ADILSON CARLOS ELiEZER DALLASUANNA DOS SANTOS IDILSON MARCUS JOSE DE LIMA ANTONIO CELSO VINICIUS DISTRIBUIDORA DE ALMEIDA GRABOSKI GARCEZ MULITERNO DE PESCADOS CURITIBA 2003 PEIXE REI ADILSON JOSE DE LIMA CARLOS ANTONIO ELiEZER DOS SANTOS IDILSON MARCUS CELSO VINICIUS DlSTRIBUIDORA DALLASUANNA DE ALMEIDA GRABOSKI GARCEZ MULITERNO DE PESCADOS PEIXE REI Trabalho apresentado a Disciplina de Administrar;:ao e Avaliar;:Bo de Projetos, como requisito parcial para conclusao do Curso Administra<;ao, Habilita<;8o Recursos Humanos, tunna Universidade Orientador: (y'\. _1. '\.) ~ ,'-( "~ " CURITIBA 2003 Tuiuti ProfO. A, turno Notumo, da do Parana. Dalton Machuca. TERMO DE AVALlAC;:AO ADILSON DE LIMA ANTONIO ELiEZER DOS SANTOS IDILSON MARCUS PROJETO DALLASUANNA CELSO VINiclUS DE ALMEIDA GRABOSKI GARCEZ MULITERNO DE VIABILIDADE DISTRIBUIDORA o JOSE CARLOS ECONOMICA DE PESCADOS PEIXE REI Presente projeto encontra-se aprovado, apto para participa980 da Banca Examinadora, atribuido nota AvaliagEio de Projetos, como ,( ), na disciplina de Administrayao e requisito parcial para conclusao do Curso de Administra98o, habilita980 Recursos Humanos, turma A, Turno Noturno, da Universidade Tuiuti do Parana. Orientador: 'Yr-.~ l~ 0 ~ 1\( ~ ~ G ~WJ\,V\\l\l\ Prd!". Dalton Machuca Orientador da Disciplina de Administrayao de Projetos Universidade Tuiuti do Parana. CURITIBA, de outubro de 2003. III AGRADECIMENTOS Dedicamas este orientadores e, especial mente, trabalha aas as professares nossas e familias, que sao a apaia psical6gicc e equilibria de ayoes, fundamentais e par que em nossa incansavel busca do sucesso, nao dizer, razoes em nossas vidas para S8 lutar par um futuro melhar. Muita Obrigada. IV EPiGRAFE Intui«;ao e criatividade empenho, estudo sao fundamentais, e conhecimento te6rico porem sao imprescindiveis ao empreendimento bem sucedido. Adilson, v Carlos, Eliezer, IdUson e Marcus. SUMARIO Descri,ao Pagina 1. INTRODUt;:AO 14 TEO RICA 2. FUNDAMENTAt;:Ao 17 3. METODOLOGIA.. 33 3.1 DELINEAMENTO 3.2 PLANO DA PESQUISA DE COLETA 3.3 ESPECIFICAt;:OES 3.4 PLANO 4. ANALISE DO PROJETO DO PRODUTO 4.1.1 Historico 0 35 36 DOS DADOS .. 36 38 Produto do Produto 40 .. (Pesquisa com as Clientes) 4.2.1.2 Fundamentagao Bibliografica e Analise quanta Potencial 4.2.1.5 Conclusao sabre a Demanda.. (Pesquisa 51 Fundamentayao 4.2.2.5 Conclusao Bibliografica quanta a Pesquisa . . 53 53 (Pesquisa 61 .. com os Fornecedores) 4.2.3.1 Plano de Ayao para a Coleta de Dados .. 4.2.3.2 Fundamentayao Bibliografica 60 . sabre a Concorrencia 52 52 da Pesquisa .. dos Concorrentes de Produtos 48 com os Concorrentes) 4.2.2.2 Universo 42 . Plano de Ayao para a Coleta de Dados .. 4.2.2.4 41 . 4.2.2.1 e Analise 40 a Pesquisa de Demanda. 4.2.2 Oferta do Produto 40 . da Pesquisa 4.2.1.4 4.2.2.3 Tabulagao 39 . Plano de Ayao para a Coleta de Dados .. 4.2.1.3 Tabulagao 36 no Projeto .. 4.2.1.1 4.2.3 Mercado 35 .. .. DO MERCADO 4.2.1 Demanda 34 . do Produto 4.1.3 Conclusao sabre 33 . do Produto 4.1.2 Descriyao 4.2 ESTUDO .. DOS DADOS .. E LEVANTAMENTO 4.1 ESTUDO 33 •............................................... DO PROBLEMA DE TRATAMENTO 3.5 L1MITAt;:OES .. DE DADOS quanta VI a Pesquisa.. . 62 62 62 4.2.3.3 Tabula,ao e Analise da Pesquisa .. 4.2.3.4 Fatores que Interferem 4.2.3.5 Universo 4.2.3.6 Conclusao dos Fornecedores 4.3 TAMANHO, 4.3.1 Tamanho sobre 0 de Produtos .. 64 65 ... Mercado LOCALIZACAO Fornecedor 67 .. E INSTALACOES 69 .. 69 Otimo do Projeto .. 4.3.2 Localiza,ao 70 Ideal do Projeto .. 4.3.3 Defini,oes das Instala,oes 4.3.5 Deprecia,ao 74 .. 4.3.4 Custos com Localiza,ao e Instala,oes com Localiza,ao 4.3.6 Conclusao do Processo 4.4.1.1 Controle da Qualidade 4.4.1.2 Conciusao sobre 4.4.2 Necessidade 0 75 .. 75 e Instala96es .. .. 76 Produtivo ... 76 DO PROJETO 4.4.1 Descri,ao 74 .. e Instala96es sobre Localiza,ao 4.4 ENGEN HARIA 4.4.2.1 63 no Fornecimento 80 no Processo .. Processo de Produ,ao 80 .. 80 de Mao de Obra .. Descri,ao 81 dos Cargos. 4.4.2.2 Treinamentos e Especializa,oes 4.4.2.3 Disponibilidade 4.4.2.4 Custo com Mao de Obra .. 4.4.2.5 Conciusao 4.4.3 Maquinas, 83 . 84 de Mao de Obra no Local.. 84 sobre a Necessidade Veiculos e Equipamentos 4.4.3.1 Defini,ao das Maquinas, 4.4.3.2 Descri,ao 4.4.3.3 Custos das Maquinas, 4.4.3.4 Deprecia,ao 4.4.3.5 Conclusao Veiculos dos Fornecedores 85 de Mao de Obra .. .. 87 e Equipamentos .. 87 .. Veiculos 87 e Equipamentos 88 .. das Maquinas, Veiculos e Equipamentos .. 89 sobre Maquinas, Veiculos e Equipamentos .. 89 4.4.4 Planejamento Estrategico .. 90 4.4.4.1 Diagnostico Estrategico .. 90 4.4.4.2 Dire,ao 4.4.4.3 Defini96es 4.4.4.4 Estrategica 4.4.4.5 Conclusao Estrategica 91 do Negocio .. 92 Taticas .. Competitiva 92 Generica ... sobre Planejamento Estrategico VII .... 93 4.4.5 Marketing e Logistica 4.4.5.2 Sistema de Distribuiyao 93 de Marketing.. 96 Fisica.. 4.4.5.3 Custo para 0 Sistema de Marketing 4.4.5.4 Conclusao 93 de Distribuiyao.. 4.4.5.1 Definiyao do Planejamento sobre Marketing e Logistica e Logistica de Distribui9ao.. de Distribuiyao.. . 4.4.6 Programa de Produyao.. 96 97 97 4.4.6.1 Demonstrayao da Programayao e Controle da Produyao.. 98 4.4.6.2 Demonstrativo do Planejamento e Controle da Capacidade.. 98 4.4.6.3 Estoque Minimo.. 99 4.4.6.4 Sistema de Armazenamento 4.4.6.5 Conclusao sobre 0 Programa e Estocagem 99 . de Produyao.. . 99 4.5 ASPECTOS ECONOMICOSE FINANCEIROS.... 102 4.5.1 Investimentos 102 Iniciais.. 4.5.1.1 Despesas Pra-Operacionais.. 4.5.1.2 Descriyao dos Investimentos 4.5.1.3 Depreciayao 102 103 Fixos.. 103 Acumulada.. 4.5.1.4 Inversees do Projeto... 105 4.5.2 Financiamento 105 4.5.2.1 Recursos do Projelo.. 105 Proprios.. 4.5.2.3 Usos e Fontes (Origens e Aplicayees) 4.5.3 Estimativa . 105 106 de Faturamento... 4.5.3.1 Estrutura dos Custos.. 106 4.5.3.2 PreI'D de Venda.. 109 4.5.3.3 Margem de Contribuiyao... 4.5.3.4 Estimativa de Receitas 4.5.3.5 Despesas Financeiras.. 4.5.3.6 Estnutura de Resultados 4.5.3.7 Ponto de Equilibrio 4.5.3.8 Demonstrativo 110 para 0 Projeto.. 113 (ORE).. 114 Economico.... do Balan90 Anual do Projeto.. 4.5.3.9 Capital de Giro.. 4.5.3.10 Demonstrativo 110 112 115 116 do Fluxo de Caixa.. 117 4.6 ANALISE ECONOMICAE FINANCEIRA.. 119 4.6.1 Marito do Projeto.. 119 VIII 4.6.1.1 119 Payback ... 4.6.1.2 Valor Presente Liquido ... 120 4.6.1.3 Taxa Interna de Retorno - TIR.. 120 4.6.1.4 Rentabilidade 120 4.6.1.5 Efeitos Econ6mico-Sociais 4.6.1.6 A Empresa do Projeto .. e a Responsabilidade 4.7 ASPECTOS JURiDICOS, 4.7.1 Elementos Juridicos ... 4.7.1.1 Identifica,ao 4.7.1.2 Localiza,ao 4.7.1.3 Instrumentos 4.7.1.4 Obriga,oes 4.7.2 Elementos LEGAlS 121 Social. 121 E ADMINISTRATIVOS Administrativos Organograma 4.7.2.2 Elei,ao, 4.7.2.3 Composi,ao 4.7.2.4 Atribuiyoes 122 0 da Empres8.. Patrim6nio do Mandato .. 123 .. 123 123 da Diretoria .. da Diretoria .. 124 124 e FunyOes da Diretoria .. Representantes 122 ... e Organizacionais Administrativo Dura,ao 122 122 de Constitui9iio que Gravam .... 122 do Projeto .. do Projeto .. 4.7.2.1 4.7.2.5 do Projeto .. Legais .. 125 125 5. CONCLUSAO ... 126 REFERENCIAS . 128 APENDICES .. 131 IX LISTA DE TABELAS, GRAFICOS E FIGURAS Canteuda Tabela 1 - Clientes Pagina Patenciais Tabela 2 - Participa9aO Tabela . 45 par Produto (Pre9Q Media e Quanlidade 3 - Proje9ao de Demanda em Quantidade Mensal Tabela 4 - Proje9ao de Demanda em Quanlidade Anual Tabela 5 - Pre90 Media dos Concorrentes Tabela 6 - Fornecedores Potenciais Tabela 7 - Demonstrativo Tabela 9 - Necessidade de Mao-<ie-Obra Anual . Tabela 10 - Custo das Maquinas, Tabela 11 - Calculo de Deprecia,ao do Patrimonio Tabela 12 - Despesas com Material de Marketing. Tabela 13 - Estimativa da Produ9ao. Tabela 14 - Proje9ao de Compra Mensal Tabela 15 - Proje9ao de Compra Anual . Tabela 16 - Capital de Giro Mensal Tabela 17 - Cuslos Tabela 18 - Resumo Tabela 19 - Inveslimentos Tabela 20 - Deprecia,ao Acumulada Anual . Tabela 21 - Deprecia,ao Acumulada Mensal Veiculos e Instala90es 75 86 e Equipamento 88 . Imobilizado . 89 97 . 100 101 . 102 . 102 Pre-Operacionais. 102 Fixos . 103 do Projelo 103 .. 104 . 105 e Aplica¢es) Tabela 24 - Eslrutura dos Custos Mensais Tabela 25 - Eslrutura dos Custos Anuais . 105 . 106 .. 107 Tabela 26 - Margem de Lucro Bruto por Produto Tabela 27 - Calculos dos Pre9Qs de Custo e Venda. . pela Peixe Rei X Concorrencia de Contribui,ao . 86 . 98 Pre-Operacionais Tabela 28 - Pre90 Praticado 50 59 Mensal Tabela 29 - Margem 48 63 dos CusloS com Localiza,ao Tabela 23 - Fonles e Usos (Origens 47 . . de Mao-de-Obra Tabela 22 - Financiamento . . . Tabela 8 - Necessidade das Despesa Mensal) 107 109 . 109 110 . x Tabela 30 - Estimativa de Receita Anual . Tabela 31 - Estimativa de Receita Mensal 110 111 . Tabela 32 - Oespesas Financeiras Mensais . Financeiras 33 - Despesas Tabela 34 - Demonstra9ao do Resultado do Exercicio Mensal Tabela 35 - Demonstra9ao do Resultado do Exercicio Anual . Tabela 36 - Ponto de Equilibrio Tabela 37 - Balanyo Tabela 38 - Capital de Giro Mensal Tabela 39 - Fluxo de Caixa Mensal Tabela 40 - Fluxo de Caixa Anual . Grafico 1 - Pre90 Medio Pago pelos Clientes Grafico 112 . 113 114 . 114 Anual . 115 . 116 .. Consumida 3 - Participa9ao .. Operacional Patrimonial Grafico 2 - Quantidade Anuais 112 Tabela 117 118 Potenciais pel os Clientes dos Produtos . 46 Potenciais em Percentuais . 46 . Grafico 4 - Demanda por Produto em Percentual Mensal Grafico 5 - Demanda por Produto em Percentual Anual . Grafico 6 - Pre90 Medio por Produto - Fornecedores Grafico 7 - Margem de Lucro Bruto em Percentual Grafico 8 - Margem de Luero Bruto em Reais . 47 . 49 49 . 64 . 108 70 Figura 1 - Mapa da Macro-Localidade. 70 Figura 2 - Mapa da Micro-Localidade. Figura 3 - Representa9ao da Localizayiio 71 das Constru90es Figura 4 - Planta Baixa Casa - Sede da Peixe Rei. Figura 5 - Planta Baixa Garagem Figura 6 - Logomarca e Aposentos da Peixe Rei. . . no Terreno . 71 72 73 94 XI RESUMO o Projeto demonstra que 0 de Viabilidade Economica da Distribuidora de Pescados Peixe Rei empreendimento em estudo e perfeitamente viavel. Os produtos a serem comercializados e distribuidos (pescados e frutes do mar), sao itens basicos de alimentayao e altamente demandados por restaurantes e prestadores de servi<;:o. o mercado em Curitiba e Regiao Metropolitana tem aproximadamente 1.000 restaurantes, do qual, estima-se, 600 trabalham com peixes e frutos do mar. A Peixe Rei investira diferenciais no atendimento de 5% desse mercado, 30 restaurantes. oferecidos para asta conquista, Entre as estao prec;os abaixo da concorrencia, qualidade e garantia de entrega. o entre as investimento inicial sera de R$ 80.000,00 (oitenta mil reais), divididos cinco investimento s6cios e integralizado com recursos ocorrera em menes de oito meses. A Taxa sera de 63,79 proprios. 0 retorno Interna de Retorno % ao ano, contra uma taxa de retorno de menDS de 20 % do (TIR) oferecida pelos Fundos 01 e COB's. Garantira um Valor Presente Liquido (VPL) de R$ 862.989,68 contra R$ 115.442,73 de rentabilidade media dos Fundos de Investimentos. A empresa proporcionara cinco empregos diretos, al9m de garantir renda a dezenas de fornecedores e pequenos produtores de pescados do litoral do Parana e Santa Catarina. A atua~ao da Peixe Rei sera importante, tambem, no sentido de canalizar a venda e distribui<;:aode pescados, muitas vezes desperdi<;:adospela falta de compradores ou de canais adequados de distribuiyao. Enfim, 0 empreendimento, tal qual concebido nesse Projeto, tem todas as chances de sucesso. XII ABSTRACT As already they foresaw the partners, the Project of Economic Viability of the Deliverer of Fished Fish King demonstrates that the enterprise in study is perfectly viable. The products to be commercialized and distributed (fished and fruits of the sea), are itens basic of feeding and highly demanded by restaurants and rendering of service. The market in Curitiba and Region Metropolitan has 1,000 restaurants approximately, of which, is esteem, 600 work with fish and fruits of the sea. The Fish King will invest in the attendance of 5% of this market, 30 restaurants. It enters the differentials offered for this conquest, are prices below of the competition, quality and guarantee of delivery. The initial investment will be of R$ 80,000.00 (eighty a thousand Reals), divided between the five partners and integrated with proper resources. The return of the investment will occur in less than eight months. The Internal Tax of Return (TIR) will be of 63,79 % to the year, against a tax of return of less than 20 % offered by the Deep DI and CDB's. It will guarantee Liquid Present Value (VPL) of R$ 862,989.68 against R$ 115,442.73 of average yield of the Investment funds. The company will provide to five jobs right-handers, besides guaranteeing income the sets of ten of suppliers and small fished producers of the coast of the Parana and Santa Catarina. The performance of the Fish King will be important, also, in fished the direction to canalize sale and distribution of, many wasted times for the lack of purchasers or adequate canals of distribution. At last, the enterprise, such conceived which in this Project, has all the success possibilities. X1JI 14 1.INTRODU<;:Ao A ideia observa90es da implanta9ao dos consumidores, s6cios de uma do "Distribuidora empreendimento, do funcionamento de ainda Pescados" que, na surge das condic;ao de do mercado de peixes e frutos do mar na cidade de Curitiba. partir dessas observayoes, A basicas: dificuldades em encontrar mesmas; prego muito elevado produtos teoricamente populares. sobretudo, considerando justificam, quil6metros produ9iio do litoral, de pescados muito se chega alguns para 0 rapidamente produtos, a duas ainda, Santa que tais em tratando de S8 situac;oes nao se esta localizada a menDS de cern que a Capital a conclus6es na epoca da safra dos consumidor final, mesma Conclui-se pr6xima inclusive Catarina, um dos Estados de maior do pais. Alem dessas constatayoes, Qutras variilveis traz8m boas perspectivas para esse tipo de empreendimento, recentemente entre estao a politica elas, criou urn ministerio exclusive para recentes que demonstram de governo que setor pesqueiro, alam de estudos que urn dos maiores problemas do setor esta na dernora na distribuiy80 dos produtos da pesca, Esses pressup5em fatores 0 0 que acarreta altos investimentos e facil perceber, nessa urn enorrne atividade desperdfcio. ao longo dos agora com base nas pesquisas, que pr6ximos anos. Quanto ao mercado, em Curitiba imp5em ele e controlado por algumas seus produtos e seus preyos, expectativas e necessidades Oepreende-se restaurantes, aos dessa primeira e, agindo dessa analise, forma, e frigorificos, que nao atendem ainda que superficial, A "Oistribuidora pretende n estabelecimentos restaurantes distribuidoras as do consumidor. espayo a ocupar nesse mercado. momento, grandes destinados aos atender, serviyos haver de de hoteis, servic;os de buf€! para eventos, muito num primeiro alimentac;ao: etc. A conquista de mercado se dara a partir de diferenciais: variedade de produtos, itens exclusivos, pre90 competitiv~, exigidas. No geral, Santa Catarina, entrega no prazo e nas quantidades os produtos submetidos distribuidos, tambem, metropolitana de Curitiba. serao adquiridos, ao processo in natura, para in natura, de resfriamento estabelecimentos no litoral necessario, do Parana e e vendidos e localizados na regiao 15 Alguns produtos e de acordo com suas proprias earacteristicas, dependem de algum tipo de processamento, como os files de peixes, peixes em postas, etc. Nesses casas, beneficiamento 0 basico sera feito no projeto na origem pelos "Peixe Rei" proprias forneeedores ou prestadores de serviYo. o nome da empresa constanta e e prey€! comereializar e distribuir os produtos sem formar estoques (maiores detalhes sobre a empres8, bern como a logomarca, serao especificados origem do nome da no item 4.4.4.1). As compras deverao ser efetuadas conforme a demanda preestabeleeida e de acordo com as itens e quantidades necessarias, utilizando a sistema de compra Nesse sentido, nao havera a principio necessidade de investimentos na casada. instala~o de sistema de armazenagem. Existe a consciencia pesca consigam abrir 0 atinjam de forma abrangente o ana de 2010 0 desenvolvimento he urn grande de que desafio para que a aquicultura e a leque de oportunidades e as estrategias de marketing 0 mercado consumidor, uma vez que estima-se que ate Brasil seja urn dos poucos paises a experimentar urn processo de do setor pesqueiro, porem as informayoes apontam positivamente para investimentos neste setor. A sinalizayao de estrategias para a efetiva alavancagem Governo do desenvolvimento Federal na busca de desse setor no Brasil antecipa alternativas para as intenyoes a recuperayao da do economia brasileira e da sua capaeidade de gera,ao de riqueza e de emprego. Esta afirmayao e refor,ada 09/03/2003), com a declara,ao do ministro Jose Fritsch (Gazeta do Povo, que diz respeito ao investimento da Secretaria de AqOicultura e Pesea, na busca de verbas junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econ6mico e Social (BNDES), visando constituir um grupo de trabalho para facilitar financiamento para frigorificos de pescados, cooperativas e assoeia,oes de produtores. Em eontinuidade a essa materia (Gazeta do POvo, 09/03/2003), dos pescadores do Parana - e eitado que ha uma reivindicayao antiga dinheiro embarcayoes novas e mais modernas - que sera atendida com recursos do Fundo para compra de da Marinha Mercante (FMM). Esta informayao demonstra que investimentos a expansao do mesmo continua sendo 0 podem ser feitos neste setor e foco das atenyoes. Isto e refon;ado na divulgayao feita pela Seeretaria Nacional de AqOicultura e Pesea, com relayao ao estudo que aponta 0 Brasil como 0 27' eoloeado entre os paises que produzem pescado. 0 Peru que tem uma costa com 1/3 do tamanho da costa brasileira, e 0 2' 16 colocado. A China e0 maior produtor na frente do Brasil. Isso demonstra mundial. Paises ha muito que como Chile esta.o e Argentina ainda que ser explorado em nossos dominios. E nota rio 0 produtores dos Criadores correta seriedade e verifica-se junto que preocupa-se manobras das empresas crustaceo. Essas medidas deixam e garantem do mercado 0 atendimento Os tempos autoridades realmente deixaram madura da industria seguir sempre em adotar Associa9ao medidas as de Brasileira que garantam diplomaticas norte-americanas muito mais sossegados a que visem na 8xportaC;80 do produtores brasileiros interno. mudaram e a impressao de ser, elas proprias, as barreiras clara que internas S8 e tern que as aD desenvolvimento aquicola. Com base em informac;oes para a ABee - criac;ao de barreiras do proctuto, como a e reduzir organiz8c;ao das associac;6es da conforme de CamarDes, explora98o controlar aumento de pescados, adiante a preocupac;8.o com 0 desse cunho empreendimento com as demais e que proposto, ha a tranqOilidade nao necessaria esquecendo variaveis que fazem parte do projeto. de focar 17 2. FUNDAMENTAVAO TE6RICA o estagio de desenvolvimento econ6mico de urn pais ou regiao pode ser avaliado, tambem, em fun980 das suas atividades na area da inov898o e cri8yao de empresas. Em economias abertas e sao competilivas, as que investem permanentemente no desenvolvimento de novos produtos/servi90s, tecnologias e e que melhor enfrentam a cheque das mudanyas. pessoas Este pensamento e vista no livro "0 Fen6meno do Empreendedorismo", de Emanuel Leite (Edi90es 8aga90, 2000): "Uma empresa e criada e administrada por pessoas, nao por for9as. As for9as economicas fixam as limites para oportunidades empresa e nem que a administrayao 0 de ayaa para esta. Mas pode fazer e criam naD determinam, elas proprias, a que e uma 0 que ela faz. 0 empreendedor precisa naD 56 descobrir essas for9as, como deve tambern cria-Ias". Desde meados da decada de oitenta, as mudan9as tern vindo afetar as economias, a nivel mundial, assim como a crescente provocou urn aumento da concorrencia interveny8o. Os falares globalizayao entre as empresas, dos mercados em lodas as areas de criticos de sucesso para um neg6cio alteraram-se, entao, global e competitiv~ passa, radicalmente. o sucesso essencialmente, fatores de uma empresa em urn mercado pel a sua diferenciac;ao em relaC;ao de sucesso e uma das variaveis a concorrencia. que os empreendedores A mudanc;a dos devem ter em mente, sabendo que 0 cliente e 0 principal mentor das exigencias. Sem medo empreendedores. de empreender, produzir Precisam ter uma clara e ser feliz. Assim sao os vi sao de seu sucesso e tomar uma direc;ao para chegar la. Tern que saber que trem pegarao. Eo desafio de transformar ideias em produ9ao. Para atingir esse objetivo, 0 empreendedor devera seguir um modelo estralegico para 0 sucesso - tern de descobrir algo que diferencie 0 seu neg6cio dos outros, procurando, dentre outras coisas: Formular uma vi sao baseada na reaJidade; Oefinir os valores centrais e a filosofia de sua empresa; Criar uma declarac;ao da misseo da empresa que seja precisa, concisa e inspiradora; Avaliar urn conceito unificado para criar valor para seus clientes. 18 E preciso apostar, cada vez mais, nos empreendedores/criadores de empresas. Ainda que a capacidade de empreender seja urn conceito dificil de definir, aS economistas reconhecem sua importancia. Individuos com visao, dispostos a arriscar seu pr6prio dinheiro e 0 de Qutros investidores em novos servic;os au produtos sao 0 motor que combina capital humane e fisico, estimulando 0 crescimento economico e 0 progresso. Novas empresas prosperam e ajudam a economia em parte destruindo os mercados de concorrentes estabelecidos. Paises que protegem os mercados e ganhos de empresas jil existentes impedem a destruic;ao criativ8, tao essencial ao progresso. o mercado recompensa 0 marita, sorte e 0 sucesso dos empreendedores a capacidade, a coragem de correr riscos, a par meio de remunerac;oes, de capital e dividendos. Os premios diferem porque 0 lueras, ganhos desempenho difere. Ganhos desiguais sao a prova de que a mercado 8sM cumprindo a sua missao. "E preciso mudar a atitude e particular e profissional para 0 que comportamento das pessoas nas vidas possam assumir uma postura mais empreendedora, mais positiva diante da vida empresarial. Embera algumas culturas encorajem a capacidade empresarial mais do que outras, todas as culturas tem reservas de talento que vem a tona quando 0 ambiente a propicio para 0 negocio. E preciso resgatar a figura do empreendedor que assume riscos", como alerta David McClelland (The Achieving Society, New York: D. Van Nostrand Company), 1961, pp.205-248). Urn ernpreendedor deve ter uma visao ampla e nao so mente especializada, para nao Ihe faltar os conhecimentos economico-financeiros para gerir os fundos, apoios, analisar investimentos e com 0 0 senti do do marketing, ou seja, saber comunicar-se cliente. Nao deve acreditar, poram, que pode fazer tudo sozinho e nao se tornar autista. Isto e, correr 0 risco de se apaixonar muito par uma determinada ideia, fica cego e nao ter espa~o mental para pensar sobre 0 que se passa a volta. Antes de se lan98r numa aventura, urna sondag ern sobre a receptividade e avaliar se existe uma popula«iio critica interessante, no fruto do projeto. Ainda na linha de abordagem de Emanuel Leite, a iniciativa de um negocio nao e suficiente se nao existir urn encontro com as necessidades do rnercado. Ha entao que encontrar as necessidades especificas de um determinado segmento e 19 oferecer urn produto au servic;o mais restrito e que va ao encontro das mesmas. Deve ter sempre em mente: Se realista If e nao criar muitas expectativas; ao encontro das necessidades dos potenciais clientes e nao tentar impor a tecnologia; Desenvolver aptid6es Nao tentar do negocio. Comeyar rapidamente Devagar pequeno Ser persistente passivel de gestao e marketing enriquecer do seu negocio; e canalizar as lucros para a expansao se vai ao longe; com objetivos grandes, e na~ S8 desviar designadamente do seu conhecimento. internacionais; Acreditar que ir alam dos Iimites. As palavras-chave do empreendedor/criador de empresas sao: Flexibilidade; Atualizat;:iio permanente; Motiv8C;80, envolvimento e compromisso; Criatividade; Atitude pro-ativa e empreendedora; a mudan~a Abertura e disponibilidade; Capacidade de adapta~ao; Orienta~iio para a resolu~iio Tenacidade e Ser empreendedor n Gerir 0 de trabalhar em todas as vertentes do negocio; 0 seu proprio destin~; proprio tempo; Lidar diretamente Tambem , significa: Ter a oportunidade Controlar de problemas; resistencia a situac;6es "stressantes enfrentam Ter que despedir com as clientes. dificuldades Trabalhar com socios; Contratar empregados; Ter que fomecer no exercicio de suas func;6es, tais como: empregados; forma~iio aos empregados. e 20 A obra de Emanuel Leite refor9" 0 conceito de empresa, citando 0 pensamento de Peter Drucker (The Pratice of Management, New York: Harper & Row 1954, pp. 95-100): "0 que e uma empresa? Ao colocarmos esta interroga9ao, podem-se estabelecer as raizes dos fundamentos de marketing tao importantes para os empreendedores. Se desejarmos saber 0 que e um negocio, devemos come9"r pelo seu proposito, que deve estar situado fora do neg6cio em si. Na verdade, deve estar situado na sociedade, uma vez que uma empresa e urn 6rgao da sociedade. Existe apenas uma defini9iio validade de proposito de uma empresa: criar e manter urn cliente~. E 0 cliente quem determina ele - que disposto a pagar 0 que vern a ser 0 neg6cio. Pois par econ6micos em riqueza. 0 cliente e 0 cliente - urn artigo au servic;o, converte e 0 alicerce da empresa as e 56 recursos e quem a mantem viva. Se ele proporciona emprego. Devemos saber que 0 cliente nao e quem compra e sim quem toma a decisao de comprar. Muitas empresas tern cometido terriveis enganos, par nao saberem exatamente quem e 0 seu cHents, imaginando que ele e aquela pessoa que vai a sua loja e faz a compra. Esse pode ser 0 cliente, desde que seja ale quem tomou a decisao de comprar. o marketing e a funr;ao distinta, func;:aounica da empresa. Urna empresa distingue-se de todas as demais organizag6es humanas pelo fato de levar ao mercado um produto ou servi90. Assim, qualquer organiza9iio que se realizar pelo marketing, isto e, pela coloca9iio de um produto ou servi90 no mercado, sera um negocio, uma empresa. Os Dez Mandamenfos para que uma micro ou pequena empresa obtenha sucesso sao: 1 - Recrutar um limitado numero de colaboradores que concordem realmente em contribuir, de forma efetiva, diretamente na constru9iio da empresa. A lista de erros mais comuns que os empreendedores frequentemente mais cometem, no momento de escolher seus parceiros para a montagem de um negocio, sao: grupo fundador e formado aleatoriamente; harmonia e tentada a custa da gestao de conflitos; nao se preocupam com a variac;ao dos niveis de motivac;ao e comprometimento com 0 sucesso da empresa das pessoas contratadas. I$V -r~ '" 8IAt.!OTt:I::A ~~:"'.\' :'~' 'k.n''I~'.h:1 c Q1iil Este primeiro mandamento e importante, porque uma empresa nova Bn"'\ e muito fragil, necessitando de um sistema de gestao bem desenvolvido para estimular, suportar e resistir as pressoes de entrada na arena empresarial e competir, com sucesso, no nicho de mercado que determinou como seu alvo de ataque. 2 - Oefinir 0 neg6cio da empresa em termos de que e para ser feito, precisamente por quem, quando e como. As empresas sao organismos vivos da sociedade que executam uma larga variedade de tarefas associadas com 0 fornecimento de produtos e servi~os para 0 mercado, a quem cabera julgar, decidir quais sao os que realmente desejam comprar. 0 cliente, portanto, empreendedor astuto e quem define a natureza do empreendimento. 0 indagara, averiguara quem e 0 cliente de seus produtos/servi~os, procurando rapidamente adequar sua empresa as novas realidades do projeto. As pessoas procuram satisfazer necessidades e nao comprar produtos. 3 - Concentrar todos os recursos disponiveis no acompanhamento de dois ou tres objetivos especificos operacionais, dentro de urn dados periodo de tempo. As empresas tem recursos escassos. Uma micro ou pequena empresa alcanya vantagem competitiva quando desempenha suas atividades para obter ganhos limitados ao nicho de mercado que ela propria tenha escolhido. A especializa~o cria uma organizayao sensivel para atacar e aproveitar rapidamente as oportunidades. 4 - Preparar e p6r em pra.tica 0 plano de neg6cio no qual determine, de forma muito clara, quem a quem na empresa, para fazer Ata 0 0 momento, escrever-se no papel tudo que, quando, onde, como, etc. 0 que se discute em termos de empreendimento nao passa de meras inten~oes, sao sementes sem solo, moinhos sem ventos. Sem execu~o, nao ha como se avaliar os resultados de uma ayao concreta. 0 processo de colocar pianos no papel dificuldades comec;am na hora de botar 0 e tarefa relativamente faci!. As planejamento em pratica, no dia-a-dia da empresa. 5 - Utilizar sempre pessoas habilitadas para executar as tarefas de forma harmoniosa com os sistemas implantados na empresa. As pessoas fazem 0 que gostam com mais afinco. Experiemcia mais motiva<;iiosao fatores que podem contribuir para 0 aumento da produtividade. 22 6 - Recompensar a performance individual que exceda aos padroes medios normais de desempenho. Performance acima do normal e algo que deve ser alvo de destaque. Isto fara com que as empregados, motivados dotados de rna is energia, a ir mais lange no desempenho talento e criatividade, sintam-se de duas atividades. 7 - Expandir metodologicamente 0 neg6cio, a partir de uma base lucrativa, atraves de um neg6cio equilibrado. e Otimismo veneno e antidoto 0 do cresci menta da gestao de urn empreendimento. Com recursos limitados, crescimento seqOencial, com a passar do e, tempo e prudente que a empresa cres9'l de forma equilibrada. Maior nao automaticamente, melhor; nao e mas necessaria mente mais 0 fraco. Ter urna administrac;ao competente pode gerar urna vantagem competitiva sustentavel. 8 - Projetar, monitorar e conservar a capacidade de gerar caixa e eredito. Fluxo de caixa e 0 sangue do crescimento da empresa. A capacidade de sobrevivencia urn empreendimento de e praticamente determinada nas operac;oes do dia-a-dia, nao no seu balan90 de final de ano. A correta aplica,ao dos recursos e fundamental para a perpetua,ao da empresa. 9 - Sustentar um ponto de vista imparcial. A gestao do processo de cresci menta de urna empresa requer inflexivel e obstinada dedica,ao que consome todas as aten90es do empreendedor. Crescer implica assumir pod em gerar sucessa, riscos. Riscos que bem como fracassos. 10 - Estar preparado para antecipar as mudan9'ls, adaptando 0 plano de negocios as novas realidades empresariais provocadas pelas alterayoes ocorridas no mercado (Brand Steven. Entrepreneurship: The Ten Commandments for Buildiding a Growth Company. New York: New American Library 1982, pp. 1-165). Um ponto de bastante importancia que deve ser observado e com rela9ao a identifica9ao e analise dos principais ramos de neg6cios do ambiente no qual a empresa seus se situa, fornecedores deve-se considerar e consumidores, a mercada bern como interno, as varias a mercada peculiaridades externa, as de cada mercado, conforme e enfatizado na obra de Djalma de Pinho Rebou9'ls de Oliveira, Planejamento Estrategico - conceitos, metodologia, praticas (Editora Atlas, 1999). Quanta - aos cansumidores, podem considerar: quem sao (e se estao aumentando ou diminuindo); 23 onde estao localizados; como podem ser alcan""dos (estrutura de distribuiyao); qual a renda pessoal; qual a renda disponivel; como compram; como S8 quais sao as suas tendencias; comportam; quais os seus padr6es de qualidade; quais as compradores-chave; usuarios finais. quais as Quanta a definiyao do mercado, podem considerar: qual a competigiio que existe por outros produtos; qual a segmentayao de mercado; qual 0 nivel de padronizayao do produto e se existe potencial para diferenciagiio do produto; qual a importancia do servi90 ou manuten9ao au Qutras fun90es de operayao na competigao; quais sao as nichos mai5 atrativQs no mercado e quae bern protegidos estao (por regiao geografica, por nivel de servigo, por canal de distribuigiio); qual a velocidade de mudanga no produto e de onde se origina. Quanta aos aspectos basicos da empresa e sua insery8o, podem-se considerar: tamanho; tendencias de produtos; tipos de produtos; causas de crescimento necessidades basicas e possiveis conseqOencias; identificadas; oportunidades de que a empresa podera usufruir. Uma preocupayao primordial na analise em que a empresa resolveu atuar ea 24 lucratividade do ramo. Para Porter (1980:66) existem quatro conjuntos de fatores que influenciam pode ocorrer a lucratividade em das empresas: pre~o, propaganda, "a) rivalidade entre os competidores: servi~os ao consumidor, utiliz8t;80 do produta, sofisticagao tecnica. b) rivalidade com produtos de substituiyiio: neste caso, 0 preyo, a qualidade e 0 grau de substituiyiio limitam os preyos e, em consequencia, os lucros. c) poder de barganha dos compradores e fornecedores: quanto maior 0 poder de barganha dos compradores, maios a probabilidade de reduyiio de preyo. Quanto maior 0 poder de barganha dos fornecedores, maior a probabilidade de acrescimo nos custos. Quanta menores serao as lucros e saida de atuais: isto porque fornecedores, competidores mercado maior 0 poder de barganha da empreS8. 0 numero de empresas tern correlaC;8o com 0 nfvel de atratividade Quanta aos concorrentes, quantos e quais podem-se dos compradores e d) entrada de novas existente atuantes em urn neste mercado". analisar: sao; qual a tecnologia basica que cada concorrente utiliza; qual a participac;ao de cada concorrente no mercado; qual a seu faturamento, qual 0 tipo e nrvel de volume de vendas, lucre e tendemcias; promo~o dos concorrentes, verificando 0 on;amento global, 0 oryamento de publicidade e 0 oryamento de pesquisa de mercado; qual 0 tipo e nivel processo premios, e de pre~os, qualidades aos fornecedores, e 0 alguns dos aspectos sao; onde estiio localizados; qual a oferta total; seus pre90s de venda; seus prazos de venda e de entrega; a qualidade dos seus produtos. verificando supervisao, nivel de motivayao e as respectivas quem sao; quantos dos concorrentes, sele~ao, treinamento, capacita~ao, desempenho, mercado, Quanto for~a de vendas da criterios salarios e reputa~o tendencias. a serem analisados sao: 0 e no 25 Djalma de Pinho Rebouyas de Oliveira tambem reforya alguns itens que 0 segmento de Markeling deve estar atento: Habilidade de acumular melhor conhecimento sobre os mercados; Estabelecer ampla base de clientes; Estabelecer base seleliva de consumidor; Eslabelecer eficienle sistema de distribuiyao do produto; Habilidade de conseguir bons contralos para a empresa; Assegurar propagandas imaginativas e campanhas de promoyao de vendas; Usar 0 pre90 mais eficazmente (incluindo descontos, creditos ao consumidor, serviyos de produtos, garantias, entregas, etc); Melhores inter-relacionamentos entre marketing e engenharia de novos produtos e produyao; Criar vigor na organiza9Bo de vendas; Melhorar os servi90s ao consumidor. a logistica Outro item de extrema importancia refere-se empresarial, como e reforyado por Ronald H. Ballou, em sua obra Logistica Empresarial - transportes, administrayao de materiais, distribuiyao fisica (Editora Atlas, 1993). "A logistica empresarial estuda como a administrayao pode prover melhor nivel de rentabilidade nos servi90s de distribui9ao aos clientes e consumidores, organiza9ao atraves de planejamento, e controle efetivo para as atividades de movimentaryao e armazenagem que visam faciJitar 0 fluxo de produtos. Alem disso, os consumidores e que alguma vez Este e 0 0 nao residem, se fizeram, pr6ximos aonde os bens ou produtos estao localizados. problema enfrentado pela Logistica: diminuir 0 hiato entre produyao e a demand a, de modo que os consumidores tenham bens e servi9Ds quando e onde quiserem, e na condiryao fisica que desejarem". A logistica empresarial identifica atividades primarias de suma importancia, que sao: Transportes: para a maioria das firmas, mais importante simplesrnente 0 transporte porque ela absorve, dos custos logisticos. Transporte refere-se e a atividade logisbca em media, de urn a dois ter90s aos varios rnetodos para se rnovimentar produtos. Algumas das alternativas populares sao os modos rodoviario, ferroviario e aeroviario. A administrayao da atividade de transporte geralmente envolve decidir-se 26 quanto ao metodo de transporte, aos roteiros e a utiliza,ao da capacidade dos veiculos. Manuten,80 de estoques: utilizado quando nao e viavel providenciar produ980 ou entrega instantanea aos clientes. Para disponibilidade do produto, e necessario S8 manter atingir urn grau razoavel de estoques, que agem como "amortecedores" entre a oferta e a demanda. 0 uso extensive de estoques resulta no fata de que, em media, eles sao respons8.veis par aproximadamente urn a dais ten;os dos custos logisticos, 0 que torna a manutenc;ao de estoques urna atividadechave da logistica. Enquanto 0 transporte adiciona 0 valor de "Iugar" ao produto, 0 estoque agrega valor de "tempo". A administra,ao de estoques envolve manter seus niveis tao baixos quanta passivel, ao mesma tempo que prove a disponibilidade desejada pelos clientes. Processamento de pedidos: os custos de processamento de pedidos tendem a ser pequenos quando comparados aos custos de transportes au de manutenc;ao de estoques. Contudo, processamento de pedidos e uma atividade logistica primaria. Sua importancia deriva do fata de ser urn elemento critico em termos do tempo necessaria para levar bens e servi90s aos clientes. E tambem a atividade primaria que inicializa a movimenta9ao de produtos e a entrega de servic;os. Apesar de transportes, manuten,ao de estoques e processamento de pedidos serem os principais ingredientes que contribuem para a disponibilidade e a condi,ao fisica de bens e servic;os, ha uma serie de atividades adicionais que ap6ia estas atividades primarias: Armazenagem; Manuseio de materiais; Embalagem de proteyao; Obten,ao; Programayao de produtos; Manuten,ao de informayao. Toda a logistica gira em torno do produto. Suas caracteristicas freqOentemente moldam a estrategia logistica necessaria para deixar disponivel para 0 0 produto cliente. Compreender a natureza do produto pode ser valioso para o projeto do sistema logistico rnais apropriado. 0 produto tambem e elemento sobre a qual a logistica exerce controle apenas 0 que uma firma oferece ao parcial. cliente com seu produto e satisfa9ao. Se 0 produto for algum tipo de servi90, ele sera composto de intangiveis como conveniencia, distinyao e qualidade. Entretanto, se 0 produto for urn bem fisico, ele tambem tern atributos fisicos, tais como peso, volume e forma, as quais tem influencia no custo logistico. Conforme visto na obra de Djalma de Pinho Rebou98s de Oliveira, Sistemas de Informa90es Gerenciais (Editora Atlas, 2001), "ha tambem um item bastante importante a ser contemplado no projeto, com rela9ao ao Sistemas de Informa90es Gerenciais (SIG), que e um sistema de pessoas, equipamentos, procedimentos, documentos armazena, e comunica!yoes recupera que coleta, e apresenta em outros dados valida, para contabilidade, e administrativos. Os sistemas de processamento processos executa opera!yoes, uso no planejamento, gerenciais para transforma, or9CImento, varios de informa!yoes tornam-se propositos sistemas de informa90es gerenciais quando sua finalidade transcende uma orienta9iio para processamento de transayao, em valor de uma orientayao para a tomada de decisoes gerenciais (Schwartzmann, 1970:4)". Sua irnportancia esta relacionada atua como elemento polarizador a urna melhoria no processo decisorio. Ele dos eventos empresariais provenientes dos ciclos de atividades, tanto internos como externos a empresa. o processo as decisoes, transmissores de administrayao atraves de sistemas e receptores inforrna!yoes, periodicidade das informa90es nas empresas utiliza a informayao como apoio informativos que observam requisitos de informa!yoes, canais de transmissao, das comunic8!yoes, bern como processos quanto conteudo a das de conversao em decisoes junto a cada urn dos centros de responsabilidades (unidades organizacionais) da empresa. o SIG auxilia os executivos a consoli dar 0 tripe basico de sustenta9ao da empresa: qualidade, produtividade e participa9ao. A qualidade nao deve estar associada apenas ao produto ou ao servi90 final. Deve envolver 0 nivel de satisfa9ao das pessoas no trabalho associado a uma qualidade de vida que se estenda a sua estrutura pessoal, familiar e social. A produtividade nao deve ser abordada como um assunto de tempos e metodos, de ergonomia ou de linhas de produ9ao. Deve ir ate 0 nivel da produtividade global e consolidar a filosofia de comprometimento de todos para com os resultados parciais e globais da empresa. 2& Neste contexto, a participaC;8odeve consolidar-se como urna resultante das melhorias de qualidade e produtividade. Naturalmente, para que ocorra essa evolu9ao da necessidade das informac;oes nas empresas, e precise que elas sejam confiaveis, relevantes e disponiveis em tempo, para proporcionar decis6es corretas aos executives. E, nesse momento, deve ser considerado 0 valor efetivo da informa9ao, que pode ser resultante de dois itens, a saber: - 0 impacto que as informac;oes provoca nas decisoes dos executivos; e - A utilidade dessas informa90es, tendo em vista 0 seu tempo de utilizayiio pela empresa. Portanto, para que urn sistema de informac;oes gerenciais seja eficiente, Ronchi (1977:69) evidencia sua dependencia dos seguintes elementos: Significancia das informac;oes transmitidas; - Rapidez com que as informac;oesfluem dos pontcs sensores aos centros de decisao; e - Caracteristicas do processo de decisao (periodicidade das decis5es, grau de analise das informac;6es com base nas quais e tam ada a decisao, grau de coordena9ao). No intuito de eliminar tais elementos, atualmente trabalha-se com os sistemas de tempo real, de modo a propiciar sistemas eficientes, devidamente integrados as decisoes empresariais, assegurando a validade das ayoes. Portanto, 0 SIG considerado neste estudo nao apresenta, simplesmente, 0 enfoque na informac;aodentro da empresa, mas considera a informa~o dentro de urn processo, desde a obteny80 do dado, 0 seu tratarnento para se transformar em informac;ao, a decisao com base na informay8o (e todos os seus mecanismos facilitadores), a a9ao decorrente da decisiio, 0 resultado apresentado e sua avaliagao. Este estudo considera tres niveis para a abordagem do SIG, a saber: estrategico tatico e operacional. Nesse contexto, as diferenc;as entre os tres niveis de influencia ocorrem quanto ao sistema a ser considerado como foco de analise. Portanto, se empresa, 0 0 foco de analise, ou seja, a sistema considerado, for a seu ecossistema abordara todo 0 ambiente da empresa, a empresa em si e, logicamente, cada uma das partes dessa empresa (os seus subsistemas). 29 Se a sistema considerado a reterido sistema for urna parte da empresa, ja e considerado per exemplo, finan<;8s, tatteD e 0 seu ecossistema como urn todo e seus subsistemas podem pode ser a empresa ser contabilidade, tesQuraria, custos, on;:amentos etc. Naturalmente, as fronteiras problematicas de serem delineadas, dessas 0 decomposi<;6es sao relativamente que provoca diferentes interpretaliies pelos diversos executivos da empres8. Entretanto, que 0 interessa e que todos os niveis sejam considerados (estrategico, tatico e operacional), bern como a ordem natural de desenvolvimento deve ser iniciada pelo tratamento em nivel estrategico, posteriormente a sua decomposi,ao em nivel tatico e, finalmente, ser detalhado em nivel operacional. - Desenvolvendo pode ser resumida e Imp/ementando em crescentes niveis 0 S/G: A atual realidade das empresas de turbulencia ambiental, de elevada posigao competitiva geral, de pressao sobre rentabilidade, a lucratividade e a produtividade e de necessidade de informa,oes rnais apuradas. ultimo aspecto e, talv8Z, de mais facil solu~o, Esse incomodam os executivos sendo seriamente das ernpresas. prejudicada mas urn dos que mais Isso porque a eficacia por sistemas que, simplesmente, empresarial produzem esta enorme quantidade de dados e informa,oes que nao sao trabalhados e utilizados. Comegase ja a ouvir em refrao vindo dos executivos da alta administrayao amarrados pelas conseguimos sistemas restric;;oes de sistemas de informa90es mais interpretar as informac;;oes que recebemos. que fornecem dados operacionais dados financeiros em excesso, que se sentem ineficientes: "nos nao Nos frustramos irrelevantes e nenhum dado do ambiente". Uma vez ficando claro a qualquer executivo, que nao adianta a empresa um processo por dad os nao trabalhados, administrativo adequado, se faltar urn sistema inforrnac;;oes gerenciais que alimentem esse processo decisorio, estruturada e valido 0 ter de executivo debater as fases basicas do desenvolvimento e da implementagao do SIG. o conhecimento dessas fases basicas proporciana a sustentac;;ao para que 0 executivo possa operacionalizar adequado SIG em sua empresa. Entretanto, inicialmente, e necessario identificar as finalidades para as quais 0 SIG foi au deve ser estruturado. A identificagao dessas finalidades, que antecedem delineamento, e importante para evitar que a empresa desenvolva 0 seu um sistema para coleta de dados e informa,oes irrelevantes, ou seja, que essa coleta tenha urn 30 enfoque restrito, nao considerando dados e informac;oes importantes para processo decisorio, seja para as niveis estrategico, tatico au para 0 0 operacional. Tipos de classifica(:iio de SIG, tendo em vista as necessidades basicas da empresa: e S/G defensivo: evitar surpresas orientado para a obtenc;ao de informar;oes destinadas a desagradaveis e S/G ina/ivo: para a empresa; orientado para a obtenqao de parametros de avaliaqao do desempenho da empresa; S/G of ens iva: e orientado para a identificaqao de oportunidades de negocios para a empresa; e S/G in/era/iva: e orientado para a gera(:iio de oportunidades de negocios para a empresa. Para desenvolver qualquer um dos tipos de SIG, principalmente 0 ofensivo e o interativD, 0 executivo deve estar com uma visao concentrada no ambiente da empresa, particularmente nos fatares identificados no diagnostico como nos cenarios o como: estrategicos, inclusive as estrategico, bern alternatives. SIG deve atender a determinados aspectos na sua operacionalizaqao, administragao, ger8980 e arquivamento, controle e avaliac;ao, disseminaC;8o, utilizaqao e, finalmente, retro-alimentaqao. corresponde il identifica(:iio e il defini(:iio das necessidades Adminis/raqao: de informac;oesestrategicas, taticas e operacionais. Nesse ponto deve considerar quais sao as informac;oesnecessarias, ou seja, aquelas que estao dentro do campo da missao da empresa. Geraq§o e arquivamen/o de informaqi5es: Neste ponto devem ser realizados alguns comentarios, de forma relativamente detalhada, sobre a gerac;ao de informac;oespara 0 SIG. Para que 0 executivo possa alimentar 0 SIG, e necessario que sua empresa possua, no minimo, de forma estruturada, um sistema de pesquisa de mercado. A pesquisa e um instrumento utilizado para tomar decisoes com maior e tarefa cercada de muitos riscos. Normalmente, 0 certeza, pois tomar decisoes executivo se defronta com a necessidade de decidir sobre os mais variados assuntos, percebendo, algumas vezes, a crescente complexidade dos dados e das informac;oes que servem de base a sua decisao. Outro aspecto desse item e 0 tratamento e armazenagem dos dados e das informaqoes gerados, que cuida da 31 preserva9ao dos dados e das informa90es de maneira ordenada, estruturada e logica, propiciando adequada recupera9ao futura. Controle e avalia,ao: consiste em analisar os dados e as informa90es obtidos para verificar sua relevElncia, consistencia, urgencia, confiabilidade e precisao, bern como em interpretar e transformar esses dados em informac;6es gerenciais, facilitando 0 processo decis6rio. Dissemina9ao dos dados e informa90es: corresponde a operacionaliza9ao de uma sistematica de distribui9iio das informa90es, de acordo com 0 perfil de interesse e necessidade de cada executivo da empresa. A disseminag80 consiste na distribui~o sistematica e estruturada, aDs principais executives da empresa, das informa90es gerenciais obtidas por meio da interpreta9iio dos dados coletados. Ufiliza9ao das informa90es da empresa: consiste na sistematica incorporac;ao das informac;oes no processo decis6rio da empresa, quer seja em nivel estrategico, tatieD OU operacional. Retro-alimenfa9ao ou realimenfa9ao ou feedback das informa90es: consiste na sistematica e estruturada adaptac;ao do processo decisorio, de acordo com 0$ resultados obtidos pela empresa, para atender cada vez melhor as necessidades de informac;oes dos executivos. Apos um delineamento no desenvolvimento do SIG, trataremos de alguns fatores inerentes a sua implanta9iio. normal mente, intensidade e de E importante destacar 0 fato de que essa fase, a mais problematica pelo simples fato de envolver elevada aspectos comportamentais. Sua implementa9ao pode ser desenvolvida de duas grandes maneiras alternativas, sendo: implanta9iio parcial em varios tempos ou implanta9iio total em um so tempo. Toda e qualquer mudanya proporciona efeitos sobre as pessoas nelas envolvidas. Os efeitos do comportamento sao todas as alterayoes que eles deverao fazer na maneira de executar seu trabalho. Os efeitos psicologicos, por exemplo, sao todas as alterayoes feitas na maneira de 0 individuo se relacionar com 0 seu trabalho e encariHo. Os efeitos sociais sao as mudanyas que ocorrem nas relayoes ja estabelecidas entre as pessoas envolvidas e entre elas e a empresa. Tantos os efeitos psicologicos como os sociais tendem a estimular duvidas na mente das pessoas em questao. Quando se sabe 0 suficiente tanto a respeito da natureza da situa,80 existente como da mudan9a em estudo, e possivel predizer 0 aparecimento prov8vel de certas especies de problemas. Tambem existem efeitos )2 economicos (sobre salarios e beneficios as dos funcionarias) e os efeitos organizacionais (no poder, no status, na autonomia e na carga de trabalho de executivos e funcionarios). Para que uma mudanga seja realizada com sucesso, 0 executivo devera agir de maneira positiva quando esse processo de altera980 for confrontado com todos os seus economica efeitos e sabre 0 comportamento e sua questoes psicol6gicas, sociais, organizacionais. Antes que tais medidas possam ser tamadas, entanto, as executivos das empresas deverao compreender, 0 no melhor passive I, par que raz6es esses efeitos levarn as pessoas envolvidas a certas atitudes no que S8 refere a mudan~as. 33 3. METODOLOGIA 3.1 DELINEAMENTO DA PESQUISA a A elabora~ao desse Projeto teve como base principal realiza~ao de tres pesquisas de levantamento de dados, distintas: clientes potenciais, fornecedores e concorrentes. As pesquisas, todas elas, de carater descritivo, informac;5es de coletaram origens quantitativas e qualitativas, utilizando planas amostrais distintos. Para a "Pesquisa com Clientes tecnica da amostra Potenciais" e "Pesquisa com Concorrentes", foi utilizada a a partir da defini,ao de urn universo. Ja para a probabilistica, "Pesquisa com Fornecedores", devido a impossibilidade de se estabelecer urn universo, minimamente confiavel, foi utilizada a tecnica da amostra nao probabilistica par jufgamento. o embasamento teorico para as pesquisas foi extraido das obras: Administra9iio de Marketing - Analise, Planejamento, Implementa9iio e Contrale, de Philip Kotler; Avalia,ao Econ6mica de Prajetos, de Cristovam Buarque e do 0 Segredo de Luiza, de Fernando Dolabela. 3.2 PLANO DE COLETA A extraida DE DADOS pesquisa com clientes potenciais, do universe de clientes foi feita com base numa amostra que trabalham de 5%, com frutos do mar e pescados em Curitiba e Regiao Metrapolitana. Para cada urn desses informantes, foi aplicado urn questionario (Apendice A), direta e pessoalmente, totalizando 30 entrevistas para representar urn universe de 600 estabelecimentos. A pesquisa com fornecedores, tambem, foi feita direta e pessoalmente na forma de entrevista e baseada num questionario (Apendice B) pre-estabelecido. Porem, devido a impossibilidade tecnica, eSSB pesquisa nao teve base no extrato de urn universe pre-definido. Foi aplicada, a partir de urn criterio de amostra por julgamento, a diversos fornecedores, pessoas fisicas e juridicas, estabelecidos litorais dos Estados do Parana e de Santa Catarina, e que se dedicam beneficiamento e comercializa,ao de pescados e frutos do mar. nos a pradu9iio, 34 Quanta aos concorrentes, foi realizado urn levantamento das distribuidoras de pescados localizadas em Curitiba e Regiao, de onde foram selecionados 4 de 9 estabelecimentos, sendo eles: Frupesca, Fama Pesca, Guarapesca Comercio de Pescados Ltda. e Peixemar (ver item 4.2.2.4 - Universo dos Concorrentes). Essa pesquisa, com base numa amostra probabilistica muito representativa, foi feita atraves de um roteiro (ApE!ndiceC), enviado via fax ou correia eletronico, a partir de urn cantata previa com as informantes. 3.3 ESPECIFICACOES DO PROBLEMA Com relay80 nao ocorreram grandes dificuldades, aos clientes potenciais, sendo que os maiores problemas se apresentaram no momenta em que alguns dos entrevistados alguns demonstraram casas tambem das entrevistas certa resistencia foi necessario foi executada em disponibilizar agendar urn horario em restaurantes as informayoes. alternativo, Em ja que a maioria em periodo de pleno funcionamento (pica) do mesmo, dificultando ao entrevistado uma maior atengao. Com obtenyao relayao aos das informa90es fornecedores que a maior caracterizassem dificuldade a preyo apresentada efetivo foi a do produto no atacado, ja que em alguns casos, ficou evidente que se tratavam de atravessadores, portanto as informa90es giraram, praticamente, no ambito do varejo. Outra dificuldade foi com relag80 II necessidade de deslocamento ate os litorais do Parana e Santa Catarina, demandando bastante tempo e planejamento para evento, 0 acarretando custos (hospedagem, alimentagao, transporte, etc.). Quanto aos concorrentes, a maior dificuldade foi com rela~o levantamento nao foi realizado houve a necessidade a obten9Bo par meio do convencimento do retorno das informa90es, de entrevista direta previo e ja que e sim par eletronico, os roteiros foram enviados aos informantes por arquivo magnetico foi muito importante, 0 meio via e- mail ou transmitidos por fax. Nesse caso, a insistencia todos eles acabaram por responder ao roteiro proposto e, no geral, com informa90es pais de qualidade e fundamentais para 0 Projeto. A realizag80 dessa pesquisa foi facilitada, gragas a atuagao de um dos componentes do grupo que e gerente de uma das lojas do Supermercado Pao de Agucar, rede que vem a ser cliente de alguns dos concorrentes. 35 3.4 PLANO DE TRATAMENTO DOS DADOS Os dados foram distribuidos e oompilados atraves de planilhas, tabelas e graficos, servindo como base para fundamenta9ilo de todo tratamento dos dados coletados foram utilizados 0 projeto. Para as aplicativDS Microsoft: 0 Word e Excel. 3.5 LtMtTAC;:OES DO PROJETO Entre as Iimitag6es mais relevantes citar os trabalhos de campo para 0 para a execug80 do projeto e passive! levantamento dos dados. As pesquisas com clientes e fornecedores, no formato de entrevista pessoal, foram muito trabalhosas, e dispendiosas, exigindo grande empenho, paciencia e perseveranva demoradas par parte do grupo. Alem disso, nesse tipo de pesquisa direta e fundamental a sensibilidade no trato com com clientes, ocorreu 0 inform ante e com a informag8o coletada. Na pesquisa urn casa em que entrevistado 0 S9 recusou a prestar as informagoes. Ja na pesquisa com eletronico, 0 maior problema 0$ S8 concorrentes, com as roteiros enviados par meio deu em virtude da demora na devolu~o do material preenchido. Finalmente, no momento do tratamento dos dados, foi necessaria eleger urn numero determinado de produtos (peixes e frutos do mar) mais representativos para a pesquisa, campo, pois, par ocasiao da elaboraC;ao dos questionarios nao era passivel limitar 0 numero e dos trabalhos de itens sem urn conhecimento de mais profundo do mercado, da oferta e da demanda. Dessa forma, entre informac;oes dos clientes, dos fornecedores e dos concorrentes a pesquisa apontou mais de 50 produtos, incluindo peixes de agua doce, os quais nilo silo de interesse para problemas para a analise 0 projeto. Esse resultado, trazia serios das informac;oes que em alguns casas se mostravam inconsistentes. Nesse sentido, a decisilo foi a de direcionar 0 foco para 20 produtos, incluindo aqueles de maior demanda e oferta, alem de alguns que apresentam excelentes perspectivas de demanda e que maneira ideal. 0 mercado ainda nile disponibiliza de 36 4. ANALISE E LEVANTAMENTO DOS DADOS 4.1 ESTUDO DO PRODUTO 4.1.1 Hist6rico do Produto desde o comercio foi urna das primeiras atividades economicas da humanidade, a momento primeiro coexistiu sociedades primitivas existia de urna tribo depositavam regressavam para 0 a economia de subsistencia. e Nas denominado comercio "mudo", no qual as membros 0 em recather com urn lugar neutro os objetos excedentes que em troca a outra tribo houvesse e depois deixado. 0 escambo ou traca era urn meio habitual de trans8<;oes comerciais antes da invenc;ao da moeda. 0 comercio foi praticamente a (mica atividade economica dos pavos mediterraneos, como os fenicios e cartagineses; para Qutros pavos, como as 9re905 e as arabes, constituiu ocupac;ao fundamental. A atividade comercial em si limita-se a colocar os bens e servic;:os em condi96es e lugares oportunos, ao alcance daqueles que deles necessitam. E a atividade econ6mica produtores que transfere aos consumidores bens e servic;:os, pela compra ou a outros produtores. divisao e especializac;:ao do trabalho e nas diferentes necessidades Ja a atividade pesqueira confunde-se com que a utilizava economica com como forma 0 No Brasil a pesca inicialmente de subsistemcia. desenvolvimento animal e, posteriormente, sendo tambam, humanas. proprio surgimento do homem, A pesca, passa a ter importancia mais antigas atividades dos povos do litoral, responsavel pelo fomecimento de proteina fonte de renda para uma importante populac;ao. A produc;ao de pescado de origem marinha do Brasil nao com precisao, toneladas/ano, mas supoe-se ocupando dos de ser na do camardo. e uma das de subsistemcia, 0 e venda, Tern sua razao que oscila entre 800.000 uma posiyao entre as primeiras a parcela da e conhecida 1.000.000 de 30 nac;:6es pesqueiras do mundo, segundo informacao extraida do Jornal Gazeta do Povo, Caderno de Economia, pagina 25, do dia 09 de marco de 2003. A extracao de produtos pesqueiros no Brasil, assim como em muitos paises, caracteriza-se por inumeros conflitos entre os varios segmentos da sociedade. Esses confiitos, sao decorrentes 37 da explora\'iio desordenada e provocam a consequente escassez do pescado. Eo sabido, hoje, que a maioria dos recursos pesqueiros estuarinos e de plataforma do mundo sao sobrexplorados o exc890es, maior ou menor grau. em acesso aos recursos embora exista pesqueiros e no Brasil de liceny8 legislayao livre, com algumas de pesca. poucas As experiencias mundiais mostram que a visiio produtivista e de tecnologia, que tem predominado quase historicamente, constituem urna amea98 para a sustentabilidade dos recursos. Determinadas variedades de peixes vem diminuindo de tamanho e quantidade, causadas pela pratica irresponsavel, ilegal, niio registrada, niio reconhecida, niio transformada em estatlsticas, produ9iio niio e conhecido. nem na sua fase final de consumo. Alem disso, constata-s8 permita aos administradores setor no momento sao divulgados a comunidade finaliza~o do processo eventuais disturbios 0 a falta de urna base de informa90es e pesquisadores em que as problemas para E produzirem sem esperar Assim, com atrasQ 0 setor uma resposta integrada, que pelo de varios pesqueiro satisfat6ria desta utiliz8veis as diagnosticos estao ocorrendo. em geral analisado. resultados destino da pesca anos passou do setor ap6s a absorver publico, que deveria ter um papel regulador no processo. Da mesma forma, os modelos convencionais de manejo e gestao pesqueiros em geral unica ou estoque. Modelos inovadores de gestao especie focalizam consideram outros fatores alem daqueles ligados diretamente tentam abranger sao influenciados 0 ecossistema pelos diversos processos ao setor armazenamento, pesqueiro em comercializayao que ocorrem as politicas seus a biologia pesqueira, e e distribui980, pesqueiros nos ambientes. publicas diverses uma pesqueiros como um todo, uma vez que os estoques Do ponto de vista economico, atenyae somente de recursos nunca niveis, conforme deram desde pode a a devida produyao, ser constatado na obra de Milton Braga Furtado, intitulada "Sintese da Economia Brasileira", a qual faz uma retrospectiva economica do Brasil desde 0 pre-descobrimento, sem fazer qualquer men\'iio que destaque essa atividade e a sua importiincia no contexto economico. como 0 No momenta, 0 27° colocado no ranking que se tem e urn esboyo dos paises de urn estudo que produzem que aponta pescados. 0 Brasil 0 Peru que tem uma costa com um ter90 do tamanho da costa brasileira (de 8,5 mil quilometros), eo segundo. A China, neste levantamento, eo maior produtor mundial. 38 Paises como 0 Chile e Argentina estao na frente do Brasil (Gazeta do Povo, P.2S, 09/03/2003). Contudo, pois e passive a partir dos pianos do novo governo, urna das prioridades inclusive, na politica de desenvolvimento uma Secretaria grupo de trabalho frigorificos Nacional de pescados, Pronaf - Programa nesse cooperativas sentido tern a que esse projeto vantagem governamental adicional de de desenvolvimento 4.1.2 Descri930 do Produto A Distribuidora formas isse, de financiamento de produtores. do Fundo da Marinha viavel, com atu8yao para e Pesca. Alem disso, constituiu e associagoes de fortalecimento a pesca em do pais, criando com 0 BNDES 0 setor recursos Nacional de empreendimento que de AqOicultura que esta discutindo ainda para incrementar E 0 setor passa a ter um alento, I visualizar a intenyao do poder publico em transformar da Agricultura pega carona Serao utilizados Mercante - FMM e do Familiar. como uma excelente opgao comercio e dos servic;os e nas areas do estar um para inserido no contexto da politica do setor pesqueiro. no Projeto de Pescados Peixe Rei val atuar economicamente nos setores do comercio e servic;os. A linha de produtos a serem comercializados de diversas camaroes, especies de peixes Julas, mariscos, submetidos ao processo como: limpar, escamar, da agua etc. Serao cortar em postas Entre as diferenciais 0 fornecimento pre90 competitiv~, venda casadas de acordo nao mantera produtos (produtos adquiridos portanto a demanda. com a empresa com as quantidades estoque, conforme ou files, descascar. e entrega sera composta do mar, processos ou prestadores de a serem oferecidos itens exclusivos e distribuidos e frutos e comercializados Qutros de produtos criteriosamente vend ida). os quais proporcionarao entrega adquiridos de resfriamento. executados pelos proprios fornecedores com sal gada entre eles: in natura e de beneficiamento etc .. deverao ser servi~o. pela empresa estao a qualidade, selecionados. variedade garantida. base na obedecer estabelecidas ira atuar no sistema Q sistema quanti dade, rigorosamente pelo comprador. de Just In Time, de itens, de compra e previamente, os prazos de A empresa adquirindo os 39 Alguns dos produtos comercializados dependem de condi90es de sazonalidade, tais como a tainha e a anchov8. De qualquer forma sao ltens importantes e serao objetos de foco especial, merecendo estrategias proprias de comercializa9iio e distribui9iio. 4.1.3 Conclusao Sobre 0 Produto Os produtos a serem ofertados, peixes e frutos do mar de grande consumo, sao basicamente aqueles ja ofertados ao mercado. Contudo, a ideia e trabalhar com produtos frescos e que nao tenham passado por processo de congelamento. Alem disso, sera dada enfase especial a comercializac;ao e distribuic;ao das "ostras do pacifico", que embora sejam criadas em cativeiro na costa brasileira, principal mente na Grande Florianopolis, levam esta denomina9iio porque suas sementes sao importadas do Chile. Porem 0 grande diferencial fica por conta da forma de distribui9iio, devido ao foeo que estara voltado aos prestadores similares. Dessa forma, a distribuidora de serviyo de alimentay8o, sera especlalizada em restaurantes atender a esse segmenta, ao contrario da concorrencia que esta facada no atacado e varejo. Outro fator importante esta no pre90. 0 esfor90 sera no sentido de trabalhar com custos minimos, com 0 objetivo de oferecer 0 produto a prec;os competitivDS, menores que as da concorrencia. 40 4.2 ESTUDO DO MERCADO 4.2.1 Demanda do Produto (Pesquisa com Clientes) 4.2.1.1 Plano de A<;ao para a Coleta de Dados Segundo levantamento realizado junto Ii Fundayao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica - IBGE, Sindicato dos Hotsis, Restaurantes, Bares e Similares - SINDOTEL e Lista Editel Curitiba e Regiao Metropolitana 2003, se chegou a um numero de aproximadamente 1.000 restaurantes. Dependendo da fonte de consulta existe urna pequena variagao neste a 5%. Neste Metropolitana, numero asta incluindo as 0 numero que chega no maximo universe dos restaurantes da Capital restaurantes de hoteis, as pizzarias, e Regiao churrascarias, restaurantes tipicos, etc. Conhecido esse universe e passlvel constatar que urn numero bern menor desses estabelecimentos trabalha ou serve algum tipo de pescado ou fruto do mar. A partir disso, percebeu-se a necessidade de estabelecer um segundo universe para efeita da pesquisa, rodizios do qual seria excluida a maieria A fim de solucionar esse problema, base das churrascarias, pizzarias, de frango, restaurantes italianos e tipicos, etc. num percentua! estimado de optou-se 60% de par projetar urn numero com estabelecimentos que seriam efetivamente objeto de investigayao. Diante disso, para efeito da pesquisa se chegou a um universo de 600 restaurantes que seriam de interesse para Finalmente, representativa de com a definiiY80 do 5% do de amostra numero foi dada universe se chegou estabelecimentos levantamento da prioridade especializados em frutos do mar e restaurantes a de investiga980 nao especializados, a 0 uma projeto. amostra interesse. de No restaurantes mas que servem peixes em geral e frutos do mar. o instrumento utilizado foi um questiomirio simples e objetivo (ap~ndice A), aplicado por meio de pesquisa direta aos clientes potenciais pelos proprios participantes do projeto em diversas regines de Curitiba, com destaque para os bairros: Agua Verde, Centro, Merceise Santa Felicidade. Estes bairros fcram os mais visitados, aleatoriamente, em funiY80 de serem os que concentram maior numero de 41 restaurantes que trabalham com pescados e frutos do mar. 0 periodo de coleta de dados foi de 04 a 23/05/2003. 4.2.1.2 Fundamenta~ao Bibliografica quanto II Pesquisa A base te6rica da pesquisa foi estabelecida a partir do estudo das obras: Administrayao de Marketing - Analise. Planejamento, Implementayao e Controle, de Philip Kotler; Avaliayao Econ6mica de Projetos, de Cristovam Buarque e 0 segredo de Luisa, de Fernando Dolabela. Os principais objetivos da pesquisa fcram definir em especial havia espayo S8 no mercado, as produtos 0 potencial de demanda, mais consumidos e prec;o 0 media pago par asses produtos. Assim, S8 optou pelo questionario aplicado par maio de entrevista, necessarias par sar a forma mais e.gil e eficaz de com maior grau de confiabilidade, abter S8 pais permite a as informac;6es interferemcia imediata do entrevistador que, com alguma sensibilidade e conhecimento do assunto, pode argumentar e checar os dados obtidos. Quanta a amostra, que a principio pode parecer pequena, atenda perfeitamente aos objetivos. Essa afirmativa, parte do pressuposto de que esta claramente identificado no projeto, al8m do que 0 cliente 0 setor de alimentayao pode ser considerado estavel, tanto no aspecto da mobilidade, ou seja, a maioria dos estabelecimentos permanece nessa atividade, oferecendo os mesmos produtos e serviyos, nos mesmos endereyos por longos periodos de tempo, conforme foi comprovado as na pesquisa. restaurantes Essa estabilidade adquirem as produtos S8 repete em no aspecto quantidades da demanda, regulares e pais pre- estabelecidas. Assim, a variayao prevista nao justificava a necessidade de uma amostra maior. Finalmente, dos mais diversos diferentes. durante padr5es levantamento buscou-se investigar e que atendem publicos de classes 0 estabelecimentos socioecon6micas 42 4.2.1.3 Tabula~ao e Analise da Pesquisa Perfil do consumidor: restaurantes localizados em Curitiba e Regiao Metropolitana, especializados ou nao, independente do grau de sofisticagao, que busquemdisponibilizarprodutas de qualidadeao publico que atendam. Questionario para clientes potenciais (Apendice A) Todas as variaveis abaixo seguem "Question aria para clientes potenciais" resultados sao compostos das a sequencia estabelecida no (Apendice A). Os quadros com os OP90es passive is para aquela variavel, absoluto de respostas obtido por citagiio e referido percentual relativo a numero amostra investigada. Quadro 3 - Tipo do estabelecimento Item 3.1 - Tempo medio de atividade: 113anos e 5 mese~ Esse item apresenta a media do tempo de atividade dos restaurantes pesquisados. Representando um bom tempo de sobrevivencia e um mercado estavel. Item 3.2 - Numero medio de pessoas ocupadas: 114funcioniirio~ Esse item demonstra a media de funcionarios ocupados, proprietarios quando trabalhando no estabelecimento investigado. incfuindo Item 3.3 - E especializado? Se especializado, qual a especialidade? Tipo Especializado? Nao Sim Q 13 17 % 43 57 Esse quadro mostra que para as estabeleclmentos dizem ser especializados e 43% nao especiaJizados. Investlgados, - 57% sao au 43 Item 3.4 - Qual a especialidade? Qual a especialidade? Especialidade Frutos Comida Comida Com ida do mar Japonesa Italiana Chinesa Q 13 2 1 1 % 76 12 6 6 - Dos estabe/eeimentos em frutos do mar. que se deelararamm 4 - Procedimentos Quadro Item Distribuidora 0 produto? 15 12 % 50 40 - Essa variavel (permite Peixaria Q em distribuidoras 76% tem especiafidade de compra 4.1 - De quem compra Fornecedor espeeiafizados, mais de uma resposta) Superm. Produtor 0 demonstra que a metade dos estabeleeimentos e nenhum em supermereados. - as que responderam "outre", se referiam intermediario nao estabeleeido e irregular. Item 4.2 - Quais as meios de cantata ao com 3 30 10 adquire atravessador, 0 Outro(1) 9 ou fornecedor? os predutos seja, aquele (permite mais de uma resposta) Forma de cantata Visita do fornecedor Visita ao fornecedor Telefone Internet Dutro Q 29 10 14 - - % 96,66 33,33 46,66 0 0 - Nesse easo e possivel pereeber que a quase totafidade dos estabeleeimentos e visitada pe/os fornecedores e apenas pouco mais de 30% veo ate 0 forneeedor. A/em disso, a internet ainda nao e utifizada por esse mereado. 44 Itens 4.3 e 4.4 sim, com contrato E oferecida formal exclusividade de compra ao fornecedor? Exclusividade de compra Contrato formal Nao Sim Sim Q 24 6 2 4 % 80 20 33,33 66,66 e - Aqui posslvel perceber que poucos compradores exclusividade ao fornecedor, apenas 20%, dos quais, apenas 4.5 - Quais Item estabelecimento (escala de 1 Se ou nao? fatores por ordem a optar por determinado de Nao costumam oferecer 33% formalmente. importancia fornecedor podem ou trocar levar 0 de fornecedor? a 7, podendo au nao citar todas as alternativas) Escala de importancia 1 Fatores Preyo Qualidade Tempo 2 Q 16 53 11 37 01 03 12 40 16 53 02 07 - 01 03 01 03 % Q 5 % Q 6 % 01 03 - - 7 Q % - - - 23 - 04 13 02 07 01 03 07 10 33 03 10 03 10 01 03 de produtos Outro - - 02 07 Q % - - 01 03 02 07 08 27 02 07 Serviyo de entrega Opyiies - - - % Q 4 % relacionamento Born atendimento 3 Q 03 10 01 03 04 13 03 10 01 03 - - - - - Nessa escala: "pre,o" e "qualidade" foram citados par todos as entrevistados, nos diversos nlveis de importancia. Sendo que, a "prer;o" foi considerado a principal fator para 53% deles e "quaJidade" para outros 40%, seguidos de "opr;6es de produtos" com 3% e "outro" para 3% (as cita,oes para "outro" referem-se a garantia de entrega e fideJidade). e - TamMm possivel perceber que "tempo de relacionamento", nao garante cliente nesse mercado, esse fator s6 foi citado a partir do terceiro nivel de importancia e par apenas 46% dos entrevistados. e - "Bam atendimento" citado par 56% dos estabelecimentos, nem urn deles como a mais importante e "servir;o de entrega" par 44% entre as escalas 2 e 5. 45 TABELA 1 - Tabela com estabelecimentos consumidores e quantidade de produtos consumidos por mes e preqo pago por quilo pelos restaurantes de Curitiba e Regiao Metropolitana. Baseada no (Quadro 5 do Apendice A) Fonte: Pesquisa com clientes palenciais realizada no periooa de 4 a 23/05/2003 (Apendice A) 46 GRAFICO 1 - Representa 0 pre,o medio pago pelos clientes Curitiba e Regitio, conforme Tabela 1. Prec;o medio pago pelos - Representa potenciais Quantidade da cidade de clientes potenciais Fonte: Pesquisa com clientes potenciais realizada no periodo de 4 a GRAFICO 2 pelos clientes potenciais 23/05/2003 (Apendice A) a quantidade media de produtos consumido mensalmente da cidade de Curitiba e Regiao, conforme Tabela 1. produto clientes potenciais - consumo men sal Fonte: Pesquisa com clientes potencials realizada no periodo de 4 a 23/0512003 (Apendice A) 47 TABELA participa,ao 2 - Represenla,fio dos produtos Produto resumida da Tabe/a 1 e acrescida para cidade de Curitiba e Regitio. Pmticipa a~:~o:~:~Ii~to Quantidade Mensa1 do percenlua/ de Percentual GRAFICO 3 - Representa a quanlidade media de produlos consumido mensa/mente pe/os clientes potenciais da cidade de Curitiba e Regifio, conforme Tabe/a 1. Participacao em percentual dos produLos em relac.'lo it demanda Fonte: Pesquisa com clientes potenciais realizada no perfodo de 4 a 23/05/2003 (Apendice A) 48 4.2.1.4 Potencial de Demanda TABELA 3 - Projeqao de demanda a cidade Curitiba e Regiao. estimada para os 12 meses do ano de 2004 para Fonte: ProJer;:oesIPEADATA - PIB - BRASIL (2004·2007) - www.loeadata.gov.br 49 GRAFICO 4 - Representa a demanda mooia mensal por produto, em percentua/, consumido pelos clientes potenciais da cidade de Curitiba e Regiao, conforme Tabela 2. Demanda par praduta em percentual . mensal Fonte: Projecoes IPEADATA - PIS - BRASIL (2004-2007) - www.ipeadala.gov.br GRAFICO 5 - Representa a demanda mooia anual por produto, em percentua/, consumido pelos clientes potenciais da cidade de Curitiba e Regiao, conforme Tabela 3 a seguir. Demanda par praduta em percentual . anual Fonte: ProjetyOes IPEADATA - PIS - BRASIL (2004-2007) - www.ipeadala.gov.br 50 TABELA 4 - Projeqlio de demanda media em quantidade, 2004 a 2008, para a cidade Curitiba e Regilio. Proje!t80 de demanda em quantldade PI'o~hl1ojEspecie Abrolea(flle) --.----- Consumo em Kg por ana 2003 i pala 200.1 152.0001 157.466 - estimativa estimada de Curitiba·PR 2005 2006 163.7651 os anos de para as proximos 5 anos os reslaurantes I para 2007 171.953 ... ---.-----r----.---- -··_---·----T-·----·---- 182.2711 ... - ..----.--; 2008 194.118 --_._-_ ... §~====~:=:~--··-·-·'·1·4-9~7601~-'--------'-~.~ ~=~:~~!-------------'-1-67B35 ===···1·76·.855-!--'----=~~~7 Anchova 96.000: 96.oooj Camaraobran~__ 86.480 97.445! 00.688 98.906 100,885! 103.911 120.171 102.5371 107.459 113.3691 Camarao pistols 138.7201 142.604 148.166! 155.278 163.8181 173.647 Camarao laguna 328.5601 337.7601 350.932] "£J7.777 388.0051 411.285 ~~~5,I:~~:j[=~_.:~~=_~ffi~:~-==il~~i:~j~~ Llnguadinho (file) Marisco 22.0001 23.438 24.3521 I ·_·_·..·"·ea.3iir--ro.793 ------·94.334"1 Lula gem casca Merluza (file) ainha Abrolea (file) 26.9251 28.541 98.862 104.2991 110.557 I 99.B40j 102.636 111.757 117.9041 124.978 I 73.9201 75.9:Ml 78.953! 82.743 87.2941 92.532 55.200! 56.856 59.1301 62.087 65.812i 70.419 DemmU\;l Ploilllto/Especie 25.521 2003 0,000% 100.6381 por IlIodlito 2:004 i elll percenmal 200S 3,00]% 4,00J% -L - alllmi 200S I 2007 2008 5,(0)% ! 6,00J% 6.500% Anchova 0,000% 0,500% 1 ,003% 2,00,)% 3,000% 0.000% 3.000% 5,00)% ! I ,500% Ostra 7,lID% 9.000% 1O,1IIl% Tainha 0,(((1% 1 3,WJ% 4,000% i 5.000% 6,000% 7,DOO% DemaisPlodulOS 0.(00% ! 2,1D]% 4,800% 5,500% 6000% Fonte: Projecoes IPEADATA - PIS - BRASIL ~ (2004-2007) - www.ipeadata.gov.br 101 TABELA 2008. 15 - Apresenta a quantidade de produqao em Kg no periodo de 2004 a 102 4.5 ASPECTOS ECONOMICOS 4.5.1 Investimentos 4.5.1.1 Oespesas TABELA E FINANCEIROS Iniciais Pre-operacionais 16 - Apresenta as despesas necessarias ......_<;.!!I!l.~~L~!.~ ..!.I.~~~:u.!!~.~!~~.! _.._".. Item ! V.,lor TABELA 17 - Apresenta as despesas necessarias para 0 inicio funcionamento antes do inicio funcionamento. ______________~~~!..P.!!.:.QI~~~.£!21.~1!~ Oesclicao TABELA I 18 - Apresenta Resllino 1.~.Y~.~!i~~.Q~.9.~ ..f..i.~.9.~__ g-'Jll@~~~.9'lrL 0 resumo d"""ISlies .esas _ __._.._ ._. ue-o __ . Valol das despenas iniciais .. ,elation'lis _ 1- _ .§?.&!!..Q.Q .. _.._L.._ .._Jg~g,]!.. Custos pre-operacionais Tot.11 Gel "I <las Des }esas Vle-o Jel.lcionais ! . _. 3.549,00 79.109.37 \03 4.5.1.2 TABELA 4.5.1.3 Demonstra~aodos Investimentos 19 - Apresenta as investimentos Fixos fixos. Deprecia~aoAcumulada TABELA 20 - Apresenta as vafores investidos iniciafmente no imobifizado, seus custos acumufados com depreciaqao e as va/ores reais do bem no periodo indicado. Planilha de depreciacao do imobilizado anual-2004 a 2008 Item elculos Uljlil~rios Freezer's MitroCompulador Telefonesemfio M6veisDiYersos 104 TABELA 21 - Apresenta as va/ores investidos inicia/mente no imobilizado, seus custos acumu/ados com depreciat;80 e as va/ores reais do bern no per/ado indicado. 105 4.5.1.4 Inversoes do Projeto o Projeto foi eoneebido para funeionar conforme 0 tamanho definido, nao prevendo ideal inieialmente novas incorpora<;:6esaD seu patrimonio. Dessa forma, S8 conclui que nao haven] a necessidade de inversoes no projeto. A expansao da empresa 56 sera avaliada e definida posteriormente, eonforme 0 desenvolvimento das atividades. 4.5.2 Finaneiamento do Projeto 4.5.2.1 Recursos Pr6prios TABELA 22 - Apresenta as valares investidos cotas e seu valor afribufdo inicialmente. inicialmente canforme a numero Flnaneiamento do Projeto Adonistas ITot<lliz'lc;oes 100 4.5.2.2 Usos e Fontes (Origens e Aplicayoes) TABELA 23- Apresenta a mantante acumulado inicialmente Demonstrativo das origens e apliea9i:ies Descl-j 00 j Us os FOll1es 80.000,00 i 80.000,00 e sua distribuiqiia. de 106 4.5.3 Estimativa 4.5.3.1 Estrutura de Faturamento dos Custos 107 TABELA 25 - Apresenta os custos fixos e variaveis anuais Estrututa dos custos anuais J.90~. Ptoje~6es IPEADATA - PIB - BRASIL (2004-2007) ..uo~. 5,500/. WWN.ipeadata.gov.br Des esas com viagem (alimenta«ao) 4.444 ,78 ; ~;.~;~1~~,~.~~.~.\!~~1y.,~.L., ..=.-.~,-.~.-,~,~.=-=-~.=~.~~1::~, aD ' Veiculos .. Manuten Totaliz.l TABELA I Fonte: 1.438,02 lies 26 - Apresenta os va/ores base para 0 ca/cu/o do preqo de venda. Demonstrativo Informa9iles baseadas da margem de lucro bruta por produto nas tabela 1 e tabela 5. 6.00·,. lOR GRAFICO 7 - Representa Margem a margem de lucro bruta em percentua/. de lucro brut a em percentual - par produto 140,0 120,0 100,0 M.' 00.0 00.0 '" 47.549,6 w,o 40,0 20,0 0.0 GRAFICO 8 - Representa Margem 12,00 10.00 '.00 a margem de lucro bruta em reais. de lucro bruta em reais - par produto 109 4.5.3.2 Pre~o de Venda TABELA 27 - Apresenta os pre,os de custo e de venda que seriio praticados. Demonstrativo dos ealculo$ dos pre~os de custo e venda TABELA 28 - Apresenta medio da concorrencia. a diferen,a dos pre9Qs praticados peta Peixe Rei e 0 pre,o Pre~o praticado pel a Peixe Rei x Cone orren cia Pre Produto Ib",,, (f'lil 0 Vell,l •• iP 0 Vell.l ••IPes •. \ 5, "" ...... c ....................... -i~ ,m,,', ,,,'''' ............... ,;\( 53 ••• 0.09 0.39 .5% ,\0 14.28 10/5 ,34 ,3'10 1,61 ,8'!. 0,13 2,64 '"-3% 1,64 0,38 :,9'10 ,0\. (fili) (fili) llearne) To'"h, Varia iio miHliil 110 plelfo de velula 6,35 19, )0.19 lio em ~~ 6.37 14.50 '''',eo "m co", 'm,d'oh, :10 em R~ iVmhl 2.93 'o,",d, .[fili) 'o,oodio' ,('Ii) ,,,'," Vmla B.' 11 .41 '.0% ,'"" 23.7~. . 110 4.5.3.3 Margem de Contribui~ao A margem de cantribui9'la receitas de vendas TABELA total carrespande ap6s serem deduzidas 29 - Apresenta a margem de contribuil;iio Conlas Receila Operational Bruta (Vendas) (-) Vendas canceladas/devolvidas (-) Oescontos/abalimentos concedidos H Impastos Receit.1 incidentes il parcela remanescente as custos variaveis ; (57.463,95 IlrvhUllem tie COlltriltHi9iio 29.254.38 ~ de Receita TABELA 30 - Apresenta 2008, par produta. mes. (17761,58) 86.718,33 sabre vendas O,~el;,ci()ll.llli(llIida Estimativa total no primeiro Val ores 104.479.91 IC-) Custo das vendas (aQuisicao produtos) 4.5.3.4 das tatais. para 0 Projeto as va/ores referentes a receita para a periodo Estimativa de receita anual - 2004 a 2008 de 2004 a III TABELA 31 - Apresenta 2004, par produto. as va/ores referentes as receitas mensais para a ana de 112 4.5.3.5 Oespesas Financeiras TABELA 32 - Apresenta as despesas financeiras mensais. Oespesas financeiras mensal - 2004 TABELA 33 - Apresenta as despesas financeiras anuais. Despesas financeiras anual - 2004 a 2008 Des 2004 )6Sil ..J.:i~,OO! TolaJiza ao 111.69 aUIli'! Projet;6es iPEADATAwww.ipeadata.gov.hr PIS· BRASIL (.2004·2007) ! 3,90% 4,80% 5,50% 6,00% III 4.5.3.6 TABELA Estrutura dos resultados 34 - Apresenta as demonstra9iJes do resultado !. ~ i· " ! ~ ~ ~ ~ ~ 0 ~ j .1 do exercicio (ORE) mensal. 114 TABELA 35 - Apresenta as demonstraqoes Demonstra9lio 4.5.3.7 Ponto de Equilibria TABELA despesas. do Resultado do resuftado do Exerciclo do exercicio (DRE) anuaf. 2004 a 2008 Econ6mico 36 - Esta tabefa mostra 0 momento em que as receitas se iguafam Ponto de Equilibria Mens ••1 (-) Impastos sobre vendas H Custos Vari~iVeis F,ltUl,'lltlelito do Projeto 104A79.91 (17.761,58) (57.463.95) MOll !.Iem de Contlibui~iio 29.254,38 Custos 20.919,91 Fixos Ponto de Ec uilibria a 0.72 Obs: Esse indice mostra que quando 0 faluramento chegar a 72% da projety8o de produyao, tera pago todas as despesas fixas variaveiS. liS 4.5.3.8 Demonstrativo do Balan~o Anual do Projeto TABELA 37 - Esta tabela despesas. mostra 0 momenta em que as receitas se igua/am as Balan~o patrimonial· 2004 a 2008 I COlll.lS 'I 01i01~"--.L}1/12;O" ~2iOS 31N2iQ6I"31/1li07 ~ ATIVO AIlvn 7.930.)7 7.930,37 C!!cul.1I11e Cail3 e banco Realiziwel.l LonDo Duplicatasa Plazo 3..1"1.91 5.697.39 5.995.05 3.441,91 5.697,39 5.995,OS 12.0J6.79 12,046,79 890,63 179.072:..11 3.t8.072.20 -183.76.1.12 650.193.63 918.896.11 890,63 179.072,41 348.072,20 483.764,12 650.193,63 918.13$,11 receber Aplica~/Ies FimmceirilS Alivo 3,.126.9" 3.426,94 PellU.lnente 71.179.00 55525.36 43..120.72 31.316.08 19.2:11 ..14 67.63:1.00 67.63),00 67.63),00 67.631.00 67.6:D,OO 7.106.80 InvestimBnlos Imobililados (-) Deprecia~Oes Diferidos TOTAL (12.104,64) (24.209,26) (36.313,92) (48.418,56) 67.631,00 (60,523,20) 3.549,00 DO AllVO 80.000.00 238.02.J.71 19~.93~.83 520.777.59 3U32:.79 36.180.U 37.962.32 ~0.127.05 2.956.29 3.118.88 675 ..100.12 938.0-19.70 PASSIVQ P.lSslvo CIrCUlollll& ~2.6J.1.10 Fornecedores Salarios a pa9~r Enc~190s sociais Par1icipa~6es Imposlosa 2.715,00 1.583,68 1.670.78 3.D3.02 1.771,03 8.825,58 9.317,02 9.790,93 10.36B,62 11.038,93 21.637.79 22.531.19 23.631.42 24.968,77 26.518,12 635.273.07 895..115.60 1.454,42 a pagar (pro-Iabore) fficolher 2.620,69 1.511,14 P1I1rimonloliquj,lo 80.000.00 203.391.92 358.75-l.59 ~82.815.27 CapilalSocial 80.000,00 80.000,00 80.000,00 8O.00J,00 123.391,92 276.754,59 402.815,27 555.273,07 815.415,60 80.000.00 238.02.1.71 19~.9)U3 520.777.59 675 ..100.12 938.0-19.70 Resems 80.000,00 de lueros Reservalegal(5%lucrofiq exerclcio) lucrofprejuizoacumulado TOTAL 80.00CI,00 00 PASSIVO • Pl 116 4.5.3.9 Capital de Giro TABELA - 38 funcionamento. Apresenta os gastos necessanos para 0 primeiro mes de 117 4.5.3.10 Demonstrativo TABELA do Fluxo de Caixa 39 - Apresenta a ;; g ~ ". § ~ , i[ !~ " ;! ~~ ;;; Il: !l ; " o. i .-t -~ ~ ~ ~I il ~I ~ ~I ;. i ~~ ~ " " ~ t ~ • ~i~ ~ ~ " "~ ~Ii ~!~ "• " ~ •~ ~ ~ ~~ ~ ~~a ~~ ~ ~I" " ·.1 ;; it ;a 0; " " I , [£: ~~ ~ 2\ ~ is. ~ ~~ ;; 0 f> iii ~~ ~ ~~[ ~~ ~ t a " ~ g Il:;;; ~I~" ~ ~ ~ ~" ~ t iii ~ a • • ~ @• 0; ~ "I~ if ;; ;;; !'i ~ ;! ;; i 0: ;;; ~I ~~ E ~ ; Il: . , It I I! i i• , ~~ .1j ~ ~~ , !;, • ,~ •~ - ; Ji ~ 0 1:. I j '" '"~ '": '"~ '"~ '", ~ • N m ~i , it ; ]' !l ~I ". g ;; ,g ~ ~ ;; ~ "~ ~ ~ ~ g ~ : ~ " ~I ;! ~ ~ ~ ;)R ~ ; ";; ~ 5 ~ a ~ •~ ~ ~ ~ ~ ~ ; i • !';;: ~ • ~ ~ ~ ~ ~ ~I ;; ~ ~ ~~ ~ ; ~ • ~ •• " • g ~ ; [£: :" 5 ~ • ;) ~ §' ~ ~ ill ~ ~ ~ ~ [l '" a~ is: Il: ~ fi;) ~ ~ ~ '" ~ ~ iil ~ ~ ~ [l ~ ~ i~ ~~ 0::r. ~~~B ;)G: ~ [&~ " Ii: ~ t Il: a~ ••!"-I" ~il "g i'l ~ ctl; ,. no caixa. ~ ~ "! " 0: "" fa <: Il: ~ ~~ ;;; $: " - ocorridas Ii: is. ~ ~ m~ ~ ~ ~ ;, ~ ~ w a: Il: ~~ "ii\ ~ ~ ~ !~ "~ ~ iil t ill 0 0 " B Ii ~I !i mensais 0: i ~ ~ ~ ~ ..~ ~ ~ !~ ~ ~ as variaqijes 1 ~ i > , & liS TABELA 40 - Apresenta as variaqOes anuais ocorridas ProJe£ao de f1uxo de caixa anualj2004 no caixa. a 2009) 119 4.6 ANALISE 4.6.1 Marito 4.6.1.1 ECONOMICA do Projeto Payback Este FINANCEIRA (Prazo de Retorno) metoda determina 0 necessaria para recuperar tempo investidos em urn projeto. Quanta maior for sera 0 grau de incerteza com menor prazo nas previsoes. de retorno as recursos horizonte de tempo considerado, maior 0 Oeste modo, propostas apresentam maior liquidez, de investimentos e conseqOentemente, menor risco. o calculo do prazo de retorno e simples: - Se entradas de as liquidas caixa fcrem uniformes, bastara dividir a investimento inicial pel as entradas anuais de caixa; - Quando as entradas anuais fores desiguais, estas deverao ate atingir 0 valor investido, apurando-se 0 ser acumuladas prazo de retorno. [[~~~E~fl~jEi~·==·==·=·[====t[~I~jJ l=~.~~==l rp_~E~.~.~J~~.! ..r~.~~.~.~.~ ..~ji.A9,~.~~g _ ~ro d~L~_~9!l_~t~ _ _..L._" Portanto: meses (Jan-Jul) 0 retorno ?~........ total sobre e 24 dias (Agosto) ap6s 0 0 I investimento R$ 80.000,00 inicio do funcionamento sera ap6s da empresa. 07 120 4.6.1.2 Valor Presente Liquido Proje~ao - Taxa Anual de Relorno do VPL com a Taxa Anual Desejada (Desejada) 48% - Investimento Inidal - Relorno R$ Alcan9ado - Valor Presente com 0 Investimento Uquido 80.000,00 R$ 568.065,70 (Desejado) R$ 488.065,70 VPL com a Execu~ao do Projeto - Investimento Inidal R$ 80.000,00 - Valor Total ao Final de 5 Anos R$ 942.989,68 - Valor Presente R$ Uquido - Taxa de Retorno Anual 4.6.1.3 Taxa Interna de Retorno o empreendimento TIR alcan9ada 4.6.1.4 de 63,79% Rentabilidade A analise afirmar que 0 tern excelentes e bem superior chances de sucesso, considerando a Taxa de Retorno Desejada que a de 48%. do Projeto do "Demonstra980 investimento antes do pro-Iabore 862.989,68 63.79% do Resultado e de 8% apos 0 pagamento para urn investimento do Exercicio" do Projeto inidal dare. um retorno liquido mensa I acima em caderneta do pro-labore, contra permite de 16%, menos de 1% de poupanc;a e, em torno de 1,5 %, em fundos do tipo DI. Para melhor se chega no periodo de lnvestimentos, atingido. ilustrar, 0 Valor Presente de 5 anos com 0 Projeto, com rentabilidade Uquido (VPL) de R$ 862.989,68, numa aplica980 normal que em Fundos media de 20 % ao ano, levaria 14 anos para ser 121 4.6.1.5 Efeitos Econ6micos·Sociais o do Projeto empreendimento proporciona cinco empregos diretos, alem de garantir rendimento a dezenas de pequenos pescadores dos litorais do Parana e Santa Catarina. Ainda, do ponto de vista social, a empresa dara importante contribui9aO no sentido de reduzir a desperdicio de alimentos, num pais em que a fame e um dos maiores problemas, pais nao e preciso pesquisa para saber que, em varias regi6es do nosso litoral, quantidades enormes de peixes sao desperdi9ados, pela lalta de compradores e de logistica de distribui9iio. 4.6.1.6 A Empresa e a Responsabilidade Social A empresa destinara mensalmente, a titulo de doa9iio, 100 Kg de pescados ao Projeto "Fame Zero" do Governo Federal, par intermedio do SESC Curitiba e 100 Kg de pescados para a Agencia Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais - ADRA, da Igreja Adventista do Setimo Dia. A AORA auxilia em desastres, catastrofes a toda a comunidade em qualquer lugar do mundo. Auxiliando na saude, eduCa9aO,programas de envolvimento da comunidade regiao de como: construc;ao de casas, hortas comunitarias, alfabetizayao, etc. Na Curitiba, conta com diversas unidades men ores, e atendimentos de pessoas de atendimento menDS favorecidas, assistenciais, oferecendo alimenta9iio gratuita. ((i ADRA tar de inclusive 122 4.7 ASPECTOS JURiDICOS. LEGAlS E ADMINISTRATIVOS 4.7.1 Elementos Juridicos 4.7.1.1 Identifica~ao do Projeto Nome do Projeto: Projeto de Impianta9aOde uma Distribuidora de Pescados Razao Social: Distribuidora de Pescados Peixe Rei Ltda. Nome de Fantasia: Distribuidora de Pescados Peixe Rei 4.7.1.2 Localiza~ao do Projeto - Avenida das Torres. nO313 - Proximo a BR-376 Endere90 Sede: Sao Jose dos Pinhais - Parana Fone/Fax: (41) 313-1313 Site: www.peixerei.com.br - Forum da Comarca de Sao Jose dos Pinhais Foro Juridico: 4.7.1.3Instrumentos de Constitui~ao da Empresa Ramo: Inscric;6es Comercio e Servic;os Fiscais: Junta Comercial do Estado do Parana - n° xxxxxxxx Prefeitura Municipal de S.J. dos Pinhais - n° xxxxxxx Receita Federal- CNPJ n° xxxxxxxxxlxxxx-xx Vigilancia Sanitaria Forma Juridica: Sociedade par cotas limitadas Data da Constitui9iio: 01 de janeiro de 2004. Prazo de dura98o: Evolu9iio do capital: Indeterminado 123 - Estrutura do capital: 0 capital social da empresa e constituido de 80 cotas, com valor de R$ 1.000,00 (mil reais) cada cota e divididas, igualitariamente, entre os 5 socios, num total de 16 cotas ou R$16.000,00 (dezesseis mil reais), por socio. - Objetivos sociais: desenvolver urna atividade economica baseada em principios eticos, oferecendo produtos alimenticios de qualidade e a preyos justos. Oferecer trabalho as pessoas, com a retribuiyao de salarios condizentes a suas fun90es, como condiy§o basica de 4.7.1.4 Obriga<;oes que gravam 0 sobrevivencia para elas e suas familias. Patrim6nio Os socios integralizaram 0 capital de R$ 80.000,00 (oitenta mil reais) a vista e em especie, nao havendo, portanto obrigayaes que gravam 0 patrimonio. 4.7.2 Elementos Administrativos e Organizacionais 4.7.2.1 Organograma Administrativo A direyao da empresa e formada de cinco Gerencias exercidas pelos socios e funciona no sistema de colegiado, sendo as decis5es tiradas par maiaria, com igual peso de votes, tendo cada socia direito a urn voto. Embora as s6cios, devem colaborar individual mente, exeryam com atribuig6es urna Gen§ncia especlfica, das Qutras Geremcias sempre todos que necessario e solicitado par seus pares. Diante disso, linear (horizontal). 0 Organograma Administrativo da Peixe Rei e praticamente 124 Organograma Administrativo 4.7.2.2 Elei~ao, Dura~ao do Mandato da Diretoria, Capacidade de Delibera~ao o Gerente Geral sera escolhido pelos demais sacios-membros do colegiado, anualmente, em Assembleia convocada dos s6cios na estrutura administrativa, especificamente para esse fim. As posiyoes tam bern serao discutidas nessa Assembleia e poderao ser mantidas au alteradas conforme a vontade da maioria do Colegiado. lodes as niveis de deliberayao vontade da maioria. 4.7.2.3 Composi~ao da Diretoria - Gerente Geral: - Gerente Financeiro: - Gerente Comercial: - Gerente de Marketing: - Gerente de Logistica: deverao ser exercidos em colegiado, pela 125 4.7.2.4 Atribui~oes e fun~oes da Diretoria Gerente Geral: representar a empresa em todos as niveis; coordenar as atividades das demais gerencias, administrar 0 patrimonio da bern como, todas as atividades empreSB, SUBS instalayaes, da empresa; equipamentos, materiais e veiculos, alem dos empregados. Gerente Financeiro: exercer as operac;oes fluxo de caixa, monitorar as emiss6es financeiras, Gerente bancarias e financeiras, de pagamentos, orientar controlar 0 as aplic890es etc; Comercial: executar e controlar as negociac;6es e operac;oes de compra e venda de produtos, avaliando sempre a melhor prego para compra e para venda e orientando as negocios da empres8, Gerente de Marketing: elaborar divulgando a empresa 80 0 mercado, etc; programa de marketing, apresentando e avaliando 0 atendimento 80 publico alva e propondo novas estrategias a fim de garantir a total satisfagao dos clientes, etc; Gerente de Logistica: planejar a estrategia operacional, incluindo roteiros, datas, horarios e escalas de pessoal baixos custos, controlar 0 e veiculos, garantindo giro de mercadorias, de resfriamento e armazenagem, a maior eficiencia bem como, monitorar 0 com sistema etc. 4.7.2.4 Representantes Legais o representante legal da empresa para todos os fins, Gerente Gera!. Gerente Geral e Ja 0 para as operac;oes financeiras Gerente Financeiro. inclusive juridico, e os representantes legais sao 0 0 126 5. CONCLUSAO E desafiadora a empreendedora de ideia S8 conceber urn Projeto com base essencialmente e tsr a capacidade de vislumbrar a transformayao de idaias em sistemas produtivos, sabendo que a mesma visao do sucesso deve ser a que nos permite enxergar os risees inerentes. Esse conjunto de conhecimentos e entendimentos basicos da possibilidade do sucesso e das dificuldades e obstaculos existentes ao longo do caminho, e que alimenta a vontade de concretizar a ideia de urn empreendimento, mas sempre com a certeza que a pesquisa e busca de fundamentos te6ricos e essencial para e viabilidade do Projeto. Desde a concep<;8o inieial, com 0 5urgimento da ideia da irnplantayao de urna Distribuidora de Pescados, e com base em avaliar;oes laigas e superficiais dos componentes da Equipe, ja se acreditava na viabilidade economica dessa atividade. No decorrer dos trabalhos, a come<;:arcom a elabora,iio das pesquisas, a coleta dos dados, a tabula9iio e analise, a engenharia do projeto, a estrategia de marketing, as aspectos aumentava a convi~o economicos e financeiros, entre Qutros, a cada passD de que a escolha do tema fora acertada. A partir dos resultados das pesquisas, se chegou a conclusiio de que e passivel obter lucros nesse mercado, mesmo oferecendo prec;os bern abaixo dos praticados pela concorrencia, alem disso, foi possivel constatar que existe muito espac;o de cresci menta e espac;os a serem ocupados, especial mente quando se opta par atender um nicho especifico. Ainda, durante as analises preliminares dos dados econ6micos e financeiros ja era passive I verificar que 0 investimento inicial nesse neg6cio daria urn retorno altarnente positivo, evidenciando-se posteriormente com as dados obtidos, au seja, com um investimento inicial de R$ 80.000,00 (oitenta mil reais), a retorno do investimento ocorrera em menas de oito meses. A Taxa Interna de Retorno (TIR) sera de 63,79 % ao ana, contra uma taxa de retorno de menos de 20 % oferecida pelos Fundos DI e CDB's. Garantira um Valor Presente Uquido (VPL) de R$ 862.989,68 contra R$ 115.442,73 de rentabilidade media dos Fundos de lnvestimentos. Essa lucratividade e obtida com um giro de apenas 370 Kg ao dia, 0 que leva a um faturamento bruto de mais de R$ 100.000,00 (Cem mil reais) ao mes e mais de R$ 1.200.000,00 (Hum milhiio e duzentos mil reais) ao ano. 127 Para melhor ilustrar, 0 Valor Presente Uquido (VPL) de R$ 862.989,68, que S9 chega no perfodo de 5 anos com 0 Projeto, numa aplic8980 normal em Fundos de Investimentos, com rentabilidade media de 20 % ao ano, levaria 14 anos ser atingido. Par Dutro lado, ests empreendimento proporciana cinco empregos diretos, alem de garantir rendimento a dezenas de pequenos pescadores dos litorais do Parana e Santa Catarina. Ainda, do ponto de vista social, a empresa dara importante contribui980 no sentido de reduzir 0 desperdicio fome campea, de alimentos, num pais em que a po is nao e precise pesquisa para saber que em varias regrees do nosso litoral quantidades enormes de peixes se translormam em lixo, pela lalta de compradores e de logistica de distribuigao. 128 REFERENCIAS BALLOU, RONALD H. Logistica Empresarial: transportes, administrayao de materiais e distribuiyao fisica; tradu9ao Hugo T. Y. Yoshizaki - Sao Paulo: Atlas, 1993. BRAGA, ROBERTO. Fundamentos e Tecnicas de Administrayao Financeira; Sao Paulo: Atlas, 1989. BUARQUE, CRISTOVAM. Avaliayao Econ6mica de Projetos. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1994. DEBELAK, DON. Lance seu Produto no Mercado; traduyao Roberto Galman; revisao tecnica Luciano Sab6ia - Sao Paulo: Makron Books, 1999. DOLABELA, FERNANDO. 0 Segredo de Luisa. Sao Paulo:Cultura, 1999. EDITEL LlSTAS TELEFONICAS. Curitiba e Regiao Metropolitana 2003. Ano 17, Edi9aO17. Curitiba: Editel, 2003. GUIARTE PUBLICIDADE. Guia Facil Curitiba. Curitiba: GUIARTE, PUBLICIDADE E EDITORA LTDA, 1999. IBGE. Atlas Geografico Escolar. Rio de Janeiro: IBGE, 2002. KOTLER, PHILIP e ARMSTRONG, GARY. Principios de Marketing; Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil LTDA, 1993. KOTLER, PHILIP. Administrayao de Marketing; Sao Paulo: Prentice-Hall do Brasil LTDA, 2000. LEITE, EMANUEL. 0 Fen6meno do Empreendedorismo - Recife: Baga90, 2000. 129 LEONE, GEORGE SEBASTIAo GUERRA Curso de Contabilidade de Custos; Sao Paulo: Atlas, 1997. sA. LOPES DE OLIVEIRA, Dicion,uio DJALMA conceitos, DE metodologia OLIVEIRA, DJALMA Metodos: de Contabilidade; PINHO REBOUCAS e praticas DE REBOUCAS gerencial SARDINHA, JOSE CARLOS. McGraw-Hili LTDA, 1995. Federal do Parana Pro-Reitoria de Gradua9ao/Prograd. para Consultores Conven9ao de Trabalho SINE/PR Coletiva - Rela9aO de Pesquisa do Povo, Domingo, Gazeta do Povo, Ter9a-feira, Gazeta da AqOicultura, Mercantil, www.epagrLsc.gov.br- - Organiza~ao de Pre~o - A arte do Neg6cio; - SINTRACARP, Salarial de Volume Curitiba, 2003/2004 8/09/2003. 10, numero pagina 25. - 57 Janeiro/Fevereiro/2000. 27/05/2003, pagina B-11. 30104/2003 30104/2003 10105/2003 & Sao Paulo: a Distancia-NEAD/UFPR Contabeis-Financeiros. www.mercadodapesca.com.br-28/04/2003 www.cultura.qov.br Sistemas, 29/04/2003. Ter98-feira, www.sipesca.ibama.gov.br DE. Estrategico: 1999. 09/03/2003, caderno Economia, Gazeta Panorama Planejamento Nucleo de Educa9ao Curso de Forma,ao 1995. - 12. ed. - Sao Paulo: Atlas, 2001. Forma~ao Universidade DE. - Sao Paulo: Atlas, PINHO Uma abordagem Sao Paulo: Atlas, 2002. 130 www.pesca.sp.gov.br- 10105/2003 www.cpap.embrapa.brwww.icepa.com.br 10105/2003 - 23/05/2003 www.brasil.gov.brinfro%.htm - 04/06/2003 www.brasil.gov.br/acinfr07.htm www.cem.ufpr.br/milenio/mgp - 04/06/2003 - 09/07/2003 www.fao.org/focus/slfisheries/trade.htm www.empresario.com.br- - 11/07/2003 11/07/2003 www.panoramadaaguicultura.com.br-28/04/2003 www.ipeadata.gov.br/pip/brasil-08/08/2003 131 Apendice A Questionario para clientes potenciais (modelo) UTP Faculdade de Ciencias Sociais Aplicadas Curso de Administra~ao Disciplina de Administra~ao de Projetos Projeto de Implanta~ao Empreendimento: Distribuidora de Pescados Nome de Fantasia: Peixe Rei Pesquisa de Mercado Questionario de entrevista com clientes n,O da entrevista Entrevistador: potenciais data 1. Estabelecimento 11.1 Nome: 1.2 Endere<;o: 2. Informante 2.1 Nome: 2.2 Func;ao: 2.3 Telefones: e-mail: 3. Tipo do estabelecimento 3.1Tempo de atividade: I 3.2 numero de funcionarios: II 3.3 Especializado: 1 siiil- 2 nao 3.4 Se especializado, qual 0 produto principal? -;;-_,,--,_--;---; 3.5 Tipo do servi<;o: 1 a la carte 2 buf" 3 rodizio 4outro 4. Procedimento de compra 4.1 De quem compra 0 produto ? 1 distribuidora 2 peixaria 3 supermercado 4 produtor 5 outro 4.2 Quais 0$ _ _ meios de cantata? 1 visita do fornecedor 2 visita ao fornecedor 3 Telefone 4 internet 50utro 2nao-4.3 E oferecido exclusividade de compra ao fornecedor? 1 sim 4.4 A compra e feita com contrato formal de fornecimento? 1 sim 2 nao 4.5 Quais fatores por ordem de importancia podem levar 0 estabelecimento a optar por determinado fornecedor ou trocar de fornecedor ? ( ) prel'o ( ) qualidade ( ) tempo de relacionamento ( ) born atendimento () servil'o de entrega ( ) oPl'oes de produtos ( )outros 132 5. Sobre 0 consumo de pescados Especie: e frutos do mar Quantidade Peixe ou fruto do mar dia seman a mes Pre~o por quilo em reais Is. Padrao: 7. Observa~oes 2 3 4 51 \33 Ap~ndice B (Roteiro para estudo da concorrencia) UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANA FACULDADE DE CIENCIAS SOCIAlS APLICADAS CURSO DE ADMINISTRACAo DISCIPLINA DE ADMINISTRACAo DE PROJETOS PROFESSOR DALTON MACHUCA DISTRIBUIDORA DE PESCADOS PEIXE REI ROTEIRO PARA ESTUDO DA CONCORRENCIA: (podendo ser utilizado no todo ou em partes) a)- Identifica~ao do concorrente (nome do estabelecimento, endere~o, nome do informante, cargo ou fun~o) "'mportante: Os 'stores abaixo, devem ser anaJisados, sempre, de acorda com a opiniiio do conco"ente b) - Mercado Estagio do mercado de pescados? (crescimentoldecliniolestagna,8o) Fatores levarn a essa situ89BO Potencial desse mercado Principais dificuldades para quem pretende entrar nesse mercado c) - Concorrentes Quantos e quem sao as concorrentes? Onde estiio localizados? Qual seu principal concorrente? Per que? Pontcs fortes e fracas des concorrentes Tern ideia do faturamento media de algum concorrente? d) - Empresa Como voce analisa sua empresa? Publico-alvo Principals produtos ofertados ao mercado Pre90 medio de cada produto Clientes, numero Principais canais e quem sao de distribui980 Promo90es e propagandas utilizadas PrinCipals fornecedores, onde estao Forma de capta~o dos produtos Pontos fortes e pontos fracos da empresa Faturamento e lucratividade da empresa Quem? Quanta? 134 Apendice C (Roteiro para estudo dos fomecedores) UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANA FACULDADE DE CIENCIAS SOCIAlS APLICADAS CURSO DE ADMINISTRACiio DISCIPLINA DE ADMINISTRACiio DE PROJETOS PROFESSOR DALTON MACHUCA DISTRIBUIDORA DE PESCADOS - ROTEIRO PARA ESTUDO E CADASTRO PEIXE REI DE POSSiVEIS FORNECEDORES 1. Identifica-;;ao -Nome:~ _ : ~~~~~~':s.~~~~~~~~;~~~~~~~~~~~-'.e--m-'a-'i;-I_-_-_-~_-_-~_-_-~_-_-_-_-_-_-_-_-_-~_-_-~_-_-~_ - Nome pessoa de cantata: _ - Cargo ou Fun,ao. _ 2. Caracteristicas - Tipo: - Porte. - Principais clientes: ) Produlor ) Grande ) Intermediario ) Medio ( ) Pequeno _ - Tempo na atividade: _ - Disp5e de estrutura de entrega: ( ) Sim - Dispoe de estrutura au capacidade para beneficiamento moluscos, etc} ( ) Sim - Dispoe de equipamento de refrigerayao: ( ) Sim - Tipo do equipamento de refrigera~o: () Nao (fatiar peixe, descascar () Nao () Nao camarao _ 3. Produto Especie - Disponibilidade Observayoes: Sazonalidade diaria dos produtos: ( )Sim au ( ) Nao Pre oK 51 4.2.1.5 Conclusao Sabre a Demanda Com base fornecedores, na "Pesquisa e passivel pescados, de Clientes", al8m da prometida afirmar cantata com clientes, concorrentes politica de governo de incrementar que 0 potencial de demanda 0 e consumo de sera crescents. Na pesquisa com os concorrenles, conforme sera visto posteriormente, todos admitiram a potencialidade desse muito promissor e muito elevado, Ja na pesquisa espac;o no mercado preocupac;6es estar setor, alguns, com clientes potenciais, e que novas fornecedores classificaram foi passivel empresas constatar sao muito bern vindos. sao com as prec;os considerados control ado par poucas inclusive, como com cresci menta em alta. altos demais, e atravessadores que existe As maiores devido ao mercado "aventureiros" e falta de garantia de entrega dos produtos, situa9ao que as vezes provoca problemas no planejamento e funcionamento dos restaurantes. Os prazos de pagamentos 15 dias, foram considerados citaram oferecidos pelo mercado razoaveis pel os clientes, algum esse fator como urn problema. Para a elaborac;ao da "Projeyao da demanda 5 que sao de no maximo as quais em momento an os - Tabela 2", foram utilizados as indices - estimativa de crescimento para as pr6ximos do Produto Interno Bruto -PIB, com base nas estimativas projetadas pelo Instituto de Pesquisas Econ6micas Aplicadas - IPEA, por intermedio do IPEADATA, conforme os indices abaixo: 2,8% em 2004; 3,9% em 2005; 4,8% em 2006, 5,5% em 2007 e 6,0% em 2008. Os indices do IPEA de crescimento do PIB foram utilizados para todas as especies quais, exc8<;oes de pescados; alam dos indices, foram para abr6tea, consideradas anchova, ostra Qutras variaveis e tainha, para para a proje<;ao, as t8is como: aspectos de sazonalidade e perspectivas diversas de demanda, conforme avaliac;6es extrafdas A abr6tea alternativa das pesquisas em file ainda aos files de pescada e e explicitadas pouco conhecida e merluza, assim, a seguir. e consumida, devera porem e urna boa ter um maior crescimento de demanda: 2004=,3,0%; 2005=4%; 2006=5%; 2007=6% e 2008=6,5%. Ja a anchova escassa, e ao contrario, por iSso, tem menor alem de depender expectativa da safra esta cada vez mais de crescimento: 2005; 1,5% em 2006; 2% em 2007 e 3% em 2008. 0,5% em 2004; 1 % em ;2 e cada A astra vez mais apreciada produto mais popular. Devera e demand ada. A criaC;8o em cativeiro deu inclusive, com a reduy80 novo impulso a esse mercado, experimentar urn grande dos prec;os, tornando cresci menta 0 de consumo: 2004=3%; 2005=5%; 2006=7%; 2007=9% e 2008=10%. a Quanta de pender da sazonalidade tainha, apesar de e baixas durante 0 inverno cada vez mais procurada e das temperaturas e apreciada, devera tsr born crescimento de demanda: 3% em 2004; 4% em 2005; 5% em 2006; 6% em 2007 e 7% em 2008. 4.2.2 Oferta do Produto (Pesquisa com os Concorrentes) 4.2.2.1 Plano de A~ao para a Coleta de Dados A delini9iio do universe de concorrentes loi dilicil, devido para consulta mercado, e a existencia de atravessadores as quais foram citados tanto na pesquisa pesquisa com as concorrentes. Alem com clientes disso, estabelecimentos (30%) adquire, eventualmente, a clandestinos lalta de lontes atuando (10%), determinado nesse como na percentual de produto diretamente com 0 0 produtor, e Qutros (40%) utilizam como opgao a compra no varejo junto as peixarias. Com base em consulta a "Lista Editel Curitiba e Regiao Metropolitana Ediyao 2003, paginas amarelas, peixe - atacado e comercio, P. 678", loram encontradas 9 empresas de comercio e distribuiyao de pescados em Curitiba. Porem, e sabido, de antemao, de algumas poucas empresas, em torno de 5, de Santa Catarina e interior do Parana que tambem atuam no mercado de Curitiba e regiao. Os atravessadores, pois agem regularmente junto ao embora clandestinos, mercado e concorrem instal ados. Para efeito de pesquisa tambem devem ser considerados, com 0 aqueles estabelecimentos numero de atravessadores foi estimado em 15. Assim, chegou-se ao universe de 29 concorrentes, independente do porte e forma de atuayao. A amostra de, aproximadamente, 14% s6 se definiu ap6s 0 trabalho leito junto aos concorrentes, dos quais 4 loram objeto de pesquisa, todos de medio para grande porte. 53 Para a investigayao da concorrencia informa90es consideradas importantes entendimento previa com as concorrentes, foi desenvolvido urn roteiro, contendo para 0 projeto. foi enviado, Esse roteiro, ap6s via correia eletr6nico e/ou fax, aqueles que se dispuseram responder a pesquisa. Houve boa receptividade dos concorrentes, as quais atenderam satisfatoriamente, embora com alguma demora, as indagagoes previstas no roteiro. 4.2.2.2 Fundamenta~i!o Bibliografica Quanto A fundamentay80 concorrentes bibliografica teve base te6rica a Pesquisa elaboray8o para nas obras "Avaliay80 da Pesquisa Economica com as de Projetos, de Cristovam Buarque, 0 segredo de Luiza, de Fernando Dolabela e Administrag80 de Marketing - Amilise, Planejamento, Implementag80 e Controle, de Philip Kotler' 0 roteiro para levantamento dos dados com a concorrencia utilizado nessa Pesquisa, foi extraido quase na integralidade do livro: 0 segredo de Luiza, p. 156. 4.2.2.3 Tabula~iio e Analise da Pesquisa As estabelecido, variaveis investigadas denaminada: "Roteiro nessa para Pesquisa estudo seguem urn da concorrimcia" roteiro pre- - (Apendice B), 0 qual foi respondido por 4 concorrentes. A tabulag80, em geral, apresenta 0 numero de cita90es abtidas par aP9aa e 0 percentual da amastra que esse numero representa. A coleta de dados para essa pesquisa foi iniciada no final do mes de abril/2003 e concluida na ultima semana do mes de maio/2003. a) Identifica~ao do concorrente: (nome do estabe/ecimento, endereqo, nome do informante, cargo ou funqao) - Ver item 4.2.2.4. b) Mercado (como os concorrentes avaliam Curitiba) 0 atual mercado de pescados em Estagio Estagio do mercado do mercado Q de pescados? (crescimento/declinio/estagna9iio) Crescimento o % - Essa variavel demonstra que todos os 4 entrevistados consideram estagnado Fatores que levam a essa 0 mercado situa~ao: (respostas espontaneas) - Essas opt;6es foram apontadas espontaneamente pelos informantes. Tendo sido a "sazonalidade" dec/arada por todos eles, isso em virtude do defeso do camarao que estava vigente durante a pesquisa. Alem de ser periodo p6s semana santa quando cai muifo 0 consum~ de pescados. - Alem da "sazonalidade" (100%), foram apontados "aspectos culturais" (50%): referente a falta de habito da popula,ao em consumir pescados; "falta de planejamento" (50%): diz respeito a falta de planejamento adequado da pr6pria empresa; "pre,o" (25%) pre,os muito elevados e "politica econ6mica" (25%) falta de apaio, financiamentos e politicas publicas para 0 setor Potencial desse mercado: - Todos se dec/araram otimistas em (e/agao ao futuro do mercado, 50% disseram ter "boas perspectivas" e outros 50% "excelentes perspectivas". Principais dificuldades para quem pretende entrar no mercado: (declarat;6es espontaneas, permite mais de uma resposta) Entre a principais dificufdades para quem pretende entrar no mercado os concorrentes deram destaque para a "manuten,!io de estoques", apontada por 3 dos 4 entrevistados e para a "Iegisla,ao", tambem destacada por 3 deles. 55 c) Concorrentes Quantos e quem sao os concorrentes: (1) Concorrentes. (2) Picaretas ou atravessadores (respostas espontlineas) clandestinos. - Quando perguntados sobre os concorrentes os mais citados foram a Frupesca (um dos informantes dessa pesquisa) com 3 cita,oes (75%) e a Guarapesca (tamMm informante dessa pesquisa), com sede em GuarapuavalPR, que foi citada por todos os outros entrevistados, 3 cita,oes (75%). On de estao localizados: (permite mais de uma resposta) a - Aqui houve unanimidade quanto locafiza,ao da concorrencia, Curitiba com 100% a principal base dos concorrentes, seguida com 75%. Qual seu principal Concorrente Q % Motivo - Nessa distintos concorrente? 1 1 25 25 25 Tempo no mercado. Estrutura maior 25 Pontos fortes e fracos I Opartunisma I I I Guarapesca 1 cada entrevistado Variedade de produlas 25% Frupesca 1 Mesmos clientes. Empresa pequena. Custos baixos. varia vel, 25% Por que? Fama Pesca Costa Sui todos disseram ser de Santa Catarina citou urn concorrente distinto Variedade de camaroes. e por rnotivos dos concorrentes: Fortes/% Agilidade na entrega Lagislica 25% Fracos/% I Maiar estrulura 25% Compra de atravessador 25% I I Desleal, sem licen9ll da vigilancia 25% I Embarca,oes proprias, custas 25% I I Falla de lagistica 25% 56 - Tambem nessa var/avel, nao houve consenso entre as entrevislados, cada urn eitou pontos fortes e fraeos da coneorrencia diferentes dos demais. Tern idaia do faturamento medio mensal de algum concorrente? Sim 2 50% Niio 2 50% Peixerio 170.000,00 mes - Aqui, apenas dois entrevistados disseram ter ideia do faturamento mensal de a/gum dos concorrentes, casualmente, citaram a mesma empresa, a Peixerio. Porem os valores informados foram muito diferentes. d) Empresa Como voce analisa sua empresa? (opiniao do informante sobre a pr6pria empresa) 1. Frupesca: Poderia ser melhor quanta a logfstica. Profissionalizar setores como: compras e gerencia de pessoa!. 2. Famapesca: Esta em ascensao, com probabilidade de devido suas compras serem diretas com 0 S8 estabilizar no mercado, pescadero 3. Guarapesca: Empresa de grande porte, que concorre com grandes empresas, sem perder mercado, grar;as a qualidade, eficiencia, eficacia, prec;os baixos e grande potencial de expansao. 4. Peixemar: Comprometida com as necessidades dos clientes. Pronta a atender as exigencias do mercado. Enorme perspectivas de crescimento. - Atraves da analise das respostas aeima, 13 possivel perceber que, a exceqao da Frupesca, todos fazem uma critica muito positiva de suas empresas e a/em disso, demonstram grande otimismo em relar;§o ao futuro de seus neg6cios. - Diante disso, 13 possivel interpretar mais uma vez, que altamente promissor. 0 mercado de pescados e 57 Publico alvo: (dec/araqao espont~nea, permite mais de uma resposta) - Esse resultado permite a constala"ao de que 0 grande alvo das concorrentes varejo, com os "supermercados" sendo 0 principal foco para 100% delas, ainda varejo, as "peixarias" sao alvo para 50% das entrevistadas. e0 no - Ja entre os prestadores de servi"os de alimentaqao, as "cozinhas industria is" sao os mais citados com 75%. Enquanto os "restaurantes", foco desle projeto, sao representativDs para apenas 25% dos concorrentes. Principais produtos ofertados ao mercado: (dec/araqao permite espontanea, mais de uma resposta) - 0 "flil" de pescada" se destaca como 0 principal produto ofertado ao mercado com as demais cita"i3es com 50% foram genericas, fa/ando em e "pescados em gera/". 50% das cita"i3es, pois "frutos do mar em gera/" Clientes, Quantos e Quem sao: (declaraqao espontanea, permite mais de uma resposta) Clientes Carrefour Q 4 4 % 100 100 Wall Mart Condor Kusma Extra 1 25 1 25 2 50 Pao de Ar;ucar Sanae 3 3 75 75 Murata 1 25 Cozinhas Industriais 1 25 e - Esse item, deixa claro que 0 principal foco da concorr"'ncia 0 varejo, a grandes redes de supermercados, entre eles, "Carrefour" e "Waif Mart" com 100%, foram apontadas por todos, enquanto as 'cozinhas industriais" foram citadas por apenas urn dos concorrentes au 25%. as - 0 informante que fez refer"'ncia "cozinhas pode indicar um 6timo nicho de mercado. industria is", citou (8) oito delas, 0 que 58 Principais canais de distribui4!fao: Essa questao apontou que distribuiyao em 100% dos casos. Promo~oes e propagandas sao seus proprios canais as empresas de utilizadas: Parceria com Clientes: Tabloides/JornaisfTV's 4 100 Raramente as empresas bancam, individualmente, propagandas. 0 mais comum sao as parcerias com supermercados (100%). Principais fomecedores, suas promoqoes e as grandes redes de cnde estao: - Aqui e facil perceber, que os concorrentes tilm seus fomecedores claramente localizados, todos eles no litoral de Santa Catarina, sendo 0 principal "Chico Pescados", em Ganchos, municipio de Govemador Celso Ramos, que alende a 100% das empresas pesquisadas. Os demais esUJopulverizados em ftajai. Forma de Capta~ao dos produtos: Todas as empresas investigadas fazem contato direto com e utilizam logisticas proprias. Pontos Fortes e Pontos 0 fornecedor Fracos da empresa: Pontos Fortes Leqalizada ·unto aos orqaos de fiscalizacao Garantia de produtos frescos sem atravessadores Seriedade e comprometimentos com a otimizacao Comunicagao direta com os gerentes na distribuicao I 1 1 1 1 I 25% 25% 25% 25% 59 2 1 1 50% 25% 25% - Nao ocorreram cita<;oes de "pontos fortes" em comum, cada empresa citou urn fator diferente. entre as "pontos fracos" a "falta de financiamento e apoio do Governo" foj citado par duas das concorrentes com 50%. Ja Faturamento e Lucratividade Empresa Peixe Mar Guarapesca Fama Pesca Frupesca da empresa: Faturamento Bruto/Anual 1.500.000,00 2.000.000,00 2.040.000,00 3.600.000,00 - De aeordo eom as deelaraqi5es a lueratividade as empresas que dec/araram maior faturamento TABELA 5 - Preqo medio dos produtos )ecies Peixe Mm Abr6tea (file) Anchova Ca,'o Camarao ' Barbas (limpo) Camarao ' Barbas lord." Camar'o' Barbas (peq. Camarao B"nco ;amar'o B"nco (limpo) Camarao Laou", Camar'o Pistol a ;amarao Rosa ;onorio (file) lIngua'o (tll8) Lula Marisco (sem casca) Merluza (fili) Ostra )z) Pescada (file) Polva Robalo -SirilCarne Tainha Tainha com Ova Fonte: Pesquisa com concorrentes, questionario do (Apendice 8). Lucratividade (%) 15,00 15,00 a 20,00 6,00 6,00 gira entre 6% e 20%, euriosamente sao as que tem menor lueratividade. ofer/ados Pre~o de produtos&especies Protlutos&es (R$) pelos eoneorrentes dos concorrentes e pre~o media GUtH •. l H~SCi1 ; Fanm Pesc.l f 8,5C Fill Pret;.o Jesc" 750 E 9,4: ':50 ',50 16,00 ,00 16,00 16,00 1,9J 16,00 36,00 31,85 36! 48, 24, i "0 --- ......... _-_ .... ....... - ....._ ........ -:=:l,=-::~:,,;!--::~t 16, Medio ...... __ .... _- 9,20 9, 9, 8,50 ',5C 4,00 3,OC 15, 18, ,70 ,50 6,50 realizada no periodo de 1 a 15 de junho de 2003, 48,00 24,00 22,88 16,50 1,85 9,20 10,00 55 ,00 ,50 1975 1,90 6.50 conforme 60 4.2.2.4 Universo dos Concorrentes De urn universe de 29 (vinte e nove) concorrentes localizados Parana, em Curitiba 4 (quatro) e Regiao foram objetos Metropolitana, diretos, as quais litoral de Santa Catarina dessa pesquisa, conforme relacionado Cadastro base das Empresas que foram objeto de pesquisa, Oferta do Produto: Nome do Estabelecimento: Nome do Informante: Cargo/Funyao: Endereyo: Curitiba Frupesca Nilson Gerente Rua Carlos de Laet, 785 - Vila Hauer - Parana Nome do Estabelecimento: Fama Pesca Nome do Inform ante: Jose Rubens Cargo/Funyao: Endereyo: Curitiba Rua Dmar Raimundo Picheth, 785 - Xaxim - Parana Nome do Estabelecimento: Nome do Informante: Cargo/Funyao: Endereyo: Guarapesca Elisangela Gerente Rua Damiao Guarapuava Administrativo - Parana Nome do Informante: Cargo/Funyao: Endereyo: Peixemar Cleverson Gerente Rua Para, 1186 - Parana Comercio F. Rodrigues Botelho de Souza, 380 Nome do Estabelecimento: Curitiba Magalhaes Diretor Administrativo de Pescados Ltda. estao e interior do abaixo. item 4.2.2, 61 4.2.2.5 Conclusao Sabre a Concorrimcia A pesquisa com a concorrencia serviu em grande parte para confirmar algumas impressees ja estabelecidas. A totalidade dos concorrentes apontou mercado como estagnado, sendo que as principais causas desta 0 estagnag:ao seriam: sazonalidades, lalta de planejamento, aspectos culturais, politica econ6mica e pre,o dos produtos. Todos eles, porem, acreditam que 0 mercado apresenta grande potencial de crescimento. Sendo que, 50% consideram as perspectivas boas e Qutros 50% como excelentes. A maior parte das empresas estabelecidas e de medio para grande porte e naD e passivel destacar entre eles urn concorrente principal. Fato e que 0 mercado em Curitiba encontra-se praticamente cartelizado. Pois, existe boa demand a e oferta de produto, masmo assim as preyos S8 mantE~m elevados e sao muito parecidos entre as concorrentes. Devido a esse lator, existe espa,o para a entrada dos atravessadores clandestinos, que conseguem concorrer oferecendo pre90s menores, pais, nao seguem a legislagao e conseqOentemente nao recolhem impastos. De qualquer forma esses atravessadores sao eventuais, e em funC;ao da falta de estrutura, normal mente, nao conseguem se manter no mercado. Entre os pontos fortes dos concorrentes pode-se destacar a variedade de produtos olerecidos, a logistica de capta,ao e distribui<;iio e a estrutura, que em alguns casos disp6em inclusive de embarcac;6es pr6prias. Ja quanto os pontos Iracos destacam-se a carteliza,ao ja relerida, os pre,os altos praticados e a acomodac;ao, grac;asa um mercado com demanda garantida e a lalta de alternativas. crescente e que se obriga a pagar altos pre,os devido Ah~m disso, a concorrencia esta voltada para atender mercado em sua 0 amplitude, sem que apresente foco em algum tipo de cliente especffico. Assim, nao percebe necessidades eventuais demandadas por alguns setores, como con sequencia, eventual mente, nao presta atendimento e nem oferece produtos com a qualidade desejada. Quanto a analise da demanda, a conclusao e de que 0 cliente, foco do projeto (restaurantes), esta insatisleito em lun,ao dos altos prel'os e de latores como a lalta de garantia de entrega e qualidade do produto. A situal'ao e tao importante 62 que a "Pesquisa com Clientes" mostrou que alguns empresarios, donos de restaurantes, Parana preferem e Santa tsr a trabalho Catarina, junto a comerciantes e COffer para adquirir a risco de se deslocar as produtos locais, em detrimento diretamente dos fornecedores ate com 0 que atuam 0 litoral do produtor ou no mercado de Curitiba. Por fim, e importante destaear, que as transayces feitas nesse mercado tem prazo de pagamento tecnicamente, de ate no maximo 15 dias, 0 que pode ser considerado, a vista. 4.2.3 Mercado de Produtos (Pesquisa com os Fornecedores) 4.2.3.1 Plano de Aliilo para Coleta de Dados A "Pesquisa com Clientes Potenciais" foi feita par meio de uma amostra de 5%, extraida do universo de clientes que trabalham com frutos do mar e pescados em Curitiba e Regiao Metropolitana. Ja essa "Pesquisa com Fornecedores", foi tambem feita, diretamente, na forma de entrevista e baseada num roteiro pre-estabelecido (Apendice C). Porem, a devido impossibilidade tecnica, naG tomou par base urn extrato de urn universo pre-definido, mas foi aplieada aleatoriamente a diversos estabelecimentos, pessoas lisieas e juridicas, do litoral do Parana e de Santa Catarina, que se dedicam produ~ao,beneficiamenlo e comercializ89BO de pescados A utilizayao do roteiro (Apendice C) teve como base agilizaria a a e frutos do mar. a obten~o, compila~o e analise dos dados necessarios premissa de que para 0 projeto. A pesquisa buscou abranger um numero representativo de fornecedores, 11 (onze) ao tOdo, e que foi considerado suficiente para consolidar a concep98o inicial. 4.2.3.2 Fundamenta~ilo Bibliografica Quanto a Pesquisa A Pesquisa com os fornecedores foi fundamentada nas obras "Avalia98o Economica de Projetos, de Cristovam Buarque, 0 segredo de Luiza, de Fernando Dolabela e Administrayao de Marketing - Analise, Planejamento, Implementayao e 63 Contrale, de Philip Kotler". 0 rateiro para levantamento dos dados com os fornecedores foi elaborado de forma simples e objetiva, levando em consideraqiio os dados essenciais ao desenvolvimento do Projeto. 4.2.3.3 Tabulayi!o e Analise da Pesquisa TABELA 6 - Representa 0 preqo medio em reais praticado pelos fornecedores pofenciais. "" l~ ~o :s. " "0 " .;; u c: ~ o c. ""(; ] E o LL Fonte: Pesquisa com fornecedores potenciais, realizada no periodo de 20 a 23 de junho de 2003, confonne questionario (Apendice C). 64 GRAFICO 6 - Representa 0 preqo medio por produto praticado pefos fornecedores potenciais. Produtos e precos media dos fornecedores Fonte: Pesquisa com fomecedores potenciais. conforrne questionario (Apendice C). 4.2.3.4 Fatores que Interferem realizada potenciais no periodo no Fomecimento de 20 a 23 de junho de 2003, de Produtos. Estudo de Alternativas Os principais fatares a interferir no fornecimento sazonalidade para produtos como a anchova e a tainha e Quanto a de produtos, sao a defeso do camarao. tainha e a anchova. embora produtos populares e muito naD apresentam apreciados 0 alta demanda de consum~ diario au rotineiro, ate porque a sazonalidade e um processo natural e assimilado culturalmente pelos consumidores. Em especial, de inverno e consumida, a tainha €I conhecida pelos brasileiros normal mente, durante como sua safra nos meses urn prato de maio e junho. Ja especies mercado, a defeso do camarao. que por forqa de lei proibe a pesca de algumas litoraneas mais comuns no periodo de marc;o a maio, afeta sensivelmente pais as camar6es sao largamente produzidos e consumidos. 0 Nesse sentido. a falta desse produto tras reflexos econ6micos importantes para quem atua nesse mercado. Contudo. tambem para 0 camarao existe alguma retrayao de 65 demanda nesse perfodo, pais a dafaso embora nao seja do conhecimento do t grande publico, e do conhecimento de quem trabalha no dia a dia com a produto, incluindo as donas e gerentes de restaurantes. Dessa forma, as alternativas sao: para a anchova e a tainha, manter algum estoque para atendimento eventual a restaurantes, que par suas caracteristicas tenham a necessidade de servir esses produtos mesmo durante a entre safra. De qualquer forma, muitos fornecedores do litoral mantsm ao longo de todo 0 ana estoques desses produtos. Quanta ao camarae, e necessaria adquiri-Io junto aos fornecedores que f8zem estocagem para 0 defeso au de concorrentes que mantem grandes estoques. Tambem, dentro do possivel e importante fazer pequenos estoques para fornecimento a clientes preferenciais. No geral, a mercado de pescados, a exceyao dos exemplos aeirna, nao apresenta maiores problemas quanta ao fornecimento, pais os produtos de maior con sumo, que sao as peixes em files, nao sofrem grandes interferencias de carater legal au elimatico. Sendo que, na eventualidade da falta de uma especie e possivel sUbstitui-lapor outra sem maiores problemas ou prejuizos. 4.2.3.5 Universo dos Fornecedores Potenciais INFORMAyOES SOBRE OS FORNECEDORES POTENCIAIS Nome: Dona Bella Endere90: Rua Arno Becker, 780 - Praia de Sao Miguel - Penha/SC Telefone: (47) 342-7029 Pessoa de Contato: Dona Bella Cargo/Funyiio: Proprietaria Nome: Pescado Itacolumi - Rio e Mar Endere90: Rua Sao Pedro - Pic;arras/SC Telefone: (47) 345-2108 Pessoa de Cantata: Pedro Cargo/Fun9ao: Proprietario 66 Nome: Comercio Endere90: Telefone: de Pescados Avenida 983 - Barra Velha/SC (47) 456-0146 Pessoa de Contato: Cargo/Fun9ao: Nome: Walpesca Santa Catarina, Peixaria do Endere90: Telefone: Estrada (47) Magno ou Lurdes Gerente/Proprietario Pedrao Geral - Praia do Sonho/SC 9972-B161 Pessoa de Contato: Cargo/Fun9ao: - 286-0005 - 9125-221 0 Pedrao Proprietario Nome: Seu Olivio Endere90: Telefone: Guarda do Embau - PalhOl;alSC (48) 283-2166 Pessoa de Contato: Cargo/Fun,ao: Seu Olivio Pescador Nome: Seu Teodoro Endere90: Telefone: Guarda do Embau - Palho9a1SC (48) 283-1192 Pessoa de Contato: Cargo/Fun9ao: Seu Teodoro Pescador Nome: Moluskus Endere90: Telefone: Ponta do Papagaio - Palho,a/SC (48) 286-1150 Pessoa de Contato: Cargo/Fun9ao: Vando Empregado Nome: Leonidas Endere90: Telefone: Barra do Sai - Itapoa/SC (47) 443-3170 Pessoa de Contato: Cargo/Fun9ao: Leonidas Proprietario 67 Nome: Marlene Endere~o: Barra do Sal - Itapoa/SC Telefone: (47) 443-3453 Pessoa de Contato: Cargo/Fun~ao: Nome: Marlene Proprietaria Sira Endere~o: Barra do Sal - Itapoa/SC Telefone: (47) 278-2819 Pessoa de Contato: Cargo/Fun~80: Bira Proprietario/Peseador Nome: Darei Endere~o: Barra do Sal - Itapoa/SC Telefone: (47) 443-3230 Pessoa de Contato: Cargo/Fung80: 4.2.3.6 Darei Dona de Barco e Comereiante Conclusao Sobre o mereado forneeedor 0 Mercado de peixes e frutos muitas OP90es de fornecedores Contudo, a captag80 pais raramente eondic;6es de individual mente necessaria. Assim, para que trabalha, importante com concorrentes, as produtores urna atender com a ser em regular de pescados, que tenha 0 produtor e as pequenos uma demanda boas relac;6es que passam diretamente artesanais distribuidora e fundamental que mantenha do mar e muito amplo. ofereeendo e de negociay6es. dos produtos dedicagao, produtos de Insumos ate muita tern com a estabilidade pela varios forneeedores. comerciais exige produtores variedade e do varejo e com fornecedores ultima analise a alternativa de Alem disso, do fornecimento de produtos que estejam, eventual mente, em falta no mercado produtor. Os pregos estabeleeidas, a demanda tendem e irregular nas regi6es onde a ser mais elevados existem e estaveis pel a falta de urn grande eaptador, empresas ao eontrario de maior de regioes porte onde onde os pregos se mostram 68 menores segundo dias. e muito variaveis. a "Pesquisa 0 prazo de pagamento com Fornecedores" e il vista para podendo compra chegar de produtos, a no maximo 15 69 4.3 TAMANHO, LOCALIZAc;:Ao E INSTALAc;:OES 4.3.1 Tamanho Otimo do Projeto A empresa lera capacidade para atender ate 5% do publico alva. mais au menes 30 restaurantes em Curitiba e regiao, ainda no primeiro ana de atividade, 0 que significa um volume diario de aproximadamente 350 kg de peixes e frutos do mar a serem comprados, vendidos e distribuidos. Considerando que, a mercadoria sera adquirida nos litorais do Parana e Santa Catarina para distribui<;iio na Grande Curitiba no mais curto espa90 de tempo possivel, a logistica sera fundamental para 0 sucesso do negocio. Nesse sentido, necessaria a disponibilidade sera de pelo menDS dais veiculos de carga com capacidade para 500 kg do tipo bau. A escolha do modelo desses veiculos devera levar em conta a agilidade e economia, tanto no aspecto combustivel, como nos custos de manuten9ao. Alem dos veiculos, seraa necessarios equipamentos de refrigera~o e congelamento para manuten9ao de estoques de seguran98 e armazenagem de produtos que dependam de sazonalidade. Avalia-se com base nas "Pesquisa com Clientes Potenciais" e "Pesquisa com Fornecedores" que, num primeiro momento uma capacidade de estoque de seguran9a de aproximadamente 2500 kg e suficiente, e sera garantida com a instala<;iiode 5 "freezer's" para 500 litros. Nesse sentido, sera alugado urn imovel: metros quadrados e garagem para dais vefculos casa com aproximadamente medias, 100 e terre no de mais ou menos 400 metros quadrados que propicie estacionamento de veiculos e manobras com veiculos de carga. 0 predio devera conter espa90 para recep<;iio e escritorio, area para instalayao dos freezer's de armazenamento, bwc, etc. A empresa disponibilizara uma pagina na Internet, por intermedio da qual recebera pedidos de produtos, como alternativa ao telefone/fax pessoais. e as solicita90es 70 4.3.2 Localiza~ao Ideal do Projeto A localiza~o empresa ideal para instalar a sede administrativa e operacional da e a regiao suI da cidade de Curitiba au municipio de Sao Jose dos Pinhais, na Avenida das Torres, nO313, pr6ximo a BR-376, garantido acesso facil aos litorais do Parana e, especialmente, de Santa Catarina. Esta localiza~o garante rapidez de deslocamento entre os fornecedores (Iitoral) e os clientes (restaurantes de Curitiba e regiao) da empresa, fundamental para a logistica de distribui9ao. FIGURA 1 - Mapa da Macro-Localidade Regiao Sui Fonte: Alias Geografico escolarJIBGE - Rio de Janeiro, 2002. 0 que e 71 FIGURA 2 - Mapa da Micro-Localidade Regiao Curitiba Layout das Instala~oes FIGURA 3 - Representagao da locagao das construgoes no terreno. Vizinho"A" 'PnrtSode T£tueno: 12l3J ~ ~eiJ::IiO m2 GiWagem.6Xl2 Area" 72 m2 entrada" .----------,1 RuaXYZ 'Paliopalamanobra" ena: 8,50 X 12,95· Area 110.Q7 m2 Vizinho"B" Fonte: Oesenvolvido atraves do Aplicativo - 3D Home Architect 4.0, 2003. 72 FIGURA 4 - Planla Baixa: Casa - Sede da Peixe Rei (110,07 m') I ~_oo~,_._ I 5,75 X ',50 - D D l'''''B7 m2 §'! 1-----5750-----4-------72JJ------->j ~----------12~----------~ Fonte: Desenvolvido atraves do Aplicativo - 3D Home Architect 4.0, 2003. 73 FIGURA 5 - Planta Baixa: Garagem e Aposentos (72 m') Ganagem: 6,00 X 6,30 - Area 37,80 m2 Fonte: Desenvolvido atraves do Aplicativo - 3D Home Architect 4.0, 2003. 74 4.3.3 Defini~ao das Instala~6es Urna casa com 100 m2 e garagem medias, em terreno de para dais vefculos mais ou menDS 400 m2 e suficiente para 0 funcionamento da empresa. A casa devera dispor de salas para recepg80 e escrit6rio, espa90 para as equipamentos de armazenagem de estoque, banheiro, garagens e area de estacionamento. o escrit6rio devera ter telefone, aparelho de fax, microcomputadores acesso fapido a Internet o espac;o do tipo "banda-Iarga", reservado ao estoque, alam do mobiliario devera comportar (2) com necessaria. 5 congeladores do tipo "freezer's" e condi90es de espa90 para 0 dobro dessa capacidade. Alem das estacionamento garagens para para Qutros veiculos as vefculos da empresa, de socias e clientes, devera assim como, haver possibilidade de entrada para caminhoes de pequeno porte. Sera proteger tambem, a utilizac;ao de equipamentos necessario, as instalac;oes da empresa, tais como, alarmes de seguranya monitorados, para etc. 4.3.4 Custos com Localiza~ao e Instala~6es Custos referencia, fixos sendo mensais com que as projec;oes localizac;ao mensais e instalac;oes e anuais serao (valores apresentadas 4.5 e 4.6 deste projeto, sendo que os mesmos nao sofrerao altera90es): - Aluguel do im6vel: R$ -IPTU R$ 30,00 - Energia eletrica R$ 250,00 - Telefone R$ 250,00 - Internet ADSL - 300 KBPS R$ 115,00 650,00 - Sistema de alarme monitorado R$ 85,00 - Celulares R$ 25000 TOTAL R$ 1.630,00 basicos de no item 75 Para estimativa do custo com aluguel, loi leito pesquisa junto aos classificados do Jornal Gazeta do Povo (edic;iio de domingo, dia 11/05/2003), alem de consultas par telelone as imobilierias Galvao e Apolar. Com relayao a Internet ADSL os custos incluem 0 pagamento de provedor em torno de R$ 85,00 ao mes e custo de registro de dominio R$ 25,00 mensais, alem da anuidade de R$ 50,00 a ser recolhida a Funda9ao de Amparo a Pesquisa do Estado de Sao Paulo. Fonte: FAPESP 4.3.5 Depreciayao com Localizayao e Instalayoes A qual empresa estara estabelecida nao incorporara equipamentos e funcionando au instala90es em im6vel alugado, permanentes, portanto, ao nao apresentare custos de depreciayao. 4.3.6 Conclusao sobre Localizayao e Instalayoes Os dados das colunas de maryo a outubro de 2004 loram ocultados devido serem as mesmos valores apresentados nos meses de janeiro e fevereiro e novembro e dezembro deste ana. TABELA 7 - Apresenta as va/ores de despesas 2004 e as va/ores dos anos de 2005 a 2008. Demonstratlvo D.s(,I~:i. Fonte: Projelfoes ).,,,,0.& IPEADATA ocorridas sobre os Custos eom Locallzar8o I f.vj)..l I - PIB - BRASIL " ••vOJ .tu,OJ (2004·2007) I mensa/mente no ana de e Instala£6es 200S I 2006 - www.ipeadala.gov.br I 2001 I W08 76 4.4. ENGENHARIA DO PROJETO 4.4.1 Descri~ao do Processo Produtivo A escolha do processo produtivD leva em consideraC;8o, principal mente, a logistiea que constitui 0 fator fundamental para esse tipo de negocio. utilizando tecnieas de Just in Time, e trabalhar com diretrizes estabelecidas pela ISO 14.000. Par distribuic;ao S8 tratar de uma etapa de pescado exige uma intermediaria entre perfeita sincronia 0 fornecedor entre e 0 os processos cliente, a que vao desde a eapta9iio a entrega do produto. Assim agilidade sendo, exigida a processo palo mercado, escolhido e a mais adequada al9m de considerar a manutenC;80 par garantir de baixos a custos operacionais. Memorial Descritivo Fluxo Operacional Pedido de c1ientesefetuados atraves de visita direta ao c1iente(utiliza9iio de palm-top) e por demais meios de comunica9iio, como Internet e telefone. Confirmac;ao de vendas no estagio inicial, atraves de urn atendente administrativo) no horario comercial. Fora deste periodo 0 (auxiliar atendimento deve ser feito por urn dos gerentes, utilizando sistema de rodizio (celular e palmtop). As informa90es referem-se ao tipo de produto, quantidade e data de entrega. As informa90es cadastrais de c1ientesja estariio computadas (em torno de 30 clientes cadastrados). Processamento dos pedidos de forma centralizada, em sistema informatizado (2 micro-computadores e armazenamento em banco de dados), com periodo de abrangencia das 08:00 as 22:00 h. Repasse dos pedidos para a equipe de compras, tendo horario limite a 22:00 h. Esta equipe e composta de dois motoristas e dois carregadores/entregadores. Equipe de compras se desloea ao local de compra dos produtos, com transporte proprio (veiculos tipo "bau", modelo Fiat Fiorino ano 2003, com 77 capacidade de carga para 740 kg cada (sem climatizayao). Horario limite para saida 03:00 h. Os produtos serao acomodados em caixas plasticas de 25 a 50 litros e gelo). Dependendo da demanda, poderao ser deslocados dais veiculos. Aquisic;ao dos produtos atraves de contato com fornecedores Horario limite 08:00 h. 0 pagamento do produto e feito a diversos. vista (via cheque bancario, com tolen3ncia de 15 dias). Rotineiramente sera utilizado a roteiro abrangendo 0 litoral paranaense e imediayoes, num raio de 150 km (Guaratuba, Sao Francisco, Barra do Sai, Penha, Barra Velha, Piyarras). Uma vez par semana tambem sera utilizado a roteiro abrangendo Florian6polis, Itajai e imediayoes. de compras a sede da empresa. Retorno da equipe chegada a sede em torno das 12:00 h. Horario previsto para Descarregamento do produta para estocagem temporaria em equipamento climatizado (freezer). Obs.: Rotineiramente a pedido deve ser "casado" com a entrega, para evitar formayao de estoque. Elaborayao do roteiro de distribuiyao dos produtos aos clientes externos. Entrega dos produtos aos clientes externos (recebimento a vista, podendo ser via cheque bancario, com tolerancia de 15 dias). No momenta da entrega, pode ser admitido a aceite de novas pedido dos clientes. Fluxogramas Cota<;ao PEdido Clientes Entregae C'.otIan\a Retocro com Produto Fonte: Desenvolvido atraves do ApJicatlvo Microsoft PowerPoint XP, 2003. B DlSTRIBUlDORA DE PESCADOS PEIXE REI PEDIDO DE CLlENTES (Internet; Telefone; Pessoal via Palm- Banco de Dados ( Fonte: Desenvolvido atraves do Aplicativo Microsoft PowerPoint XP, 2003. 79 DISTRIBVlDORA DE PESCADOS PEIXE REI PEDIDO DE CUENTES (Internet; Telefone; Pessoal via Palm-top) s'moo d, Dad", ( G=gomlm..,wt",,,;30 Literal paranaense e divisacom Santa Catarina (Guaraluba, Sao Francisco, Barra do Sill, Barra Velha, Pi"",as, Penha) Reslaurantes de Hoteis Bares Restaurantes Especializados Restaurantes Nno Especializados Fonte: Desenvolvido atraves do Aplicativo Microsoft PowerPoint XP, 2003. Simi lares 80 4.4.1.1 Controle da Qualidade no Processo o criteriosa contrale da qualidade no processo tem como fator basico a escolha dos fornecedores, par intermedio do contata direto e pessoal, a fim de S8 conhecer as metodos de prodUt;:ao e higiene dos mesmas. A partir disso, sera estabelecido 0 padrao de qualidade que se quer dos produtos a serem comercializados. opc;ao sera sempre par produtos frescos e in natura, salvo para produtos A sazonais au em circunstancias que iS50 naG seja passive I. 4.4.1.2 Conclusao Sobre o 0 Processo de Produ~ao e 0 ideal para essa atividade, pois, depende de pracesso de produ~o pequena estrutura, representa baixos custos eficiencia e agilidade e garante na capta~o e distribui9aode pescados. Outro fator estabelecida, e importante pois a empresa que naG a empresa tera sera a unica estabelecida concorr€mcia direta e exclusivo nos com foco prestadoresde servi90de alimenta~o (restaurantee similares). As demais mercado sao de empresas do setor instaladas em Curitiba media a grande porte, e tern como foco 0 e/ou que atendem grande esse varejo. 4.4.2 Necessidade da Mao·de·Obra Basicamente, de vendas, a empresa precisara entregador e de urna pessoa motorista, de pessoas para as areas para recepc;ao, de compra atendimento e de telefone e pequenasfun90es administrativas. As fun90es de contanto com os fornecedores, contato com os clientes, compra e venda, com outras serao atribui90es. do is ajudantes desenvolvidas Assirn, pelos s6cios em conjunto sera de carga e descarga necessario urna auxiliar a contratac;a.o e cumulativamente de dois motoristas, administrativa/recepcionista. 81 4.4.2.1 Oescrigao MOTORISTA dos Cargos DE UTiLITARIO Dirigir veiculos de pequeno, media, e, desde que possua Controlar 0 a habilita~o consumo S8 necessaria, tarn bam de grande porte, exigida pelo Codigo de combustiveis, Nacional quilometragem, de Transito; lubrifica9ao e regulagem e observar as inspeyoes peri6dicas nos sistemas medmicos e eletricos do ve;culo, 8, mesma epoca de reviseo, quando detectando fora de informar a gerencia para encaminhar 0 possiveis defeitos, vefculo para que sejam efetuados as reparos necessarios, objetivando a manuteny80 do mesma; Auxiliar nos serviyos de limpeza e manuteny80 interna e externa do veiculo; Encher e calibrar, pneus e camaras dos veiculos; Executar atividades de armazenamento dos produtos e mercadorias; Efetuar carga e descarga de veiculos e caminh6es, bern como realizar entrega de mercadorias e produtos; Realizar outras atividades de serviyos gerais quando solicitado; Executar outras tarefas assemelhadas. AUXILIAR DE CARGA E DESCARGA Efetuar carga e descarga de veiculos e caminh6es, bern como realizar entrega de mercadorjas e produtos; Executar atividades de armazenamento dos produtos e mercadorias assim como proceder a entrega dos mesmos; Promover para que 0 ambiente de trabalho permaneya sempre higienizado e esterilizado, bern como os utensilios necessarios; Quando na sede encaminhamento da empresa, de pessoas, auxiliar nas atividades chamadas telef6nicas de recepyao e e outros; Auxiliar nos serviyos de limpeza e manutenyao interna e externa dos veiculos e im6veis da Peixe Rei; Operar equipamentos de Palm-Top e telefone celular; 82 Executar toda e qualquer outra tarefa niio especificada, porem assemelhada a esta fun9§0 e que niio exijam maior nivel de complexidade. SECRETARIAIAUXILIAR Exercer atividades DE ESCRIT6RIO de organiza~o e arquivo, e manter 0 cantrole e guarda de documentos e informac;oes; Atender telefones, efetuar anota90es e transmitir as informa90es e/ou recados a gerencia e demais funcionarios da empresa; Atender aos clientes e fornecedores de forma a prestar-Ihes todas as informac;oes de que necessitam; Preencher impressos e redigir documentos, tais como: memorandos, aficios, requerimentos, relat6rios e Qutros documentos administrativDS; Efetuar as trabalhos e taretas secretaria e todas as demais administrativas inerentes aos servic;os de func;oes de carater administrativo e de mesmo nivel de complexidade e responsabilidade. GERENTE Administrar e gerenciar a empresa no seu contexte geral, ou seja, nas areas Administrativa, Comercial, de Logistica, de Marketing e Financeira; Partieipar da elaborac;ao da polltica financeira da empresa, colaborando informa90es, sugestoes e proje90es, a fim de contribuir para a defini980 objetivas gerais e especificos com dos e na realizac;ao de projetos, planas e programas, dentro das pretensoes da empresa; Planejar e executar os programas e projetos, considerando as estimativas de tempo , pessoal, equipamentos e custos, para definir prioridades e estabelecer sistemas e rotinas; Promover a implanta9§0 dos pianos e programas elaborados, mobilizando os recursos previstos e sua aplicac;ao; 83 Estudar e avaliar as resultados dos programas, analises comparativas efetuando entre 0 previsto e 0 executado, emitindo pareceres para determinar as modifica~6esnecessarias; Planejar as trabalhos inerentes as atividades de registro e opera\'iio, para possibilitar contabeis, organizando sistema 0 controle e acompanhamento contabil e 0 financeiro; Proceder ou orientar natureza, para apropriar a classifica~o e avaliac;ao de despesas, examinando sua custos de bens e servic;os; Confeccionar a folha de pagamenlo dos funcionarios, efetuando os descontos previstos em leis ou autorizados e determinando 0 seu encaminhamento; Coordenar a contabilidade da empresa, efetuando os relalorios periodicos a serem divulgados e/ou analisados; Conlrolar a parte financeira da empresa, acompanhando e supervisionando as receitas recebidas e as despesas realizadas; Emitir os respectivos cheques e ordens de pagamenlo; Acompanhar e controlar as contas bancarias dos recursos financeiros da empresa; Procurar estar aplicagao dos recursos sempre bern informado financeiros e fazer a fiscalizayao sobre a correta da empresa; Participar na elabora\'iio do orl"'menlo, fornecendo dados que possam contribuir de base na montagem do mesmo; Elaborar relatorios administrativa comparativos Planejar, e analiticos financeira e pareceres implantar, ou a conservac;ao a empresa, situa\'iio patrimonial, apresentando economica, dados estatisticos tecnicos; orientar, todas as atividades sobre da supervisionar empreendidas do rendimento ou assistir aos trabalhos relativos pel a Peixe Rei, incluindo entre elas 0 a aumento economico. 4.4.2.2 Treinamentos e Especializa~oes A principio os Motoristas nao havenl a serem necessidade contratados deverao de treinamentos e especializac;6es, ser profissionais e que pais, conhec;am 0 lerritorio onde iraQ atuar, ou seja: a cidade de Curitiba e Regiao Metropolilana e os 84 litorais do Parana e Santa conhecimentos basicos Ja Catarina. em dos aplicativos a Auxiliar devera tsr Administrativa do Microsoft Office e Internet, sistema operacional Windows. 4.4.2.3 Disponibilidade o mercado Mao-de-Obra de Milo-de-Obra de Curitiba para fung6es no Local e Regiao oferece demandadas, bastante ate porque oferta e disponibilidade sao atividades comuns de e que nao exigem grandes habilidades especfficas au maiores nfveis de especializ89ao. Essa afirmativa pode ser constatada ate pel a leitura dos no dia a dia classificados dos jornais de maior circula<;ao no Parana. 4.4.2.4 Custo da Mao-de-Obra A todos os que fizerem Rei, sera assegurado Trabalho parte do quadro os direitos trabalhistas da empresa na Consolidac;ao Peixe das Leis do - CL T. Usando do Sindicato como parametro, 0 dos Trabalhadores, Frentistas, Escritorios Rodoviarios de Cargas Liquidas, em Geral, pelas empresas relac;ao Emprego de do Estado de Curitiba, Pesquisa - SINE/PR, Piso Salarial Motoristas Conferentes, Granel de empregados elencados da Convenc;ao em Geral, e Administra~ao, Gasosas, do Parana - SINTRACARP de 08/09/2003 os valores coletados Motorista de Carga e Descarga .. de Utilitario ... Secretaria/Auxiliar de Escritorio .. Secas, e 0 de Trabalho de CaminhOes, de Transportes pelo ficaram da seguinte a Fracionadas, salario medio de 01/04 a 08/09/2003, emitida SINE Auxlliar nas Empresas Combustiveis, com base no periodo Salarial Coletiva Ajudantes Sistema ofertado conforme Nacional forma: SINTRACARP MEDIA .... R$ 365,33 R$ 415,00 R$ 390,17 R$ 408,00 R$ 500,00 R$ 454,00 R$ 338,43 R$ 425,00 R$ 381,72 de 85 Conforme Conven"ao, acima citada, fica tambem assegurado a valor de R$ 6,30 (seis reais e Irinla centavos) par dia par empregado, considerando 26 (vinte seis) dias meso Ja para a calculo do Vale Transporte, foi considerado a valor do vale transporte urbano pago em Curitiba no mes de setembrol2003, de R$ 3,10 dia par empregado, considerando 26 (vinte seis) dias mes, que esta incluso no valor do salario para fins dos calculos contabeis. Para efeito de Calculos de Encargos Trabalhistas, foram consideradas as seguintes variaveis, conforme exemplo no demonstrative abaixo: S.llillio BOise R~ 100,00 Esses ilens somados perfazem um lotal de 53,57% do salario bruto, percentual utilizado para efeito dos calculos dos salarios. 4.4.2.5 Conclusilo Sobre a Necessidade de Milo-de-Obra As estimativas constantes das labelas acima, estao baseadas no PIB para as proximos 5 anos. Foram ulilizadas as proje90es do IPEA conforme segue: 2,8% em 2004, 3,9% em 2005, 4,8% em 2006, 5,5% em 2007 e 6,0% em 2008. Alem do pagamento de salario com mao-de-obra, as s6das terao dire ito a pro-Iabore mensaI equivalente a 10% do lucro liquido par socia, a partir do momenta em que a empresa atinja seu ponto de equilibria e passe a apresentar lucratividade. Em fun9ao dos aspectos ja referenciados, anleriormente, a empresa nao tera qualquer problema quanta ao suprimenlo de mao-de-obra, ja que dependera de profissionais que estao disponiveis no mercado e que nao dependem de maiores qualifica90es. Assim, nao havera necessidade da a eiabora9aO de programas especificos de treinamento. A empresa of ere cera segura de vida a todos as seus funcionarios. 86 TABELA 8 - Apresenta a necessidade Necessldade de Mi'io-de-Obra de mao-de-obra mensal. mensal ~""",,,,===,,,==~ Motoris1a de Util~Ario IS"""'i~""iilili" de EscritOrio Fnuito AuxiliardeCargaeOestarg3 MOIoristade lJIilitirio !Sal~riO..s 475~~ 47~!Xl 475.00 j 475.00 475,00 475 ~.~9~~_______ -- ~::~-r---~~1H---~~---ifH~r--'~-b4lJ----~-~- Secrel~nalAu.iliar de EsclitOrio Totaliza ties 4.169 42 4.169 42 I 4.169 42 4.\69 42 I 4.169 42 4.169 42 Otmoilsthuivotlosc.ilcuIO$ 1.595,00, TABELA 9 - Apresenta a necessidade Necessidade 954,44: 5 ,4.169 de Mi'io-de-Obra 42 anual. de mao-de-obra anual Fun;;n Aull:iliarde Carga e OeSClnga MotoristadeUlilitario SecretariafAuliliarde Projet;l!es IPEAQATA· www.ipeadala.gov.br Escril6rio PIB· BRASil (JD4-2007) ".80', 5.50 ~io G.OO~. 87 4.4.3 Maquinas, Veiculos e Equipamentos 4.4.3.1 Defini~ao das Maquinas, Veiculos e Equipamentos VEicULOS Marca Modelo Fiat Fiorino Capacidade Tipo de Consumo de carga Kg Comb. mediokm/l 620 Quantidade 12 Gasolina 2 FREEZER'S Capacidade em Marca Consumo litros Gelopar 530 Quantidade ern Kw 125 8 MICROCOMPUTADORES Marca Modelo Mazer Celeron 1.7 AIE?:mdos Capacidade veiculos, de disco 40 Gb RAM 256 Mb freezer's e Processador 1.7 microcomputadores Quantidade 2 serao necessarios: aparelho de lelelone sem lio, aparelho de lax, telelones celulares (5), palm-top (5), impressora roupas, laser e jato de linta, caixas calc;ados E e luvas especiais importante equipamentos ressaltar nas quantidades plasticas para manuseio que, as BarigOiVeiculos - Revendedora Fiat Fone: (41) 9625-3467 Curitiba - PR. e transporte e dispoem dos veiculos e dos produtos. fornecedores necessarias e para pronta entrega. 4.4.3.2 Descri~ao de Fomecedores Vendedor: Carvalho para armazenagem 88 Mazer Distribuidora Avenida de Tecnotogia Ltda. Sao Paulo, 440 - Sao GeraldoFone/Fax: (51) 3358-6800 E-mail: [email protected] Porto Alegre - RS. REPAL Marechal Rua Marechal Ltda. Floriano Fone: (41) 333-3692 Peixoto, 1780 - Rebou9as - Fax: (41) 333-7029 E-mail: [email protected] Curitiba -PR 4.4.3.3 Cuslos TABELA das Maquinas, Veiculos e Equipamenlos 10 - Demonstraqlio dos custos das maquinas, Tipo Valor I Fiorino Fire 16v) Veiculo (Fiat Freezer (Gelopar) Microcomputador (Celeron 1.7) Impressora (hp LajerJet 1000 series) Impressora (hp DeskJet 910 cxi) em (R$) veiculos Quanlidade 22.100,00 e Equipamentos. Tolal em (R$) 2 44.200,00 1.450,00 8 11.600,00 1.600,00 2 3.200,00 1.100,00 1 1.100,00 450,00 1 450,00 400,00 Aparelho de fax (Panasonic) 400,00 1 Telefone sem fio (Bell Fones 2.4 ghz) 180,00 1 180,00 Palm-top (Tangesten 300,00 5 1.500,00 - 5.000,00 T) M6veis diversos 5.000,00 Caixa plastica (50 litros) 35,00 20 700,00 Caixa plastica (25 litros) 20,00 50 1.000,00 Jogo de jaleco/botalluva Tolal 60,00 32.695,00 • Os aparelhos de telefones celulares nlio foram cotados, comodato, conforme plano empresarial da Tim Business, TIM SUL 5 96 300,00 69.630,00 pois, serlio recebidos em oferecido pela operadora 89 4.4.3.4 Depreciacao das Maquinas, Veiculos e Equipamentos TABELA 11 - Apresenta as percentuais anuais como base das deprecia,oes. Planilha do calculo de deprecla~iio do patrimonio imobilizado i ValOi Unit.ilio! Ollantitlnde. Ilem Fonte: Lopes de Sa. Imohilizado r I/O Annal. De II, alilial . Oe)l, mens,ll Dicionario de Contabilidade - Editora Atlas, 9 Ed. Sao Paulo-SP, 1995. 8 4.4.3.5 Conclusao Sobre Maquinas, Veiculos e Equipamentos A empresa, para seu funcionamento necessitara de vefculos e equipamentos simples, tais como, freezer's e micro computadores, esquemas especiais de compras as quais nao dependem e existem para pronta entrega. de Alem disso, nao dependem de habilidades especificas para suas opera96es. Esses equipamentos fcram definidos desse porte, em quantidades inclusive durante a opera9ao. prevendo ideais para algumas 0 funcionamento eventualidades de urna empresa que venham a ocorrer 90 4.4.4 Planejamento Estrategico 4.4.4.1 Diagn6stico Estrategico Pontos fortes Variedade de produtos; Itens exclusivos; Pre,o competitivo; Garantia de entrega no prazo e nas quantidades exigidas; in natura; Produtos Nicho alternativo de mercado; Forte quadro gerencial para relacionamento com 0 cliente; Estrutura funcional otimizada. Pontos fracos Nao prover estrutura para beneficiamento do produto; Nao dispor de capacidade produtiva para concorrer no varejo; Falta de vivancia pratica na atividade. Oportunidades Mercado pouco explorado pela regiao ende atuara a empresa, urna vez que e controlado por algumas grandes distribuidoras e frigorificos que imp6em seus produtos e seus pre,os, e, agindo dessa lonma, nao atendem as expectativas e necessidades do alimenta,ao, que e consumidor, 0 em especial as prestadores de servi90s de foco do projeto. Aproveitamento da grande olerta de produtos no litoral, os quais nao sao total mente absorvidos pela concorrencia, urna vez que existe demanda. 91 Rea9ao dos Surgimento Analise neste ramo com mesmo 0 foco. de cenarios Cenario pouco concorrentes ja estabelecidos no mercado; de noves empreendimentos favoravel, devido existencia explorado e atuais politicas pesqueiro, publicados conforme S9 em peri6dicos, de constata de grande oferta do produto, governo, que pretendem em referenciados diversas materias na bibliografia mercado impulsionar jarnal isticas a setor e artigos deste projeto. 4.4.4.2 Dire9ao Estrategica do Neg6cio Visao Ser uma empresa competitiva e solidificar a marca, mantendo a faixa de mercado definida no projeto. Missilo Comercializar na entrega de e distribuir pescados produtos a restaurantes e frutos do mar, garantindo e similares, a excelemcia com pre90 competitivD, eficacia e qualidade. Principais Val ores Altos padrees de qualidade; Pregos competitivos e justos; Relacionamento as partes. com clientes baseado na responsabilidade e na confianga entre 92 Principais Principios o princfpia basi co da empresa e buscar a satisfaC;8o dos clientes. 4.4.4.3 Oefiniyoes Tiltieas Visitas rotineiras dos s6cios-gerentes born relacionamento expectativas e manter da Peixe Rei aos clientes, a fim garantir a empresa funcionando de acordo com 0 as do mercado; Oferta periodiea de promoyoes Entrega de produtos casada e a correta Oferta de produtos baseadas no menor preyo; in natura no menor prazo, atrav9S do mecanisme de venda utilizayao exclusivos, da logistica. como a astra do Pacifico, produzidas na regiao de Florianopolis. 4.4.4.4 Estrategia Competitiva Generiea Excelencia na entrega de produtos com prevo competitiv~, eficacia e qualidade. o eixo central basico e oferecer produtos com pre<;os menores que os da concorrencia. o alva restaurantes e restrito, situados pais visa atender exctusivamente em Curitiba e Regiao. uma pequena parte dos 93 MACROESTRA TEGIAS JUSTIFICATIVAS - Garantia de entrega - Deslocamentos diarios ao litoral - Rapidez na entrega - Utilizagiio de veiculos rapidos e ageis - Menor prego - Compra direta com 0 produtor e estrutura otimizada - Qualidade do produto - Produtos in natura, selecionados e corretamente - Proximidade com 0 cliente manuseados - Visitas peri6dicas dos gerentes, visando perceber as necessidades e vontades dos clientes 4.4.4.5 Conclusao sobre Planejamento Estrategico o planejamento estrategico esta fundamentado na concepgao deste projeto e nos seus desdobramentos, empresa que S8 tendo como ideia central a atuac;ao propoe a atender urn nicho especifico de uma pequena de urn mercado de grande potencial e que apresenta boas expectativas de crescimento. Nesse sentido 0 projeto oferec8, no nivel tatico, as diferenciais necessarios para manutengao e capta,ao de novos clientes. 4.4.5 Marketing e Distribuigao 4.4.5.1 Definigao dos Pianos de Marketing Logomarca da Empresa Peixe Rei A empresa passui logomarca referenciando urn peixe marinho dourado da especie Marlin (considerado formando um espiral. camprimento. 0 rei dos mares) envalta em andas azuis e dauradas, Suas medidas sao 77 mm de altura p~r 95 mm de 94 Na parte superior da logomarca UDistribuidora de Pescados" e na parte inferior consta 0 a atividade desenvolvida: nome da empresa: "Peixe Rei". A concep9ao da logomarca teve como motiva9ao passar a ideia de nobreza, numa referEmcia ao nome da empresa, fazendo com que transpareva para 0 cliente a imagem de alta qualidade. A logomarca colorida sera utilizada nos autom6veis e documentos timbrados como: cartees de visitas, propagandas, cartazes promocionais, contratos. tambem a variaC;8o desta logomarca, nas demais documenta90es Existe nas cores preto e branco, que sera utilizada da empresa, impressoes. FIGURA 6 - Logomarca Fonte: Oesenvotvido peto Software CorelOraw 7.0 com a finalidade de S8 economizar em 1)5 Serao utilizados, basicamente, quatro lerramentas para divulgac;ao da empresa: 1. pagina na internet; 2. folder de apresentac;ao, destacando as caracteristicas da empresa e 3. folhetos peri6dicos, contendo: mix de produtos, pre,as praticados e 4. cartoes de visita a serem utilizados pelos s6cios. contendo: endere90, telefones e site; prom096es do periodo, alem de outras informa96es uteis; e, Produto: produtos selecionados de alta qualidade, comprados diretamente do produtor; oferta de itens exclusivos, como as ostras do pacifico. Pre90: gra9as aos baixos custos com Mao-de-Obra e estocagem, compras diretas com a produtor e ao sistema da venda casada, onde a quanti dade de produtos e adquirida de acordo com os pedidos dos clientes, 0 que garante giro rapido e baixos custos de armazenagem, sera possivel praticar pre90s baixos e competitivos, Prat;a: 0 foco sao os restaurantes, a empresa sentido, preys atender inicialmente, cerca de 600 em Curitiba e regiao, dos quais 5% ou mais ou menos 30 estabelecimentos. a estrategia e visitar a maior quantidade Nesse possivel de clientes, fora dos horarios de atendimento ao publico, apresentando a empresa por intermedio de folder's e cartoes de visita e oferecendo seus produtos. Nessa oportunidade, exigsncias sera conversado com os clientes em relac;:ao a um fornecedor sobre de pescados suas expectativas e e frutos do mar. A partir dessas visitas, sera elaborado um cadastro base de clientes. Promot;ao: os baixos custos operacionais, prom090es de pre90s utilizada com frequsncia quantidades sempre que pela empresa, julgar proporcionam necessario. especial mente, e que inc1uam varios itens. As prom096es a empresa Esta programar estrategia em vendas sera de grandes te[;30 como finalidade principal a manutenc;aode bons clientes e a conquista novos pontos de venda. 96 Posicionamento: a empresa S8 posicionara como uma alternativa ao mercado, ja que naD pretende concorrer nas vendas para 0 grande varejo e sim, buscara S8 especializar no atendimento aos restaurantes, prestadores de servic;o de alimenta9BO e promotores de eventos. Ainda assim, ocupara uma pequena faixa desse mercado, que apresenta urn imenso potencial de crescimento. 4.4.5.2 Sistema de Distribuigao Fisica As vendas serao feitas par intermedio do contata direto com as clientes au atraves do telefone e da Internet. A capta<;iio e a distribuigao serao feitas diretamente pela empresa. Diariamente, de Segunda a Sabado a empresa ira ate as fornecedores comprar e caletar as produtos previamente pedidos dos clientes serao aceitos para solicitados e vendidos aos clientes. Os com no minima 24 haras de antecedencia, podendo em situagoes especiais e dependendo das quantidades solicitadas serem aceitos pedidos fora deste prazo. 4.4.5.3 Custo para 0 Sistema de Marketing e Logistica de Distribuigao Ferramenta Quantidade Pagina na Internet (1) Custo em R$ 1 Folder (2) 500 Folhetos (2) 1000 Cartoes de visita (2) 1000 700.00 1.500.00 250,00 500,00 - TOTAL 2.950,00 Fonte: On;amentofproposta: (1)· Pix Bureau da lmagem Ltda. (2) . FastCard . Grafica 1 hora e Copiadora. Os custos acima sao estimados, pois nao existe uma definic;8.o exata padrao do material a ser utilizado e os custos com deslocamentos considerados nas despesas operacionais. e visitas do ja fcram 97 4.4.5.4 Conclusao sobre Marketing e Logistica de Distribui9ao A concorrencia Normalmente, 0 sistema nac desenvolve urn com as interesses dos seus maiores clientes que A Peixe programa adotado pela concorrencia e em proprio de Marketing. esta de acordo parceria e sao as supermercados. Rei, al8m da logistica de distribuiyao definida nas varias eta pas desse Projeto, utilizara urn programa de marketing modesto, baseado na pagina da Internet e materiais impressos que dariio suporte ao trabalho de corpo a corpo junto aos clientes. Os custos anuais com as ferramentas de marketing constam da tabela abaixo: TABELA 12 - Apresenta as custos anuais com ferramentas de marketing. Demonstrativo das despesas com material de marketing Felramentil I 2004 Pagina na Internet Folder 2005 i 1.500,00 i 2006 I 2007 i 2008 i 700,00 1.500,00 Folhetos 250,0 Cartoes de visita 500,00 i 500,00 2.950,00 i 2.250,00 Total I i I I 1.500,00 1.500,00 1.500,00 250,00 250,00 250,00 500,00 500,00 2.250.00 I 2.250,00 500,00 i 2.250,00 Fonte: Orcamento/proposta: (1) - Pix Bureau da Imagem Ltda. (2) - FastCard - Grafica 1 hora e Copiadora. Obs: as estimativas para os pr6ximos anos consideram valor de crescimento de custos igual a ·0·,pois nao existe previsao oficial de inf1a~o para esse periodo. e e impossivel fazer qualquer previsao de aumento dos custos no medio e 10ngoprazos. 4.4.6 Programa de Produ9ao o programa de planejamento e controle da produ980 esta baseado na premissa da distribuidora de pescados em ter optado em atender urn nicho de mercado que represenla em torno de 5% dos restauranles de Curitiba e Regiao, a 98 que signifiea de acordo com a "Pesquisa com Clientes Potenciais urn giro diario de n 370Kg de peixes e lrutos do mar. Com base nesse giro e que S8 definiu a estrutura da empresa, traduzida nos itens "4.3 e 4.4" 4.4.6.1 Demonstra~ao da Programa~lio e Controle da Produ~ao Diariamente, do Parana e Santa a exceq80 Catarina, do domingo, captar 370Kg de pescado nos litorais e distribuir para as restaurantes da grande Curitiba. A ideia cenlral do projeto e a da venda casada, au seja, comprar a quantidade zero. de produtos No entanto, minimos previa mente vendidos, e nesse senti do, par contingenciamento, de segurany8, a tim de garantir a empresa suprimento devera de produto, 0 estoque manter seria estoques suftcientemente, em qualquer evenlualidade. Ainda nesse sentido dever,; manter pequenos estoques de produtos que solram condiqoes de sazonalidade, tais como: tainha, anchova, etc. 4.4.6.2 Demonstrativo do Planejamento e Controle da Capacidade TABELA 13 - Apresenta a quantidade de produq8o em Kg: dia, mes e ano. 99 4.4.6.3 - Estaque Minima empresa nao forman1l estoques nas suas operac;6es de retina, pais sua A filasofia e a da venda casada: comprar os produtos nas quantidades previamente solicitadas au vendidas. Assim nao haverc~ a necessidade da formayao de estoques. De qualquer forma, tera uma bateria de freezer's, cujo objetivo e 0 de conservar produtos de urn dia para 0 Dutro. Os freezer's tambem serao resfriar e utilizados para armazenar, eventualmente, lotes de produtos que sejam adquiridos par conveniencia, em fung80 de prego atrativo, par exemplo: peixes nob res (garoupa, linguado, etc.), ofertados por valores abaixo dos praticados no mercado ou produtos que sofram condiyoes de sazonalidade e que sejam ofertados em condi96es muito favoraveis durante a safra. 4.6.6.4 - Sistema de Armazenamento e Estocagem o sistema de armazenamento e resfriamento tern 0 objetivo de manter a alguma disponibilidade de produtos sazonais, como a tainha e a anchova que tem seus pregos muito aumentados garoupa e 0 rabale au 0 na entre safra. A reserva de peixes nobres, como a camarao pistola, adquiridos a prec;os atrativQs, tambsm sao Alem disso, existe a necessidade objetivos da armazenagem. do resfriamento dos produtos, quando em dias de calor excessiv~, durante as operayDes de compra, transporte e distribuiyao. A escolha do sistema, considerac;ao a praticidade, alugado, 0 uma economia pequena e 0 de freezer's, levou fato de a empresa bateria funcionar em imovel em que dificulta e torna muito onerosa a instalac;ao de uma camara frigorffica, a qual dificilmente poderia ser removida posteriormente. 4.6.6.5 Conclusao sobre o 0 Programa de Produ<;ao programa de produyao foi baseado na pesquisa de clientes potenciais, tendo em vista uma participayao media de 5% do publico alvo. As projeyoes sao apresentadas nas tabelas a seguir. 100 TABELA 14 - Apresenta a quantidade de producao em Kg mensal no ana 2004