D id át ic o Té cn ic oEq ui pa m en to Catálogo resumido três (3) Mecânica e Materiais Edição: ED01/12 Data: Março/2012 www.edibon.com linha completa ÍNDICE Catálogo resumido três (3) 7. Mecânica e Materiais 7.1. 7.2. 7.3. 7.4. 7.5. 7.6. 7.7. 7.8. 7.9. 7.10. 7.11. Mecânica Básica. Mecânica Geral: 7.2.1. Mecanismos automotivos. 7.2.2. Engrenagens e transmissões. 7.2.3. Mecanismos. 7.2.4. Lubrificação, desgaste e fricção. Automotivo. Mecânica Especial e Fundição. Resistência de Materiais: 7.5.1. Resistência de Materiais geral. 7.5.2. Resistência de Materiais (Fotoelasticidade). Mecanismos seccionados básicos. Mecanismos seccionados gerais. Construção. Engenharia Civil. Engenharia Agrícola. Outras Engenharias. pág 4 6-9 10-11 11-13 13-16 16 16 17 18-27 28-30 31-34 www.edibon.com Catálogo resumido três (3) 7. Mecânica e Materiais página 7.1. Mecânica Básica. 6-9 7.2. Mecânica Geral: 7.2.1. Mecanismos automotivos. 10-11 7.2.2. Engrenagens e transmissões. 11-13 7.2.3. Mecanismos. 13-16 7.2.4. Lubrificação, desgaste e fricção. 16 16 7.3. Automotivo. 7.4. Mecânica Especial e Fundição. 17 7.5. Resistência de Materiais: 7.5.1. Resistência de Materiais geral. 18-27 7.5.2. Resistência de Materiais 28-30 (Fotoelasticidade). 7.6. Mecanismos seccionados básicos. 7.7. Mecanismos seccionados gerais. 7.8. Construção. 31-34 7.9. Engenharia Civil. 7.10. Engenharia Agrícola. 7.11. Outras Engenharias. www.edibon.com Página 4 Lista de Equipamentos pág 7.1- Mecânica Básica 7.4- Mecânica Especial e Fundição -LIMEBA Laboratório Integrado de Mecânica Básica: 6-9 Módulos de experiências MECA1 MECA2 MECA3 MECA4 MECA5 MECA6 Experimentos de Estática. Experimentos de Elevação de carga. Experimentos de Transmissões. Experimentos de Dinâmica. Experimentos de Fricção. Experimentos de Mecanismos especiais. módulos tipo “MECA”. Software de Aprendizagem Assistido por Computador (Cálculo e Análise de resultados), complementar e opcional para os módulos tipo “MECA”. 7.2- Mecânica Geral 7.2.1- Fundição (conjunto básico). 17 -MCLA Fundição (conjunto de treinamento 1 ). 17 -MCEN Fundição: Modelo centrífugo (conjunto de treinamento 2). 17 7.5.1- Sistema de Software de Ensino Assistido por Computador (PC), complementar e opcional para os -LIMEBA/CAL -MCAM 7.5- Resistência de Materiais Software -CAI pág Mecanismos automotivos. Resistência de Materiais geral -EEFC Equipamento de Ensaio de Fadiga, Controlado por Computador (PC). -EEF Equipamento de Ensaio de Fadiga. 18 -EEU/20KN Equipamento de Ensaio Universal- 20kN. 19 -EEFCR Equipamento de Ensaio de Fluência “Creep”. 20 -EEICI Equipamento de Ensaio de Impacto Charpy e Izod. 20 -EEDB Equipamento de Ensaio de Dureza “Brinell”. 21 -MVV Equipamento de Vigas em Balanço. 21 -MUP Equipamento Universal de Flambagem. 21 -MFT Sistema de freio de tambor. 10 -MTP Máquina de Torsão e Flexão . 22 -MEM Equipamento de embreagem. 10 -MFV Demonstrador de Flecha em Vigas. 22 -MFD Equipamento de freio de disco. 10 -MTB Equipamento de Torsão em Barras. 22 -MCC Caixa de câmbio do automóvel. 10 -MFLT Equipamento de Flambagem. 23 11 -MVS Equipamento de Viga Suspensa (ponte suspensa). 23 11 -MFL Equipamento de Flexão. 23 -MPO Pórtico. 24 -MDB Equipamento de Deflexão em Barras Curvas. 24 -MMF Equipamento de Momento Fletor e Força de Corte. 24 -MVL Equipamento de Vibrações Livres. 25 -MVLF Equipamento de Vibrações Livres e Forçadas. 25 -MDC Diferencial de automóvel. Coroa dentada e pinhão. -MFF Equipamento de força de frenagem e aceleração. -MGE Equipamento de produção de engrenagens. 7.2.2- Engrenagens e transmissões -MEC Equipamento de engrenagens conduzidas. -MEE Máquina de engrenagens elevadas. 11 11 -MBW Transmissão automática Borg Warner. 12 -MED Equipamento de equilíbrio estático/dinâmico. 12 -MOT Equipamento de Oscilação Torsional. 25 -MAE Equipamento de Aceleração em Sistemas de Engrenagem. 26 -MTE1 Unidade de transmissão epicicloidal (1 elemento). 12 -MTE2 Unidade de transmissão epicicloidal (2 elemento). 13 -MES Equipamento de Equilíbrio Simple. 26 -MTE3 Unidade de transmissão epicicloidal (3 elemento). 13 -MBU Estrutura Universal. 26 -MCD 7.5.2- 7.2.3- Mecanismos -MSH Sistema Hidráulico Simple. 13 -MBD Mecanismo de Biela deslizante. 14 -MYE Mecanismo de Garfo escocês. 14 -MBM1 Mecanismo de Biela e manivela. 14 -MBM2 Mecanismo de Biela e manivela. 14 -MCA Mecanismo de Corrente. 14 -MME Mecanismos. 15 -MAC Mecanismo de Acoplamentos. 15 -MUN Mecanismo de União. 15 15 -MEX Mecanismo de came-seguidor. -MUV Mecanismo de união de velocidade constante. -MBI Mecanismo de biela. 7.2.4- -MCF Equipamento de correia de fricção. 16 -MEF Equipamento de estudo de fricção. 16 7.3.1- Sensores de eletricidade básica do automóvel 7.3.2- Eletricidade e eletrônica do automóvel 7.3.3- Motores 7.3.4- Sistemas de injeção 7.3.5- Mecânica automotriz geral 27 28 -EFOC Equipamento de Fotoelasticidade, com sistema de medida por medidores extensiometricos. 29 -EFOV Equipamento de Fotoelasticidade, com sistema de medida por medidores extensiometricos e sistema de visão artificial. 30 7.6- Mecanismos seccionados básicos 7.7- Mecanismos seccionados gerais 7.8- Construção -TIAC Equipamentos para o Estudo de Impedância Acústica, Controlado por Computador (PC). 31 -TDRC Unidade de Demonstração de Controle de Ruídos, Controlada por Computador (PC). 32 -TEVC Treinador de Ventilação, Controlado por Computador (PC). 33 -TCMC Equipamento de Condutividade Térmica de Materiais de Construção, Controlado por Computador (PC). 34 16 Lubrificação, desgaste e fricção 7.3- Automotivo Equipamento de Cilindro Fino. Resistência de Materiais (Fotoelasticidade) -EFO Equipamento de Fotoelasticidade. 16 7.9- Engenharia Civil 7.10- Engenharia Agrícola 7.11- Outras Engenharias Página 5 www.edibon.com 7.- Mecânica e Materiais 7.- Mecânica e Materiais 7.- Mecânica e Materiais 7.1- Mecânica Básica LIMEBA. Laboratório Integrado de Mecânica Básica: 2 Estrutura do laboratório 1 Painel Base Módulos (suporte para os elementos dos módulos) 2 Módulos (MECA1) (MECA4) 3 CAI. Sistema de Software de Ensino Assistido por Computador (PC) Técnica de Ensino utilizada INS/SOF. Software instrutor + (MECA2) (MECA5) Estudante/Módulo de software 4 LIMEBA/CAL. Software de Aprendizagem Assistido por Computador (Cálculo e Análise de resultados) Técnica de Ensino utilizada PC (MECA3) (MECA6) O laboratório completo inclui partes de 1 a 4 mas qualquer parte pode ser fornecida individualmente ou adicionalmente as outras. (Painel base+ Módulo/s é o fornecimento mínimo). Alguns módulos disponíveis: - MECA1. Experimentos de Estática. - MECA4. Experimentos de Dinâmica. - MECA2. Experimentos de Elevação de carga. - MECA5. Experimentos de Fricção. - MECA3. Experimentos de Transmissões. - MECA6. Experimentos de Mecanismos especiais. LIMEBA consiste em um set completo de exercícios e práticas pertencendo à área de Mecânica Aplicada em duas subáreas principais: Estática (análise das estruturas em balanço) e Dinâmca (análise do movimento de mecanismos). LIMEBA é dividido em vários módulos experimentais, cada um apresenta um tema de Estática ou Dinâmica. Os alunos devem construir os experimentos no painel base, onde a medida de distância é possível devido a espaços equidistantes entre os furos do painel base. Graças ao manual e ao conhecimento teórico necessário transmitido pelo professor, os estudantes serão capazes de fazer todas as medidas. A série MECA é dividida em seis partes, denominados Módulos, cada qual contém os elementos necessários para completar um grupo específico de exercícios relacionados e experimentos. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/en/units/mechanicsmaterials/basic/LIMEBA.pdff Página 6 LIMEBA. Laboratório Integrado de Mecânica Básica: 1 Painel Base ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS É a estrutura de apoio onde os elementos dos módulos são montados para realização dos experimentos e práticas e por isso, o painel base é necessário com qualquer módulo. O painel é feito com furos equidistantes que ajudam os estudantes a tirarem medidas. Estrutura de alumínio anodizado. Painel frontal é de aço pintado. Os buracos no painel base são precisamente espaçados em 25 mm de centro a centro. Dimensões (aproximadas): 950 x 400 x 550 mm. Peso: 15 Kg. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/en/units/mechanicsmaterials/basic/LIMEBA.pdff 2 Módulos Cada módulo é formado por componentes diferentes de experimento e acompanha uma maleta de alta qualidade. Os elementos experimentais de cada módulo são feitos de alumínio anodizado especial, um material de alta qualidade que alcança precisão total e obtém 100% de precisão nas práticas feitas. Os manuais incluem folhas de laboratório para cada experimento, lista de elementos necessários em cada experimento e dá a correta posição de cada elemento no painel base. Estas folhas também dão um guia valioso de como conduzir os experimentos e grava os resultados. Há um manual particular para cada módulo (8 manuais são normalmente fornecidos). MECA1. Experimentos de Estática ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS POSSIBILIDADES PRÁTICAS Todos os elementos dos experimentos são feitos de alumínio anodizado especial. Centros de gravidade de várias formas de chapa: retângulo, cículo, triângulo, T, pipa e irregulares. Painel de desenho. Anéis de 3 cordas. Anéis de 5 cordas. Viga em balanço. Viga. 2 forças igualmente divididas igualmente. Pêndulo simples. Articulação roscada. Ganchos ajustáveis. Set de pesos de 0.05N, 0.1N, 0.5N, 1N, 2N, 5N. Ganchos pesados. Ganhos de pesos leves. Polia. Parafusos.Porcas serrilhadas. Molas de tração. Molas de compressão. Dinamômetro. Corda de reposição. Dimensões (aprox.): 500 x 360 x 120 mm. Peso: 5 Kg. 1.- Centro de gravidade (Centros de gravidade (I) e Centros de gravidade (II)): Especificação do centro de gravidade de chapas de diferentes formas usando pêndulo simples e métodos gráficos. 2.- Triângulo de forças. Para testar que as três forças não paralelas em equilíbrio agem no mesmo plano podem ser representadas pelo triângulo de forças. 3.- Paralelogramo de forças. Quando três forças não-paralelas no mesmo plano estão em equilíbrio , suas linhas de ação se encontram num mesmo ponto, e por isso, para que a resultante de duas forças possa ser encontrada, utiliza-se o paralelogramo de forças. 4.- Polígono de forças. Verificação do fato que quatro ou mais forças em equilíbrio agindo num mesmo ponto, podem ser representadas por um polígono de forças . 5.- Princípio dos momentos. Verificação do princípio dos momentos para forças paralelas e não paralelas. 6.- A articulação ou a viga em balanço. Para demonstrar que a ação de pesagem com a viga em balanço ou balanço deslizantes é baseado no princípio dos momentos. 7.- Alavancas: Para determinar a vantagem mecânica de vários tipos de alavancas usando a razão resistência/potência (W/P) e para verificar que esta é a mesma que a razão entre as distâncias. 8.- Reações de força na viga. Verificação do fato de que um carregamento distribuído aplicado sobre uma viga pode ser considerado como um equivalente concentrado aplicado no centro de gravidade de distribuição do carregamento. Reações localizadas nos suportes devido ao carregamento agindo numa simples viga apoiada podem ser calculadas usando o princípio do momento, independente da posição destas vigas apoiadas. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/en/ units/mechanicsmaterials/basic/LIMEBA.pdff MECA2. Experimentos de Elevação de carga ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS POSSIBILIDADES PRÁTICAS Todos os elementos dos experimentos são feitos de alumínio anodizado especial. Três blocos de polias. Dois blocos de polias. Set de roda e eixo. Talhas. Conector roscado. Apoio para parafuso. Ganchos ajustáveis. Set de pesos 0.05N, 0.1N, 0.5N, 1N, 2N, 5N. Ganchos pesados . Ganchos de Peso leve. Polias. Polia ajustável. Bloco de uma polia. Porcas serrilhadas. Dinamômetro. Corda de reposição. Parafusos. Dimensões (aprox.):500 x 360 x 120 mm. Peso: 9 Kg. 1.- Polias simples. Verificação da variação de tensão no cabo em uma polia com um cabo que passa sobre a polia. Para determinar as vantagens mecânicas de uma simples combinação de polias fixas e móveis. 2.- Blocos de polias. Análise das funções mecânicas do set do bloco de polias, que tem três roldanas acima do bloco e duas polias abaixo do bloco. 3.- Eixo único e roda. Determina a Lei das máquinas para um eixo simples e roda, e a variação da vantagem mecânica e eficiência com o carregamento. 4.- Eixo diferencial e roda. Determina a lei das máquinas para eixo diferencial e roda. Verifica que a vantagem mecânica e eficiência crescem com o carregamento até um limite máximo. 5.- Talhas. Análise específica das características destas correntes. 6.- Conector Roscado. Para medir o esforço requerido par aumentaros vários carregamentos usando a forma simples do conector roscado e para determinar como a vantagem mecânica e eficiência variam com o carregamento. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/en/ units/mechanicsmaterials/basic/LIMEBA.pdff MECA3. Experimentos de Transmissões ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS Todos os elementos dos experimentos são feitos de alumínio anodizado especial. Sistema de correia de transmissão (Incluindo correia plana, correia redonda, fita de couro). Transmissão por corrente. Trem de engrenagens simples. Engrenagem cônica. Engrenagem sem fim. Acoplamento Universal. Suporte para parafuso. Parafusos ajustáveis. Set de pesos de 0.05N, 0.1N, 0.5N, 1N, 2N, 5N. Ganchos pesados. Ganchos leves. Polias. Parafusos. Porcas serrilhadas. Dinamômetro. Cordas de reposição. Dimensões (aprox.):500 x 360 x 120 mm. Peso:7 Kg. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/en/ units/mechanicsmaterials/basic/LIMEBA.pdff Página 7 POSSIBILIDADES PRÁTICAS 1.- Correia de transmissão (correia de transmissão (I) e correia de transmissão (II)): Verificação da direção de rotação de correia de transmissão aberta e fechada. Verificação da velocidade de rotação de duas polias é inversamente proporcional aos seus diâmetros. Para medir a diferença de tensão entre os dois lados da correia e determinar a eficiência de transmissão. 2.- Transmissão por corrente. Verificação da razão de velocidade da corrente de transmissão. Medida da eficiência de transmissão. 3.- O moto-guindaste (dois eixos paralelos). Comparação das razões de velocidade de um sistema de estágio único e estágio duplo do motoguindaste. Especificação de suas respectivas vantagens mecânicas e eficiências sob carregamentos variáveis. 4.- Engrenagem Cônica (dois eixos em interseção). Verificação da eficiência da razão de velocidade e vantagens mecânicas da unidade de engrenagem cônica sob carregamentos diferentes. 5.- Engrenagem sem-fim (2 eixos cruzados). Verificação da razão de velocidade da engrenagem sem-fim e especificação da eficiência de transmissão sob diferentes carregamentos. 6.- Acoplamento Universal. Para investigar o efeito de introdução de um acoplamento universal para um simples eixo de acionamento. www.edibon.com 7.- Mecânica e Materiais 7.1- Mecânica Básica 7.- Mecânica e Materiais 7.1- Mecânica Básica LIMEBA. Laboratório Integrado de Mecânica Básica: 2 Módulos MECA4. Experimentos de Dinâmica ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS POSSIBILIDADES PRÁTICAS Todos os elementos dos experimentos são feitos de alumínio anodizado especial. Balança de mola. Equipamento de atrito. Volante. Sistema de força centrífuga. Pêndulo simples. Parafuso ajustável. Set de pesos de 0.05N, 0.1N, 0.5N, 1N, 2N, 5N. Ganchos pesados. Polia ajustável. Parafusos. Rosca serrilhadas. Mola de compressão. Mola de tração. Dinamômetro. Cordas de reposição. Dimensões (aprox.):500 x 360 x 120 mm. Peso:7 Kg. 1.- Dinamômetro. Para verificar que a extensão de uma mola helicoidal é proporcional ao carregamento aplicado, mostra o princípio da balança de mola. 2.- Pêndulo simples. Para mostrar que o tempo de um pêndulo simples depende somente do comprimento do pêndulo, e para determinar o valor da força da gravidade usando um pêndulo simples. 3.- Cinética e energia potencial. Análise de algumas características da cinética e energia potencial e mostra que a energia existe, que pode ser transformada, e que pode ser “guardada” e “devolvida”. 4.- Inércia. O volante. Para encontrar a energia estocada em um volante pelo fornecimento de uma dada quantidade de energia. 5.- Correia de polia. Verificação do fato que a força motriz de uma correia de transmissão aumenta com o ângulo helicoidal. 6.- Força centrífuga. Demonstração das leis da força centrífuga. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/en/ units/mechanicsmaterials/basic/LIMEBA.pdff MECA5. Experimentos de Fricção ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS Todos os elementos dos experimentos são feitos de alumínio anodizado especial. Equipamento de atrito. Bloco de fricção com corda. Chapas de fricção. Rolamento. Block of wheels with roar. Set of rollers in a marc. Conjunto de cunha. Mancal. Pêndulo simples. Sets de peso de 0.05N, 0.1N, 0.5N, 1N, 2N, 5N. Ganchos pesados. Ganchos de peso leve. Polia. Polia ajustável. Bloco de polia única. Parafusos. Rosca serrilhada. Dinamômetro. Cordas de reposição. Dimensões (aprox.):500 x 360 x 120 mm. Peso:6Kg. POSSIBILIDADES PRÁTICAS 1.- Atrito de deslizamento. Verificação das leis de atrito e medida do coeficiente de atrito para diferentes materiais. 2.- Plano inclinado (Plano inclinado (I) e plano inclinado (II)) Análise de forças agindo em um plano inclinado devido ao peso de um rolo sobre o plano. Força necessária para arrastar um bloco pelo plano. 3.- Ângulo de atrito. Medição do ângulo de atrito e do coeficiente de atrito. Mostra que o coeficiente é igual a tangente do ângulo de atrito. 4.- Atrito. Mostra o grau de redução do atrito, utilizando rodas e rolamento e compara os efeitos das diferentes superfícies de rolamento. 5.- A cunha. Determinação do trabalho mecânico e da eficácia obtida utilizando duas cunhas diferentes e demonstrar que se pode evitar que o parafuso se desenrosque, se o ângulo de inclinação da cunha for pequeno. 6.- Mancais. Comparação da resistência ao giro, devido à fricção em 4 mancais diferentes, de materiais diferentes, e mostrar como progrediu o desenvolvimento dos mancais. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/en/ units/mechanicsmaterials/basic/LIMEBA.pdff MECA6. Experimentos de Mecanismos especiais ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS POSSIBILIDADES PRÁTICAS Todos os elementos dos experimentos são feitos de alumínio anodizado especial. Mecanismo de came (incluindo duas cames). Cruz de Malta. Mecanismo de catraca. Garfo escocês. Mecanismo de manivela. Mecanismo de retorno rápido. Ganchos ajustáveis. Set de pesos de 0.05N, 0.1N, 0.5N, 1N, 2N, 5N. Ganchos pesados. Polias ajustáveis. Parafusos. Roscas serrilhadas. Dinamômetro Dimensões (aprox.): 500 x 360 x 120 mm. Peso:7 Kg. 1.- Mecanismo de came. Mecanismos importantes na admissão e no escape dos motores. Para estudar os diferentes aspectos do projeto de came. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/en/ units/mechanicsmaterials/basic/LIMEBA.pdff Página 8 2.- A Cruz de Malta. Mostrar como se transforma o movimento circular da unidade impulsora em movimento intermitente da cruz de malta e como esta, acelera e desacelera durante o processo de transmissão. 3.- Mecanismo de catraca. Mecanismo que evita que um eixo gire ao contrário do desejado. Examina as peças que compõe o mecanismo de catraca. 4.- O garfo escocês. Observação e estudo do movimento de uma manivela conduzida e mostra como está relacionada com o elemento recíproco do movimento. 5.- Mecanismo de manivela. Mostra as características de um mecanismo de manivela, construindo um diagrama de torque de rotação, a partir dos resultados experimentais e comparando o diagrama com outro configurado com valores teóricos. 6.- Mecanismo de retorno rápido. Demonstração de como funciona um mecanismo de retorno rápido e a relação entre a rotação da manivela e o movimento de deslizamento. LIMEBA. Laboratório Integrado de Mecânica Básica: 3 Módulo (Elementos “Meca” montados no painel base) CAI. Sistema de Software de Ensino Assistido por Computador (PC) Sem conexão física entre o módulo e o computador (PC), este pacote completo consta no Software do Instrutor (INS/SOF) totalmente integrado com o Software do Estudante/Módulo (MECA/SOF). Ambos estão interconectados para que o professor saiba, en todo momento, qual é o conhecimento teórico e prático dos estudantes, isto é por, tem um instrutor virtual que lhes ajudam a manejar toda a informação correspondente a área de estudo. + Software do Instrutor Software do Estudante/ Módulo Software do Instrutor - INS/SOF. Software de Gerenciamento de Sala de Aula (Software do Instrutor): O instrutor pode: -Organizar os estudantes por aulas e grupos. -Cria facilmente novas entradas ou as deleta. -Cria uma base de dados com a informação do estudante. -Analisa resultados e faz comparações estatísticas. - Imprime relatórios. - Desenvolve seus próprios exames. - Detecta os progressos e as dificuldades. ... e muitas outras facilidades. O Software do Instrutor é o mesmo para todos os módulos, e trabalha em uma rede configurada que permite controlar todos os estudantes da sala de aula. Software do Estudante/Módulo - MECA../SOF. Softwares de Ensino Assistido por Computador (Software do Estudante/Módulo): Explica como usar o módulo, executar experimentos e o que fazer a qualquer momento. Cada módulo tem seu próprio software do estudante: -As opções são apresentadas em menus suspensos e janelas instantâneas. -O software contém: Teoria: que dá ao estudante o embasamento teórico para total compreensão do assunto estudado. Exercícios: dividido em áreas temáticas e capítulos para checar se a teoria foi compreendida. Práticas guiadas: apresentam várias práticas para serem feitas com o módulo, mostrando como completar os exercícios e como obter a informação correta deles. Exames: Conjunto de perguntas para comprovar o conhecimento obtido. - MECA1/SOF. - MECA2/SOF. - MECA3/SOF. 4 Softwares do Estudante/Módulo disponíveis: Experimentos de Estática. - MECA4/SOF. Experimentos de Dinâmica. Experimentos de Elevação de carga. - MECA5/SOF. Experimentos de Fricção. Experimentos de Transmissões. - MECA6/SOF. Experimentos de Mecanismos especiais. LIMEBA/CAL. Software de Aprendizagem Assistido por Computador (Cálculo e Análise de resultados) Informação de valores de constantes, fatores de conversão de unidades e tabelas de derivadas e integrais. Cálculos Este software de aprendizagem assistido por computador (CAL) é um software baseado no Windows. É simples e muito fácil de usar, especificamente desenvolvido pela EDIBON. A classe CAL ajuda a realizar os cálculos necessários para tirar as conclusões corretas dos dados obtidos durante a realização das práticas e experimentos. O CAL realiza os cálculos. O CAL computa os valores de todas as variáveis envolvidas. Opções de representações gráficas Permite a opção de representações gráficas e impressão de resultados. Dentre as opções gráficas, qualquer variável pode ser representada contra qualquer outra. Grande variedade de representações gráficas. Oferece uma grande variedade de informação tal como o valor de constantes, fatores de conversão de unidades e tabelas de derivadas e integrais. - MECA1/CAL. Experimentos de Estática. - MECA2/CAL. Experimentos de Elevação de carga. - MECA3/CAL. Experimentos de Transmissões. Softwares disponíveis: - MECA4/CAL. Experimentos de Dinâmica. - MECA5/CAL. Experimentos de Fricção. - MECA6/CAL. Experimentos de Mecanismos especiais. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/en/units/mechanicsmaterials/basic/LIMEBA.pdff Página 9 www.edibon.com 7.- Mecânica e Materiais 7.1- Mecânica Básica 7.- Mecânica e Materiais 7.2.1- 7.2- Mecânica Geral Mecanismos automotivos MFT. Sistema de freio de tambor ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS POSSIBILIDADES PRÁTICAS O sistema de freio a tambor (MFT) é particularmente adequado para veículos motores de ensino. Esta unidade permite demonstrar a diferença de torque frenagem entre a sapata dianteira e a sapata traseira e o efeito que combinações distintas das sapatas tem sobre o torque de frenagem. 1.- Demonstração de um freio a tambor com sapatas dianteiras e traseiras. 2.- D e m o n s t r a ç ã o d o e f e i t o d a combinação das sapatas dianteiras e traseiras sobre o par de frenagem. 3.- Estudo das diferenças no torque de freio entre sistemas de freio com sapata dianteira e traseira. 4.- Determinação experimental da variação da força tangencial com a carga de frenagem. 5.- Investigação da relação entre forças atuadoras e forças de frenagem. 6.- Determinação do coeficiente de atrito entre o tambor e a sapata de freio. 7.- Com o acessório opcional MFTA o estudante poderá investigar o efeito sobre o torque de freio quando o ponto de pressão na sapata se desloca em relação ao ponto de giro. Com este equipamento se podem realizar estudos e experimentos para investigar a relação entre as forças atuadoras e o torque de frenagem e para determinar o coeficiente de atrito entre o revestimento do freio e o tambor. Aplicação do torque e da carga de frenagem por cargas presas por cordas. São fornecidos duas sapatas com revestimento de freio. Manuais: Este equipamento é fornecido com 8 manuais. Dimensões (aprox.): 455 x 270 x 300 mm. Peso:15 Kg. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/ p en/units/mechanicsmaterials/general/MFT.pdff MEM. Equipamento de embreagem ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS POSSIBILIDADES PRÁTICAS Esta unidade foi projetado para realizar estudos e experimentos na atrito superficial e a função de uma embreagem de discos. Também permite realizar experimentos para investigar a relação entre a pressão aplicada nas superfícies de atrito, o raio dos discos de fricção e o torque. Esta unidade é montada sobre uma estrutura de alumínio e aço pintado. Esta unidade se compõe de uma placa inferior e de uma placa superior. A placa superior se apóia sobre o inferior e seu eixo gira com rolamento de esferas. Entre as placas superiores e inferiores estarão os discos de fricção intercambiáveis . Três discos intercambiáveis de diferentes são fornecidos . O próprio peso da placa superior é a pressão ou a força mínima exercida sobre o disco de fricção. A pressão de contato aumentará agregando pesos à placa superior. O torque se aplica à placa superior mediante polias e cordas para carga. Pode-se mudar a força da carga e também se ajustar o torque com dois suportes e os pesos. Esta unidade pode ser colocada na parede. Manuais: Este equipamento é fornecido com 8 manuais. Dimensões (aprox.):400 x 300 x 400 mm. Peso: 15 Kg. 1.- Função de embreagem de discos 2.- Relação entre a força de contato e o torque de atrito. 3.- Determinação do coeficiente de atrito. 4.- Estudo da influência dos materiais utilizados no torque de atrito. 5.- Estudo da influência da geometria da superfície de fricção sobre o torque de atrito. 6.- Investigação da relação entre a pressão aplicada nas superfícies de fricção, o raio das superfícies de atrito, o número de superfícies de fricção e o torque. 7.- Demonstra que o torque mínimo para manter a rotação é proporcional à carga axial e ao diâmetro da superfície de fricção. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/ en/units/mechanicsmaterials/general/MEM.pdff MFD. Equipamento de freio de disco ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS Esta unidade (MFD) foi projetada para executar experimentos e investigar a relação entre a força normal que atua sobre as pastilhas de freio, o raio efetivo das mesmas e o torque de frenagem. As pastilhas de freio estão situadas em alavancas acopladas, as quais se podem incorporar suportes. É fornecida uma viga de carga para realizar experimentos com duas pastilhas de freio. Os eixos de suporte são perfurados para que as alavancas acopladas possam ser colocadas em diferentes posições radiais mediante os pinos incluídos no equipamento. Podem-se provar diferentes materiais de pastilhas de freio. Pode-se determinar o torque de frenagem colocando-se massas ou pesos em uma corda enrolada ao redor da polia no eixo do disco. Esta unidade pode ser pendurada na parede. Manuais: Este equipamento é fornecido com 8 manuais. Dimensões (aprox.):400 x 350 x 350 mm. Peso: 15 Kg. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/ ro POSSIBILIDADES PRÁTICAS Com este equipamento pode-se estudar e realizar experimentos para investigar: 1.- As forças normais. 2.- Atrito. 3.- O raio efetivo das pastilhas de freio. 4.- A força normal que atua nas pastilhas de freio. 5.- D e t e r m i n a ç ã o d o t o r q u e d e frenagem. 6.- Comprovação da adequação dos materiais. en/units/mechanicsmaterials/general/MFD.pdff MCC. Caixa de câmbio do automóvel ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS POSSIBILIDADES PRÁTICAS O equipamento (MCC) foi projetado para representar e demonstrar o funcionamento de uma caixa de câmbio com três marchas a frente e ré. Basicamente, o equipamento é composto por rodas dentadas de diversos tamnhos. Estas podem engrenar-se conforme seja necessário. Os estudantes podem ver claramente as engrenagens, isto ajudam-lhes a entender os princípios relacionados com este dispositivo. Todas as engrenagens estão sobre eixos encaixados em rolamentos, assegurandose uma transição suave graças ao mecanismo de câmbio. Polias equipadas com transportadores são acopladas aos eixos de entrada e saída, de modo que os estudantes possam determinar e verificar as relações de velocidade e torque. Este equipamento pode se colocado na parede. Para a realização de algumas das práticas com o equipamento MCC, requerem-se 2 sets de pesos do “tipo B”. Manuais: Este equipamento é fornecido com 8 manuais. Dimensões (aprox.):530 x 350 x 530 mm. Peso:17 Kg. 1.- Medição do deslocamento angular na entrada e saída e compração com os valores calculados. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/ ro en/units/mechanicsmaterials/general/MCC.pdff Página 10 2.- Cálculo da eficiência para relações distintas de acordo com o torque na entrada. 3.- Determinação das relações de velocidade e torque. 4.- M e d i ç ã o d o s d e s l o c a m e n t o s angulares na entrada e na saída e comparação com as relações teóricas. 5.- Estudo da eficiência. 7.2- Mecânica Geral Mecanismos automotivos MDC. Diferencial de automóvel. Coroa dentada e pinhão ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS POSSIBILIDADES PRÁTICAS O Diferencial do Automóvel, Coroa Dentada e Pinhão (MDC) foi projetado para demonstrar a ação do diferencial e o acionamento do eixo traseiro do pinhão e coroa dentada. O eixo de entrada está sujeito a uma polia equipada com um transferidor. Os chanfros de saída são ranhurados e podem ser carregados individualmente ou mediante uma unidade de polia diferencial, por onde se podem determinar e verificar as relações de velocidade e distribuição do torque. Para a realização de algumas das práticas com o equipamento MDC, são requeridos 2 sets de pesos do “tipo B”. Este equipamento pode ser colocado na parede. Manuais: Este equipamento é fornecido com 8 manuais. Dimensões (aprox.): 400 x 350 x 500 mm. Peso: 20 Kg. 1.- Determinação das relações de velocidade de entrada e saída e distribuição do torque. 2.- Estudo da eficiência. 3.- Estudo do uso de um diferencial como sistema de transmissão simples. 4.- Visualizar e demonstrar a ação de um diferencial cuando é usado como acionador. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/ ro en/units/mechanicsmaterials/general/MDC.pdff MFF. Equipamento de força de frenagem e aceleração ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS POSSIBILIDADES PRÁTICAS Uma transferência de carga entre as rodas dianteiras e traseiras de um veículo (por exemplo, um carro) ocorre abaixo das condições de frenagem ou aceleração do veículo. O problema da transferência de carga surge quando as forças de aceleração ou frenagem não se aplicam no centro de gravidade do veículo senão no ponto de contato das rodas com a pista. A unidade MFF foi projetada para demonstrar e estudar esta transferência de carga. Com este equipamento podem-se realizar práticas e experimentos para estudar a relação entre as forças implicadas na frenagem e aceleração do veículo. O equipamento MFF também permite demonstrar a relação entre estas forças de tração das rodas dianteiras, tração das rodas traseiras e tração nas quatro rodas. Esta unidade está montada em uma estrutura de alumínio anodizado e aço. Inclui uma reprodução de um veículo com rodas sustentadas sobre uma célula de carga do tipo feixe. Pode-se introduzir um pino em posições distintas para representar o centro de gravidade do veículo. Utilizam-se polias, pesos e cordas para aplicar sobre o veículo diferentes forças de frenagem, de aceleração e de inércia. Manuais: Este equipamento é fornecido com 8 manuais. Dimensões (aprox.):800 x 600 x 800 mm. Peso: 20 Kg. 1.- Investigação da relação entre as forças envolvidas na frenagem e a aceleração de um veículo. 2.- Estudo da força de inércia. 3.- Demonstração da relação entre estas forças na tração das rodas dianteiras, traseiras e nas quatro rodas. 4.- Estudo da transferência de carga entre as rodas dianteiras e traseiras. 5.- Estudo de condições diferentes variando a posição do centro de gravidade. 6.- Aplicação da força de aceleração ou frenagem em pontos distintos do centro de gravidade. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/ p en/units/mechanicsmaterials/general/MFF.pdff 7.2.2- Engrenagens e transmissões MEC. Equipamento de engrenagens conduzidas ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS A unidade de engrenagens conduzidas foi projetada para demonstrar a ação dos elementos engrenados em composições de engrenagens epicicloidais simples. O equipamento também pode ser utilizado para realizar experimentos sobre engrenagens epicicloidais. Esta unidade representa uma aplicação de uma composição epicicloidal simples do tipo utilizado em uma sobremarcha de um veículo. Polias equipadas com transferidores estão sujeitas aos eixos de entrada e de saída para permitir se determinar e se verificar as relações de velocidade e razões de torque. O equipamento MEC é montado sobre uma estrutura metálica e pode ser colocado na parede. Para a realização de algumas das práticas com o equipamento MEC, requerem-se 2 sets de pesos do “tipo B”. Manuais: Este equipamento é fornecido com 8 manuais. Dimensões (aprox.):400 x 350 x 410 mm. Peso: 15 Kg. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/ p en/units/mechanicsmaterials/general/MEC.pdff MEE. Máquina de engrenagens elevadas ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS POSSIBILIDADES PRÁTICAS Este equipamento foi projetado para estudar um mecanismo simples de elevação e seu uso para se determinar a relação da velocidade, vantagens mecânicas e eficiência. 1.- Estudo de um mecanismo simples de elevação e seu uso para determinar a relação de velocidade, vantagens mecânicas e eficiência. A unidade é montada sobre uma estutura metálica e pode ser colocada na parede. Para a realização de algumas das práticas com o equipamento MEE, requerem-se 2 sets e pesos “tipo B”. Manuais: Este equipamento é fornecido com 8 manuais. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/ pr en/units/mechanicsmaterials/general/MEE.pdff 2.- Utilização de polias e engrenagens para simular e engrenagens para simular uma roda simples e um eixo, uma engrenagem e duas engrenagens. 3.- Medição do deslocamento linear entre as massas e comparação com os valores calculados. 4.- Cálculo do trabalho mínimo para elevar uma carga e a eficiência. Página 11 www.edibon.com 7.- Mecânica e Materiais 7.2.1- 7.- Mecânica e Materiais 7.2- Mecânica Geral 7.2.2- Engrenagens e transmissões MBW. Transmissão automática Borg Warner ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS POSSIBILIDADES PRÁTICAS A unidade MBW simula o funcionamento de todos os elementos que integram uma transmissão automática e introduz o aluno ao seu conhecimento, podendo proceder em seus diagnósticos consequências de falhas na embreagem ou em freios de cinta. O equipamento é composto principalmente por: Conjunto planetário formado por: 2 engrenagens planetárias, um para marcha dianteira e outro para marcha traseira 2 sets de engrenagens satélites: satélites grandes e satélites curtos. Suporte comum dos satélites. Coroa. 2 discos graduados que estão situados nos eixos de entrada e saída. 2 discos de entrada para simulação de embreagem de marchas. Atuadores mecânicos distintos e pinos que simulam as válvulas de pilotagem utilizadas para freiar os diferentes componentes da planetária. Os eixos do equipamento estão todos fabricados em aço inoxidável. Os discos e engrenagens são fabricados em alumínio para facilitar a realização das práticas. MBW é um equipamento de bancada apoiado sobre quatro pernas de borracha. Além disso, é provido de 4 suportes para ser colocado na parede, que permitirá uma realização mais cômoda das práticas com pesos. Manuais: Este este equipamento é fornecido com 8 manuais. Dimensões (aprox.):450 x 320 x 300mm. Peso:15 Kg. Seleção de engrenagens: 1.- P r i m e i r a m a r c h a ( b l o q u e i o selecionado). 2.- Pr i m e i r a m a r c h a ( c o n d u ç ã o selecionada). 3.- Segunda marcha. 4.- Terceira marcha. 5.- Ré. 6.- Ponto morto. 7.- Freio de mão. Simulação de avarias: 8.- Avaria na embreagem dianteira 9.- Avaria na embreagem de ré. 10.- Avaria de freios. Transmissão de potência: 11.- Comprovação da relação entre o torque de entrada e de saída do motor. 12.- E x p e r i m e n t o p a r a d i f e r e n t e s relações de redução mas ativando o freio do motor de transmissão. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/ en/units/mechanicsmaterials/general/MBW.pdff MED. Equipamento de equilíbrio estático/dinâmico ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS POSSIBILIDADES PRÁTICAS O equipamento de Equilíbrio Dinâmico/Estático desenvolvido pela EDIBON é não só um equipamento para o estudo e análise de oscilações, como tambem de vibrações, evitando-a ou diminuindo-a. Este equipamento dispõe de: Um motor elétrico de velocidade variável que alcança até 8300 rpm. Uma transmissão mediante polias e correias do motor ao eixo. 2 discos de balanciamento chamados de discos de equilíbrio. São fabricados em alumínio e tem um diâmetro de 150 mm. Um disco exterior de alumínio chamado disco graduado e com um diâmetro de 150 mm. O equipamento é completado com um set de jogo de massas seccionadas e pesos para a realização das práticas: 2 massas seccionadas de ângulo de 27º. 2 massas seccionadas de ângulo de 114º. 2 massas seccionadas de ângulo de 43º. 2 massas seccionadas de ângulo 72º. 18 massas de valores 60gr., 40gr., 30gr., 20gr. e 15 gr., para a realização de experimentos de equilíbrio de massas em rotação. Módulo auxiliar para o fornecimento elétrico e controle do motor. Em sua parte traseira dispõe de um potenciômetro para controlar a velocidade do motor. Cabos e Acessórios, para um funcionamento normal. Manuais: Este equipamento é fornecido com 8 manuais. Dimensões (aprox.): Equipamento: 450 x 550 x 600 mm. Peso: 30 Kg. Módulo auxiliar : 310 x 220 x 145 mm. Peso: 2 kg. 1.- Equilíbrio em um plano individual de revolução. 2.- Equilíbrio em planos separados de revolução. 3.- Experimentos de demonstração simples. 4.- Ilustrar o equilíbrio dinâmico de rotação e sistemas recíprocas. 5.- Equilíbrio de massas recíprocas. 6.- Observar os efeitos nas oscilações de condições de equilíbrio parcial em sistemas recíprocos. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/ pr en/units/mechanicsmaterials/general/MED.pdff MTE1. Unidade de transmissão epicicloidal (1 elemento) ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS POSSIBILIDADES PRÁTICAS A unidade de transmissão epicicloidal (MTE1) foi desenvolvida para permitir aos estudantes realizar estudos e pesquisas relacionadas com engrenagens epicicloidais. Este equipamento é composto, principalmente, por: Conjunto de engrenagem epicicloidal acoplada, compostas por: Engrenagens planetárias. Set de engrenagens satélites. Suporte comum das satélites. Coroa exterior. 2 discos graduados que estão situados nos eixos de entrada e saída. Os eixos do equipamento são fabricados em aço inoxidável. Os discos e engrenagens são fabricados. Em alumínio para realizar facilitar a realização das práticas. Os pinhões do conjunto são montados sobre rolamentos de esfera, o que reduz as perdas por atrito. São fabricados em alumínio , o que permite menores inércias e maior facilidade na realização das práticas com os pesos. MTE1 é equipamento de bancada apoiado sobre quatro pernas. Além disso, é provido de 4 esquadras para ser colocado na parede, o que permite uma realização mais cômoda das práticas com pesos. Manuais: Este equipamento é fornecido com 8 manuais. Dimensões (aprox.):300 x 300 x 300 mm. Peso: 19 Kg. 1.- Demonstrar o funcionamento de um sistema de engrenagens epicicloidais. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/ en/units/mechanicsmaterials/general/MTE1.pdff Página 12 2.- Determinar e verificar a velocidade e a relação de torque entre o eixo de entrada e de saída. 3.- Estudo da vantagem mecânica e da eficiência de um sistema planetário. 4.- Determinar o deslocamento angular na entrada e saída e comparar com a relação calculada. 5.- Determinar o mínimo esforço na entrada para mover uma carga na saída. 6.- Sobremarcha. 7.- Transmissão direta. 7.2.2- Engrenagens e transmissões MTE2. Unidade de transmissão epicicloidal (2 elemento) ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS A transmissão EDIBON “MTE2” consiste de dois conjuntos de engrenagens epicicloidais acoplados. Ele permitirá ao estudante executar experimentos de diferentes relações de redução assim como as conversões de torque. O equipamento é composto, principalmente, por: 2 conjuntos de engenagens epicicloidais acoplados, compostos por: Engrenagens planetárias. Set de engrenagens satélites. Suporte comum dos satelites. Suporte comum dos satélites. Coroa exterior. 2 discos graduados que são situados nos eixos de entrada e saída. Atuadores mecânicos distintos que simulam as válvulas de pilotagem utilizadas para freiar os diferentes componentes dos planetários. Os eixos do equipamento são fabricados em aço inoxidável. Os discos e as engrenagens são fabricados em alumínio para facilitar a realização das práticas. Os pinhões do conjunto são montados sobre rolamento de esfera, o que reduz as perdas por atrito. São fabricados em alumínio o que permite menores inércias e maior facilidade na realização das práticas. O MTE 2 é um equipamento de bancada apoiado sobre quatro pernas. Além disso, são providos 4 suportes para serem colocados na parede. O que permite uma realização mais cômoda de práticas com pesos. Manuais: Este equipamento é fornecido com 8 manuais. Dimensões (aprox.):360 x 260 x 300 mm. Peso: 24 Kg. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/ POSSIBILIDADES PRÁTICAS 1.- Demonstrar o funcionamento de um sistema de engrenagens epicicloidais. 2.- Determinar e verificar a velocidade e a relação de torque entre eixos de entrada e de saída. 3.- Estudo da vantagem mecânica e da eficiência de um sistema planetário. 4.- Determinar o deslocamento angular na entrada e na saída e compará-la com a relação calculada. 5.- Determinação do mínimo esforço na entrada para elevar uma carga na saída. Seleção de marchas: 6.- Primeira marcha. 7.- Segunda marcha. 8.- Terceira marcha. 9.- Ponto morto. Transmissão de potência: 10.- Comprovação da relação entre o torque de entrada e o torque de saída do motor. en/units/mechanicsmaterials/general/MTE2.pdff MTE3. Unidade de transmissão epicicloidal (3 elemento) ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS A transmissão MTE3 da EDIBON consiste de três conjuntos de engrenagens epicloidais acoplados. Ela permite ao estudante executar experimentos de diferentes relações de redução assim como as conversões de torque. O equipamento é composto, principalmente, por: 3 conjuntos de engrenagens epicicloidais, compostos por: Engrenagens planetárias. Set de engrenagens satélites. Suporte comum dos satélites. Coroa exterior. 2 Discos graduados que estão situados nos eixos de entrada e saída. Atuadores mecânicos distintos que simulam as válvulas de piloto utilizadas para frear os diferentes componentes da planetária. Os eixos do equipamento são todos fabricados em alumínio para facilitar a realização das práticas. Os pinhões do conjunto estão montados sobre rolamentos de esferas, o que reduz as perdas por atrito. São fabricados em alumínio o que permite menores inércias e maior facilidade na realização as práticas. O MTE3 proporciona 3 velocidades em marcha de avanço e 1 velocidade de marcha ré. O MTE3 é um equipamento de bancada apoiado sobre quatro pernas. Além disso, é provido de 4 suportes para ser colocados na parede, o que permite uma realização mais cômoda das práticas com pesos. Manuais: Este equipamento é fornecido com 8 manuais. Dimensões (aprox.): 500 x 260 x 300 mm. Peso: 30 Kg. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/ en/units/mechanicsmaterials/general/MTE3.pdff 7.2.3- POSSIBILIDADES PRÁTICAS 1.- Demonstrar o funcionamento de um sistema de engrenagens epicicloidais. 2.- Determinar e verificar a velocidade e a relação do torque no eixo de entrada e de saída. 3.- Estudo da vantagem mecânica e da eficiência de um sistema planetário. 4.- Determinar os deslocamento angular na entrada e na saída e compará-la com a relação calculada. 5.- Determinar o mínimo esforço na entrada para elevar uma carga na saída. Seleção de marchas: 6.- Primeira marcha. 7.- Segunda marcha. 8.- Terceira marcha. 9.- Marcha ré. 10.- Ponto morto. Transmissão de potência: 11.- Comprovação da relação entre o torque na entrada e na saída do motor. Mecanismos MSH. Sistema Hidráulico Simple ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS O equipamento MSH foi projetado para estudos relacionados com a engenharia mecânica e veículos motores. Se utiliza para demonstrar como um líquido pode transmitir uma força. O equipamento também pode ser utilizado para realizar experimentos destinados ao estudo das relações entre a força nos pistões, a área transversal dos pistões e a pressão do fluido no sistema. Este equipamento é montado sobre uma estrutura de alumínio anodizado e painel de aço pintado. O equipamento é constituído de três cilindros e pistões cujas seções transversais se situam na relação 1, 2 e 6. Estes três cilindros e o manômetro estão conectados em paralelo. Pode-se isolar do sistema qualquer uma das unidades do cilindro usando as chaves liga/desliga incluídas no circuito. São fornecidos suportes. Para a realização de algumas práticas com o equipamento MSH, requerem-se 2 sets de pesos “tipo B”. Manuais: Este equipamento é fornecido com 8 manuais. Dimensões (aprox.): 710 x 600 x 810 mm. Peso: 25 Kg. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/en/ units/mechanicsmaterials/general/MSH.pdff Página 13 www.edibon.com 7.- Mecânica e Materiais 7.2- Mecânica Geral 7.2- Mecânica Geral 7.- Mecânica e Materiais 7.2.3- Mecanismos MBD. Mecanismo de Biela deslizante ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS Manuais: Este equipamento é fornecido com 8 manuais. Dimensões (aprox.): 310 x 150 x 60 mm. Peso: 1.5 Kg. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/ pro en/units/mechanicsmaterials/general/MBD.pdff MYE. Mecanismo de Garfo escocês ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS Resumo de especificações: Este equipamento é fornecido com 8 manuais. Dimensões (aprox.): 310 x 150 x 45 mm. Peso: 1.5 Kg Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/ p pr en/units/mechanicsmaterials/general/MYE.pdff MBM1. Mecanismo de Biela e manivela ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS Manuais: Este equipamento é fornecido com 8 manuais. Dimensões (aprox.):400 x 300 x 100 mm. Peso: 3 Kg. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/ od en/units/mechanicsmaterials/general/MBM1.pdff MBM2. Mecanismo de Biela e manivela ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS Manuais: Este equipamento é fornecido com 8 manuais. Dimensões (aprox.): 310 x 150 x 60 mm. Peso: 1.5 Kg. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/ od en/units/mechanicsmaterials/general/MBM2.pdff MCA. Mecanismo de Corrente ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS Manuais: Este equipamento é fornecido com 8 manuais. Dimensões (aprox.): 390 x 260 x 60 mm. Peso: 2 Kg. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/ ro en/units/mechanicsmaterials/general/MCA.pdff Página 14 7.2- Mecânica Geral Mecanismos 7.- Mecânica e Materiais 7.2.3- MME. Mecanismos ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS Manuais: Este equipamento é fornecido com 8 manuais. Dimensões (aprox.): 230 x 150 x 160 mm. Peso: 3 Kg. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/ ro en/units/mechanicsmaterials/general/MME.pdff MAC. Mecanismo de Acoplamentos ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS Manuais: Este equipamento é fornecido com 8 manuais. Dimensões (aprox.): 230 x 150 x 160 mm. Peso: 3 Kg. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/ r en/units/mechanicsmaterials/general/MAC.pdff MUN. Mecanismo de União ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS Manuais: Este equipamento é fornecido com 8 manuais. Dimensões (aprox.): 300 x 230 x 180 mm. Peso: 5 Kg. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/ en/units/mechanicsmaterials/general/MUN.pdff MEX. Mecanismo de came-seguidor ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS Manuais: Este equipamento é fornecido com 8 manuais. Dimensões (aprox.): 390 x 230 x 65 mm. Peso: 2 Kg. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/ p en/units/mechanicsmaterials/general/MEX.pdff Página 15 www.edibon.com 7.2- Mecânica Geral 7.- Mecânica e Materiais 7.2.3- Mecanismos MBI. Mecanismo de biela ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS POSSIBILIDADES PRÁTICAS O mecanismo (MBI) é um equipamento que permite observar, estudar e registrar o movimento de uma manivela/biela e as forças implicadas com um mecanismo de funcionamento de um motor. Este equipamento é montado em uma estrutura de alumínio e aço pintado. O esforço da manivela pode ser determinado fixando os pesos adequados no braço de equilíbrio. O pistão é provido de roletes que se deslocam em barras guia e a biela tem rolamentos para se reduzir a fricção. Há um transferidor fixado na manivela, o qual pode ser rotacionado sobre o braço de equilíbrio e bloqueá-lo em qualquer posição angular prédeterminada. Pode-se medir o deslocamento do pistão com a ajuda de uma escala graduada fixa ao guia do pistão. Podem-se adicionar pesos ao pistão para mudar a sua massa. Este tipo de equipamento pode ser colocado na parede. Manuais: Este quipamento é fornecido com 8 manuais. Dimensões (aprox.): 500 x 300 x 600 mm. Peso: 18 Kg. 1.- Investigar a relação entre o deslocamento do pistão e o ângulo de manivela para uma dada relação entre a biela/ manivela. 2.- Investigar a relação entre o momento de rotação sobre o eixo da manivela e o ângulo de manivela para uma dada força exercida sobre o pistão. 3.- Determinação do esforço da manivela. 4.- Equilíbrio do eixo de manivela. 5.- Medida do deslocamento do pistão. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/en/ o units/mechanicsmaterials/general/MBI.pdff 7.2.4- Lubrificação, desgaste e fricção MCF. Equipamento de correia de fricção ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS POSSIBILIDADES PRÁTICAS A unidade de correia de fricção (MCF) permite realizar estudos e investigações para comparar o torque de uma correia plana de uma correia plana (couro ou corda) e de uma correia em “V” com um grau de sobreposição dado. Podemos observar a relação entre as tensões em ambos lados de uma correa para, entre outros aspectos, avaliar as diferenças entre as correias planas (couro ou corda) e correias em “V” e investigar o efeito do ângulo de sobreposição. O torque deslizante se determina adicionando pesos apropriados a uma corda enrolada ao redor da polia. O equipamento é montado em uma estrutura metálica e consta basicamente de uma polia, três correias e suportes. Quatro polias: uma plana e três em forma de “V” (uma delas corretamente ajustada e as outras duasmal ajustadas). Se pode variar o ângulo de sobreposição em incrementos ou intervalos de 10 graus. A polia está equilibrada e se encontra montada sobre rolamentos para reduzir perdas por fricção. São realizadas uma série de entalhes para adaptar as correias. Três correias são fornecidas (em “V”, de couro e de corda). Set de pesos. Manuais: Este equipamento é fornecido com 8 manuais. Dimensões (aprox.): 550 x 500 x 600 mm. Peso: 15 Kg. 1.- Investigar a relação entre as tensões da correia e o ângulo de sobreposição para uma correia plana. 2.- Comparação do torque para um ângulo de sobreposição dado. Outras possibilidades práticas: 3.- Avaliar as diferenças entre as correias em forma de “V” e planas. 4.- Determinar o coeficiente de fricção entre a polia e a correia para as sessões da correia. 5.- Verificar a equação da tensão da correia. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/en/ m units/mechanicsmaterials/general/MCF.pdff MEF. Equipamento de estudo de fricção ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS POSSIBILIDADES PRÁTICAS A unidade de estudo de fricção (MEF) permite ilustrar a força de fricção mediante demonstrações simples. Foi projetado para estudar as relações entre as forças de fricção e forças normais, entre as superfícies duras e macias, entre superfícies lubrificadas ou secas e superfícies roalntes para diferentes tipos de materiais. O equipamento está montado sobre uma estrutura de perfis de alumínio anodizado, com painel em aço pintado. Este equipamento é composto principalmente por: Roletes de fricção. Mecanismo de frenagem. Polia de movimento. Conjunto de peças de fricção: É fornecido um conjunto padrão de peças de fricção com superfícies de aço inoxidável, latão, ferodo, nylon e superfícies de borracha. O peso faz girar o conjunto de roletes de fricção enquanto que a outra exerce pressão sobre o freio, a relação entre ambas determina o coeficiente de fricção para diferentes materiais e condições de operação. Para a realização de algumas das práticas com o equipamento MEF, são requeridos 2 sets de pesos do “tipo B”. Manuais: Este equipamento é fornecido com 8 manuais. Dimensões (aprox.): 400 x 400 x 600 mm. Peso: 20 Kg. 1.- Investigação das relações entre as forças de fricção e as forças normais entre as superfícies de contato. 2.- Comparação dos valores entre superfícies secas em contato usando diversos materiais, mediante os coeficientes de deslizamento. 3.- Comparação dos valores de fricção para superfícies secas e lubrificadas. 4.- Comparação da força de fricção para diferentes superfícies translacionais com superfícies rotacionais. 5.- Comparação da força de fricção entre superfícies rotacionais macias e duras. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/en/ om units/mechanicsmaterials/general/MEF.pdff 7.3- Automotivo Página 16 MCAM. Fundição (conjunto básico) ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS Maleta didática para o estudo dos principais princípios da fundição. Introdução a fundição com molde de areia: experimentos com três modelos distintos (sino, bigorna e âncora). Podem-se realizar passo a passo as operações de compactação da areia de moldagem, a fundição do metal, do derramento do metal, da formação da peça e da eliminação da areia. O estudante praticará primeiro com peças simétricas e depois com peças assimétricas. O conjunto de treinamento vem contido em uma maleta, incluindo os seguintes elementos: Caixas superior e inferior de alumínio aparafusáveis. Placa de alumínio. Três modelos de alumínio diferentes: O sino como um modelo natural ou de uma peça. A bigorna como modelo assimétrico dividido em duas peças, para demonstrar a cavitação devida a contração. A âncora como modelo simétrico dividido em duas peças. Compactador. Estaca de compactação grande e pequena. Badalo de sino. Montagem do sino. Termômetro. Mergulhador. Pincel. Escova. Pá. Pá raspadeira. Bisturi. Ferramenta para desenhar o modelo. Agente separador. 2 quilos de liga metálica (ponto de fusão a 200ºC aprox.) e 6 kg de areia de moldagem em um compartimento separado. Todo o conjunto de instrução é fornecido pronto para o uso. Incluindo suficiente material de ensaio. Todo o material é recuperável. Manuais: Este equipamento é fornecido com 8 manuais. Dimensões (aprox.): 600 x 400 x 200 mm. Peso: 15 Kg. POSSIBILIDADES PRÁTICAS 1.- Estudo dos princípios da fundição. 2.- Introdução à fundição em moldagem de areia: os estudantes experimentam com três modelos diferentes (sino, bigorna e âncora). 3.- O sino como modelo natural ou somente uma peça. 4.- A bigorna como modelo assimétrico dividido em duas peças, para demonstrar a cavitação devida a contração. 5.- A âncora como modelo simétrico dividida em duas peças. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/en/ t units/mechanicsmaterials/specialfoundry/MCAM.pdff MCLA. Fundição (conjunto de treinamento 1) ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS Maleta didática para o estudo dos princípios da fundição. Podem-se realizar passo a passo as operações de compactação da fundição em molde de areia, da fundição do metal, do derretimento do metal, da formação da peça e da eliminação da areia. Práticas de fundição, solidificação e moldagem com modelos irregulares e assimétricos. Elaboração de uma peça fundida oca (redução de tubos). O conjunto de treinamento vem com uma maleta, incluindo os seguintes elementos: Caixas superior e inferior de alumínio aparafusáveis. Placa com modelo. Caixa de machos. Estacas. Massalotes pequenos e grandes. Mergulhador. Compactador. Pá. Pá raspadeira. Escova. Pincel. Bisturi. Termômetro. 2 quilos de liga metálica (ponto de fusão de aproximadamente 70ºC) e 6 quilos de areia de moldagem em um recipiente separado. Todo o conjunto é fornecido pronto para uso, e inclui material suficiente de ensaio. Todo o material é recuperável. Manuais: Este equipamento é fornecido com 8 manuais. Dimensões (aprox.): 600 x 400 x 200 mm. Peso: 15 Kg. POSSIBILIDADES PRÁTICAS 1.- Estudo dos princípios da fundição. 2.- Fabricação de uma redução de tubo flangeado de 1kg aproximadamente. 3.- Práticas de fundição, solidificação e moldagem com modelos irregulares e assimétricos. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/en/ c units/mechanicsmaterials/specialfoundry/MCLA.pdff MCEN. Fundição: Modelo centrífugo (conjunto de treinamento 2) ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS Esta unidade foi projetada para a produção de peças de revolução em um molde de giro rápido. Trata-se de uma unidade de bancada montada sobre uma placa de aço de 2mm de espessura, preparada e pintada com pintura epóxi. Esta é sustentada sobre uma estrutura de alumínio anodizado e extrudido que proporciona uma grande robustez e resitência. Motor trifásico, 1,67 A a 2700 rpm. O motor é controlado através de um variador. Pode girar a uma frequência máxima de 50Hz. O variador permite mudar a velocidade de giro do motor. Giro no sentido anti-horário. O eixo do molde é de aço inoxidável de 20 mm. de diâmetro. O molde tem forma cilíndrica e é fabricado em alumínio. Tem um diâmetro exterior de 82 mm, um diâmetro interior de 70 mm e um comprimento de 150 mm. O comprimento útil do molde é de 110 mm quando se colocam as tampas. O molde é fabricado especialmente para se facilitar a desmoldagem da peça na direção na entrada. Inclui-se um pequeno mergulhador, onde se esquenta o estanho. Cadinho por onde se pode derramar o estanho para começar o experimento. Barra de estanho de 2 quilos. Termômetro. Todo o conjunto é fornecido pronto para seu uso, e inclui material suficiente para ensaio. Todo o material é recuperável. Cabos e acessórios, para um funcionamento normal. Manuais:Este equipamento é fornecido com 8 manuais. Dimensões (aprox.): 700 x 500 x 500 mm. Peso: 30 Kg. POSSIBILIDADES PRÁTICAS 1.- Estudo dos princípios da fundição. 2.- Produção de peças de revolução em um molde de giro rápido. 3.- Fundição centrífuga a diferentes velocidades de giro. 4.- Fundição centrífuga a diferentes temperaturas do estanho. 5.- Fundição centrífuga para diferentes quantidades de estanho. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/en/ units/mechanicsmaterials/specialfoundry/MCEN.pdff Página 17 www.edibon.com 7.- Mecânica e Materiais 7.4- Mecânica Especial e Fundição 7.- Mecânica e Materiais 7.5- Resistência de Materiais 7.5.1- Resistência de Materiais geral EEFC. Equipamento de Ensaio de Fadiga, Controlado por Computador (PC) SCADA. EDIBON Computer Control System 3 2 4 Data Software for: Acquisition - Computer Control Board - Data Acquisition - Data Management Control Interface Box 5 Cables and Accessories 6 Manuals CONTROL (Open Control + Multicontrol + Real Time Control) - From COMPUTER (standard) - From PLC (optional) 1 Unit: EEFC. Fatigue Testing Unit ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS Itens incluídos no fornecimento padrão POSSIBILIDADES PRÁTICAS EEFC. Equipamento: Com esta unidade podem-se determinar os princípios fundamentais dos ensaios de resistência à fadiga. Estrutura de alumínio anodizado e painéis em aço pintado. Diagrama no painel frontal com distribuição similar dos equipamentos reais. Motor elétrico de 0,37 kW, velocidade máxima: 1500 rpm. Controle de velocidade do motor mediante variador de frequência, controlado pelo software de controle do equipamento (através do computador (PC)). Gaiola de proteção metálica, uma para cobrir a saída do eixo do motor, que é fixa, e outro desmontável para cobrir a zona onde a amostra em ensaio, sem a qual não pode funcionar o equipamento já que este dispõe de um sistema de segurança para evitar acidentes. Interruptor, que desconecta o motor quando a gaiola de proteção não está colocada. Desconexão automática em caso de rompimento da amostra, controlada por software de controle (através do computador (PC)). 2 Amostras de ensaio cilíndricas de aço inoxidável AISI 304L. 6 Amostras de ensaio cilíndricas de aço inoxidável AISI 304L, com diferentes entalhes. 2 Amostras de ensaio cilíndricas de aço ao carbono F-1. 6 Amostras de ensaio cilíndricas de aço ao carbono F-1, com diferentes entalhes. 2 Amostras de ensaio cilíndricas de aço de fácil mecanização F-212. 6 Amostras de ensaio cilíndricas de aço de fácil mecanização F-212., com diferentes entalhes. Dispositivo de carga com célula de carga. Regulação mediante eixo roscado com volante manual. Sensor de força, faixa:0-30kg. Sensor de velocidade e contador de voltas do tipo óptico, faixa:0 a 5000 rpm. Medida de velocidade e força. 2 EEFC/CIB. Caixa-Interface de Controle: Com o diagrama do processo no painel frontal. Os elementos de controle do equipamento são permanentemente controlados por computador (PC). Visualização simultânea no computador (PC) de todos os parâmetros que intervém no processo. Calibração de todos os sensores que intervém no processo. Representação em tempo real das curvas das respostas do sistema. Todos os valores dos atuadores podem ser mudados em qualquer momento pelo teclado do computador (PC). Sinais protegidos e filtrados para se evitar interferências externas. Controle em tempo real com flexibilidade de modificações dos parâmetros pelo teclado do computador (PC), em qualquer momento do processo. Controle aberto permitindo modificações, em qualquer momento e em tempo real, dos parâmetros que intervém no processo. 3 níveis de segurança: mecânico no equipamento, eletrônico na interface de controle e o terceiro no software de controle. 3 DAB. Placa de Aquisição de Dados: Placa de aquisição de dados PCI (National Instruments), para ser colocada em um slot de computador. 16 entradas analógicas. Velocidade de amostragem até:250KS/s (Quilo amostras por segundo). 2 saídas analógicas. 24 entradas/saídas digitais. 4 EEFC/CCSOF. Software de Controle + Aquisição de Dados +Gerenciamento de Dados: Software flexível, aberto e multi-controle. Gerenciamento, manipulação, comparação e armazenamento dos dados. Velocidade de amostragem até 250 KS/s (quilo amostras por segundo). Permite o registro do estado de alarme e da representação gráfica em tempo real. 5 Cabos e Acessórios, para um funcionamento normal. 6 Manuais: Este equipamento é fornecido com 8 manuais. Dimensões (aprox.): Equipamento: 1000 x 600 x 600 mm. Peso: 50 Kg. Caixa-Interface de Controle: 490 x 330 x 310 mm. Peso: 10 Kg. 1.- Determinação dos princípios fundamentais dos ensaios de resistência à fadiga. 1 Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/en/units/mechanicsmaterials/strengthmaterials/ EEFC.pdf Versão não controlada por computador disponível também. Página 18 2.- Influência do material na resistência à fadiga. 3.- Determinação da influência do efeito do entalhe e qualidades de superfície na resistência à fadiga. 4.- Influência de diferentes raios de arredondamento e qualidades de superfície à fadiga. 5.- Influência da seção na resistência à fadiga. 6.- Resistência de barras sujeitas a carga alternante de flexão. 7.- Confecção de um diagrama S-N. 8.- Obtenção das curvas S-N. Outras possibilidades práticas: 9.- Calibração dos sensores. 10-28. Práticas com PLC. 7.5.1- Resistência de Materiais geral EEU/20KN. Equipamento de Ensaio Universal- 20kN ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS A unidade EEU/20kN foi desenvolvida por práticas e experimentos sobre ensaios de materiais. Este equipamento permite executar ensaios de tração, compressão, dureza Brinell, flexão, cisalhamento, embutimento e etc. Inclui um sistema de aquisição de dados por computador (PC). Além disso, podese equipá-lo com sistema eletrônico para a medição de força e posição. Diagrama no painel frontal com distribuição similar a dos elementos do equipamento real. Unidade base metálica com estrutura com estrutura de alumínio anodizado. Unidade base com suportes. Volante manual. Indicador de força. Cruzeta superior. Cruzeta inferior. Extensômetro para deformação por deslocamento. Colunas da estrutura . Cabeças de fixação. A força do ensaio é gerada mediante um sistema hidráulico manual. Curso máximo: 45 mm. Força de ensaio máximo:20kN. Dinamômetro:0-20kN. Indicador de alongamento:0-10mm. Jogo de amostras para tração. Jogo de amostras para dureza. Diâmetro da esfera de ensaio:10mm. Acessórios incluídos: -EEU-01 Jogo de barras para ensaios de tensão:alumínio, aço, latão e cobre. -EEU-02 Jogo de amostras para ensaios Brinell:alumínio, aço, latão e cobre. -EEU-03 Jogo de amostras para ensaios de compressão. -EEU-04- Jogo de placas de compressão, com elementos de fixação. -EEU-05 Dispositivo de flexão. -EEU-06 Dois jogos de molas helicoidais. -EEU-07 Mola de disco. -EEU-08 Carrinho de laboratório. -EEU-09 Sistema eletrônico de medição de força -EEU-10 Sistema de aquisição de dados por computador (PC). -EEU-11 Jogo de barras de ensaios de tração do alumínio. -EEU-12 Jogo de barras de tração do aço. -EEU-13 Jogo de barras de tração do latão. -EEU-14 Jogo de barras de tração do cobre. -EEU-15 Jogo de amostras planas de tração (alumínio, aço, latão e cobre) -EEU-16 Jogo de amostras para o ensaio Brinell do alumínio. -EEU-17 Jogo de amostras para o ensaio Brinell do aço. -EEU-18 Jogo de amostras para o ensaio Brinell do latão. -EEU-19 Jogo de amostras para o ensaio Brinell do alumínio. -EEU-20 Jogo de amostras para o embutimento do alumínio. -EEU-21 Jogo de amostras para o embutimento do aço. -EEU-22 Jogo de amostras para o embutimento do latão. -EEU-23 Jogo de amostras para o embutimento do cobre. -EEU-24 Jogo de amostras para o ensaio de cisalhamento do cobre. -EEU-25 Dispositivo para ensaio de dureza Brinell. -EEU-26 Lupa de medição para impressão Brinell. -EEU-27 Dispositivo assimétrico para ensaios de cisalhamento. -EEU-28 Dispositivo para experimentos de cisalhamento. -EEU-29 Dispositivo para experimentos de embutimento. -EEU-30 Braçadeira para amostra de tração plana. -EEU-31 Amostra para flexão (alumínio, aço e cobre). POSSIBILIDADES PRÁTICAS 1.- Ensaios de tração. 2.- Ensaios de compressão. 3.- Ensaios de dureza Brinell. 4.- Ensaios de flexão. 5.- Ensaios de cisalhamento. 6.- Ensaios de embutimento. 7.- Ensaios com molas de disco e helicoidais. 8.- Registro de diagramas de esforço. 9.- Registro de diagramas de deformação. 10.- Registro de curvas características. 11- Uso do sistema de aquisição de dados. Manuais: Este equipamento é fornecido com 8 manuais. Dimensões (aprox.):700 x 550 x 900 mm. Peso: 60 Kg. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/en/units/ ts mechanicsmaterials/strengthmaterials/EEU-20KN.pdff Página 19 www.edibon.com 7.- Mecânica e Materiais 7.5- Resistência de Materiais 7.5- Resistência de Materiais 7.- Mecânica e Materiais 7.5.1- Resistência de Materiais geral EEFCR. Equipamento de Ensaio de Fluência “Creep” ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS POSSIBILIDADES PRÁTICAS A fluência é a deformação produzida em um material submetido a um esforço constante e a temperatura constante. O equipamento de ensaio de fluência foi projetado para realizar ensaios sobre amostras de materiais plásticos. Estrutura de alumínio anodizado e panel de aço pintado. Diagrama no painel frontal com distribuição similar a dos elementos no equipamento real. Caixa acondicionadora de temperatura, fabricada em metacrilato. Nela se criam as condições adequadas de temperatura para realizar o ensaio. Em seu interior se situa uma amostra para seu ensaio. Para alcançar a temperatura se utiliza uma bolsa isotérmica. Para conhecer as condições nas quais se realizam os ensaios, dispõe-se de um termômetro na parte superior da cabine. Braço de carga, que é uma viga de aço inoxidável, sobre a que se aplicam as cargas na amostra. Pivô em um eixo inserido na coluna suporte. Tensão aplicada na amostra, faixa: 0-35 N/mm2. Parafuso de apoio para suportar o braço de carga antes de começar o experimento. Garras. Encontram-se no interior da cabine para se ensaiar as amostras. Relojo comparador de 10 mm de medida. Com ele se mede a elongação da amostra a que está submetido às condições de carga e temperatura concretas. Amostras de ensaio, tipo planas, fabricadas de diferentes materiais plásticos. Têm uma seção reduzida de 5 mm x 2 mm para facilitar os ensaios. São fabricadas em PVC e Polipropileno. Conjunto de pesos e gancho. Manuais: Este equipamento é fornecido com 8 manuais. Dimensões (aprox.): 700 x 350 x 600 mm. Peso: 25 Kg. 1.- Determinar experimentalmente o limite de fluência de diferentes materiais plásticos. 2.- Determinar experimentalmente a relação entre a deformação provocada por fluência em função do tempo sobre provetas plásticas. 3.- Determinar o efeito da temperatura no comportamento da fluência de um material plástico. 4.- Demonstração das três fases da fluência. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/en/ /c units/mechanicsmaterials/strengthmaterials/EEFCR.pdff EEICI. Equipamento de Ensaio de Impacto Charpy e Izod ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS O equipamento EEICI foi projetado para a realização de ensaios de resiliência ou impacto sobre os materiais plásticos. O equipamento EEICI foi projetado para ensaio com amostra de plástico. Portanto, é um tipo de pêndulo que alcança um limite de energia potencial adequados para a ruptura destas amostras de plástico. As amostras de ensaio se realizam segundo as normas: -Método Charpy: Norma ISO 179. -Método Izod: Norma ISO 180. O equipamento EEICI para ensaio de impacto mediante o pêndulo Charpy e Izod é montado sobre uma estrutura de perfis de alumínio que proporciona grande rigidez. A estrutura de alumínio é coberta com um painel de aço pintado com tinta epoxi. O equipamento é composto pelos seguintes elementos: Pêndulo: É suportado por rolamentos e tem um braço de 330 mm de comprimento. Em um de seus extremos pode-se aparafusar o martelo correspondente a cada ensaio, sendo Charpy ou Izod. Ângulo inicial:150º. Energia Potencial Charpy: 5J, 7,5 J e 10 J. Energia Potencial Izod:8,5 J. Martelos: O martelo Charpy tem a forma de “C” e se utiliza para ensaios de impacto sobre amostras apoiadas nos dois extremos. O martelo Izod é utilizado para golpear as amostras embutidas verticalmente. Grampo Charpy. Composto pelos acessórios necessários para sustentar as amostras, segundo a norma ISO 179. Grampo Izod. Composto pelos acessórios necessários para sustentar as amostras, segundo a norma ISO 180. Disco graduado sobre o qual se desloca uma agulha que indicará a energia utilizada para a ruptura da amostra. Amostra de ensaio fabricadas em diferentes materiais plásticos: Tem um entalhe para facilitar a ruptura. É fabricado em PVC, PTFE e Metacrilato. Sistema de acionamento do pêndulo na posição de partida do ensaio. Proteção de cobertura transparente que permite a visualização do experimento com segurança. Manuais: Este equipamento é fornecido com 8 manuais. Dimensões (aprox.): 1000 x 600 x 600 mm. Peso: 70 Kg. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/en/ s/ units/mechanicsmaterials/strengthmaterials/EEICI.pdff Página 20 POSSIBILIDADES PRÁTICAS 1.- Determinar experimentalmente a energia necessária para a ruptura das amostras de distintos materiais segundo o método Charpy. 2.- Determinar experimentalmente a energia necessária para a ruptura das amostras de distintos materiais, segundo o método Izod. 3.- Determinar experimentalmente as perdas por atrito do pêndulo. 7.5- Resistência de Materiais Resistência de Materiais geral 7.- Mecânica e Materiais 7.5.1- EEDB. Equipamento de Ensaio de Dureza “Brinell” ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS O equipamento de ensaio para medir a dureza Brinell de aços e outros materiais com forma plana, redonda ou irregular. Este equipamento é apto para trabalhar com amostras planas, redondas ou irregulares. Capacidade: 250-3000 kgf. Medidor de profundidade de leitura direta e ajuste automático a zero. Relojo comparador de 80 mm de diâmetro. Motor elétrico. A carga é aplicada mediante o sistema de peso morto e alavanca. Bigorna plana e bigorna em forma de “V”. Altura máxima de ensaio:410 mm. Profundidade da garganta: 200 mm. Suporte para bolas de 5 mm com 5 bolas adicionais. Suporte para bolas de 10 mm com 5 bolas adicionais. Bloco de ensaio de 250 HB aprox. Chave de fenda telescópica e chave Allen. Medida direta sobre superfícies lisas ou jateadas. É equipado com uma abraçadeira especial para a peça de trabalho. Manuais: Este equipamento é fornecido com 8 manuais. Dimensões (aprox.): 650 x 400 x 1200 mm. Peso: 400 Kg. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/en/ s/ units/mechanicsmaterials/strengthmaterials/EEDB.pdff MVV. Equipamento de Vigas em Balanço ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS O equipamento de vigas em balanço foi projetado para demonstrar a flexão assimétrica em vigas. Executam-se experimentos simples para se determinar as deflexões ue v na extremidade livre das vigas de seções distintas, mudando o ângulo em que são aplicadas as cargas e podendo assim determinar as relações entre u e v graficamente. w w O sistema é formado por uma viga em balanço vertical, presa fortemente em sua extremidade inferior a coluna principal que é presa a estrutura rígida. Podem-se ser usadas vigas de diferentes seções para realizar os experimentos. Equipamento de bancada montado sobre uma estrutura fabricada em perfis de alumínio anodizado, com painel em aço pintado e com pernas. O equipamento basicamente é composto por: Uma coluna principal de alumínio. Uma cabeça de carga, fabricada em alumínio, que está situada na parte superior da coluna e que pode girar 180º em intervalos de 15º em volta do eixo vertical da viga. 2 relojos comparadores de 0-25mm e precisão de 0,01mm, para a medida das deflexões u e v . São fornecidas duas vigas de aço, uma com seção retangular e outra com seção em forma de L. Manuais: Este equipamento é fornecido com 8 manuais. Dimensões (aprox.): 400 x 300 x 400 mm. Peso:14 Kg. _ _ Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/en/ ts POSSIBILIDADES PRÁTICAS 1.- Determinação da deflexão em função da intensidade da força aplicada. 2.- Determinação da deflexão na viga em função da direção da força aplicada. 3.- Determinar as deflexões u e v para extremidades livres da viga em balanço. 4.- Estudos da deflexão em dois planos, para várias seções. 5.- Determinar a deflexão para vários ângulos e carga aplicada. 6.- Estudo da variação de rigidez. 7.- Determinação da posição do centro de torsão da viga (com acessório MVVC). units/mechanicsmaterials/strengthmaterials/MVV.pdff MUP. Equipamento Universal de Flambagem ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS O MUP é um equipamento fabricado pela EDIBON para a demonstração do fenômeno de flambagem em colunas. O equipamento foi projetado para realizar séries de ensaios com diferentes comprimentos e diferentes condições de sustentação: -Duas extremidades articuladas. –Duas extremidades embutidas. -Uma extremidade embutida e a outra articulada. MUP foi projetado para trabalhar com dois tipos de barras: de seção circular e de seção retangular. Além de se poder realizar os ensaios segundo diferentes condições finais e diferentes comprimentos entre 400mm e 800mm. O equipamento é composto basicamente por: 2 pórticos: -1 pórtico de 1 metro de altura no qual se colocam as barras de ensaios. Vem preparado para colocá-lo a diferentes alturas mediante a utilização de dois pinos. -Um pórtico de 50 cm de altura no qual se submete a carga a barra de ensaio mediante o giro de um contrapeso de mola situado na parte superior, e que tenderá a elevar as placas inferiores com o que é submetido a compressão sobre a barra de ensaio. Nível de bolhas para equilibrar o sistema. Porca de regulação que junto com um nível de borbulhamento permitirá que as vigas horizontais inferiores fiquem equilibrados. Balança 0-50 kg para medição da carga de compressão da barra. Peso de 1kg. Relojo comparador de 0-20mm de faixa de medida, para comprovar a flexão da barra quando submetemos a carga a barra de ensaio. Acessório para criar carga perturbadora sobre a nossa barra de ensaio que é composta por suporte, polia e set de pesos. Set de pesos e set de barras de ensaio. Manuais: Este equipamento é fornecido com 8 manuais. Dimensões (aprox.): 800 x 400 x 1200 mm. Peso: 60 Kg. POSSIBILIDADES PRÁTICAS 1.- Determinar experimentalmente a relação entre a carga de flambagem para diferentes espessuras, materiais e formas das barras de ensaio. 2.- Determinar experimentalmente a relação entre a carga de flambagem e as condições de fixação ou condições nos extremos das barras de ensaio. 3.- Estabelecer as diferenças da carga crítica para diferentes comprimentos e diferentes seções de coluna ou barra. 4.- Determinar a carga de flambagem em vigas verticais para diferentes módulos de esbeltez e várias condições nos extremos. 5.- Amostras de ensaio retangulares, para que a deflexão ocorra em um plano determinado de comprimentos. 6.- Aplicação de uma leve carga lateral, para medir a deflexão lateral. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/en/ ts units/mechanicsmaterials/strengthmaterials/MUP.pdff Página 21 www.edibon.com 7.5- Resistência de Materiais 7.- Mecânica e Materiais 7.5.1- Resistência de Materiais geral MTP. Máquina de Torsão e Flexão ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS POSSIBILIDADES PRÁTICAS A unidade “MTP” projetada pela EDIBON é um equipamento para demonstração do fenômeno de torsão e flexão em vigas de aço. Suas dimensões e pesos a faz ideal para desenvolver as práticas em somente uma sessão de aula. Equipamento de bancada com estrutura fabricada em perfis de alumínio anodizado, com painel em aço pintado. É montado sobre quatro pernas de borracha com altura regulável. O equipamento inclui: Máquina de Torsão e Flexão Universal que permite realizar ambos tipos de ensaio. Compõe-se de duas guia de aço inoxidável de 800 mm que permitem deslocar os suportes em todo o seu percurso. Permite ao estudante realizar ensaio de vigas de diferentes comprimentos. 4 peças de ensaio de seção circular, de 8 mm de diâmetro, de diferentes materiais (aço, alumínio, latão, bronze). Dispõe de marcas a cada 50 mm que facilitam a medida da largura da viga. 7 peças de ensaio de diferente seção retangular, fabricadas em aço inoxidável. Igualmente dispõe de marcas a cada 50mm para facilitar a medida da largura da vida em estudo. Relógio comparador de 0-10 mm para medir as deformações. Set de pesos adaptado ao equipamento MTP com ganchos especiais para cada tipo de ensaio. Manuais: Este equipamento é fornecido com 8 manuais. Dimensões (aprox.): 850 x 500 x 650 mm. Peso: 18 Kg. 1.- Estudo de flexão de vigas para diferentes seções e comprimentos. 2.- Determinação do módulo de elasticidade para o aço inoxidável. 3.- Estudo da relação entre momento torsor, comprimento da viga e ângulo de torsão de um eixo. 4.- Determinação do módulo de rigidez para o aço, bronze e alumínio. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/en/ cts units/mechanicsmaterials/strengthmaterials/MTP.pdff MFV. Demonstrador de Flecha em Vigas ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS Esta unidade foi projetada para que os estudantes observem e estudem de forma simples os seguintes fenômenos sobre as vigas apoiadas e/ou engastadas: -A relação entre a deflexão produzida e as cargas aplicadas. -O efeito da mudança de comprimento e da seção transversal no comportamento da viga. Exemplo: flexão por unidade de carga. Estrutura de alumínio anodizado e aço inoxidável. Guia metálica, som escala graduada, para o posicionamento de apoios e engastamento. 2 apoios de aço inoxidável, desmontáveis. 1 embutimento de aço inoxidável, desmontável. Relojo comparador de 0-25mm. Este equipamento permite o ensaio com vigas de até 1000mm de comprimento. São fornecidas 3 vigas (placas de aço inoxidável retangulares) de diferente seção e de 1m de comprimento. O equipamento permite um ensaio, com diferentes comprimentos: -Com vigas presas em um extremo (viga em balanço). -Com vigas presas em um extremo e com um ponto de apoio simples em outro ponto. -Em vigas com dois pontos de ensaio. Pernas reguláveis para nivelação do equipamento. Manuais: Este equipamento é fornecido com 8 manuais. Dimensões (aprox.): 1200 x 400 x 400 mm. Peso: 20 Kg. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/en/ ts units/mechanicsmaterials/strengthmaterials/MFV.pdff MTB. Equipamento de Torsão em Barras ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS O equipamento MTB foi projetado pela EDIBON para o estudo da torsão de barras circulares dentro do campo de elasticidade. Trata-se de um equipamento versátil para o ensaio de torsão de barras circulares que permite a seleção de comprimentos de 0 até 300 mm. O equipamento MTB permite ao estudante comprovar os fundamentos da torsão e realizar exercícios práticos de demonstração de: 1.- Comprovação da equação de torsão elástica de barras circulares. 2.- Determinação experimental do Módulo de Rigidez de diferentes materiais. O equipamento é montado em uma estrutura de perfis de alumínio anodizado e chapas de aço pintadas. A estrutura principal é sustentada sobre dois blocos de alumínio. É composta por duas guias fabricadas em aço inoxidável. O resto dos elementos são fabricados em alumínio. As duas guias de trabalho do equipamento servem para percorrer a braçadeira móvel por todo o seu percurso para realizar ensaios de barras de diferentes comprimentos. Braçadeira móvel situada em uma extremidade que possui uma manivela inferior para ajustar a barra de ensaio no comprimento desejado. É fabricado em aço inoxidável. Braçadeira fixa. Composta por dois rolamentos que permitem o giro. Tem uma alavanca sobre a qual se aplica a carga, e na qual há um estreitamento para realizar as medições, que está situada a 60 mm do eixo longitudinal da barra. Este estreitamento permite medir a deformação da barra situando sobre ela o relógio comparador. É fabricado em aço inoxidável. Barras de ensaio: fornecimemento padrão de 3 barras de ensaio, de aço, latão e alumínio. Tem umas dimensões de 8 mm de diâmetro e um comprimento de 350 mm. Dispõe de marcas realizadas a cada 50 mm que facilitam a realização de práticas em distintos comprimentos. Um dinamômetro de até 10 kg para aplicar as cargas na barra. Um relógio comparador de 0-10mm para medir a deformação da barra submetida a carga. Manuais: Este equipamento é fornecido com 8 manuais. Dimensões (aprox.): 600 x 400 x 600 mm. Peso: 15 Kg. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/en/ ts units/mechanicsmaterials/strengthmaterials/MTB.pdff Página 22 POSSIBILIDADES PRÁTICAS 1.- Estudo das características de vigas engastadas e em balanço. 2.- Determinação da relação entre as deflexões e as cargas aplicadas. 3.- Viga apoiada em seus dois extremos com ponto de carga central. 4.- Estudo da variação do comprimento em deformações. 5.- Efeito do comprimento na viga apoiada em seus dois extremos com ponto de carga central. 6.- Efeito da seção na deformação de vigas. 7.- Efeito da seção em viga apoiada em seus dois extremos com ponto de carga central. 8.- Viga em balanço com carga em um extremo. 9.- Efeito do comprimento na viga em balanço com carga em um extremo. 10.- Efeito da seção na viga em balanço com carga em um extremo. 11.- Viga suportada por dois pontos de apoio submetida a um momento de flexão uniforme. 12.- Estudo da flexão, aplicando a carga em pontos distintos e com extremidades fixas ou livres. POSSIBILIDADES PRÁTICAS 1.- Verificação da equação de torsão elástica de barras circulares. 2.- Determinar experimentalmente a relação entre o momento e a deformação angular de um eixo. 3.- Determinar experimentalmente a relação entre a comprimento da barra de ensaio e o ângulo de giro de um eixo para uma mesma carga torsional. 4.- Determinar experimentalmente o valor do módulo de rigidez para o aço, latão e alumínio. 7.5.1- Resistência de Materiais geral MFLT. Equipamento de Flambagem ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS O equipamento MFLT é um equipamento fabricado pela EDIBON para a demonstração de flambagem de estruturas sujeitas a compressão. Este equipamento permite ao aluno obter experimentalmente a carga crítica de flambagem de estruturas esbeltas submetidas à compressão. O equipamento permite o estudo da flambagem com barras de diferentes comprimentos compreendidas entre 300 mm e 625 mm e com diferentes condições de suporte: -Dois extremos articulados. -Duas extremidades engastadas. -Uma extremidade articulada e a outra engastada. Este equipamento é montado sobre uma estrutura de perfis de alumínio anodizado e painéis e suportes de aços pintados. O equipamento basicamente se compõe de: -2 guias para recorrer a braçadeira móvel, fabricadas em aço inoxidável, que permitem provar barras de até 650mm de comprimento. -Suportes universais para segurar a barra de ensaio, segundo as condições de extremidade requeridas. -Braçadeira móvel situada em um extremo. Possui uma manivela inferior para ajustar a barra de ensaio na longitude desejada. Além de dispor de um sistema para medição da força aplicada. A braçadeira pode ser colocada na posição de extremidade engastada ou de extremidade articulada segundo a prática desejada. -Braçadeira fixa que tem várias funções . O comando superior tem duas posições segundo as condições de extremidades desejadas para a braçadeira. Outra função é o sistema para aplicar a força sobre a barra composta por uma manivela, a qual aplicando um giro a direita provoca a compressão sobre a estrutura. -Relojo comparador de 0-5 mm de faixa de medida para determinar a carga de compressão a que submetemos a barra de ensaio. Incluem-se 9 barras de ensaio de distintos comprimentos, fabricados em aço temperado de 20 mm por 1,5 mm de espessura. Manuais: Este equipamento é fornecido com 8 manuais. Dimensões (aprox.): 1000 x 300 x 250 mm. Peso: 15 Kg. POSSIBILIDADES PRÁTICAS 1.- Estudo da deformação em vigas. 2.- Comprovação da teoria de Euler para vigas. 3.- Determinação da relação entre carga de flambagem e o módulo de esbeltez para cargas axiais. 4.- Determinação da carga limite de flambagem da barra plana, articulada em ambos as extremidades. 5.- Determinação da carga limite de flambagem de uma barra plana, uma extremidade engastada e outro articulação. 6.- Determinação da carga limite de flambagem da barra plana, com as duas extremidades engastadas. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/en/ ts/ units/mechanicsmaterials/strengthmaterials/MFLT.pdff MVS. Equipamento de Viga Suspensa (ponte suspensa) ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS O equipamento MVS representa uma ponte em suspensão que permite comparar tensões experimentais e teóricas nos cabos e estudar o rendimento de uma ponte em suspensão (aplicação de uma viga em suspensão) em diferentes condições de carga. O equipamento foi projetado para representar uma aplicação de uma viga simples em suspensão e pode - se utilizar para determinar experimentalmente a tensão nos cabos que seguram uma viga que suporta uma série de cargas distribuída. O equipamento MVS é montado sobre uma estrutura de alumínio anodizado e aço. Uma viga metálica se sustenta sobre tirantes acoplado nos pontos de pivô nos membros cruzados enrolados e cabos de apoio que passam sobre polias. A tensão nos cabos de apoio se determina colocando massas/pesos apropriados nos estribos dos cabos Podem-se aplicar cargas na viga colocando massas ou pesos em um série de pontos de carga. É fornecido um jogo de pesos e cordas. Manuais (aprox.): 850 x 380 x 510 mm. Peso: 20 Kg. POSSIBILIDADES PRÁTICAS 1.- Demonstrar as características de uma ponte suspensa simples. 2.- Determinar a tensão experimental nos cabos de em cabos de apoio. 3.- Observar a estabilidade da estrutura. 4.- Examinar a relação entre as cargas e a tensão no cabo de apoio. 5.- Deterninar o valor experimental da tensão nos cabos de apoio de uma viga suspensa sujeita a uma carga uniforme distribuída. 6.- C o m p a r a ç ã o d o s r e s u l t a d o s experimentais com os resultados teóricos. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/en/ ts units/mechanicsmaterials/strengthmaterials/MVS.pdff MFL. Equipamento de Flexão ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS POSSIBILIDADES PRÁTICAS O equipamento (MFL) permite determinar experimentalmente o componente horizontal da tração dos suportes de uma viga em arco com dois pontos de apoio. A viga é sustentada sobre rolamentos de rolo de esfera acoplados a cada extremidade da viga e o movimento horizontal do eixo livre vem indicado por um relógio comparador com a finalidade de fazer a viga voltar a sua forma original sem carga. A força de tração horizontal se aplica à extremidade livre da viga mediante pesos presos a uma corda que passa sobre as polias de rolamentos de esfera. Podem ser aplicadas cargas diferentes a viga mediante suportes e pesos. Um relojo comparador permite medir o deslocamento vertical. Equipamento de bancada com estrutura de alumínio anodizado e aço. Viga em arco de aço. 2 relojos comparadores, faixa:0-10 mm. Corda com ganchos suporte. Manuais: Este equipamento é fornecido com 8 manuais. Dimensões (aprox.): 700 x 400 x 700 mm. Peso: 15 Kg. 1.- Demonstração das características de uma viga com dois pontos de apoio. 2.- Examinar a relação entre as cargas aplicadas e a tração horizontal. 3.- Determinação da tração horizontal em um ponto de apoio de uma viga em arco sujeita a uma carga vertical. 4.- Estudo da variação da força horzontal dependendo da magnitude da carga aplicada. 5.- Determinar o valor experimental da tração do componente horizontal na extremidade de uma viga em arco com dois pontos de apoio sujeita a uma carga vertical. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/en/ ts units/mechanicsmaterials/strengthmaterials/MFL.pdff Página 23 www.edibon.com 7.- Mecânica e Materiais 7.5- Resistência de Materiais 7.5- Resistência de Materiais 7.- Mecânica e Materiais 7.5.1- Resistência de Materiais geral MPO. Pórtico ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS POSSIBILIDADES PRÁTICAS Este equipamento foi projetado para determinar a deflexão no ponto de carga de um pótico rectangular submetido a cargas horizontais e verticais. O sistema é formado por uma estrutura acoplada a uma base rígida, a qual se pode aplicar cargas mediante suporte e diferentes pesos. A deflexão horizontal e vertical do pótico pode ser medida com relógios comparadores . Pórtico fabricado em aço. Relojo comparador: faixa: 0-10 mm. Corda com gancho. Suporte. Manuais: Este equipamento é fornecido com 8 manuais. Dimensões (aprox.): 700 x 400 x 450 mm. Peso: 15 Kg. 1.- Determinar o valor experimental da deflexão no ponto de carga de um pórtico retangular sujeito a uma carga vertical. 2.- Determinar o valor experimental da deflexão no ponto de carga de um pórtico retangular sujeito a uma carga horizontal. 3.- Comparar os resultados teóricos com os experimentais. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/en/ s/ units/mechanicsmaterials/strengthmaterials/MPO.pdff MDB. Equipamento de Deflexão em Barras Curvas ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS POSSIBILIDADES PRÁTICAS O equipamento de deflexão em barras curvas foi projetado para determinar-se experimentalmente os deslocamentos horizontal e vertical no extremo livre de diferentes barras curvadas submetidas a uma única carga concentrada. O equipamento “MDB” é composto de uma estutura de aço, que permite a inclusão de diferentes barras curvadas para seu posterior estudo. Permite o ensaio com barras curvadas de diferentes formas. O uso de dois relógios comparadores colocados perpendicularmente um em relação ao outro permite-nos determinar os deslocamentos em ambas direções. A carga é aplicada quando pesos são pendurados no ponto de aplicação. O equipamento de bancada montado sobre uma estrutura fabricada em perfis de alumínio anodizado, com painel em aço pintado e com pernas reguláveis em altura. O equipamento básico é composto por: Estrutura de aço sobre as quais estão dispostos relógios comparadores e apoios para barras de ensaio. 2 relojos comparadores de 0-10 mm, para medir as deformações das barras de ensaio submetidas a uma força. 4 barras de ensaio curvadas, de aço, de diferentes curvaturas e comprimentos. Set de pesos. Gancho de aço para segurar os pesos e que se pendura em um ponto de aplicação de força. Manuais: Este equipamento é fornecido com 8 manuais. Dimensões (aprox.): 370 x 220 x 400 mm. Peso: 6 Kg. 1.- Estudo da deflexão em barras curvas. 2.- Determinação do deslocamento horizontal e vertical da extremidade livre de várias barras que suportam cargas simples. 3.- Estudo dos diferentes tipos de geometria de barras e para posições distintas. 4.- Medida dos deslocamentos vertical e horizontal produzidos na extremidade livre da barra curva. 5.- Efeito da magnitude da carga na resposta da barra. 6.- Efeito das características morfológicas da barra em sua resposta à carga. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/en/ units/mechanicsmaterials/strengthmaterials/MDB.pdff MMF. Equipamento de Momento Fletor e Força de Corte ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS Este equipamento foi projetado para mostrar experimentalmente os esforços a que está submetida a seção transversal de uma viga engastada em balanço. Em qualquer seção desta, se cumpre: -A força cortante se define como a soma algébrica das componentes transversais de um lado da seção. -O momento de flexão é definido como a soma algébrica dos momentos das forças de um lado da seção. Executam-se experimentos para se determinar as magnitudes destes momentos e destas forças cortantes , enquanto se observa o fenômeno de flexão em uma viga. Uma estrutura articulada permite converter a aplicação de uma única força em um momento fletor e uma força cortante sobre a viga, de componente vertical. Ambos os efeitos se compensam mediante o uso de um set de pesos, que equilibram o sistema,graças a um sistema de polia dupla. Construído sobre perfis de alumínio com painel de aço pintado. Sistema de polia dupla para equilibrar o momento fletor da seção em estudo. Sistema de polia dupla para equilibrar a força cortante na seção em estudo. Pontos distintos de aplicação de carga. O equipamento “MMF” dispõe de uma escala de metacrilato que permite equilibrar o sistema na ausência de cargas antes do início de cada experimento. É fornecido com 3 ganchos de pesos para realizar as práticas. Manuais: Este equipamento é fornecido com 8 manuais. Dimensões (aprox.): 400 x 216 x 350 mm. Peso: 8 Kg. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/en/ units/mechanicsmaterials/strengthmaterials/MMF.pdff Página 24 POSSIBILIDADES PRÁTICAS 1.- Estudo de vigas em balanço sujeitas a cargas em pontos distintos. 2.- Demonstração da força de corte (cisalhamento), é a soma algébrica das componentes transversais das forças em um lado da seção. 3.- Estudo do equilíbrio e as forças de compensação aplicadas, variando as massas aplicadas. 7.5.1- Resistência de Materiais geral MVL. Equipamento de Vibrações Livres ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS Com este equipamento podem ser executados demonstrações para se ilustrar as vibrações livres e amortecidas de um sistema massa-mola com um grau de liberdade e estudar a resposta de um sistema mecânico de segunda ordem a uma entrada degrau. Os estudantes podem realizar experimentos para investigar a relação entre a massa do corpo, a rigidez da mola e o período ou frequência de oscilação e para observar o efeito do amortecimento viscoso no sistema. São fornecidas molas de rigidez distintas e pesos adequados. Incluem um amortecedor, que pode ajustar-se com a finalidade de se proporcionar uma ampla faixa de amortecimento. Através de uma caneta acoplada à estrutura vibratória e uma tira de papel, acionados por um motor síncrono, proporcionam os registros de amplitude/tempo. Manuais: Este euipamento é fornecido com 8 manuais. Dimensões (aprox.): 600 x 350 x 1000 mm. Peso: 30 Kg. POSSIBILIDADES PRÁTICAS 1.- Ilustrar as vibrações livres e amortecidas de um sistema simples massa-mola com um grau de liberdade e a resposta de um sistema mecânico de segunda ordem a uma entrada degrau. 2.- Investigar a relação entre a massa do corpo, a rigidez da mola e o período ou frequência de oscilação; e observar o efeito do amortecimento viscoso no sistema. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/en/ ts units/mechanicsmaterials/strengthmaterials/MVL.pdff MVLF. Equipamento de Vibrações Livres e Forçadas ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS POSSIBILIDADES PRÁTICAS O equipamento de vibrações livres ou forçadas (MVFL) foi desenvolvido para ampliar o campo de estudo do equipamento (MVL). Podem-se aplicar ajustes simples ao equipamento. Pode-se observar e registrar o movimento do peso através dos dois registradores com canetas incluídas. Adotando-se as características comprovadas do equipamento de vibrações, o movimento do suporte do peso se vê limitado por roletes na guia vertical, com a finalidade de proporcionar um amortecimento viscoso variável. Adotam-se dois métodos de excitação para se executar vibrações forçadas: mediante a oscilação da montagem da mola superior com um movimento harmônico simples a uma frequência variável ou mediante a aplicação de um peso vibratório de uma força perturbadora rotatória a uma frequência variável. Manuais: Este equipamento é fornecido com 8 manuais. Dimensões (aprox.): 900 x 600 x 1250 mm. Peso:80 Kg. Além das possibildades práticas do equipamento (MVL), este equipamento permite as seguintes: Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/en/ s/ units/mechanicsmaterials/strengthmaterials/MVLF.pdff 1.- Investigar a relação entre a massa do corpo, a rigidez da mola e o período ou frequência de oscilação de um sistema simples massa-mola com um grau de liberdade. 2.- Investigar o efeito do amortecimento viscoso sobre a vibração livre de um sistema simples massa-molaamortecedor. 3.- Determinar o fator de amortecimento de um sistema massa-mola-amortecedor dado. 4.- Investigar a relação entre a amplitude de vibração estacionária da massa vibrante e a frequência forçada para diferentes fatores de amortecimento. MOT. Equipamento de Oscilação Torsional ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS POSSIBILIDADES PRÁTICAS O equipamento de oscilação torsional (MOT) é destinado para experimentos que permitem ilustrar e investigar as oscilações torsionais dos sistemas engrenados, com um rotor somente e com vários rotores. O equipamento contém basicamente uma estrutura rígida que dispõe de alguns elementos de fixação que permitem a localização dos diferentes elementos que compõe o equipamento, um jogo de molas helicoidais que permitem simular os eixos largos de grande flexibilidade, e um jogo de discos com diferentes momentos de inércia de massa. Também se proporcionam engrenagens de várias tamanhos que permitem trocar a relação. Os elementos de fixação oferecem a possibilidade de modificar a disposição dos discos e engrenagens, assim como a utilização de diferentes tipos de molas, o que permite estudar as diferentes formas existentes de sistemas. A frequência na qual se produzem as oscilações é de ordem baixa, o que permite a contagem de forma visual. Além disso, uma linha traçada axialmente na mola permite ilustrar a linha elástica e se facilita a localização experimental dos nós. O equipamento MOT basicamente contém: 3 molas de torsão helicoidais de diferentes constantes de torsão. 8 discos metálicos de diferentes diâmetros. 6 engrenagens metálicas com diferentes números de dentes. 2 placas de fecho. Elementos de fixação e ancoragem. Este equipamento pode ser colocado na parede. Manuais: Este equipamento é fornecido com 8 manuais. Dimensões (aprox.): 700 x 400 x 400 mm. Peso: 30 Kg. 1.- Rotor único unido à extremidade livre do membro torsional flexível. 2.- Rotor único unido à extremidade livre de uma série de membros torsionais flexíveis. 3.- Dois rotores unidos às extremidades livres de um membro torsional flexível. 4.- Dois rotores unidos às extremidades livres de uma série de membros torsionais flexíveis. 5.- Três rotores conectados por dois membros torsionais flexíveis. 6.- Dois rotores unidos à extremidade livre de dois membros flexíveis que se encontram conectados através de engrenagens, cuja inércia é considerável. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/en/ units/mechanicsmaterials/strengthmaterials/MOT.pdff Página 25 www.edibon.com 7.- Mecânica e Materiais 7.5- Resistência de Materiais 7.- Mecânica e Materiais 7.5- Resistência de Materiais 7.5.1- Resistência de Materiais geral MAE. Equipamento de Aceleração em Sistemas de Engrenagem ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS POSSIBILIDADES PRÁTICAS Este equipamento é montado sobre uma estrutura metálica e pode ser pendurado na parede. O equipamento é composto basicamente por três eixos, cada um montado sobre rolamento de esferas e conectados por engrenagens. Dispõe de um volante acoplado aos outros dois eixos. Os discos com momentos de inércia de massas diferentes podem ser acoplados aos outros dois eixos. Foi disposta uma troca apropriada das relações de transmissão. Engrenagens de tamanhos apropriados são fornecidas. Em cada eixo é preso um tambor de torque. Pode-se aplicar um torque ao sistema prendendo massas a um dos seus tambores. Pode-se calcular a aceleração do sistema. Para realização de algumas das práticas com o equipamento MAE, é requerido 1 set de pesos do “tipo B”. Manuais: Este equipamento é fornecido com 8 manuais. Dimensões (aprox.): 700 x 350 x 400 mm. Peso: 25 Kg. 1.- Determinação do momento de inércia de um eixo simples e deste eixo conectado a outros dois eixos. 2.- Estudar a relação entre as engrenagens quando se aplicam diferentes torques ao sistema. 3.- Determinação da aceleração do sistema. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/en/ ts units/mechanicsmaterials/strengthmaterials/MAE.pdff MES. Equipamento de Equilíbrio Simple ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS POSSIBILIDADES PRÁTICAS O equipamento de Equilíbrio Simple (MES) desenvolvido pela EDIBON é um equipamento para o estudo e análise de oscilações e vibrações e como eliminá-las ou diminuí-las. O equipamento montado em uma estrutura de perfis de alumínio, com painel de aço pintado e com pernas. Os elementos do equipamento MES são fabricados em alumínio, aço inoxidável e aço tratado. Este equipamento dispõem de: Um motor elétrico de velocidade variável que alcança até 8300 rpm. Uma transmissão através de polia e correia do motor ao eixo. Um disco exterior de alumínio chamado disco graduado e com um diâmetro de 150 mm. O disco tem furos para proceder, mediante a fixação de massas, a desestabilização do sistema, assim como o seu posterior equilíbrio. O equipamento é completo com um jogo de massas setoriais e pesos para realização das práticas. Módulo auxiliar para o fornecimento elétrico e controle do motor. Em sua parte traseira dispõe de um potenciômetro para controlar a velocidade do motor. Cabos e acessórios, para um funcionamento normal. Manuais: Este equipamento é fornecido com 8 manuais. Dimensões (aprox.): Equipamento:450 x 550 x 600 mm. Peso: 25 Kg. Módulo auxiliar:310 x 220 x145 mm. Peso: 2 Kg. 1.- Demonstrações e experimentos de equilíbrio de sistemas de rotação coplanares. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/en/ ts units/mechanicsmaterials/strengthmaterials/MES.pdff MBU. Estrutura Universal ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS O quadro foi projetado para poder alojar dois equipamentos, proporcionando um espaço adequado de trabalho aos estudantes. Contudo haveria a possibilidade de montar até três elemementos, no caso de sistemas de transmissão simples. Manuais: Este equipamento é fornecido com 8 manuais. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/en/ s/ units/mechanicsmaterials/strengthmaterials/MBU.pdf Página 26 2.- Equilíbrio en um plano individual de revolução. 3.- Observar os efeitos nas oscilações de várias condições de equilíbrio. 7.5.1- Resistência de Materiais geral MCD. Equipamento de Cilindro Fino ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS POSSIBILIDADES PRÁTICAS O equipamento de cilindro fino (MCD) foi projetado para permitir aos estudantes a verificação de diferentes fórmulas analíticas com resultados reais medidos. 1.- Determinação do módulo de Young e o coeficiente de Poisson sob condições de extremos abertos. Medidores extensiométricos, montados em diversas posições e orientações no cilindro, proporcionan aos estudantes a oportunidade de interpretar as deformações e tensões de um sistema de tensões biaxiais. Neste equipamento são fornecidos meios para aliviar as tensões longitudinais do cilindro, de maneira a se poder determinar com precisão o valor do coeficiente de Poisson e o Módulo de Young para o material dos cilindro. O equipamento de cilindro delgado e a bomba manual são montados sobre a placa base. O tubo de paredes delgadas e a bomba manual contém dois pistões no seu interior. O primeiro pistão é colocado axialmente; se estende além do final do tubo e está furado para alojar um manômetro e uma mangueira de borracha flexível de alta pressão que conecta a bomba de pressão manual ao equipamento. O pistão também incorpora uma válvula de alívio de pressão. O óleo da válvula de alívio de pressão retorna ao depósito da bomba mediante uma mangueira. O segundo pistão tem liberdade para se mover axialmente dentro do tubo, mas o seu percurso para fora é limitado por uma placa e uma tampa. O cilindro, que se apoia sobre quatro pernas, é suportado por uma estrutura e é colocado axialmente mediante uma tamba fixa e outra ajustável. 2.- Determinação do módulo de Young e o coeficiente de Poisson sob as condições de extremos fechados. 3.- Determinação da deformação teórica sob as condições de extremos abertos. 4.- Determinação da deformação teórica sob condições de extremos fechados. 5.- Estudo com o círculo de deformações de Mohr e a determinação das tensões circunferenciais, biaxiais, radiais e longitudinais sob condições de extremos abertos. 6.- Estudo com o círculo de deformações de Mohr e a determinação das tensões circunferenciais, biaxiais, radiais e longitudinais sob condições de extremos fechados. Pressão de ensaio máxima: 40 bares. Dados técnicos relativos à unidade do cilindro delgado: Capacidade do depósito:75 cm3. Óleo recomendado: óleo de ricino. Indicador de pressão (manômetro): 0-50 bares. Valor preestabelecido da válvula de alívio:450 psi aprox. Material do cilindro: liga de alumínio . Medidores extesiométricos: tipo lâmina. Há 6 medidores ativos aderidos ao cilindro que permitem medir as deformações na superfície em vários ângulos. Além disso, há outros seis medidores de compensação de temperatura fixas a uma placa. O equipamento inclui um console com seletor para os diferentes medidores e a medição do medidor selecionado mostra-se em um display. A leitura visualizada no dito display coleta a compensação devida à temperatura . Manuais: Este equipamento é fornecida com 8 manuais. Dimensões (aprox.): Equipamento: 660 x 400 x 300 mm. Peso: 24 Kg. Console: 310 x 200 x 140 mm. Peso: 5 Kg. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/en/ / units/mechanicsmaterials/strengthmaterials/MCD.pdff Página 27 www.edibon.com 7.- Mecânica e Materiais 7.5- Resistência de Materiais 7.- Mecânica e Materiais 7.5- Resistência de Materiais 7.5.2- Resistência de Materiais (Fotoelasticidade) EFO. Equipamento de Fotoelasticidade ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS POSSIBILIDADES PRÁTICAS O equipamento para práticas de fotoelasticidade, ilustrativo de temas de teoria da fotoelasticidade, teoria da elasticidade, Resistência dos materiais e teoria de estruturas. 1.- Introdução à fotoelasticidade: elementos ópticos, isocromáticos, isóclinos, ordem de franja, fator de franja, sinal de tensão de borda, etc. É muito útil para a introdução e o estudo da fotoelasticidade: elementos ópticos, isocromáticos, isóclinos, ordem de franja, fator de franja, efeito de borda, etc. 2.- Determinação da diferença de tensões principais. Com este equipamento podem ser realizados experimentos e práticas de fotoelasticidade em amostras (modelos) transparentes. Equipamento de bancada. Estrutura de alumínio anodizado. Fonte de luz, dois tubos fluorescentes de 30 cm e 8 W. 4.- Ilustração de temas sobre elasticidade, resistência de materiais e estruturas, usando ensaios fotoelásticos. 5.- Tração pura /Lei óptica-tensional. Luz monocromática, 35 W. 6.- Disco comprimido diametralmente. Placa difusora opalescente. 7.- Anel submetido tração/compressão diametral. Filtros polarizadores de duplo efeito (polarização linear e circular) de 30 x 30 cm e protegidas com placas de metacrilato. 8.- Anel submetido à compressão diametral. Parafuso sob carga de tração. 9.- Placa com furo circular submetida a tração. Relógio comparador (indicador milesimal). 10 parafusos de compressão e acessórios. Este equipamento é fornecido com EFO-K1. Kit de amostras estáticas (kit básico), formado por: EFO-K1. Kit de amostras estáticas (kit básico) 3.- Isocromáticas. Nº 3. Amostra retangular escalonada 10.- Comparação dos efeitos de distintos entalhes na peça submetida à tração. 11.- Tração pura sobre a peça de seção varável linearmente. Nº 4. Amostra circular compacta. 12.- Flexão pura. Nº 5. Amostra circular com orifício. 13.- Flexão simples. Nº9. Amostra retangular média. Nº13. Amostra em “C”. Nº14. Amostra com arco. Nº 17. Amostra quadrada com barra diagonal. Cabos e acessórios, para um funcionamento normal. Manuais: Este equipamento é fornecido com 8 manuais. Dimensões (aprox.): 750 x 400 x 550 mm. Peso: 20 Kg. Amostras adicionais e opcionais: (não incluídas no fornecimento padrão). 14.- Flexão simples. Vigas compostas. 15.- Flexão composta. Núcleo central da seção. 16.- Flexão composta. Núcleo central da seção. 17.- Peça de grande curvatura submetida à flexão. 18.- Arco embutido com uma carga central. -EFO-K2. Kit de amostras estáticas (kit avançado). 19.- Estrutura triangular. -EFO-K5. Kit de estruturas articuladas. 20.- Comparação de estruturas. -EFO-K6. Kit de painéis dinâmicos. 21.- Comparação do efeito de diferentes entalhes. Mais informações em: www.edibon.com/products/ e catalogues/en/units/mechanicsmaterials/strengthmaterials/ EFO.pdff Amostras de teste adicionais e opcionais EFO-K2. Kit de amostras estáticas (kit avançado) EFO-K5. Kit de estruturas articuladas Página 28 EFO-K6. Kit de painéis dinâmicos 7.5- Resistência de Materiais Resistência de Materiais (Fotoelasticidade) 7.- Mecânica e Materiais 7.5.2- EFOC. Equipamento de Fotoelasticidade, com sistema de medida por medidores extensiometricos SCADA. EDIBON Computer Control System 3 2 4 Data Software for: Acquisition - Computer Control Board - Data Acquisition - Data Management Control Interface Box 5 Cables and Accessories 6 Manuals 1 Unit: EFOC. Photoelasticity Unit with Strain Gauges Measurement System POSSIBILIDADES PRÁTICAS ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS 1 Itens incluídos no fornecimento padrão EFOC. Equipamento: Equipamento para práticas de fotoelasticidade, ilustrativo de temas da teoria da fotoelasticidade, teoria da elasticidade, resistência de materiais e teoria de estruturas. É muito útil para a introdução e o estudo da fotoelasticidade: elementos ópticos, isocromáticos, isóclinos, ordem de franja, fator de franja, tensões de borda, e para medidas de tração e flexão com medidores extensiométricos. Por meio do sistema SCADA podem ser processados e analisados os dados adquiridos durante os experimentos, realizando medidas com extensômmetros. -EFO. Equipamento: Unidade de bancada. Estrutura de alumínio anodizado. Fonte de luz, dois tubos fluorescentes de 30 cm e 8 W. Luz monocromática, 35 W. Placa difusora opalescente. Filtros polarizadores de duplo efeito (polarização linear e polarização circular de 30 x 30 cm) e protegidos com placas de metacrilato. Parafuso sob carga de tração. 10 parafusos de compressão e acessórios. Este equipamento é fornecido com: -EFO-K1. Kit de amostras estáticas (kit básico), formado por: Nº3. Amostra retangular escalonada. Nº4. Amostra circular compacta. Nº5. Amostra circular com orifício. Nº9. Amostra retangular média. Nº13. Amostra em “C”. Nº14. Amostra com arco. Nº17. Amostra quadrada com barra diagonal. -EFO-K3. Kit de amostras com medidores extesiométricos (kit básico), formado por: Nº7-G. Amostra trapezoidal com extensômetros + Nº7. Amostra trapezoidal. Nº8-G. Amostra retangular grande com extensômetros + Nº8. Amostra retangular grande. Nº19-G. Amostra de viga em “T” com extensômetros + Nº19. Amostra de viga em “T”. -EFOC-KIT. Célula de carga para medida direta de força. Eletrônica, hardware e software para a medida por extensômetros por PC, e a medida direta da força aplicada nas amostras. Amostras adicionais e opcionais: (não incluídas no fornecimento padrão) -EFO-K2. Kit de amostras estáticas (kit avançado). -EFO-K4 Kit de amostras com medidores extensiométricos (kit avançado). -EFO-K5 Kit de estruturas articuladas. -EFO-K6 Kit de painéis dinâmicos. 2 EFOC/V/CIB. Caixa-Interface de Controle: Caixa metálica. Conectores dos sensores. Interruptor principal. 3 UDAB. Placa de Aquisição de Dados USB: Placa de aquisição de dados USB (National Instruments). Bus USB. 8 entradas analógicas. Velocidade de amostragem: 10KS/s (kilo amostras por segunda). 2 saídas analógicas. 12 entradas/ saídas digitais. 4 EFOC/CCSOF. Software de Controle + Aquisição de Dados + Gerenciamento de Dados: Compatível com os atuais sistemas operacionais Windows. Controle e aquisição de dados em tempo real. Gerenciamento, manipulação, comparação e armazenamento dos dados. 5 Cabos e Acessórios, para um funcionamento normal. 6 Manuais: Este equipamento é fornecido com 8 manuais. Dimensões (aprox.): Equipamento:750 x 400 x 550 mm. Peso: 22 Kg. Caixa-Interface de Controle: 310 x 220 x 180 mm. Peso: 3 Kg. 1.- Introdução à fotoelasticidade: elementos ópticos, isocromáticos, isóclinos, ordem de franja, fator de franja, sinal de tensão de borda, etc. 2.- Determinação da diferença de tensões principais. 3.- Isocromáticos. 4.- Ilustração de temas de elasticidade, resistência dos materiais e estruturas, usando ensaios fotoelásticos. 5.- Tração pura/Lei óptica-tensional. 6.- Disco comprimido diametralmente. 7.- Anel submetido à tração compressão diametral. 8.- Anel submetido a compressão diametral. 9.- Placa com furo circular submetida à tração. 10.- Comparação dos efeitos de distintos entalhes na peça submetida à tração. 11.- Tração pura sobre a peça de seção linearmente variável. 12.- Flexão pura. 13.- Flexão simples. 14.- Flexão simples. Vigas compostas. 15.- Flexão composta. 16.- Flexão composta. Núcleo central da seção. 17.- Peça de grande curvatura submetida à flexão. 18.- Arco embutido com uma carga central. 19.- Estrutura triangular. 20.- Comparação das estruturas. 21.- Comparação dos efeitos de diferentes entalhes. 22.- Medidas e análises de tração e flexão com extensômetros usando o computador (PC). Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/en/units/mechanicsmaterials/strengthmaterials/EFOC.pdff Amostras adicionais e opcionais: Amostra de teste: (não incluídas no fornecimento padrão) (sempre incluída com a unidade EFOC) EFO-K1. Kit de amostras estáticas (kit básico) EFO-K3. Kit de amostras com medidores extesiométricos (kit básico) EFO-K2. Kit de amostras estáticas (kit avançado) EFO-K5. Kit de estruturas articuladas Página 29 EFO-K4. Kit de amostras com medidores extensiométricos (kit avançado) EFO-K6. Kit de painéis dinâmicos www.edibon.com 7.5- Resistência de Materiais 7.- Mecânica e Materiais 7.5.2- Resistência de Materiais (Fotoelasticidade) EFOV. Equipamento de Fotoelasticidade, com sistema de medida por medidores extensiometricos e sistema de visão artificial SCADA. EDIBON Computer Control System 5 Camera 3 2 4 Data Software for: Acquisition - Computer Control Board - Data Acquisition - Data Management Control Interface Box Artificial Vision Software 6 Cables and Accessories 7 Manuals 1 Unit: EFOV. Photoelasticity Unit with Strain Gauges Measurement System and Artificial Vision System ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS 1 EFOV. Equipamento: POSSIBILIDADES PRÁTICAS Itens incluídos no fornecimento padrão Equipamento para práticas de fotoelasticidade, teoria da elasticidade, resistência dos materiais e teoria de estruturas. É muito útil para a introdução e o estudo da fotoelasticidade: elementos ópticos, isocromáticos, isóclinos, ordem de franja, fator de franja, tensões de borda e para medidas de tração e flexão com extensômetros. Por meio do sistema SCADA podem ser processados e analisados os dados adquiridos durante os experimentos, realizando medidas com extensômetros. O software de visão artificial permite processar e analisar as imagens adquiridas durante os experimentos. -EFO. Equipamento: Equipamento de bancada. Estrutura de alumínio anodizado. Fonte de luz, dos tudos fluorescentes de 30 cm e 8W. Luz monocromática, 35 W. Placa difusora opalescente. Filtros polarizadores de duple efeito (polarização linear e polarização circular) de 30 x 30 cm e protegidos com placas de metacrilato. Parafuso sob carga de tração. 10 parafusos de compressão e acessórios. Este equipamento é fornecido com: -EFO-K1. Kit de amostras estáticas (kit básico), formado por: Nº3. Amostra retangular escalonada. Nº4. Amostra circular compacta. Nº5. Amostra circular com orifício. Nº9. Amostra retangular média. Nº13. Amostra em “C”. Nº14. Amostra com arco. Nº17. Amostra quadrada com barra diagonal. -EFO-K3. Kit de amostras com medidores extesiométricos (kit básico), formado por: Nº7-G. Amostra trapezoidal com extensômetros + Nº7. Amostra trapezoidal. Nº8-G. Amostra retangular grande com extensômetros + Nº8. Amostra retangular grande. Nº19-G. Amostra de viga em “T” com extensômetros + Nº19. Amostra de viga em “T”. -EFOC-KIT. Célula de carga para medida direta de força. Eletrônica, hardware e software para a medida por extensômetros por PC, e a medida direta da força aplicada nas amostras. -EFOV-KIT. Hardware e software para a aquisição e tratamento de imagens. Amostras adicionais e opcionais: (não incluídas no fornecimento padrão) -EFO-K2. Kit de amostras estáticas (kit avançado). -EFO-K4 Kit de amostras com medidores extensiométricos (kit avançado). -EFO-K5 Kit de estruturas articuladas. -EFO-K6 Kit de painéis dinâmicos. 2 EFOC/V/CIB. Caixa-Interface de Controle: Caixa metálica. Conectores dos sensores. Interruptor principal. 3 UDAB. Placa de Aquisição de Dados USB Placa de aquisição de dados USB (National Instruments). Bus USB. 8 entradas analógicas. Velocidade de amostragem: 10KS/s (kilo amostras por segunda). 2 saídas analógicas. 12 entradas/ saídas digitais. 4 EFOV/CCSOF. Software de Controle + Aquisição de Dados + Gerenciamento de Dados: Compatível com os atuais sistemas operacionais Windows. Controle e aquisição de dados em tempo real. Gerenciamento, manipulação, comparação e armazenamento dos dados. 5 EFOV/CAM. Câmara. 6 Cabos e Acessórios, para um funcionamento normal. 7 Manuais: Este equipamento é fornecido com 8 manuais. Dimensões (aprox.): Equipamento: 750 x 400 x 550 mm. Peso: 22 kg. Caixa-Interface de Controle: 310 x 220 x 180 mm. Peso: 3 kg. 1.- Introdução à fotoelasticidade: elementos ópticos, isocromáticos, isóclinos, ordem de franja, fator de franja, sinal de tensão de borda, etc. 2.- Determinação da diferença de tensões principais. 3.- Isocromáticos. 4.- Ilustração de temas de elasticidade, resistência dos materiais e estruturas, usando ensaios fotoelásticos. 5.- Tração pura/Lei óptica-tensional. 6.- Disco comprimido diametralmente. 7.- Anel submetido à tração compressão diametral. 8.- Anel submetido a compressão diametral. 9.- Placa com furo circular submetida à tração. 10.- Comparação dos efeitos de distintos entalhes na peça submetida à tração. 11.- Tração pura sobre a peça de seção linearmente variável. 12.- Flexão pura. 13.- Flexão simples. 14.- Flexão simples. Vigas compostas. 15.- Flexão composta. 16.- Flexão composta. Núcleo central da seção. 17.- Peça de grande curvatura submetida à flexão. 18.- Arco embutido com uma carga central. 19.- Estrutura triangular. 20.- Comparação das estruturas. 21.- Comparação dos efeitos de diferentes entalhes. 22.-Medidas e análises de tração e flexão com extensômetros usando o computador (PC). 23.- Aquisição e tratamento das imagens com o software. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/en/units/mechanicsmaterials/strengthmaterials/EFOV.pdff Amostras adicionais e opcionais: Amostra de teste: (não incluídas no fornecimento padrão) (sempre incluída com a unidade EFOV) EFO-K1. Kit de amostras estáticas (kit básico) EFO-K3. Kit de amostras com medidores extesiométricos (kit básico) EFO-K2. Kit de amostras estáticas (kit avançado) EFO-K5. Kit de estruturas articuladas Página 30 EFO-K4. Kit de amostras com medidores extensiométricos (kit avançado) EFO-K6. Kit de painéis dinâmicos 7.8- Construção 7.- Mecânica e Materiais TIAC. Equipamentos para o Estudo de Impedância Acústica, Controlado por Computador (PC) SCADA. EDIBON Computer Control System 3 2 4 Data Software for: Acquisition - Computer Control Board - Data Acquisition - Data Management Control Interface Box 5 Cables and Accessories 6 Manuals CONTROL (Open Control + Multicontrol + Real Time Control) - From COMPUTER (standard) - From PLC (optional) 1 Unit: TIAC. Acoustic Impedance Tube/ Acoustic Insulation Test Unit ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS 1 TIAC. Equipamento: Itens incluídos no fornecimento padrão Este equipamento foi projetado para proporcionar aos estudantes um método fácil e simples para entender e investigar as propriedades acústicas relativas de diferentes materiais. Estrutura de alumínio anodizado e painel em aço pintado. Diagrama no painel frontal com distribuição similar à dos elementos no equipamento real. Equipamento de onda acústica estacionária que funciona com dois falantes e um amplificador de potência montado um em console independente. Um microfone em miniatura, que percorre o tubo transparente de plástico, permite que o sinal acústico chegue ao amplificador do microfone montado no console. O tubo de plástico transparente, com escala e marcador, permite medir a posição axial do microfone. Uma ampla gama de amostras de ensaio permite uma grande variedade de provas em diferentes materiais. Este equipamento é muito útil para o ensino em diferentes áreas, tais como:som e vibrações, mecânica, aeronáutica, construção, segurança e saúde, etc. 2 TIAC/CIB. Caixa-Interface de Controle: Com o diagrama do processo no painel frontal. Os elementos de controle do equipamento são permanentemente controlados por computador (PC). Visualização simultânea no computador (PC) de todos os parâmetros que intervém no processo. POSSIBILIDADES PRÁTICAS 1.- Estudo e investigação das propriedades acústicas relativas de diferentes materiais. 2.- Determinação do coeficiente de absorção do som de distintos materiais empregados normalmente no PRACTICAL revestimento de edifícios, tais POSSIBILITIES como carpetes, cortiça, painel de fibra e muitos dos materiais que melhor atenuam o sonido. 3.- Determinação da velocidade do som no ar a temperatura ambiente e compará-la com o valor calculado. 4.- Determinação do coeficiente de absorção do som destes materiais e outros menos absorventes em um intervalo de frequências comprendido entre aproximadamente 500 e 4000 Hz. Outras práticas possíveis: 5.- Calibração dos sensores. Calibração de todos os sensores que intervém no processo. 6.-24.- Práticas com PLC. Representação em tempo real das curvas das respostas do sistema. Todos os valores dos atuadores podem ser mudados em qualquer momento pelo teclado do computador (PC). Sinais protegidos e filtrados para se evitar interferências externas. Controle em tempo real com flexibilidade de modificações dos parâmetros pelo teclado do computador (PC), em qualquer momento do processo. Controle aberto permitindo modificações, em qualquer momento e em tempo real, dos parâmetros que intervém no processo. 3 níveis de segurança: mecânico no equipamento, eletrônico na interface de controle e o terceiro no software de controle. 3 DAB. Placa de Aquisição de Dados: Placa de aquisição de dados PCI (National Instruments), para ser colocada em um slot de computador (PC). 16 entradas analógicas. Velocidade de amostragem até:250KS/s (Quilo amostras por segundo). 2 saídas analógicas. 24 entradas/saídas digitais. 4 TIAC/CCSOF. Software de Controle + Aquisição de dados +Gerenciamento de Dados: Software flexível, aberto e multi-controle. Gerenciamento, manipulação, comparação e armazenamento dos dados. Velocidade de amostragem até 250 KS/s (quilo amostras por segundo). Permite o registro do estado de alarme e da representação gráfica em tempo real. 5 Cabos e Acessórios, para um funcionamento normal. 6 Manuais: Este equipamento é fornecido com 8 manuais. Dimensões (aprox.): Equipamento: 1500 x 500 x 200mm. Peso: 10 Kg. Caixa-Interface de Controle: 490 x 330 x 310 mm. Peso: 10 Kg. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/en/units/mechanicsmaterials/building/TIAC.pdff Página 31 www.edibon.com 7.- Mecânica e Materiais 7.8- Construção TDRC. Unidade de Demonstração de Controle de Ruídos, Controlada por Computador (PC) SCADA. EDIBON Computer Control System 3 2 Control Interface Box 5 Cables and Accessories 4 Data Software for: Acquisition - Computer Control Board - Data Acquisition - Data Management 6 Manuals 1 CONTROL Unit: TDRC. Noise Control Demonstration Unit (Open Control + Multicontrol + Real Time Control) - From COMPUTER (standard) - From PLC (optional) ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS 1 TDRC. Equipamento: Unidade para a demonstração dos métodos de controle de ruídos e vibrações. Estrutura de alumínio anodizado e painéis em aço pintado. Diagrama no painel frontal com distribuição similar a dos elementos no equipamento real. Motor elétrico de 240 V e caixa de engrenagens junto com um ventilador (12 V) que proporcionam duas fontes de ruído. O controle variável das duas fontes de tensão permite controlar a velocidade de ambos motores. Pode-se colacar sobre qualquer uma das fonte de ruído um compartimento rígido e reforçado, com revestimento acústico, e seu acoplamento permite a investigação do amortecimento do som. Aberturas em ambas extremidades do recinto permitem demonstrar os efeitos da presença de pequenos orifícios no dito compartimento 4 a transmissão do ruído gerado mecânicamente e aerodinamicamente ao longo dos dutos. Fornecem-se dois microfones, um fixo e um adjacente à fonte de ruído e outro montado sobre uma vareta que pode ser movida pelo equipamento. Cada um dos dois microfones pode ser conectado a um filtro dBA e um amplificador que ilumina uma barra indicadora no painel para mostrar os níveis sonoros. Montagens resilientes e desvios. Estes permitem estudar a variação dos modos de vibração em distintas frequências e a transmissão de ruido através dos sólidos. 2 TDRC/CIB. Caixa-Interface de Controle: Com o diagrama do processo no painel frontal. Os elementos de controle do equipamento são permanentemente controlados por computador (PC). Visualização simultânea no computador (PC) de todos os parâmetros que intervém no processo. 2.- Atenuação dos ruídos mecânicos ou aerodinâmicos usando um compartimento rígido e combinando-o com um revestimento acústico absorvente. 3- Estudo da rápida degeneração da efetividade do método do compartimento devido a pequenas imperfeições na construção. 4.- Transmissão de ruídos ao longo dos caminhos sólidos e métodos de redução mediante isolamento. 5.- Transmissão de ruídos ao longo de caminhos sólidos e métodos de redução mediante isolamento. 6.- Efeitos da variação da massa em frequencias de ressonância e modos de vibração. 7.- Efeito da frequência do ruído na eficiência dos métodos de atenuação. Outras práticas possíveis : Representação em tempo real das curvas das respostas do sistema. 8.- Calibração dos sensores. Todos os valores dos atuadores podem ser mudados em qualquer momento pelo teclado do computador (PC). 9.-27.-Práticas com PLC. Controle em tempo real com flexibilidade de modificações dos parâmetros pelo teclado do computador (PC), em qualquer momento do processo. Controle aberto permitindo modificações, em qualquer momento e em tempo real, dos parâmetros que intervém no processo. 3 níveis de segurança: mecânico no equipamento, eletrônico na interface de controle e o terceiro no software de controle. DAB. Placa de Aquisição de Dados: Placa de aquisição de dados PCI (National Instruments), para ser colocada em um slot de computador (PC). 16 entradas analógicas. Velocidade de amostragem até:250KS/s (Quilo amostras por segundo). 2 saídas analógicas. 24 entradas/saídas digitais. 4 1.- Demonstração do controle do ruído e as vibrações. Calibração de todos os sensores que intervém no processo. Sinais protegidos e filtrados para se evitar interferências externas. 3 POSSIBILIDADES PRÁTICAS Itens incluídos no fornecimento padrão TDRC/CCSOF. Software de Controle + Aquisição de Dados +Gerenciamento de Dados: Software flexível, aberto e multi-controle. Gerenciamento, manipulação, comparação e armazenamento dos dados. Velocidade de amostragem até 250 KS/s (quilo amostras por segundo). Permite o registro do estado de alarme e da representação gráfica em tempo real. 5 Cabos e Acessórios, para um funcionamento normal. 6 Manuais: Este equipamento é fornecido com 8 manuais. Dimensões (aprox.): Equipamento: 950 x 600 x 410mm. Peso: 40 kg. Caixa-Interface de Controle: 490 x 330 x 310 mm. Peso: 10kg. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/en/units/mechanicsmaterials/building/TDRC.pdff Página 32 7.- Mecânica e Materiais 7.8- Construção TEVC. Treinador de Ventilação, Controlado por Computador (PC) SCADA. EDIBON Computer Control System 3 2 Data Acquisition Board Control Interface Box 4 Software for: - Computer Control - Data Acquisition - Data Management 5 Cables and Accessories 6 Manuals 1 CONTROL Unit:TEVC. Ventilation Trainer (Open Control + Multicontrol + Real Time Control) - From COMPUTER (standard) - From PLC (optional) ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS Itens incluídos no fornecimento padrão 1 TEVC. Equipamento: Equipamento de treinamento de ventilação capaz de permitir aos estudantes estudar tanto os fluxos de ar básico e a mecânica dos fluidos, assim como processos de iniciação e o equilíbrio de um sistema de distribuição de ar de múltiplos dutos. Estrutura metálica. Diagrama no painel frontal com distribuição similar a dos elementos no equipamento real. Ventilador centrífugo com velocidade variável, controlado por computador (PC). Entrada de ar retangular e porta filtros. O ventilador descarrega em um duto de aço de diâmetro de 200 mm e este se conecta à rede de dutos de distribuição. As conexões e os dutos de distribuição são fabricados em aço e podem ser conectados de diferentes formas. Com o equipamento são fornecidos os componentes necessários para permitir realizar experimentos de ramos em paralelo e da linha de equilíbrio. Proporcionam-se diferentes pontos de fornecimento de ar que podem ser equilibrados no equipamento montado para fornecer vários fluxos de ar. Sensores de pressão. Tubo de Pitot estático. TEVC/CIB. Caixa-Interface de Controle: Com o diagrama do processo no painel frontal. Os elementos de controle do equipamento são permanentemente controlados por computador (PC). Visualização simultânea no computador (PC) de todos os parâmetros que intervém no processo. Calibração de todos os sensores que intervém no processo. Representação em tempo real das curvas das respostas do sistema. Todos os valores dos atuadores podem ser mudados em qualquer momento pelo teclado do computador (PC). Sinais protegidos e filtrados para se evitar interferências externas. Controle em tempo real com flexibilidade de modificações dos parâmetros pelo teclado do computador (PC), em qualquer momento do processo. Controle aberto permitindo modificações, em qualquer momento e em tempo real, dos parâmetros que intervém no processo. 3 níveis de segurança: mecânico no equipamento, eletrônico na interface de controle e o terceiro no software de controle. 3 DAB. Data Placa de Aquisição de Dados: Placa de aquisição de dados PCI (National Instruments), para ser colocada em um slot de computador (PC). 16 entradas analógicas. 2.- Investigação das perdas de pressão nos cotovelos, ramificações, trocas de seção e seções retas de duto, junto com a variação da caída de pressão com a velocidade. 3.- Medida da vazão de ar usando os métodos de tubo de Pitot estático transversal; orifício de pressão diferencial e anemômetro. 4.- Examinar os tipos padrão de painéis e filtros de bolsa e suas caídas de pressão frente a velocidade. 6.- Investigação da pressão do ventilador e as caraterísticas de volume de fluxo a diferentes tensões de alimentação. 7.- Equilíbrio da distribuição do fluxo de ar em um sistema de distribuição em série ou de um sistema de distribuição de dois ramos em paralelo, utilizando o amorte cedor principal ou o controle da velocidade do ventilador. 8.- Permite uma ramificação adicional e dois difusores para serem pesquisados. 9.- A adição de um conjunto de dutos de provas de fuga permite aos estudantes executar ensaios de comprovação de fugas nos componentes anteriores. 10.- Permite adicionar um ramo em “T” adicional e dois difusores para investigar e experimentar. Velocidade de amostragem até:250KS/s (Quilo amostras por segundo). 2 saídas analógicas. 11.- Calibração dos sensores. 24 entradas/saídas digitais. 4 1.- O exame dos componentes típicos, fabricação, instalação e técnicas de montagem utilizados nos sistema de manejo de ar. 5.- Determinação do fator “k” para as perdas de pressão dos componentes anteriores em cada configuração particular. Sensores de vazão. 2 POSSIBILIDADES PRÁTICAS TEVC/CCSOF. Software de Controle + Aquisição de Dados +Gerenciamento de Dados: 12.-30.- Práticas com o PLC. Software flexível, aberto e multi-controle. Gerenciamento, manipulação, comparação e armazenamento dos dados. Velocidade de amostragem até 250 KS/s (quilo amostras por segundo). Permite o registro do estado de alarme e da representação gráfica em tempo real. 5 Cabos e Acessórios, para um funcionamento normal. 6 Manuais: Este equipamento é fornecido com 8 manuais. Dimensões (aprox.): Equipamento: 10000 x 3000 x 2000 mm. Peso: 300 Kg. Caixa-Interface de Controle: 490 x 330 x 310 mm. Peso: 10 Kg. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/en/units/mechanicsmaterials/building/TEVC.pdff Página 33 www.edibon.com 7.- Mecânica e Materiais 7.8- Construção TCMC. Equipamento de Condutividade Térmica de Materiais de Construção, Controlado por Computador (PC) SCADA. EDIBON Computer Control System 2 4 3 Data Software for: Acquisition - Computer Control - Data Acquisition Board - Data Management 5 Cables and Accessories 6 Manuals Control Interface Box PID CONTROL 1 1 Unit: TCMC. Thermal Conductivity of Building and Insulating Materials Unit (Open Control + Multicontrol + Real Time Control) - From COMPUTER (standard) - From PLC (optional) ESPECIFICAÇÕES RESUMIDAS POSSIBILIDADES PRÁTICAS Equipamento para a determinação da condutividade térmica de materiais de construção e outros materiais de isolação. 1.- Determinação da condutividade térmica de diferentes materiais. Estrutura de almunínio anodizado e paineis em aço pintado. 2.- Determinação da resistência térmica. Diagrama no painel frontal com distribuição similar a dos elementos no equipamento real. 3.- Condutividade térmica de várias amostra conectadas em série. TCMC. Equipamento: Itens incluídos no fornecimento padrão Medição da condutividade térmica para os materiais com resistência térmica no intervalo de 0,1 a 1,4 m2 K/W. Apropriado para materiais laminares. Fibrosos, granulados e celulares. Apropriado para materiais macios, rígidos e semirígidos de até 5 kg de peso da amostra. Apropriado para materiais homogêneos e não-homogêneos. Tamanho das amostras:300 x 300 mm e até 75 mm de espessura. Propriedades térmicas de uma camada simples e materiais compostos de espessuras de até 75 mm. 5.- Calibração dos sensores. 6.-24.-Práticas com PLC. Placa quente , regulável em altura, 500 W, controlada. Placa fria refrigerada por água. Parafuso e volante para carga e elevação. Interruptor óptico situado sob a placa fria que detecta a compressão das molas de carga para assegurar que se aplica uma pressão consistente sobre a amostra. Sensores de temperatura. Conjunto de amostras, 8 peças. TCMC/CIB. Caixa-Interface de Controle: Com diagrama do processo no painel frontal. Os elementos de controle do equipamento são permanentemente controlados por computador (PC). Visualização simultânea no computador (PC) de todos os parâmetros que intervém no processo. Calibração de todos os sensores que intervém no processo. Representação em tempo real das curvas das resposta do sistema. Todos os valores dos atuadores podem ser trocados em qualquer momento pelo teclado do computador (PC). Sinais protegidos e filtrados para evitar interferências externas. Controle PID em tempo real com flexibilidade das modificações dos parâmetros PID pelo teclado do computador (PC), em qualquer momento durante o processo. Controle aberto permitindo modificações, em qualquer momento e em tempo real, dos parâmetros que intervém no processo. 3 níveis de segurança: mecânica no equipamento, eletrônica na interface de controle e o terceiro no software de controle. 3 DAB. Placa de Aquisição de Dados: Placa de aquisição de dados PCI (National Instruments), para ser alojada em um slot do computador. 16 entradas analógicas. Velocidade de amostragem até 250 KS/s (kilo amostras por segundo). 2 saídas analógicas. 24 Entradas/saídas digitais. 4 Outras práticas possíveis: Compartimento isolado. Aquecedor elétrico. 2 4.- Capacidade de investigação industrial. TCMC/CCSOF. Software de Controle e Controle PID + Aquisição de Dados + Manejo de Dados: Software flexível, aberto e multi-controle. Gerenciamento, manipulação, comparação e armazenamento dos dados. Velocidade de amostragem até 250 KS/s (kilo amostras por segundo). Permite o registro do estado dos alarmes e da representação gráfica em tempo real. 5 Cabos e Acessórios, para um funcionamento normal. 6 Manuais: Este equipamento é fornecido com 8 manuais. Dimensões (aprox.): Equipamento: 950 x 700 x 500 mm. Peso: 60 Kg. Caixa-Interface de Controle: 490 x 330 x 310 mm. Peso:10 Kg. Mais informações em: www.edibon.com/products/catalogues/en/units/mechanicsmaterials/building/TCMC.pdff Página 34 Especificações sujeitas a mudança sem aviso prévio, devido a conveniência de melhoras do produto. Página 35 www.edibon.com REPRESENTANTE: INTERNATIONAL C/ Del Agua, 14. Polígono Industrial San José de Valderas. 28918 Leganés (Madrid). ESPANHA. Phone +34 91 619 93 63 Fax +34 91 619 86 47 [email protected] www.edibon.com Worlddidac Member ISO 9000: Gestão de Qualidade (para Projeto, Fabricação, Comercialização e Pós Venda de Equipamentos Didáticos) Certificado da União Européia (Segurança total) Certificado ISO 14000 e ECO-Gerenciamento e Sistema de Auditoria (Gerenciamento do Meio Ambiente) Certificado The Worlddidac Qualit Charter (Membro da Worlddidac)