NOS COMPROMISSOS DE TRABALHO Nesta Edição Nunca se envergonhe, nem se lamente de servir. Enriquecer o trabalho profissional, adquirindo conhecimentos novos, é simples dever. Colabore com as chefias através da obrigação retamente cumprida, sem adulação. Em hipótese alguma diminuir ou desvalorizar o esforço dos colegas. Jamais fingir enfermidades ou acidentes, principalmente no intuito de se beneficiar das leis de proteção ou do amparo das instituições securitárias porque a vida costuma cobrar caro semelhantes mentiras. Nunca atribua unicamente a você o sucesso dessa ou daquela tarefa, compreendendo que em todo trabalho há que considerar o espírito de equipe. Sabotar o trabalho será sempre deteriorar o nosso próprio interesse. Aceitar a desordem ou mesmo estimulá-la, é patrocinar o próprio desequilíbrio. Você possui inúmeros recursos de promover-se ou de melhorar a própria área de ação, sem recorrer a desrespeito, perturbação, azedume ou rebeldia. Em matéria de remuneração, lembre-se: “quem trabalha deve receber, mas igualmente quem recebe deve trabalhar”. Da obra: Sinal Verde.Ditado pelo Espírito André Luiz. A POSTURA DO TRABALHADOR ESPÍRITA COISAS TERRESTRES E CELESTIAIS O cidadão que é Espírita, quando no Centro Espírita, está sempre ativo. Gosta de chegar bem antes do início das atiidades da Casa Espírita para nao perder a oportunidade de ser útil. Às vezes, os móveis do Centro estão fora de ordem. Ele os organiza. Se existe uma lâmpada que nap acende, ele conserta. Procura suprir a falta de água potável, coloca os livros para leitura no salão, etc... Está sempre alegre e bem disposto. Se convidado, ora ,lê, comenta, assume postos e cargos. Quando das atividades coletivas, seja qual for o tema, ou a finalidade do evento, lá está ele sempre ativo, disciplinado, confiante e convicto, disposto sempre a colaborar. “Se vos tenho falado de coisas terrestres, e não me credes, como crereis se vos falar das celestiais? — Jesus. (JOÃO, capítulo 3, versículo 12.) Quando das campanhas e promoções, nao perde tempo, é alegre, é gentil e está sempre pronto a servir. Estuda, nao discute, nao eleva o nível de voz, fala ensinando, ouve aprendendo, jamais discorda; porém analse e pesquisa. Sem se preocupar em ser o primeiro, esforça-se por ser ativo e mais um a realizar a obra. Tolera as divergências e nao se melindra com ops revezes. Diante de quakquer crise se mantêm sereno e pronto a auxiliar. Quando ouve comentários que a moral repugna ou anedotários infelizes, ora. Jamais critica e, se criticado, cala, em favor do bem e da ordem. Extraído do Jornal “O Semeador”. CAMPANHA DA CEAL A Casa Espírita ‘ANDRÉ LUIZ’ oferece mensalmente 60 CESTAS BÁSICAS a famílias carentes cadastradas. COLABORE doando ARROZ, FEIJÃO, BOLACHA, MACARRÃO, AÇUCAR, POLPA DE TOMATE, ÓLEO, FARINHA DE MILHO, LEITE EM PÓ, CAFÉ, SARDINHA, DOCE e SAL. Gratos No intercâmbio com o mundo espiritual, é freqüente a reclamação de certos estudiosos, sobre a ausência de informações das entidades comunicantes, no que se refere às particularidades alusivas às atividades em que se movimentam. Por que não se fazem mais claros os desencarnados quanto ao novo gênero de vida a que foram chamados? como serão suas cidades, suas casas, seus processos de relações comuns? através de que meios se organizam hierarquicamente? terão governos nos moldes terrestres? Indagam outros, relativamente às razões pelas quais os cientistas livres do plano físico não voltam aos antigos centros de pesquisas e realizações, apresentando métodos de cura para moléstias incuráveis ou revelando invenções novas que acelerem o progresso mundial. São esses os argumentos apressados da preguiça humana. Se os Espíritos comunicantes têm tratado quase que somente do material existente em torno das próprias criaturas terrenas, num curso metódico de introdução a tarefas mais altas e ainda não puderam ser completamente ouvidos, que aconteceria se esquecessem compromissos graves, dando-se ao gosto de comentários prematuros? É necessário compreenda o homem que Deus concede os auxílios; entretanto, cada Espírito é obrigado a talhar a própria glória. A grande tarefa do mundo espiritual, em seu mecanismo de relações com os homens encarnados, não é a de trazer conhecimentos sensacionais e extemporâneos, mas a de ensinar os homens a ler os sinais divinos que a vida terrestre contém em si mesma, iluminandolhes a marcha para a espiritualidade superior. Livro Caminho, Verdade e Vida. Psicografia de Francisco Cândido Xavier Pag. 4 CEAL Casa Espírita André Luiz Ano XVII– no 81 INFORMATIVO – Agosto/Setembro-2011 Depto de Divulgação da CEAL EDITORIAL Somos constantemente desafiados pelas lutas da vida. Um desafio à humildade, exige maior atenção de nossa parte. A parábola da viúva no templo de Jerusalém, vendo os ricos depositarem grandes valores no cofre, foi também um desafio na sua humildade. Mas ela respondeu ao desafio de maneira positiva, depositando ali a sua contribuição, mesmo percebendo sua insignificância. De outra ocasião, após o Sermão do Monte, os apóstolos de Jesus foram desafiados na sua humildade pela multidão faminta que reclamava alimentos. Eles poderiam se omitir quando o Mestre lhes pediu o que levavam , lembrando a insuficiência de recursos. Mas não vacilaram em entregar os poucos pães e peixes da merenda pobre que Jesus multiplicou para saciar a fome do povo. Muitas vezes nós também somos desafiados pelos que pedem socorro, exibindo necessidades que não podemos atender. Mas, se formos humildes, se exercitarmos essa humildade de que Jesus tanto falava, poderemos dar pelo menos um pouco para aliviar a miséria dos que necessitam mais do que nós. E se dermos o nosso pouco, pensando no Mestre, talvez aconteça de novo o milagre da multiplicação. Porque, se dermos em espírito, estaremos dando mais do que a simples esmola material. O mesmo acontece em relação às dores, aflições e sofrimentos alheios. Quantas vezes somos procurados por pessoas que sofrem dores tão profundas que não temos condições nem recursos para auxiliar e eliminar aquela angústia. Mas, se elevarmos o pensamento ao Mestre e dermos o que nos for possível, talvez nossas palavras, embora inseguras e descoloridas, possamos levar à aquela pessoa que sofre, o bálsamo do entendimento e da consolação. Em nossa vaidade desejaríamos pronunciar palavras milagrosas, mas se usarmos de nossa humildade é que realmente poderemos tentar realizar o milagre do auxilio cristão. NESTA EDIÇÃO LEI DE DESTRUIÇÃO O desafio à humildade é também um convite à fé. Se conhecermos a nossa fragilidade e a nossa pobreza, conhecemos também o poder e a riqueza de Deus. Não é justo querermos resolver por nós os problemas alheios, quando não resolvemos os nossos. É vaidade e pretensão querer mostrar uma superioridade que não possuímos. Mas se tivermos humildade para reconhecer o que somos e fazer apenas o que podemos, nossa contribuição, nosso óbolo material ou moral será como o da viúva: PESARÁ TANTO OU MAIS QUE O DOS RICOS. Departamento de Divulgação O verdadeiro espírita Como ajudar o próximo NOS COMPROMISSOS DE TRABALHO Coisas Terrestres e Celestiais Espíritas! Amai-vos, este o primeiro ensinamento; instruí-vos, este o segundo!!! Pag. 1 Nesta Edição Ensinam os Espíritos, na questão 752 de O Livro dos Espíritos, que “(...) se a destruição, algumas vezes, é necessária, a crueldade não o é jamais. Ela é sempre o resultado de uma natureza má.” Aliás, a Lei de Destruição, traz a seguinte orientação na resposta à questão 728 : “É preciso que tudo se destrua para renascer e se regenerar, porque o que chamais de destruição não é senão uma transformação que tem por objetivo a renovação e o melhoramento dos seres vivos”. O assunto parece indicar a questão dos flagelos naturais, que perfeitamente se enquadra, especialmente na última das questões citadas, mas a direção e foco da presente abordagem têm outro objetivo. As reflexões surgem para análise à luz do Espiritismo em função de vultos históricos que marcaram a Humanidade. Basta considerar que a história humana é repleta de ocorrências, aprendizados, decepções, fracassos muitas vezes e situações outras de intensas conquistas. Breve consulta às conquistas tecnológicas já alcançadas dizem bem do quanto progredimos, enquanto coletividade humana, em todas as áreas e, curiosamente, do quanto ainda nos falta fazer e igualmente aprender. As realidades nacionais, localizadas, com suas características próprias envolvendo cultura, climas, hábitos e costumes, crenças e valores, chocam-se muitas vezes nos intercâmbios internacionais e colocam à mostra nossas diferenças no entendimento e interpretação de fatos e circunstâncias. Nada mais natural, afinal as experiências são diferentes. O que nos provoca quedas é a vaidade, o orgulho, o egoísmo. O que nos eleva e promove harmonia na consciência e na convivência é a generosidade, o desprendimento, a dedicação às boas causas. Afinal, a destruição em seu sentido de renovação é uma necessidade; a crueldade jamais o é, porque resulta sempre de uma natureza má, que deverá ser corrigida no tempo. Voltemos às transcrições que iniciaram a presente abordagem, sobre crueldade, Lei de Destruição. Raciocinando à luz do conhecimento espírita, surge com luz abrangente a lei da pluralidade das existências, ou reencarnação, princípio básico do Espiritismo. Ela, a repetição das experiências – representando estágios contínuos de aprendizado e amadurecimento –, é que vai nos colocar fraternalmente uns frente aos outros, para o perdão dos prejuízos sofridos ou reparação das lesões em que fomos autores prejudicando os semelhantes, para a conquista das virtudes, superação de tolas vaidades e, claro, tornando-nos protagonistas de uma lei sábia e justa: a Lei do Progresso. (que já transcrevemos em nossa última edição). Não importa a pátria, os hábitos, costumes, crenças. Fanatismo, vaidade, arrogância, prepotência, uso e exploração do poder, cairão por si só, com o tempo. Lutas, conquistas, decepções, ingratidões e agressões, lesões sofridas ou praticadas, experiências sociais, familiares, matrimoniais são apenas instrumentos de aprendizado. O que permanece mesmo para sempre é nossa condição de filhos de Deus, Espíritos imortais que devem construir o próprio progresso por meio dos esforços de autoiluminação. O Evangelho de Jesus pede não julgar, pois que são das lutas, conquistas e equívocos que verdadeiramente amadurecemos como irmãos uns dos outros, Observemos então, para discernir e principalmente aprender com a nossa experiência de vida. O verdadeiro espírita Jamil Salomão “O espírita é reconhecido pelo esforço que faz para sua transformação moral e para vencer suas tendências para o mal.” – Allan Kardec O verdadeiro espírita é aquele que aceita os princípios básicos da Doutrina Espírita. Quando se pergunta ao praticante: Você é espírita? Comumente ele responde: “Estou tentando”. Na verdade, a resposta deveria ser sem hesitação: Sou espírita!!! Quanto ao fato de ser perfeito ou qualquer qualificação moral é outro assunto, que não exime o profitente de ser incisivo na sua resposta. Nesse ponto, o praticante não tem que hesitar na sua definição, porquanto Allan Kardec foi claro no seu esclarecimento ao afirmar que se reconhece o espírita pelo seu esforço, pela sua transformação, e não pelas suas virtudes ou pretensas qualidades, raras nos habitantes deste Planeta. O que acontece com freqüência, seja iniciante ou mesmo com os mais antigos, é que, será mais cômodo não assumir uma postura mais responsável ou permanecer com um pé na canoa e outro na terra. Admite-se até, em determinadas ocasiões que se queira dar uma demonstração de modéstia, mas, que não se justifica sob o ponto de vista de definição pessoal. A propósito, lembro-me de ter ouvido em uma emissora de rádio da Capital um pronunciamento de um padre católico, ao referir-se aos católicos, que freqüentam os Centros Espíritas para os habituais Passes e a “aguinha fluidificada” e passam a vida sem ter a mínima noção do que representa o Passe e a água. Para esses meio-cá-meio-lá, o mencionado reverendo denominou-os de “catóritas”. Engraçado, não!? Como chamar os espíritas que se dedicam aos trabalhos nos Centros Espíritas, mas que continuam batizando os filhos, sob o pretexto de que quando maiores escolherão sua própria religião, casam os filhos na Igreja com as pompas e as cerimônias habituais, fazem a Primeira Comunhão com as tradições da Igreja Católica, etc? Quando os Centros Espíritas se organizarem verdadeiramente, proporcionando aos seus freqüentadores, além do Passe e da Água Fluidificada, a orientação doutrinária, para maior compreensão dos princípios básicos que devem nortear o aprendiz e os trabalhadores na Seara Espírita, certamente, o verdadeiro espírita terá uma nova postura na sociedade, mais convincente, porque passará a distinguir o que é ser espírita, segundo a analogia explicitada por Allan Kardec nas obras básicas organizadas pelo codificador sob a orientação dos Benfeitores Espirituais. “Solidários, seremos união. Separados uns dos outros seremos pontos de vista. Juntos, alcançaremos a realização de nossos propósitos.” – Bezerra de Menezes (Publicado no Jornal A Voz do Espírito - Edição 92: Dezembro de 1998) Pag. 2 Como ajudar o próximo Jaime Facioli - [email protected] Nesta Edição Uma das questões que sempre intrigaram os seres humanos no caminho de sua evolução foi a da identificação de quem seria o nosso próximo. O Divino Pastor deu lição sobre o tema, ao contar a parábola do bom samaritano. A ninguém será lícito desconhecer o ensinamento em questão, e, em verdade, hoje a parábola é cantada em prosa e verso para bem identificar o nosso irmão necessitado. Entretanto, na defesa da vida, dos negócios, do bem-estar da família, inenarráveis pretextos que sempre temos na “ponta da língua”, tornam-se incontáveis os interesses particulares que acabam por ceder espaço em demasia ao egoísmo, chaga da humanidade que o tempo se encarregará de extirpar, quando seguirmos os conselhos do Divino Rabi da Galileia para termos puro o coração. É sabido que o próximo, na dinâmica e pedagogia do Senhor da vida, sempre está bem perto de nós, como no caso da parábola ilustrada pelo Divino Jardineiro. Sem contradita, o que se vê é que Deus, nosso Pai, coloca os necessitados sempre em nossos caminhos, perto de cada um de nós, para facilitar a solidariedade e a bem-aventurança de servir ao próximo. Talvez seja alguém no semáforo, estendendo as mãos, maltrapilho, esfarrapado e olhar triste, muitas vezes para nos mostrar que não deseja a nossa colaboração sem nada ofertar, com as mãos inchadas ou os pés descalços, quando não lhe faltando um braço, a oferecer-nos uma “guloseima” a título de retribuição à caridade recebida. Oh, Meu Deus! Quantas bênçãos Tu nos ofereces, quantas oportunidades de atender ao próximo! Na família, ousamos aventurar os sentimentos d’alma para dizer que poucos sãos aqueles que não têm no seu seio familiar a dita “ovelha negra”, o desalinhado, o dependente de maior carinho e atenção. É nesse sentir que as mães são rotuladas de dar preferência por este ou aquele filho, tendo-o como “xodó” do clã, quando na verdade, ela, o anjo que o Senhor da vida colocou para tutelar nossas necessidades, sente e providencia a dosagem de amor especial para o próximo mais necessitado. A missão de auxiliar o próximo, todavia, não será tão difícil quando nos identificamos com o pensamento do Cristo e nos impregnamos da mensagem de que Ele se fez portador. Assim, sempre temos algo a dar em Seu nome, àqueles que se nos cercam em aflição. Um exemplo é o diálogo saudável com os espíritos, conduzido pelas equipes de resgate nos centros espíritas, em atendimento fraterno, aliviando as dores “físicas” e mentais dos irmãos em aflição. O dialogador oferece, com a inspiração da equipe espiritual, precioso serviço de auxílio aos irmãos desencarnados. Dentre os recursos valiosos de que podemos dispor em benefício do nosso próximo, destaca-se a imposição das mãos em socorro à saúde alquebrada ou das forças em perecimento. Não se olvide de que entre as bênçãos do Homem de Nazaré estava incluída em sua pauta de atendimento a recuperação de pacientes, dos portadores de diversas enfermidades, tarefa libertadora que Jesus exercia com maestria. Segundo a Gênese, conforme o tipo específico de mal que acometia cada necessitado de cura, Ele aplicava o concurso terapêutico, restabelecendo o equilíbrio e favorecendo a paz. “Impondo Suas mãos” generosas, cegos e surdos, mudos e feridos renovavam-se, tornando ao estado de bem-estar anterior. Estimuladas pela força invisível que Ele transmitia, as células se refaziam, restaurando o organismo em carência. Com o seu auxílio, os alienados mentais eram trazidos de volta à lucidez e os obsidiados recobravam a ordem psíquica em face dos espíritos atormentadores que os maltratavam. Sem dúvida, o ministério do amor na excelência da palavra foi-nos concedido e facilitado pelo Divino Jardineiro, em nome do amor, para realizarmos e dar prosseguimento ao Seu trabalho entre os irmãos sofredores do mundo. Que nossa vã filosofia não se atreva a tanto, pois não nos encontramos ainda em condições de conseguir os efeitos e êxitos que o Mestre produziu. Entretanto, pelo viés ofertado pelo Sublime amigo a todos os que procuram a paz de Jesus e a renovação do próximo, será lícito oferecer os recursos de que dispomos, na certeza de que os nossos tentames não serão em vão. Óbvio que Jesus conhecia o passado daqueles que O buscavam, favorecendo-os de acordo com o merecimento de cada um. Por nosso turno, realizando o trabalho de auxílio ao próximo, poderemos conquistar valores para o futuro, advogando a nosso favor em qualquer lugar em que nos encontremos, máxime considerando que somos todos comprometidos com o nosso passado. Neste estado d’alma, repartindo os bens de alegria, estrada afora, em festa de corações renovados, estaremos nos colocando como cristãos novos, levando a palavra de conforto, entregando as roupas velhas que possuímos, sempre novas para outrem. A ajuda de qualquer espécie, o ombro amigo e mesmo em nome do amor do Cristo de Deus, pode-se e deve-se “impor as mãos” nos companheiros desfalecidos na luta, nos que tombaram, nos que se encontram aturdidos por obsessões tenazes ou desalinhados mentalmente. Dentre muitos que buscavam Jesus, para o toque curador, destacamos a força de confiança expressa no apelo a que se refere Marcos, no cap. 5, 23 do Evangelho: “E rogava-Lhe muito, dizendo: - Minha filha está moribunda; rogo-te que venhas e lhe imponhas as mãos para que sare e viva.” Faça, portanto, a “imposição das mãos”, com o amor e a “fé que remove montanhas”, em benefício do seu próximo, conforme espera que ele faça com você, quando for a sua vez de necessidade. Nesse sentir do coração amoroso, estenda as mãos e o Senhor da Vida o cobrirá de bênçãos, porque as mãos abertas serão sempre as mãos que têm condições de receber da Divindade para distribuir ao seu próximo e em Seu nome o Seu imenso amor. Em qualquer setor da vida humana, faz-se necessário a preparação da criatura, para que o seu esforço realize as obras. – Boa vontade só, às vezes não é suficiente para que o trabalhador cumpra bem seus deveres, apesar de que ela é indispensável. Como tarefeiros, temos que aprender como, onde e porque servir. Assim, estudamos, aprendemos, nos preparamos, pois o Amor precisa de suporte para executar as tarefas, para também oferecer-nos os frutos da paz e da harmonia em nós e através de nós. Saibamos agradecer o conforto e a proteção do Pai e dos seus Mensageiros, anjos de guarda, fazendo de nossa parte e em retribuição, pelo menos uma boa ação em cada dia. Assim teremos as nossas próprias obras, demonstrando que somos verdadeiramente Cristãos, aprendizes do código cristão de 2000 anos que Jesus nos deixou. “A casa espírita deve estar preparada para dar amor. Para iss, é indispensável prestarmos atenção às pessoas, ouvi-las, trabalharmos o fortalecimento da vontade, do espírito de luta e levá-las a compreender a enorme importânica que têm como construtoras da própria evolução e da felicidade pessoal e coletiva.” ATENÇÃO!!Vamos adquirir um projetor para a n ossa c asa. Gostaria de colaborar conosco??? Faça sua doação na Livraria, com Roberto Gratos EXPEDIENTE JORNAL CAMINHO DA LUZ Publicação da Casa Espírita André Luiz Coordenação e Diagramação: Ednilsen C.Martinez Acesse estas e outras informações em nosso site www.cealbp.org e nos dê sua opinião. Pag. 3