Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação - PROPEG Campus Universitário - Br-110 KM-46 - Costa e Silva - Fone: (084) 3315-2177 - Ramal 177 Fax: 3315-2177 CEP: 59600-970 - E-mail: [email protected] FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DADOS CADASTRAIS Projeto de Pesquisa MATRIZES E VIESES DO PENSAMENTO FURTADIANO Grupo de Pesquisa/ Linha de Pesquisa NUDESP – NÚCLEO DE ESTUDOS EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA MICRORREGIÃO DE PAU DOS FERROS/Desenvolvimento Regional Finalidade da pesquisa Data de submissão Duração (meses) ( X ) Projeto Institucional ( ) Iniciação Científica ( ) Monografia/TCC FEV/2010 12 MESES Atende algum edital? Qual? Envolve parecer ético? Nº Registro no CEP* ( ) Sim ( x ) Não ( ) Sim ( X ) Não * Comitê de Ética em Pesquisa PESQUISADOR RESPONSÁVEL Pesquisador Responsável Faculdade Departamento JOSÉ ELESBÃO DE ALMEIDA Área de Atuação CAMEAM Titulação ECONOMIA Campus DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E ECONOMIA REGIONAL Telefone DOUTOR PAU DOS FERROS Fax e-mail [email protected] [email protected] (84) 3351-4593; (84) 9143-6458 DEMAIS PESQUISADORES Nome Departamento Titulação/Categoria** ENÉAS DANTAS DA SILVA NETO* ECONOMIA MESTRE/PESQUISADOR ANTONIO DE LISBOA BATISTA* ECONOMIA ESPECIALISTA/PESQ BOANERGES DE FREITAS B. FILHO* ECONOMIA ESPECIALISTA/PESQ RAIMUNDO NONATO DE OLIVEIRA* ECONOMIA GRADUAÇÃO/PESQ EDIVAN FERREIRA DA SILVA** ECONOMIA ALUNO FRANCISCO ROGÉRIO DE PAIVA** ECONOMIA ALUNO ANTONIA LIVIA FREIRE DIAS** ECONOMIA ALUNA JOSÉ ROMÁRIO FERNANDES PINHEIRO** ECONOMIA ALUNO * Professores do Departamento de Economia do CAMEAM/UERN, membros do Projeto de Pesquisa. ** Alunos do 8º Período do Curso de Economia do CAMEAM/UERN. 1. RESUMO DO PROJETO (até 2000 caracteres com espaço) Um exame da obra de Celso Furtado revela que ao longo de sua trajetória intelectual é possível constatar três fases distintas em sua análise do desenvolvimento econômico brasileiro. Nos trabalhos iniciais de sua vasta produção acadêmica, Furtado demonstra que nos anos 1950 a industrialização era considerada como a principal via de superação do subdesenvolvimento e de remoção das estruturas atrasadas da economia brasileira. Já a partir de meados dos anos 1960 e, sobretudo nos anos 1970, ele abandona a concepção de que a racionalidade da industrialização seria suficiente para anular as estruturas arcaicas que impediam o Formulário _versão_novembro_2008 -1- avanço do país, chegando à conclusão de que o desenvolvimento econômico não pode ser generalizado para as nações periféricas. Não obstante, nos anos 1980-90, ele recupera novamente sua crença na possibilidade de remoção dos obstáculos ao desenvolvimento e passa a argumentar que é possível sair das armadilhas do subdesenvolvimento e da dependência externa, mediante a execução de uma política audaciosa de investimentos em recursos humanos. Diante desse contexto, a pesquisa que pretendemos desenvolver tem por finalidade estudar a evolução do pensamento de Celso Furtado no período de 1950 a 2004, na perspectiva de recuperar sua visão sobre as noções de subdesenvolvimento e dependência da economia brasileira e verificar quais as alternativas e formas de superação dessa condição à luz do pensamento do autor. Além disso, pretende-se também, investigar quais as razões que o levaram a mudar de ideia ao longo de sua trajetória intelectual. Em razão da grandiosidade da obra de Celso Furtado, a realização desta pesquisa compreende duas fases distintas, assim discriminadas: i) na primeira etapa, que envolve o primeiro semestre de 2010, faremos uma seleção de alguns textos específicos de Furtado e de outros autores citados em sua obra, os quais serão distribuídos com antecedência entre os membros envolvidos na pesquisa para uma leitura prévia e discutidos em encontros semanais com a equipe participante na sala do NUDESP/Departamento de Economia do CAMEAM, com data e horário a serem definidos no início do semestre letivo. Ao final do primeiro semestre pretende-se realizar um seminário sobre a TRAJETÓRIA DO PENSAMENTO DE CELSO FURTADO no auditório do CAMEAM/UERN, para a comunidade acadêmica, em particular para os estudantes de Economia e Administração, cujo palestrante será o coordenador da pesquisa. Além disso, pretendemos também fazer uma exposição da obra de Celso Furtado, a qual será cedida pelo coordenador da pesquisa. O resultado parcial desta primeira fase da pesquisa compreende a elaboração de um artigo para submissão em congresso nacional/regional e posteriormente para publicação em revista especializada. Na segunda fase da pesquisa, a qual compreende o segundo semestre de 2010, pretende-se realizar uma segunda rodada de leituras críticas e discussões semanais com os membros envolvidos, cujos encontros ocorrerão na sala do NUDESP e serão abertos aos estudantes de Economia, com data e horário a serem definidos posteriormente. Ao final desse período pretende-se fazer um segundo seminário sobre A TEORIA DO SUBDESENVOLVIMENTO DE CELSO FURTADO E SUA INFLUÊNCIA NO PENSAMENTO SOCIAL LATINOAMERICANO, para o público acadêmico do CAMEAM/UERN, tendo como palestrante o coordenador da pesquisa. Como na primeira fase, pretendemos, ao final da segunda etapa, elaborar um segundo artigo para submissão em congressos nacionais/regionais e em seguida encaminhar para publicação em revistas especializadas. A realização da pesquisa dar-se-á com apoio financeiro da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – UERN. 2. PALAVRAS CHAVES (até 5 palavras) Industrialização, desenvolvimento, subdesenvolvimento e dependência. 3. INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA (até 5000 caracteres com espaço) A partir da criação da Comissão Econômica para América Latina (Cepal), em 1948, pela Organização das Nações Unidas, criou-se uma atmosfera bastante fértil para a disseminação da noção de desenvolvimento que já vinha se difundindo, ainda que em estado embrionário na América Latina e, de forma mais efetiva no Brasil, muito antes da fundação daquele órgão. Com a Cepal consolidou-se a perspectiva de uma ideologia em defesa do desenvolvimento industrial da região e abriu-se a possibilidade para se desenredar o segredo sobre as razões do desenvolvimento acelerado de algumas regiões e o subsequente estancamento e letargia de outras, como a América Latina. Com a fundação da Cepal, o debate a favor da ruptura com o modelo primário-exportado e em defesa da industrialização que já vinha se propagando rudimentarmente no meio político e em alguns segmentos empresariais, desde meados do século XIX e, de forma mais incisiva nas três primeiras décadas do século XX, tornou-se lugar comum na América Latina. A partir de então a ideia da industrialização passou a dominar a consciência não só dos representantes empresariais, mas também das autoridades governamentais em praticamente todos os países da região e, dentre esta, o Brasil em particular. Formulário _versão_novembro_2008 -2- Sob influência do legado cepalino Furtado aderiu entusiasticamente à ideia de que o desenvolvimento industrial era a principal via de acesso ao desenvolvimento econômico e social da América Latina e, em particular, do Brasil, concepção esta que veio a ocupar lugar comum em grande parte de sua obra. A rigor, essa hipótese aparece de forma explícita já em suas primeiras análises sobre o processo de industrialização que teve início nos anos 1930, quando ocorreu o deslocamento do “centro dinâmico da economia brasileira”, da atividade cafeeira para a atividade urbano-industrial. Em sua visão, somente a partir daí foram criadas as condições para que a indústria brasileira – já em avançado estágio de crescimento desde o último quartel do século XIX – passasse a liderar o processo de “desenvolvimento”. Para Furtado (1950), a formação de uma economia assentada na dinâmica do mercado interno caracterizava uma situação inteiramente “nova” para a economia brasileira, que consistia na predominância de setores ligados ao mercado interno no centro de comando do processo de formação e acumulação de capital. Esse processo acarretou uma série de mudanças estruturais bastante positivas na economia brasileira, as quais podem ser resumidas da seguinte maneira: criação de grandes centros urbanos, trazendo grande influência sobre a construção civil e demais setores da atividade econômica; crescimento da demanda por uma maior diversidade de produtos e serviços a serem providos internamente, o que atraía cada vez mais novos investimentos, dinamizava os lucros e impulsionava a acumulação de novos capitais na economia local. Na concepção de Furtado, as mudanças estruturais que encerram o processo de industrialização encontram correspondência na introdução de novas combinações racionais de fatores de produção que fazem aumentar a produtividade do trabalho, dinamiza a acumulação de capital, eleva a renda real e, com ela, o poder de compra da coletividade, condição indispensável para que tenha origem um processo de desenvolvimento econômico no âmbito da economia capitalista. Essa interpretação decorre do fato de que, para nosso autor, “o processo de crescimento da economia industrial no regime de livre-empresa exige que uma parte do aumento da produtividade alcançado pelo conjunto da economia seja transferida aos consumidores finais para que se mantenha o ritmo de crescimento” (FURTADO, 1954, p. 44). Para ele, a elevação dos rendimentos provocada pelo aumento da renda real, gera reações por parte dos consumidores, no sentido da modificação no perfil da demanda. No dizer de Furtado (1954, p. 195): “[o]corre, assim, uma série de interações mediante as quais o aumento de produtividade faz crescer a renda real e o consequente aumento da procura faz com que se modifique a estrutura da produção”. A concepção de Furtado era que a irrupção do processo de industrialização substitutivo de importações associado ao complexo de inovações tecnológicas que se fazia acompanhar, além de constituir um atalho essencial para o desenvolvimento capitalista, elevaria o grau de autonomia do sistema industrial em decorrência da sua capacidade de expansão e promoveria uma integração do mercado nacional – criando uma íntima interdependência entre as diversas regiões do país – com o que aumentaria a renda global e com ela o bem-estar social. Em síntese, pode-se constatar nitidamente que em seus primeiros trabalhos Furtado demonstra creditar ao processo de industrialização e à combinação das novas técnicas de produção um papel excessivamente transformador da estrutura econômica brasileira, a ponto de confiar a esses fenômenos a superação do subdesenvolvimento e a reversão da dependência externa. A crença na possibilidade reversão do subdesenvolvimento começa a ser desenvolvida ainda em seus primeiros textos de estreia no campo da teoria econômica, como por exemplo, em “Características gerais da economia brasileira” (1950) e em “Formação de capital e desenvolvimento econômico” (1952); posteriormente, ganha forma em seu livro A Economia Brasileira (1954), aprofunda-se em Perspectiva da Economia Brasileira (1958) e em Formação Econômica do Brasil (1959), vai ganhar um tratamento teórico-crítico mais refinado em Desenvolvimento do Subdesenvolvimento (1961); para em seguida, começar a ser revista em Dialética do Desenvolvimento (1964) e em Subdesenvolvimento e Estagnação na América Latina (1966); e, finalmente ser refutada em Análise do Modelo Brasileiro (1972) e abandonada em O Mito do Desenvolvimento Econômico (1974). A propósito, nestes dois últimos livros, Furtado revela um verdadeiro pessimismo e desencanto com as possibilidades de transformações estruturais qualitativas na economia brasileira e de ruptura com a herança maldita do subdesenvolvimento, seulement pela via da industrialização e da introdução de novas combinações Formulário _versão_novembro_2008 -3- tecnológicas. Não obstante, após um longo período de reflexão, Furtado abandona essa crença pessimista e, nos anos 1980-90, volta a vislumbrar a possibilidade de remoção das travas do subdesenvolvimento e de transição para o desenvolvimento. Diante desse contexto, a pesquisa em tela tem por objetivo investigar a evolução do pensamento de Celso Furtado no período compreendido entre 1950 e 2004, na perspectiva de recuperar a visão do autor sobre as noções de subdesenvolvimento e dependência da economia brasileira e demonstrar quais as alternativas e formas de superação do subdesenvolvimento que se apresentam à luz do pensamento furtadiano. Além disso, pretende-se também, investigar o que levou Furtado a mudar de ideia ao longo de sua trajetória intelectual, notadamente, em relação à incapacidade da industrialização gerar transformações estruturais qualitativas na economia brasileira no sentido de modificar o curso do desenvolvimento e, posteriormente, nos anos 1980-90, ter-se tornado mais otimista com relação à possibilidade de modificação no quadro do subdesenvolvimento. A principal motivação para o desenvolvimento desta pesquisa surgiu ainda no período de elaboração da minha tese de doutorado na Universidade Federal do Rio Grande do Sul e em debates de congressos nacionais e internacionais, bem como em apresentações de trabalhos, quando se levantaram alguns questionamentos sobre qual a razão principal da mudança de trajetória no pensamento de Furtado. No entanto, esse tema não constituía objeto de minha pesquisa. Assim, o interesse em executar este trabalho é apenas uma das minhas várias inquietações que surgiram com a tese de doutoramento e que pretendo investigar com mais afinco. 4. OBJETIVOS (até 2200 caracteres com espaço) Realizar um estudo sobre a obra de Celso Furtado com o intuito de verificar quais os obstáculos enfrentados pela economia brasileira para uma transição no sentido de um padrão de desenvolvimento sustentado e independente; Estudar alguns autores clássicos citados na obra furtadiana no intento de ver até que ponto eles o influenciaram; e Analisar quais as razões que levaram Celso Furtado a mudar de ideia ao longo de sua trajetória intelectual e de interpretação do desenvolvimento econômico brasileiro. 5. METODOLOGIA (até 4000 caracteres com espaço) Este trabalho desenvolver-se-á mediante um estudo minucioso de alguns textos de Celso Furtado, publicados em livros, revistas especializadas, jornais, anais, sites, etc, no período de 1950 e 2004, bem como em análises documentais publicadas pela Cepal e em outros órgãos governamentais. Também serão selecionados alguns textos de outros autores, como Max WEBER, Karl MARX, Joseph SCHUMPETER, John KEYNES e Karl MANNHEIM, entre outros, que possivelmente tenham influenciado o pensamento de Furtado. Esta etapa compreenderá o primeiro e o segundo trimestres do ano em curso. A abordagem metodológica a ser adotada tomará por base o método histórico-dedutivo, com o propósito de apreender as leis gerais que regem a dinâmica do desenvolvimento do capitalismo dentro de uma perspectiva da práxis, fazendo, ao mesmo tempo, um contraponto com os aspectos da historicidade do desenvolvimento do capitalismo na América Latina e, particularmente no Brasil. Ademais, pretendemos realizar dois Seminários, sendo o primeiro sobre a “A trajetória do pensamento de Celso Furtado”, entre julho/agosto de 2010, e o segundo terá como tema “A teoria do subdesenvolvimento de Celso Furtado e sua influência no pensamento social latinoamericano”, o qual será realizado entre novembro/dezembro de 2010. Pretendemos, também, elaborar dois artigos a serem submetidos em congressos regionais/nacionais e, posteriormente encaminhados para publicação em Revistas nacionais, sendo um no final do primeiro semestre de 2010 e o outro no término do segundo semestre do mesmo ano. Formulário _versão_novembro_2008 -4- 6. CRONOGRAMA FÍSICO Etapa Atividade 1 SELEÇÃO DE TEXTOS E REALIZAÇÃO DE UMA PRIMEIRA RODADA DE REVISÃO DE LITERATURA E DISCUSSÕES TEÓRICAS COM OS MEMBROS DA PESQUISA Resultado Previsto REALIZAÇÃO DE UM SEMINÁRIO SOBRE A TRAJETÓRIA DO PENSAMENTO DE CELSO FURTADO Etapa Atividade 2 ELABORAÇÃO DE UM ARTIGO PARA APRESENTAÇÃO EM CONGRESSO REGIONAL E/OU NACIONAL Resultado Previsto PREPARAÇÃO DE UM ARTIGO PARA SUBMISSÃO EM REVISTA NACIONAL Etapa Atividade 3 REALIZAÇÃO DE UMA SEGUNDA RODADA DE DISCUSSÕES COM MEMBROS DA PESQUISA E ALUNOS DO CURSO DE ECONOMIA SOBRE A TEORIA DO SUBDESENVOLVIMENTO DE CELSO FURTADO Previsão de Início ABRIL/2010 Previsão de Término JUNHO/2010 Executores MEMBROS DA PESQUISA Previsão de Início JULHO/2010 Previsão de Término AGOSTO/2010 Executores COORDENADOR DA PESQUISA Previsão de Início SETEMBRO/2010 Previsão de Término OUTUBRO/2010 Resultado Previsto REALIZAÇÃO DE UM SEGUNDO SEMINÁRIO SOBRE A TEORIA DE CELSO FURTADO E SUA INFLUÊNCIA NO PENSAMENTO SOCIAL LATINOAMERICANO Etapa Atividade 4 PREPARAÇÃO DE UM SEGUNDO ARTIGO PARA SUBMISSÃO EM CONGRESSO REGIONAL E/OU NACIONAL Executores NOVEMBRO/2010 Resultado Previsto PREPARAÇÃO DE UM SEGUNDO ARTIGO PARA REVISTA NACIONAL Executores COORDENADOR DA PESQUISA 7. ORÇAMENTO RUBRICAS/DISCRIMINAÇÃO Material de Consumo PAPEL OFÍCIO A4 COM 500 FOLHAS TINTA PARA IMPRESSORA (PRETO) HP 3550 TINTA PARA IMPRESSORA (COLOR) HP 3550 CANETA ESFEROGRÁFICA AUL BIC PINCEL ATÔMICO (UN) FITA GOMADA 24x50 SCOTCH CLIPS Nº 2 C/100 (UM) CD-ROOM REGRAVÁVEL 80MIN – 700MB (UN) Serviço de Terceiros Pessoa Física REPROGRAFIA – CÓPIAS XEROGRÁFICAS Previsão de Início JANEIRO/2010 Previsão de Término MARÇO/2010 Quantidade Valor Individual R$ 03 13,00 03 50,00 03 60,00 20 0,80 05 2,50 03 9,50 02 1,90 10 1,50 Total de Material de Consumo Quantidade 2.000 Valor Unitário R$ 0,08 Valor Total R$ 39,00 150,00 180,00 16,00 7,50 28,50 3,80 15,00 439,80 Valor Total R$ 160,00 Total de Serviço de Terceiros Pessoa Física Formulário _versão_novembro_2008 160,00 -5- Serviço de Terceiros Pessoa Jurídica CONFECÇÃO DA CARTAZES (UN) HOSPEDAGEM (DIÁRIA) Quantidade 20 02 Valor Unitário R$ 1,50 40,00 Valor Total R$ 30,00 80,00 Total de Serviço de Terceiros Pessoa Física Passagens/Trecho Quantidade Valor Unitário R$ 110,00 Valor Total R$ Passagens – Total Diárias Quantidade Valor Unitário R$ Bolsa de iniciação científica Quantidade Valor Unitário R$ Valor Total R$ Bolsa de Iniciação Científica - Total 709,80 VALOR TOTAL DO PROJETO FONTE ORÇAMENTÁRIA: UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (até 3000 caracteres com espaço) ALMEIDA, José Elesbão de. “Indústria incentivada e impactos socioambientais no Nordeste”. Revista Econômica do Nordeste, vol. 35, nº 2, Fortaleza, abr.-jun. 2004. ALMEIDA, José Elesbão de e ARAÚJO, José Bezerra de. “Um modelo exaurido: o caso da Sudene”. In: GRASEL, Dirceu e SOUZA, Antônio Ricardo de. (Orgs.). Gestão Pública e Desenvolvimento Econômico no Brasil: perspectivas nacional e regional. Cuiabá: Ed. UFMT, 2005. ALMEIDA, José Elesbão de. “A visão industrial desenvolvimentista e a dependência da trajetória”. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE HISTÓRIA ECONÔMICA, 7., 2007, Aracaju, Anais. Aracaju: UFSE, 02 a 05 de setembro de 2007a. CD-ROM. ALMEIDA, José Elesbão de. “Subdesenvolvimento e dependência: vocação ou destino?” In: ENCONTRO DE ECONOMIA DA REGIÃO SUL – ANPEC SUL, 10., 2002, Porto Alegre, Anais. Porto Alegre: PUCRS, 05 e 06 de julho de 2007b. CD-ROM. ALMEIDA, José Elesbão de. “Nacionalismo e desenvolvimento em Celso Furtado e Fernando Henrique Cardoso”. Revista de Economia Política e História Econômica, ano 5, nº 14, São Paulo, agosto de 2008a. ALMEIDA, José Elesbão de. “O desejo de autonomia e a vocação pelo desenvolvimento dependenteassociado”. In: COLOQUIO INTERNACIONAL DE LA SOCIEDAD LATINOAMERICANA DE ECONOMÍA POLÍTICA Y PENSAMIENTO CRÍTICO, 6., 2008, Buenos Aires, Anais. Buenos Aires: UBA, 22, 23 y 24 de octubre del 2008b. CD-ROM. ALMEIDA, José Elesbão de. “Os devaneios do desenvolvimentismo e a subordinação tolerada”. In: ENCONTRO DE ECONOMIA DA REGIÃO SUL – ANPEC SUL, 11., 2008, Curitiba, Anais. Curitiba: UFPR, 26 e 27 de junho de 2008c. CD-ROM. ALMEIDA, José Elesbão de. “O dilema entre a luta por autonomia e o desenvolvimento dependente”. Leituras de Economia Política, Nº 15, Campinas: Unicamp, 2009a. Formulário _versão_novembro_2008 -6- ALMEIDA, José Elesbão de. “O papel do Estado no desenvolvimento econômico brasileiro e nordestino”. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE O DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO NORDESTE, 2009, Recife, Anais. Recife: CICEF/UFPE, 14, 15 e 16 de outubro de 2009b. CD-ROM. ALMEIDA, José Elesbão de. “Subdesenvolvimento e dependência: destino ou opção da periferia?”. Revista de Estudos Sociais, ano 10, nº 20, Cuiabá, fev. 2009c. ALMEIDA, José Elesbão de. Subdesenvolvimento e Dependência: uma análise comparada de Celso Furtado e Fernando Henrique Cardoso. Porto Alegre: UFRGS, 2009d. (Tese de Doutoramento). FURTADO, Celso. “Características gerais da economia brasileira”. Revista Brasileira de Economia, ano 4, nº 1, Rio de Janeiro, mar. 1950. FURTADO, Celso. “Formação de capital e desenvolvimento econômico”. Revista Brasileira de Economia, ano 6, nº 3, Rio de Janeiro, set. 1952. FURTADO, Celso. A Economia Brasileira: contribuição à analise do seu desenvolvimento. 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Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002. FURTADO, Celso. Raízes do Subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. KEYNES, John Maynard. Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda. São Paulo: Abril Cultural, 1984. MANNHEIM, Karl. “A liberdade na etapa do planejamento”. In: FERNANDES, Florestan. (Coord.). Sociologia. São Paulo: Ática, 1982. MANNHEIM, Karl. “O problema do intelectual”. In: FERNANDES, Florestan. (Coord.). Sociologia. São Paulo: Ática, 1982. MARX, Karl. Contribuição à Crítica da Economia Política. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. SCHUMPETER, Joseph Alois. Capitalismo, Socialismo e Democracia. Rio de Janeiro: Zahar, 1984. Formulário _versão_novembro_2008 -7- (1ª edição 1942). SCHUMPETER, Joseph Alois. A Teoria do Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Abril Cultural, 1982. WEBER, Max. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. São Paulo: Martin Claret, 2001. Pau dos Ferros, 08 de fevereiro de 2010 Prof. Dr. José Elesbão de Almeida Coordenador da Pesquisa Formulário _versão_novembro_2008 -8-