.1 Princípios (p. 85)
5. Aprimorar a comunicação interna e externa da Instituição.
Modelar processos de trabalho, estabelecer padrões, e implantar práticas de gestão
adequadas para assegurar qualidade, eficiência, eficácia, efetividade, e confiabilidade às
informações obtidas e repassadas, bem como aperfeiçoar e criar canais de comunicação
com o público interno e externo, por meio da consolidação de uma política de comunicação
integrada voltada para o aprimoramento, consolidação e fortalecimento da imagem
institucional e para o interesse público. Elaborar o Planejamento Estratégico de
Comunicação.
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 19 (05)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( ) Discente (
PROP O N E N T E: GT de Comunica ç ã o - Reitoria
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 6 - Organizaç ão Administrativa
PROP O S T A DE NOV O TEXT O (realçar texto cinza 25 %)
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
) Docente
6.2. Estrutura organizacion al com as instân cia s de decis ão (p. 89)
III. Reitoria
a) Diretoria Executiva;
1. Departamento de Comunica ç ã o Integrad a;
1.1 Coordenaç ã o de Jornalis mo
1.1.1 As s e s s o ri a de Imprens a
1.2 Coordenaç ã o e Relaçõe s Pública s
1.2.1 As s e s s o ri a de Evento s e Cerimonial
1.3 Coordenaç ã o de Marketing e Publicidade
1.3.1 As s e s s o ri a de Program a ç ã o Visual
iii. Pró-Reitoria de Extensão;
iii.i. Departamento de Açõe s Soci ai s;
9
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iii.ii. Coordenaç ã o- Geral de Evento s
a) Campi com estrutura e quadro de pes s o al para atendimento de 1500
alunos matriculado s em curso s regulares e presenci ai s;
IV. Campi
ii. Diretoria-Geral;
1. Gabinete;
2. Coordenaç ã o de Comunica ç ã o Integrada;
2.1 As s e s s o ri a de Imprens a
2.2 As s e s s o ri a de Relaçõ e s Pública s
2.3 As s e s s o ri a de Publicidade e Program a ç ã o Visual
IV. Campi
1. Departamento de Pesquis a e Exten s ã o;
1.1 Coordenaç ã o de Evento s
a) Campi com estrutura e quadro de pes s o al para atendimento de 4500
alunos matriculado s em curso s regulares e presenci ai s;
IV. Campi
ii. Diretoria-Geral;
1. Gabinete;
2. Coordenaç ã o de Comunica ç ã o Integrada;
2.4 As s e s s o ri a de Imprens a
2.5 As s e s s o ri a de Relaçõ e s Pública s
2.6 As s e s s o ri a de Publicidade e Program a ç ã o Visual
IV. Campi
1. Departamento de Pesquis a e Exten s ã o;
1.1 Coordenaç ã o de Evento s
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
Na estrutura dos campi, colocar a comunica ç ã o subordinada diretamente à
direção- geral e não à chefia de gabinete.
PROP O S T A Nº: 20 (06)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E: GT de Comunica ç ã o - Reitoria
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 6 - Organizaç ã o Administrativa (inserir item que não
continha anteriormente)
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado)
10
I Congre s s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
08 a 10 fevereiro de 2012
PROPO STA DE ALTERAÇÃO:
6.10 Comunicação
A comunicação do IFG deve atuar de forma sistêmica, pró-ativa e estratégica, tendo em
vista os processos institucionais constituídos e desenvolvidos em todos os setores, a fim de
que ela se torne elemento importante na promoção de ações que busquem integrar serviços
e públicos e que estejam de acordo com a política institucional. Devido à ampliação de sua
atuação multicampi, o Instituto Federal de Goiás deve trabalhar com o formato de
comunicação integrada, tanto no nível da reitoria quanto nas coordenações de comunicação
de cada campus da Instituição. Este modelo consiste na atuação conjunta de profissionais
das diversas linguagens da comunicação, nas áreas de jornalismo, relações públicas,
publicidade e marketing, por meio da formação de equipes multifuncionais de comunicação.
Com isso, o setor poderá extrair melhor as contribuições possíveis e específicas de cada
área, pois onde existe a comunicação integrada, os processos comunicacionais são mais
produtivos e seguem significativos resultados de eficácia e eficiência, especialmente quanto à
imagem institucional.
O modelo de comunicação integrada instituído no IFG deve ser capaz de responder aos
desafios impostos pelas realidades da instituição e da sociedade, que buscam informações
em tempo real, capacitação e qualificação dos profissionais, aproximação entre os diversos
públicos, com vistas à profissionalização da área de comunicação no IFG.
A comunicação do IFG deve orientar-se por diversas funções, que abrangem a leitura do
ambiente ao qual a Instituição está inserido, a interpretação de cenários e situações
estabelecidas pelos seus diversos públicos e pela estrutura institucional, que vão nortear o
trabalho de comunicação, afim de que ele possa influenciar nos processos de tomada de
decisão.
O trabalho do setor de comunicação do Instituto Federal de Goiás visa contribuir com a
gestão de resultados ao implementar ações, planos e estratégias que se adequem à política
institucional, tendo em vista a ética, o compromisso com a veracidade dos fatos e o
profissionalismo. A política de comunicação institucional e o trabalho a ser realizado nessa
área no IFG devem ser permeados por projetos completos, que contemplem as diversas
áreas da comunicação organizacional e pública.
Os setores de comunicação da Instituição devem se pautar pela produção de informações
completas e verdadeiras, que possam contribuir para o conhecimento e esclarecimento do
papel institucional e da sua função social, ao divulgar as ações, informar o público dos
acontecimentos, das decisões, eventos e tudo que norteia a rotina e os projetos
institucionais. Diante disso, é necessária a implementação das ações abaixo:
1. Implementar efetivamente um modelo de gestão de comunicação integrada no Instituto
Federal de Goiás, com a construção de um planejamento estratégico de comunicação
a ser aprovado pelo Conselho Superior (2012);
2. Construir a política de comunicação do Instituto Federal de Goiás com base na
missão, visão, nos objetivos, valores e princípios institucionais e integrando as
diferentes áreas profissionais da comunicação e eventos: jornalismo, relações
públicas, publicidade e marketing a ser aprovada pelo Conselho Superior e publicada
posteriormente em meio eletrônico e impresso (2012);
3. Propor uma rede de comunicação interna entre os servidores da Reitoria e dos campi,
com utilização de tecnologias de comunicação à distância, para realização de reuniões
virtuais, bem como para construção de um modelo de comunicação eletrônica eficiente
com vistas à economicidade (2012);
4. Reformular o portal institucional, a intranet e as páginas eletrônicas dos campi do IFG,
com a criação de um sistema único e a padronização de todas as páginas (2012);
5. Implantar um boletim eletrônico semanal produzido e editado pelo setor de
11
I Congre s s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
08 a 10 fevereiro de 2012
comunicação da reitoria, em conjunto com as Coordenações de Comunicação dos
campi (2011);
6. Criar e implantar uma publicação jornalística institucional impressa, definida a partir de
pesquisas com os públicos da instituição e projeto a ser elaborado pela equipe de
comunicação do IFG e com aprovação do Conselho Superior (2013);
7. Elaborar os manuais de redação e cerimonial (incluído o de colação de grau), bem
como o regimento interno do setor de comunicação e eventos do Instituto Federal de
Goiás (2013);
8. Propor cursos de capacitação à equipe de comunicação do IFG e também aos demais
setores interessados, nas áreas de fotografia, eventos e cerimonial e web designer
(2011) para realização em 2012;
9. Elaborar projeto de eventos voltados à área de comunicação e media trainning, como
simpósio, workshop, palestras, com profissionais convidados, tanto para os
profissionais de comunicação da Instituição como para os servidores (2012);
10. Elaborar um banco eletrônico de fontes e com uma publicação/edição impressa com
indicação de professores e suas formações técnicas nas diversas áreas para
divulgação na imprensa (2013);
11.Elaborar o Plano de Mídia anual do IFG, com produção de material para diferentes
veículos de comunicação, tais como televisão e rádio, dentre outros (2011);
12.Elaborar o vídeo institucional do IFG (2011).
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: Inserir como 6.10 ou 6.9, logo após os
evento s técnico s- científico s.
PROP O S T A Nº: 21 (07)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( x ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E: GT de Comunica ç ã o – Reitoria
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 6 - Organizaç ã o Administrativa
PROP O S T A DE NOV O TEXT O (realçar texto cinza 25 %) E SU P R E S S Ã O
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
6.8. Evento s Técnico- Científico s
1. Festival de Artes: evento cultural institucional, envolvendo a comunidade de todos os
campi e com alcance nacional. De realização bienal, no Campus Goiânia, e anualmente em
um dos demais campi do IFG; compreende expressões artístico-culturais diversas, nas
variadas linguagens, como dança, música, artes visuais, literatura, teatro, audiovisual, dentre
outros, e envolve todos os segmentos da Instituição: professores, administrativos e
estudantes, além da comunidade externa;
2. Jogos Intercampi do IFG (JIF-GOIÁS): evento anual, realizado na forma de competições
em múltiplas modalidades esportivas, envolvendo estudantes de todos os campi do IFG, com
o objetivo de promover a prática desportiva, a competição saudável, a integração etc;
3. Semana de Educação Ciência e Tecnologia – SECITEC/IFG: evento anual realizado em
forma de feira/exposição, com mostra dos diversos cursos da Instituição, projetos, produtos e
serviços desenvolvidos pelos pesquisadores institucionais (servidores e estudantes), com
mostra das principais empresas concedentes de estágio e emprego aos estudantes do IFG,
equipamentos e laboratórios, dentre outros. Além disso, de forma integrada à Exposição, a
realização de Encontro de Egressos, Encontro de Tecnólogos, Encontro de Técnicos e outros
similares. O evento será realizado simultaneamente em todos os campi do IFG e deverá
ocorrer prioritariamente durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia promovida pelo
Ministério de Ciência e Tecnologia, e de igual forma poderá abrigar outros eventos dos
12
I Congre s s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
08 a 10 fevereiro de 2012
campi, com realização concomitante. O seu objetivo é promover a integração do Instituto
Federal de Goiás com a sociedade, estimulando a interação e a troca de experiências entre
as unidades de ensino do IFG, estudantes, egressos, servidores, setor empresarial,
comunidade científica e o público em geral, de modo a divulgar, fortalecer e incentivar a
realização de ações institucionais de caráter social, tecnológico, artístico, cultural e esportivo
que contribuam para o desenvolvimento regional de modo sustentável;
4. Simpósio de Educação, Ciência, Tecnologia e Cultura: evento bienal, na forma de
seminário ou congresso para a apresentação de trabalhos de pesquisa (artigos e
publicações) produzidos por professores e alunos do IFG, caracterizando-se como um
espaço de discussão dos principais avanços científicos e tecnológicos apropriados ou
produzidos pelo Instituto;
5. Seminário de Iniciação Científica: Evento anual de apresentação e discussão dos
trabalhos de pesquisa realizados pelos estudantes bolsistas do Programa de Iniciação
Científica – PBIC/IFG. O Seminário ocorrerá em duas etapas distintas: na primeira etapa,
ocorrerá a apresentação interna dos trabalhos realizados em cada campus, buscando dar
visibilidade ao Programa e à produção científica e tecnológica local, aos professores e
estudantes do campus e à comunidade local; na segunda etapa, em um seminário
institucional itinerante (cada ano em um dos campi), ocorrerá a apresentação, discussão e
difusão do conhecimento adquirido por todos os participantes do Programa, professores,
servidores e estudantes.
13
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
CA M P U S: Goiânia – Departamento IV
PROP O S T A Nº: 22 (01)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor (
PROP O N E N T E: DEPT O. IV
IDEN T I FI C A Ç Ã O: Vigên cia do PDI
PROP O S T A DE SUP R E S S Ã O E NOV O TEXT O
) Discente (
) Docente
2010 A 2014
Goiânia, dezembro de 2010
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
2012 a 2014
Goiânia, dezembro de 2012
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 23 (02)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo (
PROP O N E N T E: DEPT O IV
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 1
PROP O S T A DE ADE N D O
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
) Gestor (
) Discente ( ) Docente
1.3
Objetivos e metas da Instituição
De acordo com a Lei 11892, de 29 de dezembro de 2008, o IFG tem os seguintes
objetivos:
7. Ministrar educação profissional técnica de nível médio, prioritariamente na forma
de cursos integrados, para os concluintes do ensino fundamental e para o público
da educação de jovens e adultos;
8. Ministrar cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores, prioritariamente
com elevação do nível de escolaridade, objetivando a capacitação, o
aperfeiçoamento, a especialização e a atualização de profissionais, em todos os
níveis de escolaridade, nas áreas da educação profissional e tecnológica;
9. Realizar pesquisas, estimulando o desenvolvimento de soluções técnicas e
tecnológicas, estendendo seus benefícios à comunidade;
10.Desenvolver atividades de extensão de acordo com os princípios e finalidades da
educação profissional e tecnológica, em articulação com o mundo do trabalho e os
segmentos sociais, com ênfase na produção, desenvolvimento e difusão de
conhecimentos científicos, tecnológicos e culturais;
11.Estimular e apoiar processos educativos que levem à geração de trabalho e renda
e à emancipação do cidadão na perspectiva do desenvolvimento socioeconômico
local e regional;
12.Ministrar em nível de educação superior:
Propostas do Depto IV - 14/266
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
12.8. cursos superiores de tecnologia visando à formação de profissionais para os
diferentes setores da economia;
12.9. cursos de licenciatura, bem como programas especiais de formação
pedagógica, com vistas à formação de professores para a educação básica e
para a educação profissional;
12.10.cursos de bacharelado e engenharia, visando à formação de profissionais
para os diferentes setores da economia e áreas do conhecimento;
12.11. cursos de pós-graduação lato sensu de aperfeiçoamento e especialização,
visando à formação de especialistas nas diferentes áreas do conhecimento;
12.12. cursos de pós-graduação stricto sensu de mestrado e doutorado, que
contribuam para promover o estabelecimento de bases sólidas em educação,
ciência e tecnologia, com vistas ao processo de geração e inovação
tecnológica.
1.4 Meta s institucionai s
Para o período de abrangência deste PDI, o IFG tem as seguintes metas
institucionais globais:
Propostas do Depto IV - 15/266
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
201 201 201 201 201
METAS INSTITUCIONAIS GLOBAIS
2
3
4
5
6
I.
Alcance da meta intermediária de 75% de
201
eficiência da Instituição;
5
II.
Alcance da meta intermediária de 70% de
201
eficácia da Instituição;
5
III.
Alcance da relação de 20 alunos ?
?
?
?
?
regularmente matriculados
nos
cursos
presenciais por professor;
I. Alcance da meta intermediária de 75% de eficiência [inserir em nota explicativa
o que se entende por isso, como se calcula... qual a origem deste
compromi s s o] da Instituição, até o ano de 201
II. Alcance da meta intermediária de 70% de eficácia [inserir em nota explicativa o
que se entende por isso, como se calcula... qual a origem deste
compromi s s o ] da Instituição até o ano de 2013;
III. Alcance da relação de 20 alunos regularmente matriculados nos cursos presenciais
por professor;
IV. Manutenção de pelo menos 50% das vagas para o ensino técnico de nível médio;
V. Adequação da oferta de vagas à exigência legal de 20% para cursos de licenciatura;
VI. Ampliação da oferta de cursos de PROEJA, com implementação de cursos na
modalidade em todos os campi da Instituição;
VII. Implementação de cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC) e de programas de
reconhecimento de saberes e competências profissionais para fins de certificação e
acreditação profissional;
VIII. Implementação de programa de melhoria da educação básica, com desenvolvimento
de pelo menos um projeto por campus até o ano de 2011 e ampliação, em pelo menos
10% ao ano, do número de projetos;
IX. Implantação da modalidade de Educação à Distância como atividade regular da
Instituição;
X. Consolidação da política de acesso assentada em ações afirmativas, com destinação
de 50% das vagas para alunos oriundos da Rede Pública de ensino para os cursos
técnicos e superior e adoção do ENEM para acesso aos cursos superiores;
XI. Consolidação da política de priorização do acesso aos cursos de licenciatura para os
professores da rede pública de ensino, com destinação de 50% das vagas a este público.
XII. Implantação, até 2011, de programas de apoio a estudantes com elevado
desempenho nos exames nacionais da educação básica e olimpíadas promovidas pelo
MEC;
XIII. Apresentação e desenvolvimento de pelo menos um projeto de pesquisa, inovação
e/ou desenvolvimento tecnológico por campus e ampliação, em pelo menos 10% ao ano,
dessas atividades;
XIV. Implementação implantação de projetos de ação social nos campi;
Propostas do Depto IV - 16/266
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
XV. Implementação ou implantação de Núcleos de Inovação Tecnológica (NIT) nos
campi;
XVI. Desenvolvimento de programas de ensino, pesquisa e extensão integrando os campi
da Instituiçã e a programas interinstitucionais, integrando o Instituto Federal com outras
instituições nacionais e internacionais;
XVII. Adesão, a partir de 2010, ao SIMEC, SISTec e sistemas de registro de preços do
MEC e a outros programas de interesse coletivo da Rede Federal de Educação
Profissional, Científica e Tecnológica.
XVIII. Adesão ao Sistema SIGA- EPT.
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
1. Separar os itens objetivos e metas, criando o item 1.4 Metas da Instituição
2. Em todo o texto do PDI, indicar de onde foram tiradas as transcrições literais de
documentos normativos, etc...
3. As metas deveriam ser precedidas de um diagnóstico: onde se está; para onde se quer
ir...
4. Estas não são as únicas metas do PDI. Para que o documento facilite a consulta a dados
e informações, sugerimos que as metas, juntamente com o cronograma, sejam
apresentadas em um quadro, ao final de cada secção do documento, com as metas
referentes àquele item.
5. As datas e os dados das tabelas devem ser atualizados para o ano de 2012.
Propostas do Depto IV - 17/266
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
PROP O S T A Nº: 24 (03)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E: Depto IV
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 2
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado), NOV O TEXT O (realçar texto
cinza 25 %) OU SUP R E S S Ã O (tachado Simples):
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
2. Projeto Pedagó gi c o Institucional
2 Princípio s do PPI que norteiam as prática s acadêmi c a s da Instituição
O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) é “um instrumento político, filosófico e teóricometodológico que norteia as práticas acadêmicas da Instituição, tendo em vista sua trajetória
histórica, inserção regional, vocação, missão, visão e objetivos gerais e específicos. [indicar a
fonte]
Este documento visa estabelecer princípios e diretrizes e metas destinadas a orientar a
prática educativa da Instituição. trabalho pedagógico institucional relativo às ações em âmbito
educacional, no seu sentido mais stricto. O desdobramento das Suas proposições indicam
também para o estabelecimento da identidade institucional e das formas de interlocução que a
Instituição manterá com a sociedade e vice-versa. Assim, a elaboração do PPI representa a
assumência formal de um tipo de educação e, principalmente, a exposição transparente para a
sociedade de como, a partir de determinados princípios, tem-se buscado construir a formação
profissional e tecnológica no IFG.
Para a Instituição, a elaboração do PPI, além de cumprir as proposições indicadas
anteriormente, dá-se num momento histórico cujos desafios passam, de um lado, por reconstruir
práticas educacionais avançadas e emancipatórias (como, por exemplo, a educação integrada),
por reafirmar os fundamentos da educação pública, gratuita e de qualidade e por estabelecer
vínculos com as novas necessidades sociais e culturais de sujeitos plenos de direito, como
colocado pela Constituição Brasileira. De outro lado, as novas proposições colocadas para a
Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica exigem ações e
regulamentações adequadas à nova realidade. O Instituto Federal de Goiás, como integrante da
Rede, incorporou outros níveis e modalidades de educação, ampliando e modificando sua
natureza. Nesta perspectiva, há de se pensar e de promover, efetivamente, a articulação entre
ensino, pesquisa e extensão.
O Projeto Pedagógico Institucional, portanto, deve se afirmar como um documento vivo,
dinâmico e, por isso mesmo, representativo das idéias e práticas em construção, que buscam
criar e recriar princípios, ações e normas que possibilitem a formação integral de um ser humano,
historicamente constituído e permanentemente vinculado às necessidades sociais,
fundamentalmente àquelas oriundas de setores que há muito foram excluídos da apropriação das
riquezas e dos benefícios proporcionados pelo avanço da ciência e da tecnologia e da
participação efetiva nas decisões políticas.
As diretrizes, as políticas, as ações propostas e as metas a serem alcançadas pela
Instituição, enfim, o presente e o futuro que se quer construir coletivamente, devem estar
intimamente vinculados aos princípios gerais consagrados e assumidos no PPI.
2.1.
Inserção regional
O IFG, por meio do Mundo do Trabalho e da Educação Profissional, núcleo CentroOeste, tem implementado estudos e pesquisas que visam à adequação da atuação institucional
Propostas do Depto IV - 18/266
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
às diversas necessidades sociais, econômicas e culturais, de forma a buscar inseri-la no
desenvolvimento regional/local auto-sustentável, por meio de políticas afirmativas que visam a
inclusão social.
Os estudos e pesquisas têm proporcionado – por meio da identificação das
potencialidades naturais e das demandas sociais, econômicas e educacionais – referências que
contribuem para a tomada de decisões, no que diz respeito ao ensino, à pesquisa e à extensão.
Dentre as decisões, destacam-se aquelas referentes às modalidades de educação e aos cursos a
serem criados, observando os arranjos (produtivos, sociais e culturais) locais, demandados nos
municípios e nas regiões de sua influência imediata e mediata.
A metodolog ia de trabalho utilizada incorpora os conceitos de desenvolvimento
sustentável e de planejamento participativo. Ao adotar o desenvolvimento sustentável como
referência, o Observatório procura articular nos estudos e nas pesquisas desenvolvidas as
múltiplas dimensões que envolvem o conceito, especialmente a econômica, a sociocultural
e a ambiental, dando um tratamento diferenciado a cada uma delas e, ao mesmo tempo,
procurando combinar e confrontar as influências mútuas no Estado de Goiás.
A metodologia procura, também, assegurar a convergência entre as políticas de Estado
para a educação profissional e tecnológica e o desenvolvimento sustentável do Estado de Goiás.
O processo de trabalho inclui a coleta, sistematização e análise dos dados recolhidos nos bancos
de dados do Ministério do Trabalho e do Emprego, da Secretaria de Planejamento do Estado de
Goiás e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE); pesquisa de campo conduzidas
no município em que se inserem os campi e sua região de influência imediata e mediata, por meio
da realização de entrevistas e aplicação de questionários junto aos gestores públicos,
organizações da sociedade civil, trabalhadores e empresários, bem como o desenvolvimento de
o ficinas de trabalho com a participação de grupos e s egmentos org anizados da sociedade para a
identificação das suas demandas e necessidades.
Dentre os objetivos gerais que orientam os estudos e pesquisas, destacam-se:
a) proporcionar parâmetros para o planejamento de criação e desenvolvimento
das unidades de ensino;
b) contribuir com as decisões do Conselho Superior e da Reitoria referentes à
atuação dos campi e da Instituição como um todo.
Dentre os objetivos específicos, destacam-se:
a)
indicar as modalidades de educação profissional e tecnológica adequadas a cada
campus;
b)
indicar os cursos técnicos e superiores (Tecnológico, Bacharelado e Licenciatura)
adequados às demandas municipais e suas áreas de influência;
c)
sugerir a organização acadêmica mais adequada para os campi;
d)
assinalar interações possíveis entre cada campus, órgãos públicos, empresas,
organizações da sociedade civil e movimentos sociais em torno dos arranjos (produtivos,
sociais e culturais) locais;
e)
indicar linhas de pesquisa e programas de extensão adequados às necessidades
dos municípios e suas regiões de influência imediata e mediata.
2.2. Princípio s filosófico s e teórico- metodoló gi co s gerais que norteiam
prática s acadêmi c a s da Instituição
2.2 Diretrizes que norteiam as prática s acadêmi c a s da Instituição
as
No Projeto Pedagógico Institucional e na prática educativa postula-se a defesa da
formação integral, “omnilateral” do ser humano, o que pressupõe estabelecer nos currículos e na
prática política e pedagógica da Instituição a compreensão que se tem sobre as categorias
Propostas do Depto IV - 19/266
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14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
trabalho, ciência, técnica, tecnologia e cultura, entendendo-se o trabalho como base de cultura de
um grupo social. Para tanto reconhece-se como princípio a articulação entre educação, trabalho,
ciência, tecnologia e cultura nos enunciados teórico-metodológico e político-pedagógico da ação
educativa institucional.
Nesse sentido, aos educandos deve-se oferecer a oportunidade de perceber os
fundamentos científicos dos conhecimentos construídos a partir do trabalho enquanto práxis. Essa
práxis se revela na relação do ser humano com a natureza, transformando-a para sua
sobrevivência; nas relações do ser humano consigo mesmo e com os outros, no trabalho, na
escola, na produção do seu sustento e na sua reprodução enquanto ser humano (D’ANGELO,
2007).
Para a educação profissional e tecnológica, o trabalho é tomado como categoria central
para a compreensão e prática do processo educativo; é compreendido como a possibilidade única
do ser humano fazer-se humano. O trabalho é a forma particular de produção da própria vida
humana, que envolve a construção de meios de subsistência física e cultural. É principalmente
por meio do trabalho que o ser humano transforma-se num ente social, colocando-se em contato
com outros indivíduos. Enquanto ser social, a partir do trabalho, o indivíduo estabelece formas de
consciência de si, dos outros e da sociedade.
A formação do trabalhador pressupõe o reconhecimento e a exigência do trabalho
como lócus de produção do conhecimento e como princípio educativo. A educação integrada
reflete uma concepção teórica fundamentada em uma opção política: a de oferecer ao trabalhador
um saber que ele precisa, tendo em vista sua emancipação. Como sujeito da história, ele precisa
compreender a relação entre saber político e saber técnico aplicado às práticas objetivas de
trabalho.
As formas educativas específicas de produção e saber científico e tecnológico devem
estar adequados aos interesses dos trabalhadores, para serem mediadoras da reconstrução de
sua história e de sua identidade individual e coletiva. Dessa forma, devem permitir a socialização
das múltiplas dimensões do conhecimento.
As discussões relativas ao trabalho e cultura apontam para a necessidade de se
explorar também o conceito de cultura. A compreensão da cultura como conjunto de práticas
sociais que se constroem e que se alteram com as transformações das condições materiais e
históricas é determinante para a busca de especificidade da construção de uma educação
profissional e tecnológica formadora de um trabalhador emancipado e consciente de seu papel de
agende agente transformador da realidade. Como mostra Gramsci (1995), a produção da
hegemonia é uma produção cultural. Portanto, a apreensão da influência dos processos culturais
na construção do pensamento hegemônico e dos seus impactos no cotidiano social e político dos
trabalhadores , é central deve ser levada em consideração para a definição de educação
profissional e tecnológica.
A centralidade do trabalho e a história da “cultura do trabalho”, a qualificação
profissional e o cotidiano do trabalhador, a exclusão pelo o nível de desemprego e a precarização
das condições de trabalho são elementos de efetiva contribuição para análise das reais condições
de inserção dos trabalhadores no processo de produção, organização e gestão dos bens
materiais e culturais da sociedade.
A aquisição de uma cultura geral do trabalho pressupõe o conhecimento da produção
em seu conjunto e o estudo de uma determinada profissão. Assim, o trabalhador precisa dominar
a operacionalização de uma forma de trabalho e esse domínio só é possível por meio de sua
inserção em um processo produtivo específico. da formação teórico-prática, que cabe à
instituição oferecer, e por meio de sua inserção em um processo produtivo específico.
A relação entre educação e trabalho deve ser compreendida para além das
construções sociais pautadas pela produção da mais-valia e por isso mesmo, instrumentalizadora
instrumentalizadoras dos processos educativos e da apropriação dos saberes e tecnologias
elaboradas pelo ser humano.
Propostas do Depto IV - 20/266
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14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
Na educação profissional e tecnológica, principalmente considerando o seu caráter
público e gratuito, há de se preservar e ampliar as possibilidades de processos formativos cuja
ênfase seja a afirmação de uma Instituição que forma trabalhadores, na sua qualidade de ser
humano emancipado, autônomo e solidário. capaz do pleno exercício de sua cidadania.
A relação entre educação e trabalho compreendida nestes termos, indica também, que
o conhecimento e a tecnologia estão ligados à cultura, à organização social, à práxis histórica.
Portanto, como conhecimento e tecnologia não são produções neutras, é preciso, então, estar
alerta para o fato de que: “Uma cultura abre e fecha as potencialidades bioantropológicas de
conhecimento. (...) ela as fecha e inibe com as suas normas, regras, proibições, tabus, o seu
etnocentrismo, a sua auto-sacralização, a sua ignorância de sua ignorância. (...)
Pode-se dizer, então, que o que abre o conhecimento é o que fecha o conhecimento” (MORIN,
1991, p. 24).
Nessa mesma linha de pensamento, compreende-se que o entendimento que se tem
sobre a técnica e a tecnologia orienta o tipo de desenvolvimento que se apresenta em relação ao
Brasil, ou seja, para uma posição de emancipação e desenvolvimento, de fato, soberano, ou para
a continuidade de seus laços históricos de dependência, exploração e dominação.
Ao longo da história, desde os gregos, tem-se atribuído diversos significados ao termo
tecnologia. Este era entendido como o discurso da arte (de techne, arte, manufatura e logos,
palavra, discurso)” (FIGUEIRED O, 1989, p. 3). Historicamente, ora o conceito de tecnologia sofre
restrições em sua amplitude de compreensão, como quando é utilizado para expressar
exclusivamente as artes aplicadas e não mais as artes no geral; ora ganha abrangência, como
quando se inclui ao seu significado o conhecimento científico.
É o conceito abrangente de tecnologia que interessa à educação profissional e
tecnológica. A realização da atividade tecnológica prescinde de conhecimentos científicos que
não sejam fragmentos, pois a “tecnologia não é um agregado de técnicas ou disciplinas.
Tecnologia não é técnica, não é o conjunto das técnicas. Então, tecnologia não é o fazer, mas sim
o estudo do fazer, é o conhecimento sistematizado, é o raciocínio racionalmente organizado sobre
a técnica”. (GAMA, 1994, p. 21). Ao falar, então, em tecnologia pode-se dizer que é o segredo do
saber fazer e, portanto, está além da técnica, do fazer.
A tecnologia pode ser perversa, se não estiver aliada à dimensão humana e social, pois
não é neutra, nem mesmo na sua concepção (FIGUEIREDO, 1989, p. 25). Nessa mesma
perspectiva, Faraco (1998) aponta que a tecnologia modifica os modos do fazer humano e
apresenta forte impacto sobre o viver do homem, transformando a organização social, a
consciência humana e social, pois não é neutra, nem mesmo na sua concepção.
A reflexão sobre a definição de tecnologia, observando-se os seus limites e
possibilidades na formação de um trabalhador emancipado, contribuem na indicação de caminhos
para a educação profissional e tecnológica que levem em consideração os aspectos humano,
sociais, históricos, econômicos e culturais, evitando desenvolver uma educação eminentemente
técnica, na qual o ser humano seja por ela subjugado.
Decorre daí, a necessidade de se refletir sobre a relação entre teoria e prática na
formação do técnico para que, de fato, esta formação contribua para avançar na práxis
pedagógica compromissada com a emancipação do trabalhador. Ressalta-se que este
trabalhador está inserido em uma sociedade que passa por mudanças estruturais no processo
produtivo que demandam do trabalhador competências de comunicação, desenvolvimento do
raciocínio lógico-formal, trânsito inter e transdisciplinar, além da capacidade de tomar decisões e
de transferir saberes anteriores para situações novas. Tais mudanças demandam ainda que o
trabalhador desenvolva competência afetiva para tratar com a incerteza e com o estresse, de
forma dinâmica, com compromisso com uma concepção de homem e de sociedade (KUENZER,
2004).
De acordo com esses pressupostos, faz-se necessário romper com a fragmentação do
saber, buscando entrelaçar teoria e prática, pensar e fazer, ciências exatas e naturais e ciências
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humanas.
Colocados os fundamentos balizadores da construção do presente Projeto Pedagógico
Institucional relativos à educação e trabalho, ciência e tecnologia, teoria e prática, e os novos
tipos de conhecimento requeridos do trabalhador pelo mundo do trabalho e pelas necessidades e
demandas sociais, estabelece-se, em relação ao currículo e à prática pedagógica da Instituição,
os seguintes princípios: [firmado s em que documento ?: [se os itens a, b e c forem
trans criçã o, indicar a fonte]
a) Integração entre conhecimento geral e conhecimento específico, entre teoria e prática,
como princípios norteadores da construção dos diversos itinerários formativos
presentes na Instituição;
b) Formação técnica e tecnológica com desenvolvimento da capacidade investigativa,
reflexiva e crítica;
[O que havia aqui no documento original?]
c) Formação básica sólida e formação profissional abrangente, capacitando o alunotrabalhador, jovem e adulto, de maneira autônoma na sua relação com as demandas de
conhecimentos oriundos do mundo do trabalho.
2.3.
Política s de ensino
A criação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, no bojo do
processo de expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e a
ela condicionada, configura uma nova identidade institucional pela afirmação do caráter social de
origem dessas instituições e pelo redimensionamento de seu papel no atual contexto de
desenvolvimento científico e tecnológico. O fortalecimento da educação profissional técnica de
nível médio e a ampliação da atuação na formação de professores assumem relevância na
atuação destas instituições. Em paralelo, a atuação nos cursos de tecnologia e a valorização das
engenharias consolidam a trajetória de construção da universalidade e da pluralidade do trabalho
educativo desenvolvido por estas instituições, na singularidade da aproximação histórica com o
mundo do trabalho, da produção e das relações sociais em que, necessariamente, se
desenvolvem.
A retomada da oferta dos cursos técnicos integrados ao ensino médio no atual contexto
tem como objetivos: ampliar a atuação institucional no atendimento da educação básica de
qualidade, pública e gratuita, até o limite mínimo de 50% do total de vagas ofertadas pela
Instituição [citar o dispositivo legal]; proporcionar uma formação integral com a articulação do
conhecimento com a prática social, as relações de trabalho e os processos científicos e
tecnológicos; integrar a teoria com a prática no domínio das técnicas de produção nas áreas de
formação profissional dos cursos; contextualizar a educação profissional ao mundo do trabalho e
às transformações técnico-científicas e culturais abordadas pelas áreas de conhecimento na
educação básica; formar técnicos de nível médio com capacidade de intervenção qualificada no
trabalho e na vida pública.
Na expansão da oferta de cursos e vagas na educação profissional técnica de nível
médio integrada ao ensino médio, também na modalidade de educação de jovens e adultos,
afirma-se a responsabilidade do Governo Federal na escolarização e profissionalização desse
contingente populacional, estimado em sessenta e oito milhões de pessoas.
Outra importante meta e compromisso social dos Institutos é a atuação na formação
inicial e continuada de professores, por meio da implantação de cursos de Licenciatura e de
Especialização, que devem ocupar no mínimo 20% do total de vagas ofertadas pela Instituição
[citar o dispositivo legal] , o que torna as Licenciaturas prioridade institucional de atuação no
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ensino superior. S egundo dados do Ministério da Educação, apenas cerca de 15% dos
professores brasileiros foram formados em instituições públicas, o que revela a pequena
participação destas instituições na formação de professores no Brasil. A articulação do Sistema
Nacional de Formação de Professores, envolvendo as instituições de educação superior mantidas
pela União, Estados e Municípios, reafirma e estabelece o compromisso institucional com a
criação de cursos de Licenciatura e a ampliação da oferta de vagas para esta modalidade de
educação.
O campus de Goiânia, prioritariamente, e os demais campi do IFG deverão cumprir
importante papel no alcance dessa meta e no atendimento das demandas e necessidades sociais
apontadas pelo Censo da Educação Básica (Educacenso). O campus de Goiânia reúne a maior
parte do corpo docente da Instituição, a maioria com formação em nível de Pós-Graduação;
possui centralidade no atendimento aos maiores contingentes populacionais do Estado; concentra
um relativo número de docentes e servidores com qualificação na área de educação; concentra
no município a estrutura de gestão sistêmica da Instituição, ampliando as possibilidades de
diálogo com as demais agências e instituições públicas de formação de professores.
A oferta dos cursos de Licenciatura, articulada aos demais níveis e modalidades de
ensino da Instituição, em todos os campi, tem dado a estes cursos uma característica própria de
formação docente, incorporando as temáticas comuns à trajetória histórica da Rede Federal de
Educação Profissional, Científica e Tecnológica. A questão do currículo integrado na educação
básica e superior, a incorporação de temas do desenvolvimento científico e tecnológico, as
políticas públicas de educação profissional e tecnológica e o desafio da escolarização e
qualificação profissional de jovens e adultos, são temas que integram a formação docente nos
cursos propostos.
O fortalecimento da presença institucional na formação de profissionais nas áreas
científicas e tecnológicas e na pesquisa e desenvolvimento, [suprimir a vírgula] incorpora os
cursos de tecnologia e os bacharelados no leque das modalidades de ensino superior ofertados,
com atenção especial à oferta dos cursos de Engenharia.
De acordo com o Ministério da Educação a criação dos Institutos Federais dá-se no
momento em que “reforça-se como fator decisivo para o desenvolvimento da nação brasileira a
necessidade de profissionais especializados com sólida formação acadêmica em diversos setores
da economia, como na área tecnológica, com destaque para os cursos de Engenharia.” (MECSETEC, p.5, 2008)
Ainda de acordo com o documento “(...) as engenharias nos Institutos Federais, além
de condição inadiável para ampliar essa oferta da formação na rede pública em proporção
expressiva, devem retratar a realidade social que as Instituições assumem.” (Ibdem Idem p.14)
A readequação da atuação institucional no ensino superior com priorização, também,
da oferta de cursos de Engenharia apresenta-se como necessidade do Plano de Desenvolvimento
Institucional nos próximos anos, com atenção para os princípios que devem nortear essa ação.
A proposta de PPI apresentada nesse documento persegue esses objetivos e procura
elucidar eixos e diretrizes de atuação para a educação profissional e tecnológica no IFG
observando-se ainda os seguintes parâmetros:
 Garantia do cumprimento dos percentuais de oferta de vagas nos níveis e modalidades
de ensino estabelecidos na Lei 11.892/2008;
 Dimensionamento da oferta de cursos em no máximo três eixos tecnológicos
estabelecidos no Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos e de Tecnologia, nos campi
da expansão e nos departamentos de áreas acadêmicas;
 Adequação da oferta de cursos ao quadro docente de cada campus assegurando-se na
definição da oferta a relação de 08 (oito) docentes para cada turma ou curso; [como
as si m: turma ou curso ?]

Observação, por meio de estudos técnicos, do interesse social e desenvolvimento
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regional na criação de cursos em todos os níveis e modalidades de ensino;

Ajuste da oferta de cursos, vagas e modalidades, priorizando cursos e projetos
curriculares de maior perenidade; [como saber a respeito desta perenidade?]

Respeito à denominação dos catálogos de cursos e a indicação de referência das
profissões;

Otimização do quadro docente e da infraestrutura de cada campi com a
diversificação da oferta de cursos, dentro de uma mesma área de conhecimento, e
ajustados ao público alvo e às modalidades de oferta (integrado, 24ubseqüente, EJA ou
ainda na relação entre os níveis de ensino, como exemplo, a oferta de Licenciatura em
Química, combinada à oferta de Curso Técnico de Química);

Proposição, no formato de cursos especiais, presenciais ou à distância,
preferencialmente por meio de parcerias, da oferta de cursos que, através de diagnóstico,
extrapolem a capacidade institucional referenciada nos itens anteriores.
2.3.1.
Diretrizes
Nível Médio
curriculares
para a Educa ç ã o
Profis sional
Técnica
de
A oferta de curso na forma integrada ao ensino médio será pautada pelas seguintes
diretrizes:
1.
Prioridade de oferta de cursos na forma integrada ao ensino médio aos egressos do
ensino fundamental;
2.
Estrutura curricular organizada em regime seriado anual com ingresso no início de
cada ano letivo;
3.
Matriz curricular organizada por disciplina prevendo ementário, objetivos, conteúdos
e bibliografia básica;
4.
Duração de quatro anos, com no mínimo de 200 dias letivos e 800 horas anuais;
5.
Carga horária total do curso compatível com a oferta em um único turno;
6.
Estruturas curriculares voltadas para alunos na faixa etária regular no turno
matutino;
7.
Estruturas curriculares voltadas à educação de jovens e adultos no turno noturno
(PROEJA);
8.
Componentes curriculares das áreas de conhecimento relativos ao ensino médio e à
educação profissional atendendo ao disposto nos pareceres e resoluções em vigor e, ao
mesmo tempo, possibilitando a articulação das diferentes áreas do conhecimento;
9.
Articulação dos componentes curriculares do ensino médio e da educação
profissional no âmbito dos cursos formalizada nas ementas de disciplinas e efetivada por
meio de ações e projetos de integração, desenvolvidos pelos discentes, com o
acompanhamento dos docentes;
10.
Componentes curriculares do ensino médio comuns a todos os cursos; [inclusive
EJA ?]
11.
Inclusão de temática referente à história e cultura afrobrasileira e indígena no
currículo, conforme estabelece a Lei nº 11.645/2008;
12.
Inclusão da segunda língua estrangeira com a obrigatoriedade institucional da oferta
do Espanhol, conforme estabelece a Lei nº 11.161/2005;
13.
Inclusão das disciplinas de Filosofia e Sociologia em todas as séries do ensino
médio [indicar a fonte e as formas de se fazer isso];
14.
Matriz curricular única na formação técnica de um mesmo curso ofertado pelos
campi do IFG. Quando necessárias, as adequações de regionalidade não deverão exceder
20% da carga horária total do curso;
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15.
Estágio supervisionado como componente curricular obrigatório, com carga horária
definida no projeto de curso, aprovado pelo Conselho Superior;
16.
Inclusão de horas de atividades complementares obrigatórias, de caráter técnico,
científico, cultural e esportivo, obedecendo regulamentação específica aprovada pelo
Conselho Superior;
17.
Dimensionamento de turmas com trinta (30) alunos, sem subdivisão, exceto quando
a legislação estabelecer o contrário. Dimensionamento de turmas com mínimo de trinta
(30) e máximo de 40 alunos, com subdivisão de turma, de acordo com o Projeto
Pedagógico do Curso.
A oferta de cursos técnicos e subseqüentes ao ensino médio será pautada pelas seguintes
diretrizes:
1.
Estrutura curricular organizada em regime seriado semestral com ingresso no início
de cada semestre letivo e no período noturno; [por que só no noturno em todos os
campi ?]
2.
Matriz curricular única na formação técnica de um mesmo curso ofertado pelos
campi do IFG. Quando necessárias, as adequações de regionalidade não deverão exceder
20% da carga horária total do curso;
3.
Estágio supervisionado como componente curricular obrigatório, com carga horária
definida no projeto de curso a ser aprovado pelo Conselho Superior;
4.
Inclusão de horas de atividades complementares obrigatórias, de caráter técnico,
científico, cultural e esportivo, obedecendo regulamentação específica aprovada pelo
Conselho Superior;
5.
Dimensionamento de turmas com trinta (30) alunos, sem subdivisão, exceto quando
a legislação estabelecer o contrário. Dimensionamento de turmas com mínimo de trinta
(30) e máximo de 40 alunos, com subdivisão de turma, de acordo com o Projeto
Pedagógico do Curso.
6.
[O que estava escrito aqui?]
2.3.2.
Diretrizes Curriculares
Tecnolo gi a e Bach arelado
para
o
Ensino
Superior
–
Curso s
1. Construção de matriz curricular que contemple uma formação básica comum [inserir
em nota explicativa o conceito de formaçã o básica comum] a todos os
cursos nas áreas de Língua Portuguesa, Sociologia do Trabalho, Segurança do Trabalho,
Meio Ambiente, Ética e Metodologia Científica; [por que não incluir Matem áti ca ?
Por que incluir Seguran ç a do Trabalho ?]
2. Atualização da oferta considerando as indicações do Catálogo de Cursos Tecnológicos;
a realidade institucional; as necessidades e demandas sociais e a articulação com os
Conselhos Profissionais;
12.13.Observância das orientações a seguir, com vistas ao melhoramento da
organização acadêmica e a otimização das instalações físicas e da organização
administrativa da Instituição na oferta dos cursos e nas condições de realização
das atividades pedagógicas docentes e discentes:
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adequação do currículo dos cursos ao calendário letivo da Instituição, assegurando
o cumprimento dos duzentos (200) dias letivos anuais estabelecidos pela Legislação e a
carga horária mínima obrigatória de cada curso;
b.
distribuição das aulas seguindo calendário com dezoito (18) semanas letivas,
incluindo o sábado como dia letivo.
c.
adequação dos turnos de oferta sem a justaposição de oferta de um mesmo curso
em mais de um turno; [por que um curso não pode ofertado em turnos
diferentes ?]
d.
definição de oferta de um único curso por uma mesma área profissional e
acadêmica, por campus;
e.
regime semestral e estágio curricular obrigatório, com carga horária definida no
projeto de curso, aprovado pelo Conselho Superior;
f.
unificação de projetos de cursos comuns aos campi, sendo que, quando
necessários, os aspectos de regionalização não deverão ultrapassar 20% da carga horária
total do curso;
g.
ausência de sobreposição à oferta de cursos técnicos, preferencialmente integrados
ao ensino médio;
h.
destinação de no mínimo 10% e no máximo 20% da carga horária total para a
realização de atividades complementares a serem, obrigatoriamente, cumpridas pelos
discentes.
4. A oferta de novos cursos superiores de Tecnologia e Bacharelado pelas áreas
acadêmicas deverá atender aos seguintes critérios:
a. atuação consolidada na oferta de cursos técnicos integrados e\ou Subseqüentes;
b. disponibilidade de quadro de docentes e de carga horária para a oferta de disciplinas
que constituem o núcleo básico da formação profissional do curso, sem prejuízo da oferta
dos cursos técnicos de nível médio pela área;
c. disponibilidade de 70% do quadro docente efetivo, com titulação mínima de mestrado
e/ou doutorado;
d. regime de trabalho de Dedicação Exclusiva para no mínimo 50% do quadro de docentes
da área;
d. regime de trabalho de Dedicação Exclusiva para, no mínimo, um terço do quadro de
docentes da área
e. atuação consolidada na área de pesquisa e extensão com núcleos de estudos e
pesquisas e\ou projetos de extensão, cadastrados nas Pró-Reitorias de Pesquisa e Pósgraduação e de Extensão;
f. apresentação de estudos que revelem a de Projeto Pedagógico de Curso, contendo
justificativa de pertinência social, econômica, cultural e regional do curso, e observando as
Diretrizes Curriculares Nacionais e os parâmetros institucionais;
g. apresentação do projeto de criação de curso, elaborado a partir dos parâmetros
institucionais estabelecidos;
h. aprovação dos projetos de criação do curso no âmbito das instâncias deliberativas do
IFG.
i.
Dimensionamento de turmas com trinta (30) alunos, sem subdivisão, exceto quando
a legislação estabelecer o contrário. D imensionamento de turmas com mínimo de trinta
(30) e máximo de 40 alunos, com subdivisão de turma, de acordo com o Projeto
Pedagógico do Curso .
a.
2.3.3.
Diretrizes Curriculares para a atuaçã o na oferta de Curso s de
Licen ciatura
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1. Constituição de corpo docente com formação compatível, estimulando e valorizando a
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
capacitação stricto sensu na área de educação;
Articulação de ações de capacitação docente e de técnicos-administrativos lato sensu
na área de gestão da educação e do currículo e na área de formação de professores
Valorização dos conhecimentos teóricos e metodológicos do campo da educação no
currículo das licenciaturas já ofertadas e a serem ofertadas;
Fortalecimento e unificação nos campi da base de formação docente em educação;
Inserção de conteúdos de formação em educação profissional e tecnológica no
currículo dos cursos a serem ofertados;
Adequação da oferta das licenciaturas às demandas da educação básica, em especial
no que se refere à implementação de currículos como, por exemplo, a inclusão de
disciplinas temáticas referentes às relações étnico-raciais e cultura afrobrasileira e
indígena, o desenvolvimento do currículo integrado e a educação de jovens e adultos;
Inclusão da disciplina Letras-Libras (Decreto nº 5.626/2005);
Definição da matriz curricular comum e obrigatória na oferta de cursos de formação
inicial e continuada de professores;
Dimensionamento de turmas com trinta (30) alunos, sem subdivisão, exceto quando a
legislação estabelecer o contrário. Dimensionamento de turmas com mínimo de trinta
(30) e máximo de 40 alunos, com subdivisão de turma, de acordo com o Projeto
Pedagógico do Curso .
2.3.4.
Distân ci a
Diretrizes para a Oferta de Curso s na Modalidade de Educa ç ã o à
Criar as estruturas físicas, tecnológicas e de pessoal adequadas para a oferta da
modalidade de Educação a distância.
Promover a capacitação de recursos humanos (docentes e técnico-administrativos) para
atuarem na modalidade de educação a distância.
1. Oferta de cursos de educação à distância respeitando as diretrizes pedagógicas para a
educação básica e superior de cada campus, conforme apresentadas neste documento;
2. Observância da legislação específica para esta modalidade de oferta, em consonância
com as exigências legais de cumprimento de carga horária dos cursos técnicos e
superiores;
3. Oferta de 20% da carga horária dos cursos superiores presenciais, reconhecidos, por
meio da educação a distância.
4. Oferta de dois cursos técnicos e dois cursos superiores, regulares, por meio da educação
a distância até o ano de 2013.
5. Implementação da oferta de cursos de pós-graduação lato sensu destinando 20% da
carga horária de forma não-presencial;
6. Oferta de cursos técnicos e de formação inicial e continuada (FIC) à distância, por meio
de editais específicos da SETEC/MEC.
2.4.
Política s de pesqui s a
A pesquisa no Brasil é desenvolvida fundamentalmente nas instituições públicas e, em
especial, nas universidades. Historicamente, o setor empresarial tem dedicado poucos recursos à
pesquisa e ao desenvolvimento científico e tecnológico do país. No entanto, este mesmo setor
empresarial beneficia-se diretamente das pesquisas realizadas nas instituições públicas,
financiadas com recursos públicos.
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Os termos “pesquisa aplicada” e “arranjos produtivos”, presentes inclusive no texto da
Lei nº 11.892/2008, que institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica
e cria os Institutos Federais, não devem suscitar concepções estreitas e particularistas do que
seria a pesquisa a ser desenvolvida nestas instituições e de que deveria existir uma relação
preferencial dos Institutos Federais com o setor empresarial.
Mesmo porque, a A pesquisa constitui-se como um dos pilares da formação no Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás que, por premissa, deve desenvolver
pesquisa aplicada e sintonizada com as demandas do desenvolvimento local e regional, de modo
a atender aos interesses da sociedade e contribuir para uma formação humana e cidadã dos
trabalhadores brasileiros, assegurando-lhes uma permanente atualização ante os avanços e
desafios sociais e tecnológicos.
Em outras palavras, pesquisa é articulação dos saberes existentes com as
necessidades dos indivíduos e da sociedade, afinal ciência e tecnologia são produções humanas
marcadas por escolhas políticas e culturais. Por isso, a pesquisa deverá ir além do caráter
acadêmico atrelado à formação na pós-graduação. Ela deve ter como premissa a busca de
respostas às necessidades que emergem na articulação entre currículos e anseios da
comunidade.
Neste sentido, o Instituto Federal de Goiás deve desenvolver sua política de pesquisa
associada às atividades de ensino e de extensão, com foco na relevância social e no
desenvolvimento tecnológico e científico do Estado de Goiás e do Brasil. A pesquisa no IFG deve
vislumbrar soluções para problemas sociais existentes local ou regionalmente, atendendo aos
interesses coletivos da sociedade. e não a determinada expectativa particular de renumeração do
capital, com resultados que interessam à iniciativa privada.
Além disso, a pesquisa não deve se constituir privilégio dos docentes, mas o esforço
permanente de docentes, de discentes e de técnicos-administrativos, no sentido de buscar sua
reinterpretação e geração de novos patamares de entendimento dos fenômenos estudados e de
soluções para problemas sociais ou respostas tecnológicas. Da mesma forma, a pesquisa não
deve se restringir aos alunos dos cursos superiores, de graduação ou de pós-graduação, mas
envolver também os estudantes dos cursos técnicos de nível médio, de tal forma a “promover a
integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e educação superior”,
conforme preconiza a Lei nº 11.892/2008.
Diante do exposto, deve-se compreender a pesquisa a ser desenvolvida no âmbito do
IFG no seu sentido mais amplo, possibilitando a atuação nas mais variadas áreas do
conhecimento, resguardando o perfil institucional, priorizando-se a pesquisa aplicada que gere
conhecimentos novos, produtos ou serviços capazes de contribuir para a transformação positiva
da realidade social da sociedade.
a)
Objetivos
São definidos os seguintes objetivos básicos para a pesquisa no IFG:
[tirados de que documento ?]
1.
Concorrer para transformar o IFG em um centro de referência para busca de
respostas e soluções às expectativas sociais;
2.
Estimular as iniciativas inovadoras, a formação e consolidação de Núcleos de
Estudos e Pesquisas e a articulação entre as diversas áreas do conhecimento, de forma a
implementar projetos e fortalecer áreas específicas e potencializar o caráter interdisciplinar
e interinstitucional da pesquisa e da pós-graduação no IFG;
3.
Incentivar projetos de pesquisa que integrem os cursos técnicos, superiores e de pósgraduação, qualificando e capacitando os pesquisadores;
4.
Estimular o desenvolvimento da iniciação à pesquisa científica, comprometendo
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pesquisadores docentes, técnicos-administrativos e discentes;
5.
Estimular a socialização e divulgação interna e externa da produção do conhecimento
científico socialmente relevante e comprometida com a qualidade do ensino e da extensão.
Nesse sentido, a fim de melhor atender esses objetivos se estabelece como estratégias
de atuação:
1.
Definir a política de pesquisa e consolidá-la com prioridade no fortalecimento do papel
social e público do IFG;
2.
Estabelecer as linhas de pesquisas prioritárias aos objetivos institucionais; por área de
conhecimento e os docentes a elas vinculados.
3.
Incentivar o estabelecimento de parâmetros e procedimentos para a pesquisa,
possibilitando seu desenvolvimento em nível institucional;
4.
Incentivar o desenvolvimento de aptidões voltadas à pesquisa no âmbito institucional,
entre os alunos, os professores e os técnico-administrativos;
Incentivar o desenvolvimento da pesquisa no âmbito institucional, entre os alunos, os
professores e os técnico-administrativos;
5.
Estimular a captação de recursos externos, por meio dos órgãos de fomento, que
subsidiem a manutenção e ampliação dos grupos de pesquisa, sem o comprometimento do
caráter público e do interesse social;
6.
Firmar convênios e/ou acordos com agências de fomento à pesquisa, que assegurem
o caráter público e interesse social.
b)
Relação da pesquisa com o ensino
A articulação entre o ensino e a pesquisa passa, necessariamente, pela criação de
condições materiais e físicas para tal. , o que significa dizer que as atividades docentes não
podem se restringir à sala de aula e que os técnicos-administrativos não devem ficar presos às
atribuições específicas de sua função. Desta forma, todos os profissionais da instituição poderão
constituir-se pesquisadores e contribuir para o desenvolvimento do ensino e da pesquisa.
Todos os profissionais da instituição poderão constituir-se pesquisadores e contribuir para o
desenvolvimento do ensino e da pesquisa...
Contudo, a A pesquisa no IFG não deve ter como foco somente as atividades voltadas
para a produção do saber , mas, principalmente, um foco constante na gestão pedagógica,
promovendo e deve promover o envolvimento de alunos de cursos técnicos, tecnológicos,
bacharelados, licenciaturas e de pós-graduações, objetivando o estímulo às práticas de produção
científica.
Ao articular as atividades de pesquisa às de ensino, o Instituto Federal de Goiás aponta
na direção de projetos curriculares capazes de imprimir, aos desenvolver em seus alunos
habilidades básicas necessárias para a formação de cidadãos críticos, capazes de buscar
soluções para os problemas enfrentados pelo ser humano e comprometidos com o
desenvolvimento científico e social da sociedade brasileira.
Esta interrelação entre o ensino e a pesquisa promove a superação de uma visão
dicotômica limitada, que supõe o ensino de qualidade sem pesquisa e/ou a pesquisa de qualidade
apartada do ensino. Portanto, é importante compreender que sem pesquisa não há alimentação
do processo de ensino e que, sem ensino, não há razão para a pesquisa nas instituições
educacionais.
c)
Relação da pesquisa com a extensão
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Entende-se como Extensão o processo interdisciplinar, educativo, cultural, científico e
político que promove a interação transformadora entre a Instituição formadora e outros setores da
sociedade orientado pelo princípio constitucional da indissociabilidade com o Ensino e a Pesquisa
(Edital 04 de Extensão Universitária do MEC).
Um dos requisitos primordiais para alavancar as atividades de pesquisa e de extensão
no Instituto Federal de Goiás é sua capacidade de articulação com outras instituições de ensino,
organizações e empresas, para que, em parceria, somem esforços a fim de explorar nossas
potencialidades. novas possibilidades formativas. Essas parcerias são estritamente necessárias,
não somente para a difusão dos novos conhecimentos desenvolvidos, mas também para
favorecer a realização de pesquisas, a partir de atividades de extensão.
Enquanto a extensão deve viabilizar a interação da Instituição com a sociedade,
buscando criar canais de fomento e apoio às atividades de pesquisa, por meio de parcerias com
instituições ou empresas, a pesquisa deve propiciar o desenvolvimento de novos conhecimentos,
que deverão ser difundidos por meio de cursos de extensão, eventos, seminários e outros. Isso
propiciará à sociedade apropriar-se dos conhecimentos produzidos pelo Instituto Federal de
Goiás, que poderão contribuir para a transformação da realidade social.
d)
Organização da pesquisa
A pesquisa no Instituto Federal de Goiás deve se desenvolver, preferencialmente, nos
Núcleos de Estudos e Pesquisa 3 a que o pesquisador estiver vinculado. A gestão administrativa
de registro, acompanhamento e avaliação dos projetos de pesquisas deve ser de
responsabilidade da Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação.
A importância da constituição dos Núcleos de Estudos e Pesquisa é propiciar um
incremento na quantidade de pesquisas realizadas na Instituição, além de favorecer a interrelação
entre pesquisadores de áreas diversas, mas que possuem afinidades com relação aos objetos de
pesquisas, o que é importante para as pretensões do IFG em atuar na pós-graduação. Esse
trabalho colaborativo de pesquisadores poderá possibilitar a implementação da pós-graduação
stricto sensu em algumas áreas de conhecimento.
Entende-se como áreas de conhecimento as categorias mais amplas da pesquisa, que
delimita as grandes áreas definidas pela CAPE S e pelo CNPq e oficialmente adotadas na
organização dos cursos de pós-graduação e programas de fomento à pesquisa. Essas categorias
são divididas em subcategorias mais específicas, denominadas áreas de concentração, que
limitam as fronteiras dos diversos campos do conhecimento em que serão desenvolvidas as
pesquisas.
No interior das áreas de concentração encontram-se as linhas de pesquisa, que são
níveis mais específicos de delimitação, determinando um tópico temático, as metas gerais de
investigação, o contexto ou realidade de estudo e a orientação teórico-metodológica
predominante.
Por sua vez, as linhas de pesquisa coordenam um ou mais projetos de pesquisa que
compartilhem articuladamente a mesma área temática e/ou objeto de estudo. Os projetos de
pesquisa constituem-se no nível mais específico de categorização, trazendo especificações mais
detalhadas da atividade de pesquisa propriamente dita, incluindo o tópico temático e os
procedimentos teóricos e metodológicos a serem seguidos, além dos recursos necessários e o
cronograma de execução.
2.5
Política s de extens ão
3 O Núcleo de Estudos e Pesquisas compreende uma estrutura sistematizada de linhas de estudos e pesquisas agrupadas sob uma temática ampla e afim, no qual são
desenvolvidos diferentes programas e projetos de estudos, pesquisa e desenvolvimento. O Núcleo de Estudos e Pesquisas deve congregar professores, estudantes e
servidores técnico-administrativos do IFG de uma ou mais áreas afins com a linha de estudos e pesquisas.
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FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
Os princípios que norteiam a constituição dos Institutos Federais ampliaram a
relevância da extensão, visando a criação de mecanismos para que essas instituições atinjam
contingentes da população, além daqueles regularmente atendidos pelas modalidades de ensino
regularmente ofertadas.
No âmbito da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, a
extensão é compreendida como o processo interdisciplinar educativo, cultural, científico e
tecnológico capaz de promover a interação transformadora entre as instituições e os diversos
setores da sociedade com vistas à promoção do desenvolvimento sócioeconômico de forma
sustentável.
Nessa concepção, integram-se conhecimentos e saberes sob o princípio da
indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. A extensão passa a contribuir na formação
integral dos educandos, em sintonia com as realidades regionais e as políticas públicas de
desenvolvimento social, econômico, ambiental, científico e tecnológico.
A extensão é o espaço em que o Instituto Federal de Goiás promove a articulação
entre o saber fazer e a realidade sócio-econômica, cultural e ambiental da região na qual está
inserido. Essa prática acadêmica que interliga o IFG nas suas atividades de ensino e de pesquisa
com as demandas da população, viabiliza a formação de um profissional cidadão e se consolida
junto à sociedade como espaço privilegiado de difusão do conhecimento na busca da superação
das desigualdades sociais.
O IFG depara-se constantemente com demandas sociais que impõem um diálogo
permanente entre a Instituição e a sociedade. Esse diálogo tem reflexos nas ações institucionais
que, necessariamente, buscam a democratização das informações e do conhecimento, o
desenvolvimento social e tecnológico e a melhoria da qualidade de vida da população.
α) Objetivos da extensão
O objetivo da extensão no IFG é promover a democratização, a socialização e a
difusão do conhecimento produzido e/ou acumulado pelo Instituto. Ao estabelecer uma relação
dialógica com a sociedade, através das ações de extensão, o IFG promove a troca de saberes
que resultarão em desenvolvimento socioeconômico da região e do Estado. Mais
especificamente, a extensão deve:
[tirado de que documento normativo ?]
1. Contribuir para a erradicação do analfabetismo total e funcional, de forma integrada com a
formação profissional;
2. Atender demandas de formação profissional e cidadã;
3. Estimular o desenvolvimento econômico, social e tecnológico, de maneira sustentável,
tendo como referência os arranjos produtivos locais, sociais e culturais;
4. Promover o acesso e permanência à educação profissional e cidadã ao público da
diversidade;
5. Favorecer a produção e a transferência de tecnologias no atendimento a setores
produtivos com grande convergência e impacto na geração de emprego e renda;
6. Criar ambientes favoráveis ao desenvolvimento da cultura empreendedora e da inovação
tecnológica.
a)
Diretrizes
As atividades de extensão no IFG têm como principais diretrizes:
[Tirado de que fonte?]
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FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
1. Contribuição para o desenvolvimento da sociedade, constituindo um vínculo que
estabeleça troca de saberes, conhecimentos e experiências para a constante avaliação e
vitalização da pesquisa e do ensino;
2. Busca da interação sistematizada do Instituto Federal com a sociedade, por meio da
participação dos servidores em ações integradas com as administrações públicas, em suas
várias instâncias, e com as entidades da sociedade civil;
3. Integração do ensino e da pesquisa com as demandas da sociedade, seus interesses e
necessidades, estabelecendo mecanismos que inter-relacionem o conhecimento acadêmico e
o saber popular;
4. Incentivo à prática acadêmica que contribua para o desenvolvimento da consciência social,
ambiental e política, formando profissionais-cidadãos;
5. Participação crítica em projetos que objetivem o desenvolvimento regional sustentável em
todas as suas dimensões;
6. Articulação de políticas públicas que oportunizem o acesso à educação profissional,
estabelecendo mecanismos de inclusão.
O IFG desenvolverá prioritariamente em extensão as atividades descritas a seguir:
[tirado de onde?]
1. Cursos de Extensão: Ações pedagógicas de caráter teórico e prático, de oferta não regular
com o objetivo de proporcionar qualificação de trabalhadores;
2. Estágio e Emprego: Atividades de prospecção de oportunidades de estágio/emprego e a
sua operacionalização administrativa (encaminhamento e documentação); [É ATIV I D A D E
DE EN S I N O]
3. Visitas Técnicas e Gerenciais: Interação das áreas educacionais da instituição com o
mundo do trabalho, visando à complementação da aprendizagem ou a identificação de
transformações tecnológicas no mundo do trabalho; [É ATIV I D A D E DE EN S I N O]
4. Eventos: Ações de interesse técnico, social, científico, esportivo, artístico e cultural
favorecendo a difusão do conhecimento e a interação e participação da comunidade externa
e/ou interna;
5. Projetos Sociais: Projetos que agregam um conjunto de ações, técnicas e metodologias
transformadoras, desenvolvidas e/ou aplicadas na interação com a população e apropriadas
por ela, que representem alternativas consistentes para inclusão social, geração de
oportunidades e melhoria das condições de vida;
6. Projetos Tecnológicos: Atividades de pesquisa e/ou desenvolvimento em parceria com
instituições públicas ou privadas que tenham interface de aplicação e de solução de
problemas operacionais no mundo do trabalho, além de apontamento de inovações para o
mesmo;
[É ATIV I D A D E DE PE S Q U I S A ].
7. Serviços Tecnológicos: Consultoria, assessoria, prestação de serviços, laudos técnicos
com agregado tecnológico para o mundo produtivo, não-rotineiros, e que não concorram com
o mercado, sempre com a observância do caráter público da Instituição e do interesse social;
8. Acompanhamento de Egressos: Ações que visam acompanhar o itinerário profissional do
egresso, na perspectiva de identificar cenários junto ao mundo produtivo e retroalimentar o
processo de ensino, pesquisa e extensão da Instituição;
[É ATIV I D A D E DE EN S I N O]
9. Projetos Culturais, Artísticos e Esportivos: Compreendem ações de promoção e difusão da
cultura e das artes, bem como, ações integradoras de caráter esportivo;
9. Projetos Culturais, Artísticos e Esportivos: Compreendem ações de promoção e difusão da
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cultura e das artes, bem como, ações integradoras que visem a melhoria da qualidade de
vida;
10. Inovação Tecnológica: Indução e incentivo à formação, através de ações de ensino,
pesquisa e extensão que desenvolvam a capacidade de inovar, criar, recriar, reciclar e
transformar a realidade profissional do trabalhador e que busquem a melhoria do bem-estar
da população;
[É ATIV I D A D E DE PE S Q U I S A ]
11. Relações Institucionais e Internacionais: Ações com a finalidade de fomentar e promover
intercâmbios e cooperações institucionais e internacionais como um instrumento para a
melhoria do ensino, da pesquisa e da extensão.
b) Programas, projetos e ações de extensão
Em sintonia com as atividades descritas anteriormente, são propostos para o período
de vigência deste PDI, os programas, projetos e ações de extensão descritos a seguir:
1. Convênios e Parcerias Institucionais: São acordos firmados por entidades públicas de
qualquer espécie, ou entre estas e organizações particulares, para realização de objetivos
de interesse comum dos partícipes. Nos Convênios, os partícipes têm interesses
coincidentes, podendo haver, apenas, diferenças na cooperação de cada um, segundo as
suas possibilidades para consecução do objetivo comum, desejado para todos. Os
Convênios / Contratos / Cooperação têm vigência máxima de 60 meses conforme Art. 57 da
Lei 8.666/93. De acordo com o disposto no parágrafo 1º do Art. 116 da mesma Lei, os
interesses das partes são definidos conforme Plano de Trabalho detalhado, quando da
assinatura do mesmo, o que não impede que alterações sejam propostas posteriormente,
mediante Termos Aditivos específicos.
Tem o objetivo de viabilizar o desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão de forma
cooperativa entre o IFG e instituições públicas ou privadas, em assuntos de interesse social
e institucional;
2. Regularização de Cursos nos Conselhos Profissionais: Processo de cadastramento e
regularização de cadastro dos cursos ofertados pelo IFG junto aos respectivos conselhos de
fiscalização profissional, principalmente o CREA/GO. É uma ação de fluxo contínuo, que
demanda o acompanhamento periódico dos processos em trâmite, bem como o
cadastramento de cursos novos e recadastramento dos cursos antigos.
Tem o objetivo de viabilizar a obtenção de registro profissional aos egressos do IFG, com a
emissão das respectivas carteiras profissionais;
3. Convênios de Estágio: Instrumento legal firmado entre o IFG e instituições/empresas
públicas ou privadas, bem como, profissionais liberais registrados em seus conselhos
profissionais, visando à oferta de estágio aos estudantes do IFG.
Tem o objetivo de viabilizar a realização de estágios curriculares pelos estudantes, conforme
previsto nos respectivos projetos pedagógicos dos cursos ofertados pelo IFG;
4. Programa Conhecendo o IFG – Estudantes de Escolas Públicas: Trata de visitas de grupos
de alunos do ensino fundamental e médio de escolas públicas ao IFG e visitas de uma
equipe de docentes, técnico-administrativos e estudantes do Instituto às escolas das redes
municipal e estadual;
Tem o objetivo de aproximar o IFG dos alunos do ensino fundamental e médio da rede
pública de ensino (municipal e estadual), divulgando as ações, atividades e cursos
oferecidos pelo Instituto, além de servir como instrumento de apoio na orientação
profissional desses estudantes;
5. Programa Conhecendo o IFG – Empresários : Encontro com empresários, no IFG, para a
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divulgação das ações desenvolvidas pelo Instituto, bem como, dos cursos ofertados,
projetos de pesquisa ou projetos e programas de extensão;
Tem o objetivo de apresentar o IFG e seus cursos para empresas que ofertem ou
apresentem potencial para a oferta de estágio ou emprego aos estudantes e egressos do
IFG;
6. Programa CERTIFIC/IFG : programa de avaliação e certificação de saberes e competências
adquiridas ao longo da vida pelos trabalhadores, os quais podem receber ainda cursos
gratuitos para melhorar e ampliar a sua formação;
Tem o objetivo de implantar programas CERTIFIC nos diversos campi do IFG, visando a
certificação de trabalhadores;
7. Programa de Bolsas de Extensão do IFG – PROBEX/IFG: Programa de gestão de bolsas de
apoio ao desenvolvimento de projetos de extensão (sociais, tecnológicos, culturais, artísticos
e esportivos) por estudantes do IFG, sob a orientação de docentes do Instituto;
Tem o objetivo de incentivar e apoiar financeiramente, estudantes de cursos técnicos e
superiores do IFG para o desenvolvimento de projetos de extensão de interesse da
sociedade;
8. Programa de Formação GESAC: É um programa de inclusão digital do Governo Federal,
coordenado pelo Ministério das Comunicações, criado em 13 de março de 2002, que
oferece ferramentas em tecnologias de informação e comunicação (TICs), recursos digitais
e capacitação por meio de uma plataforma de rede, serviços e aplicações, com o objetivo de
promover a inclusão digital em todo o território brasileiro. A partir de 2008, com a publicação
da Portaria nº 483, de 12 de agosto, foi aprovada a Norma Geral do Programa GESA C, que
estabelece as diretrizes, os objetivos e as metas referentes ao Programa, bem como, os
procedimentos e critérios para a sua implementação. O Programa é voltado prioritariamente
para comunidades das classes “C”, “D” e “E”, em todos os estados brasileiros, privilegiando
as cidades do interior, de difícil acesso e sem telefonia fixa.
O Pólo de Formação GESA C do IFG tem o objetivo de formar equipe de tutores (alunos do
IFG) e monitores das localidades onde se encontram os telecentros, indicados pelo
Ministério das Comunicações, além de apoiar tecnicamente a funcionalidade de telecentros
localizados em regiões remotas da Região Centro-Oeste e do estado de Rondônia;
9. Programa Mini-empresa do IFG: O programa Mini-empresa do IFG, desenvolvido em
parceria com a Organização Não Governamental Junior Achievment - Goiás proporciona a
estudantes do 3º ano dos cursos técnicos integrados do IFG, a experiência prática em
economia e negócios, na organização e operação de uma empresa fictícia, criada e
gerenciada pelos mesmos sob a orientação de profissionais voluntários (advisers) das áreas
de Marketing, Finanças, Recursos Humanos e Produção, sob a supervisão de um docente
do IFG. É desenvolvido em 15 encontros no turno noturno (um por semana) com duração
de 3h30min cada. Os estudantes aprendem conceitos de livre iniciativa, mercado,
comercialização e produção através do método Aprender-Fazendo;
Tem o objetivo de proporcionar aos estudantes dos cursos técnicos uma oportunidade de
compreender, na prática, como funciona o mundo corporativo, do ponto de vista das ações
de marketing, finanças, recursos humanos, produção e comércio, preparando-os para o
exercício profissional quando da aplicação dos conhecimentos técnicos adquiridos na
instituição. Essa ação é importante para o sucesso profissional dos estudantes na condição
de empregado, bem como para despertar nos mesmos a descoberta do talento para o
investimento em negócio próprio e o exercício pleno da cidadania;
10. Programa Estagiando no IFG: Programa de oferta de estágios para estudantes do IFG e
de outras instituições no próprio Instituto. Dessa forma, além de contribuir para a
complementação da aprendizagem é possível aproveitar o potencial de estudantes das
áreas profissionais de atuação do IFG (técnicos, tecnólogos, bacharéis e licenciados) e de
outras áreas nas quais o Instituto não atue. A oferta de vagas se dará mediante a publicação
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de edital com os critérios para a seleção de candidatos ao estágio. A duração dos estágios
será de 6 meses, com carga horária de 20 horas semanais.
Tem o objetivo de criar condições de oferta de estágio aos estudantes no próprio IFG;
11. Pólo de Extensão IFG em outros municípios: Ação de extensão institucional em município
diferente daquele onde está instalado o campus do IFG. A ação pode ser relacionada ao
Ensino, à Pesquisa (projetos de pesquisa) ou à Extensão, através de cursos FIC ou
ProejaFIC, projetos ou programas de extensão que representem soluções para inclusão
social, geração de oportunidades e melhoria das condições de vida ou de solução de
problemas operacionais no mundo do trabalho. Tais ações deverão ocorrer, prioritariamente,
em parceria com o município, onde este disponibilize a infraestrutura física, materiais e
insumos para viabilizar a realização.
Ampliar a área de atuação do IFG de forma a fortalecer politicamente a Instituição e
contribuir para o desenvolvimento sócio-econômico regional;
12. Programa Jovem Aprendiz do IFG : Programa de encaminhamento de estudantes
regularmente matriculados nos cursos técnicos do IFG para a contratação como menor
aprendiz por parte de empresas conveniadas com o Instituto. A Lei de Aprendizagem
(10.097 - promulgada dia 19/12/2000), que altera a Consolidação das Leis do Trabalho
(CLT), determina que todas as empresas de médio e grande porte devem contratar de 5% a
15% de adolescentes e jovens entre 14 e 24 anos. Pela alteração, a lei possibilita que a
contratação e a formação dos adolescentes seja feita também por Escolas Técnicas de
Educação e por Organizações sem fins lucrativos. Através de programa de trabalho
especial, ajustado por escrito e por prazo determinado, o empregador se compromete a
assegurar ao Aprendiz, inscrito em programa de formação técnico-profissional metódica,
compatível com o seu desenvolvimento físico, moral e psicológico, e o aprendiz se
compromete a executar com zelo e diligência, as tarefas didático-pedagógicas necessárias a
essa formação.
Viabilizar de apoio financeiro a estudantes do IFG para a sua manutenção nos cursos
técnicos do IFG, bem como, proporcionar condições de inserção dos mesmos no mercado
de trabalho;
13. Programa Letras LIBRAS: O Curso de Letras Libras, modalidade à distância, integra as
políticas de inclusão social e de diversidade do Governo Federal e é a primeira graduação
em Libras no mundo, o que tem despertado a atenção de vários países da União Européia e
do continente Americano interessados no desenvolvimento do projeto. Responde ao
reconhecimento da língua brasileira de sinais respaldada na Lei 10.436, de 24 de abril de
2002, regulamentada em 22 de dezembro de 2005 pelo decreto 5.626 e foi implementado
pela Secretaria de Educação à Distância da UFSC, pelo Centro de Comunicação e
Expressão e pelo Centro de Ciências da Educação da UFSC com Financiamento da
Secretaria de Educação à distância do MEC. O Pólo IFG de Letras Libras, desenvolvido em
parceria com a UFSC, conta com duas turmas, uma de Licenciatura em Libras, com
prioridade para surdos, e outra de Bacharelado em Libras, com prioridade para ouvintes.
Com a conclusão das atividades desse Pólo pretende-se implementar ações contínuas, sob
a responsabilidade do próprio Instituto, como cursos de Formação Inicial e Continuada em
Libras, bem como, cursos profissionalizantes para esse público;
O objetivo do Pólo Libras é atender às políticas públicas de inclusão social.
Especificamente, através da Licenciatura em Libras pretende-se formar professores com
uma nova postura frente às mudanças contemporâneas na educação de surdos e políticas
lingüísticas e através do Bacharelado em Libras busca-se a formação de tradutores e
intérpretes de língua brasileira de sinais para atuarem no ambiente educacional de saúde e
em todos os locais onde sua presença é obrigatória, conforme o decreto 5626/2005;
14. Projeto Medidores CELG: Convênio IFG/CELG de cooperação mútua visando viabilizar as
condições de realização de estágios e desenvolvimento de pesquisa, com a disponibilização
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de um laboratório para calibração e ajuste de medidores de energia elétrica pelo IFG , como
também, em atividades direcionadas à aprendizagem social, profissional e cultural,
relacionadas à área de formação do estudante;
Tem o objetivo de ofertar estágios curriculares aos alunos regularmente matriculados nos
cursos do IFG para o desenvolvimento de pesquisa de procedimentos metrológicos,
incluindo atividades que envolvam manutenção, limpeza e pré-calibração de medidores de
energia elétrica da CELG, sob a supervisão de professor orientador de estágio do IFG;
15. Dia PROEX no campus : Realização de um dia de trabalho da Equipe da Pró-Reitoria de
Extensão nos campi do IFG para reunir com o Diretor Geral, Chefes de Departamentos de
Áreas Acadêmicas, Coordenadores, responsáveis pela extensão no campus , docentes e
servidores administrativos, bem como, parceiros do IFG em ações de extensão. Sugere-se a
destinação de uma sala administrativa em cada campus a ser destinada para esse fim, de
forma que cada Pró-Reitoria possa fazer o mesmo;
Tem o objetivo de conhecer, acompanhar, supervisionar e orientar a realização de
atividades, programas e projetos de extensão em desenvolvimento ou a serem
desenvolvidos pelos campi, como cursos FIC e ProejaFIC, programa CERTIFIC, ações de
assistência estudantil, parcerias com a comunidade, dentre outros.
c) Regulamentos da extensão
A compreensão do Instituto Federal de Goiás quanto à importância das atividades de
extensão, bem como o seu interesse em ampliar e dar maior dinamismo às ações de interação
com a sociedade, demanda a criação de condições que permitam maior envolvimento dos
estudantes e servidores docentes e técnico-administrativos nas atividades e extensão.
Nesse sentido, é necessária a elaboração e aprovação de regulamentos específicos
para orientar e regulamentar a realização de tais atividades, dentre os quais destaca-se:
1. Regulamento do Estágio do IFG: Revisão do regulamento do estágio do IFG, com o objetivo
de regulamentar as condições e procedimentos para o encaminhamento de estudantes do IFG
para a realização de estágio curricular;
2. Regulamento para a Oferta de Estágio pelo IFG: Elaboração de regulamento para a oferta
de estágio pelo IFG, para alunos do próprio instituto e de outras instituições, com o objetivo de
regulamentar as condições e procedimentos para a atuação do IFG como Unidade
Concedente de estágio;
3. Regulamento da Assistência Estudantil do IFG: Elaboração de regulamento da Assistência
Estudantil do IFG, com o objetivo de regulamentar as condições e procedimentos para o
desenvolvimento de ações e programas de assistência estudantil do IFG;
4. Regulamento da Assistência Estudantil PROEJA- TEC e PROEJA- FIC: Elaboração de
regulamento da Assistência Estudantil PROEJA- TEC e PROEJA- FIC, tendo em vista o caráter
diferenciado dessas modalidades de curso, especialmente devido às características da sua
clientela e ao caráter social dos mesmos, bem como à dotação de recursos por parte da
SETEC/MEC para o pagamento de auxílio ao estudante. Tem o objetivo de regulamentar as
condições e procedimentos para o desenvolvimento de ações de assistência estudantil aos
alunos dos cursos PROEJA- TEC e PROEJA- FIC ofertados pelo IFG;
5. Regulamento dos Cursos FIC: Elaboração de regulamento para a oferta de cursos de
Formação Inicial e Continuada, com o objetivo de regulamentar as condições e procedimentos
para a oferta dos cursos FIC;
6. Regulamento do Programa de Bolsas de Extensão do IFG: Elaboração de regulamento para
o Programa de Bolsas de Extensão, com o objetivo de regulamentar as condições de
desenvolvimento do Programa;
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FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
7. Regulamento das Atividades, Programas e Projetos de Extensão: Elaboração de
regulamento, com o objetivo de regulamentar as condições e procedimentos para a realização
de atividades, programas e projetos de extensão.
2.6
Política s de gestão
A política de gestão do IFG para o período de 2010 a 2014 em que, na sua formulação,
participaram representantes de todos os segmentos da comunidade, apresenta um conjunto de
propostas de ações para a Instituição.
A partir da análise das necessidades da Instituição é possível verificar os eixos que
norteiam as ações do Instituto, as quais se desdobram em objetivos e metas que terão como
finalidade fortalecer a sua responsabilidade com a qualidade acadêmica e seu compromisso
social, com destaque para:
1. Expansão da oferta de vagas e cursos;
2. Ampliação das ações de extensão;
3. Estruturação da política de pesquisa e pós-graduação;
4. Dinamização e democratização da gestão acadêmica e administrativa;
5. Melhoria das condições e do ambiente de trabalho;
6. Modernização institucional.
A construção do futuro da Instituição deve pautar-se pela clareza dos processos que
ocorrem em seu cotidiano e pelo diálogo permanente com os vários segmentos da comunidade
interna e da sociedade. A meta a ser alcançada é a consolidação de uma Instituição na qual a
ética seja balizadora das ações de todos, o respeito às diferenças seja prática permanente e o
papel social transformador da educação seja referencial para todos. Para tanto, este documento
propõe os seguintes princípios:
1.
Garantia do caráter público, do interesse social, da gratuidade e da qualidade do
ensino;
2.
Autonomia e gestão participativa;
3.
Desenvolvimento de oportunidades de investigação nas diversas áreas do
conhecimento;
4.
Definição de políticas que consolidem as ações já existentes e possibilitem a abertura
de novas linhas de pesquisa;
5.
Política consistente de avaliação institucional;
6.
Consolidação dos cursos existentes, buscando sempre atingir a meta de qualidade e
excelência na formação dos alunos.
O processo de democratização do acesso à educação profissional e tecnológica e de
inclusão social será privilegiado, com apoio integral a uma política de expansão da oferta de
novos cursos e aumento de novas vagas, com a utilização de instrumentos que garantam a
qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão.
Será consolidada a política de parcerias com organizações públicas e privadas,
nacionais e internacionais, enquanto instrumento de interação e cooperação, buscando transpor
fronteiras geográficas.
No período de 2010 a 2014, também haverá a busca pela melhoria da estrutura física
da Instituição para que esta esteja compatível com a nova realidade institucional. Igualmente no
período, a Instituição vai trabalhar pela democratização do acesso, melhoria da comunicação,
agilidade, confiabilidade das decisões e transparência nas ações administrativas, construindo um
modelo de gestão democrática, no qual a comunidade é partícipe, opinando e compartilhando
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das políticas públicas, observando sempre que a condição humana seja o objeto central das
ações da instituição.
2.7 Respon s a bilidade social da Instituição, enfatizando a contribuição
inclus ã o social e ao desenvolvimento econô mi co e social da região
2.7 Política s de respon s abilidade social da Instituição
à
As transformações que vêm ocorrendo na sociedade nos últimos anos configuram uma
nova fase histórica em que se aponta uma nova relação com o conhecimento, principalmente no
que diz respeito aos avanços no campo das tecnologias da informação e das comunicações.
Os impactos dessa transformação refletem na formação profissional na medida em que
houve expressivo aumento no nível de exigência para o mercado de trabalho. A conseqüência
deste novo nível de exigência foi o crescimento das desigualdades, a maior concentração da
riqueza, o aumento do desemprego e redução do nível de remuneração da classe assalariada.
Esse momento de exclusão, que atinge diretamente a vida social, exige a adoção de
políticas de inclusão social dos setores mais significativos da sociedade. Nesse sentido, é
importante a ampliação dos investimentos em educação profissional e tecnológica e a
consolidação e o fortalecimento de projetos que motivem a produção e distribuição dos
conhecimentos, numa perspectiva de universalização da educação de qualidade para todos os
cidadãos.
O IFG não foge deste desafio enquanto instituição pública e reafirma sua
responsabilidade social com a educação de jovens e trabalhadores, por meio da oferta de ensino
gratuito e de qualidade, em diferentes níveis e modalidades, e do desenvolvimento de pesquisas
e atividades de extensão pautadas pelo interesse público e com vistas ao desenvolvimento social.
É considerada responsabilidade social da Instituição, especialmente o que se refere à
sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa
do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural.
A instituição realiza sua responsabilidade social por meio de suas atividades de ensino,
pesquisa e extensão nas suas dimensões de relacionamento com a comunidade externa,
entendida como o conjunto dos segmentos sociais e suas formas de organização.
Neste sentido a Instituição se vale de diferentes mecanismos de aproximação com a
comunidade externa, seja por iniciativa própria, seja em parceria com outras entidades no
desenvolvimento de projetos, convênios e programas interinstitucionais.
a) Objetivos das atividades de responsabilidade social
1. Inserir a instituição no contexto social.
2. Responder, na sua área de atuação, a demandas da sociedade.
3 Contribuir para o desenvolvimento tecnológico e socioeconômico.
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
1. Sugerimos a supressão do título do item 2 Projeto Pedagó gi c o
Institucional por
entender que PPI e PDI são documentos distintos. Como está definido no primeiro parágrafo,
PPI é “um instrumento político, filosófico e teórico-metodológico que norteia as práticas
acadêmicas da Instituição”...
Já o PDI deve apresentar a forma como a IES pretende
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concretizar seu projeto educacional, definindo as metas a serem alcançadas em um período
de cinco anos e seu cronograma de execução; e os recursos humanos e materiais
necessários à manutenção e ao desenvolvimento das ações propostas. O título e boa parte do
texto que se segue dá a entender que este é o PPI da Instituição e não é. Evidentemente, as
ações e metas propostas no PDI devem guardar estreita relação e coerência com os princípios
filosóficos... assumidos no PPI e podem ser referenciadas a ele no PDI, mas, mesmo assim,
não se confundem como eles. O PDI, apesar de sua estreita vinculação com o PPI (princípios,
valores...) é um documento de gestão, de planejamento, caráter técnico e operacional, ou seja,
deve indicar o COMO a Instituição pretende colocar em prática os princípios e valores
assumidos no seu PPI.
2. Este texto do item 2.1 fala não deveria constar do PDI, uma vez que trata da atuação do
Observatório do Mundo do Trabalho e da Educação profissional, indicando sua metodologia e
objetivos. Ao invés de destacar a função do Observatório, o PDI deve, sim, utilizar os dados
sistematizados por este setor para fazer os diagnósticos necessários ao estabelecimento das
metas a serem perseguidas, o que, efetivamente, não é feito no texto da minuta. As metas não
são fundamentadas em dados da realidade (levantados pelo Observatório ou por outras
fontes...), dando a impressão que nascem da vontade de alguém ou são impostas por órgãos
normativos, que também não são citados no texto, nem mesmo para justificá-las. O texto do
item 2.1 deveria apresentar uma análise socioeconômica mais ampla a respeito da realidade local (Estado de Goiás), regional (Centro-Oeste) e nacional (cenário nacional. – na qual o IFG
está inserido, destacando seu papel e sua função neste contexto].
3. A alteração do título do item 2.3 Princípio s filosófico s e teórico- metodoló gi co s
gerais que norteiam as prática s acadêmi c a s da Instituição por 2.2
Diretrizes que norteiam as prática s acadêmi c a s da Instituição se dá em função
do que foi exposto acima.
4. A transcrição do texto de Morin está incompleta: faltou dizer o que a cultura abre..., por isso foi
suprimida.
5. As licenciaturas não são prioridade institucional, mesmo porque respondem por apenas 20%
das vagas ofertadas.
6. Item 2.3.4 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: A inclusão dessas duas diretrizes visa priorizar, antes
de mais nada, a formação de recursos humanos para a modalidade de EAD, evitando
iniciativas de ead sem a infraestrutura física e tecnológica necessária e a oferta de cursos que
consistem na simples transposição de metodologias e procedimentos presenciais para o
virtual.
7. Item 2.4. A supressão dos parágrafos se justifica por representarem uma visão
preconceituosa quanto às relações de uma instituição de educação profissional e tecnológica
com a realidade do mundo do trabalho.
8. Letra c do item 2.5: Programas, Projetos e Ações de Extensão: suprimir o texto original,
indicando apenas metas para a área de extensão, como: Ampliar a oferta de cursos FIC;
Ampliar os projetos sociais; Ampliar os projetos culturais, artísticos e esportivos.
Propostas do Depto IV - 39/266
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
PROP O S T A Nº: 25 (04)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo (
PROP O N E N T E: DEPT O. IV
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 3
) Gestor (
) Discente (
) Docente
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
3. Implementa ç ã o da Instituição e Organizaç ão Acadê mi c a
[Esta parte do documento precis a ser revista, pois inclui oferta de curso s
que não foram solicitado s pelas áreas/Depto s. Também deixa de contemplar
a oferta de curso s demand ado s pelas áreas/Depto s.]
3.1. Crono gra m a de desenvolvimento da Instituição para o período de 2010 a
2014 2012 a 2016
a) Programação da oferta de cursos regulares
Tabela IV - Programação de abertura de Cursos de Graduação (Bacharelado, Licenciatura e
de Tecnologia):
Total
Nº de
Ano para
Modalidad
Curso
de
Turma
Turno
Campus implantaçã
e
alunos
s
o
Licenciatur
Química
60
02
Noturno
Anápolis
2010
a
Logística
Tecnologia
60
02
Noturno
Anápolis
2010
Biologia
Engenharia
Ambiental
Engenharia
Mecânica
Matemática
Física
Telecomunicaçõ
es
Engenharia de
Telecomunicaçõ
es
Licenciatur
a
Bacharela
do
Bacharela
do
Licenciatur
a
Licenciatur
a
Tecnologia
Bacharela
do
60
02
Noturno
Formosa
2010
60
02
Matutino
Formosa
2013
60
02
Matutino
Goiânia
2010
60
02
Goiânia
2010
60
02
Goiânia
2011
60
02
Vespertin
o
Vespertin
o
Matutino
Goiânia
2010
60
02
Noturno
Goiânia
2012
Engenharia
Biomédica
Bacharela
do
60
02
Matutino
Engenharia Civil
Bacharela
60
02
Vespertin
Goiânia/
Parque
Industria
l
Goiânia
2014
2012
Propostas do Depto IV - 40/266
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
do
o
Educação
Licenciatur
60
02
Vespertin Goiânia
2011
Musical
a
o
Português
Licenciatur
60
02
Vespertin Goiânia
2014
a
o
Sistemas de
Tecnologia
60
02
Noturno
Goiânia
2012
Informação
Engenharia
Elétrica
Bacharela
do
60
02
Matutino
Itumbiar
a
2011
Química
Licenciatur
a
60
02
Noturno
Luziânia
2010
Análise e
Desenvolviment
o de Sistemas
Tecnologia
60
02
Noturno
Luziânia
2010
Engenharia Civil
Bacharela
do
60
02
Noturno
Uruaçu
2012
Tabela V - Programação de alteração de oferta de vagas para Cursos Superiores:
Vagas
Alteração
Campu
Ano para
Curso
Modalidade autorizada de oferta
s
implantação
s
de vagas
Manutenção
Eletromecânica
Tecnologia
60
00
Goiânia
2010
Industrial
Processos
Químicos
Redes de
Comunicação
Construção de
Edifícios
Construção de
Vias Terrestres
Agrimensura/
Geoprocessamen
to
Planejamento
Turístico/Hotelari
a
Saneamento
Ambiental
Transportes
Urbanos
Redes de
Telecomunicaçõe
s
Física
Tecnologia
80
60
Goiânia
2012
Tecnologia
100
00
Goiânia
2010
Tecnologia
60
00
Goiânia
2011
Tecnologia
50
00
Goiânia
2011
Tecnologia
120
60
Goiânia
2012
Tecnologia
160
60
Goiânia
2012
Tecnologia
80
60
Goiânia
2012
Tecnologia
80
60
Goiânia
2012
Tecnologia
30
00
Goiânia
2011
Licenciatura
40
60
Jataí
2011
Propostas do Depto IV - 41/266
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
Tabela VI – Programação de abertura de Cursos da Educação Profissional Técnica de Nível
Médio:
Curso
Informática para
Internet
Infraestrutura
escolar
Química
Edificações
Edificações
Transporte de
cargas
Secretaria
Escolar
Transporte de
Cargas
Secretaria
Escolar
Manutenção e
Suporte em
Informática
Informática para
Internet
Controle
Ambiental
Edificações
Biotecnologia
Edificações
Reciclagem
Refrigeração e
Climatização
Telecomunicaçõ
es
Telecomunicaçõ
es
Agrimensura
Mineração
Cozinha
Instrumento
musical
Modalidade
Total
de
aluno
s
Nº de
Turma
s
Turno
Campus
Ano para
implantaçã
o
Integrado
30
01
Matutino
Anápolis
2010
30
1
Noturno
Anápolis
2012
30
30
01
01
Matutino
Matutino
Anápolis
Anápolis
2010
2010
60
2
Noturno
Anápolis
2010
PROEJA
60
02
Noturno
Anápolis
2010
Integrado
30
1
Matutino
Anápolis
2010
Integrado
30
1
Matutino
Anápolis
2012
Proeja
60
2
Noturno
Anápolis
2012
PROEJA
60
02
Noturno
Formosa
2010
Integrado
30
01
Matutino
Formosa
2010
Integrado
30
01
Matutino
Formosa
2010
Integrado
Integrado
Subsequen
te
PROEJA
30
30
01
1
Matutino
Matutino
Formosa
Formosa
2010
2011
60
02
Noturno
Formosa
2010
60
02
Noturno
Formosa
2011
PROEJA
60
2
Noturno
Goiânia
2012
PROEJA
60
2
Noturno
Goiânia
2012
Integrado
30
01
Goiânia
2012
PROEJA
PROEJA
PROEJA
60
60
60
2
2
2
Vespertin
o
Noturno
Noturno
Noturno
Goiânia
Goiânia
Goiânia
2012
2012
2011
Integrado
25
1
Matutino
Goiânia
2011
Subsequen
te
Integrado
Integrado
Subsequen
te
Propostas do Depto IV - 42/266
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
Total
Nº de
Ano para
de
Curso
Modalidade
Turma
Turno
Campus implantaçã
aluno
s
o
s
Itumbiar
Química
Integrado
30
01
Matutino
2010
a
Itumbiar
Alimentos
PROEJA
60
2
Noturno
2012
a
Química
Informática
Manutenção e
Suporte em
Informática
Integrado
Integrado
30
30
01
01
Matutino
Matutino
Luziânia
Luziânia
2010
2010
PROEJA
60
2
Noturno
Luziânia
2010
60
02
Noturno
Luziânia
2010
30
1
Matutino
Luziânia
2012
30
2
Noturno
Luziânia
2011
30
60
01
02
Noturno
Noturno
Luziânia
Luziânia
2010
2012
30
30
01
01
Noturno
Matutino
Uruaçu
Uruaçu
2010
2010
Edificações
Multimeios
Didáticos
Mecânica
Mecânica
Subsequen
te
Integrado
Subsequen
te
Integrado
PROEJA
Edificações
Química
PROEJA
Integrado
Edificações
Tabela VII - Programação de alteração de oferta de vagas para Cursos Técnicos:
Alteraçã
Vagas
o de
Ano para
Curso
Modalidade autorizada
oferta
Campus implantaçã
s
de
o
vagas
Transporte de
PROEJA
60
0
Anápolis
2012
Cargas
Manutenção e
Suporte em
Informática
Eletrônica
Eletrotécnica
Mineração
Artes/Música
Serviços de
Alimentação
Mecânica
Eletrotécnica
Mineração
PROEJA
60
00
Formosa
2012
Integrado
Integrado
Integrado
Integrado
25
25
25
25
30
30
30
00
Goiânia
Goiânia
Goiânia
Goiânia
2010
2010
2010
2010
PROEJA
60
00
Goiânia
2010
60
00
Goiânia
2012
60
00
Goiânia
2013
25
0
Goiânia
2012
Subsequent
e
Subsequent
e
Subsequent
e
Propostas do Depto IV - 43/266
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14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
Alteraçã
Vagas
o de
Ano para
Curso
Modalidade autorizada
oferta
Campus implantaçã
s
de
o
vagas
Eletrotécnica
Subsequent
e
Subsequent
e
Itumbiar
a
Itumbiar
a
60
30
60
30
Integrado
Integrado
Integrado
PROEJA
Integrado
40
40
40
40
40
30
30
30
60
30
Jataí
Jataí
Jataí
Jataí
Jataí
2010
2010
2010
2010
2010
Subsequent
e
60
00
Uruaçu
2011
Manutenção e
Suporte em
Informática
PROEJA
60
00
Uruaçu
Manutenção e
Suporte em
Informática
PROEJA
60
0
Luziânia
Automação
Industrial
Informática
Eletrotécnica
Edificações
Edificações
Agrimensura
Edificações
2010
2010
2014
2011
Para compreensão da dinâmica de expansão da oferta de cursos e vagas por nível
e modalidade de ensino, tem-se como referência o total de vagas ofertadas em 2009, no
primeiro e segundo semestre. As vagas ofertadas foram agrupadas conforme os parâmetros e
percentuais definidos na Lei 11.892/2008. O objetivo é assegurar o cumprimento dos
percentuais definidos na legislação no período de vigência do atual Plano de Desenvolvimento
Institucional.
Tabela VIII - Total Cronograma de vagas ofertadas em 2009*.
Modalidades de Oferta
Ano de 2009
Cursos da Educação Profissional
1.210
Técnica de Nível Médio
Cursos Superiores de Tecnologia e
1.030
Bacharelados
Cursos de Licenciatura
250
Total de Vagas
2.490
*
Ano de referência para projeção de expansão de vagas.
% Vagas
48,60
41,30
10,10
100,00
Tabela IX – Total de oferta de vagas por modalidade de ensino no período do PDI.
Cronograma de oferta de vagas
Modalidade
201
%
%
201
%
201
%
201
%
s de Oferta
2011
0
2
3
4
Cursos da
183 53,0 1890 52,0 222 57,5 216 55,9 210 54,4
Educação
5
6
7
0
1
0
6
0
Propostas do Depto IV - 44/266
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FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
Cronograma de oferta de vagas
Modalidade
201
%
%
201
%
201
%
201
%
s de Oferta
2011
0
2
3
4
Profissional
Técnica de
Nível
Médio
Cursos
Superiores
de
114 32,4
30,0
25,6 105
105
Tecnologia
1090
990
27,2
27,2
0
3
3
5
0
0
e
Bacharelad
o
Cursos de
14,5
17,9
16,8
16,8
Licenciatur
510
650
650
650
710 18,39
1
1
4
4
a
TOTAL DE
351 100
100 386 100 386 100 386
100
3630
VAGAS
5
0
0
0
b) Programação da oferta de Cursos de Pós-Graduação
A criação dos Institutos Federais dá uma nova dimensão à Instituição, que, além de
atuar na oferta de cursos técnicos de nível médio, superiores de tecnologias, bacharelados e
licenciaturas, passa a atuar também na pós-graduação lato e stricto sensu . Essa atuação
ocorre a partir da oferta de cursos regulares e gratuitos, sem, no entanto, inibir a realização de
cursos de extensão em nível de pós-graduação, em parceria com instituições públicas ou
privadas que busquem a qualificação de trabalhadores.
Os cursos regulares (de fluxo contínuo) a serem ofertados deverão atender
primeiramente às necessidades regionais de qualificação de trabalhadores. Para isso, é
imprescindível estreitar diálogos com a sociedade, visando a identificação das demandas
educacionais de cada pólo, onde estão inseridos os campi do IFG, para servirem como
elementos norteadores da ação a ser implementada a fim de alavancar o desenvolvimento
sócio-econômico regional.
Além disso, deve-se, também, observar a capacidade instada instalada no
Instituto, tanto no que se refere à infraestrutura física quanto à capacitação do quadro
docente. A fim de melhor se aproveitar o potencial do Instituto Federal de Goiás, estes cursos
de pós-graduação deverão envolver docentes e linhas de pesquisas que atendam ao
desenvolvimento da instituição e tenham, preferencialmente, caráter multicampi, podendo ter
candidatos, de diversos pólos regionais, que utilizem tecnologias de salas de videoconferência
e educação presencial e semipresencial. deverão: deverão: envolver docentes e linhas de
pesquisas que atendam ao desenvolvimento da instituição; ter, preferencialmente, caráter
multicampi, envolvendo docentes e candidatos de diversos pólos regionais; utilizar, de acordo
com os padrões de qualidade do MEC, outras modalidades de educação que não a
presencial.
Buscando resolver o problema da capacitação do quadro docente para atuar na
pós-graduação stricto sensu, o Instituto Federal de Goiás tem estabelecido parcerias com
Instituições de Ensino Superior Públicas para a oferta de cursos de doutorado
interinstitucionais (DINTER). Atualmente, estão sendo desenvolvidos Projetos DINTER com a
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FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
Universidade Federal de Uberlândia – UFU (Engenharia Mecânica) e com a Universidade
Federal de Goiás - UFG (Educação). Há também um Projeto DINTER em parceria com o
Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA, em Engenharia Eletrônica e Computação,
aguardando resultado da avaliação de mérito pela CAPE S. Além destes programas, pretendese também buscar uma parceria visando a oferta de um doutorado interinstitucional em Ensino
de Ciências e Matemática, de modo a possibilitar, futuramente, a oferta também de um
mestrado nesta área pelo Instituto.
Outro fator importante a ser observado na oferta de cursos de pós-graduação
stricto sensu é a produtividade científica e o envolvimento de professores no desenvolvimento
de pesquisas em conjunto, de forma a fortalecer os núcleos de pesquisa existentes (e a
criação de novos núcleos) e melhor definir as linhas de pesquisas realizadas no IFG. Assim, é
fundamental que os mestrados sejam implementados a partir da oferta inicial de pósgraduações lato sensu.
Nesse sentido, planeja-se a oferta de pelo menos um curso de pós-graduação lato
sensu por Departamento Acadêmico do IFG, para os próximos cinco anos. Em princípio, estes
cursos deverão priorizar, dentre outras, as áreas para a capacitação de servidores, tais como
gestão de recursos humanos, visando atender à demanda de qualificação e titulação de
servidores para atender às demandas decorrentes da nova institucionalidade. Consideram-se
também como prioritárias as áreas de formação de professores e aquelas para qualificação de
trabalhadores para atendimento às demandas regionais, tais como Gestão e Perícia
Ambiental e Logística.
A oferta de cursos de pós-graduação lato sensu deverá ser identificada pelos Departamentos,
de acordo com as demandas e interesses de cada área acadêmica, após a proposta ser
aprovada pelas instâncias locais e pelo Conselho Superior, sendo, pelo menos, um curso por
Departamento.
Na tabela X é apresentada uma síntese dos cursos de pós-graduação lato sensu a
serem ofertados, e também aqueles que darão origem, posteriormente, a um curso em nível
de stricto sensu. Para se ter uma ideia da proposta de atuação do Instituto Federal de Goiás
em cursos de pós-graduação, a Instituição se propõe a passar de iniciativas incipientes, até
2009, para mais de 200 vagas em 2014, como mostra o gráfico da Figura 1.
Tabela X – Programação de abertura de Cursos de Pós-Graduação (Lato e Stricto Sensu ):
Nº de
alunos Nº turAno para a
Nome do Curso Modalidade
Turno
Campus
por tur- mas
solicitação
mas
EspecializaLogística
30
01
Noturno Anápolis
2014
ção
Gestão Ambiental
Especialização
Políticas de Ges - Especializatão Pública
ção
Educação – Meto- Especializadologia do Ensino
ção
Automação, Con- Especializatrole e Otimização
ção
de Processos In-
30
01
Noturno Formosa
2014
30
01
Vespertino Goiânia
2011
30
01
Vespertino Goiânia
2012
30
01
Vespertino Goiânia
2012
Propostas do Depto IV - 46/266
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FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
Nº de
alunos Nº turAno para a
Nome do Curso Modalidade
Turno
Campus
por tur- mas
solicitação
mas
dustriais
Mestrado
Telecomunicações
20
01
Noturno Goiânia
2015
Profissional
Tecnologia de ProMestrado
cessos Sustentá20
01 Vespertino Goiânia
2010
Profissional
veis
Mestrado
Educação
20
01 Vespertino Goiânia
2013
Acadêmico
Automação, Controle e Otimização
Mestrado
20
01 Vespertino Goiânia
2014
de Processos InProfissional
dustriais
Informática Aplica- Especializada à Educação
ção
Mestrado
Informática
Profissional
30
01
Noturno Inhumas
2011
20
01
Noturno Inhumas
2014
Automação Indus- Especializatrial
ção
30
01
Noturno Itumbiara
2014
Ensino de CiênEspecializacias e Matemática
ção
30
01
Vespertino
Jataí
2010
Ensino de CiênMestrado
cias e Matemática Profissional
20
01
Vespertino
Jataí
2012
Informática Aplicada à Educação
Especialização
30
01
Noturno
Luziânia
2012
Educação – Meto- Especializadologia do Ensino
ção
30
01
Noturno
Luziânia
2011
Especialização
30
01
Noturno
Uruaçu
2014
Perícia Ambiental
Propostas do Depto IV - 47/266
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FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
Figura 1 – Evolução do número de vagas de Pós-Graduação ofertadas.
c) Programação da oferta de Cursos de Extensão
Os cursos de extensão do IFG são cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC), de
oferta não regular, com o objetivo de atender à demanda de capacitação, de aperfeiçoamento,
de especialização e de atualização de profissionais, em todos os níveis de escolaridade, nas
áreas da educação profissional e tecnológica, conforme prevê o inciso II do art. 7º da Lei nº
11.892, de 29 de dezembro de 2008.
Esses cursos serão ofertados gratuitamente, de acordo com a demanda apresentada
pela sociedade, a partir da avaliação de cada um dos campi do IFG junto à comunidade
regional, quando serão definidos, tanto o tipo de curso, o programa e a respectiva carga
horária, para proporcionar a aquisição de conhecimentos, habilidades e competências
requeridas.
Os cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC) serão ofertados inicialmente,
dentro da carga horária e expertise dos docentes, respeitando-se a capacidade dos
Departamentos, e de forma a atender às necessidades da região, sendo, no mínimo, dois (02)
cursos por Departamento durante o ano de 2010, quatro (04) cursos por Departamento, em
2011, e oito (08) cursos por Departamento a partir de 2012 até 2014.
Os cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC) serão ofertados dentro da carga
horária e expertise dos docentes, respeitando-se a capacidade dos Departamentos, e de
forma a atender às necessidades da região, observando-se a relação de pelo menos um curso
de Extensão por Coordenação de Curso Técnico ou Superior, por semestre, a partir de 2012.
Tabela XI - Programação de abertura de Cursos de Extensão (FIC).
No de alunos por No de
Modalidade
Campus
Ano para realização
turmas
turmas
FIC
-
00
Goiânia
2010
FIC
-
00
Inhumas
2010
FIC
-
00
Itumbiara
2010
FIC
20
02
Jataí
2010
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FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
No de alunos por No de
Modalidade
Campus
Ano para realização
turmas
turmas
FIC
20
02
Uruaçu
2010
FIC
20
06
Luziânia
2010
FIC
-
00
Formosa
2010
FIC
20
05
Anápolis
2010
FIC
20
16
Goiânia
2011
FIC
20
04
Inhumas
2011
FIC
20
04
Itumbiara
2011
FIC
20
04
Jataí
2011
FIC
20
04
Uruaçu
2011
FIC
20
08
Luziânia
2011
FIC
30
04
Formosa
2011
FIC
20
10
Anápolis
2011
FIC
20
08
Anápolis
2012, 2013 e 2014
FIC
20
08
Formosa
2012, 2013 e 2014
FIC
20
32
Goiânia
2012, 2013 e 2014
FIC
20
08
Inhumas
2012, 2013 e 2014
FIC
20
08
Itumbiara
2012, 2013 e 2014
FIC
20
08
Jataí
2012, 2013 e 2014
FIC
20
08
Luziânia
2012, 2013 e 2014
FIC
20
08
Uruaçu
2012, 2013 e 2014
Assim procedendo, no período de 2010 a 2014 estima-se a oferta de 333 cursos na
modalidade de Formação Inicial e Continuada, com 20 alunos/turma, totalizando o
atendimento de aproximadamente 6.700 alunos.
Além dos cursos de Formação Inicial e Continuada descritos anteriormente, outros
cursos de capacitação, de aperfeiçoamento, de especialização e de atualização de
profissionais, em todos os níveis de escolaridade, nas áreas da educação profissional e
tecnológica, poderão ser ofertados à comunidade em parceria com empresas ou instituições.
d) Programação de Programas de Pesquisa
Com relação aos programas de pesquisa, propõe-se a ampliação dos programas
de pesquisa visando o aumento da população a ser atendida, tanto de estudantes como
servidores a partir do funcionamento dos campi de Luziânia, Formosa e Anápolis (2010), além
da consolidação dos campi de Inhumas, Itumbiara e Uruaçu, bem como, pelo maior
envolvimento dos servidores de Goiânia e Jataí na realização e orientação de trabalhos de
pesquisa, principalmente, a partir da oferta dos primeiros cursos de pós-graduação stricto
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FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
sensu.
A seguir são apresentados os principais programas de pesquisa e a sua previsão
de ampliação para os próximos 05 (cinco) anos.
a) Programa de Iniciação Científica e Tecnológica do IFG
Pretende-se ampliar estes programas a partir do aumento da quantidade de bolsas
oferecidas pelo Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica (PIBIC/CNPq), pelo
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica Tecnológica e Inovação
(PIBITI/CNPq), pelo Programa de Bolsas de Iniciação Científica (PBIC/IFG) e pelo Programa
de Voluntário de Iniciação Científica do IFG (PVIC/IFG).
Além desses programas, destinados à alunos do Ensino Superior, pretende-se criar
um novo programa de Iniciação Científica, com orçamento da Instituição, destinado aos
alunos do Ensino Médio (Programa de Bolsas de Iniciação Científica Júnior - PBIC- Jr), e
solicitar cotas do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica no Ensino Médio do
CNPq (PIBIC-EM/CNPq). Este novo programa possibilitará a verticalização da atuação dos
estudantes dos diversos níveis de ensino no desenvolvimento de pesquisa na Instituição.
Todas essas bolsas são concedidas por meio de seleção de projetos das diversas
áreas de atuação do IFG, garantindo a participação do corpo discente nos projetos de
pesquisa, desenvolvimento e inovação realizados por servidores (docentes e técnicoadministrativos) por meio do pagamento de bolsas de estudos com recursos do CNPq e do
orçamento da Instituição. No período 2009/2010, o programa conta com um total de 50 bolsas,
sendo 23 do CNPq e 27 do próprio Instituto, além da possibilidade da participação do discente
na condição de pesquisador voluntário (PVIC). Na Tabela XII é apresentado um demonstrativo
da projeção da expansão desse programa, que contará tanto com esforços para ampliação
das bolsas do CNPq quanto de bolsas próprias do IFG.
Deve-se destacar que a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação solicitou ao
CNPq um acréscimo de 20 bolsas PIBIC/CNPq e de 05 bolsas PIBITI/CNPq, para o período
2010/2011, mas não foi atendida.
Por outro lado, das 10 bolsas solicitadas ao Programa Institucional de Bolsas de
Iniciação Científica nas Ações Afirmativas (PIBIC-Af), tivemos a concessão de 05 bolsas. Além
delas, tivemos também atendida a solicitação de 100 bolsas do Programa Institucional de
Bolsas de Iniciação Científica no Ensino Médio (PIBIC-EM), que são bolsas exclusivas para
alunos dos cursos técnicos.
Tabela XII - Programação de ampliação dos programas de pesquisa.
Projeção de oferta de bolsas (N o / ano)
Programas de
Pesquisa
2010
2011
2012
2013
PIBIC- PIBITI/ CNPq 1
23
23
23
23
1
PIBIC- Af/CNPq
05
05
05
05
PBIC/IFG 2
36
35
40
45
3
Solicitação ao CNPq
20
25
30
Total Esperado
64
83
93
103
PBIC- Jr/IFG 2
15
15
20
1
PIBIC- EM/CNPq
100
100
100
100
Total Esperado
100
115
115
120
Total Esperado (Bolsas
164
198
208
223
alunos)
ProAPP
12
15
18
20
PIQS/IFG
10
12
15
18
2014
23
05
50
35
113
20
100
120
233
25
20
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Total de bolsas atualmente garantidas pelo CNPq.
2
Total de bolsas ofertadas pelo IFG.
3
Total de bolsas solicitadas ao CNPq para ampliação do programa
1
b) Programa de Apoio à Produtividade em Pesquisa
O programa de Apóio à Produtividade em Pesquisa (ProAPP/IFG) tem como
objetivo incentivar e apoiar a consolidação da pesquisa, o desenvolvimento tecnológico e a
inovação no âmbito do Instituto Federal de Goiás, a partir da concessão de bolsas aos
docentes do quadro permanente, consolidando assim, por meio do mérito científico, os
Núcleos de Estudos e Pesquisas.
Atualmente, o Programa, criado em 2008, faz concessão de 10 (dez) Bolsas de
Incentivo à Produtividade em Pesquisa no biênio 2009-2010. A ampliação dar-se-á à medida
que houver o incremento do envolvimento dos docentes em atividades de pesquisas,
principalmente a partir da consolidação dos atuais projetos de pesquisa. Na Tabela XII
também é apresentado um demonstrativo da projeção de ampliação do programa
ProAPP/IFG, com bolsas financiadas com recursos próprios do IFG.
c) Programa Institucional de Bolsas de Qualificação de Servidores do IFG - PIQ/IFG
Este programa apóia a qualificação de servidores do Instituto Federal de Goiás, em
nível de pós-graduação stricto sensu (mestrado ou doutorado) por meio da concessão de
bolsas por um período de até 12 meses. No ano de 2009, o programa criado em 2008,
ofereceu 10 bolsas a servidores com dedicação integral ao Programa de Pós-Graduação. A
projeção de ampliação desta modalidade de bolsa, para os próximos cinco anos, está
programada segundo os quantitativos apresentados na Tabela XII.
Além destas bolsas de qualificação, financiadas com recursos próprios do IFG, a
Instituição conta também com nove bolsas do Programa Institucional de Qualificação Docente
para a Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica (PIQDTec), financiadas pela
CAPE S.
d) Núcleos de Pesquisa
Incentivo à ampliação da atuação do corpo docente nas ações de pesquisa, a partir
do apoio à formação e consolidação de grupos de estudos e pesquisas, do acompanhamento
e da avaliação de desempenho dos mesmos e do incentivo ao seu cadastramento no CNPq.
Este trabalho objetiva desencadear ações de desenvolvimento e inovação tecnológica, a partir
da participação dos pesquisadores do IFG em editais dos órgãos de fomento à pesquisa,
como CNPq, FINEP, FAPEG entre outros, com o consequente aumento da participação
discente nas atividades de iniciação científica.
Até o primeiro semestre de 2009, o Instituto Federal de Goiás contava com seis
Núcleos de Pesquisa, sendo três no campus Goiânia, dois no campus Inhumas e um no
campus Jataí. A partir da projeção do número de programas institucionais de pós-graduação a
ser implementados pela Instituição, pretende-se contar, em 2014, com 20 núcleos de
pesquisa, envolvendo as diversas áreas do conhecimento e os diversos campi do IFG. Para
isso, prevê-se, no decorrer dos próximos cinco anos, a criação gradativa destes núcleos
(Figura 2).
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FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
Figura 2 – Projeção de criação de Núcleos de Pesquisa.
e) Produção Científico-Tecnológica
Realização de ações efetivas em busca do aumento da produção científica e do
incentivo à divulgação dos trabalhos produzidos, a partir da publicação de artigos em revistas
indexadas nacionais e internacionais e da apresentação de trabalhos em eventos científicos
(congressos, conferências, etc.). Incentivo à interação com órgãos e empresas financiadores
de projetos, a partir da participação dos pesquisadores nos diversos editais existentes ou que
venham a ser publicados.
Com relação aos eventos científicos, priorizar-se-á a participação de professores e
técnicos-administrativos por meio do pagamento de inscrição, passagens e até três diárias
para eventos nacionais, e até cinco para internacionais, por evento/pesquisador/ano, de forma
a apoiar o maior número de profissionais. Este incentivo está condicionado à apresentação de
trabalho de pesquisa pelo pesquisador.
Com relação aos eventos científicos, priorizar-se-á a participação de servidores por
meio do pagamento de inscrição, passagens e diárias para eventos nacionais, e
internacionais, por evento/pesquisador/ano, de forma a apoiar o maior número de
profissionais. Este incentivo está condicionado à aprovação prévia pelas instâncias
departamentais e à apresentação de trabalho de pesquisa pelo pesquisador no evento. Nesse
sentido buscar-se-á o apoio aos professores do Programa de Apoio à Produtividade em
Pesquisa (ProAPP/IFG) e a 50% dos orientadores de Iniciação Científica, de forma a
incentivar que o desenvolvimento desses projetos gerem trabalhos publicáveis.
Para a participação de estudantes em eventos científicos, será priorizado o
atendimento de bolsistas do Programa de Iniciação Científica do IFG, principalmente em
eventos regionais, com ajuda de custo equivalente ao valor da bolsa de IC por
evento/aluno/ano. Este auxílio está condicionado à apresentação de trabalho e apenas a um
aluno por trabalho.
Este auxílio está condicionado à apresentação de trabalho e apenas a um aluno por
trabalho, viabilizando-se, por meio de parcerias e órgãos de fomento, a participação de alunos
e egressos em eventos, caso o artigo tenha sido submetido no período em que o egresso
ainda era graduando.
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Na Tabela XIII é apresentado um demonstrativo da projeção de incentivo à
produção científica e ao apoio à publicação de trabalhos e participação de servidores e alunos
em eventos.
Tabela XIII - Programação do apoio à participação em eventos científicos.
Participação em eventos científicos (N o / ano)
Eventos científicos
2010
2011
2012
2013
2014
Servidores (eventos
42
50
58
65
75
nacionais)
Servidores
(eventos
3
4
4
5
5
internacionais)
Estudantes (eventos
30
35
40
45
50
locais ou nacionais)
f) Programa de Iniciação à Docência
O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) foi criado pela
CAPE S, em 2008, com a finalidade de valorizar o magistério e apoiar estudantes de
licenciatura plena das instituições federais e estaduais de educação superior.
Este Programa tem como objeto a elevação da qualidade das ações acadêmicas
voltadas à formação inicial de professores nos cursos de licenciaturas, assim como a inserção
dos licenciandos no cotidiano de escolas da rede pública de educação, de forma a promover a
integração entre educação superior e educação básica. Visa também proporcionar aos futuros
professores participação em experiências metodológicas, tecnológicas e práticas docentes de
caráter inovador e interdisciplinar, que busquem a superação de problemas identificados no
processo ensino-aprendizagem.
Em 2009, o Instituto Federal de Goiás submeteu um Projeto PIBID, à CAPE S,
solicitando a concessão de 54 bolsas para estudantes das licenciaturas em Física (Campus
Jataí), em Química (Campus Inhumas, Itumbiara e Uruaçu) e em História (Campus Goiânia).
Para os próximos cinco anos pretende-se aumentar este número de bolsas até o
limite, previsto pela CAPE S, de 140 bolsas, de forma a atender a mais alunos das
licenciaturas já atendidas a partir de 2010 e das demais licenciaturas criadas pelo Instituto
Federal de Goiás. Além disso, havendo demanda, o IFG poderá implantar, futuramente, um
programa próprio de bolsas de iniciação docente com verbas da própria Instituição.
3.2. Plano para Atendimento às Diretrizes Pedagó gi c a s
Para assegurar as diretrizes pedagógicas do PPI nos projetos de curso da
educação profissional técnica de nível médio e do ensino superior, nas suas diferentes
modalidades, serão viabilizadas ações no sentido de assegurar o acompanhamento, a
avaliação e a realimentação dos projetos e currículos. Nessa perspectiva indicam-se as
seguintes ações:
Ano de
Ações Estratégicas
solicitação
13.Definir a matriz curricular comum e obrigatória para os cursos
2010
técnicos de nível médio;
14.Definir as normas e os instrumentos de acompanhamento da
2010
programação, realização e avaliação das atividades complementares;
15.Definir a matriz de referência com a inclusão de uma base de
2010
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FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
conhecimentos científicos, tecnológicos e culturais, comum e obrigatória,
aos currículos de Bacharelado e Tecnologia;
16.Constituir o núcleo comum e obrigatório de conhecimentos e
competências técnicas para os cursos técnicos de nível médio por eixos
tecnológicos;
17.Definir o currículo mínimo comum e obrigatório na formação
pedagógica de professores nos cursos de Licenciatura;
18.Instituir, no âmbito da Câmara de Ensino do Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão, o Fórum de discussão do ensino profissional e
tecnológico, com a participação regular de representantes das áreas
acadêmicas do IFGoiás e tendo como objetivo aproximar a Instituição
dos conselhos profissionais, setor produtivo e organizações da
sociedade e dos trabalhadores;
19.Consolidar a constituição de núcleos do Observatório do Mundo do
Trabalho e da Educação Profissional em cada campus do IFG.
2011
2011
2012
2012
3.2.1. Perfil de egres s o
Na definição do perfil do egresso, a educação profissional técnica de nível médio,
integrada ao ensino médio, observa o estabelecido nas resoluções do CNE/CEB relativas ao
ensino médio (Resolução nº 03/08; Resolução nº 04/06) e técnico (Resolução nº 04/99) e a
legislação que estabelece a obrigatoriedade de inclusão de temáticas referentes à história e
cultura afro-brasileira e indígena no currículo (Lei nº 10.639/2003 e 11.645/2008, Resolução
CNE/CP nº 01/2004 e CNE/CEB nº 02/2007).
Também será observado no IFG o estabelecimento da obrigatoriedade do ensino
da segunda língua estrangeira, com a inclusão do espanhol, e inclusão das disciplinas de
Filosofia e Sociologia, conforme estabelece legislação específica. [citar a base legal]
Nos cursos ofertados na forma integrada ou subseqüente ao ensino médio foram
incluídas e regulamentadas, horas destinadas à realização de atividades complementares de
caráter técnico, científico, cultural e artístico e a obrigatoriedade do estágio curricular nos
projetos de curso.
No ensino superior, a observância de legislação específica para os cursos de
Tecnologia, Bacharelado e Licenciatura definem, em conjunto com os estudos técnicos de
demanda e de necessidades sociais locais e regionais, o perfil de formação dos respectivos
cursos. o perfil de formação é definido pelas Diretrizes Curriculares Nacionais de cada curso
e pelo conjunto de estudos técnicos de demanda e de necessidades sociais locais e regionais.
A interlocução com agentes e organismos sociais, públicos e privados, estabelecem
estabelece políticas e programas de atuação, a exemplo da integração do Instituto no Plano
de Ações Articuladas para a Formação de Professores do Ministério da Educação, em
parceria com estados e municípios.
3.2.2. Sele çã o de conteúdo s
A seleção de conteúdos na educação profissional técnica de nível médio no IFG
observa os princípios constantes da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº
9.394, de 20 de dezembro de 1996, que no art. 27 expressa:
1. A difusão de valores fundamentais ao interesse social, aos direitos e deveres
dos cidadãos, de respeito ao bem comum e à ordem democrática;
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2. Consideração das condições de escolaridade dos alunos em cada
estabelecimento;
3. Orientação para o trabalho;
4. Promoção do desporto educacional e apoio às práticas desportivas nãoformais.
Na oferta da educação profissional técnica de nível médio, integrada ao ensino
médio, o currículo, a carga horária, os componentes curriculares e as temáticas abordadas
contemplam o princípio da universalidade da educação básica, o conhecimento e respeito à
diversidade, a contextualização histórica, social e cultural do conhecimento, da ciência da
ciência, da técnica e da tecnologia.
A seleção de conteúdos e abordagens metodológicas está orientada ainda pela
adequação da oferta de cursos à faixa etária atendida. A inclusão do público de jovens e
adultos, por meio do PROEJA, requer maior aproximação da teoria com a prática, a
superação do senso comum e, ao mesmo tempo, o reconhecimento do saber acumulado pela
experiência de vida. Esses princípios estão referenciados no Projeto Político Pedagógico
Institucional – PPI.
Na educação superior a seleção de conteúdos está orientada pelo PPI, pelo Projeto
Pedagógico do Curso (PPC), pela legislação vigente e pelos estudos técnicos do Observatório
do Mundo do Trabalho e da Educação Profissional, devendo contemplar: o campo de atuação
profissional, as múltiplas dimensões da formação humana, o espírito crítico, a capacidade de
tomar decisões, de posicionar-se frente aos contextos de crise e de mudanças, a autonomia
intelectual e de trabalho.
A seleção de conteúdos em todos os níveis de ensino do IFG deve estar expressa
no ementário das disciplinas e ou componentes curriculares, nos planos de ensino, na seleção
de bibliografia e nas atividades acadêmicas propostas.
3.2.3. Princípios metodoló gi co s
Conforme expresso no Art. 3º da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, o
ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
I - Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
II - Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o
pensamento, a arte e o saber;
III - Pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas;
IV - Respeito à liberdade e apreço à tolerância;
V - Coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
VI - Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
VII - Valorização do profissional da educação escolar;
VIII - Gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação
dos sistemas de ensino;
IX - Garantia de padrão de qualidade;
X - Valorização da experiência extra-escolar;
XI - Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.
As normas da gestão democrática do ensino público e das demais ações de
interesse social no IFG serão definidas com a observância das particularidades da Instituição
e com a participação da comunidade acadêmica, por meio das instâncias de debates e
deliberações.
Como princípio metodológico, deve-se assegurar aos educandos com
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necessidades especiais, atendimento diferenciado garantindo acessibilidade com previsão de
métodos, técnicas e recursos educativos especiais, conforme art. 59, da lei nº 9.394, de 20 de
dezembro de 1996.
No PPI, os princípios metodológicos da ação educativa e do currículo estão
expressos conforme descrição a seguir:
1.
Integração entre conhecimento geral e conhecimento específico como
princípio norteador da construção dos diversos itinerários formativos presentes
na Instituição;
iv. Formação técnica e tecnológica e a criação de tecnologia como
constructos histórico-sociais, culturais e econômicos;
v. Integração entre teoria e prática;
vi. Formação básica sólida, capacitando o aluno-trabalhador, jovem e
adulto, a atuar de maneira autônoma na sua relação com as demandas
de conhecimentos oriundos do mundo do trabalho.
3.2.4. Proce s s o de avaliaç ão
A avaliação do Instituto Federal de Goiás será realizada no âmbito do Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e conforme disposto no Decreto nº
5.773 de maio de 2006, no qual está estabelecido que o processo deve contemplar a
avaliação de desempenho institucional, dos cursos e do desempenho acadêmico dos
estudantes. A avaliação do processo ensino-aprendizagem da Instituição está fixada no
Regulamento Acadêmico dos cursos técnicos e superiores e do PROEJA será definida na
Organização Didática dos diferentes níveis de ensino, aprovada pelo Conselho Diretor.
Em 2010, serão reestruturados os documentos da legislação acadêmica dos cursos
técnicos e superiores, ajustando a documentação acadêmica à nova realidade institucional
(regulamento acadêmico dos cursos, atividades complementares, estágio, corpo discente,
aproveitamento de estudos, transferência, reingresso, TCC).
Em 2011, serão estruturados os procedimentos internos de avaliação do
desempenho institucional no ensino, assegurando a avaliação qualitativa e quantitativa e o
envolvimento de todos os segmentos, discentes, docentes e técnico-administrativos da área
de ensino.
No ensino superior, a avaliação do desempenho dos estudantes está sendo
realizada também, mediante aplicação do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes
(ENADE), conforme a Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004.
3.2.5. Prática profis sional, atividade s complementare s e de estágio s
3.2.5. Atividade s complementares
A prática profissional, definida em cada projeto de curso observando a legislação
específica dos níveis e modalidades de ensino ofertados pela Instituição, está complementada
na regulamentação das atividades complementares. As Atividades Complementares integram
o currículo dos cursos técnicos e superiores da Instituição, correspondendo a um mínimo de
120 horas e no máximo 10% da carga horária total do curso, sendo obrigatória a sua
proposição e desenvolvimento pelas áreas acadêmicas da Instituição.
De acordo com a regulamentação aprovada por resoluções do Conselho Diretor
(Resoluções n.º 33 e 34 de 30 de dezembro de 2008, disponível em
http://www.ifg.edu.br/dde/), compõem as atividades complementares os seguintes grupos de
atividades, desde que devidamente comprovadas:
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1. Visitas técnicas;
[Visita Técnica é uma metodolo gia de ensino e não uma
atividade complementar]
2. Atividades práticas de campo;
[Visita Técnica é uma metodolo gia de ensino e não uma
atividade complementar]
3. Participação em eventos técnicos, científicos, acadêmicos, culturais,
artísticos e esportivos;
4. Participação em Projetos de Pesquisa, Programas de Iniciação Científica e
Tecnológica como aluno titular do projeto, bolsista ou voluntário;
4. Participação em Projetos de Pesquisa, Programas de Iniciação Científica e
Tecnológica como aluno integrante do projeto, bolsista ou voluntário
5. Monitorias; por período mínimo de um semestre letivo;
6. Participação em Projetos de Extensão e Cultura; com duração mínima de um
semestre letivo;
7. Estágio Curricular Não Obrigatório igual ou superior a cem horas;
8. Participação como representante discente nas instâncias da Instituição por
um período mínimo de um semestre letivo.
Pelos regulamentos aprovados, as áreas acadêmicas devem proporcionar a
realização destas atividades acadêmicas aos estudantes, bem como proceder à avaliação e
convalidação de atividades realizadas junto a outros órgãos e instituições, pelos
coordenadores de cursos e áreas e pela coordenação acadêmica dos departamentos a que se
vinculam os cursos. O registro de realização das atividades para integralização curricular é de
responsabilidade das coordenações de apoio administrativo de cada departamento.
3.2.6. Está gio s
Em dezembro de 2008, foi aprovado o Regulamento das Atividades de Estágio no
IFG, baseado na Lei nº 11.788/08 de 25/09/08, definindo os critérios para o encaminhamento,
acompanhamento e avaliação de estágios. Os alunos são encaminhados para as empresas
conveniadas com o IFG, apresentando o Termo de Compromisso de Estágio e o Programa de
Estágio, devidamente aprovados pelo coordenador do respectivo curso e pelo professororientador de cada área acadêmica do IFG.
O Plano de Desenvolvimento Institucional propõe a ampliação das atividades de
estágio, que atualmente atendem, em média, três mil alunos por ano. É realizado o trabalho
de acompanhamento e avaliação de estágios e analisados processos de dispensa de estágio
e aproveitamento de atividades de estágios não obrigatórios.
Destaca-se, a seguir, aspectos importantes da regulamentação do estágio no IFG:
1. O aluno só poderá ser encaminhado para o estágio pelo IFG se tiver 16 anos completos
e regularmente matriculado no Instituto;
2. Foi criada a figura do professor-orientador de Está gio que juntamente com o
coordenador de curso realizam a supervisão de estágio dos alunos do IFG;
3. Os Termos de Compromisso de Estágio são firmados pelo período de 06 (seis) meses,
e a renovação por igual período fica condicionada a um novo programa de estágio, sendo
que o aluno não poderá permanecer na empresa na condição de estagiário por mais de 02
(dois) anos;
4. A carga horária de estágio do aluno que estiver cursando as disciplinas teóricas será de
30 horas semanais e 40 horas para os alunos que já concluíram as disciplinas teóricas ou
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em período de férias escolares;
5. O aluno terá direito a recesso de 30 dias por cada ano de estágio e se o período de
estágio for inferior a um ano o recesso será proporcional ao tempo trabalhado;
6. O aluno que desenvolver atividades profissionais, há pelo menos um ano, dentro da
área de atuação do curso em que é matriculado no IFG poderá pedir dispensa de estágio;
7. O IFG é responsável pela oferta das vagas de estágio entre os alunos, dando prioridade
das vagas aos alunos que estiverem aptos a realizar o estágio obrigatório.
Os cursos de Licenciaturas constituem uma modalidade de ensino a ser
consolidada no IFG, possuindo peculiaridades no que tange à realização do estágio curricular.
O Instituto Federal de Goiás deverá incluir as especificidades deste estágio no Regulamento
de Atividades de Estágio da Instituição, que deve ser elaborado e aprovado em 2011.
3.3. Inova çõ e s significativa s na flexibilização dos componentes curriculare s
e oportunidade s diferenciada s de integralizaç ão dos curso s
No ensino superior os documentos da legislação acadêmica, aprovados ao término
do ano letivo de 2008, e que serão objetos de avaliações e ajustes em 2010, estabelecem
mecanismos de flexibilização do currículo por meio da regulamentação de exame para
aproveitamento de estudos e conhecimentos adquiridos em cursos regulares da educação
profissional ou em outras modalidades de ensino, no trabalho, por meios formais ou não
formais, e ainda mediante a verificação de conhecimentos para alunos com extraordinário
domínio de conteúdos. Esses princípios estão balizados nos documentos aprovados pelo
Conselho Diretor por meio das Resoluções nº 27 e 28 de dezembro de 2008 e permitem a
abreviação do tempo de integralização do curso mediante procedimentos de avaliação
fundamentados no atendimento ao perfil de formação, no projeto do curso, nos ementários
das disciplinas e na avaliação por banca examinadora constituída por docentes da área de
conhecimento.
Por meio das Resoluções n.º 33 e 34 de 30, de dezembro de 2008, o Conselho
Diretor aprovou a inclusão de horas destinadas às atividades complementares na matriz
curricular e no projeto de curso do ensino técnico e superior. A regulamentação destas
atividades respalda a aplicação de recursos financeiros no apoio às atividades práticas de
campo, à realização de visitas técnicas, à participação dos estudantes em eventos técnicos e
científicos da área, entre outras. O acompanhamento do planejamento, realização,
convalidação e registro destas atividades estão sob a responsabilidade das coordenações
acadêmicas, coordenações de apoio administrativo e coordenadores de cursos e áreas de
cada departamento. A aprovação de normas e instrumentos para esse acompanhamento e a
adequação dos documentos anteriormente constituídos para o CEFET- GO, revisados com a
transformação em Instituto Federal, complementará estas ações.
[já foi dito no item anterior. Is s o deve ser tratado no Regula mento das
Atividade s Complementares]
Outro aspecto relevante para a flexibilização do currículo e a constituição de
itinerários formativos diferenciados está na abertura para solicitação e integralização de
matrícula em disciplinas de cursos afins, proporcionada pela legislação acadêmica e
incorporada à renovação de reconhecimento dos cursos.
Esses instrumentos já presentes na legislação acadêmica do ensino superior
aprovada ao término de 2008 deverão pautar o fechamento dos documentos da legislação
acadêmica propostos para a educação profissional técnica de nível médio na forma
subseqüente ou integrada, em elaboração e disponível para debate e sugestões no endereço
eletrônico: http://www.ifg.edu.br/dde/.
Propostas do Depto IV - 58/266
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FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
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FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
PROP O S T A Nº: 26 (05)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor (
PROP O N E N T E: DEPT O. IV
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 4
PROP O S T A DE SUP R E S S Ã O E NOV O TEXT O
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
4. Recurso s Humano s
) Discente (
) Docente
Durante a década de 1990, o Brasil viveu um processo de desmonte do Estado,
atendendo à agenda neoliberal que dominava o cenário mundial. Uma das consequências
nefastas desta agenda foi a ausência de políticas de recursos humanos na Administração
Pública, ou melhor, a implantação de uma política de desvalorização dos servidores públicos e
de diminuição de quadros.
A partir do ano de 2003, com a mudança do governo federal, iniciou-se o processo de
redefinição do papel do Estado, com o abandono da política do Estado mínimo e a implantação
de uma política de atuação na indução do desenvolvimento socioeconômico do país. Dentre as
mudanças ocorridas, ressalta-se o papel ativo que o Estado passou a desempenhar nos
investimentos em infraestrutura, desenvolvimento social, saúde e educação.
A reconstrução do Estado brasileiro determinou uma nova política para os recursos
humanos na Administração Pública Federal, com a recomposição do quadro de pessoal e o
desencadeamento de um processo de valorização do servidor público federal, que inclui a
gestão das carreiras e dos planos de cargos, a implantação de novos instrumentos e
metodologias de gestão de pessoas e a mudança de paradigma na seguridade social.
Esta nova política para os recursos humanos, traçada pela Secretaria de Recursos
Humanos do Ministério do Planejamento (SRH/MP), observa as seguintes diretrizes: [ citar a
fonte ou base legal]
- Instituir serviços públicos profissionalizados, responsáveis, eficientes, eficazes e
democráticos;
- Proporcionar aos servidores públicos remunerações justas, observados os paradigmas de
mercado;
- Assegurar força de trabalho qualificada e flexível, inclusive para lidar com novas
tecnologias;
- Favorecer o desenvolvimento de um ambiente de inovação e criatividade na administração
pública federal;
- Consolidar o uso de indicadores objetivos de desempenho dos servidores;
- Proporcionar o envolvimento dos servidores com os serviços públicos, com o seu
comprometimento com os resultados e o constante aprimoramento dos serviços prestados à
sociedade;
- Contribuir para a execução das políticas públicas com eficiência e eficácia;
- Planejar os impactos orçamentários e financeiros relacionados ao gasto com pessoal,
preservando o equilíbrio fiscal.
Dentro desta nova perspectiva, o Instituto Federal de Goiás está trabalhando para
aperfeiçoar sua política de desenvolvimento para seus servidores docentes e técnicosadministrativos.
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FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
Ambas as categorias têm suas carreiras e planos de cargos definidos por lei, que são
rigorosamente respeitados pela Instituição, observadas as particularidades do processo
educativo, da função social e dos objetivos do sistema federal de ensino, em particular da
Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica.
É importante ressaltar a política interna do Instituto Federal de Goiás de valorização de
seus servidores, por meio de programas de melhoria da qualidade de vida, como o programa
Trabalho, Saúde e Cultura: Diálogo s, Reflexõe s e Prática s do Cotidiano e o
programa Preparando para a Apo sentadoria. A valorização dos servidores também se
dá pelo incentivo à qualificação, por meio de programas de concessão de bolsas próprias de
incentivo à escolarização (para os técnicos-administrativos que não possuem curso superior ou
desejem fazer curso de pós-graduação lato sensu ) e da liberação para cursos de pósgraduação lato e stricto sensu , além da oferta de cursos de capacitação oferecidos
especialmente aos servidores.
Cabe também destacar o esforço que vem sendo desenvolvido pelo Instituto Federal
para a implantação de seu sistema de avaliação de desempenho dos servidores docentes e
técnicos-administrativos, instrumento indispensável para a constante melhoria dos serviços
prestados à sociedade.
Ressalta-se ainda o esforço desenvolvido para a implantação, em Goiás, do Subsistema
de Atenção Integrada à Saúde do Servidor (SIAS S), que vai mudar os paradigmas de atenção
à saúde (física e mental) e de atendimento para todo o pessoal civil da administração pública
federal. Entre as mudanças em curso, destaca-se a oferta universal de acesso à saúde
suplementar (implantada em 2009), a realização de exames periódicos de saúde e a criação
de Organização por Local de Trabalho, para a prevenção de supervisão dos ambientes e
condições de trabalho, que são metas para os anos de 2010 e 2011, respectivamente.
4.1. Corpo Docente
O Instituto Federal de Goiás é uma instituição educacional que oferta ensino em
diversos níveis e modalidades. A transformação pela qual a Instituição passou no final de
2008, ampliou sua área de atuação e sua responsabilidade social. Ao assumir o compromisso
de oferecer cursos técnicos de nível médio, cursos tecnológicos, bacharelados, licenciaturas,
cursos de pós-graduação e, na outra ponta, cursos de formação inicial e continuada, o IFG
tomou para si a importante tarefa de ajudar a eliminar o grande déficit educacional ainda
existente no país.
A grandeza da tarefa mostra a magnitude do papel do servidor docente. Responsável
direto pelas ações de ensino, pesquisa e extensão, que devem estar sempre articuladas, o
professor é o agente direto do processo educativo. Por isso, deve ser qualificado, ético e
comprometido com a educação pública e com o projeto institucional.
4.1.1.
Requisito s de titulação
A Lei nº. 11.784, de 22 de setembro de 2008, que instituiu o Plano de Carreira e cargos
de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, estabelece como requisito de
escolaridade para ingresso na carreira a habilitação específica obtida em Licenciatura Plena ou
habilitação legal equivalente.
Respeitando o dispositivo legal, o Instituto Federal de Goiás não faz exigência da pósgraduação para o ingresso dos servidores docentes na Instituição, mas valoriza em seus
editais de seleção a pós-graduação como critério de classificação dos candidatos.
4.1.2.
Experiência no magi stério superior e experiência profis sion al não
acadê mi c a
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FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
Por sua característica de instituição que oferece da educação básica à educação
superior, sendo que a educação básica privilegia o ensino profissionalizante, o Instituto Federal
de Goiás valoriza tanto a experiência no magistério superior quanto a experiência profissional
não-acadêmica de seu corpo docente. Ambas são objeto de pontuação nos concursos públicos
da Instituição para ingresso na carreira docente e continuarão sendo nos próximos cinco anos.
4.1.3.
Critérios de seleção e contrataç ã o
Conforme determinam a Constituição Federal e as Leis n° 8.112/90, 11.784/08 e
legislação complementar, o ingresso no serviço público se dá por meio de Concurso Público.
Os editais dos concursos públicos do IFG buscam garantir a investidura do melhor candidato,
que é selecionado por meio de provas que avaliam seu conhecimento específico, sua
competência e habilidade para a docência e sua titulação, incluindo sua experiência
profissional.
A contratação dos docentes para o quadro permanente é feita observando-se
rigorosamente os resultados dos concursos públicos, com a nomeação e posse dos candidatos
pela ordem de classificação, e observando-se as exigências legais para a investidura no cargo.
4.1.4.
Política s de qualificaç ã o, plano de carreira e regime de trabalho
O plano de carreira e regime de trabalho do Professor de Ensino Básico, Técnico e
Tecnológico são normatizadas pelas Leis n° 11.344/05 e 11.784/08.
A carreira docente no IFG é a de Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico,
definida pela Lei nº. 11.784/08 que estabelece níveis e determina os critérios de progressão. O
ingresso na carreira é sempre feito no nível 01 (um) da classe D-I, independente da titulação. A
progressão na carreira é feita a partir da obtenção de resultados em avaliação de
desempenho, observado o interstício de 18 meses de efetivo exercício. [indicar a base legal]
O regime de trabalho, também é fixado pela Lei nº. 11.784/08, e compreende três
modalidades:
I. Tempo parcial ou 20 horas semanais em um turno diário;
II. Tempo integral ou quarenta horas semanais, em dois turnos diários;
III. Dedicação exclusiva, em tempo integral e com o impedimento do exercício de
qualquer outra atividade remunerada, pública ou privada.
O regime de trabalho docente em Tempo Parcial compreende a prestação de doze (12) ou
mais horas semanais de trabalho, na mesma instituição, nelas, reservados, pelo menos, 25%
do tempo para estudos, gestão, extensão, planejamento, avaliação e orientação de alunos.
(Glossário do Instrumento de Avalia;ao Institucional Externa, MEC.SINAE S, 2010).
O regime de trabalho docente em Tempo Integral compreende a prestação de quarenta (40)
horas semanais de trabalho na mesma instituição, nele reservado o tempo de pelo menos vinte
(20) horas semanais para estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, planejamento e avaliação
(Art. 69 do Decreto 5773/06, parágrafo único).
A meta do Instituto Federal de Goiás, para o ano de 2010, é privilegiar a contratação de
professores em regime de dedicação exclusiva. A meta justifica-se, principalmente, pela
necessidade de implantação e consolidação dos campi do interior do Estado, e também pela
necessidade de consolidação das ações de pesquisa e extensão em toda a Instituição. Para o
restante do período de vigência deste PDI, a contratação de professores dar-se-á, nas três
modalidades de regime de trabalho, dependendo da necessidade institucional.
Para o período de vigência deste PDI, a contratação de professores dar-se-á, nas três
modalidades de regime de trabalho, dependendo da necessidade institucional, reconhecendose a necessária contribuição de docentes que atuam no mercado de trabalho.
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Quanto à qualificação dos docentes, o Instituto Federal de Goiás, respeitados os
dispositivos legais, adota como política o incentivo à qualificação por meio da liberação para a
pós-graduação stricto sensu. O afastamento do servidor docente dá-se segundo regulamento
próprio e em observância ao texto da Lei nº. 11.907/2009.
Também faz parte da política de qualificação da Instituição, o estabelecimento de
parcerias com outras instituições de ensino superior para a oferta de cursos pós-graduação
stricto sensu , com a criação de mestrados e doutorados interinstitucionais (MINTER E
DINTER).
Além disso, a Instituição está se preparando para oferecer seus próprios cursos de pósgraduação, o que vai favorecer também seu quadro de servidores docentes.
4.1.5.
quadro
Procedimento s para substituição eventual dos profes s ore s do
A substituição eventual dos professores do quadro permanente é feita pela
contratação de professores temporários [ou substitutos?] por meio de um Processo Seletivo
Simplificado de acordo com a Lei n° 8.745/93. São observados os mesmos requisitos de
titulação necessários para os professores do quadro efetivo.
Tabela XIII XIV – Cronograma
Regime
de
Titulação
Trabalh
o
20h
40h
Graduação
DE
Subtota
l
20h
40h
Aperfeiçoament
DE
o
Subtota
l
20h
40h
Especialização
DE
Subtota
l
20h
40h
Mestrado
DE
Subtota
l
Doutorado
20h
40h
de expansão do corpo docente.
2010
2011
2012
2013
2014
02
4
35
02
4
31
02
8
31
02
17
31
02
19
42
41
37
41
50
63
01
00
04
01
00
04
01
00
4
01
00
4
01
00
4
05
05
5
5
5
1
16
95
1
20
95
02
20
95
4
26
95
02
28
95
112
116
117
125
125
02
68
228
4
84
245
7
94
245
9
124
250
10
132
256
298
333
346
383
398
1
17
2
22
2
22
2
42
2
48
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Regime
de
Titulação
2010
2011
2012
2013
2014
Trabalh
o
DE
61
71
74
99
99
Subtota
79
95
98
143
149
l
Total
535
586
607
706
740
4.2. Corpo Técnico- Administrativo
Os servidores técnico-administrativos de uma instituição de ensino, assim como
os docentes, têm responsabilidade com o desenvolvimento dos processos educacionais e,
consequentemente, com a qualidade dos serviços prestados à sociedade.
Ciente desta importância, o governo federal, reformulou a carreira e o plano de
cargos dos técnicos-administrativos em educação, por meio das leis nº 11.091, de janeiro de
2005, e 11.784, de 22 de setembro de 2008, e estabeleceu uma política nacional para o
desenvolvimento dos integrantes da carreira, por m meio do Decreto nº 5.825, de 26 de junho
de 2006.
A busca de novos paradigmas para a carreira dos técnicos-administrativos em
educação obedece aos seguintes princípios e diretrizes: [citar a base legal]
I. Natureza do processo educativo, função social e objetivos do Sistema Federal de Ensino;
II. Dinâmica dos processos de pesquisa, de ensino, de extensão e de administração, e as
competências específicas decorrentes; [não é um adendo. O texto já estava
sombreado na Minuta]
III. Qualidade do processo de trabalho;
IV. Reconhecimento do saber não instituído resultante da atuação profissional na dinâmica de
ensino, de pesquisa e de extensão;
V. Vinculação ao planejamento estratégico e ao desenvolvimento organizacional da
instituição;
VI. Investidura em cada cargo condicionado à aprovação em concurso público;
VII. Desenvolvimento do servidor vinculado aos objetivos institucionais;
VIII. Garantia de programas de capacitação que contemplem a formação específica e a geral,
nesta incluída a educação formal;
IX. Avaliação do desempenho funcional dos servidores, como processo pedagógico, realizada
mediante critérios objetivos decorrentes das metas institucionais, referenciada no caráter
coletivo do trabalho e nas expectativas dos usuários;
X. Oportunidades de acesso às atividades de direção, assessoramento, chefia, coordenação
e assistência, respeitadas as normas específicas.
4.2.1. Critérios de seleção e contrataç ã o
Conforme determinam a Constituição Federal, as leis n°. 8.112/90, n° 11.091/05 e
legislação complementar, o ingresso no Serviço Público e, por consequência, na carreira dos
cargos de técnico-administrativo em educação, dá-se por meio de concurso público.
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O Instituto Federal de Goiás, respeitando os dispositivos legais, seleciona seus
servidores técnicos-administrativos através de concurso público, no qual os candidatos são
avaliados em seus conhecimentos e habilidades, para cumprir o seu papel de servidor público
e atender às exigências do cargo.
A contratação de novos servidores dá-se segundo as necessidades da instituição,
respeitando-se, rigorosamente, a classificação dos aprovados em concurso público e as
exigências legais para a investidura no cargo.
4.2.2. Política s de qualifica ç ã o, plano de carreira e regime de trabalho
As políticas de qualificação, o plano de carreira e regime de trabalho dos
servidores técnico-administrativos em educação são normatizadas pelas leis n° 8.112/90, nº
11.091/05, nº 11.784/08 e pelos Decretos n° 5.707/06 e nº 5.824/06.
O regime de trabalho para os servidores técnico-administrativos é de 40 horas
semanais, em dois turnos diários. Como exceção, servidores que ocupam cargos de carreiras
específicas, que têm carga horária diferenciada das demais, cumprem a jornada especial
estabelecida em lei.
A progressão na carreira se dá por qualificação e/ou capacitação, conforme
dispositivo legal, e por avaliação de desempenho, combinada com a observância de interstício
de 18 meses.
Para garantir a progressão na carreira e, principalmente, a qualidade do processo
de trabalho, o Instituto Federal de Goiás implementou programas de incentivo à qualificação e
à capacitação de seus servidores. Para incentivar à a qualificação, foi criado o Programa
Institucional de Graduação e Especialização (PIGE), de concessão de bolsas de estudos a
servidores técnico-administrativos que não tenham curso superior ou que desejem
especializar-se. Para incentivar a capacitação permanente, o próprio Instituto Federal oferece
regularmente cursos de capacitação. Além disso, servidores técnico-administrativos, como os
docentes, são contemplados com licença para pós-graduação stricto sensu (mestrado e
doutorado).
Os programas já implementados vão integrar o Plano de Desenvolvimento dos
Integrantes da Carreira de Cargos Técnico-Administrativos em Educação (PDIC), a ser
elaborado com a observância dos princípios e das diretrizes apresentadas dentro da política
nacional de valorização do servidor público federal, e enfocando três eixos de ação :[citar a
base legal]
vii. O Dimensionamento de necessidades institucionais de pessoal;
viii.A capacitação e aperfeiçoamento dos servidores;
ix. A avaliação de desempenho.
O PDIC do Instituto Federal de Goiás terá como objetivo geral assegurar o
desenvolvimento dos servidores em sua respectiva carreira, trazendo como conseqüências
naturais a melhoria da qualidade de vida dessas pessoas e o aperfeiçoamento do desempenho
da própria Instituição. Os seus objetivos específicos são : [de acordo com que
documento ?]
I.
Apropriação do processo de trabalho pelos ocupantes da carreira, inserindo-os como
sujeitos no planejamento institucional;
II.
O aprimoramento do processo de trabalho, transformando-o em conhecimento coletivo
e de domínio público;
III.
Construção coletiva de soluções para as questões institucionais;
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IV.
Reflexão crítica dos ocupantes da carreira acerca de seu desempenho em relação aos
objetivos institucionais;
V.
Administração de pessoal como uma atividade a ser realizada pelo órgão de gestão de
pessoas e as demais unidades acadêmicas e administrativas do IFG;
VI.
A identificação de necessidade de pessoal, inclusive de remanejamento, readaptação e
redistribuição da força de trabalho de cada unidade organizacional;
VII. Condições institucionais para capacitação e avaliação que tornem viável a melhoria da
qualidade na prestação de serviços, no cumprimento dos objetivos institucionais, o
desenvolvimento das potencialidades dos ocupantes da carreira e sua realização profissional
como cidadãos;
VIII. Avaliação de desempenho como um processo que contemple a avaliação realizada
pela força de trabalho, pela equipe de trabalho e pelo IFG e que terão o resultado
acompanhado pela comunidade externa; e
IX.
Integração entre ambientes organizacionais e as diferentes áreas do conhecimento.
O PDIC está em fase de elaboração e deverá ser discutido com a comunidade para
posterior aprovação das instâncias superiores, sendo sua implementação colocada como meta
para 2011.
Tabela XIV XV – Cronograma de expansão do corpo técnico-administrativo.
Regime
Titulação
de
2010
2011
2012
2013
Trabalho
30h
02
02
02
02
Nível Médio
40h
150
195
235
275
Subtotal
152
197
237
277
20h
08
06
06
06
30h
08
08
08
08
Graduação
40
160
252
302
352
Subtotal
176
266
316
366
30h
00
00
00
00
Aperfeiçoament
40h
04
04
04
04
o
Subtotal
04
04
04
04
20h
01
01
01
01
30h
01
01
01
01
Especialista
40h
76
76
76
76
Subtotal
78
78
78
78
40h
06
06
06
06
Mestre
Subtotal
06
06
06
06
Total
416
551
641
731
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
2014
02
315
317
06
08
392
406
00
04
04
01
01
76
78
06
06
811
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PROP O S T A DE SUP R E S S Ã O E NOV O TEXT O
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5. Corpo Discente
A constituição do corpo discente e sua inserção institucional estão determinadas
pelo princípio da democratização do acesso e da permanência com êxito e pela
implementação de instrumentos e ações que viabilizem a participação estudantil na vida
acadêmica da Instituição.
No primeiro aspecto, as iniciativas de gestão apontam para a necessidade de:
- aprimorar os processos seletivos como forma de ampliar o acesso de estudantes
oriundos de segmentos da população em desvantagem social;
- fortalecer os programas de assistência estudantil, com ampliação do número de
estudantes atendidos;
- estruturar órgão de apoio pedagógico às turmas no âmbito das áreas
acadêmicas que abrigam os cursos ofertados;
- diversificar e ampliar os programas de bolsas de iniciação científica e
tecnológica, de estágios e de iniciação a à docência.
No segundo aspecto, faz-se necessário:
- efetivar a representação estudantil nos órgãos colegiados previstos no Estatuto
da Instituição;
- constituir o Conselho de representantes de turmas em cada campus e a criação
de espaços de convivência e de funcionamento das organizações estudantis.
5.1.
Forma s de ace s s o
O ingresso nos cursos ofertados pelo IFG em todos os níveis e modalidades de
ensino se dá por meio de processos seletivos pautados nos seguintes referenciais:
- Princípio da publicidade, assegurado por meio dos editais públicos.
- Igualdade de condições de acesso com o reconhecimento da necessidade de
mecanismos de correção das desigualdades sociais e a adoção de políticas de cotas sociais.
- Responsabilidade social da Instituição, reconhecida por meio da destinação de
vagas dos cursos de Licenciatura para professores da rede pública em exercício, conforme
estabelecido no Plano de Ações Articuladas para a Formação de Professores – PARFOR e
pela adoção de mecanismos de inclusão social, como nos processos seletivos para o público
de Jovens e Adultos.
− Ampliação das formas de acesso, por meio da adesão institucional ao Sistema
de Seleção Unificada Fase Única – ENEM, com destinação, em 2010, de 20% das vagas
ofertadas em cursos superiores para candidatos que concorram pelo Sistema ENEM.
− Adoção integral do Sistema ENEM como forma de acesso aos cursos
superiores ofertados pela Instituição, no ano de 2012.
O conjunto dessas ações e critérios visa, sobretudo, a democratização do acesso
e a identificação da Instituição com as necessidades sociais mais amplas da população e do
sistema público de ensino. O processo de ingresso na Instituição deve se constituir em objeto
de avaliação permanente. Em especial deverão ser desenvolvidos instrumentos que
viabilizem identificar:[tirado de onde?]
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a)
o perfil socioeconômico e cultural dos estudantes que buscam a Instituição nos
processos seletivos da própria instituição, por meio do ENEM ou por meio da Plataforma
Freire, através da elaboração de questionários direcionados;
b)
o perfil étnico-racial declarado pelos candidatos inscritos e correlação com o perfil
socioeconômico, tendo em vista o estabelecimento de novas ações afirmativas, bem como
avaliar o impacto de adoção de medidas previstas em projeto de Lei em tramitação no
Senado e na Câmara Federal;
c)
a trajetória acadêmica dos estudantes aprovados, identificados pela forma de
ingresso, (sistema de cotas para alunos oriundos de escola pública, Sistema de Seleção
Unificada – ENEM, Plataforma Freire) tendo em vista construir uma grade de referências
que permita avaliar o processo seletivo e as ações afirmativas adotadas.
5.2. Progra ma s de apoio pedagó gi c o
permanên cia na Instituição.
e
financeiro
e
estímulo s
a
à
Os programas de apoio pedagógico e financeiro tradicionalmente implementados pela
Instituição, através das bolsas de monitorias, de trabalho e de estágio, foram ampliados nos
últimos anos com a aprovação do programa institucional de bolsas de iniciação científica e
tecnológica, PIBIC e PIBIT, a participação nos programas da CAPE S e CNPQ e com as
bolsas de iniciação a à docência, PIBID nos cursos de licenciatura. A oferta de cursos
técnicos integrados ao ensino médio, destinados ao público de Jovens e Adultos (Proeja)
resultou, também, na aprovação de regulamento de concessão de auxílio financeiro ao aluno,
nesse momento, financiado pela SETEC/MEC.
Todas essas ações visam estimular a permanência do aluno, a ampliação das práticas
pedagógicas e de formação profissional e cidadã do discente. Ao mesmo tempo, se
constituem em importantes mecanismos de inserção do aluno na vida acadêmica
institucional. Para o período de vigência desse novo Plano de Desenvolvimento Institucional,
2010 a 2014, estão previstas as seguintes ações:
1.
Criar a coordenação de apoio pedagógico ao aluno no âmbito dos departamentos de
áreas acadêmicas, complementando a estrutura organizacional do ensino nos campi.
2.
Sistematizar a política de concessão de apoio financeiro ao estudante por meio das
bolsas de assistência social, de monitoria e de estágio da Instituição, assegurando-se o
acompanhamento do desempenho acadêmico do discente bolsista nos estudos e nas
atividades de trabalho desenvolvidas, a partir de parâmetros definidos pelas Pró-Reitorias
envolvidas.
3.
Readequar o regulamento de assistência estudantil ao aluno dos cursos da
educação profissional técnica de nível médio integrada ao ensino médio na modalidade de
educação de jovens e adultos;
4.
Publicar eletronicamente e manter atualizados os documentos da legislação
acadêmica da Instituição aprovados no Conselho Superior.
5.
Estruturar programa institucional de iniciação a à docência tendo como referência o
programa PIBID da CAPE S;
6.
Incluir no calendário acadêmico da Instituição período para realização de atividades
pedagógicas discentes e docentes relevantes para a comunidade acadêmica e para a
sociedade em geral, por meio das pró-reitorias de ensino, pesquisa e extensão.
7.
Estruturar política e programa de apoio pedagógico ao discente no âmbito dos
departamentos de áreas acadêmicas com a participação dos docentes e técnicoadministrativos, ampliando o atendimento ao aluno, a partir dos trabalhos desenvolvidos
Propostas do Depto IV - 69/266
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FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
nos projetos de dedicação exclusiva e nas experiências acumuladas em cada campus.
8.
Desenvolver trabalhos, campanhas de prevenção do uso de drogas e de combate a
violência nas suas diferentes formas, por meio de projetos e parcerias institucionais, com
base em ações já desenvolvidas e articulando calendário de ações regulares
9.
Disponibilizar Manual Acadêmico aos discentes com orientações sobre
procedimentos acadêmicos e itens mais relevantes da legislação acadêmica, do
organograma e do regimento institucional.
10.
Adequar os espaços escolares às necessidades dos estudantes portadores de
necessidades especiais em cada campi.
11.
Integrar as ações de Apoio aos Portadores de Necessidades Especiais (NAPNE) do
MEC, criando os núcleos em todos os campi.
12.
Criar o programa e implantar a biblioteca virtual do IFG.
13.
Construir a casa do estudante em cada campus para alunos ingressantes do ensino
técnico e superior maior de dezoito anos, oriundos de municípios distantes a mais de 100
quilômetros da Instituição e que comprovarem necessidade social, conforme critérios
estabelecidos pelas Pró-reitorias envolvidas.
5.3. As si stên ci a ao Estudante
O IFG desenvolve um importante programa de assistência ao estudante com o
objetivo de viabilizar a sua permanência em sala de aula e contribuir para a melhoria do seu
desempenho acadêmico. Nesse sentido é oferecido apoio financeiro a estudantes carentes
através de bolsas de demanda social e são desenvolvidas ações de apoio social, psicológico,
médico e odontológico.
a) Apoio médico e odontológico
A partir de triagem das necessidades de saúde apresentadas pelos estudantes,
com base no seu perfil sócio-econômico, são realizados atendimentos emergenciais de
caráter odontológico e ambulatorial (clínica geral, ortopedia e ginecologia).
b) Apoio psicossocial
A partir das dificuldades identificadas no que se refere a problemas de
desempenho acadêmico ou questões de relacionamento professor-aluno ou familiar faz-se o
acompanhamento tanto social, quanto psicológico no sentido de orientar a solução dos
problemas apresentados pelos estudantes.
c) Apoio financeiro
As bolsas de apoio financeiro no valor de R$ 300,00 (trezentos reais) são
oferecidas a estudantes após a avaliação do seu perfil sócio-econômico e priorizando-se
aqueles que apresentem maior condição de carência. Esses estudantes apresentam uma
contrapartida de 20 horas semanais, desenvolvendo atividades prioritariamente relacionadas
à sua área de formação, prestando auxílio nos laboratórios, bibliotecas ou setores
acadêmicos de forma a também proporcionar-lhes uma complementação da aprendizagem e
integração com atividades acadêmicas da Instituição.
Outra forma de bolsa existente refere-se às monitorias, ou seja, estudantes que
apresentem bom desempenho acadêmico em disciplinas da área de ciências, como
matemática, física, química e biologia prestam apoio a estudantes com maior dificuldade de
aprendizagem. Dessa forma, os monitores são desafiados a auxiliarem os colegas com maior
dificuldade, bem como, a também ampliarem os seus próprios conhecimentos.
5.4. Organizaç ão estudantil
Propostas do Depto IV - 70/266
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FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
Na década de oitenta do século passado, a organização estudantil no IFG girava em
torno do Grêmio secundarista e marcou a trajetória histórica institucional no contexto da crise
do regime militar e de redemocratização do país. A participação dos estudantes colaborou,
também, no processo de democratização das relações de trabalho e de ensino no âmbito da
Instituição. Nos anos noventa, a reforma da educação profissional foi acompanhada do
processo de transformação da Escola Técnica Federal em Centro Federal de Educação
Tecnológica; da desestruturação do ensino técnico integrado ao ensino médio; da
implantação do currículo modular e por competências, sem a definição clara dos parâmetros
de organização curricular e criando um descompasso com a organização do trabalho
institucional; da oferta de cursos superiores, majoritariamente cursos de Tecnologia.
O impacto dessas mudanças sobre a organização estudantil no IFG se deu com a
desestruturação do Grêmio estudantil e, por fim, a perda de vínculos da entidade com o
conjunto dos estudantes.
Somente na década atual são retomadas iniciativas mais sistemáticas de articulação
dos estudantes contemplando os níveis e modalidades de ensino que caracteriza
caracterizam a atuação institucional. A reorganização do grêmio estudantil, abrigando os
alunos da educação básica, e a criação dos centros acadêmicos abrigando os alunos dos
cursos superiores. [ a frase está incompleta]
Para o fortalecimento da organização e participação estudantil, são propostas as
seguintes ações:
20. 1. Institucionalizar e regulamentar o conselho de representantes de turmas nos
campi;
21. 2. Garantir a participação estudantil nos conselhos deliberativos e consultivos da
Instituição.
22. 3. Recompor a representação estudantil nos colegiados de áreas acadêmicas dos
departamentos.
23. 4. Integrar as entidades estudantis no processo de avaliação qualitativa e
quantitativa do desempenho institucional.
5. Estruturar ambientes de convivência dos discentes em cada campus do IFG,
observando-se a capacidade de atendimento instalada e a disponibilidade ou carência de
ambientes próprios em cada município;
6. Assegurar ambientes para instalação das entidades estudantis, Grêmio e Centros
Acadêmicos em todos os campi.
5.5. Aco mp a nha m ento dos egres s o s
O acompanhamento do itinerário profissional dos egressos do IFG é importante
para a avaliação da sua capacidade de inserção e adaptação no mundo do trabalho e, além
disso, para a avaliação quanto aos aspectos de pertinência dos currículos dos cursos, de
forma a realimentar o processo de ensino e a orientar o IFG quanto à reorganização ou
atualização didático-pedagógica dos mesmos.
Através do acompanhamento dos egressos buscar-se-á identificar novas
exigências e necessidades tecnológicas das áreas profissionais, além de propor ações
direcionadas a à formação continuada e o estabelecimento de uma relação mais estreita
entre os egressos e a Instituição, além de mantê-los atualizados com relação às
oportunidades do mercado de trabalho.
Essa aproximação possibilitará também a participação dos egressos em eventos
ou atividades realizadas pelo IFG, bem como viabilizar a sua interação com o curso de
origem, visando oportunizá-lo assistir ou mesmo proferir palestras, compor bancas de
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FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), dentre outras atividades. [não especificar as
forma s de interação ]
O Programa de Acompanhamento dos Egressos deverá, dentre outras coisas:
a) Manter os registros atualizados de alunos egressos;
b) Avaliar o desempenho educacional da Instituição, através de pesquisa de
satisfação e o acompanhamento do desenvolvimento profissional do egresso;
c) Identificar sucessos e fragilidades na formação;
d) Oportunizar a formação continuada através de cursos de extensão, de
especialização, seminários e palestras direcionadas ao público egresso;
e) Divulgar concursos, eventos e ofertas de emprego;
f) ampliar a oferta de oportunidades de estágio e emprego;
g) Promover intercâmbio a troca de informações, de idéias e de experiências entre
ex-alunos;
A ação de acompanhamento ocorrerá, principalmente, através do “Portal da
Educação e Trabalho” e pela Realização de “Encontro de Egressos”. O “Portal da Educação
e Trabalho” é um espaço virtual de interação e integração entre alunos, egressos, Institutos
Federais e o mundo do trabalho, que fornece uma metodologia de análise da inserção dos
egressos da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica no mundo do
trabalho e permite uma compreensão da dinâmica do que ocorre no entorno dos campi do
IFG, a partir das informações dos seus egressos.
Ações a serem implementadas de 2010 a 2014
1. Realizar o “Encontro de Egressos” com a oferta de mini-cursos de atualização
profissional, palestras e outros, em 2010, 2012 e 2014, isto é, a cada dois anos;
1. Realizar, anualmente, o “Encontro de Egressos” com a oferta de mini-cursos de
atualização profissional, palestras, atividades de integração, e coleta de dados que
possibilitem feedback para a retroalimentação e atualização dos currículos dos cursos.
2. Alimentar sistematicamente o Portal da Educação e Trabalho com as informações
referentes aos cursos regulares e de extensão e com as ofertas de estágio e emprego;
3. Estimular os estudantes a se cadastrarem e manterem os dados atualizados no “Portal
da Educação e Trabalho”;
4. Avaliar os cursos do IFG através do desempenho profissional do egresso do Instituto e
realimentar o sistema dos cursos oferecidos adequando a realidade do mercado de
trabalho. adequando-os à realidade do mundo do trabalho.
5. Ofertar cursos da modalidade Formação Continuada ao público egresso.
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
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FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
PROP O S T A Nº: 28 (07)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor (
PROP O N E N T E: DEPT O. IV
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 6
PROP O S T A DE SUP R E S S Ã O E NOV O TEXT O
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
6. Organiza ç ã o Administrativa
) Discente (
) Docente
O Plano de Desenvolvimento Institucional aborda, neste item, os princípios e
orientações para a gestão administrativa no período de 2010 a 2014. Desta forma, o PDI
representa um instrumento gerencial na busca por resultados mais efetivos para o
aprimoramento da gestão administrativa, na medida em que define com clareza a estratégia
de atuação na realização e acompanhamento dos serviços administrativos, na viabilização e
otimização dos recursos materiais, orçamentários e financeiros e na contribuição para a
eficiência no desempenho da estrutura organizacional e nas relações institucionais
promovidas pelo IFG.
A definição de estratégias para a área administrativa visando o aprimoramento
permanente de suas ações e formas de atuação representa uma contribuição fundamental
para orientar, impulsionar e mobilizar a administração, proporcionar uma visão sistêmica e
garantir o pleno atendimento ao público, através do desenvolvimento dos serviços
administrativos necessários ao funcionamento da Instituição.
Enfim, o plano não tem o objetivo de ser perene ou estático; deve ser
continuamente aperfeiçoado, de forma a melhor cumprir sua finalidade.
6.1. Princípio s
A administração da Instituição está intrinsecamente relacionada à gestão
orçamentária, contábil, financeira, patrimonial e de serviços gerais administrativos e de
logística, tendo como responsabilidade viabilizar a infraestrutura e o abastecimento,
garantindo condições adequadas de trabalho e assegurando plenas condições para a
realização das ações institucionais.
Na perspectiva do pronto atendimento e da prestação de um serviço público de
boa qualidade à sociedade, as ações e a conduta dos servidores e demais colaboradores da
Administração, devem Administração devem ser norteadas pelos valores e princípios abaixo
relacionados: [indicar a fonte, se for o cas o...]
a)
Ética: Ter como padrão de conduta ações que busquem a qualidade dos serviços,
amparadas em honestidade, moralidade, coerência e probidade administrativa;
b)
Efetividade: Atuar orientado para resultados que assegurem o cumprimento da
missão e a excelência da imagem institucional;
c)
Autonomia: Atuar com imparcialidade, liberdade e independência, de forma a rejeitar
a interveniência de qualquer interesse que não o público;
d)
Justiça: Pautar-se estritamente por princípios de justiça, pela verdade e pela lei,
com integridade, eqüidade, impessoalidade e imparcialidade;
e)
Profissionalismo: Atuar de forma técnica, competente, responsável, imparcial,
coerente e objetiva e estar comprometido com a missão institucional.
A Administração direcionará seus esforços de acordo com as diretrizes
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FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
relacionadas a seguir: [indicar as fontes, se for o cas o]
1.
Aprimorar a aquisição e entrega de produtos e serviços.
Identificar as demandas existentes e potenciais de modo a atuar pró-ativamente,
conhecendo as necessidades e as expectativas institucionais, na perspectiva do pronto
atendimento;
2.
Otimizar o tempo de resposta às demandas de produtos e de serviços.
Responder de forma rápida, eficaz e plena, conferindo maior efetividade, bem como
ampliando a capacidade de resposta da administração para a execução da atividade fim.
Atuar de forma pró-ativa na oferta dos recursos logísticos, materiais e orçamentários
necessários ao interesse institucional e público;
3.
Dar agilidade e melhorar a qualidade dos produtos e serviços.
Garantir que o tempo de resposta às demandas seja mínimo e que o produto ou o serviço
oferecido esteja de acordo com as necessidades e com a garantia da qualidade adequada
à sua melhor utilização. Proporcionar o bom desempenho da Instituição através da
racionalização dos processos de trabalho, estabelecimento de padrões e redução da visão
segmentada entre as diversas áreas envolvidas;
4.
Avaliar com rigor a relação custo-benefício dos produtos e serviços.
Buscar eficiência, eficácia, economicidade e efetividade na sua atuação, de forma a evitar
a superposição de trabalhos e a ocorrência de desperdício. Associar e equilibrar a
necessidade de oferecer produtos e serviços ao menor custo possível, à qualidade e
eficiência;
5.
Aprimorar a comunicação interna e externa da Administração.
Modelar processos de trabalho e implantar práticas de gestão adequadas para assegurar
qualidade e confiabilidade às informações obtidas e repassadas, bem como aperfeiçoar
canais de comunicação com o público interno e externo, por meio de uma política de
comunicação voltada para o aprimoramento da imagem institucional. Elaborar o Plano
Estratégico de Comunicação;
6.
Aperfeiçoar a gestão de documentos, recursos logísticos e materiais.
Tratar a massa documental da Instituição com critérios de classificação e definição de
temporalidade e alcançar um grau de satisfação tal que otimize, ao máximo, o
desempenho dos servidores e, em conseqüência, do IFG;
7.
Modernizar a gestão orçamentária e financeira.
Redesenhar os processos orçamentários e financeiros buscando novas formas de controle
e acompanhamento da execução;
8.
Aprimorar a gestão de contratos.
Racionalizar procedimentos envolvidos na gestão de contratos, mensurar a agilidade nas
repactuações e acompanhar a evolução das situações de extraordinariedade dos
contratos emergenciais em relação aos contratos ordinários permitindo a manutenção da
máquina administrativa em pleno funcionamento, além de propiciar a eficiência na
prestação de serviços e permitir a melhor utilização dos recursos públicos;
9.
Modernizar as práticas de gestão de pessoas.
Modernizar as práticas gerenciais e de gestão de pessoas que assegurem a promoção da
saúde e qualidade de vida das pessoas, a adequada alocação e integração dos
servidores, o desenvolvimento de competências necessárias, a gestão do clima no
ambiente de trabalho, a valorização, a motivação e o comprometimento do corpo funcional
com a Instituição, com a qualidade dos trabalhos produzidos e com o desempenho
institucional;
10. Ampliar o uso e a efetividade das soluções de TI para a área administrativa e
acadêmica.
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FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
Intensificar o uso e a efetividade da tecnologia da informação, elaborando o Plano Diretor
de TI para buscar o desenvolvimento de soluções informatizadas, provimento de
infraestrutura adequada, capacitação de pessoal, acesso e tratamento de dados e de
informações para alavancar as atividades administrativas e melhorar a capacidade
gerencial, operacional e de resposta às demandas institucionais;
11. Desenvolver competências gerenciais e profissionais.
Desenvolver nos servidores aptidões necessárias ao exercício de responsabilidades
inerentes ao desempenho de funções gerenciais, bem como capacitá-los tecnicamente de
forma a mobilizar seus conhecimentos, habilidades e atitudes para o alcance dos
resultados satisfatórios;
12. Promover a motivação e o comprometimento;
13. Desenvolver cultura orientada a resultados.
Implementar práticas que assegurem a utilização do capital intelectual de forma alinhada
com a missão, os objetivos estratégicos, os valores organizacionais e as metas da
unidade, visando à maximização dos resultados e a coerência com os princípios que
devem nortear as ações da Administração;
14. Otimizar a utilização do conhecimento organizacional.
6.2. Estrutura organizacion al com as instân cia s de decis ão
O IFG estrutura-se de acordo com o seguinte organograma:
[apresentar o organo gra m a aprovado pelas instânci a s deliberativa s]
Na denominação dos cargos e funções deve-se observar o critério de uniformização da
terminologia.
Para cada nível do organograma deve ser indicada a Função Gratificada correspondente.
O organograma dos campi deve prever uma estrutura mínima de funcionamento,
considerando-se a quantidade de alunos a serem atendidos, quando da implantação dos
campi.
A expansão da estrutura organizacional de cada Campus deverá acontecer
progressivamente, à medida que for, de acordo com critérios previamente estabelecidos,
pleiteada pela Diretoria do Campus por meio de requerimento devidamente fundamentado e
encaminhado à Reitoria.
As solicitações de ampliação do organograma dos Campi devem ser previamente aprovadas
pelas instâncias institucionais, inclusive pelo Conselho Superior, antes da homologação do
Reitor.
Visando dar transparência à administração pública, a seguir, são especificados os diversos
níveis do organograma e a função gratificada correspondente (CD e/ou FG).
I. Órgão s Colegiado s
a) Conselho Superior;
b) Colégio de Dirigentes;
c) Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
II. Comi s s õ e s Permanentes
a) Comissão Própria de Avaliação;
b) Comissão de Ética;
c) Comissão Própria de Pessoal Docente;
d) Comissão Interna de Supervisão do Plano de Carreira dos Cargos TécnicoPropostas do Depto IV - 75/266
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Administrativos.
III. Reitoria
a) Diretoria Executiva;
i. Coordenação-Geral de Comunicação e Eventos;
ii. Coordenação de Relações Internacionais;
b) Gabinete;
c) Pró-Reitorias:
i. Pró-Reitoria de Ensino;
i.i. Diretoria de Administração Acadêmica;
i.i.i. Coordenação de Registro de Diplomas;
i.i.ii. Coordenação de Pesquisa Institucional;
i.ii. Diretoria de Educação Básica e Superior;
i.ii.i. Coordenação de Programas Especiais de Ensino;
i.ii.ii. Coordenação de Educação à Distância;
i.iii. Centro de Seleção;
ii. Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação;
ii.i. Departamento Coordenação de Pesquisa e Inovação;
ii.i.i. Centro de Inovação Tecnológica;
ii.ii. Coordenação de Pós-Graduação;
ii.iii. Coordenação de Publicações;
iii. Pró-Reitoria de Extensão;
iii.i. Departamento Coordenação de Ações Sociais;
iii.ii. Coordenação de Ações Profissionais e Tecnológicas;
iv. Pró-Reitoria de Administração;
iv.i. Diretoria Coordenação de Planejamento e Orçamento;
iv.i.i. Coordenação de Aquisições e Contratos;
iv.ii. Diretoria Coordenação de Contabilidade e Finanças;
iv.ii.i. Coordenação de Contabilidade;
iv.ii.ii. Coordenação de Almoxarifado e Patrimônio;
iv.iii. Gerência Coordenação de Projetos de Infra-estrutura;
iv.iv. Coordenação de Serviços de Transportes;
v. Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional;
v.i. Coordenação de Apoio ao Planejamento e Avaliação Institucional
v.ii. Coordenação do Observatório do Mundo do Trabalho;
v.iii. Diretoria de Recursos Humanos;
v.iii.i. Coordenação de Gestão de Pessoas;
v.iv.ii. Coordenação de Cadastro, Pagamentos e Benefícios;
v.v. Diretoria de Tecnologia da Informação;
v.v.i. Gerência de Coordenação de Desenvolvimento, Administração e
Manutenção;
d) Auditoria Interna;
e) Procuradoria Federal.
IV. Campi
a) Campi com estrutura e quadro de pessoal para atendimento de 1500 alunos matriculados
em cursos regulares e presenciais;
i. Órgãos Colegiados
a) Colegiado de Áreas Acadêmicas;
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FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
b) Conselho Departamental;
c) Fórum de Representantes de Turmas;
ii. Diretoria-Geral;
ii.i. Gabinete;
ii.ii. Coordenação de Comunicação e Eventos;
ii.iii. Coordenação de Apoio ao Ensino;
ii.iii.i. Coordenação de Registros Acadêmicos;
ii.iii.ii. Coordenação da Biblioteca
ii.iv. Coordenação de Recursos Humanos e Assistência Social;
ii.v. Coordenação de Administração de Tecnologia de Informação;
ii.vi. Departamento de Áreas Acadêmicas;
ii.vii.i. Órgãos Colegiados
a) Colegiado de Áreas Acadêmicas;
b) Conselho Departamental;
c) Fórum de Representantes de Turmas;
ii.vi.i. Coordenação Acadêmica;
ii.vi.ii. Coordenação de Apoio Administrativo;
ii.vii. Departamento de Pesquisa e Extensão;
ii.vii.i. Coordenação de Interação Escola-Empresa;
ii.vii.ii. Coordenação de Assistência Estudantil;
ii.viii. Diretoria de Administração e Manutenção;
ii.viii.i. Coordenação de Gestão Orçamentária e Financeira;
ii.viii.ii. Coordenação de Almoxarifado e Patrimônio;
ii.viii.iii. Coordenação de Apoio Administrativo e Manutenção;
b) Campi com estrutura e quadro de pessoal para atendimento de 4500 alunos matriculados
em cursos regulares e presenciais;
i. Diretoria-Geral;
i.i. Gabinete;
i.ii. Coordenação de Comunicação e Eventos;
i.iii. Gerência de Apoio ao Ensino;
i.iii.i. Coordenação de Registros Acadêmicos;
i.iii.ii. Coordenação de Recursos Didáticos e Ambientes de Acadêmicos
de Uso Comum;
i.iii.iii. Coordenação da Biblioteca;
i.iv. Coordenação de Recursos Humanos;
ii.iv.i. Coordenação de Assistência Social;
i.v. Coordenação de Administração de Tecnologia de Informação;
i.vi. Departamento de Áreas Acadêmicas I;
i.vi.i. Órgãos Colegiados
a) Colegiado de Áreas Acadêmicas;
b) Conselho Departamental;
c) Fórum de Representantes de Turmas;
i.vi.ii. Coordenação Acadêmica;
i.vi.iii. Coordenação de Apoio Administrativo;
i.vii. Departamento de Áreas Acadêmicas II;
i.vii.i. Órgãos Colegiados
a) Colegiado de Áreas Acadêmicas;
b) Conselho Departamental;
c) Fórum de Representantes de Turmas;
Propostas do Depto IV - 77/266
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FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
i.vii.i. Coordenação Acadêmica;
i.vii.ii. Coordenação de Apoio Administrativo;
i.viii. Departamento de Áreas Acadêmicas III;
i.viii.i. Órgãos Colegiados
a) Colegiado de Áreas Acadêmicas;
b) Conselho Departamental;
c) Fórum de Representantes de Turmas;
i.viii.i. Coordenação Acadêmica;
i.viii.ii. Coordenação de Apoio Administrativo;
ii.ix. Departamento de Áreas Acadêmicas IV;
i.ix.i. Órgãos Colegiados
a) Colegiado de Áreas Acadêmicas;
b) Conselho Departamental;
c) Fórum de Representantes de Turmas;
i.ixi.i. Coordenação Acadêmica;
i.ix.ii. Coordenação de Apoio Administrativo;
i.x. Departamento de Pesquisa e Extensão;
i.x.i. Coordenação de Pesquisa e Inovação;
i.x.ii. Coordenação de Interação Escola-Empresa;
i.x.iii. Coordenação de Extensão;
i.x.iv. Coordenação de Assistência Estudantil;
i.xi. Diretoria de Administração e Manutenção;
i.xi.i. Coordenação de Gestão Orçamentária e Financeira;
i.xi.i.i. Coordenação de Aquisições e Contratos;
i.xi.ii. Coordenação de Almoxarifado e Patrimônio;
i.xi.iii. Gerência de Apoio Administrativo e Manutenção;
i.xi.iii.i. Coordenação de Manutenção Predial;
i.xi.iii.ii. Coordenador de Vigilância e Limpeza;
6.3. Organo gra m a Acadêmi co
I. Reitoria
i. Pró-Reitoria de Ensino;
i.i. Diretoria de Administração Acadêmica;
i.i.i. Coordenação de Registro de Diplomas;
i.i.ii. Coordenação de Pesquisa Institucional;
i.ii. Diretoria de Educação Básica e Superior;
i.ii.i. Coordenação de Programas Especiais de Ensino;
i.ii.ii. Coordenação de Educação à Distância;
[Já está no Organo gra m a geral]
II. Campi
a) Campi com estrutura e quadro de pessoal para atendimento de 1500 alunos
matriculados em cursos regulares e presenciais;
i. Departamento de Áreas Acadêmicas
a) Colegiado de Áreas Acadêmicas;
b) Conselho Departamental;
c) Fórum de Representantes de Turmas;
i.i. Coordenação Acadêmica;
i.ii. Coordenação de Apoio Administrativo;
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FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
b) Campi com estrutura e quadro de pessoal para atendimento de 4500 alunos
matriculados em cursos regulares e presenciais;
i.Departamento de Áreas Acadêmicas I;
i.i. Órgãos Colegiados
a) Colegiado de Áreas Acadêmicas;
b) Conselho Departamental;
c) Fórum de Representantes de Turmas;
i.ii. Chefia de Departamento
i.ii.i. Coordenação Acadêmica;
i.ii.ii. Coordenação de Apoio Administrativo;
ii. Departamento de Áreas Acadêmicas II;
ii.i. Órgãos Colegiados
a) Colegiado de Áreas Acadêmicas;
b) Conselho Departamental;
c) Fórum de Representantes de Turmas;
ii.ii. Chefia de Departamento
ii.ii.i. Coordenação Acadêmica;
i.ii.ii. Coordenação de Apoio Administrativo;
iii. Departamento de Áreas Acadêmicas III;
iii.i. Órgãos Colegiados
a) Colegiado de Áreas Acadêmicas;
b) Conselho Departamental;
c) Fórum de Representantes de Turmas;
iii.ii. Chefia de Departamento
iii.ii.i. Coordenação Acadêmica;
iii.ii.ii. Coordenação de Apoio Administrativo;
iv. Departamento de Áreas Acadêmicas IV;
iv.i. Órgãos Colegiados
a) Colegiado de Áreas Acadêmicas;
b) Conselho Departamental;
c) Fórum de Representantes de Turmas;
iv.ii. Chefia de Departamento
iv.ii.i. Coordenação Acadêmica;
iv.ii.ii. Coordenação de Apoio Administrativo.
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
Propostas do Depto IV - 79/266
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
PROP O S T A Nº: 29 (08)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E: DEPT O. IV
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 8
PROP O S T A DE SUP R E S S Ã O E NOV O TEXT O
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
8. Infraestrutura Física e Instala çõ e s Acadêmi c a s
A Instituição deve manter diagnó sti co atualizado das condiçõe s
dos laboratórios para atender às demand a s de ensino, pesqui s a e
extens ã o, indicando prioridades e metas para revitalização e amplia çã o
dos mes mo s, tendo em vista as novas ofertas de curso s as s u mid a s pela
Instituiçã o.
Com relação à expan s ã o das instala çõ e s física s, tecnoló gi c a s e
laboratoriais, são metas da instituição para o período de vigência deste
PDI:.
[elencar as metas]
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
A Minuta não faz referência à organizaç ão do espaç o físico.
A Minuta não faz menção à instalaç ã o de novas unidade s ou campi.
A Minuta não contém referência à mudan ç a da Reitoria para uma sede
própria.
Propostas do Depto IV - 80/266
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
PROP O S T A Nº: 30 (09)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E: DEPT O. IV
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 10
PROP O S T A DE SUP R E S S Ã O E NOV O TEXT O
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
10. Demon strativo de Capa cid ade e Sustentabilidade Financeira
Em observância ao preconizado no artigo 9º da Lei que cria os institutos, a proposta
orçamentária anual de cada campus e a reitoria será identificada, mediante os seguintes
critérios:
[trazer os critérios]
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
Propostas do Depto IV - 81/266
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
CA M P U S: Formo s a
PROP O S T A Nº: 31 (01)
SE G M E N T O: ( x ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E: Coordenação de Assistência Estudantil
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 5. Corpo Discente / 5.1 Formas de acesso
PROP O S T A DE ADE N D O
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O: - Princípio da publicidade, as s e g urado por
meio dos editais público s e por program a s de adaptaç ã o curricular dos
aluno s que chega m sem pré-requisito s curriculares na Instituição.
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: Muitos aluno s que chega m ao IFG com
déficit de conhecimento, fazendo com que esse s aluno s tenham muita
dificuldade no aprendizado do conteúdo proposto pela Instituiçã o,
principalmente no público do Proeja, isso é um dos fatores que contribuem
para a evas ã o. Sugerimo s que sejam elaborado s program a s de acelera ç ã o,
plantõe s e curso s de nivelamento.
PROP O S T A Nº: 32 (02)
SE G M E N T O: ( x ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E: Coordenação de Assistência Estudantil
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 5. Corpo Discente / 5.1 Formas de acesso
PROP O S T A DE SUP R E S S Ã O E ADE N D O
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O: Igualdade de condiçõe s de aces s o com o
reconhe cimento de ace s s o com o reconheci mento da neces s i d ad e de
mecani s m o s de correção das desigu ald ade s sociai s e a adoção de
política s de cotas sociai s aces s ibilidade.
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: As cotas devem ser muito bem analis a d a s,
pois podem acab ar se tornando excludentes quando a intenção é incluir.
PROP O S T A Nº: 33 (03)
SE G M E N T O: ( x ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E: Coordenação de Assistência Estudantil
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 5.Corpo Discente / 5.2 Programa s de apoio pedagó gi c o e
financeiro e estímulo s a permanên cia na Instituição.
PROP O S T A DE ADE N D O
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O: 8. Desenvolver trabalho s, campanha s de
prevençã o do uso de droga s, DST s e educa ç ã o sexual e de comb ate a
violência nas suas diferentes formas, por meio de projetos e parceria s
institucionai s, com base em ações já desenvolvida s e articulando
calendário de ações regulares.
82
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: Su gerimo s que ess a s temática s fos se m
incluída s pelo falto de observarmo s que não existe um momento para o
diálogo sobre elas, estão presentes na mídia, nos grupos sociai s mas
nunca são tratada s de forma esclarecedora e quando surgem as dúvida s,
esse s aluno s não têm com quem esclarecê- las.
PROP O S T A Nº: 34 (04)
SE G M E N T O: ( x ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E: Coordenação de Assistência Estudantil
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 5.Corpo Discente / 5.2 Programa s de apoio pedagó gi c o e
financeiro e estímulo s a permanên cia na Instituição.
PROP O S T A DE ADE N D O
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O: 9. Disponibilizar Manual Acadêmi co atualizado
aos discentes com orientaçõ e s sobre procedimento s acadêmi co s e itens
mais relevantes da legisla ç ã o acadêmi c a, do organo gra m a e do regimento
institucional.
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: Observamo s que a atual regulamenta ç ã o
acadê mi c a, Resolução nº29, de 23 de Dezembro de 2008, está completamente
desatualizada, não dá ao campu s autonomia para tomar alguma s medida s
como, por exemplo, a suspen s ã o de alunos.
PROP O S T A Nº: 35 (05)
SE G M E N T O: ( x ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E: Coordenação de Assistência Estudantil
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 5.Corpo Discente / 5.2 Programa s de apoio pedagó gi c o e
financeiro e estímulo s a permanên cia na Instituição.
PROP O S T A DE ADE N D O
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O: 11. Integrar as açõe s de Apoio aos Portadore s
de Nece s s i d ad e s Espe ciai s (NAP N E) do ME C, criando os núcleo s em todos
os campi e formas de preparar e qualificar todos os docentes e servidores
técnico- administrativo s que irão trabalhar com esse público .
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 36 (06)
SE G M E N T O: ( x ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E: Coordenação de Assistência Estudantil
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 5.Corpo Discente / 5.2 Programa s de apoio pedagó gi c o e
financeiro e estímulo s a permanên cia na Instituição.
PROP O S T A DE ADE N D O
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O: 12. Criar programa e implantar a biblioteca
virtual do IFG, com a disponibilização de artigo s, monografias, teses, etc.
83
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 37 (07)
SE G M E N T O: ( x ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E: Coordenação de Assistência Estudantil
IDEN T I FI C A Ç Ã O: “Proposta não contemplada na estrutura da Minuta”.
PROP O S T A DE ADE N D O
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O: 14. Espa ç o pedagó gi c o para acolher filhos de
aluno s em horário de aula e de servidores.
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: Const ata mo s que muitas alunas evadem
por não terem com quem deixar seu s filhos no momento em que estão em
aula, a suge s t ã o visa contribuir para a permanên cia des s a s aluna s na
instituição.
PROP O S T A Nº: 38 (08)
SE G M E N T O: ( x ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E: Coordenação de Assistência Estudantil
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 5.3. Assistência ao Estudante
PROP O S T A DE SUP R E S S Ã O E ADE N D O
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O: Nes s e sentido deverá ser oferecido apoio
financeiro a estudes carente em situaçã o de vulnerabilidade e risco social
atravé s de bolsa s de demand a social e são do desenvolvimento de açõe s
de apoio social, psicoló gi co, médico e odontológi co.
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: Algum a s des s a s açõe s, como atendimento
médico e odontoló gi co, não são oferecida s a todos os campi, o primeiro
pas s o é fazer com que todos os campi tenham aces s o a ess a s açõe s,
contratando profis sion ai s da área e disponibilizando espa ço s adequado s
para esse s atendimento s.
PROP O S T A Nº: 39 (09)
SE G M E N T O: ( x ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E: Coordenação de Assistência Estudantil
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 5.3. Assistência ao Estudante /a) Apoio médico e odontológico
PROP O S T A DE SUP R E S S Ã O
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O: A partir de triagem das neces si d ad e s de saúde
apresentad a s pelos estudantes, com base no seu perfil sócio- econômi co
são realizado s atendimento s emergen ciai s de caráter odontoló gi co e
ambulatorial (clínica geral, ortopedia e ginecolo gi a).
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: Acreditamo s que se o atendimento é
emergen cial ele tem que ser a todo aluno que dele neces sit a.
84
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
PROP O S T A Nº: 40 (10)
SE G M E N T O: ( x ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E: Coordenação de Assistência Estudantil
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 5.3. Assistência ao Estudante /c) Apoio financeiro
PROP O S T A DE SUP R E S S Ã O E NOV O TEXT O
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O: As bolsa s de apoio financeiro no valor de
R$300,00 (trezentos reais) são oferecida s a estudante s após a avaliaç ã o do
seu perfil sócio- econômi co e priorizando- se aqueles que apresentem maior
condiçã o de carência. Es s e s estudantes apresenta m uma contrapartida de
20
horas
seman ai s,
desenvolvendo
atividade s
prioritariamente
relacionad a s à sua área de formaç ão, prestando auxílio nos laboratórios,
biblioteca s ou setores acadêmi co s de forma a também proporcionar- lhes
uma complementa ç ã o da aprendizage m e integraç ão com atividade s
acadê mi c a s da Instituição.
Outra forma de bolsa existente refere-se às monitorias, ou seja, estudante s
que apresentem bom desempenho acadêmi co em disciplinas da área de
ciência s, como matemáti ca, física, química e biologia prestam apoio a
estudante s com maior dificuldade de aprendizagem. Des s a forma, os
monitores são desafiado s a auxiliarem os colega s com maior dificuldade,
bem como, a também ampliarem os seu s próprios conheci mento s.
Aprovar e garantir a implementa ç ã o da Política de As si stên ci a Estudantil
do Instituto Federal de Educa ç ã o, Ciência e Tecnolo gi a de Goiás,
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: A nova Política de As si stên ci a Estudantil
que está em fase de aprovaç ã o é mais abrangente e é estruturada por
diversa s modalidade s de bolsa s e auxílios que visão promover o aces s o e a
permanên cia dos alunos.
PROP O S T A Nº: 41 (11)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( x ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E: Alunos
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 5.4 Organização estudantil
PROP O S T A DE ADE N D O
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O: 5. Estruturar ambientes de convivên cia dos
discente s em cada campu s do IFG e locai s para armazena mento dos
materiais dos discentes , observando- se a capa cid ade de atendimento
instalad a e a disponibilidade ou carência de ambientes próprios em cada
município.
CA M P U S : Formo s a
85
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
PROP O S T A Nº: 42 (01)
SE G M E N T O: ( X ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: Servidores técnico- administrativo s e docentes
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 1 - Perfil Institucional; 6 - Organização Administrativa; “Proposta não
contemplada na estrutura da Minuta”.
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado), NOV O TEXT O (realçar
texto cinza 25 %) OU SUP R E S S Ã O (tachado Simples):
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O: Sem especificar exatamente a compo si ç ã o
que deve ser implementad a, sugere- se a alteração da compo si ç ã o do
Cons elho Superior, visando aumentar a participaç ã o dos seg mento s de
técnico- administrativo s, discentes e docentes, mantendo sempre uma
proporçã o igual e dando a devida atenção à representaç ã o por campus .
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: A recente – e rápida – ampliaç ão do
Instituto Federal de Educa ç ã o, Ciência e Tecnolo gia de Goiás leva a que os
campi, como unidade s descentralizada s com certa autonomia, tenham
atingido uma situaç ão de pouca representaç ã o na instân cia decisória de
mais elevado grau do IFG. Ainda que o Colégio de Dirigentes se envolva em
debate s de maior relevância, a palavra e a decis ão final cabem ao
Cons elho Superior, e por isso nos parece pernicio s o haver relativamente
pouco s representante s da comunidade acadêmi c a face àqueles que vêm do
que se costum a denomina “comunidade externa”. Se decerto voz e os
votos deles devem ser mantido s, a distânci a que têm no que diz respeito às
condiçõe s de funcionamento do instituto tornam dificultos o conceder- lhe
votos em grande quantidade enquanto os campi permanece m tanto quanto
sub- representado s. Mes m o sabendo que tal mudanç a significa a alteraçã o
do estatuto, con sideramo s
que
deve- se
aproveitar
o congre s s o
institucional para iniciar o debate e saber se ele encontra respaldo.
PROP O S T A Nº: 43 (02)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: Stefan Fornos Klein
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 3 - Implementa ç ã o
da Instituição e Organiza ç ã o
Acadê mi c a; 6 - Organizaç ã o Administrativa. “Proposta não contemplad a na
estrutura da Minuta”
PROP O S T A DE NOV O TEXT O
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O: Es s a propost a, ainda que o PDI trate apena s
marginalmente do as s unto, sugere que ocorra a extinção do cargo de
“Gerente de Pesqui s a, Pós- Graduaç ã o e Exten s ão”, e sua subdivis ão em
duas coordenaç õ e s, correspondente s à divisão da instituição em PróReitoria s, a saber, uma “Coordena ç ã o de Pesqui s a e Pós- Graduaç ã o” e uma
“Coordena ç ã o de Exten s ão”. No que diz respeito à questão orçamentário86
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
financeiro, con sidera- se que o Cargo de Direção (CD) original poderia ser
sub stituído por duas Funçõe s Gratificad a s (FG) de nível 1, garantindo uma
remuneraç ã o pela respon s abilidade as s u mid a no exercício desta função.
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: Há diverso s comentário s, oriundos tanto da
gestão quanto de pes s o a s a ela ligada s, de que este cargo no formato atual
demanda uma enorme quantidade de trabalho. Além disso, o corpo docente
tem const at ado que é bastante difícil (e improvável) encontrar alguém que
tenha afinidade com e capa cid ade de lidar com demanda s tão variada s
quanto estas. Se a indis s o ci abilidade de ensino, pesqui s a e extens ã o
con s a gra d a s nas universidade s também orienta o trabalho nos institutos
federais, isso não significa que todo momento seja obrigatório haver
alguém que as congregue, pois tal as s o ci a ç ã o deve estar presente nas
atividade s docentes e discentes, ou seja, na organizaç ão de cunho
pedagó gi c o, podendo haver atribuiçõe s separad a s no que diz respeito à sua
administra ç ã o e ao lado institucional.
PROP O S T A Nº: 44 (03)
SE G M E N T O: ( X ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: Thalita Santo s
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 4 - Recurs o s Humano s; 6 - Organizaç ã o Administrativa.
“Proposta não contemplad a na estrutura da Minuta”.
PROP O S T A DE NOV O TEXT O
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O: O PDI deve ser mais explícito e aprofundar as
indica çõ e s referentes à atuaçã o dos servidores técnico- administrativo
comp arativamente ao que busc a legislar em relação aos docentes (o que
também vale para o regimento geral). É neces s ário, em especial, atentar à
divisão em setores e ao estabeleci mento de rotinas de trabalho, bem como de
algum foro – talvez similar ao colegiado de áreas acadêmi c a s – onde se
debata e decida as atribuiçõe s e a divisão das coordenaç õ e s.
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: Enquanto a carreira e as funçõe s docente s
têm espa ço significativamente maior, o trabalho dos servidores técnicoadministrativo s, notadamente dos as si stentes administrativo s, onde não há
profis s õ e s regulamentad a s (diferentemente dos técnico s de nível superior,
como é o cas o, para citar algun s exemplo s, de jornalista s, psicólo go s,
bibliotecário s e as si stente s sociai s), permanece definido de modo
dema si a d a m ente generalista, podendo dar margem a desvio s de função
bem como a con st antes alteraçõe s na divisão do trabalho, o que desvirtua
e dificulta as atividade s tanto para quem as executa quanto, também, para
quem delas precis a usufruir.
87
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
CA M P U S : Formosa
PROP O S T A Nº: 45 (01)
SE G M E N T O: ( x ) Técnico-administrativo ( x ) Gestor ( ) Discente ( x ) Docente
PROP O N E N T E: GT5 – Eixo gestão de pessoas, administração, infraestrutura, logística e
comunicação.
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 4 - Recursos Humanos; SUBITEM, 4.2.2 – Políticas de Qualificação,
Plano de Carreira e Regime de Trabalho.
PROP O S T A DE ADE N D O
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
2.6.1.
– Políticas de Qualificação, Plano de Carreira e Regime de Trabalho.
x.
A identificação de necessidade de pessoal, inclusive de remanejamento,
readaptação e redistribuição da força de trabalho de cada unidade organizacional.
A nossa proposta é que seja incluída a palavra remoção neste artigo e que seja aberto um
subitem com o seguinte texto:
- A remoção dentro dos campi do IFG deverá ser definida por instrução normativa com
critérios estabelecidos e aprovados pelo Conselho Superior até outubro de 2011.
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
A partir da leitura e possível identificar que o texto não trata da remoção e ao buscar dentro
da instituição políticas relacionadas a esse aspecto é possível constatar que essas não
existem. Devido ao crescimento da instituição, a criação e a previsão de novos campi vê-se
constantemente a necessidade de se criar normas que orientem a remoção.
PROP O S T A Nº: 46 (02)
SE G M E N T O: ( x) Técnico-administrativo ( x ) Gestor ( ) Discente ( x ) Docente
PROP O N E N T E: GT5 – Eixo gestão de pessoas, administração, infraestrutura, logística e
comunicação.
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 6 - Organização Administrativa; item 6.1 – Princípios pag. 87 subitem 5.
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado)
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
Para a gestão de documentos e comunicação, entre os campi e dentro do campus deverá ser
implantado um sistema integrado de gerenciamento de documentos e comunicação, por meio
de softwares na intranet e treinamento de pessoal.
O Plano Estratégico de Comunicação deverá contar com a participação dos campi na
definição de suas principais ações e estratégias, principalmente no que tange a comunicação
social, considerando as especificidades de cada localidade em que estão inseridos os campi.
A elaboração do Plano Estratégico de Comunicação deverá ter inicio imediato após
aprovação do PDI.
88
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
O PDI evidencia no item 2.6 – Politicas de Gestão; pag. 41, 3º paragrafo, a necessidade de a
instituição trabalhar na melhoria da comunicação.
Esta necessidade é confirmada no item 6.1 – Princípios pag. 87 subitem 5, onde destaca que
a administração concentrará esforças para aprimorar a comunicação interna e externa da
administração. Acrescenta ainda a necessidade de elaboração de um Plano Estratégico de
Comunicação
Complementando no subitem 6 pág. 88, o PDI determina a diretriz para aperfeiçoar a gestão
de documentos recursos logicas e materiais.
O trabalho não contempla as ações de comunicação interna e externa; também não
apresenta uma proposta para gestão de documentos e comunicação entre os campi e dentro
do campus, apesar de apresentar a intenção da melhoria da comunicação tanto interna
quanto externa.
O PDI sinaliza a elaboração de um Plano Estratégico de Comunicação, porém não elucida
quais ações direcionariam o Plano e especificamente em qual ponto da comunicação interna
entre campis e dentro do campus e Comunicação externa ou social, este plano estratégico
atenderia.
Ressalta-se ainda a necessidade da definição de um prazo, para o início e termino da
elaboração do Plano Estratégico de Comunicação.
89
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
CA M P U S: Formo s a
PROP O S T A Nº: 47 (01)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E:
GT- 2
(Tiago
Mach ad o
(Edificaç õ e s ),
Jack s o n
(Edifica ç õ e s ),Ana Sara (Edifica çõ e s ),Vívian (Edificaç õ e s ), Bruno Araújo
(Edifica ç õ e s ), Ludmylla, Jane, Gláucia, Jaquelline, Oberdan).
IDEN T I FI C A Ç Ã O:
PROP O S T A DE ADE N D O
1. Os cursos de extensão devem ser divulgados através de meios de comunicação de massa à comunidade;
2. Os projetos de extensão devem ser oferecidos a classes sociais menos favorecidas, procurando também, realizar levantamento junto à comunidade visando
conhecer as reais necessidades de certificação de conhecimentos;
3. Organizar cursos de extensão em que haja a participação de discentes como
monitores atuando sob a coordenação dos docentes;
4. Programa de fomento para os cursos FIC;
5. Inclusão de um órgão dentro do IFG que faça a gestão financeira e administrativa dos convênios, parcerias e pesquisas que possam vir a ser realizadas pelo
IFG. A exemplo de outras instituições tais como a Fundação COPPETEC/UFRJ
que administra os contratos de pesquisa que a COPPE/UFRJ (Pós-graduação
nas áreas de Engenharia Civil, Mecânica, Elétrica e de Computação) tem com
órgãos como PETROB RA S, GEO- RIO, ANEEL, etc. É ela quem repassa aos
programas o valor correspondente a parcela (mensal, trimestral ou semestral)
de cada contrato. Com cada parcela é possível o pagamento do pesquisador
docente e das bolsas discentes, além da compra de material para equipar os laboratórios e pesquisas.
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
90
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
CA M P U S: Goiânia – (Coordenação de Assistência ao Servidor – CAS)
PROP O S T A Nº: 48 (01)
SE G M E N T O: ( X ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
DEPA R T A M E N T O: Coordenação de Assistência ao Servidor - CAS
PROP O N E N T E: Ariandeny Silva de Souza Furtado – Nutricionista (IFG-Campus Goiânia)
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 5.3 As si stên ci a ao Estudante
PROPO STA DE ADENDO ( x ), NOVO TEXTO ( ) OU SUPRE S S Ã O ( )
POLÍTI C A INS T I T U C I O N A L DE PRO M O Ç Ã O DA ALI M E N T A Ç Ã O SAU D Á V E L
INT R O D U Ç Ã O
Ao final desse século, a alimentação foi colocada como uma estratégia para a saúde,
marcando o início das pesquisas no campo da nutrição científica, as quais influenciaram na
mudança da concepção da relação entre alimentação e saúde no mundo ocidental (Monteiro,
2000).
O sistema alimentar e a alimentação dos brasileiros sofreram mudanças nos últimos 50
anos em razão da globalização, onde influenciou de forma direta o padrão alimentar da
população, que passou a utilizar alimentos industrializados principalmente de origem animal,
fontes de proteínas e de gordura; houve diminuição no consumo de alimentos de origem vegetal
incluindo tubérculos e leguminosas, frutas, legumes e verduras. Recentemente houve
crescimento e produção de óleos vegetais, margarina, açúcar e alimentos refinados (Costa et al,
2003; Cannon, 2002; POF 2008-2009; VIGITEL 2010).
O Brasil vêm seguindo as mesmas tendências de países desenvolvidos onde é notável a
preferência por produtos/alimentos, que exijam menos tempo e trabalho para o preparo, fato o
qual é confirmado pela crescente substituição dos alimentos in natura ricos em micronutrientes
como fibras, vitaminas e minerais, por produtos industrializados, ricos em gorduras e açúcares.
Além dos países desenvolvidos, a alimentação também sofre influências do ponto de vista
cultural. Recentemente a substituição crescente da refeição familiar, mais completa e
balanceada, pelo “fast food” da rua, caracterizada mais pelo sabor (adocicado e gorduroso) que
pela qualidade dos seus constituintes, nesse contexto a mídia tem papel determinante por
apresentar-se muito comercial e pouco científica, influenciando no comportamento nutricional da
população brasileira em todas as regiões metropolitanas do Brasil (Francischini et al, 2000; POF
2008-2010).
Philippi (2003) ressalta que preço, paladar e nutrição, aliados a cultura, servem como
critérios de decisão para a inclusão de alimentos nas práticas alimentares. Dessa forma, o
aumento da concentração energética pode se dar pelos recheios, molhos, temperos
acrescentados aos produtos e pelo modo de preparo.
Sabe-se que a alimentação saudável é uma importante ferramenta capaz de lidar,
controlar e principalmente prevenir o desenvolvimento de patologias. A alimentação que segue
os princípios da nutrição capaz de apresentar quantidades satisfatórias de micronutrientes e
macronutrientes funciona como fator de proteção à saúde e manutenção de peso saudável.
Tendo a alimentação como fator de promoção da saúde a OMS em 2004 estabeleceu
quantidades adequadas do consumo de alguns alimentos de acordo com o Valor Energético
Total/VET do indivíduo, limitando a quantidade dos alimentos consumidos por grande parte da
população em 10% a 30% de gorduras, 10% de açúcar livre, 300mg/dia de colesterol, 5g/dia de
sal. Estimulou-se o consumo de carboidratos complexos entre 45% a 65% das necessidades
energéticas diária e 400g/dia frutas, legumes e verduras.
O nutricionista assume importante papel na disseminação de informações que aliado com
91
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14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
outros agentes do discurso da alimentação e nutrição, deixam à margem o pontencial educativo
das práticas de saúde. Reforça-se, dessa forma, a lógica da educação baseada na transmissão,
centrada nos conteúdos e na construção de mensagens coerentes e apropriadas (Costa, 1999).
Dentre outras atribuições, o nutricionista é responsável pela coordenação, supervisão e
execução de ações e programas que estejam relacionados à alimentação e nutrição, visando à
prevenção de doenças, promoção, manutenção e recuperação da saúde, articulando-se com a
equipe diretiva e coordenação pedagógica da escola para o planejamento de atividades lúdicas
com o conteúdo de alimentação e nutrição (Resolução CFN N°358/2005).
As Instituições de Ensino apresentam-se como espaços propícios à formação de hábitos
saudáveis inserindo no contexto curricular, como ferramenta pedagógica, onde é possível
desenvolver ações que ressaltem a promoção da saúde por meio da alimentação saudável.
Por meio da implementação da Política Institucional de Promoção da Alimentação
Saudável – PIPAS, será possível favorecer escolhas alimentares saudáveis ao corpo discente,
por meio da criação de Unidades de Alimentação e Nutrição no ambiente institucional, capazes
de ofertar alimentação de baixo custo, ofertando alimentos com características quantitativa e
qualitativa, necessários ao crescimento e ao aprendizado dos estudantes.
A alimentação ofertada aos discentes deve atender os parâmetros nutricionais com base
nas recomendações nutricionais, avaliação nutricional e necessidades nutricionais específicas,
definindo a quantidade e qualidade dos alimentos, obedecendo aos Padrões de Identidade e
Qualidade de Alimentos (Resolução CFN n°358/2005).
A PIPAS tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento biopsicossocial, a
aprendizagem, o rendimento escolar e a formação de práticas alimentares saudáveis dos
estudantes, por meio de ações de educação alimentar e nutricional e da oferta de refeições que
cubram as suas necessidades nutricionais durante o período letivo.
Dessa forma, a PIPAS deve ser considerada como um instrumento pedagógico, não
apenas por fornecer uma parte dos nutrientes que os estudantes necessita diariamente, mas
também por se constituir em espaço educativo para alimentação saudável, quando, por
exemplo, estimular a integração de temas relativos à nutrição ao currículo escolar.
O Parâmetros Curriculares Nacionais orientam sobre a necessidade de que as
concepções sobre saúde ou sobre o que é saudável, valorização de hábitos alimentares e estilos
de vida, atitudes perante diferentes questões relativas à saúde perpassem todas as áreas de
estudo, possam processar-se regularmente e de modo contextualizado no cotidiano da
experiência escolar (Portaria Interministerial n°1.010/2006).
A alimentação e o desenvolvimento de hábitos saudáveis são recursos educacionais
versáteis, e têm o potencial de reunir toda a comunidade escolar, incluindo as famílias, em torno
de uma discussão prática e motivadora. Trata-se, portanto, do lugar ideal para o
desenvolvimento da Política Institucional de Promoção da Alimentação Saudável.
Objetivo Geral: Promover a saúde do corpo discente, contribuindo para a formação de
práticas alimentares saudáveis, por meio de ações que ressaltem: educação alimentar e
nutricional; oferta de alimentos de baixo custo e alto valor nutricional; segurança sanitária dos
alimentos e refeições; atingindo as necessidades nutricionais durante o dia letivo.
Objetivos Específico s
xi. Incorporar e implementar ações institucionais de Educação e Promoção da Saúde, por
meio da Alimentação Saudável, à comunidade escolar;
xii. Ampliar a autonomia e a co-responsabilidade de sujeitos e coletividades, no cuidado
integral à saúde;
xiii.Valorizar e otimizar o uso do espaço institucional de convivência e de produção de saúde
92
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14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
para o desenvolvimento das ações de promoção da saúde;
xiv.
Contribuir para a qualidade de vida da comunidade escolar, por meio de ações de
promoção, prevenção e atenção à saúde;
xv. Identificar a instituição de ensino como um espaço para a convivência social e para o
estabelecimento de relações favoráveis à atividades de educação em saúde;
xvi.
Tratar a alimentação como parte de formação para a cidadania e o usufruto dos
direitos humanos;
xvii.
Valorizar a alimentação como estratégia de promoção da saúde;
xviii.
Desenvolver estratégias de qualificação em ações de promoção da saúde para
equipe multiprofissional da área da saúde e afins, ressaltando alimentação saudável;
xix.
Incluir datas alusivas á alimentação saudável no calendário escolar;
xx. Implantar Unidades de Alimentação e Nutrição nos campi, capaz de suprir as
necessidades nutricionais dos estudantes, durante o período que se encontram na
instituição;
xxi.
Conhecer, fomentar e criar condições para a adequação das UAN às boas práticas
para serviços de alimentação e legislação vigente;
xxii.
Restringir a oferta e a venda de alimentos com baixo valor nutricional e alto teor de
gordura, gordura saturada, gordura trans, açúcar livre, aditivos e conservantes químicos,
sal;
xxiii.
Aumentar e/ou favorecer a oferta de alimentos com alto valor nutricional, que
atendam as regras da alimentação saudável;
xxiv.
Promover ações alusivas à alimentação saudável visando à promoção da saúde e
à segurança alimentar e nutricional, considerando as especificidades culturais, regionais e
locais;
xxv.
Incentivar a pesquisa em alimentação e nutrição, avaliando eficiência, eficácia,
efetividade e segurança das ações desenvolvidas;
xxvi.
Traçar, monitorar,avaliar, intervir e acompanhar o perfil nutricional dos estudantes;
xxvii.
Criar na reitoria área específica, com profissional habilitado, capaz de subsidiar os
campi na execução da PIPAS;
xxviii.
Implementar as diretrizes da Política Nacional de Alimentação e Nutrição e do
Programa Nacional de Alimentação Escolar;
3. Disseminar a cultura da alimentação saudável em consonância com os tributos e
princípios do Guia Alimentar para a População Brasileira;
4. Desenvolver ações para a promoção da alimentação saudável no ambiente institucional;
5. Participação da nutricionista no desenvolvimento e acompanhamento dos contratos com
empresas terceirizadas, que visam a aquisição direta e/ou indireta de gêneros
alimentícios para que sejam atendidas as especificidades da vigilância sanitária e os
princípios da Alimentação Saudável;
6. Criação do Canal Saúde, no site institucional, onde será possível disponibilizar
informações técnico-científicas sobre Alimentação e Nutrição, simultaneamente em todos
os campi.
DIRE T R I Z E S :
I - Implantar ações de Educação Alimentar e Nutricional, respeitando os hábitos alimentares
regionais e à vocação agrícola da região, por meio do fomento ao desenvolvimento da economia
local;
II – Conhecer, fomentar e criar condições para a adequação dos locais de produção e/ou
fornecimento de preparações/refeições às boas práticas para serviços de alimentação,
considerando a importância de seguir a legislação sobre boas práticas para serviços de
alimentação, como forma de garantir a segurança sanitária dos alimentos e das refeições;
93
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FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
III – Restringir ao comércio e à produção comercial institucional de alimentos e preparações com
altos teores de gordura trans, açúcar livre, sal, aditivos e conservantes químicos e incentivo a
oferta e consumo de alimentos com alto valor nutricional;
IV – Monitoramento da situação alimentar e nutricional do corpo discente;
V - Incorporar o ações alusivas a alimentação e nutrição no contexto escolar, com ênfase na
alimentação saudável e na promoção da saúde, reconhecendo a escola como um espaço
propício à formação de hábitos saudáveis e à construção da cidadania.
TEXT O ORI G I N A L:
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
94
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FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
CA M P U S: Reitoria
PROP O S T A Nº: 49 (01)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo (X) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E: Pró-Reitoria de Extens ão
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 6 - Organização Administrativa
PROP O S T A DE NOV O TEXT O
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
6.2. Estrutura organizacional com as instânci a s de decis ão (p. 89)
III. Reitoria
a) Diretoria Executiva;
1. Departamento de Comunica ç ã o Integrada;
iii. Pró-Reitoria de Extens ã o;
iii.i. Departamento de Açõe s So ciai s;
iii.ii. Coordena ç ã o- Geral de Evento s;
iii.iii. Coordena ç ã o- Geral de As si stên ci a Estudantil;
iii.iv. Coordenaç ã o de Açõe s Profis sionai s e Tecnoló gi c a s.
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
Faz-se neces s ária a criação desta s coordenaç õ e s para promover a
elabora ç ã o e estruturação das política s institucionai s respectiva s de cada
área.
95
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FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
CA M P U S: Goiânia
PROP O S T A Nº: 50 (01)
SE G M E N T O: ( X ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E: Cintia Campo s Ferreira, Laris s a Goulart Rodrigues e Maraiza
Oliveira Co st a.
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 6 - Organização Administrativa
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado)
*EM: 6.2. Estrutura organizacional com as instânci a s de decis ão / IV. Campi
/ a) Campi com estrutura e quadro de pes s o al para atendimento de 1500
alunos matriculado s em curso s regulares e presenci ai s / ii. Diretoria- Geral /
ii.vi. Departamento de Áreas Acadêmi c a s
ii.vi.iii. Coordenação de Apoio Pedagógico ao Discente
*EM: 6.2. Estrutura organizacional com as instânci a s de decis ão / IV. Campi
/ b) Campi com estrutura e quadro de pes s o al para atendimento de 4500
alunos matriculado s em curso s regulares e presenci ai s / i. Diretoria- Geral /
i.vi. Departamento de Áreas Acadêmi c a s I
i.vi.iv. Coordenação de Apoio Pedagógico ao Discente
*EM: 6.2. Estrutura organizacional com as instânci a s de decis ão / IV. Campi
/ b) Campi com estrutura e quadro de pes s o al para atendimento de 4500
alunos matriculado s em curso s regulares e presenci ai s / i. Diretoria- Geral /
i.vii. Departamento de Áreas Acadêmi c a s II
i.vii.iii. Coordenação de Apoio Pedagógico ao Discente
*EM: 6.2. Estrutura organizacional com as instânci a s de decis ão / IV. Campi
/ b) Campi com estrutura e quadro de pes s o al para atendimento de 4500
alunos matriculado s em curso s regulares e presenci ai s / i. Diretoria- Geral /
i.viii. Departamento de Áreas Acadêmi c a s III
i.viii.iii. Coordenação de Apoio Pedagógico ao Discente
*EM: 6.2. Estrutura organizacional com as instânci a s de decis ão / IV. Campi
/ b) Campi com estrutura e quadro de pes s o al para atendimento de 4500
alunos matriculado s em curso s regulares e presenci ai s / i. Diretoria- Geral /
ii.ix. Departamento de Áreas Acadê mi c a s IV
i.ix.iii. Coordenação de Apoio Pedagógico ao Discente
*EM: 6.3. Organo gra m a Acadêmi co / II. Campi / a) Campi com estrutura e
quadro de pes s o al para atendimento de 1500 aluno s matriculado s em
96
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14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
curso s regulares e presenci ai s / i. Departamento de Áreas Acadê mi c a s
i.iii. Coordenação de Apoio Pedagógico ao Discente
*EM: 6.3. Organo gra m a Acadêmi co / II. Campi / b) Campi com estrutura e
quadro de pes s o al para atendimento de 4500 aluno s matriculado s em
curso s regulares e presenci ai s / i. Departamento de Áreas Acadê mi c a s I /
i.ii. Chefia de Departamento
i.ii.iii. Coordenação de Apoio Pedagógico ao Discente
*EM: 6.3. Organo gra m a Acadêmi co / II. Campi / b) Campi com estrutura e
quadro de pes s o al para atendimento de 4500 aluno s matriculado s em
curso s regulares e presen ciai s / ii. Departamento de Áreas Acadêmi c a s II/
ii.ii. Chefia de Departamento
ii.ii.iii. Coordenação de Apoio Pedagógico ao Discente
*EM: 6.3. Organo gra m a Acadêmi co / II. Campi / b) Campi com estrutura e
quadro de pes s o al para atendimento de 4500 aluno s matriculado s em
curso s regulares e presenci ai s / iii. Departamento de Áreas Acadê mi c a s III/
iii.ii. Chefia de Departamento
iii.ii.iii. Coordenação de Apoio Pedagógico ao Discente
*EM: 6.3. Organo gra m a Acadêmi co / II. Campi / b) Campi com estrutura e
quadro de pes s o al para atendimento de 4500 aluno s matriculado s em
curso s regulares e presen ciai s / iv. Departamento de Áreas Acadêmi c a s IV/
iv.ii. Chefia de Departamento
iv.ii.iii. Coordenação de Apoio Pedagógico ao Discente
*EM: 6.4. Órgão s colegiado s: competên cia s e compo si ç ã o / c) Colegiado do
Departamento de Áreas Acadêmi c a s / Con stituem o Colegiado do
Departamento de Áreas Acadê mi c a s:
IV. Coordenador de Apoio Pedagógico ao Discente
*EM: 6.4. Órgão s colegiado s: competên cia s e compo si ç ã o / d) Cons elho
Departamental / Con stituem o Con selho Departamental:
IV. O Coordenador de Apoio Pedagógico ao Discente
*EM: 6.4. Órgão s de apoio às atividades acadêmi c a s
f) Coordenação de Apoio Pedagógico ao Discente
O Coordenador de Apoio Pedagógico ao Discente será indicado pelo Chefe de
Departamento entre os servidores técnico-administrativos com formação em psicologia ou
pedagogia lotados no Departamento e nomeado pelo Reitor.
Ao Coordenador de Apoio Pedagógico ao Discente incumbe coordenar as atividades
relacionadas ao acompanhamento, orientação e apoio pedagógico ao discente no âmbito do
departamento, visando contribuir com o processo ensino-aprendizagem.
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
97
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
Inserir no PDI essa coordenação, a qual também está sendo proposta no Regimento Geral.
98
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
CAMPUS : Jataí
PROP O S T A Nº: 51 (01)
SE G M E N T O: ( X ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( X ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: Grupo de Trabalho Campus Jataí – GT 1
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 1 - Perfil Institucional
PROP O S T A DE NOV O TEXT O
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
1 - Perfil Institucional
1.2 Histórico de implantação e desenvolvimento da Instituição
Iniciou suas atividades na antiga capital do Estado de Goiás, Vila Boa. Com a criação de
Goiânia, em 1942, a Instituição foi transferida para a nova capital, passando a ofertar
cursos na área industrial. Recebeu, então, a denominação de Escola Técnica de Goiânia.
Em fevereiro de 1959, a Escola foi transformada em Autarquia Federal, com autonomia
didática, administrativa e financeira. Em agosto de 1965, passou a denominar-se Escola
Técnica Federal de Goiás, atuando basicamente na oferta de cursos técnicos na área
industrial, integrado ao ensino do então 2º grau. No ano de 1988, a Escola Técnica
Federal vivenciou o início do seu processo de expansão para o interior do Estado,
passando a contar com uma Unidade de Ensino Descentralizada no município de Jataí.
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: Sentimos falta da referência ao Campus Jataí no
histórico da implantação e desenvolvimento da Instituição. Propomos que o texto faça
menção à implantação da Unidade de Ensino Descentralizada da então Escola Técnica
Federal de Goiás em Jataí, ocorrida no ano de 1988.
PROP O S T A Nº: 52 (02)
SE G M E N T O: ( X ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( X ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: Grupo de Trabalho Campus Jataí – GT 1
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 1. Perfil Institucional
PROP O S T A DE NOV O TEXT O
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
1. Perfil Institucional
1.3 Objetivos e metas da Instituição
X. .... destinação de 50% das vagas para alunos oriundos da Rede Pública de ensino
para os cursos técnicos e superiores e adoção do ENEM, de forma progressiva, para
acesso aos cursos superiores.”
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
É preciso explicitar o caráter progressivo de
adoção do ENEM como instrumento de acesso aos cursos superiores. Propomos que a
adoção do ENEM como único instrumento de acesso aos cursos superiores ocorra de
forma gradual.
99
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
PROP O S T A Nº: 53 (03)
SE G M E N T O: ( X ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( X ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: Grupo de Trabalho Campus Jataí – GT 1
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 2. Projeto Pedagó gi c o Institucional
PROP O S T A DE NOV O TEXT O
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
2. Projeto Pedagó gi c o Institucional
2.3.1 Diretrizes Curriculares para a Educação Técnica de Nível Médio
Estrutura curricular organizada em regime seriado anual, para os cursos integrados, com
ingresso no início de cada ano letivo e em regime seriado semestral, com ingresso no
início de cada semestre letivo, para os cursos de Proeja e subsequentes;
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: Tal como se apresentam na minuta, essas
Diretrizes Curriculares para a Educação Técnica de Nível Médio não contemplam o
Proeja.
PROP O S T A Nº: 54 (04)
SE G M E N T O: ( X ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( X ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: Grupo de Trabalho Campus Jataí – GT 1
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 2 – Projeto Pedagó gi c o Institucional
PROP O S T A DE NOV O TEXT O
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
2 - Projeto Pedagó gi c o Institucional
2.3.1 Diretrizes Curriculares para a Educa ç ã o Técnica de Nível Médio
(...)
4. Duração de no máximo quatro anos, com o mínimo de 200 dias letivos e 800 horas
anuais
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: Posicionamo-nos a favor da flexibilidade no
período de duração para os cursos integrados. Futuramente, pode ser interessante e
viável para a Instituição a oferta de cursos em período integral e, por conseguinte, com
duração inferior a 4 anos.
PROP O S T A Nº: 55 (05)
SE G M E N T O: ( X ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( X ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: Grupo de Trabalho Campus Jataí – GT 1
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 3 - Implementação da Instituição e Organização Acadêmica
PROP O S T A DE ADE N D O
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
3 - Implementa ç ã o da Instituição e Organizaç ã o Acadêmi c a
100
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
3.1 Cronograma de desenvolvimento da instituição para o período de 2010 a 2014
Tabela IV – Programação de Abertura de Cursos de Graduação (Bacharelado,
Licenciatura e Tecnologia)
Curso
Modalidad Total de
Nº de
Campus
Turno
Ano para
e
alunos
turmas
implantaçã
o
Engenhari Bacharela
30
01
Jataí
Vespertino
2012
a Civil
do
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: O Campus de Jataí já se posicionou, via
Conselho Departamental, favorável à implantação do curso de Engenharia Civil, o que
ocorreria no período recoberto pelo PDI.
PROP O S T A Nº: 56 (06)
SE G M E N T O: ( X ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( X ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: Grupo de Trabalho Campus Jataí – GT 1
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 3 - Implementa ç ã o da Instituição e Organizaç ã o
Acadê mi c a
PROP O S T A DE NOV O TEXT O
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
3 - Implementa ç ã o da Instituição e Organizaç ã o Acadêmi c a
3.1 Cronograma de desenvolvimento da instituição para o período de 2010 a 2014
Tabela V – Programação de alteração de oferta de vagas para Cursos Superiores
Curso
Modalidad Vagas
Alteração
Campus
Ano para
e
autorizada de oferta
implantação
s
de vagas
Física
Licenciatur
a
40
30
Jataí
2011
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: Ao Campus de Jataí não é conveniente a
obrigatoriedade de duas entradas de alunos por ano no curso de Licenciatura em Física,
sobretudo porque isso demandaria novas contratações ou implicaria extrapolação da
carga horária dos docentes desta área.
PROP O S T A Nº: 57 (07)
SE G M E N T O: ( X ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( X ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: Grupo de Trabalho Campus Jataí – GT 1
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 3 - Implementa ç ã o da Instituição e Organizaç ã o
Acadê mi c a
PROP O S T A DE SU P R E S S Ã O E NOV O TEXT O
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
101
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
3 - Implementa ç ã o da Instituição e Organizaç ã o Acadêmi c a
3.1 Cronograma de desenvolvimento da instituição para o período de 2010 a 2014
Os cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC) serão ofertados, dentro da carga
horária e expertise dos docentes, respeitando-se a capacidade dos Departamentos e de
forma a atender às necessidades da região, sendo, no mínimo, dois (02) cursos por
Departamento durante o ano de 2010 e quatro (04) cursos por Departamento, em 2011, e
oito (08) cursos por Departamento a partir de 2011, com aumento progressivo, de acordo
com as possibilidades do Campus , até 2014.
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
Embora até então estejamos cumprindo
rigorosamente esta previsão, julgamos inviável, para a realidade do Campus Jataí, a
obrigatoriedade de oferta de oito (08) cursos FIC por Departamento a partir de 2012 até
2014.
PROP O S T A Nº: 58 (08)
SE G M E N T O: ( X ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( X ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: Grupo de Trabalho Campus Jataí – GT 1
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 3 - Implementa ç ã o da Instituição e Organizaç ã o
Acadê mi c a
PROP O S T A DE NOV O TEXT O
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
3 - Implementa ç ã o da Instituição e Organizaç ã o Acadêmi c a
3.1 Cronograma de desenvolvimento da instituição para o período de 2010 a 2014
Para a participação de estudantes em eventos científicos, será priorizado o atendimento
de bolsistas e voluntários do Programa de Iniciação Científica do IFG, principalmente em
eventos regionais, com ajuda de custo equivalente ao valor da bolsa de IC por
evento/ano/aluno. Este auxílio será condicionado à apresentação de trabalho e apenas a
um aluno por trabalho.
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: A possibilidade de se conceder o auxílio ao
pesquisador voluntário constitui-se como um incentivo aos alunos que atuam nos projetos
de pesquisa sem o recebimento de bolsa.
PROP O S T A Nº: 59 (09)
SE G M E N T O: ( X ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( X ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: Grupo de Trabalho Campus Jataí – GT 1
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 3 - Implementa ç ã o da Instituição e Organizaç ã o
Acadê mi c a
PROP O S T A DE SU P R E S S Ã O
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
102
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
3 - Implementa ç ã o da Instituição e Organizaç ã o Acadêmi c a
3.2.3 Princípios metodológicos
Conforme expresso no Art. 3º da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de
1996, o ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
I - Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
II - Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e
o
saber;
III - Pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas;
IV - Respeito à liberdade e apreço à tolerância;
V - Coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
VI - Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
VII - Valorização do profissional da educação escolar;
VIII - Gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação dos
sistemas de
ensino;
IX - Garantia de padrão de qualidade;
X - Valorização da experiência extra-escolar;
XI - Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: O título deste tópico não é plenamente compatível
com o seu conteúdo. Os itens transcritos da Lei 9.394/1996 dizem respeito a “Princípios e
Fins” da Educação e não necessariamente a princípios metodológicos.
PROP O S T A Nº: 60 (10)
SE G M E N T O: ( X ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( X ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: Grupo de Trabalho Campus Jataí – GT 1
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 3 - Implementa ç ã o da Instituição e Organizaç ã o
Acadê mi c a
PROP O S T A DE SU P R E S S Ã O
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
3 - Implementa ç ã o da Instituição e Organizaç ã o Acadêmi c a
3.2.4 Processo de avaliação
Em 2011, serão estruturados os procedimentos internos de avaliação do desempenho
institucional no ensino, assegurando a avaliação qualitativa e quantitativa e o
envolvimento de todos os segmentos, discentes, docentes e técnico-administrativos da
área de ensino.
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: Consideramos prudente suprimir este trecho, caso
não seja possível explicitar, já neste PDI, como se daria esta avaliação do desempenho
institucional no ensino: ela seria conduzida por uma comissão designada para este fim?
Quais seriam a metodologia adotada e as implicações desta avaliação para os servidores
envolvidos/avaliados?
103
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
PROP O S T A Nº: 61 (11)
SE G M E N T O: ( X ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( X ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: Grupo de Trabalho Campus Jataí – GT 1
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 3 - Implementa ç ã o da Instituição e Organizaç ã o
Acadê mi c a
PROP O S T A DE NOV O TEXT O
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
3 - Implementa ç ã o da Instituição e Organizaç ã o Acadêmi c a
3.2.5 Prática profissional, atividades complementares e de estágios
A prática profissional, definida em cada projeto de curso observando a legislação
específica dos níveis e modalidades de ensino ofertados pela instituição, está
complementada na regulamentação das atividades complementares. As Atividades
Complementares integram o currículo dos cursos técnicos e superiores da Instituição,
correspondendo, no caso dos cursos técnicos, a um mínimo de 120 horas e no máximo
10% da carga horária total do curso, sendo obrigatória a sua proposição e
desenvolvimento pelas áreas acadêmicas da Instituição.
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: O documento precisa referir-se à obrigatoriedade
das Atividades Complementares também nos cursos superiores
PROP O S T A Nº: 62 (12)
SE G M E N T O: ( x ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( x ) Discente ( x ) Docente
PROP O N E N T E: Grupo de Trabalho Campus Jataí – GT 2
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 4- Recurs o s Humano s
PROP O S T A SU P R E S S Ã O E NOV O TEXT O
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
Recurs o s Humano s
“É importante ressaltar a política interna do Instituto Federal de Goiás de valorização de
seus servidores, por meio de programas de melhoria da qualidade de vida, como o
programa Trabalho, Saúde e Cultura: Diálogos, Reflexões e Práticas do Cotidiano e
o programa Preparando para a Aposentadoria”. (grifo nosso - p. 68)
O Instituto Federal de Goiás lançou, em 2010, o “Programa Institucional: Trabalho,
Saúde e Desenvolvimento de Pessoas”. O programa está estruturado em dois núcleos
de trabalho: Núcleo de Atenção Psicossocial e Saúde do Trabalhador e Núcleo de
Trabalho e Desenvolvimento Profissional. O trabalho vem sendo desenvolvido no
Campus Goiânia desde 2010 e a partir de 2011 começou a ser implantado no Campus
Jataí, com meta de 80% do número de servidores atendidos em cada modalidade do
programa para o ano de 2012 e 100% até o fim de vigência deste PDI.
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: Consideramos que o trecho destacado ficou
faltando informação referente a esta atividade nos Campi, tal como a meta do número de
atendimentos por ano vigente deste PDI.
104
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
PROP O S T A Nº: 63 (13)
SE G M E N T O: ( x ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( x ) Discente ( x ) Docente
PROP O N E N T E: Grupo de Trabalho Campus Jataí – GT 2
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 4- Recurs o s Humano s
PROP O S T A NOV O TEXT O
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
Cabe também destacar o esforço que vem sendo desenvolvido pelo Instituto
Federal para a implantação de seu sistema de avaliação de desempenho dos servidores
docentes e técnico- administrativos instrumento indispensável para a constante melhoria
dos serviços prestados à sociedade.
Ressalta-se ainda o esforço desenvolvido para a implantação, em Goiás, do
Subsistema de Atenção Integrada à Saúde do Servidor (SIAS S), que vai mudar os
paradigmas de atenção à saúde (física e mental) e de atendimento para todo o pessoal
civil da administração pública federal. Entre as mudanças em curso, destaca-se a oferta
universal de acesso à saúde suplementar (implantada em 2009), a realização de exames
periódicos de saúde e a criação de Organização por Local de Trabalho, para a
prevenção de supervisão dos ambientes e condições de trabalho, que são metas para os
anos de 2010 e 2011, respectivamente. (p. 69)
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
É preciso explicitar como se daria esta avaliação do desempenho dos servidores: ela
seria conduzida por uma comissão designada para este fim? Quais seriam a
metodologia adotada e as implicações desta avaliação para os servidores
envolvidos/avaliados? Qual a meta para aplicação do SIAAS ? A Meta 2010 e 2011 até a
conclusão deste PDI estão vencidas.
Sugerimos que seja criado um novo tópico, que traga essas diretrizes aplicáveis a essa
avaliação e programas e estabeleça novo prazo de metas.
105
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
PROP O S T A Nº: 64 (14)
SE G M E N T O: ( X ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( X ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: Grupo de Trabalho Campus Jataí – GT 2
Identifica ç ã o: 4- Recurso s Humano s
PROP O S T A DE SU P R E S S Ã O
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
4. Recurs o s Humano s
Além disso, a Instituição está se preparando para oferecer seus próprios cursos de pósgraduação, o que vai favorecer também seu quadro de servidores docentes (p.72).
A Instituição passou a oferecer a partir de 2010 cursos de pós – graduação, por meio da
Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação, auxiliada nos campi ... (sugerimos a criação
da coordenação de pós-graduação no Campus Jataí) e que favoreça tanto os servidores
Docentes como os servidores técnicos Administrativos.
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
O Campus Jataí vem oferecendo pós-graduação desde 2010. O quadro de servidores
administrativos também deve ser favorecido pelo programa de pós-graduação do IFG. O
Texto também não indica qual Pró-reitoria e ou Departamento ficaria responsável pela
pós-graduação na Reitoria e nos campi.
PROP O S T A Nº: 65 (15)
SE G M E N T O: ( X ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( X ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: Grupo de Trabalho Campus Jataí – GT 2
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 4 – Recurs o s Humano s
PROP O S T A DE ADE N D O E NOV O TEXT O
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
“Tabela XIII – “Cronograma de expansão do corpo docente” (p. 72
Tabela XIII – “Cronograma de expansão do corpo docente para todos os campi do IFG ”
(p. 72
“Tabela XIV – Cronograma de expansão do corpo técnico-administrativo. (p.76 e p. 77)
Tabela XIV – Cronograma de expansão do corpo técnico-administrativo para todos os
campi do IFG
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: Detalhar previsão de contratação para todos os
campi.
PROP O S T A Nº: 66 (16)
SE G M E N T O: ( x ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( x ) Discente ( x ) Docente
PROP O N E N T E: Grupo de Trabalho Campus Jataí – GT 3
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 1 - Perfil Institucional
PROP O S T A DE ADE N D O
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O
“As políticas de qualificação, o plano de carreira e regime de trabalho dos servidores
técnico- administrativos em educação são normatizadas pelas leis n° 8.112/90, nº
11.091/05, nº 11.784/08 e pelos Decretos n° 5.707/06 e nº 5.824/06.” (p.74 e p.75)
106
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
Decretos nº 1.590 de 10 de dezembro de 1995 e nº 4.836, de 9 de setembro de 2003
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
Os servidores técnicos administrativos do Instituto Federal de Goiás, no que se refere a
regime de trabalho, também estão amparados pelos Decretos nº 1.590 de 10 de
dezembro de 1995 e nº 4.836, de 9 de setembro de 2003.
PROP O S T A Nº: 67 (17)
SE G M E N T O: (X) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( X ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: Grupo de Trabalho Campus Jataí – GT 3
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 5 – Corpo discente
PROP O S T A DE NOV O TEXT O
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
5 – Corpo Dis cente
A constituição do corpo discente e sua inserção institucional estão
determinadas pelo princípio da democratização do acesso e da permanência com
êxito e pela implementação de instrumentos e ações que viabilizem a participação
estudantil na vida acadêmica da Instituição.
No primeiro aspecto, as iniciativas de gestão apontam para a necessidade de:
- aprimorar os processos seletivos como forma de ampliar o acesso de
estudantes oriundos de segmentos da população que se mantêm por meio do próprio
trabalho, garantindo a reserva de vagas para alunos oriundos de escolas públicas.
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 68 (18)
SE G M E N T O: (X) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( X ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: Grupo de Trabalho Campus Jataí – GT 3
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 5 – Corpo discente
PROP O S T A DE ADE N D O E NOV O TEXT O
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
5 – Corpo Dis cente
A constituição do corpo discente e sua inserção institucional estão determinadas
pelo princípio da democratização do acesso e da permanência com êxito e pela
implementação de instrumentos e ações que viabilizem a participação estudantil na vida
acadêmica da Instituição.
No primeiro aspecto, as iniciativas de gestão apontam para a necessidade de:
- aprimorar os processos seletivos como forma de ampliar o acesso de
estudantes oriundos de segmentos da população em desvantagem social;
- fortalecer os programas de assistência estudantil, com ampliação do número de
estudantes atendidos e do valor monetário das bolsas e auxílios financeiros.
- estruturar órgão de apoio pedagógico às turmas no âmbito das áreas
acadêmicas que abrigam os cursos ofertados;
- diversificar e ampliar os programas de bolsas de iniciação científica e
tecnológica, de estágios e de iniciação a docência
d) Divulgar e esclarecer à comunidade interna e externa as diversas formas de
acesso à Instituição (vestibular seriado, ENEM, cotas, Plataforma Freire), bem como,
as vantagens/benefícios oferecidos aos alunos, como: assistência médica,
odontológica, psicossocial, bolsas, auxílios financeiros, etc..
No segundo aspecto, faz-se necessário:
107
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
- efetivar, estimular e respeitar a representação estudantil nos órgãos colegiados
previstos no Estatuto da Instituição;
7. estimular a constituição do Conselho de representantes de turmas em cada
Campus e a criação de espaços de convivência e de funcionamento das
organizações estudantis.
1. Forma s de aces s o
O ingresso nos cursos ofertados pelo IFG em todos os níveis e modalidades de ensino
se dá por meio de processos seletivos pautados nos seguintes referenciais:
13.Igualdade de condições de acesso com o reconhecimento da necessidade de
mecanismos de correção das desigualdades sociais e a adoção de políticas de
cotas sociais.
14.Ampla divulgação aos discentes de escolas públicas, em especial as localizadas
em bairros mais pobres, das vantagens oferecidas por uma instituição pública de
ensino, gratuitamente e ter uma profissão ao final do curso.
- Responsabilidade social da Instituição, reconhecida por meio da destinação de vagas
dos cursos de Licenciatura para professores da rede pública (...)
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
É necessário não só ampliar o número de alunos atendidos, mas atendê-los de forma a
viabilizar de fato a sua permanência na escola, a exemplo dos auxílios financeiros no
valor de R$ 120,00, muitos alunos necessitam acumular três (alimentação, transporte e
permanência), perfazendo o total R$360,00 (valor das bolsas PIBIC, monitoria ...);
Espaços de convivência e de funcionamento das organizações estudantis, não previstas
(especificadas) no anexo I;
Ampliar a divulgação interna e externa visando a real democratização do acesso, posto
que os próprios discentes alegam necessidade de maiores informações quanto ao
ENEM, vestibular seriado ...
PROP O S T A Nº: 69 (19)
SE G M E N T O: (X) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( X ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: Grupo de Trabalho Campus Jataí – GT 3
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 5 – Corpo discente
PROP O S T A DE NOV O TEXT O, SUP R E S S Ã O E ADE N D O
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
5.2. Program a s de apoio pedagó gi c o e financeiro e estímulo s a
permanên ci a na Instituição.
Os programas de apoio pedagógico e financeiro tradicionalmente implementado
pela Instituição, através das bolsas de monitorias, de estudo e de estágio, foram
ampliados nos últimos anos com a aprovação do programa institucional de bolsas de
iniciação científica e tecnológica, PIBIC e PIBIT, a participação nos programas da
CAPE S e CNPQ e com as bolsas de iniciação a docência, PIBID nos cursos de
108
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
licenciatura. A oferta de cursos técnicos integrados ao ensino médio, destinados ao
público de Jovens e Adultos (Proeja) resultou, também, na aprovação de regulamento de
concessão de auxílio financeiro ao aluno, nesse momento, financiado pela SETEC/MEC .
(…)
2. Sistematizar a política de concessão de apoio financeiro ao estudante por
meio de programas de assistência estudantil (bolsas de estudo, auxílios financeiros, etc.),
de monitoria e de estágio da Instituição, assegurando o desenvolvimento de projetos de
acompanhamento e desenvolvimento do desempenho acadêmico do discente bolsista
nos estudos e nas atividades propostas, a partir de parâmetros definidos pelas PróReitorias e profissionais envolvidos mediante avaliação continuada destes programas e
projetos.
(…)
8. Desenvolver trabalhos e campanhas de prevenção do uso de drogas de
incentivo a prática esportiva, atividades artísticas e culturais e de combate a violência nas
suas diferentes formas, por meio de projetos e parcerias institucionais, com base em
ações já desenvolvidas e articulando calendário de ações regulares.
9. Disponibilizar Manual Acadêmico aos discentes com orientações sobre
procedimentos acadêmicos e itens mais relevantes da legislação acadêmica, do
organograma e do regimento institucional.
10. Adequar os espaços escolares e práticas pedagógicas que tenham como
propósito oferecer atendimento adequado a estudantes portadores de algum tipo de
necessidades especiais em todos os campi, incluindo os espaços destinados as prática
esportivas e culturais – Ginásios, auditórios e quadras ao ar livre.
11. Implementar ações de Apoio aos Portadores de Necessidades Especiais
(NAPNE) do MEC, criando os núcleos em todos os campi.
(...)
13. Construir a casa do estudante em cada Campus para alunos ingressantes do
ensino técnico e superior maior de dezoito anos, oriundos de municípios distantes a mais
de 100 quilômetros da Instituição e que comprovarem necessidade social, conforme
critérios estabelecidos pelas Pró-reitorias e profissionais envolvidos.
14. Implantar refeitórios em todos os campi, oferecendo alimentação de
qualidade e gratuita para alunos do ensino médio e a preço acessível aos alunos dos
cursos superiores. NÃO PREVISTO NO ANEXO I
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
O novo texto para o item 2 justifica-se pelo entendimento que bolsas de estagio e
monitoria não caracterizam assistência estudantil, e que esta por sua vez não deve
constituir-se apenas em repasse financeiro, sendo necessário a implementação de
projetos de desenvolvimento e acompanhamento dos estudantes usuários desta política.
Não previstas no anexo I:
Espaços destinados as prática esportivas e culturais – Ginásios, auditórios e quadras ao
ar livre, adequadas aos estudantes portadores de necessidades especiais;
Refeitórios são necessários em todos os campi, inclusive para atender à obrigatoriedade
de fornecimento de merenda escolar para os alunos da educação básica.
PROP O S T A Nº: 70 (20)
SE G M E N T O: (X) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( X ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: Grupo de Trabalho Campus Jataí – GT 3
109
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 5 – Corpo discente
PROP O S T A DE NOV O TEXT O, SUP R E S S Ã O E ADE N D O
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
xxviii.i. As si stên ci a ao estudante
O IFG desenvolve um importante programa de assistência ao estudante com o
objetivo de viabilizar a sua permanência em sala de aula e contribuir para a melhoria do
seu desempenho acadêmico. Nesse sentido é oferecido apoio financeiro a estudantes
carentes mediante a concessão de bolsas de demanda social e são desenvolvidas
ações de apoio social, psicológico, médico e odontológico.
(…)
b) Apoio psicossocial e pedagógico
A partir das dificuldades de necessidades identificadas no que se refere a
problemas de desempenho acadêmico ou questões de relacionamento professor-aluno
ou familiar faz-se o acompanhamento tanto pedagógico, quanto psicológico e social no
sentido de orientar a solução dos problemas apresentados pelos estudantes.
Na abordagem psicológica busca-se avaliar o desenvolvimento emocional e os
processos mentais, analisando os distúrbios emocionais e mentais, elucidando conflitos
apresentados pelos estudantes por meio de comportamentos individuais ou grupais.
Sequencialmente, realiza-se encaminhamento às áreas multiprofissionais, da saúde
(medicina) e da educação (fonoaudiologia, psicopedagogia) adequadas ao caso
específico.
Desenvolvimento de programas de prevenção à violência, uso abusivo de
drogas, de formação ética e política para a cidadania e projetos de acompanhamento e
desenvolvimento dos alunos usuários dos programas de assistência estudantil.
c) Apoio financeiro
As bolsas de apoio financeiro no valor de R$ 300,00 (trezentos reais) são
oferecidas a estudantes após estudo a avaliação do seu perfil sócio-econômico, visando
atender suas necessidades humanas básicas (alimentação, moradia, transporte, saúde,
esporte, cultura, laser, vestuário, etc ), viabilizando sua permanência e contribuindo para
a conclusão do curso com êxito. priorizando-se aqueles que apresentem maior
necessidade condição de carência. Esses estudantes apresentam uma contrapartida de
20 horas semanais, desenvolvendo atividades prioritariamente relacionadas à sua área
de formação, prestando auxílio nos laboratórios, bibliotecas ou setores acadêmicos de
forma a também proporcionar-lhes uma complementação da aprendizagem e integração
com atividades acadêmicas da Instituição.
Outra forma de bolsa existente refere-se às monitorias, destinadas a estudantes
que apresentarem bom desempenho acadêmico, priorizando aqueles que apresentem
maior necessidade, mediante estudo sócio-econômico. Estes prestarão apoio em
disciplinas da área de ciências, como matemática, física, química e biologia e apoio a
estudantes com maior dificuldade de aprendizagem. Dessa forma, os monitores são
desafiados a auxiliarem os colegas com maior dificuldade, bem como, a também
ampliarem os seus próprios conhecimentos.
(...)
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
A assistência estudantil deve ser desenvolvida por equipe multidisciplinar com a
participação de pelo menos um assistente social, um psicólogo e um pedagogo.
110
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
Assistência estudantil não pressupõe contrapartida, o objetivo é viabilizar a permanência
e conclusão do curso com êxito e o trabalho desenvolvido na escola muitas vezes tem
atrapalhado ou até mesmo impedido a participação de alunos em atividades
acadêmicas.
As monitorias destinadas a estudantes que apresentarem bom desempenho acadêmico
reforçam o argumento de que bolsas de estagio e monitoria não caracterizam
assistência estudantil.
PROP O S T A Nº: 71 (21)
SE G M E N T O: (X) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( X ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: Grupo de Trabalho Campus Jataí – GT 3
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 8. Infraestrutura Física e Instalações Acadêmicas
PROP O S T A DE NOV O TEXT O
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
8.1. Infraestrutura física
A infraestrutura física da Instituição e a projeção de crescimento no período de vigência
deste PDI, com a descrição por Campus do número de salas de aula, bibliotecas,
auditórios, laboratórios, instalações administrtaivas etc, está apresentad a no Anexo
I.
A construção de ginásios de esportes, academia (atender alunos, funcionários e até
mesmo um projeto de extensão comunitária) locais especificos para a prática esportiva e
recreativa, tais como: pista de atletismo, piscina (em vários if’s pelo Brasil tem),
ambientes para as representações estudantis.
Uma sala específica setor de educação física, equipada para receber alunos e seus pais,
mais de um computador, pois a comunicação com alunos e orgãos diretamente ligados
ao desporto, hoje se dá de maneira digital, alem das burocracias normais. Um anexo
para guardar material esportivo.
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
Faltou no anexo I
O setor de educação física precisa de todo um aparato, para desenvolver suas
atividades diárias.
PROP O S T A Nº: 72 (22)
SE G M E N T O: (X) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( X ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: Grupo de Trabalho Campus Jataí – GT 3
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 9. Atendimento às Pessoas Portadoras de Necessidades
Educacionais Especiais ou com Mobilidade Reduzida
PROP O S T A DE NOV O TEXT O
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
2.4.1.
Atendimento às Pes s o a s Portadora s de Nece s s i d ad e s
Educa cion ai s Especi ai s ou com Mobilidade Reduzida
111
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
(...)
Destas iniciativas podemos citar a reserva de espaços especiais, de fácil acesso
nas salas de aula, nos auditórios, nos laboratórios e demais ambientes, para garantir,
principalmente, a boa acomodação de todos os alunos durante suas atividades
escolares. Além disso, a Instituição deverá dispor em todos os campi de:
(…)
2. Implantar sanitários apropriados para alunos com necessidades
especiais – barras de apoio nas paredes , na vivência, na Biblioteca e principalmente nos
Ginásios de esportes.
3. Destinar mais de uma vaga para portadores de necessidades especiais
nos estacionamentos de cada Campus.
4.Telefones públicos, lavabos e bebedouros em altura acessível a usuários de
cadeira de rodas;
5.Portas com espaços físicos suficientes para a circulação de cadeira de rodas
nos locais de acesso dos alunos;
6 . Implantar elevadores e rampas com corrimãos e inclinação adequados para
que os usuários de cadeira de rodas possam se locomover sem auxílio de terceiros.
7. A Biblioteca do IFG possui em suas instalações alguns meios para atender
alunos portadores de deficiências (áudio-visuais, motoras e auditivas). No seu acervo
conta com uma obra literária de Graciliano Ramos em MP3 e com 195 (cento e noventa
e cinco) obras literárias de autores diversos em braile, 11 (onze) atlas, 01 (uma) edição
de código de matemática e com uma revista mensalmente de título “Ponto a Ponto”
escrita em braile, e diversas obras literárias destinadas aos alunos surdos do Curso
Letras/Libras;
(…)
2.4.2.
Capacitar ou contratar profissionais em Letras/Libras para todos os
campi.
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 73 (23)
SE G M E N T O: (X) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E: Grupo de Trabalho Campus Jataí – GT 3
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 5.4 Organizaç ão estudantil
PROP O S T A NÃO CONT E M P L A D A NA EST R U T U R A DA MIN U T A
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
1. Institucionalizar e regulamentar o conselho de representantes de turmas nos campi;
VEM REFO R ÇA R O QUE JÁ FOI CITADO ANTERIORM ENT E.
2. Garantir a participação estudantil nos conselhos deliberativos e consultivos da
Instituição.
3. Recompor a representação estudantil nos colegiados de áreas acadêmicas dos
departamentos. VEM REFO RÇA R O QUE JÁ FOI CITADO ANTERIORM ENT E.
4. Integrar as entidades estudantis no processo de avaliação qualitativa e quantitativa do
desempenho institucional.
5. Estruturar ambientes de convivência dos discentes em cada Campus do IFG,
observandose a capacidade de atendimento instalada e a disponibilidade ou carência de
ambientes próprios em cada município; NÃO PREVISTA S NO ANEXO I.
6. Assegurar ambientes para instalação das entidades estudantis, Grêmio e Centros
112
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
Acadêmicos em todos os campi. NÃO PREVISTA S NO ANEXO I.
PROP O S T A Nº: 74 (24)
SE G M E N T O: ( X ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( X ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: Grupo de Trabalho Campus Jataí – GT 4
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 6. Organização Administrativa
6.1. Princípios
Item 12
PROP O S T A DE SU P R E S S Ã O
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O
12. Promover a motivação e o comprometimento;
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
O Item 9 (logo acima) já preconiza isso, como mostra a pas s a g e m:
9. Modernizar as práticas de gestão de pessoas.
Modernizar as práticas gerenciais e de gestão de pessoas que assegurem a promoção
da saúde e qualidade de vida das pessoas, a adequada alocação e integração dos
servidores, o desenvolvimento de competências necessárias, a gestão do clima no
ambiente de trabalho, a valorização, a motivação e o comprometimento do corpo
funcional com a Instituição, com a qualidade dos trabalhos produzidos e com o
desempenho institucional; (Grifo nosso)
PROP O S T A Nº: 75 (25)
SE G M E N T O: ( X ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( X ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: Grupo de Trabalho Campus Jataí – GT 4
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 6. Organização Administrativa
6.1. Princípios
PROP O S T A DE ADE N D O (criação do Item 15 , não contemplado na estrutura da
minuta)
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O
15. Promover, semestralmente, encontros setorizados entre os diretores, subordinados
às pró-reitorias, e os servidores que desempenham funções ligadas a essas diretorias,
nos campi, objetivando diminuir a “distância” entre os “tomadores de decisão” e os
“executores”.
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: Citamos dois exemplos desses encontros: o
encontro dos bibliotecários; e o encontro da Diretoria de TI e todos os servidores da área
– existem de forma não institucionalizada seria de grande valia para a instituição alinhar
o discurso entre reitoria e Campus .
PROP O S T A Nº: 76 (26)
SE G M E N T O: ( X ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( X ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: Grupo de Trabalho Campus Jataí – GT 4
113
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14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 6. Organização Administrativa
6.2. Estrutura organizacional com as instâncias de decisão
III. Reitoria
PROP O S T A DE NOV O TEXT O
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O
i.ii. Diretoria de Educação Básica e Superior;
i.ii.i. Coordenação de Programas Especiais de Ensino;
i.ii.ii. Coordenação de Educação à Distância;
i.iii. Centro de Seleção;
ii. Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação;
ii.i. Departamento de Pesquisa e Inovação;
ii.i.i. Centro de Inovação Tecnológica;
ii.ii. Coordenação de Pós-Graduação;
ii.iii. Coordenação de Publicações;
iii. Pró-Reitoria de Extensão;
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
No texto original o termo ii. Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação encontra-se alinhado
incorretamente à direita.
PROP O S T A Nº: 77 (27)
SE G M E N T O: ( X ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( X ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: Grupo de Trabalho Campus Jataí – GT 4
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 6. Organização Administrativa
6.2. Estrutura organizacional com as instâncias de decisão
III. Reitoria
ii. Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação
PROP O S T A DE ADE N D O
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
6. Organização Administrativa
6.2. Estrutura organizacional com as instâncias de decisão
ii.iv Diretoria Geral do Sistema Integrado de Bibliotecas
ii.iv.i Conselho de Bibliotecas
ii.iv.ii Bibliotecas
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
Em função da expansão Instituto faz-se necessário criar um setor na reitoria que
canalize e estabeleça políticas sistêmicas para que as bibliotecas não destoem do norte
assumido pelo IFG.
PROP O S T A Nº: 78 (28)
SE G M E N T O: ( X ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( X ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: Grupo de Trabalho Campus Jataí – GT 4
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 6. Organização Administrativa
114
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14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
6.2. Estrutura organizacional com as instâncias de decisão
PROP O S T A DE ADE N D O
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
6. Organização Administrativa
6.2. Estrutura organizacional com as instâncias de decisão
i.ii.ii. Gerência de Educação à Distância;
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
Em virtude do crescimento do ensino a distância, o Instituto necessita estar preparado
pra atender a essa nova demanda que, conforme estudos evidenciam, deve ser grande
e tende a ser um dos eixos sustentadores do Instituto, inclusive para atender aos
objetivos a serem atingidos pelo Acordo de Metas.
PROP O S T A Nº:79 (29)
SE G M E N T O: ( X ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( X ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: Grupo de Trabalho Campus Jataí – GT 4
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 6. Organização Administrativa
6.2. Estrutura organizacional com as instâncias de decisão
III. Reitoria
v. Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional
PROP O S T A DE NOV O TEXT O, ADE N D O
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
III. Reitoria
a) Diretoria Executiva;
i. Coordenação-Geral de Comunicação e Eventos;
ii. Coordenação de Relações Internacionais;
b) Gabinete;
c) Diretoria de Tecnologia da Informação
i. Gerência de Desenvolvimento, Administração e Manutenção;
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
Em função da razão estratégica para o desenvolvimento e sustentabilidade do Instituto, a
Diretoria de TI deve estar subordinada diretamente ao dirigente máximo da instituição,
uma vez que a demora na tomada de determinadas decisões, ou a interferência nessas
decisões podem ocasionar prejuízo ao Instituto, como um todo.
PROP O S T A Nº: 80 (30) ok REDAÇÃO (NÃO FOI PARA O CARDE RN O)
SE G M E N T O: ( X ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( X ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: Grupo de Trabalho Campus Jataí – GT 4
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 6. Organização Administrativa
6.2. Estrutura organizacional com as instâncias de decisão
III. Reitoria
v. Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional
PROP O S T A DE NOV O TEXT O
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
115
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14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
v.iii. Diretoria de Recursos Humanos;
v.iii.i. Coordenação de Gestão de Pessoas;
v.iii.ii. Coordenação de Cadastro, Pagamentos e Benefícios;
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
Existe um erro numérico, pois a Coordenação de Cadastro, Pagamentos e Benefícios
está ligada ao setor v.iii. Diretoria de Recursos Humanos. Não existe nenhum setor v.iv
para que a Coordenação de Cadastro, Pagamentos e Benefícios fosse colocada como
um sub-setor (v.iv.ii), como está no texto.
PROP O S T A Nº: 81 (31)
SE G M E N T O: ( X ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( X ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: Grupo de Trabalho Campus Jataí – GT 4
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 6. Organização Administrativa
6.2. Estrutura organizacional com as instâncias de decisão
IV. Campi
PROP O S T A DE ADE N D O, NOV O TEXT O E SU P R E S S Ã O
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
ii. Diretoria-Geral;
ii.i. Gabinete;
ii.ii. Coordenação de Comunicação e Eventos;
ii.iii. Coordenação de Apoio ao Ensino;
ii.iii.i. Coordenação de Registros Acadêmicos;
ii.iii.ii. Coordenação da Biblioteca
[...]
ii.ix. Gerência de Biblioteca
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: (Inserir tanto em campi com estrutura de
1500 alunos, quanto em campi com estrutura de 4500 alunos)
As bibliotecas são unidades de informação de grande relevância para a comunidade do
IFG, tanto no aspecto de ensino-aprendizagem; como na avaliação de cursos pelo MEC,
assim entendemos que as mesmas devem ter Gerência e estarem diretamente
subordinadas administrativamente à Direção-Geral do Campus .
PROP O S T A Nº: 82 (32)
SE G M E N T O: ( X ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( X ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: Grupo de Trabalho Campus Jataí – GT 4
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 6. Organização Administrativa
6.2. Estrutura organizacional com as instâncias de decisão
IV. Campi
PROP O S T A DE ADE N D O, NOV O TEXT O
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
ii. Diretoria-Geral;
ii.i. Gabinete;
ii.ii. Coordenação de Comunicação e Eventos;
ii.iii. Coordenação de Apoio ao Ensino;
[...]
ii.iii.iii. Coordenação de Manutenção de Laboratórios
116
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14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
Os laboratórios, são ferramentas fundamentais para o processo ensino-aprendizagem,
faz-se necessário um controle mais eficaz de alocação, manutenção e interação
laboratorista-área com o professor e com as demais instâncias administrativas dos
campi. Tais procedimentos deveriam ser executados por uma coordenação que seria
responsável por todos os laboratórios do Campus , em sua totalidade (indústria,
informática, construção civil, artes, geomática, etc.)
PROP O S T A Nº: 83 (33)
SE G M E N T O: ( X ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( X ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: Grupo de Trabalho Campus Jataí – GT 4
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 6. Organização Administrativa
6.3. Organograma Acadêmico
II. Campi
a) Campi com estrutura e quadro de pessoal para atendimento de 1500
alunos matriculados em cursos regulares e presenciais;
PROP O S T A DE ADE N D O
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
i.Departamento de Áreas Acadêmicas;
i.i. Órgãos Colegiados
a) Colegiado de Áreas Acadêmicas;
b) Conselho Departamental;
c) Fórum de Representantes de Turmas;
i.ii. Chefia de Departamento
i.ii.i. Coordenação Acadêmica;
i.ii.ii. Coordenação de Apoio Administrativo;
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
Em tese, não existe diferença entre o Departamento de Áreas Acadêmicas dos campi
até 1500 alunos com os Departamento de Áreas Acadêmicas dos campi com até 4500. A
estrutura dos Departamentos deve ser a mesma.
PROP O S T A Nº: 84 (34)
SE G M E N T O: ( X ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( X ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: Grupo de Trabalho Campus Jataí – GT 4
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 6. Organização Administrativa
PROP O S T A NÃO CONT E M P L A D A NA EST R U T U R A DA MIN U T A
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: O item 6.5 foi suprimido da minuta, quer dizer, do
item 6.4 (Órgãos de apoio às atividades acadêmicas ) passou-se para o item 6.6
(Autonomia da IES em relação à mantenedora).
PROP O S T A Nº: 85 (35)
SE G M E N T O: ( X ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( X ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: Grupo de Trabalho Campus Jataí – GT 4
117
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14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 6. Organização Administrativa
6.7. Relações e parcerias com a comunidade, instituições e empresas, 6.7.1.
Cooperação Internacional, 6.7.2. Cooperação Escola-Empresa, 6.7.3. Parcerias, 6.8.
Eventos Técnico-Científicos, 6.9. Centro de Inovação Tecnológica
PROP O S T A DE SU P R E S S Ã O
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
6.7. Relações e parcerias com a comunidade, instituições e empresas
6.7.1. Cooperação Internacional
6.7.2. Cooperação Escola-Empresa
6.7.3. Parcerias
6.8. Eventos Técnico-Científicos
6.9. Centro de Inovação Tecnológica
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
Entendemos que todos os títulos acima são de suma importância para o IFG, porém a
inserção desses tópicos dentro do capítulo que trata da organização administrativa não é
coerente com título do capítulo uma que relatam acontecimentos pontuais realizados por
setores específicos e não descrevem suas atuações administrativas. Sugerimos a
inserção desses dados em outro capítulo.
118
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14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
PROP O S T A Nº: 86 (36)
SE G M E N T O: ( X ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( X ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: Grupo de Trabalho Campus Jataí – GT 4
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 6. Organização Administrativa
PROP O S T A NÃO CONT E M P L A D A NA EST R U T U R A DA MIN U T A
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
Sugerimos a inclusão na minuta do PDI de um organograma clássico vertical, tanto da
reitoria quanto dos campi.
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
Avaliamos que o dispositivo auxilia a compreensão e distribuição das atividades e
funções de maneira mais clara, uma vez que é instrumento padrão para visualização de
cargos e atribuições.
PROP O S T A Nº: 87 (37)
SE G M E N T O: ( X ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( X ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: Grupo de Trabalho Campus Jataí – GT 4
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 6. Organização Administrativa
PROP O S T A NÃO CONT E M P L A D A NA EST R U T U R A DA MIN U T A
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
Assim como existem pré-requisitos e eleição para o cargo de Diretor de Campus e Chefe
do Departamento de Áreas Acadêmicas, que os mesmos princípios (pré-requisitos e
eleição) sejam estendidos para os cargos de Diretor Administrativo e Gerente de Pesquisa
e Extensão dos campi.
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
Especificamente o Campus Jataí, já havia conquistado o direito de eleger o seu Diretor
Administrativo, fato que ocorre desde sua implantação em 1988. Tememos que a não
inserção de um texto específico relatando tal situação incorra na perda de um instrumento
democrático já constituído no Campus e que tal instrumento democrático seja
disponibilizado a todos os campi.
PROP O S T A Nº: 88 (38)
SE G M E N T O: ( X ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( X ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: Grupo de Trabalho Campus Jataí – GT 4
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 6. Organização Administrativa
PROP O S T A NÃO CONT E M P L A D A NA EST R U T U R A DA MIN U T A
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
A fim de valorizar o servidor, sugerimos que o PDI informe os princípios utilizados para a
distribuição das Funções Gratificadas (FG) e Cargos de Direção (CD)
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
Por se tratar de assunto polêmico, sugerimos que a redação seja feita coletivamente
entre os delegados presentes juntamente com representantes da reitoria.
119
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14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
PROP O S T A Nº: 89 (39)
SE G M E N T O: ( X ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( X ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: Grupo de Trabalho Campus Jataí – GT 4
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 6. Organização Administrativa
PROP O S T A NÃO CONT E M P L A D A NA EST R U T U R A DA MIN U T A
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
Sugerimos a adequação dos títulos dos setores que compõem a estrutura administrativa
dentro de normas específicas da ciência da Administração. Verificamos que algumas
colocações (coordenação no mesmo nível de gerência, por exemplo) recebem críticas de
estudos da área.
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
120
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
CA M P U S: ITU M B I A R A
PROP O S T A Nº: 90 (01)
SE G M E N T O: ( X ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
DEP A R T A M E N T O: Áreas Acadêmicas
PROP O N E N T E:
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 5. Corpo Discente, Subitem 5.3-Assistência ao Estudante, letra “a”Apoio médico e odontológico.
PROP O S T A DE: ADENDO ( ), NOVO TEXTO ( X ) OU SUPRE S S Ã O ( ):
A partir de triagem das necessidades de saúde apresentadas pelos estudantes, com base no
seu perfil sócio-econômico e avaliação de suas condições clínicas, são realizados:
• Atendimentos de urgências médicas e odontológicas de prioridade moderada a baixa;
• Consultas ambulatoriais programadas e previamente agendadas no setor de saúde do
campus;
• Encaminhamento das emergências ou urgências de prioridade absoluta (onde há risco
de vida) aos serviços médicos e odontológicos existentes no município.
TEXT O ORI G I N A L: A partir de triagem das necessidades de saúde apresentadas pelos
estudantes, com base no seu perfil sócio-econômico, são realizados atendimentos
emergenciais de caráter odontológico e ambulatorial (clínica geral, ortopedia e ginecologia).
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: Fornecer informações mais específicas sobre o tipo
de atendimento que é oferecido pelos serviços médicos e odontológicos dos campi.
PROP O S T A Nº: 91 (02)
SE G M E N T O: ( X ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
DEP A R T A M E N T O: Áreas Acadêmicas
PROP O N E N T E:
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 6 – Organização Administrativa; 6.4 – Órgãos colegiados: competências
e composição; a) Conselho Superior; Constituem o Conselho Superior.
PROP O S T A DE: ADENDO ( ), NOVO TEXTO ( X ) OU SUPRE S S Ã O ( ):
II – Representação de servidores docentes, sendo um para cada campus e respectivo
suplente, eleitos por seus pares na forma regimental;
III – Representação do corpo discente, sendo um para cada campus e respectivo suplente,
eleitos por seus pares na forma regimental;
IV – Representação de servidores técnico-administrativos, sendo um para cada campus e
respectivo suplente, eleitos por seus pares na forma regimental.
TEXT O ORIG I N A L: II – Representação de servidores docentes, com número equivalente
a 1/3 (um terço) do número de campi, assegurada a representação mínima de três e máxima
de cinco servidores docentes, eleitos por seus pares na forma regimental;
III – Representação do corpo discente, com número equivalente a 1/3 (um terço) do número
de campi, assegurada a representação mínima de três e máxima de cinco discentes, eleitos
por seus pares na forma regimental;
IV – Representação de servidores técnico-administrativos, com número equivalente a 1/3
(um terço) do número de campi, assegurada a representação mínima de três e máxima de
cinco servidores técnico-administrativos, eleitos por seus pares na forma regimental.
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: Aumentar a representatividade no Conselho Superior,
assegurando a participação de um representante de cada seguimento de cada campus.
121
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14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
PROP O S T A Nº: 92 (03)
SE G M E N T O: ( X ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
DEP A R T A M E N T O: Áreas Acadêmicas
PROP O N E N T E:
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 6. Organização Administrativa
PROP O S T A DE: ADENDO ( X ), NOVO TEXTO ( ) OU SUPRE S S Ã O ( ): Inserir item
ii.viii.iv. na Proposta não contemplada na estrutura da Minuta:
6 – ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
6.2 – ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COM AS INSTÂNCIAS DE DECISÃO
IV – CAMPI
a) Campi com estrutura e quadro de pessoal para atendimento de 1500 alunos matriculados em cursos regulares e presenciais;
Ii – Diretoria-Geral
ii.viii. Diretoria de Administração e Manutenção
ii.viii.iv. Coordena ç ã o de Aquisi çã o e Contrato s (inserir)
TEXT O ORIG I N A L:
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: Tendo como base o Plano de Desenvolvimento
Institucional, item 6.1, no qual são elencadas diretrizes referentes às aquisições, a proposta
em questão tem o objetivo de sugerir a implantação da Coordenação de Aquisições e
Contratos em todos os campi do Instituto Federal de Goiás, com a finalidade de incrementar
a política de condução das aquisições que por razões de economicidade e otimização de
recursos é feita de forma compartilhada.
A atuação da Coordenação de Aquisições e Contratos de cada campus irá colaborar
no aprimoramento da apuração das demandas, na descrição objetiva dos materiais e
serviços e na elaboração coerente do Termo de Referência (Projeto Básico) em
conformidade com a legislação e de acordo com a formatação do Processo de Aquisição e
do Edital.
Justificativa
Estabelecer relacionamento formal mais intenso e produtivo entre a Coordenação de
Aquisições e Contratos e os elementos atuantes no processo de aquisição como o Setor ou
Unidade Requisitante, o Pregoeiro Institucional, os Requisitantes (corpo técnico que atua
diretamente na apuração das demandas e na descrição dos produtos e serviços), com o
objetivo de aprimorar a aquisição e entrega de produtos e serviços.
Pontos fortes
A implantação da Coordenação de Aquisições e Contratos em todos os campi
propiciará maior eficácia e eficiência na condução dos processos de aquisição e fortalecerá
as atribuições já definidas no Plano de Desenvolvimento Institucional com realce nos
seguintes pontos:
a) Relacionamento mais produtivo, próximo e dentro da realidade do Campus, da
Coordenação de Aquisições e Contratos com os Requisitantes do campus no
sentido de apoiar o corpo técnico que atua diretamente na apuração das demandas e na descrição dos produtos e serviços, mesmo quando o Setor/Unidade Re quisitante esteja localizado em outro campus ou mesmo na Reitoria.
b) Mais eficiência no relacionamento da Coordenação de Aquisições e Contratos
com os Requisitantes de outros campi e com Setor(es)/Unidade(s)
Requisitante(s) relativamente aos processos conduzidos pelo pregoeiro institucio122
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
nal do campus.
c) Melhor Interação da Coordenação de Aquisições e contratos com o(s)
Setor(es)/Unidade(s) Requisitante(s) do Campus na elaboração do Termo de Re ferência (Projeto Básico).
d) Melhor elaboração e acompanhamento “in loco” das ações relacionadas à formalização de contratos administrativos, cronograma de entregas e prestação de serviços.
e) Maior segurança no monitoramento e cumprimento dos dispositivos legais, estatutários e regimentais.
PROP O S T A Nº: 93 (04)
SE G M E N T O: ( X ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
DEP A R T A M E N T O: Áreas Acadêmicas
PROP O N E N T E:
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 4. RECUR S O S HUMANO S
PROP O S T A DE: ADENDO ( ), NOVO TEXTO ( X ) OU SUPRE S S Ã O ( ): Implantar a
cultura de dar retorno ao servidor nas suas avaliações de desempenho.
TEXT O ORIG I N A L: “Cabe também destacar o esforço que vem sendo desenvolvido pelo
Instituto Federal para implantação de seu sistema de avaliação de desempenho dos
servidores docentes e técnico-administrativos, instrumento indispensável para a constante
melhoria dos serviços prestados à sociedade.”
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: A avaliação de desempenho é uma ferramenta
estratégica para a Instituição mensurar, individualmente, a atuação dos servidores. Assim,
cada um passa a ter conhecimento de quais são seus pontos fortes e fracos, podendo
investir naqueles que demonstra habilidades e corrigir os pontos falhos.
Quando o servidor não tem um feedback sobre o desempenho alcançado em sua avaliação,
muitas vezes, ele, por si só, não consegue enxergar suas fraquezas e, conseqüentemente,
não percebe onde precisa melhorar e contribui aquém do que poderia para a Instituição.
Outro fator crítico é que, de acordo com o art. 20, da Lei 8.112/90, a aptidão e capacidade do
servidor serão objeto de avaliação para fins de aprovação em estágio probatório, sendo
assim, o retorno de sua avaliação de desempenho, beneficiaria o indivíduo de forma a ajudálo a corrigir suas falhas.
PROP O S T A Nº: 94 (05)
SE G M E N T O: ( X ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
DEP A R T A M E N T O: Áreas Acadêmicas
PROP O N E N T E: IDEN T I FI C A Ç Ã O: 6. Organização Administrativa
PROP O S T A DE: ADENDO ( ), NOVO TEXTO ( X ) OU SUPRE S S Ã O ( ): Proposta para
a constituição do Conselho de Administração e Colegiado Administrativo:
Propo sta s para Competên cia s do Con selho de Administraç ã o:
• Propor e aprovar políticas de administração para o IFG;
• Aprovar normas e procedimentos relativos às atividades administrativas, propostas
pelo Colegiado Administrativo;
• Aprovar o planejamento (administrativo) elaborado pela Instituição;
• Elaborar diretrizes para as aquisições do Instituto Federal de Goiás, observando as
123
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
particularidades e regionalidades de cada campus;
• Apreciar os processos orçamentários e financeiros;
• Deliberar sobre questões colocadas para sua apreciação.
Constituem o Conselho de Administração:
• O Pró-Reitor de Administração, como seu presidente;
• Os Diretores de Administração de cada campus;
• 01 (um) representante dos técnicos administrativos lotado na Diretoria de Administração de cada campus, eleito por seus pares.
Propo sta s para Competên cia s do Colegiado Administrativo:
• Elaborar planejamento estratégico da área administrativa do campus;
• Propor plano de capacitação e qualificação para os técnicos administrativos ligados à
Diretoria de Administração;
• Zelar pelo cumprimento de dispositivos estatutários e regimentais;
• Aprovar o planejamento orçamentário anual da Diretoria de Administração;
• Aprovar, ao final de cada ano, o relatório de gestão da Diretoria de Administração;
• Elaborar normas e procedimentos relativos às atividades administrativas;
Constituem o Colegiado Administrativo:
• Diretores de Administração, como presidente;
• Coordenadores ligados à Diretoria de Administração;
• 01 (um) representante dos técnicos administrativos lotados na Diretoria de Administração e respectivo suplente.
TEXT O ORIG I N A L:
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: Os Institutos Federais, instituídos através da Lei
11.892/2008, passam a ser equiparados às universidades federais. Suas atividades, assim
como qualquer instituição de ensino, priorizam o ensino, a pesquisa e a extensão, o que faz
muitas pessoas colocarem a administração, no sentido estrito da palavra, em segundo plano.
Porém não devemos esquecer que para o bom funcionamento da Instituição, a área
administrativa é essencial, é o motor que faz a engrenagem girar. Nessa perspectiva, por
que não instituir nos órgãos colegiados um Conselho de Administração?
Dessa forma, os campi teriam uma maior participação no planejamento administrativo e
maior autonomia para propor políticas relativas à área, podendo assim defender seu
posicionamento sob um ponto de vista particular, ou seja, considerar a cultura e
regionalidades do ambiente em que cada campus está inserido.
124
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
CA M P U S: Itumbiara
PROP O S T A Nº: 95 (01)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( X ) Discente ( ) Docente
DEP A R T A M E N T O: Áreas Acadêmicas
PROP O N E N T E: IDEN T I FI C A Ç Ã O ; 3. Implementação da Instituição e Organização Acadêmica.
PROP O S T A DE: ADENDO ( X ), NOVO TEXTO (
) OU SUPRE S S Ã O (
): Seria
interessante e de grande relevância, constar no texto se, em relação aos cursos técnicos
(integrado e subseqüente) o estágio será oferecido pela Instituição no período de duração
normal do curso.
TEXT O ORIG I N A L:
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 96 (02)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( X ) Discente ( ) Docente
DEP A R T A M E N T O: Áreas Acadêmicas
PROP O N E N T E: IDEN T I FI C A Ç Ã O: 5- Corpo Discente.
PROP O S T A DE: ADENDO ( ), NOVO TEXTO ( X ) OU SUPRE S S Ã O ( ): No Inciso I –
Realizar o “Encontro de Egressos”, com a oferta de mini-cursos de atualização profissional,
palestras e outros, em 2011, 2012, 2013 e 2014, isto é, todos os anos.
TEXT O ORI G I N A L: Inciso I – Realizar o “Encontro de Egressos”, com a oferta de minicursos de atualização profissional, palestras e outros, em 2010, 2012 e 2014, isto é, a cada
dois anos;
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: Seria viável para os alunos se tivessem ofertas de
mini-cursos, palestras e outros todos os anos, não somente de dois em dois anos.
PROP O S T A Nº: 97 (03)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( x ) Docente
DEP A R T A M E N T O: Áreas Acadêmicas
PROP O N E N T E: IDEN T I FI C A Ç Ã O: Apresentação - Página 4
PROP O S T A DE: ADENDO ( X ), NOVO TEXTO ( ) OU SUPRE S S Ã O ( ): Sugerimos que
seja especificado no documento o que se quer dizer com “atividade-fim” da Instituição e os
meios para desenvolvê-la. O que o IFG entende como sua “atividade-fim”? E quais os meios
de efetivá-la? É um termo que está vazio de esclarecimento conceitual e/ou teórico e
também não é utilizado no texto do capítulo 2.
TEXT O ORI G I N A L: Na página 4, quinto parágrafo: “No capítulo 2: é apresentado o
Projeto Pedagógico Institucional (PPI), como parte principal do documento por apresentar
princípios, diretrizes e metas que a Instituição deve observar no desenvolvimento de sua
atividade-fim”
125
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 98 (04)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente (x) Docente
DEP A R T A M E N T O: Áreas Acadêmicas
PROP O N E N T E: IDEN T I FI C A Ç Ã O: Apresentação – Página 5
PROP O S T A DE: ADENDO ( ), NOVO TEXTO (X ) OU SUPRE S S Ã O ( ): Sugerimos que
se modifique a redação contida na página 5, quando se fala que a “(...) consulta pública
aberta pelo período de 15 de dezembro de 2010 a 28 de abril de 2011” em que “Cada
membro da comunidade acadêmica terá acesso à página eletrônica (...)”, pois de acordo com
o relato de vários servidores que tentaram enviar sugestões pela página eletrônica do
Instituto, houve erros no ícone disponível para consulta pública, impossibilitando o acesso e
o envio de propostas, obstaculizando a construção democrática do documento.
TEXT O ORI G I N A L: A redação contida na página 5 dispõe sobre “(...) consulta pública
aberta pelo período de 15 de dezembro de 2010 a 28 de abril de 2011” em que “Cada
membro da comunidade acadêmica terá acesso à página eletrônica (...)”
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 99 (05)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente (x) Docente
DEP A R T A M E N T O: Áreas Acadêmicas
PROP O N E N T E: IDEN T I FI C A Ç Ã O: 1. Perfil Institucional
PROP O S T A DE: ADENDO ( ), NOVO TEXTO (X ) OU SUPRE S S Ã O ( ): Entendemos
que a identidade atual da instituição ainda está demasiadamente vinculada ao sentido da
profissionalização e da qualificação de mão-de-obra, o que nos leva a sugerir que o instituto
precisa enfrentar esse desafio expresso no PDI no intuito de se tornar “um centro formador
de idéias, conhecimentos, cultura”. Percebemos também que a identidade expressa no
terceiro parágrafo da página 7 e a proposta de “(...) formação integral de um ser humano” (p.
13) não condiz com a realidade de todas as modalidades e níveis de ensino, como é o caso
dos cursos técnicos subseqüentes, cujas matrizes curriculares não contemplam conteúdos
que possibilitem a formação integral e crítica. Dessa forma o sentido de cidadania tem sido
abordado no documento de forma reduzida, associado apenas à condição do indivíduo como
“trabalhador produtivo”.
TEXT O ORIG I N A L: O item 1.2 trata das mudanças históricas e institucionais pelas quais
passou a instituição, redefinindo papéis e reafirmando para o instituto uma nova “identidade”
como (...) “centro formador de idéias, conhecimentos, cultura, líderes e, principalmente, de
profissionais qualificados e conscientes de suas responsabilidades com a vida e com a
sociedade (...)”(p.7)
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 100 (06)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor (
DEP A R T A M E N T O: Áreas Acadêmicas
) Discente ( x ) Docente
126
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14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
PROP O N E N T E: IDEN T I FI C A Ç Ã O: 1. Perfil Institucional
PROP O S T A DE: ADENDO ( ), NOVO TEXTO ( X ) OU SUPRE S S Ã O ( ): Concordamos
que deve ser repensado o aspecto da qualidade do ensino, com a elaboração de critérios de
qualidade que necessariamente envolvam uma mudança nos atuais critérios de quantidade.
Na página 9 nos itens I, II e III são apontados índices/metas a serem alcançadas até 2013.
Os critérios de qualidade não devem estar condicionados às metas constantes em tais itens.
É importante considerar que as metas quantitativas sejam flexíveis e condicionadas às metas
e/ou critérios de qualidade.
TEXT O ORI G I N A L: Na página 7 há referências sobre o compromisso da instituição com a
“melhoria da qualidade da educação brasileira, nos seus diversos níveis e áreas de atuação.”
A qualidade da educação brasileira aparece no PDI relacionada ao cumprimento de metas
institucionais, conforme disposto na página 9: “Para o período de abrangência deste PDI, o
IFG tem as seguintes metas institucionais globais: I. Alcance da meta intermediária de 75%
de eficiência da Instituição até o ano de 2013; II. Alcance de meta intermediária de 70% de
eficácia da Instituição até o ano de 2013; III. Alcance da relação de 20 alunos regularmente
matriculados nos cursos presenciais por professor.”
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 101 (07)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( x ) Docente
DEP A R T A M E N T O: Áreas Acadêmicas
PROP O N E N T E: IDEN T I FI C A Ç Ã O: 1. Perfil Institucional
PROP O S T A DE: ADENDO ( ), NOVO TEXTO ( X ) OU SUPRE S S Ã O ( ): Entendemos
que se trata de uma concepção restrita de pesquisa na medida em que associa a pesquisa
ao conhecimento pragmático, técnico e tecnológico. Dessa forma corre-se o risco de não
contemplar a formação totalizadora do ser humano que envolve a dimensão da produção de
um conhecimento imaterial, não necessariamente reversível na produção de um bem
material tecnológico. Podemos citar o caso de pós-graduações na área de Ciências
Humanas e Educação, cujas pesquisas não têm o objetivo de gerar inovações tecnológicas.
Em função do compromisso assumido pela Instituição com a oferta de cursos de licenciatura,
certamente existirão desdobramentos do ensino para oferta de pós-graduações em áreas
que não estejam vinculadas ao desenvolvimento de soluções técnicas e tecnológicas.
TEXT O ORIG I N A L: Quanto ao item “I – Realizar pesquisas, estimulando o
desenvolvimento de soluções técnicas e tecnológicas , estendendo seus benefícios à
comunidade” (p. 8) e à letra “e – cursos de pós-graduação strictu sensu de mestrado e
doutorado, que contribuam para promover o estabelecimento de bases sólidas em educação,
ciência e tecnologia, com vistas ao processo de geração e inovação tecnológica.” (p. 8),
constituintes do item “1.3 – Objetivos e metas da Instituição”
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 102 (08)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor (
DEP A R T A M E N T O: Áreas Acadêmicas
PROP O N E N T E: -
) Discente ( x ) Docente
127
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14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 2. Projeto Pedagógico Institucional
PROP O S T A DE: ADENDO ( ), NOVO TEXTO ( X ) OU SUPRE S S Ã O ( ): Sugerimos a
partir desse texto repensar três questões:
1ª questão: A dedicação exclusiva deve ser compreendida pela instituição como parte
integrante da atividade do professor ao realizar trabalhos em torno do ensino, da pesquisa e
da extensão, o que irá modificar as condições atuais do trabalho de dedicação exclusiva que
está vinculada a um projeto que não se enquadra na articulação entre ensino, pesquisa e
extensão. Nesse sentido, pode-se compreender que o PDI não determina explicitamente a
necessidade de o professor apresentar à Instituição um projeto de dedicação exclusiva
isoladamente, pois para alcançar a condição de professor DE bastará cumprir as atividades
que sejam devidamente registradas e vinculadas à pesquisa, ao ensino e à extensão;
2ª questão: Há que se verificar na tabela de pontuação em processo de construção, que
propõe a regulamentação da jornada de trabalho docente, a possibilidade de se tornar
exeqüível a proposta de articulação entre ensino, pesquisa e extensão conforme explicitada
no PDI.
3ª questão – Considerando que a pesquisa é fundamental para a atividade de ensino,
sugerimos que a oferta da formação de bacharéis não esteja restrita apenas aos cursos de
engenharia, mas que também sejam ofertados nas licenciaturas, para que os estudantes da
licenciatura também obtenham a formação de bacharel em suas respectivas áreas, pois as
habilidades e estímulos para a pesquisa são relevantes na formação e atuação dos
professores em instituições de ensino.
TEXT O ORI G I N A L: No capítulo 2 do PDI, que dispõe sobre o Projeto Pedagógico
Institucional, afirma-se que “O Instituto Federal de Goiás, como integrante da rede,
incorporou outros níveis e modalidades de educação, ampliando e modificando a sua
natureza. Nesta perspectiva, há de se pensar e promover, efetivamente, a articulação entre
ensino, pesquisa e extensão.” (p. 13)
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 103 (09)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( x ) Docente
DEP A R T A M E N T O: Áreas Acadêmicas
PROP O N E N T E: IDEN T I FI C A Ç Ã O: 2. Projeto Pedagógico Institucional
PROP O S T A DE: ADENDO ( ), NOVO TEXTO ( X ) OU SUPRE S S Ã O ( ): Entendemos
que as decisões tomadas pela instituição no que diz respeito à oferta de atividades
relacionadas ao ensino, pesquisa e extensão ainda estão vinculadas às demandas
econômicas em detrimento das demandas sociais. Por exemplo, os cursos de engenharia,
em virtude do horário das aulas, selecionam alunos que possuem melhores condições sócioeconômicas de permanecerem no curso. Há que se pensar estratégias que assegurem aos
trabalhadores condições de acesso aos cursos, rompendo com a elitização dos mesmos, já
que nossa instituição assume no PDI compromisso social, conforme podemos verificar na
página 13: “O Projeto Pedagógico Institucional, portanto, deve se afirmar como um
documento vivo, dinâmico e, por isso mesmo, representativo das ideias e práticas em
construção, que buscam criar e recriar princípios, ações e normas que possibilitem a
formação integral de um ser humano, historicamente constituído e permanentemente
vinculado às necessidades sociais, fundamentalmente àquelas oriundas de setores que há
muito foram excluídos da apropriação das riquezas e dos benefícios proporcionados pelo
128
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
avanço da ciência e da tecnologia e da participação efetiva nas decisões políticas.”
TEXT O ORIG I N A L: No item “2.1 – Inserção regional, está expresso que as decisões
tomadas pela instituição em relação às escolhas de atividades de ensino, pesquisa e
extensão estão correlacionadas a “estudos e pesquisas que têm proporcionado – por meio
da identificação das potencialidades naturais e das demandas sociais, econômicas e
educacionais – referências que contribuem para a tomada de decisões, no que diz respeito
ao ensino, à pesquisa e à extensão.” (p.14)
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 104 (10)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( x ) Docente
DEP A R T A M E N T O: Áreas Acadêmicas
PROP O N E N T E: IDEN T I FI C A Ç Ã O: 2. Projeto Pedagógico Institucional
PROP O S T A DE: ADENDO ( ), NOVO TEXTO ( X ) OU SUPRE S S Ã O ( ): No item “2.1 –
Inserção regional” há referência ao conceito de “desenvolvimento sustentável” de forma
naturalizada, sem maiores problematizações. De acordo com algumas discussões
acadêmicas sobre sustentabilidade, não é possível pensar que ela exista a partir das
condições atuais de produtividade. Sendo assim, sugerimos que discutam de forma
aprofundada o que o Instituto Federal de Goiás entende por “sustentabilidade” para que
conceito seja pensado de forma ampliada, buscando superar o uso do conceito pelo sensocomum.
TEXT O ORIG I N A L: Sobre o item 2.1 – Inserção regional, afirma-se: “ A metodologia de
trabalho utilizada incorpora os conceitos de desenvolvimento sustentável e de planejamento
participativo.”(p.14)
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 105 (11)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( x ) Docente
DEP A R T A M E N T O: Áreas Acadêmicas
PROP O N E N T E: IDEN T I FI C A Ç Ã O: 2. Projeto Pedagógico Institucional
PROP O S T A DE: ADENDO ( ), NOVO TEXTO ( X ) OU SUPRE S S Ã O ( ): Sobre o item
2.1 – “Inserção regional” – que dispõe sobre a metodologia adotada pelo Observatório para
escolha de cursos de Licenciatura é importante acrescentar a necessidade de se pesquisar,
também, junto aos órgãos governamentais de educação a exemplo do MEC, da SETEC, da
Secretaria Municipal de Educação, além de visitas às escolas, pois nas páginas 13 e 14 fica
explícito que a pesquisa realizada pelo Observatório restringe-se aos órgãos que priorizam o
planejamento econômico, como por exemplo, “o Ministério do Trabalho e Emprego”, IBGE,
dentre outros, que podem não oferecer as informações necessárias sobre as “demandas
sociais” por cursos na área de educação. A escolha por cursos numa instituição que assume
como “missão” no PDI o “compromisso social” e a “formação totalizadora do ser humano”,
não pode limitar-se às necessidades econômicas e aos “arranjos produtivos locais”.
TEXT O ORI G I N A L: Ainda sobre o item 2.1 – “Inserção regional” – que dispõe sobre a
metodologia adotada pelo Observatório do Mundo do Trabalho e da Educação Profissional:
“A metodologia procura, também, assegurar a convergência entre as políticas de Estado
129
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
para a educação profissional e tecnológica e o desenvolvimento sustentável do Estado de
Goiás. O processo de trabalho inclui a coleta, sistematização e análise dos dados recolhidos
nos bancos de dados do Ministério do Trabalho e do Emprego, da Secretaria de
Planejamento do Estado de Goiás e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE)...(p.15)
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 106 (12)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( x ) Docente
DEP A R T A M E N T O: Áreas Acadêmicas
PROP O N E N T E: IDEN T I FI C A Ç Ã O: 2. Projeto Pedagógico Institucional
PROP O S T A DE: ADENDO ( ), NOVO TEXTO ( X ) OU SUPRE S S Ã O ( ): O documento
precisa discutir de forma mais consistente alguns conceitos que são pilares para pensar o
ensino que se pretende desenvolver na instituição. Tais conceitos aparecem no texto sem
um esclarecimento teórico, o que nos leva a entender que foram pensados e adotados de
forma descontextualizada. Um exemplo específico é a maneira como o texto do PDI aborda a
questão filosófica sobre o que é o ser humano. O texto nos conduz à compreensão de que a
condição humana está ligada única e exclusivamente ao exercício de um trabalho. Se
considerarmos o expresso no PDI, caso o ser humano não tenha trabalho ou esteja
desempregado ele não pode ser considerado um ser humano, pois
Para a educação profissional e tecnológica, o trabalho é tomado como
categoria central para a compreensão e prática do processo educativo;
é compreendido como a possibilidade única do ser humano fazer-se
humano.” (PDI, p. 16)
Nesse sentido, sugerimos que alguns conceitos sejam problematizados a partir das
diferentes matrizes teórico-metodológicas que nos informam sobre eles:
- Tecnologia, Trabalho, Cultura, Formação Integral e “omnilateral” do ser humano, Educação
Emancipadora, Práxis, Técnica.
TEXT O ORIG I N A L: “Para a educação profissional e tecnológica, o trabalho é tomado
como categoria central para a compreensão e prática do processo educativo; é
compreendido como a possibilidade única do ser humano fazer-se humano.” (PDI, p. 16)”.
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 107 (13)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( x ) Docente
DEP A R T A M E N T O: Áreas Acadêmicas
PROP O N E N T E: IDEN T I FI C A Ç Ã O: 2. Projeto Pedagógico Institucional
PROP O S T A DE: ADENDO ( ), NOVO TEXTO ( X ) OU SUPRE S S Ã O ( ): Como pensar a
proposta da “formação integral do ser humano” nos cursos técnicos subseqüentes e cursos
superiores de tecnologia cujas matrizes curriculares estão fortemente marcadas pela
perspectiva de um ensino tecnicista?
TEXT O ORIG I N A L: Sobre o item “2.3.1 – Diretrizes curriculares para a Educação
Profissional Técnica de Nível Médio” sugerimos que as matrizes curriculares pertinentes aos
130
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
cursos técnicos subseqüentes sejam repensadas, para incorporarem as propostas do PDI
que visam: “(...) ações e normas que possibilitem a formação integral de um ser humano,
historicamente constituído e permanentemente vinculado às necessidades sociais (...)” (PDI,
p. 13)
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
131
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
CA M P U S: Itumbiara
PROP O S T A Nº: 108 (01)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( x ) Discente ( ) Docente
DEP A R T A M E N T O: Áreas Acadêmicas
PROP O N E N T E: IDEN T I FI C A Ç Ã O: 2. Projeto Pedagógico Institucional; 2.5 – Políticas de Extensão.
PROP O S T A DE: ADENDO ( X ), NOVO TEXTO ( ) OU SUPRE S S Ã O ( ): Implementar
o programa PET (Programa de Educação Tutorial) para os cursos de licenciatura em química
e engenharia elétrica.
TEXT O ORIG I N A L:
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 109 (02)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( x ) Docente
DEP A R T A M E N T O: Áreas Acadêmicas
PROP O N E N T E: IDEN T I FI C A Ç Ã O: 2. Projeto Pedagógico Institucional; 2.5 – Políticas de Extensão.
PROP O S T A DE: ADENDO ( ), NOVO TEXTO ( x ) OU SUPRE S S Ã O ( ): A sugestão
é a criação de um programa de incentivo a extensão para os docentes nos moldes do
programa que já existe para a pesquisa. Podendo o docente acumular bolsa, caso queira
trabalhar com a pesquisa e a extensão.
TEXT O ORIG I N A L:
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 110 (03)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( X ) Docente
DEP A R T A M E N T O: Áreas Acadêmicas
PROP O N E N T E: IDEN T I FI C A Ç Ã O: : Item 2 - Projeto Pedagógico Institucional; 2.5 – Políticas de Extensão.
PROP O S T A DE: ADENDO ( ), NOVO TEXTO ( ) OU SUPRE S S Ã O ( X ): O item 2 da
página 34 não se trata de uma ação de extensão. A sugestão é a retirada do item.
TEXT O ORI G I N A L: 2. Estágio e Emprego: Atividades de prospecção de oportunidades de
estágio/emprego e a sua operacionalização administrativa (encaminhamento e
documentação);
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
132
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
CA M P U S: ITU M B I A R A
PROP O S T A Nº: 111 (01)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
DEP A R T A M E N T O: Áreas Acadêmicas
PROP O N E N T E: IDEN T I FI C A Ç Ã O: 3. Implementação da Instituição e Organização Acadêmica.
PROP O S T A DE: ADENDO ( ), NOVO TEXTO ( X ) OU SUPRE S S Ã O ( ): Retirada do
Curso “AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL” da Tabela X na página 49 e inclusão do Curso
“EDUCAÇÃO”.
TEXT O ORIG I N A L: Tabela X – Programação de abertura de Cursos de Pós-Graduação
(Lato e Stricto Sensu); Página 49.
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: O curso definido pelo Departamento para um Curso
de Especialização será “Educação” e não “Automação Industrial”.
PROP O S T A Nº: 112 (02)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( X ) Docente
DEP A R T A M E N T O: Áreas Acadêmicas
PROP O N E N T E: IDEN T I FI C A Ç Ã O: 2. Projeto Pedagógico Institucional.
PROP O S T A DE: ADENDO ( ), NOVO TEXTO ( X ) OU SUPRE S S Ã O ( ): Criação de
órgão de fomento do Instituto Federal para captação e gerenciamento dos projetos de
pesquisa e desenvolvimento tecnológico em que envolva recursos externos. Estes projetos
seriam: a) prestação de serviços tecnológicos, desde cursos a desenvolvimento ou
aperfeçoamento de equipamentos; b) consultorias tecnológicas.
Para isto deve haver uma estrutura física apropriada que deve ser prevista nas ampliações
dos campi para o desenvolvimento destes projetos em consonância com as atividades
acadêmicas e pedagógicas de cada área.
TEXT O ORIG I N A L: Páginas 27 e 28.
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: Pró ativo na resolução de pesquisas aplicáveis (não
apenas as pesquisas de base, mas as aplicadas), neste sentido é necessário um órgão que
faça a gestão de forma ágil para o desenvolvimento destes projetos aplicados.
A pesquisa deve também atender a iniciativa privada, porque as parcerias levam os docentes
e discentes a terem contato e conhecerem novas tecnologias e assim novas idéias irão surgir
para o desenvolvimento de novos equipamentos ou melhoria dos existentes. Os Institutos
Federais não tem condições de adquirir novas tecnologias que surgem a cada ano, mas as
empresas sim, portanto é uma necessidade estas parcerias para a atualização tanto do
docente quanto do discente, pois precisamos inserir o discente no mercado de trabalho para
atuar com estas novas tecnologias. Este contato ou parceria abre também um leque de
oportunidades para os estágios curriculares.
PROP O S T A Nº: 113 (03) ok
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo (
) Gestor (
) Discente ( X ) Docente
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14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
DEP A R T A M E N T O: Áreas Acadêmicas
PROP O N E N T E: IDEN T I FI C A Ç Ã O: 2. Projeto Pedagógico Institucional.
PROP O S T A DE: ADENDO ( ), NOVO TEXTO ( ) OU SUPRE S S Ã O ( X ): No item 2 da
página 29 do PDI diz: “2. Estabelecer as linhas de pesquisa prioritárias aos objetivos
institucionais”. A proposta é: definir ou deixar claro no texto estas linhas de pesquisa
prioritárias ou de preferência suprimir, pois entendemos que estas linhas estão implícitas na
formação de cada docente.
TEXT O ORIG I N A L: Página 29
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: As linhas de pesquisa já estão implícitas na formação
do docente.
PROP O S T A Nº: 114 (04)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( X ) Discente ( ) Docente
DEP A R T A M E N T O: Áreas Acadêmicas
PROP O N E N T E: IDEN T I FI C A Ç Ã O: 3. Implementação da Instituição e Organização Acadêmica
PROP O S T A DE: ADENDO ( X ), NOVO TEXTO ( ) OU SUPRE S S Ã O ( ): Criação do
Curso de Engenharia Elétrica Noturno.
TEXT O ORIG I N A L: Página 43
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: A iniciativa de oferecer o turno noturno representa
uma oportunidade para pessoas que trabalham durante o dia, melhorando sua qualificação
profissional, sendo portanto um fator de promoção da inclusão social. Além disso a atual
discussão, no âmbito da política educacional do Governo Federal, sobre a maximização de
utilização dos espaços físicos e recursos de infraestrutura universitária, reforçou a nossa
escolha pela oferta em ter funcionamento do curso também no horário noturno.
PROP O S T A Nº: 115 (05)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( X ) Discente ( ) Docente
DEP A R T A M E N T O: Áreas Acadêmicas
PROP O N E N T E: IDEN T I FI C A Ç Ã O: 3. Implementação da Instituição e Organização Acadêmica
PROP O S T A DE: ADENDO ( X ), NOVO TEXTO ( ) OU SUPRE S S Ã O ( ): Criação do
Curso de Técnico em Eletrônica Noturno.
TEXT O ORIG I N A L: Página 44
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 116 (06)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( X ) Docente
DEP A R T A M E N T O: Áreas Acadêmicas
PROP O N E N T E: IDEN T I FI C A Ç Ã O: 3 - Implementação da Instituição e Organização Acadêmica
134
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
PROP O S T A DE: ADENDO ( X ), NOVO TEXTO ( ) OU SUPRE S S Ã O ( ): Transformar o
Curso de Técnico em Automação em Curso de Tecnologia.
TEXT O ORIG I N A L: Página 43
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: O aluno vai se beneficiar mais, uma vez que um curso
de tecnólogo vai proporcionar maiores e melhores possibilidades de trabalho.
PROP O S T A Nº: 117 (07)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( X ) Discente ( ) Docente
DEP A R T A M E N T O: Áreas Acadêmicas
PROP O N E N T E: IDEN T I FI C A Ç Ã O: 3. Implementação da Instituição e Organização Acadêmica
PROP O S T A DE: ADENDO ( X ), NOVO TEXTO ( ) OU SUPRE S S Ã O ( ): Criação do
Curso de Técnico em Informática Noturno.
TEXT O ORIG I N A L: Página 45
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
135
Congresso Institucional de Educação – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
C A M P U S: I N H U M A S
P R O P O S TA Nº: 118 (01)
S E G M E N TO: ( ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
P R O P O N E N T E: E d u ardo de C a rv alho R ezende
I D E N T I F I C A Ç Ã O:(p.7) 1. Perfil Institucional. 1.2. Histórico de Implantação e
desenvolvimento da Instituição. 9º§
P R O P O S TA D E A D E N D O (colo c ar texto s u blinhado), N O V O T E X TO (real ç ar
texto cinza 25 % ) O U S U P R E S S Ã O (ta ch ad o S i m ple s):
P R O P O S TA D E A LT E R A Ç Ã O: “Por tudo isso, os segmentos internos do IFG encontramse desafiados a apreender o contraditório...”.
J U S T I F I C AT I VA/O B S E R VA Ç Ã O:
P R O P O S TA Nº: 119 (02)
S E G M E N TO: ( ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
P R O P O N E N T E: E d u ardo de C a rv alho R ezende
I D E N T I F I C A Ç Ã O: (p.10)1. Perfil Institucional. 1.4. Área(s) de atuação acadêmica.
P R O P O S TA D E A D E N D O (colo c ar texto s u blinhado), N O V O T E X TO (real ç ar
texto cinza 25 % ) O U S U P R E S S Ã O (ta ch ad o S i m ple s):
P R O P O S TA D E A LT E R A Ç Ã O: “Campus de Aparecida de Goiânia (em contrução para
funcionamento em 2012”.
J U S T I F I C AT I VA/O B S E R VA Ç Ã O:
P R O P O S TA Nº: 120 (03)
S E G M E N TO: ( ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
P R O P O N E N T E: E d u ardo de C a rv alho R ezende
I D E N T I F I C A Ç Ã O: (p.11)1. Perfil Institucional. 1.4. Área(s) de atuação acadêmica.
TAB ELA II – Cursos técnicos de nível médio e vagas ofertada pelo IFG em 2009.
P R O P O S TA D E A D E N D O (colo c ar texto s u blinhado), N O V O T E X TO (real ç ar
texto cinza 25 % ) O U S U P R E S S Ã O (ta ch ad o S i m ple s): Acrescentar os campi de
Anápolis, Luziânia e Formosa.
P R O P O S TA D E A LT E R A Ç Ã O:
J U S T I F I C AT I VA/O B S E R VA Ç Ã O:
P R O P O S TA Nº: 121 (04)
S E G M E N TO: ( ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
P R O P O N E N T E: E d u ardo de C a rv alho R ezende
I D E N T I F I C A Ç Ã O: (p.12) 1. Perfil Institucional. 1.4. Área(s) de atuação acadêmica.
TAB ELA III – Quadro de docentes do IFG com a formação e o regime de trabalho.
P R O P O S TA D E A D E N D O (colo c ar texto s u blinhado), N O V O T E X TO (real ç ar
texto cinza 25 % ) O U S U P R E S S Ã O (ta ch ad o S i m ple s): Acrescentar os campi de
Anápolis, Luziânia e Formosa.
136
Congresso Institucional de Educação – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
P R O P O S TA D E A LT E R A Ç Ã O: Alterar o nº do quadro docente do campus de Inhumas.
J U S T I F I C AT I VA/O B S E R VA Ç Ã O:
P R O P O S TA Nº: 122 (05)
S E G M E N TO: ( ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
P R O P O N E N T E: E d u ardo de C a rv alho R ezende
I D E N T I F I C A Ç Ã O: (p.23) 2. Projeto Pedagógico Institucional. 2.3. Políticas de Ensino.
2.3.1. Diretrizes curriculares para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Ite m 3
P R O P O S TA D E A D E N D O (colo c ar texto s u blinhado), N O V O T E X TO (real ç ar
texto cinza 25 % ) O U S U P R E S S Ã O (ta ch ad o S i m ple s): 3. Matriz curricular
organizada por disciplina prevendo ementário, objetivos, conteúdos e bibliografia básica.
P R O P O S TA D E A LT E R A Ç Ã O: 3. Matriz curricular organizada por disciplina prevendo
ementário e objetivos gerais, distribuídos por período letivo.
J U S T I F I C AT I VA/O B S E R VA Ç Ã O:
P R O P O S TA Nº: 123 (06)
S E G M E N TO: ( ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
P R O P O N E N T E: E d u ardo de C a rv alho R ezende
I D E N T I F I C A Ç Ã O: (p.23) 2. Projeto Pedagógico Institucional. 2.3. Políticas de Ensino.
2.3.1. Diretrizes curriculares para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Iten s 6
e 7
P R O P O S TA D E A D E N D O (colo c ar texto s u blinhado), N O V O T E X TO (real ç ar
texto cinza 25 % ) O U S U P R E S S Ã O (ta ch ad o S i m ple s): 6. E struturas curriculares
voltadas para alunos na faixa etária regular no turno matutino;
7. E struturas curriculares voltadas à educação de jovens e adultos no turno noturno
(PR O EJA);
P R O P O S TA D E A LT E R A Ç Ã O: Flexibilizar os turnos para os cursos técnicos e P R O EJA
deixando a cargo de cada campus analisar a viabilidade de saber em qual turno deve ser
implantado um determinado curso.
J U S T I F I C AT I VA/O B S E R VA Ç Ã O:
P R O P O S TA Nº: 124 (07)
S E G M E N TO: ( ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
P R O P O N E N T E: E d u ardo de C a rv alho R ezende
I D E N T I F I C A Ç Ã O: (p.24) 2. Projeto Pedagógico Institucional. 2.3. Políticas de Ensino.
2.3.1. Diretrizes curriculares para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Ite m
15
P R O P O S TA D E A D E N D O (colo c ar texto s u blinhado), N O V O T E X TO (real ç ar
texto cinza 25 % ) O U S U P R E S S Ã O (ta ch ad o S i m ple s): 15. E stágio
supervisionado, segundo a lei ? ? ? ?, como componente curricular obrigatório
P R O P O S TA D E A LT E R A Ç Ã O:
J U S T I F I C AT I VA/O B S E R VA Ç Ã O:
137
Congresso Institucional de Educação – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
P R O P O S TA Nº: 125 (08)
S E G M E N TO: ( ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
P R O P O N E N T E: E d u ardo de C a rv alho R ezende
I D E N T I F I C A Ç Ã O: (p.24) 2. Projeto Pedagógico Institucional. 2.3. Políticas de Ensino.
2.3.1. Diretrizes curriculares para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio (técnico
subseqüente). Ite m 1
P R O P O S TA D E A D E N D O (colo c ar texto s u blinhado), N O V O T E X TO (real ç ar
texto cinza 25 % ) O U S U P R E S S Ã O (ta ch ad o S i m ple s):
A oferta de cursos técnicos subsequentes ao ensino médio será pautada pelas seguintes
diretrizes:
1. E strutura curricular organizada em regime seriado semestral com ingresso no início de
cada semestre letivo e no período noturno;
P R O P O S TA D E A LT E R A Ç Ã O: Flexibilizar os turnos para os cursos técnicos
subseqüentes deixando a cargo de cada campus analisar a viabilidade de saber em qual
turno deve ser implantado um determinado curso.
J U S T I F I C AT I VA/O B S E R VA Ç Ã O:
P R O P O S TA Nº: 126 (09)
S E G M E N TO: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( X ) Docente
D E PA R TA M E N TO:
P R O P O N E N T E: R en at a Luiza d a C o s t a
I D E N T I F I C A Ç Ã O:
p. 27, I T E M 2 – Projeto Ped a g ó gi c o In stitu cion al,
S U B I T E M 2.3.4 – Diretrize s p ara Oferta de C ur s o s n a M o d alid ade de
E d u c a ç ã o à Di st ân ci a, N Ú M E R O 4: alterar todo o item para:
4.
Oferta de pelo menos dois cursos técnicos e dois superiores, regulares, na
modalidade à distância até o ano de 2015.
P R O P O S TA D E: AD EN D O ( ), NOVO TEXTO ( X ) OU S U P R E S S Ã O ( ):
T E X TO O R I G I N A L:
J U S T I F I C AT I VA/O B S E R VA Ç Ã O:
P R O P O S TA Nº: 127 (10)
S E G M E N TO: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( X ) Docente
D E PA R TA M E N TO:
P R O P O N E N T E: R en at a Luiza d a C o s t a
I D E N T I F I C A Ç Ã O:
p. 27, I T E M 2 – Projeto Ped a g ó gi c o In stitu cion al,
S U B I T E M 2.3.4 – Diretrize s p ara Oferta de C ur s o s n a M o d alid ade de
E d u c a ç ã o à Di st ân ci a: Acrescentar os itens 7 e 8:
7.
Ampliação e atualização da infraestrutura tecnológica (redundância de links de
comunicação, servidores espelho,... ), de forma que dê aporte à ampliação com QUALIDAD E
dos cursos à distância em todo o IFG.
8.
Ampliação do número de servidores para atender a modalidade à distância e
138
Congresso Institucional de Educação – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
adequação do plano de capacitação para servidores interessados em atuar na modalidade à
distância.
P R O P O S TA D E: AD EN D O ( X ), NOVO TEXTO ( ) OU S U P R E S S Ã O ( ):
T E X TO O R I G I N A L:
J U S T I F I C AT I VA/O B S E R VA Ç Ã O:
P R O P O S TA Nº: 128 (11)
4 S E G M E N TO: ( ) Técnico-administrativo ( x ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
D E PA R TA M E N TO: de Áre a s A c a d ê mi c a s
P R O P O N E N T E:
I D E N T I F I C A Ç Ã O: I T E M 2, S U B I T E M 2,5 p a g 32
P R O P O S TA D E: AD EN D O ( x ), NOVO TEXTO ( ) OU S U P R E S S Ã O ( ): inclusão de
previsão de programa de bolsas de extensão nos campi, independente do programa de
bolsas de extensão da P R O E X T, inclusive com a descentralização da avaliação e aprovação
dos projetos e bolsistas.
T E X TO O R I G I N A L:
J U S T I F I C AT I VA/O B S E R VA Ç Ã O: c o m pro gra m a s interno s do s c a m pi, u m
m aior nú mero de aluno s poderá s er c o nte mplado c o m bol s a s e haverá
viabilid ade de o c orrên ci a de u m m aior nú mero de a ç õ e s de exten s ã o. A
de s c e ntraliza ç ã o n a av ali a ç ã o de projeto s po s s ibilitará m aior a gilid ade n a
exe cu ç ã o do s m e s m o s.
P R O P O S TA Nº: 129 (12)
S E G M E N TO: ( ) Técnico-administrativo ( x ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
D E PA R TA M E N TO: Áre a s A c a d ê mi c a s
P R O P O N E N T E: (Quando a proposta for individual)
I D E N T I F I C A Ç Ã O: I T E M 2, S U B I T E M 2,5 e m “Diretrize s d a E xten s ã o”, ite m 4,
p a g. 33
P R O P O S TA D E: AD EN D O (x
), NOVO TEXTO (
) OU S U P R E S S Ã O (
): “4.
In c entivo à práti c a a c a d ê mi c a que c o ntribu a p ara o de s envolvimento d a
c o n s ciên ci a s o ci al, a m biental e políti c a, form ando profi s sion ai s-cid ad ã o s,
atravé s d a p arti cip a ç ã o ativa do s e stud ante s no de s envolvi mento de
projeto s de exten s ã o, c o m atu a ç ã o, inclu sive, c o m o mini strante s de
c ur s o s ;”
T E X TO O R I G I N A L: “4. In c entivo à práti c a a c a d ê mi c a que c o ntribu a p ara o
de s envolvimento d a c o n s ciên ci a s o ci al, a m biental e políti c a, form a ndo
profi s sion ai s-cid ad ã o s;
J U S T I F I C AT I VA/O B S E R VA Ç Ã O: g a rantir que o s aluno s po s s a m atu ar e m
c ur s o s de exten s ã o.
139
Congresso Institucional de Educação – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
P R O P O S TA Nº: 130 (13)
S E G M E N TO: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( X ) Discente ( ) Docente
D E PA R TA M E N TO:
P R O P O N E N T E: Jéssica E stély Chiareli Nazareth
I D E N T I F I C A Ç Ã O: Ite m 2.5: Políti c a de exten s ã o. T ó pi co b) Diretrize s,
s u bite m 6. p. 33
Mudança para:
“Arti cula ç ã o de políti c a públi c a s que oportunize m o a c e s s o à edu c a ç ã o
profi s sion al, e st abele cendo m e c a ni s m o s de inclu s ã o, que atend a m a
e s p e cifi cid a de de c a d a c a m pu s.”
P R O P O S TA D E: AD EN D O ( X ), NOVO TEXTO ( ) OU S U P R E S S Ã O ( ):
T E X TO O R I G I N A L: “Articula ç ã o de políti c a públi c a s que oportunize m o
a c e s s o à edu c a ç ã o profi s si on al, e st ab ele cendo m e c ani s m o s de inclu s ã o.”
J U S T I F I C AT I VA/O B S E R VA Ç Ã O:
P R O P O S TA Nº: 131 (14)
S E G M E N TO: ( ) Técnico-administrativo ( x ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
D E PA R TA M E N TO: de Áre a s A c a d ê mi c a s
P R O P O N E N T E:
I D E N T I F I C A Ç Ã O: I T E M 2, S U B I T E M 2,5, letra a), p a g 34
P R O P O S TA D E: AD EN D O ( ), NOVO TEXTO ( ) OU S U P R E S S Ã O ( x ): supressão
dos itens 2. E stágio e Emprego; 3. Visitas Técnicas e Gerenciais das atividades de extensão
T E X TO O R I G I N A L:
J U S T I F I C AT I VA/O B S E R VA Ç Ã O: e st á gio e vi sita s té cni c a s s ã o ativid ade s de
en sino.
P R O P O S TA Nº: 132 (15)
S E G M E N TO: ( ) Técnico-administrativo ( x ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
D E PA R TA M E N TO: de Áre a s A c a d ê mi c a s
P R O P O N E N T E:
I D E N T I F I C A Ç Ã O: I T E M 2, S U B I T E M 2,5, L E T R A “B”, p a g 37
P R O P O S TA D E: AD EN D O ( ), NOVO TEXTO ( ) OU S U P R E S S Ã O ( x ): supressão do
item b)
T E X TO O R I G I N A L:” b) Pro g ra m a s, projeto s e a ç õ e s de exten s ã o
E m s intonia c o m a s ativid ade s de s crita s anterior mente, s ã o propo sto s p ara
o período de vi gên ci a de ste P D I, o s pro gra m a s, projeto s e a ç õ e s de
exten s ã o de s crito s a s e g uir:....”
J U S T I F I C AT I VA/O B S E R VA Ç Ã O:
O s pro gra m a s , projeto s e a ç õ e s de
exten s ã o s ã o p a s s ívei s de m o difi c a ç õ e s, a o lon g o do s qu atro a n o s,
c o nfor me a de m and a d a s o cied ad e.
140
Congresso Institucional de Educação – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
P R O P O S TA Nº: 133 (16)
S E G M E N TO: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( X ) Docente
D E PA R TA M E N TO:
P R O P O N E N T E: R en at a Luiza d a C o s t a
I D E N T I F I C A Ç Ã O:
p. 40, I T E M 2 – Projeto Ped a g ó gi c o In stitu cion al,
S U B I T E M 2.5 – Políti c a s de exten s ã o, L E T R A D – R e g ula m ento s d a
exten s ã o, N Ú M E R O 5 – R e g ula m ento do s c ur s o s FI C: acrescentar ao final dele a
seguinte continuação:
… , estabelecendo as seguintes regras mínimas: os cursos FIC podem, mediante análise de
conteúdo, carga horária do curso realizado e, se necessária, prova de proficiência,
possibilitar a dispensa de disciplinas nos cursos de nível técnico e superior que o candidato
venha a pleitear no IFG, desde que concluídos no máximo em três anos antes da solicitação
da dispensa;
P R O P O S TA D E: AD EN D O ( X ), NOVO TEXTO ( ) OU S U P R E S S Ã O ( )
T E X TO O R I G I N A L:
J U S T I F I C AT I VA/O B S E R VA Ç Ã O:
P R O P O S TA Nº: 134 (17)
S E G M E N TO: ( ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
P R O P O N E N T E: E du ardo de C a rv alho R ezende
I D E N T IF I C A Ç Ã O: (p. 40) 2. Projeto Pedagógico Institucional. 2.6. Políticas de Gestão.
3º §
P R O P O S TA D E A D E N D O (colo c ar texto s u blinhado), N O V O T E X TO (real ç ar
texto cinza 25 % ) O U S U P R E S S Ã O (ta ch ad o S i m ple s): A construção do futuro da
Instituição deve pautar-se pela clareza dos processos que ocorrem em seu cotidiano e pelo
diálogo permanente com os vários segmentos da comunidade interna e da sociedade.
P R O P O S TA D E A LT E R A Ç Ã O:
J U S T I F I C AT I VA/O B S E R VA Ç Ã O: (O B S E R VA Ç Ã O) Acho importante o diálogo, mas
mesmo assim, acho que deve existir um regulamento que prevê medidas disciplinares no
descumprimento de algo. Que nos facilite exercer certa função.
P R O P O S TA Nº: 135 (18)
S E G M E N TO: ( ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
P R O P O N E N T E: E du ardo de C a rv alho R ezende
I D E N T IF I C A Ç Ã O: (p. 41) 2. Projeto Pedagógico Institucional. 2.6. Políticas de Gestão.
Último parágrafo.
P R O P O S TA D E A D E N D O (colo c ar texto s u blinhado), N O V O T E X TO (real ç ar
texto cinza 25 % ) O U S U P R E S S Ã O (ta ch ad o S i m ple s): No período de 2012 a 2016,
também haverá...
P R O P O S TA D E A LT E R A Ç Ã O:
J U S T I F I C AT I VA/O B S E R VA Ç Ã O:
P R O P O S TA Nº: 136 (19)
141
Congresso Institucional de Educação – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
S E G M E N TO: ( ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
P R O P O N E N T E: E du ardo de C a rv alho R ezende
I D E N T IF I C A Ç Ã O: (p. 50) 3. Implementação da Instituição e Organização Acadêmica.
3.1. Cronograma de desenvolvimento da Instituição para o período de 2010 a 2014 2012 a
2016. TAB ELA X e FIGU RA 1.
P R O P O S TA D E A D E N D O (colo c ar texto s u blinhado), N O V O T E X TO (real ç ar
texto cinza 25 % ) O U S U P R E S S Ã O (ta ch ad o S i m ple s):
P R O P O S TA D E A LT E R A Ç Ã O: Atualizar tanto a Tabela X quanto a Figura 1. O s dados
parecem não coincidir um com o outro.
J U S T I F I C AT I VA/O B S E R VA Ç Ã O:
P R O P O S TA Nº: 137 (20)
S E G M E N TO: ( ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
P R O P O N E N T E: E du ardo de C a rv alho R ezende
I D E N T IF I C A Ç Ã O: (p. 54) 3. Implementação da Instituição e Organização Acadêmica.
3.1. Cronograma de desenvolvimento da Instituição para o período de 2010 a 2014 2012 a
2016. b) Programa de Apoio à Produtividade em Pesquisa
P R O P O S TA D E A D E N D O (colo c ar texto s u blinhado), N O V O T E X TO (real ç ar
texto cinza 25 % ) O U S U P R E S S Ã O (ta ch ad o S i m ple s):
P R O P O S TA D E A LT E R A Ç Ã O: O programa de Apoio à Produtividade e Pesquisa ....
P R O P O S TA Nº: 138 (21)
S E G M E N TO: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( X ) Discente ( ) Docente
D E PA R TA M E N TO:
P R O P O N E N T E: Jéssica E stély Chiareli Nazareth
I D E N T I F I C A Ç Ã O: Ite m 3: I m ple ment a ç ã o d a In stitui ç ã o e Or g aniza ç ã o
A c a d ê mi c a. Tó pi co e): Produ ç ã o Científico-Te c n oló gi c a, p.57.
Alterar segundo parágrafo para:
“Para a participação de estudantes em eventos científicos, será priorizado o atendimento de
bolsistas do Programa de Iniciação Científica do IFG, em eventos regionais, nacionais ou
internacionais, com ajuda de custo equivalente a R$:350,00 por evento/ano.”
P R O P O S TA D E: AD EN D O ( ), NOVO TEXTO ( ) OU S U P R E S S Ã O ( X ):
T E X TO O R I G I N A L: “Para a p arti cip a ç ã o de e stud ante s e m evento s
científico s, s erá priorizado o atendi mento de bol si st a s do Pro g ra m a de
Ini ci a ç ã o Científic a do IF G, prin cipal mente e m evento s re gion ai s, c o m
ajud a de c u st o equiv alente a o v alor d a bol s a de I C por evento/aluno/ano.
E s t e a u xílio e st á c o ndi cion ad o à a pre s ent a ç ã o de trab alho e a pen a s a u m
aluno por trab alho.”
J U S T I F I C AT I VA/O B S E R VA Ç Ã O: O c en ário de c o ntribui ç õe s p ara a
p arti cip a ç ã o de aluno s e m evento s científico s no In stituto, tem s e
a pre s ent ado relativa m ente in s ufi ciente, n ão atendendo tot almente à s
142
Congresso Institucional de Educação – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
ne ce s s id a de s do s di s c ente s e m c erto s c a s o s. É ne c e s s ário, a nte s de m ai s
n ad a, re conhe c er o s c o n st ante s in centivo s a o s e stud ante s que ve m s e n do
ofere cido s, e s pe ci al mente a o s de Ini ci a ç ã o Científic a (I C), o que
difi cilmente s e verific a e m outra s in stitui çõe s, inclu sive d a R ed e Federal;
c o ntudo, há al gu m a s re s s alv a s p a s s ivei s de di s c u s s ã o. O texto é b a st a nte
cl aro qu anto à prioriza ç ã o a bol si st a s do Pro g ra m a de Ini ci a ç ã o Ci entífic a,
e mb ora o que tenha havido, n a verd ade, s eja u m a re stri ç ão, de form a que o
ter mo “priorizado” a s s u m a o s entido de “exclu sivo”, c o m o s e o s benefí cio s
s e re strin gi s s e m a pen a s a o s e stud ante s de I C. Fato que n ão impli c a e m
a d endo ou s u pre s s ã o no do cu mento, m a s s i m de atent a m ento à
interpreta ç ã o. Pa rtindo p ara que stõe s que impli c a m e m m ud an ç a s
p alp ávei s e objetiva s, é po s s ível verific ar u m real e streita m ento no que s e
diz do s limite s territoriai s impo st o s, a ênfa s e d ad a a “evento s re gion ai s” é
total mente di s pen s ável, u m a vez que ta mbé m pode s e tran sfor m ar e m
“brech a” e atu ar c o m o u m e mpe cilho à trab alho s que vi s e m divul g a ç ã o
extra-re gion al. A c o ndi ç ã o de limita ç ã o de a pen a s u m aluno por trab alho
ta mbé m deve s er di s c utid a, alé m de a pre s ent ar c ar áter in con stitu cion al,
poi s v ai c o ntra o s novo s pro gra m a s de I C, que bu s c a m a s s o ci a ç õ e s entre
aluno s de G radu a ç ã o e do c ur s o té cni c o nu m m e s m o projeto/trab alho de
pe s qui s a, ta mb é m de s c o n sidera evento s c uja s i ste m áti c a s e opõe a o s do s
S e min ário de Ini ci a ç ã o Científic a, c o m o a Feira B ra sileira de Ciên ci a e
Te c n olo gi a (F E B R A C E),por exe mplo, que a d mite até trê s e stud ante s por
trab alho, m a s exi g e a pre s en ç a de todo s durante o evento, que o c orre fora
d a re gi ã o onde no s en c ontra m o s e , ne m s e m pre, c o nte mpla e stud ante s
do s Pro gra m a s de I C.
P R O P O S TA Nº: 139 (22)
S E G M E N TO: ( ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
P R O P O N E N T E: E du ardo de C a rv alho R ezende
I D E N T IF I C A Ç Ã O: (p. 70) 4. Recursos Humanos. 4.1. Corpo Docente. 4.1.2.
Experiência no magistério superior e experiência profissional acadêmica.
P R O P O S TA D E A D E N D O (colo c ar texto s u blinhado), N O V O T E X TO (real ç ar
texto cinza 25 % ) O U S U P R E S S Ã O (ta ch ad o S i m ple s):
P R O P O S TA D E A LT E R A Ç Ã O: O IFG deve valorizar tanto a experiência no magistério
superior como também a experiência de professores do ensino médio, haja vista que no
mínimo 50 % dos cursos da Instituição são de nível médio.
J U S T I F I C AT I VA/O B S E R VA Ç Ã O:
P R O P O S TA Nº: 140 (23)
S E G M E N TO: ( ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor (
P R O P O N E N T E: E du ardo de C a rv alho R ezende
I D E N T IF I C A Ç Ã O: (p. 78) 5. Corpo Discente.
) Discente (
) Docente
143
Congresso Institucional de Educação – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
P R O P O S TA D E A D E N D O (colo c ar texto s u blinhado), N O V O T E X TO (real ç ar
texto cinza 25 % ) O U S U P R E S S Ã O (ta ch ad o S i m ple s): Efetivar o uso do
regulamento do corpo discente para coibir o descumprimento de seus deveres e
responsabilidades. Para isso, se faz necessário que as sanções disciplinares que serão
aplicadas devem ser descentralizadas, não dependendo assim, de uma permissão do
campus Goiânia.
P R O P O S TA D E A LT E R A Ç Ã O:
J U S T I F I C AT I VA/O B S E R VA Ç Ã O:
P R O P O S TA Nº: 141 (24)
S E G M E N TO: ( X ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
D E PA R TA M E N TO:
P R O P O N E N T E: Flávio A d alberto G o m e s
I D E N T I F I C A Ç Ã O: p.87, I T E M 6 – Or g a niza ç ã o A d mini strativa, S U B I T E M 6.1
– Prin cípio s, N Ú M E R O 5
Requisitar do setor responsável indicações mínimas sobre em que consistiria o Plano
E stratégico de Comunicação, por exemplo: há uma deficiência em relação à divulgação dos
componentes dos Órgãos Colegiados e das Comissões Permanentes que são instâncias que
desempenham atribuições de interesse de todos os servidores.
P R O P O S TA D E: AD EN D O ( X ), NOVO TEXTO ( ) OU S U P R E S S Ã O ( )
T E X TO O R I G I N A L:
J U S T I F I C AT I VA/O B S E R VA Ç Ã O:
P R O P O S TA Nº: 142 (25)
S E G M E N TO: ( ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
P R O P O N E N T E: E du ardo de C a rv alho R ezende
I D E N T IF I C A Ç Ã O: (p. 88) 6. Organização Administrativa. 6.1. Princípios. Pág. 88
P R O P O S TA D E A D E N D O (colo c ar texto s u blinhado), N O V O T E X TO (real ç ar
texto cinza 25 % ) O U S U P R E S S Ã O (ta ch ad o S i m ple s): 6. Aperfeiçoar a gestão de
documentos, recursos logísticos e materiais.
P R O P O S TA D E A LT E R A Ç Ã O:
J U S T I F I C AT I VA/O B S E R VA Ç Ã O: (O B S E R VA Ç Ã O) S obre isso, acho que devemos
minimizar o número de cópias realizadas, por exemplo, dos planos de ensino, que passariam
a ser arquivados somente na Coordenação de Registros E scolares.
P R O P O S TA Nº: 143 (26)
S E G M E N TO: ( X ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
D E PA R TA M E N TO:
P R O P O N E N T E: Flávio A d alberto G o m e s
I D E N T I F I C A Ç Ã O: p.102, I T E M 6 – Or g a niza ç ã o A d mini strativa, S U B I T E M 6.4
– Ór g ã o s de a p oio à s ativid ade s a c a d ê mi c a s, L E T R A C
Em campus que possuir somente um Departamento de Áreas Acadêmicas que todos os
servidores possam participar da eleição do chefe do departamento.
144
Congresso Institucional de Educação – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
P R O P O S TA D E: AD EN D O ( ), NOVO TEXTO ( X ) OU S U P R E S S Ã O ( )
T E X TO O R I G I N A L:
J U S T I F I C AT I VA/O B S E R VA Ç Ã O: E sta possibilidade levaria à uma maior transparência
e democracia no processo eleitoral. Isso se justifica pois, uma vez eleitos, os chefes de
departamento que fazem uma má gestão atravancam o desenvolvimento das atividades de
todos os setores administrativos daquela unidade.
P R O P O S TA Nº: 144 (27)
S E G M E N TO: ( X ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
D E PA R TA M E N TO:
P R O P O N E N T E: Flávio A d alberto G o m e s
I D E N T I F I C A Ç Ã O: p.103, I T E M 6 – Or g a niza ç ã o A d mini strativa, S U B I T E M 6.4
– Ór g ã o s de a p oio à s ativid ade s a c a d ê mi c a s, L E T R A D, primeiro p ará g rafo.
...ou por servidor técnico-administrativo de nível superior com formação pedagógica e
experiência comprovada na docência...
P R O P O S TA D E: AD EN D O ( X ), NOVO TEXTO ( ) OU S U P R E S S Ã O ( )
T E X TO O R I G I N A L:
J U S T I F I C AT I VA/O B S E R VA Ç Ã O: A função de coordenador acadêmico não deverá ser
de exercício exclusivo de docentes, visto que existem muitos técnicos administrativos
capacitados para exercer esta função o que também contribui para que não haja prejuízo na
distribuição das cargas horárias dos docentes que assumem cargos de coordenação.
P R O P O S TA Nº: 145 (28)
S E G M E N TO: ( ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
P R O P O N E N T E: E du ardo de C a rv alho R ezende
I D E N T IF I C A Ç Ã O: (p. 104) 6. Organização Administrativa. 6.6. Autonomia da IE S em
relação à mantenedora.
P R O P O S TA D E A D E N D O (colo c ar texto s u blinhado), N O V O T E X TO (real ç ar
texto cinza 25 % ) O U S U P R E S S Ã O (ta ch ad o S i m ple s):
P R O P O S TA D E A LT E R A Ç Ã O: Atualizar estes subitens, na verdade o subitem 6.6 deve
ser 6.5, e assim por diante.
J U S T I F I C AT I VA/O B S E R VA Ç Ã O:
P R O P O S TA Nº: 146 (29)
S E G M E N TO: ( X ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
D E PA R TA M E N TO:
P R O P O N E N T E: Flávio A d alberto G o m e s
I D E N T I F I C A Ç Ã O: p.106, I T E M 6 – Or g aniza ç ã o A d mini strativa, S U B I T E M
6.7.1 – C o o p era ç ã o Intern a cion al, L E T R A B, S e g und o p ará g rafo.
A oferta dos cursos de formação de trabalhadores e formação de multiplicadores em Cabo
Verde é feita por docentes e técnico-administrativos dos campi Goiânia e Inhumas do IFG.
P R O P O S TA D E: AD EN D O ( X ), NOVO TEXTO ( ) OU S U P R E S S Ã O ( )
T E X TO O R I G I N A L:
145
Congresso Institucional de Educação – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
J U S T I F I C AT I VA/O B S E R VA Ç Ã O:
Dos quatro servidores do campus Inhumas,
envolvidos no programa de cooperação, apenas um é docente. No campus Goiânia houve a
participação de uma servidora técnico-administrativo.
P R O P O S TA Nº: 147 (30)
S E G M E N TO: ( X ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
D E PA R TA M E N TO:
P R O P O N E N T E: A L E S S A N D R O R I B E I R O D E S O U S A
I D E N T I F I C A Ç Ã O: 8 - Infrae strutura Fí si c a e In st al a ç õ e s A c a d ê mi c a s
(pá gin a 115)
Prever área de convivência no Campus Inhumas com local de lanche (lanchonete ou similar)
na parte de Infraestrutura.
P R O P O S TA D E: AD EN D O ( X ), NOVO TEXTO ( ) OU S U P R E S S Ã O ( ):
T E X TO O R I G I N A L:
J U S T I F I C AT I VA/O B S E R VA Ç Ã O:
Hoje o Campus Inhumas não possui nenhuma área de convivência para lanches ou
similares, o prédio fica muito distante de áreas de comércio o que dificulta a compra de
alimentos por estudantes ou servidores do Campus.
P R O P O S TA Nº: 148 (31)
S E G M E N TO: ( X ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
D E PA R TA M E N TO:
P R O P O N E N T E: A L E S S A N D R O R I B E I R O D E S O U S A
I D E N T I F I C A Ç Ã O: 8.2. Infrae strutura A c a d ê mi c a (pá gin a 115)
Trocar texto original por “...dos recursos tecnológicos (de informática e multimídia), dos
demais...”
P R O P O S TA D E: AD EN D O ( ), NOVO TEXTO ( X ) OU S U P R E S S Ã O ( ):
T E X TO O R I G I N A L:
“...do s re cur s o s te cn oló gi c o s (de infro m áti c a e m ultimídia), do s de m ai s...”
J U S T I F I C AT I VA/O B S E R VA Ç Ã O:
P R O P O S TA Nº: 149 (32)
S E G M E N TO: ( ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
P R O P O N E N T E: E du ardo de C a rv alho R ezende
I D E N T IF I C A Ç Ã O: (p. 115) 8. Infraestrutura Física e Instalações Acadêmicas. 8.1.
Infraestrutura física.
P R O P O S TA D E A D E N D O (colo c ar texto s u blinhado), N O V O T E X TO (real ç ar
texto cinza 25 % ) O U S U P R E S S Ã O (ta ch ad o S i m ple s): “... número de salas de
aula, bibliotecas, autitórios, laboratórios, instalações administrativas etc,...”
P R O P O S TA D E A LT E R A Ç Ã O:
J U S T I F I C AT I VA/O B S E R VA Ç Ã O:
146
Congresso Institucional de Educação – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
P R O P O S TA Nº: 150 (33)
S E G M E N TO: ( ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
P R O P O N E N T E: E du ardo de C a rv alho R ezende
I D E N T IF I C A Ç Ã O: (p. 115) 8. Infraestrutura Física e Instalações Acadêmicas. 8.2.
Infraestrutura acadêmica.
P R O P O S TA D E A D E N D O (colo c ar texto s u blinhado), N O V O T E X TO (real ç ar
texto cinza 25 % ) O U S U P R E S S Ã O (ta ch ad o S i m ple s): “... por campus dos
recursos tecnológicos (de informática e multimídia)...
P R O P O S TA D E A LT E R A Ç Ã O:
J U S T I F I C AT I VA/O B S E R VA Ç Ã O:
P R O P O S TA Nº: 151 (34)
S E G M E N TO: ( X ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
D E PA R TA M E N TO:
P R O P O N E N T E: A L E S S A N D R O R I B E I R O D E S O U S A
I D E N T I F I C A Ç Ã O: 10. D e m on strativo de C a p a cid ad e e S u s t ent abilid ade
Fin an c eira; Ta b el a X X X I, Ite m 2 (m anuten ç ã o). (pá gin a 122).
Colocar na Tabela X X XI previsão de receita para manutenção de material permanente dos
laboratórios.
P R O P O S TA D E: AD EN D O ( X ), NOVO TEXTO ( X ) OU S U P R E S S Ã O ( ):
T E X TO O R I G I N A L:
J U S T I F I C AT I VA/O B S E R VA Ç Ã O: A Tabela da página 122 não faz previsão de Receita
para manutenção de material permanente, e o que acontece hoje na prática é que à medida
que os equipamentos permanentes dos laboratórios vão sendo usados e sofrem desgaste
natural, ou se estragam, não há uma previsão de demanda de receita de modo a tornar o
processo de manutenção desses equipamentos ágil e então os equipamentos ficam em
desuso.
P R O P O S TA Nº: 152 (35)
S E G M E N TO: ( X ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
D E PA R TA M E N TO:
P R O P O N E N T E: A L E S S A N D R O R I B E I R O D E S O U S A
I D E N T I F I C A Ç Ã O: 10. D e m on strativo de C a p a cid ad e e S u s t ent abilid ade
Fin an c eira; Ta b el a X X X I I, Ite m 2 (m anuten ç ã o). (pá gin a 123).
Colocar na Tabela X X XII projeção das despesas para manutenção de material permanente
dos laboratórios.
P R O P O S TA D E: AD EN D O ( X ), NOVO TEXTO ( X ) OU S U P R E S S Ã O ( ):
T E X TO O R I G I N A L:
J U S T I F I C AT I VA/O B S E R VA Ç Ã O: A Tabela da página 123 não faz projeção de despesas
para manutenção de material permanente (equipamentos de laboratórios, tais como os de
química), e o que acontece hoje na prática é que à medida que os equipamentos
permanentes dos laboratórios vão sendo usados e sofrem desgaste natural, ou se estragam,
não há uma projeção das despesas de modo a tornar o processo de manutenção desses
equipamentos ágil e então os equipamentos ficam em desuso.
147
Congresso Institucional de Educação – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
P R O P O S TA Nº: 153 (36)
S E G M E N TO: ( X ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
D E PA R TA M E N TO:
P R O P O N E N T E: A L E S S A N D R O R I B E I R O D E S O U S A
I D E N T I F I C A Ç Ã O: A N E X O – TA B E L A 1. I N F R A E S T R U T U R A FÍ S I C A (A N E X O)
(pá gin a 125)
Modificar o número de laboratórios do Campus Inhumas, da Tabela 1 do Anexo da página
125, de 5 para 10 laboratórios, se o texto se referir apenas aos laboratórios de Ciências. S e
o texto se refere a todos os laboratórios do Campus, então trocar número de laboratórios de
5 para 14 de modo que inclua os laboratórios de informática.
P R O P O S TA D E: AD EN D O ( X ), NOVO TEXTO ( X ) OU S U P R E S S Ã O ( ):
T E X TO O R I G I N A L: L a b oratório s → Inhu m a s → Qu antid ade 5.
J U S T I F I C AT I VA/O B S E R VA Ç Ã O: O
C a m pu s
Inhu m a s
po s s ui hoje 6
laboratório s de Ciên ci a s, e até o final de 2011 terá 10 laboratório s e n ã o 5
c o m o e st á n a tabela do A nexo I, s end o 3 de quí mi c a, 4 de ali mento s, 1 de
fí si c a, 1 de mi crobiolo gi a, 1 de m ate m áti c a e s u a s te cn olo gi a s
P R O P O S TA Nº: 154 (37)
S E G M E N TO: ( X ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
D E PA R TA M E N TO:
P R O P O N E N T E: A L E S S A N D R O R I B E I R O D E S O U S A
I D E N T I F I C A Ç Ã O: A N E X O – TA B E L A 1. I N F R A E S T R U T U R A FÍ S I C A (A N E X O)
(pá gin a 125)
Prever expansão dos laboratórios do Campus Inhumas para até 2016, do primeiro ao quinto
ano. E não como está na Tabela que só tem a previsão do primeiro ano.
P R O P O S TA D E: AD EN D O ( X ), NOVO TEXTO ( X ) OU S U P R E S S Ã O ( ):
T E X TO O R I G I N A L: Previsão de laboratórios para o primeiro ano (Ver Tabela página 125)
J U S T I F I C AT I VA/O B S E R VA Ç Ã O: O P DI é um plano de desenvolvimento para os
próximos 5 anos, porém, a Tabela só traz informações relacionadas ao primeiro ano do P DI.
P R O P O S TA Nº: 155 (38)
S E G M E N TO: ( X ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
D E PA R TA M E N TO:
P R O P O N E N T E: A L E S S A N D R O R I B E I R O D E S O U S A
I D E N T I F I C A Ç Ã O: A N E X O – TA B E L A 1. I N F R A E S T R U T U R A FÍ S I C A (A N E X O)
(pá gin a 125)
Incluir na Tabela previsão de sala de Técnicos de Laboratórios, assim como há a previsão de
S alas de Docentes.
P R O P O S TA D E: AD EN D O ( X ), NOVO TEXTO ( ) OU S U P R E S S Ã O ( ):
T E X TO O R I G I N A L:
J U S T I F I C AT I VA/O B S E R VA Ç Ã O: No Campus Inhumas há laboratórios de Ciências
(Química e Alimentos) com boa infraestrutura, porém, não há nenhuma previsão de sala para
148
Congresso Institucional de Educação – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
os laboratoristas no ambiente dos laboratórios, o que dificulta a proximidade dos
laboratoristas com os professores e coordenação. A sala atual usada pelos laboratoristas não
tem telefone nem outra forma de comunicação o que dificulta a comunicação entre
professores e laboratoristas e entre coordenação e laboratoristas.
P R O P O S TA Nº: 156 (39)
S E G M E N TO: ( X ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
D E PA R TA M E N TO:
P R O P O N E N T E: A L E S S A N D R O R I B E I R O D E S O U S A
I D E N T I F I C A Ç Ã O: 8 - Infrae strutura Fí si c a e In st al a ç õ e s A c a d ê mi c a. A nexo I
(pá gin a 125)
Ampliar previsão para todas as tabelas do Anexo I para 5 anos até 2016 para o Campus
Inhumas.
P R O P O S TA D E: AD EN D O ( X ), NOVO TEXTO ( ) OU S U P R E S S Ã O ( ):
T E X TO O R I G I N A L:
J U S T I F I C AT I VA/O B S E R VA Ç Ã O:
A Tabela só traz para a maioria dos casos previsão para o Campus Inhumas somente para
os 2 primeiros anos, e os 3 anos restantes ?
149
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
Reitoria - Observatório
PROP O S T A Nº: 157 (01)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E: Observatório
IDEN T I FI C A Ç Ã O 1 - Perfil Institucional
NOV O TEXT O (realçar texto cinza 25 %):
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
1.3. Objetivos e metas da Instituição
1.3.1 O IFG tem os seguintes objetivos:
1.3.1.1 Realizar o acompanhamento de candidatos, estudantes e egressos, tendo em vista a
identificação de aspectos como o perfil sócio-econômico (renda, trajetória escolar, gênero,
grupo étnico-racial, etc.) de candidatos e de alunos da Instituição, as expectativas dos alunos
para com a matriz curricular e as instalações e políticas da Instituição ao longo do itinerário
do curso e a avaliação de inserção e desempenho profissional dos egressos da Instituição no
mundo do trabalho.
1.3.1.2 Identificar, recolher e organizar a documentação institucional e fontes históricas do
IFG;
1.3.1.3 Assegurar a atuação planejada da Instituição no seu contexto e a sua inserção no
desenvolvimento regional/local, bem como o desenvolvimento de estudos e pesquisas que
permitam a adequação entre a demanda social e produtiva e a oferta de educação, e a
promoção de pesquisa e de extensão em diversas territorialidades (município, região de
influencia, microrregião e mesorregião) a partir dos campi da Instituição;
1.3.1.4 Implementar políticas de democratização do acesso à Instituição, bem como o
acompanhamento e a conclusão com êxito dos diversos níveis e modalidades de cursos
ofertados pela Instituição;
1.3.1.5 Assegurar a disponibilidade de dados e indicadores educacionais, econômicos e
sociais, sobre o Brasil, a região Centro-Oeste e o Estado de Goiás, com o objetivo de
subsidiar o planejamento e a atuação da Instituição;
1.3.1.6 Promover a atuação institucional que tenha como um dos seus focos centrais a
articulação entre a função social da Instituição e o desenvolvimento regional/local, de modo a
intervir nas vocações/potencialidades – recursos naturais e biodiversidade, base produtiva
agropecuária, posição estratégica da região Centro-Oeste e de Goiás, etc. – e nos
problemas/estrangulamentos – baixa diversificação produtiva e de adensamento de cadeias
produtivas, deficiência de nível de escolaridade e de qualificação profissional dos
trabalhadores, degradação dos ecossistemas regionais, desarticulação do sistema logístico e
gargalos na infraestrutura social e econômica, expansão da criminalidade, violência e
dependência química junto a jovens. – presentes na região Centro-Oeste e em Goiás.
1.3.1.7 Fortalecer o processo de constituição de áreas acadêmicas amplas e
interdisciplinares nos Campi/departamentos da Instituição, tendo em vista ampliar as
condições de atuação nos diversos níveis e modalidades de ensino e integrar ensino,
pesquisa e extensão, na perspectiva de contraditar dinâmicas e tendências de fragmentação
e dispersão da Instituição;
1.3.2 Para o período de abrangência deste PDI, o IFG tem as seguintes metas institucionais
globais:
150
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
1.3.2.1 Consolidação do Observatório Nacional da Rede Federal de Educação Profissional,
Científica e Tecnológica, mediante a conformação de uma equipe multidisciplinar nele lotada,
no ano letivo de 2012;
1.3.2.2 Restabelecer um debate amplo sobre o acompanhamento de candidatos, estudantes
e egressos da Instituição, bem como apreciar metodologia desenvolvida pelo Observatório
do Mundo do Trabalho tendo em vista o referido acompanhamento, com vista a aprovação e
efetivação de projeto no ano letivo de 2012;
1.3.2.3 Aprofundar a democratização do acesso a todos os níveis e modalidades de ensino
mediante a reserva de 70% para alunos oriundos de escola pública, sendo 20% de cotas
étnico-raciais (afrodescendentes, indígenas e ciganos), sendo reservada no mínimo 1% das
vagas para indígenas e no mínimo 1% das vagas para ciganos, no anos letivo de 2012;
1.3.2.4 Estabelecer uma concepção, metodologia e planejamento para a atuação do IFG no
desenvolvimento regional/local, com base em proposição inicialmente apresentada pelo
Observatório do Mundo do Trabalho e amplamente debatido na Instituição, no ano letivo de
2012;
1.3.2.5 Implementar um processo de avaliação anual do PDI, como parte integrante da
avaliação institucional, a partir de um documento preliminar apresentado pela Reitoria, a
partir dos relatórios de gestão anual dos departamentos/campi, tendo em vista a apreciação
e deliberação por uma comissão de representantes da comunidade e pelo Conselho
Superior.
1.3.2.6 Assegurar que ao final de cada ano letivo de vigência do PDI a jornada de trabalho,
oriunda da convergência de perspectivas de gestores e da comunidade, seja anualmente
avaliada e readequada no processo de desenvolvimento da Instituição, capaz compatibilizar
a consecução da função social, objetivos e metas institucionais e a preservação de
condições de trabalho justas aos servidores;
1.3.2.7 Configurar um projeto de reestruturação global da área de meio ambiente do Campus
Goiânia, que contemple o ensino, a extensão e a pesquisa, no ano letivo de 2012, e a
conclusão do processo de efetiva reestruturação, nos anos letivos de 2013 e 2014,
envolvendo a coordenação da área de meio ambiente, o Departamento 2 e a Reitoria,
realçando o caráter estratégico que a questão ambiental assume para a Instituição em
função de aspectos como a preservação ambiental e o desenvolvimento regional;
1.3.2.8 Condução de avaliação anual do PDI, com eventuais ajustes das metas específicas
no processo da sua apresentação, sendo que a avaliação da sua implementação deve
proporcionar os parâmetros para a construção de PDI 2015-2018.
1.3.2.9 Encerrar, no ano letivo de 2011, os estudos e pesquisas do Observatório do Mundo
do Trabalho acerca dos campi que serão implantados em 2012, e condução, por parte do
Observatório, a partir de 2012, dos processos de avaliação dos campi da Primeira e da
Segunda Fase de Expansão da Rede, com a primeira fase de avaliação conduzida no
terceiro ano de atividade e a segunda fase de avaliação no quinto ano de atividade, tendo
em vista contribuir com a inserção dos campi nos seus contextos e no desenvolvimento
regional/local;
1.3.2.10 Criar o Centro de Pesquisa e Documentação do IFG (CPDOC/IFG), no biênio
2012/13, tendo em vista a organização da documentação de caráter histórico da Instituição
como estatutos, relatórios, portarias, plantas arquitetônicas, planos de desenvolvimento
institucional, fontes audiovisuais, entrevistas e depoimentos, entre outros, com o objetivo de
organizar o arquivo institucional e as fontes documentais históricas da Instituição e subsidiar
a promoção de pesquisas sobre a trajetória histórica da Rede Federal de Educação
Profissional, Científica e Tecnológica, da Instituição, da educação e formação profissional no
País e no Estado de Goiás, entre outras.
1.3.2.11 Criar Ouvidoria como Órgão interno vinculado à Reitoria, em 2012, dotado de
autonomia na sua atuação e com independência de seu titular, com mandato de 2 anos,
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eleito em processo a definir a partir de um debate interno na Instituição e homologado pelo
Conselho Superior do IFG. Atuando como mediador dos interesses institucionais do IFG
junto à sua comunidade interna e aos setores da comunidade externa. Tem como objetivo
funcional o controle social sobre a atuação institucional do IFG e o acompanhamento
sistemático do desempenho acadêmico e dos indicadores de avaliação do Instituto. Cabe a
Ouvidoria também ser o órgão de esclarecimento e elucidação dos questionamentos sobre a
atuação do IFG em todos os seus setores.
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 158 (02)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E: Observatório
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 2. Projeto Peda gó gi c o Institucional
PROP O S T A DE ADE N D O:
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O: 2. Projeto Peda gó gi c o- Institucional
2.1. Inserçã o regional
Dentre os objetivos específicos, destacam-se:
f) Proporcionar metodologia, dados, informações e análises voltadas para o planejamento de
atuação da instituição no desenvolvimento regional/local, com base nas diversas dimensões
territoriais (município, região de influencia imediata, microrregião, mesorregião, unidade da
federação e região).
2.3.2. Diretrizes Curriculares para o Ensino Superior – Curso s de Tecnolo gia
e Ba charelado
f. apresentação de estudos que revelem a pertinência social, econômica, cultural e regional
do curso, bem como as estruturas e dinâmicas educacionais, ocupacionais e econômicosetoriais presentes no município sede do campus do IFG e da sua região de influência.
2.4. Política s de pesqui s a
O caráter e a condição de Instituição multicampi que se estrutura por meio de um
grande número de unidades de ensino (campi) nos impõe uma forma de organização dos
professores, técnico-administrativos e estudantes envolvidos com a pesquisa que estimule a
colaboração nos departamentos e entre os departamentos e os campi. Recomenda-se que
os Núcleos de Estudo e Pesquisa procurem se conformar a partir de eixos de estudo e
pesquisa amplos ou mesmo transversais, de modo a estimular a atuação interdisciplinar
entre áreas acadêmicas de um departamento e de departamentos distintos, sejam elas áreas
afins em termos de conhecimento e/ou áreas apenas relativamente próximas no que tange
ao conhecimento mas compartilhando um eixo de pesquisa transversal comum.
Consequentemente a organização dos Núcleos de Estudo e Pesquisa que melhor
corresponde a este sentido é a organização em rede dos professores, técnicoadministrativos e estudantes e dos projetos de pesquisa oriundos de um mesmo
departamento e de departamentos e campus distintos. Neste sentido, também se recomenda
que os Núcleos de Estudo e Pesquisa procurem se organizar em rede.
(penultimo parágrafo)
a) Objetivos
São definidos os seguintes objetivos básicos para a pesquisa no IFG:
Estimular a conformação de Núcleos de Estudo e Pesquisa que articulem em rede
professores, técnico-administrativos e estudantes e seus projetos de pesquisa oriundos no
âmbito de um departamento e entre diversos departamentos e campus da Instituição;
Estimular a formação de Núcleos de Estudo e Pesquisa como parte do processo de criação
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dos programas e de projetos de pós-graduação lato e stricto sensu .
d) Organiza ç ão da pesquis a
O IFG deve estimular a constituição dos Núcleos de Estudos e Pesquisas a partir de
eixos de pesquisa inter e transdisciplinares e/ou transversais, em função do caráter e da
condição de Instituição multicampi que se estrutura por meio de um grande número de
unidades de ensino (campi) e da diversidade de áreas de conhecimento abrigadas nos
departamentos.
2.5. Política s de extens ão
Os princípios que norteiam a constituição dos Institutos Federais ampliaram
consolidaram a relevância da extensão, visando a criação de mecanismos para que essas
instituições atinjam contingentes da população, além daqueles regularmente atendidos pelas
modalidades de ensino regularmente ofertadas.
No âmbito da Rede Federal de Educação Profissional, Ciência e Tecnologia, a
extensão é compreendida como o processo interdisciplinar educativo, científico, tecnológico,
filosófico e cultural, capaz de promover a interação transformadora entre as instituições e os
diversos setores da sociedade com vistas à promoção do desenvolvimento socioeconômico
social, econômico, cultural e ambiental de forma sustentável.
Nessa concepção, integram-se conhecimentos e saberes sob o princípio da
indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. A extensão passa a contribuir na,
portanto, integra a formação integral dos educandos, em sintonia com as realidades
regionais e as políticas públicas de desenvolvimento social, econômico, cultural e ambiental.
científico e tecnológico.
A extensão é o espaço em que o Instituto Federal de Goiás promove articula e integra
a articulação entre o saber fazer e a realidade sócio-econômica social, econômica, cultural e
ambiental da região na qual está inserido. Essa prática acadêmica que interliga articula o IFG
nas suas atividades de ensino e de pesquisa com as demandas da população, viabiliza
concorre para a formação de um profissional cidadão e se consolida junto à sociedade como
espaço privilegiado de difusão de socialização do conhecimento na busca da superação das
desigualdades sociais.
(O) As demandas sociais com as quais o IFG depara-se constantemente com
demandas sociais que impõem um diálogo permanente entre a Instituição e a sociedade.
Esse diálogo tem reflexos deve refletir nas ações institucionais que, necessariamente,
buscam busquem a democratização das informações e do conhecimento, o desenvolvimento
social e tecnológico da sociedade e a melhoria da qualidade de vida da população.
a) Objetivos da extensão
O objetivo da extensão no IFG é promover a democratização (,) e a socialização e a
difusão do conhecimento produzido e/ou acumulado pelo Instituto. Ao estabelecer uma
relação dialógica com a sociedade, por meio através das ações de extensão, o IFG promove
a troca de saberes que resultarão em desenvolvimento socioeconômico da região e do
Estado. Mais especificamente, a extensão deve:
1. Contribuir para a erradicação do analfabetismo total e funcional, de forma integrada com a
formação profissional a integrar formação profissional e elevação de escolaridade;
2. Atender demandas de formação profissional e cidadã;
3. Estimular o desenvolvimento social, econômico, social e tecnológico cultural e ambiental,
de maneira sustentável, tendo como referência os arranjos produtivos (local), sociais e
culturais locais;
4. Promover o acesso, e permanência e conclusão com êxito à educação profissional e
cidadã ao público da diversidade, orientando-se pelas políticas da diversidade;
5. Favorecer a produção e a transferência de tecnologias no atendimento a demandas
sociais e a setores produtivos com grande convergência e impacto na melhoria das
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condições de vida e na geração de emprego e renda;
6. Criar ambientes favoráveis ao desenvolvimento da cultura empreendedora e da inovação
tecnológica. Favorecer o desenvolvimento das diversas concepções de empreendedorismo e
de cooperativismo e a promoção de inovações tecnológicas sociais e produtivas.
b) Diretrizes
As atividades de extensão no IFG têm como principais diretrizes:
1. Contribuição para o desenvolvimento da sociedade, constituindo um vínculo que
estabeleça troca articulação e socialização de saberes, conhecimentos e experiências para a
constante avaliação e vitalização da pesquisa e do ensino;
2. Busca da interação sistematizada do Instituto Federal com a sociedade, por meio da
participação dos servidores e dos discentes em ações integradas com as administrações
públicas, em suas várias instâncias, e com as entidades da sociedade civil;
3. Integração com o ensino e da a pesquisa com de modo a atender as demandas da
sociedade, seus interesses e necessidades, estabelecendo mecanismos que interrelacionem o conhecimento acadêmico e o saber popular;
4. Incentivo à prática acadêmica que contribua para o desenvolvimento da consciência
social, cultural e ambiental, formando profissionais-cidadãos;
5. Participação crítica em projetos que objetivem o desenvolvimento regional sustentável em
todas as todas as suas dimensões;
6. Articulação de políticas públicas que oportunizem o acesso à educação profissional com ,
estabelecendo mecanismos de inclusão social em suas múltiplas dimensões (social,
econômica, cultural e informacional)
O IFG desenvolverá prioritariamente em extensão as atividades descritas a seguir:
1. Cursos de Extensão: Ações pedagógicas Cursos de caráter teórico e prático, com carga
horária inferior a 160 horas, de oferta não regular, com o objetivo de proporcionar
qualificação de trabalhadores;
2. Estágio e Emprego: Atividades de prospecção de oportunidades de estágio/emprego e a
sua operacionalização administrativa (encaminhamento e documentação);(ações de ensino)
3. Visitas Técnicas e Gerenciais: Interação das áreas educacionais da instituição com o
mundo do trabalho, visando à complementação da aprendizagem ou a identificação de
transformações tecnológicas no mundo do trabalho; (ações de ensino)
4. Eventos: Ações integradas de interesse social, científico, técnico, cultural e esportivo
artístico, favorecendo a difusão do conhecimento e a interação e participação da comunidade
externa e/ou interna;
5. Projetos Sociais: Projetos que agregam um conjunto de ações, técnicas e metodologias
transformadoras, desenvolvidas e/ou aplicadas na interação com a população e apropriadas
por ela, que representem alternativas consistentes para inclusão social, geração de
oportunidades e melhoria das condições de vida;
6. Projetos Tecnológicos: Atividades de pesquisa e/ou desenvolvimento em parceria com
instituições públicas ou privadas que tenham interface de aplicação e de solução de
problemas operacionais no mundo produtivo do trabalho, além de apontamento de inovações
para o mesmo;
7. Serviços Tecnológicos: Consultoria, assessoria, prestação de serviços, laudos técnicos
com agregado tecnológico para a sociedade e o mundo produtivo, não-rotineiros, e que não
concorram com o mercado, sempre com a observância do caráter público da Instituição e do
interesse social;
8. Acompanhamento de Egressos: Ações que visam acompanhar o itinerário profissional do
egresso, na perspectiva de identificar cenários junto ao mundo produtivo e retroalimentar o
processo de ensino, pesquisa e extensão da Instituição;
9. Projetos Culturais (, Artísticos ) e Esportivos : Compreendem ações de promoção e difusão
da cultura (das artes), bem como ações integradoras de caráter artístico e esportivo;
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10. Inovação Tecnológica: Indução e incentivo à formação, através de ações de ensino,
pesquisa e extensão que desenvolvam a capacidade de inovar, criar, recriar, reciclar e
transformar a realidade profissional do trabalhador e que busquem a melhoria do bem-estar
da população; (objetivo institucional)
11. Relações Institucionais e Internacionais: Ações com a finalidade de fomentar e promover
intercâmbios e cooperações institucionais e internacionais como um instrumento para a
melhoria do ensino, da pesquisa e da extensão. (objetivo institucional)
c) Programas, projetos e ações de extensão
Em sintonia com as atividades descritas anteriormente, são propostos para o período
de vigência deste PDI, os programas, projetos e ações de extensão descritos a seguir:
1. Convênios e Parcerias Institucionais: São acordos firmados por entidades públicas de
qualquer espécie, ou entre estas e organizações particulares, para realização de objetivos de
interesse comum dos partícipes. Nos Convênios, os partícipes têm interesses coincidentes,
podendo haver, apenas, diferenças na cooperação de cada um, segundo as suas
possibilidades para consecução do objetivo comum, desejado para todos. Os Convênios /
Contratos / Cooperação têm vigência máxima de 60 meses conforme Art. 57 da Lei 8.666/93.
De acordo com o disposto no parágrafo 1º do Art. 116 da mesma Lei, os interesses das
partes são definidos conforme Plano de Trabalho detalhado, quando da assinatura do
mesmo, o que não impede que alterações sejam propostas posteriormente, mediante
Termos Aditivos específicos.
Tem o objetivo de viabilizar o desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão de forma
cooperativa entre o IFG e instituições públicas ou privadas, em assuntos de interesse social
e institucional;
2. Regularização de Cursos nos Conselhos Profissionais: Processo de cadastramento e
regularização de cadastro dos cursos ofertados pelo IFG junto aos respectivos conselhos de
fiscalização profissional, principalmente o CREA/GO. É uma ação de fluxo contínuo, que
demanda o acompanhamento periódico dos processos em trâmite, bem como o
cadastramento de cursos novos e recadastramento dos cursos antigos.
Tem o objetivo de viabilizar a obtenção de registro profissional aos egressos do IFG, com a
emissão das respectivas carteiras profissionais;
3. Convênios de Estágio: Instrumento legal firmado entre o IFG e instituições/empresas
públicas ou privadas, bem como, profissionais liberais registrados em seus conselhos
profissionais, visando à oferta de estágio aos estudantes do IFG.
Tem o objetivo de viabilizar a realização de estágios curriculares pelos estudantes, conforme
previsto nos respectivos projetos pedagógicos dos cursos ofertados pelo IFG;
4. Programa Conhecendo o IFG – Estudantes de Escolas Públicas: Trata de visitas de
grupos de alunos do ensino fundamental e médio de escolas públicas ao IFG e visitas de
uma equipe de docentes, técnico-administrativos e estudantes do Instituto às escolas das
redes municipal e estadual;
Tem o objetivo de aproximar o IFG dos alunos do ensino fundamental e médio da rede
pública de ensino (municipal e estadual), divulgando as ações, atividades e cursos
oferecidos pelo Instituto, além de servir como instrumento de apoio na orientação profissional
desses estudantes;
5. Programa Conhecendo o IFG – Empresários : Encontro com empresários, no IFG, para a
divulgação das ações desenvolvidas pelo Instituto, bem como, dos cursos ofertados, projetos
de pesquisa ou projetos e programas de extensão;
Tem o objetivo de apresentar o IFG e seus cursos para empresas que ofertem ou
apresentem potencial para a oferta de estágio ou emprego aos estudantes e egressos do
IFG;
1. Programas de Extensão do Governo Federal: São programas sociais estabelecidos pelo
governo federal, com editais publicados pelos ministérios, que o IFG pode atuar por meio da
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extensão.
a) Programa CERTIFIC/IFG : programa de avaliação e certificação de saberes e
competências adquiridas ao longo da vida pelos trabalhadores, os quais podem receber
ainda cursos gratuitos para complementar e ampliar a sua formação;
Tem o objetivo de implantar programas CERTIFIC nos diversos campi do IFG, visando a
certificação de trabalhadores;
b) Programa de Formação GESAC: É um programa de inclusão digital do Governo Federal,
coordenado pelo Ministério das Comunicações, criado em 13 de março de 2002, que oferece
ferramentas em tecnologias de informação e comunicação (TICs), recursos digitais e
capacitação por meio de uma plataforma de rede, serviços e aplicações, com o objetivo de
promover a inclusão digital em todo o território brasileiro. A partir de 2008, com a publicação
da Portaria nº 483, de 12 de agosto, foi aprovada a Norma Geral do Programa GESA C, que
estabelece as diretrizes, os objetivos e as metas referentes ao Programa, bem como, os
procedimentos e critérios para a sua implementação. O Programa é voltado prioritariamente
para comunidades das classes (econômicas) “C”, “D” e “E”, em todos os estados brasileiros,
privilegiando as cidades do interior, de difícil acesso e sem telefonia fixa.
O Pólo de Formação GESAC do IFG tem o objetivo de formar equipe de tutores (alunos do
IFG) e monitores das localidades onde se encontram os telecentros, indicados pelo Ministério
das Comunicações, além de apoiar tecnicamente a funcionalidade de telecentros localizados
em regiões remotas da Região Centro-Oeste e do estado de Rondônia;
7. Programa de Bolsas de Extensão do IFG – PROBEX/IFG: Programa de gestão de bolsas
de apoio ao desenvolvimento de projetos de extensão (sociais, tecnológicos, culturais,
artísticos e esportivos) por estudantes do IFG, sob a orientação de docentes do Instituto;
Tem o objetivo de incentivar e apoiar financeiramente, estudantes de cursos técnicos e
superiores do IFG para o desenvolvimento de projetos de extensão de interesse da
sociedade;
2. Programa Mini-Empreendimentos do IFG:
a) Programa Miniempresa do IFG: Programa voltado para proporcionar aos estudantes dos
cursos do IFG, a experiência prática em economia e negócios, na organização e operação
de uma empresa fictícia, criada e gerenciada pelos mesmos sob a orientação de
profissionais voluntários (advisers) das áreas de Marketing, Finanças, Recursos Humanos e
Produção, sob a supervisão de um docente do IFG. A primeira experiência está sendo
conduzida com a Organização Não Governamental Junior Achievment – Goiás.
b) Programa MiniCooperativa do IFG: Programa voltado para proporcionar aos estudantes
dos cursos do IFG, a experiência prática em cooperativa voltada para a economia solidária
temas como reciclagem, com a estruturação de cooperativa fictícia, criada e gerenciada
pelos cooperados, sob a supervisão de um docente do IFG.
c) Incubadora Sociais e Culturais: Programa voltado às populações socialmente vulneráveis
por meio de iniciativas como OSCIPs (Organizações da Sociedade Civil de Interesse
Público), cooperativas e empresas comunitárias, na perspectiva de inclusão social, tendo em
vista gerar trabalho e renda, proporcionar alternativas econômicas, apoiar empreendimentos
e arranjos sociais e culturais locais, entre outros;
10. Programa Estagiando no IFG: Programa de oferta de estágios para estudantes do IFG e
de outras instituições no próprio Instituto. Dessa forma, além de contribuir para a
complementação da aprendizagem é possível aproveitar o potencial de estudantes das áreas
profissionais de atuação do IFG (técnicos, tecnólogos, bacharéis e licenciados) e de outras
áreas nas quais o Instituto não atue. A oferta de vagas se dará mediante a publicação de
edital com os critérios para a seleção de candidatos ao estágio. A duração dos estágios será
de 6 meses, com carga horária de 20 horas semanais.
Tem o objetivo de criar condições de oferta de estágio aos estudantes no próprio IFG;
3. Pólo de Extensão IFG em outros municípios: Ação de extensão institucional em município
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diferente daquele onde está instalado o campus do IFG. A ação pode ser relacionada ao
Ensino, à Pesquisa (projetos de pesquisa) ou à Extensão, através de cursos FIC ou ProejaFIC, projetos ou programas de extensão que representem soluções para inclusão social,
geração de oportunidades e melhoria das condições de vida ou de solução de problemas
operacionais no mundo do trabalho. Tais ações deverão ocorrer, prioritariamente, em
parceria com o município, onde este disponibilize a infraestrutura física, materiais e insumos
para viabilizar a realização.
(Ampliar a área de atuação do IFG de forma a fortalecer politicamente a Instituição e
contribuir para o desenvolvimento sócio-econômico regional;)
12. Programa Jovem Aprendiz do IFG : Programa de encaminhamento de estudantes
regularmente matriculados nos cursos técnicos do IFG para a contratação como menor
aprendiz por parte de empresas conveniadas com o Instituto. A Lei de Aprendizagem (10.097
- promulgada dia 19/12/2000), que altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT),
determina que todas as empresas de médio e grande porte devem contratar de 5% a 15% de
adolescentes e jovens entre 14 e 24 anos. Pela alteração, a lei possibilita que a contratação
e a formação dos adolescentes seja feita também por Escolas Técnicas de Educação e por
Organizações sem fins lucrativos. Através de programa de trabalho especial, ajustado por
escrito e por prazo determinado, o empregador se compromete a assegurar ao Aprendiz,
inscrito em programa de formação técnico-profissional metódica, compatível com o seu
desenvolvimento físico, moral e psicológico, e o aprendiz se compromete a executar com
zelo e diligência, as tarefas didático-pedagógicas necessárias a essa formação.
Viabilizar de apoio financeiro a estudantes do IFG para a sua manutenção nos cursos
técnicos do IFG, bem como, proporcionar condições de inserção dos mesmos no mercado de
trabalho;
4. Programa de Extensão em Ensino do IFG
a) De Letras Libras: São projetos de cursos como Formação Inicial e Continuada em Libras e
profissionalizantes para o público interessado em formações nessa área;
b) De Proeja/FIC: São projetos em parceria com as secretarias municipais e estaduais de
educação com o objetivo de elevação da escolaridade dos jovens e adultos, através da
formação integral do educando, assegurando a iniciação profissional, a escolarização básica
(ensino fundamental) e a permanência no processo educacional. O IFG se encarregará das
disciplinas do núcleo técnico e da coordenação pedagógica e administrativa e o município
e/ou o estado das disciplinas do núcleo comum e da divulgação e matrículas. O IFG, através
do COSIE- E, também poderá contribuir na inserção ocupacional do jovem e adulto
trabalhador no mercado de trabalho;
c) De Licenciatura: São projetos de educação que tem o objetivo de contribuir com a reflexão
das práticas pedagógicas em curso nas escolas acolhedoras do projeto, bem como
proporcionar elementos para o repensar dos seus projetos político-pedagógicos.
8. Projeto de Experiência Pedagógica nas Escolas: Projeto de experiência pedagógica
que visa a inserção dos alunos de licenciatura do IFG nas diversas instituições
acolhedoras do projeto.
9. Projeto de Monitorias: Projeto de monitoria interno e aberto ao público externo e
diretamente desenvolvido em escolas acolhedoras do projeto, que visa desenvolver
práticas pedagógicas inovadoras no processo de acompanhamento de alunos.
d) De Tecnologia e Bacharelado: São projetos de educação que tem o objetivo de contribuir
com o estimulo à constituição de núcleos de pesquisa e inovação de tecnologias sociais e
produtivas em escolas públicas.
10.a) Projeto Desenvolvimento e Inovação – Projeto de acompanhamento e orientação
de núcleos de estudos e pesquisas presentes em escolas públicas.
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5. Projeto de Extensão do IFG Junto a Empresas : São projetos de cooperação técnica
estabelecidos entre o IFG e empresas, tendo em vista a criação de espaços e campos
voltados para aspectos como o desenvolvimento de pesquisa e o aprimoramento
profissional.
a) Projetos Medidores CELG: Convênio IFG/CELG de cooperação mútua visando viabilizar
as condições de realização de estágios e desenvolvimento de pesquisa, bem como
atividades direcionadas à aprendizagem social, profissional e cultural, relacionadas à área de
formação do estudante;
6. IFG Cidadania: O IFG Cidadania é um organismo institucional que aglutina projetos
sociais, preferencialmente desenvolvidos em parceria com o poder público, com o objetivo de
proporcionar a diversos segmentos da sociedade a disponibilização de conhecimentos,
tecnologias e informações por meio de ações que articule as diversas áreas do
conhecimento do IFG. É um espaço de diálogo e troca de experiências capazes de envolver
os segmentos internos em práticas dialógicas voltadas para a sustentabilidade e
responsabilidade social e ambiental. Por meio desse organismo será possível proporcionar
ao discente (estagiário ou não) estudo, pesquisa e vivência social e profissional, sob a
supervisão de docentes e/ou de técnico-administrativos. Os projetos sociais disponibilizados
à comunidade deverão ter como característica a prática coletiva, sistemática e não
assistencialista, possibilitando ações que contraditem com problemas gerados pela exclusão
social.
15. Dia PROEX no campus : Realização de um dia de trabalho da Equipe da Pró-Reitoria de
Extensão nos campi do IFG para reunir com o Diretor Geral, Chefes de Departamentos de
Áreas Acadêmicas, Coordenadores, responsáveis pela extensão no campus, docentes e
servidores administrativos, bem como, parceiros do IFG em ações de extensão. Sugere-se a
destinação de uma sala administrativa em cada campus a ser destinada para esse fim, de
forma que cada Pró-Reitoria possa fazer o mesmo;
Tem o objetivo de conhecer, acompanhar, supervisionar e orientar a realização de
atividades, programas e projetos de extensão em desenvolvimento ou a serem
desenvolvidos pelos campi, como cursos FIC e ProejaFIC, programa CERTIFIC, ações de
assistência estudantil, parcerias com a comunidade, dentre outros.
d) Regulamentos , convênios e parcerias da extensão
A compreensão do Instituto Federal de Goiás quanto à importância das atividades de
extensão, bem como o seu interesse em ampliar e dar maior dinamismo às ações de
interação com a sociedade, demanda a criação de condições que permitam maior
envolvimento dos estudantes e servidores docentes e técnico-administrativos nas atividades
e extensão.
Nesse sentido, é necessária a elaboração e aprovação de regulamentos específicos e o
estabelecimento de convênios e parcerias para orientar e regulamentar a realização de tais
atividades, dentre os quais se destaca:
a) Regulamento de Extensão
1. Regulamento Próprio de Extensão: do Estágio do IFG: Revisão do regulamento do estágio
do IFG, com o objetivo de regulamentar as condições e procedimentos para o
encaminhamento de estudantes do IFG para a realização de estágio curricular;
b) Regulamentos Complementares de Apoio à Extensão:
2. Regulamento do Estágio do IFG: Revisão do regulamento do estágio do IFG, com o
objetivo de regulamentar as condições e procedimentos para o encaminhamento de
estudantes do IFG para a realização de estágio curricular;
3. Regulamento para a Oferta de Estágio pelo IFG: Elaboração de regulamento para a oferta
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de estágio pelo IFG, para alunos do próprio instituto e de outras instituições, com o objetivo
de regulamentar as condições e procedimentos para a atuação do IFG como Unidade
Concedente de estágio;
4. Regulamento da Assistência Estudantil do IFG: Elaboração de regulamento da Assistência
Estudantil do IFG, com o objetivo de regulamentar as condições e procedimentos para o
desenvolvimento de ações e programas de assistência estudantil do IFG;
5. Regulamento da Assistência Estudantil PROEJA- TEC e PROEJA- FIC: Elaboração de
regulamento da Assistência Estudantil PROEJA- TEC e PROEJA- FIC, tendo em vista o
caráter diferenciado dessas modalidades de curso, especialmente devido às características
da sua clientela e ao caráter social dos mesmos, bem como à dotação de recursos por parte
da SETEC/MEC para o pagamento de auxílio ao estudante. Tem o objetivo de regulamentar
as condições e procedimentos para o desenvolvimento de ações de assistência estudantil
aos alunos dos cursos PROEJA- TEC e PROEJA- FIC ofertados pelo IFG;
6. Regulamento dos Cursos FIC: Elaboração de regulamento para a oferta de cursos de
Formação Inicial e Continuada, com o objetivo de regulamentar as condições e
procedimentos para a oferta dos cursos FIC;
7. Regulamento do Programa de Bolsas de Extensão do IFG: Elaboração de regulamento
para o Programa de Bolsas de Extensão, com o objetivo de regulamentar as condições de
desenvolvimento do Programa;
8. Regulamento das Atividades, Programas e Projetos de Extensão: Elaboração de
regulamento, com o objetivo de regulamentar as condições e procedimentos para a
realização de atividades, programas e projetos de extensão.
9. Convênios e Parcerias Institucionais: Estabelecimento de Convênios / Contratos /
Cooperação com o objetivo de viabilizar o desenvolvimento de projetos de pesquisa e
extensão de forma cooperativa entre o IFG e instituições públicas ou privadas, em assuntos
de interesse social e institucional.
e) Meios e Instrumentos de Apoio à Extensão
1. Programa de Bolsas de Extensão do IFG – PROBEX/IFG Estudantes: Programa de gestão
de bolsas de apoio ao desenvolvimento de projetos de extensão (sociais, tecnológicos,
culturais, artísticos e esportivos) por estudantes do IFG, sob a orientação de docentes do
Instituto;
Tem o objetivo de incentivar e apoiar financeiramente, estudantes de cursos técnicos e
superiores do IFG para o desenvolvimento de projetos de extensão de interesse da
sociedade;
2. Programa de Bolsas de Extensão do IFG – PROBEX/IFG Servidores: Programa de gestão
de bolsas de apoio ao desenvolvimento de projetos de extensão (sociais, tecnológicos,
culturais, artísticos e esportivos) por servidores do IFG, sob a liderança de um servidor do
Instituto;
Tem o objetivo de incentivar e apoiar financeiramente, professores e técnico-administrativos
do IFG para o desenvolvimento de projetos de extensão de interesse da sociedade.
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 159 (3)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E: Observatório
IDEN T I FI C A Ç Ã O: Não contemplado na estrutura da Minuta do DPI
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado), NOV O TEXT O (realçar
texto cinza 25 %) OU SU P R E S S Ã O (tachado Simple s):
159
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
Princípios Institucionais
A gestão de uma instituição de educação profissional, científica e tecnológica como o IFG
deve pautar-se pela busca constante da qualidade social da educação, tendo como
perspectiva concorrer para a construção de uma sociedade solidária, inclusiva e justa. Para
tanto, deve ter como princípios norteadores da atuação institucional a crescente ampliação
da sua função social, a participação democrática efetiva dos seus segmentos internos e a
conquista da autonomia institucional. Neste sentido, deve buscar se orientar pelos seguintes
princípios:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Defesa de um sistema de educação profissional, científica e tecnológica sólida,
diversificada, pautada pela busca de uma qualidade social, atendido os requisitos de
infraestrutura e recursos humanos;
Implementação de currículos e de atividades institucionais orientados para a formação
educacional integral (omnilateral) em todos os níveis e modalidades de ensino, bem
como Integração e interação das áreas acadêmicas com os mesmos;
Promoção de políticas institucionais orientadas pela busca de uma sociedade nãodiscriminatória, igualitária e justa, de modo a valorizar a diversidade étnico-racial e
cultural, a igualdade de gênero e a acessibilidade, presentes na sociedade brasileira;
Garantia da gratuidade e do caráter público em todos os níveis do ensino, da pesquisa
e da extensão, bem como promoção de programas interinstitucionais estabelecidos
nacional e internacionalmente;
Promoção de políticas de ensino, de pesquisa e de extensão, dentro de uma
concepção de indissociabilidade, de modo a atender às demandas da sociedade em
interação permanente e que assegurem níveis crescentes de identidade acadêmica e
de autonomia da Instituição;
Atuação no desenvolvimento regional/local privilegiando o atendimento das demandas
sociais, a inclusão social e a proteção ambiental, bem como com atenção à promoção
dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais;
Respeito e defesa da diversidade ideológica, política e cultural no IFG, bem como dos
diferentes perfis de atuação nele presentes;
Promoção da racionalidade e transparência administrativa, bem como da
colegialidade, participação e democratização dos processos, ações e políticas
institucionais, do orçamento à gestão cotidiana da Instituição;
Promoção de um modelo de gestão capaz de compatibilizar o atendimento aos
princípios, objetivos e diretrizes institucionais e a descentralização administrativa,
mediado pelo diálogo permanente entre as diversas instâncias institucionais e pela
avaliação periódica.
Progra ma Institucional de Promo ç ã o da Igualdade Racial no IFG
Para promover a igualdade racial em sua esfera institucional o IFG deverá manter um
programa que englobe : 1. Acesso ao IFG e Reserva de Vagas; 2. Projetos de Permanência;
3. Igualdade Racial no Ensino, Pesquisa e Extensão; 4. Comunicação e Diversidade.
Acesso ao IFG e Reservas de Vagas
Aprofundar a democratização do acesso a todos os níveis e modalidades de ensino
mediante a reserva de 70% para alunos oriundos de escola pública, sendo 20% de cotas
étnico-raciais (afrodescendentes, indígenas e ciganos), sendo reservada pelo 1 vaga para
indígenas e 1 para ciganos.
160
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
1. Projetos de Permanecia para Negros/as:
a) Programa de Acompanhamento Bio-psico-social para alunos/as negros, implementado
por equipe multidisciplinar das áreas de saúde, educação e afins, capacitadas para
dar tratamento à questão étnico-racial;
b) Programa de Bolsas Inclusão Sócio-Racial – Reservando um total de 20% de bolsas
para negros/as, sendo bolsa-auxílio para estudo;
c) Implantação de coletivos e/ou grupos de estudantes negros/as, com a ampliação dos
já existentes, oportunizando o debate e a afirmação positiva no ambiente institucional;
d) Programa de Bolsa Alimentação/Transporte – Implementação de bolsas-auxílio para
alimentação e transporte para alunos/as de baixa renda, com reserva de 20% para
alunos/as negros/as.
e) Igualdade no Ensino, Pesquisa e Extensão
f) Igualdade Racial no Ensino
g) Matrizes Curriculares – Orientação das matrizes dos cursos do IFG para
complementarem, com disciplinas e conteúdos, a diversidade da composição
populacional brasileira, e suas formas de produção de saberes, com atenção ao que
estabelecem as leis 10.639/03 e 11.645/08;
h) Acervo Bibliográfico – Na ampliação do acervo da biblioteca, contemplando-se a
questão da diversidade étnico-racial;
i) Calendário Escolar – Valorização das datas de luta e debate dos grupos
historicamente discriminados (negros, indígenas, ciganos);
j) Atividades Pedagógicas Extra-Classes – Fomento à realização de eventos científicoculturais que promovam o aprofundamento do conhecimento sobre a questão étnicoracial e da diversidade no Brasil;
1.1 Igualdade Racial na Pesquisa
a) Núcleos de Pesquisa – Implantação de Núcleos de Pesquisa, congregando
professores, técnicos-administrativos, bolsistas ou voluntários, da comunidade interna
ou externa, com foco na questão africana, afro-descendente, raça e anti-racismo,
diversidade, questão étnico-racial no Brasil e no mundo;
b) Bolsas de Pesquisa – Voltadas para a temática e a população negra;
c) Publicações – Implementação da política institucional de publicações, valorizando a
produção dos profissionais do IFG, com recorte étnico-racial;
d) Observatório – Estabelecer, em parceria, estudos com foco na Questão Racial no
Brasil, dentro do Observatório.
1.2 Igualdade Racial Extensão
a) Assessorias ao Movimento Popular (Negros/as, Mulheres, Ciganos/as, Indígenas);
b) Parcerias com o Movimento Popular (Negros/as, Mulheres, Ciganos/as, Indígenas);
c) Acompanhamento e Parcerias no Controle e Implementação de Políticas Públicas,
com foco na questão étnico-racial, em parceria com os entes federativos, em suas
diversas instâncias;
d) Projetos de inclusão Sócio-racial, para desenvolvimento das comunidades locais, dos
segmentos historicamente discriminados;
e) Projeto Cultura e Diversidade no IFG – Promover a presença da cultura negra e dos
segmentos historicamente discriminados dentro do IFG.
2. Vida Institucional
a) Ouvidoria – Criação da ouvidoria do IFG, mantendo atenção à questão étnico-racial;
b) Política de Comunicação – Estabelecer uma Política de Comunicação Institucional que
atenda ao critério da diversidade étnico-racial em toda a comunicação produzida no
IFG;
c) Comissão Permanente de Políticas Públicas para a População Negra – Constituir
161
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
comissão para acompanhamento e controle da Política de Promoção da Igualdade
Racial no IFG;
d) Capacitação de Pessoal – Capacitar técnicos e docentes do IFG, para atuar de forma
qualificada, dando tratamento à questão da diversidade e da pluralidade étnico-racial
da sociedade.
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 160 (04)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( ) Discente (
PROP O N E N T E: Observatório do Mundo do Trabalho
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 6 - Organização Administrativa
PROP O S T A DE ADE N D O
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
6.2. Estrutura organizacion al com as instân cia s de decis ão
III. Reitoria
f) Coordenação do Observatório do Mundo do Trabalho
G) ouvidoria
) Docente
162
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14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
CA M P U S: LUZI Â N I A
PROP O S T A Nº: 161 (01)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente ( X )
Unificada
PROP O N E N T E: Grupo 1 – Eixo Ensino, Pesquisa e Pós Graduação.
IDE N T IF I C A Ç Ã O: ITE M 3 – Implementação da Instituição e Organização Acadêmica;
SU B I T E M 3.1 – Cronograma de desenvolvimento da Instituição para o período de 2010 a
2014.
PROP O S T A DE SU P R E S S Ã O (tachado Simple s) e NOV O TEXT O (realçar
texto cinza 25 %): :
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
Tabela VI: Programação de abertura de Cursos da Educação Profissional Técnica de Nível
Médio:
Curso: Multimeios Didáticos – Subsequente para 2011
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O :
Tabela VI: Programação de abertura de Cursos da Educação Profissional Técnica de Nível
Médio:
Inclusão de um Curso Técnico Subsequente em Eletrotécnica para o Campus Luziânia para
2012
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
A grande demanda da região, que vai a Brasília para fazer este curso e também o
diagnóstico do Observatório quando da abertura do Campus Luziânia.
PROP O S T A Nº: 162 (02)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente ( X )
Unificada
PROP O N E N T E: Grupo 1 – Eixo Ensino, Pesquisa e Pós Graduação
IDE N T IF I C A Ç Ã O:
ITE M 2 - Projeto Pedagógico Institucional; SU B I T E M 2.3.1 – Diretrizes curriculares para a
Educação Profissional Técnica de Nível Médio.
PROP O S T A DE NOV O TEXT O (realçar texto cinza 25 %)
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
5- Carga horária do curso compatível com a oferta em até dois turnos;
6- Estruturas curriculares voltadas para alunos na faixa etária regular nos turnos matutino e
vespertino.
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
Os alunos que se encontram na faixa etária regular, geralmente são aqueles que não
trabalham, portanto, podem estudar em período integral. Deste modo, poder-se-ia dividir o
ensino médio regular para um período e o ensino técnico em outro período.
PROP O S T A Nº: 163 (03)
163
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente ( X )
Unificada
PROP O N E N T E: Grupo 1 – Eixo Ensino, Pesquisa e Pós Graduação
IDE N T IF I C A Ç Ã O: ITE M 2 - Projeto Pedagógico Institucional; SU B I T E M 2.3.1 –
Diretrizes curriculares para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio.
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado):
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
Item 13. Inclusão da carga horária de tais disciplinas (Filosofia e Sociologia) no próprio item
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 164 (04)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente (X)
Unificada
PROP O N E N T E: Grupo 1 – Eixo Ensino, Pesquisa e Pós Graduação
IDE N T IF I C A Ç Ã O: ITE M 5 – Corpo discente; SU B I T E M 5.2 - Programas de apoio
pedagógico e financeiro e estímulos a permanência na Instituição.
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado)
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
14. Incluir no calendário acadêmico da Instituição período para a realização de atividades
pedagógicas docentes de capacitação para o PROEJA .
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: A necessidade de uma melhor preparação dos
docentes para este tipo de público, em seus aspectos pedagógicos, didáticos, metodológicos
e práticos.
PROP O S T A Nº: 165 (05)
SE G M E N T O: (
) Técnico-administrativo (
) Gestor (
) Discente (
) Docente (X)
Unificada
PROP O N E N T E: Grupo 1 – Eixo Ensino, Pesquisa e Pós Graduação
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 3. Implementação da Instituição e Organização Acadêmica; 31.
Cronograma de desenvolvimento da Instituição para o período de 2010 a 2014; Tabela IV –
Programação de abertura de Cursos Superiores de Graduação (Bacharelado, Licenciatura e
de Tecnologia)
PROP O S T A DE NOV O TEXT O (realçar texto cinza 25 %)
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
1. Transformação do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas num curso
de bacharelado de Sistemas de Informação para o ano de 2012;
2. A oferta de um curso de Tecnologia em Redes de Computadores no Campus Luziânia para o
ano de 2012
3. A criação de um curso de Licenciatura em Letras no Campus Luziânia para o ano de 2013
4. A inclusão de mais um eixo tecnológico
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
164
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
PROP O S T A Nº: 166 (06)
SE G M E N T O: (
) Técnico-administrativo (
) Gestor (
) Discente (
) Docente (X)
Unificada
PROP O N E N T E: Grupo 3 – Eixo Assistência e Organização Estudantil
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 5) Corpo Discente ; 5.2) Programas de apoio pedagógico e financeiro e
estímulos a permanência na instituição
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado) e NOV O TEXT O (realçar
texto cinza 25 %)
Texto original: “10. Adequar os espaços escolares às necessidades dos estudantes
portadores de necessidades especiais em cada campi.”
“11. Integrar as ações de Apoio aos Portadores de Necessidades Especiais (NAPNE) do
MEC, criando núcleos em todos os campi.”
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
Detalhar mais as ações 10 e 11 que tratam do apoio aos alunos com de necessidades
especiais, criando item específico no documento com o desdobramento dessa questão.
Su ge st ã o de redação do texto:
• “10. Adequar os espaços escolares às necessidades dos estudantes com
necessidades especiais em todos os campi.”
• “11. Integrar as ações de Apoio às Pessoas com Necessidades Especiais NAPNE do
MEC, criando núcleos em todos os campi.”
Su ge st ã o de um item específico no PDI com o desdobramento des s a
questão:
• Política de Inclu s ã o do IFG: A inclusão de pessoas com necessidades especiais no
sistema de ensino regular abrange os âmbitos sociais e educacionais. No âmbito social
representa o reconhecimento das crianças, jovens e adultos com deficiência, vendo-os
como cidadãos e possibilitando-lhes o direito de se integrarem na sociedade o mais
plenamente possível. No âmbito educacional, significa a criação de condições, tanto
administrativas (sensibilização da escola como um todo, capacitação de toda a equipe
atuante na escola, adequação do espaço escolar e de seus equipamentos) quanto
pedagógicas (qualificação dos profissionais envolvidos no atendimento especificamente
pedagógico, assim como adequação dos materiais utilizados no trabalho escolar) para
viabilizar a inclusão dos alunos com necessidades educacionais especiais.
Portanto, receber um aluno com necessidades educacionais especiais e simplesmente
matriculá-lo numa classe comum não constitui a verdadeira inclusão. Além do cuidado
especial em relação às suas especificidades na aprendizagem, é necessário que, no
ensino, a escola esteja atenta à abordagem mais adequada.
OB S: Pode- se acres cent ar ao texto alguma s suge st õe s de ações a serem
implementad a s, por exemplo: Promoção de cursos de extensão em Libras e Braille
conforme demanda dos campi, promoção de um evento institucional envolvendo a temática
“Inclusão social”, incluir nos Jogos Intercampi modalidades para a participação de para
atletas da instituição, programa de monitoria específica para o atendimento das dificuldades
de aprendizagem dos alunos com necessidades especiais, uso de tecnologias assistivas
para facilitar a aprendizagem dos alunos, etc.
165
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
Su gere- se criar/expor um texto com os o bjetivos do Núcleo de Apoio às
Pes s o a s com Nece s s i d ad e s Espe ciai s (NAP N E) ou indicar a referência para
con sulta, cas o alguém se interes s e em conhecê- los:
• Promover a inclusão escolar e a educação inclusiva na Instituição (IFG) através de
ações de ensino, pesquisa e extensão.
• Articular ações de ensino, pesquisa e extensão na área das necessidades
educacionais especiais.
• Acompanhar as políticas e as ações que garantam o acesso, a permanência e a
conclusão com sucesso do processo educativo de qualidade aos alunos com
necessidades especiais.
• Incentivar o debate, a pesquisa, o ensino e a extensão no âmbito da Instituição em
torno das questões relacionadas à educação inclusiva.
• Oferecer apoio didático-pedagógico aos alunos com necessidades educacionais
especiais e seus professores.
• Trabalhar de forma articulada com as coordenadorias de cursos e disciplinas e com
os demais departamentos que demandem ações voltadas para a inclusão de pessoas
com necessidades especiais.
• Implantar medidas de acessibilidade nos campi dos Institutos Federais (IFG), de forma
a permitir o acesso das pessoas com necessidades especiais nos vários espaços
acadêmicos.
• Fomentar a troca de experiências com instituições de ensino e outros setores público
ou privado, para a discussão da temática educação inclusiva.
Considerando a necessidade de apoiar e ampliar a política de inclusão de alunos com
necessidades especiais nos Institutos Federais, o NAPNE organizará ações para promoção
da conscientização e sensibilidade da sua comunidade docente e discente.
Para alcançar seus objetivos, o NAPNE deverá contar com uma equipe de servidores que
planejará e desenvolverá ações inclusivas na instituição em prol de um atendimento
qualitativo às necessidades nas áreas das diversas deficiências.
O NAPNE deve integrar pessoas e instituições com o objetivo de planejar e desenvolver
ações, envolvendo servidores administrativos, docentes, discentes e comunidade, através
da cultura da educação para convivência, aceitação às diferenças, e sempre buscando a
quebra de barreiras físicas, educacionais e atitudinais nos Institutos Federais.
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
A política de inclusão social do IFG precisa estar mais fundamentada e definida no PDI,
principalmente no que se refere às formas de atendimento, ao trabalho docente, a atuação
da equipe multidisciplinar e aos processos de encaminhamentos. Sugere-se ainda, que
esteja previsto no PDI a capacitação dos servidores em geral e especialmente os docentes
que atuarão diretamente com esses alunos e na integração entre alunos como forma de
respeito e convivência com as diferenças.
É importante também, definir o papel dos gestores nessa perspectiva: na garantia do
cumprimento da lei de inclusão, na busca de parcerias, na implementação de projetos, na
criação de núcleos para atendimentos, no envolvimento de especialistas em inclusão
(médicos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, educadores, entre outros) de instituições
competentes.
PROP O S T A Nº: 167 (07)
SE G M E N T O: (
) Técnico-administrativo (
) Gestor (
) Discente (
Unificada
PROP O N E N T E: : Grupo 3 – Eixo Assistência e Organização Estudantil
) Docente (X)
166
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 5. Corpo Discente; 5.2) Programas de apoio pedagógico e financeiro e
estímulos a permanência na instituição
PROP O S T A DE NOV O TEXT O (realçar texto cinza 25 %)
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
Texto original: O texto original não trata sobre os critérios dos auxílios e nem das normas
legais para o apoio financeiro em suas ações.
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
Estabelecer mais critérios no apoio financeiro aos discentes evitando o caráter meramente
assistencialista na Instituição.
Su ge st õ e s de correção de texto: (acres c entar mais uma ação ao texto
original a partir do parágrafo a seguir):
Todas essas ações visam estimular a permanência do aluno, a ampliação de práticas
pedagógicas e de formação profissional cidadã do discente. Ao mesmo tempo, se constituem
em importantes mecanismos de inserção do aluno na vida acadêmica institucional. Para o
período de vigência desse novo Plano de Desenvolvimento Institucional, 2010 a 2014, estão
previstas as seguintes ações (ações de 1 a 13 já estão no texto original):
14. Controlar de forma efetiva, dentro dos departamentos responsáveis (definir qual ou
quais), a seleção, a distribuição e o acompanhamento dos alunos que recebem auxílios
financeiros, fazendo-se cumprir os regulamentos e normativas de recebimento dos mesmos.
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: Que fique mais clara a forma de controle da
freqüência dos bolsistas que recebem auxílio permanência, transporte e alimentação,
garantindo editais mais exigentes com a documentação comprobatória do desprovimento de
recursos financeiros dos discentes que venham pleitear qualquer auxílio, bem como, os
responsáveis por esse controle
PROP O S T A Nº: 168 (08)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente (X)
Unificada
PROP O N E N T E: Grupo 3 – Eixo Assistência e Organização Estudantil
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 5. Corpo Discente; 5.3) Assistência ao Estudante
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado),
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
Su ge st õ e s de correção de texto: (sugere- se acres c entar ao parágrafo a
seguinte coloca ç ã o:)
c) Apoio Financeiro
As bolsas de apoio financeiro no valor de R$ 300,00 (trezentos reais) são oferecidas a
estudantes após a avaliação do seu perfil sócio-econômico e priorizando-se aqueles que
apresentem maior condição de carência. Esses estudantes apresentam uma contrapartida de
20 horas semanais, desenvolvendo atividades prioritariamente relacionadas à sua área de
formação, prestando auxílio nos laboratórios, bibliotecas ou setores acadêmicos de forma a
também proporcionar-lhes uma complementação da aprendizagem e integração com
atividades acadêmicas da Instituição. Que a regulamentação dessas atividades se
fundamente ou se aproxime da Lei do Estagiário, a partir da descrição das atividades e da
supervisão do trabalho dos bolsistas.
167
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
Outra forma de bolsa existente refere-se às monitorias, ou seja, estudantes que apresentam
bom desempenho acadêmico em disciplinas de diversas áreas do conhecimento, como:
Matemática, Física, Química, Biologia, Língua Portuguesa (ver dentro da realidade dos
campi do IFG, outras disciplinas que os alunos venham a ter dificuldades e alto índice de
reprovação) prestam apoio a estudantes com maior dificuldade de aprendizagem. Dessa
forma, os monitores são desafiados a auxiliarem os colegas com maior dificuldade, bem
como, a também ampliarem os seus próprios conhecimentos.
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: Que a prestação de serviço dos bolsistas que
recebem o apoio financeiro no valor de R$ 300,00 esteja fundamentada ou se aproxime da
regulamentação do trabalho do estagiário (Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008), como
por exemplo, a descrição da atividade e da supervisão do trabalho dos bolsistas.
Que haja uma ampliação da bolsa monitoria para as diversas áreas do conhecimento, não
somente nas disciplinas da área de ciências.
PROP O S T A Nº: 169 (09)
SE G M E N T O: (
) Técnico-administrativo (
) Gestor (
) Discente (
) Docente (X)
Unificada
PROP O N E N T E: Grupo 3 – Eixo Assistência e Organização Estudantil
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 5. Corpo Discente; 5.3) Assistência ao estudante
PROP O S T A DE NOV O TEXT O (realçar texto cinza 25 %)
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
Mudar o critério de distribuição de auxílio estudantil entre os Campi, que não seja apenas a
partir do total de alunos matriculados e acrescentar ao documento do PDI.
Su ge st õ e s de correção de texto:
Ver com os Gerentes do departamento de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão a sugestão
para a redação do texto a ser incluído no PDI sobre essa questão.
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
Ao definir os critérios de distribuição de auxílio estudantil, ou seja, o número de bolsas que
cada Campus deverá receber é importante levar em consideração as condições sócioeconômicas dos estudantes, com as particularidades de cada região. Nesse sentido, que
seja observado outras questões na distribuição de bolsas para os Campi, por exemplo, o IDH
da região, a renda per capita, etc. Vale ressaltar, que essa observação foi feita pela gerência
do Departamento de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão, a partir do processo de seleção
dos discentes ao programa de auxílio estudantil do Campus, quando muito discentes com
renda per capita baixa ficaram fora do programa.
PROP O S T A Nº: 170 (10)
SE G M E N T O: (
) Técnico-administrativo (
) Gestor (
) Discente (
) Docente (X)
Unificada
PROP O N E N T E: Grupo 3 – Eixo Assistência e Organização Estudantil
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 5.3 Assistência ao Estudante; c) Apoio financeiro
PROP O S T A DE NOV O TEXT O (realçar texto cinza 25 %)
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
Criar um auxílio financeiro aos discentes que tenham filhos menores de seis anos de idade,
que comprovem carência financeira e que necessitem remunerar alguém para deixar as
crianças no horário das aulas e dessa forma conseguirem permanecer no IFG, evitando a
evasão escolar
168
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 171 (11)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente (X)
Unificada
PROP O N E N T E: Grupo 3 – Eixo Assistência e Organização Estudantil
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 5.3) Assistência ao estudante; b) Apoio Psicossocial
PROP O S T A DE NOV O TEXT O (realçar texto cinza 25 %)
Texto original: “A partir das dificuldades identificadas no que se refere a problemas de
desempenho acadêmico ou questões de relacionamento professor-aluno ou familiar faz-se o
acompanhamento tanto social, quanto psicológico no sentido de orientar a solução dos
problemas apresentados pelos estudantes.”
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
O Serviço de Psicologia no Instituto Federal de Goiás contempla duas frentes de trabalho, a
saber: assistência ao estudante e assistência ao servidor. É imprescindível definir as
diretrizes para uma efetiva atuação do psicólogo.
Na Assistência ao Estudante, o psicólogo dispõe-se a atuar de forma preventiva.
Possibilitando a formação de um espaço de discussão e mediação entre docentes, família e
alunos. Além disso, quando necessário for disponibilizará atendimentos a demandas
espontâneas dos alunos ou por encaminhamentos de professores, com vistas a intervenções
breves e encaminhamento para tratamento nas redes parceiras de saúde quando
necessário.
Na Assistência ao Servidor, entende-se que este profissional dispõe-se auxiliar no
desenvolvimento de competências e habilidades do servidor, atrelado aos objetivos da
instituição; possibilitar a realização de atividades que promovam a saúde e o bem-estar do
trabalhador.
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: Justificativa: A redação do texto está muito vaga e
resumida, deixando muitas dúvidas na forma de atendimento. É importante definir quais os
profissionais que integram esse serviço, as ações, as atuações e metas a serem atingidas.
Vale considerar sobre esse enfoque o exemplo do Instituto Federal de Alagoas em seu
PDI/2009 – 2013, ao detalhar uma ação:
“A formação de um Núcleo de Consultoria sócio-psico-educacional destinado a alunos, seus responsáveis e
docentes. Trata-se de um espaço multi e interdisciplinar que reúne profissionais da pedagogia, assuntos
educacionais, psicologia e serviço social, tendo como objetivo a contínua revitalização e atualização do
pensamento e prática educativa. Como meta para implementação do Núcleo faz-se necessário que haja no
período de cinco anos (vigência do PDI) um aumento significativo nos quadros de profissionais da Instituição
nas áreas: pedagógicas, psicológicas e de serviço social. O Núcleo localizar-se-á em local estratégico, que
atenda a diversos encaminhamentos, tanto de alunos, quanto de professores, tendo como objetivo a
estimulação da busca de soluções viáveis para ambos e para o Instituto Federal de Alagoas.”
Quanto ao psicólogo o texto do documento não deixa claro o papel desse profissional, porém
na prática o IFG adota um modelo de atuação clínica, o que é inviável, pois na escola não é
permitido fazer terapia. Sugere-se uma atuação mais institucional e preventiva, por meio de
projetos e ações de intervenção coletiva, além de encaminhamentos. Se essa questão não
for apontada no PDI, que pelo menos haja uma indicativa de onde definir melhor esse papel.
ROPO S T A Nº: 172 (12)
SE G M E N T O: (
) Técnico-administrativo (
Unificada
) Gestor (
) Discente (
) Docente (X)
169
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
PROP O N E N T E: Grupo 2 – Eixo Extensão
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 2 - Projeto Pedagógico Institucional; SUBITEM: 2.5 – Políticas de
Extensão, b) Diretrizes
PROP O S T A DE NOV O TEXT O (realçar texto cinza 25 %):
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
Proposta de inserção dentro do item 5. Projetos Sociais (página 34) de um programa de
conscientização e fortalecimento social, o qual possa contribuir para a transformação da
sociedade, atendendo as suas necessidades locais. Sugerimos que sejam incluídas, nesse
programa, atividades de combate a violência, combate as drogas, incentivo a atividades
corporais e artísticas, conscientização política, preservação do meio ambiente, melhoria da
qualidade de vida, prevenção de doenças e combate ao preconceito.
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: Acreditamos que atividades como essas são
fundamentais para que o IFG cumpra o seu papel social e contribua para a melhoria e
transformação da sociedade local.
PROP O S T A Nº: 173 (13)
SE G M E N T O: (
) Técnico-administrativo (
) Gestor (
) Discente (
Unificada
PROP O N E N T E: Grupo 4 – Eixo Estrutura de Gestão e Órgãos Colegiados
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 5.4. Organização estudantil
PROP O S T A DE NOV O TEXT O (realçar texto cinza 25 %)
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
) Docente (X)
Texto original:
VIII. Institucionalizar e regulamentar o conselho de representantes de turmas nos campi.
Novo Texto:
VIII. Criação de uma estrutura de fomento (orientação e recursos) à conscientização política
dos estudantes e de suporte dentro dos campi para instalação de:
- Grêmio Estudantil (educação básica);
- Diretório Acadêmico (ensino superior).
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 174 (14)
SE G M E N T O: (
) Técnico-administrativo (
) Gestor (
) Discente (
) Docente (X)
Unificada
PROP O N E N T E: Grupo 4 – Eixo Estrutura de Gestão e Órgãos Colegiados
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 5.4. Organização estudantil
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado),
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
IX. Garantir a participação estudantil nos conselhos deliberativos e consultivos da Instituição,
preparando os estudantes para participar destes conselhos.
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 175 (15) o
170
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
SE G M E N T O: (
) Técnico-administrativo (
) Gestor (
) Discente (
) Docente (X)
Unificada
PROP O N E N T E: Grupo 4 – Eixo Estrutura de Gestão e Órgãos Colegiados
IDE N T IF I C A Ç Ã O: Grupo 4 – Eixo Estrutura de Gestão e Órgãos Colegiados
PROP O S T A DE NOV O TEXT O (realçar texto cinza 25 %):
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
XII. Promover eventos institucionais de conscientização e formação política dos estudantes,
visando a sua participação nos órgãos de representação estudantil dentro do Instituto.
XIII. Institucionalizar a calourada.
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 176 (16)
SE G M E N T O: ( X ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E: Psicólogo André
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 6.2 Estrutura Organizacional com as instân cia s de
decis ã o; IV – Campi, item: ii.iv. Coordena ç ã o de Recurs o s Humano s e
As si stên ci a Soci al
PROP O S T A DE NOV O TEXT O (realçar texto cinza 25 %):
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
Suprimir o termo “Assistência Social” da nomeclatura “Coordenação de Recursos Humanos e
Assistência Social”, passando a se chamar “Coordenação de Recursos Humanos”.
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: Recursos Humanos trata-se de uma área que por natureza é
interdisciplinar, por esse motivo, não pode se restringir especificamente a uma única área do
conhecimento. Diversas instituições públicas e/ou privadas contam em seus departamentos de Recursos
Humanos com variados profissionais: psicólogos, administradores, assistentes sociais, contadores,
engenheiros etc. No IFG, esta realidade não é diferente e possui no seu quadro de pessoal profissionais
de variadas formações acadêmicas trabalhando no setor de Recursos Humanos. A adjetivação
“Assistência Social” confunde o papel do profissional “assistente social” com as outras atividades
desenvolvidas neste setor, reduzindo a abrangência do termo “Recursos Humanos”. A terminologia
"Recursos Humanos" contempla satisfatoriamente propósito a que se destina
PROP O S T A Nº: 177 (17)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: Prof. Seba stião
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 6.2 Estrutura Organizacional com as instân cia s
decis ã o
PROP O S T A DE NOV O TEXT O (realçar texto cinza 25 %):
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
de
Implantação de uma Gerencia de mapeamento de processos a nível de Reitoria.
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: A Gestão do Conhecimento é a facilitação do processo
depriorizar, usar, compartilhar, aplicar, criar, mapear, comunicar, organizar, indexar, renovar, distribuir, codificar,
adquirir e armazenar o conhecimento para melhorar o desempenho organizacional.
Nesse contexto, a gestão dos processos organizacionais vem passando por profundas mudanças e
evoluções que apontam para a necessidade de conciliar os processos com as estratégias formuladas pelas
organizações.
Porque Mapear Processos? Na atividade de Mapeamento de Processos, levanta-se o fluxo de
171
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
atividades de uma organização, seguindo a sua passagem por diversos departamentos, áreas e funções, onde
gargalos podem ser identificados e duplicidades de atividades são levantadas. O interessante do Mapeamento
de Processos é perceber o desenho sistêmico das atividades, e descobrir quais áreas ou funções participam do
processo, agregando ou não valor, incluindo o trajeto físico, onde muitas vezes a informação ou recurso transita
um longo caminho, muitas vezes tortuosos, para chegar ao final.
Assim, é necessária a aplicação de metodologias de mapeamento de processos, visando otimizar os
serviços, implementar métricas de QUALIDADE na instituição, além de criar mecanismos que facilitem a
transformação do conhecimento tácito em conhecimento explícito.
Para atingir os objetivos citados a gerência deverá mapear rotinas através de fluxogramas, descrições
etc.e, se necessário, melhorá-las e controlar a sua execução.
Como exemplos, podemos destacar os casos abaixo:
Visitas técnicas: poderá ser criado um documento com o mapeamento da rotina e dos
procedimentos que devem ser seguidos e a quais departamentos deve ser enviado. Desta
forma, todos os campi terão uma orientação padronizada do mesmo processo, diminuindo
problemas com relação ao preenchimento de um documento, por exemplo (por esquecimento
ou por outro motivo qualquer). Posteriormente, a gerência poderá verificar os processos e
localizar os possíveis pontos ou fonte de erros no encaminhamento do pedido.
Mudança de coordenador de registro acadêmico: neste caso, quando ocorre uma mudança
de coordenação, as instruções das atividades realizadas são repassadas de forma verbal, o
que pode gerar informações incorretas ou até mesmo perda, além de ser uma forma
inadequada
de
se
trabalhar.
Com o mapeamento e registro da rotina/processo, um servidor que não participa deste
departamento poderá estudar o mapeamento que contenha as informações necessárias à
execução do cargo, de forma a compreender os processos e procedimentos inerentes à
função. Isso permitirá ao servidor o desempenho de seu trabalho com maior segurança e com
menores possibilidades de cometer erros, agilizando e aumentando a qualidade dos serviços
prestados.
Vale destacar que o mapeamento das atividades é uma técnica há muito tempo utilizado por
grandes corporações tais como Ministério Público do Estado de Goiás, Tribunal de Justiça etc.,
objetivando melhorias em serviços prestados.
PROP O S T A Nº: 178 (18)
SE G M E N T O: (
) Técnico-administrativo (
) Gestor (
) Discente (
) Docente (X)
Unificada
PROP O N E N T E: Grupo 5 – Eixo Administração, Infraestrutura e Logística
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 6 - Organização Administrativa; IV. Campi
PROP O S T A DE NOV O TEXT O (realçar texto cinza 25 %):
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
Estrutura e quadro de pes s o al:
Atualmente a Coord. De Apoio ao Ensino está diretamente ligada a Direção-Geral e a nossa
sugestão é que ela esteja relacionada ao Departamento das Áreas Acadêmicas
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: Por ser uma Coord. De Apoio ao Ensino, não
encontramos justificativa para a mesma está subordinada a Direção-Geral.
PROP O S T A Nº: 179 (19)
SE G M E N T O: (
) Técnico-administrativo (
) Gestor (
) Discente (
Unificada
PROP O N E N T E: Grupo 5 – Eixo Administração, Infraestrutura e Logística
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 6 - Organização Administrativa; IV. Campi
PROP O S T A DE NOV O TEXT O (realçar texto cinza 25 %)
) Docente (X)
172
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
Estrutura e quadro de pessoal.
As Coordenações De Rh e Ass. Social e a Coord. De TI também estão diretamente ligada ao
gabinete e a nossa sugestão é que ela esteja relacionada à Diretoria de Administração.
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: Os serviços prestados por elas estão diretamente
ligadas à administração, portanto, verificamos que não há justificativa para as mesmas
estarem subordinadas ao Gabinete.
PROP O S T A Nº: 180 (20)
SE G M E N T O: (
) Técnico-administrativo (
) Gestor (
) Discente (
) Docente (X)
Unificada
PROP O N E N T E: Grupo 5 – Eixo Administração, Infraestrutura e Logística
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 6 - Organização Administrativa; IV. Campi
PROP O S T A DE NOV O TEXT O (realçar texto cinza 25 %):
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
Estrutura e quadro de pessoal.
Substituir a Coord. De Gestão Orçamentária e Financeira pela de Aquisições e Contratos. E
Criar um setor de Execução Orçamentária e Financeira
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: O servidor que assumiu essa coordenação não
exerce as funções da mesma e sim todas inerentes a de Aquisições e Contratos. Enquanto
que o contador é que exerce todas as funções próprias da Execução Orçamentária e
Financeira.
PROP O S T A Nº: 181 (21)
SE G M E N T O: (
) Técnico-administrativo (
) Gestor (
) Discente (
) Docente (X)
Unificada
PROP O N E N T E: Grupo 5 – Eixo Administração, Infraestrutura e Logística
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 6 - Organização Administrativa; IV. Campi
PROP O S T A DE NOV O TEXT O (realçar texto cinza 25 %):
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
Implantar ou fazer funcionar o Programa de consultas de Processos, para que o tramite dos
mesmos possa ser consultados via internet pelas pessoas interessadas.
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: Não há na instituição um programa que faça esse
serviço funcionar corretamente
PROP O S T A Nº: 182 (22)
SE G M E N T O: (
) Técnico-administrativo (
) Gestor (
) Discente (
Unificada
PROP O N E N T E: Grupo 5 – Eixo Administração, Infraestrutura e Logística
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 9 - Atendimento das Pessoas Portadoras de
Educacionais Especiais ou com Mobilidade Reduzida
) Docente (X)
Necessidades
173
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
PROP O S T A DE NOV O TEXT O (realçar texto cinza 25 %)
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
Capacitar servidores para lidar com PNE através de cursos de capacitação ou mesmo de um
curso FIC, que pode estar englobando não só servidores, como alunos e comunidade.
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: No momento atual não há no Campus, servidores que
lidam diretamente com o publico, que são capacitados para lidar com Pessoas Portadoras de
Necessidades Especiais.
PROP O S T A Nº: 183 (23)
SE G M E N T O: (
) Técnico-administrativo (
) Gestor (
) Discente (
) Docente (X)
Unificada
PROP O N E N T E: Grupo 5 – Eixo Administração, Infraestrutura e Logística
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 6 - Organização Administrativa;
PROP O S T A DE NOV O TEXT O (realçar texto cinza 25 %)
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
Disponibilizar ao servidor no momento do seu ingresso na instituição, os recursos
necessários para que ele possa conhecer a organização funcional, administrativa e
educacional do IFG.
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: Muitos servidores, talvez a maioria, não tem
conhecimento organizacional da instituição
PROP O S T A Nº: 184 (24)
SE G M E N T O: (
) Técnico-administrativo (
) Gestor (
) Discente (
) Docente (X)
Unificada
PROP O N E N T E: Grupo 5 – Eixo Administração, Infraestrutura e Logística
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 6. Organizaç ão Administrativa; item 6.1 Princípios
PROP O S T A DE NOV O TEXT O (realçar texto cinza 25 %)
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
Inclu s ã o da letra f) Comprometimento: Pautar-se pela máxima eficiência na prestação
de serviços, proporcionando maior satisfação ao público atendido.
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O : Zelar pelo bom atendimento ao público no sentido de
desmistificar a imagem de servidor público descomprometido.
PROP O S T A Nº: 185 (25)
SE G M E N T O: (
) Técnico-administrativo (
) Gestor (
) Discente (
Unificada
PROP O N E N T E: Grupo 5 – Eixo Administração, Infraestrutura e Logística
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 6. Organizaç ão Administrativa
PROP O S T A DE NOV O TEXT O (realçar texto cinza 25 %)
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
Inclusão do organograma no documento do PDI.
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
Para melhor visualização da estrutura organizacional.
) Docente (X)
174
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
PROP O S T A Nº: 186 (26)
SE G M E N T O: (
) Técnico-administrativo (
) Gestor (
) Discente (
) Docente (X)
Unificada
PROP O N E N T E: Grupo 5 – Eixo Administração, Infraestrutura e Logística
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 6. Organizaç ão Administrativa
PROP O S T A DE NOV O TEXT O (realçar texto cinza 25 %)
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
Separar a coordenação de Almoxarifado e Patrimônio em duas coordenações distintas.
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 187 (27)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: Prof. Weder
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 6. Organizaç ão Administrativa
PROP O S T A DE NOV O TEXT O (realçar texto cinza 25 %)
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
Desmembrar o Departamento de Pesquisa Pós-Graduação e Extensão em Departamento de
Pesquisa e Departamento de Extensão.
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
175
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
CA M P U S: Goiânia
PROP O S T A Nº: 187A (01)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E: Coordena ç ã o de Ciência s Human a s
Proposta de adendo ao item 6 - Organizaç ã o Administrativa ; sub-item 6.4 - Órgão s
de apoio às atividade s acadêmi c a s .
Propomos a criação de uma coordenação específica para História, com portaria e contagem
de carga horária, além da Coordenação de Área já existente. Assim, a área de Ciências
Humanas teria 01 coordenador + 01 coordenador para História. E, reivindicamos, também,
um funcionário técnico-administrativo para realizar o trabalho de secretária para a Área de
Ciências Humanas. Assim, a Área de Ciências Humanas, que engloba o Curso de
Licenciatura em História, teria 01 funcionário técnico-administrativo.
Essa proposta se justifica em função da ampliação pela qual estamos passando, com a
introdução das disciplinas de Sociologia e Filosofia nos cursos médios integrados; a criação
de várias disciplinas nos cursos superiores que requisitam professores da Área de Ciências
Humanas; participação em projetos como o PIBID; elaboração de regulamentação
complementar à Licenciatura como: Estágio supervisionado, prática curricular dentre outros.
176
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
CA M P U S: Goiânia
PROP O S T A Nº: 188 (01)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: Departamento III
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 1 - Perfil Institucional
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado)
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
1 - Perfil Institucional
xxviii.ii. Mis s ã o
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG), tem como
papel social a produção, a sistematização e a difusão de conhecimento científico, tecnológico
e artístico, ampliando e aprofundando a formação de profissionais-cidadãos, capacitados a
atuar e intervir no mundo do trabalho, na perspectiva da construção de uma sociedade mais
democrática e mais justa social e economicamente.
1.1 Mis s ã o
Existe a Missão e a Visão? A missão esta condicionada à Visão de Futuro da Instituição. A
Missão é uma declaração sobre o que a Instituição é, sobre sua razão de ser. Caberia aqui a
afirmação da Indissociabilidade do Ensino, Pesquisa e Extensão. A definição de missão
serve de critério geral para orientar a tomada de decisões, para definirem objetivos e auxiliar
na escolha das decisões estratégicas. É necessário que a missão tenha certa flexibilidade, a
fim de acompanhar as mudanças ambientais.
Já a visão define o que a Instituição pretende ser no futuro. Ela incorpora as ambições e
descreve o quadro futuro que a Instituição quer atingir. Identifica as aspirações da Instituição,
criando um clima de envolvimento e comprometimento com seu futuro. A definição de onde
se pretende chegar permite entender com clareza o que é preciso mudar na Instituição ou
como ela precisa mudar para que a visão seja concretizada. Uma visão compartilhada une e
impulsiona as pessoas para buscarem seus objetivos, apesar de todas as dificuldades. Uma
Instituição sem visão é uma Instituição sem direção.
A visão de futuro deve refletir os valores compartilhados pela Instituição. O enunciado deve
ser claro e objetivo, positivo e desafiador, seu enunciado é de responsabilidade da liderança.
A cada Instituição corresponde apenas uma declaração de visão de futuro. A visão de futuro
raramente muda, é estável. Deve ser capaz de, num único parágrafo, esclarecer qualquer
pessoa, de dentro ou de fora da Instituição, sobre o que ela pretende fazer.
1.3 - Objetivos e metas da Instituição
O IFG tem os seguintes objetivos:
15.Ministrar educação profissional técnica de nível médio, prioritariamente
na forma de cursos integrados, para os concluintes do ensino
fundamental e para o público da educação de jovens e adultos;
1. Ministrar educa ç ã o profis sional técnica para os concluintes
do ensino fundamental e adulto do ensino médio e para o
público da educa ç ã o de jovens e adultos”.
Para o período de abrangência deste PDI, o IFG tem as seguintes
177
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
metas institucionais globais:
Para o período de abrangên ci a, a ampliaçã o de oferta de curso s
como meta deveria ser para cada campi um foco. 50 % de vaga s
para o Ensino Médio deveriam contemplar uma Diretoria Própria.
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
178
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
PROP O S T A Nº: 189 (02)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: Departamento III
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 2. PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL
PROP O S T A NOV O TEXT O (realçar texto cinza 25 %):
3. Projeto Peda gó gi c o Institucional
Redação muito longa sugere que se faça um resumo retirando as citações, pois não caberia
nesta forma de documento e que seu objetivo indique uma operacionalização para tal
alcance.
Nos parâmetros, na Adequação da Oferta de Cursos, retirar a relação de 08 docentes para
cada turma ou curso e sim por número de disciplinas de 3 até 5 ( jornada de trabalho).
3.1.1.
Diretrizes curriculares para a Educa ç ã o Profis sional Técnica de
Nível Médio
8. Componentes curriculares das áreas de conhecimento relativos ao ensino médio e à
educação profissional atendendo ao disposto nos pareceres e resoluções em vigor e, ao
mesmo tempo, possibilitando a articulação das diferentes áreas do conhecimento;
Respaldar pelo embasamento legal (regulamentos aprovados pelo Conselho Superior) e não
por “pareceres” e resoluções em vigor, pois a instancia deliberativa é o Conselho Superior.
“Parecer é uma expressão que permite emitir uma opinião manifestada por jurisconsulto em
torno de questão jurídica sobre dúvidas de quem formula a consulta e que poderá ou não ser
aceita pelo consulente. É uma opinião expressa por assessor jurídico em orientação
administrativa, com o objetivo de clarificar e interpretar e explicar uma determinada matéria
sobre um determinado tema, ou seja, cada caso é um caso.”
10. Componentes curriculares do ensino médio comuns a todos os cursos;
11. Inclusão de temática referente à história e cultura afrobrasileira e indígena no currículo,
conforme estabelece a Lei nº 11.645/2008;
12. Inclusão da segunda língua estrangeira com a obrigatoriedade institucional da oferta do
Espanhol, conforme estabelece a Lei nº 11.161/2005;
13. Inclusão das disciplinas de Filosofia e Sociologia em todas as séries do ensino médio;
Resumir a redação dos itens acima citados, pois se tratam de temas transversais (LDB).
Políticas são eixos e limitações não cabe aqui.
15. Estágio supervisionado como componente curricular obrigatório, com carga horária
definida no projeto de curso, aprovado pelo Conselho Superior;
Redação errada – Estágio Supervisionado
17. Dimensionamento de turmas com trinta (30) alunos, sem subdivisão, exceto quando a
legislação estabelecer o contrário.
17. Dimensionamento de 30 alunos por turma, permitindo subdivisões no caso de
laboratórios 15/15. Limitar o número de 15 alunos por laboratório.
“Não houve o cuidado ao formular a redação do texto, considerando a mesma legislação
tanto para os cursos seriados semestrais e por créditos, que requer uma maior flexibilização
já que a matricula é por disciplina.”
A oferta de curso s técnico s
pautada pelas seguintes diretrizes:
subsequentes
ao ensino médio será
179
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
1. Estrutura curricular organizada em regime seriado semestral com ingresso no início de
cada semestre letivo e no período noturno;
1. Estrutura curricular organizada em regime seriado semestral com ingresso no início de
cada semestre letivo;
5. Dimensionamento de turmas com trinta (30) alunos, sem subdivisão, exceto quando a
legislação estabelecer o contrário.
5. Dimensionamento de 30 alunos por turma, permitindo subdivisões no caso de laboratórios
15/15. Limitar o número de 15 alunos por laboratório
3.1.2.
Diretrizes Curriculares para o Ensino Superior - Curso s de
Tecnolo gi a e Bach arelado
1. Construção de matriz curricular que contemple uma formação básica comum a todos os
cursos nas áreas de Língua Portuguesa, Sociologia do Trabalho, Segurança do Trabalho,
Meio Ambiente, Ética e Metodologia Científica;
1. Construção de matriz curricular que contemple uma formação básica comum a todos os
cursos nas áreas de Língua Portuguesa e Metodologia Científica;
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 190 (3)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( x ) Gestor ( ) Discente (x ) Docente
PROP O N E N T E: Departamento III
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 3. Implementa ç ã o da Instituição e Organizaç ão
Acadê mi c a
PROP O S T A DE SUP R E S S Ã O (tachado simples):
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
Na Programação de Oferta de Cursos Regulares, está faltando como as metas serão
atingidas e a real demanda? Na Planilha traz o Curso de Bacharelado em Engenharia Civil
no período Vespertino, ou seja, em um único período, como? Quais os critérios utilizados
para redução de vagas por cursos no Campus de Goiânia, uma diminuição em torno de 220
vagas. E como alcançar no sistema EIJA a geração de 300 vagas no período noturno
também no Campus Goiânia. O espaço físico é o mesmo, ou seja, não muda.
b) Programação da oferta de Cursos de Pós-Graduação
Chega a ser incoerente quando cita a capacidade instalada no IFG, infraestrutura física e a
capacidade do quadro docente, um curso por departamento – MINTER/DINTER ? E o FIC
com 2 cursos por departamento em 2010, 4 cursos em 2011 e 8 cursos por departamento a
partir de 2012 até 2014 totalizando 6.700 vagas, como? Nas Diretrizes Pedagógicas a
demanda de 2010 não foi atendida, ou seja, esta defasada e 2011 estão em curso. Refazer
redação, mensurar somente aquilo que é cabível.
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 191 (4)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( x ) Gestor ( ) Discente (x ) Docente
PROP O N E N T E: Departamento III
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 7. Auto- Avaliaç ão Institucional
180
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
PROP O S T A DE SUP R E S S Ã O (tachado simples):
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
A CPA – Comissão Própria de Avaliação é autônoma e responsável pela condução dos
processos de avaliação interna da Instituição, as dimensões e instrumentos a serem
utilizados é uma prerrogativa da Comissão não podendo na redação do texto da forma que
esta afirma que serão os indicados pelo SINAE S, o SINAES seria uma ferramenta a mais. E
como a Comissão se sustenta na atual estrutura dos Campi. Sua abrangência é por unidade
(campus) ou geral (IFG)?
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 192 (5)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( x ) Gestor ( ) Discente (x ) Docente
PROP O N E N T E: Departamento III
3. IDEN T I FI C A Ç Ã O: 6. Organizaç ão Administrativa
PROP O S T A DE SUP R E S S Ã O (tachado simples):
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
Cumprindo a legislação dos 200 dias letivos, com aulas aos sábados, a biblioteca deveria
funcionar também no período da tarde até as 18 horas.
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
181
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
CA M P U S: Reitoria
PROP O S T A Nº: 193 (01)
SE G M E N T O: ( x ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E: DDR H - CA S
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 4 - Recursos Humanos;
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado), NOV O TEXT O (realçar
texto cinza 25 %) OU SUP R E S S Ã O (tachado Simples):
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
4 – Gestão de Pessoas (pg.67)
(Pg.68) Dentro desta nova perspectiva, o Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia de Goiás está atento às demandas legais e institucionais visando promover
melhorias nas condições de vida e de trabalho que reflitam na vida pessoal, profissional e
social dos servidores, através da implantação do programa institucional Trabalho, Saúde
e Desenvolvimento de Pes s o a s .
A proposta de construção do programa institucional Trabalho, Saúde e
Desenvolvimento de Pessoas partiu da compreensão do trabalho enquanto uma categoria
que ocupa um espaço central na vida das pessoas, pois é por meio do trabalho que os
indivíduos satisfazem suas necessidades e emancipam-se.
Ressalta-se que o referido programa não se restringe às melhorias no processo de
trabalho e à saúde física e ocupacional dos servidores, mas, sobretudo, relaciona-se
diretamente com as possibilidades concretas de, no trabalho, as pessoas serem
compreendidas como sujeitos humanos integrais e integradores e de terem respondidas as
suas expectativas, necessidades, desejos, no efetivo exercício de seus direitos, em uma
gestão que proporcione às pessoas espaço para expor suas ideias e oportunidades de
participação nas decisões institucionais e, principalmente no exercício de sua cidadania.
Para tanto, é necessário oferecer aos servidores da Instituição condições para a
realização do trabalho, através de ações de atenção à saúde integral, como a implantação
dos exames periódicos; assistência psicossocial, por meio de um acompanhamento
biopsicossocial dos servidores e o acompanhamento dos servidores em estágio probatório;
dimensionamento, com a aplicação de questionários de pesquisa de clima e de descrição de
atividades; capacitação e qualificação, com cursos de Iniciação ao serviço público para
servidores recém empossados e da Política de Desenvolvimento de Pessoas; avaliação de
desempenho, procurando aprimorar todo o processo e, por fim, valorização do servidor,
como, por exemplo, por meio do grupo de preparando para a aposentadoria e do encontro
com servidores aposentados.
4.1 – Política de Desenvolvimento de Pessoas
O desenvolvimento de competências profissionais ou humanas é um processo de
aprendizagem que visa suprir o hiato entre os conhecimentos, as habilidades e as atitudes
requeridas pela Instituição e os apresentados pelos servidores.
Dessa forma, uma política de capacitação e qualificação dos recursos humanos capaz de
responder a essa necessidade deve integrar, fundamentalmente, o Plano de
Desenvolvimento Institucional, de modo a garantir a participação de docentes e técnicoadministrativos em Programas de Formação e de Educação Continuada, que favoreçam o
exercício pleno de competências e atribuições, bem como contribuam para a melhoria dos
182
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
indicadores de desempenho da Instituição.
Sob essa perspectiva e considerando tanto o Plano de Desenvolvimento Institucional, como
as Leis nº 8.112/90, 11.344/05, 11.784/08, 11.091/05 e os Decretos nº 5.707/06, 5.824/06 e
5.825/06, que instituem a política e estabelecem as diretrizes para o desenvolvimento de
pessoal da administração pública federal direta, autárquica e fundacional e para elaboração
do plano de carreira de Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico e da carreira
Técnico-administrativo em educação, o Instituto Federal de Goiás elaborou sua política de
Desenvolvimento de Pessoas. Esta possui como objetivos específicos:
24.Apropriação do processo de trabalho pelos servidores, inserindo-os como
sujeitos no planejamento institucional;
25.Aprimoramento do processo de trabalho, transformando-o em conhecimento
coletivo e de domínio público;
26.Construção coletiva de soluções para as questões institucionais;
27.Reflexão crítica dos servidores acerca de seu desempenho em relação aos
objetivos institucionais;
28.Administração de pessoal como uma atividade a ser realizada pelo órgão de
gestão de pessoas e as demais unidades acadêmicas e administrativas do IFG;
29.Identificação de necessidade de pessoal, inclusive de remanejamento,
readaptação e redistribuição da força de trabalho de cada unidade organizacional;
30.Condições institucionais para capacitação, qualificação e avaliação que tornem
viável a melhoria da qualidade na prestação de serviços, no cumprimento dos
objetivos institucionais, o desenvolvimento das potencialidades dos ocupantes das
carreiras e sua realização profissional como cidadãos;
31.Avaliação de desempenho como um processo que contemple a avaliação
realizada pela força de trabalho, pela equipe de trabalho e pelo IFG e que terão o
resultado acompanhado pela comunidade externa; e
32. Integração entre ambientes organizacionais e as diferentes áreas do
conhecimento.
A Política de Desenvolvimento de Pessoas do Instituto Federal de Goiás é dividido em três
partes indispensáveis e complementares:
xxix.
O dimensionamento institucional, tanto quantitativo como qualitativo. Tem por
objetivo estabelecer a Matriz de Alocação de Cargos e definir os critérios de
distribuição de vagas na Instituição, mediante análise do quadro de pessoal, da
estrutura organizacional, dos processos e condições tecnológicas e de trabalho para o
funcionamento adequado das unidades organizacionais com vistas a atingir os
objetivos definidos no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). Além de verificar
o clima organizacional, afim de intervir e promover melhorias nos aspectos subjetivos
e motivacionais da instituição.
xxx.
A capacitação e qualificação dos servidores. Procura promover o
aperfeiçoamento, desenvolvimento e qualificação dos servidores do IFG, por meio da
participação em eventos e cursos de qualificação, capacitação e requalificação.
xxxi.
A avaliação de desempenho individual. Busca identificar aspectos
interpessoais, organizacionais, ambientais, dentre outros, que facilitam e dificultam o
desempenho do trabalhador e as condições de trabalho, propiciando condições para
avaliação e melhoria dos processos de trabalho e do desempenho dos servidores,
equipes e do Instituto como um todo.
Dentro do eixo 2, de capacitação e aperfeiçoamento dos servidores, o Instituto Federal de
Goiás adota como uma de suas ações o incentivo a qualificação por meio da liberação para a
pós-graduação stricto sensu. O afastamento do servidor dá-se segundo regulamento próprio
e em observância ao texto da Lei nº 11.907/09. O plano de carreira e regime de trabalho do
Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico são normatizados pelas Leis nº
183
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14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
11.344/05 e 11.784/08.
Além dos afastamentos, há programas de bolsas que incentivam todos os servidores
estáveis a qualificação e a capacitação. Há o Programa Institucional de Graduação e
Especialização (PIGE), que concede bolsas de estudos a servidores técnico-administrativos
que não tenham cursos superiores ou a servidores, tanto docentes como técnicoadministrativos, que tenham interesse em especializar-se. Além do incentivo para mestrado
e doutorado através de auxílio financeiro do Programa Institucional de Qualificação de
Servidores (PIQS).
(Pg.72) Também faz parte da política de qualificação da Instituição, o estabelecimento de
parcerias com outras instituições de ensino superior para a oferta de cursos de pósgraduação stricto sensu, com a criação de mestrados e doutorados interinstitucionais
(MINTER e DINTER), disponíveis para servidores da carreira docente.
A Política de Desenvolvimento de Pessoas se propõe a estabelecer diretrizes para nortear as
ações de desenvolvimento das competências institucionais pelo investimento direto e indireto
no seu corpo de pessoal, esperando, com isso, atingir novos patamares de valorização dos
servidores e, consequentemente, de eficácia do serviço público de qualidade que,
reconhecidamente, é oferecido por esta Instituição de Ensino.
Por fim, entendemos que o processo de implantação dessa Política deve ser dinâmico,
participativo e institucionalizado, envolvendo toda a comunidade interna.
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: A Política de Desenvolvimento de Pes s o a s,
que está em construção na DDR H, resultará em apena s um documento,
sendo feita em conjunto, tanto para técnico- administrativo s como para
docente s, com diretrizes e objetivos semelhante s, porém com açõe s
diferenciad a s. As si m, no PDI, é interes s a nte manter o mes mo formato da
Política con struída.
PROP O S T A Nº: 194 (02)
SE G M E N T O: ( x ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E: DDR H - CA S
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 4 – Recurso s Humano s; 4.1 – Corpo Docente; 4.1.4 –
Política s de qualifica ç ã o, plano de carreira e regime de trabalho
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado), NOV O TEXT O (realçar
texto cinza 25 %) OU SUP R E S S Ã O (tachado Simples):
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
4.1.4. Política de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho
(último parágrafo da página 71) Quanto à qualificação dos docentes, o Instituto Federal de
Goiás, respeitados os dispositivos legais, adota como política o incentivo à qualificação por
meio da liberação para a pós-graduação stricto sensu. O afastamento do servidor docente
dá-se segundo regulamento próprio e em observância ao texto da Lai nº11.907/2009.
Também faz parte da política de qualificação da Instituição, o estabelecimento de parcerias
com outras instituições de ensino superior para a oferta de cursos de pós-graduação stricto
sensu, com a criação de mestrados e doutorados interinstitucionais (MINTER e DINTER).
Além disso, a Instituição está se preparando para oferecer seus próprios cursos de pósgraduação, o que vai favorecer também seu quadro de servidores docentes.
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: A Política de Desenvolvimento de Pes s o a s,
184
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14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
que está em construção na DDR H, resultará em apena s um documento,
sendo feita em conjunto, tanto para técnico- administrativo s como para
docente s, com diretrizes e objetivos semelhantes, porém com açõe s
diferenciad a s. As si m, no PDI, é interes s ante manter o mes mo formato da
Política con struída.
PROP O S T A Nº: 195 (03)
SE G M E N T O: ( x ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E: DDR H - CA S
IDE N T IF I C A Ç Ã O:
4 – Recurso s
Humano s;
4.2 – Corpo
TécnicoAdministrativo; 4.2.2 – Política s de qualifica ç ã o, plano de carreira e regime
de trabalho
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado), NOV O TEXT O (realçar
texto cinza 25 %) OU SUP R E S S Ã O (tachado Simples):
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
4.2.2. Política de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho
(3º parágrafo pg.75) Para garantir a progressão na carreira e, principalmente, a qualidade do
processo de trabalho, o Instituto Federal de Goiás implementou programas de incentivo a
qualificação e a capacitação de seus servidores. Para incentivar a qualificação, foi criado o
Programa Institucional de Graduação e Especialização (PIGE), de concessão de bolsas de
estudos a servidores técnico-administrativos que n”ao tenham curso superior ou que desejem
especializar-se. Para incentivar a capacitação permanente, o próprio Instituto Federal oferece
regularmente cursos de capacitação. Além disso, servidores técnico-administrativos, como os
docentes, são contemplados com licença para pós-graduação stricto sensu (mestrado e
doutorado).
Os programas já implementados vão integrar o Plano de Desenvolvimento dos Integrantes
da Carreira de Cargos Técnico-administrativos em Educação (PDIC), a ser elaborado com a
observância dos princípios e das diretrizes apresentadas dentro da política nacional de
valorização do servidor público federal, e enfocando três eixos de ação:
11.O dimensionamento de necessidades institucionais de pessoal;
12.A capacitação e aperfeiçoamento dos servidores;
13.A Avaliação de desempenho.
O PDIC do Instituto Federal de Goiás terá como objetivo geral assegurar o desenvolvimento
dos servidores em sua respectiva carreira, trazendo como consequências naturais a melhoria
da qualidade de vida dessas pessoas e o aperfeiçoamento do desempenho da própria
instituição. Os seus objetivos específicos são:
33.Apropriação do processo de trabalho pelos servidores, inserindo-os como
sujeitos no planejamento institucional;
34.Aprimoramento do processo de trabalho, transformando-o em conhecimento
coletivo e de domínio público;
35.Construção coletiva de soluções para as questões institucionais;
36.Reflexão crítica dos servidores acerca de seu desempenho em relação aos
objetivos institucionais;
37.Administração de pessoal como uma atividade a ser realizada pelo órgão de
gestão de pessoas e as demais unidades acadêmicas e administrativas do IFG;
38.Identificação de necessidade de pessoal, inclusive de remanejamento,
readaptação e redistribuição da força de trabalho de cada unidade organizacional;
185
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14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
39.Condições institucionais para capacitação, qualificação e avaliação que tornem
viável a melhoria da qualidade na prestação de serviços, no cumprimento dos
objetivos institucionais, o desenvolvimento das potencialidades dos ocupantes das
carreiras e sua realização profissional como cidadãos;
40.Avaliação de desempenho como um processo que contemple a avaliação
realizada pela força de trabalho, pela equipe de trabalho e pelo IFG e que terão o
resultado acompanhado pela comunidade externa; e
41. Integração entre ambientes organizacionais e as diferentes áreas do
conhecimento.
O PDIC está em fase de elaboração e deverá ser discutido com a comunidade para posterior
aprovação das instâncias superiores, sendo sua implementação colocada como meta para
2011.
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: A Política de Desenvolvimento de Pes s o a s,
que está em construção na DDR H, resultará em apena s um documento,
sendo feita em conjunto, tanto para técnico- administrativo s como para
docente s, com diretrizes e objetivos semelhantes, porém com açõe s
diferenciad a s. As si m, no PDI, é interes s ante manter o mes mo formato da
Política con struída.
PROP O S T A Nº: 196 (04)
SE G M E N T O: ( x ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E: DDR H - CA S
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 5 Corpo discente; 5.3 – As si stên ci a ao Estudante
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado), NOV O TEXT O (realçar
texto cinza 25 %) OU SUP R E S S Ã O (tachado Simples):
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
b) Apoio e acompanhamento psicossocial
Com o objetivo de melhorar a qualidade das relações acadêmicas nas mais diversas
situações de conflitos ou insatisfações, oferece-se aos alunos do Instituto Federal um apoio
e acompanhamento psicossocial, pautado nos preceitos da Psicologia Escolar e da
Assistência Social. Buscando identificar os diversos fatores que interferem na situação
acadêmica do aluno e traçar ações promocionistas, preventivas e intervencionistas a fim de
evitar ou reverter quadros de conflitos ou de insatisfações, sejam elas por parte dos alunos,
servidores ou comunidade externa.
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 197 (05)
SE G M E N T O: ( x ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E: DDR H - CA S
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 6 Organizaç ão Administrativa; 6.1 Princípio s
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado), NOV O TEXT O (realçar
texto cinza 25 %) OU SUP R E S S Ã O (tachado Simples):
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
(Pg.88) 12. Promover a motivação e o comprometimento;
186
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FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: Pois motivaç ã o e comprometimento são
inerentes ao indivíduo, não podendo ser alterada por fatores externo s.
Sendo as si m, ao cumprir todas as outras diretrizes a motivaç ã o e
comprometimento ocorrem como consequên cia de uma boa gestã o
adminsitrativa.
PROP O S T A Nº: 198 (06)
SE G M E N T O: ( x ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E: DDR H - CA S
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 6 Organizaç ão Administrativa; 6.1 Princípio s
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado), NOV O TEXT O (realçar
texto cinza 25 %) OU SUP R E S S Ã O (tachado Simples):
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
(Pg.88) 14. Otimizar a utilização do conhecimento organizacional
Possibilitar que o conhecimento deixe de ser individual e torne-se institucional. Facilitar a
existência de um fluxo de tarefas que seja do conhecimento de todos os servidores,
agilizando processos e procedimentos. Além de diminuir a ambiguidade de informações em
relação aos procedimentos institucionais. Gerar uma compilação dos conhecimentos
existentes na instituição, a fim de ocorrer uma valorização e utilização mais adequada dos
diversos saberes existentes no Instituto.
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: É a única diretriz que não pos sui texto
explicativo.
PROP O S T A Nº: 199 (07)
SE G M E N T O: ( x ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente (
PROP O N E N T E: DDR H - CA S
IDE N T IF I C A Ç Ã O:
6
Organizaç ão
Administrativa;
organiza cion al com as instân cia s de decis ão; IV. Campi;
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado), NOV O
texto cinza 25 %) OU SUP R E S S Ã O (tachado Simples):
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
(Pg. 91)
a) Campi com estrutura e quadro de pessoal para atendimento de 1500
em cursos regulares e presenciais:
ii. Diretoria Geral
ii.iv Coordenação de Recursos Humanos e Assistência ao Servidor
) Docente
6.2
Estrutura
TEXT O (realçar
alunos matriculados
(Pg.92)
b) Campi com estrutura e quadro de pessoal para atendimento de 4500 alunos matriculados
em cursos regulares e presenciais:
i.iv. Coordenação de Recursos Humanos
ii.iv.i – Coordenação de Assistência ao Servidor
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
As si stên ci a
Soci al
são
as
política s
governa mentai s.
187
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
CA M P U S: Goiânia
PROP O S T A Nº: 200 (01)
SE G M E N T O: ( x ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E: Andréia Resende de Oliveira, Maria da Paixão de Morae s
Freitas, Sheila Mara Cardo s o de Almeida e Silvia Maria de Moura.
IDE N T IF I C A Ç Ã O: iniciando pelo ITE M Apresenta ç ã o de acordo com a Minuta do
PDI apresentado e no decorrer de todo o texto do documento (conforme sumário:
Apresentação; 1 - Perfil Institucional; 2 - Projeto Pedagógico Institucional; 3 - Implementação
da Instituição e Organização Acadêmica; 4 - Recursos Humanos; 5 - Corpo Discente; 6 Organização Administrativa; 7 - Auto-avaliação Institucional; 8 - Infraestrutura Física e
Instalações Acadêmica; 9 - Atendimento das Pessoas Portadoras de Necessidades
Educacionais Especiais ou com Mobilidade Reduzida; ou, 10 - Demonstrativo de Capacidade
e Sustentabilidade Financeira); etc.
PROP O S T A DE NOV O TEXT O (realçar texto cinza 25 %) OU SUP R E S S Ã O
(tachado Simples):
O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia de Goiás (IFG) é o documento que identifica a Instituição no que diz respeito ao
seu papel social, à sua filosofia de trabalho, às diretrizes pedagógicas que orientam suas
ações, à sua estrutura organizacional e às atividades acadêmicas que desenvolve.
(CONT I N U A Ç Ã O )
O PDI é também o documento que orienta o planejamento da Instituição no período de sua
abrangência (2010-2014), identificando as ações e atividades a serem desenvolvidas tanto
no plano acadêmico quanto administrativo.
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia de Goiás (IFG) é o documento que identifica a Instituição no que diz respeito ao
seu papel social, à sua filosofia de trabalho, às diretrizes pedagógicas que orientam suas
ações, à sua estrutura organizacional e às atividades acadêmicas que desenvolve em toda
sua comunidade e esta compo st a pelos corpos discente, docente e
técnico- administrativo.
O PDI é também o documento que orienta o planejamento da Instituição no período de sua
abrangência (2010-2014), identificando as ações e atividades a serem desenvolvidas em
toda sua comunidade acadêmi c a, a verificaç ã o da qualidade e das política s
de valorização de carreiras do seu corpo docente e técnico- administrativo,
seu aperfeiço a mento, desenvolvimento profis sion al e suas condiçõe s de
trabalho e as atividade s de ensino, pesquis a e extens ão.
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
iniciando pelo ITE M Apresenta ç ã o de acordo com a Minuta do PDI apresentado para
estudo e debate em todo o texto do documento deixa dúvidas no termo “acadêmi co”
muito das vezes se referindo somente ao corpo docente desconsiderando o corpo técnicoadministrativo como parte dessa comunidade acadêmica. Termo este bem explicitado no
“Estatuto do IFG” conforme a seguir:
188
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
“TÍTULO IV
DA COMUNIDADE ACADÊMICA
Art. 53. A comunidade acadêmica do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
Goiás é composta pelos corpos discente, docente e técnico-administrativo.”
189
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
CA M P U S: Uruaçu
PROP O S T A Nº: 201 (01)
SE G M E N T O: (X) Técnico-administrativo ( ) Gestor (X) Discente (X) Docente
PROP O N E N T E: Grupo de Trabalho (GT) campu s Uruaçu
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 5 – Corpo Discente; Subitem 5.1 – Formas de acesso
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado), NOV O TEXT O (realçar
texto cinza 25 %) OU SU P R E S S Ã O (tachado Simple s): Princípio da publicidade,
assegurado por meio dos editais públicos, garantindo a divulgação do processo seletivo nas
mídias digitais (internet), radiofônica, televisiva, impressa, entre outras (considerando
particularidades locais).
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 202 (02)
SE G M E N T O: (X) Técnico-administrativo ( ) Gestor (X) Discente (X) Docente
PROP O N E N T E: GT campu s Uruaçu
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 5 – Corpo Discente; Subitem 5.1 – Formas de acesso
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado), NOV O TEXT O (realçar
texto cinza 25 %) OU SU P R E S S Ã O (tachado Simple s): Definir o que são “cotas
sociais” e quais grupos podem ser beneficiados.
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: É preciso definir no PDI o que o IF Goiás considera
como cotas sociais e quais os grupos beneficiados por elas (índios, afro-descendentes,
alunos oriundos de escola pública...).
PROP O S T A Nº: 203 (03)
SE G M E N T O: (X) Técnico-administrativo ( ) Gestor (X) Discente (X) Docente
PROP O N E N T E: GT campu s Uruaçu
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 5 – Corpo Discente; Subitem 5.1 – Formas de acesso
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado), NOV O TEXT O (realçar
texto cinza 25 %) OU SU P R E S S Ã O (tachado Simple s): Definir prazo para
reavaliação da adoção das políticas de cotas sociais (sugere-se 2014).
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: Entende-se que estas políticas são emergenciais e
não permanentes. Os governos devem melhorar a qualidade do ensino básico para que
estudantes de escolas públicas tenham efetivamente educação de qualidade. Não podemos
adotar políticas de cotas permanentes e sem que sejam realizados diagnósticos periódicos
dos impactos destas políticas na instituição.
190
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
PROP O S T A Nº: 204 (04)
SE G M E N T O: (X) Técnico-administrativo ( ) Gestor (X) Discente (X) Docente
PROP O N E N T E: Grupo de Trabalho (GT) campu s Uruaçu
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 5 – Corpo Discente; Subitem 5.1 – Formas de acesso
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado), NOV O TEXT O (realçar
texto cinza 25 %) OU SU P R E S S Ã O (tachado Simple s):
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O: Tratar de forma separada do PARFO R e educação de
jovens e adultos;
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: Ver considerações abaixo sobre educação de jovens
e adultos (propostas no. 05 e 06).
PROP O S T A Nº: 205 (05)
SE G M E N T O: (X) Técnico-administrativo ( ) Gestor (X) Discente (X) Docente
PROP O N E N T E: Grupo de Trabalho (GT) campu s Uruaçu
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 5 – Corpo Discente; Subitem 5.1 – Formas de acesso
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado), NOV O TEXT O (realçar
texto cinza 25 %) OU SU P R E S S Ã O (tachado Simple s):
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O: Repensar a existência do PROEJA na instituição.
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: Considerando que a rede estadual e municipal já
oferta a modalidade EJA (nível médio), o IF Goiás recebe este aluno (concluinte do EJA)
para cursos subseqüentes. O campus Uruaçu enfrenta demanda reduzida e grande evasão
nesta modalidade, portanto seria mais interessante para instituição concentrar esforços nos
cursos subseqüentes ao invés do PROEJA.
PROP O S T A Nº: 206 (06)
SE G M E N T O: (X) Técnico-administrativo ( ) Gestor (X) Discente (X) Docente
PROP O N E N T E: Grupo de Trabalho (GT) campu s Uruaçu
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 5 – Corpo Discente; Subitem 5.1 – Formas de acesso
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado), NOV O TEXT O (realçar
texto cinza 25 %) OU SU P R E S S Ã O (tachado Simple s):
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O: Caso considerar necessária a permanência do PROEJA,
repensar:
2.1- Processo seletivo (necessário realizar processo seletivo incluindo prova de
conhecimentos básicos dos conteúdos trabalhados no ensino fundamental);
2.2- Cursos oferecidos (acredita-se que há demanda por cursos voltados para área de
serviços em Uruaçu e região).
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: A prova de conhecimentos básicos contribui para
selecionar candidatos com o mínimo de conhecimento escolar necessário para dar
prosseguimento aos estudos, como não existe uma seleção deste tipo temos recebido
alunos considerados analfabetos funcionais.
Encomendar novo estudo ao Observatório do Mundo do Trabalho para verificar demanda de
novos cursos em Uruaçu e região.
191
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
PROP O S T A Nº: 207 (07)
SE G M E N T O: (X) Técnico-administrativo ( ) Gestor (X) Discente (X) Docente
PROP O N E N T E: Grupo de Trabalho (GT) campu s Uruaçu
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 5 – Corpo Discente; Subitem 5.1 – Formas de acesso
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado), NOV O TEXT O (realçar
texto cinza 25 %) OU SU P R E S S Ã O (tachado Simple s):
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O: Não assumir o ENEM como via única de acesso em
2012. Fazê-lo de forma progressiva avaliando os resultados desta forma de seleção.
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: Nos dois últimos anos ocorreram problemas na
aplicação da prova do ENEM causando transtornos para instituições que o adotam como
única forma de acesso às vagas ofertadas, portanto considera-se prudente adotar esta via de
acesso de forma progressiva até que se tenha maior segurança no processo.
PROP O S T A Nº: 208 (08)
SE G M E N T O: (X) Técnico-administrativo ( ) Gestor (X) Discente (X) Docente
PROP O N E N T E: GT campu s Uruaçu
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 5 – Corpo Discente; Subitem 5.1 – Formas de acesso
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado), NOV O TEXT O (realçar
texto cinza 25 %) OU SU P R E S S Ã O (tachado Simple s): Inclusão dos conteúdos
dos componentes curriculares Arte e Educação Física nos processos seletivos do ensino
médio integrado e superior.
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: Estes componentes curriculares são tão importantes
quanto os outros (biologia, física, matemática...) e também são trabalhados nas escolas de
nível fundamental e médio, portanto, nada mais coerente que sejam contemplados nos
processos seletivos da instituição.
PROP O S T A Nº: 209 (09)
SE G M E N T O: (X) Técnico-administrativo ( ) Gestor (X) Discente (X) Docente
PROP O N E N T E: GT campu s Uruaçu
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 5 – Corpo Discente; Subitem 5.2 – Programas de apoio pedagógico e
financeiro e estímulos a permanência na instituição.
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado), NOV O TEXT O (realçar
texto cinza 25 %) OU SU P R E S S Ã O (tachado Simple s): Desenvolver trabalhos,
campanhas de prevenção do uso de drogas, de combate a violência nas suas diferentes
formas, doenças sexualmente transmissíveis, trânsito, segurança e saúde do trabalhador,
direitos e deveres civis, preservação do meio ambiente, por meio de projetos e parcerias
institucionais, com base em ações já desenvolvidas e articulando calendário de ações
regulares.
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 210 (10)
192
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
SE G M E N T O: (X) Técnico-administrativo ( ) Gestor (X) Discente (X) Docente
PROP O N E N T E: GT campu s Uruaçu
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 5 – Corpo Discente; Subitem 5.2 – Programas de apoio pedagógico e
financeiro e estímulos a permanência na instituição.
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado), NOV O TEXT O (realçar
texto cinza 25 %) OU SU P R E S S Ã O (tachado Simple s):
Especificar atribuições e composição das equipes responsáveis pelos NAPNE;
Especificar a política institucional para contratação de profissionais de apoio aos discentes
portadores de necessidades especiais (p.ex. interpretes de libras);
Especificar política institucional de capacitação profissional aos servidores (inclusive
docentes) que atuam diretamente com discentes portadores de necessidades especiais;
Especificar política institucional para aquisição de equipamentos e material didático
necessários ao atendimento dos discentes portadores de necessidades especiais;
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: Entende-se que não basta apenas criar os NAPNE
em todos os campi, é preciso que todos os pontos acima estejam claros no PDI para que
efetivamente o trabalho com alunos portadores de necessidades especiais seja realizado de
forma justa e com qualidade, tanto pelos núcleos quanto por servidores, em especial no
ambiente da sala de aula.
PROP O S T A Nº: 211 (11)
SE G M E N T O: (X) Técnico-administrativo ( ) Gestor (X) Discente (X) Docente
PROP O N E N T E: GT campu s Uruaçu
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 5 – Corpo Discente; Subitem 5.2 – Programas de apoio pedagógico e
financeiro e estímulos a permanência na instituição.
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado), NOV O TEXT O (realçar
texto cinza 25 %) OU SU P R E S S Ã O (tachado Simple s): Construção de restaurante
em todos os campi para atender discentes dos cursos de nível médio, subseqüente e
superior.
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 212 (12)
SE G M E N T O: (X) Técnico-administrativo ( ) Gestor (X) Discente (X) Docente
PROP O N E N T E: GT campu s Uruaçu
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 5 – Corpo Discente; Subitem 5.3 – Assistência ao estudante.
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado), NOV O TEXT O (realçar
texto cinza 25 %) OU SU P R E S S Ã O (tachado Simple s): As bolsas de apoio
financeiro no valor de R$ 300,00 (trezentos reais) são oferecidas a estudantes após a
avaliação do seu perfil sócio-econômico e priorizando-se aqueles que apresentem maior
condição de carência. Esses estudantes apresentam uma contrapartida de 15 horas
semanais, desenvolvendo atividades prioritariamente relacionadas à sua área de formação,
prestando auxílio nos laboratórios, bibliotecas ou setores acadêmicos de forma a também
proporcionar-lhes uma complementação da aprendizagem e integração com atividades
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Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
acadêmicas da Instituição.
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O: Redução da contrapartida discente para 15 horas
semanais.
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 213 (13)
SE G M E N T O: (X) Técnico-administrativo ( ) Gestor (X) Discente (X) Docente
PROP O N E N T E: GT campu s Uruaçu
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 5 – Corpo Discente; Subitem 5.3 – Organização estudantil
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado), NOV O TEXT O (realçar
texto cinza 25 %) OU SU P R E S S Ã O (tachado Simple s): A reorganização do grêmio
estudantil, abrigando os alunos da educação básica, e a criação dos centros acadêmicos e
do diretório central de estudantes (DCE) , abrigando os alunos dos cursos subsequentes e
superiores.
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 214 (14)
SE G M E N T O: (X) Técnico-administrativo ( ) Gestor (X) Discente (X) Docente
PROP O N E N T E: GT campu s Uruaçu
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 5 – Corpo Discente; Subitem 5.3 – Organização estudantil
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado), NOV O TEXT O (realçar
texto cinza 25 %) OU SU P R E S S Ã O (tachado Simple s): IX. Garantir a participação
estudantil em todos os conselhos deliberativos e consultivos da instituição.
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 215 (15)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente (X) Docente
PROP O N E N T E: GT campu s Uruaçu
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 5 – Corpo Discente; “Proposta não contemplada na estrutura da Minuta”
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado), NOV O TEXT O (realçar
texto cinza 25 %) OU SU P R E S S Ã O (tachado Simple s): Cada campus deve possuir
autonomia para criar uma Comissão Permanente Disciplinar para receber, apurar, avaliar,
emitir parecer e atribuir penalidades sobre atos indisciplinares cometidos pelos discentes do
campus.
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: Atualmente o trâmite para criação de uma comissão
disciplinar é muito burocrático, engessando ações dos gestores locais quanto a questões de
indisciplina dos discentes. A autonomia para criação de tais comissões agiliza e torna mais
eficiente o trabalho no campus, permitindo resolver com tranqüilidade e justiça questões
pontuais e muitas vezes simplistas.
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Congresso Institucional de Educação – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
C A M P U S: G oi âni a
P R O P O S TA Nº: 216 (01)
S E G M E N TO: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( X ) Discente ( ) Docente
P R O P O N E N T E: Colegiado dos Discentes dos Cursos Técnico Integrado ao Nível Médio
I D E N T IF I C A Ç Ã O: 2 – Projeto Pedagógico Institucional
P R O P O S TA D E A D E N D O
P R O P O S TA D E A LT E R A Ç Ã O:
2 - Projeto Ped a g ó gi c o In stitu cion al
2.5 – Políti c a s de exten s ã o
c) Pro g ra m a s, projeto s e a ç õ e s de exten s ã o
Em sintonia com as atividades descritas anteriormente, são propostos para o período de
vigência deste P DI, os programas, projetos e ações de extensão descritos a seguir:
[…]
16. Cursos de idiomas. Promover cursos de inglês, espanhol e francês para a comunidade
interna e externa, que possam ser validados como horas complementares para os discentes
da instituição. Tem como objetivo contribuir para o currículo dos alunos, que terão a
possibilidade de uma formação maior nestes idiomas estrangeiros além da que já é fornecida
pela matriz curricular comum. Busca-se utilizar dos alunos dos cursos de licenciatura para a
realização das aulas, favorecendo também aos mesmos na forma de estágio.
J U S T I F I C AT I VA/O B S E R VA Ç Ã O: Esta ação vem da necessidade de se inserir os
alunos em um meio cada vez mais internacionalizado e possibilitar a futura buscar por
intercâmbio em sua atividade profissional.
P R O P O S TA Nº: 217 (02)
S E G M E N TO: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( X ) Discente ( ) Docente
P R O P O N E N T E: Colegiado dos Discentes dos Cursos Técnico Integrado ao Nível Médio
I D E N T IF I C A Ç Ã O: 2 – Projeto Pedagógico Institucional
P R O P O S TA D E A D E N D O E S U P R E S S Ã O.
P R O P O S TA D E A LT E R A Ç Ã O:
2 - Projeto Ped a g ó gi c o In stitu cion al
2.5 – Políti c a s de exten s ã o
d) R e g ul a m ento s d a exten s ã o
4. R e g ula m ento d a A s s i stên ci a E s tud antil P R O E J A-T E C e P R O E J A-FI C:
Elaboração de regulamento da Assistência E studantil P R O EJA-TEC e P R O EJA-FIC, tendo
em vista o caráter diferenciado dessas modalidades de curso, especialmente devido às
características da sua clientela dos indivíduos que as buscam e ao caráter social dos
mesmos, bem como à dotação de recursos por parte da S ET E C/ME C para o pagamento de
195
Congresso Institucional de Educação – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
auxílio ao estudante. Tem o objetivo de regulamentar as condições e procedimentos para o
desenvolvimento de ações de assistência estudantil aos alunos dos cursos P R O EJA-TEC e
P R O EJA-FIC ofertados pelo IFG;
J U S T I F I C AT I VA/O B S E R VA Ç Ã O: O termo “clientela” parece inadequado, afinal o termo
cliente vem de uma definição mais mercadológica, como se o indivíduo estivesse pagando
diretamente pelo curso.
P R O P O S TA Nº: 218 (03)
S E G M E N TO: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( X ) Discente ( ) Docente
P R O P O N E N T E: Colegiado dos Discentes dos Cursos Técnico Integrado ao Nível Médio
I D E N T IF I C A Ç Ã O: 3 - Implementação da Instituição e Organização Acadêmica
P R O P O S TA D E A D E N D O E S U P R E S S Ã O:
P R O P O S TA D E A LT E R A Ç Ã O:
3. I mple ment a ç ã o d a In stitui ç ã o e Or g a niza ç ã o A c a d ê mi c a
3.2.5. Pr áti c a profi s si on al, ativid ade s c o m ple m ent are s e de e st á gio s
[…]
De acordo com a regulamentação aprovada por resoluções do Conselho Diretor (Resoluções
n.o 33 e 34 de 30 de dezembro de 2008, disponível em http://www.ifg.edu.br/dde/
http://www.ifg.edu.br/proen/index.php/legislacao-academica,
compõem
as
atividades
complementares os seguintes grupos de atividades:
1. Visitas técnicas;
2. Atividades práticas de campo;
3. Participação em eventos técnicos, científicos, acadêmicos, culturais, artísticos e
esportivos;
4. Participação em Projetos de Pesquisa, Programas de Iniciação Científica e Tecnológica
como aluno titular do projeto, bolsista ou voluntário;
5. Monitorias por período mínimo de um semestre letivo;
6. Participação em Projetos de Extensão e Cultura com duração mínima de um semestre
letivo;
7. E stágio Curricular Não Obrigatório igual ou superior a cem horas;
8. Participação como representante discente nas instâncias da Instituição por um período
mínimo de um semestre letivo.
J U S T I F I C AT I VA/O B S E R VA Ç Ã O:
O s itens retirados são limitações referentes à
validação das horas. Entretanto, além destas, existem uma série de outras limitações que
fazem valer um determinada quantidade de horas para cada atividade, como a porcentagem
de apenas 20 % da carga horária total da participação em eventos técnicos, científicos,
acadêmicos, culturais, artísticos e esportivos. Ou estas limitações são apresentadas por
completo, ou ficam restritas ao documento presente no link, que foi modificado, onde está
presente a regulamentação. Ressaltamos aqui a falta de divulgação destas limitações para
os estudantes, que encontram dificuldades em realizar as mesmas.
P R O P O S TA Nº: 219 (04)
S E G M E N TO: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( X ) Discente ( ) Docente
P R O P O N E N T E: Colegiado dos Discentes dos Cursos Técnico Integrado ao Nível Médio
I D E N T IF I C A Ç Ã O: 3 - Implementação da Instituição e Organização Acadêmica
196
Congresso Institucional de Educação – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
P R O P O S TA D E A D E N D O
P R O P O S TA D E A LT E R A Ç Ã O:
3. I mple ment a ç ã o d a In stitui ç ã o e Or g a niza ç ã o A c a d ê mi c a
3.2.5. Pr áti c a profi s si on al, ativid ade s c o m ple m ent are s e de e st á gio s
[…]
Destaca-se, a seguir, aspectos importantes da regulamentação do estágio no IFG:
[…]
4. A carga horária de estágio do aluno que estiver cursando as disciplinas teóricas será de no
máximo 30 horas semanais e no máximo 40 horas para os alunos que já concluíram as
disciplinas teóricas ou em período de férias escolares;
J U S T I F I C AT I VA/O B S E R VA Ç Ã O: Da maneira como está o documento leva a entender
que o aluno deve fazer estágio de 30 horas semanais exclusivamente, não de no máximo 30
horas.
P R O P O S TA Nº: 220 (05)
S E G M E N TO: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( X ) Discente ( ) Docente
P R O P O N E N T E: Colegiado dos Discentes dos Cursos Técnico Integrado ao Nível Médio
I D E N T IF I C A Ç Ã O: 3 - Implementação da Instituição e Organização Acadêmica
P R O P O S TA D E A D E N D O E S U P R E S S Ã O
P R O P O S TA D E A LT E R A Ç Ã O:
3. I mple ment a ç ã o d a In stitui ç ã o e Or g a niza ç ã o A c a d ê mi c a
3.3.1. Diretrize s c urri culare s p ara a E d u c a ç ã o Profi s sion al Té cni c a de Nível
M é dio
A oferta de curso na forma integrada ao ensino médio será pautada pelas seguintes
diretrizes:
1. Prioridade de oferta de cursos na forma integrada ao ensino médio aos egressos do
ensino fundamental;
2. E strutura curricular organizada em regime seriado anual com ingresso no início de cada
ano letivo;
3. Matriz curricular organizada por disciplina prevendo ementário, objetivos, conteúdos e
bibliografia básica;
4. Duração de quatro anos, com no mínimo de 200 dias letivos e 800 horas anuais;
5. Carga horária total do curso compatível com a oferta em um único turno;
6. E struturas curriculares voltadas para alunos na faixa etária regular no turno matutino por
todo o curso e vespertino, nos 3 primeiros anos do curso;
7. E struturas curriculares voltadas à educação de jovens e adultos no turno noturno
(PRO EJA);
8. Componentes curriculares das áreas de conhecimento relativos ao ensino médio e à
educação profissional atendendo ao disposto nos pareceres e resoluções em vigor e, ao
mesmo tempo, possibilitando a articulação das diferentes áreas do conhecimento;
9. Articulação dos componentes curriculares do ensino médio e da educação profissional no
âmbito dos cursos formalizada nas ementas de disciplinas e efetivada por meio de ações e
projetos de integração, desenvolvidos pelos discentes, com o acompanhamento dos
docentes;
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Congresso Institucional de Educação – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
10. Componentes curriculares do ensino médio comuns a todos os cursos;
11. Inclusão de temática referente à história e cultura afrobrasileira e indígena no currículo,
conforme estabelece a Lei no 11.645/2008;
12. Inclusão da segunda língua estrangeira com a obrigatoriedade institucional da oferta do
E spanhol, conforme estabelece a Lei no 11.161/2005;
13. Inclusão das disciplinas de Filosofia e S ociologia em todas as séries do ensino médio;
14. Matriz curricular única na formação técnica de um mesmo curso ofertado pelos campi do
IFG. Quando necessárias, as adequações de regionalidade não deverão exceder 20 % da
carga horária total do curso;
15. E stágio supervisionado como componente curricular obrigatório, com carga horária
definida no projeto de curso, aprovado pelo Conselho Superior;
16. Inclusão de horas de atividades complementares obrigatórias, de caráter técnico,
científico, cultural e esportivo, obedecendo regulamentação específica aprovada pelo
Conselho Superior;
17. Dimensionamento de turmas com trinta (30) alunos no máximo, sem subdivisão, exceto
quando a legislação estabelecer o contrário.
J U S T I F I C AT I VA/O B S E R VA Ç Ã O: Apesar de ser o ideal, a oferta dos cursos em único
turno atualmente não consegue atender bem a toda a matriz curricular proposta para os
cursos técnico integrados ao médio. Com a recente inclusão de mais duas disciplinas
(Filosofia e S ociologia), a administração destas disciplinas tornou-se ainda mais complicada.
Mesmo no sistema anterior, já haviam disciplinas onde o professor não conseguia concluir
seus objetivos ao final do ano. Compreendemos que este tipo de situação também envolve
um maior aproveitamento por parte do professor do horário disposto e da integração de suas
disciplinas com outras similares, mas consideramos que a atual distribuição deixará algumas
disciplinas com tempo reduzido. A solução de trabalhar com o período vespertino não é a
ideal, mas foi a melhor que chegamos até o presente momento da discussão. É importante
ressaltar que esta distribuição não precisa (e nem deve) ocupar todas as tardes e sim casos
específicos na semana, como atualmente ocorre com a disciplina de educação física e
algumas disciplinas de música do curso de Instrumentação Musical. O aluno deve continuar
com espaço para realização de suas atividades próprias ou mesmo de extensão fornecidas
pela instituição. Isto também exige que a instituição forneça para o aluno um espaço, a
possibilidade de se alimentar, por isso também é necessária trazer de volta a discussão a
respeito do restaurante interno ao IFG. Também ressaltamos a necessidade de se ter um
limite de no máximo 30 alunos por turma, tendo em vista que, diferente do que ocorre nos
cursos superiores, o número de alunos não reduz muito de um ano para o outro, e nem
todas as salas da instituição tem estrutura física para número maior de alunos. Também há a
questão de que um número maior de alunos dificulta o aproveitamento da disciplina, para o
professor e para os próprios alunos.
P R O P O S TA Nº: 221 (06)
S E G M E N TO: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( X ) Discente ( ) Docente
P R O P O N E N T E: Colegiado dos Discentes dos Cursos Técnico Integrado ao Nível Médio
I D E N T IF I C A Ç Ã O: 5 – Corpo Discente
P R O P O S TA D E A D E N D O
P R O P O S TA D E A LT E R A Ç Ã O:
5. C orp o Di s c ente
A constituição do corpo discente e sua inserção institucional estão
198
Congresso Institucional de Educação – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
determinadas pelo princípio da democratização do acesso e da permanência com
êxito e pela implementação de instrumentos e ações que viabilizem a participação
estudantil na vida acadêmica da Instituição.
No primeiro aspecto, as iniciativas de gestão apontam para a
necessidade de:
- aprimorar os processos seletivos como forma de ampliar o acesso de
estudantes oriundos de segmentos da população em desvantagem social e econômica;
[...]
J U S T I F I C AT I VA/O B S E R VA Ç Ã O: Mudança somente para ampliar a compreensão,
afinal, a desvantagem social é decorrência dentre outros fatores, da econômica.
P R O P O S TA Nº: 222 (07)
S E G M E N TO: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( X ) Discente ( ) Docente
P R O P O N E N T E: Colegiado dos Discentes dos Cursos Técnico Integrado ao Nível Médio
I D E N T IF I C A Ç Ã O: 6 – Organização Administrativa
P R O P O S TA D E A D E N D O E S U P R E S S Ã O
P R O P O S TA D E A LT E R A Ç Ã O:
6. Or g a niza ç ã o A d mini strativa
6.2. E s trutura or g aniza cion al c o m a s in st ân ci a s de de ci s ã o
I V. C a m pi
a) Campi com estrutura e quadro de pessoal para atendimento de 1500 alunos
matriculados em cursos regulares e presenciais;
i. Órgãos Colegiados
a) Colegiado de Áreas Acadêmicas;
b) Conselho Departamental;
c) Fórum Conselho de Representantes de Turmas;
J U S T I F I C AT I VA/O B S E R VA Ç Ã O: Anteriormente, no documento, é citado o Conselho de
Representantes de Turmas. Aqui é citado como Fórum. A menos que haja alguma
diferenciação entre os termos referente ao seu significado no documento, sugerimos adotar
o mesmo termo.
P R O P O S TA Nº: 223 (08)
S E G M E N TO: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( X ) Discente ( ) Docente
P R O P O N E N T E: Colegiado dos Discentes dos Cursos Técnico Integrado ao Nível Médio
I D E N T IF I C A Ç Ã O: 6 – Organização Administrativa
P R O P O S TA D E A D E N D O E S U P R E S S Ã O
P R O P O S TA D E A LT E R A Ç Ã O:
6. Or g a niza ç ã o A d mini strativa
6.4.Ór g ã o s c ole gi ad o s: c o m petên ci a s e c o m po si ç ã o
199
Congresso Institucional de Educação – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
d) C o n s elho D ep art a m ent al
[…]
Constituem o Conselho Departamental:
I. O Chefe do Departamento, como seu presidente;
II. O Coordenador Acadêmico;
III. O Coordenador de Apoio Administrativo;
IV. Os Coordenadores de Cursos e Áreas ligados ao Departamento;
V. 01 representante docente para cada uma das Coordenações de Cursos e Áreas do
Departamento, e respectivo suplente;
VI. 01 representante discente para cada Área Profissional Curso pertencente ao
Departamento, e respectivo suplente;
VII. 01 representante dos técnicos administrativos lotados no Departamento, e respectivo
suplente.
J U S T I F I C AT I VA/O B S E R VA Ç Ã O: A mudança é sugerida devido a experiência que
está sendo obtida com o atual modelo. Em coordenações onde uma área profissional
engloba mais de um curso, é comum que um seja do superior e outro do nível médio.
Dessa maneira, torna-se difícil a representação de ambos os níveis por um indivíduo,
pois diversas questões podem estar presentes em um curso e em outro não. Além do
mais, há casos em que o integrante de curso noturno e matutino não possuem o
menor contato, tornando a representação mais superficial ainda. S ugerimos a
mudança para representação por curso, que tornaria mais válida a presença dos
alunos no conselho.
P R O P O S TA Nº: 224 (09)
S E G M E N TO: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( X ) Discente ( ) Docente
P R O P O N E N T E: Colegiado dos Discentes dos Cursos Técnico Integrado ao Nível Médio
I D E N T IF I C A Ç Ã O: 6 – Organização Administrativa
P R O P O S TA D E A D E N D O E S U P R E S S Ã O
P R O P O S TA D E A LT E R A Ç Ã O:
6. Or g a niza ç ã o A d mini strativa
6.8. E vento s Té cni c o-científi co s
[…]
3. Semana de Educação Ciência e Tecnologia – S E CITE C/IFG: evento bienal (anos pares)
anual realizado em forma de feira/exposição, com mostra dos diversos cursos da Instituição,
projetos, produtos e serviços desenvolvidos pelos pesquisadores institucionais (servidores e
estudantes), mostra das principais empresas concedentes de estágio e emprego aos
estudantes do IFG, equipamentos e laboratórios, dentre outros. [...]
J U S T I F I C AT I VA/O B S E R VA Ç Ã O: Como já está sendo feito, consideramos que a
S E CITEC deve ser um evento anual, pois é de extrema importância para a divulgação
dos cursos e para a comunidade externa, além de proporcionar a interação com o que
está sendo produzido nos cursos.
P R O P O S TA Nº: 225 (10)
200
Congresso Institucional de Educação – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
S E G M E N TO: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( X ) Discente ( ) Docente
P R O P O N E N T E: Colegiado dos Discentes dos Cursos Técnico Integrado ao Nível Médio
I D E N T IF I C A Ç Ã O: 8 – Infraestrutura Física e Instalações Acadêmicas
P R O P O S TA D E A D E N D O
P R O P O S TA D E A LT E R A Ç Ã O:
8. Infra e strutura Fí si c a e In st ala ç õ e s A c a d ê mi c a s
8.1.
A infraestrutura física da Instituição e a projeção de crescimento no período de vigência
deste P DI, com a descrição por campus do número de salas de aula, bibliotecas, auditórios,
laboratórios, instalações administrativas etc, está apresentada no Anexo I.
Também é previsto o fornecimento de espaços físicos organizativos das categorias
discentes, docentes e técnico-administrativos diretamente relacionados com a instituição,
como o Grêmio E studantil, Centro Acadêmicos, Diretório Central dos E studantes e
Sindicatos.
J U S T I F I C AT I VA/O B S E R VA Ç Ã O: Apesar de constituírem entidades independentes
politicamente da reitoria, acreditamos que é dever da instituição fornecer um espaço
fixo para a realização de suas atividades. O espaço continua sendo público, porém
tem sua função focalizada na expressão destes movimentos que representam as
classes que constituem o ambiente da instituição, tendo em vista sua importância para
a garantia de que seja fornecido uma educação pública e de qualidade. S ua presença
no IFG faz parte do processo de formação do próprio indivíduo que passa pela
instituição, contribuindo de maneira direta com os objetivos da mesma.
201
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
CA M P U S: GOIÂ N I A
PROP O S T A Nº: 226 (01)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente (x) Docente
PROP O N E N T E: ALZI N O FURT A D O DE ME N D O N Ç A
IDEN T I FI C A Ç Ã O: Proposta não contemplada na estrutura da Minuta.
PROPO STA DE ADENDO
Estabelecimento de 70% por cento das vagas ofertadas em todas as modalidades e níveis
de ensino para alunos oriundos de escolas públicas, sendo 20% para étnico-raciais e para
pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
De acordo com dados do IBGE (2000), “no Brasil, 14,5% da população são pessoas
portadoras de deficiência”. Muitas destas pessoas dependem de elevar sua escolaridade
para se qualificarem para atividades que possam desempenhar no mundo do trabalho.
O termo deficiência, conforme a Convenção interamericana para a eliminação de todas as
formas de discriminação contra as pessoas portadoras de deficiência (Adotada na Cidade de
Guatemala, em 7 de junho de 1999) significa “uma restrição física, mental ou sensorial, de
natureza permanente ou transitória, que limita a capacidade de exercer uma ou mais
atividades essenciais da vida diária, causada ou agravada pelo ambiente econômico e
social”.
A Lei nº 10.098/2000 define “pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida: a
que temporária ou permanentemente tem limitada sua capacidade de relacionar-se com o
meio e de utilizá-lo”.
Como se sabe, o MEC dispõe de recursos do Projeto Incluir para financiar programas ou
projetos de ensino, pesquisa e extensão voltados para o acesso e permanência, inclusão e
acessibilidade em todos os espaços acadêmicos, aquisição de equipamentos e reformas
estruturais.
PROP O S T A Nº: 227 (02)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente (x) Docente
PROP O N E N T E: ALZI N O FURT A D O DE ME N D O N Ç A
IDEN T I FI C A Ç Ã O: Proposta não contemplada na estrutura da Minuta
PROP O S T A DE ADE N D O
Instala ç ã o, até o final de 2012, da Reitoria do IFG fora das dependência s
do Campu s Goiânia.
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
A permanên ci a da ReitorIa e seu Quadro de Pes s o al no interior do Campu s
Goiânia tem interferido na autonomia do Campu s, além de ocupar espa ç o
físico considerável que poderia ser destinado à instalaç ã o de sala s de
202
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
aulas.
203
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
CA M P U S: REITO R I A
PROP O S T A Nº: 228 (01)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( x ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E: MAU R O ALV E S PIR E S
IDE N T IF I C A Ç Ã O: ITE M (se: 2 - Projeto Pedagógico Institucional; e identificar o
SU B I T E M 2.3.4. Diretrizes para a Educa ç ã o a Distân ci a
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
2.3.4. Diretrizes para a Oferta de Curso s na Modalidade de Educa ç ã o à
Distân cia
1. Oferta de cursos de educação à distância respeitando as diretrizes pedagógicas para a
educação básica e superior de cada campus, conforme apresentadas neste documento;
2. Observância da legislação específica para esta modalidade de oferta, em consonância
com as exigências legais de cumprimento de carga horária dos cursos técnicos e
superiores;
3. Oferta de 20% da carga horária dos cursos superiores presenciais, reconhecidos, por meio
da educação a distância.
4. Oferta de quatro cursos técnicos e dois cursos superiores, regulares, por meio da
educação a distância até o ano de 2013.
5. Implementação da oferta de cursos de pós-graduação lato sensu destinando 20% da
carga horária de forma não-presencial;
6. Oferta de cursos técnicos e de formação inicial e continuada (FIC) à distância, por meio de
editais específicos da SETEC /MEC .
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: a pró-reitoria propõe quatro curso s técnico s
e dois curso s superiores.
PROP O S T A Nº: 229 (02)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E:
IDE N T IF I C A Ç Ã O:
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado), NOV O TEXT O (realçar
texto cinza 25 %) OU SUP R E S S Ã O (tachado Simples):
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
204
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
CA M P U S: Inhuma s
PROP O S T A Nº: 230 (01)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( * ) Discente ( )
Docente
DEP A R T A M E N T O: (Quando a proposta estiver vinculada a um
departamento)
PROP O N E N T E: Adrion f souza
IDEN T I FI C A Ç Ã O: identificar o ITE M (se: 1 - Perfil Institucional; 2 - Projeto
Pedagógico Institucional; 3 - Implementação da Instituição e Organização
Acadêmica; 4 - Recursos Humanos; 5 - Corpo Discente; 6 - Organização
Administrativa; 7 - Auto-avaliação Institucional; 8 - Infraestrutura Física e
Instalações Acadêmica; 9 - Atendimento das Pessoas Portadoras de
Necessidades Educacionais Especiais ou com Mobilidade Reduzida; ou, 10 Demonstrativo de Capacidade e Sustentabilidade Financeira); e identificar o
SU B I T E M , de acordo com a Minuta do PDI . Caso a proposta não esteja
contemplada na Estrutura da Minuta do PDI identifique-a como: “Proposta não
contemplada na estrutura da Minuta”.
PROP O S T A DE: ADENDO (
), NOVO TEXTO ( * ) OU SUPRE S S Ã O
( ): criar biblioteca fora do instituto c/parceria do municipio.
TEXT O ORIG I N A L:
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: criar uma biblioteca fora do IFG
em parceria com o municipio para dar suporte aos alunos que
estudad a m e uma base para os que pretendem fazer pesqui s a s
avanç ad a s... visto que certas biblioteca s municipai s estao com
acervo s ultrapa s s a d o s e estalaç o e s
restritas...
PROP O S T A Nº: 231 (02)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( * ) Discente ( )
Docente
DEP A R T A M E N T O:
PROP O N E N T E: Adrion f souza
IDEN T I FI C A Ç Ã O:
PROP O S T A DE: ADENDO (
), NOVO TEXTO ( * ) OU SUPRE S S Ã O
( ):criar o sitio do aluno
TEXT O ORIG I N A L:
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: criar um sitio de pesqui s a onde
o profes s or ensina o aluno nao so do IFG mas no geral com
exercicio s resouvido s da materia ensinad a...
205
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
PROP O S T A Nº: 232 (03)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( * ) Discente ( )
Docente
DEP A R T A M E N T O:
PROP O N E N T E: Adrion f souza
IDEN T I FI C A Ç Ã O:
PROP O S T A DE: ADENDO (
), NOVO TEXTO ( * ) OU SUPRE S S Ã O
( ): festival de arte com impacto zero.
TEXT O ORIG I N A L:
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: criar um festival no IFG com o
proposito de cons cintizar quem trabalha alunos e familiares na
questao de reciclag e m espara ç a o do lixo domesti co meio
ambiente etc
206
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
GT – Recurso s Humano s
Considerando os trabalhos de discussão do PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional)
no Instituto Federal de Goiás Campus Uruaçu com início dos trabalhos dia 17.06.2011 e
término dia 21.06.2011 reunidos na sala 105 realizou-se apresentações dos assuntos
pertinentes aos Recursos Humanos pela Coordenação de Recursos Humanos e
Assistência Social com posterior análise e discussão de propostas de inclusão dos
seguintes itens para melhor compor as políticas e ações do PDI:
233 (1) - O Terceiro parágrafo na página 68 menciona o programa Institucional Trabalho,
Saúde e Cultura: Diálogos, Reflexões e Práticas do Cotidiano e o programa Preparando
para a Aposentadoria, logo este programa foi substituído pelo atual Programa
Institucional: Trabalho saúde e desenvolvimento de pessoas, portanto efetivar a alteração
no atual texto do PDI.
234 (2) - No item 4.1.1 Mudança da redação do requisito de licenciatura para ingresso de
docentes em cursos de ensino básico técnico e tecnológico, acrescenta-se tecnólogos e
bacharéis.
235 (3) - Alteração no atual programa de desempenho, sendo anexo ao programa
Institucional, trabalho saúde e desenvolvimento de pessoas, neste temos a supressão da
avaliação para setores, departamentos onde não há equipe formalmente constituída,
sendo aplicada somente avaliação da chefia imediata e auto-avaliação ferindo a isonomia
do processo, apresentamos como proposta constituição de equipes de trabalho
administrativa e docentes para realização destes procedimentos e Publicação das
Homologações das Estabilidades no Diário Oficial da União.
236 (4)- Como política de valorização e capacitação dos servidores técnicos
administrativos e docentes realizar pesquisa institucional definindo ações concretas na
constituição de Minter e Dinter comuns a todas as áreas, além de áreas específicas
criando um cronograma de expansão de titulação para os campus com redução da
jornada de trabalho e/ou regulamento para afastamento, considerando a não substituição
legal para os cargos de técnicos administrativos entendemos a necessidade de
oportunizar capacitação sem prejuízo para a Administração no que couber.
237 (5) - Regulamento para servidores em estágio probatório viabilizando concessão de
bolsas PIGE e PIQs.
238 (6) - Constituição do Programa Institucional de Remoção e Redistribuição do Instituto
Federal de Goiás com regulamentos e editais periódicos sendo oportunizadas remoções
tanto por códigos de vagas quanto entre servidores, abrangendo servidores externos ao
órgão, consolidando uma política de Recursos Humanos de valorização dos servidores
evitando exonerações para assumir cargos dentro da mesma instituição interrompendo o
estágio probatório, em alguns casos com efetiva perda de vaga tornando-a letra morta.
207
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
CA M P U S DE GOIA N I A
PROP O S T A Nº: 239 (01)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E: DEPA R T A M E N T O II
IDEN T I FI C A Ç Ã O: ITE M : 1 - Perfil Institucional ;
SU B I T E M: 1.3.
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado), NOV O TEXT O (realçar
texto cinza 25 %) OU SU P R E S S Ã O (tachado Simple s):
XII. Implantação, até 2011, de programas de apoio a estudantes com elevado desempenho
nos exames nacionais da educação básica e olimpíadas promovidas pelo MEC;
XVII. Adesão, a partir de 2010, ao SIMEC, SISTec e sistemas de registro de preços do MEC
e a outros programas de interesse coletivo da Rede Federal de Educação Profissional,
Científica e Tecnológica.
XVIII. Adesão ao Sistema SIGA- EPT.
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
III. Alcance da relação de 14 alunos regularmente matriculados nos cursos presenciais por
professor;
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 240 (02)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( X ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E: DEPA R T A M E N T O II
IDEN T I FI C A Ç Ã O: ITE M 2 – Projeto Peda gó gi c o Institucional
SU B I T E M: 2.3 .
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado), NOV O TEXT O (realçar
texto cinza 25 %) OU SU P R E S S Ã O (tachado Simple s):
Adequação da oferta de cursos ao quadro docente de cada campus assegurando-se na
definição da oferta a relação de 08 (oito) docentes para cada turma ou curso;
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 241 (03)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( x ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E: DEPA R T A M E N T O II
IDEN T I FI C A Ç Ã O: ITE M 2 – Projeto Peda gó gi c o Institucional
SU B I T E M: 2.3 .1.
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado), NOV O TEXT O (realçar
texto cinza 25 %) OU SU P R E S S Ã O (tachado Simple s):
208
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
11. Inclusão de temática referente à história e cultura afrobrasileira e indígena no currículo,
conforme estabelece a Lei nº 11.645/2008;
12. Inclusão da segunda língua estrangeira com a obrigatoriedade institucional da oferta do
Espanhol, conforme estabelece a Lei nº 11.161/2005;
13. Inclusão das disciplinas de Filosofia e Sociologia em todas as séries do ensino médio;
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
6. Estruturas curriculares voltadas para alunos na faixa etária regular no turno vespertino
17. Dimensionamento de turmas com trinta (40) alunos, com subdivisão, exceto quando a
legislação estabelecer o contrário.
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 242 (04)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( x ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E: DEPA R T A M E N T O II
IDEN T I FI C A Ç Ã O: ITE M 2 – Projeto Peda gó gi c o Institucional
SU B I T E M: 2.3 .2.
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado), NOV O TEXT O (realçar
texto cinza 25 %) OU SU P R E S S Ã O (tachado Simple s):
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
d. regime de trabalho de Dedicação Exclusiva para no mínimo 1/3 do quadro de docentes da
área;
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 243 (05)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( x ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E: DEPA R T A M E N T O II
IDEN T I FI C A Ç Ã O: ITE M 2 – Projeto Peda gó gi c o Institucional
SU B I T E M: 2.3 .4.
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado), NOV O TEXT O (realçar
texto cinza 25 %) OU SU P R E S S Ã O (tachado Simple s):
4. Oferta de dois cursos técnicos e dois cursos superiores, regulares, por meio da educação
a distância até o ano de 2013.
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O: Não ofertar EAD, sem antes criar estrutura s
física s, tecnoló gi c a s e de pes s o al, promovendo capa cita ç ã o específica de
recurso s humano s;
g. Se guir indicadores;
5. Dimensionamento de turmas com quarenta (40) alunos,
estabelecer o contrário.
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 244 (06)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( x ) Gestor (
exceto quando a legislação
) Discente (
) Docente
209
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
PROP O N E N T E: DEPA R T A M E N T O II
IDEN T I FI C A Ç Ã O: ITE M 2 – Projeto Peda gó gi c o Institucional
SU B I T E M: 2.3 .3.
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado), NOV O TEXT O (realçar
texto cinza 25 %) OU SU P R E S S Ã O (tachado Simple s):
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
9. Dimensionamento de turmas com quarenta (40) alunos, exceto quando a legislação
estabelecer o contrário.
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 245 (7)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( x ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E: DEPA R T A M E N T O II
4. IDENTIFICAÇÃO: ITEM 3 – Implementa ç ã o da Instituição e Organizaç ã o
Acadê mi c a
SU B I T E M: 3.1.
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado), NOV O TEXT O (realçar
texto cinza 25 %) OU SU P R E S S Ã O (tachado Simple s):
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O: Os curso s FIC poderão ser ofertado s de
acordo com a carga horária disponível para o período de 2012 a 2016;
Progra ma ç ã o da oferta de Curso s de Pós- Gradua ç ã o: Todo curso deverá ser
solicitado pela respectiva área acadêmi c a de cada Departamento;
Produçã o Científico- Tecnoló gi c a: Com relação aos evento s científico s
priorizar-se- á a participaç ã o de servidores por meio do pagam ento de
inscriçã o e diárias para evento s nacionai s e internacion ai s, por
evento/pesqui s ad or/ano, a critério de cada Departamento;
Auxílio a Participa ç ã o em evento s
trabalho
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
– condicionado
a apresenta ç ã o
de
PROP O S T A Nº: 246 (número)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E: DEPA R T A M E N T O II
IDEN T I FI C A Ç Ã O: ITE M 2 – Projeto Peda gó gi c o Institucional
SU B I T E M: 2.3 .1.
210
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado), NOV O TEXT O (realçar
texto cinza 25 %) OU SU P R E S S Ã O (tachado Simple s):
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 247 (número)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E: DEPA R T A M E N T O II
IDEN T I FI C A Ç Ã O: ITE M 2 – Projeto Peda gó gi c o Institucional
SU B I T E M: 2.3 .1.
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado), NOV O TEXT O (realçar
texto cinza 25 %) OU SU P R E S S Ã O (tachado Simple s):
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 248 (número)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E: DEPA R T A M E N T O II
IDEN T I FI C A Ç Ã O: ITE M 2 – Projeto Peda gó gi c o Institucional
SU B I T E M: 2.3 .1.
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado), NOV O TEXT O (realçar
texto cinza 25 %) OU SU P R E S S Ã O (tachado Simple s):
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
211
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
PROP O S T A S AO PDI – Campu s Anápolis
EN S I N O
Propo sta: 249 (02)
Tema: ENSINO
Identifica ç ã o: (Página 20, segundo parágrafo)
Texto original:
A retomada da oferta dos cursos técnicos integrados ao ensino
médio no atual contexto tem como objetivos: ampliar a atuação
institucional no atendimento da educação básica de qualidade, pública e
gratuita, até o limite mínimo de 50% do total de vagas ofertadas pela
Instituição; proporcionar uma formação integral com a articulação do
conhecimento com a prática social, as relações de trabalho e os processos
científicos e tecnológicos; integrar a teoria com a prática no domínio das
técnicas de produção nas áreas de formação profissional dos cursos;
contextualizar a educação profissional ao mundo do trabalho e às
transformações técnico-científicas e culturais abordadas pelas áreas de
conhecimento na educação básica; formar técnicos de nível médio com
capacidade de intervenção qualificada no trabalho e na vida pública.
Propo sta de novo texto ou supres s ã o:
A retomada da oferta dos cursos técnicos integrados ao ensino médio no atual
contexto tem como objetivos: ampliar a atuação institucional no
atendimento da educação básica de qualidade, pública e gratuita, até o limite
mínimo de 50% do total de vagas ofertadas p o r t o d o s o s c a m p i d a
Instituição; proporcionar uma formação integral com a articulação do
conhecimento com a prática social, as relações de trabalho e os processos
científicos e tecnológicos; integrar a teoria com a prática no domínio das
técnicas de produção nas áreas de formação profissional dos cursos;
contextualizar a educação profissional ao mundo do trabalho e às
transformações técnico-científicas e culturais abordadas pelas áreas de
conhecimento na educação básica; formar técnicos de nível médio com
capacidade de intervenção qualificada no trabalho e na vida pública.
Justificativa: Acrescentar que o texto deve informar que é para todos os
campi essa oferta de cursos integrados na porcentagem de 50%.
Observaç õ e s:
Propo sta: 250 (03)
Tema: ENSINO
Identifica ç ã o: (Página 21, primeiro parágrafo)
Texto original:
Outra importante meta e compromisso social dos Institutos é a
atuação na formação inicial e continuada de professores, por meio da
implantação de cursos de Licenciatura e de Especialização, que devem
ocupar no mínimo 20% do total de vagas ofertadas pela Instituição, o que
212
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
torna as Licenciaturas prioridade institucional de atuação no ensino
superior. Segundo dados do Ministério da Educação, apenas cerca de 15%
dos professores brasileiros foram formados em instituições públicas, o que
revela a pequena participação destas instituições na formação de
professores no Brasil. A articulação do Sistema Nacional de Formação de
Professores, envolvendo as instituições de educação superior mantidas pela
União, Estados e Municípios, reafirma e estabelece o compromisso
institucional com a criação de cursos de Licenciatura e a ampliação da
oferta de vagas para esta modalidade de educação.
Propo sta de novo texto ou supres s ã o:
Justificativa:
Outra importante meta e compromisso social dos Institutos é a
atuação na formação inicial e continuada de professores, por meio da
implantação de cursos de Licenciatura e de Especialização, que devem
ocupar no mínimo 20% do total de vagas ofertadas p or todo s o s c a m pi d a
Instituição. Tal iniciativa demonstra o papel singular das licenciaturas na
sociedade atual e a sua crescente afirmação nas instituições públicas de
ensino no Brasil. Assim, a articulação do Sistema Nacional de Formação de
Professores, envolvendo as instituições de educação superior mantidas pela
União, Estados e Municípios, reafirma e estabelece o compromisso
institucional com a criação de cursos de Licenciatura e a ampliação da
oferta de vagas para esta modalidade de educação.
Observaç õ e s: Dados informados sem as devidas referências.
Propo sta: 251 (04)
Tema: ENSINO
Identifica ç ã o: (Página 21, segundo parágrafo)
Texto original:
O campus de Goiânia, prioritariamente, e os demais campi do IFG deverão
cumprir importante papel no alcance dessa meta e no atendimento das
demandas e necess idades sociais apontadas pelo Censo da Educação
Básica (Educacenso).O campus de Goiânia reúne a maior parte do corpo
docente da Instituição maioria com formação em nível de Pós-Graduação;
poss ui centralidade no atendimento aos maiores contingentes populacionais
do Estado; concentra um relativo número de docentes e servidores com
qualificação na área de educação; concentra no município a estrutura de
gestão sistêmica da Instituição, ampliando as possibilidades de diálogo com
as demais agências e instituições públicas de formação de professores.
Propo sta de novo texto ou supres s ã o:
Todos os campi do IFG deverão cumprir importante papel no alcance dessa
meta e no atendimento das demandas e necess idades sociais apontadas
pelo Censo da Educação Básica (Educacenso). A t u a l m e n t e, c o m a
expan s ã o da R e d e F ed eral de E d u c a ç ã o, Ciência e Tecnologia
e c o m o s n o v o s c o n c u r s o s r e a li z a d o s , t o d o s o s c a m p i
inau g ur ad o s contam com u m n úm ero con s id eráv el de d oce nte s
e s e r v i d o r e s c o m f or m a ç ã o e m n í v e i s d e g r a d u a ç ã o e p ó s 213
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14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
g r a d u a ç ã o atendendo às demandas apresentadas pelo programa de
expansão dos IF em todo território nacional. Nesse sentido, o IFG concentra, no
Estado de Goiás, a estrutura de gestão sistêmica da Instituição, ampliando as
possibilidades de diálogo com as demais agências e instituições públicas de
formação de professores.
Justificativa: Retirar a especificidade e a demasiada importância do campus
de Goiânia
Observaç õ e s:
Propo sta: 252 (05)
Tema: ENSINO
Identifica ç ã o: (Página 21, terceiro parágrafo)
Texto original:
A oferta dos cursos de Licenciatura, articulada aos demais níveis e
modalidades de ensino da Instituição, em todos os campi, tem dado a
estes cursos uma característica própria de formação docente, incorporando as
temáticas comuns à trajetória histórica da Rede Federal de Educação
Profissional, Científica e Tecnológica. A questão do currículo integrado na
educação básica e superior, a incorporação de temas do desenvolvimento
científico e tecnológico, as políticas públicas de educação profissional e
tecnológica e o desafio da escolarização e qualificação profissional de jovens
e adultos, são temas que integram a formação docente nos cursos propos tos.
Propo sta de novo texto ou supres s ã o:
A oferta dos cursos de Licenciatura, articulada aos demais
níveis e modalidades de ensino da Instituição, em todos os campi, tem
dado a estes cursos uma característica própria de formação docente, pois
traz o núcleo pedagógico, importante para a formação de professores,
como por exemplo a discussão da escolarização e da qualificação
profissional de jovens e adultos que é um campo de atuação do professor
formado nos cursos de licenciaturas incorporando as temáticas comuns à
trajetória histórica da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e
Tecnológica. A questão do currículo integrado na educação básica e
superior, a incorporação de temas do desenvolvimento científico e
tecnológico, as políticas públicas de educação profissional e tecnológica e o
desafio da escolarização e qualificação profissional de jovens e adultos, são
temas que integram a formaçã o docente nos cursos propostos.
Justificativa: Retirar a especificidade do currículo do IFG, pois a defesa de
uma especificidade da trajetória da rede federal de educação profissional
científica e tecnológica se faz desnecessária, pois defende um campo específico
de atuação. Aqui deve-se defender um currículo que possibilite a formação do
professor que domine o campo pedagógico como um todo.
Observaç õ e s:
Propo sta: 253 (06)
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FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
Tema: ENSINO
Identifica ç ã o: (Página 22, último parágrafo)
Texto:
Adequação da oferta de cursos ao quadro docente de cada campus
asseg urando-se na definição da oferta a relação de 08 (oito) docentes
para cada turma ou curso;
Propo sta de novo texto ou supres s ã o:
Adequação da oferta de cursos ao quadro docente de cada campus
asseg urando-se na definição da oferta a relação de 08 (oito) docentes
para a abertura de novos curso s superiores; [destaque para
discu s s ã o]
Justificativa : O texto não faz referência para qual modalidade de ensino, se é
somente para abertura de cursos etc...
Observaç õ e s:
Propo sta: 254 (07)
Tema: EN S I N O
Identifica ç ã o:(Pá gin a 26, 2.3.3. Diretrizes Curriculares para a
atuaç ã o na oferta de curso s de licenciatura).
Texto:
1. Con stituição de corpo docente com formaç ão compatível,
estimulando e valorizando a capa cita ç ã o stricto sensu na área de
educa ç ã o;
2.
Articulaç ã o d e a ç õ e s d e c a p a cit a ç ã o d o c e nteedetécni co sadministrativo slato s en s u n a área de gestão da educa ç ã o e do
currículo e na área de formaçã o de profes s ore s;
3. Valorização dos conhecimento s teórico s e metodoló gi co s do
campo da educa ç ã o no currículo das licenciaturas já ofertada s e
a serem ofertada s;
4. Fortalecimento e unificaç ã o nos campi da base de formaçã o
docente em educa ç ã o;
5. Inserção de conteúdo s de formaçã o em educa ç ã o profis sion al
e tecnoló gi c a no currículo dos curso s a serem ofertado s;
6. Adequa ç ã o da oferta das licenciaturas às demand a s da
educa ç ã o básica,em espe cial no que se refere à implementa ç ã o
de currículo s como,por exemplo,a inclus ão de disciplina s
temática s
referentes às relaçõe s
étnico- raciais e cultura
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14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
afrobrasileira e indígena, o desenvolvimento do currículo
integrado e a educa ç ã o de jovens e adultos;
7. Inclus ão da disciplina Letras- Libras (Decreto nº 5.626/2005);
8.Definição da
matrizcurricularco mu me obrigatórianaofertadecurs o s d eforma ç ã o i
nicial e continuada de profes s ore s;
9.Dimen sion a mentodeturma s c o mtrinta(30)aluno s,s e m s u b divi s ão,
excetoquando a legisla ç ã o estabelecer o contrário.
Propo sta de novo texto ou supres s ã o:
1. Con stituição de corpo docente com formaç ão
compatível,estimulando e valorizando a capa cita ç ã o stricto
sen su na área de educa ç ã o;
2. Articulaç ã o d e a ç õ e s d e c a p a c it a ç ã o d o c enteedetécni co sadministrativo slato s en s u n a área de gestão da educa ç ã o e do
currículo e na área de formaçã o de profes s ore s;
3. Valorização dos conheci mento s teórico s e metodoló gi co s do
campo da educa ç ã o no currículo das licenciaturas já ofertada s e
a serem ofertada s;
4. Cumprimento das 400 horas de prática como componente
curricular vivenciad a s ao longo de cada curso; das 400 horas de
está gio curricular supervisionado, a partir do inicio da segund a
metade de cada curso, tendo estes a flexibilidade na forma de
como serão incluídas estas horas em suas respectiva s matrizes
curriculares;
5. Inserção de conteúdo s de formaçã o em educa ç ã o profis sion al
e tecnoló gi c a no currículo dos curso s a serem ofertado s;
6. Adequa ç ã o da oferta das licenciaturas às demand a s da
educa ç ã o básic a,em especial no que se refere à implementa ç ã o
de currículo s como,por exemplo,a inclus ão de disciplina s
temática s referentes às relaçõe s étnico- raciais e cultura
afrobrasileira e indígena, o desenvolvimento do currículo
integrado e a educa ç ã o de jovens e adultos;
7.
Inclus ão da disciplina Letras- Libras (Decreto nº 5.626/2005);
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14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
8.
Definiçãod a m atrizcurricularco mu m eo brigatórianaofertadecurs o s
deformaç ã oini ciale continuad a de profes s ore s;
9.Dimen sion a mentodeturma s c o mtrinta(30)aluno s,s e m s u b divi s ão,
excetoquando a legisla ç ã o estabelecer o contrário;
10. Respeitar as especificidade s de cada área do conhecimento
na compo si ç ã o das matrizes curriculares, garantindo uma
aproxima ç ã o entre os saberes pedagó gi c o s e os saberes dos
conteúdo s específico s de cada curso;
11. Valorização e estimula ç ã o da carreira do profis sional em
educa ç ã o na educa ç ã o básic a, promovendo editais de bolsa s de
estudo s e pesquis a s específica s para os estudante s das
licenciatura s;
12. As diretrizes curriculares de cada curso de licenciatura
devem se pautar na Resolu ç ão CNE/CP 1, que institui diretrizes
curriculares nacionai s para a formaç ão de profes s ore s da
educa ç ã o básic a.
Justificativa:
Faltam itens importantes para a compreen s ã o de aspecto s
relevantes para a con solidaç ã o das licenciatura s no IFG:
aspe cto s curriculares, especificidade s de cada área do
conhecimento, dentre outros.
Observaç õ e s:O item 4 foi substituído; os itens 10 e 11 foram
incluído s
Propo sta: 255 (08)
Tema: ENSINO
Identifica ç ã o: (Página 26, terceira e quarta linhas)
Texto original:
4. Oferta de dois cursos técnicos e dois cursos superiores, regulares, por
meio da educação a distância até o ano de 2013.
Propo sta de novo texto ou supres s ã o:
217
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14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
4. C riação de um grupo de e studo s o bre a E A , envolvendo todos o s
campi com o s s e g uintes princípios:
Di s cu s s ã o teórico-metodológica s obre a E A D ;
Pr opor e studo s de ca s o em todos o s campi do I F G referente à
implantação da E A D ;
Justificativa: Acreditamos ser necessário consolidarmos os novos campi e a
nova estrutura do IFG nesse momento.
Observaç õ e s:
Propo sta: 256 (09)
Tema: ENSINO
Identifica ç ã o: (Página 26, quinta e sexta linhas)
Texto original:
5. Implementação da oferta de cursos de pós-graduação lato sensu
destinando 20% da carga horária de forma não-pres encial
Propo sta de novo texto ou supres s ã o:
5. Implementação da oferta de cursos de pós-graduação lato sens u destinando
até 20% da carga horária de forma não-pres encial
Justificativa:
Observaç õ e s:
Propo sta: 257 (10)
Tema: ENSINO Diretrizes Curriculares para a atu a ção na oferta de
Curso s de licenciatura s
Identifica ç ã o: (Página 26, item 8)
Texto original:
5. Inserção de conteúdos de formação em educação profissional e
tecnológica no currículo dos cursos a serem ofertados;
8. Definição da matriz curricular comum e obrigatória na oferta de cursos de
218
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FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
formação inicial e continuada de professores;
Propo sta de novo texto ou supres s ã o:
5. Inserção de conteúdos de formação em educação profissional e
tecnológica no currículo dos cursos a serem ofertados;
8. Definição da matriz curricular comum e obrigatória na oferta de cursos de
formação inicial e continuada de professores;
Justificativa: No item 5 suprimir todo, pois devemos defender uma
formação pedagógica sólida e não defender uma discussão específica da
formação só por estar em uma instituição com formação técnica tecnológica.
No item 8 Suprimir a parte sobre núcleo comum de formação continuada, pois
varia de projeto para projeto e de público alvo.
Observaç õ e s:
Propo sta: 258 (11)
Tema: ENSINO Diretrizes para a O ferta de Cursos na Modalidade de Ed ucação a
Distância
Identifica ç ã o: (Página 26, primeira e segunda linhas)
Texto original:
3. Oferta de 20% da carga horária dos cursos superiores presenciais,
reconhecidos, por meio da educação a distância.
Propo sta de novo texto ou supres s ã o:
3. Oferta de até 20% da carga horária dos cursos superiores presenciais,
reconhecidos, por meio da educação a distância.
Justificativa:
Observaç õ e s:
219
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14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
CA M P U S: ANÁ P O L I S – ADM N I S T R A Ç Ã O E
GE S T Ã O
PROP O S T A Nº: 259 (01)
SE G M E N T O: ( X ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: GT Administração e Gestão
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 6 - Organização Administrativa; 6.1 – Princípios – o item 4
PROP O S T A DE ADE N D O, NOV O TEXT O OU SUP R E S S Ã O :
4 – Avaliar com rigor a relação custo-benefício dos produtos e serviços. Buscar eficiência,
eficácia, economicidade e efetividade na sua atuação, de forma a evitar a superposição de
trabalhos e a ocorrência de desperdício. Associar e equilibrar a necessidade de disponibilizar
produtos e serviços com qualidade e eficiência.
TEXT O ORI G I N A L: Associar e equilibrar a necessidade de oferecer produtos e serviços
ao menor custo possível, à qualidade e eficiência.
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
A primeira parte já ressalta a importância da
economicidade e redução do desperdício. A segunda parte, em negrito, além de redundante,
dá uma idéia de comercialização, o que consideramos inadequada em uma instituição de
ensino. Se a parte do texto em questão for considerada redundante, a mesma poderia
também ser suprimida do texto sem prejuízo para o perfeito entendimento.
PROP O S T A Nº: 260 (02)
SE G M E N T O: ( X ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: GT Administração e Gestão
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 6 - Organização Administrativa; 6.1 – Princípios – após o item 11
(inserir novo item)
PROP O S T A DE ADE N D O, NOV O TEXT O OU SUP R E S S Ã O :
12 - Adotar o sistema de gestão por competências no processo de indicação de servidores
para o exercício de funções técnico-gerenciais em toda esfera institucional.
TEXT O ORIG I N A L: Proposta não contemplada na minuta
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: O grupo entende que competências são conjuntos de
conhecimentos, habilidades, experiências e bom senso para o exercício de funções. O
sistema de gestão por competências facilitaria o alcance de objetivos e resultados
institucionais em todos os níveis e também evitaria desvios de funções.
PROP O S T A Nº: 261 (03)
SE G M E N T O: ( X ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: GT Administração e Gestão
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 6 - Organização Administrativa; 6.2. Estrutura organizacional com as
instâncias de decisão; IV. Campi; Campi com estrutura e quadro de pessoal para
atendimento de 1500 alunos
matriculados em cursos regulares e presenciais; ii.vi. Departamento de Áreas Acadêmicas;
220
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
PROP O S T A DE ADE N D O, NOV O TEXT O OU SUP R E S S Ã O :
Inserir item
ii.vi.i. Coordenação Acadêmica;
ii.vi.ii. Coordenações de Curso;
ii.vi.iii. Coordenação de Apoio Administrativo;
TEXT O ORIG I N A L:
ii.vi.i. C oordenação Acadêmica;
ii.vi.ii. Coordenação de Apoio Administrativo;
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: O coordenador de curso que é uma função
desgastante, pouco gratificada e de suma importância para o bom andamento de quaisquer
cursos não aparece representado na instância do departamento, o que a nosso ver
desvaloriza ainda mais sua função e pode refletir em sua atuação.
PROP O S T A Nº: 262 (04)
SE G M E N T O: ( X ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: GT Administração e Gestão
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 6 - Organização Administrativa; 6.3. Estrutura Organograma
Acadêmico; II. Campi; a) Campi com estrutura e quadro de pessoal para atendimento de
1500 alunos matriculados em cursos regulares e presenciais; i. Departamento de Áreas
Acadêmicas;
PROP O S T A DE ADE N D O, NOV O TEXT O OU SUP R E S S Ã O :
Inserir item
i.i. Coordenação Acadêmica;
i.ii. Coordenações de Curso;
i.iii. Coordenação de Apoio Administrativo;
TEXT O ORIG I N A L:
i.i. C oordenação Acadêmica;
i.ii. Coordenação de Apoio Administrativo;
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: O coordenador de curso que é uma função
desgastante, pouco gratificada e de suma importância para o bom andamento de quaisquer
cursos não aparece representado na instância do departamento, o que a nosso ver
desvaloriza ainda mais sua função e pode refletir em sua atuação.
PROP O S T A Nº: 263 (05)
SE G M E N T O: ( X ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: GT Administração e Gestão
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 6 - Organização Administrativa; 6.4 – Órgãos Colegiados –
competências e composição; a) Conselho Superior
PROP O S T A DE ADE N D O, NOV O TEXT O OU SUP R E S S Ã O :
Constituem o Conselho Superior:
II – 01 (um) representante docente de cada campus, eleito por seus pares na forma
regimental;
III – 01 (um) representante discente de cada campus, eleito por seus pares na forma
regimental;
IV – 01 (um) representante técnico administrativo de cada campus, eleito por seus pares na
forma regimental;
V – (02) Dois representantes dos egressos indicados pelas entidades representativas...
221
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
V – 01 (um) representante gestor de cada Campus, eleitos por seus pares na forma
regimental.
V – 06 (seis) representantes da sociedade civil, sendo 02 (dois) indicados por entidades
patronais,
02 (dois) indicados por entidades dos trabalhadores, 02 (dois) representantes do setor
público e/ou empresas estatais, designados pela Secretaria de Educação P rofissional e
Tecnológica;
VI. 01 (um) representante do Ministério da Educação, designado pela Sec retaria de
Ed ucação
Profissional e Tecnológica;
VII – 01 (um) representante de cada Pró-Reitoria.
VIII – Representação do Colégio de Dirigentes, com número...
TEXT O ORIG I N A L:
II. Representação de servidores docentes, com número equivalente a 1/3 (um terço) do
número de campi, ass egurada a representação mínima de três e máxima de cinco
servidores docentes, eleitos por seus pares na forma regimental;
III. Representação do corpo discente, com número equivalente a 1/3 (um terço) do número
de campi, ass egurada a repres entação mínima de três e máxima de cinco discentes,
eleitos por seus
pares na forma regimental;
IV. Representação de servidores técnico-administrativos, com número equivalente a 1/3 (um
terço) do número de campi, assegurada a representação mínima de três e máxima de cinco
servidores técnico-administrativos, eleitos por seus pares na forma regimental;
V. 02 (dois) representantes dos egressos indicados pelas entidades representativas
dos profissionais formados pela Instituição e que não mantêm o vínculo funcional com a
mesma;
VI. 06 (seis) representantes da sociedade civil, sendo 02 (dois) indicados por entidades
patronais,
02 (dois) indicados por entidades dos trabalhadores, 02 (dois) representantes do setor
público e/ou empresas estatais, designados pela Secretaria de Educação P rofissional e
Tecnológica;
VII. 01 (um) representante do Ministério da Educação, designado pela Sec retaria de
Ed ucação
Profissional e Tecnológica;
VIII. Representação do Colégio de D irigentes, com número equivalente a 1/3 (um
terço) do número de campi, ass egurada a representação mínima de três e máxima de
cinco membros, eleitos por seus pares na forma regimental.
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: O Instituto está, atualmente, em um franco processo
de expansão: mais campi, mais professores, alunos, servidores e uma comunidade envolvida
cada vez maior. Em um cenário destes, e visto que a democracia deve compor um dos
princípios basilares da Instituição, faz-se imperioso pensarmos e efetivarmos um amplo
espaço decisório, que garanta a maior e mais qualificada participação possível. Se há 10
campi, defendemos que os 10 possam participar da instância máxima de decisão no Instituto,
não porque só é democrático se incluir a todos, mas porque não dispomos de meios efetivos
de garantir que a representação seja democrática. Se quisermos um IFG verdadeiramente
democrático não devemos temer um espaço de decisão proporcional ao seu tamanho.
Quanto à supressão da participação dos egressos, isso se deve ao fato de acreditarmos na
impossibilidade de ela ser legítima e democrática, já que não há nenhum fórum que
congregue um número razoavelmente representativo desta categoria.
222
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
PROP O S T A Nº: 264 (06)
SE G M E N T O: ( X ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: GT Administração e Gestão
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 6 - Organização Administrativa; 6.4 – Órgãos Colegiados –
competências e composição; c) Colegiado do Departamento de Áreas Acadêmicas
PROP O S T A DE ADE N D O, NOV O TEXT O OU SUP R E S S Ã O :
Acrescentar à da definição da função do Colegiado do Departamento de Áreas Acadêmicas
o termo “deliberativo”.
TEXT O ORIG I N A L:
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 265 (07)
SE G M E N T O: ( X) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E:
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 6 - Organização Administrativa; 6.2 – Estrutura Organizacional com as
instâncias de decisão; IV – Campi; a) campi com estrutura de 1500 alunos...; i – órgãos
colegiados
PROP O S T A DE ADE N D O, NOV O TEXT O OU SUP R E S S Ã O :
a) Colegiado de áreas acadêmicas;
b) Conselho departamental;
c) Fórum de representantes de turma;
a) Conselho Geral do Campus
b) Colegiado de áreas acadêmicas;
c) Conselho departamental;
d)Fórum de representantes de turma;
TEXT O ORIG I N A L:
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 266 (08)
SE G M E N T O: ( X ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: GT Administração e Gestão
IDEN T I FI C A Ç Ã O: 6 - Organização Administrativa; 6.4 – Órgãos Colegiados –
competências e composição;
PROP O S T A DE ADE N D O, NOV O TEXT O OU SUP R E S S Ã O :
C) Compete ao Conselho Geral do Campus:
I – Aprovar as diretrizes de atuação e zelar por sua execução no âmbito do Campus;
II – Aprovar o projeto político-pedagógico, a organização didática, regulamentos internos e
normas disciplinares no âmbito do campus, em consonância com as políticas institucionais;
III – Apreciar e aprovar a proposta orçamentária anual do Campus;
IV – Apreciar as contas do exercício financeiro e o relatório de gestão anual;
V – Analisar e encaminhar as propostas de criação, alteração curricular e extinção de cursos,
oriundas do Conselho Departamental;
VI – Aprovar o Regimento Interno do Campus e zelar pelo seu cumprimento;
223
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
VII – Aprovar o calendário acadêmico do Campus, observando o Calendário Geral do
Instituto;
VIII - Deliberar sobre questões submetidas a sua apreciação.
Constituem o Conselho Geral do Campus:
I – O diretor do campus, como presidente;
II – Um (01) representante dos servidores docentes, eleito por seus pares na forma
regimental;
III – Um (01) representante dos servidores técnico-administrativos, eleito por seus pares na
forma regimental;
IV – Um (01) representante dos discentes, eleito por seus pares na forma regimental;
V – O gerente de Pesquisa e Extensão;
VI – O coordenador de Apoio ao Ensino;
VII – O diretor administrativo;
VIII – O chefe de departamento das áreas acadêmicas;
IX – Os coordenadores de curso;
X – O chefe de gabinete da direção do Campus, exclusivamente como secretário do
Conselho.
TEXT O ORIG I N A L:
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
224
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
CA M P U S : ANÁP O L I S
PROP O S T A Nº: 267 (01)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: Grupo 2 – Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 2 – Projeto Pedagógico Institucional
PROP O S T A DE ADE N D O:
2.4 Políticas de pesquisa
a) Objetivos (...)
b) Estratégias (...)
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
b) c) Relação da pesquisa com o ensino (...)
c) d) Relação da pesquisa com a extensão (...)
d) e) Organização da pesquisa (...)
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: (p. 29) Criar o tópico “b) Estratégias de atuação”,
após o 5 item do tópico “a) Objetivos”, para melhor estruturação do documento.
Consequentemente, alterará os tópicos seguintes para “c), d) e e)”.
PROP O S T A Nº: 268 (02)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: Grupo 2 – Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 2 – Projeto Pedagógico Institucional
PROP O S T A DE ADE N D O:
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
2.4 Políticas de pesquisa
c) Relação da pesquisa com a extensão
(...) Essas parcerias são estritamente necessárias importantes(...)
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: (p. 30)
PROP O S T A Nº: 269 (03)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: Grupo 2 – Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 2 – Projeto Pedagógico Institucional
PROP O S T A DE ADE N D O:
2.5 Políticas de extensão
a) Objetivos da extensão (...)
5. Favorecer a produção e a transferência de tecnologias no atendimento a setores
produtivos, não produtivos e público (...)
6. Criar ambientes favoráveis ao desenvolvimento da cultura empreendedora, cooperativista
e associativista e da inovação tecnológica.
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
225
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: (p. 33)
PROP O S T A Nº: 270 (04)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: Grupo 2 – Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 2 – Projeto Pedagógico Institucional
PROP O S T A DE ADE N D O:
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
2.5 Políticas de extensão
b) Diretrizes
As atividades de extensão no IFG têm como principais diretrizes:
1. Contribuição para o desenvolvimento da sociedade, constituindo um vínculo
(...)Articulação de políticas públicas que oportunizem o acesso à educação profissional,
estabelecendo mecanismos de inclusão;
2. Busca da inserção sistematizada do Instituto Federal com a sociedade, por meio da sua
participação dos servidores em ações integradas (...)
3. (...)
4. (...)
5. Participação crítica em projetos que objetivem o desenvolvimento regional sustentável em
todas as suas dimensões;
6. Articulação de políticas públicas que oportunizem o acesso à educação profissional,
estabelecendo mecanismos de inclusão; Contribuição para o desenvolvimento da sociedade,
constituindo um vínculo (...)
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: (p. 33) Trocar o conteúdo do item 1 pelo do item 6,
pois julgamos prioritária sua importância. No item 2, substituir “participação dos servidores”
por “sua participação”. Suprimir o final do item 5.
PROP O S T A Nº: 271 (05)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: Grupo 2 – Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 2 – Projeto Pedagógico Institucional
226
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
PROP O S T A DE ADE N D O:
2.5 Políticas de extensão
O IFG desenvolverá prioritariamente em extensão as atividades descritas a seguir:
1. Cursos de Extensão: Ações pedagógicas de caráter teórico e prático, de oferta não regular
com o objetivo de proporcionar qualificação de trabalhadores e comunidade em geral.
2 (...)
3. Visitas Técnicas e Gerenciais: Interação das áreas educacionais da instituição com o
mundo do trabalho e sociedade, visando à complementação da aprendizagem ou a
identificação de transformações tecnológicas no mundo do trabalho, sociais, científicas,
culturais e artísticas.
4. Eventos: Ações de interesse técnico, social, científico, esportivo, artístico e cultural
favorecendo a difusão do conhecimento e promovendo a interação e participação da
comunidade externa e/ou interna;
5. Projetos Sociais: Projetos que agregam um conjunto de ações, técnicas e metodologias
transformadoras, desenvolvidas e/ou aplicadas na interação com a população e apropriadas
por ela que representem alternativas (...)
6. Projetos Tecnológicos: Atividades de pesquisa e/ou desenvolvimento preferencialmente
em parceria com instituições públicas ou privadas (...)
7. Serviços Tecnológicos: Consultoria, assessoria, prestação de serviços, laudos técnicos
com agregado tecnológico para o mundo produtivo, não rotineiros, e que não concorram com
o mercado (...)
8. (...)
9. Projetos Culturais, Artísticos e Esportivos: Compreendem ações integradoras de promoção
e difusão da cultura, das artes e dos esportes, bem como, ações integradoras de caráter
esportivo; (...)
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O: Melhorar a redação do item 7.
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: (p. 34) Adendo nos itens 1, 3 e 6. Supressão no itens
5 e 7. Alterações do texto nos itens 3, 4 e 9.
PROP O S T A Nº: 272 (06)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: Grupo 2 – Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 2 – Projeto Pedagógico Institucional
PROP O S T A DE ADE N D O:
2.5 Políticas de extensão
c) Programas, projetos e ações de extensão
(...)
4. Programa Conhecendo o IFG – Estudantes de Escolas Públicas: Trata de visitas de
grupos de alunos do ensino fundamental e médio das escolas públicas ao IFG e/ou de uma
equipe de docentes (...)
5. Programa Conhecendo o IFG – Empresários: Encontro com empresários, no IFG, para
divulgação das ações desenvolvidas pelo Instituto (...)
8. Programa de Formação GESAC (...) Programa de democratização de acesso à
informática: Programa de inclusão digital que ofereça ferramentas em tecnologia de
informação e comunicação, recursos digitais e capacitação por meio de plataforma de redes.
9. Programa Mini-empresa do IFG: O programa mini-empresa do IFG, desenvolvido em
parceria com a Organização Não Governamental Junior Achievment (...)
10. Programa Estagiando no IFG: Programa de oferta de estágios em áreas fim para
227
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
estudantes do IFG e de outras instituições no próprio Instituto. (...)
12. Programa Jovem Aprendiz do IFG: programa de encaminhamento de estudantes
regularmente matriculados (...)
13. Programa Letras LIBRAS E OUTRO S: (...)
14. Projeto Medidores CELG: (...)
15. Dia PROEX no campus : (...) Sugere-se a destinação de uma sala adminisrativa em cada
campus a ser destinada para esse fim, de forma que cada Pró-Reitoria possa fazer o mesmo.
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O: Rever a necessidade do item 8. Reescrever o item 8
dissociando o programa do nome da ONG referida e mantendo a ideia de “Empresa Junior”.
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: (p. 35 e 36) No item 8, a Formação Gesac é um
programa em desuso, que pode ser substituído por outros que democratizem o acesso à
informática. No item 9, poderá haver outras ONG’s interessadas em participar dos
programas. No item 12, o programa se sobrepõe a diversos outros programas do IFG que
insere o aluno no mercado de trabalho, com muitas outras vantagens, como ser direcionado
realmente a uma área associada aos conhecimentos desenvolvidos no seu curso. No item
13, prever a inclusão de outros programas que viabilizem a inclusão social de portadores de
outras necessidades especiais, que não apenas a auditiva. No item 14, verificar se o
programa ainda existe e se há necessidade de listá-lo no PDI, pois não se pode garantir a
permanência do programa se a cooperação da empresa. No item 15, não há necessidade de
especificar a sala.
PROP O S T A Nº: 273 (07)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: Grupo 2 – Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 2 – Projeto Pedagógico Institucional
PROP O S T A DE ADE N D O:
2.6 Políticas de gestão
A construção do futuro da Instituição deve pautar-se pela clareza dos processos (...). A
meta a ser alcançada é a consolidação de uma Instituição na qual a ética seja balizadora (...)
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: (p. 40)
PROP O S T A Nº: 274 (08) OK
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( X ) Docente
PROP O N E N T E: Grupo 2 – Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 2 – Projeto Pedagógico Institucional
PROP O S T A DE ADE N D O:
2.7 Responsabilidade social da Instituição, enfatizando a contribuição à inclusão social e ao
desenvolvimento econômico, cultural e social da região.
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: (p. 33)
PROP O S T A Nº: 275 (09)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo (
) Gestor (
) Discente ( X ) Docente
228
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
PROP O N E N T E: Grupo 2 – Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação
IDE N T IF I C A Ç Ã O: 3 – Implementação da Instituição e Organização Acadêmica
PROP O S T A DE ADE N D O:
3.1 Cronograma de desenvolvimento da Instituição para o período de 2010 a 2014
c) Programação da oferta de Cursos de Extensão
(...) Os cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC) serão ofertados inicialmente,
dentro da carga horária e expertise dos docentes de cada campus , respeitando-se a
capacidades dos Departamentos (...)
d) Programação de Programas de Pesquisa
(...)
a) 1. Programa de Iniciação Científica e Tecnológica do IFG
b) 2. (...)
c) 3. (...)
d) 4. (...)
e) 5. (...)
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: (p. 53) Numerar os itens do tópico d) como as outras
subdivisões do documento.
229
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
CA M P U S: Goiânia
PROP O S T A Nº: 277 (07)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E: Departamento I
IDE N T IF I C A Ç Ã O: identificar o ITE M (se: 1 - Perfil Institucional; 2 - Projeto Pedagógico
Institucional; 3 - Implementação da Instituição e Organização Acadêmica; 4 - Recursos
Humanos; 5 - Corpo Discente; 6 - Organização Administrativa; 7 - Auto-avaliação
Institucional; 8 - Infraestrutura Física e Instalações Acadêmica; 9 - Atendimento das Pessoas
Portadoras de Necessidades Educacionais Especiais ou com Mobilidade Reduzida; ou, 10 Demonstrativo de Capacidade e Sustentabilidade Financeira); e identificar o SU B I T E M , de
acordo com a Minuta do PDI . Caso a proposta não esteja contemplada na Estrutura da
Minuta do PDI identifique-a como: “Proposta não contemplada na estrutura da Minuta”.
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado), NOV O TEXT O (realçar
texto cinza 25 %) OU SUP R E S S Ã O (tachado Simples):
xxxi.i.
Política s de ensino
A criação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, no bojo do
processo de expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e
a ela condicionada, configura uma nova identidade institucional pela afirmação do caráter
social de origem dessas instituições e pelo redimensionamento de seu papel no atual
contexto de desenvolvimento científico e tecnológico. O fortalecimento da educação
profissional técnica integral de nível médio e a ampliação da atuação na formação de
professores com a criação das licenciaturas nas várias áreas do conhecimento assumem
relevância na atuação destas instituições. Em paralelo, a atuação nos cursos de tecnologia e
a valorização das engenharias consolidam a trajetória de construção da universalidade e da
pluralidade do trabalho educativo desenvolvido por estas instituições, na singularidade da
aproximação histórica com o mundo do trabalho, da produção e das relações sociais em que,
necessariamente, se desenvolvem.
A retomada da oferta dos cursos técnicos integrados ao ensino médio no atual
contexto tem como objetivos: ampliar a atuação institucional no atendimento da educação
básica de qualidade, pública e gratuita, até o limite mínimo de 50% do total de vagas
ofertadas pela Instituição; proporcionar uma formação integral com a articulação do
conhecimento com a prática social, as relações de trabalho e os processos científicos e
tecnológicos; integrar a teoria com a prática no domínio das técnicas de produção nas áreas
de formação profissional dos cursos; contextualizar a educação profissional ao mundo do
trabalho e às transformações técnico-científicas e artístico-culturais abordadas pelas áreas de
conhecimento na educação básica; formar de maneira integrada técnicos de nível médio com
capacidade de intervenção qualificada no trabalho e na vida pública.
Na expansão da oferta de cursos e vagas na educação profissional técnica de
nível médio integrada ao ensino médio, também na modalidade de educação de jovens e
adultos, afirma-se a responsabilidade do Governo Federal na escolarização e
profissionalização desse contingente populacional, estimado em sessenta e oito milhões de
pessoas. Na modalidade EJA, em especial, se faz necessário, para evitar a evasão dos
educandos e a garantia da permanência, a criação de políticas públicas que estabeleçam
infraestrutura adequada (restaurante, auxílio financeiro digno, etc)
230
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
Outra importante meta e compromisso social dos Institutos é a atuação na
formação inicial e continuada de professores, por meio da implantação de cursos de
Licenciatura e de Especialização, que devem ocupar no mínimo 20% do total de vagas
ofertadas pela Instituição, o que torna as Licenciaturas prioridade institucional de atuação no
ensino superior. Segundo dados do Ministério da Educação, apenas cerca de 15% dos
professores brasileiros foram formados em instituições públicas, o que revela a pequena
participação destas instituições na formação de professores profissionais da educação no
Brasil. A articulação do Sistema Nacional de Formação de Professores, envolvendo as
instituições de educação superior mantidas pela União, Estados e Municípios, reafirma e
estabelece o compromisso institucional com a criação de cursos de Licenciatura e a
ampliação da oferta de vagas para esta modalidade de educação.
O campus de Goiânia, prioritariamente, e os demais campi do IFG deverão cumprir
importante papel no alcance dessa meta e no atendimento das demandas e necessidades
sociais apontadas pelo Censo da Educação Básica (Educacenso). O campus de Goiânia
reúne a maior parte do corpo docente da Instituição, a maioria com formação em nível de
Pós-Graduação; possui centralidade no atendimento aos maiores contingentes populacionais
do Estado; concentra um relativo número de docentes e servidores com qualificação na área
de educação; concentra no município a estrutura de gestão sistêmica da Instituição,
ampliando as possibilidades de diálogo com as demais agências e instituições públicas de
formação de professores.
A oferta dos cursos de Licenciatura, articulada aos demais níveis e modalidades
de ensino da Instituição, em todos os campi, tem dado a estes cursos uma característica
própria de formação docente, incorporando as temáticas comuns à trajetória histórica da
Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. A questão do currículo
integrado na educação básica e superior, a incorporação de temas do desenvolvimento
científico e tecnológico, as políticas públicas de educação profissional e tecnológica e o
desafio da escolarização e qualificação profissional de jovens e adultos na perspectiva de
educação inclusiva, são temas que integram a formação docente nos cursos propostos.
O fortalecimento da presença institucional na formação de profissionais nas áreas
científicas e tecnológicas de educação, ciências e tecnologias, na pesquisa e
desenvolvimento, incorpora os cursos de tecnologia e os bacharelados no leque das
modalidades de ensino superior ofertados, com atenção especial à oferta dos cursos de
engenharia. com atenção a toda as áreas do conhecimento indiscriminadamente.
De acordo com o Ministério da Educação a criação dos Institutos Federais dá-se
no momento em que “reforça-se como fator decisivo para o desenvolvimento da nação
brasileira a necessidade de profissionais especializados com sólida formação acadêmica em
diversos setores da economia, como na área tecnológica, com destaque para os cursos de
Engenharia.” (MEC- SETEC, p.5, 2008)
Ainda de acordo com o documento “(...) as engenharias nos Institutos Federais,
além de condição inadiável para ampliar essa oferta da formação na rede pública em
proporção expressiva, devem retratar a realidade social que as Instituições assumem.”
(Ibdem Idem p.14)
A readequação da atuação institucional no ensino superior com priorização,
também, da oferta de cursos de Engenharia apresenta-se como necessidade do Plano de
Desenvolvimento Institucional nos próximos anos, com atenção para os princípios que devem
nortear essa ação.
A proposta de PPI apresentada nesse documento persegue esses objetivos e
procura elucidar eixos e diretrizes de atuação para a educação profissional e tecnológica no
IFG observando-se ainda os seguintes parâmetros:
42.
Garantia do cumprimento dos percentuais de oferta de vagas nos níveis e
231
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
modalidades de ensino estabelecidos na Lei 11.892/2008;
43.
Dimensionamento da oferta de cursos em no máximo três eixos tecnológicos
estabelecidos no Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos e de Tecnologia, nos campi da
expansão e nos departamentos de áreas acadêmicas;
44.
Adequação da oferta de cursos ao quadro docente de cada campus assegurando-se
na definição da oferta a relação de 08 (oito) docentes para cada turma ou curso;
45.
Observação, por meio de estudos técnicos, do interesse social e desenvolvimento
regional na criação de cursos em todos os níveis e modalidades de ensino;
46.
Ajuste da oferta de cursos, vagas e modalidades, priorizando cursos e projetos
curriculares de maior perenidade;
47.
Respeito à denominação dos catálogos de cursos e a indicação de referência das
profissões , porém, com a possibilidade de os mesmos permitirem readequações segundo
novas e efetivas demandas;
48.
Otimização do quadro docente e da infraestrutura de todos os cada campi com a
diversificação da oferta de cursos, dentro de uma mesma área de conhecimento, e ajustados
ao público alvo e às modalidades de oferta (integrado, subsequente, EJA ou ainda na relação
entre os níveis de ensino, como exemplo, a oferta de Licenciatura em Química, combinada à
oferta de Curso Técnico de Química);
49.
Proposição, no formato de cursos especiais, presenciais ou à distância,
preferencialmente por meio de parcerias, da oferta de cursos que, através de diagnóstico,
extrapolem a capacidade institucional referenciada nos itens anteriores.
PROP O S T A Nº: 278 (08) OK
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E: Departamento I
IDE N T IF I C A Ç Ã O: identificar o ITE M (se: 1 - Perfil Institucional; 2 - Projeto Pedagógico
Institucional; 3 - Implementação da Instituição e Organização Acadêmica; 4 - Recursos
Humanos; 5 - Corpo Discente; 6 - Organização Administrativa; 7 - Auto-avaliação
Institucional; 8 - Infraestrutura Física e Instalações Acadêmica; 9 - Atendimento das Pessoas
Portadoras de Necessidades Educacionais Especiais ou com Mobilidade Reduzida; ou, 10 Demonstrativo de Capacidade e Sustentabilidade Financeira); e identificar o SU B I T E M , de
acordo com a Minuta do PDI . Caso a proposta não esteja contemplada na Estrutura da
Minuta do PDI identifique-a como: “Proposta não contemplada na estrutura da Minuta”.
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado), NOV O TEXT O (realçar
texto cinza 25 %) OU SUP R E S S Ã O (tachado Simples):
xxxi.ii.
Política s de ensino
2.3.1.
Diretrizes curriculares para a Educa ç ã o Profis sional Técnica de
Nível Médio
e) Prover estruturas físicas, instrumentais e atitudinais que garantam o ingresso e a
permanência dos alunos com necessidades especiais permanentes e/ou transitórias.
f) Inclusão da disciplina Libras.
A oferta de cursos técnicos subsequentes ao ensino médio será pautada pelas
seguintes diretrizes:
14.
Estrutura curricular organizada em regime seriado semestral com
ingresso no início de cada semestre letivo e no período noturno;
15.
Matriz curricular única na formação técnica de um mesmo curso ofertado
pelos campi do IFG. Quando necessárias, as adequações de regionalidade não
232
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
deverão exceder 20% da carga horária total do curso;
16.
Estágio supervisionado como componente curricular obrigatório, com
carga horária definida no projeto de curso a ser aprovado pelo Conselho
Superior;
17.
Inclusão de horas de atividades complementares obrigatórias, de caráter
técnico, científico, cultural e esportivo, obedecendo regulamentação específica
aprovada pelo Conselho Superior;
18.
Dimensionamento de turmas com trinta (30) alunos, sem subdivisão,
exceto quando a legislação estabelecer o contrário.
19.
Prever ações para garantir o ingresso e permanência equitativa de
alunos com necessidades especiais permanentes e/ou transitórias
20.
Incluir a disciplina de Libras.
PROP O S T A Nº: 279 (09)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E: Departamento I
IDE N T IF I C A Ç Ã O: identificar o ITE M (se: 1 - Perfil Institucional; 2 - Projeto Pedagógico
Institucional; 3 - Implementação da Instituição e Organização Acadêmica; 4 - Recursos
Humanos; 5 - Corpo Discente; 6 - Organização Administrativa; 7 - Auto-avaliação
Institucional; 8 - Infraestrutura Física e Instalações Acadêmica; 9 - Atendimento das Pessoas
Portadoras de Necessidades Educacionais Especiais ou com Mobilidade Reduzida; ou, 10 Demonstrativo de Capacidade e Sustentabilidade Financeira); e identificar o SU B I T E M , de
acordo com a Minuta do PDI . Caso a proposta não esteja contemplada na Estrutura da
Minuta do PDI identifique-a como: “Proposta não contemplada na estrutura da Minuta”.
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado), NOV O TEXT O (realçar
texto cinza 25 %) OU SUP R E S S Ã O (tachado Simples):
15.8. Política s de ensino
2.3.2. Diretrizes Curriculares para o Ensino Superior - Curso s de Tecnolo gi a
e Ba ch arelado
1. Construção de matriz curricular que contemple uma formação básica comum a todos os
cursos nas áreas de Língua Portuguesa, Sociologia do Trabalho, Segurança do Trabalho,
Meio Ambiente, Ética, e Metodologia Científica, Educação Inclusiva e Libras;
2. Atualização da oferta considerando as indicações do Catálogo de Cursos Tecnológicos; a
realidade institucional; as necessidades e demandas sociais e a articulação com os
Conselhos Profissionais;
Observância das orientações a seguir, com vistas ao melhoramento da organização
acadêmica e a otimização das instalações físicas e da organização administrativa da
Instituição na oferta dos cursos e nas condições de realização das atividades pedagógicas
docentes e discentes:
15.9. adequação do currículo dos cursos ao calendário letivo da Instituição,
assegurando o cumprimento dos duzentos (200) dias letivos estabelecidos pela
Legislação e a carga horária mínima obrigatória de cada curso;
15.10. distribuição das aulas seguindo calendário com dezoito (18) semanas
letivas por semestre;
233
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
15.11. adequação dos turnos de oferta sem evitando a justaposição de oferta de
um mesmo curso em mais de um turno, salvo as situações nas quais a
demanda se justifique;
15.12.definição de oferta de um único curso por uma mesma área profissional e
acadêmica, por campus;
15.13.regime semestral e estágio curricular obrigatório, com carga horária
definida no projeto de curso, aprovado pelo Conselho Superior;
15.14. unificação de projetos de cursos comuns aos campi, sendo que, quando
necessários, os aspectos de regionalização não deverão ultrapassar 20% da
carga horária total do curso;
15.15.ausência de sobreposição à oferta de cursos técnicos, preferencialmente
integrados ao ensino médio;
destinação de no mínimo 10% e no máximo 20% da carga horária total para a realização de
atividades complementares a serem, obrigatoriamente, cumpridas pelos discentes.
4. A oferta de novos cursos superiores de Tecnologia e Bacharelado pelas áreas acadêmicas
deverá atender aos seguintes critérios:
a.
atuação consolidada na oferta prioritária de cursos técnicos integrados e\ou
subsequentes;
b. disponibilidade de quadro de docentes e de carga horária para a oferta de disciplinas que
constituem o núcleo básico da formação profissional do curso, sem prejuízo da oferta dos
cursos técnicos de nível médio pela área;
c. disponibilidade de 70% do quadro docente efetivo, com titulação mínima de mestrado e/ou
doutorado;
d. regime de trabalho de Dedicação Exclusiva para no mínimo 50% do quadro de docentes
da área;
e. atuação consolidada e concomitante nas áreas de ensino, pesquisa e extensão com
núcleos de estudos e pesquisas e\ou projetos de extensão, cadastrados nas Pró-Reitorias de
Ensino, de Pesquisa e Pós-graduação e de Extensão;
f. apresentação de estudos que revelem a pertinência social, econômica, cultural e regional
do curso;
g. apresentação do projeto de criação de curso, elaborado a partir dos parâmetros
institucionais estabelecidos;
h. aprovação dos projetos de criação do curso no âmbito das instâncias deliberativas do IFG.
5. Dimensionamento de turmas com trinta (30) alunos, sem subdivisão, exceto quando a
legislação estabelecer o contrário.
3.1.3.
Diretrizes Curriculares para a atuaç ão na oferta de Curso s de
Licenciatura
1- Constituição de corpo docente com formação compatível, estimulando e valorizando a
capacitação stricto sensu na área de educação;
16. Articulação de ações de capacitação docente e de técnicos-administrativos lato sensu
na área de gestão da educação e do currículo e na área de formação de professores;
17. Articulação de ações de capacitação docente e de técnicos-administrativos lato sensu
na área de gestão da educação e do currículo e na área de formação de professores;
18.Inserção de conteúdos de formação em educação profissional e tecnológica no
currículo dos cursos a serem ofertados;
19.Inserção de conteúdos de formação em educação profissional e tecnológica no
currículo dos cursos a serem ofertados;
20. Adequação da oferta das licenciaturas às demandas da educação básica, em especial
no que se refere à implementação de currículos como, por exemplo, a inclusão de
234
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
disciplinas temáticas referentes às relações étnico-raciais e cultura afrobrasileira e
indígena, o desenvolvimento do currículo integrado, e a Educação de Jovens e
Adultos, princípios norteadores da educação inclusiva e Libras;
21. . Inclusão da disciplina Letras-Libras Libras (Decreto nº 5.626/2005);
22.Definição da matriz curricular comum e obrigatória na oferta de cursos de formação
inicial e continuada de professores;
23.Dimensionamento de turmas com trinta (30) alunos, sem subdivisão, exceto quando a
legislação estabelecer o contrário.
24. Formar o profissional/professor para o trato com a diversidade em qualquer setor da
sociedade ( Lei 9394/20 dez. 1996, art. 43);
2.3.4. Diretrizes para a Oferta de Curso s na Modalidade de Educa ç ã o à
Distân cia
1. Oferta de cursos de educação à distância respeitando as diretrizes pedagógicas para a
educação básica e superior de cada campus, conforme apresentadas neste documento;
2. Observância da legislação específica para esta modalidade de oferta, em consonância
com as exigências legais de cumprimento de carga horária dos cursos técnicos e superiores;
3. Oferta de 20% 5% da carga horária dos cursos superiores presenciais, reconhecidos, por
meio da educação a distância.
4. Oferta de dois cursos técnicos e dois cursos superiores, regulares, por meio da educação à
distância até o ano de 2013. de acordo com as possibilidades estruturais e de demanda;
5. Implementação da oferta de cursos de pós-graduação lato sensu destinando 20% da carga
horária de forma não-presencial;
6. Oferta de cursos técnicos e de formação inicial e continuada (FIC) à distância, por meio de
editais específicos da SETEC/MEC.
7. Estabelecer parcerias intra/interinstitucionais na esfera pública que viabilizem a educação
de pessoas com necessidades educacionais na perspectiva inclusiva.
235
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14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
CA M P U S : Goiânia
PROP O S T A Nº: 280 (07) O
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E: Departamento I
IDE N T IF I C A Ç Ã O: identificar o ITE M (se: 1 - Perfil Institucional; 2 - Projeto Pedagógico
Institucional; 3 - Implementação da Instituição e Organização Acadêmica; 4 - Recursos
Humanos; 5 - Corpo Discente; 6 - Organização Administrativa; 7 - Auto-avaliação
Institucional; 8 - Infraestrutura Física e Instalações Acadêmica; 9 - Atendimento das Pessoas
Portadoras de Necessidades Educacionais Especiais ou com Mobilidade Reduzida; ou, 10 Demonstrativo de Capacidade e Sustentabilidade Financeira); e identificar o SU B I T E M , de
acordo com a Minuta do PDI . Caso a proposta não esteja contemplada na Estrutura da
Minuta do PDI identifique-a como: “Proposta não contemplada na estrutura da Minuta”.
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado), NOV O TEXT O (realçar
texto cinza 25 %) OU SUP R E S S Ã O (tachado Simples):
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O: 2
xxxi.iii.
Política s de pesquis a
A pesquisa no Brasil é desenvolvida fundamentalmente nas instituições públicas e,
em especial, nas universidades. Historicamente, o setor empresarial tem dedicado poucos
recursos à pesquisa e ao desenvolvimento científico e tecnológico do país. No entanto, este
mesmo setor empresarial beneficia-se diretamente das pesquisas realizadas nas instituições
públicas, financiadas com recursos públicos.
Os termos “pesquisa aplicada” e “arranjos produtivos”, presentes inclusive no texto
da Lei nº 11.892/2008, que institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e
Tecnológica e cria os Institutos Federais, não devem suscitar concepções estreitas e
particularistas do que seria a pesquisa a ser desenvolvida nestas instituições e de que
deveria existir uma relação preferencial dos Institutos Federais com o setor empresarial.
Mesmo porque, a pesquisa constitui-se como um dos pilares da formação no
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás que, por premissa, deve
desenvolver pesquisa aplicada e sintonizada deve produzir conhecimentos, nas diversas
áreas, sintonizados com as demandas do desenvolvimento local e regional, de modo a
atender aos interesses da sociedade e contribuir para uma formação humana e cidadã dos
trabalhadores brasileiros, assegurando-lhes uma permanente atualização ante os avanços e
desafios sociais, científicos e tecnológicos.
Em outras palavras, pesquisa é articulação dos saberes existentes com as
necessidades dos indivíduos e da sociedade, afinal ciência e tecnologia são produções
humanas marcadas por escolhas políticas e culturais. Por isso, a pesquisa deverá ir além do
considerar tanto o caráter acadêmico atrelado à formação como aplicativo na pós-graduação.
Ela deve ter como premissa a busca de respostas às necessidades buscar a produção de
saberes, nas diversas áreas do conhecimento, que emergem na articulação entre currículos e
anseios da comunidade.
Neste sentido, o Instituto Federal de Goiás deve desenvolver sua política de
pesquisa associada às atividades de ensino e de extensão, com foco na relevância social e
no desenvolvimento tecnológico e científico do Estado de Goiás e do Brasil. A pesquisa no
IFG deve vislumbrar soluções para problemas sociais existentes local ou regionalmente,
236
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
atendendo produzir conhecimentos que atendam aos interesses coletivos da sociedade e não
a determinada expectativa particular de renumeração remuneração do capital, com
resultados que interessam à iniciativa privada.
Além disso, a pesquisa não deve se constituir privilégio dos docentes, mas o
esforço permanente de docentes, de discentes e de técnicos-administrativos, ser realizada
pelo corpo docente, discente e técnicos administrativos no sentido de buscar sua
reinterpretação e geração de novos patamares de entendimento dos fenômenos estudados e
de soluções para problemas sociais ou respostas tecnológicas buscando a produção do
conhecimento científico e desenvolvimento de técnicas e tecnologias. Da mesma forma, a
pesquisa não deve se restringir aos alunos dos cursos superiores, de graduação ou de pósgraduação, mas envolver também os estudantes dos cursos técnicos de nível médio, deve
envolver alunos do nível médio (técnico) e superior (graduação e pós-graduação), de tal
forma a “promover a integração e a verticalização da educação básica à educação
profissional e educação superior”, conforme preconiza a Lei nº 11.892/2008.
Diante do exposto, deve-se compreender a pesquisa a ser desenvolvida no âmbito
do IFG no seu sentido mais amplo, possibilitando a atuação nas mais variadas áreas do
conhecimento, resguardando o perfil institucional, priorizando-se a pesquisa aplicada que
gere conhecimentos novos saberes, produtos ou serviços capazes de contribuir para a
transformação positiva da realidade social da sociedade numa perspectiva emancipatória.
25.Objetivos
São definidos os seguintes objetivos básicos para a pesquisa no IFG:
21. Concorrer para transformar o IFG em um centro de referência para busca
de respostas e soluções às expectativas sociais Propiciar ações para
que o IFG se consolide como um centro de produção de conhecimentos
necessários a transformação da realidade social;
22. Criar Estimular as iniciativas inovadoras, a formação e consolidação de
Núcleos de Estudos e Pesquisas e a articulação entre as diversas áreas
do conhecimento, de forma a implementar projetos e fortalecer áreas
específicas e potencializar o caráter interdisciplinar e interinstitucional da
pesquisa e da pós-graduação no IFG; ESTRATÉGIA
23.Incentivar projetos de pesquisa que integrem os cursos técnicos,
superiores e de pós-graduação, qualificando e capacitando os
pesquisadores;
24. Estimular o desenvolvimento da iniciação à pesquisa científica, artística e
filosófica,
comprometendo
pesquisadores
docentes,
técnicosadministrativos e discentes em todos os níveis de formação;
25.Estimular a socialização e divulgação interna e externa da produção do
conhecimento científico socialmente relevante e comprometida com a
qualidade do ensino e da extensão.
26. Estimular a conformação de Núcleos de Estudo e Pesquisa que articulem
em rede professores lotados nos diversos campi da Instituição;
atuação
Nesse sentido, a fim de melhor atender esses objetivos se estabelece como estratégias de
50. Estabelecer as linhas de pesquisas prioritárias aos objetivos institucionais;
51. Estabelecer Incentivar o estabelecimento de parâmetros e procedimentos
para a pesquisa, possibilitando seu desenvolvimento em nível institucional;
52. Incentivar o desenvolvimento de aptidões a formação voltadas à pesquisa
no âmbito institucional, entre os alunos, os professores e os técnicoadministrativos;
237
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14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
53. Estimular a captação de recursos externos, prioritariamente por meio dos
órgãos de fomento e editais do poder público, que subsidiem a
manutenção e ampliação dos grupos de pesquisa, sem o
comprometimento do caráter público e do interesse social;
54.Firmar convênios e/ou acordos com agências de fomento à pesquisa, que
assegurem o caráter público e interesse social.
55. Criação do Comitê de Ética institucional, com regulamentação própria a
ser discutida amplamente com a comunidade;
56.Relação da pesquisa com o ensino
A articulação entre o ensino e a pesquisa passa, necessariamente, pela criação de
condições materiais e físicas para tal, o que significa dizer que as atividades docentes não
podem se restringir à sala de aula e que os técnicos-administrativos não devem ficar presos
às atribuições específicas de sua função. Desta forma, todos os profissionais da instituição
poderão constituir-se pesquisadores e contribuir para o desenvolvimento do ensino e da
pesquisa.
Contudo Nesse sentido, a pesquisa no IFG não deve ter como foco somente as
atividades voltadas para a produção do saber, mas, principalmente, um foco constante na
gestão pedagógica articuladas com o ensino, promovendo o envolvimento de alunos de
cursos técnicos, tecnológicos, bacharelados, licenciaturas e de pós-graduações, objetivando
o estímulo às práticas de produção científica, artística e filosófica.
Ao articular as atividades de pesquisa às de ensino, o Instituto Federal de Goiás
aponta na direção de projetos curriculares capazes de imprimir, aos seus alunos, habilidades
básicas necessárias para a formação de formar cidadãos críticos, capazes de buscar
soluções para os problemas enfrentados pelo construir conhecimentos relativos ao ser
humano e comprometidos com o desenvolvimento social, econômico e cultural científico,
artístico e filosófico e, social e tecnológico da sociedade brasileira.
Esta inter-relação entre o ensino e a pesquisa promove a superação de uma visão
dicotômica limitada, que supõe o ensino de qualidade sem pesquisa e/ou a pesquisa de
qualidade apartada do ensino. Portanto, é importante compreender que sem pesquisa não há
alimentação do processo de ensino e que, sem ensino, não há razão para a pesquisa nas
instituições educacionais.
g) Relação da pesquisa com a extensão
Um dos requisitos primordiais para alavancar as atividades de pesquisa e de
extensão no Instituto Federal de Goiás é sua capacidade de articulação com outras
instituições de ensino, organizações e empresas e sociedade civil, para que, em parceria,
somem esforços a fim de explorar nossas potencialidades. Essas parcerias são estritamente
necessárias, não somente para a difusão dos novos conhecimentos desenvolvidos, mas
também para favorecer a realização de pesquisas, a partir de atividades de extensão.
Enquanto a extensão deve viabilizar a interação da Instituição com a sociedade,
buscando criar canais de fomento e apoio às atividades de pesquisa, por meio de parcerias
com instituições ou empresas e sociedade civil, a pesquisa deve propiciar o desenvolvimento
de novos conhecimentos, que deverão ser difundidos por meio de projetos sociais, cursos de
extensão, e eventos de extensão, seminários e outros. Isso propiciará à sociedade apropriarse dos conhecimentos produzidos pelo Instituto Federal de Goiás, que poderão contribuir
para a análise, a compreensão e a transformação da realidade social.
238
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14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
3. Organização da pesquisa
A pesquisa no Instituto Federal de Goiás deve se desenvolver, preferencialmente,
nos Núcleos de Estudos e Pesquisa 4 a que o pesquisador estiver vinculado. A gestão
administrativa de registro, acompanhamento e avaliação dos projetos de pesquisas deve ser
de responsabilidade da de comissões amplamente representadas e articuladas com a Próreitoria de Pesquisa e Pós-Graduação.
A importância da constituição dos Núcleos de Estudos e Pesquisa é propiciar um
incremento na quantidade de pesquisas realizadas na Instituição, além de favorecer a interrelação entre pesquisadores de áreas diversas, mas que possuem afinidades com relação
aos objetos de pesquisas, o que é importante para as pretensões do IFG em atuar na pósgraduação. Esse trabalho colaborativo de pesquisadores poderá possibilitar a implementação
da pós-graduação stricto sensu em algumas áreas de conhecimento de acordo com as áreas
do conhecimento definidas pela Capes e pelo CNPq.
Entende-se como áreas de conhecimento as categorias mais amplas da pesquisa,
que delimita as grandes áreas definidas pela CAPE S e pelo CNPq e oficialmente adotadas na
organização dos cursos de pós-graduação e programas de fomento à pesquisa. Essas
categorias são divididas em subcategorias mais específicas, denominadas áreas de
concentração, que limitam as fronteiras dos diversos campos do conhecimento em que serão
desenvolvidas as pesquisas.
No interior das áreas de concentração encontram-se as linhas de pesquisa, que
são níveis mais específicos de delimitação, determinando um tópico temático, as metas
gerais de investigação, o contexto ou realidade de estudo e a orientação teóricometodológica predominante.
Por sua vez, as linhas de pesquisa coordenam um ou mais projetos de pesquisa
que compartilhem articuladamente a mesma área temática e/ou objeto de estudo. Os projetos
de pesquisa constituem-se no nível mais específico de categorização, trazendo
especificações mais detalhadas da atividade de pesquisa propriamente dita, incluindo o
tópico temático e os procedimentos teóricos e metodológicos a serem seguidos, além dos
recursos necessários e o cronograma de execução.
3. Implementa ç ã o da Instituição e Organizaç ã o Acadêmi c a
3.1. Cronogram a de desenvolvimento da Instituição para o período de 2010 a
2014
b) Programação da oferta de Cursos de Pós-Graduação
A criação dos Institutos Federais dá uma nova dimensão à Instituição, que, além
de atuar na oferta de cursos técnicos de nível médio, superiores de tecnologias,
bacharelados e licenciaturas, passa a atuar também na pós-graduação lato e stricto sensu.
Essa atuação ocorre a partir da oferta de cursos regulares e gratuitos, sem, no entanto, inibir
a realização de cursos de extensão em nível de pós-graduação, em parceria com instituições
públicas ou privadas que busquem a qualificação de trabalhadores.
Os cursos regulares de fluxo contínuo a serem ofertados deverão atender o
primeiramente às necessidades regionais de qualificação de trabalhadores, por meio de
temáticas que estejam vinculadas direta ou indiretamente ao desenvolvimento da sociedade
e do próprio Instituto. Para isso, é imprescindível estreitar diálogos com a sociedade, visando
a identificação das demandas educacionais de cada pólo, onde estão inseridos os campi do
IFG , para servirem como elementos norteadores da ação a ser implementada a fim de
4 O Núcleo de Estudos e Pesquisas compreende uma estrutura sistematizada de linhas de estudos e pesquisas agrupadas sob uma temática ampla e afim, no qual são
desenvolvidos diferentes programas e projetos de estudos, pesquisa e desenvolvimento. O Núcleo de Estudos e Pesquisas deve congregar professores, estudantes e
servidores técnico-administrativos do IFG de uma ou mais áreas afins com a linha de estudos e pesquisas.
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14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
alavancar o desenvolvimento sócio-econômico regional e nacional.
Além disso, deve-se, também, observar a capacidade instalada, a demanda
imediata e potencial no Instituto, tanto no que se refere à infraestrutura física quanto à
capacitação do quadro docente. A fim de melhor se aproveitar o potencial do Instituto Federal
de Goiás, estes cursos de pós-graduação deverão envolver docentes e linhas de pesquisas
que atendam ao desenvolvimento da instituição e tenham, preferencialmente, caráter
multicampi, podendo ter candidatos, de diversos pólos regionais. que utilizem tecnologias de
salas de videoconferência e educação presencial e semipresencial.
Buscando resolver o problema da capacitação do quadro docente para atuar na
pós-graduação stricto sensu, o Instituto Federal de Goiás tem estabelecido parcerias com
Instituições de Ensino Superior Públicas para a oferta de cursos de doutorado
interinstitucionais (DINTER). (Atualmente, estão sendo desenvolvidos Projetos DINTER com
a Universidade Federal de Uberlândia – UFU (Engenharia Mecânica) e com a Universidade
Federal de Goiás - UFG (Educação). Há também um Projeto DINTER em parceria com o
Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA, em Engenharia Eletrônica e Computação,
aguardando resultado da avaliação de mérito pela CAPE S. Além destes programas,
pretende-se também buscar uma parceria visando a oferta de um doutorado interinstitucional
em Ensino de Ciências e Matemática, de modo a possibilitar, futuramente, a oferta também
de um mestrado nesta área pelo Instituto).
Outro fator importante a ser observado na oferta de cursos de pós-graduação
stricto sensu é a produtividade científica e o envolvimento de professores no desenvolvimento
de pesquisas em conjunto, de forma a fortalecer os núcleos de pesquisa existentes (e a
criação de novos núcleos) e melhor definir as linhas de pesquisas realizadas no IFG. (Assim,
é fundamental que os mestrados sejam implementados a partir da oferta inicial de pósgraduações lato sensu.)
Nesse sentido, deve-se criar pelo menos um núcleo de pesquisa (um curso de
pós-graduação lato sensu) por Departamento Acadêmico do IFG para funcionarem até
2013/1.
Em relação à pós-graduação lato sensu, estes cursos deverão priorizar destinar
20% das vagas, para a capacitação de servidores técnico-administrativos, (tais como gestão
de recursos humanos, visando atender à demanda de qualificação e titulação de servidores
para atender às demandas decorrentes da nova institucionalidade) ter como prioridade a
formação de professores e a qualificação de trabalhadores para atendimento às demandas
regionais. (tais como Gestão e Perícia Ambiental e Logística).
Na tabela X é apresentada uma síntese dos cursos de pós-graduação lato sensu a
serem ofertados, e também aqueles que darão origem, posteriormente, a um curso em nível
de stricto sensu . Para se ter uma ideia da proposta de atuação do Instituto Federal de Goiás
em cursos de pós-graduação, a Instituição se propõe a passar de iniciativas incipientes, até
2009, para mais de 200 vagas em 2014, como mostra o gráfico da Figura 1.
Tabela X – Programação de abertura de Cursos de Pós-Graduação (Lato e Stricto Sensu ):
Nº de
alunos Nº turAno para a
Nome do Curso Modalidade
Turno Campus
por tur- mas
solicitação
mas
EspecializaLogística
30
01
Noturno Anápolis
2014
ção
Gestão Ambiental Especializa-
30
01
Noturno Formosa
2014
240
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Nº de
alunos Nº turAno para a
Nome do Curso Modalidade
Turno Campus
por tur- mas
solicitação
mas
ção
Políticas de Ges tão Pública
Educação – Metodologia do Ensino
Automação, Con trole e Otimização
de Processos Industriais
Tecnologia de Processos Sustentáveis
Especialização
Especialização
30
01
Vespertino Goiânia
2011
30
01
Vespertino Goiânia
2012
Especialização
30
01
Vespertino Goiânia
2012
Mestrado
Profissional
20
01
Vespertino Goiânia
2010
Mestrado
Acadêmico
20
01
Vespertino Goiânia
2013
Mestrado
Profissional
20
01
Vespertino Goiânia
2014
30
01
Noturno Inhumas
2011
20
01
Noturno Inhumas
2014
Automação Indus- Especializatrial
ção
30
01
Noturno Itumbiara
2014
Ensino de CiênEspecializacias e Matemática
ção
30
01
Vespertino
Jataí
2010
Ensino de CiênMestrado
cias e Matemática Profissional
20
01
Vespertino
Jataí
2012
Informática Aplicada à Educação
Especialização
30
01
Noturno Luziânia
2012
Educação – Meto- Especializadologia do Ensino
ção
30
01
Noturno Luziânia
2011
Especialização
30
01
Noturno
2014
Educação
Automação, Con trole e Otimização
de Processos Industriais
Informática Aplica- Especializada à Educação
ção
Mestrado
Informática
Profissional
Perícia Ambiental
Uruaçu
241
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FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
Número de vagas de Pós-Graduação ofertadas por ano
210
180
Vagas
150
120
90
60
30
Figura 1 – Evolução do número de 0vagas de Pós-Graduação ofertadas.
2010
2011
2012
2013
Ano
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: Observação: o grupo acha preocupante a ênfase que
é dada ao mestrado profissional em função da natureza deste nível de formação. ...
Pós-graduação: O Departamento I propõe a criação de cursos de especialização e 1 (um)
curso mestrado acadêmico interdisciplinar até 2014.
Item 2 dos objetivos: foi considerado como estratégia.
242
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14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
CA M P U S: Goiânia
PROP O S T A Nº: 281 (11)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E: Departamento I
IDEN T I FI C A Ç Ã O: Política s de extens ão
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado), NOV O TEXT O (realçar
texto cinza 25 %) OU SU P R E S S Ã O (tachado Simple s):
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
Os princípios que norteiam a constituição dos Institutos Federais (ampliaram)
consolidaram a relevância da extensão, visando a criação de mecanismos para que essas
instituições atinjam contingentes da população, além daqueles (regularmente) atendidos
pelas modalidades de ensino regularmente ofertadas.
No âmbito da Rede Federal de Educação Profissional, Ciência e Tecnologia, a
extensão é compreendida como o processo interdisciplinar educativo, científico, tecnológico,
filosófico e cultural, capaz de promover a interação transformadora entre as instituições e os
diversos setores da sociedade com vistas à promoção do desenvolvimento (socioeconômico)
social, econômico, cultural e ambiental de forma sustentável.
Nessa concepção, integram-se conhecimentos e saberes sob o princípio da
indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. A extensão (passa a contribuir na),
portanto, integra a formação (integral) dos educandos, em sintonia com as realidades
regionais e as políticas públicas de desenvolvimento social, econômico, cultural e ambiental.
(científico e tecnológico).
A extensão é o espaço em que o Instituto Federal de Goiás (promove) articula e
integra (a articulação entre) o saber fazer e a realidade (sócio-econômica) social, econômica,
cultural e ambiental da região na qual está inserido. Essa prática acadêmica que (interliga)
articula o IFG nas suas atividades de ensino e de pesquisa com as demandas da população,
(viabiliza) concorre para a formação de um profissional cidadão e se consolida junto à
sociedade como espaço (privilegiado de difusão) de socialização do conhecimento na busca
da superação das desigualdades sociais.
(O) As demandas sociais com as quais o IFG depara-se constantemente (com
demandas sociais que) impõem um diálogo permanente entre a Instituição e a sociedade.
Esse diálogo (tem reflexos) deve refletir nas ações institucionais que, necessariamente,
(buscam) busquem a democratização das informações e do conhecimento, o
desenvolvimento (social e tecnológico) da sociedade e a melhoria da qualidade de vida da
população.
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 282 (12)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E: Departamento 1
IDEN T I FI C A Ç Ã O: Objetivos da Exten s ã o
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado), NOV O TEXT O (realçar
texto cinza 25 %) OU SU P R E S S Ã O (tachado Simple s):
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
243
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FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
a) Objetivos da extensão
O objetivo da extensão no IFG é promover a democratização (,) e a socialização (e a
difusão) do conhecimento produzido e/ou acumulado pelo Instituto. Ao estabelecer uma
relação dialógica com a sociedade, por meio (através) das ações de extensão, o IFG
promove a troca de saberes que resultarão em desenvolvimento (socioeconômico) da região
(e do Estado). Mais especificamente, a extensão deve:
1. Contribuir para a erradicação do analfabetismo total e funcional, de forma (integrada com a
formação profissional) a integrar formação profissional e elevação de escolaridade;
2. Atender demandas de formação profissional (e cidadã);
3. Estimular o desenvolvimento social, econômico, (social e tecnológico) cultural e ambiental,
de maneira sustentável, tendo como referência os arranjos produtivos (local), sociais e
culturais locais;
4. Promover o acesso , (e) permanência e conclusão com êxito à educação profissional e
cidadã (ao público da diversidade), orientando-se pelas políticas da diversidade;
5. Favorecer a produção e a transferência de tecnologias no atendimento a demandas sociais
e a setores produtivos com grande convergência e impacto na melhoria das condições de
vida e na geração de emprego e renda;
6. (Criar ambientes favoráveis ao desenvolvimento da cultura empreendedora e da inovação
tecnológica.) Favorecer o desenvolvimento das diversas concepções de empreendedorismo e
de cooperativismo e a promoção de inovações tecnológicas sociais e produtivas.
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 283 (13) OK
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E: Departamento I
IDEN T I FI C A Ç Ã O: Diretrizes da Exten s ão
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado), NOV O TEXT O (realçar
texto cinza 25 %) OU SU P R E S S Ã O (tachado Simple s):
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
b) Diretrizes
As atividades de extensão no IFG têm como principais diretrizes:
1. Contribuição para o desenvolvimento da sociedade, constituindo um vínculo que
estabeleça (troca) articulação e socialização de saberes, conhecimentos e experiências para
a constante avaliação e vitalização da pesquisa e do ensino;
2. Busca da interação sistematizada do Instituto Federal com a sociedade, por meio da
participação dos servidores e dos discentes em ações integradas com as administrações
públicas, em suas várias instâncias, e (com as) entidades da sociedade civil;
3. Integração com o ensino e (da) a pesquisa (com) de modo a atender as demandas da
sociedade, seus interesses e necessidades, estabelecendo mecanismos que inter-relacionem
o conhecimento acadêmico e o saber popular;
4. Incentivo à prática acadêmica que contribua para o desenvolvimento da consciência social,
cultural e ambiental, formando profissionais-cidadãos;
5. Participação crítica em projetos que objetivem o desenvolvimento regional sustentável em
todas (as todas) as suas dimensões;
6. Articulação de políticas públicas que oportunizem o acesso à educação profissional com (,
estabelecendo) mecanismos de inclusão social em suas múltiplas dimensões (social,
econômica, cultural e informacional).
244
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14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 284 (14)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E: Departamento I
IDEN T I FI C A Ç Ã O: Atividade s da extens ão
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado), NOV O TEXT O (realçar
texto cinza 25 %) OU SU P R E S S Ã O (tachado Simple s):
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
O IFG desenvolverá prioritariamente em extensão as atividades descritas a seguir:
1. Cursos de Extensão: (Ações pedagógicas ) Cursos de caráter teórico e prático, com carga
horária inferior a 160 horas, de oferta não regular, com o objetivo de proporcionar
qualificação de trabalhadores;
2. Estágio e Emprego: Atividades de prospecção de oportunidades de estágio/emprego e a
sua operacionalização administrativa (encaminhamento e documentação);(ações do ensino)
3. Visitas Técnicas e Gerenciais: Interação das áreas educacionais da instituição com o
mundo do trabalho, visando à complementação da aprendizagem ou a identificação de
transformações tecnológicas no mundo do trabalho; (ações do ensino)
4. Eventos: Ações integradas de interesse social, científico, técnico, cultural e esportivo
(artístico), favorecendo a difusão do conhecimento e a interação e participação da
comunidade externa e/ou interna;
5. Projetos Sociais: Projetos que agregam um conjunto de ações, técnicas e metodologias
transformadoras, desenvolvidas e/ou aplicadas na interação com a população e apropriadas
por ela, que representem alternativas consistentes para inclusão social, geração de
oportunidades e melhoria das condições de vida;
6. Projetos Tecnológicos: Atividades de pesquisa e/ou desenvolvimento em parceria com
instituições públicas ou privadas que tenham interface de aplicação e de solução de
problemas operacionais no mundo produtivo (do trabalho), além de apontamento de
inovações para o mesmo;
7. S erviços Tecnológicos: Consultoria, assessoria, prestação de serviços, laudos técnicos
com agregado tecnológico para a sociedade e o mundo produtivo, não-rotineiros, (e que não
concorram com o mercado,) sempre com a observância do caráter público da Instituição e do
interesse social;
8. Acompanhamento de Egressos: Ações que visam acompanhar o itinerário profissional do
egresso, na perspectiva de identificar cenários junto ao mundo produtivo e retroalimentar o
processo de ensino, pesquisa e extensão da Instituição;
9. Projetos Culturais (, Artísticos ) e Esportivos : Compreendem ações de promoção e difusão
da cultura (das artes), bem como ações integradoras de caráter artístico e esportivo;
10. Inovação Tecnológica: Indução e incentivo à formação, através de ações de ensino,
pesquisa e extensão que desenvolvam a capacidade de inovar, criar, recriar, reciclar e
transformar a realidade profissional do trabalhador e que busquem a melhoria do bem-estar
da população; (objetivo institucional)
11. Relações Institucionais e Internacionais: Ações com a finalidade de fomentar e promover
intercâmbios e cooperações institucionais e internacionais como um instrumento para a
melhoria do ensino, da pesquisa e da extensão. (objetivo institucional)
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14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
JU S T IF I C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O:
PROP O S T A Nº: 285 (15) OK
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E: Departamento I
IDEN T I FI C A Ç Ã O: Atividade s da extens ão
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado), NOV O TEXT O (realçar
texto cinza 25 %) OU SU P R E S S Ã O (tachado Simple s):
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
c) Programas, projetos e ações de extensão
Em sintonia com as atividades descritas anteriormente, são propostos para o período
de vigência deste PDI, os programas, projetos e ações de extensão descritos a seguir:
1. Convênios e Parcerias Institucionais: São acordos firmados por entidades públicas de
qualquer espécie, ou entre estas e organizações particulares, para realização de objetivos de
interesse comum dos partícipes. Nos Convênios, os partícipes têm interesses coincidentes,
podendo haver, apenas, diferenças na cooperação de cada um, segundo as suas
possibilidades para consecução do objetivo comum, desejado para todos. Os Convênios /
Contratos / Cooperação têm vigência máxima de 60 meses conforme Art. 57 da Lei 8.666/93.
De acordo com o disposto no parágrafo 1º do Art. 116 da mesma Lei, os interesses das
partes são definidos conforme Plano de Trabalho detalhado, quando da assinatura do
mesmo, o que não impede que alterações sejam propostas posteriormente, mediante Termos
Aditivos específicos.
Tem o objetivo de viabilizar o desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão de forma
cooperativa entre o IFG e instituições públicas ou privadas, em assuntos de interesse social e
institucional;
2. Regularização de Cursos nos Conselhos Profissionais: Processo de cadastramento e
regularização de cadastro dos cursos ofertados pelo IFG junto aos respectivos conselhos de
fiscalização profissional, principalmente o CREA/GO. É uma ação de fluxo contínuo, que
demanda o acompanhamento periódico dos processos em trâmite, bem como o
cadastramento de cursos novos e recadastramento dos cursos antigos.
Tem o objetivo de viabilizar a obtenção de registro profissional aos egressos do IFG, com a
emissão das respectivas carteiras profissionais;
3. Convênios de Estágio: Instrumento legal firmado entre o IFG e instituições/empresas
públicas ou privadas, bem como, profissionais liberais registrados em seus conselhos
profissionais, visando à oferta de estágio aos estudantes do IFG.
Tem o objetivo de viabilizar a realização de estágios curriculares pelos estudantes, conforme
previsto nos respectivos projetos pedagógicos dos cursos ofertados pelo IFG;
4. Programa Conhecendo o IFG – Estudantes de Escolas Públicas: Trata de visitas de
grupos de alunos do ensino fundamental e médio de escolas públicas ao IFG e visitas de
uma equipe de docentes, técnico-administrativos e estudantes do Instituto às escolas das
redes municipal e estadual;
Tem o objetivo de aproximar o IFG dos alunos do ensino fundamental e médio da rede
pública de ensino (municipal e estadual), divulgando as ações, atividades e cursos oferecidos
pelo Instituto, além de servir como instrumento de apoio na orientação profissional desses
estudantes;
5. Programa Conhecendo o IFG – Empresários : Encontro com empresários, no IFG, para a
divulgação das ações desenvolvidas pelo Instituto, bem como, dos cursos ofertados, projetos
de pesquisa ou projetos e programas de extensão;
Tem o objetivo de apresentar o IFG e seus cursos para empresas que ofertem ou
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14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
apresentem potencial para a oferta de estágio ou emprego aos estudantes e egressos do
IFG;
1. Programas de Extensão do Governo Federal: São programas sociais estabelecidos pelo
governo federal, com editais publicados pelos ministérios, que o IFG pode atuar por meio da
extensão.
a) Programa CERTIFIC/IFG : programa de avaliação e certificação de saberes e
competências adquiridas ao longo da vida pelos trabalhadores, os quais podem receber
ainda cursos gratuitos para melhorar e ampliar a sua formação;
Tem o objetivo de implantar programas CERTIFIC nos diversos campi do IFG, visando a
certificação de trabalhadores;
b) Programa de Formação GESAC: É um programa de inclusão digital do Governo Federal,
coordenado pelo Ministério das Comunicações, criado em 13 de março de 2002, que oferece
ferramentas em tecnologias de informação e comunicação (TICs), recursos digitais e
capacitação por meio de uma plataforma de rede, serviços e aplicações, com o objetivo de
promover a inclusão digital em todo o território brasileiro. A partir de 2008, com a publicação
da Portaria nº 483, de 12 de agosto, foi aprovada a Norma Geral do Programa GESA C, que
estabelece as diretrizes, os objetivos e as metas referentes ao Programa, bem como, os
procedimentos e critérios para a sua implementação. O Programa é voltado prioritariamente
para comunidades das classes “C”, “D” e “E”, em todos os estados brasileiros, privilegiando
as cidades do interior, de difícil acesso e sem telefonia fixa.
O Pólo de Formação GESAC do IFG tem o objetivo de formar equipe de tutores (alunos do
IFG) e monitores das localidades onde se encontram os telecentros, indicados pelo Ministério
das Comunicações, além de apoiar tecnicamente a funcionalidade de telecentros localizados
em regiões remotas da Região Centro-Oeste e do estado de Rondônia;
7. Programa de Bolsas de Extensão do IFG – PROBEX/IFG: Programa de gestão de bolsas
de apoio ao desenvolvimento de projetos de extensão (sociais, tecnológicos, culturais,
artísticos e esportivos) por estudantes do IFG, sob a orientação de docentes do Instituto;
Tem o objetivo de incentivar e apoiar financeiramente, estudantes de cursos técnicos e
superiores do IFG para o desenvolvimento de projetos de extensão de interesse da
sociedade;
2. Programa Mini-Empreendimentos do IFG:
a) Programa Miniempresa do IFG: Programa voltado para proporcionar aos estudantes dos
cursos do IFG, a experiência prática em economia e negócios, na organização e operação de
uma empresa fictícia, criada e gerenciada pelos mesmos sob a orientação de profissionais
voluntários (advisers) das áreas de Marketing, Finanças, Recursos Humanos e Produção,
sob a supervisão de um docente do IFG. A primeira experiência está sendo conduzida com a
Organização Não Governamental Junior Achievment – Goiás.
b) Programa MiniCooperativa do IFG: Programa voltado para proporcionar aos estudantes
dos cursos do IFG, a experiência prática em economia cooperativa voltada para temas como
reciclagem, com a estruturação de cooperativa fictícia, criada e gerenciada pelos
cooperados, sob a supervisão de um docente do IFG.
10. Programa Estagiando no IFG: Programa de oferta de estágios para estudantes do IFG e
de outras instituições no próprio Instituto. Dessa forma, além de contribuir para a
complementação da aprendizagem é possível aproveitar o potencial de estudantes das áreas
profissionais de atuação do IFG (técnicos, tecnólogos, bacharéis e licenciados) e de outras
áreas nas quais o Instituto não atue. A oferta de vagas se dará mediante a publicação de
edital com os critérios para a seleção de candidatos ao estágio. A duração dos estágios será
de 6 meses, com carga horária de 20 horas semanais.
Tem o objetivo de criar condições de oferta de estágio aos estudantes no próprio IFG;
3. Pólo de Extensão IFG em outros municípios: Ação de extensão institucional em município
diferente daquele onde está instalado o campus do IFG. A ação pode ser relacionada ao
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14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
Ensino, à Pesquisa (projetos de pesquisa) ou à Extensão, através de cursos FIC ou
ProejaFIC, projetos ou programas de extensão que representem soluções para inclusão
social, geração de oportunidades e melhoria das condições de vida ou de solução de
problemas operacionais no mundo do trabalho. Tais ações deverão ocorrer, prioritariamente,
em parceria com o município, onde este disponibilize a infraestrutura física, materiais e
insumos para viabilizar a realização.
(Ampliar a área de atuação do IFG de forma a fortalecer politicamente a Instituição e
contribuir para o desenvolvimento sócio-econômico regional;)
12. Programa Jovem Aprendiz do IFG : Programa de encaminhamento de estudantes
regularmente matriculados nos cursos técnicos do IFG para a contratação como menor
aprendiz por parte de empresas conveniadas com o Instituto. A Lei de Aprendizagem (10.097
- promulgada dia 19/12/2000), que altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT),
determina que todas as empresas de médio e grande porte devem contratar de 5% a 15% de
adolescentes e jovens entre 14 e 24 anos. Pela alteração, a lei possibilita que a contratação e
a formação dos adolescentes seja feita também por Escolas Técnicas de Educação e por
Organizações sem fins lucrativos. Através de programa de trabalho especial, ajustado por
escrito e por prazo determinado, o empregador se compromete a assegurar ao Aprendiz,
inscrito em programa de formação técnico-profissional metódica, compatível com o seu
desenvolvimento físico, moral e psicológico, e o aprendiz se compromete a executar com zelo
e diligência, as tarefas didático-pedagógicas necessárias a essa formação.
Viabilizar de apoio financeiro a estudantes do IFG para a sua manutenção nos cursos
técnicos do IFG, bem como, proporcionar condições de inserção dos mesmos no mercado de
trabalho;
4. Programa de Extensão em Ensino do IFG
a) Programa de inclusão educacional que garanta a todos os cidadãos acesso contínuo ao
espaço comum de vida, socioeducacional, onde os princípios de acolhimento à diversidade
humana, aceitação das diferenças individuais, o esforço coletivo na equiparação de
oportunidades de desenvolvimento, com qualidade em todas as dimensões de ensino dentro
do IFG aconteça :
xxxii.
Projeto Pólo Letras Libras – Trata-se de um projeto com o objetivo de atender
às políticas públicas socioeducacionais, especificamente através da Licenciatura em
letras Libras. Pretende-se formar professores com uma nova postura frente às
mudanças contempiorâneas na educação de surdos e políticas linguísticas e através
do bacharelado e,m Letras Libras busca-se a formação de tradutores e intérpretes de
língua brasileira de sinais para atuarem no ambiente educacional de saúde e em todos
os locais onde sua presença é obrigatória, conforme Decreto Federal nº 5626/2005.
O Curso de Letras Libras, modalidade à distância, integra as políticas de inclusão social e de
diversidade do Governo Federal e responde ao reconhecimento da língua brasileira de sinais
respaldada na Lei 10.436, de 24 de abril de 2002, regulamentada em 22 de dezembro de
2005 pelo decreto 5.626 e foi implementado pela Secretaria de Educação à Distância da
UFSC, pelo Centro de Comunicação e Expressão e pelo Centro de Ciências da Educação da
UFSC com Financiamento da Secretaria de Educação à distância do MEC. O Pólo IFG de
Letras Libras, desenvolvido em parceria com a UFSC, conta com duas turmas, uma de
Licenciatura em Libras, com prioridade para surdos, e outra de Bacharelado em Libras, com
prioridade para ouvintes. Com a conclusão das atividades desse Pólo pretende-se
implementar ações contínuas, sob a responsabilidade do próprio Instituto, como cursos de
Formação Inicial e Continuada em Libras, bem como, cursos profissionalizantes para esse
público;
b) De Proeja/FIC: São projetos em parceria com as secretarias municiapsis e estaduais de
educação com o objetivo de elevação da escolaridade dos jovens e adultos, através da
formação integral do educando, assegurando a iniciação profissional, a escolarização básica
248
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14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
(ensino fundamental) e a permanência no processo educacional. O IFG se encarregará das
disciplinas do núcleo técnico e o município e/ou o estado pelas disciplinas do núcleo comum.
O IFG, através do COSIE- E, também poderá contribuir na inserção ocupacional do jovem e
adulto trabalhador no mercado de trabalho;
c) De Licenciatura:
5. Nas Escolas: São projetos de experiência pedagógica que visam a inserção dos
alunos de licenciatura do IFG nas diversas instituições de ensino com o objetivo de
vivenciar a prática de ensino, de produção de novos conhecimentos e de formação de
pesquisadores.
6. b) Monitorias: Sociabilizar o conhecimento através do desenvolvimento de aulas de
reforço para os alunos do ensino médio do IFG e de outras instituições.
d) De Bacharelado:
7. a) Monitorias – Sociabilizar o conhecimento através do desenvolvimento de pesquisas
e de assessorias técnicas possibilitando a vivência profissional e a qualificação.
5. Projeto de Extensão do IFG Junto a Empresas : São projetos de cooperação técnica
estabelecidos entre o IFG e empresas, tendo em vista a criação de espaços e campos
voltados para aspectos como o desenvolvimento de pesquisa e o aprimoramento profissional.
a) Projetos Medidores CELG: Convênio IFG/CELG de cooperação mútua visando viabilizar
as condições de realização de estágios e desenvolvimento de pesquisa, com a
disponibilização de um laboratório para calibração e ajuste de medidores de energia elétrica
pelo IFG , como também, em atividades direcionadas à aprendizagem social, profissional e
cultural, relacionadas à área de formação do estudante;
6. IFG Cidadania: O IFG Cidadania é um organismo institucional que aglutina projetos
sociais, preferencialmente desenvolvidos em parceria com o poder público, com o objetivo de
proporcionar a diversos segmentos da sociedade a disponibilização de conhecimentos,
tecnologias e informações por meio de ações que articule as diversas áreas do conhecimento
do IFG. É um espaço de diálogo e troca de experiências capazes de envolver os segmentos
internos em práticas dialógicas voltadas para a sustentabilidade e responsabilidade social e
ambiental. Por meio desse organismo será possível proporcionar ao discente (estagiário ou
não) estudo, pesquisa e vivência social e profissional, sob a supervisão de docentes e/ou de
técnico-administrativos. Os projetos sociais disponibilizados à comunidade deverão ter como
característica a prática coletiva, sistemática e não assistencialista, possibilitando ações que
contraditem com problemas gerados pela exclusão social.
15. Dia PROEX no campus : Realização de um dia de trabalho da Equipe da Pró-Reitoria de
Extensão nos campi do IFG para reunir com o Diretor Geral, Chefes de Departamentos de
Áreas Acadêmicas, Coordenadores, responsáveis pela extensão no campus , docentes e
servidores administrativos, bem como, parceiros do IFG em ações de extensão. Sugere-se a
destinação de uma sala administrativa em cada campus a ser destinada para esse fim, de
0forma que cada Pró-Reitoria possa fazer o mesmo;
Tem o objetivo de conhecer, acompanhar, supervisionar e orientar a realização de atividades,
programas e projetos de extensão em desenvolvimento ou a serem desenvolvidos pelos
campi, como cursos FIC e ProejaFIC, programa CERTIFIC, ações de assistência estudantil,
parcerias com a comunidade, dentre outros.
PROP O S T A Nº: 286 (16)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor (
PROP O N E N T E: Departamento I
IDEN T I FI C A Ç Ã O: Atividade s da extens ão
) Discente (
) Docente
249
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado), NOV O TEXT O (realçar
texto cinza 25 %) OU SU P R E S S Ã O (tachado Simple s):
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
d) Regulamentos , convênios e parcerias da extensão
A compreensão do Instituto Federal de Goiás quanto à importância das atividades de
extensão, bem como o seu interesse em ampliar e dar maior dinamismo às ações de
interação com a sociedade, demanda a criação de condições que permitam maior
envolvimento dos estudantes e servidores docentes e técnico-administrativos nas atividades
e extensão.
Nesse sentido, é necessária a elaboração e aprovação de regulamentos específicos e o
estabelecimento de convênios e parcerias para orientar e regulamentar a realização de tais
atividades, dentre os quais destaca-se:
a) Regulamento de Extensão
1. Regulamento Próprio de Extensão: do Estágio do IFG: Revisão do regulamento do estágio
do IFG, com o objetivo de regulamentar as condições e procedimentos para o
encaminhamento de estudantes do IFG para a realização de estágio curricular;
b) Regulamentos Complementares de Apoio à Extensão:
2. Regulamento do Estágio do IFG: Revisão do regulamento do estágio do IFG, com o
objetivo de regulamentar as condições e procedimentos para o encaminhamento de
estudantes do IFG para a realização de estágio curricular;
3. Regulamento para a Oferta de Estágio pelo IFG: Elaboração de regulamento para a oferta
de estágio pelo IFG, para alunos do próprio instituto e de outras instituições, com o objetivo
de regulamentar as condições e procedimentos para a atuação do IFG como Unidade
Concedente de estágio;
4. Regulamento da Assistência Estudantil do IFG: Elaboração de regulamento da Assistência
Estudantil do IFG, com o objetivo de regulamentar as condições e procedimentos para o
desenvolvimento de ações e programas de assistência estudantil do IFG;
5. Regulamento da Assistência Estudantil PROEJA- TEC e PROEJA- FIC: Elaboração de
regulamento da Assistência Estudantil PROEJA- TEC e PROEJA- FIC, tendo em vista o
caráter diferenciado dessas modalidades de curso, especialmente devido às características
da sua clientela e ao caráter social dos mesmos, bem como à dotação de recursos por parte
da SETEC/MEC para o pagamento de auxílio ao estudante. Tem o objetivo de regulamentar
as condições e procedimentos para o desenvolvimento de ações de assistência estudantil
aos alunos dos cursos PROEJA- TEC e PROEJA- FIC ofertados pelo IFG;
6. Regulamento dos Cursos FIC: Elaboração de regulamento para a oferta de cursos de
Formação Inicial e Continuada, com o objetivo de regulamentar as condições e
procedimentos para a oferta dos cursos FIC;
7. Regulamento do Programa de Bolsas de Extensão do IFG: Elaboração de regulamento
para o Programa de Bolsas de Extensão, com o objetivo de regulamentar as condições de
desenvolvimento do Programa;
8. Regulamento das Atividades, Programas e Projetos de Extensão: Elaboração de
regulamento, com o objetivo de regulamentar as condições e procedimentos para a
realização de atividades, programas e projetos de extensão.
9. Convênios e Parcerias Institucionais: Estabelecimento de Convênios / Contratos /
Cooperação com o objetivo de viabilizar o desenvolvimento de projetos de pesquisa e
extensão de forma cooperativa entre o IFG e instituições públicas ou privadas, em assuntos
de interesse social e institucional.
e) Meios e Instrumentos de Apoio à Extensão
1. Programa de Bolsas de Extensão do IFG – PROBEX/IFG Estudantes: Programa de gestão
250
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
de bolsas de apoio ao desenvolvimento de projetos de extensão (sociais, tecnológicos,
culturais, artísticos e esportivos) por estudantes do IFG, sob a orientação de docentes do
Instituto;
Tem o objetivo de incentivar e apoiar financeiramente, estudantes de cursos técnicos e
superiores do IFG para o desenvolvimento de projetos de extensão de interesse da
sociedade;
2. Programa de Bolsas de Extensão do IFG – PROBEX/IFG Servidores: Programa de gestão
de bolsas de apoio ao desenvolvimento de projetos de extensão (sociais, tecnológicos,
culturais, artísticos e esportivos) por servidores do IFG, sob a liderança de um servidor do
Instituto;
Tem o objetivo de incentivar e apoiar financeiramente, professores e técnico-administrativos
do IFG para o desenvolvimento de projetos de extensão de interesse da sociedade.
251
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
Goiânia – Deptº I
PROP O S T A Nº: 287 (01)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E: Departamento de Áreas Acadêmi c a s I
IDE N T IF I C A Ç Ã O: identificar o ITE M (se: 1 - Perfil Institucional; 2 - Projeto Pedagógico
Institucional; 3 - Implementação da Instituição e Organização Acadêmica; 4 - Recursos
Humanos; 5 - Corpo Discente; 6 - Organização Administrativa; 7 - Auto-avaliação
Institucional; 8 - Infraestrutura Física e Instalações Acadêmica; 9 - Atendimento das Pessoas
Portadoras de Necessidades Educacionais Especiais ou com Mobilidade Reduzida; ou, 10 Demonstrativo de Capacidade e Sustentabilidade Financeira); e identificar o SU B I T E M , de
acordo com a Minuta do PDI . Caso a proposta não esteja contemplada na Estrutura da
Minuta do PDI identifique-a como: “Proposta não contemplada na estrutura da Minuta”.
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado), NOV O TEXT O (realçar
texto cinza 25 %) OU SUP R E S S Ã O (tachado Simples):
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
1. Perfil Institucional
26.1
Papel Social
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG) tem como
papel social a produção, a sistematização e a difusão de conhecimentos de cunho científico,
tecnológico, filosófico, artístico e cultural, buscando uma construção dialógica e socializada
desses conhecimentos. O IFG objetiva, sobretudo, mediar, ampliar e aprofundar a formação
integral (omnilateral) de profissionais cidadãos, capacitados a atuar e intervir no mundo do
trabalho, na perspectiva da consolidação de uma sociedade democrática e justa social e
economicamente.
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: O grupo compreende que o Instituto não possui uma
“missão” mas um papel social que deve ser desempenhado no escopo de outras ações
governamentais e sociais que visem a melhoria de vida da população.
PROP O S T A Nº: 288 (02)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E: Departamento de Áreas Acadêmi c a s I
IDE N T IF I C A Ç Ã O: identificar o ITEM (se: 1 - Perfil Institucional; 2 - Projeto Pedagógico
Institucional; 3 - Implementação da Instituição e Organização Acadêmica; 4 - Recursos
Humanos; 5 - Corpo Discente; 6 - Organização Administrativa; 7 - Auto-avaliação
Institucional; 8 - Infraestrutura Física e Instalações Acadêmica; 9 - Atendimento das Pessoas
Portadoras de Necessidades Educacionais Especiais ou com Mobilidade Reduzida; ou, 10 Demonstrativo de Capacidade e Sustentabilidade Financeira); e identificar o SUBITEM, de
acordo com a Minuta do PDI. Caso a proposta não esteja contemplada na Estrutura da
Minuta do PDI identifique-a como: “Proposta não contemplada na estrutura da Minuta”.
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado), NOV O TEXT O (realçar
texto cinza 25 %) OU SUP R E S S Ã O (tachado Simples):
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
252
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
26.2
1.2 Histórico de implantaç ã o e desenvolvimento da Instituição
26.3
A trajetória histórica da Instituição teve início em 1909, com a criação da Escola de
Aprendizes e Artífices pelo Decreto n° 7.566, de agosto daquele ano, assinado pelo
então Presidente da República, Nilo Peçanha.
27.
A Instituição iniciou suas atividades na antiga capital do Estado de Goiás, Vila Boa.
Com a criação de Goiânia, em 1942, foi transferida para a nova capital, passando a
ofertar cursos na área industrial e a ser denominada Escola Técnica de Goiânia.
28.
Em fevereiro de 1959, a Escola foi transformada em Autarquia Federal, com autonomia
didática, administrativa e financeira. Em agosto de 1965, passou a denominar-se Escola
Técnica Federal de Goiás, atuando basicamente na oferta de cursos técnicos na área
industrial integrados ao ensino de 2º Grau.
29.
Por decreto, sem número, de 22 de março de 1999, publicado no Diário Oficial da
União em 23 de março de 1999, a Escola Técnica Federal de Goiás foi transformada em
Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás, passando a atuar também no ensino
superior.
30.
Em 29 de dezembro de 2008, com a promulgação da Lei nº 11.892, publicada no
Diário Oficial da União em 30 de dezembro de 2008, o Centro Federal foi transformado
em Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás, o que acarretou
profundas mudanças em sua organização administrativa e acadêmica.
31.
Com a tradição de um século de atuação na educação profissional, o IFG tem como
responsabilidade a formação de profissionais nos mais diversos níveis e modalidades,
contribuindo diretamente para o desenvolvimento do Estado de Goiás. Por isto, tornou-se
referência de instituição educacional de qualidade no Centro-Oeste.
32.
O IFG, ao longo de sua história, foi e continua sendo um ambiente de formação e de
realização de ações sociais, políticas, artísticas e culturais, reafirmando sua identidade de
centro formador de ideias, conhecimentos, cultura, lideranças e, principalmente, de
profissionais qualificados e conscientes de sua responsabilidade para com a vida em
sociedade, tornando-se agentes de transformação social.
33.
Por tudo isso, os segmentos internos do IFG encontram-se desafiados a apreender o
contraditório presente na sociedade e no interior da Instituição, tendo em vista a
construção de uma instituição pública assentada em relações democráticas e autônomas.
34.
Atualmente, o IFG passa por uma expressiva fase de expansão, motivada por uma
política do Governo Federal que tem como prioridade não só o crescimento da Rede
Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica como também a melhoria da
qualidade da educação brasileira, em seus diversos níveis e áreas de atuação.
35.
A transformação dos Centros Federais de Educação Tecnológica em Institutos
Federais reconhece a educação profissional como estratégica para o desenvolvimento do
País, notadamente em âmbito local e regional, por possibilitar a emancipação do cidadão
e sua consequente inserção social.
36.
Todavia, a criação dos Institutos Federais requereu um redimensionamento da
Instituição, pois foram criados novos campi, o que acarretou uma ampliação em sua
estrutura administrativa, e ofertados novos cursos que atendessem às demandas locais e
regionais.
37.
Em suma, tornou-se evidente a importância de um planejamento consistente para
nortear com clareza os rumos a serem seguidos pela Instituição.
38.
O levantamento histórico do processo de implantação e desenvolvimento do Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG) demanda, inicialmente, a
apresentação de um preâmbulo para a sua melhor compreensão. A identificação da
trajetória histórica de instituições públicas de educação deve partir do caráter
contraditório presente na sua própria natureza. Elas são partes integrantes do Estado
(sociedade política), sujeito a um marco jurídico-político que materializa políticas de
253
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
39.
40.
41.
42.
43.
44.
45.
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
Estado e de governo. Elas também são espaços de atuação da sociedade (sociedade
civil) por meio dos segmentos sociais internos e externos. Essas dimensões se
interpenetram e se sobredeterminam a partir de contextos econômicos, sociais e políticos
do país, de modo que delineiam a função social, as atribuições e os objetivos
estabelecidos.
Nas conjunturas e períodos históricos que compõem a trajetória dessas instituições,
quanto maior o poder que o Estado exerce sobre elas, menor é a margem de
interferência dos segmentos internos e externos no seu direcionamento e vice-versa. As
concepções de educação dominantes no Estado e na sociedade, por sua vez, podem
concorrer para atribuir-lhes funções sociais mais amplas ou mais restritas.
A trajetória histórica do IFG teve origem em 1909, com a criação da Escola de
Aprendizes Artífices, por meio do Decreto n° 7.566, de agosto daquele ano, assinado pelo
então Presidente da República, Nilo Peçanha. Iniciou suas atividades na então capital do
Estado de Goiás, Vila Boa.
Neste período predominou no País uma ordem privada oligárquica agrarista, de cunho
liberal conservador, resistente à criação de uma organização política nacional e ao
estabelecimento de um processo de modernização que não se integrasse e se
submetesse ao seu domínio político e à economia agroexportadora. Esta ordem privada
ocupou e monopolizou as ações do Estado para impedi-lo de se estruturar e de conduzir
políticas públicas sociais (educação, saúde) e de desenvolvimento (indústria,
infraestrutura), sobre outras bases. Assim, não ocorreu, no período da chamada
“República Velha”, a criação de um sistema público de educação, nem a inclusão das
camadas sociais populares a processos educativos amplos, de massas.
As escolas de aprendizes artífices tiveram como função social formar jovens e adultos
desvalidos oriundos da ordem escravista extinta em 1888, em ofícios tradicionais
(carpintaria, alfaiataria), proporcionando profissões que tinham a função de conter
condutas socialmente reprováveis à época (mendicância, “malandragem”). A
escolarização oferecida se restringia ao domínio da linguagem e de cálculo básicos.
As relações entre os segmentos internos dessas instituições e dos gestores em
relação a estes segmentos reproduziram o centralismo e o autoritarismo presentes nas
relações políticas oligárquicas. Deve-se realçar que essas relações foram reproduzidas
ao longo da trajetória histórica dessas instituições, nas legislações e na cultura política de
gestão nelas presentes, identificáveis nas concepções e práticas de gestão, nas políticas,
critérios e formas de avaliação do rendimento escolar e institucional, nos referenciais
adotados que atestam qualidade. Essas relações fazem-se presentes atualmente nos
Institutos Federais, embora apresentem contradições entre discursos e documentos
oficiais que preveem (em tese) processos democráticos e participativos de gestão.
Nos anos 1930 e 1940, a sobreposição de crises políticas e econômicas foi decisiva
para desencadear transformações profundas no País. Determinou a assunção ao poder
de Estado forças sociais e políticas vinculadas a um projeto de modernização,
industrialização e urbanização, do país, sobre bases nacionais, tendo os empresários
vinculados à indústria na liderança desse processo. Com a substituição parcial do modelo
econômico agroexportador, centrado no café, em favor do modelo econômico
desenvolvimentista, focado na indústria, o Estado promoveu a criação das condições
para a reestruturação do País, sobre outras bases, adotando políticas econômicas
protecionistas, criando empresas estatais e conduzindo o planejamento econômico
centralizado. Essas políticas preservaram, de forma velada, a centralização e o
autoritarismo presente no período anterior, mas incorporando uma nova característica: o
tecnocratismo.
No plano da educação, criou-se o sistema público de educação, mas restrito a uma
pequena parcela da população. Também foi criado o “Sistema S”, com o objetivo de
254
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46.
47.
48.
49.
50.
51.
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
realizar a formação profissional, à época sem elevação de escolaridade.
Nesse contexto, ocorreu a transformação das escolas de aprendizes artífices em
escolas técnicas (da União), com a função social estritamente voltada para a educação
profissional. Estas ofertavam cursos predominantemente na área industrial, apoiado na
tecnologia eletromecânica e no método fordista de gestão de pessoal e de produção
recém-introduzidos no País, voltados para o mercado. Essas ETs destinaram-se a jovens
das camadas mais pobres da sociedade que conseguiam ultrapassar as barreiras do
ensino fundamental, suprindo a necessidade de profissionais técnicos de nível
intermediário, demandados pelo setor industrial em expansão. A legislação educacional
dos anos 1940 e 1950, atendendo a este objetivo, impediu aos egressos do ensino
técnico o acesso à universidade, conservando esta como um espaço fundamentalmente
ocupado pelas camadas sociais médias e superiores. Somente em 1953, com a
instituição da Lei n. 1.821 de 12 de março, houve possibilidade de ingresso do concluinte
da escola técnica em cursos superiores relacionados aos cursos técnicos industriais que
havia terminado. Os cursos que poderiam ser almejados eram os de engenharia, química
industrial, arquitetura, matemática, física, química e desenho.
A elaboração da legislação educacional dos anos 1940 e 1950 não contou com uma
efetiva participação da sociedade. A reorientação das escolas de aprendizes artífices nas
ETs também não contou com a participação efetiva dos segmentos internos, ocorrendo
de cima para baixo, nem tampouco teve curso um processo de democratização das suas
relações internas.
Com a fundação de Goiânia, em 1933, a Instituição foi transferida para a nova capital,
em 1942, passando a ofertar cursos profissionalizantes na área industrial. Recebeu,
então, a denominação de Escola Técnica de Goiânia.
No final dos anos 1950 e nos anos 1960, o projeto de modernização, industrialização e
urbanização em curso foi redefinido, reorientando a dependência e a associação ao
capital internacional. O Estado passou a ser dirigido por um bloco de forças sociais e
políticas vinculados ao capital industrial e bancário nacional e ao capital internacional.
Nesse contexto, teve curso lutas sociais e políticas em reação a esse processo e em
defesa de reformas estruturais (agrária, educacional) no País. Essa realidade culminou
no Golpe Militar de 1964 e na reposição do centralismo, autoritarismo e tecnocratismo, no
exercício do poder. Essa concepção e prática de poder estendeu-se às instituições de
educação.
Um conjunto de medidas foi dirigido à educação e à formação profissional entre o final
dos anos 1950 e início dos anos 1970. Em fevereiro de 1959, as ETs da União foram
transformadas em Autarquias Federais, transformando-se nas escolas técnicas federais
(ETFs), mas com autonomia restringida em termos didáticos, administrativos e
financeiros. Nos anos 1960, foram criadas as escolas agrotécnicas. Em agosto de 1965,
a Instituição passou a denominar-se Escola Técnica Federal de Goiás (ETFG), focando
prioritariamente a oferta de cursos técnicos na área industrial.
A reforma educacional de 1971, igualou, do ponto de vista formal, as escolas técnicas
(federais e estaduais) à rede de ensino médio de educação geral, expandindo o número
dessas escolas e promovendo uma reversão da separação entre formação técnica e
formação geral, criada desde a legislação educacional dos anos 1940 e 1950. A
necessidade de formação mais consistente de profissionais técnicos de nível
intermediário demandados pelo setor industrial (monopólios nacionais, multinacionais) e
pelo setor de serviços (companhias de serviços urbanos, de infraestrutura), concorreu
para a criação da experiência mais exitosa de educação integrada no País, no interior das
ETFs, convergindo formação profissional e formação geral, no então ensino técnico
integrado de 2º grau. Para tanto, concorreu a expansão das instalações físicas, compra
de novos equipamentos e formação de docentes 5. Em contrapartida, as experiências das
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Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
52.
53.
54.
55.
56.
57.
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
escolas técnicas estaduais fracassaram por falta de qualificação docente, de investimento
em recursos materiais e de orientação educacional.
Nos anos 1980, no contexto de uma intensa mobilização social e política, ocorreu a
substituição do regime militar instalado em 1964. A superação do autoritarismo militar em
favor da República democrática formal foi acompanhada da preservação da centralização
e do tecnocratismo na gestão do Estado, que se estendia dos órgãos públicos da
administração direta às empresas estatais. Essa realidade não foi capaz de impedir uma
intensa mobilização nas universidades e ETFs, tendo em vista objetivos como a
ampliação da função social destas instituições, a democratização das suas relações e
estruturas, a participação dos segmentos internos na definição dos seus rumos e a
conquista da efetiva autonomia institucional.
Deve-se registrar que a elevada qualidade do ensino técnico integrado proporcionado
nas ETFs, em curso a partir dos anos 1970, foi determinante na modificação do perfil
socioeconômico dos seus estudantes, nos anos 1980 e 1990. A presença de estudantes
das camadas sociais populares foi declinando em favor de estudantes oriundos das
camadas sociais médias. Os processos seletivos, calcados em igualdade formal e
altamente competitivos, acentuaram este processo. Enfim, passou a ocorrer um processo
de relativa elitização dessas instituições, com grande parte dos seus estudantes
prosseguindo estudos nas universidades, em áreas distintas àquelas dos cursos técnicos
cursados, sem que se inserissem no mundo produtivo.
Nos anos 1990, o bloco de forças sociais e políticas vinculadas ao capital bancário e
financeiro nacional e internacional e às atividades econômicas de exportação (mineração,
agroindústria, agronegócio), foi vitorioso nos processos políticos e eleitorais ocorridos
nessa década. Estes conduziram o processo de liberalização da economia brasileira por
meio da abertura comercial e financeira, da desregulamentação da economia e da
privatização das empresas estatais, dando início à transição para o modelo econômico
exportador, centralizado na produção de bens de uso intensivo em recursos naturais
voltados para o mercado externo.
Este contexto acentuou a incorporação da tecnologia microeletrônica e dos métodos
de gestão de pessoal e de produção flexível nos setores de atividade industrial e
comercial e no setor de serviços. Desde então, intensificou-se a demanda pela elevação
dos níveis de escolaridade e de formação profissional das camadas sociais populares.
Uma nova reorientação das instituições ocorreu nos anos 1990. A Lei de Diretrizes e
Bases da Educação (LDB), aprovada em 1996, incluiu o ensino médio como etapa final
da educação básica. O Decreto 2.208, de 17 de abril de 1997, definiu a separação entre o
ensino médio e técnico. Este último poderia ser realizado de forma concomitante ou pósconclusão do ensino médio. O ensino médio foi concebido como de caráter estritamente
propedêutico e os cursos técnicos como capacitação técnica para o exercício de uma
determinada função no mercado de trabalho. O Parecer nº 15/98 e a Resolução nº 3/98,
da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação estabeleceram os
princípios norteadores do ensino médio no Brasil, caracterizando a Reforma do Ensino
Médio.
A Escola Técnica Federal de Goiás foi transformada no Centro Federal de Educação
Tecnológica de Goiás (CEFETGO), no dia 22 de março de 1999. A função social da
“nova” Instituição foi ampliada. Esta passou a atuar no ensino superior, com destaque
para os cursos de formação de tecnólogos, bem como desenvolver pesquisa e promover
extensão. Novos dilemas emergiram na atuação do CEFET- GO, a exemplo da não
regulamentação das profissões de tecnólogos por parte de diversos conselhos
profissionais, provocando o desprestígio destas e a depreciação salarial, concorrendo
5 As condições materiais das ETFs foram asseguradas pelo MEC por meio de um convênio estabelecido com
o Banco Interamericano de desenvolvimento (BID).
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FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
para que egressos se voltassem para a universidade à procura de cursos de engenharia,
entre outros. Tomando como base a realidade dessas instituições, constata-se que as
práticas de gestão permaneceram centralizadas e autoritárias, com ausência de
conselhos que integrassem a efetiva participação dos segmentos internos, e a margem
de atuação institucional continuou restrita em face do Estado, com a reposição da
autonomia institucional formal contraditada com a subordinação institucional real, embora
discursos de gestores e legislações realçassem o contrário.
58.
Nos anos 2000, ocorreu a consolidação do modelo econômico exportador centrado nos
bens primários, semimanufaturados e manufaturados intensivos no uso de recursos
naturais. Processos como a generalização da tecnologia microeletrônica e do método de
gestão flexível, a demanda por elevação de escolaridade associada à formação
profissional, a condução do desenvolvimento regional e a formação de professores para a
educação básica, foram decisivos para uma nova reorientação das instituições da Rede
federal de Educação Profissional e Tecnológica. Em 2004, foi suspenso o Decreto 2.208
por meio do Decreto 5.154, de 23 de julho do mesmo ano, que regulamentava os artigos
36, 39 e 41 da LDB, restabelecendo a possibilidade de oferta do ensino técnico integrado.
Em 29 de dezembro de 2008, por meio da promulgação da Lei nº 11.892, publicada no
Diário Oficial da União, de 30 de dezembro de 2008, o CEFET- GO foi transformado em
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG). A função social da
Instituição foi mais uma vez ampliada, com a atribuição de oferecer diversos níveis e
modalidades de ensino, promover pesquisa, conduzir extensão. Além disto, foi expandida
por meio da estrutura multicampi, o que acarretou profundas mudanças em sua
organização administrativa e acadêmica. A perspectiva é que ela venha a se inserir no
desenvolvimento científico, tecnológico e socioeconômico do país, sendo de fundamental
importância para o desenvolvimento local e regional, a inserção social.
59.
Atualmente, permanece a luta por sua democratização em termos de ampliação de
acesso aos segmentos sociais historicamente dela excluídos, de efetiva participação dos
segmentos internos na definição dos seus rumos, da ampliação da sua função social e da
afirmação incontestável da sua autonomia institucional, bem como a sua preservação
como espaço de realização de ações sociais, políticas e culturais. Nesta perspectiva,
reafirmar-se-á sua identidade de instituição formadora de ideias, conhecimentos e cultura,
bem como de sujeitos qualificados, como profissionais e cidadãos.
59.1
Por tudo isso, os segmentos internos do IFG encontram-se desafiados a apreender
o contraditório presente na sociedade e no interior da Instituição, tendo em vista a
construção de uma instituição pública, assentada em relações democráticas e
autônomas, na direção da formação integral (omnilateral) dos estudantes e do
desenvolvimento efetivamente democrático, soberano, sustentável e socialmente
inclusivo, do País e das suas regiões e localidades.
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: O grupo compreende que o texto de apresentação
não deva se limitar apenas a uma narrativa cronológica mas que destaque o papel social da
instituição ao longo de seu desenvolvimento que vai desde a “Escola de Aprendizes e
Artífices” ao “IFG”, deixando claro suas proposições políticas e sociais.
PROP O S T A Nº: 289 (3)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E: Departamento de Áreas Acadêmi c a s I
IDE N T IF I C A Ç Ã O: identificar o ITEM (se: 1 - Perfil Institucional; 2 - Projeto Pedagógico
Institucional; 3 - Implementação da Instituição e Organização Acadêmica; 4 - Recursos
Humanos; 5 - Corpo Discente; 6 - Organização Administrativa; 7 - Auto-avaliação
257
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14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
Institucional; 8 - Infraestrutura Física e Instalações Acadêmica; 9 - Atendimento das Pessoas
Portadoras de Necessidades Educacionais Especiais ou com Mobilidade Reduzida; ou, 10 Demonstrativo de Capacidade e Sustentabilidade Financeira); e identificar o SUBITEM, de
acordo com a Minuta do PDI. Caso a proposta não esteja contemplada na Estrutura da
Minuta do PDI identifique-a como: “Proposta não contemplada na estrutura da Minuta”.
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado), NOV O TEXT O (realçar
texto cinza 25 %) OU SUP R E S S Ã O (tachado Simples):
xxxii.i.
Objetivos e metas da Instituição
Para o período de abrangência deste PDI, o IFG tem definidos, em acordo firmado com
o MEC, alguns objetivos que serão descritos a seguir, em tópicos específicos para cada nível
de escolaridade.
a)Educação Básica:
7. Ministrar educação profissional técnica de nível médio, prioritariamente na forma de
cursos integrados, para os concluintes do ensino fundamental e para o público da
educação de jovens e adultos;
8. Ministrar cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores, (prioritariamente
com elevação do nível de escolaridade,) objetivando a elevação do nível de
escolaridade, a capacitação, o aperfeiçoamento, a especialização e a atualização de
profissionais, ( em todos os níveis de escolaridade,) nas áreas da educação
profissional e tecnológica;
b)Educação Superior:
4. Ministrar cursos superiores de tecnologia, visando à formação de profissionais para
os diferentes setores da (economia) sociedade;
5. Cursos de licenciatura, bem como programas especiais de formação pedagógica,
com vistas à formação de professores para a educação básica, (e para a educação),
profissional e superior;
6. Cursos de bacharelado(e engenharia), visando à formação de profissionais para os
diferentes setores da (economia) sociedade e áreas do conhecimento;
c) Pós-Graduação:
4. Cursos de pós-graduação lato sensu de aperfeiçoamento e especialização, visando à
formação de especialistas nas diferentes áreas do conhecimento;
5. Cursos de pós-graduação stricto sensu, tanto de mestrado como de doutorado, que
contribuam para promover o estabelecimento de bases sólidas em educação, ciência,
(e) tecnologia, humanidades e cultura, com vistas ao processo de (geração e
inovação tecnológica) atendimento das necessidades e demandas dos diferentes
setores da sociedade.
d) Em todos os níveis de escolaridade:
h) Definir a política de pesquisa e consolidá-la com prioridade no fortalecimento do
papel social e público do IFG; (trazido da estratégias da pesquisa)
i) Realizar pesquisas, estimulando o desenvolvimento das diversas áreas do
conhecimento, e estender seus benefícios à comunidade;
j) Desenvolver atividades de extensão, (de acordo com os princípios e finalidades da
educação profissional e tecnológica em articulação com o mundo do trabalho e os
segmentos sociais,) com ênfase na produção, desenvolvimento e difusão de
conhecimentos científicos, tecnológicos, culturais, filosóficos, artísticos e sociais, em
articulação com o mundo do trabalho e com os segmentos sociais;
k) Estimular e apoiar processos educativos de formação integrada que (levem à)
promovam a emancipação do cidadão, a proteção ambiental, a geração de trabalho
e renda e a diversificação das atividades econômicas e culturais, (na perspectiva do)
tendo em vista o desenvolvimento (socioeconômico) local e regional inclusivo e
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FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
socialmente justo.
l) Induzir e incentivar à formação, através de ações de ensino, pesquisa e extensão
que desenvolvam a capacidade de inovar, criar, recriar, reciclar e transformar a
realidade profissional do trabalhador e que busquem a melhoria do bem-estar da
população;
m) Fomentar e promover intercâmbios e cooperações institucionais e internacionais
como um instrumento para a melhoria do ensino, da pesquisa e da extensão.
PROP O S T A Nº: 290 (4)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E: Departamento de Áreas Acadêmi c a s I
IDE N T IF I C A Ç Ã O: identificar o ITEM (se: 1 - Perfil Institucional; 2 - Projeto Pedagógico
Institucional; 3 - Implementação da Instituição e Organização Acadêmica; 4 - Recursos
Humanos; 5 - Corpo Discente; 6 - Organização Administrativa; 7 - Auto-avaliação
Institucional; 8 - Infraestrutura Física e Instalações Acadêmica; 9 - Atendimento das Pessoas
Portadoras de Necessidades Educacionais Especiais ou com Mobilidade Reduzida; ou, 10 Demonstrativo de Capacidade e Sustentabilidade Financeira); e identificar o SUBITEM, de
acordo com a Minuta do PDI. Caso a proposta não esteja contemplada na Estrutura da
Minuta do PDI identifique-a como: “Proposta não contemplada na estrutura da Minuta”.
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado), NOV O TEXT O (realçar
texto cinza 25 %) OU SUP R E S S Ã O (tachado Simples):
Ainda segundo o acordo do MEC, foram previstas algumas metas institucionais
globais para o IFG, a serem cumpridas desde que propiciadas as condições físicas e
humanas necessárias para o desenvolvimento de suas atividades acadêmicas.
I. Alcance da meta intermediária de 75% de eficiência da Instituição até o ano de 2013;
II. Alcance da meta intermediária de 70% de eficácia da Instituição até o ano de 2013;
I. Alcance da meta intermediária de 75% de eficiência e 70% de eficácia da Instituição até o
ano de 2013 no ensino, na pesquisa e na extensão, a partir de critérios que considerem
concomitantemente aspectos quantitativos e qualitativos e que respeitem as especificidades
de cada área de conhecimento;
II. Alcance da relação de 20 16 alunos regularmente matriculados nos cursos presenciais por
professor;
III. Manutenção de pelo menos 50% das vagas para o ensino técnico de nível médio
prioritariamente integrado;
IV. Adequação da oferta de vagas à exigência legal de 20% para cursos de licenciatura
contemplando todos os campi;
V. Ampliação da oferta de cursos de do PROEJA, com implementação de cursos na
modalidade em todos os departamentos em todos os dos campi da Instituição até o primeiro
semestre do ano de 2013;
VI. Implementação de cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC) até o ano de 2013,
articulados com a elevação da escolaridade, bem como e de programas de reconhecimento
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14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
de saberes e competências profissionais para fins de certificação e acreditação profissional
para o ano letivo de 2014;
VII. Implementação de programa de melhoria da educação básica, por meio de articulação
interinstitucional com o poder público estadual e municipal, com desenvolvimento de pelo
menos um projeto por departamento dos campi campus até o ano de 2011 a partir do ano de
2012 e ampliação gradativa do número de projetos de acordo com a avaliação e demanda ,
em pelo menos 10% ao ano, do número de projetos;
VIII. Implantação da modalidade de Educação à Distância de forma complementar na
graduação com no máximo 20% da carga horária total e na pós-graduação como atividade
regular da Instituição;
IX. Consolidação da política de acesso assentada em ações afirmativas, com destinação de
50 70% das vagas para alunos oriundos da Rede Pública de ensino para os cursos técnicos e
superior e adoção do ENEM em 20% para acesso aos cursos superiores; 20% de vagas com
recorte étnico-racial – negros, indígenas, ciganos
(seleção: 1º momento: por
autodeterminação; 2º momento: por entrevistas)
X. Consolidação da política de priorização do acesso aos cursos de licenciatura para os
professores da rede pública de ensino, com destinação de 50% das vagas a este público.
XII. Implantação, até 2011, de programas de apoio a estudantes com elevado desempenho
nos exames nacionais da educação básica e olimpíadas promovidas pelo MEC;
XI. Apresentação e desenvolvimento de pelo menos um núcleo projeto de estudo e pesquisa
por
departamento, e ampliação gradativa destas atividades em conformidade com
demandas, infraestrutura física e capacitação de recursos humanos, até o ano 2013 ;
inovação e/ou desenvolvimento tecnológico por campus e ampliação, em pelo menos 10% ao
ano, dessas atividades;
XII. Implementação de pelo menos um projeto de ação social que tenha relação com ensino,
pesquisa e/ou extensão em cada campus nos campi;
XIII. Implementação de Núcleos de Inovação Tecnológica (NIT) nos campi, tendo em vista a
integração da instituição no Sistema Nacional de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica ;
XIV. Desenvolvimento de programas de ensino, pesquisa e extensão articulando integrando
os campi da Instituição e programas interinstitucionais, integrando o Instituto Federal de com
outras instituições nacionais e internacionais;
XVII. Adesão, a partir de 2010, ao SIMEC, SISTec e sistemas de registro de preços do MEC e
a outros programas de interesse coletivo da Rede Federal de Educação Profissional,
Científica e Tecnológica.
XVIII. Adesão ao Sistema SIGA- EPT.
XV. Implementar um processo de avaliação anual do PDI, como parte integrante da avaliação
institucional, a partir de um documento preliminar apresentado pela Reitoria, baseado nos
relatórios de gestão anual dos departamentos dos campi, tendo em vista a apreciação e
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Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
deliberação por uma comissão de representantes da comunidade e pelo Conselho Superior.
PROP O S T A Nº: 291 (5)
SE G M E N T O: ( ) Técnico-administrativo ( ) Gestor ( ) Discente ( ) Docente
PROP O N E N T E: Departamento de Áreas Acadêmi c a s I
IDE N T IF I C A Ç Ã O: identificar o ITEM (se: 1 - Perfil Institucional; 2 - Projeto Pedagógico
Institucional; 3 - Implementação da Instituição e Organização Acadêmica; 4 - Recursos
Humanos; 5 - Corpo Discente; 6 - Organização Administrativa; 7 - Auto-avaliação
Institucional; 8 - Infraestrutura Física e Instalações Acadêmica; 9 - Atendimento das Pessoas
Portadoras de Necessidades Educacionais Especiais ou com Mobilidade Reduzida; ou, 10 Demonstrativo de Capacidade e Sustentabilidade Financeira); e identificar o SUBITEM, de
acordo com a Minuta do PDI. Caso a proposta não esteja contemplada na Estrutura da
Minuta do PDI identifique-a como: “Proposta não contemplada na estrutura da Minuta”.
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado), NOV O TEXT O (realçar
texto cinza 25 %) OU SUP R E S S Ã O (tachado Simples):
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
2. Projeto Pedagó gi c o Institucional
O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) visa a estabelecer princípios, diretrizes e
metas destinados a orientar o trabalho pedagógico institucional, relativo no que se refere às
ações educativas em âmbito educacional no em seu sentido mais estrito stricto. O
desdobramento das de suas proposições indica também para o estabelecimento da de uma
identidade institucional e (das) de formas de interlocução que a Instituição manterá espera
manter com a sociedade, e vice-versa.
Assim, a elaboração do PPI representa a assumência formal de demonstra que o
IFG pretende assumir formalmente um determinado tipo de educação. E e, principalmente,
que pretende expor com transparência a exposição transparente para a sociedade como de
que forma, a partir de determinados os princípios pelos quais tem -se buscado construir a
formação profissional e tecnológica de seus educandos . no IFG.
Para a Instituição, a elaboração do PPI, além de cumprir as proposições indicadas
anteriormente, dá-se acontece num momento histórico cujos desafios vão desde a
reconstrução de práticas educacionais até a adequação à nova realidade vivida pela Rede
Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica.
De um lado, passam, de um lado, por é preciso reconstruir práticas educacionais
avançadas e emancipatórias (como, por exemplo, a educação integrada), por reafirmar os
fundamentos da educação pública, gratuita e de qualidade e por estabelecer vínculos com as
novas necessidades sociais e culturais de sujeitos plenos de direito, como colocado pela
Constituição Federal Brasileira.
De outro lado, as novas proposições colocadas para a Rede Federal de Educação
Profissional, Científica e Tecnológica exigem ações e regulamentações adequadas à nova
realidade. O IFG Instituto Federal de Goiás , como integrante da Rede, incorporou outros
níveis e modalidades de educação, ampliando e modificando sua natureza. Nesta
perspectiva, há de se pensar, e de se promover efetivamente, a articulação entre ensino,
pesquisa e extensão.
O Projeto Pedagógico Institucional, portanto, deve se afirmar como um documento
vivo, dinâmico e, por isso mesmo, representativo das ideias e práticas em construção. Afinal,
elas que buscam criar e recriar princípios, ações e normas que possibilitem a formação
integral de um do ser humano, historicamente constituído e permanentemente vinculado às
necessidades sociais. Especialmente, fundamentalmente, àquelas necessidades oriundas de
261
Congres s o Institucional de Educa ç ã o – IFG
14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
setores que há muito foram excluídos da participação efetiva nas decisões políticas e,
consequentemente, da apropriação das riquezas e dos benefícios proporcionados pelo
avanço da ciência e da tecnologia e da participação efetiva nas decisões políticas.
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: O grupo fez algumas correções gramaticais que se
mostravam confusas e que impediam o bom entendimento do PPI.
PROP O S T A Nº: 292 (6)
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IDE N T IF I C A Ç Ã O: identificar o ITEM (se: 1 - Perfil Institucional; 2 - Projeto Pedagógico
Institucional; 3 - Implementação da Instituição e Organização Acadêmica; 4 - Recursos
Humanos; 5 - Corpo Discente; 6 - Organização Administrativa; 7 - Auto-avaliação
Institucional; 8 - Infraestrutura Física e Instalações Acadêmica; 9 - Atendimento das Pessoas
Portadoras de Necessidades Educacionais Especiais ou com Mobilidade Reduzida; ou, 10 Demonstrativo de Capacidade e Sustentabilidade Financeira); e identificar o SUBITEM, de
acordo com a Minuta do PDI. Caso a proposta não esteja contemplada na Estrutura da
Minuta do PDI identifique-a como: “Proposta não contemplada na estrutura da Minuta”.
PROP O S T A DE ADE N D O (colocar texto sublinhado), NOV O TEXT O (realçar
texto cinza 25 %) OU SUP R E S S Ã O (tachado Simples):
PROP O S T A DE ALTE R A Ç Ã O:
1. Inserção regional
O Observatório da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica,
criado pelo MEC/SETEC em 2006, tem a atribuição de coletar dados, gerando informações,
análises e reflexões que serão utilizadas na definição de políticas públicas de expansão da
Educação Profissional, Científica e Tecnológica no país. Além disso, o Observatório constituise em um instrumento de busca pela melhoria da eficácia e efetividade dos programas e
projetos de educação profissional, científica e tecnológica de toda rede nacional.
No IFG, o Observatório do Mundo do Trabalho e da Educação Profissional, núcleo
Centro-Oeste, tem implementado estudos e pesquisas que visam à adequação da atuação
institucional às diversas necessidades sociais, econômicas e culturais, de forma a buscar
inseri-la inserir a Instituição no desenvolvimento regional/local auto-sustentável
autossustentável, por meio de políticas afirmativas que visem à inclusão social.
A identificação das potencialidades naturais e das demandas sociais, econômicas
e educacionais, por meio de (Os) estudos e pesquisas conduzidos pelo Observatório, tem
proporcionado por meio da identificação das potencialidades naturais e das demandas
sociais, econômicas e educacionais referências que contribuem para a tomada de decisões
no IFG , no que diz respeito ao ensino, à pesquisa e à extensão. Dentre as decisões elas,
destacam-se aquelas referentes às modalidades de educação e aos cursos a serem criados,
observando pois são observados os arranjos (produtivos, sociais e culturais) locais e as
demandas demandados nos dos municípios e nas das regiões de sua influência imediata e
mediata.
A metodologia de trabalho utilizada nos estudos e pesquisas desenvolvidos pelo
Observatório incorpora tem buscado incorporar os conceitos de desenvolvimento
sustentável e de planejamento participativo e de inclusão social, Ao adotar o
desenvolvimento sustentável como referência, o Observatório procura procurando articular
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14 a 16 de setembro de 2011
FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
nos estudos e nas pesquisas desenvolvidas as múltiplas dimensões que envolvem o
conceito esses conceitos. especialmente E m e s p e c i a l , e s s a p r e o c u p a ç ã o t e m s e
v o l t a d o p a r a a d i m e n s ã o econômica, a sociocultural e a ambiental, dando
adotando um tratamento diferenciado a para cada uma delas e, ao mesmo tempo,
procurando combinar e confrontar as influências mútuas no Estado de Goiás. A Essa
metodologia procura tem procurado, também, assegurar a convergência entre as políticas de
Estado para a educação profissional e tecnológica e o desenvolvimento sustentável do
Estado de Goiás.
O processo de trabalho do Observatório inclui a coleta, a sistematização e a
análise dos dados recolhidos nos bancos de dados do Ministério do Trabalho e do Emprego,
da Secretaria de Planejamento do Estado de Goiás e do Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE) . Inclui ainda as pesquisas de campo conduzidas no município em que se
inserem os campi e sua região de influência imediata e mediata, por meio da realização de
entrevistas e aplicação de questionários junto aos gestores públicos, organizações da
sociedade civil, trabalhadores e empresários, bem como o desenvolvimento de oficinas de
trabalho com a participação de grupos e s egmentos organizados da sociedade para a
identificação das de suas demandas e necessidades.
Dentre os objetivos gerais O objetivo geral que orientam orienta os estudos e
pesquisas , destacam-se mencionados é o de contribuir com indicadores que venham a
subsidiar tanto o planejamento de criação e de desenvolvimento das unidades de ensino
como as decisões das diversas instâncias do IFG, no que se refere referentes à atuação dos
campi e da Instituição como um todo.
a) proporcionar parâmetros para o planejamento de criação e desenvolvimento das
unidades de ensino;
b) contribuir com as decisões do Conselho Superior e da Reitoria referentes à
atuação dos campi e da Instituição como um todo;
Dentre os objetivos específicos destacam-se: desses estudos e pesquisas, estão
os de oferecer parâmetros que permitam ao Observatório sugerir destacam-se:
26.
as modalidades de educação profissional e tecnológica adequadas a
cada campus;
27.
os cursos técnicos e superiores (Tecnológico, Bacharelado e
Licenciatura) adequados às demandas municipais e suas áreas de influência;
28.
sugerir a organização acadêmica mais adequada para os campi ;
29.
as interações possíveis entre cada campus, a Instituição e órgãos
públicos, empresas, organizações da sociedade civil e movimentos sociais, com base nos
em torno dos arranjos (produtivos, sociais e culturais) locais;
30.
as linhas de pesquisa e os programas de extensão adequados às
necessidades dos municípios e suas regiões de influência imediata e mediata.
JU S T I FI C A T I V A/O B S E R V A Ç Ã O: O grupo entende que o papel do Observatório deve
ser mais claramente configurado como o de orientar políticas e fornecer subsídios para o
trabalho institucional em diversos níveis, e o texto não deixava isso claro.
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FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PDI
Claudinei França
Segue proposta de alteração feita pelo delegado da matemática Claudinei
Souza França:
PROPO STA DE ALTRAÇÃO:
293. 1.1 - Perfil Social:
Incluir dentro do perfil social do instituto:
- Programa Fome Zero do governo federal oferecendo alimentação a todos os
alunos do instituto e refeição para os alunos do ensino integral digo que
estudam o período integral(matutino e vespertino).
- Apoio a criação do movimento estudantil no IFG em todos os níveis.
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as propostas.