Governo do Estado do Rio Grande do Norte
Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN
Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação - PROPEG
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FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS
DADOS CADASTRAIS
Projeto de Pesquisa
MATRIZES E VIESES DO PENSAMENTO FURTADIANO
Grupo de Pesquisa/ Linha de Pesquisa
NUDESP – NÚCLEO DE ESTUDOS EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA MICRORREGIÃO DE PAU DOS
FERROS/Desenvolvimento Regional
Finalidade da pesquisa
Data de submissão
Duração (meses)
( X ) Projeto Institucional ( ) Iniciação Científica
( )
Monografia/TCC
FEV/2010
12 MESES
Atende algum edital? Qual?
Envolve parecer ético?
Nº Registro no CEP*
( ) Sim ( x ) Não
( ) Sim ( X ) Não
* Comitê de Ética em Pesquisa
PESQUISADOR RESPONSÁVEL
Pesquisador Responsável
Faculdade
Departamento
JOSÉ ELESBÃO DE ALMEIDA
Área de Atuação
CAMEAM
Titulação
ECONOMIA
Campus
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E ECONOMIA
REGIONAL
Telefone
DOUTOR
PAU DOS FERROS
Fax
e-mail
[email protected]
[email protected]
(84) 3351-4593; (84) 9143-6458
DEMAIS PESQUISADORES
Nome
Departamento
Titulação/Categoria**
ENÉAS DANTAS DA SILVA NETO*
ECONOMIA
MESTRE/PESQUISADOR
ANTONIO DE LISBOA BATISTA*
ECONOMIA
ESPECIALISTA/PESQ
BOANERGES DE FREITAS B. FILHO*
ECONOMIA
ESPECIALISTA/PESQ
RAIMUNDO NONATO DE OLIVEIRA*
ECONOMIA
GRADUAÇÃO/PESQ
EDIVAN FERREIRA DA SILVA**
ECONOMIA
ALUNO
FRANCISCO ROGÉRIO DE PAIVA**
ECONOMIA
ALUNO
ANTONIA LIVIA FREIRE DIAS**
ECONOMIA
ALUNA
JOSÉ ROMÁRIO FERNANDES PINHEIRO**
ECONOMIA
ALUNO
* Professores do Departamento de Economia do CAMEAM/UERN, membros do Projeto de Pesquisa.
** Alunos do 8º Período do Curso de Economia do CAMEAM/UERN.
1. RESUMO DO PROJETO (até 2000 caracteres com espaço)
Um exame da obra de Celso Furtado revela que ao longo de sua trajetória intelectual é possível constatar
três fases distintas em sua análise do desenvolvimento econômico brasileiro. Nos trabalhos iniciais de sua
vasta produção acadêmica, Furtado demonstra que nos anos 1950 a industrialização era considerada como
a principal via de superação do subdesenvolvimento e de remoção das estruturas atrasadas da economia
brasileira. Já a partir de meados dos anos 1960 e, sobretudo nos anos 1970, ele abandona a concepção de
que a racionalidade da industrialização seria suficiente para anular as estruturas arcaicas que impediam o
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avanço do país, chegando à conclusão de que o desenvolvimento econômico não pode ser generalizado
para as nações periféricas. Não obstante, nos anos 1980-90, ele recupera novamente sua crença na
possibilidade de remoção dos obstáculos ao desenvolvimento e passa a argumentar que é possível sair das
armadilhas do subdesenvolvimento e da dependência externa, mediante a execução de uma política
audaciosa de investimentos em recursos humanos. Diante desse contexto, a pesquisa que pretendemos
desenvolver tem por finalidade estudar a evolução do pensamento de Celso Furtado no período de 1950 a
2004, na perspectiva de recuperar sua visão sobre as noções de subdesenvolvimento e dependência da
economia brasileira e verificar quais as alternativas e formas de superação dessa condição à luz do
pensamento do autor. Além disso, pretende-se também, investigar quais as razões que o levaram a mudar
de ideia ao longo de sua trajetória intelectual. Em razão da grandiosidade da obra de Celso Furtado, a
realização desta pesquisa compreende duas fases distintas, assim discriminadas: i) na primeira etapa, que
envolve o primeiro semestre de 2010, faremos uma seleção de alguns textos específicos de Furtado e de
outros autores citados em sua obra, os quais serão distribuídos com antecedência entre os membros
envolvidos na pesquisa para uma leitura prévia e discutidos em encontros semanais com a equipe
participante na sala do NUDESP/Departamento de Economia do CAMEAM, com data e horário a serem
definidos no início do semestre letivo. Ao final do primeiro semestre pretende-se realizar um seminário
sobre a TRAJETÓRIA DO PENSAMENTO DE CELSO FURTADO no auditório do
CAMEAM/UERN, para a comunidade acadêmica, em particular para os estudantes de Economia e
Administração, cujo palestrante será o coordenador da pesquisa. Além disso, pretendemos também fazer
uma exposição da obra de Celso Furtado, a qual será cedida pelo coordenador da pesquisa. O resultado
parcial desta primeira fase da pesquisa compreende a elaboração de um artigo para submissão em
congresso nacional/regional e posteriormente para publicação em revista especializada. Na segunda fase
da pesquisa, a qual compreende o segundo semestre de 2010, pretende-se realizar uma segunda rodada de
leituras críticas e discussões semanais com os membros envolvidos, cujos encontros ocorrerão na sala do
NUDESP e serão abertos aos estudantes de Economia, com data e horário a serem definidos
posteriormente. Ao final desse período pretende-se fazer um segundo seminário sobre A TEORIA DO
SUBDESENVOLVIMENTO DE CELSO FURTADO E SUA INFLUÊNCIA NO PENSAMENTO
SOCIAL LATINOAMERICANO, para o público acadêmico do CAMEAM/UERN, tendo como
palestrante o coordenador da pesquisa. Como na primeira fase, pretendemos, ao final da segunda etapa,
elaborar um segundo artigo para submissão em congressos nacionais/regionais e em seguida encaminhar
para publicação em revistas especializadas. A realização da pesquisa dar-se-á com apoio financeiro da
Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – UERN.
2. PALAVRAS CHAVES (até 5 palavras)
Industrialização, desenvolvimento, subdesenvolvimento e dependência.
3. INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA (até 5000 caracteres com espaço)
A partir da criação da Comissão Econômica para América Latina (Cepal), em 1948, pela
Organização das Nações Unidas, criou-se uma atmosfera bastante fértil para a disseminação da noção de
desenvolvimento que já vinha se difundindo, ainda que em estado embrionário na América Latina e, de
forma mais efetiva no Brasil, muito antes da fundação daquele órgão. Com a Cepal consolidou-se a
perspectiva de uma ideologia em defesa do desenvolvimento industrial da região e abriu-se a
possibilidade para se desenredar o segredo sobre as razões do desenvolvimento acelerado de algumas
regiões e o subsequente estancamento e letargia de outras, como a América Latina.
Com a fundação da Cepal, o debate a favor da ruptura com o modelo primário-exportado e em
defesa da industrialização que já vinha se propagando rudimentarmente no meio político e em alguns
segmentos empresariais, desde meados do século XIX e, de forma mais incisiva nas três primeiras
décadas do século XX, tornou-se lugar comum na América Latina. A partir de então a ideia da
industrialização passou a dominar a consciência não só dos representantes empresariais, mas também das
autoridades governamentais em praticamente todos os países da região e, dentre esta, o Brasil em
particular.
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Sob influência do legado cepalino Furtado aderiu entusiasticamente à ideia de que o
desenvolvimento industrial era a principal via de acesso ao desenvolvimento econômico e social da
América Latina e, em particular, do Brasil, concepção esta que veio a ocupar lugar comum em grande
parte de sua obra. A rigor, essa hipótese aparece de forma explícita já em suas primeiras análises sobre o
processo de industrialização que teve início nos anos 1930, quando ocorreu o deslocamento do “centro
dinâmico da economia brasileira”, da atividade cafeeira para a atividade urbano-industrial. Em sua visão,
somente a partir daí foram criadas as condições para que a indústria brasileira – já em avançado estágio
de crescimento desde o último quartel do século XIX – passasse a liderar o processo de
“desenvolvimento”.
Para Furtado (1950), a formação de uma economia assentada na dinâmica do mercado interno
caracterizava uma situação inteiramente “nova” para a economia brasileira, que consistia na
predominância de setores ligados ao mercado interno no centro de comando do processo de formação e
acumulação de capital. Esse processo acarretou uma série de mudanças estruturais bastante positivas na
economia brasileira, as quais podem ser resumidas da seguinte maneira: criação de grandes centros
urbanos, trazendo grande influência sobre a construção civil e demais setores da atividade econômica;
crescimento da demanda por uma maior diversidade de produtos e serviços a serem providos
internamente, o que atraía cada vez mais novos investimentos, dinamizava os lucros e impulsionava a
acumulação de novos capitais na economia local.
Na concepção de Furtado, as mudanças estruturais que encerram o processo de industrialização
encontram correspondência na introdução de novas combinações racionais de fatores de produção que
fazem aumentar a produtividade do trabalho, dinamiza a acumulação de capital, eleva a renda real e, com
ela, o poder de compra da coletividade, condição indispensável para que tenha origem um processo de
desenvolvimento econômico no âmbito da economia capitalista. Essa interpretação decorre do fato de
que, para nosso autor, “o processo de crescimento da economia industrial no regime de livre-empresa
exige que uma parte do aumento da produtividade alcançado pelo conjunto da economia seja transferida
aos consumidores finais para que se mantenha o ritmo de crescimento” (FURTADO, 1954, p. 44). Para
ele, a elevação dos rendimentos provocada pelo aumento da renda real, gera reações por parte dos
consumidores, no sentido da modificação no perfil da demanda. No dizer de Furtado (1954, p. 195):
“[o]corre, assim, uma série de interações mediante as quais o aumento de produtividade faz crescer a
renda real e o consequente aumento da procura faz com que se modifique a estrutura da produção”.
A concepção de Furtado era que a irrupção do processo de industrialização substitutivo de
importações associado ao complexo de inovações tecnológicas que se fazia acompanhar, além de
constituir um atalho essencial para o desenvolvimento capitalista, elevaria o grau de autonomia do
sistema industrial em decorrência da sua capacidade de expansão e promoveria uma integração do
mercado nacional – criando uma íntima interdependência entre as diversas regiões do país – com o que
aumentaria a renda global e com ela o bem-estar social. Em síntese, pode-se constatar nitidamente que em
seus primeiros trabalhos Furtado demonstra creditar ao processo de industrialização e à combinação das
novas técnicas de produção um papel excessivamente transformador da estrutura econômica brasileira, a
ponto de confiar a esses fenômenos a superação do subdesenvolvimento e a reversão da dependência
externa.
A crença na possibilidade reversão do subdesenvolvimento começa a ser desenvolvida ainda em
seus primeiros textos de estreia no campo da teoria econômica, como por exemplo, em “Características
gerais da economia brasileira” (1950) e em “Formação de capital e desenvolvimento econômico” (1952);
posteriormente, ganha forma em seu livro A Economia Brasileira (1954), aprofunda-se em Perspectiva da
Economia Brasileira (1958) e em Formação Econômica do Brasil (1959), vai ganhar um tratamento
teórico-crítico mais refinado em Desenvolvimento do Subdesenvolvimento (1961); para em seguida,
começar a ser revista em Dialética do Desenvolvimento (1964) e em Subdesenvolvimento e Estagnação
na América Latina (1966); e, finalmente ser refutada em Análise do Modelo Brasileiro (1972) e
abandonada em O Mito do Desenvolvimento Econômico (1974). A propósito, nestes dois últimos livros,
Furtado revela um verdadeiro pessimismo e desencanto com as possibilidades de transformações
estruturais qualitativas na economia brasileira e de ruptura com a herança maldita do
subdesenvolvimento, seulement pela via da industrialização e da introdução de novas combinações
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tecnológicas. Não obstante, após um longo período de reflexão, Furtado abandona essa crença pessimista
e, nos anos 1980-90, volta a vislumbrar a possibilidade de remoção das travas do subdesenvolvimento e
de transição para o desenvolvimento.
Diante desse contexto, a pesquisa em tela tem por objetivo investigar a evolução do pensamento
de Celso Furtado no período compreendido entre 1950 e 2004, na perspectiva de recuperar a visão do
autor sobre as noções de subdesenvolvimento e dependência da economia brasileira e demonstrar quais as
alternativas e formas de superação do subdesenvolvimento que se apresentam à luz do pensamento
furtadiano. Além disso, pretende-se também, investigar o que levou Furtado a mudar de ideia ao longo de
sua trajetória intelectual, notadamente, em relação à incapacidade da industrialização gerar
transformações estruturais qualitativas na economia brasileira no sentido de modificar o curso do
desenvolvimento e, posteriormente, nos anos 1980-90, ter-se tornado mais otimista com relação à
possibilidade de modificação no quadro do subdesenvolvimento.
A principal motivação para o desenvolvimento desta pesquisa surgiu ainda no período de
elaboração da minha tese de doutorado na Universidade Federal do Rio Grande do Sul e em debates de
congressos nacionais e internacionais, bem como em apresentações de trabalhos, quando se levantaram
alguns questionamentos sobre qual a razão principal da mudança de trajetória no pensamento de Furtado.
No entanto, esse tema não constituía objeto de minha pesquisa. Assim, o interesse em executar este
trabalho é apenas uma das minhas várias inquietações que surgiram com a tese de doutoramento e que
pretendo investigar com mais afinco.
4. OBJETIVOS (até 2200 caracteres com espaço)



Realizar um estudo sobre a obra de Celso Furtado com o intuito de verificar quais os obstáculos
enfrentados pela economia brasileira para uma transição no sentido de um padrão de
desenvolvimento sustentado e independente;
Estudar alguns autores clássicos citados na obra furtadiana no intento de ver até que ponto eles o
influenciaram; e
Analisar quais as razões que levaram Celso Furtado a mudar de ideia ao longo de sua trajetória
intelectual e de interpretação do desenvolvimento econômico brasileiro.
5. METODOLOGIA (até 4000 caracteres com espaço)
Este trabalho desenvolver-se-á mediante um estudo minucioso de alguns textos de Celso Furtado,
publicados em livros, revistas especializadas, jornais, anais, sites, etc, no período de 1950 e 2004, bem
como em análises documentais publicadas pela Cepal e em outros órgãos governamentais. Também serão
selecionados alguns textos de outros autores, como Max WEBER, Karl MARX, Joseph SCHUMPETER,
John KEYNES e Karl MANNHEIM, entre outros, que possivelmente tenham influenciado o pensamento
de Furtado. Esta etapa compreenderá o primeiro e o segundo trimestres do ano em curso.
A abordagem metodológica a ser adotada tomará por base o método histórico-dedutivo, com o
propósito de apreender as leis gerais que regem a dinâmica do desenvolvimento do capitalismo dentro de
uma perspectiva da práxis, fazendo, ao mesmo tempo, um contraponto com os aspectos da historicidade
do desenvolvimento do capitalismo na América Latina e, particularmente no Brasil.
Ademais, pretendemos realizar dois Seminários, sendo o primeiro sobre a “A trajetória do
pensamento de Celso Furtado”, entre julho/agosto de 2010, e o segundo terá como tema “A teoria do
subdesenvolvimento de Celso Furtado e sua influência no pensamento social latinoamericano”, o
qual será realizado entre novembro/dezembro de 2010. Pretendemos, também, elaborar dois artigos a
serem submetidos em congressos regionais/nacionais e, posteriormente encaminhados para publicação em
Revistas nacionais, sendo um no final do primeiro semestre de 2010 e o outro no término do segundo
semestre do mesmo ano.
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6. CRONOGRAMA FÍSICO
Etapa
Atividade
1
SELEÇÃO DE TEXTOS E REALIZAÇÃO DE UMA
PRIMEIRA RODADA DE REVISÃO DE LITERATURA E
DISCUSSÕES TEÓRICAS COM OS MEMBROS DA
PESQUISA
Resultado Previsto
REALIZAÇÃO DE UM SEMINÁRIO SOBRE A TRAJETÓRIA DO
PENSAMENTO DE CELSO FURTADO
Etapa
Atividade
2
ELABORAÇÃO DE UM ARTIGO PARA APRESENTAÇÃO
EM CONGRESSO REGIONAL E/OU NACIONAL
Resultado Previsto
PREPARAÇÃO DE UM ARTIGO PARA SUBMISSÃO EM REVISTA
NACIONAL
Etapa
Atividade
3
REALIZAÇÃO DE UMA SEGUNDA RODADA DE
DISCUSSÕES COM MEMBROS DA PESQUISA E ALUNOS
DO CURSO DE ECONOMIA SOBRE A TEORIA DO
SUBDESENVOLVIMENTO DE CELSO FURTADO
Previsão de Início
ABRIL/2010
Previsão de Término
JUNHO/2010
Executores
MEMBROS DA PESQUISA
Previsão de Início
JULHO/2010
Previsão de Término
AGOSTO/2010
Executores
COORDENADOR DA PESQUISA
Previsão de Início
SETEMBRO/2010
Previsão de Término
OUTUBRO/2010
Resultado Previsto
REALIZAÇÃO DE UM SEGUNDO SEMINÁRIO SOBRE A TEORIA DE
CELSO FURTADO E SUA INFLUÊNCIA NO PENSAMENTO SOCIAL
LATINOAMERICANO
Etapa
Atividade
4
PREPARAÇÃO DE UM SEGUNDO ARTIGO PARA
SUBMISSÃO EM CONGRESSO REGIONAL
E/OU
NACIONAL
Executores
NOVEMBRO/2010
Resultado Previsto
PREPARAÇÃO DE UM SEGUNDO ARTIGO PARA REVISTA
NACIONAL
Executores
COORDENADOR DA PESQUISA
7. ORÇAMENTO
RUBRICAS/DISCRIMINAÇÃO
Material de Consumo
PAPEL OFÍCIO A4 COM 500 FOLHAS
TINTA PARA IMPRESSORA (PRETO) HP 3550
TINTA PARA IMPRESSORA (COLOR) HP 3550
CANETA ESFEROGRÁFICA AUL BIC
PINCEL ATÔMICO (UN)
FITA GOMADA 24x50 SCOTCH
CLIPS Nº 2 C/100 (UM)
CD-ROOM REGRAVÁVEL 80MIN – 700MB (UN)
Serviço de Terceiros Pessoa Física
REPROGRAFIA – CÓPIAS XEROGRÁFICAS
Previsão de Início
JANEIRO/2010
Previsão de Término
MARÇO/2010
Quantidade
Valor Individual
R$
03
13,00
03
50,00
03
60,00
20
0,80
05
2,50
03
9,50
02
1,90
10
1,50
Total de Material de Consumo
Quantidade
2.000
Valor Unitário R$
0,08
Valor Total R$
39,00
150,00
180,00
16,00
7,50
28,50
3,80
15,00
439,80
Valor Total R$
160,00
Total de Serviço de Terceiros Pessoa Física
Formulário _versão_novembro_2008
160,00
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Serviço de Terceiros Pessoa Jurídica
CONFECÇÃO DA CARTAZES (UN)
HOSPEDAGEM (DIÁRIA)
Quantidade
20
02
Valor Unitário R$
1,50
40,00
Valor Total R$
30,00
80,00
Total de Serviço de Terceiros Pessoa Física
Passagens/Trecho
Quantidade
Valor Unitário R$
110,00
Valor Total R$
Passagens – Total
Diárias
Quantidade
Valor Unitário R$
Bolsa de iniciação científica
Quantidade
Valor Unitário R$
Valor Total R$
Bolsa de Iniciação Científica - Total
709,80
VALOR TOTAL DO PROJETO
FONTE ORÇAMENTÁRIA:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (até 3000 caracteres com espaço)
ALMEIDA, José Elesbão de. “Indústria incentivada e impactos socioambientais no Nordeste”. Revista
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GRASEL, Dirceu e SOUZA, Antônio Ricardo de. (Orgs.). Gestão Pública e Desenvolvimento
Econômico no Brasil: perspectivas nacional e regional. Cuiabá: Ed. UFMT, 2005.
ALMEIDA, José Elesbão de. “A visão industrial desenvolvimentista e a dependência da trajetória”. In:
CONGRESSO BRASILEIRO DE HISTÓRIA ECONÔMICA, 7., 2007, Aracaju, Anais. Aracaju: UFSE,
02 a 05 de setembro de 2007a. CD-ROM.
ALMEIDA, José Elesbão de. “Subdesenvolvimento e dependência: vocação ou destino?” In:
ENCONTRO DE ECONOMIA DA REGIÃO SUL – ANPEC SUL, 10., 2002, Porto Alegre, Anais.
Porto Alegre: PUCRS, 05 e 06 de julho de 2007b. CD-ROM.
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ALMEIDA, José Elesbão de. “O desejo de autonomia e a vocação pelo desenvolvimento dependenteassociado”. In: COLOQUIO INTERNACIONAL DE LA SOCIEDAD LATINOAMERICANA DE
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UBA, 22, 23 y 24 de octubre del 2008b. CD-ROM.
ALMEIDA, José Elesbão de. “Os devaneios do desenvolvimentismo e a subordinação tolerada”. In:
ENCONTRO DE ECONOMIA DA REGIÃO SUL – ANPEC SUL, 11., 2008, Curitiba, Anais. Curitiba:
UFPR, 26 e 27 de junho de 2008c. CD-ROM.
ALMEIDA, José Elesbão de. “O dilema entre a luta por autonomia e o desenvolvimento dependente”.
Leituras de Economia Política, Nº 15, Campinas: Unicamp, 2009a.
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ALMEIDA, José Elesbão de. “O papel do Estado no desenvolvimento econômico brasileiro e
nordestino”. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE O DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO
NORDESTE, 2009, Recife, Anais. Recife: CICEF/UFPE, 14, 15 e 16 de outubro de 2009b. CD-ROM.
ALMEIDA, José Elesbão de. “Subdesenvolvimento e dependência: destino ou opção da periferia?”.
Revista de Estudos Sociais, ano 10, nº 20, Cuiabá, fev. 2009c.
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FURTADO, Celso. “Características gerais da economia brasileira”. Revista Brasileira de Economia,
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FURTADO, Celso. “Formação de capital e desenvolvimento econômico”. Revista Brasileira de
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FURTADO, Celso. A Economia Brasileira: contribuição à analise do seu desenvolvimento. Rio de
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1958)
FURTADO, Celso. Desenvolvimento e Subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1961.
FURTADO, Celso. A Pré-Revolução Brasileira. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1962.
FURTADO, Celso. Análise do “Modelo” Brasileiro. 4. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1973.
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FURTADO, Celso. Subdesenvolvimento e Estagnação na América Latina. Rio de Janeiro:
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FURTADO, Celso. Teoria e Política do Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Editora Nacional,
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FURTADO, Celso. A Hegemonia dos Estados Unidos e o Subdesenvolvimento da América Latina.
2. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1975. (1ª edição 1973)
FURTADO, Celso. Prefácio à Economia Política. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976.
FURTADO, Celso. Criatividade e Dependência na Civilização Industrial. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1978.
FURTADO, Celso. A Nova Dependência: dívida externa e monetarismo. 5. ed. Rio de Janeiro: 1983. (1º
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FURTADO, Celso. Cultura e Desenvolvimento em Época de Crise. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
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FURTADO, Celso. Brasil: a construção interrompida. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
FURTADO, Celso. “A superação do subdesenvolvimento”. Economia e Sociedade, nº 3, Campinas,
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doutorado defendida em 1º de junho de 1948, na Universidade de Paris]
FURTADO, Celso. Em busca de novo modelo: reflexões sobre a crise contemporânea. 2. ed. Rio de
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FURTADO, Celso. Raízes do Subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
KEYNES, John Maynard. Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda. São Paulo: Abril Cultural,
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MANNHEIM, Karl. “A liberdade na etapa do planejamento”. In: FERNANDES, Florestan. (Coord.).
Sociologia. São Paulo: Ática, 1982.
MANNHEIM, Karl. “O problema do intelectual”. In: FERNANDES, Florestan. (Coord.). Sociologia.
São Paulo: Ática, 1982.
MARX, Karl. Contribuição à Crítica da Economia Política. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
SCHUMPETER, Joseph Alois. Capitalismo, Socialismo e Democracia. Rio de Janeiro: Zahar, 1984.
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(1ª edição 1942).
SCHUMPETER, Joseph Alois. A Teoria do Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Abril Cultural,
1982.
WEBER, Max. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. São Paulo: Martin Claret, 2001.
Pau dos Ferros, 08 de fevereiro de 2010
Prof. Dr. José Elesbão de Almeida
Coordenador da Pesquisa
Formulário _versão_novembro_2008
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