Tegumento Comum Tegumento Comum Definição: Sistema representado por estruturas anatômicas responsáveis por constituir um importante envoltório, para a proteção e adaptação do corpo humano ao ambiente externo. Tegumento Comum Funções: Proteção Regulação da temperatura Eliminação de excretas Renovação e reparação Percepção (Sensorial) Tegumento Comum Divisão Anatômica: Pele Pelos Anexos da Pele: Unhas Mamas Tegumento Comum Pele Espessura Distensibilidade Superfície Camada superficial do Tegumento Comum. Área Idade Extensão 2m2 Tegumento Comum Espessura Superfície Área Pressão Idade Espessa Flexora Delgada Palma das Mãos Planta dos Pés Extensora Espessa Infância Sem Pressão Delgada Pálpebras Delgada Senilidade Espessa Tegumento Comum Distensibilidade Área Dorso das Mãos Muita Elasticidade Palma das Mãos Pouca Elasticidade Idade Infância Muita Elasticidade Senilidade Pouca Elasticidade Tegumento Comum Camadas da Pele: Epiderme Derme www.afh.bio.br/tegumentar/tegumentar.asp Tegumento Comum Epiderme Camada Superficial estratificado. da pele, constituída de epitélio pavimentoso Em sua camada periférica encontramos células mais resistentes, ceratinizadas, Córnea – células queratinizadas www.afh.bio.br/tegumentar/tegumentar.asp Tegumento Comum Derme Camada Profunda da pele, abundantemente vascularizada. É rica em Fibras Colágenas e Elásticas, responsáveis pela distensibilidade da pele . Papilas Dérmicas Projeções da Derme para epiderme, originando Cristas separadas através de Sulcos. Impressões Digitais Utilizadas para identificação datiloscópica, pois sua disposição varia de indivíduo para indivíduo. Tegumento Comum Coloração da Pele Melanócitos Melanina http://www.cinemacafri.co m/star.jsp?star=1523 www.albinismo.inf o/social.htm Amarelo Negro www.estadao.com.br/.../2006/j www.verizon.com.do/.../ nuevas_fotos/Moca.jpg ul/25/27.htm Tela Subcutânea Camada rica em Tecido Adiposo, sob a qual repousa a Derme. É um importante meio de reserva energética, e eficiente isolante térmico responsável por impedir a perda de calor. Tecido Celular Subcutâneo Quantidade Variável Regiões do Corpo Sexo Abdômen Mulher Pálpebras Homem Prepúcio [email protected] Glândulas da Pele [email protected] Sudoríparas Camada da Pele Ducto Sebáceas Derme Derme Poro Cutâneo Folículo Piloso Distribuição Toda a pele; Abundantes na palma das mãos e planta dos pés. Toda a pele; Ausentes na palma das mãos e planta dos pés. Função Regulação da Temperatura corporal. O suor absorve calor por evaporação da água. Lubrifica a pele e os pelos através de sua secreção, o sebo. Tegumento Comum Pelos Anexos da Pele Unhas Mamas Tegumento Comum Anexos da Pele Pelos Filamentos flexíveis formados por células ceratinizadas, que salientam-se acima da pele e se implantam na derme. Haste (1) Está localizado acima da pele. Divisão Raiz (2) Está alojada num tubo epidérmico denominado folículo Piloso (bulbo piloso). www.afh.bio.br/tegumentar/tegumentar.asp Tegumento Comum Anexos da Pele Unhas São lâminas curvas, queratinizadas, que recobrem as falanges distais dos dedos das mãos e dos pés, com o objetivo de protegê-las. A unha repousa sobre uma região abundantemente vascularizada e inervada, o LEITO UNGUEAL. Corpo Parte distal e visível da unha. Divisão Raiz (2) Parte proximal recoberta por uma prega da epiderme. Tegumento Comum Úlceras de Pressão São focos localizados de necrose celular, causados por comprometimento vascular resultante de compressão. Grau 1: definida hiperemia persistente epiderme área de na Grau 2: Comprometimento da epiderme ou da derme. Manifestase por abrasão, bolha ou cratera rasa. Grau 3: Perda cutânea total envolvendo tecido subcutâneo. Manifeta-se como uma cratera profunda. REFERÊNCIAS Albinismo. Disponível em: < www.albinismo.info/social.htm >. Acesso em 16/06/22/06 BROWN, D. O código da Vinci. Rio de Janeiro: Editora Sextante/ GMT Editores Ltda, 2005 CABRAL, I..V. Administração de Medicamentos. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2002. CASTRO, S.V. de.Anatomia Fundamental.2.ed. São Paulo: Mc Graw Hill do Brasil, 1985. COMISSÃO FEDERATIVA DA TERMINOLOGIA ANATÕMICA. Terminologia Anatômica: terminologia anatômica internacional. São Paulo: Manole, 2001. CROSSMAN, A. R.; NEARY, D. Neuroanatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. DANGELO, J.G.; FATTINI, C.A.Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar para o Estudante de Medicina.2.ed. Belo Horizonte: Atheneu,1998. Escaras. 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