Retinopatia diabética
Seção 5 | Parte 1 de 4
Módulo III-7a do currículo -retinopatia diabética
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Retinopatia Diabética
Curriculum Module III-7a – Diabetic retinopathy
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Doença diabética dos olhos
• Retinopatia diabética
• Catarata diabética:
– senil precoce
– diabética verdadeira (flocos de neve)
• Irite recorrente
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Retinopatia Diabética
Retinopatia diabética
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• Complicação silenciosa sem sintomas iniciais
• Quando os sintomas ocorrem, o tratamento é
mais complicado e, muitas vezes, impossível
• A triagem para retinopatia é de extrema
importância
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Retinopatia Diabética
Curriculum Module III-7a – Diabetic retinopathy
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Quando fazer exame para retinopatia
• Diabetes tipo 1: dentro de 5 anos do diagnóstico
• Diabetes tipo 2: no momento do diagnóstico
Daí em diante, a cada 1 ou 2 anos, dependendo
das condições da retina
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Doença do olho diabético
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• Visão embaçada: sintoma comum de hiperglicemia
• Epidemiologia:
– qualquer tipo de retinopatia 21-36%
– retinopatia com risco para a visão 6-13%
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Retinopatia Diabética
Fatores de risco
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• Controle glicêmico inadequado • Dislipidemia
• Longa duração
• Hipertensão
• Nefropatia
• Gravidez
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Terapia intensiva
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Estudo DCCT – diabetes tipo 1:
• Coorte de prevenção primária:
redução de 76% no risco de desenvolver retinopatia
• Coorte de intervenção secundária:
redução de 54% no risco de progressão da retinopatia
Estudo DCCT, 1993
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Terapia intensiva
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Estudo UKPDS – diabetes tipo 2:
• Controle glicêmico adequado:
redução de 20 - 30% na progressão da retinopatia
• Controle rigoroso da pressão arterial:
redução de 34% na progressão da retinopatia
Estudo UKPDS, 1998
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Exames
• Acuidade visual
• Fundoscopia direta
(com pupilas dilatadas)
• Fundoscopia indireta
• Fotografia da retina
• Exame da pressão intra-ocular
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Retinopatia diabética - classificação
• Retinopatia não-proliferativa
– mínima
– leve
– moderada
– grave
• Retinopatia proliferativa
– proliferativa
– proliferativa de alto-risco
– proliferativa avançada
• Edema macular
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Retina normal
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Mácula
Disco ótico
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Retinopatia Diabética
RDNP mínima
Somente microaneurismas
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Retinopatia Diabética
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Retinopatia diabética não proliferativa
de leve a moderada
Exsudatos
duros
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Retinopatia não-proliferativa
moderada grave
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Hemorragia
Manchas
algodonosas
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Retinopatia múltipla não-proliferativa
grave H/Ma; IRMA; rosário venoso
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Classificações
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• Retinopatia proliferativa (novos vasos)
– no disco
– em outro ponto
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Retinopatia proliferativa
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novos vasos
Hemorragia
pré-retiniana
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Retinopatia proliferativa avançada
Tecido
cicatricial
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Edema macular inicial
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Exames
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• Angiofluoresceinografia:
fornece informações mais detalhadas.
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Vazamento de fluoresceína.
Hemorragia
intraretiniana
arredondada
Isquemia
? Exsudatos
algodonosos
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Vazamento de fluoresceína.
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Estudos clínicos
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DRS
Diabetic Retinopathy
ETDRS
Early Treatment Diabetic
Retinopathy Study
WESDR
Wisconsin Epidemiology Study of
Diabetic Retinopathy
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Tratamento
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• Terapia a laser
– Em toda a retina, para
retinopatia proliferativa
– Focal ou em grade, para
edema macular
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Pan-fotocoagulação a laser para
retinopatia proliferativa.
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Pan-fotocoagulação a laser em
toda a retina
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Laser em grade para edema macular
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Retinopatia Diabética
Terapia a laser
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Efeitos colaterais
• Perda da visão periférica, visão em túnel,
cegueira noturna
• Cegueira para cores
• A visão pode piorar mas o “laser conserva a
visão” por um longo período.
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Tratamento
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• Pressão arterial: reduz o edema macular
• Controle da glicemia: retarda a progressão
• Controle dos lipídeos:
• Uso de aspirina
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Retinopatia diabética.
Uso de terapias médicas
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• Inibidores da PKC (proteína quinase C)
– Ruboxistaurina
• Antagonistas da A2
– Candesartan
• Corticosteróides
– Triamcinolona
• Agentes anti-VEGF
– Lucentis
– Avastin
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Curriculum Module III-7a – Diabetic retinopathy
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Esteróides e edema macular diabético
Triamcinolona intra-vítrea
• Diminui a inflamação e permeabilidade
vascular
• Eficaz na redução do edema a curto-prazo
(até 6 meses ou aproximado)
• Provável necessidade de laser suplementar
quando a mácula está chata, para reduzir a
possibilidade de recorrência
• Efeitos colaterais – catarata e glaucoma
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Inibidores de VEGF
Avastin, Lucentis
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• Regressão dos novos vasos
• Melhora da acuidade visual
• Geralmente bem tolerados, mas
necessário estar atento quanto à atrofia
vascular.
• Tratamento de longa duração não é uma
opção realística devido à necessidade de
injeções intra-vítreas.
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Retinopatia Diabética
Hemorragia vítrea
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• Vê manchas escuras flutuando
• Uma parte do sangue será reabsorvido
• A vitrectomia pode ser necessária
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Diabetic retinopathy
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http://www.nei.nih.gov/health/diabetic/retinopathy.asp
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Vitrectromia
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• Considere a vitrectomia para aliviar a tração
macular ou outra tração retinal em casos
avançados de RDP, na tentativa de recuperar a
visão.
• Livre-se do tecido fibroso que pode levar ao
descolamento
• Impeça que os novos vasos cresçam
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Retinopatia Diabética
Gravidez
Curriculum Module III-7a – Diabetic retinopathy
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• A gravidez pode causar piora temporária
da retinopatia diabética, mas em geral os
danos não são permanentes
• Avaliação retinal de referência deve ser
realizada antes da gravidez.
• A retinopatia não é um problema no
diabetes gestacional
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Retinopatia Diabética
Nos idosos
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• A presença de catarata torna mais difícil a
visualização do fundo do olho.
• A cirurgia de catarata pode causar edema
macular.
• A RDNP com edema macular é a causa
principal da perda da visão
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Resumo
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• 100% das pessoas com diabetes desenvolverão
retinopatia
• Quanto maior o nível de glicemia, maior o
risco.
• Graus diferentes de retinopatia
• Terapia a laser salva a visão
• O tratamento no momento adequado é mais
eficaz
• Exames regulares são essenciais
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Retinopatia Diabética
Pergunta de revisão
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1. Que características definem a retinopatia
proliferativa?
a. Numerosos microaneurismas
b. Grande quantidade de exsudatos
c. Destruição dos capilares da retina
d. Formação de novos vasos sangüíneos
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Pergunta de revisão
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2. Um especialista informou a uma jovem senhora que ela
estava com microaneurismas em seus olhos. Qual das
respostas seguintes seria adequada para esclarecer suas
considerações sobre a perda da visão?
a. Microaneurismas no olho podem repentinamente sangrar,
causando perda temporária ou permanente da visão.
b. Você logo precisará de terapia a laser a fim de prevenir o
aumento da quantidade de microaneurismas e retardar a
perda da visão.
c. Você não perderá a visão, mas poderá piorar
gradualmente.
d. Microaneurismas não são significativos e são
freqüentemente encontrados em pessoas que não têm
diabetes.
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Pergunta de revisão
Curriculum Module III-7a – Diabetic retinopathy
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3. Qual das seguintes atividades seria
desaconselhada para uma pessoa com diabetes
tipo 1 e retinopatia proliferativa grave?
a. Andar em esteira
b. Correr sem sair do lugar
c. Pedalar uma bicicleta ergométrica
d. Nadar
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Pergunta de revisão
Curriculum Module III-7a – Diabetic retinopathy
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4. Qual das seguintes mudanças tem maior
probabilidade de aumentar a gravidade de
retinopatia não-proliferativa leve já
existente?
a. Gravidez
b. Aumento de peso
c. Perda de peso
d. Aumento de exercícios
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Pergunta de revisão
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5. Uma mulher com diabetes tipo 1 foi diagnosticada com
retinopatia não-proliferativa leve. Que informação deve
receber com relação à terapia a laser?
a. A terapia a laser em geral não é usada em diabetes tipo 1
b. A terapia a laser não é considerada necessária em seu
estágio inicial de retinopatia.
c. O especialista pode preferir retardar a terapia a laser até a
diminuição da visão.
d. Há novas terapias disponíveis para retinopatia que seu
especialista pode estar planejando usar.
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Respostas
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1. d
2. c
3. b
4. a
5. b
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Referências
Curriculum Module III-7a – Diabetic retinopathy
Slide 45 of 39
1.
DCCT Trial Research Group. The effect of intensive treatment of diabetes on the development
and progression of long-term complication in insulin-dependent diabetes mellitus. N Engl J
Med 1993; 329: 977-86.
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and microvascular complications in type 2 diabetes. UKPDS 38. BMJ 1998; 317: 708-13.
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Effect of intensive diabetes treatment on development and progression of complications in
adolescents with insulin dependent diabetes mellitus: DCCT. Journal of Pediatrics 1994; 125:
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Klein R, Klein B, Moss SE, Linton KL. The Beaver Dam Eye Study in adults with newly
discovered and previously diagnosed diabetes mellitus. Ophthalmology 1992; 99(1): 58-62.
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Ohkubo Y, Kishikawa H, Araki E, Miyata T, Isami S, Motoyoshi S, Kojima Y, Furuyoshi N,
Shichiri M. Intensive insulin therapy prevents the progression of diabetic microvascular
complications in Japanese patients with non-insulin diabetes mellitus. A randomised
prospective 6 year study. Diabetes Res Clin Pract 1995; 28: 103-17.
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Retinopatia Diabética
Referências
Curriculum Module III-7a – Diabetic retinopathy
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Mitchell P. Development and progression of diabetic eye disease in Newcastle 1977 to 1984:
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photocoagulation therapy. Am J Ophthalmol 1976; 81(4): 383-96.
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The Diabetic Retinopathy Study Research Group. Photocoagulation treatment of proliferative
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Report Number 8. Ophthalmology 1981; 88(7): 583-600.
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retinoapthy III. Prevalence and risk of diabetic retinopathy when age at diagnosis more than
30 years. Arch Ophthalmol 1984; 182: 527-32.
11. UK Prospective Diabetes Study Group. Tight blood pressure control and risk of macrovascular
and microvascular complications in type 2 diabetes. UKPDS 38. BMJ 1998; 317: 703-13.
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