Manual de Elaboração de Trabalhos Senac PDF Creator - PDF4Free v2.0 http://www.pdf4free.com 2 INTRODUÇÃO Este documento foi elaborado baseado na normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) com o objetivo de oferecer subsídios para que alunos e professores possam ter uma orientação na hora de elaborar projetos, relatórios de estágio, estudos de caso e trabalhos em geral. Destaca-se que este documento poderá ser alterado de acordo com as necessidades de atualização. Com o desenvolvimento deste material o Senac espera contribuir para elevar ainda mais a qualidade de ensino nos diversos cursos aqui ministrados. PDF Creator - PDF4Free v2.0 http://www.pdf4free.com 3 SUMÁRIO 1 ELABORAÇÃO DE PROJETOS ............................................................................................................... 5 1.1 O QUE É PROJETO? ............................................................................................................................. 5 1.2 PARA QUEM FAZER? (PÚBLICO-ALVO)........................................................................................... 6 1.2.1 Avaliando necessidades.................................................................................................................. 6 1.2.2 Fazendo uma análise de contexto................................................................................................... 6 1.2.3 Determinando o impacto do projeto, isto é, o seu principal objetivo de longo prazo. ...................... 6 1.3 ESCOLHA DO TEMA ........................................................................................................................... 7 1.3.1 Fatores Internos............................................................................................................................. 7 1.3.2 Fatores Externos............................................................................................................................ 7 1.4 LEVANTAMENTO OU REVISÃO DE LITERATURA ......................................................................... 8 1.4.1 Locais de coletas ............................................................................................................................ 8 1.4.2 Registro de documentos.................................................................................................................. 8 1.4.3 Organização................................................................................................................................... 8 1.5 OBJETIVOS .......................................................................................................................................... 8 1.5.1 Objetivos Correspondem ................................................................................................................ 9 1.5.2 Objetivos devem destacar ............................................................................................................... 9 1.5.3 Bons objetivos precisam ser............................................................................................................ 9 1.6 JUSTIFICATIVA................................................................................................................................... 9 1.7 METODOLOGIA .........................................................................................................................10 1.8 CRONOGRAMA ..................................................................................................................................10 1.9 ORÇAMENTO .....................................................................................................................................11 1.10 ANEXOS ............................................................................................................................................11 1.11 REFERÊNCIAS..................................................................................................................................11 1.12 CONSIDERAÇÕES FINAIS ...............................................................................................................12 1.13 ESTRUTURA DE APRESENTAÇÃO DO TRABALHO .....................................................................12 2 ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE ESTÁGIO...................................................................................13 2.1 CARACTERÍSTICAS DE UM BOM RELATÓRIO...............................................................................13 2.2 NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO ....................................................13 2.2.1. Capa.............................................................................................................................................13 2.2.2 Folha de Rosto..............................................................................................................................13 2.2.3 Agradecimentos (opcional)............................................................................................................14 2.2.4 Sumário ........................................................................................................................................14 2.2.5 Introdução ....................................................................................................................................14 2.2.6 Desenvolvimento...........................................................................................................................14 2.2.7 Considerações Finais....................................................................................................................15 2.2.8 Referências Bibliográficas ............................................................................................................15 2.2.9 Anexos ..........................................................................................................................................15 3 ESTUDO DE CASO ...................................................................................................................................16 3.1 ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO ESTUDO DE CASO NA ÁREA DE ENFERMAGEM ..............17 3.1.1 Capa..............................................................................................................................................18 3.1.2 Sumário ........................................................................................................................................18 3.1.3 Introdução ....................................................................................................................................18 3.1.4 Coleta de dados .............................................................................................................................18 3.1.5 Tratamento dos dados ...................................................................................................................19 3.1.6 Considerações finais .....................................................................................................................19 3.1.7 Referências bibliográficas.............................................................................................................19 3.1.8Anexos............................................................................................................................................19 4 CITAÇÕES.................................................................................................................................................21 4.1 CITAÇÃO CURTA DIRETA ................................................................................................................22 4.2 CITAÇÃO INDIRETA OU LIVRE (PARAFRASE)................................................................................22 4.3 CITAÇÃO TEXTUAL – DIRETA E CURTA ........................................................................................22 4.4 CITAÇÃO TEXTUAL – DIRETA E LONGA ........................................................................................23 4.5 OMISSÕES EM CITAÇÃO...................................................................................................................23 PDF Creator - PDF4Free v2.0 http://www.pdf4free.com 4 4.5.1 Omissão no início da citação (abre e fecha aspas).........................................................................23 4.5.2 Omissão no final da citação (abre e fecha aspas)..........................................................................24 4.6 CITAÇÃO (CITAÇÃO COM TRÊS AUTORES) .............................................................................................24 4.7 CITAÇÃO EM NOTAS DE RODAPÉ (SISTEMA NUMÉRICO)..................................................................24 4.7.1 Citação de citação .........................................................................................................................24 4.7.2 Notas de referência .......................................................................................................................25 4.7.3 Citação de informação obtida por meio de canais informais .........................................................26 4.7.4 Citação de informação extraída da Internet ..................................................................................27 4.7.5 Notas Explicativas.........................................................................................................................27 5 COMO ELABORAR REFERÊNCIAS......................................................................................................28 5.1 EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS .........................................................................................................28 5.2 DOCUMENTOS LEGISLATIVOS .......................................................................................................35 5.3 FONTES DE DOCUMENTOS ELETRÔNICOS...................................................................................36 REFERÊNCIAS ............................................................................................................................................39 PDF Creator - PDF4Free v2.0 http://www.pdf4free.com 5 1 ELABORAÇÃO DE PROJETOS 1.1 O QUE É PROJETO? O que é um projeto, essa coisa assustadora que nos é cobrada em pelo menos um momento da vida? Os candidatos a qualquer coisa – seja a presidente da República, a marido, a diretor de empresa, a pós-graduando, a aluno de algum curso, etc. – passam por essa exigência. Projeto significa simplesmente idéia de fazer alguma coisa. Se pensarmos cuidadosamente nisso, veremos que todas as demais acepções ou qualificações são conseqüências lógicas desse significado. Vejamos: vem-nos à idéia de fazer uma homenagem ao compositor Lamartine Babo, que estaria comemorando cem anos. Começamos a pensar nos prós e contras de tal idéia, nas possibilidades que o nacionalíssimo Lamartine oferece para um evento multi e transdisciplinar e nas dificuldades a enfrentar. Então nos convencemos que vale a pena. A partir desse momento temos um projeto. Podemos dizer: nosso projeto é comemorar os cem anos de nascimento de Lamartine Babo. No entanto, embora continue a ser uma grande idéia, ainda permanece um débil projeto. É preciso melhorá-lo. Para isso temos que fazer perguntas e encontrar respostas que levarão a outras perguntas, até que tenhamos um projeto completo, possível de ser executado. Quer dizer: trabalhado, nosso projeto inicial ganha definições e pode constituir-se em obra acabada. A metodologia de projetos trata exatamente do processo de transformação de uma boa idéia em um excelente projeto, independentemente da sua magnitude. Existem excelentes pequenos projetos como existem péssimos grandes projetos; e vice-versa. PDF Creator - PDF4Free v2.0 http://www.pdf4free.com 6 1.2 PARA QUEM FAZER? (PÚBLICO-ALVO) 1.2.1 Avaliando necessidades Um Projeto existe para solucionar um conjunto de problemas que afeta determinado grupo de pessoas, em um lugar e em um dado tempo. O primeiro passo é, portanto, avaliar as necessidades do público-alvo, identificando todos os problemas que o cercam em seu contexto. 1.2.2 Fazendo uma análise de contexto Os participantes são estimulados a refletir acerca de todos os fatos e pessoas que cercam o público-alvo, com o propósito de estabelecer um mapeamento dos fatores que podem influenciar as mudanças positivas esperadas no público-alvo. 1.2.3 Determinando o impacto do projeto, isto é, o seu principal objetivo de longo prazo. Com base na análise dos problemas e necessidade do público-alvo, os participantes serão levados a responder a esta pergunta central que define o Objetivo Geral do Projeto. QUESTÕES DE APOIO • Que problemas incomodam a organização na percepção do público-alvo e a estimulam a elaborar este projeto? • Quem é, onde e como vivem as pessoas que sofrem com esses problemas? • Quais são as necessidades geradas pelos problemas, que a organização poderá suprir? • Quais são os públicos que poderão ser indiretamente beneficiados com o projeto? • Que tipo de impacto o projeto pretende provocar? PDF Creator - PDF4Free v2.0 http://www.pdf4free.com 7 1.3 ESCOLHA DO TEMA Existem dois fatores principais que interferem na escolha de um tema para o trabalho de pesquisa. Abaixo estão relacionadas algumas questões que devem ser levadas em consideração nesta escolha. 1.3.1 Fatores Internos - Afetividade em relação a um tema ou alto grau de interesse pessoal. Para se trabalhar uma pesquisa é preciso ter um mínimo de prazer nesta atividade. A escolha do tema está vinculada, portanto, ao gosto pelo assunto a ser trabalhado. Trabalhar um assunto que não seja do seu agrado tornará a pesquisa num exercício de tortura e sofrimento. - Tempo disponível para a realização do trabalho de pesquisa. Na escolha do tema temos que levar em consideração a quantidade de atividades que teremos que cumprir para executar o trabalho e medi-la com o tempo dos trabalhos que temos que cumprir no nosso cotidiano, não relacionado à pesquisa. - O limite das capacidades do pesquisador em relação ao tema pretendido. É preciso que o pesquisador tenha consciência de sua limitação de conhecimentos para não entrar num assunto fora de sua área. Se minha área é a de ciências humanas, devo me ater aos temas relacionados a esta área. 1.3.2 Fatores Externos - A significação do tema escolhido, sua novidade, sua oportunidade e seus valores acadêmicos e sociais. Na escolha do tema devemos tomar cuidado para não executarmos um trabalho que não interessará a ninguém. Se o trabalho merece ser feito que ele tenha uma importância qualquer para pessoas, grupos de pessoas ou para a sociedade em geral. - O limite de tempo disponível para a conclusão do trabalho. Quando a instituição determina um prazo para a entrega do relatório final da pesquisa, não podemos nos enveredar por assuntos que não nos permitirão cumprir este prazo. O tema escolhido deve estar delimitado dentro do tempo possível para a conclusão do trabalho. - Material de consulta e dados necessários ao pesquisador. PDF Creator - PDF4Free v2.0 http://www.pdf4free.com 8 Um outro problema na escolha do tema é a disponibilidade de material para consulta. Muitas vezes o tema escolhido é pouco trabalhado por outros autores e não existem fontes secundárias para consulta. A falta dessas fontes obriga ao pesquisador buscar fontes primárias que necessita de um tempo maior para a realização do trabalho. 1.4 LEVANTAMENTO OU REVISÃO DE LITERATURA O Levantamento de Literatura é a localização e obtenção de documentos para avaliar a disponibilidade de material que subsidiará o tema do trabalho de pesquisa. Este levantamento é realizado junto às bibliotecas ou serviços de informações existentes. 1.4.1 Locais de coletas Determine com antecedência que bibliotecas, agências governamentais ou particulares, instituições, indivíduos ou acervos deverão ser procurados. 1.4.2 Registro de documentos Esteja preparado para copiar os documentos, seja através de xérox, fotografia ou outro meio qualquer. 1.4.3 Organização Separe os documentos recolhidos de acordo com os critérios de sua pesquisa. O levantamento de literatura pode ser determinado em dois níveis: a - Nível geral do tema a ser tratado. Relação de todas as obras ou documentos sobre o assunto. b - Nível específico a ser tratado. Relação somente das obras ou documentos que contenham dados referentes à especificidade do tema a ser tratado. 1.5 OBJETIVOS PDF Creator - PDF4Free v2.0 http://www.pdf4free.com 9 A definição dos Objetivos determina o que o pesquisador quer atingir com a realização do trabalho de pesquisa. Objetivo é sinônimo de meta, fim. Alguns autores separam os Objetivos em Objetivos Gerais e Objetivos Específicos, mas não há regra a ser cumprida quanto a isto e outros autores consideram desnecessário dividir os Objetivos em categorias. Um macete para se definir os Objetivos é colocá-los começando com o verbo no infinitivo: esclarecer tal coisa; definir tal assunto; procurar aquilo; permitir aquilo outro, demonstrar alguma coisa etc. 1.5.1 Objetivos Correspondem Às mudanças que o Projeto pretende gerar, isto é, os resultados esperados ao final de um determinado tempo de duração. 1.5.2 Objetivos devem destacar As mudanças esperadas, o tamanho e o alcance delas e em quanto tempo poderão ser atingidas. 1.5.3 Bons objetivos precisam ser Mensuráveis. Alcançáveis no tempo previsto para o projeto. Claramente relacionados às necessidades do público-alvo. 1.6 JUSTIFICATIVA A Justificativa num projeto de pesquisa, como o próprio nome indica, é o convencimento de que o trabalho de pesquisa é fundamental de ser efetivado. O tema escolhido pelo pesquisador e a Hipótese levantada são de suma importância, para a sociedade ou para alguns indivíduos, de ser comprovada. Deve-se tomar o cuidado, na elaboração da Justificativa, de não se tentar justificar a Hipótese levantada, ou seja, tentar responder ou concluir o que vai ser buscado no trabalho de PDF Creator - PDF4Free v2.0 http://www.pdf4free.com 10 pesquisa. A Justificativa exalta a importância do tema a ser estudado, ou justifica a necessidade imperiosa de se levar a efeito tal empreendimento. 1.7 METODOLOGIA A Metodologia é a explicação minuciosa, detalhada, rigorosa e exata de toda ação desenvolvida no método (caminho) do trabalho de pesquisa. É a explicação do tipo de pesquisa, do instrumental utilizado (questionário, entrevista etc.), do tempo previsto, da equipe de pesquisadores e da divisão do trabalho, das formas de tabulação e tratamento dos dados, enfim, de tudo aquilo que se utilizou no trabalho de pesquisa. 1.8 CRONOGRAMA O Cronograma é a previsão de tempo que será gasto na realização do trabalho de acordo com as atividades a serem cumpridas. As atividades e os períodos serão definidos a partir das características de cada pesquisa e dos critérios determinados pelo autor do trabalho. Os períodos podem estar divididos em dias, semanas, quinzenas, meses, bimestres, trimestres etc. Estes serão determinados a partir dos critérios de tempo adotados por cada pesquisador. Exemplo: Meses Jul Ago Set Out Levantamento de Literatura x x x x Montagem do Projeto x Coleta de dados x x x Nov Dez Ações x Tratamento dos dados Elaboração Final Revisão do texto Entrega do trabalho PDF Creator - PDF4Free v2.0 x x x x x x x x http://www.pdf4free.com 11 1.9 ORÇAMENTO O orçamento engloba todos os gastos referentes ao projeto. Exemplo: ORÇAMENTO Material de Consumo Quantidade Preço Unitário Total Papel A4 (resma) 01 R$ 12,00 R$ 12,00 Disquete (unidades) 02 R$ 1,30 R$ 2,60 CD gravável 01 R$ 3,50 R$ 3,50 Impressão 110 R$ 0,07 R$ 7,70 4 R$ 3,00 R$ 12,00 Quantidade Preço Unitário - Aquisição de livros 01 R$ 12,00 R$ 12,00 Aquisição de livros 01 R$ 50,00 R$ 50,00 Aquisição de 01 R$ 2.000,00 R$ 2.000,00 116 R$ 2.081,87 R$ 2.099,80 Encadernação Material Permanente Microcomputador TOTAL 1.10 ANEXOS Os anexos são partes extensivas ao texto, destacadas desde para evitar descontinuidade na seqüência lógica das seções. São contribuições que servem para documentar, esclarecer, provar ou confirmar as idéias apresentados no texto e que são importantes para sua perfeita compreensão, tais como modelo de formulários, questionários, fotografias, plantas, radiografias, mapas, etc. De acordo com a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) os anexos são identificados através de letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos seus respectivos títulos. As páginas dos anexos são numeradas consecutivamente ao texto. Ex: Anexo A – Modelo de questionário. Anexo B – Modelo de ficha de anamnese. 1.11 REFERÊNCIAS PDF Creator - PDF4Free v2.0 http://www.pdf4free.com 12 São informações indispensáveis à identificação do documento. As referências dos documentos consultados para elaboração do Projeto é um item obrigatório. Nela normalmente constam os documentos e qualquer fonte de informação consultada no Levantamento de Literatura. Orientações para elaboração de referências no item 5 deste manual. 1.12 CONSIDERAÇÕES FINAIS Tomando como base a avaliação e discussão dos resultados obtidos, deve-se considerar se os objetivos propostos foram alcançados, fazendo as necessárias críticas sobre o caminho percorrido, com vistas a indicar prováveis fontes de erros; propor sugestões, soluções e aplicações práticas para futuras pesquisas relacionadas com o projeto. Poderão ser citados os conhecimentos técnicos adquiridos no curso. 1.13 ESTRUTURA DE APRESENTAÇÃO DO TRABALHO Estrutura Pré-textuais Textuais Pós-textuais PDF Creator - PDF4Free v2.0 Elemento - Capa - Folha de Rosto - Dedicatória (opcional) - Agradecimentos (opcional) - Lista de ilustrações - Lista de Tabelas - Sumário - Introdução - Desenvolvimento - Conclusão - Referências - Anexos http://www.pdf4free.com 13 2 ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE ESTÁGIO “Relatório é a exposição escrita na qual se descrevem fatos verificados mediante pesquisas ou se relata a execução de serviços ou de experiências, geralmente acompanhado de documentos, demonstrativos, tais como: tabelas, gráficos, estatísticas e outros”. Relatório de Estágio: “É o documento que visa descrever o local onde foi realizado o estágio, o período de duração e as atividades desenvolvidas pelo estagiário”. 2.1 CARACTERÍSTICAS DE UM BOM RELATÓRIO • Não se exageradamente sucinto, nem demasiadamente longo. A natureza do trabalho, todavia, é que determinará sua extensão. • Redigir com linguagem clara, simples e precisa, esclarecendo toda terminologia empregada. • Ter boa apresentação – fator imprescindível em todo e qualquer relatório. • Ser objetivo e ficar centrado no tema, evitando abordar outros assuntos não correlatos. Apresentá-lo de forma organizada e em uma seqüência lógica. • Ser correto e preciso quanto aos dados e informações apresentados. • Ser conclusivo, ou seja, apresentar conclusões, bem como, sugestões, em torno dos assuntos apresentados. 2.2 NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO O relatório deverá ser elaborado em duas vias, devendo a original ser apresentada à Unidade. Se exigido, deverá ser apresentada uma cópia para a empresa (local onde estagiou). Instruções práticas: Partes componentes do Relatório 2.2.1. Capa Nome da organização responsável, com a subordinação até o nível de autoria; Título; Subtítulo (se houver); Local e Ano. 2.2.2 Folha de Rosto PDF Creator - PDF4Free v2.0 http://www.pdf4free.com 14 Nome da organização, com a devida subordinação; Nome do local onde fez o estágio e seção onde fez o mesmo; Período do Estágio e total de horas; No centro da folha, o título do trabalho, de forma destacada – RELATÓRIO DE ESTÁGIO; Nome do Aluno; Curso que freqüenta; Local e Data (mês e ano). 2.2.3 Agradecimentos (opcional) 2.2.4 Sumário É a relação dos itens do relatório na ordem que aparecem. 2.2.5 Introdução É a parte onde se apresenta o assunto como um todo, sem detalhes. Trata-se do elemento explicativo do autor ao leitor. A introdução deve: • Esclarecer o assunto, definindo-o claramente, não deixando dúvidas quanto ao campo que abrange; • Apresentar as justificativas, os objetivos geral e específico pretendidos pela pesquisa/estágio; • Referir-se aos tópicos principais do texto, apresentando roteiro ou ordem de exposição; • Pode-se acrescentar, também, uma contextualização histórica do local onde você estagiou. 2.2.6 Desenvolvimento Neste item, o estagiário deverá desenvolver todo o texto em linguagem técnica, informando: • As atividades realizadas, tais como: estudos, tarefas, projetos, reuniões, cursos, visitas, etc.; • Como realizou suas atividades e material utilizado; PDF Creator - PDF4Free v2.0 http://www.pdf4free.com 15 • Soluções adotadas e justificativas; Importância das atividades para a empresa (local onde você estagia) e para o estagiário; • Outros aspectos que mereçam considerações. 2.2.7 Considerações Finais Tomando como base a discussão dos resultados obtidos, deve-se considerar se os objetivos propostos foram alcançados, fazendo as necessárias críticas sobre o caminho percorrido, com vistas a indicar prováveis fontes de erros; apresentar sugestões para futuras pesquisas relacionadas com o projeto. Poderão ser citados os conhecimentos técnicos adquiridos no curso e os mais úteis do estágio, conhecimentos técnicos que a escola deveria ter aprofundado, etc. 2.2.8 Referências Bibliográficas Orientações no item 5 deste manual. 2.2.9 Anexos São documentos, nem sempre do próprio autor, utilizados para fundamentar, comprovar ou ilustrar algo que foi “dito”, tais como leis, questionários, estatísticas. Se forem utilizados, devem aparecer ao final do trabalho. De acordo com a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) os anexos são identificados através de letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos seus respectivos títulos. As páginas dos anexos são numeradas consecutivamente ao texto. Ex: Anexo A – Modelo de questionário. Anexo B – Modelo de ficha de anamnese. PDF Creator - PDF4Free v2.0 http://www.pdf4free.com 16 3 ESTUDO DE CASO O que é estudo de caso? É uma categoria de pesquisa cujo objeto é uma unidade que se analisa aprofundadamente. Esta definição determina sua característica que são dadas por duas circunstâncias, principalmente. Por outro lado, a natureza e abrangência da unidade. Esta pode ser um sujeito. Por exemplo, o exame das condições de vida (nível sócio-econômico, escolaridade dos pais, profissão destes, tempo que os progenitores dedicam diariamente ao filho, orientando-o nos estudos, tipo de alimentação do aluno, prática de esportes, sono, perspectiva dos estudantes e dos colegas etc.) que rodeiam um aluno que repetiu a primeira série do ensino médio de uma escola pública. Existem distintos motivos para estudar casos: • Intrínsecos: representação de casos particulares; • Instrumentais: esclarecimentos de traços sobre algumas questões; • Coletivos: abordagem de vários fenômenos conjuntamente. No estudo de caso qualitativo não há um esquema estrutural aprioristicamente; assim, não se organizam um esquema de problemas, hipóteses e variáveis com antecipação. Reúne o maior número de informações detalhadas, valendo-se de diferentes técnicas de pesquisa, visando aprender uma determinada situação e descrever a complexidade de um fato. No estudo de caso algumas características são fundamentais, como: • Visar à descoberta; • Enfatizar a interpretação do contexto; • Retratar a realidade de forma ampla; • Valer-se de fontes diversas de informações; • Permitir substituições • Representar diferentes pontos de vista em dada situação; • Usar linguagem simples. PDF Creator - PDF4Free v2.0 http://www.pdf4free.com 17 3.1 ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO ESTUDO DE CASO NA ÁREA DE ENFERMAGEM O estudo de caso pode ser definido como uma exploração de um sistema delimitado ou de um caso, obtido por meio de uma detalhada coleta de dados, envolvendo múltiplas fontes de informações. É um estudo aprofundado de uma unidade, grupo ou indivíduo, em sua complexidade e em seu dinamismo próprio, fornecendo informações relevantes para a tomada de decisão. Os termos exploração detalhada e estudo profundo aparecem nas definições de estudo de caso; o objetivo é ressaltar o rigor da coleta de dados de um ou de vários casos, fornecendo um relatório organizado das variáveis, visando facilitar a análise dos dados e a tomada de decisões. O estudo de caso é um método muito utilizado em pesquisas qualitativas, desenvolvendo-se em uma situação natural, rica em dados descritivos e que focaliza a realidade de uma forma complexa e contextualizada. Esse método também é utilizado em estudos quantitativos, como, por exemplo, estudos de casos clínicos, de direito, de serviço social, entre outros. É importante compreender que, se o interesse do pesquisador é desenvolver um estudo de caso centrado na manipulação e mensuração de variáveis fisiológicas e, a partir daí, instituir algum tipo de intervenção, o estudo de caso será quantitativo. Nesse tipo de estudo, o pesquisador é um observador passivo, reunindo informações sobre os comportamentos, sintomas e características da pessoa, à medida que eles, naturalmente, são verificados. Os estudos de casos clínicos, também chamados de estudos de casos informais, são os estudos aplicados na assistência direta de enfermagem, com o objetivo de realizar um estudo profundo dos problemas e necessidades do paciente, família e comunidade, proporcionando subsídios para enfermeira estudar a melhor estratégia para solucionar ou reverter os problemas identificados. Para aplicar o estudo de caso, a enfermeira deve ter conhecimento não somente das técnicas de enfermagem, mas também sobre a fisiopatologia das doenças, sinais e sintomas e fatores socioeconômicos envolvidos no processo saúde-doença. O estudo de caso clínico fundamenta as ações de enfermagem; proporciona uma assistência individual e personalizada, na qual o paciente é visto como um ser único e não como um conjunto de sinais e sintomas; proporciona um elo entre as diversas áreas que atuam de forma intervencionista nos problemas do paciente; proporciona uma familiarização do aluno com a literatura científica, utilizada para embasar suas decisões; contribui na formação PDF Creator - PDF4Free v2.0 http://www.pdf4free.com 18 de um corpo concreto de conhecimento de enfermagem, pois os registros e arquivos dos estudos de casos podem ser utilizados como referência futura e contribui para melhorar o desempenho da equipe de enfermagem. O estudo de caso clínico teve maior destaque no ensino, com objetivo de favorecer a aprendizagem de enfermagem no campo de estágio. Os alunos de enfermagem são orientados a estudar, com profundidade, os problemas fisiológicos, sociais e espirituais do paciente para o qual prestam cuidados durante as atividades práticas de determinadas disciplinas. 3.1.1 Capa 3.1.2 Sumário 3.1.3 Introdução Apresentação do trabalho e objetivos; 3.1.4 Coleta de dados Coleta de informações, que deve ser realizada, utilizando-se várias fontes de informação (entrevista, observação, exame físico, prontuário do paciente, familiares, etc.). O objetivo é investigar, com profundidade, a pessoa ou local em estudo. Nessa etapa, é importante que se construa um instrumento de coleta de dados, para servir de guia de orientação para o profissional, permitindo o direcionamento e o registro das observações realizadas e assegurando que não sejam omitidos dados considerados essenciais para investigar e explorar o que se deseja. A estrutura do instrumento de coleta deve retratar o referencial teórico adotado, a dinâmica do serviço, o padrão de organização da assistência e a especificidade da clientela assistida. • Identificação do paciente; • Entrevista; • Exame físico; PDF Creator - PDF4Free v2.0 http://www.pdf4free.com 19 • Exames clínicos: Explicar o tipo do exame, justificativa (fazer a relação com o seu paciente: porque que o paciente realizou aquele determinado exame?), resultados, valores de referência; • Medicamentos: Nome comercial, nome farmacológico, ação, mecanismo de ação, efeitos colaterais e cuidados de enfermagem; • Diagnóstico médico: Descrição da patologia envolvida 3.1.5 Tratamento dos dados • Lista dos dados relevantes (problemas de enfermagem) • Classificação dos diagnósticos de enfermagem • Fundamentação científica: Três (3) diagnósticos de enfermagem classificados: Título, Definição, anatomia, fisiologia e fisiopatologia envolvida no D.E., prescrição de enfermagem com a devida fundamentação científica. 3.1.6 Considerações finais Estado atual em que se encontra o paciente. Previsão de alta e como foi a experiência de ter realizado o estudo de caso. 3.1.7 Referências bibliográficas Observar orientações no item 5 deste manual. 3.1.8 Anexos São documentos, nem sempre do próprio autor, utilizados para fundamentar, comprovar ou ilustrar algo que foi “dito”, tais como leis, questionários, estatísticas. Se forem utilizados, devem aparecer ao final do trabalho. De acordo com a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) os anexos são identificados através de letras maiúsculas PDF Creator - PDF4Free v2.0 http://www.pdf4free.com 20 consecutivas, travessão e pelos seus respectivos títulos. As páginas dos anexos são numeradas consecutivamente ao texto. Ex: Anexo A – Modelo de questionário. Anexo B – Modelo de ficha de anamnese. PDF Creator - PDF4Free v2.0 http://www.pdf4free.com 21 4 CITAÇÕES Citação é uma menção de uma informação extraída de outra fonte. Existem vários tipos de citações bibliográficas: as mais usadas são as diretas e indiretas, citação de citação, notas de referências, notas de rodapé e notas explicativas. São mencionadas na produção de textos com finalidade de esclarecer e complementar idéias do autor, com sustentação da produção. Portanto, qualquer que seja a documentação utilizada deve ser obrigatoriamente citada em função dos direitos autorais. As citações podem ser: a) no texto e em notas de rodapé. As citações são diretas (transição literal de um texto ou parte dele) e indiretas (redigidas pelo autor do trabalho com base em idéias de outros autores), sendo obtidas por documentos ou pelos meios informacionais (palestras, debates, conferências, entrevistas). Regra geral: Nas citações do sistema numérico ou autor-data as entradas pelo sobrenome do autor, pela instituição responsável ou título incluído na sentença; devem ser em letra maiúsculas e minúsculas e, quando estiver entre parênteses, devem ser em letras maiúsculas. A indicação das fontes citadas pode ser feita pelo sistema autor-data ou pelo sistema numérico, conforme NBR10520, de ago. 2002. Tanto para o sistema autor-data quanto para o sistema numérico, deve-se seguir o padrão determinado para entradas das referências, buscando se dar uniformidade à fonte no texto e nas notas bibliográficas em rodapé ou na lista de referências. O sistema alfabético dispensa o número da página, mas inclui o ano da publicação. O sistema escolhido deve ser o mesmo do início ao final do documento, mantendo-se a uniformidade e a consistência ao longo deste. A indicação do número da(s) página(s) do documento que contém a citação pode ser feita da seguinte forma: a) quando forem citadas páginas consecutivas, os números das páginas inicial e final são separados por hífen: p. 260-261; b) quando as páginas não forem consecutivas, os números são separados por vírgula: p. 5,7,90; PDF Creator - PDF4Free v2.0 http://www.pdf4free.com 22 4.1 CITAÇÃO CURTA DIRETA Em transcrições de até três linhas, denominamos de citação curta; esta menção deve ser escrita entre aspas duplas e no mesmo tipo e tamanho da letra do texto. O texto deve ser reproduzido exatamente como consta do original, entre aspas (“...”), ou destacado tipograficamente, acompanhado de informações sobre a fonte. As aspas simples são utilizadas para indicar citação no interior da citação. Exemplo de uma citação curta com omissão no início do sistema auto-data: Destacando as ligações do desenvolvimento e a morte do socialismo, afirmando que “[...] O desenvolvimento da sociedade industrial, em algum ponto entre meados e fins do século XVIII.” (GIDDENS, 1999, p. 13) 4.2 CITAÇÃO INDIRETA ou LIVRE (PARAFRASE) Citação indireta ou livre é aquela citação que usamos para expressar o pensamento do autor usando as nossas próprias palavras. Para Santos (2000), as citações livres são “as idéias e informações do documento consultado, servem apenas côo embasamento para o autor do trabalho e não são citadas literalmente na transcrição do texto.” A indicação da página é opcional. É indispensável mencionar os dados necessários à identificação da fonte da citação. Estes dados podem aparecer no texto, em nota de rodapé ou em lista no fim do texto, sendo que a primeira citação de uma obra deve ter sua referência bibliográfica completa (ver NBR 6023/2002). Entretanto, não se deve perder de vista que um trabalho científico é fruto de uma pesquisa e não simples cópias de partes de livros, revistas etc. A honestidade intelectual exige o maior cuidado possível para evitar cópias indevidas. 4.3 CITAÇÃO TEXTUAL – DIRETA E CURTA Se não basta “falar”, “dizer” ou “enunciar”, acredita-se que o aluno deva trazer para os textos escritos o “seu” discurso, mesmo estando atravessado por tantos outros, não devendo ele (o aluno) viver na escola um apropriar-se de discurso dos professores e da sociedade. PDF Creator - PDF4Free v2.0 http://www.pdf4free.com 23 Exemplo de citação textual curta: Entretanto, Foucault (1992, p. 46) faz as seguintes colocações sobre a função “A função autor é, assim, característica do modo de existência, de circulação e de funcionamento de alguns discursos no interior de uma sociedade.” 4.4 CITAÇÃO TEXTUAL – DIRETA E LONGA As citações longas (com mais de três linhas ou mais de quarenta palavras) devem constituir um parágrafo independente, destacado do texto que a precede e que sucede por dois espaços de 1,5 entre linhas, digitado menor que o do texto (espaço simples; fonte 10 para destacar do texto), recuando o texto 4,0 cm da margem esquerda. Uma citação longa deve possuir no máximo 20 linhas. Exemplo de citação longa: Segundo Capra (1982, p. 279): Os organismos vivos têm um potencial inerente para se superar a si mesmos a fim de criar novas estruturas e novos tipos de comportamento. Essa superação criativa em busca da novidade, a qual, no devido, leva a um desdobramento ordenado da complexidade, parece ser uma propriedade fundamental da vida, uma característica básica do universo que – pelo menos por hora – não maior explicação. Pode-se, entretanto, explorar a dinâmica e os mecanismos da autotranscedência na evolução de indivíduos, espécie, ecossistemas, sociedades e culturas. 4.5 OMISSÕES EM CITAÇÃO Omissões em citação são permitidas quando não alteram o sentido do texto. São indicadas pelo uso de reticências entre colchetes no início, no meio ou final da citação. As reticências, num texto, indicam interrupção do pensamento ou omissão intencional de algo que se devia ou podia dizer e que apenas se sugere, por estar facilmente subentendido. Podem ocorrer da seguinte maneira: 4.5.1 Omissão no início da citação (abre e fecha aspas) A omissão pode ser apresentada no desenvolvimento do próprio parágrafo. PDF Creator - PDF4Free v2.0 http://www.pdf4free.com 24 “[...] alguns dos piores erros na construção organizacional têm sido cometidos pela imposição de um modelo mecanicista de organização ideal ou universal a uma empresa viva.” (CASTRO, 1976, p. 41) 4.5.2 Omissão no final da citação (abre e fecha aspas) “A sociedade não tem razão de ser se não traz um pouco paz aos homens, paz em seus corações e paz em suas trocas mútuas. Se, portanto, a indústria só pode ser produtiva perturbando essa paz e desencadeando a guerra, ela não vale a pena que custa. Acrescente-se a isso que, mesmo em face dos interesses econômicos, a intensidade da produção não é tudo. A regularidade também tem seu preço. O importante não é só que muitas coisas sejam produzidas, mas que elas cheguem regularmente em quantidade suficiente aos trabalhadores [...]” (DURKHEIM, 2002, p. 22). 4.6 CITAÇÃO (citação com três autores) “Le Corbusier chega ao Rio de Janeiro a 13 de julho de 1936 pelo dirigível Hindenburg, quando o veto ao projeto inicial da lagoa Rodrigo de Freitas, inspirado por Lúcio Costa, já havia sido dado. Instala-se num escritório, informa-se sobre os programas, relatórios e estudos já feitos e dedica-se a um novo projeto da Cidade Universitária. O ministro da Educação requisita a Lê Corbusier três tarefas: um esboço geral, em planta, do plano urbanístico da Cidade Universitária [...].” (SCHWARTZMANN; BOMENY; COSTA, 2000, p. 117) 4.7 CITAÇÃO EM NOTAS DE RODAPÉ (sistema numérico) A citação em rodapé é enunciada por um número elevado. Para editoração da nota, utiliza-se o tamanho da fonte 10 e o espaçamento entre linhas simples, justificado. O número de citações em rodapé não é questão relevante desde que não ultrapasse 1/3 da página. A fonte documental é a seguinte: “Expansão mundial das atividades comerciais, e cuja efetivação decorre da exploração e subordinação, pelos países metropolitanos (via associação Estado - empresas), do trabalho em regiões (nos cinco continentes) econômica e politicamente por estes subordinadas (colonizadas).” (MELLO, 1999, p. 81) 4.7.1 Citação de citação PDF Creator - PDF4Free v2.0 http://www.pdf4free.com 25 Quando não existe possibilidade de consultar os originais de documentos citados em outras fontes e importantes para o trabalho, reproduz-se a informação coletada. No texto, citar o sobrenome do autor do documento não consultado, seguido da data, das expressões citado por, conforme, apud ou segundo, e o sobrenome do autor do documento efetivamente consultado, seguido da data e página. - Como deve aparecer no texto: Hobsbawn (2001 apud MELLO, 1999, p. 81), afirma que a expansão mundial das atividades comerciais, e cuja efetivação decorre da exploração e subordinação, pelos países metropolitanos (via associação Estado empresas), do trabalho servil em regiões (nos cinco continentes) econômica e politicamente por estes subordinadas (colonizadas). Citações da mesma obra podem ser referendadas de forma abreviada, desde que não haja referências intercaladas de outras obras do mesmo autor, quando o procedimento de citação em rodapé. Ver as expressões que podemos utilizar: Silva (1983 apud ABREU, 1999, p. 34), afirma que... Silva (1983 citado por ABREU, 1999, p. 34), afirma que... “[...] o final da década de 1860, Marx começou a conceber seriamente a estratégia de uma aproximação indireta para a derrubada da sociedade burguesa por três vias duas das quais se tornariam proféticas e uma delas errada: revolução colonial, Rússia e estados Unidos.” (MARX, 1860, p. 843 apud HOBSBAWM, 1997, p. 223) 4.7.2 Notas de referência Conforme a NBR 10520 (ABNT, 2002, p.5) indica que “A numeração das notas de referência é feita por algarismos arábicos, devendo ter numeração única e consecutiva.” Sendo que a primeira citação de um autor, na nota de rodapé tem que ser completa. PASQUALI , Luiz et al. Satisfação na tarefa, auto-estima e dificuldade na tarefa: um modelo explicativo. Revista de Administração de Empresas, Rio de Janeiro, v 21, n.3, p. 53-57, jul./set. 1981. PDF Creator - PDF4Free v2.0 http://www.pdf4free.com 26 As demais citações da mesma autoria podem ser referenciadas de forma abreviada. Ver as formas de Abreviaturas e expressões que podemos utilizar: • Apud, citado por, conforme, segundo; Exemplo: Assis apud Noronha. • Ibid. (ibdem: na mesma obra, mesmo autor, mesmo documento; porém, as páginas são diferentes). Utiliza-se o termo Ibid. Exemplo: ibid., p. 200. • Id. (Idem: do mesmo autor, mesmo documento e a mesma página). Utiliza-se o termo id. Sem indicar a página. Exemplo: id. • loc. cit. (loco citado), na obra citada. Quando o autor vai se reportar a um documento já citado na página anterior. Exemplo: BURKE, loc. cit., p. 39. • op. cit. (Opus citatum), documento já citado, mas há outro intercalado. Exemplo: BURKE, op. cit., p. 41. • Sequentia ou seq. seguinte ou que se segue; • In: em. 4.7.3 Citação de informação obtida por meio de canais informais Informação obtida por meio de canais informais é aquela originária de palestras, debates, conferências, entrevista ou, ainda, através de correspondências pessoais, anotações de aula, entre outras. Citações dessa natureza devem ser usadas quando for possível comprovalas, isto é, quando for possível retornar o depoimento e demonstrar que é fidedigno. Em alguns casos, já existem documentos comprobatórios como cartas, documentos oficiais, textos PDF Creator - PDF4Free v2.0 http://www.pdf4free.com 27 distribuídos em aulas ou palestras, entre outros. Nestes casos, deve-se garantir o registro da informação com gravação em fitas cassete ou em filmes. Na citação de dados obtidos por informação oral em que não foi possível nenhum tipo de registro (anotação de aula, por exemplo), pode-se indicar, entre parênteses, a expressão informação verbal logo após a menção no texto, ou pode-se fazer uma chamada para nota de rodapé, porém, essa referência não deve ser incluída na lista de referências. Só no texto: “Flávio Suplicy de LACERDA, em discurso proferido em 25 de agosto de 1967, por ocasião do encerramento das comemorações do Dia do Soldado, no Auditório da Reitoria, alertava que a Universidade devia saber que a plenitude da vida se alcança com o desejo de um futuro e não com a estabilidade, permanentes e definitiva, que é o império da melancolia” (Informação verbal). 4.7.4 Citação de informação extraída da Internet As citações de informação de textos da Internet devem ser utilizadas com cautela, dada a sua temporalidade. É necessário analisar cuidadosamente as informações obtidas, avaliando sua fidedignidade. Caso seja imprescindível menciona-la no texto, deve-se indicar os dados que possibilitem a indicação da autoria, e incluí-la na lista de referências. - No texto, uma citação curta: Ao tratar de biblioteca digita, Cunha (1999) esclarece que ela “é também conhecida como biblioteca eletrônica (principalmente no Reino Unido), biblioteca virtual (quando utiliza recursos da realidade virtual), biblioteca sem paredes e biblioteca cibernética.”. - Na lista de referências: CUNHA, Maria Beatriz Biblioteca digital: bibliografia internacional anotada. Disponível em: <http://www.unicamp.br/bc/bibvirt3.htm> Acesso em: 2 de jun. 1999. 4.7.5 Notas Explicativas Na construção dos trabalhos acadêmicos podemos utilizar notas explicativas ou notas de referências. São espaços constituídos no rodapé do trabalho onde o pesquisador apresenta as suas explicações, podendo fazer comentários. PDF Creator - PDF4Free v2.0 http://www.pdf4free.com 28 5 COMO ELABORAR REFERÊNCIAS Encabeçada pela expressão REFERÊNCIAS, centralizado em fonte 12 e negrito e referendadas em ordem alfabética. Os autores de obras e as editoras costumam relacionar as referências no final de suas produções. 5.1 EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS UM AUTOR – Sobrenome em maiúsculo, seguido de vírgula e os prenomes(s), somente com as iniciais maiúsculas seguido de ponto. O Título e subtítulo devem ser separados por dois-pontos. ARMANI, Domingos. Como elaborar projetos: guia prático para elaboração de trabalhos acadêmicos. 10. ed. São Paulo: Hagnos, 2002. HOBSBAWM, Eric. A era do capital. 2. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2004. GRAMSCI, Antonio. Concepção dialética da história. 2. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. Autoria composta por dois autores. LAKATOS, Eva Maria: MARCONI, Maria de Andrade. Autoria composta por três autores. GOFF, Jaques Lê: HOBSBAWM, Eric; HABERMAS, Jurgen. Se há mais de três autores, menciona-se o primeiro, seguido da expressão derivada do latim et al., que significa e outros (as). GIDDENS, Anthony et al. PDF Creator - PDF4Free v2.0 http://www.pdf4free.com 29 FREIRE, Paulo et al. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. Autor repetido Quando se referenciam várias obras do mesmo autor, substitui-se o nome do autor das referências por um traço equivalente a seis espaços. FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006ª. ______. Pedagogia de Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006b. Quando temos uma forma de parentesco Os nomes que contêm forma de parentesco serão considerados como partes integrantes do sobrenome, tais como: JÚNIOR, SOBRINHO, FILHO, NETO etc. RAMOS NETO, Antonio, Assessoria para gerentes. 2. ed. Rio do Sul: Editora UNIDAVI, 2006. SERRANO JUNIOR, Dirceu. Didática em Educação: consultorias para diretores. 4. ed. Rio de Janeiro: Saraiva, 2006. Quando o nome do autor é ligado por hífen SCHERER-WARREN, Ilse. Quando o nome do autor for em Espanhol GARCÍA MARQUES, Gabriel. Quando o autor é a entidade (órgãos governamentais, empresas, associações, congressos, seminários). ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6025. Revisão tipográfica. Rio de Janeiro, 2002. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Catálogo de cursos da Pós-graduação – 2004. Minas Gerais, 2005. Coletâneas Quando utilizar coletâneas, onde há um editor, diretor, compilador, coordenador ou organizador responsável, deve ser transcrito de acordo com o exemplo a seguir. PDF Creator - PDF4Free v2.0 http://www.pdf4free.com 30 BIANCHETTI, Lucídio (Ed.). A Bússola do escrever: desafios e estratégias na orientação de teses e dissertações. Florianópolis: Editora da UFSC; São Paulo: Cortez, 2002. BIANCHETTI, Lucídio (Dir.). A Bússola do escrever: desafios e estratégias na orientação de teses e dissertações. Florianópolis: Editora da UFSC, São Paulo: Cortez, 2002. BIANCHETTI, Lucídio (Coord.). A Bússola do escrever: desafios e estratégias na orientação de teses e dissertações. Florianópolis: Editora da UFSC: São Paulo: Cortez, 2002. BIANCHETTI, Lucídio (Org.). A Bússola do escrever: desafios e estratégias na orientação de teses e dissertações. Florianópolis: Editora da UFSC, São Paulo: Cortez, 2002. Quando forem entidades coletivas Órgãos da administração governamental direta (ministérios, secretarias e outros) têm entrado pelo nome geográfico que indica a esfera de subordinação (país, estado ou município). BRASIL. Ministério da Economia. Secretaria de Contabilidade PARANÁ. Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Cultura SÃO PAULO (Município). Prefeitura Municipal CURITIBA. Prefeitura Municipal Sociedades, organizações, instituições, entidades de natureza científica, artística ou cultural têm entrada pelo seu próprio nome. Em caso de ambigüidade, deve-se acrescentar a unidade geográfica a que pertencem, entre parênteses. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO PARANÁ BIBLIOTECA NACIONAL (BRASIL) BIBLIOTECA NACIONAL (PORTUGAL) Autoria desconhecida Quando a autoria for desconhecida (exemplo: artigos de jornal sem autoria, editoriais). A organização deve ser iniciada pelo título. A palavra ou ‘autor desconhecido’ não deve ser usada. PDF Creator - PDF4Free v2.0 http://www.pdf4free.com 31 PROCURA-SE um amigo. In: SILVA, Almeida da. O maior executivo que já existiu. uma abordagem filosófica. 5. ed. Minas Gerais: Record, 2006. p. 180-185. Diagnóstico da área de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão da UNIDAVI. Rio do Sul: Editora UNIDAVI, 2006. Quando não é possível identificar o local, deve ser usado a expressão sine loco, abreviada, entre colchetes. Exemplo: WEBER, Max.Ciência e Política. (S.I.): Marin Claret, 2007. Quando a editora não aparece no documento, deve ser usado a expressão sine nomine, abreviada, entre colchetes. WEBER, Max. Ciência e Política. São Paulo: (s.n.), 2007. Quando as obras não apresentam o nome da instituição publicadora, mas é possível identificar, deve ser mencionado o nome entre colchetes. WEBER, Max. Ciência e Política. São Paulo: (Nova Letra), 2007. Quando não existir título, pode ser atribuído uma palavra ou frase que identifique o conteúdo do documento, entre colchetes. GOMES, Mario. [Trabalhos científicos]. Rio do Sul: UNIDAVI, 2007. Dmitruck (2004), afirma que a data de publicação é indicada em algarismos arábicos. E quando não for encontrada, nem mesmo no Copyright, devemos indicar a data aproximada. Exemplo: [2003 ou 2004] um ano ou outro [1992?] data provável [198-] para década certa [198-?] para década provável [19 – ] para o século certo [19 – ] para o século provável Relatórios técnicos BARRETO, Pedro Luiz. Manutenção Preventiva. Rio do Sul: PROPPEX – Pró-reitoria de Pós-Graduação. Pesquisa e Extensão, 2005. 120 p. Relatório técnico científico. PDF Creator - PDF4Free v2.0 http://www.pdf4free.com 32 BIBLIOTECA NACIONAL [BRASIL]. Relatório da diretoria geral – 1984. Rio de Janeiro, 2005 Apostilas BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos. Desenho Técnico. Rio do Sul: SENAI. 1996. 75 P. Apostila. Teses, dissertações e monografias CALEFFI, Olma. Uma experiência em construção: do fazer-se escola pública à práxis político-pedagógica na perspectiva de educação libertadora. Florianópolis, 1994. 190 f. Monografia (Especialização em Educação) Universidade Federal de Santa Catarina. CALEFFI, Olma. Uma experiência em contrução: do fazer-se escola pública à práxis político-pedagógica na perspectiva da educação libertadora. Florianópolis, 1994. 190 f. Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade Federal de Santa Catarina. FIOD, Edna Garcia Maciel. Homens sem Paz: Escola, Trabalho e Colonização. São Paulo. 1995. 250 f. Tese (Doutorado em Educação) Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Publicações periódicas – consideradas no todo TÍTULO DO PERIÓDICO. Local de publicação (cidade): Editora, ano do primeiro e último volume. Periodicidade. ISSN (quando houver). LOCUS: Revista de história. Juiz de Fora: Núcleo de história regional/ Editora UFJF, 2003. ISSN: 1413-3024 Fascículos TÍTULO DO PERIÓDICO. Local de publicação (cidade): editora, volume, numero, mês e ano. EXAME. São Paulo: Editora Abril, edição 900, ano 41, n. 16. ago. 2007. ISTO É. São Paulo: Editora 3, n. 1852, abr. 2006 Fascículos com o título próprio (Números especiais) TÍTULO DO PERIÓDICO. Título do fascículo. Locas de publicação (cidade): editora, volume, número, mês e ano. Notas. PDF Creator - PDF4Free v2.0 http://www.pdf4free.com 33 EXAME, São Paulo: Editora Abril, edição 840, ano 39. n. 7. abr. 2005 Publicações periódicas a) artigos de revista AUTOR DO ARTIGO. Título do artigo. Título da Revista, (abreviado ou não) Local de Publicação, Número do Volume. Número do Fascículo, Páginas inicial-final do artigo, mês e ano. PEREIRA, Lia Valls. A dimensão comercial de Índia, Brasil e África do Sul. Conjuntura econômica, Rio de Janeiro, v. 59, n. 04, p. 46-47, abr. 2005. b) artigo de jornais AUTORIA DO ARTIGO. Título do Artigo. Título do jornal. Local de publicação, dia, mês, ano. Número ou Título do Caderno, seção ou suplemento e, página(s) inicial e final do artigo. FERREIRA, Antônio. Meio Ambiente. Folha de São Paulo, São Paulo, 5abr. 1992. n. 6. Caderno MAIS, p. 25-28 VILLAÇA, Antônio. A lua e Marte, Saturno Brilha. Pará, São Geraldo do Araguaia. 23 de jan. 2004. Suplemento literário, v. 26, n. 2259. p. 11-18. FERREIRA, Antônio. O Brasil precisa desta Reforma Universitária. Folha de São Paulo, 14 abr. 2005. c) Jornal como um todo DIÁRIO CATARINENSE. Florianópolis, 09 de maio de 2007. Matéria de jornal assinada MANDEL, Claudine. Programas de Pesquisa e extensão: Financiamentos, Jornal de Pesquisa, Rio do Sul, p. 8-10 maio 2007. Entrevistas publicadas NOME DO ENTREVISTADO. Título. Referência da publicação. Nota de entrevista. Projetos de pesquisa AUTORIA (Coordenador). Título. Local: Unidade executora, data de início, paginação. (Sigla da instituição mantenedora. Nome e número do programa. Código do projeto). Nota de status (anteprojeto, projeto em andamento e ou projeto concluído). PDF Creator - PDF4Free v2.0 http://www.pdf4free.com 34 BARRETO, Pedro Luiz Manique. Desenvolvimento e elaboração de filé reconstituído a partir de Surimi de Carpa e Tilápia. Rio do Sul: Nova Era, 2002. 85 p. (UNIDAVI, Programa PIBIC 01 – Pesquisa. Projeto 28.05.2002) Projeto em andamento. Atas de reuniões NOME DA ORGANIZAÇÃO. Local. Número da ata. Título da Ata. Livro, Número da página inicial e da final. UNIVERSIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DO AUTO VALE DO ITAJAÍ. Comitê de pesquisa, Rio do Sul. Ata n. 90. Ata de Reunião realizada no dia 20 de abr. de 2002. Livro 03, p. 42 verso. Transparências BLOGOSLAWSKI, Ilson Paulo Ramos. História de Educação da Escola no Brasil. Rio do Sul: 2002. 65 transparência color. Bíblia BÍBLIA. Português. Bíblia Sagrada. Trad. Centro Bíblico Católico. 34. ed. rev. São Paulo: Ave Maria, 1982. Quando se tratar de partes da Bíblia deve-se incluir o título da parte antes da indicação de idiomas e mencionar a localização da parte no final. BÍBLIA. N. T. João. Português. Bíblia Sagrada. Reed. Versão de Antonio Pereira de Figueiredo. São Paulo: Américas, 1950. v. 12, p. 367-466. Fita de vídeo O AMOR e a fúria. Direção de Lee Tamahori. Produção de Robin Scholes. Nova Zelândia: Paris Vídeo Filmes, 1994. 1 videocassete (105 min), VHS, son., color. Filme cinematográfico TÍTULO. Autor e indicação de responsabilidade relevantes (diretor, produtor, realizador, roteirista e outros). Coordenação (se houver). Local: Produtora e distribuidora, data. Descrição física com detalhes de número de unidades, duração em minutos, sonoro ou mudo, legendas ou de gravação. Série, se houver. Notas especiais. PDF Creator - PDF4Free v2.0 http://www.pdf4free.com 35 A FUGA, Direção: Roger Donaldson. Produção: David Foster, Lawrence Turman e John Alan Simon. Intérpretes: Kim Basinger; Alec Baldwin; Machel Madsen; James Woods; Jennifer Tilly; David Morse. Roteiro: Walter Hill e Amy Jones. Música: Mark Isham. Estados Unidos: Turman & Foster; MACT Productions, 1994. 1 bobina cinematográfica (115 min), son., color., 35 mm. Disco LP ALCIONE. Ouro e Cobre. Direção artística: Miguel Propschi. São Paulo: RCA Victor, 1988. 1. disco sonoro (45min). 33 1/3 rpm, estéreo., 12 pol. GINO, A. Toque macio. Intérprete: Alcione. In: ALCIONE. Ouro e Cobre. Direção artística: Miguel Propschi. São Paulo: ECA Victor. 1988. 1 disco sonoro (45min). 33 1/3 rpm, estéreo., 12 pol. Lado A faixa 1 (4min 3s). Fita cassete SCHLICHTA, Consuelo. Educação Artística: 4 série. [S. I.]: Módulo, 1997. 1 cassete sonoro (60min). 3 ¾ pps, estéreo. No caso de peiódicos com título genérico, insere-se o nome da editora. BOLETIM ESTATÍSTICO [da] Rede Ferroviária Federal. Santa Catarina, 1968 - . Trimestral. 5.2 DOCUMENTOS LEGISLATIVOS Constituições PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Constituição (data de promulgação). Título. Local: Editor, Ano de publicação. Número de páginas ou volumes. Notas. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. Organização do texto: Juarez de Oliveira. 4. ed. São Paulo: Saraiva. 1990. 168 p. (Série Legislação Brasileira). BRASIL. Constituição (1988). Emenda Constitucional n. 38, de 12 de junho de 2002. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 13 de jun. 2002. Seção 1, p.2. BRASIL, Código civil. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. xxxiv, 1454p. PDF Creator - PDF4Free v2.0 http://www.pdf4free.com 36 Leis e Decretos PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Lei ou Decreto, n., data (dia, mês e ano). Ementa. Dados da publicação que publicou a lei ou decreto. BRASIL. Decreto n. 89.271, de 4 de janeiro de 1984. Dispõe sobre documentos e procedimentos para despacho de aeronave em serviço internacional. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v.. 48, p.3-4, jan./mar.,1.trim. 1984. Legislação Federal e marginalia. BRASIL. Lei n. 9273, de 3 de maio de 1996. Torna obrigatório a inclusão de dispositivo de segurança que impeça a reutilização das seringas descartáveis. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência. São Paulo. V. 60, p.1260, maio/jun., 3. trim. 1996. Legislação Federal e Marginalia. Acórdãos, Decisões e Sentenças das Cortes ou Tribunais BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Deferimento de pedido de extradição. Extradição nº 410. Estados Unidos da América e José Antônio Fernandez. Relator: Ministro Rafael Mayer. 21 de março de 1984. Revista Trimestral de Jurisprudência. [Brasília], v. 109. p. 870-879, set. 1984. Pareceres, resoluções e indicações BRASIL. Consultoria Geral da República. Parecer n. H 837 de 27 de maio de 1969. Competência para expedição de atos de provimento de vacância em estabelecimentos de ensino superior. Lei n. 5.539 de 1968 (art. 15). Consultor: Adroaldo Mesquita da Costa. In: CARVALHO Guido Ivan de. Ensino Superior: legislação e jurisprudência. São Paulo: Ed. Revista dos tribunais, 1975. v. 4, p. 372-374, 1975. 5.3 FONTES DE DOCUMENTOS ELETRÔNICOS De acordo com a NBR 6.023 as informações consultadas online, devem ser representadas entre os sinais < >, precedidas da expressão “Disponível em: além da data de acesso ao documento, precedida da expressão Acesso em:, podendo opcionalmente ser incluído de dados referentes a hora, minutos e segundos. AUTOR. Título. Local (cidade): editora, data. Disponível em: <endereço>. Acesso em: data. PDF Creator - PDF4Free v2.0 http://www.pdf4free.com 37 ALVES, Maria. Como fazer referências. Disponível em: <http://www.bu.ufsc.br/home982.html> Acesso em: 18 mar. 2005. ESTADO DE SÃO PAULO. Manual de redação e estilo. São Paulo. 2005. Disponível em: <http://www.ibict.br/cionline> Acesso em: 06 de abr. 2005. BRASIL. Constituição (1988). Emenda Constitucional n. 38, de 12 de junho de 2002. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 13 de jun. 2002. Seção 1, p. 2. Documentos de acesso em meio eletrônico AUTOR(es) se for o caso. Título (do serviço ou produto). Versão (se houver). Descrição física do meio eletrônico. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas.doc. Curitiba, 2002. 4 disquetes. Monografia no todo em meio eletrônico AUTOR. Título. Local: editora, ano. Número de CD-ROM. KOOGAN, André: HOUAISS, Antonio. (Ed.). Enciclopédia e dicionário digital 98. Direção geral de André Koogan Breikmann. São Paulo: Delta: Estadão. 1998. 1 CD-ROM. Monografia em parte em meio eletrônico ALVES, Maria Bernadete Martins: ARRUDA, Susana Margareth. Documentos eletrônicos. In: Como fazer referências: bibliográficas, eletrônicas e demais formas de documentos. Disponível em: <http://www.bu.ufsc.br/home982.html> Acesso em: 14 nov. 2001. Artigo de Periódico on-line FRANCO, Augusto de. Empreendedorismo político. Revista Sebrae. Brasília. Out./nov. 2001. Disponível em: <http://www.200.252.248.103/sites/revistasebrae/01/artigo2.htm> Acesso em: 21 nov. 2001. Artigo de Periódico em CD-ROM HAMEL, Gary. A era da revolução. HSM Management, Barueri. V. 4, n.24, jan./fev. 2001. 1 CD-ROM. Artigos de jornal on-line PDF Creator - PDF4Free v2.0 http://www.pdf4free.com 38 COMISSÃO européia autorizada fusão que cria maior siderúrgica do mundo. Folha de São Paulo. São Paulo, 22 nov. 2006. Disponível em: <http://www.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u35853.shl> Acesso em: 22 nov. 2006. Documento jurídico em meio eletrônico BRASIL. Lei n. 9.887, de 7 dezembro de 1999. Altera a legislação tributária federal. 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