CELGTelecom & Soluções
Novembro, 2008
Localização Geográfica
Agenda
1. Introdução
2.
Estratégia Empresarial do Grupo CELGPAR
3. CELGTelecom & Soluções
4. Aspectos Tecnológicos
5.
SmartGrids: Contexto e Visão Global
1- Introdução
- A CELG - Histórico
• 19 de agosto de 1955
- Lei Estadual nº 1.087, cria a Centrais Elétricas de Goiás S.A. (CELG).
• 1971
– Terceira etapa de Cachoeira Dourada, serviços de eletrificação,
dentre outros;
• 1999
- A CELG passa à denominação de Companhia Energética de Goiás.
- A CELG - Hoje
• Março de 2007 - Holding CELGParticipações – CELGPAR – Com
duas subsidiárias CELG D (Distribuição) e CELG G&T (Geração e
Transmissão).
• A mudança ocorreu devido a Desverticalização, processo exigido
pelo novo modelo do setor elétrico brasileiro.
• Em 18/04/2008, foi sancionada a Lei Estadual 16.237, que criou a
mais nova empresa do Grupo - CELGTelecom & Soluções
Perspectivas: Empresa para exploração de Gás Natural.
A CELG - Sumário
•
269 SUBESTAÇÕES;
–
–
–
–
230 KV
138 KV
69 KV
34,5 KV
•
•
•
•
•
•
•
•
4 Usinas Hidrelétricas em Operação;
12 Subestações de Transmissão ( Rede Base do ONS);
319 Subestações de Distribuição;
237 Municípios Cobertos (96,20% dos municípios goianos);
171 Agências de Atendimento Próprias;
73 Agências Credenciadas;
18 Postos no Vapt-Vupt – Atendimento Direto ao Cliente
2.000.083 Unidades Consumidoras
•
Crescimento do consumo de energia elétrica de 8,5 % aa – Maior que a
média nacional.
SEDE
CELGPAR – CELG D – CELG G&T – CELGTelecom
Edifício Gileno Godoi
Evolução do Modelo do Setor Elétrico Brasileiro
Resumo das alteraç
alterações do Setor Elé
Elétrico
Modelo Antigo (até
(até 1995)
Modelo de Livre Mercado
(1995 a 2003)
Novo Modelo (2004)
Financiamento através de recursos públicos
Financiamento através de recursos públicos
e privados
Financiamento através de recursos públicos
e privados
Empresas verticalizadas
geraçção,
Empresas divididas por atividade: gera
distribuiçção e comercializa
comercializaçção
transmissão, distribui
geraçção,
Empresas divididas por atividade: gera
distribuiçção, comercializa
comercializaçção,
transmissão, distribui
importaçção e exporta
exportaçção.
importa
Empresas predominantemente Estatal
privatizaçção das
Abertura e ênfase na privatiza
Empresas
Convivência entre Empresas Estatais e
Privadas
Monopólios - Competição inexistente
Competição na geração e comercialização
Competição na geração e comercialização
Consumidores Cativos
Consumidores Livres e Cativos
Consumidores Livres e Cativos
Tarifas reguladas em todos os segmentos
Preçços livremente negociados na gera
geraçção e
Pre
comercializaçção
comercializa
Preçços livremente
No ambiente livre: Pre
geraçção e comercializa
comercializaçção.
negociados na gera
licitaçção
No ambiente regulado: leilão e licita
pela menor tarifa
Mercado Regulado
Mercado Livre
Convivência entre Mercados Livre e
Regulado
Planejamento Determinativo - Grupo
Coordenador do Planejamento dos Sistemas
Elétricos (GCPS)
Planejamento Indicativo pelo Conselho
Nacional de Política Energética (CNPE)
Planejamento pela Empresa de Pesquisa
Energética (EPE)
Contratação: 100% do Mercado
Contratação: 85% do mercado
(até agosto/2003) e 95% mercado (até
dez./2004)
Contratação: 100% do mercado + reserva
Sobras/déficits do balanço energético rateados
entre compradores
Sobras/déficits do balanço energético
liquidados no MAE
Sobras/déficits do balanço energético
liquidados na CCEE. Mecanismo de
Compensação de Sobras e Déficits (MCSD)
para as Distribuidoras.
2 - Estratégia Empresarial da CELGPAR
CELGPAR
CELGPAR
CELG
CELGDD
CELG
CELGG&T
G&T
CELG
CELGTelecom
Telecom
Visão
Grupo CELGPAR: Empresas públicas, geridas por parâmetros e objetivos de
Empresas Privadas.
Estratégia
Desenvolver e implantar o modelo de negócios no conceito de MultiUtility
(geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica,
telecomunicações e outros serviços), capitalizados sobre as oportunidades
de mercado que lhe são oferecidas.
O Projeto CELGTelecom & Soluções
É então um passo fundamental da implantação dessa estratégia, em paralelo
com a implantação do modelo de desverticalizção, no contexto da
CELGPAR .
Modelos Societários
Com a implantação do modelo de desverticalização da CELG e a criação da CELGPAR
está definido o contorno de implantação da CELGTelecom & Soluções- subsidiária da
Holding. A seguir, dentre outros, os modelos alternativos de constituição e
desenvolvimento da CELGTelecom:
Modelo I - Subsidiária Integral da CELGPAR
CELGPAR
CELGPAR
CELG D
CELG D
CELG G&T
CELG G&T
100%
CELG
CELGTelecom
Telecom
Modelo II – Participação com Terceiros
CELGPAR
CELGPAR
CELG
CELGDD
CELG
CELGG&T
G&T
Sócio
SócioEstratégico
Estratégico
CELG
CELGTelecom
Telecom
Tendências de Mercado
Estratégia MultiUtility
CELG - D
CELG - G&T
CELG – Telecom & Soluç
Soluções
CELG – D
CELG G&T
CELG - D
CELG - G&T
CELG – Telecom & Soluç
Soluções
CELG
Oportunidades e Parcerias
Criaçção de Valor para os Acionistas
Cria
Aumento das Receitas
Ganhos Sociais
Fidelizaçção dos Clientes
Marca Forte & Fideliza
Comercializadora
Gás Natural
Combustí
Combustíveis Alternativos
Outros Serviç
Serviços
Diversificaç
Diversificação
de
Negó
Negócios
3 - CELGTelecom & Soluções
Conceito do Negócio
“Desenvolver
e
potencializar
negócios
sustentáveis
de
telecomunicações e de transmissão de dados, com a implantação
de procedimentos mercadológicos estratégicos e rentáveis,
através da aplicação e integração de um mix de novas tecnologias
emergentes, dentre elas o Power Line Communications – PLC.”
Missão
Prover soluções e serviços em telecomunicações, transmissão
de dados, automação e negócios correlatos buscando a
satisfação dos clientes, fornecedores, colaboradores,
acionistas e sociedade.
CELGTelecom
MOTIVAÇÃO
• Oportunidade mercadológica:
Crescimento do mercado Banda Larga;
Potencial rede SmartGrids;
Outros Cases (CopelTelecom, Infovias/ Cemig, Eletropaulo Telecom e tendências
atuais).
• Oportunidade Tecnológica:
Aplicação de Mix de Tecnologias emergentes;
Estado e evolução da tecnologia PLC – Power Line Communications;
Redes IP – Protocolo de Internet, convergência digital, NGN – Nova Geração de
Redes.
• Ambiente CELG:
Importância da marca CELG;
Infra-estrutura disponível.
A importância da marca CELG
• Segundo pesquisa de campo, a CELG é uma das empresas mais lembradas e
aprovadas pela população do Estado;
• CELG configura uma excelente marca de endosso e uma vantagem competitiva
para a nova empresa;
O Projeto CELGTelecom & Soluç
Soluções faz parte do Plano Plurianual do Governo do Estado de
Goiá
Goiás (PPA) - 2008/2011 - atravé
através da iniciativa denominada Goiá
Goiás Digital.
Principais Benefícios
1. Modernização
• Prestação de serviços de telecomunicações para os
mercados corporativos (voz, dados e vídeo);
• Provimento de Rede e-Gov;
• Serviços deTelecontrole;
• Serviços de Automação e Tele-supervisão;
• Implantação de Telemedição;
• Implantação de infra-estrutura para SmartGrids;
• Atendimento às necessidades da Concessionária e modernização
de seus procedimentos técnico-operacionais, gerenciais e comerciais.
Principais Benefícios
2. Quantitativos
• Receitas de aluguel de infra-estrutura de Telecom;
• Receitas de prestação de novos serviços;
• Redução de custos de serviços próprios
• Dividendos
• Ganho de capital
3. Qualitativos
• Maior visibilidade da marca no Estado e no País;
• Pioneirismo na implantação da tecnologia PLC/BPL;
• Participação ativa na inclusão digital no âmbito social.
Planejamento Estratégico
OPORTUNIDADES
Demanda reprimida (ex. área rural);
Clientes insatisfeitos com os atuais fornecedores de telecomunicação;
Possibilidade de parcerias (alianças);
Possibilidades e facilidade para captação de recursos;
Política de universalização do serviço;
Política governamental (Federal e Estadual) de inclusão digital;
Aumento do poder aquisitivo da população;
Apoio do governo estadual para a atuação da CELG Telecom
Disponibilidade de tecnologias para o desenvolvimento de Projetos de P&D´s;
Possibilidade de oferecer “cesta de serviços”.
Planejamento Estratégico
PONTOS FORTES
Infra estrutura já existente levando a otimização de investimentos;
Estrutura compartilhada (ex. conta de luz, posto autorizados, etc)
Cesta de serviços (correlatos e associados ao mercado de energia
elétrica e telecomunicações);
Capilaridade da rede elétrica;
Utilização de tecnologia PLC (via cabo elétrico);
Banco de dados de clientes;
Conhecimento sobre os clientes;
Necessidade de baixo investimento para oferecer os serviços;
Boa imagem institucional e da marca;
CELG D e CELG G&T como clientes.
Modelo de Negócio e Mercado
Telecontrole
Telemediç
Telemedição
Automação
CELG
Operadoras, Empresas
Públicas e CELG
Gestão de Demanda
SmartGrids
Monitoração/ AMR
Carrier-to-Carrier - Tranporte de
Telecom para Operadoras
VoIP – Voz sobre IP
Seguranç
Segurança e Televigilância
Empresas Públicas e
Privadas, CELG
Usuários
Finais, CELG
Transmissão de Dados e VoIP,
Controle de Trá
Tráfego, Serviç
Serviços Digitais
Ensino à Distância
Internet Banda Larga
VoIP – Voz sobre IP
VoD – Vídeo sobre Demanda
IPTV – Tv Digital
Home Automation – Automaç
Automação Residencial
Negócio Principal – Serviços para o Grupo CELG
Prover Serviços de AMR (Automatic Meter Reading)
Sistemas de Telemedição
Corte e Religação Remota
Solução de Medição para Controle de Fraudes
Telemetria Integrada: Energia + Água + “Gás Natural”
Sistemas de Gerenciamento/ Balanciamento Energético – Controle de Carga
Automação e Telesupervisão de Redes de Distribuição (RD´s) e de
e Subestações (SE´s).
Necessidades das Agências de Atendimento ao Público
Área de Segurança e Controle Patrimonial – Televigilância/Telemonitoramento
Serviços Especiais para Redes Elétricas Eficientes - SmartGrids
Modelo de Negócio e Mercado
A CELGTelecom & Soluções irá atuar no Estado de Goiás, com
foco imediato na seguinte Região, denominada Cenário I - (2,5 mi
habitantes)
Modelo de Negócio e Mercado
Serviços e Receitas Incrementais
(Mix Tecnologias & Soluções)
Viabilizador (infra(infra-estrutura) de
serviç
serviços especializados de
telecomunicaç
telecomunicações e transmissão de
dados para atendimento às
necessidades e oportunidades
mercadoló
mercadológicas
Provedor de infrainfra-estrutura para outras operadoras
(carriercarrier-toto-carrier)
carrier) e outros projetos especiais (VoIP,
Parceiros, Telecontroles,
Telecontroles, Seguranç
Segurança Eletrônica, etc.)
caracterizando uma verdadeira rede multi serviç
serviços.
Serviç
Serviços para o Grupo CELGPar.
CELGPar.
Prover infrainfra-estruturas e acessos a Redes Metropolitanas para Operadoras, Prestadoras
Prestadoras e/ou
Parceiros de Negó
Negócio.
Viabilizar acessos de Banda Larga (infra(infra-estrutura) para os segmentos: corporativos (incluindo os
setores pú
público e privado) e cliente final.
Gestão de Negó
Negócio e Soluç
Soluções (Projetos Especí
Específicos)
Estratégia de Implantação
ajustes
Plano de Implementaç
Implementação
ajustes
Estrutura Organizacional
ajustes
Número de Usuários
Modelo de Negó
Negócio
ajustes
Processos de Trabalho
ajustes
Planejamento de Investimentos
ajustes
Sistemas de Informaç
Informação
Gestão da Implementaç
Implementação
Gerenciamento da Rede e Avaliaç
Avaliação dos Clientes
Meses de Implementação do Projeto
4 - Aspectos Tecnológicos
Tecnologia e Plano Técnico
A solução tecnológica da CELGTelecom & Soluções está
baseada em uma rede convergente orientada à serviços,
com equipamentos que refletem o estado da arte em
tecnologia – PLC, WiMAX, FTTH, sendo o PLC uma
competência essencial da nova empresa.
A infra-estrutura de rede da CELGTelecom & Soluções
oferecerá um potencial de exploração de novos serviços
digitais compatíveis com a evolução tecnológica.
Rede Backbone – Cenário de Implantação
Cenário I - RTM Master
Topologia Básica do Backbone Óptico
Anápolis
Inhumas
te
Goiânia
Trindade
Senador Canedo
Aparecida de Goiânia
CONFIGURAÇ
CONFIGURAÇÃO EM ANÉ
ANÉIS
MIX de Tecnologias
Configuração RTM´s Regionais
• Planejamento da expansão e interconexão das RTM´s regionais com a
RTM Master – Goiânia, formando a Plataforma de Telecomunicações
do Sistema CELGTelecom & Soluções, em Goiás.
Interconexão
Norte
Interconexão
Oeste
DF
Interconexão das InfraInfraestruturas em Parceria:
Interconexão
.
Interconexão
Goiânia
(Cenário I)
Interconexão
Interconexão
Sudoeste
Interconexão
Sudeste
Sul
Eletronorte
. Furnas
. Petrobrá
Petrobrás
. Outros
Projeto Opera2 - Definição
OPERA - Open PLC European Research Alliance
Projeto Integrado baseado em P&D com a Tecnologia PowerLine
Communications (PLC)
Recursos da Comunidade
Programme (FP6)
Européia
-
Sixth
Framework
Internet Society Technologies (IST) – Prioridade “Broadband
for All”
Projeto Opera2 – Objetivo Estratégico
Desenvolver procedimentos de aplicação da tecnologia
Power Line Communications (PLC) que possa vir a ser
uma alternativa de acesso Banda Larga apropriada para
ser comercializada, onde todos os usuários finais
podem ser alcançados.
Rede de Acesso
Alternativa para
xDSL & Cable
-Melhoria desempenho
-Menor custo
Cobertura de regiões
menos desenvolvidas,
periféricas e áreas
rurais
-Integração do PLC com
outras Tecnologias
- Capilaridade da rede
elétrica.
Inclusão Digital
- Acesso a serviços e
informação – Inclusão
Social
A CELG é o representante do Brasil no Projeto Opera2
OPERA2 - Participantes
• OPERA - Open PLC European
Research Alliance
• Projeto Integrado de Pesquisa,
Padronização, Desenvolvimento e
Aplicação com a Tecnologia Power
Line Communications (PLC) - Banda
Larga.
• Recursos da Comunidade Européia Sixth Framework Programme (FP6).
• Internet Society Technologies (IST) –
Prioridade “Broadband for All”
• Consórcio de 26 parceiros integrados,
buscando alcançar um padrão
comum.
• 11 países representados no Projeto.
• Provendo
e
compartilhando
o
conhecimento no desenvolvimento de
uma área de pesquisa Européia
integrada em PLC.
Universities
Universities- -77
• Swiss Federal Institute of
• Swiss Federal Institute of
Technology (Switzerland)
Technology (Switzerland)
• University of Comillas
• University of Comillas
(Spain)
(Spain)
•University of Dresden
•University of Dresden
(Germany)
(Germany)
• University of Duisburg• University of DuisburgEssen (Germany)
Essen (Germany)
• University of Karlsruhe
• University of Karlsruhe
(Germany)
(Germany)
• University Politécnica
• University Politécnica
Madrid (Spain)
Madrid (Spain)
•University Ramon Llull
•University Ramon Llull
(Spain)
(Spain)
Telecom
TelecomOperators
Operators- -22
• ONI (Portugal)
• ONI (Portugal)
• PPC (Germany)
• PPC (Germany)
Utilities
Utilities- -66
•EDEV-CPL (EDF Group)
•EDEV-CPL (EDF Group)
(France)
(France)
•IBERDROLA (Spain)
•IBERDROLA (Spain)
•LinzAG Strom (Austria)
•LinzAG Strom (Austria)
•UNION FENOSA (Spain)
•UNION FENOSA (Spain)
•CELG (Brazil)
•CELG (Brazil)
•ELEKTRO LJUBLJANA
•ELEKTRO LJUBLJANA
(Slovenia)
(Slovenia)
Developers
Developersand
and
Manufactures
Manufactures- -66
• Amperion (UK)
• Amperion (UK)
•Dimat (Spain)
•Dimat (Spain)
•Schneider Electric
•Schneider Electric
Powerline (Sweden)
Powerline (Sweden)
•Eichhoff (Germany)
•Eichhoff (Germany)
•Robotiker (Spain)
•Robotiker (Spain)
•Telvent (Spain)
•Telvent (Spain)
Technology
TechnologyProviders
Providers- -22
•CTI (Switzerland)
•CTI (Switzerland)
•DS2 (Spain)
•DS2 (Spain)
Other
OtherOrganizations
Organizations- -11
•Chamber of Commerce
•Chamber of Commerce
and Industry of Madrid
and Industry of Madrid
(Spain)
(Spain)
Engineering
Engineeringand
and
Consultancy
Consultancy
Companies - 2
Companies - 2
• Eutelis Italia (Italy)
• Eutelis Italia (Italy)
•Iberdrola Ingeniería
•Iberdrola Ingeniería
y Construcción
y Construcción
(Spain)
(Spain)
Opera2– Estrutura do Projeto
P&D´s – Com SmartGrids
P&D´s com Tecnologia PLC / BPL
P&D - 1
FITEC - Supervisão do Fornecimento de Energia Elétrica em Média Tensão
através da Tecnologia PLC de Banda Larga (em execução).
P&D - 2
UFG - Modelo Prático de Gerência para Plataformas de Telecomunicações
Envolvendo Tecnologia PLC – EEEC/UFG. (em execução).
P&D - 3
ITCO – Modelo de Negócios e Arquitetura de Sistema para Implementação de
um Sistema de AMR na CELG. (em análise).
ITCO – Modelo de Evolução para SMARTGRIDS, para rede elétrica da CELG
Procedimentos de análise. (em análise).
P&D´s – Ciclo 2004/2005
PROJETO CELG/ FITEC
Supervisão do Fornecimento de Energia Elétrica em Média Tensão através da
Tecnologia PLC de Banda Larga.
OBJETIVO
Desenvolver um sistema de supervisão, permitindo acompanhamento "on line"
das redes de distribuição:
Arquitetura de sistema – Equipamentos PLC e Câmeras IP Supervisão de
Chaves seccionadoras;
Balanceamento energé
energético;
Gerenciamento com qualidade e precisão do fornecimento de energia;
energia;
Controle das perdas té
técnicas e comerciais;
Reduç
Redução do tempo de interrupç
interrupção de energia.
RESULTADOS PRINCIPAIS
Modelo detalhado da aplicaç
aplicação de PLC, nos moldes da arquitetura Intelligrid;
Intelligrid;
Levantamento de dados sobre perdas té
técnicas e fraudes na rede da CELG.
RESULTADO ADICIONAL
Referência para o Projeto Piloto de Conectividade – Barreirinhas - MA (Fase II).
5. SMARTGRIDS: Contexto e Visão Global
Estruturação do Grupo de Trabalho SmartGrids/Notre 2
• Coordenação Geral
Diretoria de Inovação Tecnológica da APTEL – José Gonçalves Vieira ( CELG)
Mackenzie – Prof. Antonio Marcos
• Coordenação Executiva
Paulo Pimentel – APTEL (Eletropaulo)
Profª Ivanilda Matile - Mackenzie
• Estruturação do GT – SubGrupos
-
Sistemas de Medição
Portal do Consumidor
Tecnologias de Comunicação e de Informação
Aspectos Regulatórios
Objetivo
• Definir requisitos básicos
desenvolvimento de ações
Mackenzie.
para estudos, elaboração de especificações, formatação
para aplicações, visando a implementação do SmartGrids –
de projetos, e
parceria APTEL
33
• Constituição de um Núcleo de Observações Tecnológicas para a Rede Elétrica Eficiente (NOTRE2).
GT - SMARTGRIDS
APTEL
MACKENZIE
GT - SMARTGRIDS
EVOLUÇÃO DO ACESSO BANDA LARGA NO MUNDO
• 2008: Demanda crescente de Internet Banda
Larga, inclusive na América Latina.
• Uma das tecnologias de maior crescimento da
história;
• Novas aplicações se consolidando: E-health, eeducation,
e-business,
mídia
digital,
egovernament, leitura remota de medidores, etc;’
EVOLUÇÃO DO USO DA TECNOLOGIA BPL / PLC
• Problemas técnicos solucionados (voltagem, distância, interferência );
• Experiências na América Latina (Chile, Colômbia, Venezuela, Brasil);
• SmartGrids, viabilidade de Banda Larga BPL é facilitada;
• Principais experiências no Brasil: Eletropaulo, CEMIG, COPEL, CELG;
• Tendência de padronização internacional.
PERSPECTIVAS DE MERCADO – SMARTGRIDS
• Fatos e mudanças políticas, ambientais e circunstanciais apontam para
dificuldades de construção de grandes usinas geradoras no futuro;
• Necessidade de Modernização das Redes Elétricas (qualidade e
desempenho);
• BPL / PLC se mostra, via redes SmartGrids, como solução estratégica
para atendimento da demanda energética.
• Crescimento constante da demanda de energia;
• Evolução das redes atuais para SmartGrids vai possibilitar uso de parte
da banda para outros serviços;
AMBIENTE BRASILEIRO PARA
REDES SMARTGRIDS
• No Brasil, concessionárias de energia elétrica implantaram grandes
redes de comunicações para uso próprio (rádio digital, cabos ópticos,
satélite, Banda Larga, etc);
• Empresas criaram subsidiárias de telecomunicações e atendem
também demandas de operadoras e de empresas privadas;
• Backbones ópticos já implantados podem ser base para uma rede
multi-serviços, com infra-estruturas elétrica e óptica que poderão
atender uma automação da rede de distribuição e também outros
serviços.
PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO DAS REDES
SMARTGRIDS NO BRASIL
• Potencial das Concessionárias: infra-estruturas óptica e elétrica
implantadas e a tecnologia BPL / PLC Banda Larga disponível;
• Estratégia:
– Explorar serviços de transporte de dados em sua infra óptica;
– Fazer parcerias (com ISPs ou Operadoras de Telecom) para
prestação de serviços a usuários finais (acesso Banda Larga
Internet, segurança, games, IPTV, VoIP);
– Prestação de serviços de telecomunicações vai gerar recursos
extras para melhoria da qualidade da rede elétrica (via redes
SmartGrids).
• Mercado alavancador: AMRs Banda Larga.
Conclusão
• Especificação e padronização de redes SmartGrids nos Estados
Unidos e na Europa, com várias iniciativas-piloto sendo realizadas;
• Aumento crescente no mundo das concessionárias de EE, para
implantar Redes SmartGrids no menor prazo, antecipando a uma
possível crise energética;
• As primeiras iniciativas e testes com serviços “SmartGrids” realizados
em alguns Países foram satisfatórios;
• As redes SmartGrids vão possibilitar uma ampla gama de serviços
visando melhor eficiência e automação das redes de energia elétrica
(monitoramento e controle) e, complementarmente, a prestação de
serviços de telecomunicações às próprias empresas e também para
seus clientes finais;
•
No Brasil, expectativa de ambiente favorável a parcerias para
viabilidade e implantação de redes SmartGrids, inclusive com projetos
em andamento.
Obrigado!
CELGTelecom & Soluções
Diretoria Técnica e Comercial
José Gonçalves Vieira
Fone: +55 0xx 62 3243-1015
Cel: +55 0xx 62 9971-0361
E-mail: [email protected]
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