Simulado/2014 CNSG 3º Ano – Ensino Médio 3º Ano – Ensino Médio BLOCO I Data: 19/09/2014 Horário: 14h30 às 18h30 Nº de questões: 75 Disciplinas Questões Matemática 01 a 15 Física 16 a 30 História 31 a 45 Literatura 46 a 60 Língua Inglesa 61 a 68 Língua Espanhola 69 a 75 INSTRUÇÕES: INSTRUÇÕES: Para a realização deste Simulado você Maneira correta de preenchimento do de Maneira correta está recebendo este caderno contendo as cartão-resposta: preenchimento do cartãoPara a realização você questões do referidodeste BlocoSimulado de Disciplinas resposta: está recebendo este cada, caderno contendo as com 5 alternativas onde somente questões referido Bloco de Disciplinas uma será do a correta. com 5 alternativas cada, onde somente uma serásea correta. Confira não existem folhas faltando Maneira errada de preenchimento do cartão-resposta: ou rasuradas. Caso possua, peça ao Maneira errada de Confira se não existem folhas faltando ou fiscal para substituí-lo. preenchimento do cartãorasuradas. Caso possua, peça ao fiscal resposta: Após 60 (sessenta) minutos, você para substituí-lo. receberá um cartão-resposta. A correção Apósprovas 60 será (sessenta) você das efetuada minutos, considerando exclusivamente as marcações receberá um cartão-resposta. A correção do CARTÃO-RESPOSTA. das provas será efetuada considerando exclusivamente as marcações Não será permitida qualquer espécie de consulta, nem uso de do CARTÃO-RESPOSTA. aparelho de comunicação, cálculo e/ou de registro de dados; Não será permitida qualquer espécie de consulta, nem uso de aparelho comunicação, cálculo e/ou adefolha registro de dados; Ao sair dade sala, não esqueça de assinar de frequência; Ao sair da sala, uma não esqueça de assinar a folha de frequência; Marque apenas alternativa para cada questão, utilizando caneta esferográfica, tinta azul ou preta, escrita grossa. Não deixe questão sem Marque apenas uma alternativa para cada questão, utilizando caneta resposta. esferográfica, tinta azul ou preta, escrita grossa. Não deixe questão sem resposta. Aluno(a): ____________________________________________________________ Aluno(a): ____________________________________________________________ Bloco I – 3ª Etapa Pág. 1/19 Data: 19/09/2014 Simulado/2014 CNSG 3º Ano – Ensino Médio 03. (G1 - cftmg 2014) Nessa figura, ABCD é um retângulo cujos lados medem b e 2b. O ponto R pertence aos segmentos AC e BD e, ARDS é um quadrilátero em que M é ponto médio do segmento RS. MATEMÁTICA – Profos. Adaílson/Renílson 01. (Enem 2005) Quatro estações distribuidoras de energia A, B, C e D estão dispostas como vértices de um quadrado de 40km de lado. Deseja-se construir uma estação central que seja ao mesmo tempo equidistante das estações A e B e da estrada (reta) que liga as estações C e D. A nova estação deve ser localizada a) no centro do quadrado. b) na perpendicular à estrada que liga C e D passando por seu ponto médio, a 15km dessa estrada. O segmento MP, expresso em função de b, é c) na perpendicular à estrada que liga C e D passando por seu ponto médio, a 25km dessa estrada. a) d) no vértice de um triângulo equilátero de base AB, oposto a essa base. b 5 . 5 b) b 5 . 3 c) 2b 5 . 3 d) 3b 5 . 5 e) no ponto médio da estrada que liga as estações A e B. 02. (Cefet MG 2014) A figura abaixo tem as seguintes características: - o ângulo Ê é reto; - o segmento de reta AE é paralelo ao segmento BD; - os segmentos AE, BD e DE, medem, respectivamente, 5, 4 e 3. 04. (G1 - ifsp 2014) Um restaurante foi representado em sua planta por um retângulo PQRS. Um arquiteto dividiu sua área em: cozinha (C), área de atendimento ao público (A) e estacionamento (E), como mostra a figura abaixo. O segmento AC, em unidades de comprimento, mede Sabendo que P, H e R são colineares, que PH mede 9 m e que SH mede 12 m, a área total do restaurante, em metros quadrados, é a) 8. b) 12. c) 13. a) 150. d) b) 200. 61. e) 5 10. c) 250. d) 300. e) 350. Bloco I – 3ª Etapa Pág. 2/19 Data: 19/09/2014 Simulado/2014 CNSG 05. (G1 - ifce 2014) Na figura abaixo, o valor da área do quadrado de lado “a”, em função dos segmentos “b” e “c”, é 3º Ano – Ensino Médio 07. (Ufrgs 2012) Observe os discos de raios 2 e 4, tangentes entre si e às semirretas s e t, representados na figura abaixo. A distância entre os pontos P e Q é a) 9. a) b2 + c2 b) b2 b) 10. - c2 c) b2c2 c) 11. d) 12. d) c2 e) 13. e) b2/c2 - b2 06. (G1 - cftmg 2014) A figura a seguir apresenta um quadrado DEFG e um triângulo ABC cujo lado BC mede 40 cm e a altura AH, 24 cm. 08. (Unifesp 2006) Na figura, o segmento AC é perpendicular à reta r. Sabe-se que o ângulo AÔB, com O sendo um ponto da reta r, será máximo quando O for o ponto onde r tangencia uma circunferência que passa por A e B. A medida do lado desse quadrado é um número a) par. Se AB representa uma estátua de 3,6 m sobre um pedestal BC de 6,4 m, a distância OC, para que o ângulo AÔB de visão da estátua seja máximo, é b) primo. c) divisível por 4. d) múltiplo de 5. a) 10 m. b) 8,2 m. c) 8 m. d) 7,8 m. e) 4,6 m. Bloco I – 3ª Etapa Pág. 3/19 Data: 19/09/2014 Simulado/2014 CNSG 09. (G1 - cftrj 2013) Manuela desenha os seis vértices de um hexágono regular (figura abaixo) e une alguns dos seis pontos com segmentos de reta para obter uma figura geométrica. Essa figura não é seguramente um 3º Ano – Ensino Médio 11. Um empréstimo de R$ 10.000,00 foi pago em 5 parcelas mensais, sendo a primeira, de R$ 2.000,00, efetuada 30 dias após e as demais com um acréscimo de 10% em relação à anterior. Pode-se concluir que a taxa mensal de juros simples ocorrida nessa transação foi de aproximadamente: a) 2,78% b) 5,24% c) 3,28% d) 6,65% e) 4,42% a) retângulo b) trapézio c) quadrado d) triângulo equilátero 10. Maria pretende comprar um computador cujo preço é R$ 900,00. O vendedor da loja ofereceu dois planos de pagamento: parcelar o valor em quatro parcelas iguais de R$ 225,00, sem entrada, ou pagar ą vista, com 5% de desconto. Sabendo que o preço do computador será o mesmo no decorrer dos próximos quatro meses, e que dispõe de R$ 855,00, ela analisou as seguintes possibilidades de compra: Preço 1 Comprar à vista, com desconto. Preço 2 Colocar o dinheiro em uma aplicação que rende 1% de juros compostos ao mês e comprar, no final dos quatro meses, por R$ 900,00. Preço 3 Colocar o dinheiro em uma aplicação que rende 1% de juros compostos ao mês e comprar a prazo, retirando, todo mês, o valor da prestação. Preço 4 Colocar o dinheiro em uma aplicação que rende 2,0% de juros compostos ao mês e comprar, três meses depois, pelos R$ 900,00. Entre as opções analisadas por Maria, a que oferece maior vantagem financeira no momento é a 12. Um capital A de R$ 10.000,00 é aplicado a juros compostos, à taxa de 20% ao ano; simultaneamente, um outro capital B, de R$ 5.000,00, também é aplicado a juros compostos, à taxa de 68% ao ano. Utilize a tabela abaixo para resolver. x log 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 x 0,30 0,48 0,60 0,70 0,78 0,85 0,90 0,96 Depois de quanto tempo os montantes se igualam? a) 22 meses. b) 22,5 meses. c) 23 meses. a) opção 2. d) 23,5 meses. b) opção 1. e) 24 meses. c) opção 4. d) opção 3. Bloco I – 3ª Etapa Pág. 4/19 Data: 19/09/2014 Simulado/2014 CNSG 13. Uma mercadoria é vendida com entrada de R$500,00 mais 2 parcelas fixas mensais de R$576,00. Sabendose que as parcelas embutem uma taxa de juros compostos de 20% ao mês, o preço à vista dessa mercadoria, em reais, é igual a 3º Ano – Ensino Médio FÍSICA – Prof. Joel Silva 16. (ITA-SP) Sabe-se que a atração gravitacional da Lua sobre a camada de água é a principal responsável pelo aparecimento das marés oceânicas na Terra. a) 1.380,00. b) 1.390,00. c) 1.420,00. d) 1.440,00. e) 1.460,00. Considere as seguintes afirmativas: I. 14. Se uma pessoa faz hoje uma aplicação financeira a juros compostos, daqui a 10 anos o montante M será o dobro do capital aplicado C. II. As massas de água próximas das regiões A e B experimentam marés opostas, isto é, quando A tem maré alta, B tem maré baixa e vice-versa. III. Durante o intervalo de tempo de um dia ocorrem duas marés altas e duas marés baixas. Utilize a tabela abaixo. Então, está(rão) correta(s), apenas: x 0 0,1 0,2 0,3 0,4 x 1 1,0718 1,1487 1,2311 1,3195 2 As massa de água próximas das regiões A e B experimentam marés altas simultaneamente. a) a afirmativa I b) a afirmativa II c) a afirmativa III d) as afirmativas I e II Qual é a taxa anual de juros? e) as afirmativas I e III a) 6,88% b) 6,98% 17. (ENEM-MEC) As leis de Kepler definem o movimento da Terra em torno do Sol. Qual é, aproximadamente, o tempo gasto, em meses, pela Terra para percorrer uma área igual a um quarto da área total da elipse? c) 7,08% d) 7,18% e) 7,28% a) 9 15. Maria fez um empréstimo bancário a juros compostos de 5% ao mês. Alguns meses após ela quitou a sua dívida, toda de uma só vez, pagando ao banco a quantia de R$10.584,00. b) 6 c) 4 d) 3 e) 1 Se Maria tivesse pago a sua dívida dois meses antes, ela teria pago ao banco a quantia de a) R$10.200,00 b) R$9.800,00 c) R$9.600,00 d) R$9.200,00 e) R$9.000,00 Bloco I – 3ª Etapa Pág. 5/19 Data: 19/09/2014 Simulado/2014 CNSG 18. (ENEM-MEC) A tabela abaixo resume alguns dados importantes sobre os satélites de Júpiter. 3º Ano – Ensino Médio 20. (UFRN-RN) Oscarito e Ankito, operários de construção civil, recebem a tarefade erguer, cada um deles, um balde cheio de concreto, desde o solo até o topo de dois edifícios de mesma altura, conforme ilustra a figura abaixo. Ambos os baldes têm a mesma massa. Ao observar os satélites de Júpiter pela primeira vez, Galileu Galilei fez diversas anotações e tirou importantes conclusões sobre a estrutura de nosso universo. A figura abaixo reproduz uma anotação de Galileu referente a Júpiter e seus satélites. Oscarito usa um sistema com uma polia fixa e outra móvel e Ankito um sistema com apenas uma polia fixa. Considere que o atrito, as massas das polias e as massas das cordas são desprezíveis e que cada balde sobe com velocidade constante. De acordo com essa representação e com os dados da tabela, os pontos indicados por 1, 2, 3 e 4 correspondem, respectivamente, a: Nessas condições, para erguer seu balde, o trabalho realizado pela força exercida por Oscarito é: a) Io, Europa, Ganimedes e Calisto. a) menor do que o trabalho que a força exercida por Ankito realiza, e a força mínima que ele que ele exerce é menor que a força mínima que Ankito exerce. b) Ganimedes, Io, Europa e Calisto. c) Europa, Calisto, Ganimedes e Io. d) Calisto, Ganimedes, Io e Europa. b) igual ao trabalho que a força exercida por Ankito realiza, e a força mínima que ele que ele exerce é maior que a força mínima que Ankito exerce. e) Calisto, Io, Europa e Ganimedes. 19. (Fgv 2013) A montadora de determinado veículo produzido no Brasil apregoa que a potência do motor que equipa o carro é de 100 HP (1HP 750W).. Em uma pista horizontal e retilínea de provas, esse veículo, partindo do repouso, atingiu a velocidade de 144 km/h em 20 s. Sabendo que a massa do carro é de 1 000 kg, o rendimento desse motor, nessas condições expostas, é próximo de a) 30%. b) 38%. c) 45%. d) 48%. e) 53%. Bloco I – 3ª Etapa c) menor do que o trabalho que a força exercida por Ankito realiza, e a força mínima que ele que ele exerce é maior que a força mínima que Ankito exerce. d) igual ao trabalho que a força exercida por Ankito realiza, e a força mínima que ele que ele exerce é menor que a força mínima que Ankito exerce. 21. (ENEM-MEC-013) Desenvolve-se um dispositivo para abrir automaticamente uma porta no qual um botão, quando acionado, faz com que uma corrente elétrica i = 6A percorra uma barra condutora de comprimento L = 5cm, cujo ponto médio está preso a uma mola de constante elástica k = 5.10–2N/cm. O sistema mola-condutor está imerso em um campo magnético uniforme perpendicular ao plano. Quando acionado o botão, a barra sairá da posição do equilíbrio a uma velocidade média de 5m/s e atingirá a catraca em 6 milissegundos, abrindo a porta. Pág. 6/19 Data: 19/09/2014 Simulado/2014 CNSG A intensidade do campo magnético, para que o dispositivo funcione corretamente, é de a) 5.10–1T b) 5.10–2T c) 5.101T d) 2.10–2T e) 2.100T 3º Ano – Ensino Médio 23. (UNICAMP-SP-014) A tecnologia de telefonia celular 4G passou a ser utilizada no Brasil em 2013, como parte da iniciativa de melhoria geral dos serviços no Brasil, em preparação para a Copa do Mundo de 2014. Algumas operadoras inauguraram serviços comondas eletromagnéticas na frequência de 40 MHz. Sendo a velocidade da luz no vácuo c=3,0.108m/s, o comprimento de onda dessas ondas eletromagnéticas é a) 1,2 m. b) 5,0 m. c) 12,0 m. d) 7,5 m. 22. (FUVEST-SP-014) Partículas com carga elétrica positiva penetram em uma câmara em vácuo, onde há, em todo seu interior, um campo elétrico de módulo E e um campo magnético de módulo B, ambos uniformes e constantes, perpendiculares entre si, nas direções e sentidos indicados na figura. As partículas entram na câmara com velocidades perpendiculares aos campos e de módulos v1 (grupo 1), v2 (grupo2) e v3 (grupo3). As partículas do grupo 1 têm sua trajetória encurvada em um sentido, as do grupo 2, em sentido oposto, e as do grupo 3 não têm sua trajetória desviada. A situação está ilustrada na figura abaixo. Considere as seguintes afirmações velocidades das partículas de cada grupo: sobre 24. (UFJF-MG-014) Três partículas atravessam uma região de campo magnético uniforme e de direção perpendicular, penetrando no plano da página. As trajetórias das partículas localizam-se no plano da página e penetram na região de campo uniforme perpendicularmente à direção do campo. as I. v1 > v2 e v1 > E/B II. v1 < v2 e v1 < E/B III. v3 = E/B Está correto apenas o que se afirma em Analisando as trajetórias registradas, afirmar, em relação à carga das partículas: a) I. b) II. c) III. d) I e III. e) II e III. podemos a) A partícula 1 tem carga negativa, a partícula 2 e a partícula 3 têm carga positiva. b) A partícula 1 tem carga negativa, a partícula 2 carga nula e a partícula 3 tem carga positiva. c) A partícula 1 tem carga negativa, a partícula 2 carga positiva e a partícula 3 tem carga nula. d) A partícula 1 tem carga nula, a partícula 2 carga positiva e a partícula 3 tem carga negativa. e) A partícula 1 tem carga positiva, a partícula 2 carga nula e a partícula 3 tem carga negativa. Bloco I – 3ª Etapa Pág. 7/19 Data: 19/09/2014 Simulado/2014 CNSG 25. (UFJF-MG-014) Um bloco de metal preso a um fio, inicialmente suspenso sobre um recipiente contendo água, desce lentamente, com velocidade constante, até ficar completamente mergulhado. 3º Ano – Ensino Médio 27. (UFRN-RN-013) Durante uma consulta ao seu médico oftalmologista, um estudante obteve uma receita com as especificações dos óculos que ele deve usar para corrigir seus defeitos de visão. Os dados da receita estão apresentados no quadro abaixo. Qual dos diagramas abaixo melhor representa a tensão T no fio em função do tempo t? Em suas aulas de física, ele havia aprendido como se formam as imagens no olho hipermétrope e no míope, as quais estão representadas nas Figuras I e II abaixo. 26. (UFRN-RN-013) O principal dispositivo de proteção de um circuito elétrico residencial é o fusível, cuja posição deve ser escolhida de modo que ele efetivamente cumpra sua finalidade. O valor máximo de corrente que um fusível suporta sem interrompêla (desligar ou queimar) é especificado pelo fabricante. Quando todos os componentes do circuito residencial estão ligados, a corrente elétrica nesse circuito deve ter valor menor que o especificado no fusível de proteção. O esquema abaixo representa um circuito residencial composto de um liquidificador, duas lâmpadas e um chuveiro elétrico e as respectivas intensidades de corrente elétrica que circulam em cada um desses equipamentos quando ligados. Sabendo que a dioptria, D, popularmente conhecida como “grau da lente”, é determinada pelo inverso da distância focal f(m), medida em metros, isto é, D=1/f(m), é correto afirmar que o estudante é hipermétrope, e as lentes de seus óculos devem ter distância focal igual a 0,5 m. hipermétrope, e as lentes de seus óculos devem ter distância focal igual a 2,0 m. míope, e as lentes de seus óculos devem ter distância focal igual a 0,5 m. míope, e as lentes de seus óculos devem ter distância focal igual a 2,0 m Para a adequada proteção desse circuito elétrico, o fusível deve ser a) de 20 A e instalado entre os pontos M e N. b) de 25 A e instalado entre os pontos M e N. c) de 25 A e instalado entre os pontos P e Q. d) de 20 A e instalado entre os pontos P e Q. Bloco I – 3ª Etapa a) b) c) d) 28. (PUC-MG-013) Em poucas palavras, a bússola é um instrumento constituído por um pequeno ímã na forma de uma agulha, que pode girar livremente por um ponto fixo em seu eixo, localizado em seu ponto médio. Esse ímã é montado sobre um suporte mostrador onde estão indicados os pontos cardeais e sempre se orienta praticamente na direção que liga os polos Norte e Sul geográficos. Isso acontece porque: a) existe um campo magnético em torno da Terra e um componente desse campo paralelo à superfície da Terra orienta a bússola. b) nas proximidades da superfície terrestre, existe um campo elétrico que faz com que o pequeno ímã sofra essa orientação. c) a bússola se orienta devido ao magnetismo de algumas jazidas minerais existentes na superfície da Terra ou a pequenas profundidades. d) a bússola se orienta na direção Norte e Sul terrestre devido à aurora boreal existente nos polos. Pág. 8/19 Data: 19/09/2014 Simulado/2014 CNSG 29. (PUC-MG-013) A geração de energia elétrica através da luz se dá pelo uso de células fotossensíveis, chamadas de células solares fotovoltaicas. As células fotovoltaicas em geral são constituídas de materiais semicondutores, com características cristalinas e depositadas sobre sílica. Essas células, agrupadas em módulos ou painéis, compõem os painéis solares fotovoltaicos. A quantidade de energia gerada por um painel solar é limitada pela sua potência, ou seja, um painel de 145 W, com seis horas úteis de sol, gera aproximadamente 810 Watts por dia. Fonte http://www.sunlab.com.br/Energia_solar_Sunlab.htm Assinale o número de horas em que o painel acima consegue manter acesa uma lâmpada fluorescente de 9 Watts. a) 9 h b) 18 h c) 58 h 3º Ano – Ensino Médio HISTÓRIA – Profos. Quixaba / Hélcio 31. A política imperialista consistia na busca, principalmente, de novos mercados consumidores para os países industrializados e foi assim que vários países da África e da Ásia sofreram com a prática da neocolonização nos séculos XIX e XX. Portanto, sobre a justificativa construída pelas potências europeias para invadir as nações do continente africano e asiático é correto dizer que: a) As potências europeias justificavam a invasão nos países periféricos afirmando que essa ação contribuiria para o desenvolvimento industrial e que incentivaria a adoção de um regime socialista nos países asiáticos. b) As principais alegações utilizadas na prática do Imperialismo foram as teorias darwinistas que defendiam a superioridade cultural dos países europeus, sendo eles os países que levariam o progresso e o desenvolvimento social para os países da África e da Ásia através da missão civilizadora. c) Uma das justificativas era que os europeus aprenderiam técnicas industriais com os africanos e asiáticos, o que acarretaria no desenvolvimento econômico e científico dos países desenvolvidos. d) 90 h d) O fardo do homem branco era uma das legitimações europeias durante a política imperialista. Esse fardo consistia numa missão que contribuiria para o desenvolvimento industrial dos países africanos e asiáticos, gerando assim o crescimento da burguesia local, fazendo com que os países não desenvolvidos tivessem suas próprias indústrias. 32. (UFPE - 2002) A expansão capitalista no século XIX ficou conhecida como imperialismo, e o domínio dos países europeus sobre a África e a Ásia foi denominado neocolonialismo. Sobre o resultado da junção desses dois fenômenos – o imperialismo e o colonialismo – na África e na Ásia, é correto afirmar que: 30. (UFV-MG-013) Utilizando-se um espelho esférico, deseja-se obter uma imagem virtual, direta e maior do que um objeto. Para que isso ocorra é CORRETO afirmar que o objeto deve estar localizado na frente de um espelho: a) côncavo a uma distância maior que a distância focal deste. b) côncavo a uma distância menor que a distância focal deste. c) convexo a uma distância menor que a distância focal deste. d) convexo a uma distância maior que a distância focal deste a) O imperialismo e o neocolonialismo ajudaram os povos africanos e asiáticos a saírem de seu atraso secular, possibilitando-lhes o acesso ao progresso. b) A segunda Revolução Industrial, o capitalismo monopolista e os ideais de progresso estão associados ao imperialismo, ao neocolonialismo e ao completo domínio dos Estados Unidos, no final do século XIX. c) A maior beneficiária de todo o domínio imperialista e do neocolonialismo na Ásia e África foi a classe operária, em face do pleno emprego da indústria. d) Através do imperialismo e do neocolonialismo, as elites econômicas e políticas inglesas construíram a imagem de que eram o modelo de cultura e civilização a ser imitado em todo o mundo. Bloco I – 3ª Etapa Pág. 9/19 Data: 19/09/2014 Simulado/2014 CNSG 33. A tomada de impressões digitais, inventada em Bengala, durante o domínio britânico na Índia, buscou uma nova maneira segura de identificar os súditos britânicos coloniais. Francis Galton, pai da eugenia moderna, esperava poder provar que elas revelavam a raça de cada indivíduo. Mas em 1892, foi forçado a admitir o fracasso: não havia diferenças sistemáticas entre as impressões digitais dos grupos. (VINES, Gail. Folha de S. Paulo, 06 ago. 1995.) 3º Ano – Ensino Médio 35. Longe de serem uns monstros de espada, eles querem, majoritariamente, ser os portadores de um grande destino. Por mais que tenham passado populações inteiras pelo fio da espada - como Gallieni em seus primeiros tempos - ou as tenham queimado vivas - como Bugeaud na Argélia -, a seus olhos tais atos são apenas os meios necessários para a realização do projeto colonial [na África], essa missão civilizadora que substitui a evangelização tão cara aos conquistadores do século XVI. (FERRO, Marc. Historia das colonizações: das conquistas as independências - séculos XIII a XX. Trad. Rosa Freire d'Aguiar. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. p. 104.) Sobre o texto, é correto afirmar: a) Os ingleses confirmaram na Índia diferenças biológicas entre as raças através de experimentos científicos realizados no corpo humano. No texto acima, que trata da partilha e da conquista da África, no século XIX, o autor defende que: b) Na Índia, os súditos do Império Britânico, independentemente de suas origens, desconheceram ações de discriminação ou segregação. a) os conquistadores fincavam suas bandeiras sem violar os direitos humanos da igualdade e da liberdade dos povos africanos. c) As principais potências europeias estimulavam o desenvolvimento da ciência e da tecnologia, nas suas respectivas possessões coloniais, para beneficiar as populações locais. b) os conquistadores desprezavam a glória, o heroísmo e as riquezas decorrentes da grande obra civilizadora na África. d) Na Índia, a associação entre os ensaios científicos e a dominação política buscava comprovar a superioridade dos ingleses sobre os demais povos. e) Na Ásia, o colonialismo aliou a busca de novos mercados para o capital a valorização dos atributos raciais dos povos colonizados. 34. No início do século XIX, o naturalista alemão Carl Von Martius esteve no Brasil em missão científica para fazer observações sobre a flora e a fauna nativas e sobre a sociedade indígena. Referindo-se ao indígena, ele afirmou: “Permanecendo em grau inferior da humanidade, moralmente, ainda na infância, a civilização não o altera, nenhum exemplo o excita e nada o impulsiona para um nobre desenvolvimento progressivo [...]. Esse estranho e inexplicável estado do indígena americano, até o presente, tem feito fracassarem todas as tentativas para conciliá-lo inteiramente com a Europa vencedora e torná-lo um cidadão satisfeito e feliz.” c) OS conquistadores tinham a convicção de encarnar a razão e a ciência e serem capazes de subjugar as sociedades africanas. d) os conquistadores conseguiram que triunfasse a ideia de um projeto colonial tirânico e violento, pois foram incapazes de cooptar lideranças políticas nativas. e) assim como Portugal, outros Estados europeus substituíram, na África, os canhões pelas missões evangelizadoras jesuíticas. 36. “Povos e povos indígenas desapareceram da face da terra como consequência do que hoje se chama, num eufemismo envergonhado, ‘o encontro’ de sociedades do Antigo e do Novo Mundo.” (CUNHA, Manuela Carneiro da (org). História dos índios no Brasil. 2ª ed. São Paulo: Cia das Letras, 1998. p. 12.) A chegada dos europeus no que veio a ser por eles denominado de América ocasionou o encontro entre sociedades que se desconheciam. No caso dos que estavam a serviço da Coroa de Portugal, o encontro formalizou contatos, confrontos, alianças com tribos nativas litorâneas, grande parte de origem tupi. VON MARTIUS, Carl. O estado do direito entre os autóctones do Brasil. Belo Horizonte/São Paulo: Itatiaia/EDUSP, 1982. Com base nessa descrição, conclui-se que o naturalista Von Martius a) apoiava a independência do Novo Mundo, acreditando que os índios, diferentemente do que fazia a missão europeia, respeitavam a flora e a fauna do país. b) discriminava preconceituosamente as populações originárias da América e advogava o extermínio dos índios. c) defendia uma posição progressista para o século XIX: a de tornar o indígena cidadão satisfeito e feliz. d) procurava impedir o processo de aculturação, ao descrever cientificamente a cultura das populações originárias da America. e) desvalorizava os patrimônios étnicos e culturais das sociedades indígenas e reforçava a missão "civilizadora europeia", típica do século XIX. Bloco I – 3ª Etapa Acerca desse encontro entre portugueses e tupis nas terras que vieram a ser chamadas de Brasil, é correto afirmar que: a) entre 1500 e 1530, os contatos foram pacíficos e amistosos, facilitando o estabelecimento das práticas de escambo do pau-brasil e o surgimento dos primeiros aldeamentos organizados por jesuítas; b) a partir de 1555, a tentativa de huguenotes franceses de criar uma colônia – a França Antártica –, na baía de Guanabara, acabou por favorecer alianças militares de portugueses com as tribos locais, tamoios e tupinambás, suspendendo a escravização dos indígenas; c) as intenções de colonizadores portugueses – “expandir a fé e o Império” – bem como suas práticas colonizadoras – doação de sesmarias, estímulos ao cultivo da cana, catequese dos nativos –, transformaram o encontro em um desastre demográfico para as tribos tupis do litoral; Pág. 10/19 Data: 19/09/2014 Simulado/2014 CNSG d) os rituais antropofágicos praticados pelos tupis, ao lado das rivalidades constantes entre as tribos, foram fatores que contribuíram para a predominância de choques militares com os portugueses, tornando inevitáveis, por sua vez, a ocorrência de guerras justas; e) o desconhecimento por parte dos nativos de qualquer tipo de agricultura foi o principal obstáculo para a utilização de sua mão-de-obra no estabelecimento da lavoura canavieira; isso somado à resistência à catequese ocasionou confrontos constantes entre portugueses e tupis. 37. A divisão do Brasil em capitanias hereditárias não seria apenas a primeira tentativa oficial de colonização portuguesa na América, mas também a primeira vez que europeus transportaram um modelo civilizatório para o Novo Mundo. A esse respeito é correto afirmar que: a) o modelo implantado era totalmente desconhecido dos portugueses e cada donatária tinha reduzidas dimensões. b) representava uma experiência feudal em terras americanas, sem nenhum componente econômico mercantilista. c) atraiu sobretudo a alta nobreza pelas possibilidades de lucros rápidos. d) a coroa com sérias dívidas transferia, para os particulares, as despesas da colonização, temendo perder a colônia para os estrangeiros que ameaçavam nosso litoral. e) o sistema de capitanias fracassou e não deixou como consequências a questão fundiária e a estrutura social excludente. 38. Alguns historiadores afirmam que as consequências do modelo de colonização adotado pelos portugueses para a exploração do Brasil são ainda muito perceptíveis (devastação do meio ambiente, exploração do trabalhador rural, conflitos rurais, etc). Este modelo é conhecido como plantation ou plantagem e suas principais características são: a) minifúndio, monocultura, mão-de-obra escrava; b) latifúndio, mão-de-obra assalariada, policultura; c) latifúndio, policultura, mão-de-obra escrava; d) latifúndio, mão-de-obra escrava, monocultura; e) latifúndio, trabalho assalariado, monocultura. 39. Durante o chamado Período Pré-colonizador, a ocupação portuguesa, a atividade econômica básica e a mão-de-obra nela empregada ficaram caracterizadas, respectivamente pelas: a) feitorias, exploração do pau-brasil e a mão-de-obra indígena; b) capitanias hereditárias, cultivo da cana-de-açúcar e pelo índio sob regime de escravidão; c) feitorias, exploração do pau-brasil e mão-de-obra escrava; d) capitanias hereditárias, exploração do pau-brasil e mãode-obra indígena submetida à orientação dos jesuítas; e) feitorias, cultivo da cana-de-açúcar e pelo indígena pacificado. Bloco I – 3ª Etapa 3º Ano – Ensino Médio 40. As expedições chamadas de Entradas e Bandeiras tinham como objetivo a procura de riquezas minerais e/ou a caça ao índio, para escravizá-lo e vendê-lo no litoral. O papel histórico das Entradas e Bandeiras, pode ser assim resumido: a) Determinaram a ocupação efetiva do interior do Brasil e deram ao nosso país sua atual configuração geográfica. b) Contribuíram para a implantação de uma nova política colonizadora, aproximando índios e colonos. c) Iniciaram aproveitamento verdadeiro das terras agrícolas do oeste mudando a situação econômica da Colônia. d) Por razões políticas e econômicas, contribuíram para a mudança da capital do Vice- Reino, do Rio de Janeiro para a Bahia. e) Respeitaram o Meridiano de Tordesilhas, evitando, assim, conflitos armados entre portugueses e espanhóis. 41. Nas últimas décadas do século XVI, o Brasil não mais se parecia com as feitorias comerciais das colônias portuguesas, existentes na África Ocidental e na Ásia. Dentre os motivos que causaram essa diferença, é correto mencionar: a) o papel desempenhado pela Coroa portuguesa na conquista, na exploração e na colonização da costa do Brasil. b) a criação, na década de 1830, do sistema de capitanias. c) o completo rompimento, em 1549, com o controle real. d) a adoção de uma política de proteção a todos os povos indígenas que habitavam o litoral brasileiro. e) a manutenção da economia baseada na extração do pau-brasil, em vez de mudá-la para a lavoura de canade-açúcar. 42. Podemos dizer que a economia mineradora do século XVIII, no Brasil, a) era escravocrata, rigidamente estratificada do ponto de vista social e tinha em seu topo uma classe proprietária bastante dependente do capital holandês. b) baseava-se na grande propriedade e na produção para exportação; estimulou o aparecimento das primeiras estradas de ferro e gerou a acumulação de capital posteriormente aplicado em indústrias. c) era voltada principalmente para as necessidades do mercado interno; utilizava o trabalho escravo e o livre; difundiu a pequena propriedade fundiária nas regiões interioranas do Brasil. d) estimulou o aparecimento de cidades e da classe média; estruturava-se na base do trabalho livre do colono imigrante e da pequena propriedade. e) era rigidamente controlada pelo estado; empregava o trabalho escravo mas permitia também o aparecimento de pequenos proprietários e trabalhadores independentes; acabou favorecendo, indiretamente, a acumulação capitalista que deu origem à Revolução Industrial inglesa. Pág. 11/19 Data: 19/09/2014 Simulado/2014 CNSG 3º Ano – Ensino Médio 43. O Tratado de Tordesilhas, assinado em 1494: LITERATURA – Profa. Rossana Silva a) foi elaborado segundo os mais modernos conhecimentos cartográficos, baseados nas teorias do geógrafo e astrônomo grego Ptolomeu. TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 3 QUESTÕES: O nada que é b) foi respeitado pelos portugueses até o século XVIII, quando novas negociações resultaram no Tratado de Madri. Um canavial tem a extensão ante a qual todo metro é vão. c) nasceu de uma atitude inovadora na época: a de resolver problemas políticos entre nações concorrentes pela via diplomática. Tem o escancarado do mar que existe para desafiar d) resultou da ação dos monarcas espanhóis que resistiram à adoção da Bula Intercoetera, contrária aos seus interesses. que números e seus afins possam prendê-lo nos seus sins. e) surgiu da necessidade de definir a possessão do território brasileiro disputado por Portugal e Espanha. Ante um canavial a medida métrica é de todo esquecida, porque embora todo povoado povoa-o o pleno anonimato 44. Os primitivos habitantes do Brasil foram vítimas do processo colonizador. O europeu, com visão de mundo calcada em preconceitos, menosprezou o indígena e sua cultura. A acreditar nos viajantes e missionários, a partir de meados do século XVI, há um decréscimo da população indígena, que se agrava nos séculos seguintes. Os fatores que mais contribuíram para o citado decréscimo foram: que dá esse efeito singular: de um nada prenhe como o mar. (João Cabral de Melo Neto. Museu de tudo e depois, 1988.) a) a captura e a venda do índio para o trabalho nas minas de prata do Potosí. 46. (Unifesp 2014) Ao comparar o canavial ao mar, a imagem construída pelo eu lírico formaliza-se em b) as guerras permanentes entre as tribos indígenas e entre índios e brancos. b) uma descontinuidade entre a ideia de mar e a de canavial. a) uma assimetria entre a ideia de nada e a de anonimato. c) o canibalismo, o sentido mítico das práticas rituais, o espírito sanguinário, cruel e vingativo dos naturais. c) uma contradição entre a ideia de extensão e a de canavial. d) as missões jesuíticas do vale amazônico e a exploração do trabalho indígena na extração da borracha. e) um eufemismo entre a ideia de metro e a de medida. e) as epidemias introduzidas pelo invasor europeu e a escravidão dos índios. 47. (Unifesp 2014) O poema está organizado em versos de 45. Qual destas definições expressa melhor o que foram as bandeiras? b) oito sílabas poéticas que traduzem a visão de uma poesia de expressão emocional contida. a) Expedições financiadas pela Coroa que se propunham exclusivamente a descobrir metais e pedras preciosas. b) Movimento de fundo catequético, liderado pelos jesuítas para a formação de uma nação indígena cristã. c) Expedições particulares que apresavam os índios e procuravam metais e pedras preciosas. d) Empresas organizadas com o objetivo de conquistar as áreas litorâneas e ribeirinhas. e) Incursões de portugueses para atrair tribos indígenas para serem catequizadas pelos jesuítas. d) um paradoxo entre a ideia de nada e a de imensidão. a) dez sílabas poéticas que traduzem a visão de uma poesia descaracterizada pela falta de emoção. c) doze sílabas poéticas que traduzem a visão de uma poesia que prima pela razão, mas sem abrir mão da emoção. d) cinco sílabas poéticas que traduzem a visão de uma poesia de expressão sentimental exagerada. e) sete sílabas poéticas que traduzem a visão de uma poesia de equilíbrio entre razão e sentimentalismo. 48. (Unifesp 2014) Nos versos iniciais do poema – Um canavial tem a extensão / ante a qual todo metro é vão. –, metro é concebido como a) forma ineficaz de se medir a extensão de um canavial. b) forma de se medir corretamente um canavial. c) meio de se dizer mais de um canavial do que só sua extensão. d) tradução subjetiva da extensão de um canavial. e) meio de se medir a extensão de um canavial com precisão. Bloco I – 3ª Etapa Pág. 12/19 Data: 19/09/2014 Simulado/2014 CNSG 49. (Espcex (Aman) 2013) Leia o trecho abaixo: “Não tenho uma palavra a dizer. Por que não me calo, então? Mas se eu não forçar a palavra a mudez me engolfará para sempre em ondas. A palavra e a forma serão a tábua onde boiarei sobre vagalhões de mudez.” O fragmento, extraído da obra de Clarice Lispector, apresenta a) uma reflexão sobre o processo de criação literária. b) uma postura racional, antissentimental, triste e recorrente na literatura dessa fase. c) traços visíveis da sensibilidade, característica presente na 2ª fase modernista. d) a visão da autora, sempre preocupada com o valor da mulher na sociedade. e) exemplos de neologismo, característica comum na 3ª fase modernista. TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Sendo este um jornal por excelência, e por excelência dos precisa-se e oferece-se, vou pôr um anúncio em negrito: precisa-se de alguém homem ou mulher que ajude uma pessoa a ficar contente porque esta está tão contente que não pode ficar sozinha com a alegria, e precisa reparti-la. Paga-se extraordinariamente bem: minuto por minuto paga-se com a própria alegria. É urgente, pois a alegria dessa pessoa é fugaz como estrelas cadentes, que até parece que só se as viu depois que tombaram; precisa-se urgente antes da noite cair porque a noite é muito perigosa e nenhuma ajuda é possível e fica tarde demais. Essa pessoa que atenda ao anúncio só tem folga depois que passa o horror do domingo que fere. Não faz mal que venha uma pessoa triste porque a alegria que se dá é tão grande que se tem que a repartir antes que se transforme em drama. Implora-se também que venha, implora-se com a humildade da alegria-sem-motivo. Em troca oferece-se também uma casa com todas as luzes acesas como numa festa de bailarinos. Dá-se o direito de dispor da copa e da cozinha, e da sala de estar. P.S. Não se precisa de prática. E se pede desculpa por estar num anúncio a dilacerar os outros. Mas juro que há em meu rosto sério uma alegria até mesmo divina para dar. Clarice Lispector (http://pensador.uol.com.br/frase. Acesso dia 30/05/2012, 17h03min) 50. (G1 - epcar (Cpcar) 2013) A leitura global do texto permite inferir que a) a busca de um homem ou uma mulher é puramente de caráter solidário, pois deseja-se compartilhar um bom sentimento. b) é necessário encontrar o que se procura rapidamente, uma vez que sair à noite, aos domingos, pode ser perigoso. c) a expressão “... implora-se com a humildade da alegriasem-motivo” revela sentimentos da pessoa que precisa da ajuda de um homem ou de uma mulher. d) perpassa pelo texto um único tom: imperativo, alegre e feliz. Bloco I – 3ª Etapa 3º Ano – Ensino Médio TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES: Leia o trecho abaixo, de “Morte e vida severina”, de João Cabral de Melo Neto. “— Severino retirante, deixa agora que lhe diga: eu não sei bem a resposta da pergunta que fazia, se não vale mais saltar fora da ponte e da vida; (…) E não há melhor resposta que o espetáculo da vida: vê-la desfiar seu fio, que também se chama vida, ver a fábrica que ela mesma, teimosamente, se fabrica,” 51. (Espcex (Aman) 2013) Quanto ao gênero literário, é correto afirmar que o fragmento lido é a) narrativo, que conta em prosa histórias do sertão nordestino. b) uma peça teatral, desprovido de lirismo e com linguagem rústica. c) bastante poético e marcado por rimas, sem metrificação. d) uma epopeia, que traduz o desencanto pela vida dura do sertão. e) dramático, que encena conflitos internos do ser humano. 52. (Espcex (Aman) 2013) Em relação a esse mesmo fragmento, pode-se ainda afirmar que a) trata da impotência do homem frente aos problemas do sertão e da cidade. b) Severino representa todos os homens que são latifundiários. c) reflete sobre as dificuldades que o homem encontra para trabalhar. d) trata da temática que descarta a morte como solução para os problemas. e) é um texto bem simples e poético sobre o significado do amor da época. 53. (Uel 1995) O senhor tolere, isto é o sertão. Uns querem que não seja: que situado sertão é por os campos-gerais a fora e dentro, eles dizem, fim de rumo, terras altas, demais do Urucúia. Toleima. (...) Esses gerais são sem tamanho. Enfim, cada um o que quer aprova, o senhor sabe: pão ou pães, é questão de opiniães... O sertão está em toda a parte. O fragmento acima ilustra o tema e o estilo que notabilizaram a) João Guimarães Rosa. b) José Lins do Rego. c) Graciliano Ramos. d) Jorge Amado. e) João Cabral de Melo Neto. Pág. 13/19 Data: 19/09/2014 Simulado/2014 CNSG TEXTO PARA AS QUESTÕES 54 A 58. 55. (Ufrgs 1996) Considere as seguintes afirmações. I. A TERCEIRA MARGEM DO RIO Nosso pai era homem cumpridor, ordeiro, positivo; e sido assim desde mocinho e menino, pelo que testemunharam as diversas sensatas pessoas, quando indaguei a informação. Do que eu mesmo me alembro, ele não figurava mais estúrdio nem mais triste do que os outros, conhecidos nossos. Só quieto. Nossa mãe era quem regia, e que ralhava no diário com a gente - minha irmã, meu irmão e eu. Mas se deu que, certo dia, nosso pai mandou fazer para si uma canoa. Era a sério. Encomendou a canoa especial, de pau de vinhático, pequena, mal com a tabuinha da popa, como para caber justo o remador. Mas teve de ser toda fabricada, escolhida forte e arqueada em rijo, própria para dever durar na água por uns vinte ou trinta anos. Nossa mãe jurou muito contra a ideia. Seria que, ele, que nessas artes não vadiava, se ia propor agora para pescarias e caçadas? Nosso pai nada não dizia. Nossa casa, no tempo, ainda era mais próxima do rio, obra de nem quarto de légua: o rio por aí se estendendo grande, fundo, calado que sempre. Largo, de não se poder ver a forma da outra beira. E esquecer não posso, do dia em que a canoa ficou pronta. Sem alegria nem cuidado, nosso pai encalcou o chapéu e decidiu um adeus para a gente. Nem falou outras palavras, não pegou matula e trouxa, não fez a alguma recomendação. Nossa mãe, a gente achou que ela ia esbravejar, mas persistiu somente alva de pálida, mascou o beiço e bramou: - "Cê vai, ocê fique, você nunca volte!" Nosso pai suspendeu a resposta. Espiou manso para mim, me acenando de vir também, por uns passos. Temi a ira de nossa mãe, mas obedeci, de vez de jeito. O rumo daquilo me animava, chega que um propósito perguntei: - "Pai, o senhor me leva junto, nessa sua canoa?" Ele só retornou o olhar em mim, e me botou a bênção, com gesto me mandando para trás. Fiz que vim, mas ainda virei, na grota do mato, para saber. Nosso pai entrou na canoa e desamarrou, pelo remar. E a canoa saiu se indo - a sombra dela por igual, feito um jacaré, comprida longa. Nosso pai não voltou. Ele não tinha ido a nenhuma parte. Só executava a invenção de se permanecer naqueles espaços do rio, de meio a meio, sempre dentro da canoa, para dela não saltar, nunca mais. A estranheza dessa verdade deu para estarrecer de todo a gente. Aquilo que não havia, acontecia. Os parentes, vizinhos e conhecidos nossos, se reuniram, tomaram juntamente conselho. (...) 54. (Ufrgs 1996) É correto afirmar que o conto A TERCEIRA MARGEM DO RIO apresenta a) longos períodos compostos marcados por inversões sintáticas de nítido corte barroco. b) cortes cronológicos abruptos para indicar a ação transcorrida na infância do narrador. c) metáforas e comparações que revelam o ambiente noturno em que transcorre a ação. d) deslocamentos de palavras que demonstram o caráter erudito, urbano e refinado do narrador. e) linguagem coloquial, poucas vezes arcaica, para expor um episódio envolvendo a família do narrador. Bloco I – 3ª Etapa 3º Ano – Ensino Médio Causa espanto às pessoas o pai do narrador abandonar sua casa e embarcar em uma canoa e nela permanecer, sem desembarcar. II. O pai do narrador encomenda uma canoa forte e pequena a fim de que a mãe autoritária e pragmática não obrigue um dos filhos a embarcar junto. III. O rio fascina o narrador por ser longínquo, enorme, a ponto de não permitir que se aviste a margem oposta, e submetido a um regime regular de secas e cheias. Quais estão corretas? a) Apenas I. b) Apenas II. c) Apenas III. d) Apenas I e III. e) I, II e III. 56. (Pucrj 1999) O texto apresenta: a) preocupação evidente com a realidade social das populações sertanejas marginalizadas. b) narração focada na complexidade e na aparente gratuidade das ações humanas. c) explicação determinista para o comportamento dos personagens. d) posição ufanista diante da terra e do homem brasileiro, sendo este visto como um ser desbravador e heroico. e) descrição detalhista das riquezas caracterizadoras do ambiente enfocado. naturais 57. (Pucrj 1999) Segundo o texto, na visão do menino: a) a mãe era uma pessoa brava e enérgica; o pai, metódico e calado. b) a mãe não aprovava a ideia de ver o marido levar o filho para caçadas e pescarias. c) a mãe era a responsável pela saída do pai. d) o pai o abandonou, porque não gostava dele. e) era bom viajar com o pai, mas era melhor ficar no aconchego do lar. 58. (Pucrj 1999) Sobre o texto, só NÃO podemos dizer que: a) apresenta cenário rural em que se percebem elementos arcaizantes. b) possui narrador de primeira pessoa que se mostra consciente de que seu narrar provém da memória. c) mostra, na figura feminina, traços da herança matriarcal. d) pretende reproduzir o linguajar dos habitantes da região retratada. e) desenha, com precisão, as características físicas, morais e psicológicas dos personagens. Pág. 14/19 Data: 19/09/2014 Simulado/2014 CNSG 59. (Mackenzie 1996) "O jagunço Riobaldo conta sua vida nos campos gerais, onde tem destaque seu amor por Diadorim. A história seque o ritmo dos romances de cavalaria, fugindo aos padrões do realismo. O livro é uma sucessão de frases evocativas de Riobaldo, numa cronologia própria, frases curtas em que as palavras, frequentemente, aparecem em ordem inversa." O trecho acima refere-se a: a) "São Bernardo". b) "Fogo Morto". c) "A Bagaceira". d) "Grande Sertão: Veredas". e) "Angústia". 60. (Pucmg 1997) Segundo o DICIONÁRIO DE SÍMBOLOS, de Jean Chevalier e Alan Gheerbrant, "o três é um número fundamental universalmente. Exprime uma ordem intelectual e espiritual, em Deus, no cosmo ou no homem." Ao associar essa interpretação ao conto "A terceira margem do rio", pode-se inferir que: a) o pai perde na terceira margem um equilíbrio que a vida lhe deu. b) a atitude do pai provoca estranheza porque quebra a harmonia social. c) a terceira margem é algo definido e seguro. d) o filho não enfrenta a terceira margem, porque não consegue enfrentar o olhar social. e) a terceira margem pode ser o encontro do pai consigo mesmo. 3º Ano – Ensino Médio 61. De acordo com o texto, a) no decorrer do tempo, a humanidade sonhou em assistir à TV em 3-D mesmo tendo de usar óculos ridículos. b) até os tempos de hoje, a humanidade tem sonhado em assistir à TV em 3-D ainda que tenha de usar óculos tolos. c) a partir dos últimos tempos, a humanidade sonha em assistir à TV em 3-D sem ter de usar óculos ridículos. d) desde os primórdios, a humanidade sonhou em assistir à TV em 3-D mesmo tendo de usar óculos tolos. e) desde o princípio dos tempos, a humanidade tem sonhado em assistir à TV em 3-D sem ter de usar óculos ridículos. 62. Segundo o texto, os monitores de Vídeo Profundo (Deep Video) não somente dão a ilusão de profundidade, eles a) provêem profundidade atual. b) provêm de profundidade real. c) provêem profundidade real. d) provêm de profundidade atual. e) provam a profundidade atual. 63. No segmento "... look an affordable 3-D monitor for home use within three years,..." o texto recomenda ao leitor que a) olhe para um monitor 3-D disponível e em uso doméstico por três anos. b) encare um monitor 3-D disponível para usar em casa a partir de três anos. c) aguarde por um monitor 3-D disponível para usar em casa após três anos. d) procure por um monitor 3-D disponível para uso doméstico dentro de três anos. e) tenha cuidado com um monitor 3-D em uso nos lares com três anos. Instruction: Questions 64 to 66 are related to the comic strip below. INGLÊS – Profa. Elaine TEXTO: D FROM DOWN UNDER Since the dawn of time, mankind has dreamed of watching TV in 3-D without having to wear stupid-looking glasses. Deep Video, a monitor developed by a tiny company based in New Zealand, takes us a step closer to the realization of that dream. Deep Video monitors don't just give the illusion of depth, they provide actual depth: they are built in two layers, with a translucent liquidcrystal display laid over a second screen a few inches behind it. The result isn't 3-D in the sense we're used to, but it is definitely a kick to watch objects pop forward and recede backward as they jump smoothly from one screen to the other. Right now Deep Video is only available in commercial kiosks, but look for and affordable 3-D monitor for home use within three years, aimed at the gaming market. Only then human evolution be complete. TIME, AUGUST 28 Bloco I – 3ª Etapa Pág. 15/19 Data: 19/09/2014 Simulado/2014 CNSG 3º Ano – Ensino Médio 64. Select the correct alternative to fill the gap in panel 1. 67. Segundo o texto, os astronautas usam a) At the time. a) um satélite com data, um super modem de alta velocidade, Microsoft Outlook e um laptop comercialmente disponível. b) No yet. c) No longer. b) uns dados de satélite, um super modem de alta velocidade, Microsoft Outlook e um laptop de uso exclusivo. d) Just now. e) Right now. c) um satélite de dados, um modem de velocidade super alta, Microsoft Outlook e um laptop comercialmente disponível. 65. According to the comic strip, Calvin d) um satélite de dados, um super modem de alta velocidade, Microsoft Outlook e um laptop fora de circulação comercial. a) says that his parents are shaking with fright. b) watches the stars during the night. e) um satélite com data, um modem de velocidade super alta, Microsoft Outlook e um laptop de uso exclusivo. c) makes his friend Hobbes very worried about him. d) has the courage to confront some UFOs. e) expects to find an unidentified flying object. 68. De acordo com o texto, a NASA vê o e-mail como 66. The best translation for sooner or later (panel 2) is a) uma outra forma de manter a tripulação adaptada e satisfeita. a) antes tarde do que nunca. b) outra forma de controlar a trajetória correta e venturosa. b) logo cedo ou mais tarde. c) outro caminho para manter o curso correto e favorável. c) mais cedo ou mais tarde. d) um outro meio para controlar a tripulação ajustada e favorável. d) o mais cedo possível. e) outra maneira de proteger a missão ajustada e venturosa e) quanto mais cedo melhor. REMOTE DISPATCHES FROM CORNERS OF THE PLANET THE FARTHEST Like the high-tech umbilical cord that keeps astronaut James Voss tethered to the space shuttle, daily e-mail ties him to his home. Using a data satellite, superhigh-speed modem, Microsoft Outlook and an off-the-shelf laptop, shuttle astronauts get digital photos and messages from loved ones back on Earth. NASA sees e-mail as another way to keep the crew fit and happy; in fact, it's the flight surgeon who handles it. When complete, the International Space Station will have e-mail as well as a wireless local-area network. But it probably won't have a fax machine, as the shuttle once did. Says NASA's Kelly Humphries: "Zero gravity is not friendly to fax machines. The paper would jam repeatedly." TIME, AUGUST 28. Bloco I – 3ª Etapa Pág. 16/19 Data: 19/09/2014 Simulado/2014 CNSG 3º Ano – Ensino Médio ESPANHOL – Profa. Luciana Mara Leia com atenção o texto a seguir e responda as questões 69 a 71. 69. Sobre el presidente de la federación nombrada en el texto, se dice, en el primer párrafo, que él a) renovó una oferta de diálogo. b) rechazó las llamadas del gobierno. c) relativizó la importancia de la economía. d) recondujo unas negociaciones paralizadas. e) revolucionó en sus atividades de economia. 70. Al mencionar la importación de los alimentos colombianos por parte de Venezuela, el empresario J. Roig mencionó que esa operación había a) generado sorpresa en él. b) activado el trabajo de las cámaras. c) impulsado la economía venezolana. d) resultado insuficiente ante la demanda. e) detectado guerra entre os empresários e trabalhadores. Bloco I – 3ª Etapa Pág. 17/19 Data: 19/09/2014 Simulado/2014 CNSG 3º Ano – Ensino Médio 71. Ante las acusaciones de desabastecimiento, el representante Roig reaccionó destacando que los empresarios saben a) consolidar las bases y no crecer sin control. b) estrangular la economía y no humillarse. c) producir riqueza y no guerrear porque sí. d) combatir la corrupción y no ceder al chantaje. e) repartir bens entre as famílias carentes. Texto 2 para as questões 72 y 73. 72. De acordo com o texto, atualmente o tipo caipira a) refere-se a indivíduos que preferem morar nas áreas rurais do país. b) representa uma parcela cada vez mais escassa da população brasileira. c) engloba mais pessoas que não apenas as que são denominadas de “jeca”. d) alude apenas à produção artística relacionada à música sertaneja. e) se relaciona a uma ação denominada rurais em moradas suburbanas. 73. Há no texto uma referência ao filme Tropa de elite e à personagem Jeca Tatu, criada e popularizada por Monteiro Lobato. Ao fazer isso, a autora estabelece entre seu texto e a obra de Lobato uma relação a) parafrástica b) intertextual c) paródica d) metalinguística e) metáfora Bloco I – 3ª Etapa Pág. 18/19 Data: 19/09/2014 Simulado/2014 CNSG 3º Ano – Ensino Médio Textos para las cuestiones 74 y 75. 74. La lectura de los dos textos, puestos arriba, permite afirmar que a) no hay ningún punto de contacto entre ellos. Pues los dos textos hablan de temas muy distintos. b) los dos hablan de los efectos de la lectura de un mismo libro en dos personas distintas. c) los dos hablan de los efectos de la lectura de distintos libros en el mismo lector. d) mientras el texto I hace elogios a un determinado libro, el texto II hace muchas críticas al mismo libro. e) mientras el texto I hace fuertes críticas a un determinado libro, el texto II elogia bastante este libro. 75. En el texto I “... lloraba y reía con ellos...” (línea 6 – texto I) el término subrayado se refiere a a) personajes. b) conflictos. c) alegrías. d) angustias. e) dramas Bloco I – 3ª Etapa Pág. 19/19 Data: 19/09/2014