Disciplina: Economia nas Empresas Ano Letivo: 2015 - Semestre: 1º - Carga Horária: 45 horas - Créditos: 3 Dia/Horários: Quarta-feira – 08h às 12h Natureza: Disciplina Optativa de Contabilidade Financeira e Finanças Curso: Mestrado e Doutorado em Contabilidade Professora: Mayla Cristina Costa PROGRAMA E PLANO DE APRENDIZAGEM EMENTA Entender a economia das instituições e os possíveis níveis analíticos. Motivar reflexões críticas sobre a evolução dos ambientes e das instituições e dos ambientes e estruturas de governança. Compreender a economia dos contratos e dos direitos de propriedade, as teorias do crescimento da firma, o modelo estrutura-conduta-desempenho, a teoria do agente principal. Examinar a competitividade e estratégia das empresas em estruturas de mercado concentradas e avaliar as estruturas de mercado e políticas governamentais. OBJETIVOS Proporcionar discussão, reflexão e ativo envolvimento dos participantesem teorias e pesquisas que tratam do comportamento e das relações entre os agentes, indivíduos e organizações empresariais e governamentais, e a sua interação com o ambiente econômico e instituições. A finalidade desse enfoque é oferecer conteúdo para o conhecimento sobre as investigações e suas respectivas metodologias de um processo interativo permanente e dinâmico entre o ambiente institucional, as estruturas de governança e seus agentes e o ambiente econômico. As organizações e os demais agentes econômicos, como entidades participantes e atuantes desses ambientes, influenciam e são influenciados na formatação e desenvolvimento dos seus sistemas produtivos, na utilização e aproveitamento dos recursos, bem como na forma idealizada de suas relações internas e externas. METODOLOGIA O curso parte de uma abordagem comparativa entre o objeto e metodologia dos modelos tradicionais de análise da firma e da indústria e os novos modelos desenvolvidos voltados para o estudo das relações dos agentes e estruturas de governança, a economia, as organizações e as instituições. O programa da disciplina será desenvolvido com aulas expositivas, seminários fundamentados em pesquisas programadas para os participantes do curso, bem como estudo de casos envolvendo a realidade das organizações, do ambiente econômico e das instituições no Brasil e em outros países. O Curso foi planejado para ser desenvolvido através de um conjunto de blocos de assuntos que, no conjunto, formam uma sequência lógica. Em cada semana será discutido e concluído um assunto em específico. Para a discussão desses assuntos será indicada uma bibliografia a ser lida e preparada com antecedência para apresentação e discussão durante os encontros, de forma a incentivar e valorizar a participação de todos os integrantes do curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BAIN, Joe S. Barrier to new competition. Cambridge : Harvard University Press,1956. 2. BAUMOL, Willian J.; PANZAR, John C.; WILLIG, Robert D. Contestable markets and the theory of industry structure. San Diego : Harcourt Brace Jovanovich, 1982. 3. COASE,R.H. The nature of the firm. Economica N. S. v. 4, n. 4, p.386-405, 1937. 4. COMMONS, J.R. Institutional economics. Madison : University of Wisconsin Press, 1934. 5. CHANDLER, ALFRED D. Scale and scope: the dynamics of industrial capitalism. Massachusetts: Harvard University Press, 1990. 6. DEMSETZ, H. Toward a theory of property rights. American Economic Review, v. 57, n. 2, p. 347359, may 1967. 7. DiMAGGIO; POWELL. The iron cage revisited. ASR, 48: 147-160, 1963. 8. DONSIMONI, Marie-Paule, GEROSKI, Paul and JACQUEMIN, Alexis. Concentration Indices and Market Power: Two views. The Journal of Industrial Economics. Vol. XXXII, n.4, p.419- 434, june 1984. 9. DOSI, Giovani. Mudança Técnica e Transformação Industrial. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2006. 10. EKERMAN, R., ZERKOWSKI, R.M. A análise teórica schumpeteriana do ciclo econômico. Revista Brasileira de Economia, Rio de Janeiro, V.38, n.3, p. 205-228, jul/set. 1984 11. FARINA, Elizabeth M.M.Q., AZEVEDO, Paulo F. e SAES, Maria Sylvia M. Competitividade: Mercado, Estado e Organizações. São Paulo: Ed. Singular, 1997. 12. FREEMAN, Christopher, SOETE, Luc. A Economia da Inovação industrial. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2008. 13. JENSEN Michael C. MECKLING William H. Theory of the Firm: Managerial Behavior, Agency Costs and Ownership Structure. Journal of Financial Economics, October, 1976, V. 3, No. 4, pp. 305-360. 14. KUPFER, David. Uma abordagem neo-schumpeteriana da competitividade industrial. Ensaios FEE, Porto Alegre, (17): 355-372, 1996. 15. MEYER, Rowan. Institutionalized organizations: formal structure as myth and ceremony. American Journal of Sociology, 83: 340-363, 1977. 16. MEYER, John W.. BOLI J., THOMAS G. M. RAMIREZ. Word Society and the Nation-State. American Sociological Review, 55, p. 846-860, 1990. 17. NORTH, Douglas C. Institutions, institutional change and economic performance. New York : Cambridge University Press, 1990. 18. NORTH, Douglas C. Custos de Transação, instituições e desempenho econômico, Rio de Janeiro: Instituto Liberal, 1994. 19. PENROSE, Edith Tilton. The Theory of the Growth of the firm. Basil Blackwell, Owford, 3a.ed.1995. 20. SCHERER, F. M.; ROSS, D. Industrial market structure and economic performance. 3.ed. Boston : Hougthton M. Company, 1990. 21. SCHUMPETER, Joseph A. Teoria do Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Abril Cultural, 1982 (Os economistas). 22. THOMPSON, James D. Organizations in Action. Transaction Publishers, 2003. 23. TIROLE, Jean. The theory of industrial organization. Massachusetts : Massachusetts Institute of Tecnology, 1988 24. WILLIANSON, Oliver E. Markets and Hierarchies:Analysis and Antitrust Implications New York : New York University Press, 1983. 25. WILLIANSON, Oliver E. The economic institutions of capitalism : firms, markets, relational contracting. New York : Free Press, 1985. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ALCHIAN, A. A.; DEMSETZ, H. Production, information costs, and economic organization, American Economic Review, v. 62, n. 5.. 2. ANDREWS, K. R. The concept of corporate strategy. New York : Dow Jones-Irwin, 1971 3. AQUINO, André C.B. Economia dos Arranjos Híbridos: O caso da coordenação de serviços em uma usina siderúrgica. São Paulo, 2005. Tese (Doutorado) – Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo. 4. BAUMOL, Willian J. Contestable markets: an uprising in the theory of industry structure. American Economic Review, v. 72, n. 2, p. 1-15, mar. 1982. 5. CASTRO, Ana Célia Construindo Pontes: inovações, organizações e estratégias como abordagens complementares. Revista Brasileira de Inovação Volume 3 Número 2 Julho / Dezembro 2004, p. 448-473. 6. BESANKO, D.; DRANOVE, D.; SHANLEY, M. Economics of strategy. New York : John Wiley & Sons, 1996. 7. BEST, Michael. The new competition : institutions of industrial restructuring. Cambridge : Harvard University Press, 1990.(3386048B561-SA-01) 8. CAVES, Richard E.; PORTER, Michael E. From entry barriers to mobility barriers. Quartely Journal of Economics, v. 91, n. 363, p. 241-61, may 1977. 9. COAD, Alan F. e CULLEN, John. Inter-organisational cost management: Towards an evolutionary perspective. Management Accounting Research 17, P. 342–369., 2006. 10. CONCEIÇÃO, OCTÁVIO A.C. Os antigos, os novos e os neo-institucionalistas: há convergência teórica no pensamento institucionalista? Revista Análise Econômica, ano 19, n. 36 11. CORAZZA, Rosana J. , FRACALANZA, Paulo S. Caminhos do pensamento neo-schumpeteriano: para além das analogias biológicas. Nova Economia, Belo Horizonte, 14(2), p. 127-155, maio/agosto 2004. 12. CURRY, B., AND GEORGE K.D. Industrial concentration: a survey. The Journal of Industrial Economics. Vol. XXXI, n.3, p.203-255, March 1983. 13. DOSI, Giovani. Mudança Técnica e Transformação Industrial. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2006. 14. FARINA, Elizabeth M. M. Q. Reflexões sobre desregulamentação e sistemas agroindustriais : a Experiência Brasileira. São Paulo, 1996. Tese (Livre Docência) - Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo. 15. FARINA, Elizabeth M.M.Q. Competitividade e coordenação de sistemas agroindustriais. 1998. mimeo. 16. FONTENELLE, Ana Maria de Carvalho. Progresso e Método na História das Teorias da Organização Industrial. Tese de Doutorado. São Paulo. USP, 1995. 17. GUARIDO FILHO, Edson Ronaldo; COSTA, Mayla Cristina. Contabilidade e Institucionalismo Organizacional: Fundamentos e implicações para a pesquisa. Revista de Contabilidade e Controladoria. Universidade Federal do Paraná, 2010. 18. KATO, Heitor Takashi. Economia dos custos de transação (ECT): Análise do Conflito das bananas. Revista de Administração, São Paulo v.35, n.4, p.13-21, out/dez 2000. 19. KUPFER, David e HASENCLEVER, Lia. Economia Industrial: Fundamentos teóricos e práticas no Brasil. RJ: Campus, 2002 20. LAFFONT, Jean-Jacques e MASKIN, Eric A Differential Approach To Dominant Strategy Mechanisms. Econometrica, Vol. 48, No. 6 (Sep., 1980), pp. 1507-1520 21. MACHADO, Eduardo L. O papel da reputação na coordenação vertical da cadeia produtiva de frutas, legumes e verduras frescos. São Paulo, 2002. Tese (Doutorado) – Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo. 22. MÁLAGA, Flavio K. Estudo do risco sistêmico das empresas resultantes de fusões e aquisições e as expectativas dos investidores e dos gestores. São Paulo, 2007. Tese (Doutorado) – Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo. 23. NELSON, Richard R., WINTER, Sidney. Uma Teoria Evolucionária da Mudança Econômica. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2005. 26. OSTER, Sharon M. Modern competitive analysis. New York : Oxford University Press, 199 27. PERLOF, J.M.; CARLTON, D.W. Modern Industrial Organization. New York: Harper, 1994. 28. PONDÉ, João Luiz Instituicões e Mudança Institucional: Uma Abordagem Schumpeteriana. Revista Economia, Brasíılia(DF), v.6, n.1, p.119–160, jan./jul. 20Economia, Julho 2005. 29. PORTER, Michael E. Competição: estratégias competitivas essenciais. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 30. PRAHALAD, C. K.; HAMEL, G. The core competence of the corporation. Harvard Business Review. v. 68, n. 3, p. 79-91, may/june 1990. 31. ROCHA, Maria M. de Integração vertical e incerteza: um estudo empírico com a indústria petroquímica nacional. São Paulo, 2002. Tese (Doutorado) – Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo. 32. SHIKIDA, Pery F.A., BACHA, Carlos, J.C.Notas sobre o modelo shumpeteriano e suas principais correntes de pensamento.Teoria e Evidência Econômica, Passo Fundo, v.5, n.10, p.107-126, maio 1998. 33. WILLIANSON, Oliver E. Economic organization : firms, market and policy control. New York : New York University Press, 1986. 34. WILLIANSON, Oliver E. Comparative economic organization : the analysis of discrete structural alternatives. Administrative science quartely, v. 36, n. 2, p. 269-96, june 1991. 35. WILLIANSON, Oliver E. Transactions cost economics and organization theory. Journal of Industrial and Corporative Trade, n. 2, p. 107-156, may 1993. 36. WILLIANSON, Oliver E. The Mechanisms of Governance. New York. Oxford University Press, 1996. 37. WILLIANSON, Oliver E. The Economics of Governance. The American Economic Review, Vol. 95, No. 2, pp. 1-18, 2005 (May, 2005). 38. WILLIANSON, Oliver E Why Law, Economics, and Organization. Annual Reviews Law Society. Science. 1:369–96, 2005. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Bloco: Evolução da Economia das Instituições e os níveis analíticos 1 A teoria tradicional e os seus métodos; 2 O paradigma estrutura-conduta-desempenho e a influência exógena: Mason, Bain e Scherer; 3 A evolução da OI e a interação entre organizações e instituições 4 A nova economia das instituições BIBLIOGRAFIA BÁSICA DiMAGGIO; POWELL. The iron cage revisited. ASR, 48: 147-160, 1963. FARINA, Elizabeth M.M.Q., AZEVEDO, Paulo F. e SAES, Maria Sylvia M. Competitividade: Mercado, Estado e Organizações.São Paulo: Ed. Singular, 1997. cap. 1 WILLIANSON, Oliver E. The Economic Institutions of Capitalism. Firms, Markets, Relational Contracting. Free Press, 1987. Prologue. MEYER, Rowan. Institutionalized organizations: formal structure as myth and ceremony. American Journal of Sociology, 83: 340-363, 1977. MEYER, John W.. BOLI J., THOMAS G. M. RAMIREZ. Word Society and the Nation-State. American Sociological Review, 55, p. 846-860, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUARIDO FILHO, Edson Ronaldo; COSTA, Mayla Cristina. Contabilidade e Institucionalismo Organizacional: Fundamentos e implicações para a pesquisa. Revista de Contabilidade e Controladoria, ISSN 1984-6266. Universidade Federal do Paraná, FONTENELLE, Ana Maria de Carvalho. Progresso e Método na História das Teorias da Organização Industrial. Tese de Doutorado. São Paulo. USP, 1995. cap. 1 CASTRO, Ana Célia Construindo Pontes: inovações, organizações e estratégias como abordagens complementares. Revista Brasileira de Inovação Volume 3 Número 2 Julho / Dezembro 2004, p. 448473. CONCEIÇÃO, OCTÁVIO A.C. Os antigos, os novos e os neo-institucionalistas: há convergência teórica no pensamento institucionalista? Revista Análise Econômica, ano 19, n. 36 SCHERER, F. M.; ROSS, D. Industrial market structure and economic performance. 3.ed. Boston : Hougthton M. Company, 1990.(338.0973s326). cap. 1 2. Bloco: A Nova Economia das Instituições (NEI) 1. Pressupostos e conceitos fundamentais 2. Dimensão das transações 3. Os fatores determinantes dos custos de transação 4. A eficiência e a escolha das formas organizacionais BIBLIOGRAFIA BÁSICA COASE,R.H. The Nature of the firm. Economica N. S. V. 4, N. 4, P.331-351, 1937. FARINA, Elizabeth M.M.Q., AZEVEDO, Paulo F. e SAES, Maria Sylvia M. Competitividade: Mercado, Estado e Organizações. São Paulo: Ed. Singular, 1997. cap. 3 KUPFER, David e HASENCLEVER, Lia. Economia Industrial: Fundamentos teóricos e práticas no Brasil.RJ: Campus, 2002. cap. 12 WILLIANSON, Oliver E. The Economic Institutions of Capitalism. Firms, Markets, Relational Contracting. Free Press, 1987. cap. 1 a 3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KATO, Heitor Takashi. Economia dos custos de transação (ECT): Análise do Conflito das bananas. Revista de Administração, São Paulo v.35, n.4, p.13-21, out/dez 2000. WILLIANSON, Oliver E. Economic organization : firms, market and policy control. New York: New York University Press, 1986.cap. 9 WILLIANSON, Oliver E. Markets and Hierarchies:Analysis and Antitrust Implications New York : New York University Press, 1983. (658.402W731) WILLIANSON, Oliver E. The Economics of Governance. The American Economic Review, Vol. 95, No. 2, pp. 1-18, 2005 (May, 2005). WILLIANSON, Oliver E Why Law, Economics, and Organization. Annual. Reviews. Law Society. Science. 1:369–96, 2005 WILLIANSON, Oliver E. Examining economic organization through the lens of contract. Industrial and Corporate Change. Vol. 12, No. 4, pp. 917-942, 2003 3. Bloco: Os ambientes, as instituições e as escolhas organizacionais 1 Ambiente e as relações entre instituições, organizações e indivíduos; 2 Instituições, organizações e cooperação; 3 O processo de mudança institucional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA THOMPSON, James D. Organizations in Action. Transaction Publishers, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FARINA, Elizabeth M.M.Q., AZEVEDO, Paulo F. e SAES, Maria Sylvia M. Competitividade: Mercado, Estado e Organizações.São Paulo: Ed. Singular, 1997. cap. 2 NORTH, Douglas C. Institutions, institutional change and economic performance. Cambridge University Press, 1990. New York : NORTH, Douglas C. Custos de Transação, instituições e desempenho econômico, Rio de Janeiro: Instituto Liberal, 1994. 4. Bloco:A economia dos contratos e os direitos de propriedade 1 Concepções sobre o direito de propriedade 2 As formas do direito de propriedade 3 A economia dos contratos 4 A economia dos contratos e os custos de transação BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALCHIAN, B. and DEMSETZ, H. Production, Information Cost, and Economic Organization. American Economic Review, 62, PP. 777-795. DEMSETZ, H.(1967). Toward a Theory of Property Rights.American Economic Review, 57, May-1967, PP.347-359 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KUPFER, David e HASENCLEVER, Lia. Economia Industrial: Fundamentos teóricos e práticas no Brasil.RJ: Campus, 2002. cap. 13 5. Bloco: A teoria da agência, perspectiva racionalista 1. Os conceitos e seus pressupostos 2. Componentes dos custos de agência 3. Níveis analíticos 4. Fatores que influenciam emissão e débitos das firmas BIBLIOGRAFIA BÁSICA JENSEN Michael C. MECKLING William H. Theory of the Firm: Managerial Behavior, Agency Costs and Ownership Structure. Journal of Financial Economics, October, 1976, V. 3, No. 4, pp. 305-360. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KUPFER, David e HASENCLEVER, Lia. Economia Industrial: Fundamentos teóricos e práticas no Brasil. RJ: Campus, 2002. cap. 13 LAFFONT, Jean-Jacques e MASKIN, Eric A Differential Approach To Dominant Strategy Mechanisms. Econometrica, Vol. 48, No. 6 (Sep., 1980), pp. 1507-1520 6. Bloco: O paradigma estrutura-conduta-desempenho 1. As origens e seus pressupostos 2. O paradigma ECD 3. As formas de mensuração do paradigma ECD 4. O exercício do poder de monopólio 5. Diferenciação de produtos e barreiras à entrada e à saída BIBLIOGRFIA BÁSICA SCHERER, F. M.; ROSS, D. Industrial market structure and economic performance. 3.ed. Boston : Hougthton M. Company, 1990.cap. 1 a 4 e 11 TIROLE, Jean. The theory of industrial organization. Massachusetts : Massachusetts Institute of Tecnology, 1988.cap.5, item 5.5 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KUPFER, D. E HASENCLEVER, L.. Economia industrial: fundamentos teóricos e práticas no Brasil. rj: campus, 2002. CAP. 4, 6 E 7 CURRY, B., AND GEORGE K.D. Industrial concentration: a survey. The journal of industrial economics. Vol. XXXI, n.3, p.203-255, March 1983. DONSIMONI, MARIE-PAULE, GEROSKI, PAUL AND JACQUEMIN, ALEXIS. Concentration indices and market power: two views. The journal of industrial economics. Vol. XXXII, n.4, p.419-434, june 1984. 7. Bloco: Ambiente competitivo e as políticas governamentais 1 Objetivos e instrumentos das políticas de regulação 2 Estrutura de mercado e regulação 3 Política industrial e regulação 4 Experiências de políticas de regulação BIBLIOGRAFIA BÁSICA FARINA, Elizabeth M.M.Q., AZEVEDO, Paulo F. E SAES, Maria Sylvia M. Competitividade: Mercado, Estado e Organizações. São Paulo: Ed. Singular, 1997. Cap. 4 a 6 SCHERER, F. M.; ROSS, D. Industrial Market Structure and Economic Performance. 3.Ed. Boston: Hougthton M. Company, 1990.Cap. 1 a 4 , 9 e 12. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KUPFER, David e HASENCLEVER, Lia. Economia Industrial: Fundamentos teóricos e práticas no Brasil.RJ: Campus, 2002. cap. 21 e 22 FARINA, Elizabeth M. M. Q. Reflexões Sobre Desregulamentação e Sistemas Agroindustriais: A Experiência Brasileira. São Paulo,1996. Tese (Livre Docência) - Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo. 8. Bloco: Desenvolvimento das empresas e o desenvolvimento econômico 1. O fluxo circular da renda e o desenvolvimento; 2. Schumpeter: o empresário inovador e o desenvolvimento 3. Schumpeter: Inovação, crédito, lucro e desenvolvimento; 4. As abordagens neo-schumpeterianas: Nelson, Winter e Dosi BIBLIOGRAFIA BÁSICA DOSI, GIOVANI. MUDANÇA TÉCNICA E TRANSFORMAÇÃO INDUSTRIAL.CAMPINAS, SP: EDITORA DA UNICAMP, 2006.CAP. 1A3 FREEMAN, CHRISTOPHER, SOETE, LUC. A ECONOMIA DA INOVAÇÃO INDUSTRIAL. CAMPINAS, SP: EDITORA DA UNICAMP, 2008. PARTE 2* EKERMAN, R., ZERKOWSKI, R.M. A ANÁLISE TEÓRICA SCHUMPETERIANA DO CICLO ECONÔMICO. REVISTA BRASILEIRA DE ECONOMIA, RIO DE JANEIRO, V.38, N.3, P. 205-228, JUL/SET. 1984 SCHUMPETER, JOSEPH A. TEORIA DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO. SÃO PAULO: ABRIL CULTURAL, 1982 (OS ECONOMISTAS).CAP.I A IV* BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORAZZA, ROSANA J. , FRACALANZA, PAULO S. CAMINHOS DO PENSAMENTO NEO-SCHUMPETERIANO: PARA ALÉM DAS ANALOGIAS BIOLÓGICAS. NOVA ECONOMIA, BELO HORIZONTE, 14(2), P. 127-155, MAIO/AGOSTO 2004 KUPFER, DAVID. UMA ABORDAGEM NEO-SCHUMPETERIANA DA COMPETITIVIDADE INDUSTRIAL. ENSAIOS FEE, PORTO ALEGRE, (17): 355-372, 1996 NELSON, RICHARD R., WINTER, SIDNEY. UMA TEORIA EVOLUCIONÁRIA DA MUDANÇA ECONÔMICA. CAMPINAS, SP: EDITORA DA UNICAMP, 2005.. CAP. I E II* SHIKIDA, PERY F.A., BACHA, CARLOS, J.C.NOTAS SOBRE O MODELO SHUMPETERIANO E SUAS PRINCIPAIS CORRENTES DE PENSAMENTO. TEORIA E EVIDÊNCIA ECONÔMICA, PASSO FUNDO, V.5, N.10, P.107-126, MAIO 1998. 9. Bloco:Teoria de formação e as fontes de crescimento das firmas 1. As diferentes maneiras de ver uma empresa e suas implicações; 2. Crescimento das empresas: determinantes, limites e conseqüências; 3. Tamanho das empresas: economias e deseconomias BIBLIOGRAFIA BÁSICA PENROSE, Edith Tilton. The Theory of the Growth of the firm. Basil Blackwell, Owford, 1959. cap. I a VI CHANDLER, ALFRED D. Scale and scope: the dynamics of industrial capitalism. Massachusetts: Harvard University Press, 1990.Part I and II CHANDLER, ALFRED D. Ensaios para uma teoria histórica da grande empresa. Rio de Janeiro: Editora FGV, 1998 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BESANKO, D.; DRANOVE, D.; SHANLEY, M. Economics of strategy. New York: John Wiley & Sons, 1996.cap. 1 a 5 WILLIANSON, Oliver E. Economic organization: firms, market and policy control. New York: New York University Press, 1986.cap. 1 a 4 WILLIANSON, Oliver E. Markets and Hierarchies:Analysis and Antitrust Implications New York : New York University Press, 1983. (658.402W731). cap. 7-9 10. Bloco: A expansão das empresas através da diversificação e integração 1 Diversificação:alternativas, condicionantes e implicações 2 A expansão através de fusões e incorporações: determinantes internos e externos e seus desdobramentos 3 Integração entre empresas: requisitos, alternativas, possíveis resultados e implicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PENROSE, Edith Tilton. The Theory Of The Growth Of The Firm. Basil Blackwell, OXFORD, 1959. CAP. VII A IX SCHERER, F. M.; ROSS, D. Industrial market structure and economic performance. 3.ed. Boston: Hougthton M. Company, 1990.cap. 5 WILLIANSON, Oliver E. Markets and Hierarchies:Analysis and Antitrust Implications. New York: New York University Press, 1983.cap. 1 a 4. WILLIANSON, Oliver E. Economic organization : firms, market and policy control. New York: New York University Press, 1986.cap. 5 a 8. WILLIANSON, Oliver E. Markets and Hierarchies:Analysis and Antitrust Implications New York : New York University Press, 1983.cap. 1 a 3,5,6 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MÁLAGA, Flavio K. Estudo do risco sistêmico das empresas resultantes de fusões e aquisições e as expectativas dos investidores e dos gestores. São Paulo, 2007. Tese (Doutorado) – Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo. KUPFER, David e HASENCLEVER, Lia. Economia Industrial: Fundamentos Teóricos e Práticas no Brasil. RJ: CAMPUS, 2002. CAP. 14 E 15 OSTER, Sharon M. Modern competitive analysis. New York: Oxford University Press, 1994.cap. 10 a 12 ROCHA, Maria M. de Integração vertical e incerteza: um estudo empírico com a indústria petroquímica nacional. São Paulo, 2002. Tese (Doutorado) – Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo. 11. Bloco: Ambiente competitivo e interação estratégica 1 Modelos de concorrência em oligopólio 2 Coordenação e acordos em oligopólio 3 Condições de entrada, permanência e saída 4 Comportamento estratégico e informação BIBLIOGRAFIA BÁSICA SCHERER, F. M.; ROSS, D. Industrial market structure and economic performance. 3.ed. Boston : Hougthton M. Company, 1990.cap. 6 a 8 TIROLE, Jean. The theory of industrial organization. Massachusetts : Massachusetts Institute of Tecnology, 1988.cap.5, 7, 8 e 9 . BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BESANKO, D.; DRANOVE, D.; SHANLEY, M. Economics of strategy. New York : John Wiley & Sons, 1996.cap. 7 a 11 KUPFER, David e HASENCLEVER, Lia. Economia Industrial: Fundamentos teóricos e práticas no Brasil. RJ: Campus, 2002. cap. 9 a 11 OSTER, Sharon M. Modern competitive analysis. New York : Oxford University Press, 1994.cap. 2 a 6 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO O sistema de avaliação de Economia nas Empresas será constituído dos seguintes componentes: a) Apresentação de conteúdo, de acordo com o programa da disciplina e notas de memória dos demais temas (Valor 40%); Todos os estudantes devem participar nas aulas com questões, críticas e dúvidas acerca dos temas a serem debatidos. As notas de memória devem ser elaboradas de 2 a 4 páginas, relacionando os textos básicos da aula, de maneira crítica. b) Elaboração de um artigo relativo ao conteúdo da disciplina (Valor 30%); c) Frequência e participação em aula – a frequência e participação individual e coletiva são os fatores essenciais para o bom andamento e rendimento na disciplina (Valor 30%).