Carlos Alberto D. F. Machado
Coordenador do Comitê de Equipamentos de Ordenha do CBQL - Conselho Brasileiro de Qualidade do Leite.
Membro do Conselho Fiscal do CBQL - Conselho Brasileiro de Qualidade do Leite.
Participou da elaboração das Normas Técnicas Brasileiras de Ordenhadeiras Mecanicas, as NBRs- ABNT.
Participou da elaboração dos Regulamentos Técnicos para Ordenhadeiras Mecanicas - IN nº48 /MAPA/SDA.
Segundo Secretário da AGL – Associação Gaúcha de Latinistas e Laticínios.
Presidente da Comissão dos Fabricantes de Equipamentos para a Pecuária - SIMERS -Sind. Ind. de Máqs. e Impl. do RS.
Empresário, Diretor da Intermaq Sistemas de Ordenha.
Foi Vice-Presidente e Presidente do CBQL – Conselho Brasileiro de Qualidade do Leite.
Foi Diretor-Secretário e Membro do Conselho Político do SIMERS - Sind. Ind. de Máqs. e Impl. do RS.
Foi Membro da Comissão do Leite da FARSUL.
Mais de 40 anos de trabalho junto ao setor primário e a Cadeia Produtiva do Leite, realizou centenas de treinamentos e
palestras em Escolas Técnicas, Universidades, Empresas, Congressos, Seminários e Simpósios.
Carlos Alberto D.F. Machado – 08/08/2013
Carlos Alberto D F. Machado -
(Intermaq)
Coordenador do Comitê de Equipamentos – CBQL
AS NORMAS BRASILEIRAS DE ORDENHADEIRAS MECANICAS.
•
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº48 MAPA/SDA.
•
ABNT/NBRs.
•
PORTARIA Nº 371 - INMETRO.
Carlos Alberto D.F. Machado – 08/08/2013
A ordenhadeira mecânica é a Colheitadeira da propriedade
leiteira. Realiza sua colheita conectada a um ser vivo, duas
ou mais vezes ao dia, todos os dias do ano.
Carlos Alberto D.F. Machado – 08/08/2013
07.1999
10.03.2000
Juiz de Fora-MG.
C
O
Equipamentos de Ordenha,
Armazenamento e
Processamento de Leite
Carlos Alberto D.F. Machado – 08/08/2013
M
Higienização
I
T
Editorial
Ê
Saúde da
Glândula
Mamária
S
Laboratórios de
Qualidade do
Leite
Comitê de Equipamentos de
Ordenha – CBQL
MAPA – Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento
ABNT/CB04 - Comitê Brasileiro de Máqs e Equiptos. Mecanicos
SDA – Grupo Téc. p/Elab. dos RTs. Ord. Mec.
CE-04:025.01-Comissão de Est. Máqs. p/Ord
Editadas no DOU
de 14.08.2002
Editadas em
31.12.2001
Dimensionamento
e Funcionamento
Vocabulário
Terminologia
Ensaios Mecânicos
Compulsória
Carlos Alberto D.F. Machado – 08/08/2013
Voluntária
ANEXO II - TERMINOLOGIA
1.Termos gerais:
Este regulamento é equivalente a ISO 3918: 1996.
1.1. Ordenhadeira é um conjunto de equipamentos
com funções distintas que, uma vez conectados
entre si, dimensionados adequadamente e
de acordo com normas específicas,
resultam num sistema ideal de ordenha mecânica.
UNIDADE
DE
VÁCUO
Carlos Alberto D.F. Machado – 08/08/2013
UNIDADE
DE
ORDENHA
UNIDADE
DE
HIGIENIZAÇÃO
ANEXO I - DIMENSIONAMENTO E FUNCIONAMENTO 1. Alcance
1.1 Objetivo:
“...
Os requisitos básicos para a construção e desempenho
dos equipamentos de ordenha para animais são determinados
pela
fisiologia do animal e a necessidade por um
padrão de alta qualidade do leite e higiene.
Além disso, o equipamento tem que ser eficaz, fácil e seguro de
ser usado e testado.”
Carlos Alberto D.F. Machado – 08/08/2013
ANEXO I - DIMENSIONAMENTO E FUNCIONAMENTO -
1.1 Objetivo:
O equipamento de ordenha e a ligação às
instalações de armazenamento do leite na fazenda
devem ser projetados e mantidos de forma a
minimizar a turbulência, formação de espuma,
ou agitação, assim reduzindo o dano físico à gordura
do leite e ao desenvolvimento de ácidos graxos
livres.
Carlos Alberto D.F. Machado – 08/08/2013
1.2. Âmbito de aplicação
“Este Regulamento Técnico especifica as exigências
mínimas de dimensionamento e funcionamento de
equipamentos de ordenha (ordenhadeiras). Também
especifica exigências de materiais e instalações.”
Carlos Alberto D.F. Machado – 08/08/2013
Os RTs/IN48, contemplam todas as variáveis, características, e
parâmetros que devem ser consideradas na fabricação, instalação,
manutenção e testagens de um Sistema de Ordenha mecânica:
1. Alcance – Objetivo – Âmbito de aplicação destes Sistemas;
2. Referências – Relativas a todas as Normas a serem obedecidas;
3. Descrição - quanto as exigências qualitativas e sua equivalência às Normas ISO;
3.1. Definições;
3.2.1 Ensaios de Referência;
3.2.2. Acessos para Aferições;
3.2.4. Limpeza e desinfecção dos equipamentos – Projeto e instalação do
equipamento;
3.2.5. Materiais a serem utilizados - Cuidados com as superfícies e tolerâncias,
Fissuras, saliências, rugosidade das Soldas, etc.
3.2.6. Instruções de Uso e Manutenção –- Critérios relativos aos Manuais de
Instruções a serem respeitados pelos Fabricantes;
3.3. Bombas de Vácuo – Parâmetros e exigências orepacionais, incluindo todos os
componentes que dependam de vácuo para seu funcionamento;
Carlos Alberto D.F. Machado – 08/08/2013
ANEXO
“A”
VAZÃO DA BOMBA DE VÁCUO – RESERVA EFETIVA MAIS
TOLERÂNCIAS
A.1.
Reserva efetiva, Tabela c/Reseva efetiva mínimia p/ordenha;
A.2. Demanda de ar para limpeza;
A.3. Equipamentos auxiliares;
A.4. Cálculo da vazão da bomba de vácuo;
A.5. Determinação da vazão da bomba de vácuo em função da altitude;
A.6. Exemplo para a determinação da vazão da bomba de vácuo.
ANEXO
“B”
DETERMINAÇÃO DO DIÂMETRO INTERNO MÍNIMO DAS TUBULAÇÕES
DE VÁCUO.
ANEXO
“C”
DETERMINAÇÃO DO DIÂMETRO INTERNO MÍNIMO DAS TUBULAÇÕES
DE LEITE.
Carlos Alberto D.F. Machado – 08/08/2013
3.2.5. Material
-
Resistencia
“Todos os componentes que estão submetidos a vácuo
serão projetados e construídos de forma a resistir a um
vácuo mínimo de 90 kPa, sem deformação
permanente do mesmo”.
“Os materiais que podem envolver perigo se forem
danificados, tais como vidros, serão projetados
usando-se um fator de segurança de 5 contra a
pressão externa (exemplo 5 x 90 kPa)”. Ex. Unid. Final
em Pirex.
Carlos Alberto D.F. Machado – 08/08/2013
Todas as superfícies em contato com o leite deverão ser
livres de saliências ou fissuras.
Todas as superfícies metálicas em contato com o leite,
exceto com referência às costuras das soldas, terão
uma rugosidade Ra, inferior ou igual a 2,5 µm,
Carlos Alberto D.F. Machado – 08/08/2013
3.7.1. Depósito de segurança
O depósito de segurança deverá ter
um fechamento de vácuo operado
pelo nível do líquido e deverá ser
fornecido com componentes de
drenagem automática.
Carlos Alberto D.F. Machado – 08/08/2013
3.8.4. Fases da Pulsação
A fase “b” não deverá ser
inferior a 30% de um ciclo
de pulsação.
A fase “d” não deverá ser
inferior a 15% de um ciclo
de pulsação e não deverá
ser inferior a 150ms.
“O funcionamento dos pulsadores está associado à velocidade de ordenha e ao risco da
ocorrência de lesões nos tetos e no esfíncter.” (Laranja, L.F. e Santos, M. F. , 2000)
Carlos Alberto D.F. Machado – 08/08/2013
3.3.3.
ESCAPAMENTO
Um separador de óleo será adaptado à
canalização de descarga de bombas de
vácuo lubrificadas a óleo.
3.3.4.
PREVENÇÃO DE FLUXO REVERSO ATRAVÉS DA
BOMBA DE VÁCUO.
Meios automáticos devem ser fornecidos com
a finalidade de evitar o fluxo reverso de ar de
descarga através da bomba de vácuo.
Carlos Alberto D.F. Machado – 08/08/2013
ANEXO
“A”
ENSAIOS DE LABORATÓRIO DO VÁCUO NA UNIDADE DE ORDENHA.
ANEXO
“B”
VOLUMES EFETIVOS
ANEXO
“C”
MÉTODO ALTERNATIVO PARA A MEDIÇÃO DA ENTRADA DE AR E
PERDAS NO CONJUNTO DE ORDENHA.
ANEXO
“D”
EXEMPLOS DE PROCEDIMENTOS DE ENSAIOS PARA REDUZIR O
TRABALHO.
Carlos Alberto D.F. Machado – 08/08/2013
• A Ordenhadeira tem impacto direto na sanidade
do plantel, na produtividade dos animais, na
qualidade do leite extraído, na otimização da
mão de obra, no resultado final da propriedade
leiteira;
• Seus resultados tem reflexo ainda, no processo
industrial e na qualidade do produto que chega
ao consumidor final.
Carlos Alberto D.F. Machado – 08/08/2013
O COMITÊ DE EQUIPAMENTOS – CBQL
Editou a Revista do CBQL.
Carlos Alberto D.F. Machado – 08/08/2013
Elaborou e Distribuiu dezenas de milhares de Cartilhas com o
objetivo de difundir e democratizar informações sobre as Normas.
Carlos Alberto D.F. Machado – 08/08/2013
O CBQL instituiu “Congresso Brasileiro de Qualidade do Leite” como
fórum especial para as discussões, debates, atualização, difusão da
pesquisa, tecnologias e informações, para o aprimoramento da
qualidade na Cadeia Produtiva do Leite.
Carlos Alberto D.F. Machado – 08/08/2013
Realização de palestras em vários pontos do País;
[email protected]
C.A.D.F. Machado – 26/07/2013
A Cruzada do Comitê de Equipamentos pela implantação da
IN 48.
Sr. RUI VARGAS
Diretor da SDA.
Machado e W. Dürr CBQL
Machado – CBQL e Sr. Massao Tadano, Diretor da SDA.
Machado e Durr – CBQL
Com o Sr. Gabriel Alves, Diretor da SDA.
Carlos Alberto D.F. Machado – 08/08/2013
Neste mesmo período surgiram inúmeras fábricas de fundo de quintal
que jogaram e continuam jogando no mercado equipamentos sem
nenhuma preocupação com Normas.
A não aplicação da IN 48 favoreceu e continua favorecendo os
picaretas e a informalidade. Num setor onde o preço é visto por muitos
como principal “qualidade” e “atrativo” de um produto. Esta realidade
causou e continua causando grande prejuízo às empresas idôneas e
aos produtores.
Apesar da Cruzada do Comitê de Equipamentos, passados
mais de 10 anos a IN 48 não foi implementada até hoje.
Carlos Alberto D.F. Machado – 08/08/2013
Resultado:
FRUSTRAÇÃO. Além do tempo e recursos financeiros consumidos
inutilmente por pessoas, instituições e empresas, ligadas à cadeia do
leite, que acreditaram nessa possibilidade.
O Comitê de Equipamentos, pagou e ainda paga um alto preço por ter
sido o mentor e maior divulgador das Normas.
Carlos Alberto D.F. Machado – 08/08/2013
Para agravar mais ainda a situação surge a Portaria 371
INMETRO, de 29 de dezembro de 2009.
Art. 1º Aprovar Requisitos de Avaliação da Conformidade
para aparelhos Eletrodomésticos e Similares.
Enquadra ordenhadeiras mecânicas como
eletrodomésticos e/ou similares;
Impõem a exigência de um “Selo de Conformidade” a
partir de testes parciais, e limitados, no caso específico
das ordenhadeiras mecânicas;
Carlos Alberto D.F. Machado – 08/08/2013
IEC 60335-2-70 – Household and similar electrical appliances – Safety –
Part 2-70: Particular requirements for milking machines.
Aparelhos eletrodomésticos e análogos - Segurança - Parte 2-70: Regras
particulares para máquinas de ordenha.
Testes de condutividade e segurança elétrica.
Carlos Alberto D.F. Machado – 08/08/2013
ANEXO I - DIMENSIONAMENTO E FUNCIONAMENTO 2. REFERÊNCIAS
ISO 228-1:1994, Roscas de tubos – 1: Dimensões, Tolerâncias e
designações.
ISO 3918 - Instalações de Ordenhadeiras – Vocabulário (terminologia)
ISO 4288 - Especificação Geométrica de Produtos (GPS) – Textura da
superfície: Método do perfíl – Regras e procedimentos para avaliação
da textura da superfície.
ISO 5707:1996 - Dimensionamento e funcionamento.
IEC 60335-2-70:1993- Safety of household and similiar electrical appliances - Part 2:
Parcitular requirements for milking machines.
ISO 6690 – Instalações de Ordenhadeiras – Testes mecânicos.
ISO/TR 12100-1:1992, Segurança do Equipamento – Conceitos básicos,
princípios gerais p/o projeto – Parte 1: Terminologia básica , metodologia.
Carlos Alberto D.F. Machado – 08/08/2013
Com a 371 nasceu uma onda de terror nas Revendas e
Indústrias.
As Revendas receosas de serem autuadas restringiram e,
algumas, até suspenderam as compras;
Com a queda das vendas, as Indústrias começam a
enfrentar dificuldades e passam a demitir;
Mais uma vez os picaretas e a informalidade tem a
oportunidade de ganhar dinheiro fácil, indo direto aos
consumidores sem passar pelas revendas. Eles sabem que
lá no campo a fiscalização é zero, simplesmente Não
existe.
Carlos Alberto D.F. Machado – 08/08/2013
Carlos Alberto D.F. Machado – 08/08/2013
Carlos Alberto D.F. Machado – 08/08/2013
Dimensionamento
e Funcionamento
Terminologia
Ensaios Mecânicos
Carlos Alberto D.F. Machado – 08/08/2013
Sobre o Dimensionamento do equipamento de ordenha
“Existem várias normas para o dimensionamento dos equipamentos
de ordenha. Entretanto, em todas, o princípio é o mesmo: evitar a
flutuação no nível de vácuo para que o risco de mastite e a queda
na qualidade do leite sejam evitados.”
(Luis F. Laranja e Marcos V. dos Santos, 2000).
“A produção e o controle de vácuo são pontos-chaves nos sistemas
de ordenha, visto que o gradiente de vácuo é a força responsável
pela extração do leite”.
(Luis F. Laranja e Marcos V. dos Santos, 2000).
Carlos Alberto D.F. Machado – 08/08/2013
Carlos Alberto D.F. Machado – 08/08/2013
Carlos Alberto D.F. Machado – 08/08/2013
O SELO DO INMETRO, NO CASO ESPECÍFICO DAS ORDENHADEIRAS
MECANICAS, PODERÁ SERVIR DE AVAL PARA SISTEMAS QUE
EVENTUALMENTE NÃO ATENDAM OUTROS ASPECTOS IMPORTANTES,
QUE SÃO EXIGENCIAS DAS NORMAS PRÓPRIAS PARA ESSES
EQUIPAMENTOS. AINDA QUE ESTEJAM EM CONFORMIDADE COM A
PORTARIA 371.
Carlos Alberto D.F. Machado – 08/08/2013
Ordenhadeiras não são eletrodomésticos, tampouco
similares.
A complexidade de um Sistema de Ordenha exige mais do
que apenas testes de segurança e condutividade elétrica.
Não é por acaso que as Normas específicas para estes
“Sistemas” são tão exigentes e contemplam um amplo
conjunto de testes, INCLUINDO àqueles previstos pela
Portaria 371, para afirmar que este ou aquele equipamento
possa merecer a classificação de Ordenhadeira Mecânica.
Carlos Alberto D.F. Machado – 08/08/2013
Se é para moralizar o setor, o que é uma necessidade e desejo de
todos, que se faça de acordo com o que está previsto na IN 48 do
MAPA para as Ordenhadeiras Mecânicas.
Não é necessário multiplicar Leis, Normas, ou Portarias, basta aplicar e
fiscalizar aquilo que já existe.
Pior do que a não aplicação de uma legislação é a sua aplicação em
partes que podem se prestar a distorcer e confundir a sociedade.
Carlos Alberto D.F. Machado – 08/08/2013
Esperamos que esta abordagem possa contribuir para uma
reflexão sobre este fato tão importante;
Gostaríamos de contar com a sensibilidade a apoio desta Câmara
para convencer o Inmetro de que, no caso específico das
ordenhadeiras a Portaria 371 não resolve o problema, e poderá
inclusive comprometer a imagem de confiabilidade do “Selo de
Certificação” .
Não se questiona a validade e necessidade dos testes previstos pela
Portaria nº 371. Até porque, estão previstos como parte dos testes
exigidos pela IN nº48/MAPA, e NBRs/ABNT que tratam das
Ordenhadeiras Mecânicas.
Carlos Alberto D.F. Machado – 08/08/2013
• PROPOSIÇÕES:
• Retirar as Ordenhadeiras da Portaria 371;
• Atualizar (cfe. ISO-2007) e Implementar a IN48, uma vez que foram
produzidos com base na ISO/1996;
• Estabelecer um calendário e prazos limites para que as empresas
que ainda não o fizeram possam se adequar às Normas, e uma
data final para a implementação definitiva da IN 48. Da mesma
forma que foram flexibilizados os prazos da IN51 e outras;
Carlos Alberto D.F. Machado – 08/08/2013
• PROPOSIÇÕES:
• Instituir, credenciar, e instrumentar um ou mais laboratórios
nacionais para a realização dos testes exigidos pela IN48.
• Disponibilizar linhas de financiamento específico para que as
empresas fabricantes de ordenhadeiras, independente de seu
porte, possam viabilizar os testes e o enquadramento de seus
produtos às exigências das Normas.
• Credenciar o CBQL e outras Instituições a oferecerem Cursos
específicos com reconhecimento oficial na formação de Técnicos
Especializados em “Instalação, Manutenção, e Aferição de
Ordenhadeiras Mecânicas”. Desde que tais instituições preencham
todos os requisitos necessários que comprovem possuir plenas
condições para tal.
Carlos Alberto D.F. Machado – 08/08/2013
“NÓS DEVEMOS SER A MUDANÇA
QUE QUEREMOS VER NO MUNDO”
Mahatma Gandhi
[email protected]
[email protected]
Fone: (51) 3061-1808
(51) 8125-0116
Carlos Alberto D.F. Machado – 08/08/2013
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Carlos Alberto D. F. Machado