Ministério da Saúde
Secretaria Executiva
Departamento de Informática do SUS - DATASUS
Esplanada dos Ministérios, Bloco G / Brasília-DF
TERMO DE REFERÊNCIA
Aquisição de SOLUÇÃO DE INFORMAÇÃO HOSPITALAR
INTEGRADA AO SISTEMA DE REGISTRO ELETRÔNICO DE
SAÚDE PARA ATENÇÃO INTEGRAL (RES-AI) com
implantação nos seis Hospitais Federais do Rio de Janeiro. A
contratação contempla o fornecimento de sistema com
transferência de tecnologia e serviços técnicos especializados,
conforme condições e especificações constantes deste Termo
de Referência e seus Anexos.
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Índice
1.
DO OBJETO ......................................................................................................................................... 3
2.
DA JUSTIFICATIVA .............................................................................................................................. 3
3.
DOS RESULTADOS ESPERADOS........................................................................................................... 8
4.
DO MODELO DE LICITAÇÃO ADOTADO ........................................................................................... 10
5.
DA PARTICIPAÇÃO DE CONSÓRCIOS............................................................................................... 10
6.
DA PARTICIPAÇÃO DE COOPERATIVAS ........................................................................................... 10
7.
DA PROPRIEDADE INTELECTUAL....................................................................................................... 10
8.
DA HABILITAÇÃO TÉCNICA .............................................................................................................. 11
9.
DA PROPOSTA .................................................................................................................................. 11
10.
DO SIGILO ..................................................................................................................................... 12
11.
DO SISTEMA .................................................................................................................................. 12
12.
DOS SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS ................................................................................ 13
13.
DA PRECIFICAÇÃO........................................................................................................................ 33
14.
DAS OBRIGAÇÕES DO CONTRATANTE ........................................................................................ 34
15.
DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA .......................................................................................... 34
16.
DO PRAZO DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS..................................... 35
17.
DAS CONDIÇÕES DE PAGAMENTO DOS SERVIÇOS ..................................................................... 35
18.
DOS PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE SEGURANÇA ....................................................................... 36
19.
DAS SANÇÕES............................................................................................................................... 36
APÊNDICE A - DESCRIÇÃO DOS REQUISITOS OBRIGATÓRIOS DO SISTEMA ............................................ 37
APÊNDICE B - CADASTRO DOS 06 (SEIS) HOSPITAIS FEDERIAS DO RIO DE JANEIRO (CNES) ................. 64
APÊNDICE C - PDS - PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE ................................................ 117
ANEXO I - MODELO DE PROPOSTA DE PREÇOS ..................................................................................... 165
ANEXO II - MODELO DE VISTORIA ......................................................................................................... 167
ANEXO III - MODELO DE CARTA DE CESSÃO DE DIREITO DE USO IRRESTRITO E PROPRIEDADE
INTELECTUAL DO SISTEMA ...................................................................................................................... 169
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1. DO OBJETO
Aquisição de SOLUÇÃO DE INFORMAÇÃO HOSPITALAR INTEGRADA AO SISTEMA DE
REGISTRO ELETRÔNICO DE SAÚDE PARA ATENÇÃO INTEGRAL (RES-AI) com implantação nos
seis (6) Hospitais Federais do Rio de Janeiro. A contratação contempla o fornecimento de
sistema com transferência de tecnologia e serviços técnicos especializados, conforme condições
e especificações constantes deste Termo de Referência e seus Anexos.
1.1. DETALHAMENTO DO OBJETO
A SOLUÇÃO DE INFORMAÇÃO HOSPITALAR INTEGRADA AO SISTEMA DE REGISTRO
ELETRÔNICO DE SAÚDE PARA ATENÇÃO INTEGRAL (RES-AI) compreende:
1.1.1. FORNECIMENTO, com Transferência de Tecnologia e de Propriedade
Intelectual, de SISTEMA DE REGISTRO ELETRÔNICO DE SAÚDE (RES) INTEGRADO
AO SISTEMA DE GESTÃO HOSPITALAR, exclusivamente em ambiente WEB,
utilizando servidor de aplicação e servidor de banco de dados com CÓDIGOFONTE ABERTO, visando a integração com o HOSPUB e seu aprimoramento,
conforme especificação contida no Apêndice A, parte integrante deste Termo de
Referência;
1.1.2. E SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS NÃO CONTINUADOS de
TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA (Capacitação, Manuais e Mapeamentos dos
Macro-Processos),
de
IMPLANTAÇÃO
(Planejamento
e
Implantação,
Parametrização, Customização, Migração e Integração de Sistemas Legados) e de
SUSTENTAÇÃO À OPERAÇÃO AO SISTEMA DE REGISTRO ELETRÔNICO DE
SAÚDE PARA ATENÇÃO INTEGRAL (RES-AI) nos 6 (seis) Hospitais Federais do Rio
de Janeiro, cujas estruturas constam no Apêndice B, parte integrante deste Termo
de Referência.
2. DA JUSTIFICATIVA
Os investimentos em Tecnologia da Informação e Comunicação devem estar
alinhados com a agenda estratégica do Ministério da Saúde - “MAIS SAÚDE”
O Brasil vem construindo desde 1988 um sistema de saúde destinado a garantir a
todos seus cidadãos o acesso universal e igualitário, com a maior quantidade de
serviços possível, orientado pelas necessidades de sua gente e não pela sua renda ou
posição social. Muitos obstáculos têm sido colocados para que esse propósito seja
alcançado. O Ministério da Saúde entende que não basta acrescentar mais recursos
para a prestação de serviços sem uma mudança nos processos de gestão das redes e
unidades assistenciais. É necessário introduzir novos mecanismos de gerenciamento dos
processos assistenciais modernizando a regulação do acesso aos serviços de saúde
através do CARTÃO NACIONAL DE SAÚDE (CNS) e da gestão de redes e de
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territórios assistenciais, assim como fortalecer os mecanismos do controle social. Cobrir
vazios assistenciais, enfrentar as filas de espera, demora no atendimento, relações
insatisfatórias entres profissionais e usuários estão entre as metas do MAIS SAÚDE, que
constitui o planejamento estratégico do Ministério da Saúde para o período de 2008
a 2011. Racionalizar e potencializar o uso dos novos recursos, compartilhar gestão e
investimentos com Estados e Municípios, estabelecer mecanismos formais de
contratualização, com metas de saúde e de atendimento entre os gestores, melhorar a
qualidade dos serviços, também são alvos do MAIS SAÚDE.
Para que o planejamento contido no MAIS SAÚDE possa atingir êxito na realização
das suas metas-sínteses é necessário uma organização e sistematização dos sistemas
de informação, não só no nível local dos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde (EAS),
mas também nas esferas Municipais, Estaduais e Federal. Assim, é primordial a
consolidação e o fortalecimento do Sistema Nacional de Informações em Saúde
(SNIS), conforme diretrizes contidas na Política Nacional de Informação e Informática PNIIS do Ministério da Saúde.
Dentre os diversos modelos de estabelecimento de saúde, o Hospital é, sem dúvida, o
mais complexo e dispendioso na atenção e assistência à saúde, seja ele público,
filantrópico, conveniado ou privado.
Um Sistema de Informação Hospitalar (SIH) deve, em princípio, otimizar a gestão da
informação e, por conseqüência, a gestão organizacional dos processos de
administração, atenção e assistência, além de possibilitar a integração com sistemas de
informação externos ligados à rede de saúde. Essa integração deve atender as
necessidades informacionais e aos padrões definidos pelo Ministério da Saúde e,
conseqüentemente, quando aplicada à rede do Sistema Único de Saúde (SUS),
contribuir, de modo consistente e ágil, para o conhecimento da realidade sobre a
saúde ou doença da população usuária destes estabelecimentos de alta
complexidade.
No entanto, o tratamento da informação e o estabelecimento de sistemas de
informação nos hospitais públicos brasileiros visaram, até o momento, atender
essencialmente aspectos administrativos, relegando ao segundo plano as informações
clínicas dos indivíduos que compõem o Registro Eletrônico Individual de Saúde. Essas
organizações têm acompanhado a expressiva evolução da tecnologia voltada para a
saúde, tanto em termos do ambiente físico quanto da terapêutica, mas a informação,
que é insumo básico do conhecimento, permanece sem a devida consideração. Os
registros clínicos assistenciais que compõem os prontuários dos pacientes e que formam
mais de 75% da base necessária para a gestão da informação saúde, tanto individual
quanto coletiva, ainda são tratados de maneira precária, desorganizada, redundante
e muitas vezes irrecuperável, mesmo em estabelecimentos considerados avançados.
A utilização de processos manuais, com registros em papel, de forma ostensiva em
quase todos os estabelecimentos Hospitalares, atingiu o seu esgotamento. Como
conseqüência observa-se (1) a ausência de espaço de armazenamento dos prontuários
médicos em papel em quase todos os estabelecimentos de saúde, (2) a
desorganização progressiva dos sistemas de informação, e (3) a dificuldade de
obtenção das informações de saúde dos indivíduos. Esta sobrecarga elevou
sobremaneira o número de extravios dos prontuários e diminuiu consideravelmente a
qualidade das informações armazenadas. Dentre as conseqüências graves estão o
retrabalho, o desperdício de recursos humanos e materiais na assistência à saúde e os
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erros induzidos pela ausência da informação. Assim a indisponibilidade da informação
induz à obtenção repetida vezes das mesmas informações, incluindo exames
complementares de alta complexidade, que são refeitos desnecessariamente, e
aumentando o risco ao paciente no estabelecimento de novas terapêuticas.
Num estudo realizado pelo Banco Mundial, com publicação em 15 de fevereiro de
2007, intitulado Governança no Sistema Único de Saúde (SUS) do Brasil, que utilizou
ferramenta de rastreamento do gasto público (PETS), está a constatação de que o
maior gasto do sistema de saúde é com recursos humanos (direto e indireto),
chegando a representar até 85% das despesas em determinadas unidades de saúde.
Isto nos leva a concluir que a utilização de ferramentas de gestão e de apoio à
execução das atividades exercidas pelos profissionais de saúde, como planejamento,
promoção, prevenção e assistência à saúde, podem aumentar significativamente a
eficiência do gasto público no segmento da saúde. Ou seja, a utilização de
ferramentas de apoio ao atendimento, essencialmente o Registro Eletrônico Individual
de Saúde, pode aumentar significativamente a produtividade, sem diminuir a
qualidade ou mesmo aumentar a sobrecarga sobre os profissionais. Justamente o
oposto é o efeito obtido, o da adesão, otimização, humanização e valorização do
profissional de saúde, e conseqüentemente do usuário-cidadão do SUS, que é o
objetivo fundamental do sistema público de saúde.
Para superar essa deficiência histórica no tratamento da informação do setor saúde no
Brasil, o Ministério da Saúde, que tem atribuição legal, a partir da Lei 8080 de 1990,
de organizar o Sistema Nacional de Informação em Saúde (SNIS), vem formulando,
de forma participativa com a sociedade, uma Política Nacional de Informação e
Informática em Saúde (PNIIS). Ela ressalta a importância da adoção de padrões
eletrônicos para a integração dos sistemas que comporão o SNIS. Nesse sentido, o
emprego do Registro Eletrônico de Saúde (RES) é fundamental em todos os contextos
da atenção à saúde, e principalmente nos estabelecimentos Hospitalares. O hospital
reúne grande número de profissionais, realiza exames e tratamento de alta
complexidade, demandando assim grande integração das informações, na maioria
das vezes em ―tempo real‖. A adoção do Registro Eletrônico de Saúde (RES)
acarretará a redução de custo e a maior eficiência da atenção hospitalar. Agrega-se
a isto o fato do Hospital ser a referência de Média e Alta Complexidade nos
Territórios Integrados de Atenção à Saúde (TEIAS), necessitando de uma integração
ágil e confiável das informações de saúde dos indivíduos do Território de saúde a ele
referenciado. A referência e a contra-referência são hoje um dos principais desafios
da integração com as ações da Atenção Básica à Saúde, e aqui também o Registro
Eletrônico de Saúde é determinante para aumentar a eficiência e a economicidade do
sistema público de saúde.
A disponibilização de um Registro Eletrônico de Saúde (RES) integrado ao Sistema de
Informação Hospitalar permitirá, entre outros avanços: (1) o acesso remoto e
simultâneo dos dados clínicos individuais e coletivos, (2) uma maior legibilidade e
conseqüente agilidade e confiabilidade, (3) maior segurança, (4) aumento da
confidencialidade dos dados do paciente, (5) grande flexibilidade na organização
das informações, (6) integração com outros sistemas de informação, (7) captura
automática de dados, (8) processamento contínuo, (9) apoio à decisão, (10) apoio à
pesquisa, (11) melhoria dos mecanismos de auditoria e controle sociais, dentre outras.
Assim o Ministério da Saúde entende que a integração de sistema de registro clínico
informatizado (Registro Eletrônico de Saúde), aos seus atuais sistemas de informação
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em saúde, propiciará avanços significativos na gestão e na oferta dos serviços de
atenção à saúde, proporcionados pelo Sistema Único de Saúde.
Contexto Histórico dos Hospitais Federais do Rio de Janeiro
Em março de 2005, devido à grave situação da saúde no Rio de Janeiro, o
Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, decretou situação de calamidade
pública na saúde daquele município, através do Decreto nº 5.392 de 10 de março de
2005, publicado no Diário Oficial da União de 11 de março de 2005, solicitando, a
época, a requisição de seis unidades hospitalares: Hospital Geral do Andaraí,
Hospital de Ipanema, Hospital Geral de Jacarepaguá, Hospital da Lagoa, Hospital
Miguel Couto e Hospital Souza Aguiar.
Desde então o Hospital Miguel Couto e o Hospital Souza Aguiar foram excluídos
daquela requisição, mantendo-se os outros.
Em 18 de janeiro de 2006, por intermédio do Decreto n 5.678, foi estruturado, no
âmbito da Secretaria de Atenção à Saúde, o Departamento de Gestão Hospitalar
(DGH) no Estado do Rio de Janeiro, respeitadas as demais instâncias gestoras,
coordenando administrativa, gerencial, operacional e assistencialmente as seguintes
unidades hospitalares: (1) Hospital Geral do Andaraí, (2) Hospital Geral de
Bonsucesso, (3) Hospital de Ipanema, (4) Hospital de Jacarepaguá, (5) Hospital da
Lagoa e (6) Hospital dos Servidores do Estado, buscando implementar ações
resolutivas de atenção à saúde e de qualidade, considerando as seguintes diretrizes,
reforçadas depois pela portaria nº. 188, de 30 de janeiro de 2008, do Gabinete do
Ministro de Estado da Saúde:
I - integrar operacional e assistencialmente os serviços de saúde vinculados ao
Ministério da Saúde, ampliando sua eficiência e eficácia;
II - articular e coordenar a implementação das políticas e projetos do Ministério
da Saúde nas unidades assistenciais sob sua responsabilidade;
III - implementar ações de gestão participativa e controle social nos serviços de
saúde sob sua responsabilidade;
IV - atuar de forma integrada com os demais serviços de saúde localizados na
cidade do Rio de Janeiro, na Região Metropolitana e nos demais Municípios do
Estado, com vistas ao fortalecimento e à qualificação das redes assistenciais nesses
territórios.
Como parte dos esforços para melhoria do funcionamento daquelas unidades, o DGH
identificou as carências em relação à área de Tecnologia da Informação das 6 unidades
hospitalares supra-citadas :
- ―... criados ... grupos técnicos que analisaram as necessidades e características de
cada hospital e, quanto à situação encontrada na área de informática, ficou
constatado que as Unidades não dispõem de uma infra-estrutura básica composta
de equipamentos interligados em rede, softwares para automação da gestão e da
assistência, correio eletrônico, sistemas gerenciadores de banco de dados,
programas para uso da tecnologia da Internet, além de uma rede lógica
adequada para o pleno funcionamento da rede, tendo sido identificada, ainda, a
necessidade de contratação de empresa especializada para estes serviços no
departamento e nos hospitais...” .
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E continua: - ―Tal quadro, além de impossibilitar uma gestão eficiente da rede de
unidades e do departamento, propicia o desperdício incalculável de recursos, quer
seja pela deficiência em compilar indicadores de produção, quer seja pela
precariedade de informações, pela falta de processos ágeis e eficientes de
compras, dispensação, administração de estoques, ou ainda, a carência do
controle do quadro de profissionais existentes, suas especialidades e informações
específicas para a gestão orçamentário-financeira de forma uniforme e
consolidada no departamento.
8 – ” e determinadas pelo governo federal, tornam-se primordiais e urgentes a
implantação de uma solução padronizada e a obtenção de uma plataforma em
Tecnologia da Informação que permita a integração de toda a rede, de forma a
possibilitar a troca de informações entre as 6 (seis) Unidades Hospitalares e a
interação com o Departamento, a fim de atingir o parâmetro da qualidade
esperado e indispensável.”
Cenário atual dos Hospitais Federais
Os seis (6) hospitais federais localizados no Rio de Janeiro apresentam características
diferenciadas de alta complexidade, não apenas pelas suas dimensões físicas, mas
também pelo volume e tipo da população atendida e pelas diversas especialidades
ofertadas.
Detalhamento da suas estruturas e áreas de atuação encontra-se no Apêndice B, parte
integrante deste Termo de Referência.
Ações de Infra-Estrutura
Não é objeto deste edital, porém ciente das necessidades de se obter uma solução
efetiva para os seis hospitais federais do Rio de Janeiro, o Ministério da Saúde, já deu
prosseguimentos a outras ações visando à informatização dos hospitais federais do Rio
de Janeiro, que são:
I.
II.
III.
IV.
Aquisição de Servidores para instalação dos sistemas informatizados;
Aquisição de Estações de Trabalho e Serviços de Impressão;
Adequação da Rede Elétrica e Lógica para a informatização;
Instalação de Rede Informatizada sem Fio visando à necessidade acesso por
dispositivos móveis;
Sistema Informatizado para Unidades Hospitalares - HOSPUB
Como todo sistema informatizado, o HOSPUB apresenta necessidades de evolução
tecnológica e aprimoramentos. O Ministério da Saúde entende que este sistema deve
evoluir para plataformas mais atualizadas, tendo o cuidado em preservar os seus
requisitos funcionais já consolidados e aprovados pelos diversos usuários do sistema.
Atualmente, o HOSPUB está em funcionamento em cerca de 180 hospitais públicos
brasileiros que se beneficiarão da evolução tecnológica baseada em software livre,
sem a necessidade de aquisição de novos sistemas proprietários, que muitas vezes são
insustentáveis financeiramente no médio e longo prazos.
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Desta forma, a aquisição de uma SOLUÇÃO DE INFORMAÇÃO HOSPITALAR
INTEGRADA AO SISTEMA DE REGISTRO ELETRÔNICO DE SAÚDE PARA A ASSISTÊNCIA
INTEGRADA (RES-AI), e sua posterior integração com o HOSPUB, permitirá a melhoria
da gestão, a racionalização dos recursos e a implantação de um Registro Eletrônico de
Saúde vinculado ao Cartão Nacional de Saúde, inicialmente nos Hospitais Federais,
capaz de disponibilizar as informações da saúde dos seus usuários, desde o
atendimento básico até as internações e os procedimentos de alta complexidade e
outras ações realizadas no âmbito dos hospitais, pronto-socorros e prontoatendimentos, criando as bases para um sistema integrado.
Plataforma Livre
As justificativas de ordem técnica para adoção de padrões abertos para aquisição de
Solução de Informação Hospitalar baseado em Registro Eletrônico de Saúde, para ser
integrada ao HOSPUB, são as seguintes:
a) Reforço da autonomia da Administração Pública quanto aos sistemas
informatizados;
b) Aderência ao projeto de migração para adoção de plataformas de código
aberto nos sistemas digitais, em todos os setores da Administração Federal, em
consonância com as diretrizes do Ministério do Planejamento, Orçamento e
Gestão;
c) Compartilhamento do sistema no Portal de Software Público e fomentar a
criação de uma comunidade para aprimoramento contínuo do produto;
d) Aumento do ciclo de vida do software adquirido através da utilização do
Código Aberto, trazendo maior eficiência na utilização dos recursos públicos.
e) Diminuir o custo para a administração pública nos processos de informatização
de suas unidades de saúde.
Decidiu-se pela aquisição de SOLUÇÃO DE INFORMAÇÃO HOSPITALAR INTEGRADA
AO REGISTRO ELETRÔNICO DE SAÚDE PARA A ATENÇÃO INTEGRAL (RES-AI) com
implantação nos seis (6) Hospitais Federais do Rio de Janeiro. Pelas razões acima
descritas, este sistema deverá ser adquirido com seus códigos-fontes, transferência
tecnológica e cessão dos direitos de propriedade. Além da necessidade estratégica,
é também decorrência do princípio da legalidade estrita, conforme art. 111 da Lei
8.666, de 21 de junho de 1993.
3. DOS RESULTADOS ESPERADOS
3.1. GERAIS

Avançar na execução das metas-sínteses do MAIS SAÚDE.

Informatizar os seis (6) Hospitais Federais da cidade do Rio de Janeiro, através
da implantação de uma SOLUÇÃO DE INFORMAÇÃO HOSPITALAR INTEGRADA
AO REGISTRO ELETRÔNICO DE SAÚDE PARA A ATENÇÃO INTEGRAL (RES-AI), a
fim de racionalizar os recursos e garantir maior eficiência e qualidade na
assistência à saúde da população por parte destas unidades, assim como sua
gestão.
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
Fortalecer a Política de Software Livre no Ministério da Saúde, conseqüentemente
no Governo Federal, seguindo determinação do Tribunal de Contas da União
assentada a partir do Acórdão nº 1521/2003-Plenário – TCU.
3.2. ESPECÍFICOS
Os principais resultados a serem alcançados com esta aquisição são:
 Melhorar as condições tecnológicas para enfrentamento dos diversos desafios
que são requeridos pelos Hospitais Federais do Rio de Janeiro e pelo DGH
para consecução do sistema de informação;
 Definir novo parâmetro para atividades de apoio na prestação de serviço
contribuindo para elevação da dignidade funcional dos agentes de saúde;
 Garantir a sustentação da infra-estrutura necessária para a implementação e
a ampliação do Sistema de Gestão hospitalar;
 Garantir a plataforma de serviços em TI para atender a demanda dos diversos
setores/serviços dos Hospitais Federais do Rio de Janeiro e do DGH;
 Adequar, evoluir e melhorar a qualidade do Sistema de Gestão Hospitalar
quanto à complexidade existente no ambiente hospitalar;
 Promover níveis satisfatórios de qualidade e disponibilidade de serviços em TI
para dar suporte às atividades e rotinas inerentes aos Hospitais Federais do
Rio de Janeiro e ao DGH;
 Iniciar o processo de utilização do Registro Eletrônico de Saúde no âmbito do
Ministério da Saúde, primeiramente pelos Hospitais Federais do Rio de Janeiro,
e, posteriormente, com conhecimentos internalizados para ampliar a sua
utilização;
 Oferecer ao gestor dos hospitais um sistema de informações integrado de
apoio à gestão;
 Permitir que toda a informação relacionada à saúde da população possa ser
coletada no momento do atendimento ao cidadão pela unidade hospitalar;
 Iniciar a construção de uma base de dados clínicos dos cidadãos-usuários do
SUS, com todas as informações de saúde da população atendida,
possibilitando a construção de relatórios, indicadores e outros conjuntos de
informações, para a qual o RES-AI fornecerá informações;
 Facilitar a referência e a contra-referência, integrando os processos de
regulação e agendamento;
 Agilizar e otimizar o processamento do faturamento dos EAS;
 Controlar de forma mais eficiente a assistência farmacêutica e colaborar com o
uso racional dos medicamentos;
 Permitir realização de auditorias através do sistema de forma eficiente e com
acesso seguro a todo o conjunto de dados e informações armazenadas;
 Ampliar as bases de dados clínicos para a utilização de ferramentas de
cruzamento e de análise de dados, podendo gerar relatórios e indicadores
estáticos e dinâmicos;
 Dispor de sistema baseado em Registro Eletrônico de Saúde robusto que
passará a integrar o HOSPUB;
 Possibilitar a modernização da plataforma e da arquitetura atuais do
HOSPUB, que passará a utilizar Plataforma Aberta;
 Possibilitar a melhoria das informações para a tomada de decisão nos
Hospitais Federais do Rio de Janeiro;
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 Automatizar as tarefas rotineiras vinculadas ao uso do Prontuário do Paciente;
 Melhorar o controle interno das operações de Atenção e Assistência à Saúde;
 Melhorar o atendimento aos cidadãos-usuários do SUS nos Hospitais Federais
do Rio de Janeiro;
 Aumentar a capacidade de detecção precoce dos problemas de saúde da
população atendida nos Hospitais Federais do Rio de Janeiro;
 Qualificar as ferramentas de gestão visando a tomada de decisão, tanto para
o DGH, quanto para os Gestores dos EAS Hospitalares Federais do Rio de
Janeiro;
 Melhorar a eficiência e eficácia dos processos dos Hospitais Federais do Rio de
Janeiro;
 Aumentar a produtividade;
 Otimizar o uso dos recursos humanos, materiais e financeiros nos EAS
Hospitalares Federais do Rio de Janeiro;
 Preparar o novo HOSPUB a fim de que ele possa ser disponibilizado para
todos os outros estabelecimentos hospitalares que utilizam o atual HOSPUB
como Sistema de Informação Hospitalar, que são hoje cerca de 180 Hospitais,
com a máxima redução de custos.
 Viabilizar a implantação de solução integrada de saúde, baseada em Registro
Eletrônico de Saúde para a Atenção Integral, em Plataforma Livre/Código
Aberto, para os Estabelecimentos Assistenciais de Saúde no SUS.
4. DO MODELO DE LICITAÇÃO ADOTADO
Considerando as orientações contidas na Instrução Normativa 04/2008 da SLTI/MP, e as
orientações dos órgãos de controle, mais especificamente o TCU, será adotado o modelo
de Pregão Eletrônico.
5. DA PARTICIPAÇÃO DE CONSÓRCIOS
A fim de fazer com que o maior número de interessados participe do certame
licitatório será permitida a participação de empresas isoladamente ou em consórcio
de até três (3) empresas.
6. DA PARTICIPAÇÃO DE COOPERATIVAS
Será vedada a participação de cooperativas, pois o serviço a ser executado
apresenta características incompatíveis com a organização do trabalho nesta
modalidade, tais como:
 Mecanismos de comando e controle visando assegurar a adoção de métodos e
padrões que serão rotineiramente cobrados;
 Relação de hierarquia técnica e funcional entre os profissionais;
 Níveis diferenciados de responsabilização técnica.
7. DA PROPRIEDADE INTELECTUAL
A CONTRATADA cederá o direito patrimonial e a propriedade intelectual da solução
adquirida. Esta cessão será em caráter definitivo ao Ministério da Saúde, e inclui os
módulos desenvolvidos e os resultados produzidos em conseqüência dessa contratação,
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entendendo-se por resultados quaisquer estudos, relatórios, especificações, descrições
técnicas, protótipos, dados, esquemas, plantas, desenhos, diagramas, códigos-fontes
dos programas em qualquer mídia, páginas na Intranet e na Internet, manuais e
documentação didática em papel ou em mídia eletrônica.
A necessidade de aquisição da propriedade intelectual associada a cessão dos
códigos-fontes visa garantir que o sistema não seja mais comercializado em território
nacional, evitando assim o surgimento de versões paralelas que continuem sendo
comercializadas, frustrando assim um dos principais objetivos desta contratação que é
a disponibilização de um Sistema Informatizado baseado no Registro Eletrônico de
Saúde totalmente público.
A aquisição da propriedade intelectual também visa garantir que os esforços de
implantação e adaptação da Solução estejam plenamente voltados para atender as
necessidades do Ministério da Saúde durante o período de transferência de
tecnologia. Trata-se de um projeto que envolve 6 (seis) Hospitais Federais de alta
complexidade e o seu resultado terá alcance nacional.
Assim a CONTRATADA ficará proibida de veicular e comercializar os produtos
gerados relativos ao objeto dos serviços contratados, salvo se houver a prévia
autorização por ato do Ministério da Saúde.
8. DA HABILITAÇÃO TÉCNICA
Para participar do certame licitatório as empresas individuais ou em consórcio
deverão apresentar os seguintes documentos:
8.1.1. Certidão ou atestado, fornecido por pessoa jurídica de direito público ou
privado, que comprove o funcionamento do SISTEMA DE INFORMAÇÃO
HOSPITALAR INTEGRADO AO REGISTRO ELETRÔNICO DE SAÚDE PARA ATENÇÃO
INTEGRAL (RES-AI – PRONTUÁRIO ELETRÔNICO) em ambiente hospitalar;
9. DA PROPOSTA
9.1.1. A LICITANTE deverá apresentar na proposta técnica a tabela do Anexo I
devidamente preenchida, assinada e com as comprovações conforme nela
referidas.
9.1.2. Carta de cessão de direito de uso irrestrito e propriedade intelectual da
solução de Informação Hospitalar Integrada ao Registro Eletrônico de Saúde para
Atenção Integral (RES-AI), para o Ministério da Saúde, conforme modelo do Anexo
III.
9.1.3. Comprovação de possuir certificação CMM (Capability Maturity Model) e/ou
CMMI (Capability Maturity Model Integration), em vigência, qualquer delas nível 3
ou superior, reconhecido pelo SEI (Software Engineering Institute), ESI (European
Software Institute) ou CRIM (Centre de Recherche Informatique de Montreal), ou
MPS.Br equivalente.
9.1.4. Termo de vistoria técnica devidamente preenchido e assinado.
9.1.4.1. Todas as empresas que estiverem participando individualmente ou
compondo um consórcio deverão apresentar o Termo de vistoria técnica.,
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que deverá ser realizada até 2 (dois) dias úteis antes da licitação. O
agendamento deverá ser realizado com o Departamento de Informática do
SUS – DATASUS em Brasília pelo telefone (061) 3315-2166. No ato será
preenchido e entregue aos licitantes o Termo de Vistoria Técnica conforme
Anexo II;
9.1.5. HOMOLOGAÇÃO DO SISTEMA
9.1.6. A LICITANTE que apresentar o menor preço deverá submeter-se a
HOMOLOGAÇÃO DO SISTEMA.
9.1.6.1.
Será convocada para homologação, após a fase de habilitação,
segundo a ordem de classificação (caso a solução primeira licitante não for
homologada, a segunda e assim por diante será convocada para
homologação), no prazo mínimo de 2 horas e máximo de 12 horas. Se a sede
da empresa ou de qualquer integrante do consórcio situar-se fora do Distrito
Federal, poderá o licitante requerer o adiamento da sessão de homologação
pelo prazo de até 2 (dois) dias úteis.
9.1.6.2.
Para homologação os Licitantes deverão disponibilizar equipamentos
com os respectivos sistemas instalados, que servirão para comprovar a
conformidade com os requisitos descritos no Apêndice A deste Termo de
Referência, assim como o funcionamento do sistema proposto, a fim de verificar
se o sistema apresentado atende às especificações do objeto especificado.
9.1.6.3.
A homologação ocorrerá no horário designada pelo Pregoeiro,
independente de outras formalidades. O local da sessão será, salvo decisão do
pregoeiro em sentido contrário, no DATASUS em Brasília, Ministério da Saúde,
Bloco G, Anexo A – 1º Andar, Esplanada dos Ministérios, Distrito Federal.
9.1.6.4.
Caso seja comprovado que o sistema não atende qualquer dos
requisitos obrigatórios estabelecidos e descritos no Apêndice A, a LICITANTE
será desclassificada do certame, e será convocada para a homologação a
próxima LICITANTE, seguindo a ordem de classificação.
9.1.6.5.
Qualquer manifestação durante o processo de homologação deverá ser
formalmente endereçada ao Pregoeiro ou ao DLOG/MS do Ministério da
Saúde.
10. DO SIGILO
A LICITANTE será expressamente responsabilizada pela manutenção de sigilo absoluto
sobre todos os dados e informações, contidos em quaisquer documentos e em
quaisquer mídias, de que venha a ter conhecimento durante a realização do certame,
não podendo, sob qualquer pretexto, divulgar, reproduzir ou utilizar, sob as penas da
lei, independentemente da classificação de sigilo conferida pelo Ministério da Saúde a
tais documentos.
11. DO SISTEMA
11.1.
REQUISITOS E FUNCIONALIDADES
A solução apresentada pela licitante deverá atender obrigatoriamente aos requisitos e
funcionalidades constantes no Apêndice A.
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11.2.
ENTREGA DO PRODUTO
11.2.1. Carta de cessão de direito de uso irrestrito da SOLUÇÃO DE INFORMAÇÃO
HOSPITALAR INTEGRADA AO REGISTRO ELETRÔNICO DE SAÚDE PARA A
ATENÇÃO INTEGRAL (RES-AI) para o Ministério da Saúde.
11.2.2.O SISTEMA DE INFORMAÇÃO HOSPITALAR INTEGRADA AO REGISTRO
ELETRÔNICO DE SAÚDE PARA A ATENÇÃO INTEGRAL (RES-AI) deverá ser
entregue em no máximo 10 (DEZ) dias após a adjudicação do certame,
acompanhado de 6 (SEIS) cópias completas em mídia magnética, com os
seguintes itens:
11.2.2.1. Códigos fontes e objetos;
11.2.2.2. Manuais de operação;
11.2.2.3. Documentação do sistema:
11.2.2.3.1. Códigos-fonte;
11.2.2.3.2. Modelo de classes;
11.2.2.3.3. Casos de uso;
11.2.2.3.4. Dicionário de dados;
11.2.2.3.5. Bibliotecas, classes e rotinas;
11.2.2.3.6. Manual do usuário.
11.2.3.Uma equipe, designada pelo CONTRATANTE, será responsável pelo atestado
de entrega do Sistema e seus respectivos documentos conforme item 11.2.2;
11.2.4.Para homologação do Sistema será realizada sua instalação no ambiente da
CONTRATANTE, e nesta versão instalada será realizada a verificação das
funcionalidades e dos requisitos exigidos neste Termo de Referência;
11.2.5.Será elaborado relatório final de aceite, devidamente assinado pela equipe
responsável;
11.2.6.O pagamento da Solução será efetuada somente após a conclusão do
relatório final de aceite descrito no item anterior;
11.3.
DA GARANTIA E DA MANUNTENÇÃO
11.3.1.O Sistema terá a garantia de doze (12) meses após o seu aceite, ficando a
CONTRATADA obrigada a realizar Manutenções Corretivas necessárias sobre o
códigos-fontes, manuais e documentação entregues, que sejam decorrentes de
bugs ou defeitos que o sistema adquirido detectados pela CONTRATANTE;
12. DOS SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS
Todos os serviços descritos neste Termo de Referência deverão ser executados pela
CONTRATADA, nas 6 (seis) Unidades Hospitalares Federais da cidade do Rio de Janeiro
aqui nominadas, limitados aos totais estabelecidos no Quadro 1 abaixo.
Será criada uma Coordenação Geral do Projeto, que se reunirá sempre que necessário e
será composta pelos responsáveis pelo projeto por parte da CONTRATANTE e da
CONTRATADA.
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Os perfis dos serviços técnicos descritos no Quadro 1 seguem o modelo de perfis existente
atualmente no DATASUS/MS para garantir que a transferência de tecnologia, que é
estratégico nesta aquisição, seja realizada de forma eficiente e em conformidade com os
perfis existentes.
Os serviços especializados serão executados nas dependências das unidades hospitalares
e nas dependências do DATASUS no Rio Janeiro e em Brasília, durante o período de
vigência do contrato que será de 12 (doze) meses, podendo ser prorrogado conforme a
Lei 8.666/93.
Os Produtos gerados pelos Serviços Técnicos Especializados são os seguintes,:
1. Transferência de Tecnologia para o DATASUS, incluindo capacitação e
documentação em conformidade com o PDS (Anexo C);
2. Projeto de Implantação para cada uma das 6 (seis) Unidades Hospitalares
Federais;
3. Treinamento para os Usuários da Solução em cada uma das 6 (seis) Unidades
Hospitalares Federais;
4. Parametrização e/ou Migração de dados da Solução adquirida;
5. Integração com Sistemas Legados;
6. Implantação do Prontuário Eletrônico;
7. Implantação da Prescrição Eletrônica;
8. Implantação da Requisição e Resultados Eletrônicos de Exames Complementares;
9. Implantação e/ou Integração do Módulo de Cadastramento e Recepção ;
10. Implantação e/ou Integração do Módulo Ambulatório;
11. Implantação e/ou Integração do Módulo Internação;
12. Implantação e/ou Integração do Módulo Centro-Cirúrgico / Centro Obstétrico;
13. Implantação e/ou Integração do Módulo de Exames Complementares;
14. Implantação e/ou Integração do Módulo Saúde Ocupacional;
15. Implantação e/ou Integração do Módulo Farmácia/Almoxarifado;
16. Implantação do Módulo de Controle de Infecção Hospitalar;
17. Implantação e/ou Integração do Módulo de Regulação dos recursos disponíveis;
18. Implantação e/ou Integração do Módulo de Linhas de Atenção;
19. Operação Assistida à solução implantada.
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QUANTIDADE MÁXIMA DE HORAS/ATIVIDADE/SERVIÇO TÉCNICO ESPECIALIZADO
PARA SEREM UTILIZADAS PELOS 6(SEIS) HOSPITAIS FEDERAIS DO RIO DE JANEIRO
Quadro 1
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12.1.
MODELO DE EXECUÇÃO
12.1.1.Devido as diferentes características físicas e funcionais, e dos diferentes
níveis de maturidade tecnológica entre as 6 (seis) Unidades Hospitalares
Federais da cidade do Rio de Janeiro, os Serviços Técnicos Especializados
serão realizados por Ordem de Serviços - OS, conforme modelo do
Apêndice D deste Termo de Referência.
12.1.2.Para a execução dos serviços técnicos especializados serão elaboradas
Ordens de Serviço – OS, que deverão obrigatoriamente, identificar os
produtos a serem entregues e os serviços necessários a serem prestados
pela CONTRATADA, os prazos, a data de início e término da execução, o
profissional do CONTRATANTE responsável pela gestão desta ordem de
serviço, a avaliação e ateste dos produtos e da prestação dos serviços
realizados pelo CONTRATANTE;
12.1.3.As Ordens de Serviços conterão os PRODUTOS e SERVIÇOS a serem
entregues, com critérios claros para a sua homologação e aceite;
12.1.4.As Ordens de Serviços terão seus valores calculados exclusivamente por
hora/atividade/serviço, respeitando os limites estabelecidos no Quadro 1;
12.1.5.O critério de pagamento das Ordens de Serviços NÃO SERÁ a
comprovação da utilização das horas, mas sim a homologação e o aceite
dos produtos/serviços definidos em cada Ordem de Serviço;
12.1.6.As horas descritas no Quadro 1 são os limites máximos de
hora/atividade/serviço que poderão serão utilizados para a execução das
Ordens de Serviços necessários para a execução dos Serviços Técnicos
Especializados para as 6 (seis) Unidades Hospitalares Federais da cidade
do Rio de Janeiro;
12.1.7.Os primeiros serviços a serem entregues pela CONTRATADA serão o
Plano de Transferência de Tecnologia e os Projetos de Implantação e
Suporte à Implantação para as 6 (seis) Unidades Hospitalares Federais da
cidade do Rio de Janeiro;
12.1.7.1. Os serviços de elaboração do Plano de Transferência de
Tecnologia e dos Projetos de Implantação e Suporte à Implantação
para as 6 (seis) Unidades Hospitalares Federais da cidade do Rio de
Janeiro deverão ser apresentados em até 30 dias após a assinatura
do contrato;
12.1.7.2. O Plano de Transferência de Tecnologia conterá
obrigatoriamente:
12.1.7.2.1. O conteúdo e o cronograma estimado, visando a
capacitação dos profissionais designados pelo Ministério da
Saúde para transferência do conhecimento e da tecnologia;
12.1.7.2.2. O cronograma estimado e o conteúdo da documentação,
conforme o PDS – Apêndice C, ou outra metodologia de
documentação equivalente definida pela CONTRATANTE;
12.1.7.3. Os Projetos de Implantação e Suporte à Implantação para as 6
(seis) Unidades Hospitalares Federais da cidade do Rio de Janeiro
conterão obrigatoriamente:
12.1.7.3.1. O cronograma para a Implantação da Solução adquirida
para a Implantação e Sustentação à Solução, respeitando os
limites máximos descritos no Quadro 1, para as 6 (seis) Unidades
Hospitalares Federais da cidade do Rio de Janeiro;
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12.1.8.O formato da OS, bem como as informações nela contidas, poderão, a
critério exclusivo do CONTRATANTE, ser alteradas para melhor adequá-las
às necessidades do serviço;
12.1.9.Uma OS poderá ser subdivida em etapas que poderão ser pagas
mediante aceite parcial, no limite de até 50% do valor de cada OS, e o
restante somente após a homologação da OS;
12.1.10.
Cada OS emitida consignará o valor de cada etapa a ser
cumprida pela CONTRATADA, bem como o valor global da mesma.
12.1.11.
Os prazos de execução e os produtos a serem gerados, quando
da emissão de cada OS, serão estabelecidos de comum acordo entre a
equipe técnica do CONTRATANTE e o representante da CONTRATADA;
12.1.12.
O aceite dos serviços e/ou artefatos (produtos) executados e
entregues pela CONTRATADA não a exime das responsabilidades quanto
às garantias específicas associadas a cada produto versionado,
desenvolvido, testado e homologado, estabelecido na OS, ficando a
CONTRATADA responsável pela correção de todos os erros, defeitos, bugs
e falhas pelo período mínimo de 120 (cento e vinte) dias;
12.1.13.
A CONTRATANTE se obriga a liquidar a OS em até 20 (vinte)
dias corridos contados a partir da data da entrega dos serviços e/ou
artefatos (produtos) definidos na OS, desde que devidamente atestadas;
12.1.14.
A critério da CONTRATANTE, uma OS poderá ser cancelada a
qualquer momento, cabendo ao CONTRATANTE somente o pagamento das
unidades de medida homem-hora já efetivamente executadas e
devidamente comprovadas, até o momento da formalização de seu
cancelamento;
12.1.15.
As alterações nos códigos-fonte durante a vigência do contrato
será realizado pela CONTRATADA, e a necessidade de alteração dos
códigos-fonte deverá seguir os processos de gerência de mudança
estabelecidos no PDS (Apêndice C);
12.1.16. O modelo de OS (Ordem de Serviço) a ser utilizado encontra-se no
Apêndice D.
12.2. DO PRAZO PARA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS
12.2.1.O Prazo para a execução dos Serviços será de 12 (doze) meses a partir
da assinatura do contrato, podendo ser prorrogado, caso haja
impedimentos ou restrições comprovados e documentadas, por parte da
CONTRATANTE;
12.3. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS
12.3.1.
TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA
12.3.1.1. CAPACITAÇÃO
12.3.1.1.1. Compreende a execução de serviços técnicos destinados à
capacitação visando a transferência de tecnologia à equipe
técnica das unidades hospitalares que vai operar, manter e
evoluir o sistema. Essa capacitação deverá ser feita por meio de
treinamentos que se realizarão de acordo com o planejamento
definido pela CONTRATANTE em conjunto com o CONTRATA.
12.3.1.1.1.1.
O treinamento para capacitação deverá ser
realizado em turmas de no máximo vinte pessoas de
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acordo
com
o
planejamento
definido pela
CONTRATANTE em conjunto com a CONTRATADA;
12.3.1.1.1.2.
A CONTRATANTE fornecerá a infra-estrutura
necessária para a capacitação;
12.3.1.1.1.3.
Se houver necessidade de deslocamento do
instrutor para outro município ou unidade da federação,
os custos de viagem e hospedagem serão de
responsabilidade da CONTRATANTE.
12.3.1.1.1.4.
Ao final dos treinamentos haverá uma avaliação
dos alunos para verificar a consecução dos objetivos.
12.3.1.1.1.5.
Durante a implantação, a CONTRATADA deve
transferir o conhecimento técnico-operacional do sistema
para a equipe de informática do CONTRATANTE e da
unidade hospitalar.
12.3.1.1.1.6.
A CONTRATADA também deverá fornecer a
documentação técnica do o sistema RES-AI instalado,
incluindo modelo de dados, entidades, relacionamentos,
padrões de desenvolvimento permitindo às unidades
hospitalares assumir o RES-AI na sua íntegra.
12.3.1.2. MANUAIS E PROCEDIMENTOS
12.3.1.2.1. Este serviço fornecerá a documentação completa do RESAI em sua versão final, atualizada após a execução dos
serviços de parametrização, customização, migração,
integração vinculados ao sistema, de acordo com as definições
existentes no Processo de Desenvolvimento de Software (PDS –
Apêndice C) do DATASUS;
12.3.1.2.1.1. O DATASUS se reserva ao direito de substituir qualquer
um dos documentos do PDS, devendo a CONTRATADA
adotar o novo padrão estabelecido.
12.3.2. IMPLANTAÇÃO DO PRODUTO
12.3.2.1. O sistema a ser implantado deve ser o mesmo para todas as
unidades hospitalares;
12.3.2.2. A CONTRATADA deverá elaborar a documentação, para os
serviços de parametrização, customização, migração e integração
vinculados ao sistema, conforme definição existente no Processo de
Desenvolvimento de Software (PDS) do DATASUS;
12.3.2.3. A documentação do usuário deverá incluir Manual de Instalação e
Administração, Manual de Operação, Visão Geral.
12.3.2.4. A documentação de usuário deverá ser elaborada conforme
templates definidos pelo DATASUS e sujeitos a aprovação do mesmo.
12.3.2.5. A Ordem de Serviço deverá especificar, dentre a relação de
documentos
definida
pelo
PDS,
quais
deverão
ser
produzidos/atualizados.
12.3.2.6. O DATASUS se reserva ao direito de substituir qualquer um dos
documentos do PDS, devendo a CONTRATADA adotar o novo padrão
estabelecido.
12.3.2.7. ACOMPANHAMENTO DA IMPLANTAÇÃO
A CONTRATADA disponibilizará os serviços de gerência de projetos,
para que a implantação do RES-AI atenda o planejamento elaborado
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pela CONTRATANTE e seja realizado com alto nível de profissionalismo,
sempre alinhado às melhores práticas do mercado de TI e dentro do
cronograma estabelecido.
12.3.2.8. LEVANTAMENTO DE MACRO-PROCESSOS E INTERFACES COM
O SISTEMA
12.3.2.8.1.1. A CONTRATADA deverá levantar as informações sobre a
unidade hospitalar, seus macro-processos e procedimentos que
interagem com o sistema.
12.3.2.8.1.2. A partir deste levantamento serão identificadas as
necessidades de implementações no sistema RES-AI e/ou
necessidades de alteração de procedimentos internos das
Unidades Hospitalar.
12.3.2.8.1.3. Nessa etapa são realizadas os levantamentos de
informações do CONTRATANTE, a fim de aplicar as melhores
praticas às rotinas a serem padronizadas para utilização no
Sistema RES-AI, que serão fundamentais para determinar:
12.3.2.8.1.3.1.
O
Detalhamento
dos
processos,
parametrizações, customizações e migrações, bem
como a definição de como será o trabalho de
implementação do sistema.
12.3.2.8.1.3.2.
O Detalhamento das Interfaces de
Importação / Exportação – Detalhamento do escopo
do Trabalho a ser realizado, bem como os pontos de
interface necessários entre o sistema RES-AI a ser
implantado.
12.3.2.8.1.3.3.
Mensuração de esforço para ajuste do
cronograma de execução.
12.3.2.9. PARAMETRIZAÇÃO
A CONTRATADA executará os serviços de parametrização para
preparar o sistema com o objetivo de atender os requisitos existentes no
ambiente das unidades hospitalares sem a necessidade de alteração nos
códigos fontes.
12.3.2.10. CUSTOMIZAÇÃO
A CONTRATADA disponibilizará os serviços de customização para
alteração, adequação e/ou adaptação da versão adquirida do RES-AI
visando compor uma solução mais ajustada às necessidades dos hospitais
referenciados nesse Termo de Referência.
12.3.2.11. MIGRAÇÃO
12.3.2.11.1. A CONTRATADA disponibilizará os serviços de migração
dos dados das bases do sistema existente para a base de
dados correspondente no sistema RES-AI, nas unidades
hospitalares que compõem o escopo desse Termo de
Referência.
12.3.2.11.2. A validação dos dados existentes a serem migrados serão
de responsabilidade do CONTRATANTE. A CONTRATADA
deverá prover o modelo de dados do novo sistema para que
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as informações sejam disponibilizadas neste formato e verificar
a consistência desses dados após a migração.
12.3.2.12. INTEGRAÇÃO
12.3.2.12.1. A CONTRATADA disponibilizará os serviços de integração
do RES-AI com os sistemas legados definidos pela
CONTRATANTE;
12.3.2.12.2. Os serviços de integração de sistemas consistem na
identificação e análise de necessidades, construção de
interfaces e preparação de rotinas para permitir que o RES-AI
se intercomunique com o sistema existente, trocando com estes
informações;
12.3.3. SUSTENTAÇÃO À SOLUÇÃO
12.3.3.1. SUSTENTAÇÃO À OPERAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA E
SISTEMAS
12.3.3.1.1. Compreende o apoio, e se necessário, a execução de
serviços técnicos destinados ao controle, monitoramento, apoio,
instalação, configuração, gerenciamento da rede, dos
servidores de aplicação, dos servidores de banco de dados e
estações de trabalho destinados ao ambiente da solução do
objeto desse Termo de Referência. As atividades descritas a
seguir estão vinculadas ao objeto desse Termo de Referência e
deverão ser realizadas com o objetivo de suportar a produção
do sistema RES-AI.
12.3.3.1.2. O apoio, e se necessário, a operação, controle e
administração das redes vinculadas ao projeto;
12.3.3.1.3. Apoio na definição de normas e procedimentos de redes;
12.3.3.1.4. O apoio, e se necessário, a instalação e configuração dos
serviços e equipamentos das redes dos Hospitais Federais do
Rio de Janeiro e do DGH;
12.3.3.1.5. Apoiar, e se necessário, realizar análises de desempenho
e de capacidade das redes dos Hospitais Federais do Rio de
Janeiro e do DGH, incluindo roteadores, switches, circuitos de
transmissão, servidores, softwares de apoio, softwares básicos
e sistemas aplicativos, apoiando na proposição de medidas
corretivas necessárias ao perfeito funcionamento do ambiente;
12.3.3.1.6.
Apoiar, e se necessário, elaborar estudos técnicos para
maximização do aproveitamento dos recursos de rede, das
melhores soluções de software básico e de apoio;
12.3.3.1.7.
Apoiar, e se necessário, levantar o tráfego de redes,
transações, tamanho e estrutura de banco de dados com
objetivo de avaliação de software, aplicativos e componentes
de rede;
12.3.3.1.8.
Estudar, pesquisar para apoiar a adoção de ferramentas
de monitoração e controle de tráfego de rede e de saturação
de equipamentos;
12.3.3.1.9.
Apoiar, e se necessário, análisar os logs de eventos dos
recursos de TI vinculados ao projeto nos Hospitais Federais do
Rio de Janeiro e do DGH;
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12.3.3.1.10. Apoiar e subsidiar a adoção de políticas de segurança
de TI estabelecidas pelo CONTRATANTE;
12.3.3.1.11. Apoiar, e se necessário, implantar documentação,
manutenção e execução dos procedimentos para inicialização
e desligamento de servidores e demais equipamentos de Rede
de dados, voz e imagem;
12.3.3.1.12. Subsidiar a definição e execução de rotinas de backup;
12.3.3.1.13. Apoiar, e se necessário, implementar, configurar e
manuter os seguintes serviços de rede e segurança: servidor de
E-mail, DNS, DHCP, LDAP, Intranet, Proxy, Antivírus, Firewall,
VLAN, VPN e WINS;
12.3.3.1.14. Apoiar, e se necessário, prestar suporte à Rede Local com
tecnologia de Fibra ótica, Ethernet, Fast-Ethernet, GigaEthernet e redes wireless;
12.3.3.1.15. Apoiar, e se necessário, Identificar problemas, gerenciar
as chamados técnicos de manutenção e acompanhar as
soluções junto aos fornecedores demandados;
12.3.3.1.16. Orientação e esclarecimentos aos usuários do projeto;
12.3.3.1.17. Apoiar, e se necessário, realizar a administração,
configuração e manutenção dos recursos da rede física e
lógica, com foco em segurança;
12.3.3.1.18. Apoiar, e se necessário, realizar o controle e
administração dos recursos computacionais disponíveis;
12.3.3.1.19. Apoiar, e se necessário, realizar a definição,
acompanhamento e cumprimento das normas de guarda dos
recursos computacionais;
12.3.3.1.20. Apoiar, e se necessário, realizar a instalação e
configuração de softwares nas estações de trabalho;
12.3.3.1.21. Apoiar, e se necessário, realizar a instalação física e
lógica
de
computadores
e
periféricos:
impressoras/fax/modem/kit multimídia;
12.3.3.1.22. Apoiar, e se necessário, realizar a manutenção e
atualização das regras de segurança de acesso (Firewall, IDS,
Autenticação);
12.3.3.1.23. Apoiar, e se necessário, realizar a manutenção da base
de autenticação de usuários (LDAP);
12.3.3.1.24. Apoiar, e se necessário, realizar o acompanhamento da
manutenção de hardware, mantendo registro histórico de
ocorrências.
12.3.3.1.25. Apoiar, e se necessário, realizar o acompanhamento do
desempenho de acesso ao banco de dados do RES-AI, em
regime de disponibilidade de sistemas de informação;
12.3.3.1.26. Apoiar, e se necessário, realizar a execução e
monitoramento dos backups realizados no banco de dados;
12.3.3.1.27. Apoiar, e se necessário, realizar a restauração do banco
de dados, se necessário.
12.3.3.1.28. Apoiar, e se necessário, realizar a implantação,
customização e manutenção de sistemas gerenciadores de
bancos de dados — SGBD’s para suportar o projeto.
12.3.3.1.29. Apoiar, e se necessário, realizar a execução de
manutenção dos perfis de usuários do banco de dados do
projeto.
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12.3.3.1.30. Apoiar, e se necessário, realizar a outras tarefas inerentes
à administração de banco de dados.
12.3.3.2. SUSTENTAÇÃO AO SISTEMA (PRIMEIRO NÍVEL)
12.3.3.2.1. A empresa CONTRATADA deverá prestar serviços de
atendimento de apoio ao uso da solução, em regime 24h X
7dias/semana, nas instalações das unidades hospitalares e no
Departamento de Informática do SUS (Brasília e Rio de
Janeiro), durante o período de Sustentação à Solução. A
equipe atendimento deverá ser montada por turnos de acordo
com a necessidade dos serviços do dia das unidades
hospitalares.
12.3.3.2.2. Esse serviço objetiva garantir a implantação adequada e
a sustentação ao sistema, apoiando o usuário final na
utilização do sistema no seu dia-a-dia de trabalho.
12.3.3.2.3. O objetivo deste serviço é dar maior produtividade aos
usuários na utilização da Solução, bem como solucionar os
problemas identificados.
12.3.3.3. SUSTENTAÇÃO AO SISTEMA (SEGUNDO NÍVEL)
12.3.3.3.1. O serviço de sustentação ao sistema (segundo nível)
corresponde ao atendimento, por telefone, fax ou e-mail para
solução de problemas (suporte técnico para o tratamento de
falhas, dúvidas, orientações técnicas para a perfeita utilização
da solução e investigação de supostos erros) para garantir a
plena utilização e funcionamento ainda Solução no ambiente
operacional do CONTRATANTE;
12.3.3.3.2. A CONTRATADA deverá definir até duas (2) pessoas por
turno, por hospital, para abertura de chamados de segundo
nível;
12.3.3.3.3. Os serviços de sustentação (segundo nível) deverão
atender a Acordo de Níveis de Serviços para a solução de
problemas reportados pelo CONTRATANTE;
12.3.3.3.4. Os problemas serão categorizados por nível de
severidade, impacto na condição operacional da solução RESAI e expectativa de prazo máximo de atendimento, segundo a
tabela abaixo:
Nível de
Conceito da Severidade
Severidade
1
Sistema sem condições de
funcionamento
2
Problema grave, prejudicando
funcionamento do Sistema
3
Problema que gera restrições ao pleno
funcionamento do Sistema
4
Problema que não afeta o
funcionamento do Sistema
12.3.3.3.5.
Tempo de
Atendimento
1 hora após
chamado
2 horas após
chamado
4 horas após
chamado
48 horas após
chamado
Tratamento de chamados de prioridade 1
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- 22 / 170-
12.3.3.3.5.1.
Os chamados de prioridade 1 serão atendidos no
máximo em 1 (uma) hora após a sua abertura e contarão
com um esforço concentrado da CONTRATADA com vistas a
aplicar as soluções necessárias em até quatro horas
contadas a partir do início do atendimento;
12.3.3.3.5.2.
O atendimento a chamados de prioridade 1 não
poderá ser interrompido até o completo restabelecimento
do serviço envolvido, mesmo que se estenda para períodos
noturnos;
12.3.3.3.6. Tratamento de chamados de prioridade 2
12.3.3.3.6.1.
Os chamados classificados com prioridade 2 serão
atendidos no máximo em 2 (duas) horas após a sua
abertura e contarão com um esforço concentrado da
CONTRATADA com vistas a aplicar as soluções necessárias
em até 24 (vinte e quatro) horas contadas a partir do início
do atendimento;
12.3.3.3.6.2.
Se após 2 (duas) horas de iniciado o atendimento
remoto a um chamado com prioridade 2 não tiver sido
restabelecido o serviço afetado, o atendimento on site
deverá ser iniciado em no máximo uma hora após esgotado
o prazo de 4 (quatro) horas de atendimento remoto;
12.3.3.3.6.3.
O atendimento a chamados classificados com
prioridade 2 não poderá ser interrompido até a
recuperação do funcionamento dos serviços, equipamentos
e aplicações envolvidos, mesmo que se estenda para
períodos noturnos e dias não úteis como sábados, domingos
e feriados.
12.3.3.3.7. Tratamento de chamados de prioridade 3
12.3.3.3.7.1.
Os chamados classificados com prioridade 3 serão
atendidos no máximo em 4 (quatro) horas após a sua
abertura e contarão com um esforço concentrado da
CONTRATADA com vistas a aplicar as soluções necessárias
em até 72 (setenta e duas) horas, contadas a partir do
início do atendimento;
12.3.3.3.8. Tratamento de chamados de prioridade 4
12.3.3.3.8.1.
Os chamados classificados com prioridade 4 serão
atendidos no máximo em 48 (quarenta e oito) horas após
a sua abertura;
12.3.3.3.9. Escalação de severidade
12.3.3.3.9.1.
Os chamados classificados com prioridade 3,
quando não solucionados no tempo definido, serão
automaticamente escalados para nível de prioridade 2,
sendo que os prazos de atendimento e de solução do
problema bem como os prazos serão automaticamente
ajustados para o novo nível de severidade;
12.3.3.3.9.2.
Por necessidade de serviço, a CONTRATANTE
também poderá solicitar a escalação de chamado para
níveis superiores de severidade;
12.3.3.3.9.3.
Os prazos dos chamados escalados passam a
contar do início novamente.
12.3.3.3.9.4.
A CONTRATADA garante o atendimento dos
chamados de manutenção corretiva dentro do prazo de
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SECRETARIA EXECUTIVA
- 23 / 170-
atendimento descrito acima, de acordo com a classificação
no nível de severidade definida pela CONTRATANTE;
12.3.3.3.9.5.
Será aberto um chamado técnico para cada
problema reportado;
12.3.3.3.9.6.
O chamado será registrado em sistema próprio da
CONTRATADA, com indicação da data e hora da abertura,
e terá o seu identificador repassado a CONTRATANTE
para que seja feita a verificação dos tempos de
atendimento;
12.3.3.3.10. Sempre que julgar conveniente, a CONTRATANTE
poderá solicitar mudança do nível de prioridade de um dado
chamado;
12.3.3.3.11. Todos os custos de deslocamentos, alimentação e
hospedagem de representantes da CONTRATADA serão de sua
inteira responsabilidade, não cabendo ao CONTRATANTE
qualquer ônus adicional;
12.3.3.3.12. A CONTRATADA deverá fornecer atendimento remoto de
dúvidas técnicas em português no esquema 24X7, via Internet ou
por meio de ligação local de telefone fixo.
12.3.3.3.13. A CONTRATADA emitirá relatórios mensais de
acompanhamento de chamados, contendo a descrição dos
mesmos, a solução adotada e indicadores de desempenho (por
exemplo, tempo entre a abertura e o início da solução, tempo
gasto para a conclusão do atendimento etc);
12.4.
PROCESSO DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS
12.4.1.
SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS
O Ministério da Saúde designará comissão responsável para a coordenação dos
Serviços Técnicos Especializados. Desta forma será da competência desta
comissão, a coordenação dos serviços prestados pela CONTRATADA. Esta
comissão disciplinará o fluxo de solicitação e aprovação das Ordens de Serviços
a serem executadas.
12.5.
LOCAL DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS
12.5.1.1. Todos os serviços relacionados deverão ser executados nas
dependências dos Hospitais, do DGH (na cidade do Rio de Janeiro)
ou do DATASUS (Brasília e Rio de Janeiro).
12.5.1.2. O Quadro 2 detalha o endereço das 6 (seis) Unidades
Hospitalares Federais da cidade do Rio de Janeiro;
LEITOS
UNIDADE HOSPITALAR
LOGRADOURO
Nº
BAIRRO
CEP
TELEF.
ENF.
UTI
Hospital dos Servidores do Estado
R. Sacadura Cabral
178
Centro
20221-903
2291-3131
450
20
Hospital Geral de Bonsucesso
Av. Londres
606
Bonsucesso
21041-030
3977-9500
441
32
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- 24 / 170-
Hospital Geral do Andaraí
R. Leopoldo
280
Andaraí
20541-170
2575-7000
268
28
Hospital da Lagoa
R. Jardim Botânico
501
Jardim Botânico
22470-050
3111-5104
229
25
Hospital Cardoso Fontes
Av. Menezes Cortes
3.245
Jacarepaguá
22745-130
3392-1772
182
35
Hospital de Ipanema
R. Antonio Parreiras
6.769
Ipanema
22411-020
3111-2303
134
10
Quadro 2 - Relação das Unidades Hospitalares Federais no Estado do Rio de Janeiro
12.6.
VOLUME ESTIMADO DOS SERVIÇOS
12.6.1.A demanda dos serviços total foi estimada, considerando o número de
profissionais de cada Unidade Hospitalar, assim como o número de leitos,
consultórios, unidades de exames complementares, apoio administrativo,
distribuição física e especialidades presentes, conforme detalhamento no
Apêndice B deste Termo de Referência. Deste modo o CONTRATANTE
somente assumirá o compromisso de pagamento dos serviços e/ou artefatos
constantes de uma OS e que tenham sido efetivamente realizados e
entregues pela CONTRATADA e homologados pelo CONTRATANTE,
respeitados os limites máximos do Quadro 1, para as 6 (seis) Unidades
Hospitalares Federais da cidade do Rio de Janeiro.
12.6.2.A critério do CONTRATANTE poderá ser solicitada ao DATASUS a
execução dos testes e procedimentos de homologação para os serviços
e/ou artefatos (produtos) executados e entregues pela CONTRATADA
através do Processo de Desenvolvimento de Software (PDS - DATASUS)
adotado pelo DATASUS.
12.6.3.Não será devido o pagamento de quaisquer valores a título de franquia
ou de garantia de execução de valores mínimos.
12.6.4.
DAS ATIVIDADES E DA QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL PARA
EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS
12.6.4.1. Os serviços previstos no projeto deverão ser executados por
profissionais qualificados, aptos a desempenharem de forma conjunta
as seguintes atividades:
 Gerência de projetos;
 Administração de dados;
 Análise de negócio em saúde;
 Administração de sistema gerenciador de banco de dados;
 Análise de sistemas;
 Administração de redes;
 Programação de computadores;
 Testes;
 Documentação;
 Sustentação ao Sistema - Categoria I, II e III;
 Sustentação à conectividade.
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- 25 / 170-
12.6.4.2. O conjunto dos profissionais que comporá a equipe da
CONTRATADA deverá ter experiência na execução de suas atividades
e tarefas conforme discriminado a seguir.
12.6.4.3. Gerência de projetos
12.6.4.3.1.
Atividades a desenvolver
 Acompanhar e controlar as Ordens de Serviços abertas, visando o
cumprimento do prazo, a entrega dos serviços e produtos sob sua
responsabilidade, atendendo sempre aos padrões e técnicas
determinados neste documento;
 Elaborar relatórios operacionais e gerenciais dos serviços executados
a serem apresentados ao CONTRATANTE ou a pessoa designada por
este;
 Executar
continuamente os projetos, buscando sempre o
aprimoramento e a melhoria das técnicas utilizadas em suas diversas
fases;
 Analisar os dados gerenciais de evolução do projeto, propondo
soluções e alterações de métodos, processos e ferramentas
informatizadas, visando garantir um elevado grau de satisfação dos
usuários finais;
 Conduzir reuniões técnicas e administrativas sobre os serviços
executados, buscando sempre a objetividade dos participantes;
 Planejar e conduzir eventos de capacitação de usuários, visando a
melhoria e a otimização contínua da relação entre estes e a equipe
técnica;
 Realizar auditoria de qualidade das bases de conhecimento dos
projetos, das Ordens de Serviço e demais dados relativos ao projeto;
 Conhecer técnicas de motivação e treinamento de equipes;
 Dominar técnicas e ferramentas de planejamento e gestão de serviços
técnicos.
 Elaborar plano de trabalho, especificando prazos para a conclusão
de cada uma das etapas que compõem o projeto;
 Orientar os profissionais da equipe quanto às suas responsabilidades
nos diversos serviços definidos para o projeto;
 Executar outras atividades correlatas.
12.6.4.3.2.
Formação profissional mínima
 Graduação completa em pelo menos uma das seguintes áreas:
. Administração;
. Engenharia;
. Computação;
 Especialização em Tecnologia da Informação por meio de Pós
Graduação com duração mínima de 360 horas;
 Certificação PMP válida.
 As comprovações deverão ser por meio da apresentação de
certificados devidamente registrados na autoridade competente.
12.6.4.3.3.
Experiência profissional
 A experiência exigida deverá ser comprovada por meio da carteira
profissional, contratos de trabalho, atestados públicos ou currículo
que totalizem pelo menos:
. 4 (quatro) anos de atuação em gerencia de projetos;
. 1 (um) ano em gestão de pessoas;
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- 26 / 170-
12.6.4.4. Administração de dados
12.6.4.4.1.
Atividades a desenvolver
 Manter a perfeita normalização e aderência dos dados aos requistos
de sistema;
 Manter a consistência das informações
 Promover a melhor maneira com que os sistemas compartilhem
informações;
 Elaborar, propor e manter modelos de dados (MER);
 Definir os dados necessários para obter as informações solicitadas;
 Definir os níveis de integridade e segurança dos dados nos diversos
níveis em que as informações solicitadas forem utilizadas e/ou
evoluirem;
 Ter perfeito conhecimento dos dados envolvidos nos processos de
negócio;
 Elaborar e promover padrões de dados como dicionários, nomes,
tipos, etc.;
 Dominar técnicas de levantamento e mapeamento de dados e de
utilização de ferramentas case.
 Executar outras atividades correlatas.
12.6.4.4.2.
Formação profissional mínima
 Graduação completa em pelo menos uma das seguintes áreas:
. Administração;
. Engenharia;
. Computação;
 Especialização em Tecnologia da Informação por meio de Pós
Graduação com duração mínima de 360 horas;
 As comprovações deverão ser por meio da apresentação de
certificados devidamente registrados na autoridade competente.
12.6.4.4.3.
Experiência profissional
 A experiência exigida deverá ser comprovada por meio da carteira
profissional, contratos de trabalho, atestados públicos ou currículo que
totalizem pelo menos:
. 4 (quatro) anos de atuação em projetos de desenvolvimento de
sistemas;
12.6.4.5. Análise de Negócio em Saúde
12.6.4.5.1.
Atividades a desenvolver
 Ter conhecimento do RES-AI, ambiente hospitalar e Medicina;
 Levantar as necessidades dos fluxos operacionais, das tabelas
relativas ao uso dos sistemas e criação de formulários digitais
específicos de cada área;
 Transferir conhecimento de regras, protocolos, padrões clínicos e
assistenciais para os profissionais de saúde;
 Participar do planejamento estratégico da implantação do RES-AI;
 Participar da elaboração do projeto operacional de implantação da
solução;
 Participar da adequação das rotinas das unidades de saúde aos
requisitos do produto/modulo ou vice-versa;
 Elaborar plano de contingência;
 Executar outras atividades correlatas.
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- 27 / 170-
12.6.4.5.2.
Formação profissional mínima
 Graduação completa em Medicina ou Enfermagem;
 A comprovação deverá ser por meio da apresentação de certificado
devidamente registrado na autoridade competente.
12.6.4.5.3.
Experiência profissional
 A experiência exigida deverá ser comprovada por meio da carteira
profissional, contratos de trabalho, atestados públicos ou currículo que
totalizem pelo menos:
. 2 (dois) anos na participação de implantação de sistemas
informatizados integrados em saúde.
12.6.4.6. Administração de sistema gerenciador de banco de dados
12.6.4.6.1.
Atividades a desenvolver
 Estabelecer políticas de uso dos bancos de dados através de regras
para:
. A nomenclatura dos dados armazenados, a fim de garantir seu
compartilhamento e consistência;
. O ciclo de vida dos dados armazenados, a fim de evitar o
crescimento descontrolado do banco de dados, comprometendo
seu desempenho e ocupando desnecessariamente espaço em
disco;
 Auxiliar no refinamento do modelo conceitual de dados do RES-AI a
ser utilizado para a geração das tabelas físicas do banco de dados;
 Otimizar os códigos de acesso ao banco (queries), criando índices e
visões (views) para melhorar o desempenho do RES-AI;
 Fornecer às equipes de ―Implantação do Produto‖ nas suas diversas
fases os procedimentos para instalação, verificação e testes dos
programas clientes dos bancos de dados;
 Estabelecer normas para os procedimentos de backup, de restore
(total ou seletivo) e de parada dos bancos de dados para
manutenção preventiva ou corretiva;
 Estabelecer as regras para:
. Validação dos acessos aos bancos de dados;
. Atribuição dos privilégios aos usuários do RES-AI;
. Conexão, navegação e quantidade de processos de acesso
simultâneos aos bancos de dados do RES-AI;
 Executar outras atividades correlatas.
12.6.4.6.2.
Formação profissional mínima
 Graduação completa em pelo menos uma das seguintes áreas:
. Administração;
. Engenharia;
. Computação;
 Especialização em Tecnologia da Informação por meio de Pós
Graduação com duração mínima de 360 horas;
 As comprovações deverão ser por meio da apresentação de
certificados devidamente registrados na autoridade competente.
12.6.4.6.3.
Experiência profissional
 A experiência exigida deverá ser comprovada por meio da carteira
profissional, contratos de trabalho, atestados públicos ou currículo que
totalizem pelo menos:
.
4 (quatro) anos de atuação em projetos de desenvolvimento de
sistemas.
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- 28 / 170-
12.6.4.7. Análise de sistemas
12.6.4.7.1.
Atividades a desenvolver
 Levantar as informações relevantes dos processos hospitalares junto
aos usuários do sistema nos Hospitais;
 Levantar os requisitos necessários a implantação e adequação do
sistema;
 Definir a melhor arquitetura para a implantação do sistema;
 Detalhar os processos manuais e informatizados dos Hospitais,
especificando suas características logísticas e físicas;
 Coordenar os serviços de ―Transferência de Tecnologia‖, de
―Implantação do Produto‖ e de ―Atendimento‖, em consonância com a
gerência do projeto;
 Formalizar os procedimentos administrativos e operacionais dos
Estabelecimentos Hospitalares, incluindo a elaboração de normas de
serviços, manuais de documentação e de operação do RES-AI,
compatibilizando-os com os padrões adotados pelo CONTRATANTE;
 Propor alterações necessárias a integração do RES-AI ao HOSPUB;
 Executar a manutenção corretiva do RES-AI, revisando a sua
documentação, de modo a garantir que as alterações estabelecidas
estejam formalmente registradas;
 Executar auditoria técnica no RES-AI sempre que solicitado pela
gerência do projeto;
 Desenvolver estudos da estrutura organizacional, das rotinas de
trabalho e dos recursos computacionais, visando otimizar e melhorar
os benefícios propiciados pelo pelo RES-AI;
 Propor a implantação ou a alteração dos padrões de documentação
adotados pelo RES-AI, sempre obedecendo aos padrões definidos
pelo CONTRATANTE;
 Definir as rotinas de teste;
 Definir os scripts de teste;
 Executar outras atividades correlatas.
12.6.4.7.2.
Formação profissional mínima
 Graduação completa em pelo menos uma das seguintes áreas:
. Administração;
. Engenharia;
. Computação;
 Especialização em Tecnologia da Informação por meio de Pós
Graduação com duração mínima de 360 horas;
 As comprovações deverão ser por meio da apresentação de
certificados devidamente registrados na autoridade competente.
12.6.4.7.3.
Experiência profissional
 A experiência exigida deverá ser comprovada por meio da carteira
profissional, contratos de trabalho, atestados públicos ou currículo que
totalizem pelo menos:
.
4 (quatro) anos de atuação em projetos de desenvolvimento de
sistemas.
.
Sólidos conhecimentos de linguagem de programação Java.
12.6.4.8. Administração de redes
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- 29 / 170-
12.6.4.8.1.
Atividades a desenvolver
 Auxiliar a Equipe Técnica de cada Unidade Hospitalar quanto à
implantação e operação de redes locais e remotas;
 Detectar e registrar as não conformidades reais ou potenciais em sua
área de atuação;
 Executar análises de desempenho de sistemas de transmissão de
dados, voz e imagem visando propor as adequações para o correto
funcionamento da solução adquirida;
 Apoiar a Equipe Técnica de cada Unidade Hospitalar na supervisão e
no monitoramento do desempenho global da rede;
 Propor para a Equipe Técnica de cada Unidade Hospitalar a
instalação de componentes e materiais para transmissão de dados
visando o correto funcionamento da solução adquirida;
 Apoiar a Equipe Técnica de cada Unidade Hospitalar na interligação
dos equipamentos, protocolos e arquiteturas necessários para a nova
solução adquirida;
 Apoiar a Equipe Técnica de cada Unidade Hospitalar na operação
de equipamentos monitores de rede (test-set, analisador de dados,
etc.);
 Realizar levantamento da infra-estrutura de Tecnologia de
Informação;
 Executar outras atividades correlatas.
12.6.4.8.2.
Formação Profissional Mínima
 Graduação completa em pelo menos uma das seguintes áreas:
. Administração;
. Engenharia;
. Computação;
 Especialização em Tecnologia da Informação por meio de Pós
Graduação com duração mínima de 360 horas;
 As comprovações deverão ser por meio da apresentação de
certificados devidamente registrados na autoridade competente.
12.6.4.8.3.
Experiência Profissional
 A experiência exigida deverá ser comprovada por meio da carteira
profissional, contratos de trabalho, atestados públicos ou currículo que
totalizem pelo menos:
.
4 (quatro) anos de atuação em administração de redes;
.
Sólidos conhecimentos em sistemas operacionais de servidores;
.
Sólidos conhecimentos em redes de computadores.
12.6.4.9. Programação de computadores
12.6.4.9.1.
Atividades a desenvolver
 Proceder à codificação dos programas de computador que compõem
o RES-AI, assim como daqueles que compõem os processos de
migração e integração do RES-AI ao HOSPUB;
 Estudar os objetivos propostos nas diversas fases do projeto,
analisando as características dos dados de entrada e o
processamento necessário à obtenção dos dados de saída desejados;
 Executar a compilação dos códigos-fontes escritos em Java, visando
conferir e acertar a sintaxe do programa;
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- 30 / 170-
Modificar programas, alterando o processamento, a codificação e
demais elementos, visando corrigir falhas e/ou proceder a alterações
do RES-AI para atender a novas necessidades dos Hospitais;
 Aperfeiçoar os conhecimentos técnicos por meio de pesquisas, estudo
de manuais e participação em cursos, visando à otimização dos
recursos computacionais disponíveis;
 Realizar simulações a fim de aferir os resultados dos programas;
 Criar documentações complementares, como ―helps‖ e manuais de
operação;
 Executar outras atividades correlatas.
12.6.4.9.2.
Formação Profissional Mínima
 2º grau completo;
12.6.4.9.3.
Experiência Profissional
 A experiência exigida deverá ser comprovada por meio da carteira
profissional, contratos de trabalho, atestados públicos ou currículo que
totalizem pelo menos:
.
3 (três) anos de desenvolvimento em sistemas Java;
.
Sólidos conhecimentos de linguagem de programação Java.

12.6.4.10. Testes
12.6.4.10.1.
Atividades a desenvolver
 Identificar a abordagem de implementação mais apropriada para o
teste;
 Implementar testes individuais e integrados dos programas do RES-AI,
visando verificar se estes são executados corretamente dentro do
especificado e com a performance adequada;
 Configurar e executar os testes do RES-AI;
 Verificar e registrar os resultados da execução dos testes;
 Analisar os erros de execução e documenta-los;
 Executar outras atividades correlatas.
12.6.4.10.2.
Formação Profissional Mínima
 2º grau completo;
12.6.4.10.3.
Experiência Profissional
 A experiência exigida deverá ser comprovada por meio da carteira
profissional, contratos de trabalho, atestados públicos ou currículo que
totalizem pelo menos:
.
3 (três) anos de experiencia em testes de sistemas;
.
Sólidos conhecimentos de ferramentas de testes.
12.6.4.11. Documentação
12.6.4.11.1.
Atividades a desenvolver
 Elaborar e atualizar os procedimentos do projeto, manuais do
usuário, material de apresentação e divulgação do RES-AI, assim
como os planos de testes, planos dos cursos e planos de aula para
treinamento dos usuários do RES-AI;
 Preparar o material para os treinamentos dos usuários e para as
apresentações do sistema RES-AI;
 Documentar os serviços realizados;
 Executar outras atividades correlatas.
12.6.4.11.2.
Formação Profissional Mínima
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SECRETARIA EXECUTIVA
- 31 / 170-
 2º grau completo;
12.6.4.11.3.
Experiência Profissional
 A experiência exigida deverá ser comprovada por meio da carteira
profissional, contratos de trabalho, atestados públicos ou currículo que
totalizem pelo menos:
.
3 (três) anos de experiência em documentação de sistemas;
.
Sólidos conhecimentos dos produtos de automação de escritório;
.
Domínio de redação e da ortografia portuguesa.
12.6.4.12. Sustentação ao Sistema (Categoria I, II e III)
12.6.4.12.1.
Atividades a desenvolver
 Apoiar a Equipe Técnica de cada Unidade Hospitalar na instalação e
na configuração dos sistemas operacionais, sistemas gerenciadores de
bancos de dados, sistemas aplicativos e servidores diversos;
 Apoiar a Equipe Técnica de cada Unidade Hospitalar na instalação e
na configuração para a prestação de suporte técnico, detectação e
registro das não conformidades reais ou potenciais nos ambientes
onde é processado o RES-AI;
 Realizar levantamentos e documentar os serviços realizados;
 Executar outras atividades correlatas.
 Lecionar conhecimentos sobre o RES-AI;
 Atualizar o conhecimento dos usuários do sistema dos Hospitais sobre
as funcionalidades disponíveis no RES-AI, mostrando suas
possibilidades e limitações;
 Treinar e acompanhar os multiplicadores do CONTRATANTE, para
utilização plena do RES-AI pelos usuários finais da solução;
 Dar consultoria à equipe de saúde dos Hospitais, esclarecendo as
dúvidas quanto à utilização do RES-AI para atendimento aos
pacientes;
 Ministrar aulas sobre o funcionamento do RES-AI para as equipes de
atendimento dos Hospitais;
 Instruir a área administrativa dos Hospitais quanto ao uso dos
módulos do RES-AI, visando à uniformização e o aumento da eficácia
das suas atividades;
 Apoiar o funcionamento das atividades hospitalares no uso do RES-AI;
 Apoiar a Equipe Técnica de cada Unidade Hospitalar na instalação e
na configuração de roteadores, switches, hubs e outros ativos de rede
nos prédios onde funciona o RES-AI;
 Executar outras atividades correlatas.
12.6.4.12.2.
Formação profissional mínima
 Ensino médio concluído (2º grau completo).
12.6.4.12.3.
Experiência profissional
 A experiência exigida deverá ser comprovada por meio da carteira
profissional, contratos de trabalho, atestados públicos ou currículo que
totalizem pelo menos:
.
Categoria I – pelo menos 1 (um) ano de experiência exercendo
atividades de sustentação e/ou suporte a sistemas;
.
Categoria II – pelo menos 3 (três) anos de experiência exercendo
atividades de sustentação e/ou suporte a sistemas;
.
Categoria III – pelo menos 5 (cinco) anos de experiência
exercendo atividades de sustentação e/ou suporte a sistemas.
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SECRETARIA EXECUTIVA
- 32 / 170-
12.6.4.13. Sustentação à conectividade para a Solução adquirida
12.6.4.13.1.
Atividades a desenvolver
 Apoiar a Equipe Técnica de cada Unidade Hospitalar na instalação e
na configuração de roteadores, switches, hubs e outros ativos de rede
nos prédios onde funciona o RES-AI;
 Executar outras atividades correlatas.
12.6.4.13.2.
Formação profissional mínima
 Ensino médio concluído (2º grau completo).
12.6.4.13.3.
Experiência profissional
 A experiência exigida deverá ser comprovada por meio da carteira
profissional, contratos de trabalho, atestados públicos ou currículo que
totalizem pelo menos:
.
Pelo menos 3 (três) anos de experiência exercendo atividades de
sustentação e/ou operação de redes.
13. DA PRECIFICAÇÃO
13.1. DO SISTEMA
13.1.1.O valor máximo para aquisição do Sistema com propriedade intelectual
para o Ministério da Saúde, visando a implantação nos 6 (seis) Hospitais
Federais da cidade do Rio de Janeiro, foi de R$ 20.564.000,00 (Vinte
milhões e quinhentos e sessenta e quatro mil reais);
13.2. DOS SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS
13.2.1.Tabela de Valor Máximo e Quantidade Máxima de Horas por Atividade
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- 33 / 170-
13.2.2.Valor Global Estimado, incluindo o Sistema e os Serviços Especializados é
de R$48.331.944,00 (Quarenta e oito milhões e trezentos e trinta e um mil
e novecentos e quarenta e quatro reais).
14. DAS OBRIGAÇÕES DO CONTRATANTE
14.1. Coordenar e monitorar as ações pertinentes ao desenvolvimento das
atividades executados pela empresa CONTRATADA.
14.2. Definir mecanismos de gerenciamento e controle das atividades desenvolvidas
pela CONTRATADA, assim como avaliar a execução mensal das atividades
em andamento, a serem desenvolvidas relativas aos serviços contratados.
14.3. Acompanhar e fiscalizar a execução do contrato, através de um servidor
especialmente designado, que anotará em registro próprio todas as
ocorrências relacionadas com o mesmo.
14.4. Pagar a importância correspondente ao serviço no prazo contratado.
14.5. Prestar as informações e os esclarecimentos que venham a ser solicitados pela
CONTRATADA.
14.6. Fornecer todos os recursos necessários e adequados para o bom andamento
dos serviços, tais como conectividade/comunicação, hardware, software, além
do ambiente físico adequado para o trabalho da equipe.
15. DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA
15.1. Executar os serviços através de profissionais qualificados, de acordo com o
perfil previsto, conforme as necessidades e na forma indicada pelo
CONTRATANTE, de acordo com a distribuição e descrição por área dos
serviços constantes da OS a ser expedida pelo CONTRATANTE.
15.2. Arcar com os ônus trabalhistas, impostos, encargos sociais e outros afins, no
atendimento dos objetivos em questão.
15.3. Responsabilizar-se pelo pagamento das multas eventualmente aplicadas por
quaisquer autoridades, Federais, Estaduais ou Municipais, em conseqüência de
fato a ela imputável ou por atos de seu pessoal.
15.4. Responder por todos e quaisquer danos pessoais ou materiais causados por
seus profissionais ou prepostos às dependências, instalações e equipamentos
do CONTRATANTE e de terceiros, a título de culpa ou dolo devidamente
comprovados, providenciando a correspondente indenização.
15.5. Apresentar cronograma de execução, compatibilizado com os quadros de
demanda, visando à programação das diversas fases dos serviços.
15.6. Contratar profissionais para a prestação dos serviços com a capacitação
adequada e através do regime CLT.
15.7. Atender as solicitações de serviços do CONTRATANTE, de acordo com
especificações técnicas, procedimentos de controles administrativos,
cronogramas de execução que venham a ser estabelecidos nas OS.
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- 34 / 170-
15.8. Manter, durante a vigência do contrato, todas as condições de habilitação
exigidas na licitação.
15.9. Cumprir rigorosamente com todas as programações e atividades constantes
do objeto do contrato, e que venham ser estabelecidas nas OS.
15.10. Elaborar os relatórios de acompanhamento de execução e finais de
conclusão de serviços.
16. DO PRAZO DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS
Os serviços técnicos especializados, decorrente da licitação deverão ser concluídos
em 12 (doze) meses, a partir da data da assinatura do contrato. A prorrogação do
prazo de execução dos serviços poderá ocorrer dentro dos termos da lei vigente.
17. DAS CONDIÇÕES DE PAGAMENTO DOS SERVIÇOS
17.1. O pagamento será efetuado por Ordem de Serviço ou Etapa concluída, deste
que previamente estabelecida na Ordem de Serviço, na forma abaixo:
17.1.1.Após a conclusão da Ordem de Serviço ou Etapa, com os devidos aceites
e homologações, serão apresentadas para pagamento cópias devidamente
autenticadas juntamente com as Notas Fiscais/Faturas;
17.1.2.O CONTRATANTE pagará à CONTRATADA somente os valores das
Ordens de Serviços, ou etapas, devidamente atestadas e homologadas.
Não sendo devido o pagamento de quaisquer valores a título de franquia
ou de garantia de execução de valores mínimos.
17.1.3.O pagamento será realizado por Ordem de Serviço ou Etapa concluída,
devidamente atestada e homologada, até o quinto (5°) dia útil após a
apresentação de Nota Fiscal/Fatura anexada de cópia da Ordem de
Serviço homologada.
17.2. A CONTRATADA deverá apresentar os seguintes comprovantes:
17.2.1.Mensalmente cópia autenticada da GFIP - Guia de Recolhimento do
Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência
Social completa e quitada, e seu respectivo comprovante de entrega, nos
termos da legislação vigente.
17.2.2.Mensalmente cópia autenticada da GPS - Guia da Previdência Social
quitada com o valor indicado no relatório da GFIP.
17.2.3.Trimestralmente a documentação relativa à comprovação do
adimplemento de suas obrigações trabalhistas, inclusive contribuições
previdenciárias e depósitos do FGTS, para com seus empregados.
17.2.4.A não apresentação dos itens conforme descritos acima implicarão na
suspensão dos pagamentos até a sua regularização.
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18. DOS PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE SEGURANÇA
Os procedimentos básicos mínimos de segurança a serem exigidos da CONTRATADA
são:
a) Manutenção de sistemas de controle atualizados sobre a tramitação de
documentos entre as dependências do Ministério da Saúde e da CONTRATADA.
b) Credenciamento, junto ao fiscal do contrato, dos profissionais da CONTRATADA
autorizados a retirar e a entregar documentos, bem como daqueles que venham
a ser designados para prestar serviços nas dependências dos Hospitais e do
DGH.
c) Utilização nos serviços contratados, somente de pessoal capacitado para as
atividades e regularmente contratados na forma da legislação trabalhista,
observando-se ainda as disposições da Portaria nº 3435/91 do MTPS (NR/17 Ergonomia) e de convenções coletivas do trabalho celebradas entre os sindicatos
patronais e de empregados para as categorias profissionais envolvidas.
d) Manutenção de sigilo absoluto sobre informações, dados e documentos
integrantes dos serviços a serem prestados para o Ministério da Saúde.
19. DAS SANÇÕES
Na hipótese de descumprimento parcial ou total da adjudicatária, das obrigações
contratuais assumidas, ou a infringência de preceitos legais pertinentes, o
CONTRATANTE poderá, garantida a prévia defesa, aplicar as seguintes sanções:
a) Advertência por escrito;
b) Multa, de 2% que incidirá em cima do valor constado na OS em caso de
reincidência.
c) Não será aplicada multa se, comprovadamente, o atraso na execução dos
serviços advier de caso fortuito ou motivo de força maior.
d) Da sanção aplicada caberá recurso, no prazo de 5 (cinco) dias úteis da
notificação, à autoridade superior àquela que aplicou a sanção, nos termos do
art. 109, da Lei n° 8.666/93.
e) A autoridade competente poderá, motivadamente e presentes razões de
interesse público, atribuir ao recurso interposto eficácia suspensiva.
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APÊNDICE A DESCRIÇÃO DOS REQUISITOS
OBRIGATÓRIOS DO SISTEMA
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APÊNDICE A
DESCRIÇÃO DOS REQUISITOS OBRIGATÓRIOS DO SISTEMA
FUNCIONALIDADES E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS OBRIGATÓRIAS
REQUISITOS NÃO FUNCIONAIS OBRIGATÓRIOS
1. SERVIDOR DE APLICAÇÃO:
1.1. Compatível com Sistema Operacional Linux e Windows 2000 Server (ou superior);
1.2. Padrão J2EE/JBOSS;
2. SERVIDOR DE BANCO DE DADOS:
2.1. Compatível com Sistema Operacional Windows 2000 Server (ou superior) e Linux;
2.2. Sistema Gerenciador de Banco de Dados Relacional baseado em Software Livre,
POSTGRESQL;
2.3. Regras de negócio não armazenadas no Banco de Dados;
2.4. Utilizar vários Nós de RES, com possibilidade de sincronização;
3. ESTAÇÕES CLIENTES:
3.1. Navegação via browser;
4. LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO:
4.1. Aplicação desenvolvida pelo menos em 3 (três) camadas;
4.2. Interface desenvolvida em Web (HTML, JavaScript, Java e SQL);
4.3. Camada de negócios desenvolvida em Linguagem Multiplataforma Java (J2EE);
4.4. Linguagem para dispositivos móveis baseada em Java (J2ME);
5. CARACTERÍSTICAS GERAIS
5.1. Acesso ao ambiente a partir de um browser;
5.2. Sistema com módulos interligados/integrados e multiusuário;
5.3. Licença ilimitada de usuários;
5.4. Sistema com toda a interface e apresentação em língua portuguesa do Brasil;
5.5. Documentação técnica baseada em padrão de mercado (RUP/UML);
5.6. Controle de acesso baseado em usuários, por meio de login e senhas individualizadas,
com possibilidade de limitação de acesso por meio de perfil de usuários e por funções
do sistema;
5.7. Controle e armazenamento das transações críticas realizadas com registro do local,
horário e usuário, responsável pelas mesmas;
5.8. Possibilidade de ser utilizada em ambientes híbridos de sistema operacional nos
servidores e nas estações de trabalho;
5.9. Capacidade de atualização de versões de forma remota;
5.10. Possuir pelo menos os seguintes manuais em Língua Portuguesa do Brasil:
5.10.1. Configuração de Instalação e Requisitos do Sistema;
5.10.2. Manual do Usuário.
5.10.3. Manual do Administrador do Sistema;
5.10.4. Manual com descrição Mecanismos e Práticas de Segurança;
6. INTEGRAÇÃO
6.1. Realizar a integração com troca dinâmica de informações entre módulos do sistema;
6.2. Dicionário de dados aberto para geração de novas consultas e relatórios;
6.3. Adotar padrão XML para troca de mensagens;
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6.4. Possibilitar a utilização de arquitetura orientada a serviço (SOA) para integração e
interoperabilidade;
6.5. Compatibilidade mínima com os seguintes padrões: Cartão Nacional Saúde, Tabela
Unificada do SUS, CID10, Padrão TISS;
7. SEGURANÇA
7.1. Controle de acesso, gerenciamento de Login e senhas, Log de auditoria;
7.2. O mecanismo de autenticação do usuário deve utilizar senhas com métrica mínima;
7.3. Deve existir mecanismo de escolha da senha pelos novos usuários sem a interferência do
pessoal de apoio;
7.4. Deve existir mecanismo de bloqueio de acesso após número definido de tentativas de
Login com falha;
7.5. O controle de acesso deve ser uniforme em todo o sistema, utilizando-se uma única
rotina de verificação;
7.6. O controle de acesso deve ser feito na camada mais próxima possível dos dados.
7.7. Controle de acesso por meio do gerenciamento de Login e senhas para os pacientes;
7.8. Controle de acesso ao sistema configurável por usuário, com senhas individualizadas e
de conhecimento somente do mesmo, com restrições através de grupos de usuários e
módulos do sistema;
7.9. Realizar o acesso ao ambiente através de senhas individuais que caracterizam o acesso
individual e particular apenas aos módulos e funcionalidades cujo usuário tenha
permissão de acesso;
7.10. Permite o Log do que é realizado no sistema com determinação da organização, data
(Ano,Dia,Hora,Minutos,Segundos), usuário e campo com atualização de valor;
7.11. Possuir Trilha de Auditoria;
REQUISITOS FUNCIONAIS OBRIGATÓRIOS
8. GERAIS
8.1.
Realizar troca de mensagens entre módulos do sistema - Quando uma tarefa for
disparada pelo sistema informatizado, os setores envolvidos em sua execução
devem receber uma notificação eletrônica em seqüência de ações (p.ex;
notificações de requisições/resultados de testes de laboratórios, requisições para
procedimentos e ações de enfermagem). O sistema deve permitir que estas
informações possam ser compartilhadas entre toda a organização de acordo com
os perfis envolvidos;
8.2.
Compartilhamento eletrônico da informação - Os dados clínicos devem ser
acessados a partir de qualquer estação de trabalho ou ponto de acesso
devidamente autorizado;
8.3.
Interface com Usuários exclusivamente em Web para estações de trabalho;
8.4.
Realizar a criação de padrões de prescrição associado a um código CID 10 e a
uma descrição clínica como ferramenta de apoio a decisão;
8.5.
Possibilitar o cadastramento de novos procedimentos, além dos existentes na
Tabela SUS, para atender eventuais necessidades locais de registro de atividades
e procedimentos não existentes na Tabela SUS;
8.6.
Realizar a vinculação de pacotes padronizados de materiais com os
procedimentos;
8.7.
Realizar a entrada de todos os dados clínicos diretamente pelos profissionais de
saúde;
9. PARAMETRIZAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE DE ACORDO COM A
ESTRUTURA DE REDES
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9.1.
9.2.
9.3.
9.4.
9.5.
9.6.
9.7.
9.8.
9.9.
Realizar a criação e manutenção da Rede de saúde através do cadastramento de
Estabelecimentos de Saúde hierarquicamente relacionados;
Realizar a criação e manutenção de Estabelecimentos de Saúde da rede
suplementar do SUS;
Realizar manutenção eletrônica dos estabelecimentos de saúde vinculados à Rede
de saúde;
Realizar a criação e manutenção das diversas áreas de trabalho dentro de cada
estabelecimento de saúde;
Realizar a criação e manutenção das diversas subáreas (leitos, poltronas, salas,
consultórios, enfermarias, apartamentos) das áreas de trabalho;
Vincular subáreas de trabalho com procedimentos realizados;
Realizar a visualização, o controle, o bloqueio e a liberação dos recursos ofertados
por cada uma das diversas subáreas e áreas de trabalho da organização;
Realizar a criação de regiões/macrorregiões/microrregiões;
Realizar a vinculação entre regiões/macrorregiões/microrregiões;
10. CADASTRAMENTO E PARAMETRIZAÇÃO DOS CIDADÃOS-USUÁRIOS DO SUS
10.1. Realizar o cadastramento do Cidadão-Usuário conforme o Cadastro Nacional de
Usuários do SUS;
10.2. Realizar o cadastramento dos números ilimitados dos Prontuários já existentes
vinculando-os aos seus respectivos Estabelecimentos de Saúde;
10.3. Permitir a geração de senha para o Cidadão-Usuário, no momento do seu
cadastramento ou durante a atualização do seu cadastro, para que ele possa
acessá-lo remotamente;
10.4. Realizar a captura de imagem digital do paciente;
10.5. Permitir a impressão do Cartão Nacional de Saúde com fotografia digital;
10.6. Realizar a pesquisa aos Cidadãos-Usuários cadastrados pelos dados demográficos
(nome, nome da mãe e data do nascimento), pelo número do Cartão Nacional de
Saúde e do CPF, pelo menos;
10.7. Realizar o cadastramento de correio eletrônico do Cidadão-Usuário visando
otimizar os mecanismos de comunicação com os usuários do SUS;
10.8. Vincular o armazenamento de todas as informações clinicas, eletronicamente
coletadas, com o Cadastro Eletrônico do paciente, implementando o Registro
Eletrônico de Saúde para a Assistência Integral;
11. CADASTRAMENTO E PARAMETRIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS
11.1. Realizar a alocação e distribuição dos profissionais de saúde dentro da
organização de saúde e da rede assistencial;
11.2. Realizar a alocação dos recursos humanos nas diversas áreas de trabalho;
11.3. Realizar a captura de fotografia digital do profissional cadastrado;
11.4. Possuir os relacionamentos de cadastro profissionais compatíveis com o CNES;
11.5. Identificar lotação dos profissionais nos Estabelecimentos de Saúde;
11.6. Identificar as especialidades dos profissionais da assistência;
11.7. Identificar a carga horária de cada profissional;
11.8. Identificar as atividades executadas pelo profissional;
11.9. Identificar a situação funcional do profissional (licenças, saída para congressos,
cursos, ativo ou inativo, e outras possibilidades de afastamentos);
11.10. Realizar a caracterização e controle do número mínimo previsto de consultas,
procedimentos, exames periódicos, e sessões por profissional;
11.11. Realizar a elaboração de agendas dos profissionais, identificando especialidade,
horários disponíveis, locais de atendimento;
11.12. Realizar a criação e manutenção de escalas de procedimentos;
11.13. Realizar o acompanhamento de alocação temporária de funcionários;
11.14. Realizar o cadastramento de profissões conforme padrão da tabela de referência
CBO;
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12. GERENCIAMENTO DE LEITOS DE INTERNAÇÃO
12.1. Realizar o cadastramento de leitos vinculados às unidades de internação;
12.2. Realizar o controle de leitos ocupados e desocupados;
12.3. Realizar acompanhar as atividades de internação, transferência e alta dos
pacientes;
12.4. Realizar a implementação de gerenciamento para os leitos hospitalares;
12.5. Informar na solicitação de internação o procedimento médico conforme tabela SUS
Unificada e o diagnóstico conforme tabela de CID10;
12.6. Realizar o agendamento da internação por especialidade;
12.7. Informar internações por unidade de trabalho;
12.8. Realizar realizar o censo diário do Hospital;
12.9. Informar o profissional responsável pela internação;
12.10. Realizar o acesso ao Registro Eletrônico de Saúde dos pacientes internados a partir
dos leitos;
12.11. Registrar a alta permitindo a identificação do profissional médico, de enfermagem
e administrativo responsáveis, com tipo de alta, motivo da alta, e campo de texto
livre para inclusões de observações;
12.12. Informar o(s) diagnóstico(s) e procedimento(s) médico(s) na alta, com códigos da
Tabela SUS Unificada e CID10;
12.13. Informar o motivo de alta conforme padrão adotado pelo Ministério da Saúde;
12.14. Emissão de Comprovante e relatório de Alta do Paciente;
12.15. Registrar a transferência dos pacientes entre os diversos serviços de internação do
hospital, identificando on line a sua localização;
13. GERENCIAMENTO DE CONSULTAS
13.1. Controle local de marcação de consultas por vaga e por encaixe;
13.2. Realizar a criação de uma central de acompanhamento de consultas;
13.3. Determinação do “status” de atendimento no agendamento de consultas;
13.4. Marcar consulta, inclusive entre diferentes estabelecimentos de saúde da mesma
rede assistencial;
13.5. Marcar consulta por especialidade e profissional médico com base na
parametrização de alocação e disponibilidade de horário;
13.6. Classificar se a consulta é de ―primeira vez” ou ―retorno”;
13.7. Emitir o comprovante de marcação da consulta para o paciente;
13.8. Realizar a confirmação do ―recepcionamento” do atendimento;
13.9. Emitir a agenda dos profissionais médicos por especialidade;
13.10. Realizar lançar os pacientes que não conseguirem vaga em lista de espera;
14. GERENCIAMENTO EXAMES
14.1. Controlar o local de marcação de exames por vaga e por encaixe;
14.2. Realizar a central de acompanhamento de exames agendados;
14.3. Determinação do ―status‖ de atendimento no agendamento de exames;
14.4. Possibilitar o cadastramento de exames complementares individualmente ou por
grupos de exames, com possibilidade de parametrização do formato dos
resultados (texto, número ou valor binário), valores máximos e mínimos aceitos,
valores de referência por faixa etária e/ou por sexo, e com possibilidade de
confecção de laudos padronizados;
15. GERENCIAMENTO PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS
15.1. Realizar a criação de uma central de gerenciamento do agendamento de
procedimentos cirúrgicos;
15.2. Realizar o controle local de marcação de procedimentos cirúrgicos, nas diversas
secretarias dos blocos cirúrgicos;
15.3. Realizar modificar o “status” de atendimento no agendamento do centro cirúrgico;
15.4. Realizar a criação de uma central de acompanhamento de procedimentos
cirúrgicos;
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16. URGÊNCIA & EMERGÊNCIA
16.1.
Guichê de abertura de atendimentos de Urgência / Emergência
16.1.1.
Realizar a emissão da ficha eletrônica de atendimento emergencial;
16.1.2.
Realizar classificação de risco do paciente;
16.1.3.
Realizar triagem do paciente;
16.1.4.
Possibilitar que o profissional responsável pela triagem prescreva medicação
de urgência no momento da triagem;
16.1.5.
Possibilitar o acesso a avaliação da triagem no momento do atendimento de
Urgência/Emergência;
16.1.6.
Identificar o Cidadão-Usuário de forma simplificada durante o seu
cadastramento na unidade de Urgência/Emergência;
16.1.7.
Realizar visualização ―em tempo real” dos Cidadãos-Usuários atendidos nas
unidades de Urgência/Emergência;
16.2.
Atendimento de urgência e emergência
16.2.1.
Identificar os pacientes em espera para atendimento;
16.2.2.
Realizar a qualificação do “status” da consulta;
16.2.3.
Acessar o Registro Eletrônico de Saúde para Atenção Integral a partir da
lista de espera para agilizar o registro dos dados clínicos pelo profissional
de saúde durante o atendimento;
16.2.4.
Realizar a utilização do sistema pelo profissional de saúde para registro do
atendimento de Urgência/Emergência, com história, exame físico,
antecedentes pertinentes, diagnósticos e evolução;
16.2.5.
Realizar a solicitação de exames complementares de Urgência/Emergência
a partir do registro eletrônico de saúde do paciente;
16.2.6.
Realizar a prescrição eletrônica de dieta, cuidados e medicações, a partir
do registro eletrônico de saúde do paciente nas unidades de
Urgência/Emergência;
16.2.7.
Realizar o acesso aos resultados de exames de Urgência/Emergência a
partir do registro eletrônico de saúde do paciente;
16.2.8.
Realizar o acompanhamento dos pacientes
nos leitos
da
Urgência/Emergência;
16.2.9.
Realizar prescrição eletrônica de receituário, incluindo orientações, cuidados
e medicamentos;
16.3.
Laboratório de urgência/emergência
16.3.1.
Realizar o acompanhamento da lista de solicitações de exames;
16.3.2.
Realizar a classificação das solicitações;
16.3.3.
Realizar a entrada por digitação dos resultados dos exames solicitados e
realizados;
16.3.4.
Realizar a aprovação e liberação dos resultados de exames;
16.3.5.
Realizar a inserção automática de resultados de exames aprovados no
registro eletrônico de saúde para atenção integral do paciente, através de
interfaceamento digital com os equipamentos do laboratório;
16.3.6.
Realizar a modificação do ―status” da solicitação dos exames
complementares para os profissionais de saúde, para que os resultados
possam ser visualizados a partir da listagem de paciente;
16.4.
Sala de medicação e procedimentos da urgência/emergência
16.4.1.
Realizar a verificação das solicitações de medicações;
16.4.2.
Realizar a verificação das solicitações de sinais vitais;
16.4.3.
Realizar a verificação das solicitações de dieta;
16.4.4.
Realizar a verificação das solicitações de procedimentos;
16.4.5.
Realizar a checagem eletrônica após a administração de medicações;
16.4.6.
Realizar a entrada eletrônica após a verificação de sinais vitais;
16.4.7.
Realizar a checagem eletrônica após a administração da dieta;
16.4.8.
Realizar a checagem eletrônica após a realização do(s) procedimento (s);
16.4.9.
Realizar a verificação do histórico das medicações administradas;
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16.5.
Recepção da Unidade de urgência/emergência
16.5.1.
Realizar a visualização da fila de atendimento por ordem de chegada;
16.5.2.
Realizar a visualização da fila de atendimento por critério de gravidade;
16.5.3.
Realizar a visualização da fila de reavaliação após o primeiro atendimento;
17. SERVIÇO DE ARQUIVO MÉDICO E ESTATÍSTICA - SAME
17.1. Estabelecimento de vínculo entre o registro do prontuário em papel com o
identificador único do registro eletrônico de saúde para atenção integral;
17.2. Acompanhamento da movimentação do prontuário papel dentro do
estabelecimento de saúde;
17.3. Realizar a anexação do prontuário papel digitalizado ao registro eletrônico de
saúde para atenção integral do paciente;
18. REGISTRO ELETRÔNICO DE SAÚDE PARA ATENÇAO INTEGRAL
18.1.
Requisitos Gerais
18.1.1.
Realizar a implementação do Registro Eletrônico de Saúde para Atenção
Integral na rede assistencial e em seus estabelecimentos de saúde
devidamente cadastrados;
18.1.2.
Realizar a organização das informações clínicas de cada paciente em lista,
problemas ativos e inativos, medicações e alergias, consultas e
procedimentos;
18.1.3.
Realizar o acesso aos atendimentos e procedimentos anteriores;
18.1.4.
Realizar a utilização de solicitação e controle de pareceres para troca de
informações entre os diversos profissionais de saúde;
18.1.5.
Disponibilizar gráficos evolutivos dinâmicos de variáveis numéricas;
18.1.6.
Realizar a implementação de registro eletrônico de saúde para atenção
integral multidisciplinar;
18.1.7.
Acessar laudos dos exames complementares por meio do registro eletrônico
de saúde;
18.1.8.
Acessar laudos e imagens dos exames de imagem, por meio do registro
eletrônico de saúde;
18.1.9.
Realizar a identificação quanto a existência ou ausência de produtos no
estoque, no momento da prescrição;
18.1.10. Realizar, no momento da prescrição de antibióticos, o preenchimento da
solicitação antimicrobiana em conformidade com os padrões estabelecidos
pela CCIH;
18.1.11. Realizar o aprazamento das medicações e procedimentos prescritos;
18.1.12. Enviar prescrição médica para a farmácia, identificando medicamentos,
unidades, quantidades e freqüência de aplicação;
18.1.13. Indicação automática da data de início da antibioticoterapia;
18.1.14. Lançamento e exibição dos sinais vitais e balanço hídrico;
18.1.15. Implementar a Prescrição Eletrônica, com cópia de prescrições anteriores;
18.1.16. Realizar prescrições médicas padronizadas com vínculo a um código CID 10;
18.1.17. Checagem de medicações e cuidados de enfermagem por meio eletrônico;
18.1.18. Acompanhamento on line da prescrição de antimicrobianos em conformidade
com os padrões estabelecidos;
18.1.19. Solicitação e resposta eletrônicas de pareceres;
18.1.20. Registro de diagnóstico de enfermagem;
18.2.
Realizar história clínica com:
18.2.1.
Queixa Principal;
18.2.2.
Realizar o registro da história clínica textual;
18.2.3.
Realizar o registro da história clínica de forma parametrizada;
18.2.4.
Realizar a lista de problemas a partir da história clínica parametrizada;
18.2.5.
Realizar a listagem dos sintomas apresentados pelo paciente;
18.2.6.
Realizar a inclusão automática de novos sintomas ainda não parametrizados;
MINISTÉRIO DA SAÚDE
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18.2.7.
Realizar a captura parametrizada dos antecedentes fisiológicos,
epidemiológicos e sociais;
18.2.8.
Realizar a captura parametrizada dos antecedentes familiares;
18.2.9.
Realizar a captura parametrizada dos antecedentes pessoais patológicos;
18.3.
Exame físico:
18.3.1.
Realizar o registro do exame Físico Sumário textual e parametrizado;
18.3.2.
Realizar o registro do exame Físico Geral textual e parametrizado;
18.3.3.
Realizar o registro do exame Físico do Desenvolvimento Pôndero-estatural
textual e parametrizado;
18.3.4.
Realizar o registro do exame Físico Fâneros, Pele e Subcutâneo textual e
parametrizado;
18.3.5.
Realizar o registro do exame Físico do Aparelho Respiratório textual e
parametrizado;
18.3.6.
Realizar o registro do exame Físico do Aparelho Cardiovascular textual e
parametrizado;
18.3.7.
Realizar o registro do exame Físico do Abdômen textual e parametrizado;
18.3.8.
Realizar o registro do exame Físico Extremidades textual e parametrizado;
18.3.9.
Realizar o registro do exame Físico Nariz, Seios da Face, Faringe e Ouvido
textual e parametrizado;
18.3.10. Realizar o registro do exame Físico Cabeça e Pescoço textual e
parametrizado;
18.3.11. Realizar o registro do exame Físico Ósteo-Muscular textual e parametrizado;
18.3.12. Realizar o registro do exame Físico Neurológico textual e parametrizado;
18.3.13. Realizar o registro do exame Físico Sistema Urinário textual e
parametrizado;
18.3.14. Realizar o registro do exame Físico das Mamas textual e parametrizado;
18.3.15. Realizar o registro do exame Físico da Gestação textual e parametrizado;
18.3.16. Realizar o registro do exame Físico Pediátrico textual e parametrizado;
18.4.
Lista de Problemas:
18.4.1.
Realizar a criação de lista de problemas apresentados pelo paciente,
classificados com ativo e inativos e respectivas datas de início e fim, quando
for o caso;
18.5.
Diagnóstico:
18.5.1.
Realizar a inclusão do diagnóstico pelo CID10;
18.5.2.
Realizar a inserção de observações sobre o diagnóstico;
18.5.3.
Realizar a inserção de confirmação ou suspeita diagnóstica;
18.5.4.
Realizar a inserção de data e hora do diagnóstico;
18.5.5.
Realizar a listagem dos diagnósticos já definidos;
18.6.
Evolução:
18.6.1.
Realizar a exibição dos dados clínicos do paciente;
18.6.2.
Possibilidade de detalhamento do diagnóstico sindrômico;
18.6.3.
Possibilidade de evolução de problemas de forma individualizada;
18.6.4.
Possibilidade de evoluir um conjunto de problemas que formam uma
síndrome;
18.6.5.
Realizar a inserção de sintomas, sinais e condutas;
18.6.6.
Capacidade de impressão das evoluções;
18.7.
Pareceres e Interconsultas
18.7.1.
Realizar a exibição dos dados clínicos do paciente;
18.7.2.
Realizar a inserção da história clínica evolutiva dos sintomas, sinais e
achados laboratoriais;
18.7.3.
Realizar a inserção de parecer com CID 10 e condutas adotadas/sugeridas;
18.8. Cuidados de enfermagem:
18.8.1. Evolução de enfermagem:
18.8.1.1.
Realizar a inserção de evoluções de enfermagem;
18.8.1.2.
Exibir a listagem das evoluções;
18.8.1.3.
Realizar a impressão da evolução;
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18.8.2. Diagnóstico de enfermagem:
18.8.2.1.
Realizar a inserção de diagnósticos;
18.8.2.2.
Realizar a visualização listagem de diagnósticos;
18.8.3. Evolução de enfermagem:
18.8.3.1.
Realizar a inserção de diagnósticos executados;
18.8.3.2.
Realizar a visualização da listagem da evolução dos diagnósticos
executados;
18.8.3.3.
Realizar a impressão da evolução;
18.8.4. Prescrição da enfermagem:
18.8.4.1.
Realizar a inclusão de cuidados;
18.8.4.2.
Realizar a visualização de listagem de cuidados;
18.8.5. Entrada de Dados
18.8.5.1.
Realizar a entrada de Sinais Vitais;
18.8.5.2.
Realizar a caracterização do Ritmo Cardíaco
18.8.5.3.
Realizar a avaliação da Escala de Glasgow;
18.8.5.4.
Realizar o registro eletrônico do Balanço Hídrico;
18.8.6. Procedimentos de enfermagem: padronização dos kits de enfermagem;
18.8.6.1.
Realizar a inclusão de procedimentos;
18.8.6.2.
Realizar a inclusão de material extra;
18.8.6.3.
Realizar a visualização de listagem de procedimentos;
18.8.7. Verificar Prescrições
18.8.7.1.
Realizar a visualização da lista de medicamentos e dieta prescritos;
18.9.
Solicitação de Exames:
18.9.1. Laboratório de Análises Clínicas;
18.9.1.1.
Realizar a solicitação de exames de Hematologia;
18.9.1.2.
Realizar a solicitação de exames de Bioquímica;
18.9.1.3.
Realizar a solicitação de exames de Urina;
18.9.1.4.
Realizar a solicitação de exames de Fezes;
18.9.1.5.
Realizar a solicitação de exames de Microbiologia;
18.9.1.6.
Realizar a solicitação de exames de Imunologia;
18.9.1.7.
Realizar a solicitação de exames de Hormônios;
18.9.1.8.
Realizar a solicitação de exames de Esperma;
18.9.1.9.
Realizar a solicitação de exames de Líquido sinovial e derrames;
18.9.1.10. Realizar a solicitação de exames de Líquido Cefalorraqueano;
18.9.1.11. Realizar a solicitação de exames de Líquido Amniótico;
18.9.1.12. Realizar a solicitação de exames de Outros Exames;
18.9.1.13. Realizar a solicitação de exames para avaliação da saúde
Ocupacional;
18.9.2. Realizar a solicitação de exames de Exames Tomográficos;
18.9.3. Realizar a solicitação de exames de Exames de Ressonância Magnética
Nuclear;
18.9.4. Realizar a solicitação de exames de Exames Ecocardiográficos;
18.9.5. Realizar a solicitação de exames de Laboratório de Avaliação Funcional
Cardiovascular;
18.9.6. Realizar a solicitação de exames de Laboratório de Avaliação Funcional
Respiratória;
18.9.7. Exames Endoscópicos;
18.9.7.1.
Realizar a solicitação de exames do aparelho digestivo;
18.9.7.2.
Realizar a solicitação de exames do aparelho respiratório;
18.9.7.3.
Realizar a solicitação de exames das articulações;
18.9.7.4.
Realizar a solicitação de exames de outros endoscópicos;
18.9.8. Realizar a solicitação de exames para o Laboratório do Banco de Sangue;
18.9.9. Realizar a solicitação de exames de Exames Anatomopatológicos;
18.9.10. Realizar a solicitação de exames de Exames Radiológicos;
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- 45 / 170-
18.9.11. Realizar a solicitação de exames de Exames Ultra-Sonográficos;
18.10.
Prescrição:
18.10.1. Realizar a inclusão de medicações;
18.10.2. Realizar a inclusão de cuidados;
18.10.3. Realizar a listagem de medicamentos;
18.10.4. Realizar a listagem de dietas;
18.10.5. Realizar a criação de dieta e via de administração;
18.10.6. Realizar relacionar protocolo com diagnóstico CID 10;
18.10.7. Possibilidade de repetição da prescrição anterior;
18.10.8. Realizar a finalização da prescrição;
18.10.9. Prescrição Nutricional;
18.10.9.1. Realizar a inclusão de dietas;
18.10.9.2. Realizar a inclusão de restrições à dieta;
18.10.9.3. Realizar a listagem das dietas e suas restrições;
18.11.
Receituário:
18.11.1. Realizar a inclusão de medicações;
18.11.2. Realizar a inclusão de cuidados;
18.11.3. Realizar a visualização da listagem de medicamentos;
18.11.4. Realizar a visualização da listagem de dietas;
18.11.5. Realizar a impressão de receituário;
18.12.
Anexos ao registro eletrônico de saúde para atenção integral:
18.12.1. Possibilidade de acrescentar arquivos digitais no registro eletrônico de saúde
para atenção integral (fotos, textos, vídeos, sons e outros arquivos digitais);
18.12.2. Realizar a visualização dos arquivos anexados;
19. SOLICITAÇÃO DE EXAMES
19.1.
Laboratório de Análises Clínicas
19.1.1.
Realizar a solicitação de exames laboratoriais de urgência/emergência de
dentro do registro eletrônico de saúde para atenção integral do paciente
19.1.2.
Realizar a solicitação de exames laboratoriais eletivos de dentro do registro
eletrônico de saúde para atenção integral do paciente
19.1.3.
Realizar a marcação automática dos exames laboratoriais emergenciais no
momento da solicitação dos exames na consulta médica emergencial por
meio do registro eletrônico de saúde para atenção integral do paciente
19.1.4.
Realizar o envio automático das requisições de exames laboratoriais para
uma central de marcação de exames laboratoriais no momento da
solicitação
dos
exames
na
consulta/avaliação
médica
de
urgência/emergência por meio do registro eletrônico de saúde para atenção
integral do paciente
19.1.5.
Realizar o envio automático dos exames laboratoriais solicitados para uma
central de marcação de exames laboratoriais no momento da solicitação dos
exames na consulta médica eletiva por meio do registro eletrônico de saúde
para atenção integral do paciente com possibilidade de marcação
automática ou semi-automática dos mesmos;
19.1.6.
Capacidade de impressão local dos exames laboratoriais solicitados
19.1.7.
Realizar a inclusão automática dos diagnósticos (CID 10) em lista de
problemas ativos do registro eletrônico de saúde para atenção integral do
paciente nas solicitações de exames laboratoriais
19.1.8.
Realizar a visualização da listagem de todos os exames laboratoriais
solicitados ao paciente, por data e profissional solicitante, com capacidade
de acesso e visualização e impressão de cada solicitação;
19.1.9.
Capacidade de inclusão automática de telas de solicitação de exames à
partir da criação de grupos e tipos de exames realizados por grupo
usuários;
19.1.10. Realizar a visualização da listagem de todos os exames solicitados e
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SECRETARIA EXECUTIVA
- 46 / 170-
pendentes de marcação por laboratório de análises clínicas;
Realizar a visualização da listagem de todos os exames solicitados e
pendentes de marcação por tipo de exame laboratorial;
19.1.12. Realizar a visualização da listagem de todos os exames solicitados e
pendentes de marcação por paciente;
19.1.13. Possibilidade de escolher, se tiver mais de uma opção de laboratório de
análises clínicas, para marcação de exames laboratoriais;
19.1.14. Possibilidade de acessar o número de vagas disponíveis por dia e por
laboratório para marcação dos exames laboratoriais pendentes
(aguardando marcação);
19.1.15. Realizar a visualização da listagem de todos os exames solicitados e
marcados por dia e por laboratório de análises clínicas;
19.1.16. Realizar a visualização da listagem de todos os exames solicitados e
marcados por dia e por tipo de exame laboratorial;
19.1.17. Possibilidade de acompanhamento da situação do exame laboratorial
marcado: coletado, resultado preenchido, resultado liberado;
19.1.18. Realizar a visualização da solicitação dos exames laboratoriais,
concomitantemente com a lista de problemas ativos e diagnósticos (CID 10)
do paciente;
19.1.19. Realizar a visualização de exames laboratoriais preenchidos para
aprovação (liberação) por profissional capacitado;
19.1.20. Possibilidade de impressão, se necessário, dos resultados de exames
laboratoriais por paciente;
19.1.21. Disponibilização automática dos resultados de exames laboratoriais no
registro eletrônico de saúde para atenção integral do paciente;
19.1.22. Capacidade de anexar resultados de exames laboratoriais digitalizados
por scanner no registro eletrônico de saúde para atenção integral do
paciente;
19.1.23. Realizar a personalização dos laudos pelo laboratório dentro dos padrões
oficiais da documentação médica, padronizado pela coordenação de
Patologia Clínica;
19.2.
Solicitação de outros Exames Complementares, incluindo os de Imagem
19.2.1.
Solicitação de exames gráficos, de diagnóstico por imagem, endoscópicos,
provas funcionais respiratórias, provas funcionais cardiovasculares, exames
anatomopatológicos e outros, de dentro do registro eletrônico de saúde
para atenção integral do paciente;
19.2.2.
Envio automático das requisições de exames para uma central de marcação
de exames no momento da sua solicitação consulta/avaliação médica de
urgência/emergência por meio do registro eletrônico de saúde para atenção
integral do paciente;
19.2.3.
Envio automático dos exames solicitados para uma central de marcação de
exames no momento da sua solicitação na consulta/avaliação médica eletiva
por meio do registro eletrônico de saúde para atenção integral do paciente;
19.2.4.
Marcação automática dos exames de urgência/emergência no momento da
solicitação dos exames na consulta/avaliação médica por meio do registro
eletrônico de saúde para atenção integral do paciente;
19.2.5.
Capacidade de impressão local dos exames solicitados
19.2.6.
Inclusão automática dos diagnósticos (CID 10) em lista de problemas ativos
do registro eletrônico de saúde para atenção integral do paciente nas
solicitações de exames;
19.2.7.
Listagem de todos os exames solicitados ao paciente, por data e profissional
solicitante, com capacidade de acesso, visualização e impressão de cada
solicitação;
19.2.8.
Capacidade de inclusão automática de telas de solicitação de exames à
partir da criação de grupos e tipos de exames realizados por grupo
usuários;
19.2.9.
Listagem de todos os exames solicitados e pendentes de marcação por
19.1.11.
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 47 / 170-
19.2.10.
19.2.11.
19.2.12.
19.2.13.
19.2.14.
19.2.15.
19.2.16.
19.2.17.
19.2.18.
19.2.19.
19.2.20.
19.2.21.
19.2.22.
19.2.23.
19.2.24.
19.2.25.
laboratório;
Listagem de todos os exames solicitados e pendentes de marcação por tipo
de exame;
Listagem de todos os exames solicitados e pendentes de marcação por
paciente;
Possibilidade de escolher, se tiver mais de uma opção, do laboratório para
marcação de exames;
Disponibilização informatizada das solicitações de exames no local de
realização dos exames, incluindo além do exame solicitado, os diagnósticos
e lista de problemas ativos do paciente;
Armazenar, com acesso a partir do registro eletrônico de saúde do
prontuário, todas as imagens, gráficos, planilhas, etc., além dos laudos que
compõem os exames;
Realizar a funcionalidade de diagnóstico por imagem à distância, através
de módulo de gerenciamento de imagens em saúde (padrão DICOM), de
acordo com as normas legais de segurança e transmissão de dados da
atividade;
Acesso ao número de vagas disponível por dia e por laboratório para
marcação dos exames laboratoriais pendentes (aguardando marcação);
Realizar a visualização da listagem de todos os exames solicitados e
marcados por dia e por laboratório;
Realizar a visualização da listagem de todos os exames solicitados e
marcados por dia e por tipo;
Realizar o acompanhamento da situação do exame laboratorial marcado:
coletado, realizado, resultado preenchido, resultado liberado;
Realizar a visualização da solicitação dos exames laboratoriais,
concomitantemente com a lista de problemas ativos e diagnósticos (CID 10)
do paciente;
Possibilidade de impressão do laudo, inclusive as imagens e gráficos, se
necessário, dos resultados de exames por paciente;
Possibilidade de interfaceamento com os equipamentos do laboratório;
Capacidade de anexar resultados gráficos digitalizados por scanner no
registro eletrônico de saúde para atenção integral do paciente;
Realizar a personalização dos laudos pela Unidade de Diagnóstico por
Imagem (dentro dos padrões oficiais da documentação médica padronizado
pela sua coordenação de Diagnóstico por Imagem);
Realizar a inclusão de novos exames complementares;
20. ACESSO A BASES DE CONHECIMENTO E PROTOCOLOS PELO REGISTRO ELETRÔNICO
DE SAÚDE PARA ATENÇÃO INTEGRAL
20.1. Realizar criar link de acesso direto do registro eletrônico de saúde para atenção
integral do paciente a livros digitais, protocolos e bibliotecas digitais;
20.2. Realizar durante o uso do registro eletrônico de saúde o profissional de saúde
possa acessar e anexar documentos a um determinado indivíduo;
20.3. Realizar que durante o uso do registro eletrônico de saúde seja possível solicitar
parecer para outros profissionais de saúde;
21. CONTROLE DE INFECÇÃO/CCIH
21.1. Emitir listagem de diagnósticos por CID 10;
21.2. Emitir listagem de procedimentos cirúrgicos;
21.3. Realizar acesso automático dos resultados das culturas realizadas nos laboratório
na tela de solicitação de antimicrobianos;
21.4. Realizar gerenciar as fichas de solicitação de antimicrobianos;
21.5. Realizar gerenciar o consumo de antimicrobianos, através de integração com os
módulos de farmácia (dispensação) e prescrição eletrônica;
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SECRETARIA EXECUTIVA
- 48 / 170-
21.6.
Realizar consulta aos registros eletrônicos de saúde dos pacientes suspeitos de
infecção;
AMBULATÓRIO E MARCAÇÃO DE CONSULTAS
21.7. Controle do cadastro dos pacientes ambulatoriais integrado ao registro eletrônico
de saúde para atenção integral;
21.8. Realizar o agendamento de consultas;
21.9. Realizar o controle do limite de atendimento por agenda e teto orçamentário;
21.10. Realizar encaixes de pacientes não agendados;
21.11. Controlar as agendas ordinárias e extraordinárias;
21.12. Administrar a chegada dos pacientes;
21.13. Prover a integração com módulo de consultório médico;
21.14. Registrar o sumário do atendimento contendo os procedimentos realizados, CID10,
descrições do diagnóstico, história da doença atual, exames físico e evolução
clinica;
21.15. Controle dos atendimentos de retorno;
21.16. Administrar os tratamentos através de sessões;
22. CENTRO CIRÚRGICO E OBSTÉTRICO
22.1. Realizar o agendamento das Equipes, Salas e Centro Cirúrgico;
22.2. Realizar que as cirurgias sejam agendadas com controle dos procedimentos, da
equipe cirúrgica, do tipo de anestesia, das necessidades de materiais,
equipamentos, kits e sangue utilizando como referência a Tabela SUS Unificada;
22.3. Realizar a reserva de recursos: kits de materiais, medicamentos, equipamentos,
sangue e derivados;
22.4. Agendar cirurgias, informando o tipo e se eletiva, de urgência ou emergência;
22.5. Informar o tempo médio padrão previsto por tipo de cirurgia, quando do
agendamento;
22.6. Informar a equipe cirúrgica escalada;
22.7. Emitir a listagem de cirurgias escaladas;
22.8. Informar as cirurgias realizadas e suspensas ;
22.9. Realizar cancelamento de cirurgias agendadas, informando os motivos de
cancelamento;
22.10. Lançar os gastos com a cirurgia;
22.11. Cadastrar os seguintes tipos de atuação profissional: Cirurgião, Anestesista,
Auxiliares e Instrumentador;
22.12. Cadastrar a necessidade de hemoderivados;
22.13. Classificar as cirurgias em: limpa, infectada, potencialmente infectada e outros;
22.14. Emitir o mapa de cirurgias escaladas;
22.15. Consultas e relatórios sobre as Cirurgias Realizadas, Não Realizadas, Canceladas;
22.16. Controlar a interdição de salas cirúrgicas;
22.17. Controle do estoque do bloco cirúrgico;
22.18. Realizar o registro médico do ato cirúrgico (descrição da cirurgia, risco cirúrgico e
acidentes) e de todos os dados da folha de sala, com assinatura médica
ratificando os materiais e medicamentos utilizados em sala;
22.19. Prover a confirmação da cirurgia;
22.20. Realizar a descrições da cirurgia, risco cirúrgico e acidentes;
22.21. Registrar os procedimentos realizados, tempo cirúrgico, materiais, medicamentos,
sangue e derivados utilizados;
23. CONSULTÓRIO MÉDICO
23.1. Emissão de atestado, receitas e laudos
23.2. Estatísticas de atendimentos e produtividade
23.3. Integrar-se ao módulo de faturamento on-line
23.4. Realizar o agendamento de consultas e cirurgias, cirurgias e outros procedimentos
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- 49 / 170-
23.5.
23.6.
23.7.
Realizar a evolução médica a partir de padrões e protocolos pré-definidos
Realizar a prescrição médica eletrônica
Realizar a solicitação eletrônica de medicamentos, materiais, exames e guias
diversas
23.8. Realizar aos médicos a consulta às agendas confirmadas dos pacientes
confirmadas
23.9. Realizar o registro da anamnese, diagnóstico e tratamento
23.10. Prover acesso ao registro eletrônico de saúde para atenção integral completo do
paciente à partir da listagem do paciente no agendamento
23.11. Prover o lançamento automático dos procedimentos e consultas realizadas
23.12. Registro de sumário de atendimento
24. POSTOS DE ENFERMAGEM
24.1. Administrar o consumo e as solicitações de material e medicamentos para a
farmácia e almoxarifado
24.2. Alerta no setor de farmácia no caso de falta de produtos registrados na
prescrição, indicando a troca por similares ou a emissão automática de uma
requisição de compras
24.3. Avisos de medicações ou produtos com substâncias de uso contra-indicado para
paciente (ex: substâncias que o paciente referiu alergia);
24.4. Consulta e listagem do censo hospitalar por setor ou por unidade hospitalar
24.5. Consulta eletrônica do estado dos exames solicitados (coletado, realizado,
resultado preenchido, resultado liberado);
24.6. Controle das trocas de plantões da enfermagem
24.7. Controle e registro das ocorrências do plantão
24.8. Emitir comprovante de alta do paciente
24.9. Envio automático da prescrição médica para a farmácia, identificando
medicamentos, unidades, quantidades e freqüência de aplicação, permitindo o
critério de solicitação e dispensação por ―kits‖ e dose unitária;
24.10. Mapa de horários e controle da checagem da medicação por paciente;
24.11. Permite a cópia de prescrições anteriores a fim de agilizar o processo de entrada
de dados
24.12. Realizar o uso de código de barras e de dispositivos móveis na checagem dos
medicamentos
24.13. Realizar a emissão automática de requisições para os setores de enfermagem,
nutrição, farmácia, diagnóstico por imagem, laboratório e banco de sangue, etc;
24.14. Realizar à enfermagem a complementos de produtos a partir do que foi prescrito
pelos médicos
24.15. Realizar a evolução da enfermagem
24.16. Realizar a realização da Prescrição Médica e de enfermagem
24.17. Realizar o controle das devoluções para a farmácia e/ou almoxarifado, bem como
de estoque na unidade;
24.18. Prescrições Médicas pré-definidas (para os médicos que se utilizam sempre de uma
mesma prescrição para determinado tipo de tratamento)
24.19. Registro e controle de alta médica e movimentação dos pacientes (admissão, saída
para realização de exames ou procedimentos, transferência interna, e saída de
alta);
24.20. Registro on-line de gastos na conta do paciente
24.21. Textos pré-definidos (para facilitar a digitação das evoluções da enfermagem e
dos médicos);
25. ACESSO AO REGISTRO ELETRÔNICO DE SAÚDE PARA ATENÇÃO INTEGRAL POR MEIO
DE PDA
25.1. Permite a listagem de leitos por meio de PDA
25.2. Permite o acesso aos pacientes internados por meio do PDA
25.3. Permite a captura de sinais vitais por meio de PDA
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- 50 / 170-
26. GESTÃO DE SOLICITAÇÃO DE PARECERES & ENCAMINHAMENTOS (REFERÊNCIA E
CONTRA-REFERÊNCIA)
26.1. Realizar a solicitação de parecer de dentro do registro eletrônico de saúde para
atenção integral do paciente;
26.2. Realizar a solicitação de encaminhamento de paciente para agendamento de
consulta no ambulatório de dentro do registro eletrônico de saúde para atenção
integral do paciente;
26.3. Realizar a classificação de risco de pacientes no momento da solicitação do
parecer;
26.4. Realizar a classificação de risco de pacientes no momento da solicitação do
encaminhamento;
26.5. Realizar a gestão de filas de pareceres por especialidade;
26.6. Pareceres abertos por especialidades;
26.7. Realizar a gestão de filas de encaminhamentos por especialidade;
26.8. Realizar a resposta eletrônica do parecer;
26.9. Realizar o controle da realização e solicitação do parecer de dentro do registro
eletrônico de saúde do paciente (pendente, respondido);
26.10. Realizar o acesso à resposta do parecer de dentro do registro eletrônico de saúde
para atenção integral do paciente;
27. CONTROLE DE ENTRADAS E SAÍDAS DE PESSOAS E AMBULÂNCIAS DA UNIDADE DE
SAÚDE
27.1. Realizar o cadastro de entrada de ambulâncias, com caracterização de nome de
motorista, documento identificador, número da placa, município de origem e data e
hora da entrada;
27.2. Realizar o cadastro de saída de ambulâncias, com caracterização de data e hora
da saída;
27.3. Emitir relatório de entrada e saída de ambulâncias;
27.4. Realizar o cadastro eletrônico de entrada de pessoas, com caracterização de
nome, número do documento identificador, endereço, data e hora da entrada e
unidade de trabalho de destino, seja funcionário da unidade ou de outra,
terceirizado, fornecedor (prestador de serviços, representante, entregador, etc),
registrando a categoria e organização vinculada;
27.5. Realizar o cadastro eletrônico de saída destas pessoas do item anterior, com
caracterização de data e hora da saída;
27.6. Realizar o cadastro eletrônico de saída de pacientes, após liberação médica e de
enfermagem;
27.7. Realizar o cadastro eletrônico de acompanhantes de pacientes no PA/PS ou
internados;
27.8. Realizar o cadastro eletrônico de visitantes para os pacientes internados;
27.9. Realizar o controle eletrônico de entrada e saída de acompanhantes e visitantes,
de acordo com as normas do setor onde o paciente se encontra, registrando data e
hora de entrada e saída;
27.10. Realizar o controle de entrada e saída em setores de acesso restrito;
27.11. Emitir Relatório de entrada e saída de pessoas por unidade de destino;
28. CONTROLE DE SOLICITAÇÕES DE SERVIÇOS NO ESTABELECIMENTO DE SAÚDE
28.1. Realizar o gerenciamento eletrônico das etapas das ordens de serviço;
28.2. Realizar o registro da solicitação de ordens de serviço por unidade de trabalho;
28.3. Realizar o gerenciamento de ordens de serviço por unidade de trabalho
prestadora de serviços;
28.4. Realizar o controle da ordem de serviço: hora de início e término, materiais gastos;
e nome do executante
28.5. Realizar a parametrização dinâmica das solicitações de ordens de serviços;
28.6. Realizar relatório de ordens de serviços por unidade prestadora;
MINISTÉRIO DA SAÚDE
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- 51 / 170-
28.7.
Realizar relatório dos problemas mais comumente encontrados;
29. GESTÃO DE COMISSÕES & REUNIÕES PERIÓDICAS
29.1. Realizar cadastramento de tipos de comissões, caracterizando se obrigatória
legalmente;
29.2. Realizar cadastramento de cargos de comissões;
29.3. Realizar cadastramento de comissões;
29.4. Realizar cadastramento de integrantes de comissões
29.5. Realizar cadastro de duração do mandato daquela comissão, quando cabível;
29.6. Realizar criação da ATA de reunião com motivo, local e solicitante;
29.7. Realizar gestão da reunião de comissão (descrição dos membros presentes,
descrição da ATA, votação da ATA;
29.8. Realizar gestão de Reuniões por estado da reunião (pendente, em votação,
finalizada);
29.9. Emitir relatórios de reuniões de comissões;
29.10. Realizar assinatura eletrônica dos presentes nas reuniões e de ciência daqueles que
tenham que ser cientificados (diretor médico, diretor geral, etc;);
29.11. Emitir relatório de comissões obrigatórias não regularizada (prazo estourado ou
sem integrantes registrados);
30. MÓDULO DE TROCA DE INFORMAÇÕES E COMUNICAÇÃO INTEGRADO AO REGISTRO
ELETRÔNICO DE SAÚDE PARA ATENÇÃO INTEGRAL
30.1. Realizar fluxo de troca de mensagens gravadas no SGBD e sujeitas a auditoria;
30.2. Realizar uso do sistema de comunicação para as solicitações coorporativas formais e
informais;
30.3. Realizar solicitação de segunda opinião baseada no serviço de comunicação;
30.4. Realizar alerta de novas mensagens ao entrar no sistema (ex: tarefas pendentes);
31. AUDITORIA
31.1. Possuir log do que é realizado no sistema com determinação da organização, data
(ano, dia, hora, minutos, segundos) e usuário;
31.2. Realizar controle de acesso ao Log de auditoria;
31.3. Realizar auditoria da troca de mensagens pelo sistema de comunicação do sistema;
31.4. Registrar acessos e alterações em dados sensíveis mantidos pela aplicação;
31.5. A trilha de auditoria deve ser protegida contra remoção e alteração por parte de
todos os usuários;
31.6. A administração da auditoria deve ser limitada exclusivamente aos administradores
de auditoria;
31.7. A trilha de auditoria pode ser verificada de forma automatizada e manual;
31.8. Unir e sequenciar adequadamente os eventos da trilha de auditoria de cada
componente dos nós que compõem o RES-AI.
32. MÓDULO DE SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO PACIENTE (OUVIDORIA)
32.1. Realizar a parametrização dos formulários de avaliação da Unidade de saúde;
32.2. Realizar a utilização do modo quiosque para preenchimento espontâneo dos
formulários pelos usuários do sistema de saúde;
32.3. Realizar a obtenção de dados estatísticos do nível de satisfação dos usuários;
32.4. Monitorar o fluxo de tramitação de sugestões/reclamações, com alertas de estouro
de prazos previstos, até retorno para o cliente;
32.5. Realizar consulta e/ou emitir relatório de reclamações por item reclamado,
profissional, especialidade, setor e período
33. GERENCIAMENTO DOS RECURSOS DISPONÍVEIS DO ESTABELECIMENTO DE SAÚDE
33.1.
Gerenciamento por tipo de unidade de trabalho;
33.1.1. Seleção do tipo de unidade;
33.1.2. Visualização de leitos ocupados por unidade;
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33.1.3. Visualização de leitos vagos e disponíveis por unidade;
33.1.4. Visualização dos leitos vagos, porém não disponíveis, (por motivos: reservados,
higienização, etc), por unidade;
33.1.5. Visualização de todos os leitos (ocupados; vagos e disponíveis; vagos porém
não disponíveis – por motivos; e a serem disponibilizados – por motivos) por
unidade de trabalho;
33.2.
Gerenciamento por especialidade;
33.2.1. Seleção da especialidade;
33.2.2. Visualização de leitos ocupados por especialidade escolhida;
33.2.3. Visualização de leitos vagos e disponíveis especialidade escolhida;
33.2.4. Visualização dos leitos vagos, porém não disponíveis, (por motivos: reservados,
higienização, etc), por especialidade escolhida;
33.2.5. Visualização dos leitos a serem disponibilizados (alta médica não efetivada,
solicitação de transferência, etc) por especialidade escolhida;
33.2.6. Visualização de todos os leitos (ocupados; vagos e disponíveis; vagos porém
não disponíveis – por motivos; e a serem disponibilizados – por motivos) por
especialidade escolhida;
33.3.
Inclusão de pacientes na fila aguardando vaga para um tipo de unidade de
trabalho;
33.3.1. Seleção do tipo de Unidade de Trabalho;
33.3.2. Incluir paciente;
33.3.3. Determinar estado da solicitação se eletivo, de urgência ou emergência;
33.3.4. Determinar gravidade do paciente de acordo com critérios institucionais;
33.3.5. Justificar a inclusão do paciente na fila;
33.3.6. Alterar tipo de Unidade de Trabalho de destino;
33.3.7. Determinar estado na solicitação da alteração do tipo de Unidade de Trabalho
de destino: se eletivo, de urgência ou emergência;
33.3.8. Determinar gravidade do paciente na solicitação da alteração do tipo de
Unidade de Trabalho de destino, de acordo com critérios institucionais;
33.3.9. Justificar a alteração do tipo de Unidade de Trabalho de destino;
33.4.
Inclusão de pacientes na fila aguardando vaga para especialidade;
33.4.1. Seleção da especialidade;
33.4.2. Incluir paciente;
33.4.3. Determinar estado da solicitação se eletivo, de urgência ou emergência;
33.4.4. Determinar gravidade do paciente de acordo com critérios institucionais;
33.4.5. Justificar a inclusão do paciente na fila;
33.4.6. Alterar especialidade;
33.4.7. Determinar estado na solicitação da alteração da especialidade: se eletivo, de
urgência ou emergência;
33.4.8. Determinar gravidade do paciente na solicitação da alteração da
especialidade, de acordo com critérios institucionais;
33.4.9. Justificar a alteração da especialidade;
33.5.
Visualização da fila de pacientes aguardando vaga para um tipo de unidade
de trabalho;
33.5.1. Escolha do Tipo de Unidade de trabalho
33.5.2. Determinação da data e hora da inclusão do paciente na fila;
33.5.3. Indicação do nome do paciente, idade e sexo;
33.5.4. Indicação do tempo de espera;
33.5.5. Indicação da gravidade do paciente seguindo padrão institucional;
33.5.6. Campo para inclusão automática da evolução do médico da unidade
solicitante (realizada na folha de evolução do RES do paciente);
33.5.7. Campo para inclusão de evolução do profissional regulador;
33.5.8. Campo de mudança do estado (se eletivo, de urgência ou emergência) pelo
profissional regulador;
33.5.9. Campo para mudança de gravidade do paciente de acordo com critérios
institucionais pelo profissional regulador;
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33.5.10. Ver justificativa para a inclusão do paciente na fila, justificativas de alterações
da unidade de trabalho (se houver) e histórico de evoluções de profissionais
da unidade solicitante (realizadas na folha de evolução do RES do paciente);
33.5.11. Ver histórico de evoluções de profissionais reguladores;
33.5.12. Ver justificativa para a inclusão do paciente na fila, justificativas de alterações
da unidade de trabalho (se houver) e histórico de evoluções de profissionais
da unidade solicitante (realizadas na folha de evolução do RES do paciente) e
de profissionais reguladores;
33.5.13. Aviso automático imediato da movimentação do paciente da unidade de
origem (alta – com motivo ou transferência interna de Unidade de Trabalho)
para reavaliação da solicitação pelo profissional regulador;
33.5.14. Aviso automático da necessidade de confirmação de solicitação a cada 24h;
33.5.15. Internar paciente em vaga aberta para a unidade de trabalho solicitada;
33.5.16. Retirar o paciente da fila;
33.5.17. Justificar retirada do paciente da fila;
33.5.18. Emissão de alerta imediato e automático de alta por transferência não
autorizada na unidade de origem de paciente em lista de espera;
33.6.
Visualização da fila de pacientes aguardando vaga para especialidade;
33.6.1.
Escolha da especialidade;
33.6.2.
Determinação da data e hora da inclusão do paciente na fila;
33.6.3.
Indicação do nome do paciente, idade e sexo;
33.6.4.
Indicação do tempo de espera;
33.6.5.
Indicação da gravidade do paciente seguindo padrão institucional;
33.6.6.
Campo para inclusão automática da evolução do médico da unidade
solicitante (realizada na folha de evolução do RES do paciente);
33.6.7.
Campo para inclusão de evolução do profissional regulador;
33.6.8.
Campo de mudança do estado (se eletivo, de urgência ou emergência) pelo
profissional regulador;
33.6.9.
Campo para mudança de gravidade do paciente de acordo com critérios
institucionais pelo profissional regulador;
33.6.10. Ver justificativa para a inclusão do paciente na fila, justificativas de
alterações da especialidade (se houver) e histórico de evoluções de
profissionais da unidade solicitante (realizadas na folha de evolução do RES
do paciente);
33.6.11. Ver histórico de evoluções de profissionais reguladores;
33.6.12. Ver justificativa para a inclusão do paciente na fila, justificativas de
alterações da especialidade (se houver) e histórico de evoluções de
profissionais da unidade solicitante (realizadas na folha de evolução do RES
do paciente) e de profissionais reguladores;
33.6.13. Aviso automático imediato da movimentação do paciente da unidade de
origem (alta – com motivo ou transferência interna de Especialidade e/ou
Unidade de Trabalho) para reavaliação da solicitação pelo profissional
regulador;
33.6.14. Aviso automático da necessidade de confirmação de solicitação a cada 24h;
33.6.15. Internar paciente em vaga aberta para a especialidade solicitada;
33.6.16. Retirar o paciente da fila;
33.6.17. Justificar retirada do paciente da fila;
33.6.18. Emissão de alerta imediato e automático de alta por transferência não
autorizada na unidade de origem de paciente em lista de espera;
33.7.
Módulo para o Profissional Gerenciador das demandas
33.7.1.
Perfis de Regulação diferenciados;
33.7.2.
Filtros de Regulação que possibilitam a organização das filas de
procedimentos sujeitos à regulação; Tais filtros podem ser criados tomando
por base quaisquer atributos constantes das tabelas: paciente, procedimento
e solicitação, etc;;
33.7.3.
Definição de prioridades dentro da fila;
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33.7.4.
Customização do Ambiente de Trabalho do Regulador, através da
configuração de Filtros Default, grupos de perfis associados e tipos de
regulação;
33.7.5.
Visualização de solicitações pendentes, à espera de uma posição pela
Central de Regulação;
33.7.6.
Agendamento de solicitações;
33.7.7.
Negativações de solicitações;
33.7.8.
Referência e Contra-referência;
33.7.9.
Consulta sobre o histórico de solicitações realizadas pelo paciente na Rede
de Saúde;
33.7.10. Consulta sobre os dados do profissional solicitante;
33.8.
Módulo para o Prestador do Atendimento solicitado
33.8.1.
Confirmação de atendimento, relativo às solicitações agendadas na unidade
prestadora
33.8.2.
Informação de falta de pacientes agendados
33.8.3.
Extrato de consumo dos limites financeiros da unidade prestadora
33.8.4.
Extrato de atendimentos realizados por profissionais
33.8.5.
Administração da Rede de Leitos
33.9.
Módulo para o Solicitante
33.9.1.
Solicitação de procedimentos Média, Alta complexidade (APAC) e
Internações (AIH);
33.9.2.
Cadastro de Cidadãos;
33.9.3.
Identificação da hipótese diagnóstica (CID-10);
33.9.4.
Emissão de Boletos de Solicitação de procedimentos;
33.9.5.
Agendamento de procedimentos com data/hora ou período de atendimento;
33.9.6.
Preenchimento de laudos APACs (Quimioterapia, Radioterapia, Saúde
mental, Litotripsia);
33.9.7.
Verificação de Estado das Solicitações efetuadas;
33.9.8.
Envio e recebimento de mensagem entre Marcador e Regulação (Referência
e Contra Referência);
33.9.9.
Histórico do paciente;
33.9.10. Marcação compatível com centralização em centros de marcação ou
descentralizada na própria unidade de saúde;
33.9.11. Marcadores com perfil de procedimentos próprios podendo cada usuário
―enxergar‖ e marcar procedimentos diferentes de acordo com a política de
marcação da secretaria;
34. VIGILÂNCIA HOSPITALAR
34.1. Realizar a listagem de doenças de notificação compulsória associada a código CID
34.2. Realizar graficamente a distribuição de atendimentos por unidade de atendimento e
por código CID
34.3. Demonstrar graficamente a distribuição de atendimentos por código CID por período
de tempo
34.4. Demonstrar graficamente a distribuição de atendimentos por unidade de
atendimento e por código CID por área geográfica
34.5. Demonstrar graficamente a distribuição de atendimentos por código CID por período
de tempo e por área geográfica
34.6. Apresentação gráfica da distribuição percentual relativa e absoluta por doença (CID
10) por período, por local de domicílio (região ou todo o país);
34.7. Apresentação gráfica da distribuição de doenças de notificação compulsória por
período, e por local de domicílio (região ou todo o país);
34.8. Apresentação por tabela da distribuição percentual relativa e absoluta por doença
(CID 10) por período, por local de domicílio (região ou todo o país);
34.9. Apresentação por tabela da distribuição percentual relativa e absoluta de doenças
de notificação compulsória por período, e por local de domicílio (região ou todo o
país);
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35. PROGRAMAS E PROTOCOLOS DE LINHAS DE ATENÇÃO EM SAÚDE ESPECÍFICOS
35.1.
Hipertensão Arterial Sistêmica
35.1.1. Realizar o agendamento do atendimento no programa
35.1.2. Realizar a captura da data e hora do atendimento no programa
35.1.3. Realizar a visualização da agenda do programa
35.1.4. Realizar a captura do seguimento da dieta prescrita
35.1.5. Realizar a captura do seguimento da atividade física prescrita
35.1.6. Realizar a captura da utilização da medicação prescrita
35.1.7. Realizar a captura da pressão arterial
35.1.8. Realizar a visualização dos atendimentos do programa em forma de tabela
35.2.
Diabetes Mellitus
35.2.1. Realizar o agendamento do atendimento no programa
35.2.2. Realizar a captura da data e hora do atendimento no programa
35.2.3. Realizar a visualização da agenda do programa
35.2.4. Realizar a captura do seguimento da dieta prescrita
35.2.5. Realizar a captura do seguimento da atividade física prescrita
35.2.6. Realizar a captura da utilização da medicação prescrita
35.2.7. Realizar a captura da pressão arterial
35.2.8. Realizar a captura da glicemia capilar
35.2.9. Realizar a captura do uso de hipoglicemiante oral e/ou Insulina
35.2.10. Realizar a visualização dos atendimentos do programa em forma de tabela
35.3.
Crescimento e Desenvolvimento
35.3.1. Realizar o agendamento de atendimento no programa
35.3.2. Realizar captura da data e hora do atendimento no programa
35.3.3. Realizar a visualização da agenda do programa
35.3.4. Realizar o acompanhamento de forma gráfica digital da curva de crescimento
de altura
35.3.5. Realizar o acompanhamento de forma gráfica digital da curva de crescimento
do peso
35.3.6. Realizar o acompanhamento de forma gráfica digital da curva de crescimento
do perímetro cefálico
35.3.7. Realizar o acompanhamento parametrizado do desenvolvimento da criança
35.3.8. Realizar registro e acompanhamento do cartão de vacinação digital
35.3.9. Realizar possibilidade de inclusão de vacinas fora do programa de vacinação
35.3.10. Realizar captura de vacinação em campanhas de vacinação
35.4.
Adolescente
35.4.1. Realizar o agendamento de atendimento no programa
35.4.2. Realizar a captura da data e hora do atendimento no programa
35.4.3. Realizar a visualização da agenda do programa
35.4.4. Realizar a captura gráfica da avaliação da maturação sexual do adolescente
35.5.
Vacinação de Crianças e Adultos
35.5.1. Realizar o agendamento de atendimento no programa
35.5.2. Realizar a captura da data e hora do atendimento no programa
35.5.3. Realizar a visualização da agenda do programa
35.5.4. Realizar registro e acompanhamento do cartão de vacinação digital
35.5.5. Realizar a possibilidade de inclusão de vacinas fora do programa de
vacinação
35.5.6. Realizar a captura de vacinação em campanhas de vacinação
35.6.
Prevenção de Câncer de Colo Uterino
35.6.1. Realizar o agendamento de atendimento no programa
35.6.2. Realizar a captura da data e hora do atendimento no programa
35.6.3. Realizar a visualização da agenda do programa
35.6.4. Realizar a captura data e hora do exame de Papanicolau
35.6.5. Realizar a captura de dados parametrizados do exames de colposcopia
35.7.
Prevenção de Câncer de Mama
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- 56 / 170-
35.7.1.
35.7.2.
35.7.3.
35.7.4.
35.7.5.
35.7.6.
Realizar o agendamento de atendimento no programa
Realizar a captura de data e hora do atendimento no programa
Realizar a visualização da agenda do programa
Realizar a captura de data e hora do exame de mamografia
Realizar a captura do exame parametrizado e gráfico do exame de mama
Realizar a captura de maneira parametrizada a identificação de nódulos de
mama
35.8.
Pré-Natal
35.8.1. Realizar o agendamento de atendimento no programa
35.8.2. Realizar a captura de data e hora do atendimento no programa
35.8.3. Realizar a visualização da agenda do programa
35.8.4. Realizar a captura a data da última menstruação
35.8.5. Realizar calcular a data provável do parto
35.8.6. Realizar o controle da solicitação de exames de pré-natal preconizados pelo
SUS
35.8.7. Realizar a captura da evolução do colo uterino
35.8.8. Realizar a captura da evolução do fundo de útero
35.8.9. Realizar a captura da apresentação fetal
35.8.10. Realizar a captura de intercorrências clínicas na gravidez
35.8.11. Realizar a captura da descrição do parto normal ou cesáreo
35.8.12. Realizar a captura de dados do recém-nascido
35.8.13. Realizar a captura do Apgar no primeiro e quinto minuto
35.8.14. Realizar a captura de intercorrências no Parto
35.8.15. Realizar a apresentação gráfica da curva de crescimento uterino
35.8.16. Realizar a visualização da evolução de consultas na forma de tabela
comparativa
35.9.
Avaliação e Acompanhamento Nutricional
35.9.1. Realizar o agendamento de atendimento no programa
35.9.2. Realizar a captura de data e hora do atendimento no programa
35.9.3. Realizar a visualização da agenda do programa
35.9.4. Realizar a captura do peso atual do paciente
35.9.5. Realizar a captura do peso usual para o paciente
35.9.6. Realizar a captura da altura do paciente
35.9.7. Realizar o cálculo automático do IMC (Índice de Massa Corporal)
35.9.8. Realizar calcular automaticamente a desvio percentual do peso usual
35.9.9. Realizar calcular automaticamente o peso ideal
35.9.10. Realizar calcular automaticamente o desvio percentual de peso ideal
35.9.11. Realizar calcular automaticamente o percentual da perda ponderal recente PPR
35.9.12. Realizar capturar a circunferência da cintura
35.9.13. Realizar capturar a Circunferência Braquial
35.9.14. Realizar capturar o valor da Prega Cutânea do Tríceps - PCT
35.9.15. Realizar capturar o valor da Circunferência Muscular do Braço - CMB
35.9.16. Realizar calcular automaticamente a meta de peso a ser alcançado
35.9.17. Realizar a inclusão de observações pertinentes ao atendimento
35.9.18. Realizar a visualização em forma de tabela de todos os atendimentos
anteriores
35.10.
Saúde do Homem
35.10.1. Realizar o agendamento de atendimento no programa
35.10.2. Realizar a captura de data e hora do atendimento no programa
35.10.3. Realizar a visualização da agenda do programa
35.10.4. Realizar a captura dos atendimentos
35.10.5. Realizar a utilização da Escala Internacional de Sintomas Prostáticos
35.10.6. Realizar a inclusão de observações do atendimento
35.11.
Doenças Sexualmente Transmissíveis
35.11.1. Realizar o agendamento de atendimento no programa
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- 57 / 170-
35.11.2. Realizar a captura da data e hora do atendimento no programa
35.11.3. Realizar a visualização da agenda do programa
35.11.4. Realizar a captura da distribuição de Preservativos masculinos
35.11.5. Realizar a captura da quantidade de Preservativos liberada
35.11.6. Realizar a captura da data de hora da liberação
35.11.7. Realizar a captura de observações sobre o atendimento
35.12.
Tuberculose
35.12.1. Realizar a captura se houve contato com portadores de tuberculose
35.12.2. Realizar a captura lista de contatos com nome, endereço e telefones de
contatos
35.12.3. Realizar a captura de sintomas de alerta para tuberculose
35.12.4. Realizar a solicitação de exame de Barr no escarro
35.12.5. Realizar a captura dos resultados de radiografia de tórax correlacionadas
com tuberculose pulmonar
35.12.6. Realizar a captura do resultado do teste do PPD
35.12.7. Realizar a captura de medidas educativas
35.12.8. Realizar a captura andamento do tratamento
35.12.9. Realizar a captura esquema terapêutico utilizado
35.12.10. Realizar a captura número de atendimentos no programa
35.12.11. Realizar a captura término do tratamento
35.13.
Programa da Hanseníase
35.13.1. Realizar a captura se houve contato com portadores de hanseníase
35.13.2. Realizar capturar lista de contatos com nome, endereço e telefone de contatos
35.13.3. Realizar capturar a presença de lesão de pele
35.13.4. Realizar capturar os tipos e locais das lesões de pele
35.13.5. Realizar capturar o tempo da lesão de pele
35.13.6. Realizar capturar a presença de dor ou fraqueza
35.13.7. Realizar capturar o uso de medicamentos para as lesões
35.13.8. Realizar capturar o resultado do tratamento realizado
35.13.9. Realizar capturar os dados sobre os medicamentos utilizados
35.13.10. Realizar capturar os exames de teste de estímulo tátil, térmico e doloroso
35.13.11. Realizar capturar a incidência de lesões na pele
35.13.12. Realizar capturar sinais de anidrose
35.13.13. Realizar capturar sinais de alopécia
35.13.14. Realizar capturar de sinais de perda de sensibilidade térmica, tátil ou
dolorosa
35.13.15. Realizar capturar alteração nos nervos da face
35.13.16. Realizar capturar alteração nos nervos dos braços
35.13.17. Realizar capturar alteração nos nervos das pernas
35.13.18. Realizar solicitar encaminhamento para baciloscopia
35.13.19. Realizar capturar as ações educativas
35.13.20. Realizar capturar o tratamento recomendado
35.13.21. Realizar capturar o número de atendimentos no programa
35.14.
Planejamento Familiar
35.14.1. Realizar o agendamento de atendimento no programa
35.14.2. Realizar a captura de data e hora do atendimento no programa
35.14.3. Realizar a visualização da agenda do programa
35.14.4. Realizar a captura do tipo de método de prevenção da natalidade
35.14.5. Realizar visualizar o histórico dos métodos anticoncepcionais utilizados
35.14.6. Realizar captura da informação de liberação de anticoncepcional oral
35.14.7. Realizar captura de data e hora do fornecimento do anticoncepcional oral
35.15.
Prevenção e Promoção de Saúde Bucal – Brasil Sorridente
35.15.1. Realizar o agendamento de atendimento no programa
35.15.2. Realizar captura de data e hora do atendimento no programa
35.15.3. Realizar visualização da agenda do programa
35.15.4. Realizar captura dos procedimentos preventivos individuais
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 58 / 170-
35.15.5. Realizar captura de procedimentos protéticos
35.15.6. Realizar captura de atividades coletivas odontológicas
35.15.7. Realizar visualização de relatórios do programa de atividades odontológicas
35.16.
Atendimentos de Enfermagem
35.16.1. Realizar o agendamento de atendimento no programa
35.16.2. Realizar captura de data e hora do atendimento no programa
35.16.3. Realizar visualização da agenda do programa
35.16.4. Realizar captura do tipo de atendimento de enfermagem
35.16.5. Realizar captura do procedimento realizado pelo enfermeiro
35.16.6. Realizar captura da solicitação de exames pela enfermagem (prevenção de
câncer de colo uterino)
35.16.7. Realizar captura de atividades educativas realizadas pelo enfermeiro
35.16.8. Realizar visualização de relatórios do programa de atividades de
enfermagem
35.17.
Saúde da Família
35.17.1. Realizar o agendamento de atendimento no programa
35.17.2. Realizar captura de data e hora do atendimento no programa
35.17.3. Realizar visualização da agenda do programa
35.17.4. Realizar inclusão da macroregião
35.17.5. Realizar inclusão da microregião
35.17.6. Realizar inclusão da residência
35.17.7. Realizar inclusão do CEP
35.17.8. Realizar inclusão das condições de construção do domicílio
35.17.9. Realizar inclusão das condições sanitárias do domicílio
35.17.10. Realizar inclusão do número de famílias na residência
35.17.11. Realizar inclusão de pessoas na família
35.17.12. Realizar inclusão do número de crianças em idade escolar
35.17.13. Realizar inclusão da presença de gestantes
35.17.14. Realizar inclusão da renda familiar
35.17.15. Realizar inclusão das crianças em idade escolar
35.17.16. Realizar inclusão das doenças na família
35.17.17. Realizar inclusão do uso de medicações na família
35.17.18. Realizar integração do sistema em PDA com o sistema de informação em
saúde em tempo real
35.17.19. Realizar integração do sistema em PDA com o sistema de informação em
saúde em offline
35.18.
Orientação coletiva de saúde
35.18.1. Realizar o agendamento de atividades educativas
35.18.2. Realizar captura da data e hora da atividade
35.18.3. Realizar visualização da agenda do programa
35.18.4. Realizar captura da descrição da atividade educativa
35.18.5. Realizar captura da realização de atividade educativa na unidade de saúde
35.18.6. Realizar captura da realização de atividade educativa comunitária
35.18.7. Realizar visualização de relatórios de atividades educativas
36. SAÚDE BUCAL
36.1.1. Possibilitar a visualização e registro do Odontograma semiológico;
36.1.2. Possibilitar a visualização e registro do Odontograma de procedimentos;
37. SAÚDE DO TRABALHADOR
37.1. Realizar o acesso e preenchimento por parte do servidor a escala de ―stress‖ de
Lipp, com cálculo automático;
37.2. Realizar o acesso e preenchimento por parte do servidor do inventário Breve de dor,
com cálculo automático;
37.3. Realizar o acesso e preenchimento por parte do servidor a avaliação do ambiente
de trabalho:
MINISTÉRIO DA SAÚDE
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- 59 / 170-
37.3.1. Avaliação da temperatura ambiental;
37.3.2. Avaliação sobre substituição de colegas para manter produção;
37.3.3. Avaliação sobre dobrar turnos de trabalho;
37.3.4. Avaliação de atividades laborais extras;
37.3.5. Avaliação do dimensionamento de equipes;
37.3.6. Avaliação de premiação por produtividade;
37.3.7. Avaliação se o trabalho é estressante;
37.3.8. Avaliação se o esforço mental é excessivo;
37.3.9. Cálculo automático da avaliação;
37.4. Teste de autoavaliação de depressão de Zung, com cálculo automático;
37.5. Teste de avaliação de escala de sonolência de Epworth, com cálculo automático;
37.6. Realizar o acesso e preenchimento por parte do servidor a tela de avaliação de
alcoolismo:
37.7. Avaliação de ingestão de bebida alcoólica;
37.8. Avaliação do desejo de redução da ingesta de bebida alcoólica;
37.9. Avaliação do aborrecimento de outras pessoas de ingesta de bebida alcoólica;
37.10. Avaliação de sentimento de culpa pela ingestão alcoólica;
37.11. Avaliação de ingesta pela manhã;
37.12. Cálculo automático da avaliação;
37.13.
Avaliação do condicionamento físico:
37.13.1. Avaliação da freqüência da atividade física;
37.13.2. Avaliação da duração da atividade física;
37.13.3. Avaliação da intensidade da respiração com a atividade física;
37.13.4. Cálculo automático da avaliação;
37.14. Realizar o acesso e preenchimento por parte do servidor a tela de avaliação do
uso e dependência de tabaco (Fargeström), com cálculo automático;
37.15.
Realizar o acesso e preenchimento por parte do médico a tela de avaliação
clínica:
37.15.1. Realizar a captura de sintomas parametrizado;
37.15.2. Realizar a captura do exame físico parametrizado;
37.15.3. Realizar a captura dos antecedentes médicos, sociais, epidemiológicos e
familiares parametrizados;
37.15.4. Realizar a inclusão do diagnóstico baseado na tabela CID 10;
37.15.5. Realizar a solicitação dos exames laboratoriais padronizados para avaliação
periódica;
37.15.6. Realizar a inclusão dos resultados dos exames laboratoriais padronizados
para avaliação periódica;
37.15.7. Realizar a visualização dos resultados dos exames laboratoriais padronizados
para avaliação periódica;
37.16. Realizar acesso e preenchimento por parte do médico em tela da Escala de
Internacional de Avaliação dos Sintomas Prostáticos;
37.17. Realizar o acesso e preenchimento por parte do profissional de saúde a tela de
avaliação da escala de risco de Framingham, com cálculo automático;
37.18. Realizar o acesso e preenchimento por parte do profissional de saúde a tela de
avaliação nutricional, com cálculo automático do IMC;
37.19. Realizar a conclusão do exame periódico pela determinação do estado de saúde
do servidor;
37.20. Realizar cadastro de orientações gerais por situação anormal e/ou por patologia;
37.21. Realizar acesso ao servidor às orientações cadastradas no item anterior e/ou links
para sites existentes do Ministério da Saúde com orientações específicas ao caso
apresentado pelo servidor ou de seu interesse;
37.22. Acidente do Trabalho:
37.22.1. Controlar a ocorrência de Acidente de Trabalho;
37.22.2. Cadastrar a CAT (AIH)
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 60 / 170-
Bibliografia
ABNT ISO/TR
20514-2008
Informática em saúde – Registro eletrônico de saúde – Definição, escopo e
contexto. ISBN 978-85-07-00806-4 de 23/07/2008
ABNT ISO/TS
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Informática em saúde – Requisitos para uma arquitetura do registro eletrônico
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Australian Standard Records Management – Part 3: Strategies
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CEN/TC 251/WG 1. PT011 EHCRA prENV 12265 Supporting Document
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Computer-based Patient Record Institute. Description of the Computer-based
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CPRI, 1996
Computer-based Patient Record Institute. Computer-based Patient Record
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DC-1
Camplin D.A. Synopsis of Requirements from The GEHR Architecture (GEHR
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DR-1
Lloyd D.S. and Dixon R.M. Proposed extensions and issues for GEHR, including
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GOOSSEN
Goossen W.T.F., Epping P.J.M.M., Dassen T., Criteria for Nursing Information
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Delphi Study. Computers in Nursing, Vol. 15, pp 307-315, e em IMIA Yearbook
1999 of Medical Informatics, Jan van Bemmel, Alexa McCray (Eds), Schattauer
Verllagsgesellschaft mbH, Stuttgart, pp.383-391. Também Goossen PhD
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GEHR Requirements for Clinical Comprehensiveness (GEHR Project Deliverable
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http://www.chime.ucl.ac.uk/work-areas/ehrs/GEHR/>
GEHR-05
GEHR Requirements for Portability (GHER Project Deliverable 5). St.
Bartholomew’s Hospital Medical College. 1993
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 61 / 170-
GEHR-08
Ethical and Legal Requirements of GEHR Architecture and Systems (Project
Deliverable 8). St. Bartholomew’s Hospital Medical College, 1994
GEHR-09
Educational Requirements of GEHR Architecture and Systems (Project
Deliverable 9) St. Bartholomew’s Hospital Medical College, 1994
GEHR-19
GHER Deliverables 19,20,24 – ―The GEHR Architecture‖ Version 1.0,
30/06/95, D.Ingram, D.Lloyd, D.Kalra, T.Beale, S.Heard, P.A. Grubb, R.M.
Dixon, D.A.Camplin, J.C. Ellis, A.M.Maskens. Observe que os requisites assim
marcados poderiam originar de quaisquer dos seguintes produtos do GEHR –
4,5,6,7,8,9 ou 10, bem como deste
GEHR-2000
The GHER Object Model Technical Requirements. Rev 2.1 Draft B, Jun
2000.<http://www.gehr.org/technical/requirements/gehr_requirements.html>
HINA
National Electronic Health Record Taskforce (NEHRT). A Health Information
Network for Australia. Report to (Australian) Health Ministers. Commonwealth
of Australia, Department of Health and Aged Care. July 2000. ISBN 0 642
44668 7 . Disponível em : <http://www.healthconnect.gov.au/>
I4C-10
I4C (Inegration and Communication for the Continuity of Cardiac Care). Projeto
HC 1024 do EU 4th framework. Deliverable 1: User Requirements and
Functional Specification
ISO/TS
18307
Health informatics – Interoperability and compatibility in messaging and
communication standards – Key characteristics.
IT-14-9-2
Standards Australia. IT-14-9-2 HER Working Group. Working papers. 2000
JCAHO-IM2
US joint Commission for Accreditation of Healthcare Organizations. Information
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NIVEMES
NIVEMES (A Network of Integrated Vertical Medical Services targeting ship
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Retirado de ―The Structure and the Basic Principles of the Telemedicine Project‖
NIVEMES-ML
NIVEMES (A Network of Integrated Vertical Medical Services targeting ship
vessels and remote populations)/a_med Line©.Projeto HC 1035 do EU 4th
framework. Retirado de ―The Structure and the Basic Principles of the
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Nucleus (Customization Environment for Multimedia Integrated Patient Dossiers)
Projeto A2025 do EU 3rd framework. Retirado do ―Healthcare record
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NZ EMR
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MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 62 / 170-
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Prestige (Guidelines in Healthcare). Projeto HC1040 do EU 4th framework.
Retirado de ―Healthcares record architecture information: relevant projects‖ –
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RICHE-SS
RICHE (Réseau d’information et de Communication Hospitalier Européen).
Projeto 2221 do EU 2nd framework. Retirado do ―Healthcare record
architecture information: relevant projects‖ – (SAPHIS) Services, Architecture &
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STAR-SS
STAR, retirado de ―Healthcare record architecture information: relevant
projects‖ – (SAPHIS) Services, Architecture & Products for Health Information
Systems, Paris.
SupA1.4,
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EHCR-SupA. ― Electronic Health Care Record Architecture. Consolidated List of
Requirements.‖
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maio
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Disponível
em
<http://www.chime.ucl.ac.uk/Health/EHCR-SupA>
SYNAPSES
SYNAPSES (Federated Healthcare Record Server). Projeto HC 1046 do EU 4th
framework. Deliverable 1ª do NORA e incuindo requisitos técnicos.
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 63 / 170-
APÊNDICE B CADASTRO DOS 06 (SEIS)
HOSPITAIS FEDERIAS DO RIO DE
JANEIRO (CNES)
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 64 / 170-
APÊNDICE B
CNES DOS 06 HOSPITAIS FEDERAIS DO RIO DE JANEIRO
Estrutura Funcional
Nome:
CNES:
CNPJ:
MS HGB HOSPITAL GERAL DE BONSUCESSO
2269880
00394544020291
Razão Social:
CPF:
Personalidade:
MS HGB HOSPITAL GERAL DE BONSUCESSO
--
JURÍDICA
Logradouro:
Número:
AV LONDRES
616
Complemento:
Bairro:
CEP:
Município:
UF:
PREDIO 4 5 ANDAR DG
BONSUCESSO
21041030
RIO DE JANEIRO
RJ
Tipo Unidade:
Sub Tipo Unidade:
Esfera Administrativa:
Gestão:
FEDERAL
MUNICIPAL
HOSPITAL GERAL
Natureza da Organização:
Dependência:
ADMINISTRACAO DIRETA DA SAUDE (MS,SES e SMS)
INIDIVIDUAL
PROFISSIONAIS SUS
Médicos
1160
Outros
1758
PROFISSIONAIS NÃO SUS
Total
0
Atendimento Prestado
Tipo de Atendimento:
Convênio:
ATENDIMENTO AMBULATORIAL
SUS
INTERNACAO
SUS
SADT
SUS
URGENCIA EMERGENCIA
SUS
Fluxo de Clientela:
ATENDIMENTO DE DEMANDA ESPONTANEA E REFERENCIADA
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 65 / 170-
Leitos
CIRÚRGICO
Nome Leitos
Leitos Existentes
Leitos SUS
NEUROCIRURGIA
23
23
TORAXICA
7
7
ORTOPEDIATRAUMATOLOGIA
23
23
OTORRINOLARINGOLOGIA
12
12
OFTALMOLOGIA
10
10
PLASTICA
5
5
CIRURGIA GERAL
45
45
CARDIOLOGIA
8
8
NEFROLOGIAUROLOGIA
30
30
GINECOLOGIA
16
16
ONCOLOGIA
15
15
BUCO MAXILO FACIAL
3
3
Nome Leitos
Leitos Existentes
Leitos SUS
CLINICA GERAL
44
44
CARDIOLOGIA
18
18
PNEUMOLOGIA
4
4
NEFROUROLOGIA
12
12
AIDS
11
11
ONCOLOGIA
7
7
NEONATOLOGIA
31
31
Nome Leitos
Leitos Existentes
Leitos SUS
UTI NEONATAL - TIPO III
12
0
UNIDADE INTERMEDIARIA NEONATAL
16
16
UTI PEDIATRICA - TIPO III
4
0
CLÍNICO
COMPLEMENTAR
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 66 / 170-
UNIDADE ISOLAMENTO
2
2
UTI ADULTO - TIPO II
18
0
Nome Leitos
Leitos Existentes
Leitos SUS
OBSTETRICIA CIRURGICA
32
32
OBSTETRICIA CLINICA
29
29
Nome Leitos
Leitos Existentes
Leitos SUS
PEDIATRIA CLINICA
28
28
Nome Leitos
Leitos Existentes
Leitos SUS
CRONICOS
7
7
OBSTETRÍCIA
PEDIÁTRICOS
OUTRAS ESPECIALIDADES
LEITOS HABILITADOS
(Os totais de leitos SUS com sinalização (*), são totais recuperados dos leitos Habilitados pela SAS. Vide consulta
Habilitações)
Nome Leitos
Leitos Existentes
Leitos SUS
UTI I
-
36(*)
Equipamentos
EQUIPAMENTOS DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM
Equipamento:
Existente:
Em Uso:
SUS:
MAMOGRAFO COM ESTEREOTAXIA
1
1
SIM
RAIO X ATE 100 MA
7
7
SIM
RAIO X COM FLUOROSCOPIA
4
4
SIM
RAIO X DE 100 A 500 MA
10
10
SIM
RAIO X DENTARIO
1
1
SIM
RAIO X MAIS DE 500MA
4
3
SIM
RAIO X PARA HEMODINAMICA
2
2
SIM
TOMÓGRAFO COMPUTADORIZADO
1
1
SIM
ULTRASSOM DOPPLER COLORIDO
2
2
SIM
ULTRASSOM ECOGRAFO
2
1
SIM
EQUIPAMENTOS DE INFRA-ESTRUTURA
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 67 / 170-
Equipamento:
Existente:
Em Uso:
SUS:
CONTROLE AMBIENTAL/ARCONDICIONADO CENTRAL
22
22
SIM
GRUPO GERADOR
6
6
SIM
USINA DE OXIGENIO
1
1
SIM
Equipamento:
Existente:
Em Uso:
SUS:
EQUIPO ODONTOLOGICO
2
2
SIM
EQUIPAMENTOS DE ODONTOLOGIA
EQUIPAMENTOS PARA MANUTENCAO DA VIDA
Equipamento:
Existente:
Em Uso:
SUS:
BERÇO AQUECIDO
33
33
SIM
BILIRRUBINOMETRO
2
2
SIM
BOMBA DE INFUSAO
430
430
SIM
DEBITOMETRO
7
7
SIM
DESFIBRILADOR
31
31
SIM
EQUIPAMENTO DE FOTOTERAPIA
22
22
SIM
INCUBADORA
26
26
SIM
MARCAPASSO TEMPORARIO
5
5
SIM
MONITOR DE ECG
111
103
SIM
MONITOR DE PRESSAO INVASIVO
19
19
SIM
MONITOR DE PRESSAO NAO-INVASIVO
77
77
SIM
REANIMADOR PULMONAR/AMBU
200
200
SIM
RESPIRADOR/VENTILADOR
64
61
SIM
Equipamento:
Existente:
Em Uso:
SUS:
ELETROCARDIOGRAFO
26
18
SIM
Equipamento:
Existente:
Em Uso:
SUS:
ENDOSCOPIO DAS VIAS RESPIRATORIAS
4
4
SIM
ENDOSCOPIO DAS VIAS URINARIAS
3
2
SIM
ENDOSCOPIO DIGESTIVO
11
11
SIM
EQUIPAMENTOS POR METODOS GRAFICOS
EQUIPAMENTOS POR METODOS OPTICOS
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 68 / 170-
EQUIPAMENTOS PARA OPTOMETRIA
6
5
SIM
LAPAROSCOPIO/VÍDEO
3
3
SIM
MICROSCOPIO CIRURGICO
10
10
SIM
Equipamento:
Existente:
Em Uso:
SUS:
APARELHO DE DIATERMIA POR
ULTRASSOM/ONDAS CURTAS
2
2
SIM
APARELHO DE ELETROESTIMULACAO
2
2
SIM
EQUIPAMENTO DE CIRCULACAO
EXTRACORPOREA
2
2
SIM
EQUIPAMENTO PARA AUDIOMETRIA
5
5
SIM
EQUIPAMENTO PARA HEMODIALISE
26
26
SIM
OUTROS EQUIPAMENTOS
Resíduos/Rejeitos
Coleta Seletiva de Rejeito:
RESIDUOS BIOLOGICOS
RESIDUOS QUIMICOS
RESIDUOS COMUNS
Instalações Físicas para Assistência
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Instalação:
Qtde./Consultório:
Leitos/Equipos:
CONSULTORIOS MEDICOS
3
0
ODONTOLOGIA
1
1
SALA DE ATENDIMENTO INDIFERENCIADO
3
0
SALA DE ATENDIMENTO PEDIATRICO
1
0
SALA DE GESSO
1
0
SALA DE HIGIENIZACAO
1
0
SALA PEQUENA CIRURGIA
1
0
SALA REPOUSO/OBSERVACAO - FEMININO
1
18
SALA REPOUSO/OBSERVACAO - INDIFERENCIADO
2
6
SALA REPOUSO/OBSERVACAO - MASCULINO
1
15
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 69 / 170-
SALA REPOUSO/OBSERVACAO - PEDIATRICA
1
9
Instalação:
Qtde./Consultório:
Leitos/Equipos:
CLINICAS BASICAS
39
0
CLINICAS ESPECIALIZADAS
44
0
CLINICAS INDIFERENCIADO
1
0
ODONTOLOGIA
3
0
OUTROS CONSULTORIOS NAO MEDICOS
7
0
SALA DE CIRURGIA AMBULATORIAL
3
0
SALA DE CURATIVO
5
0
SALA DE ENFERMAGEM (SERVICOS)
5
0
SALA DE GESSO
1
0
SALA DE IMUNIZACAO
1
0
SALA DE NEBULIZACAO
1
0
SALA DE PEQUENA CIRURGIA
12
0
SALA DE REPOUSO/OBSERVACAO - INDIFERENCIADO
1
6
SALA REPOUSO/OBSERVACAO - PEDIATRICA
1
4
Instalação:
Qtde./Consultório:
Leitos/Equipos:
SALA DE CIRURGIA
14
0
SALA DE CIRURGIA AMBULATORIAL
3
0
SALA DE RECUPERACAO
1
6
SALA DE CIRURGIA
4
0
SALA DE CURETAGEM
1
0
SALA DE PARTO NORMAL
2
0
SALA DE PRE-PARTO
1
6
LEITOS DE ALOJAMENTO CONJUNTO
0
52
LEITOS RN PATOLOGICO
0
0
AMBULATORIAL
HOSPITALAR
Serviços de Apoio
Serviço:
Característica:
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 70 / 170-
AMBULANCIA
TERCEIRIZADO
CENTRAL DE ESTERILIZACAO DE MATERIAIS
PROPRIO E TERCEIRIZADO
FARMACIA
PROPRIO
LACTARIO
PROPRIO E TERCEIRIZADO
LAVANDERIA
TERCEIRIZADO
NECROTERIO
PROPRIO
NUTRICAO E DIETETICA (S.N.D.)
PROPRIO E TERCEIRIZADO
S.A.M.E. OU S.P.P.(SERVIÇO DE PRONTUARIO DE PACIENTE)
PROPRIO
SERVICO DE MANUTENCAO DE EQUIPAMENTOS
PROPRIO E TERCEIRIZADO
SERVICO SOCIAL
PROPRIO
Serviços e Classificação
Serviço:
Classificação:
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR METODOS
EXAME ELETROCARDIOGRAFICO
GRAFICOSDINAMICOS
Terceiro:
CNPJ:
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE HEMOTERAPIA
PROCEDIMENTOS DESTINADOS A OBTENCAO
NÃO
DO SANGUE PFINS DE ASSI
NAO
INFORMADO
SERVICO DE URGENCIAS
PRONTO ATENDIMENTO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO CLINICO
EXAMES MICROBIOLOGICOS
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE VIDEOLAPAROSCOPIA
DIAGNOSTICA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ATENCAO AO PRENATAL
PARTO E NASCIMENTO
PARTO EM GESTACAO DE BAIXO RISCO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE HEMOTERAPIA
DIAGNOSTICO EM HEMOTERAPIA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE URGENCIAS
PRONTO SOCORRO GERAL
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO CLINICO
EXAMES HEMATOLOGICOS E HEMOSTASIA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO CLINICO
EXAMES HORMONAIS
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO CLINICO
EXAMES IMUNOHEMATOLOGICOS
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ATENCAO A SAUDE AUDITIVA DIAGNOSTICO EM AUDIOLOGIAOTOLOGIA
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 71 / 170-
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR METODOS
TESTE DE HOLTER
GRAFICOSDINAMICOS
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE NEFROLOGIA UROLOGIA
TRATAMENTO DIALITICO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE TRAUMATO ORTOPEDIA
SEM CLASSIFICACAO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE VIGILANCIA EM SAUDE
NUCLEO DE VIGILANCIA HOSPITALAR
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO CLINICO
SEM CLASSIFICACAO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO CLINICO
EXAMES SOROLOGICOS E IMUNOLOGICOS
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE VIDEOLAPAROSCOPIA
CIRURGICA
NÃO
NAO
INFORMADO
TRANSPLANTE
RIM
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ATENCAO AO PRENATAL
PARTO E NASCIMENTO
ACOMPANHAMENTO DO PRENATAL DE ALTO
RISCO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR ANATOMIA
EXAMES ANATOMOPATOLOGICOS
PATOLOGICA EOU CITOPATO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR METODOS
TESTE ERGOMETRICO
GRAFICOSDINAMICOS
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ONCOLOGIA
ONCOLOGIA CIRURGICA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE TRAUMATO ORTOPEDIA
DIAGNOSE E TRATAMENTO EM MEMBROS
SUPERIORES
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE TRAUMATO ORTOPEDIA
DIAGNOSE E TRATAMENTO EM CINTURA
PELVICA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE URGENCIAS
PRONTO SOCORRO ESPECIALIZADO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ENDOSCOPIA
DO APARELHO DIGESTIVO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ENDOSCOPIA
DO APARELHO RESPIRATORIO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO POSTO DE COLETA DE MATERIAIS COLETA REALIZADA FORA DA ESTRUTURA
BIOLOGICOS
LABORATORIAL
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO CLINICO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR
CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA
HEMODINAMICA
EXAMES BIOQUIMICOS
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 72 / 170-
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO CLINICO
EXAMES DE UROANALISE
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM
ULTRASONOGRAFIA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE HEMOTERAPIA
MEDICINA TRANSFUSIONAL
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE SUPORTE NUTRICIONAL
ENTERAL PARENTERAL
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO CLINICO
EXAMES COPROLOGICOS
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ONCOLOGIA
ONCOLOGIA CLINICA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE SUPORTE NUTRICIONAL
ENTERAL
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO CLINICO
EXAMES PARA TRIAGEM NEONATAL
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ATENCAO AO PRENATAL
PARTO E NASCIMENTO
ACOMPANHAMENTO DO PRENATAL DE BAIXO
NÃO
RISCO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR ANATOMIA
EXAMES CITOPATOLOGICOS
PATOLOGICA EOU CITOPATO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM
RADIOLOGIA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE HEMOTERAPIA
PROCEDIMENTOS ESPECIAIS EM
HEMOTERAPIA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE TRAUMATO ORTOPEDIA
DIAGNOSE E TRATAMENTO EM CINTURA
ESCAPULAR
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE TRAUMATO ORTOPEDIA
DIAGNOSE E TRATAMENTO EM COLUNA
VERTEBRAL E CAIXA TORACICA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE TRAUMATO ORTOPEDIA
DIAGNOSE E TRATAMENTO EM MEMBROS
INFERIORES
NÃO
NAO
INFORMADO
TRANSPLANTE
CORNEA/ESCLERA
NÃO
NAO
INFORMADO
TRANSPLANTE
FIGADO
NÃO
NAO
INFORMADO
TRANSPLANTE
ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE
TRANSPLANTADO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ATENCAO AO PRENATAL
PARTO E NASCIMENTO
PARTO EM GESTACAO DE ALTO RISCO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE VIGILANCIA EM SAUDE
VIGILANCIA EPIDEMIOLOGICA
NÃO
NAO
INFORMADO
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 73 / 170-
TRANSPLANTE
PANCREAS
NÃO
NAO
INFORMADO
TRANSPLANTE
RETIRADA DE ORGAOS
NÃO
NAO
INFORMADO
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 74 / 170-
Nome:
CNES:
CNPJ:
MS HSE HOSPITAL DOS SERVIDORES DO ESTADO
2269988
00394544021182
Razão Social:
CPF:
Personalidade:
MS HSE HOSPITAL DOS SERVIDORES DO ESTADO
--
JURÍDICA
Logradouro:
Número:
RUA SACADURA CABRAL
178
Complemento:
Tipo Unidade:
Bairro:
CEP:
Município:
UF:
SAUDE
20221161
RIO DE JANEIRO
RJ
Sub Tipo Unidade:
Esfera Administrativa:
Gestão:
FEDERAL
MUNICIPAL
HOSPITAL GERAL
Natureza da Organização:
Dependência:
ADMINISTRACAO DIRETA DA SAUDE (MS,SES e SMS)
INIDIVIDUAL
NUMERO DE FUNCIONÁRIOS (CNES): 2.263
PROFISSIONAIS SUS
Médicos
944
Outros
1308
PROFISSIONAIS NÃO SUS
Total
11
Atendimento Prestado
Tipo de Atendimento:
Convênio:
ATENDIMENTO AMBULATORIAL
SUS
INTERNACAO
SUS
SADT
SUS
Fluxo de Clientela:
ATENDIMENTO DE DEMANDA ESPONTANEA E REFERENCIADA
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 75 / 170-
Leitos
CIRÚRGICO
Nome Leitos
Leitos Existentes
Leitos SUS
GINECOLOGIA
17
17
NEUROCIRURGIA
14
14
NEFROLOGIAUROLOGIA
18
18
OTORRINOLARINGOLOGIA
12
12
ORTOPEDIATRAUMATOLOGIA
19
19
CIRURGIA GERAL
39
39
CARDIOLOGIA
20
20
TORAXICA
9
9
OFTALMOLOGIA
10
10
ENDOCRINOLOGIA
1
1
TRANSPLANTE
1
1
GASTROENTEROLOGIA
14
14
PLASTICA
20
20
ONCOLOGIA
1
1
Nome Leitos
Leitos Existentes
Leitos SUS
HANSENOLOGIA
1
1
DERMATOLOGIA
4
4
PNEUMOLOGIA
5
5
AIDS
14
14
NEUROLOGIA
19
19
CARDIOLOGIA
20
20
HEMATOLOGIA
1
1
NEFROUROLOGIA
12
12
ONCOLOGIA
1
1
NEONATOLOGIA
10
10
CLÍNICO
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 76 / 170-
GERIATRIA
1
1
CLINICA GERAL
47
47
Nome Leitos
Leitos Existentes
Leitos SUS
UTI PEDIATRICA - TIPO I
12
0
UTI NEONATAL - TIPO I
10
0
UTI NEONATAL - TIPO II
10
10
UNIDADE INTERMEDIARIA NEONATAL
10
10
UTI ADULTO - TIPO I
9
0
UTI ADULTO - TIPO II
10
10
UNIDADE ISOLAMENTO
1
1
Nome Leitos
Leitos Existentes
Leitos SUS
OBSTETRICIA CLINICA
18
18
Nome Leitos
Leitos Existentes
Leitos SUS
PEDIATRIA CLINICA
31
31
PEDIATRIA CIRURGICA
13
13
Nome Leitos
Leitos Existentes
Leitos SUS
TISIOLOGIA
1
1
REABILITACAO
1
1
PSIQUIATRIA
1
1
Nome Leitos
Leitos Existentes
Leitos SUS
INTERCORRENCIA POS-TRANSPLANTE
1
1
AIDS
12
12
COMPLEMENTAR
OBSTETRÍCIA
PEDIÁTRICOS
OUTRAS ESPECIALIDADES
HOSPITAL DIA
LEITOS HABILITADOS
(Os totais de leitos SUS com sinalização (*), são totais recuperados dos leitos Habilitados pela SAS. Vide consulta
Habilitações)
Nome Leitos
Leitos Existentes
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 77 / 170-
Leitos SUS
UTI II ADULTO
-
10(*)
UTI II NEONATAL
-
10(*)
UTI I
-
6(*)
26
Equipamentos
EQUIPAMENTOS DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM
Equipamento:
Existente:
Em Uso:
SUS:
GAMA CAMARA
2
1
SIM
MAMOGRAFO COM COMANDO SIMPLES
1
1
SIM
RAIO X ATE 100 MA
6
6
SIM
RAIO X COM FLUOROSCOPIA
7
5
SIM
RAIO X DE 100 A 500 MA
3
2
SIM
RAIO X DENTARIO
1
1
SIM
RAIO X PARA DENSITOMETRIA OSSEA
1
1
SIM
RAIO X PARA HEMODINAMICA
1
1
SIM
TOMÓGRAFO COMPUTADORIZADO
1
1
SIM
ULTRASSOM DOPPLER COLORIDO
5
5
SIM
ULTRASSOM ECOGRAFO
4
4
SIM
Equipamento:
Existente:
Em Uso:
SUS:
CONTROLE AMBIENTAL/ARCONDICIONADO CENTRAL
8
8
SIM
GRUPO GERADOR
5
3
SIM
USINA DE OXIGENIO
1
1
SIM
Equipamento:
Existente:
Em Uso:
SUS:
AMALGAMADOR
3
3
SIM
COMPRESSOR ODONTOLOGICO
1
1
SIM
EQUIPO ODONTOLOGICO
10
9
SIM
FOTOPOLIMERIZADOR
9
9
SIM
EQUIPAMENTOS DE INFRA-ESTRUTURA
EQUIPAMENTOS DE ODONTOLOGIA
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 78 / 170-
EQUIPAMENTOS PARA MANUTENCAO DA VIDA
Equipamento:
Existente:
Em Uso:
SUS:
BERÇO AQUECIDO
7
7
SIM
BILIRRUBINOMETRO
2
0
SIM
BOMBA DE INFUSAO
284
284
SIM
BOMBA/BALAO INTRA-AORTICO
1
1
SIM
DESFIBRILADOR
21
21
SIM
EQUIPAMENTO DE FOTOTERAPIA
28
12
SIM
INCUBADORA
32
26
SIM
MARCAPASSO TEMPORARIO
3
3
SIM
MONITOR DE ECG
81
77
SIM
MONITOR DE PRESSAO INVASIVO
31
30
SIM
MONITOR DE PRESSAO NAO-INVASIVO
35
34
SIM
REANIMADOR PULMONAR/AMBU
115
115
SIM
RESPIRADOR/VENTILADOR
57
57
SIM
Equipamento:
Existente:
Em Uso:
SUS:
ELETROCARDIOGRAFO
11
5
SIM
ELETROENCEFALOGRAFO
3
1
SIM
Equipamento:
Existente:
Em Uso:
SUS:
ENDOSCOPIO DAS VIAS RESPIRATORIAS
3
3
SIM
ENDOSCOPIO DAS VIAS URINARIAS
3
3
SIM
ENDOSCOPIO DIGESTIVO
5
5
SIM
EQUIPAMENTOS PARA OPTOMETRIA
6
6
SIM
LAPAROSCOPIO/VÍDEO
5
5
SIM
MICROSCOPIO CIRURGICO
7
2
SIM
Equipamento:
Existente:
Em Uso:
SUS:
APARELHO DE DIATERMIA POR
ULTRASSOM/ONDAS CURTAS
10
6
SIM
EQUIPAMENTOS POR METODOS GRAFICOS
EQUIPAMENTOS POR METODOS OPTICOS
OUTROS EQUIPAMENTOS
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 79 / 170-
APARELHO DE ELETROESTIMULACAO
2
1
SIM
BOMBA DE INFUSAO DE HEMODERIVADOS 2
2
SIM
EQUIPAMENTO DE CIRCULACAO
EXTRACORPOREA
1
1
SIM
EQUIPAMENTO PARA AUDIOMETRIA
3
3
SIM
EQUIPAMENTO PARA HEMODIALISE
10
10
SIM
EQUIPAMENTOS DE AFERESE
1
1
SIM
Resíduos/Rejeitos
Coleta Seletiva de Rejeito:
RESIDUOS BIOLOGICOS
REJEITOS RADIOATIVOS
RESIDUOS COMUNS
Instalações Físicas para Assistência
AMBULATORIAL
Instalação:
Qtde./Consultório:
Leitos/Equipos:
CLINICAS BASICAS
3
0
CLINICAS ESPECIALIZADAS
151
0
ODONTOLOGIA
10
0
OUTROS CONSULTORIOS NAO MEDICOS
23
0
SALA DE CIRURGIA AMBULATORIAL
8
0
SALA DE CURATIVO
2
0
SALA DE ENFERMAGEM (SERVICOS)
13
0
SALA DE GESSO
1
0
SALA DE IMUNIZACAO
1
0
SALA DE NEBULIZACAO
1
0
SALA DE PEQUENA CIRURGIA
3
0
SALA REPOUSO/OBSERVACAO - FEMININO
0
0
SALA REPOUSO/OBSERVACAO - MASCULINO
0
0
HOSPITALAR
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 80 / 170-
Instalação:
Qtde./Consultório:
Leitos/Equipos:
SALA DE CIRURGIA
22
0
SALA DE CIRURGIA AMBULATORIAL
8
0
SALA DE RECUPERACAO
1
6
SALA DE CIRURGIA
2
0
SALA DE PARTO NORMAL
1
0
SALA DE PRE-PARTO
1
4
LEITOS DE ALOJAMENTO CONJUNTO
0
14
LEITOS RN PATOLOGICO
0
30
Serviços de Apoio
Serviço:
Característica:
AMBULANCIA
TERCEIRIZADO
BANCO DE LEITE
PROPRIO
CENTRAL DE ESTERILIZACAO DE MATERIAIS
PROPRIO
FARMACIA
PROPRIO
LACTARIO
PROPRIO
LAVANDERIA
TERCEIRIZADO
NECROTERIO
PROPRIO
NUTRICAO E DIETETICA (S.N.D.)
TERCEIRIZADO
S.A.M.E. OU S.P.P.(SERVIÇO DE PRONTUARIO DE PACIENTE)
PROPRIO
SERVICO DE MANUTENCAO DE EQUIPAMENTOS
TERCEIRIZADO
SERVICO SOCIAL
PROPRIO
Serviços e Classificação
Serviço:
Classificação:
SERVICO DE ATENCAO A SAUDE AUDITIVA
DIAGNOSTICO TRATAMENTO E
REABILITACAO AUDITIVA NA MEDIA COM
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ATENCAO AO PRENATAL
PARTO E NASCIMENTO
PARTO EM GESTACAO DE ALTO RISCO
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR METODOS
EXAME ELETROENCEFALOGRAFICO
GRAFICOSDINAMICOS
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 81 / 170-
Terceiro:
CNPJ:
SERVICO DE FISIOTERAPIA
ASSISTENCIA FISIOTERAPEUTICA
CARDIOVASCULARES E PNEUMOFUNCI
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE HEMOTERAPIA
DIAGNOSTICO EM HEMOTERAPIA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE HEMOTERAPIA
PROCEDIMENTOS ESPECIAIS EM
HEMOTERAPIA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE TRAUMATO ORTOPEDIA
DIAGNOSE E TRATAMENTO EM CINTURA
ESCAPULAR
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE TRIAGEM NEONATAL
TRATAMENTO RECEM NASCIDO COM
HIPOTIREOIDISMO E FENILCETONURI
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE URGENCIAS
PRONTO ATENDIMENTO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE VIGILANCIA EM SAUDE
VIGILANCIA EPIDEMIOLOGICA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO CLINICO
EXAMES BIOQUIMICOS
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO CLINICO
EXAMES HEMATOLOGICOS E HEMOSTASIA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE VIDEOLAPAROSCOPIA
CIRURGICA
NÃO
NAO
INFORMADO
HOSPITAL DIA
AIDS
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ATENCAO AO PACIENTE COM
TUBERCULOSE
DIAGNOSTICO E TRATAMENTO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR METODOS
TESTE ERGOMETRICO
GRAFICOSDINAMICOS
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE FARMACIA
FARMACIA HOSPITALAR
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE NEFROLOGIA UROLOGIA
TRATAMENTO DIALITICO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE PRATICAS INTEGRATIVAS E
COMPLEMENTARES
HOMEOPATIA
NÃO
NAO
INFORMADO
TRANSPLANTE
CORNEA/ESCLERA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ATENCAO AO PRENATAL
PARTO E NASCIMENTO
ACOMPANHAMENTO DO PRENATAL DE ALTO
RISCO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR METODOS
TESTE DE HOLTER
GRAFICOSDINAMICOS
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR METODOS
EXAME ELETROCARDIOGRAFICO
GRAFICOSDINAMICOS
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE FISIOTERAPIA
ASSISTENCIA FISIOTERAPEUTICA NAS
DISFUNCOES MUSCULO ESQUELET
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 82 / 170-
SERVICO DE HEMOTERAPIA
MEDICINA TRANSFUSIONAL
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE OFTALMOLOGIA
TRATAMENTO CLINICO DO APARELHO DA
VISAO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ONCOLOGIA
HEMATOLOGIA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ONCOLOGIA
ONCOLOGIA CIRURGICA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE TRAUMATO ORTOPEDIA
DIAGNOSE E TRATAMENTO EM COLUNA
VERTEBRAL E CAIXA TORACICA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO CLINICO
EXAMES SOROLOGICOS E IMUNOLOGICOS
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO CLINICO
EXAMES COPROLOGICOS
NÃO
NAO
INFORMADO
CIRURGIA VASCULAR
FISTULA ARTERIOVENOSA SEM ENXERTO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ASSISTENCIA DE ALTA
COMPLEXIDADE EM NEUROCIRURGIA
POLISSONOGRAFIA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ATENCAO A SAUDE
REPRODUTIVA
LAQUEADURA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ATENCAO EM SAUDE BUCAL
ENDODONTIA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE CIRURGIA TORACICA
CIRURGIA TORACICA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ENDOCRINOLOGIA
CIRURGIA DE GLANDULAS ENDOCRINAS
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE FISIOTERAPIA
ASSISTENCIA FISIOTERAPEUTICA NAS
ALTERACOES EM NEUROLOGIA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ONCOLOGIA
RADIOTERAPIA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE SUPORTE NUTRICIONAL
ENTERAL PARENTERAL
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE TRAUMATO ORTOPEDIA
DIAGNOSE E TRATAMENTO EM MEMBROS
SUPERIORES
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE TRIAGEM NEONATAL
TRATAMENTO RECEM NASCIDO DOENCAS
FALCIFORMES
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE TRIAGEM NEONATAL
TRATAMENTO RECEM NASCIDO COM OUTRAS
NÃO
DOENCAS CONGENITAS
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ENDOSCOPIA
DO APARELHO DIGESTIVO
NÃO
NAO
INFORMADO
TRANSPLANTE
RIM
NÃO
NAO
INFORMADO
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 83 / 170-
TRANSPLANTE
RETIRADA DE ORGAOS
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ATENCAO A SAUDE AUDITIVA
DIAGNOSTICO DIFERENCIAL TRATAMENTO E
NÃO
REABILITACAO AUDITIVA
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM
ULTRASONOGRAFIA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE LABORATORIO DE
HISTOCOMPATIBILIDADE
EXAMES DE HISTOCOMPATIBILIDADE POR
MEIO SOROLOGIA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE NEFROLOGIA UROLOGIA
TRATAMENTO EM NEFROLOGIA EM GERAL
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ONCOLOGIA
ONCOLOGIA PEDIATRICA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO CLINICO
EXAMES PARA TRIAGEM NEONATAL
NÃO
NAO
INFORMADO
HOSPITAL DIA
CIRURGICO/DIAGNOSTICO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
ANATOMIA PATOLOGICA EOU CITOPATO
EXAMES ANATOMOPATOLOGICOS
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM
RADIOLOGIA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE FISIOTERAPIA
ASSISTENCIA FISIOTERAPEUTICA EM
QUEIMADOS
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE NEFROLOGIA UROLOGIA
CONFECCAO INTERVENCAO DE ACESSOS
PARA DIALISE
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE OFTALMOLOGIA
DIAGNOSTICO EM OFTALMOLOGIA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ONCOLOGIA
ONCOLOGIA CLINICA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ENDOSCOPIA
DO APARELHO GINECOLOGICO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO CLINICO
EXAMES DE UROANALISE
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO CLINICO
EXAMES DE VIGILANCIA EPIDEMIOLOGICA E
AMBIENTAL
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO CLINICO
EXAMES EM OUTROS LIQUIDOS BIOLOGICOS NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE VIDEOLAPAROSCOPIA
DIAGNOSTICA
NÃO
NAO
INFORMADO
CIRURGIA VASCULAR
FISTULA ARTERIOVENOSA COM ENXERTO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ATENCAO EM SAUDE BUCAL
CIRURGIA ORAL
NÃO
NAO
INFORMADO
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 84 / 170-
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE NEFROLOGIA UROLOGIA
LITOTRIPSIA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE PNEUMOLOGIA
TRATAMENTO DE DOENCAS DAS VIAS
AEREAS INFERIORES
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE PRATICAS INTEGRATIVAS E
COMPLEMENTARES
ACUPUNTURA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ENDOSCOPIA
DO APARELHO RESPIRATORIO
NÃO
NAO
INFORMADO
MEDICINA NUCLEAR
MEDICINA NUCLEAR IN VIVO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ATENCAO A DSTHIVAIDS
DIAGNOSTICO E TRATAMENTO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ATENCAO EM SAUDE BUCAL
DENTISTICA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR CIRURGIA CARDIOVASCULAR ADULTO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR CIRURGIA VASCULAR
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR ENDOVASCULAR EXTRACARDIACA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE CIRURGIA REPARADORA
TRATAMENTO EM QUEIMADOS
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
ANATOMIA PATOLOGICA EOU CITOPATO
EXAMES CITOPATOLOGICOS
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM
RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ENDOCRINOLOGIA
DIAGNOSTICOTRATAMENTO DAS DOENCAS
ENDOCRINAS METABOLICAS E
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE FISIOTERAPIA
ASSISTENCIA FISIOTERAPEUTICA EM
OFTALMOLOGIA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE HEMOTERAPIA
PROCEDIMENTOS DESTINADOS A OBTENCAO
NÃO
DO SANGUE PFINS DE ASSI
NAO
INFORMADO
SERVICO DE OFTALMOLOGIA
TRATAMENTO CIRURGICO DO APARELHO DA
VISAO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE SUPORTE NUTRICIONAL
ENTERAL
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE TRAUMATO ORTOPEDIA
DIAGNOSE E TRATAMENTO EM MEMBROS
INFERIORES
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE TRIAGEM NEONATAL
TRATAMENTO RECEMNASCIDO FIBROSE
CISTICA
NÃO
NAO
INFORMADO
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 85 / 170-
SERVICO DE VIGILANCIA EM SAUDE
NUCLEO DE VIGILANCIA HOSPITALAR
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ENDOSCOPIA
DO APARELHO URINARIO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO CLINICO
EXAMES HORMONAIS
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO CLINICO
EXAMES MICROBIOLOGICOS
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO CLINICO
EXAMES IMUNOHEMATOLOGICOS
NÃO
NAO
INFORMADO
CNES:
CNPJ:
MS HOSPITAL GERAL DO ANDARAI
2269384
00394544020100
Razão Social:
CPF:
Personalidade:
MS HOSPITAL GERAL DO ANDARAI
--
JURÍDICA
Nome:
Logradouro:
Número:
RUA LEOPOLDO
280
Complemento:
Tipo Unidade:
Bairro:
CEP:
Município:
UF:
ANDARAI
20541170
RIO DE JANEIRO
RJ
Sub Tipo Unidade:
Esfera Administrativa:
Gestão:
FEDERAL
MUNICIPAL
HOSPITAL GERAL
Natureza da Organização:
Dependência:
ADMINISTRACAO DIRETA DA SAUDE (MS,SES e SMS)
INIDIVIDUAL
PROFISSIONAIS SUS
Médicos
478
Outros
1328
PROFISSIONAIS NÃO SUS
Total
0
Atendimento Prestado
Tipo de Atendimento:
Convênio:
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 86 / 170-
ATENDIMENTO AMBULATORIAL
SUS
INTERNACAO
SUS
SADT
SUS
URGENCIA EMERGENCIA
SUS
Fluxo de Clientela:
ATENDIMENTO DE DEMANDA ESPONTANEA E REFERENCIADA
Leitos
CIRÚRGICO
Nome Leitos
Leitos Existentes
Leitos SUS
CIRURGIA GERAL
52
52
OTORRINOLARINGOLOGIA
4
4
ORTOPEDIATRAUMATOLOGIA
38
38
GINECOLOGIA
6
6
NEUROCIRURGIA
24
24
NEFROLOGIAUROLOGIA
18
18
PLASTICA
8
8
TORAXICA
4
4
Nome Leitos
Leitos Existentes
Leitos SUS
HEMATOLOGIA
6
6
CLINICA GERAL
30
30
PNEUMOLOGIA
12
12
CARDIOLOGIA
18
18
Nome Leitos
Leitos Existentes
Leitos SUS
UNIDADE INTERMEDIARIA
8
8
UTI ADULTO - TIPO I
28
0
Leitos Existentes
Leitos SUS
CLÍNICO
COMPLEMENTAR
OBSTETRÍCIA
Nome Leitos
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 87 / 170-
OBSTETRICIA CIRURGICA
24
24
Nome Leitos
Leitos Existentes
Leitos SUS
PEDIATRIA CLINICA
16
16
PEDIÁTRICOS
LEITOS HABILITADOS
(Os totais de leitos SUS com sinalização (*), são totais recuperados dos leitos Habilitados pela SAS. Vide consulta
Habilitações)
Nome Leitos
Leitos Existentes
Leitos SUS
UTI I
-
12(*)
Equipamentos
EQUIPAMENTOS DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM
Equipamento:
Existente:
Em Uso:
SUS:
RAIO X ATE 100 MA
12
10
SIM
RAIO X DE 100 A 500 MA
1
1
SIM
RAIO X DENTARIO
1
1
SIM
RAIO X MAIS DE 500MA
3
3
SIM
TOMÓGRAFO COMPUTADORIZADO
1
1
SIM
ULTRASSOM DOPPLER COLORIDO
1
1
SIM
ULTRASSOM ECOGRAFO
2
2
SIM
Equipamento:
Existente:
Em Uso:
SUS:
EQUIPO ODONTOLOGICO
1
1
SIM
EQUIPAMENTOS DE ODONTOLOGIA
EQUIPAMENTOS PARA MANUTENCAO DA VIDA
Equipamento:
Existente:
Em Uso:
SUS:
BERÇO AQUECIDO
7
6
SIM
BOMBA DE INFUSAO
77
77
SIM
BOMBA/BALAO INTRA-AORTICO
1
1
SIM
DESFIBRILADOR
9
7
SIM
EQUIPAMENTO DE FOTOTERAPIA
10
10
SIM
INCUBADORA
10
7
SIM
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 88 / 170-
MARCAPASSO TEMPORARIO
12
9
SIM
MONITOR DE ECG
47
41
SIM
MONITOR DE PRESSAO NAO-INVASIVO
1
1
SIM
RESPIRADOR/VENTILADOR
61
53
SIM
Equipamento:
Existente:
Em Uso:
SUS:
ELETROCARDIOGRAFO
13
9
SIM
ELETROENCEFALOGRAFO
2
0
SIM
Equipamento:
Existente:
Em Uso:
SUS:
ENDOSCOPIO DAS VIAS RESPIRATORIAS
3
3
SIM
ENDOSCOPIO DAS VIAS URINARIAS
4
4
SIM
ENDOSCOPIO DIGESTIVO
5
4
SIM
LAPAROSCOPIO/VÍDEO
1
1
SIM
MICROSCOPIO CIRURGICO
5
5
SIM
Existente:
Em Uso:
SUS:
BOMBA DE INFUSAO DE HEMODERIVADOS 3
3
SIM
EQUIPAMENTO PARA AUDIOMETRIA
0
SIM
EQUIPAMENTOS POR METODOS GRAFICOS
EQUIPAMENTOS POR METODOS OPTICOS
OUTROS EQUIPAMENTOS
Equipamento:
3
Resíduos/Rejeitos
Coleta Seletiva de Rejeito:
RESIDUOS BIOLOGICOS
RESIDUOS COMUNS
Instalações Físicas para Assistência
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Instalação:
Qtde./Consultório:
Leitos/Equipos:
CONSULTORIOS MEDICOS
5
0
ODONTOLOGIA
1
1
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 89 / 170-
SALA DE ATENDIMENTO INDIFERENCIADO
4
0
SALA DE ATENDIMENTO PEDIATRICO
2
0
SALA DE CURATIVO
2
0
SALA DE GESSO
2
0
SALA PEQUENA CIRURGIA
1
0
SALA REPOUSO/OBSERVACAO - FEMININO
1
15
SALA REPOUSO/OBSERVACAO - INDIFERENCIADO
1
2
SALA REPOUSO/OBSERVACAO - MASCULINO
1
15
SALA REPOUSO/OBSERVACAO - PEDIATRICA
1
7
Instalação:
Qtde./Consultório:
Leitos/Equipos:
CLINICAS ESPECIALIZADAS
2
0
CLINICAS INDIFERENCIADO
40
0
ODONTOLOGIA
1
0
OUTROS CONSULTORIOS NAO MEDICOS
2
0
SALA DE CURATIVO
5
0
SALA DE ENFERMAGEM (SERVICOS)
1
0
SALA DE GESSO
1
0
SALA DE PEQUENA CIRURGIA
2
0
Instalação:
Qtde./Consultório:
Leitos/Equipos:
SALA DE CIRURGIA
9
0
SALA DE CIRURGIA AMBULATORIAL
3
0
SALA DE RECUPERACAO
1
7
SALA DE PARTO NORMAL
4
0
SALA DE PRE-PARTO
4
4
LEITOS DE ALOJAMENTO CONJUNTO
0
24
LEITOS RN PATOLOGICO
0
8
AMBULATORIAL
HOSPITALAR
Serviços de Apoio
Serviço:
Característica:
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 90 / 170-
AMBULANCIA
TERCEIRIZADO
CENTRAL DE ESTERILIZACAO DE MATERIAIS
PROPRIO
FARMACIA
PROPRIO
LACTARIO
PROPRIO
LAVANDERIA
TERCEIRIZADO
NECROTERIO
PROPRIO
NUTRICAO E DIETETICA (S.N.D.)
PROPRIO E TERCEIRIZADO
S.A.M.E. OU S.P.P.(SERVIÇO DE PRONTUARIO DE PACIENTE)
PROPRIO
SERVICO DE MANUTENCAO DE EQUIPAMENTOS
TERCEIRIZADO
SERVICO SOCIAL
PROPRIO
Serviços e Classificação
Serviço:
Classificação:
SERVICO DE ASSISTENCIA DE ALTA
COMPLEXIDADE EM NEUROCIRURGIA
COLUNA E NERVOS PERIFERICOS
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ASSISTENCIA DE ALTA
COMPLEXIDADE EM NEUROCIRURGIA
NEUROCIRURGIA VASCULAR
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR CIRURGIA VASCULAR
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR METODOS
EXAME ELETROCARDIOGRAFICO
GRAFICOSDINAMICOS
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO CLINICO
SEM CLASSIFICACAO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE CIRURGIA REPARADORA
TRATAMENTO EM QUEIMADOS
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ENDOSCOPIA
DO APARELHO DIGESTIVO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM
ULTRASONOGRAFIA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE FISIOTERAPIA
ASSISTENCIA FISIOTERAPEUTICA NAS
ALTERACOES EM NEUROLOGIA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE SUPORTE NUTRICIONAL
ENTERAL
NÃO
RADIOLOGIA
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 91 / 170-
Terceiro:
CNPJ:
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ASSISTENCIA DE ALTA
COMPLEXIDADE EM NEUROCIRURGIA
TUMORES DO SISTEMA NERVOSO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ATENCAO AO PRENATAL
PARTO E NASCIMENTO
ACOMPANHAMENTO DO PRENATAL DE BAIXO
NÃO
RISCO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE VIDEOLAPAROSCOPIA
SEM CLASSIFICACAO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ASSISTENCIA DE ALTA
COMPLEXIDADE EM NEUROCIRURGIA
NEUROCIRURGIA DO TRAUMA E ANOMALIAS
DO DESENVOLVIMENTO
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR METODOS
TESTE ERGOMETRICO
GRAFICOSDINAMICOS
SERVICO DE FISIOTERAPIA
ASSISTENCIA FISIOTERAPEUTICA NAS
DISFUNCOES MUSCULO ESQUELET
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE FISIOTERAPIA
ASSISTENCIA FISIOTERAPEUTICA
CARDIOVASCULARES E PNEUMOFUNCI
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE TRAUMATO ORTOPEDIA
SEM CLASSIFICACAO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
ANATOMIA PATOLOGICA EOU CITOPATO
EXAMES CITOPATOLOGICOS
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE HEMOTERAPIA
SEM CLASSIFICACAO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ONCOLOGIA
ONCOLOGIA CLINICA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE URGENCIAS
SEM CLASSIFICACAO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ENDOSCOPIA
DO APARELHO RESPIRATORIO
NÃO
NAO
INFORMADO
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 92 / 170-
Nome:
CNES:
CNPJ:
MS HOSPITAL DA LAGOA
2273659
00394544020453
Razão Social:
CPF:
Personalidade:
MS HOSPITAL DA LAGOA
--
JURÍDICA
Logradouro:
Número:
RUA JD BOTANICO
501
Complemento:
Tipo Unidade:
Bairro:
CEP:
Município:
UF:
JD BOTANICO
22470050
RIO DE JANEIRO
RJ
Sub Tipo Unidade:
Esfera Administrativa:
Gestão:
FEDERAL
MUNICIPAL
HOSPITAL GERAL
Natureza da Organização:
Dependência:
ADMINISTRACAO DIRETA DA SAUDE (MS,SES e SMS)
INIDIVIDUAL
PROFISSIONAIS SUS
Médicos
533
Outros
756
PROFISSIONAIS NÃO SUS
Total
0
Atendimento Prestado
Tipo de Atendimento:
Convênio:
ATENDIMENTO AMBULATORIAL
SUS
INTERNACAO
SUS
SADT
SUS
Fluxo de Clientela:
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 93 / 170-
ATENDIMENTO DE DEMANDA ESPONTANEA E REFERENCIADA
Leitos
CIRÚRGICO
Nome Leitos
Leitos Existentes
Leitos SUS
ONCOLOGIA
6
6
NEFROLOGIAUROLOGIA
12
12
CIRURGIA GERAL
16
16
OTORRINOLARINGOLOGIA
4
4
OFTALMOLOGIA
6
6
GINECOLOGIA
12
12
PLASTICA
4
4
ORTOPEDIATRAUMATOLOGIA
12
12
NEUROCIRURGIA
6
6
TORAXICA
6
6
GASTROENTEROLOGIA
4
4
CARDIOLOGIA
18
18
Nome Leitos
Leitos Existentes
Leitos SUS
ONCOLOGIA
6
6
AIDS
2
2
HEMATOLOGIA
2
2
PNEUMOLOGIA
1
1
CARDIOLOGIA
15
15
CLINICA GERAL
43
43
NEFROUROLOGIA
2
2
NEUROLOGIA
4
4
CLÍNICO
COMPLEMENTAR
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 94 / 170-
Nome Leitos
Leitos Existentes
Leitos SUS
UTI NEONATAL - TIPO I
2
0
UTI ADULTO - TIPO I
17
0
UTI PEDIATRICA - TIPO I
6
0
Nome Leitos
Leitos Existentes
Leitos SUS
PEDIATRIA CLINICA
15
15
PEDIATRIA CIRURGICA
9
9
Nome Leitos
Leitos Existentes
Leitos SUS
TISIOLOGIA
1
1
PSIQUIATRIA
1
1
Nome Leitos
Leitos Existentes
Leitos SUS
AIDS
10
10
CIRURGICO/DIAGNOSTICO/TERAPEUTICO
12
12
PEDIÁTRICOS
OUTRAS ESPECIALIDADES
HOSPITAL DIA
LEITOS HABILITADOS
(Os totais de leitos SUS com sinalização (*), são totais recuperados dos leitos Habilitados pela SAS. Vide consulta
Habilitações)
Nome Leitos
Leitos Existentes
Leitos SUS
UTI I
-
25(*)
Equipamentos
EQUIPAMENTOS DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM
Equipamento:
Existente:
Em Uso:
SUS:
RAIO X ATE 100 MA
4
3
SIM
RAIO X COM FLUOROSCOPIA
4
4
SIM
RAIO X DE 100 A 500 MA
9
8
SIM
RAIO X DENTARIO
2
2
SIM
RAIO X MAIS DE 500MA
2
2
SIM
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 95 / 170-
RAIO X PARA HEMODINAMICA
2
2
SIM
TOMÓGRAFO COMPUTADORIZADO
1
1
SIM
ULTRASSOM CONVENCIONAL
1
1
SIM
ULTRASSOM DOPPLER COLORIDO
2
2
SIM
ULTRASSOM ECOGRAFO
4
4
SIM
Equipamento:
Existente:
Em Uso:
SUS:
CONTROLE AMBIENTAL/ARCONDICIONADO CENTRAL
8
8
SIM
GRUPO GERADOR
2
2
SIM
Equipamento:
Existente:
Em Uso:
SUS:
AMALGAMADOR
1
1
SIM
CANETA DE ALTA ROTACAO
4
2
SIM
CANETA DE BAIXA ROTACAO
4
2
SIM
EQUIPO ODONTOLOGICO
3
3
SIM
FOTOPOLIMERIZADOR
2
2
SIM
EQUIPAMENTOS DE INFRA-ESTRUTURA
EQUIPAMENTOS DE ODONTOLOGIA
EQUIPAMENTOS PARA MANUTENCAO DA VIDA
Equipamento:
Existente:
Em Uso:
SUS:
BERÇO AQUECIDO
14
13
SIM
BILIRRUBINOMETRO
1
1
SIM
BOMBA DE INFUSAO
201
201
SIM
DESFIBRILADOR
20
20
SIM
EQUIPAMENTO DE FOTOTERAPIA
4
4
SIM
INCUBADORA
7
7
SIM
MARCAPASSO TEMPORARIO
5
5
SIM
MONITOR DE ECG
41
40
SIM
MONITOR DE PRESSAO INVASIVO
23
23
SIM
MONITOR DE PRESSAO NAO-INVASIVO
22
22
SIM
REANIMADOR PULMONAR/AMBU
80
80
SIM
RESPIRADOR/VENTILADOR
39
39
SIM
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 96 / 170-
EQUIPAMENTOS POR METODOS GRAFICOS
Equipamento:
Existente:
Em Uso:
SUS:
ELETROCARDIOGRAFO
16
16
SIM
ELETROENCEFALOGRAFO
1
1
SIM
Equipamento:
Existente:
Em Uso:
SUS:
ENDOSCOPIO DAS VIAS RESPIRATORIAS
4
4
SIM
ENDOSCOPIO DAS VIAS URINARIAS
1
1
SIM
ENDOSCOPIO DIGESTIVO
5
4
SIM
EQUIPAMENTOS PARA OPTOMETRIA
20
20
SIM
LAPAROSCOPIO/VÍDEO
3
3
SIM
MICROSCOPIO CIRURGICO
14
9
SIM
Equipamento:
Existente:
Em Uso:
SUS:
EQUIPAMENTO PARA AUDIOMETRIA
4
4
SIM
EQUIPAMENTO PARA HEMODIALISE
10
10
SIM
EQUIPAMENTOS POR METODOS OPTICOS
OUTROS EQUIPAMENTOS
Resíduos/Rejeitos
Coleta Seletiva de Rejeito:
RESIDUOS BIOLOGICOS
RESIDUOS QUIMICOS
RESIDUOS COMUNS
Instalações Físicas para Assistência
AMBULATORIAL
Instalação:
Qtde./Consultório:
Leitos/Equipos:
CLINICAS BASICAS
4
0
CLINICAS ESPECIALIZADAS
41
0
CLINICAS INDIFERENCIADO
6
0
ODONTOLOGIA
2
0
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 97 / 170-
OUTROS CONSULTORIOS NAO MEDICOS
7
0
SALA DE CURATIVO
1
0
SALA DE ENFERMAGEM (SERVICOS)
1
0
SALA DE GESSO
1
0
SALA DE PEQUENA CIRURGIA
2
0
Instalação:
Qtde./Consultório:
Leitos/Equipos:
SALA DE CIRURGIA
14
0
SALA DE RECUPERACAO
2
9
HOSPITALAR
Serviços de Apoio
Serviço:
Característica:
AMBULANCIA
TERCEIRIZADO
CENTRAL DE ESTERILIZACAO DE MATERIAIS
PROPRIO
FARMACIA
PROPRIO
LACTARIO
PROPRIO
LAVANDERIA
TERCEIRIZADO
NECROTERIO
PROPRIO
NUTRICAO E DIETETICA (S.N.D.)
PROPRIO E TERCEIRIZADO
S.A.M.E. OU S.P.P.(SERVIÇO DE PRONTUARIO DE PACIENTE)
PROPRIO
SERVICO DE MANUTENCAO DE EQUIPAMENTOS
TERCEIRIZADO
SERVICO SOCIAL
PROPRIO
Serviços e Classificação
Serviço:
Classificação:
REGULACAO SERVICOS DE SAUDE
UNIDADE DE INTERNACAO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ASSISTENCIA DE ALTA
COMPLEXIDADE EM NEUROCIRURGIA
NEUROCIRURGIA VASCULAR
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ASSISTENCIA DE ALTA
COMPLEXIDADE EM NEUROCIRURGIA
TRATAMENTO ENDOVASCULAR
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ATENCAO A SAUDE
REPRODUTIVA
VASECTOMIA
NÃO
NAO
INFORMADO
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 98 / 170-
Terceiro:
CNPJ:
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR METODOS
TESTE DE HOLTER
GRAFICOSDINAMICOS
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DISPENSACAO DE ORTESES
PROTESES E MATERIAIS ESPE
SEM CLASSIFICACAO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ENDOCRINOLOGIA
DIAGNOSTICOTRATAMENTO DAS DOENCAS
ENDOCRINAS METABOLICAS E
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ENDOCRINOLOGIA
CIRURGIA DE GLANDULAS ENDOCRINAS
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE FARMACIA
FARMACIA HOSPITALAR
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ENDOSCOPIA
DO APARELHO DIGESTIVO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ENDOSCOPIA
DO APARELHO RESPIRATORIO
NÃO
NAO
INFORMADO
TRANSPLANTE
ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE
TRANSPLANTADO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ATENCAO EM SAUDE BUCAL
CIRURGIA BUCOMAXILOFACIAL
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR
CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA
HEMODINAMICA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM
RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE FISIOTERAPIA
ASSISTENCIA FISIOTERAPEUTICA NAS
ALTERACOES EM NEUROLOGIA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE TRAUMATO ORTOPEDIA
DIAGNOSE E TRATAMENTO EM CINTURA
ESCAPULAR
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO MOVEL DE URGENCIA EXCETO
SAMU
SEM CLASSIFICACAO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO CLINICO
EXAMES DE UROANALISE
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ATENCAO EM SAUDE BUCAL
CIRURGIA ORAL
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE NEFROLOGIA UROLOGIA
TRATAMENTO DIALITICO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE TRAUMATO ORTOPEDIA
DIAGNOSE E TRATAMENTO EM MEMBROS
SUPERIORES
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE TRAUMATO ORTOPEDIA
DIAGNOSE E TRATAMENTO EM COLUNA
VERTEBRAL E CAIXA TORACICA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE VIGILANCIA EM SAUDE
VIGILANCIA EPIDEMIOLOGICA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO CLINICO
EXAMES SOROLOGICOS E IMUNOLOGICOS
NÃO
NAO
INFORMADO
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 99 / 170-
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO CLINICO
EXAMES MICROBIOLOGICOS
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE VIDEOLAPAROSCOPIA
DIAGNOSTICA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ATENCAO A SAUDE AUDITIVA DIAGNOSTICO EM AUDIOLOGIAOTOLOGIA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
ANATOMIA PATOLOGICA EOU CITOPATO
EXAMES ANATOMOPATOLOGICOS
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
ANATOMIA PATOLOGICA EOU CITOPATO
EXAMES CITOPATOLOGICOS
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE FISIOTERAPIA
ASSISTENCIA FISIOTERAPEUTICA NAS
DISFUNCOES MUSCULO ESQUELET
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE OFTALMOLOGIA
TRATAMENTO CLINICO DO APARELHO DA
VISAO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ONCOLOGIA
HEMATOLOGIA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE SUPORTE NUTRICIONAL
ENTERAL
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO CLINICO
EXAMES HEMATOLOGICOS E HEMOSTASIA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO CLINICO
EXAMES EM OUTROS LIQUIDOS BIOLOGICOS NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ASSISTENCIA DE ALTA
COMPLEXIDADE EM NEUROCIRURGIA
COLUNA E NERVOS PERIFERICOS
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ATENCAO AO PACIENTE COM
DIAGNOSTICO E TRATAMENTO
TUBERCULOSE
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE CIRURGIA TORACICA
CIRURGIA TORACICA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE OFTALMOLOGIA
DIAGNOSTICO EM OFTALMOLOGIA
NÃO
NAO
INFORMADO
HOSPITAL DIA
AIDS
NÃO
NAO
INFORMADO
TRANSPLANTE
RETIRADA DE ORGAOS
NÃO
NAO
INFORMADO
CIRURGIA VASCULAR
FISTULA ARTERIOVENOSA SEM ENXERTO
NÃO
NAO
INFORMADO
CIRURGIA VASCULAR
FISTULA ARTERIOVENOSA COM ENXERTO
NÃO
NAO
INFORMADO
REGULACAO SERVICOS DE SAUDE
UNIDADE DE CONSULTAS E EXAMES
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ASSISTENCIA DE ALTA
COMPLEXIDADE EM NEUROCIRURGIA
TUMORES DO SISTEMA NERVOSO
NÃO
NAO
INFORMADO
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 100 / 170-
SERVICO DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR CIRURGIA CARDIOVASCULAR ADULTO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR METODOS
EXAME ELETROENCEFALOGRAFICO
GRAFICOSDINAMICOS
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE SUPORTE NUTRICIONAL
ENTERAL PARENTERAL
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE TRAUMATO ORTOPEDIA
SEM CLASSIFICACAO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ENDOSCOPIA
DO APARELHO URINARIO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO MOVEL DE URGENCIA EXCETO
SAMU
TRANSPORTE TERRESTRE
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO CLINICO
EXAMES BIOQUIMICOS
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO CLINICO
EXAMES HORMONAIS
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO CLINICO
EXAMES TOXICOLOGICOS OU DE
MONITORIZACAO TERAPEUTICA
NÃO
NAO
INFORMADO
TRANSPLANTE
CORNEA/ESCLERA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ATENCAO A SAUDE
REPRODUTIVA
LAQUEADURA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ATENCAO EM SAUDE BUCAL
DENTISTICA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM
RADIOLOGIA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE NEFROLOGIA UROLOGIA
CONFECCAO INTERVENCAO DE ACESSOS
PARA DIALISE
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ONCOLOGIA
ONCOLOGIA CLINICA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ONCOLOGIA
ONCOLOGIA CIRURGICA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO CLINICO
EXAMES COPROLOGICOS
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE VIDEOLAPAROSCOPIA
SEM CLASSIFICACAO
NÃO
NAO
INFORMADO
HOSPITAL DIA
CIRURGICO/DIAGNOSTICO
NÃO
NAO
INFORMADO
ULTRASONOGRAFIA
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 101 / 170-
SERVICO DE ASSISTENCIA DE ALTA
COMPLEXIDADE EM NEUROCIRURGIA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR CIRURGIA VASCULAR
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR ENDOVASCULAR EXTRACARDIACA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR METODOS
TESTE ERGOMETRICO
GRAFICOSDINAMICOS
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR METODOS
EXAME ELETROCARDIOGRAFICO
GRAFICOSDINAMICOS
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DISPENSACAO DE ORTESES
PROTESES E MATERIAIS ESPE
OPM EM NEFROLOGIA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE FISIOTERAPIA
ASSISTENCIA FISIOTERAPEUTICA
CARDIOVASCULARES E PNEUMOFUNCI
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE HEMOTERAPIA
SEM CLASSIFICACAO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE OFTALMOLOGIA
SEM CLASSIFICACAO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ONCOLOGIA
ONCOLOGIA PEDIATRICA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE PNEUMOLOGIA
TRATAMENTO DE DOENCAS DAS VIAS
AEREAS INFERIORES
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE TRAUMATO ORTOPEDIA
DIAGNOSE E TRATAMENTO EM CINTURA
PELVICA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE TRAUMATO ORTOPEDIA
DIAGNOSE E TRATAMENTO EM MEMBROS
INFERIORES
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE VIDEOLAPAROSCOPIA
CIRURGICA
NÃO
NAO
INFORMADO
TRANSPLANTE
CONTAGEM ENDOTELIAL CORNEANA
NÃO
NAO
INFORMADO
POLISSONOGRAFIA
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 102 / 170-
Nome:
CNES:
CNPJ:
MS HOSPITAL DE IPANEMA
2269775
00394544021000
Razão Social:
CPF:
Personalidade:
MS HOSPITAL DE IPANEMA
--
JURÍDICA
Logradouro:
Número:
RUA ANTONIO PARREIRAS
6769
Complemento:
Tipo Unidade:
Bairro:
CEP:
Município:
UF:
IPANEMA
22411020
RIO DE JANEIRO
RJ
Sub Tipo Unidade:
Esfera Administrativa:
Gestão:
FEDERAL
MUNICIPAL
HOSPITAL GERAL
Natureza da Organização:
Dependência:
ADMINISTRACAO DIRETA DA SAUDE (MS,SES e SMS)
INIDIVIDUAL
PROFISSIONAIS SUS
Médicos
209
Outros
501
PROFISSIONAIS NÃO SUS
Total
0
Atendimento Prestado
Tipo de Atendimento:
Convênio:
ATENDIMENTO AMBULATORIAL
SUS
INTERNACAO
SUS
SADT
SUS
Fluxo de Clientela:
ATENDIMENTO DE DEMANDA ESPONTANEA E REFERENCIADA
Leitos
CIRÚRGICO
Nome Leitos
Leitos Existentes
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 103 / 170-
Leitos SUS
NEFROLOGIAUROLOGIA
16
16
NEUROCIRURGIA
2
2
CIRURGIA GERAL
44
44
ORTOPEDIATRAUMATOLOGIA
15
15
OFTALMOLOGIA
5
5
PLASTICA
6
6
GINECOLOGIA
16
16
Nome Leitos
Leitos Existentes
Leitos SUS
CLINICA GERAL
20
20
CARDIOLOGIA
2
2
Nome Leitos
Leitos Existentes
Leitos SUS
UNIDADE INTERMEDIARIA
8
8
UTI ADULTO - TIPO I
10
0
CLÍNICO
COMPLEMENTAR
LEITOS HABILITADOS
(Os totais de leitos SUS com sinalização (*), são totais recuperados dos leitos Habilitados pela SAS. Vide consulta
Habilitações)
Nome Leitos
Leitos Existentes
Leitos SUS
UTI I
-
4(*)
Equipamentos
EQUIPAMENTOS DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM
Equipamento:
Existente:
Em Uso:
SUS:
MAMOGRAFO COM ESTEREOTAXIA
1
1
SIM
RAIO X COM FLUOROSCOPIA
1
1
SIM
RAIO X MAIS DE 500MA
6
3
SIM
TOMÓGRAFO COMPUTADORIZADO
2
1
SIM
ULTRASSOM DOPPLER COLORIDO
2
2
SIM
ULTRASSOM ECOGRAFO
1
1
SIM
Existente:
Em Uso:
SUS:
EQUIPAMENTOS DE INFRA-ESTRUTURA
Equipamento:
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 104 / 170-
CONTROLE AMBIENTAL/ARCONDICIONADO CENTRAL
1
1
SIM
GRUPO GERADOR
3
1
SIM
EQUIPAMENTOS PARA MANUTENCAO DA VIDA
Equipamento:
Existente:
Em Uso:
SUS:
DESFIBRILADOR
3
3
SIM
MONITOR DE ECG
15
15
SIM
MONITOR DE PRESSAO INVASIVO
2
2
SIM
MONITOR DE PRESSAO NAO-INVASIVO
15
15
SIM
REANIMADOR PULMONAR/AMBU
15
15
SIM
RESPIRADOR/VENTILADOR
15
15
SIM
Equipamento:
Existente:
Em Uso:
SUS:
ELETROCARDIOGRAFO
2
2
SIM
Equipamento:
Existente:
Em Uso:
SUS:
ENDOSCOPIO DAS VIAS RESPIRATORIAS
1
1
SIM
ENDOSCOPIO DAS VIAS URINARIAS
1
1
SIM
ENDOSCOPIO DIGESTIVO
2
2
SIM
EQUIPAMENTOS PARA OPTOMETRIA
1
1
SIM
LAPAROSCOPIO/VÍDEO
4
4
SIM
MICROSCOPIO CIRURGICO
2
2
SIM
Equipamento:
Existente:
Em Uso:
SUS:
APARELHO DE DIATERMIA POR
ULTRASSOM/ONDAS CURTAS
1
1
SIM
APARELHO DE ELETROESTIMULACAO
1
1
SIM
FORNO DE BIER
1
1
SIM
EQUIPAMENTOS POR METODOS GRAFICOS
EQUIPAMENTOS POR METODOS OPTICOS
OUTROS EQUIPAMENTOS
Resíduos/Rejeitos
Coleta Seletiva de Rejeito:
RESIDUOS BIOLOGICOS
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 105 / 170-
RESIDUOS QUIMICOS
RESIDUOS COMUNS
Instalações Físicas para Assistência
AMBULATORIAL
Instalação:
Qtde./Consultório:
Leitos/Equipos:
CLINICAS INDIFERENCIADO
32
0
SALA DE CIRURGIA AMBULATORIAL
2
0
SALA DE CURATIVO
10
0
SALA DE ENFERMAGEM (SERVICOS)
2
0
SALA DE GESSO
1
0
SALA DE PEQUENA CIRURGIA
1
0
Instalação:
Qtde./Consultório:
Leitos/Equipos:
SALA DE CIRURGIA
11
0
SALA DE RECUPERACAO
1
7
HOSPITALAR
Serviços de Apoio
Serviço:
Característica:
AMBULANCIA
PROPRIO
CENTRAL DE ESTERILIZACAO DE MATERIAIS
PROPRIO
FARMACIA
PROPRIO
LAVANDERIA
TERCEIRIZADO
NECROTERIO
PROPRIO
NUTRICAO E DIETETICA (S.N.D.)
PROPRIO E TERCEIRIZADO
S.A.M.E. OU S.P.P.(SERVIÇO DE PRONTUARIO DE PACIENTE)
PROPRIO
SERVICO DE MANUTENCAO DE EQUIPAMENTOS
TERCEIRIZADO
SERVICO SOCIAL
PROPRIO
Serviços e Classificação
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 106 / 170-
Serviço:
Classificação:
SERVICO DE ATENCAO A SAUDE
REPRODUTIVA
CONTRACEPCAO CLINICA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM
RADIOLOGIA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE TRAUMATO ORTOPEDIA
DIAGNOSE E TRATAMENTO EM CINTURA
ESCAPULAR
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE TRAUMATO ORTOPEDIA
DIAGNOSE E TRATAMENTO EM MEMBROS
INFERIORES
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ENDOSCOPIA
DO APARELHO GINECOLOGICO
NÃO
NAO
INFORMADO
TRANSPLANTE
RETIRADA DE ORGAOS
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ATENCAO A SAUDE
REPRODUTIVA
VASECTOMIA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ENDOCRINOLOGIA
CIRURGIA DE GLANDULAS ENDOCRINAS
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE FARMACIA
FARMACIA HOSPITALAR
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE FISIOTERAPIA
ASSISTENCIA FISIOTERAPEUTICA NAS
ALTERACOES EM NEUROLOGIA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE OFTALMOLOGIA
TRATAMENTO CIRURGICO DO APARELHO DA
VISAO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE VIGILANCIA EM SAUDE
VIGILANCIA EPIDEMIOLOGICA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO CLINICO
EXAMES HEMATOLOGICOS E HEMOSTASIA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO CLINICO
EXAMES IMUNOHEMATOLOGICOS
NÃO
NAO
INFORMADO
TRANSPLANTE
CORNEA/ESCLERA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE PNEUMOLOGIA
TRATAMENTO DE DOENCAS DAS VIAS
AEREAS INFERIORES
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE VIGILANCIA EM SAUDE
NUCLEO DE VIGILANCIA HOSPITALAR
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO CLINICO
EXAMES DE UROANALISE
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE VIDEOLAPAROSCOPIA
DIAGNOSTICA
NÃO
NAO
INFORMADO
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 107 / 170-
Terceiro:
CNPJ:
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR METODOS
EXAME ELETROCARDIOGRAFICO
GRAFICOSDINAMICOS
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ENDOCRINOLOGIA
DIAGNOSTICOTRATAMENTO DAS DOENCAS
ENDOCRINAS METABOLICAS E
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE FISIOTERAPIA
ASSISTENCIA FISIOTERAPEUTICA EM
ALTERACOES OBSTETRICAS NEON
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ENDOSCOPIA
DO APARELHO URINARIO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO CLINICO
EXAMES SOROLOGICOS E IMUNOLOGICOS
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE VIDEOLAPAROSCOPIA
CIRURGICA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE FISIOTERAPIA
DIAGNOSTICO CINETICO FUNCIONAL
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ENDOSCOPIA
DO APARELHO DIGESTIVO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO CLINICO
EXAMES EM OUTROS LIQUIDOS BIOLOGICOS NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR
CIRURGIA VASCULAR
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE FISIOTERAPIA
ASSISTENCIA FISIOTERAPEUTICA NAS
DISFUNCOES MUSCULO ESQUELET
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE OFTALMOLOGIA
TRATAMENTO CLINICO DO APARELHO DA
VISAO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE TRAUMATO ORTOPEDIA
DIAGNOSE E TRATAMENTO EM MEMBROS
SUPERIORES
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ENDOSCOPIA
DO APARELHO RESPIRATORIO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO CLINICO
EXAMES BIOQUIMICOS
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO CLINICO
EXAMES HORMONAIS
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ATENCAO A SAUDE
REPRODUTIVA
LAQUEADURA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE FISIOTERAPIA
ASSISTENCIA FISIOTERAPEUTICA
CARDIOVASCULARES E PNEUMOFUNCI
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE HEMOTERAPIA
DIAGNOSTICO EM HEMOTERAPIA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE HEMOTERAPIA
MEDICINA TRANSFUSIONAL
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE OFTALMOLOGIA
DIAGNOSTICO EM OFTALMOLOGIA
NÃO
NAO
INFORMADO
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 108 / 170-
SERVICO DE ONCOLOGIA
ONCOLOGIA CIRURGICA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE SUPORTE NUTRICIONAL
ENTERAL PARENTERAL
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE TRAUMATO ORTOPEDIA
DIAGNOSE E TRATAMENTO EM CINTURA
PELVICA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO CLINICO
EXAMES COPROLOGICOS
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO CLINICO
EXAMES MICROBIOLOGICOS
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR ANATOMIA
EXAMES ANATOMOPATOLOGICOS
PATOLOGICA EOU CITOPATO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR ANATOMIA
EXAMES CITOPATOLOGICOS
PATOLOGICA EOU CITOPATO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM
ULTRASONOGRAFIA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ONCOLOGIA
ONCOLOGIA CLINICA
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO POSTO DE COLETA DE MATERIAIS COLETA REALIZADA FORA DA ESTRUTURA
BIOLOGICOS
LABORATORIAL
ACOMPANHAMENTO DE PACIENTE
TRANSPLANTADO
TRANSPLANTE
Nome:
CNES:
CNPJ:
MS HOSPITAL CARDOSO FONTES
2295423
00394544020372
Razão Social:
CPF:
Personalidade:
MS HOSPITAL GERAL DE JACAREPAGUA
--
JURÍDICA
Logradouro:
Número:
AVENIDA MENEZES CORTES
3245
Complemento:
Tipo Unidade:
Bairro:
CEP:
Município:
UF:
JACAREPAGUA
22745130
RIO DE JANEIRO
RJ
Sub Tipo Unidade:
Esfera Administrativa:
Gestão:
FEDERAL
MUNICIPAL
HOSPITAL GERAL
Natureza da Organização:
Dependência:
ADMINISTRACAO DIRETA DA SAUDE (MS,SES e SMS)
INIDIVIDUAL
PROFISSIONAIS SUS
Médicos
411
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 109 / 170-
Outros
187
PROFISSIONAIS NÃO SUS
Total
0
Atendimento Prestado
Tipo de Atendimento:
Convênio:
ATENDIMENTO AMBULATORIAL
SUS
INTERNACAO
SUS
SADT
SUS
URGENCIA EMERGENCIA
SUS
Fluxo de Clientela:
ATENDIMENTO DE DEMANDA ESPONTANEA E REFERENCIADA
Leitos
CIRÚRGICO
Nome Leitos
Leitos Existentes
Leitos SUS
GASTROENTEROLOGIA
2
2
GINECOLOGIA
12
12
NEFROLOGIAUROLOGIA
12
12
CIRURGIA GERAL
24
24
TORAXICA
6
6
BUCO MAXILO FACIAL
3
3
ONCOLOGIA
3
3
ENDOCRINOLOGIA
3
3
CARDIOLOGIA
6
6
Nome Leitos
Leitos Existentes
Leitos SUS
HEMATOLOGIA
1
1
PNEUMOLOGIA
17
17
ONCOLOGIA
2
2
CLÍNICO
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 110 / 170-
CARDIOLOGIA
9
9
CLINICA GERAL
27
27
NEFROUROLOGIA
6
6
AIDS
1
1
Nome Leitos
Leitos Existentes
Leitos SUS
UTI ADULTO - TIPO I
26
0
UNIDADE ISOLAMENTO
3
3
UNIDADE INTERMEDIARIA
12
12
UTI PEDIATRICA - TIPO I
9
0
Nome Leitos
Leitos Existentes
Leitos SUS
PEDIATRIA CIRURGICA
5
5
PEDIATRIA CLINICA
18
18
Nome Leitos
Leitos Existentes
Leitos SUS
TISIOLOGIA
1
1
Nome Leitos
Leitos Existentes
Leitos SUS
AIDS
6
6
CIRURGICO/DIAGNOSTICO/TERAPEUTICO
3
3
COMPLEMENTAR
PEDIÁTRICOS
OUTRAS ESPECIALIDADES
HOSPITAL DIA
LEITOS HABILITADOS
(Os totais de leitos SUS com sinalização (*), são totais recuperados dos leitos Habilitados pela SAS. Vide consulta
Habilitações)
Nome Leitos
Leitos Existentes
Leitos SUS
UTI I
-
8(*)
Equipamentos
EQUIPAMENTOS DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM
Equipamento:
Existente:
Em Uso:
SUS:
MAMOGRAFO COM ESTEREOTAXIA
1
1
SIM
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 111 / 170-
RAIO X ATE 100 MA
4
4
SIM
RAIO X COM FLUOROSCOPIA
3
3
SIM
RAIO X DE 100 A 500 MA
5
4
SIM
RAIO X DENTARIO
2
2
SIM
RAIO X MAIS DE 500MA
1
1
SIM
TOMÓGRAFO COMPUTADORIZADO
1
1
SIM
ULTRASSOM DOPPLER COLORIDO
1
1
SIM
ULTRASSOM ECOGRAFO
1
1
SIM
Equipamento:
Existente:
Em Uso:
SUS:
CONTROLE AMBIENTAL/AR-CONDICIONADO
CENTRAL
21
21
SIM
GRUPO GERADOR
5
5
SIM
Equipamento:
Existente:
Em Uso:
SUS:
EQUIPO ODONTOLOGICO
1
1
SIM
EQUIPAMENTOS DE INFRA-ESTRUTURA
EQUIPAMENTOS DE ODONTOLOGIA
EQUIPAMENTOS PARA MANUTENCAO DA VIDA
Equipamento:
Existente:
Em Uso:
SUS:
BERÇO AQUECIDO
6
4
SIM
BOMBA DE INFUSAO
133
62
SIM
DESFIBRILADOR
10
10
SIM
EQUIPAMENTO DE FOTOTERAPIA
1
1
SIM
INCUBADORA
2
2
SIM
MONITOR DE ECG
27
21
SIM
MONITOR DE PRESSAO INVASIVO
5
5
SIM
MONITOR DE PRESSAO NAO-INVASIVO
7
5
SIM
REANIMADOR PULMONAR/AMBU
40
40
SIM
RESPIRADOR/VENTILADOR
25
21
SIM
Equipamento:
Existente:
Em Uso:
SUS:
ELETROCARDIOGRAFO
3
3
SIM
EQUIPAMENTOS POR METODOS GRAFICOS
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 112 / 170-
ELETROENCEFALOGRAFO
1
0
SIM
Equipamento:
Existente:
Em Uso:
SUS:
ENDOSCOPIO DAS VIAS RESPIRATORIAS
2
1
SIM
ENDOSCOPIO DAS VIAS URINARIAS
3
2
SIM
ENDOSCOPIO DIGESTIVO
8
5
SIM
EQUIPAMENTOS PARA OPTOMETRIA
1
1
SIM
LAPAROSCOPIO/VÍDEO
1
1
SIM
MICROSCOPIO CIRURGICO
2
2
SIM
Equipamento:
Existente:
Em Uso:
SUS:
APARELHO DE DIATERMIA POR
ULTRASSOM/ONDAS CURTAS
2
1
SIM
APARELHO DE ELETROESTIMULACAO
3
1
SIM
EQUIPAMENTO PARA HEMODIALISE
6
6
SIM
FORNO DE BIER
1
0
SIM
EQUIPAMENTOS POR METODOS OPTICOS
OUTROS EQUIPAMENTOS
Resíduos/Rejeitos
Coleta Seletiva de Rejeito:
RESIDUOS BIOLOGICOS
RESIDUOS QUIMICOS
RESIDUOS COMUNS
Instalações Físicas para Assistência
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Instalação:
Qtde./Consultório:
Leitos/Equipos:
CONSULTORIOS MEDICOS
3
0
ODONTOLOGIA
3
1
SALA DE ATENDIMENTO FEMININO
1
5
SALA DE ATENDIMENTO INDIFERENCIADO
3
8
SALA DE ATENDIMENTO PEDIATRICO
2
0
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 113 / 170-
SALA DE CURATIVO
1
0
SALA PEQUENA CIRURGIA
1
0
SALA REPOUSO/OBSERVACAO - MASCULINO
1
5
SALA REPOUSO/OBSERVACAO - PEDIATRICA
1
6
Instalação:
Qtde./Consultório:
Leitos/Equipos:
CLINICAS BASICAS
14
0
CLINICAS ESPECIALIZADAS
30
0
CLINICAS INDIFERENCIADO
2
0
ODONTOLOGIA
1
0
OUTROS CONSULTORIOS NAO MEDICOS
4
0
SALA DE CIRURGIA AMBULATORIAL
4
2
SALA DE CURATIVO
1
0
SALA DE REPOUSO/OBSERVACAO - INDIFERENCIADO
3
10
SALA REPOUSO/OBSERVACAO - FEMININO
1
2
Instalação:
Qtde./Consultório:
Leitos/Equipos:
SALA DE CIRURGIA
7
0
SALA DE RECUPERACAO
1
8
AMBULATORIAL
HOSPITALAR
Serviços de Apoio
Serviço:
Característica:
AMBULANCIA
PROPRIO E TERCEIRIZADO
CENTRAL DE ESTERILIZACAO DE MATERIAIS
PROPRIO
FARMACIA
PROPRIO
LACTARIO
PROPRIO
LAVANDERIA
TERCEIRIZADO
NECROTERIO
PROPRIO
NUTRICAO E DIETETICA (S.N.D.)
TERCEIRIZADO
S.A.M.E. OU S.P.P.(SERVIÇO DE PRONTUARIO DE PACIENTE)
PROPRIO
SERVICO DE MANUTENCAO DE EQUIPAMENTOS
TERCEIRIZADO
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 114 / 170-
SERVICO SOCIAL
PROPRIO
Serviços e Classificação
Serviço:
Classificação:
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR ANATOMIA
PATOLOGICA EOU CITOPATO
EXAMES ANATOMOPATOLOGICOS
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ONCOLOGIA
ONCOLOGIA CLINICA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO POSTO DE COLETA DE MATERIAIS
BIOLOGICOS
COLETA REALIZADA FORA DA ESTRUTURA
LABORATORIAL
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR
LABORATORIO CLINICO
SEM CLASSIFICACAO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM
ULTRASONOGRAFIA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR METODOS
GRAFICOSDINAMICOS
EXAME ELETROENCEFALOGRAFICO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE FISIOTERAPIA
ASSISTENCIA FISIOTERAPEUTICA
CARDIOVASCULARES E PNEUMOFUNCI
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE FISIOTERAPIA
ASSISTENCIA FISIOTERAPEUTICA NAS
DISFUNCOES MUSCULO ESQUELET
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE FISIOTERAPIA
ASSISTENCIA FISIOTERAPEUTICA NAS
ALTERACOES EM NEUROLOGIA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE SUPORTE NUTRICIONAL
ENTERAL PARENTERAL
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE VIDEOLAPAROSCOPIA
SEM CLASSIFICACAO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR ANATOMIA
PATOLOGICA EOU CITOPATO
EXAMES CITOPATOLOGICOS
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM
RADIOLOGIA
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE DIAGNOSTICO POR METODOS
GRAFICOSDINAMICOS
TESTE ERGOMETRICO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE SUPORTE NUTRICIONAL
ENTERAL
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE ENDOSCOPIA
DO APARELHO RESPIRATORIO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE URGENCIAS
SEM CLASSIFICACAO
NÃO
NAO
INFORMADO
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 115 / 170-
Terceiro:
CNPJ:
SERVICO DE ENDOSCOPIA
DO APARELHO DIGESTIVO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE HEMOTERAPIA
SEM CLASSIFICACAO
NÃO
NAO
INFORMADO
SERVICO DE NEFROLOGIA UROLOGIA
TRATAMENTO DIALITICO
NÃO
NAO
INFORMADO
HOSPITAL DIA
AIDS
NÃO
NAO
INFORMADO
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 116 / 170-
APÊNDICE C - PDS PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO
DE SOFTWARE
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 117 / 170-
Introdução
Este documento tem como objetivo apresentar tecnicamente o Processo de Desenvolvimento
de Software padronizado para o DATASUS, o PDS-DATASUS versão 2.1 ou PDS.
O Processo de Desenvolvimento de Software do DATASUS está em constante processo de
elaboração sendo este documento um retrato de como está a sua definição até o momento.
O PDS (Processo de Desenvolvimento de Software) estabelece uma metodologia para o
desenvolvimento de software no DATASUS, através da definição de responsáveis, artefatos,
atividades e um fluxo que padroniza o ciclo de vida de um projeto de desenvolvimento.
A referência completa do PDS pode ser obtida através do sítio: http://pds.DATASUS.gov.br.
1. Melhores práticas
Apesar de não aparecerem de forma explícita nas representações gráficas, o PDS baseia-se na
realização de práticas fundamentais para o desenvolvimento de software.
Estas práticas devem ser implementadas como processos de apoio, formais ou informais, e
devem ser consideradas pelo gerente durante o planejamento e acompanhamento de um
projeto.
DESENVOLVIMENTO ITERATIVO E INCREMENTAL
Há muito se fala em desenvolvimento iterativo e incremental, e a prática já é difundida em
projetos de diversos gêneros e realizada por praticamente todos os membros de uma equipe,
mesmo que de forma empírica.
Por exemplo, quando um programador recebe uma especificação completa de um módulo e,
ao invés de implementá-la por completo, ele implementa e testa uma única função, antes de
passar para a função seguinte, ele está realizando um desenvolvimento iterativo e
incremental.
O planejamento de um projeto deve considerar a sua divisão em iterações menores, com
objetivos bem definidos, de modo a facilitar a correção de desvios observados no decorrer do
projeto em relação ao seu planejamento original.
Considerando o ciclo PDCA de melhoria (Planejar, Executar, Verificar, Agir/Corrigir), vemos
também que mais importante que o planejamento das iterações é a avaliação de resultados
obtidos após a conclusão de cada uma, e o aproveitamento destes resultados no planejamento
e execução das próximas.
Costuma-se dizer que, em projetos de desenvolvimento, toda iteração deverá gerar uma
versão intermediária do produto que se está construindo. Embora possa parecer estranho em
uma primeira análise, esta garante o amadurecimento da própria equipe de projeto e dos
processos de trabalho, forçando que atividades como integração/compilação do produto,
estabelecimento e empacotamento de versões e testes não sejam atividades atômicas
realizadas uma única vez ao final do projeto. E quando se fala em versão intermediária
entendemos que o produto em si não está completo – afinal, ainda estamos no meio do
projeto – mas sim que a versão contém tudo aquilo que estava planejado para ser construído
até este momento. Conduzindo um projeto desta forma conseguimos identificar e atacar riscos
antes que se tornem problemas, e resolver problemas antes que comprometam o projeto
como um todo.
GERÊNCIA DE REQUISITOS
A gerência de requisitos tem como principal objetivo garantir que a equipe desenvolva tudo e
somente o que foi acordado com o usuário. Para isso é necessário que os requisitos do projeto
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 118 / 170-
e do sistema, sejam eles de alto nível (políticas e regulamentações) ou detalhados
(especificações funcionais e não-funcionais) sejam descritos e acordados com o usuário do
sistema. Tão importante quanto o registro destes requisitos é saber quem foi o responsável
por cada um deles, e quem pode autorizar que eles sejam alterados.
GERÊNCIA DE CONFIGURAÇÃO
A gerência de configuração lida com a estrutura do produto que está sendo desenvolvido. Os
diversos itens de configuração que compõem o produto evoluem ao longo do projeto, gerando
uma série de versões que devem ser identificadas e devem poder ser recuperadas e analisadas
em um momento futuro. Além disso, os itens de configuração de um projeto possuem
dependências entre si. Um executável depende de determinada versão de um arquivo-fonte.
Um site depende de determinada versão de uma página HTML. Um arquivo-fonte também
depende da versão da especificação utilizada para seu desenvolvimento.
GERÊNCIA DE MUDANÇAS
A gerência de mudanças garante que todas as mudanças realizadas no projeto ao longo do seu
desenvolvimento sigam um processo formal de análise, avaliação de impacto e
autorização/aprovação pelas partes envolvidas no projeto, tanto do lado da equipe de
desenvolvimento quanto dos usuários. A equipe do projeto deve estabelecer um processo
para acompanhamento das requisições de mudança desde a sua criação até a sua conclusão,
após implementada nos diversos níveis de artefatos do projeto.
PARTICIPAÇÃO ATIVA DOS USUÁRIOS
O usuário representa o “cliente” do projeto de desenvolvimento. É para ele que o sistema está
sendo desenvolvido. Deste ponto de vista, este passa a ser o papel de maior importância em
todo o processo de desenvolvimento. O usuário deve participar de todas as atividades do
projeto, desde a definição do escopo do produto e do levantamento de requisitos, até a
validação e aceite do produto final. Quanto mais rápido obtivermos retorno dos usuários
quanto à sua satisfação e concordância com os caminhos que um projeto toma, mais rápido
podemos realizar os ajustes necessários no projeto para garantir que seus objetivos sejam
atendidos.
MELHORIA CONTÍNUA DO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO
Um processo de desenvolvimento deve ser visto como uma entidade viva dentro de uma
instituição. As pessoas mudam, a tecnologia muda, o conhecimento muda. Todo processo
deve estar sendo regularmente analisado e avaliado de forma a garantir que problemas
observados sejam corrigidos, novas necessidades sejam atendidas e novas experiências sejam
assimiladas.
2. Recomendações de segurança
Os requisitos não funcionais de segurança são aqueles não ligados diretamente à codificação
dos sistemas de informação, mas que agregam segurança ao processo de desenvolvimento de
software. Requisitos não funcionais de segurança contemplam medidas administrativas
diretamente relacionadas ao ambiente de desenvolvimento de software e aos procedimentos
de geração dos sistemas. Requisitos não funcionais têm como objetivo minimizar o roubo de
código, introdução de código malicioso, garantir o sigilo do código fonte, garantir a origem e
autenticidade dos executáveis gerados, permitir o rastreamento de alterações nos códigos
fontes e controlar o fluxo de informação. As recomendações de segurança estão divididas nas
seguintes seções:
Gerência de Configuração
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Gerência de Requisitos
Gerência de Documentação
Ciclo de Vida de Software
Teste de Software
Análise de Vulnerabilidade
GERÊNCIA DE CONFIGURAÇÃO
O objetivo de segurança da Gerência de Configuração é garantir a integridade dos códigos
fonte e prevenir alterações, subtrações, extravios e edição não autorizada do sistema.
A gerência de configuração deve:





Detectar modificações não autorizadas ou acidentais no sistema ou em partes do sistema
quando ocorrerem.

Prover, de maneira automatizada, a garantia que somente modificações autorizadas
sejam implementadas no sistema e em todos os itens de configuração.

Prover meios automatizados para averiguar as mudanças entre o sistema e sua versão
predecessora. Se nenhuma versão prévia do sistema existir, o desenvolvedor precisa
prover meio automatizado para averiguar as mudanças entre o sistema e uma versão
futura.
Garantir a integridade do sistema desde os estágios de elaboração até os esforços de
manutenção subseqüentes.

Descrever todos os passos necessários para geração, instalação e inicialização segura
do sistema.

Descrever todos os procedimentos necessários para manter a segurança ao distribuir
versões do sistema para o ambiente usuário.
Identificar unicamente o sistema para garantir que não haja dúvidas quanto à versão que
está sendo utilizada e para que todos os usuários envolvidos possam ter certeza de quais
versões do sistema estão utilizando.

A referência deve ser única para cada versão do sistema.

O sistema deve ser rotulado com sua referência. Ex: Ver 1.2.0.0; Relase1, Beta1,
Debug2.1.0
Identificar unicamente os itens de configuração para melhorar a compreensão da
composição do sistema, contribuindo para o avaliador determinar os itens de configuração
passíveis de avaliação.

Incluir uma lista de configuração e descrever o método de identificação dos itens de
configuração.

Identificar todos os itens de configuração inclusos no sistema.

Identificar unicamente todos os itens de configuração inclusos no sistema a cada
versão.

Descrever os itens de configuração inclusos no sistema.
Prover controles a fim de garantir que modificações não autorizadas não sejam feitas no
sistema, ajudando a manter sua integridade.
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
Implementar procedimentos de aceite para confirmar que qualquer criação ou
modificação de itens de configuração tenha sido previamente autorizada.

Implementar as ferramentas automatizadas que precisam apoiar as numerosas mudanças
que acontecem durante o desenvolvimento e assegurar que essas mudanças serão
autorizadas.


Descrever as ferramentas automatizadas utilizadas no sistema de gerência de
configuração.

Descrever como são utilizadas as ferramentas automatizadas do sistema de gerência
de configuração.

Assegurar que todos os itens de configuração são controlados por meios
automatizados.
Garantir que exista controle na distribuição do sistema e nos procedimentos de entrega do
sistema, a fim de garantir que os clientes recebam a aplicação conforme ela foi criada, sem
quaisquer modificações. Para se considerar uma entrega válida, os procedimentos usados
para a distribuição do sistema devem endereçar as ameaças ou descrição funcional
relacionadas à segurança do sistema durante a entrega. Esses procedimentos visam
garantir que:

O sistema recebido pelo usuário corresponda, precisamente, à cópia mestra do
sistema.

Evitar ou detectar qualquer falsificação da versão atual do sistema.

Prevenir que versões adulteradas/fraudulentas do sistema sejam distribuídas.

Evitar divulgação não autorizada da distribuição do sistema.

Evitar ou detectar que o sistema seja interceptado durante entrega.

Evitar atrasos ou extravios de distribuição do sistema.
GERÊNCIA DE REQUISITOS
A Gerência de Requisito deve:
Descrever os Requisitos Funcionais de Segurança e suas interfaces externas, ainda que de
modo informal.
Descrever o propósito e método de utilização das interfaces externas de todos os
Requisitos Funcionais de Segurança, fornecendo detalhes dos objetos, exceções e
mensagens de erro.
Atender completamente aos Requisitos Funcionais de Segurança.
Descrever a estrutura das funções de segurança em subsistemas.
Descrever as funcionalidades de segurança implementadas por cada função de segurança
em subsistemas.
Identificar qualquer hardware, firmware, e/ou softwares (DLL´S, etc.) de camadas próximas
solicitados pelas funções de segurança do sistema, com a condição de representar as
funções de segurança implementadas por aquele determinado hardware, firmware, ou
software.
Identificar todas as interfaces das funções de segurança por subsistemas.
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Identificar todas as interfaces e subsistemas das funções de segurança visíveis
externamente.
Ser única, e não ambígua, com detalhamento de como a função de segurança pode ser
gerada sem necessitar de decisões adicionais.
GERÊNCIA DE DOCUMENTAÇÃO
O objetivo das recomendações da Gerência de Documentação é garantir que os requisitos de
segurança estejam na documentação de orientação (manuais) de usuários e administradores.
A Gerência de Documentação deve:


Garantir que todo sistema tenha documentação com foco no Administrador descrevendo:

As funções administrativas e interfaces acessíveis aos administradores do sistema.

Como administrar o sistema de maneira segura.

Alertas e avisos sobre funções e privilégios que devem ser controlados em um
ambiente operacional seguro.

Todas as suposições relativas ao comportamento de usuário que possam
comprometer a segurança do sistema.

Todos os parâmetros de segurança sob o controle do administrador e seus valores
apropriados.

Os eventos significativos de segurança e as ações necessárias a serem desempenhadas
para garantir a operação segura do sistema, incluindo quaisquer mudanças de
características na camada de apoio ou sistemas sob o controle da função de
segurança.

Ser clara, consistente e coerente com toda documentação fornecida para avaliação.

Todos os requisitos de segurança para o ambiente de TI que sejam relevantes para o
administrador.
Garantir que todo sistema tenha documentação com foco no Usuário descrevendo:

As funções e interfaces acessíveis a usuários que não são administradores do sistema.

O uso das funções de segurança acessíveis ao usuário fornecidas pelo sistema.

Alertas e avisos sobre funções e privilégios que devem ser controlados para uma
operação segura.

Claramente ao usuário, suas responsabilidades referente a operação segura do
sistema, incluindo aquelas relacionadas as premissas de comportamento do usuário,
descritas na declaração de segurança do sistema.

De uma forma consistente e coerente baseada na documentação provida para
avaliação.

Todos os requisitos de segurança para o ambiente de TI, que apresentem relevâncias
ao usuário.
CICLO DE VIDA DE SOFTWARE
O Ciclo de Vida de Software deve:

Especificar um modelo de ciclo de vida a ser adotado.
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
O documento de definição do ciclo de vida deve descrever o modelo usado no
desenvolvimento e manutenção do sistema.

O modelo de ciclo de vida adotado deve dispor de controles apropriados para o
desenvolvimento e manutenção do sistema.

Estabelecer disciplina e controle no processo de desenvolvimento e manutenção do
sistema.

Fazer recomendações de segurança no desenvolvimento, que englobe medidas de
segurança física para o ambiente e procedimentos operacionais.




Fornecer procedimentos para tratamento de falhas aos desenvolvedores do sistema.

Estabelecer procedimentos para receber e agir sobre qualquer notificação de falhas de
segurança e requisições para correções dessas falhas.

Fornecer orientação de tratamento de falhas dirigida aos usuários do sistema.
O tratamento de falhas exige procedimentos claros para receber ou reportar falhas de
segurança no sistema, endereçá-las corretamente e tratá-las conforme sua criticidade,
risco e tempo necessários para sua correção, distribuição e implantação.

Descrever os procedimentos para mapeamento e rastreamento das falhas de
segurança reportadas ou descobertas em cada release ou versão do sistema.

Solicitar uma descrição da natureza e efeito que cada falha de segurança pode
acarretar, assim como a correção apresentada para a falha.

Solicitar que ações corretivas sejam devidamente identificadas para cada falha de
segurança.

Descrever os procedimentos adotados em caso de falhas, desde sua percepção,
correções e um guia de ações corretivas aos usuários.

Descrever os métodos usados para relatar falhas, correções e guiar ações corretivas
aos usuários do sistema.

Descrever as maneiras e meios que o desenvolvedor receberá, dos usuários do
sistema, as respostas e solicitações sobre suspeitas de falha de segurança no sistema.

Garantir que qualquer falha reportada será corrigida e a correção comunicada e
dirigida aos usuários do sistema.

Garantir que correções não impliquem em novas falhas de segurança

Descrever uma maneira de como os usuários do sistema podem reportar uma suspeita
de quebra de segurança.
Especificar as ferramentas e técnicas que são usadas para a elaboração do sistema.

Todas as ferramentas de desenvolvimento usadas para implementação devem ser bem
definidas.

A documentação das ferramentas de desenvolvimento deve definir, de maneira clara e
não ambígua, todas as opções e valores usados na implementação das ferramentas.

A documentação das ferramentas de desenvolvimento deve definir, de maneira clara,
o propósito para cada opção definida na ferramenta de desenvolvimento.
Ser documentado contendo:
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
As medidas adotadas para procedimentos, pessoas, acesso físico e outras medidas que
são necessárias para garantir a integridade e confidencialidade do sistema e sua
implementação no ambiente de desenvolvimento.

As evidências que as medidas foram adotadas durante o desenvolvimento e
manutenção do sistema.

As evidências devem garantir que as medidas são suficientes para garantir o nível de
proteção, confidencialidade e integridade do sistema.
TESTE DE SOFTWARE E ANÁLISE DE VULNERABILIDADE
Esta etapa ajuda a estabelecer que a segurança esteja de acordo com os requisitos funcionais
de segurança, embora não constate que o sistema não faz mais do que foi especificado e
descrito. Os testes também podem ser dirigidos à estrutura interna da função de segurança,
para provar que subsistemas ou módulos atendem às especificações. Avalia também a
existência de vulnerabilidades no sistema, uso indevido e configuração incorreta do sistema
verificando a possibilidade de quebra de mecanismos probabilísticos (ex.: criptografia) ou
permutacionais (ex.: senhas) e a possibilidade de exploração de vulnerabilidades introduzidas
propositadamente no desenvolvimento ou operação do sistema.
O Teste de Software deve:

Confirmar que a(s) função(ões) de segurança opera(m) de acordo com sua especificação.
(Testes Funcionais dos Casos de Uso das Funções de Segurança).

Gerar evidências sobre a cobertura de testes contendo:


Contemplar teste de profundidade:


A correspondência entre os testes identificados na documentação de teste e a função
de segurança como descrito na especificação funcional.
Demonstrando, na documentação de teste, que as funções de segurança operam de
acordo com a descrição de alto nível.
Ser documentado contendo:

Planos de teste, descrições de procedimento de teste, resultados esperados do teste e
resultados de teste atuais.

Os planos de teste identificam a função de segurança a ser testada e descreve os
objetivos dos testes a serem executados.

A descrição dos procedimentos de testes identifica os testes a serem executados e
descrevem os cenários para testar cada função de segurança. Esses cenários incluem
quaisquer dependências nos resultados de outros testes.

O planejamento do teste deve mostrar, antecipadamente, o resultado esperado da
execução do teste.

O resultado do teste do desenvolvedor deve demonstrar que cada função de
segurança testada se comportou como especificada. A Análise de Vulnerabilidade
deve:

Detectar facilmente estados inseguros do sistema.

Fornecer uma documentação de ajuda que apresente identificação de todos os possíveis
modos de operação da aplicação, inclusive de operações que possam conduzir a falhas,
suas conseqüências e implicações para manutenção de uma operação segura.
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


Esta documentação identifica todos os possíveis modos de operação do sistema
(Incluindo operação após falhas de sistema ou erro operacional), suas conseqüências e
implicações para manter a operação segura.

A documentação de orientação deve ser Clara, Completa, Consistente e Racional.

A documentação de orientação deve listar todas as considerações a respeito do
ambiente operacional pretendido.

A documentação de orientação deve listar todos os requisitos para medidas externas
de segurança, incluindo procedimentos, segurança física e em pessoas.
Deve conter uma especificação de resistência ou força na função de segurança do sistema,
a análise de resistência. Esta análise deve demonstrar:

Que atende ou excede a especificação mínima de força ou descrição funcional.

Que a função de segurança atende ou excede a especificação de força, resistência ou
métrica ou descrição funcional.
Ser documentada descrevendo:

O tratamento dado as maneiras óbvias que um usuário teria de tentar violar as
funções de segurança.

As vulnerabilidades óbvias de segurança e confirmar que não podem ser exploradas no
ambiente da qual a aplicação será instalada.
3. Elementos do PDS
O PDS é representado e estruturado com base em 4 elementos básicos, que representam
“quem” faz “o quê”, “como” e “quando”:
Papéis (quem)
Artefatos (o quê)
Atividades (como)
Fluxo de Atividades (quando)
PAPÉIS
Um papel define o comportamento e responsabilidades de um profissional ou grupo de
profissionais que participam do desenvolvimento do projeto.
O comportamento é representado através das atividades que cada papel deve desempenhar
ao longo do projeto.
As responsabilidades normalmente estão associadas aos artefatos que cada papel deve
produzir e manter ao longo das atividades que realiza.
Na prática, um mesmo papel pode ser desempenhado por mais de uma pessoa, assim como
uma mesma pessoa pode assumir vários papéis ao longo do projeto.
ARTEFATOS
Em sentido amplo, o termo artefato representa um produto concreto produzido, modificado
ou utilizado pelas atividades de um processo.
Os artefatos representados no PDS não incluem todos os artefatos de um projeto de
desenvolvimento, mas todos estes devem ser elaborados ao longo do projeto.
O PDS disponibiliza modelos (templates) para a maioria de seus artefatos, com o objetivo de
orientar e facilitar a sua elaboração.
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ATIVIDADES
Uma atividade no PDS representa um conjunto de passos e tarefas que um profissional, que
desempenha o papel responsável por aquela atividade, deve executar para gerar algum
resultado.
As atividades envolvem a produção e modificação de artefatos do projeto.
FLUXO DE ATIVIDADES
O fluxo de atividades do PDS apresenta a seqüência e a dependência entre as atividades do
projeto ao longo do tempo. As atividades no fluxo são divididas em fases do ciclo de vida do
projeto e nos papéis responsáveis pela execução de cada uma.
4. Fases
O ciclo de vida do projeto no PDS é representado em um diagrama de atividades, tendo em um
dos eixos as 4 fases previstas para um projeto de desenvolvimento e, no outro, os papéis
responsáveis por cada uma das atividades. Cada fase possui um objetivo específico e o final de
cada fase representa um grande marco do projeto. Ao final de cada fase, o gerente do sistema
deverá solicitar à área responsável pelo PDS para gerar o checklists para validação de
segurança no sistema.
4.1 CONCEPÇÃO
Esta fase marca o início do projeto de desenvolvimento.
O objetivo da fase de Concepção é o estabelecimento de um acordo formal, entre a equipe de
desenvolvimento e usuários do projeto, do escopo do produto a ser desenvolvido.
A viabilização do projeto pelo DATASUS marca o início do projeto de desenvolvimento. O
processo de viabilização propriamente dito é considerado externo ao PDS e não faz parte do
escopo da metodologia.
A partir da viabilização, a equipe do projeto dá início ao detalhamento do escopo do produto.
O escopo detalhado deve ser registrado no Documento de Consenso do Produto e aprovado
formalmente pelos usuários.
O fim da fase de Concepção representa o primeiro grande marco do projeto.
MARCO
Escopo Aprovado
ARTEFATOS PRODUZIDOS
Documento de Consenso do Produto (aprovado)
Glossário (versão inicial)
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4.2 ELABORAÇÃO
Esta fase envolve uma análise detalhada sobre as necessidades e problemas gerais do projeto
e a definição de como o sistema será desenvolvido em termos tecnológicos, considerando os
requisitos, limitações e restrições identificados durante a fase de Concepção.
O objetivo da fase de Elaboração é o estabelecimento e validação de uma arquitetura de
hardware e software que suporte de forma adequada os requisitos funcionais e não-funcionais
do sistema.
Durante esta fase os analistas de sistema da equipe do projeto devem identificar os requisitos
detalhados do produto a partir de reuniões e entrevistas de levantamento junto aos usuários.
Estes requisitos deverão ser descritos detalhadamente na Matriz de Requisitos do projeto e
através de um Diagrama de Casos de Uso, representando a visão funcional e as fronteiras do
sistema.
Os casos de uso identificados deverão ser descritos detalhadamente no Modelo de Casos de
Uso que, além do diagrama de casos de uso elaborado durante o levantamento de requisitos,
inclui também as Especificações de Casos de Uso.
Em paralelo, a equipe de analistas de sistema define a arquitetura de hardware e software do
sistema, que deverá ser documentada no Documento de Arquitetura.
Do total de casos de uso especificados para o sistema, devem-se selecionar os cenários que,
uma vez implementados, permitam a avaliação de viabilidade e validação da arquitetura
especificada para o sistema.
As demais atividades desta fase garantem que os cenários de casos de uso selecionados sejam
projetados, implementados e testados, de forma a garantir que a arquitetura especificada seja
suficientemente adequada para suportar os requisitos funcionais e não-funcionais do sistema.
O fim da fase de Elaboração representa o segundo grande marco do projeto.
MARCO
Arquitetura Validada
ARTEFATOS PRODUZIDOS
Matriz de Requisitos
Modelo de Casos de Uso
Documento de Arquitetura
Diagrama de Classes (contemplando a arquitetura do sistema)
Modelo de Banco de Dados (contemplando a arquitetura do sistema)
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Versão do Sistema (arquitetura testada e validada)
Glossário
4.3 CONSTRUÇÃO
Esta fase compreende o desenvolvimento propriamente dito do sistema, em termos de
códigos-fonte e componentes de software.
O objetivo desta fase é o desenvolvimento de uma versão operacional do sistema, estável o
suficiente para ser disponibilizada para homologação por seus usuários finais, no menor tempo
possível, considerando os critérios de qualidade estabelecidos pelo projeto.
Os analistas de sistema da equipe estarão envolvidos no projeto detalhado do sistema –
Diagramas de Classes e outros diagramas considerados relevantes para a representação do
projeto do sistema, enquanto os projetistas de banco de dados estarão envolvidos na
modelagem da versão completa do banco de dados. Com bases nestas informações, no
Modelo de Casos de Uso, na Matriz de Requisitos e no Documento de Arquitetura, os
programadores estarão focados na implementação do sistema e de seus componentes, através
de atividades de codificação, realização de testes unitários e na integração e compilação de
versões intermediárias.
Em paralelo ao desenvolvimento do sistema, os manuais de usuário, guias rápidos, manuais de
instalação e administração, release notes, entre outros documentos, serão desenvolvidos pela
área de Documentação do DATASUS.
Esta atividade, apesar de descrita junto à metodologia, é considerada externa ao PDS e pode
ser melhor detalhada junto à equipe responsável por sua execução.
A fase de Construção deverá ser divida em iterações de acordo com a necessidade identificada
pelo gerente do sistema.
A cada iteração será gerada e testada uma nova compilação do sistema, contendo os cenários
de casos de uso implementados até o momento.
Todos os produtos do projeto deverão estar sob uma gerência de configuração, de
responsabilidade do gerente de configuração da equipe.
A cada iteração, o gerente de configuração é responsável por estabelecer um nova versão do
sistema e gerar um novo pacote de distribuição contendo, além do sistema em si, toda a
documentação associada ao mesmo, incluindo todos os sub-produtos que o compõem.
Este pacote de distribuição é, então, disponibilizado para testes pelo Processo de Testes de
Software do DATASUS.
Esta atividade, apesar de descrita superficialmente no PDS, está fora do escopo da
metodologia e encontra-se melhor descrita em documentação própria.
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Ao fim da última iteração desta fase a equipe do projeto terá a primeira versão operacional do
sistema.
O fim da fase de Construção representa o terceiro grande marco do projeto.
MARCO
Versão Operacional do Sistema
ARTEFATOS PRODUZIDOS
Diagrama de Classes (completo)
Modelo de Banco de Dados (completo)
Documentação de Usuário (Manuais, Guias, Release Notes etc.)
Versão do Sistema (testada)
Pacote de Distribuição (operacional)
4.4 TRANSIÇÃO
Esta fase envolve as atividades necessárias para que o sistema desenvolvido seja
adequadamente disponibilizado a seus usuários.
O objetivo desta fase é o aceite da versão final do sistema por seus usuários, através de
atividades referentes à homologação e implantação do produto, com a preocupação em que
os usuários sejam auto-suficientes na utilização, operação e administração do produto.
A homologação do sistema deve ser realizada através do Processo de Homologação de
Software do DATASUS. Apesar de descrita superficialmente nesta metodologia, esta atividade
é considerada fora do escopo do PDS e encontra-se melhor descrita em documentação
específica do PHS. Estando o sistema homologado pelo DATASUS junto a seus usuários, ele
estará disponível para implantação em ambiente de produção.
As atividades de implantação também são consideradas externas ao escopo do PDS e podem
ser melhor descritas pela área de Distribuição do DATASUS.
Apesar desta fase estar baseada principalmente em atividades externas ao PDS, consideramos
importante relacioná-las no ciclo de vida do projeto, uma vez que são consideradas etapas do
processo de desenvolvimento como um todo.
Entendemos que a passagem do produto para o ambiente de produção deve ser preocupação
constante da equipe de desenvolvimento, e todas as atividades relacionadas devem ser
planejadas desde o início do projeto.
Todo o PDS tem como objetivo final a disponibilização para os usuários de um produto
desenvolvido em conformidade com suas especificações, dentro dos critérios de qualidade
previstos para o projeto, e que possa ser prontamente utilizado por seus usuários.
O fim da fase de Transição marca o fim do projeto de desenvolvimento, representado pelo
quarto grande marco do projeto.
MARCO
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Versão Final do Sistema
ARTEFATOS PRODUZIDOS
Versão do Sistema (homologada)
Pacote de Distribuição (final)
5. Atividades
Uma atividade no PDS representa um conjunto de passos e tarefas que um profissional, que
desempenha o papel responsável por aquela atividade, deve executar para gerar algum
resultado.
As atividades envolvem a produção e modificação de artefatos do projeto.
Abaixo estão relacionadas as atividades previstas no PDS:
5.1 VIABILIZAÇÃO DO PROJETO
DEFINIÇÃO
A viabilização do projeto envolve todo esforço de negociação, aprovação e alocação de
responsabilidades, considerando a participação de representantes do DATASUS e dos usuários.
Por se tratarem de tarefas estritamente gerenciais, consideramos que devem ser melhor
descritas em metodologia de gerência de projetos própria e, por este motivo, não fazem parte
do escopo do PDS. Do ponto de vista do PDS, o projeto de desenvolvimento tem início a partir
do momento em que o projeto é viabilizado pelo DATASUS e um gerente de sistema
responsável é alocado.
Nesta atividade deve ser escolhido o Gerente de Sistemas e também um substituto, ambos
devem ser nomeados pela área que solicitou o sistema.
5.2 DEFINIR ESCOPO DETALHADO DO SISTEMA
RESPONSÁVEL
Gerente de Sistemas
DEFINIÇÃO
A definição de escopo do sistema envolve a participação do gerente do sistema e de
representantes dos usuários, com apoio de analistas de sistemas da equipe de
desenvolvimento.
Esta atividade tem como objetivo o estabelecimento das principais funcionalidades e
fronteiras do sistema, e o registro de informações que delimitem o projeto de
desenvolvimento como um todo, como prazos, profissionais e responsabilidades, entre outras.
Parte destas informações já terão sido identificadas e estabelecidas durante o processo de
viabilização do projeto.
Uma outra parte deverá ser obtida junto a representantes dos usuários através de reuniões e
entrevistas de levantamento.
Ao fim desta atividade o gerente do sistema deve elaborar o Documento de Consenso do
Produto, contendo as seguintes informações:
objetivos do produto
escopo e não escopo
principais necessidades dos usuários
visão macro do sistema / diagrama de contexto
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estrutura da equipe do projeto
restrições
cronograma do projeto
Ao fim da atividade, o Documento de Consenso do Produto é considerado 90% concluído,
restando apenas a classificação do sistema quanto ao nível de segurança que será adotado
durante seu desenvolvimento.
Em paralelo, a equipe do projeto inicia a elaboração de um Glossário contendo as definições
de termos específicos ao projeto considerados relevantes.
PASSOS
Identificar objetivos do sistema a ser desenvolvido
Levantar as principais necessidades dos usuários do sistema, da forma como são definidas
pelos mesmos
Levantar escopo do produto, com principais funcionalidades e recursos a serem oferecidos
Observar e registrar as funcionalidades e recursos que não farão parte do sistema (nãoescopo)
Elaborar diagrama de contexto do sistema, representando sua interação com seus
usuários, outros sistemas já existentes e processos de negócio associados
Definir a equipe do projeto, seus substitutos e sua estrutura, descrevendo as
responsabilidades de cada membro de acordo com seu papel na equipe
Identificar as premissas e restrições relacionadas ao projeto e ao sistema a ser
desenvolvido
Elaborar um cronograma de alto nível para o projeto com previsão de prazos e recursos
para as principais atividades
Elaborar o Documento de Consenso do Produto
Registrar as definições de termos específicos ao sistema, identificados até o momento, no
Glossário do projeto
Revisar o Glossário junto à área de Homologação em conformidade com o PHS
ENTRADAS
Informações provenientes da viabilização do projeto
SAÍDAS
Documento de Consenso do Produto (90% completo)
Glossário (Versão Inicial)
5.3 CLASSIFICAR SISTEMA
RESPONSÁVEL
Gerente de Sistemas
DEFINIÇÃO
A classificação do sistema envolve a participação do gerente do sistema, com o apoio de
analistas e da equipe de desenvolvimento.
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Esta atividade inclui uma análise das informações administradas pelo sistema e a definição da
classe ao qual ele pertence.
Os sistemas do DATASUS podem ser classificados em um dos 3 (três) grupos abaixo:
Internos / de Apoio
Financeiros / Gerenciais
Médicos / Ambulatoriais
Os detalhes de cada classe de sistema podem ser obtidos no capítulo Classificação de
Sistemas. Caso o sistema apresente características de mais de uma classe, a classe de mais alto
nível deverá ser adotada.
Para classificação dos sistemas deverão ser adotados os seguintes critérios:
Caso o sistema lide com informações que permitam a identificação pessoal de usuários do
SUS, ele deverá ser classificado como Médico / Ambulatorial;
Caso o sistema lide com informações financeiras e cadastrais de profissionais, gestores e
órgãos do SUS, ele deverá ser classificado como Financeiro / Gerencial;
Caso o sistema não se enquadre em uma das classificações acima deverá ser classificado
como Interno / de Apoio.
Cada classe de sistema é subdividida em 3 (três) níveis de segurança: básico, médio, alto. A
definição do nível adotado para o sistema deverá estar baseada nos fatores probabilidade,
severidade e relevância dos riscos de segurança relacionados ao sistema.
Ao fim da atividade o Documento de Consenso do Produto deve ser atualizado com o
resultado da classificação de segurança e deve ser formalmente aprovado entre o gerente do
sistema e o usuário gestor do sistema, servindo como um “contrato” daquilo que será
desenvolvido.
A partir da aprovação do Documento de Consenso, toda alteração no projeto que tenha
impacto em seu conteúdo deve ser analisada e renegociada entre a equipe do projeto e
representantes dos usuários, e uma nova versão do documento deve ser estabelecida e
aprovada por ambas as partes.
PASSOS
Avaliar o escopo do produto e os ativos de informação envolvidos no sistema
Definir a classe de segurança do sistema com base nas informações manipuladas e escopo
do sistema
Caso o sistema apresente características de mais de uma classe, a classe de maior nível de
segurança deverá ser selecionada
Avaliar a probabilidade, severidade e relevância de riscos de segurança ao sistema
Estabelecer o nível de segurança adotado
Registrar no Documento Consenso de Produto a classificação do sistema quanto à
segurança
Revisar o Documento de Consenso de Produto junto à área de Homologação em
conformidade com o PHS
Realizar reunião para apresentação e aprovação do Documento de Consenso do Produto
entre o Usuário Gestor do sistema, o Gerente do Sistema e o Coordenador Geral
responsável pelo sistema
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ENTRADAS
Documento de Consenso do Produto (90% completo)
SAÍDAS
Documento de Consenso do Produto (aprovado)
5.4 IDENTIFICAR REQUISITOS DO SISTEMA
RESPONSÁVEL
Analista de Sistemas
DEFINIÇÃO
A identificação de requisitos conta com a participação da equipe de analistas de sistemas em
conjunto com representantes do usuário gestor e dos usuários finais do sistema e quaisquer
outras fontes de informação consideradas relevantes pela equipe do projeto.
Esta atividade tem como objetivo a definição de uma visão do sistema e a representação desta
visão através de um Diagrama de Casos de Uso e de uma Matriz de Requisitos.
Parte dos requisitos do sistema poderá ser obtidos através do Documento de Consenso do
Produto.
Uma outra parte deve ser obtida através de entrevistas e reuniões de levantamento com
representantes do usuário gestor e usuários finais, consultas a regulamentações, políticas e
padrões aplicáveis, entre outras fontes.
Um requisito é definido no PDS como “uma condição ou capacidade que o sistema precisa
atender ou ter”.
Os requisitos levantados durante esta atividades devem ser descritos, priorizados e
classificados na Matriz de Requisitos do Projeto.
A priorização de cada requisito deve ser realizada em conjunto com os responsáveis por sua
definição e devem ser definidos como:
Essenciais – a não implementação do requisito inviabiliza o sistema como um todo;
Importante – a não implementação do requisito limita o alcance do sistema, mas não
impede sua utilização;
Desejável – a não implementação do requisito não prejudica os objetivos do projeto.
Os requisitos devem ser classificados entre funcionais, não-funcionais, informativos e regras
do negócio:
Funcionais – a implementação do requisito estará refletida em funcionalidades do sistema;
Não-funcionais – estabelecem restrições gerais do sistema em termos de usabilidade,
performance, confiabilidade, documentação, entre vários outros;
Informativos – acrescentam informações adicionais relevantes para o projeto;
Regras de negócio – estabelecem requisitos gerais para o sistema, provenientes do próprio
negócio como normas, políticas, legislações etc.
Os requisitos funcionais serão mapeados por casos de uso os quais deverão ser representados
no Diagrama de Casos de Uso, juntamente com os diversos atores do sistema identificados.
Durante esta atividade o Glossário do projeto será atualizado com novos termos identificados.
As interações entre os diversos atores com o sistema serão levantadas detalhadamente na
atividade Especificar Casos de Uso do Sistema.
PASSOS
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
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Identificar os requisitos já definidos no Documento de Consenso do Produto e em outras
documentações referenciadas neste
Levantar os requisitos do sistema através de entrevistas com representantes do usuário
gestor e usuários finais, e registrá-los na Matriz de Requisitos do Sistema
Atualizar o Glossário do projeto com novos termos identificados durante o levantamento
de requisitos
Priorizar os requisitos levantados, em conjunto com o responsável por sua definição,
como: essencial, importante ou desejado
Classificar os requisitos levantados como: funcionais, não-funcionais, informativos ou
regras de negócio
Identificar qual nível de segurança será implementado no sistema, levando em conta a sua
classificação
Excluir, na planilha de requisitos, as duas abas dos níveis de segurança não utilizados
Identificar, com base nos requisitos funcionais levantados, os atores e casos de uso do
sistema
Identificar os relacionamentos entre atores e casos de uso, representando-os através de
um Diagrama de Casos de Uso
Revisar a Matriz de Requisitos, o Diagrama de Casos de Uso e o Glossário junto à área de
Homologação em conformidade com o PHS
Revisar, junto aos representantes do usuário gestor e de usuários finais, a Matriz de
Requisitos e o Diagrama de Casos de Uso.
ENTRADAS
Documento de Consenso do Produto (Aprovado)
Glossário (Inicial)
Legislação relacionada
SAÍDAS
Matriz de Requisitos
Modelo de Casos de Uso (Diagrama de Casos de Uso)
Glossário (Atualizado)
5.5 PROJETAR ARQUITETURA DO SISTEMA
RESPONSÁVEL
Analista de Sistemas
DEFINIÇÃO
O projeto da arquitetura do sistema conta com a participação da equipe de analistas do
projeto, com o apoio de programadores e projetistas de banco de dados. É comum, também, a
existência de um membro específico da equipe que assume o papel de arquiteto.
O objetivo desta atividade é a definição dos mecanismos fundamentais que serão utilizados
para o desenvolvimento do sistema.
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SECRETARIA EXECUTIVA
- 134 / 170-
A arquitetura definida deverá suportar de forma adequada os requisitos funcionais e nãofuncionais levantados para o sistema.
A definição dos mecanismos da arquitetura inclui decisões de projeto a respeito de como o
sistema será implementado em termos de:
Linguagens de programação
Tecnologias/plataformas utilizadas
Métodos, componentes e ferramentas para acesso e recuperação de dados
Distribuição e comunicação entre componentes e aplicativos
Infra-estrutura de hardware e software
Log e tratamento de erros
Segurança
Padrões e convenções
A arquitetura deverá ser descrita a partir do Documento de Arquitetura que deve conter, além
das descrições dos mecanismos, os critérios que motivaram as decisões tomadas para o
projeto do sistema.
Além das descrições dos mecanismos fundamentais, a arquitetura pode ser representada
através de diagramas demonstrando as estruturas estáticas e dinâmicas do sistema e,
principalmente, sua distribuição física e lógica.
Estas representações podem ser elaboradas utilizando diagramas da UML (pacotes, classes,
seqüência, distribuição, componentes etc.).
PASSOS
Analisar os requisitos funcionais e não-funcionais levantados para o sistema com base na
Matriz de Requisitos, no Diagrama de Casos de Uso e no Documento de Consenso do
Produto
Projetar os mecanismos fundamentais necessários para que a arquitetura projetada
suporte de forma adequada os requisitos do sistema
Avaliar a viabilidade de implementação dos mecanismos definidos
Elaborar representações gráficas da arquitetura e de seus mecanismos
Registrar as decisões de projeto, os mecanismos definidos e a as representações gráficas
elaboradas no Documento de Arquitetura
Revisar o Documento de Arquitetura junto à área de Homologação em conformidade com
o PHS
Revisar, em conjunto com representantes do usuário gestor e usuários finais, a arquitetura
proposta para o sistema
ENTRADAS
Documento de Consenso do Produto (Aprovado)
Matriz de Requisitos
Modelo de Casos de Uso (Diagrama de Casos de Uso)
SAÍDAS
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 135 / 170-
Documento de Arquitetura
5.6 ESPECIFICAR CASOS DE USO DO SISTEMA
RESPONSÁVEL
Analista de Sistemas
DEFINIÇÃO
A especificação de casos de uso conta com a participação da equipe de analistas de sistemas
em conjunto com representantes do usuário gestor e dos usuários finais do sistema.
Esta atividade tem como objetivo o detalhamento das interações entre os diversos atores do
sistema e os casos de uso identificados.
Para cada caso de uso, o analista deverá identificar qual a resposta e comportamento
esperado para o sistema para cada ação de um ator (usuário).
A especificação de cada caso de uso deverá incluir as seguintes informações:
Descrição (resumida) do objetivo do caso de uso
Atores envolvidos
Pré-condição – situação ou estado tido como pré-requisito para que o caso de uso possa
ser realizado
Fluxo Principal – relação “natural” de passos descrevendo as ações do ator envolvido e a
conseqüente resposta esperada para o sistema, considerando uma situação em que
tudo ocorra como previsto
Fluxo Alternativo – relação de passos alternativos ao roteiro “natural” do caso de uso,
apresentando as reações do sistema em situações alternativas
Exceções – relação de passos alternativos ao roteiro “natural” do caso de uso,
apresentando as reações do sistema em condições de erros
Pós-condição – situação ou estado definido como conseqüência da conclusão do caso de
uso
Requisitos – identificadores dos requisitos associados com o caso de uso
A especificação de cada caso de uso deve ser revisada e aprovada por um representante do
usuário gestor ou usuários finais.
PASSOS

Analisar os requisitos funcionais e não-funcionais levantados para o sistema com base na
Matriz de Requisitos, no Diagrama de Casos de Uso e no Documento de Consenso do
Produto

Para cada caso de uso, em conjunto com representantes do usuário gestor ou dos usuários
finais, através de reuniões de especificação de caso de uso:

Descrever os objetivos do caso de uso

Identificar os atores envolvidos

Levantar as pré-condições para realização do caso de uso

Descrever o fluxo principal do caso de uso

Descrever os fluxos alternativos identificados para o caso de uso
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- 136 / 170-

Descrever as situações de exceção identificadas para o caso de uso

Identificar pós-condições esperadas

Relacionar os requisitos do sistema (registrados na Matriz de Requisitos) que estão
implementados e/ou cobertos no caso de uso

Revisar o Diagrama de Casos de Uso com possíveis modificações identificadas durante o
processo de especificação

Revisar a Matriz de Requisitos em função de informações obtidas durante a especificação
de casos de uso, principalmente em relação aos relacionamentos entre requisitos e casos
de uso

Verificar se todos os requisitos funcionais estão cobertos pelos casos de uso especificados

Revisar o Modelo de Caso de Uso, a Matriz de Requisitos (em função de informações
obtidas durante a especificação de casos de uso) e o Glossário junto à área de
Homologação em conformidade com o PHS

Revisar as especificações de casos de uso em conjunto com representantes do usuário
gestor e usuários finais e obter aprovação para cada uma delas
ENTRADAS
Documento de Consenso do Produto (Aprovado)
Matriz de Requisitos
Modelo de Casos de Uso (Diagrama de Casos de Uso)
Glossário
SAÍDAS
Modelo de Casos de Uso (Especificação de Casos de Uso)
Glossário (Atualizado)
5.7 PROJETAR SISTEMA PARA VALIDAÇÃO DA ARQUITETURA
RESPONSÁVEL
Analista de Sistemas
DEFINIÇÃO
O projeto do sistema para validação da arquitetura é realizado pela equipe de analistas de
sistemas.
Esta atividade tem como objetivo o projeto de parte do sistema, mais especificamente dos
cenários de casos de uso necessários para validação da arquitetura definida para o sistema.
Nesta fase do projeto, os analistas deverão identificar os cenários de casos de uso que, uma
vez implementados, permitam uma validação confiável da arquitetura definida para o sistema,
garantindo que a mesma suporte de forma adequada os requisitos funcionais e não-funcionais
do sistema.
Normalmente estes cenários representam até 20% das funcionalidades esperadas para o
sistema completo.
Demais casos de uso e cenários serão projetados e implementados durante a fase de
Construção.
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- 137 / 170-
A atividade de projeto tem como objetivo a elaboração de um diagrama de classes
representando classes necessárias para realização dos casos de uso do sistema.
O Diagrama de Classes deverá ser desenvolvido com base no Modelo de Casos de Uso, nos
mecanismos descritos no Documento de Arquitetura, e nos requisitos do sistema descritos na
Matriz de Requisitos.
Conforme o caso pode ser necessário a elaboração de diagramas adicionais como, por
exemplo, o de seqüência e o de estado.
Ao final desta atividade, o Diagrama de Classes deverá conter além das classes identificadas,
seus relacionamentos, atributos e métodos.
PASSOS
Analisar os mecanismos de projeto definidos (Documento de Arquitetura), os requisitos do
sistema (Matriz de Requisitos) e as especificações de casos de uso (Modelo de Casos de
Uso)
Identificar os cenários de caso de uso que, uma vez implementados, permitam uma
validação segura da arquitetura do sistema
Identificar, a partir dos cenários de casos de uso selecionados, as classes necessárias para
sua realização
Identificar os relacionamentos entre as classes levantadas
Identificar os atributos para cada classe
Identificar os métodos necessários a cada classe para realização dos cenários de casos de
uso selecionados
Elaborar o Diagrama de Classe
Revisar o Diagrama de Classe junto à área de Homologação em conformidade com o PHS
Analisar conformidade entre o diagrama de classes elaborado, os requisitos do sistema e
os mecanismos de projeto definidos no Documento de Arquitetura
ENTRADAS
Modelo de Casos de Uso
Documento Arquitetura
Matriz de Requisitos
Glossário
SAÍDAS
Diagrama de Classes (contemplando a arquitetura do sistema)
5.8 MODELAR BANCO DE DADOS PARA VALIDAÇÃO DA ARQUITETURA
RESPONSÁVEL
Projetista de Banco de Dados
DEFINIÇÃO
A modelagem de banco de dados para validação da arquitetura é realizada pelo projetista de
banco de dados da equipe.
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Esta atividade tem como objetivo a elaboração do projeto de banco de dados, mais
especificamente dos elementos necessários para suportar a implementação dos cenários de
casos de uso selecionados para validação da arquitetura do sistema.
O Modelo de Banco de Dados deverá ser desenvolvido com base no Diagrama de Classes,
elaborado pela equipe de analistas de sistemas, e nos mecanismos fundamentais descritos no
Documento de Arquitetura.
O projeto do banco de dados deve levar em consideração, também, os requisitos nãofuncionais, principalmente os de performance e segurança, estabelecidos na Matriz de
Requisitos do projeto.
O Modelo de Banco de Dados deve incluir:
Tabelas do sistema e seus campos
Relacionamentos
Chaves primárias e estrangeiras
Índices
Especificação de stored procedures
Triggers
Papéis e usuários, com informações sobre as devidas permissões
Dicionário de dados, com descrição textual dos valores armazenados e convenções
utilizadas para cada elemento.
O projeto do banco de dados deve prever, também, o tamanho estimado da base de dados no
momento de implantação do sistema, e sua previsão de crescimento (em termos relativos ou
absolutos) com o passar do tempo.
O PDS, até o momento, não disponibiliza templates para o Modelo de Banco de Dados,
devendo ser utilizada a ferramenta de modelagem definida para o projeto.
PASSOS
Analisar os mecanismos de projeto definidos (Documento de Arquitetura), o Diagrama de
Classes, os requisitos não-funcionais do sistema (Matriz de Requisitos) e as
especificações de casos de uso (Modelo de Casos de Uso)
Identificar, a partir do Diagrama de Classes elaborado, as tabelas necessárias para
armazenamento dos dados persistentes do sistema
Identificar os relacionamentos e as chaves primárias e estrangeiras das tabelas
Com base nos cenários de casos de uso e nos métodos definidos para as classes do
sistema, identificar as stored procedures e triggers necessárias
Com base nos requisitos não-funcionais de performance e nos acessos previstos às tabelas
dos sistemas, identificar os índices necessários para cada tabela
Com base nos requisitos de segurança e perfis de acesso do sistema, identificar os papéis e
usuários do banco de dados, com a definição de suas permissões
Elaborar o dicionário de dados do sistema
Elaborar o Modelo de Banco de Dados contendo os elementos identificados
Revisar o Dicionário de Dados e o Modelo de Banco de Dados junto à área de
Homologação em conformidade com o PHS
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SECRETARIA EXECUTIVA
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Analisar a conformidade entre o modelo de banco de dados, o diagrama de classes, os
requisitos do sistema e os mecanismos de projeto definidos no Documento de
Arquitetura
ENTRADAS
Diagrama de Classes
Documento de Arquitetura
Glossário
SAÍDAS
Modelo de Banco de Dados
5.9 IMPLEMENTAR SISTEMA PARA VALIDAÇÃO DA ARQUITETURA
RESPONSÁVEL
Programador
DEFINIÇÃO
A implementação do sistema para validação da arquitetura é realizada pela equipe de
programadores do projeto.
Esta atividade tem como objetivo a geração de uma versão executável do sistema
(intermediária), que permita a realização de testes e a validação da arquitetura de software
definida.
Nesta fase do projeto, a implementação do sistema contempla apenas os cenários de casos de
uso selecionados para validação da arquitetura e que, neste momento, já estarão
especificados e projetados.
A implementação deve ser realizada com base nas Especificações de Casos de Uso, Diagrama
de Classes, Modelo de Banco de Dados e Documento de Arquitetura, e envolve as seguintes
tarefas:
Codificação dos cenários selecionados para validação da arquitetura
Implementação de scripts, stored procedures e triggers para o banco de dados
Realização de testes unitários sobre o código desenvolvido
Integração e compilação do sistema
Realização de testes de integração sobre o sistema compilado
Estabelecimento de versão do sistema (versão intermediária para validação da arquitetura)
PASSOS
Analisar as especificações de casos de uso (Modelo de Casos de Uso), os mecanismos de
projeto definidos (Documento de Arquitetura), o Diagrama de Classes e o Modelo de
Banco de Dados
Codificar os elementos do sistema
Implementar os scripts, stored procedures e triggers do banco de dados
Realizar testes unitários sobre cada elemento implementado
Integrar e compilar o sistema
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 140 / 170-
Realizar testes de integração sobre a versão compilada do sistema
Estabelecer formalmente uma versão para o sistema, garantindo que os itens de
configuração que compõem esta versão sejam devidamente identificados no
repositório de controle de versão do projeto
ENTRADAS
Modelo de Casos de Uso
Diagrama de Classes (contemplando a arquitetura do sistema)
Modelo de Banco de Dados (contemplando a arquitetura do sistema)
Documento de Arquitetura
SAÍDAS
Versão do Sistema (contemplando a arquitetura do sistema)
5.10 TESTAR E VALIDAR ARQUITETURA
RESPONSÁVEL
Programador
DEFINIÇÃO
O teste e a validação da arquitetura envolvem a participação da equipe de programadores do
projeto, com o apoio da equipe de analistas, projetistas de banco de dados, equipe de teste e
representantes do usuário gestor e usuários finais.
Esta atividade tem como objetivo a validação formal da arquitetura definida para o sistema.
Para validação da arquitetura é necessária a realização de testes, a fim de garantir que a
versão implementada do sistema, contemplando no momento apenas a arquitetura, atenda de
forma adequada aos requisitos estabelecidos.
Apesar de já ser possível a realização de testes funcionais, o foco principal desta atividade está
em testes não funcionais, uma vez que, a maior parte dos requisitos considerados para o
projeto da arquitetura são os requisitos não-funcionais.
A equipe do projeto pode demandar a realização destes testes ao PTS. O PTS (Processo de
Teste de Software) é um processo de testes certificado que conta com infra-estrutura do
LACQUA (Laboratório de Controle de Qualidade de Soluções Informatizadas do SUS),
apropriada para a realização de testes especializados.
Ao fim desta atividade, a equipe do projeto está em condições de garantir que a arquitetura
definida para o sistema suporta de forma adequada seus requisitos funcionais fundamentais e
não-funcionais.
Caso os requisitos do sistema não sejam atendidos pela arquitetura projetada, esta deve ser
revista, reimplementada e testada novamente, antes que o projeto passe para a próxima fase.
A validação da arquitetura constitui o segundo grande marco do projeto e, por este motivo,
deve ser aprovada pelos representantes do usuário gestor e usuários finais.
Esta atividade marca o fim da fase de Elaboração.
PASSOS
Analisar o projeto da arquitetura (Documento de Arquitetura), os requisitos não-funcionais
do sistema (Matriz de Requisitos) e as especificações de casos de uso (Modelo de Casos
de Uso)
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 141 / 170-
Realizar o planejamento dos testes necessários para validação dos requisitos e cenários de
casos de uso implementados
Conforme a necessidade, solicitar a realização de testes ao PTS (consultar o site do
Processo de Teste de Software http://w3.DATASUS.gov.br/pts/pts.php para maiores
informações)
Desenvolver casos de teste para validação dos requisitos e cenários de casos de uso
selecionados
Implementar e executar os testes sobre a versão do sistema (release)
Avaliar, com base nos resultados obtidos durante os testes, a conformidade da release do
sistema com os requisitos estabelecidos na Matriz de Requisitos e com as
especificações de casos de uso
Obter aprovação junto aos representantes do usuário quanto à validação realizada e à
adequação da arquitetura aos requisitos estabelecidos para o sistema
ENTRADAS
Versão do Sistema (para validação da arquitetura)
Matriz de Requisitos
Documento de Arquitetura
Modelo de Casos de Uso
SAÍDAS
Versão do Sistema (arquitetura testada e validada)
5.11 PROJETAR SISTEMA
RESPONSÁVEL
Analista de Sistemas
DEFINIÇÃO
O projeto do sistema é realizado pela equipe de analistas de sistemas do projeto.
Esta atividade tem como objetivo a conclusão do projeto do sistema, considerando que parte
do projeto, contemplando os cenários de casos de uso necessários para validação da
arquitetura, já foi desenvolvida durante a fase de Elaboração.
Nesta fase os analistas devem concluir a elaboração do diagrama de classes do projeto para
todos os cenários de casos de uso do sistema, a partir da versão parcial do diagrama de classes
já desenvolvida.
O Diagrama de Classes deve ser desenvolvido com base no Modelo de Casos de Uso, nos
mecanismos descritos no Documento de Arquitetura, e nos requisitos do sistema descritos na
Matriz de Requisitos.
Conforme o caso, pode ser necessária a elaboração de diagramas adicionais como, por
exemplo, o de seqüência e o de estado.
Ao final desta atividade, o Diagrama de Classes deve conter todas as classes do sistema, com
seus relacionamentos, atributos e métodos.
PASSOS
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 142 / 170-
Analisar os mecanismos de projeto definidos (Documento de Arquitetura), os requisitos do
sistema (Matriz de Requisitos) e as especificações de casos de uso (Modelo de Casos de
Uso)
Identificar, a partir dos cenários de casos de uso do sistema, as classes necessárias para sua
realização
Identificar os relacionamentos entre as classes levantadas
Identificar os atributos para cada classe
Identificar os métodos necessários a cada classe para realização dos cenários de casos de
uso
Elaborar o Diagrama de Classe
Revisar o Diagrama de Classe junto à área de Homologação em conformidade com o PHS
Analisar a conformidade entre o diagrama de classes elaborado, os requisitos do sistema e
os mecanismos de projeto definidos no Documento de Arquitetura
ENTRADAS
Modelo de Casos de Uso
Documento de Arquitetura
Matriz de Requisitos
Glossário
SAÍDAS
Diagrama de Classes
5.12 MODELAR BANCO DE DADOS
RESPONSÁVEL
Projetista de Banco de Dados
DEFINIÇÃO
A modelagem de banco de dados é realizada pelo projetista de banco de dados da equipe.
Esta atividade tem como objetivo a conclusão do projeto de banco de dados, considerando
que parte do projeto, contemplando apenas a arquitetura do sistema, já foi desenvolvida
durante a fase de Elaboração.
O Modelo de Banco de Dados deve ser desenvolvido com base no Diagrama de Classes,
elaborado pela equipe de analistas de sistemas, e nos mecanismos fundamentais descritos no
Documento de Arquitetura.
O projeto do banco de dados deve levar em consideração, também, os requisitos nãofuncionais, principalmente os de performance e segurança, estabelecidos na Matriz de
Requisitos do projeto.
O Modelo de Banco de Dados deve incluir:
Tabelas do sistema e seus campos
Relacionamentos
Chaves primárias e estrangeiras
Índices
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 143 / 170-
Especificação de stored procedures e triggers
Papéis e usuários, com informações sobre as devidas permissões
Dicionário de dados, com descrição textual dos valores armazenados e convenções
utilizadas para cada elemento
Nesta fase do projeto, as estimativas de tamanho inicial e de taxa de crescimento da base de
dados, elaboradas durante a fase anterior, devem ser revistas e adequadas conforme a
necessidade.
O PDS, até o momento, não disponibiliza templates para o Modelo de Banco de Dados,
devendo ser utilizada a ferramenta de modelagem definida para o projeto.
PASSOS
Analisar os mecanismos de projeto definidos (Documento de Arquitetura), o Diagrama de
Classes, os requisitos não-funcionais do sistema (Matriz de Requisitos) e as
especificações de casos de uso (Modelo de Casos de Uso)
Identificar as tabelas necessárias para armazenamento dos dados persistentes do sistema,
a partir do Diagrama de Classes elaborado
Identificar os relacionamentos e as chaves primárias e estrangeiras das tabelas
Com base nos cenários de casos de uso e nos métodos definidos para as classes do
sistema, especificar as stored procedures e triggers necessárias
Com base nos requisitos não-funcionais de performance e nos acessos previstos às tabelas
dos sistema, identificar os índices necessários para cada tabela
Com base nos requisitos de segurança e perfis de acesso do sistema, identificar os papéis e
usuários do banco de dados, com a definição de suas permissões
Elaborar o Modelo de Banco de Dados contendo os elementos identificados
Revisar o Modelo de Banco de Dados junto à área de Homologação em conformidade com
o PHS
Analisar a conformidade entre o modelo de banco de dados, o diagrama de classes, os
requisitos do sistema e os mecanismos de projeto definidos no Documento de
Arquitetura
ENTRADAS
Diagrama de Classes
Documento de Arquitetura
Glossário
SAÍDAS
Modelo de Banco de Dados (contemplando a arquitetura do sistema)
5.13 CODIFICAR PROGRAMAS
RESPONSÁVEL
Programador
DEFINIÇÃO
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 144 / 170-
A codificação de programas é realizada pela equipe de programadores do projeto.
Esta atividade tem como objetivo a geração de códigos-fontes para os diversos elementos
componentes do sistema, visando uma versão operacional do sistema.
A atividade de codificação considera, também, a implementação de scripts, stored procedures
e triggers de banco de dados.
Nesta fase do projeto, o esforço de codificação deve manter o foco na produtividade dos
programadores, uma vez que os riscos inerentes ao escopo e à arquitetura do sistema já foram
praticamente eliminados ao longo das fases anteriores do projeto.
O trabalho de codificação é desenvolvido com base na versão intermediária do sistema
estabelecida ao final da fase de Elaboração, e contempla apenas todos os cenários de casos de
uso especificados e projetados.
A codificação deve ser realizada com base nas Especificações de Casos de Uso, Diagrama de
Classes, Modelo de Banco de Dados e Documento de Arquitetura.
PASSOS
Analisar as especificações de casos de uso (Modelo de Casos de Uso), os mecanismos de
projeto definidos (Documento de Arquitetura), o Diagrama de Classes e o Modelo de
Banco de Dados
Codificar os elementos do sistema
Implementar os scripts, stored procedures e triggers do banco de dados
Revisar o código-fonte e demais componentes de código junto à área de Homologação em
conformidade com o PHS
Revisar os elementos codificados em conformidade com as especificações e requisitos do
sistema
ENTRADAS
Modelo de Casos de Uso
Diagrama de Classes
Modelo de Banco de Dados
Documento de Arquitetura
SAÍDAS
Código-fonte
Procedures de Banco de Dados
5.14 ELABORAR MANUAIS DO SISTEMA
RESPONSÁVEL
Documentação
DEFINIÇÃO
A elaboração de manuais do sistema é realizada pela área de Documentação do DATASUS, com
o apoio da equipe de desenvolvimento do projeto e de representantes do usuário gestor e
usuários finais.
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 145 / 170-
O objetivo desta atividade é elaborar toda documentação necessária para que o conhecimento
sobre os processos instalação, operação, uso, administração, entre outros, sejam transmitidos
adequadamente a seus usuários finais.
O DATASUS dispõe hoje de uma área especializada na elaboração de manuais e demais
documentações de um sistema.
Esta área deve ser acionada pela equipe do projeto conforme a necessidade de documentação
do projeto.
Os manuais do sistema devem incluir:
Manual de operação
Manual de instalação e administração
Manual de relatórios
Visão geral
Guia Rápido
Release notes (notas de versão)
Ajuda Online
Ao fim desta atividade a documentação referente à versão do sistema está disponível para
empacotamento e disponibilização.
Para que o software seja considerado seguro, o Gerente de Sistemas deve fornecer a área de
Documentação, todas as informações necessárias a fim de viabilizar o cumprimento das
seguintes recomendações de segurança:


Garantir que todo sistema tenha documentação com foco no Administrador descrevendo:

As funções administrativas e interfaces acessíveis aos administradores do sistema

Como administrar o sistema de maneira segura

Alertas e avisos sobre funções e privilégios que devem ser controlados em um
ambiente operacional seguro

Todas as suposições relativas ao comportamento de usuário que possam
comprometer a segurança do sistema

Todos os parâmetros de segurança sob o controle do administrador e seus valores
apropriados

Os eventos significativos de segurança e as ações necessárias a serem desempenhadas
para garantir a operação segura do sistema, incluindo quaisquer mudanças de
características na camada de apoio ou sistemas sob o controle da função de segurança

Ser clara, consistente e coerente com toda documentação fornecida para avaliação

Todos os requisitos de segurança para o ambiente de TI que sejam relevantes para o
administrador

Recomendação de gerência de usuários, grupos e permissões
Garantir que todo sistema tenha documentação com foco no Usuário descrevendo:

As funções e interfaces acessíveis a usuários que não são administradores do sistema

O uso das funções de segurança acessíveis ao usuário fornecidas pelo sistema

Alertas e avisos sobre funções e privilégios que devem ser controlados para uma
operação segura
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 146 / 170-

Claramente ao usuário, suas responsabilidades referentes à operação segura do
sistema, incluindo aquelas relacionadas às premissas de comportamento do usuário,
descritas na declaração de segurança do sistema

De uma forma consistente e coerente baseada na documentação provida para
avaliação

Todos os requisitos de segurança para o ambiente de TI, que apresentem relevâncias
ao usuário
Maiores informações sobre a elaboração de manuais podem ser obtidas diretamente com a
área de Documentação do DATASUS.
PASSOS
Consultar a área de Documentação do DATASUS
ENTRADAS
Documentação do Projeto
Versão do Sistema
SAÍDAS
Manuais do Sistema
5.15 REALIZAR TESTES UNITÁRIOS
RESPONSÁVEL
Programador
DEFINIÇÃO
Os testes unitários são realizados pelos programadores da equipe do projeto.
Esta atividade tem como objetivo avaliar se os elementos do sistema codificado atendem às
respectivas especificações de requisitos.
A realização de testes unitários considera a criação de componentes de teste para cada
elemento do sistema implementado.
Como melhor prática, estes componentes de teste deveriam ser implementados antes da
implementação do próprio elemento do sistema associado a ele.
A criação de componentes de teste facilita os esforços futuros de realização de testes de
regressão sobre todo o sistema.
Testes de regressão são fundamentais para garantir que novas implementações, sejam por
melhoria ou correção, não introduzam erros em trechos de código já testado.
Além dos testes funcionais, outras verificações também devem ser realizadas sobre os
elementos do sistema:
Análise de cobertura dos testes
Análise de código não utilizado
Análise de performance do código gerado (profiling)
Análise de alocação/desalocação de memória
Existem, disponíveis no mercado, várias ferramentas e plataformas visando testes unitários e
análise de código.
A maioria dos IDE´s disponíveis já disponibilizam estas ferramentas de forma integrada.
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 147 / 170-
Esta atividade deve ser desenvolvida com base nas Especificações de Casos de Uso, no
Diagrama de Classes, no Modelo de Banco de Dados e no Documento de Arquitetura.
PASSOS
Desenvolver componentes de teste de acordo com as especificações dos elementos
implementados
Realizar testes funcionais sobre o código-fonte
Realizar análises sobre o código-fonte dos elementos
Corrigir problemas identificados durante os testes e análises conforme a necessidade
Disponibilizar o elemento testado para integração e compilação
ENTRADAS
Código-fonte
Modelo de Casos de Uso
Diagrama de Classes
Modelo de Banco de Dados
Documento de Arquitetura
SAÍDAS
Código-fonte (testados)
5.16 INTEGRAR E COMPILAR O SISTEMA
RESPONSÁVEL
Programador
DEFINIÇÃO
A integração do sistema é realizada por um membro da equipe de programadores - o
Integrador - especificamente designado para esta atividade e que é apoiado pelos demais
programadores do projeto.
Esta atividade tem como objetivo gerar uma versão compilada do sistema (build).
O integrador é responsável por reunir os diversos elementos do sistema, testados
unitariamente, e compilar uma versão integrada do sistema, de acordo com a estrutura de
implementação especificada no Documento de Arquitetura.
Esta integração e compilação devem acontecer em uma estação de trabalho específica,
designada para este fim, e o integrador deve ser o único membro da equipe com permissão
para fazê-lo.
Neste momento, deve-se ter atenção principalmente às versões dos diversos elementos do
sistema utilizadas para a geração da versão em questão.
Esta atividade se repete diversas vezes ao longo do projeto.
Uma boa prática de desenvolvimento é a geração de compilações em curtos intervalos de
tempo.
Ao final desta atividade é gerada uma versão executável do sistema.
Ao fim de cada iteração do projeto deve haver a geração de uma nova compilação.
Ao fim da última iteração desta fase, é compilada a primeira versão operacional do sistema
completo.
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PASSOS
Verificar os elementos testados disponibilizados para integração
Integrar os elementos disponibilizados na estação de compilação, de acordo com a
estrutura de implementação do projeto definida no Documento de Arquitetura
Verificar a disponibilidade de bibliotecas externas necessárias para a compilação do
sistema, na estação de compilação
Gerar nova compilação do sistema (build)
Revisar a compilação do sistema junto à área de Homologação em conformidade com o
PHS
Disponibilizar a compilação para estabelecimento de nova versão do sistema
ENTRADAS
Código-fonte (testados)
Documento de Arquitetura
SAÍDAS
Compilação do Sistema (Build)
5.17 ESTABELECER VERSÃO DO SISTEMA
RESPONSÁVEL
Gerente de Configuração
DEFINIÇÃO
O estabelecimento da versão do sistema é realizado pelo gerente de configuração, com o
apoio de todos os membros da equipe.
O objetivo desta atividade é estabelecer formalmente uma nova versão do sistema, com a
identificação de todos os itens de configuração do projeto que a compõem e gerar um novo
pacote de distribuição do produto.
Esta atividade deve ser apoiada por uma ferramenta de controle de versão.
O DATASUS disponibiliza para suas equipes de desenvolvimento um servidor subversion. Este
servidor deve ser utilizado para armazenamento de todos os itens de configuração gerados ou
utilizados ao longo das atividades do projeto.
Para solicitar a criação de um repositório de controle de versão o gerente de sistema deve
entrar em contato com a Administração de Redes do DATASUS ([email protected]).
O gerente de configuração deve verificar, no repositório do sistema, a integridade dos itens de
configuração, verificando se todos estão disponíveis em suas versões corretas.
Os itens de configuração do projeto incluem desde os códigos-fonte até o sistema compilado,
incluindo toda a documentação do projeto, manuais, planos, entre outros.
Uma vez verificada a integridade e disponibilidade dos itens de configuração, o gerente de
configuração define o número da versão do sistema que será estabelecida e “marca” todos os
itens de configuração com este número, criando uma associação entre a versão do sistema e
os itens de configuração (e em que versão) que a compõem.
Estabelecida a versão no repositório do projeto, o gerente de configuração deve criar o Pacote
de Distribuição do sistema para esta versão.
Uma nova versão do sistema deve ser gerada ao fim de cada iteração.
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No final da última iteração da fase de Construção é gerada a primeira versão operacional do
sistema.
Para que o software seja considerado seguro, o Gerente de Configuração deve cumprir as
seguintes recomendações de segurança:
Estruturar o ambiente de desenvolvimento no repositório do sistema e identificar e
controlar os itens de configuração
Estabelecer a nova versão do sistema no repositório, marcando todos os itens de
configuração que a compõem
Definir os números das versões do sistema, de forma a identificar unicamente o sistema
A referência deve ser única para cada versão do sistema
O sistema deve ser rotulado com sua referência
Apoiar a equipe do sistema no uso das ferramentas de gerência de configuração
Elaborar registro das alterações implementadas em cada versão disponibilizada do sistema
(changelog)
PASSOS
Verificar a integridade e versões dos itens de configuração no repositório do projeto.
Quaisquer inconsistências observadas devem ser comunicadas ao responsável pelo
item de configuração em questão e corrigidas antes do estabelecimento da versão
Definir o número da próxima versão do sistema a ser estabelecida
Estabelecer, no repositório a nova versão do sistema, marcando todos os itens de
configuração que a compõem
Gerar o Pacote de Distribuição da nova versão
Revisar a Versão do Sistema e o Pacote de Distribuição junto à área de Homologação em
conformidade com o PHS
Disponibilizar o Pacote de Distribuição do sistema para testes
ENTRADAS
Itens de configuração do sistema (todos)
SAÍDAS
Versão do sistema
Pacote de Distribuição
5.18 REALIZAR TESTES NO SISTEMA
RESPONSÁVEL
PTS – Processo de Teste de Software
DEFINIÇÃO
Os testes no sistema devem seguir o PTS - Processo de Teste de Software do DATASUS.
O PTS é um processo completo de testes, baseado no RUP - Rational Unified Process que
descreve, detalhadamente, todos os papéis, atividades e artefatos envolvidos na verificação e
validação de softwares em conformidade com seus requisitos.
MINISTÉRIO DA SAÚDE
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O processo de teste faz parte do Sistema de Gestão da Qualidade e está adequado aos
requisitos da norma ISO 9001:2000.
As atividades do PTS são implementadas através de Projetos de Teste realizados no LACQUA Laboratório de Controle de Qualidade de Soluções Informatizadas do SUS.
O LACQUA fornece a infra-estrutura de hardware, de software e especialistas, necessária para
realização dos projetos de teste do Processo de Teste de Software.
Para realização dos testes através do PTS, o profissional da equipe de desenvolvimento
designado como soLICITANTE do teste, cadastra as informações sobre a release no registro do
sistema da aplicação SCP - Módulo PTS e registra uma Solicitação de Teste.
A aplicação SCP - Módulo PTS é um sistema para automatizar o controle e a execução do fluxo
de trabalho das atividades do Processo de Teste de Software - PTS onde são armazenadas as
solicitações de teste.
Maiores informações sobre o PTS e o LACQUA podem ser obtidas diretamente no site
http://w3.DATASUS.gov.br/pts/pts.php.
Os testes devem ser planejados desde o início do projeto de desenvolvimento e devem ser
realizados ao fim de cada iteração.
Ao fim da última iteração da fase de Construção, a versão do sistema, depois de testada, é
considerada a primeira versão operacional do sistema e representa o terceiro grande marco do
processo de desenvolvimento.
Neste momento, o sistema está pronto para ser disponibilizado a seus usuários finais durante
a fase de Transição.
Para que o software seja considerado seguro, os testes devem assegurar que sejam cumpridas
as seguintes recomendações de segurança :

Confirmação que a(s) função (ões) de segurança opera(m) de acordo com sua
especificação. (através de testes funcionais dos Casos de Uso referentes a Funções de
Segurança)

Geração de evidências sobre a cobertura de testes contendo:


Atendimento a teste de profundidade:


A correspondência entre os testes identificados na documentação de teste e a função
de segurança como descrito na especificação funcional
Demonstrando, na documentação de teste, que as funções de segurança operam de
acordo com a descrição de alto nível
Elaboração dos seguintes documentos: Planos de teste, descrições de procedimento de
teste, resultados esperados do teste e resultados de testes atuais.

Previsão de conteúdo da documentação:

O plano de teste identifica as funções de segurança a serem testadas e descrevem
os objetivos dos testes a serem executados

O planejamento do teste deve mostrar, antecipadamente, o resultado esperado da
execução do teste

A descrição dos procedimentos de testes identifica os testes a serem executados e
descreve os cenários para testar cada função de segurança. Esses cenários incluem
quaisquer dependências nos resultados de outros testes

O resultado do teste deve demonstrar que cada função de segurança testada se
comportou como especificada.
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PASSOS
Consultar o Processo de Teste de Software (PTS) do DATASUS.
ENTRADAS
Versão do Sistema (Operacional)
Pacote de Distribuição
Manuais do Sistema
Documentos do Projeto
SAÍDAS
Versão do Sistema (testada)
5.19 HOMOLOGAR SISTEMA
RESPONSÁVEL
Processo de Homologação de Software — PHS
DEFINIÇÃO
A homologação do sistema deve seguir o Processo de Homologação de Software — PHS do
DATASUS.
O PHS visa garantir a qualidade dos sistemas desenvolvidos pelo DATASUS através da
verificação dos artefatos produzidos ao longo do projeto e da validação do produto de
software desenvolvido.
O processo verifica a conformidade do sistema desenvolvido com as normas e padrões
estabelecidos para o projeto e conta com a participação de representantes tantos dos usuários
como da equipe de desenvolvimento.
Para que o software seja considerado seguro, o PHS do DATASUS deve cumprir as seguintes
recomendações de segurança de Análise de Vulnerabilidade:

Detectar facilmente estados inseguros do sistema.

Fornecer uma documentação de ajuda que apresente identificação de todos os possíveis
modos de operação da aplicação, inclusive de operações que possam conduzir a falhas,
suas conseqüências e implicações para manutenção de uma operação segura.


Esta documentação identifica todos os possíveis modos de operação do sistema
(Incluindo operação após falhas de sistema ou erro operacional), suas conseqüências e
implicações para manter a operação segura.

A documentação de orientação deve ser clara, completa, consistente e racional.

A documentação de orientação deve listar todas as considerações a respeito do
ambiente operacional pretendido.

A documentação de orientação deve listar todos os requisitos para medidas externas
de segurança, incluindo procedimentos, segurança física e em pessoas.
Deve conter uma especificação de resistência ou força na função de segurança do sistema:
a análise de resistência. Esta análise deve demonstrar:

Que atende ou excede a especificação mínima de força ou descrição funcional.
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
Que a função de segurança atende ou excede a especificação de força, resistência ou
métrica ou descrição funcional.

Ser documentada descrevendo:

O tratamento dado as maneiras óbvias que um usuário teria de tentar violar as
funções de segurança.

As vulnerabilidades óbvias de segurança e confirmar que não podem ser
exploradas no ambiente da qual a aplicação será instalada.
Maiores informações sobre o PHS podem ser obtidas diretamente no site
http://w3.DATASUS.gov.br/phs/phs.php.
PASSOS
Consultar o Processo de Homologação de Software do DATASUS.
ENTRADAS
Versão do Sistema (operacional)
Pacote de Distribuição
Manuais do Sistema
Documentos do Projeto
SAÍDAS
Versão do Sistema (homologada)
5.20 IMPLANTAR SISTEMA
RESPONSÁVEL
Implantação
DEFINIÇÃO
A implantação do sistema é realizada pela área de Implantação do DATASUS, com o apoio da
equipe de desenvolvimento do projeto.
Esta atividade tem como objetivo colocar o sistema em funcionamento em seu ambiente de
produção.
Dependendo das características do sistema, o processo de disponibilização em produção pode
ocorrer de diferentes formas:
Interna – implantação centralizada do sistema no ambiente de produção do DATASUS com
disponibilização de acesso externo a seus usuários
Externa – implantação do sistema em ambientes de produção externos ao DATASUS, nas
dependências físicas de seus usuários
Interna e externa – implantação de parte do sistema no ambiente de produção do
DATASUS e parte no ambiente de produção dos usuários
Distribuição – aplicação disponibilizada para download no site do DATASUS com instalação
a cargo de seus usuários
Para que o software seja considerado seguro, a Implantação deve cumprir as seguintes
recomendações de segurança:
Descrever todos os passos para geração, instalação e inicialização segura do sistema
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Descrever todos os procedimentos para manter a segurança ao distribuir versões do
sistema para o ambiente usuário
Garantir que o sistema recebido pelo usuário corresponda precisamente à copia mestra do
sistema
Evitar ou detectar qualquer falsificação da versão atual do sistema
Prevenir que versões adulteradas / fraudulentas do sistema sejam distribuídas
Evitar divulgação não autorizada da distribuição do sistema
Evitar que o sistema seja interceptado durante a entrega
Evitar atrasos ou extravios de distribuição do sistema.
Maiores informações sobre a implantação de sistemas podem ser obtidas diretamente com a
área de Implantação do DATASUS.
PASSOS
Consultar a área de Implantação do DATASUS.
ENTRADAS
Versão do Sistema (homologada)
Pacote de Distribuição
Manuais do Sistema
Documentos do Projeto
SAÍDAS
Versão do Sistema (produção)
5.21 SISTEMA IMPLANTADO
DEFINIÇÃO
Uma vez disponibilizado para seus usuários finais, o gerente do sistema deve obter dos
representantes do usuário gestor e usuários finais um aceite formal do sistema entregue.
A partir deste momento o processo de desenvolvimento é dado como concluído.
Implementações futuras sobre o sistema, sejam elas corretivas ou de melhoria, devem ser
avaliadas caso a caso.
No caso de um processo contínuo de manutenção do sistema, estas atividades não são
cobertas atualmente pelo PDS e devem ser tratadas como serviços.
No caso de implementações que gerem mudanças significativas no sistema, é necessário um
consenso entre as partes (DATASUS e usuários) das funcionalidades que serão implementadas
e/ou modificadas.
Esta situação caracteriza o início de um novo projeto, e este consenso deve ser registrado em
um novo Documento de Consenso do Produto, dando início a todo o ciclo do Processo de
Desenvolvimento novamente.
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6. Papéis e processos relacionados
6.1 GERENTE DE SISTEMAS
O gerente de sistemas é responsável por todas as atividades referentes ao gerenciamento e
planejamento do projeto, incluindo:
Alocar recursos
Estabelecer prioridades
Coordenar as negociações e acordos com usuários e demais áreas do DATASUS
Definir para cada membro da sua equipe, seus respectivos papéis e as permissões que são
atribuídas a cada papel
Instituir o uso de uma ferramenta de controle de versão para garantir, de maneira
automatizada, que somente alterações autorizadas sejam implementadas no sistema e
em todos os itens de configuração.
E assim, poder averiguar as mudanças entre o sistema e uma versão futura
Assegurar que todos os itens de configuração são controlados por meios automatizados
Autorizar a atualização de uma versão de produção do sistema por uma nova versão
estabelecida pelo Gerente de Configuração. Qualquer mudança em versões de
produção deve ser autorizada pelo Gerente do Sistema
O gerente de sistemas é o responsável por garantir o planejamento, execução e controle do
Processo de Desenvolvimento de Software durante todo o ciclo de vida do projeto.
ATIVIDADES
Definir escopo detalhado do sistema
Validar se o sistema está sendo desenvolvido de maneira segura
ARTEFATOS
Documento de Consenso do Produto
6.2 ANALISTA DE SISTEMAS
O analista de sistemas é responsável pelas atividades de análise e projeto do sistema,
incluindo:
Levantar e especificar de requisitos.
Modelar e especificar casos de uso.
Projetar a arquitetura do sistema.
Projetar o sistema detalhadamente, através da modelagem de classes, módulos, pacotes,
etc.
ATIVIDADES
Identificar requisitos do sistema Projetar arquitetura do sistema
Especificar casos de uso do sistema
Projetar sistema para validação da arquitetura
Projetar sistema
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ARTEFATOS
Glossário
Matriz de Requisitos
Documento de Arquitetura
Modelo de Casos de Uso
Diagrama de Classes
6.3 PROJETISTA DE BANCO DE DADOS
O projetista de banco de dados é responsável pela definição de tabelas, views, triggers, stored
procedures e outros elementos específicos de banco de dados necessários para o
armazenamento e recuperação de dados persistentes do sistema.
ATIVIDADES
Modelar banco de dados para validação da arquitetura
Modelar banco de dados
ARTEFATOS
Modelo de Banco de Dados
6.4 PROGRAMADOR
O programador é responsável pela implementação dos componentes/elementos do sistema e
pela realização de testes unitários sobre os mesmos.
Um dos programadores da equipe deve assumir a função de Integrador, sendo responsável por
integrar os componentes/elementos desenvolvidos pelos demais programadores do projeto e
gerar as compilações do sistema (builds).
Durante a fase de Elaboração, a equipe de programadores em conjunto com a de analistas de
sistemas, assumem a responsabilidade pela condução dos testes para validação da
arquitetura.
ATIVIDADES
Implementar sistema para validação da arquitetura
Testar e validar a arquitetura
Codificar programas
Realizar testes unitários
Integrar e compilar o sistema
ARTEFATOS
Código-fonte
Compilação do Sistema (builds)
6.5 GERENTE DE CONFIGURAÇÃO
O gerente de configuração é responsável pela administração do repositório de controle de
versões do projeto e pelo estabelecimento das versões do sistema ao longo do ciclo de
desenvolvimento. É responsável, também, pela construção do Pacote de Distribuição.
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ATIVIDADES
Estabelecer versão do sistema
ARTEFATOS
Versão do Sistema (releases)
Pacote de Distribuição
6.6 DOCUMENTAÇÃO
Este papel é representado no PDS pela área de Documentação do DATASUS e está fora do
escopo da equipe de desenvolvimento do sistema.
Maiores informações podem ser obtidas diretamente com a área de Documentação do
DATASUS.
ATIVIDADES
Elaborar manuais do sistema
ARTEFATOS
Manual do Sistema
6.7 IMPLANTAÇÂO
Este papel é representado no PDS pela área de Implantação do DATASUS e está fora do escopo
da equipe de desenvolvimento do sistema. Maiores informações podem ser obtidas
diretamente com a área de Distribuição do DATASUS.
ATIVIDADES
Substituir as versões de produção dos sistemas por novas versões disponibilizadas pelos
Gerentes de Configuração e autorizadas pelos Gerentes dos Sistemas.
Disponibilizar informações sobre versões de produção dos sistemas.
Atividades.
Implantar sistema.
6.8 USUÁRIO
O usuário não executa diretamente nenhuma atividade ou é responsável por quaisquer
artefatos no PDS.
Entretanto, este papel representa os “clientes” do projeto de desenvolvimento. É para ele, e
por causa dele, que o sistema está sendo desenvolvido.
Deste ponto de vista, este passa a ser o papel de maior importância para todo o processo.
O usuário participa indiretamente de todas as atividades do processo, desde a definição do
escopo do produto e do levantamento de requisitos, até a validação e aceite do produto final.
O PDS distingue o usuário em 2 tipos: gestor e final.
6.9 USUÁRIO GESTOR
O usuário gestor é responsável pela definição geral do sistema e, em alguns casos, pode ser o
próprio patrocinador do projeto.
Sua visão do sistema está mais relacionada ao negócio e seus maiores interesses normalmente
estão associados a informações.
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6.10 USUÁRIO FINAL
O usuário final representa o usuário do sistema propriamente dito.
Este é o usuário que utiliza o sistema em seu dia-a-dia e sente na prática os benefícios (ou
prejuízos) operacionais conseqüentes da implantação do sistema.
Apesar de, normalmente, ter pouco poder de decisão sobre as funcionalidades do sistema,
suas experiências em relação ao ambiente onde o sistema é efetivamente utilizado pode ser
um fator crítico para o sucesso do projeto.
6.11 PROCESSO DE TESTE DE SOFTWARE — PTS
Estas tarefas são representadas no PDS pelo Processo de Teste de Software — PTS do
DATASUS. O PTS inclui a verificação e validação de softwares para a equipe de
desenvolvimento do sistema.
Maiores
informações
podem
ser
obtidas
diretamente
no
site
http://w3.DATASUS.gov.br/pts/pts.php.
ATIVIDADES
Realizar testes no sistema
6.12 PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE SOFTWARE — PHS
Estas tarefas são representadas no PDS pelo Processo de Homologação de Software do
DATASUS e está fora do escopo da equipe de desenvolvimento do sistema.
Maiores
informações
podem
ser
obtidas
diretamente
no
site
http://w3.DATASUS.gov.br/phs/phs.php.
ATIVIDADES
Homologar sistema
7. Artefatos
Em sentido amplo, o termo artefato representa um produto concreto produzido, modificado
ou utilizado pelas atividades de um processo. Os artefatos representados no PDS não incluem
todos os artefatos de um projeto de desenvolvimento, mas todos os artefatos representados
no PDS devem ser elaborados ao longo do projeto. O PDS disponibiliza modelos (templates)
para a maioria de seus artefatos, com o objetivo de orientar e facilitar a sua elaboração.
DOCUMENTO DE CONSENSO DO PRODUTO
O Documento de Consenso do Produto estabelece as principais funcionalidades e fronteiras do
sistema e registra informações que delimitam o projeto de desenvolvimento como um todo.
Este artefato tem a função de um contrato entre os diferentes interessados no sistema
(DATASUS, usuário gestor, usuário final etc.), registrando aquilo que será desenvolvido ao
longo do projeto. Deve ser formalmente aprovado pelas partes envolvidas.
GLOSSÁRIO
O Glossário registra termos e definições específicos ao domínio do sistema e do projeto. Este
artefato funciona como um dicionário para a equipe de desenvolvimento contendo a definição
de termos comuns ao vocabulário dos usuários gestores e finais, tendo o objetivo de facilitar a
comunicação entre as partes.
MATRIZ DE REQUISITOS
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
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A Matriz de Requisitos registra todos os requisitos do sistema levantados junto aos usuários
gestores e finais. Este artefato deve estar sob rídigo controle de mudanças uma vez que as
alterações em suas informações podem ter impacto por todo o sistema.
DOCUMENTO DE ARQUITETURA
O Documento de Arquitetura descreve as principais decisões de projeto tomadas pela equipe
de desenvolvimento e os critérios considerados durante a tomada destas decisões. Suas
informações incluem desde a especificação da infra-estrutura de hardware e software do
sistema, até descrições detalhadas dos diversos mecanismos de arquitetura de software
adotados.
MODELO DE CASOS DE USO
O Modelo de Casos de Uso descreve toda a visão funcional do sistema através de seus atores e
casos de uso. Este artefato inclui o Diagrama de Casos de Uso e as Especificações de Casos de
Uso, às vezes mencionados como se fossem artefatos independentes ao longo do processo. As
especificações de casos de uso representam o nível mais detalhado de requisitos no PDS e,
justamente por se tratarem de requisitos do sistema, devem ser formalmente aprovadas pelos
usuários responsáveis.
DIAGRAMA DE CLASSES
O Diagrama de Classes apresenta uma visão estática do sistema, através das classes projetadas
para realização dos casos de uso e de seus relacionamentos. O PDS não disponibiliza um
modelo (template) para este artefato, devendo ser utilizada, para sua geração, a ferramenta
de modelagem selecionada pela equipe de desenvolvimento.
MODELO DE BANCO DE DADOS
O Modelo de Banco de Dados descreve todo o projeto de banco de dados do sistema. Este
artefato inclui diagramas entidade-relacionamento, dicionário de dados, relação de usuários,
papéis e permissões no banco de dados, especificação de índices, triggers, stored procedures e
quaisquer outros elementos específicos ao projeto de banco de dados. O PDS não disponibiliza
um modelo (template) para este artefato, devendo ser utilizada, para sua geração, a
ferramenta de modelagem de banco de dados selecionada pela equipe de desenvolvimento.
CÓDIGO-FONTE
O código-fonte representa qualquer trecho de código implementado ao longo do
desenvolvimento do sistema. Apesar de ser um artefato concreto (o código e o arquivo-fonte
existem), sua representação no PDS tem uma finalidade conceitual. O código-fonte representa
a unidade fundamental de um sistema, desenvolvida pela equipe de programadores do
projeto.
COMPILAÇÃO DO SISTEMA (BUILD)
A Compilação do Sistema, ou build, representa o sistema executável compilado. Ao longo do
projeto de desenvolvimento serão gerados inúmeras compilações do sistema para fins de
integração, testes e validações. A última compilação do sistema será a versão final.
VERSÃO DO SISTEMA (RELEASE)
A Versão do Sistema, ou release, representa o sistema executável ao final de uma fase do
projeto, representando um dos grandes marcos do ciclo de vida do projeto. Uma compilação
do sistema, após ser formalmente estabelecida pelo gerente de configuração, torna-se uma
versão.
PACOTE DE DISTRIBUIÇÃO
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
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O Pacote de Distribuição representa o empacotamento físico de uma versão do sistema,
incluindo o sistema executável, kits de instalação, manuais do sistema, documentação do
projeto, bases de dados para carga, etc.
Dependendo das características do sistema poderá se apresentar de diversas formas e em
diferente meios: disquetes ou CD´s de instalação, pacotes para implantação em servidores de
aplicação, arquivos auto-instaláveis disponíveis para download, etc.
MANUAIS DO SISTEMA
Os Manuais do Sistema representam toda a documentação voltada à usuários gerada para o
sistema. O Núcleo de Documentação do DATASUS, possui equipe capacitada e ferramentas
adequadas para a elaboração destes artefatos e, por este motivo, o PDS não disponibiliza
modelos (template) para os mesmos. Maiores informações podem ser obtidas diretamente
junto ao Núcleo de Documentação.
8. Classificação de Sistemas
A Classificação dos sistemas considera aspectos técnicos, jurídicos (legislação pertinente),
informação tratada pelo sistema, conectividade entre sistemas, ambiente de operação,
distribuição, tipos de usuário e ativos de informação.
Característica
Internos/ de Apoio
Financeiros/
Gerenciais
Médicos/
Ambulatoriais
Nível
Baixo
Médio
Alto
Atendem a
- Não necessitam de
controles objetivos à
legislação
- Devem considerar
toda e qualquer
interação com outros
sistemas
- Legislação
específica
- Normas
- Portarias
- Decretos
- Objetivos de
negócio
- Legislação
específica
- Normas
- Portarias
- Decretos
- Objetivos de
negócio
Objetivos Específicos
Os Fatores
confidencialidade,
integridade e
disponibilidade são
variáveis de acordo
com a finalidade do
sistema
Reembolso e
pagamentos do
sistema único de
saúde
Garantir o sigilo das
informações
financeiras e
cadastrais dos
usuários, entidades
e órgãos do Sistema
Único de Saúde –
SUS
Garantir o sigilo das
informações dos
usuários do Sistema
Único de Saúde –
SUS
Garantir a
privacidade dos
usuários do Sistema
Único de Saúde –
SUS
Confidencialidade
Média/Alta
Alta
Alta
Integridade
Média/Alta
Alta
Alta
Disponibilidade
Média/Alta
Média/Alta
Alta
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
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APÊNDICE D - MODELO
DE ORDEM DE SERVIÇO
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 161 / 170-
APÊNDICE D – MODELO DE ORDEM DE SERVIÇOS (OS)
Ordem de Serviço
N° OS:<Numeração por área iniciada em cada
ano “Número/Ano”>
1. Identificação da Empresa CONTRATADA
Nome da Empresa
CNPJ
Inscrição Estadual
Endereço
Cidade
CEP
UF
Telefone
FAX
2. Informações sobre o serviço
Identificação do objeto
<Descrição de forma sumária do escopo do serviço, registrando todas as informações
relevantes para entendimento e desenvolvimento a ser avaliado pelo terceirizado>
Quantidade do Serviço em horas :
Estimado
Medido
Categorias de Serviços
(
(
(
(
(
(
(
Estimado
Linguagem
) Cliente / Servidor
) Internet / Intranet
) Aplicação Local (Standalone)
) Infra-estrutura
) Processamento Eletrônico de Dados
) Implantação de Sistemas
) Outros ____________________________
(
(
(
(
(
Medido
) Cold Fusion ( ) Java Script ( ) ASP ( ) HTML
) ActionScript ( ) Java
( ) PHP ( ) VB
) Delphi
( )C
( ) C++
) Outra ___________________________________
) Não se aplica
3. Gestor da OS
<Nome e lotação do gestor do serviço>
4. Local de execução do serviço
<Registrar o local onde o serviço será executado>
5. Cronograma/etapas de execução
Os serviços previstos nesta OS serão realizados no prazo de ___ dias corridos, com aderência
ao escopo do objeto da OS. Os produtos e prazos para entrega dos mesmos estão dispostos na
tabela a seguir:
Etapas Produtos da OS
Prazo
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 162 / 170-
6. Preço e condições de pagamento
O preço global para execução desta Ordem de Serviço é de R$ ______________
(Valor por extenso
).
O pagamento será efetuado mediante fatura relativa aos serviços efetivamente realizados no
período. O pagamento de qualquer uma das etapas, somente será efetuado após o ateste do
gestor da OS. O ateste do gestor da OS caracteriza que o trabalho entregue para a etapa
correspondente foi considerado em perfeitas condições em relação às especificações e
necessidades do Ministério da Saúde.
7. Cronograma físico financeiro
As atividades desta Ordem de Serviço iniciarão a partir da data de assinatura e a data final
corresponde à entrega do último produto. Os produtos serão entregues a cada período de dias
(conforme cronograma do Item 05), contados a partir do início dos trabalhos, acompanhados
no Relatório de Acompanhamento de Projetos. Os valores a serem faturados para cada uma
das etapas serão os seguintes:
Etapas
Atividades
Qtde. de Horas Valor da Parcela
TOTAL
8. Metas a serem atingidas
<Registro das metas a serem atingidas com o desenvolvimento do serviço>
9. Aceite da OS
O quadro a seguir documenta as etapas concluídas e assinatura de aceite, para liberação do
pagamento:
Etapa
Aceite e Assinatura
Data
TOTAL
10. Responsável pelo Preenchimento
Nome / Função
E-mail
Ramal
11. Assinatura do Técnico SOLICITANTE
Data
Nome
Assinatura
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 163 / 170-
Valor da Etapa
12. Assinatura do Diretor do Hospital
Data
Nome
Assinatura
13. Assinatura do Representante do DGH
Data
Nome
Assinatura
14. Assinatura do Gestor do Contrato
Data
Nome
Assinatura
15. Assinatura da Empresa CONTRATADA
Data
Nome
Assinatura
Aceite do Serviço
Relação de Produto(s) Entregue(s)
<Lista de produtos entregues>
Data da Entrega
Nome e Assinatura (aceite) do Responsável Técnico SOLICITANTE do Serviço
16. Cancelamento da OS
Motivo do cancelamento
<Descrever de forma sumária o motivo pelo qual o projeto foi cancelado>
Data
Assinatura do Líder do Projeto
O Modelo aqui apresentado é ilustrativo e poderá sofrer ajustes, se for o caso, na implantação
do processo operacional junto a CONTRATADA.
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 164 / 170-
ANEXO I - MODELO DE
PROPOSTA DE PREÇOS
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 165 / 170-
ANEXO I
PLANILHA DE PREÇOS
O valor a ser informado (valor total global) constituirá o valor estimado da contratação
sendo:
a) Valor Unitário (valor unitário de cada item)
b) Valor Total Item (quantidade x valor unitário)
c) Valor Total Global (Somatório Total do “VALOR TOTAL ITEM”)
Pela SOLUÇÃO DE INFORMAÇÃO HOSPITALAR INTEGRADA AO SISTEMA DE
REGISTRO ELETRÔNICO DE SAÚDE PARA ATENÇÃO INTEGRAL (RES-AI)e
prestação dos serviços objetos deste Contrato - a CONTRATANTE pagará à
CONTRATADA os preços abaixo relacionados:
PRODUTO
SISTEMA DE INFORMAÇÃO HOSPITALAR INTEGRADA AO
REGISTRO ELETRÔNICO DE SAÚDE PARA ATENÇÃO
INTEGRAL (RES-AI)
ATIVIDADES / SERVIÇO
Gerência de Projetos
Administração de Dados
Análise de Negócio em Saúde
Administração de Sistema Gerenciador de Banco de
Dados
Análise de Sistemas
Administração de Redes
Programação de Computadores
Testes
Documentação
Sustentação ao Sistema Categoria III
Sustentação ao Sistema Categoria II
Sustentação ao Sistema Categoria I
Sustentação à Conectividade
VALOR TOTAL DA PROPOSTA
UND
QTDE
-
1
QTDE HORAS
VALOR HORA
/ ATIVIDADE
9.280
190,92
7.040
154,88
24.480
142,56
6.080
154,88
12.160
154,88
7.680
142,72
19.520
89,06
7.680
126,05
9.920
62,59
15.360
94,47
46.080
65,99
233.280
34,34
11.520
144,45
-
-
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 166 / 170-
VALOR TOTAL
PRODUTO
VALOR TOTALIZADO
POR HORA /
ATIVIDADE
ANEXO II -
MODELO DE
VISTORIA
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
- 167 / 170-
ANEXO II
Tipo de Licitação: PREGÃO ELETRÔNICO
Data: / /
Horário: : horas (horário de Brasília)
MODELO DE DECLARAÇÃO DE VISTORIA
DECLARAÇÃO DE VISTORIA
Declaramos, para fins de participação no Pregão Eletrônico n. º
/2009-MS, que o Senhor
..................................................................., Responsável Técnico indicado pela
Empresa
.....................................................................,
inscrita
no
CNPJ
(MF)
sob
o
n.º.............................................................., localizada .....................................................................................
.......................................................................(endereço completo), na cidade de.......................................
....................., visitou e vistoriou, nesta data, as dependências dos Hospitais Federais do Rio de
Janeiro, acompanhado de técnico designado pelo MS, onde esclareceu todas as dúvidas sobre o
objeto desta licitação, eliminando possíveis omissões, falhas e/ou incompatibilidades com as
especificações contidas no Termo de Referência, visando subsidiar a elaboração de sua
proposta técnica e seu orçamento.
.............................................................................................................
(Assinatura e carimbo – HOSPITAL IPANEMA)
.............................................................................................................
(Assinatura e carimbo – HOSPITAL JACAREPAGUÁ)
.............................................................................................................
(Assinatura e carimbo – HOSPITAL LAGOA)
.............................................................................................................
(Assinatura e carimbo – HOSPITAL ANDARAÍ)
.............................................................................................................
(Assinatura e carimbo – HOSPITAL DE BONSUCESSO)
.............................................................................................................
(Assinatura e carimbo – HOSPITAL DOS SERVIDORES DO ESTADO)
...........................................................................................
Assinatura do Responsável Técnico do Ministério da Saúde
Local e data:
...........................................................................................
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
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ANEXO III - MODELO DE
CARTA DE CESSÃO DE DIREITO DE
USO IRRESTRITO E PROPRIEDADE
INTELECTUAL DO SISTEMA
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA EXECUTIVA
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ANEXO III
TERMO DE CESSÃO DE DIREITOS DE AUTOR E DE PROPRIEDADE
INTELECTUAL
A LICITANTE (Nome da Empresa Detentora dos Direitos de Autor e de Propriedade Intelectual do
Sistema), se vencedora do certame licitatório, por meio deste TERMO, declara
expressamente e reconhece que o CONTRATANTE passará a ser possuidor do PE-SIH e
da sua propriedade intelectual, tendo todos os direitos sobre os programas, aplicativos
e softwares que compõem este PE-SIH, bem como sobre as respectivas
documentações e códigos fontes já existentes, desenvolvidos ou melhorados.
A LICITANTE (Nome da Empresa Detentora dos Direitos de Autor e de Propriedade Intelectual do
Sistema), se vencedora do certame licitatório, ainda declara expressamente e
reconhece que o MINISTÉRIO DA SAÚDE terá a propriedade e posse de todos os
direitos sobre os trabalhos e serviços que venham a ser realizados, desenvolvidos e
criados pela CONTRATADA, com fundamento no projeto de implantação da SOLUÇÃO
DE INFORMAÇÃO
HOSPITALAR INTEGRADA AO SISTEMA DE REGISTRO ELETRÔNICO DE
SAÚDE PARA ATENÇÃO INTEGRAL (RES-AI), dentre eles as especificações técnicas, de
desenvolvimento e melhorias no sistema; relatórios, produtos, subprodutos, produtos
derivados, softwares, aplicativos, customizações, melhoramentos, otimizações,
rotinas, códigos fontes modificados, desenvolvidos ou criados e respectivas
documentações, dentre outros, os quais poderão ser livremente utilizados pelo
CONTRATANTE ou por terceiros por este autorizados.
___________________, ____ de ______________2009;
_________________________________
Nome: (representante legal)
Identidade/CPF
Licitante: (Empresa ou consórcio)
MINISTÉRIO DA SAÚDE
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- 170 / 170-
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TERMO DE REFERÊNCIA