Concluído em 28/01/2003 Número de páginas = 377 Número de desenhos = 360 VEÍCULOS UTILITÁRIOS "As informações técnicas contidas na presente documentação destinam-se exclusivamente aos profissionais da reparação automóvel. Em certos casos, estas informações podem estar relacionadas com a segurança dos veículos. Serão utilizadas pelos reparadores automóveis aos quais se destinam, sob a sua inteira responsabilidade, excluindo a do Construtor". "As informações técnicas incluídas nesta brochura podem ser objecto de actualizações, em função da evolução das características dos modelos de cada gama. Aconselhamos os reparadores automóveis a entrarem em contacto periodicamente com a rede do Construtor, para se informarem e obterem as actualizações necessárias". CAR 000 2003 TABELA DE CORRESPONDÊNCIAS DOS MOTORES A GASOLINA Famílias de motores 1 Placas de motores HFX 1.1i EW 5 JP4 J4 KFW NFU RFN 1.4i 1.6i 16v JP BERLINGO 2 JUMPY TU 3 XU 10 J2U J2U/K RFW RFL R6G 2.0i 2.0i 2.0i 2.0i 16V JUMPER MUITO IMPORTANTE Esta é uma reedição do Guia de Bolso, pelo que se refere apenas aos veículos do ano modelo. Por este motivo, é necessário encomendar todos os anos o Guia de Bolso novo e CONSERVAR OS ANTERIORES. TABELA DE CORRESPONDÊNCIAS DOS MOTORES A GASOLINA Famílias de motores 1 Placas de motores HFX 1.1i EW 5 JP4 J4 KFW NFU RFN 1.4i 1.6i 16v JP BERLINGO 2 JUMPY TU 3 XU 10 J2U J2U/K RFW RFL R6G 2.0i 2.0i 2.0i 2.0i 16V JUMPER MUITO IMPORTANTE Esta é uma reedição do Guia de Bolso, pelo que se refere apenas aos veículos do ano modelo. Por este motivo, é necessário encomendar todos os anos o Guia de Bolso novo e CONSERVAR OS ANTERIORES. APRESENTAÇÃO ESTE GUIA DE BOLSO é um documento recapitulativo das características, regulações, controlos e pontos específicos dos veículos CITROEN, à excepção dos automóveis PARTICULARES, que são objecto de um guia de bolso específico.. Este documento divide-se em nove grupos que representam as funções principais: GENERALIDADES - MOTOR - INJECÇÃO - IGNIÇÃO - EMBRAIAGEM - C.V - TRANSMISSÃO EIXOS - SUSPENSÃO - DIRECÇÃO - TRAVÕES - SISTEMA HIDRÁULICO - ELECTRICIDADE - AR CONDICIONADO. Em cada grupo, os veículos utilitários são tratados pela seguinte ordem: C15 - BERLINGO - BERLINGO FAMILIAR JUMPY - JUMPER e todos os tipos, se for o caso. Este guia de bolso refere-se apenas aos veículos EUROPA IMPORTANTE Se considerar que este documento nem sempre corresponde às suas expectativas, queira enviar-nos as suas sugestões, para que possamos tê-las em conta nas edições futuras: Î O QUE FALTA Î O QUE É SUPÉRFLUO Î O QUE É NECESSÁRIO PORMENORIZAR Envie os seus comentários e sugestões para: Automobiles CITROEN QCAV/MTD C/o PCI 9, Avenue du maréchal juin 92 366 MEUDON-LA-FORÊT Cédex APRESENTAÇÃO ESTE GUIA DE BOLSO é um documento recapitulativo das características, regulações, controlos e pontos específicos dos veículos CITROEN, à excepção dos automóveis PARTICULARES, que são objecto de um guia de bolso específico.. Este documento divide-se em nove grupos que representam as funções principais: GENERALIDADES - MOTOR - INJECÇÃO - IGNIÇÃO - EMBRAIAGEM - C.V - TRANSMISSÃO EIXOS - SUSPENSÃO - DIRECÇÃO - TRAVÕES - SISTEMA HIDRÁULICO - ELECTRICIDADE - AR CONDICIONADO. Em cada grupo, os veículos utilitários são tratados pela seguinte ordem: C15 - BERLINGO - BERLINGO FAMILIAR JUMPY - JUMPER e todos os tipos, se for o caso. Este guia de bolso refere-se apenas aos veículos EUROPA IMPORTANTE Se considerar que este documento nem sempre corresponde às suas expectativas, queira enviar-nos as suas sugestões, para que possamos tê-las em conta nas edições futuras: Î O QUE FALTA Î O QUE É SUPÉRFLUO Î O QUE É NECESSÁRIO PORMENORIZAR Envie os seus comentários e sugestões para: Automobiles CITROEN QCAV/MTD C/o PCI 9, Avenue du maréchal juin 92 366 MEUDON-LA-FORÊT Cédex ÍNDICE Filtro de óleo GENERALIDADES Identificação dos veículos Capacidades Enchimento e purga circuito motor 186 Características embraiagem 242 à 245 187 Controlo regulação embraiagem 252, 254, 255, 256, 260 à 264 246 a 250 267 a 272 C15 1a2 Berlingo 3 a 10 Jumpy Jumper 4x2 11 a 15 16 a 23 Injecção de gasolina Ralenti anti-poluição 189 190 Características pneus Jumper 4x4 24 a 32 Controlo técnico 191 Transmissões INJECÇÃO Recomendação AL4 273 C15 34 Instruções segurança bicarburação 198 a 209 EIXOS -SUSPENSÃO-DIRECÇÃO Berlingo Jumpy 35 36 Operações interditas Hdi Instruções de segurança Hdi 210 a 211 212 a 213 Geometria Jumper 37 Controlo do circuito combustível BP 214 a 219 Lubrificantes 38 a 62 MOTOR Controlo do circuito de ar 220 a 222 Controlo pressão sobrealimentação 223 a 227 Características Taxa de compressão do motor 63 a 65 66 a 67 Controlo da reciclagem dos gases Características da bomba injecção 226 a 227 228 Binário de aperto 68 a 76 Características da bomba DELPHI 229 Correias de acessórios 91 Controlo e afinação da distribuição 118 Folgas nas válvulas 182 Controlo da pressão de óleo 183 IGNIÇÃO Velas 240 EMBRAIAGEM -CV-TRANSMISSÃO Velocímetro 241 dos eixos C15 Berlingo 274 a 276 281 a 283 Jumpy 291 a 293 Jumper 299 TRAVÕES Características dos travões C15 C15 Berling 311 316 a 318 Jumpy 324 a 325 Jumper 329 a 331 Travões mão 314 Purga travões 315 ÍNDICE TRAVÕES Berlingo Travões mão Purga travões 332 323 Jumpy Travões mão 328 Travões mão 334 a 336 Purga travões 337 a 341 Jumper ELECTRICIDADE Motores de arranque Alternadores 342 a 349 350 a 354 Circuito pré-aquecimento e arranque 335 a 356 AR CONDICIONADO Quantidade R134.a Pontos específicos 359 360 a 363 Controlo da temperatura 364 a 366 Controlo da pressão 367 a 370 Circuito Berlingo de refrigeração Jumpy 373 a 375 Jumper 376 a 377 371 a 372 TABELA DE CORRESPONDÊNCIAS DOS MOTORES DIESEL Famílias de motores DW 8 XUD 7 Placas de motores 161.a C15 1.8 D WJZ JUMPER SOFIM 10 12 B TD BTED ATED ATED4 WJY RHY RHX RHZ RHW 2.0 HDi 2.0 HDi 2.0 HDi 16V UTED RHV 4HY 2.0 HDi 2.2 HDi 8140.63 8940.43 8140.43S 1.9 D BERLINGO JUMPY DW 1.9 D 1.9 D 1.9 D 2.0 HDi 2.8 D 2.8 TDi 2.8 HDi IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS 1-N° de organização P.R. 2-N° de chassis. 3-Código de pintura. 4-Placa do construtor. 5-01/02/99 ¼ Vinheta Pressão de enchimento. N° de organização P.R. Código de pintura. 6-AM 7-Marca da caixa de velocidades 8-Placa do motor. E1AP079D OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS C15 2003. 1 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS 1.8 D Tipo de versão Carga útil (kg) (1) 600 (2) (3) 765 Norma de despoluição Designação oficial 1.9 D (1) 600 W3 VD PB VD PP (2) 765 W4 VD SX VD WT VD VV VD VW Placa do motor 161 A WJY Cilindrada (cm ³) 1769 1868 7 Potência fiscal (cv) BE3/5 Tipo de CV 20 TE 11 (*) Placa CV (1) = Furgão standard. (2) = Cabina aprofundada (3) =Familiar (*) = Caixa de velocidades reforçada. OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS C15 2003. 2 VD VY IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS A – Marcação do chassis, marcação a frio B - Placa do construtor do veículo C - Etiqueta Número OPR Código da cor da pintura Pressão de enchimento D - Referência da caixa de velocidades número de ordem de fabrico E - Tipo regulamentar do motor - número de ordem de fabrico E1AP0AMD OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS - IDENTIFICAÇÃO BERLINGO 2 2003 3 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Berlingo a gasolina 5 lugares Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV 1.1i 1.4i X X – SX - Multispace L4 L4 GJ HFXB HFX 1124 5 MA/5S 20 CD 43 GJ KFWB IFL5 GJ KFWC/IF KFW 1360 6 MA/5L 20 CN 13 OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS - IDENTIFICAÇÃO BERLINGO 2 2003. 4 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Berlingo a gasolina 5 lugares 1.4i 1.6i 16v Bicarburação Multispace Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV X - SX - Multispace L4 GJ KFWB/GL (1) L4 GJ KFWB/GN (2) KFW 1360 5 MA/5L 20 CN 13 IFL5 GJ NFUB GJ NFUC/IF NFU 1587 7 BE4/5 20 DM 46 (1) GL = GPL = Gás de Petróleo Liquefeito, com depósito tórico. (2) GN = GNV = Gás Natural de Cidade, com depósito cilíndrico. OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS - IDENTIFICAÇÃO BERLINGO 2 2003 5 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Berlingo diesel 5 lugares Norma de despoluição Designação oficial Placa motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV 1.9 D 2.0 HDi X – SX - Multispace X – SX -Multispace L4 L4 GJ WJYB GJ WJYB/PMF (1) WJY 1868 5 BE4/5 20 DM 48 (1) /PMF = Tejadilho multifunções. OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS - IDENTIFICAÇÃO BERLINGO 2 2003. 6 MF RHYF RHY 1997 6 BE4/5 20 DM 50 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Berlingo furgão a gasolina 1.1i A Versões Carga útil (kg) Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV 1.4i B B (1) (1) 475 600 600 W4 800 W4 GB VHFXB HFX 1124 6 MA/5S 20 CN 45 GB KFWB GC KFWB KFW 1360 8 MA/5L 20 CN 12 (1) = Furgão. OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS - IDENTIFICAÇÃO BERLINGO 2 2003. 7 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Berlingo furgão a gasolina 1.4i Bicarburação GPL (2) Versões Carga útil (kg) Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV GNV (3) B (1) 600 800 600 GB KFWB/MOD GL (4) GC KFWB/MOD GL GB KFWB/MOD GN (5) KFW 1360 8 MA/5 20 CN 12 (1) = Furgão. (2) GPL = Gás de Pretróleo Liquefeito, com depósito tórico. (3) GNV = Gás Natural de Cidade, com depósito cilíndrico. (4) /MOD GL = MOD, Modificado; GL = GPL. (5) /MOD GN = MOD, Modificado; GN = GNV. OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS - IDENTIFICAÇÃO BERLINGO 2 2003. 8 800 GC KFWB/MOD GN IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Berlingo furgão diesel 1.9 D A Versões Carga útil (kg) Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV 475 2.0 HDi B B (1) 800 600 600 W4 GB WJYB GB WJYB WJZ 1868 7 BE4/5 20 DM 47 800 W4 GC WJYB/PLC (2) GB RHYB GC RHYB RHY 1997 8 BE4/5 20 DM 50 (1) = Furgão. (2) PLC = 2 Portas Laterais de Correr. OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS - IDENTIFICAÇÃO BERLINGO 2 2003. 9 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Berlingo furgão diesel 1.9 D Versões Carga útil (kg) Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV 2.0 Hdi B (1) 800 W4 GE WJYB WJY 1868 7 BE4/5 20 TE 49 GE RHYB RHY 1997 8 BE4/5 20 TE 49 (1) = Plancher cabine. OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS - IDENTIFICAÇÃO BERLINGO 2 2003 10 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS 1-Relatório N° construtor. 2-N° de organização P.R. 3-Código de pintura. 4-Placa do construtor. 5-Placa do motor. 6-Marca da caixa de velocidades. 7-01/02/99 ¼ Vinheta Pressão de enchimento. N° de organização P.R. Código de pintura E1AP07BD OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS A GASOLINA E DIESEL JUMPY 2003. 11 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Gasolina 2.0i 16V CVA Versão Norma de despoluição Designação oficial (1) Confort (2)-(3) BA RFNC /IF BZ RFNC /IF Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV (*) = Indicador Fiscal L5 (EURO 4) (1) = Furgão misto (curto). (2) = Furgão com chapa (curto) (3) = Furgão com vidro (curto) (4) IF L5 (*) BA RFNC /IF RFN 1997 BE4/5 20 DL 26 CVA AL4 20 TP 31 20 DL 27 (4) = Combi 5 lugares. (5) = Combi 9 lugares. (6) = Plancher cabine. OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS JUMPY A GASOLINA 2003. 12 (5) (6) BE RFNC /IF BX RFNC /IF BE4/5 20 DL 16 - 20 DL 27 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Diesel 1.9 D Standard Confort (2) Confort Versão (1)-(4) (3) Norma de despoluição Designação oficial BA WJZA BZ WJZA Placa do motor Cilindrada (cm³) 7 Potência fiscal (cv) Tipo de CV 20 DL 33 20 DL 34 Placa CV (1) = Furgão misto (curto). (6) = Plancher cabine. (2) = Furgão com chapa (curto) (7) = Furgão com chapa (longo). (3) = Furgão com vidro (curto) (8) = Furgão com vidro (longo). (4) = Combi 5 lugares. (9) = Plancher cabine (longo). (5) = Combi 9 lugares. (7)-(8) (5) (6) (9) BE WJZA BX WJZA BV WJZA W3 BT WJZA WJZ 1868 6 BE4/5 OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS JUMPY DIESEL 2003. 13 20 DL 35 20 DL 36 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Diesel 2.0 HDi Versão Norma de despoluição Designação oficial (1)-(4) Confort (2) (2)-(3) (7)-(8) (5) (6) (9) BE RHXA BW RHXA BU RHXA W3 BA RHXA (*) Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV (1) = Furgão misto (curto). (2) = Furgão com chapa (curto) (3) = Furgão com vidro (curto) (4) = Combi 5 lugares. (5) = Combi 9 lugares. BZ RHXA BY RHXA BS RHXA RHX 1997 8 ML/5 20 LE 93 (6) = Plancher cabine. (7) = Furgão com chapa (longo). (8) = Furgão com vidro (longo). (9) = Plancher cabine (longo). OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS JUMPY DIESEL 2003. 14 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Diesel 2.0 HDi Versão (1) Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV 20 LE 91 (*) Placa CV (*) = Com DVA (Duplo Volante Amortecedor) (4) (5) L3 BA RHZA BE RHZA RHZ 1997 7 ML/5 20 lE 91 (1) = Furgão misto (curto). (4) = Combi 5 lugares. (5) = Combi 9 lugares. OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS JUMPY DIESEL 2003. 15 IDENTIFICAÇÃO DO «JUMPER ACTUAL E REMODELADO» (4 x 2) Identificação (1) Marca da caixa de velocidades. (2) Placa do construtor. (3) Placa do motor. (4) Código de pintura. Placa do construtor (5) Relatório N° construtor (6) N° de carroçaria. (1) N° na série do tipo (2) Peso em carga. (3) Peso total rolante. (4) Peso máximo no eixo dianteiro. (5) Peso máximo no eixo traseiro. E1-P02UD E1-P02WC OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE TODOS OS TIPOS (4 X 2) 2003. 16 IDENTIFICAÇÃO DO «JUMPER ACTUAL E REMODELADO» (4 x 2) Gasolina Diesel 2 0i Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV W W4 RFW RFL 1998 10 ML5/GU 20 UM 07 (1),(2) 20 UM 08 (3) 2 0 HDi K Ver tabela página 21. R6G 2.2 HDi W4 RHV 1997 4HY 2179 7 ML5/UC 20 MM 01 (1), (2) (1) = 10 Q (2) = 14 Q (3) = 18Q OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DO «JUMPER ACTUAL E REMODELAÇÃO» (4 X 2) 2003. 17 ML5/GU 20 UM 09 (1), (2) 20 UM 10 (3) IDENTIFICAÇÃO DO «JUMPER ACTUAL E REMODELADO» (4 x 2) Diesel 2.8 D Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV 2.8 Tdi 2.8 HDi 8940.43 8140.43S W4 Ver tabela página 21. 8140.63 ML5/TU ¼ 12/2201 20 EU 03 (2) 2798 9 ML5/GU ¼ 07/2001 20 UM 06 (3) ML5/GU 01/2002 ¼ 20 UM 13 (2) ML5/GU 20 UM 04 (1), (2) (1) = 10 Q (2) = 14 Q (3) = 18Q OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DO «JUMPER ACTUAL E REMODELAÇÃO» (4 X 2) 2003. 18 20 UM 05 (3) IDENTIFICAÇÃO DO «JUMPER ACTUAL E REMODELADO» (4 x 2) Tipo Oficial (Exemplo) FAMILIAR 23 U3 2 3 DIST. ENTRE 2 G 5 CARROÇARIA Curta (2,85m) A FURGÃO9Q10Q 2 XU10J2U 2 Média (3,20m) B FURGÃO B Longa (3,70m) 3 4 Super longa (4,05m) C COMBI D MINIBUS E F G H J K L N U V / MOTOR 1 14Q 2 2,8D (*) 10 Q 18 Q C 2.8 TD (*) H 2.8HDi (*) CHASSIS 10 Q PLANCHER 14Q CHASSIS 14 Q PLATEAU 14 Q FURGÃO 18Q CHASSIS 18 Q PLATEAU 18 Q PLANCHER 18Q PLATEAU 10Q COMBI 14Q J DW10 UTD DW12UTD 2 TRANSMISSÃO 5 VELOCIDADES 4X4 4 2 VERSÃO FURGÃO 1 FLANCOS ALTOS B CABINE APROFUNDADA C PESO TOTAL EM CARGA REDUZIDA VERSÃO CHASSIS CABINE DUPLA 1 CHASSIS NU 2 /D /E /G /H VERSION COMBI CONFORT 5/9 Lugares CLUB 8/9 Lugares flancos altos CONFORT Flancos altos 5/9 Lugares CLUB Flancos altos 8/9 Lugares (*) = Motor SOFIM NOTA: CARROÇARIA em A (FURGÃO 9Q 10Q) 9Q = Versão furgão «Peso Total em carga reduzida» EX: 232G52/2 = Chassis nu médio, motor 2,5 Diesel caixa de 5 velocidades. OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE TODOS OS TIPOS (4 X 2) 2003. 19 IDENTIFICAÇÃO DO «JUMPER REMODELADO» (4 x 2) Z ✼ ✼ ✼ ✼ ✼ ESTRUTURA / ✼ Familiar Carga útil Motor Transmissão Carroçaria Distância entre eixos Versão MOTORES O P Q R S RFW 8140.43S RHV 4HY F1AE 0481C (XU10J2U Euro2 GNC) (SOFIM 2.8 L HDi ) (DW10UTD) (DW12UTED) (SOFIM 2.3 L JTD) T U B C FAMILIAR Z CARGAS ÚTEIS F G H RFL R6G 8140.63 8940.43 (XU10J2U Euro 3) (XU10J2U/K) (SOFIM 2.8 L D) (SOFIM 2.8 L Tdi) OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE TODOS OS TIPOS (4 X 2) 2003. 20 : X2/44 : 11Q : 15Q : 18Q IDENTIFICAÇÃO DO «JUMPER REMODELADO» (4 x 2) TRANSMISSÃO M A W Manual 5 velocidades Automática 4x4 DIST. ENTRE EIXOS A B Q G Dist. entre Eixos Curta Dist. entre Eixos Média Dist. entre Eixos Longa Dist. entre Eixos Super Longa CARROÇARIAS A B Q D F G H M N P Q Chassis Cabine Chassis Nu Plancher Cabine Plateau Cabine Furgão Plateau Cabine Dupla Chassis Cabine Dupla Minibus Furgão Flancos Elevados Combi Panorama Combi 6 lugares VERSÕES AX BX AM AG H AY BY BM BG HG Sem EGR Super Alta sem EGR GNV GPL Combi Flancos Altos Com EGR Super Alta com EGR Super Alta GNV Super Alta GPL Combi Flancos Altos GPL OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE TODOS OS TIPOS (4 X 2) 2003. 21 IDENTIFICAÇÃO DO «JUMPER ACTUAL» (4 x 2) Designação comercial Distância entre eixos Altura interior Curta: 2,85 m 1,56 m 1,88 m 2,11 m Média: 3,20 m 1,56 m 1,88 m 2,11 m Longa: 3,70 m Super longa: 4,05 m Carga útil 9Q 10 Q 14 Q 18 Q 25C/250C 25 CH/250CS 27C/270C 27CH/270CS 27CS/270CH 31C/310C 31CH/310CS 35C/350C 35CH/350CH 27M/270M 31M/320M 31MH/320MH 35M/350M 35MH/350MH 35MS/350MHS 1,56 m 1,88 m 31L/320L 31LH/320LH 35L/350L 35LH/350LH 1,56 m 31XL/320XL 35XL/350XL OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE TODOS OS TIPOS (4 X 2) 2003. 22 IDENTIFICAÇÃO DO «JUMPER REMODELADO» (4 x 2) Designação comercial Distância entre eixos Altura interior 11 Q 15 Q 18 Q Curta: 2,85 m 1,56 m 1,88 m 2,11 m 28C/280C 28CH/280CS 28CS/280CH 33C/330C 33CH/330CS 35C/350C 35CH/350CH 1,56 m 1,88 m 2,11 m 28M/280M Média: 3,20 m 33M/330M 33MH/330MH 35M/350M 35MH/350MH 35MS/350MHS Longa: 3,70 m 1,56 m 1,88 m 33L/330L 33LH/330LH 35L/350L 35LH/350LH Super longa: 4,05 m 1,56 m 33XL/330XL 35XL/350XL Carga útil OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE TODOS OS TIPOS (4 X 2) 2003. 23 IDENTIFICAÇÃO DO «JUMPER ACTUAL E REMODELADO» (4 x 4) Identificação (1) Marca da caixa de velocidades. (2) Placa do construtor. (3) Placa do motor. (4) Caixa de transferência Placa do construtor (5) Código de pintura (6) Relatório N° construtor (7) N° de carroçaria (8) Diferencial tr. (1) N° na série do tipo (2) Peso em carga. (3) Peso total rolante. (4) Peso máximo no eixo dianteiro. (5) Peso máximo no eixo traseiro. E1-P02VD E1-P02XC OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DO «JUMPER ACTUAL E REMODELAÇÃO» (4 X 4) 2003. 24 IDENTIFICAÇÃO DO «JUMPER ACTUAL E REMODELADO» (4 x 4) Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV Gasolina Diesel 2 0i 2 0 HDi W W4 Ver tabela página 29. RFW 1998 10 ML5/GU 20 UM 07 (1),(2) 20 UM 08 (3) RHV 1997 7 ML5/UC 20 MM 01 (1), (2) (1) = 10 Q (2) = 14 Q (3) = 18Q OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DO «JUMPER ACTUAL E REMODELAÇÃO» (4 X 4) 2003. 25 IDENTIFICAÇÃO DO «JUMPER ACTUAL E REMODELADO» (4 x 4) Diesel 2.8 D Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV 2.8 TDi 2.8 HDi 8940.43 8140.43S W4 Ver tabela página 29. 8140.63 ML5/TU ¼ 12/2201 20 UE 03 (2) 2798 9 ML5/GU ¼ 07/2001 20 UM 06 (3) ML5/GU 01/2002 ¼ 20 UM 13 (2) ML5/GU 20 UM 04 (1), (2) (1) = 10 Q (2) = 14 Q (3) = 18Q OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DO «JUMPER ACTUAL E REMODELAÇÃO» (4 X 4) 2003. 26 20 UM 05 (3) IDENTIFICAÇÃO DO «JUMPER ACTUAL» (4 x 4) Tipo Oficial (Exemplo) FAMILIAR U3 23 2 1 DIST. ENTRE Curta (2,85m) 2 3 2 G 5 CARROÇARIA A FURGÃO9Q10Q MOTOR 2 XU10J2U Média (3,20m) B FURGÃO B Longa (3,70m) 3 4 Super longa (4,05m) C COMBI D MINIBUS E F G H J K L N U V 14Q 10 Q 18 Q 2 2,8 D (*) / 2 TRANSMISSÃO 5 VELOCIDADES 4X4 4 2 C 2.8 TDi (*) H 2.8 HDi (*) CHASSIS 10 Q PLANCHER 14Q CHASSIS 14 Q PLATEAU 14 Q FURGÃO 18Q CHASSIS 18 Q PLATEAU 18 Q PLANCHER 18Q PLATEAU 10Q COMBI 14Q VERSÃO FURGÃO 1 FLANCOS ALTOS B CABINE APROFUNDADA C PESO TOTAL EM CARGA REDUZIDA 1 2 /D /E /G /H VERSÃO COMBI CONFORT 5/9 Lugares CLUB 8/9 Lugares flancos altos CONFORT Flancos altos 5/9 Lugares CLUB Flancos altos 8/9 Lugares (*) = Motor SOFIM NOTA: CARROÇARIA em A (FURGÃO 9Q 10Q) 9Q = Versão furgão «Peso Total em carga reduzida» EX: 232G52/2 = Chassis nu médio, motor 2,5 Diesel caixa de 5 velocidades. OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICA DE IDENTIFICAÇÃO (4 X 4) 2003. 27 VERSÃO CHASSIS CABINE DUPLA CHASSIS NU IDENTIFICAÇÃO DO «JUMPER REMODELADO» (4 x 4) ESTRUTURA Z ✼ ✼ ✼ ✼ ✼ / ✼ Familiar Carga útil Motor Transmissão Carroçaria Distância entre eixos Versão MOTORES O P Q R S RFW 8140.43S RHV 4HY F1AE 0481C (XU10J2U Euro2 GNC) (SOFIM 2.8 L HDi ) (DW10UTD) (DW12UTED) (SOFIM 2.3 L JTD) FAMILIAR Z : X2/44 CARGAS ÚTEIS F G H : 11Q : 15Q : 18Q T U B C RFL R6G 8140.63 8940.43 (XU10J2U Euro 3) (XU10J2U/K) (SOFIM 2.8 L D) (SOFIM 2.8 L TDi) OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE TODOS OS TIPOS (4 X 4) 2003. 28 IDENTIFICAÇÃO DO «JUMPER REMODELADO» (4 x 4) TRANSMISSÃO CARROÇARIAS M Manual 5 velocidades A W Automática 4x4 A B C D F G H M N P Q Chassis Cabine Chassis Nu Plancher Cabine Plateau Cabine Furgão Plateau Cabine Dupla Chassis Cabine Dupla Minibus Furgão Flancos Elevados Combi Panorama Combi 6 lugares DIST. ENTRE EIXOS B C G Longa VERSÕES AX BX AM AG H AY BY BM BG HG A Dist. entre Eixos Curta Dist. entre Eixos Média Dist. entre Eixos Longa Dist. entre Eixos Super Sem EGR Super Alta sem EGR GNV GPL Combi Flancos Altos Com EGR Super Alta com EGR Super Alta GNV Super Alta GPL Combi Flancos Altos GPL OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE TODOS OS TIPOS (4 X 4) 2003. 29 IDENTIFICAÇÃO DO «JUMPER ACTUAL» (4 x 4) Designação comercial Distância entre eixos Altura interior 10 Q Carga útil 14 Q Curta: 2,85 m 1,56 m 1,88 m 2,11 m 18 Q 27C/270C 27CH/270CS 27CS/270CH 31C/310C 31CH/310CS 35C/350C 35CH/350CH Média: 3,20 m 1,56 m 1,88 m 2,11 m 27M/270M 31M/320M 31MH/320MH 35M/350M 35MH/350MH 35MS/350MHS Longa: 3,70 m 1,56 m 1,88 m 31L/320L 31LH/320LH 35L/350L 35LH/350LH Super longa: 4,05 m 1,56 m 31XL/320XL 35XL/350XL OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICA DE IDENTIFICAÇÃO (4 X 4) 2003. 30 IDENTIFICAÇÃO DO «JUMPER REMODELADO» (4 x 4) Designação comercial Distância entre eixos Altura interior 11 Q 15 Q 18 Q Curta: 2,85 m 1,56 m 1,88 m 2,11 m 28C/280C 28CH/280CS 28CS/280CH 33C/330C 33CH/330CS 35C/350C 35CH/350CH 1,56 m 1,88 m 2,11 m 28M/280M Média: 3,20 m 33M/330M 33MH/330MH 35M/350M 35MH/350MH 35MS/350MHS Longa: 3,70 m 1,56 m 1,88 m 33L/330L 33LH/330LH 35L/350L 35LH/350LH Super longa: 4,05 m 1,56 m 33XL/330XL 35XL/350XL Carga útil OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE TODOS OS TIPOS (4 X 4) 2003. 31 IDENTIFICAÇÃO DO «JUMPER ACTUAL» (4 x 4) Placa CV (Exemplo) (*) a= b= c= d= D E 7 08 e= (R) (a) D = Dangel (b) D = Diesel Atmosférico T= Diesel Turbo (c) 1 = 14Q 5 = 18Q 7 = 10Q (d) 08 = Os dois N° da placa da caixa de velocidades (e) ®= Redutor (Opção) E = Gasolina Diferencial traseiro (Exemplo) 1 ) Carácter 2 ) Carácter Fornecedor Binário 3 ) e 4 ) Caracteres Identificação diferencial E J F 01 02 STA 8X37 8X39 Deslizamento limitado Bloqueio do diferencial Exemplos: E F 01 = 8x39 Deslizamento limitado EF02 = 8x39 Bloqueio do diferencial OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICA DE IDENTIFICAÇÃO (4 X 4) 2003. 32 CIRCUITO DE LUBRIFICAÇÃO Método de esvaziamento. As capacidades de óleo são definidas de acordo com o seguinte método: 1/ Veículo em piso horizontal (em posição alta, se possuir suspensão hidropneumática). 2/ Motor quente (temperatura do óleo a 80°C). 3/ Esvaziamento do carter de óleo + desmontagem do filtro (duração do esvaziamento + escorrimento = 15 min). 4/ Montagem do bujão do motor. 5/ Enchimento do motor. 6/ Arranque do motor (permitindo o enchimento do filtro). 7/ Paragem do motor (estabilização durante 5 min). IMPERATIVO: Controlar sistematicamente o nível de óleo, utilizando a vareta manual. OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE LUBRIFICAÇÃO 2003. 33 CAPACIDADES (em litros) C15 Diesel Placa do motor Inclinação do motor Motor com filtro Entre máx. e mín. Caixa de 5 velocidades Circuito de travagem Circuito de refroidissement Capacidade do depósito de combustível 1.8D 1.9D 161A WJZ 30° 4,75 4,25 1,5 2 8 47 (1) = Refrigeração NOTA: Controlar sistematicamente o nível de óleo, utilizando a vareta manual. OBSERVAÇÕES: CAPACIDADES (EM LITROS) C15 2003. . 34 CAPACIDADES (em litros) 1.1i Placa do motor Motor com filtro Entre mín. e máx. Caixa de velocidades Circuito hidráulico ou travões Circuito de arrefecimento Depósito de combustível Berlingo 2 Gasolina Filtro ecológico capacidade 0,15 Litro. 1.4i 1.6i 16v HFX KFW 3 NFU Diesel 1.9 D 2.0 Hdi WJY RHY 3,25 1,5 4,5 1,2 2 1,8 1,4 1,8 Com ABS = 0,45 - Sem ABS = 0,36 8 55 9 60 IMPERATIVO: Controlar sistematicamente o nível de óleo, utilizando a vareta manual. OBSERVAÇÕES: CAPACIDADES BERLINGO 2 2003. 35 CAPACIDADES (em litros) Jumpy Gasolina Diesel 2.0i 16V 1.9 D 2.0 Hdi 2.0Hdi 16V CVA Placa do motor RFN WJZ (1) WJZ (2) WJY RHX RHZ RHW 4,25 4,5 4,75 4,5 (3) (4) 4,25 (3) 4,5 (4) Motor com filtro 1,7 1,5 1,9 1,3 (3) - 1,4 (4) 1,4 (4) Entre máx. e mín. 1,8 1,8 Caixa de 5 velocidades Caixa de velocidades 8 automática 3 Após esvaziamento 0,5 Circuito de travagem Circuito de arrefecimento Capacidade do depósito 80 de combustível (1)= OPR 7903¼8575 O enchimento de óleo é feito pelo cárter de óleo. (3) =Com refrig. – (4) = Sem refrig. Cárter de óleo de alumínio nas versões com e sem refrigeração (Grupo motopropulsor inclinado). (2) = OPR 8576 ¼ O enchimento de óleo é feito através do cárter cilindro Cárter de óleo em chapa nas versões sem refrigeração, carter de alumínio nas versões com refrigeração (Grupo motopropulsor inclinado). NOTA: Controlar sistematicamente o nível de óleo, utilizando a vareta manual. OBSERVAÇÕES: CAPACIDADES (EM LITROS) JUMPY 2003. . 36 CAPACIDADES (em litros) Jumper Gasolina Diesel 2.0i Placa do motor RFW RFL 4,75 - 4,5 (1) Motor com filtro 1,5 Entre máx. e mín. 1,85 (2) Caixa de 5 velocidades Circuito de travagem Circuito de 10 arrefecimento Capacidade do depósito de combustível (1) = Com refrigeração (2) = CV (ML) – CV (MG) = 2,5 Litros. (3) = Sem EGR. (4) = Com EGR. 2.0 HDi R6G RHV 2.2 HDi 2.8 D 2.8 TDi 2.8 HDi 4HY 8140.63 6 - 8940.43 8140.43S 7 - 5,3 2 0,59 para 10Q e 14Q 10,5 11 (1) 0,62 para 18Q 10,5 80 NOTA: Controlar sistematicamente o nível de óleo, utilizando a vareta manual. OBSERVAÇÕES: CAPACIDADES (EM LITROS) JUMPER 2003. . 37 10 10 (3) 10,7 (4) LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL Utilização do óleo tipo 10 W 40. Possibilidade de utilizar óleo semi-sintético 7000 10W40 nos veículos HDi e HDi FAP. Evoluções (ano 2003). CITROËN C3 PLURIEL. Existem apenas motorizações a gasolina. Intervalo de manutenção normal Intervalo de manutenção rigorosa : 30.000 Km. : 20.000 Km. ATENÇÃO: Para evitar os problemas de arranque a frio, utilizar este óleo em função das condições climatéricas do país de comercialização. (Ver tabela). Para mais pormenores, ver a tabela de utilização dos óleos. ATENÇÃO: No caso dos veículos com um intervalo de manutenção de 30.000 km, utilizar exclusivamente óleos TOTAL ACTIVA/QUARTZ 7000 ou 9000 ou qualquer outro óleo com características equivalentes. Estes óleos têm características superiores às definidas pelas normas ACEA A3 OU API SJ/CF. Como valor assumido, é conveniente respeitar os planos de manutenção em condições de utilização rigorosas. Nova designação comercial do óleo de economia de energia. O óleo TOTAL ACTIVA/QUARTZ 9000 5W30 passou a ser o óleo TOTAL ACTIVA FUTUR 9000 (Para França), QUARTZ FUTURE 9000 5W30 (Fora de França). As exclusões de utilização deste óleo são idênticas às do anterior: - XSARA VTS 2.0i 16s (XU10J4RS). - JUMPER 2.8 TDi; 2.8 HDi (Motor SOFIM). - Veículos HDi FAP. - C3 1.6i 16V (DV4TED4). - C8 2.2i (EW12J4) OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTE – PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003. 38 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL Normas dos óleos de motor. Normas em vigor. A classificação destes óleos de motor é estabelecida pelos seguintes organismos reconhecidos: - S.A.E : Society of Automotive Engineers. - API : American Petroleum Institute. - ACEA : Association des Constructeurs Européens d’Automobiles E4AP006D OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003 39 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL Normas S.A.E -Tabela de selecção dos tipos de óleos de motor Selecção dos tipos de óleos de motor preconizados em função das condições climatéricas do país de comercialização Evolução das normas em 01/01/2003 Normas ACEA 2003 O significado da primeira letra não muda, corresponde sempre ao tipo de motor em questão: A : motores a gasolina e bicarburação gasolina / GPL. B : motores diesel. O número apresentado em seguida evolui e corresponde ao tipo de óleo seguinte: . 3 : óleos de alta performance. 4 : Óleos específicos para motor Diesel injecção directa. 5 : Óleos de alta performance que permitem uma redução do consumo Exemplo: ACEA A3 : Óleos de alta performance específicos para motores a gasolina e bicarburação gasolina /GPL. ACEA A/B : Óleos mistos de alta performance para todos os motores, permitindo uma economia de combustível, específicos para os motores Diesel injecção directa. NOTA: A partir de 01/01/2003 deixou de ser feita referência ao ano de criação da norma, (Exemplo: ACEA A3/B3 98 Passa a ACEA A3/B3. Normas API O significado da primeira letra não muda, corresponde sempre ao tipo de motor em questão: S: motores a gasolina e bicarburação gasolina / GPL. C : motores diesel. A segunda letra corresponde ao grau de evolução do óleo (por ordem crescente). Exemplo: A norma SL é mais rigorosa do que a norma SJ e corresponde a um nível de performance mais elevado. OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003 40 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL Preconizações. IMPERATIVO: Para manter as performances dos motores, é imperativo utilizar óleos de motor de alta qualidade (óleos semi-sintéticos ou sintéticos). Na montagem inicial, os motores CITROËN são lubrificados com óleo TOTAL tipo S.A.E 5W30. O óleo TOTAL tipo S.A.E 5W30 permite uma redução do consumo de combustível (aproximadamente 2,5 %). O óleo 5W30 não é utilizado nos seguintes motores (Ano 2003): - Motor XU10 J4RS : XSARA VTS 2.0i 16V (3 portas) - SOFIM : JUMPER 2.8 TDi e 2.8 HDi. - HDi : Com filtro de partículas (FAP). - DV4 TED4 : CITROËN C3 1.4 HDi 16V - EW 12J4 : CITROËN C8 2.2i. ATENÇÃO: Os motores CITROËN anteriores ao ano modelo 2000 não devem ser lubrificados com óleo em conformidade com as normas ACEA AI-98 e API SJ/CF EC ou as normas actuais ACEA A5/B5 Denominação dos óleos TOTAL, consoante os países de comercialização: TOTAL ACTIVA (França apenas). TOTAL QUARTZ (Fora de França). OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003 41 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL Recapitulativo Normas a respeitar para os óleos de motor (ano 2003). Tipos de motor Normas ACEA Norma API Motores a gasolina e A3 ou A5 5 (*) SJ ou SL Bicarburação gasolina / GPL Ano 2003 Motor diesel B3 ou B5 (*) CF (*) É IMPERATIVO não utilizar os óleos de motor em conformidade com estas normas para as motorizações XU10 J4RS, SOFIM 2.8 Tdi e SOFIM 2.8 HDi, motorizações HDi com filtro de partículas (FAP), EW 12 J4, DV4 TED4. Ano Classificações e tipos de óleo de motor TOTAL preconizados. Os óleos distribuídos em cada país são adaptados às condições climatéricas locais. Óleos mistos para todos os motores (gasolina, diesel e bicarburação gasolina GPL) Normas S.A.E Normas ACEA Normas API TOTAL ACTIVA 9000 5W40 A3 / B3 TOTAL QUARTZ 9000 SL / Cf TOTAL ACTIVA FUTUR 9000 (*) 5W30 A5 / B5 TOTAL QUARTZ FUTUR 9000 (*) TOTAL ACTIVATRAC 10W40 A3 / B3 SJ / CF (*) Óleos mistos para todos os motores, que permitem uma economia de combustível OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003. 42 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL Óleos específicos para motores a gasolina e bicarburação gasolina /GPL Normas S.A.E Normas ACEA TOTAL ACTIVA 7000 TOTAL QUARTZ 7000 TOTAL QUARTZ 9000 TOTAL ACTIVA 7000 TOTAL QUARTZ 7000 10W40 A3 0W40 SJ 15W50 Óleos específicos para motores diesel Normas S.A.E Normas ACEA TOTAL ACTIVA DIESEL 7000 TOTAL QUARTZ DIESEL 7000 TOTAL ACTIVA DIESEL 7000 Normas API 10W40 B3 15W50 OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003. 43 Normas API CF LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL Tabela de utilização dos óleos Motorizações Motorização Gasolina Motorização Diesel XU10 J4RS (Xsara VTS 2.0i 16V) EW 12 J4 (C8 2.2i 16V) Outros motores a gasolina Motorizações HDi com FAP (*) Outros HDi SOFIM 2.8 TDi e 2.8 HDi (JUMPER) DV4 TED4 (C3 2.6 HDi 16V) Motor diesel injecção indirecta Óleo TOTAL ACTIVA QUARTZ Sintético 9000 0W40 5W30 5W40 país frio X X X X X X X X X X X X X X (*) = Filtro de partículas OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003. 44 Semi sintético 7000 15W50 10W40 país quente X X X X X X X X X X X X X X X LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL Selecção do tipo dos óleos de motor TOTAL, a utilizar em função das condições climatéricas dos países de comercialização. E4AP006D OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003 45 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL ÓLEOS DE MOTOR FRANÇA França metropolitana França metropolitana Nova Caledónia Guadalupe Saint Martin Reunião Martinica Guiana Tahiti Ilhas Maurícias Mayotte Óleo misto todos os motores a granel TOTAL ACTIVRAC Normas S.A.E: 10W40 TOTAL ACTIVA Óleos específicos para Óleos mistos para todos os motores a gasolina e motores bicarburação gasolina /GPL 7000 10W40 9000 5W40 9000 5W30 (*) 9000 5W40 TOTAL ACTIVA DIESEL 7000 15W50 (*) Óleos mistos para todos os motores, que permitem uma economia de combustível OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003 46 Óleos específicos para motores diesel 7000 10W40 9000 5W40 7000 15W50 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL ÓLEOS DE MOTOR EUROPA Alemanha TOTAL ACTIVA Óleos específicos para Óleos mistos para todos os motores a gasolina e motores bicarburação gasolina /GPL 7000 10W40 9000 0W40 Áustria 7000 10W40 Bélgica 7000 10W40 9000 0W40 7000 10W40 9000 0W40 Bósnia 9000 5W40 FUTURE 9000 5W30 (*) Bulgária 7000 10W40 Chipre 7000 10W40 9000 15W40 7000 10W40 Croácia TOTAL ACTIVA DIESEL OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003 47 Óleos específicos para motores diesel 7000 10W40 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL ÓLEOS DE MOTOR EUROPA Dinamarca Espanha TOTAL ACTIVA Óleos específicos para Óleos mistos para todos os motores a gasolina e motores bicarburação gasolina /GPL 7000 10W40 9000 0W40 7000 10W40 7000 15W40 Estónia Finlândia TOTAL ACTIVA DIESEL 7000 10W40 9000 0W40 9000 5W40 FUTURE 9000 5W30 (*) Grã-Bretanha 7000 10W40 Grécia 7000 10W40 7000 15W40 Holanda 7000 10W40 9000 0W40 OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003 48 Óleos específicos para motores diesel 7000 10W40 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL ÓLEOS DE MOTOR EUROPA Hungria TOTAL ACTIVA Óleos específicos para Óleos mistos para todos os motores a gasolina e motores bicarburação gasolina /GPL 7000 10W40 9000 0W40 TOTAL ACTIVA DIESEL Óleos específicos para motores diesel Itália Irlanda Islândia 7000 10W40 9000 5W40 FUTURE 9000 5W30 (*) 7000 10W40 Letónia 7000 10W40 9000 0W40 Lituânia Macedónia 7000 10W40 OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003 49 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL ÓLEOS DE MOTOR EUROPA Malta TOTAL ACTIVA Óleos específicos para Óleos mistos para todos os motores a gasolina e motores bicarburação gasolina /GPL 7000 10W40 7000 15W50 Moldávia 7000 10W40 Noruega 7000 10W40 9000 0W40 Polónia TOTAL ACTIVA DIESEL 9000 5W40 FUTURE 9000 5W30 (*) Óleos específicos para motores diesel 7000 10W40 7000 10W40 Portugal República Eslovaca 7000 10W40 9000 0W40 República Checa OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003 50 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL ÓLEOS DE MOTOR EUROPA Roménia TOTAL ACTIVA Óleos específicos para Óleos mistos para todos os motores a gasolina e motores bicarburação gasolina /GPL 7000 10W40 7000 15W50 9000 0W40 TOTAL ACTIVA DIESEL Óleos específicos para motores diesel Rússia Eslovénia Suécia 7000 10W40 9000 0W40 9000 5W40 FUTURE 9000 5W30 (*) Suiça 7000 10W40 Turquia 7000 10W40 9000 15W50 9000 0W40 OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003 51 7000 10W40 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL ÓLEOS DE MOTOR EUROPA TOTAL ACTIVA Óleos específicos para Óleos mistos para todos os motores a gasolina e motores bicarburação gasolina /GPL Ucrânia Jugoslávia 9000 5W40 FUTURE 9000 5W30 (*) TOTAL ACTIVA DIESEL 7000 10W40 9000 0W40 (*) Óleos mistos para todos os motores, que permitem uma economia de combustível OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003 52 Óleos específicos para motores diesel 7000 10W40 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL ÓLEOS DE MOTOR OCEANIA Austrália Nova Zelândia TOTAL ACTIVA Óleos específicos para Óleos mistos para todos os motores a gasolina e motores bicarburação gasolina /GPL 9000 5W40 7000 10W40 FUTURE 9000 5W30 TOTAL ACTIVA DIESEL TOTAL ACTIVA Óleos específicos para Óleos mistos para todos os motores a gasolina e motores bicarburação gasolina /GPL TOTAL ACTIVA DIESEL Óleos específicos para motores diesel 7000 10W40 ÁFRICA Argélia, África do Sul, Costa do Marfim, Egipto, Gabão, Ghana, Quénia, Madagáscar, Marrocos, Nigéria, Senegal, Tunísia 9000 5W40 7000 15W50 OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003 53 Óleos específicos para motores diesel 7000 10W40 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL ÓLEOS DE MOTOR AMÉRICA DO SUL E CENTRAL TOTAL ACTIVA Óleos específicos para Óleos mistos para todos os motores a gasolina e motores bicarburação gasolina /GPL Argentina Brasil Chile Cuba México Paraguai Uruguai TOTAL ACTIVA DIESEL 7000 10W50 7000 15W50 9000 5W40 OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003 54 Óleos específicos para motores diesel 7000 10W40 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL ÓLEOS DE MOTOR ÁSIA DO SUDESTE China Coreia do Sul TOTAL ACTIVA Óleos específicos para Óleos mistos para todos os motores a gasolina e motores bicarburação gasolina /GPL 7000 10W40 7000 15W50 9000 5W40 7000 10W40 FUTURE 9000 5W30 TOTAL ACTIVA DIESEL Óleos específicos para motores diesel Hong Kong 7000 15W50 Índia – Indonésia Japão 9000 5W40 7000 10W40 9000 5W40 FUTURE 9000 5W30 (*) 7000 10W40 7000 15W50 9000 5W40 7000 15W50 Malásia Paquistão OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003 55 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL ÓLEOS DE MOTOR ÁSIA DO SUDESTE TOTAL ACTIVA Óleos específicos para Óleos mistos para todos os motores a gasolina e motores bicarburação gasolina /GPL TOTAL ACTIVA DIESEL Óleos específicos para motores diesel Filipinas 7000 15W50 Singapura Taïwan 7000 10W40 7000 15W50 9000 5W40 Tailândia 7000 15W50 Vietname (*) Óleos mistos para todos os motores, que permitem uma economia de combustível OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003 56 7000 10W40 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL ÓLEOS DE MOTOR MÉDIO ORIENTE TOTAL ACTIVA Óleos específicos para Óleos mistos para todos os motores a gasolina e motores bicarburação gasolina /GPL Arábia Saudita – Bahrein Dubai Emirados Árabes Unidos Irão TOTAL ACTIVA DIESEL Óleos específicos para motores diesel 7000 15W50 7000 10W40 7000 15W50 9000 5W40 Israel – Jordânia – Koweit Líbano – Oman – Qatar – Síria - Yemen 7000 15W50 OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003 57 7000 10W40 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL ÓLEO DE CAIXA DE VELOCIDADES Caixas de velocidades mecânicas e Senso Drive Caixa de velocidades automática MB3 Todos os países Caixa de velocidades automática Autoactivas 4HP20 e AL4 Caixa de transferência - Diferencial traseiro TOTAL TRANSMISSION CV Normas S.A.E: 75W80 Referência PR : 9730 A2. TOTAL FLUIDE ATX TOTAL FLUIDE AT 42 Óleo especial distribuído pela CITROËN Referência PR : 9730 A3 Óleo especial distribuído pela CITROËN Referência PR : 9736 22 TOTAL TRANSMISSION X4 Referência PR : 9730 A4 OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003 58 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL ÓLEO DE DIRECÇÃO ASSISTIDA Todos os países Direcção assistida Países muito frios TOTAL FLUIDE ATX TOTAL FLUIDE DAs Óleo especial distribuído pela CITROËN Referência PR : 9730 A1 LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO DO MOTOR Embalagem Todos os países Líquido CITROËN Protecção: - 35C° 2 Litros 5 Litros 20 Litros 210 Litros Referência CITROËN GLYSANTIN G33 REVKOGEL 2000 9979 70 9979 72 9979 71 9979 73 9979 76 9979 74 9979 77 9979 75 OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003 59 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL LÍQUIDO DE TRAVÕES Líquido sintético dos travões Embalagem 0,5 Litro Líquido CITROËN 1 Litro 5 Litros Todos os países Todos os países TOTAL FLUIDE LDS TOTAL LHM PLUS TOTAL LHM PLUS Muito Frio CIRCUITO HIDRÁULICO Norma Embalagem Laranja Cor 1 Litro Verde Referência CITROËN 9979 05 9979 06 9979 07 Referência CITROËN 9979 69 ZCP 830095 9979 20 ATENÇÃO: O óleo TOTAL FLUIDE LDS não pode ser misturado com o óleo TOTAL LHM LDS ATENÇÃO: CITROËN C5: Utilizar exclusivamente fluido de suspensão TOTAL FLUIDE LDS Todos os países TOTAL HYDRAURINCAGE OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003 60 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL LÍQUIDO LAVA-VIDROS Embalagem Todos os países Referência CITROËN Concentrado: 250 ml 9980 33 ZC 9875 953U 1 Litro 9980 06 ZC 9875 784U 5 Litros 9980 05 ZC 9885 077U Líquido Pronto a Utilizar LUBRIFICAÇÃO Utilização geral Todos os países TOTAL MULTIS 2 TOTAL PETITES MECANISMES Normas NLGI 2 Nota: NLGI = National Lubrificating Grease Institute. OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003 61 9980 56 ZC 9875 279U CONSUMO DE ÓLEO DOS MOTORES I / Os consumos de óleo são variáveis em função: Dos tipos de motores. Do respectivo estado de rodagem ou de desgaste. Do tipo de óleo utilizado. Das condições de utilização. II / A RODAGEM de um motor pode estar concluída aos: 5.000 km, no caso de um motor a GASOLINA. 10.000 km, no caso de um motor DIESEL. III / Com a RODAGEM do motor concluída, consumo de óleo MÁXIMO ADMITIDO. 0,5 litro aos 1.000 km, no caso de um motor a GASOLINA. 1 litro aos 1.000 km, no caso de um motor DIESEL. NÃO EFECTUAR QUALQUER INTERVENÇÃO ABAIXO DESTES VALORES. IV / NÍVEL DE ÓLEO: Aquando de uma mudança ou reposição de nível de óleo, NUNCA ULTRAPASSAR a marca MAXI do indicador de nível. Esse excesso de óleo será consumido rapidamente. É prejudicial para o rendimento do motor e para o estado funcional dos circuitos de ar e de reciclagem dos gases do carter. OBSERVAÇÕES: CONSUMO DE ÓLEO DOS MOTORES 2003 62 CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES Motores: HFX - KFX – KFW - RFW – RFL – R6G – RFN Gasolina Todos os Tipos Placa do motor Cilindrada (cm³) Diâmetro / curso Taxa de compressão Potência.ISO ou CEE (KW-rpm) Potência DIN (cv-rpm) Binário ISO ou CEE (m.daN-rpm) 1.1i 1.4i 1.6i 16v 2.0i HFX 1124 72/69 10,5/1 KFW 1360 75/77 10,5/1 NFU 1587 78,5/82 11/1 RFW 44,1-5500 55-5500 80-5800 80-5500 60-5500 75-5500 110-5800 110-5500 9,4-3500 11,1-3400 14,7-4000 16,8-3400 RFL 1998 86/86 9,5/1 OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES 2003. 63 81-5700 2.0i 16V R6G RFN 1997 85/88 10,8/1 99-6000 136-6000 16,8-3700 19-4100 CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES Motores: 161 A – WJY – RHY – RHX – RHZ – RHW – RHV - 4HY Diesel Placa do motor Cilindrada (cm³) Diâmetro / curso Taxa de compressão Potência.ISO ou CEE (KW-rpm) Potência DIN (cv-rpm) Binário ISO ou CEE (m.daN-rpm) 1.8 D (*) 1.9 D 161 A 1769 80/88 WJY 1868 82,2/88 2.0HDi 16 V 2.0 HDi RHY RHX 23/1 RHZ 1997 85/88 RHV RHW 17,6/1 2.2 HDi 18/1 4HY 2179 85/96 17,6/1 43,5-4600 51-4600 66-4000 69-4000 80-4000 62-4000 80-4000 74-4000 60,5-4600 70-4600 90-4000 93,8-4000 110-4000 85-4000 110-4000 104-4000 11-2000 10,5-2500 20,5-1750 21,5-1750 25-1750 19,2-1900 27-1750 32,8-2000 Taxa de compressão motor diesel. Motor Taxa de compressão Valor mínimo (-20 %) XUD 7 25 a 30 Em bars 20 (*) OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES 2003. 64 Diferença máx. entre cilindros 5 CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES Motores: 8140.63 – 8940.43 – 8140.43S Diesel Placa do motor Cilindrada (cm³) Diâmetro / curso Taxa de compressão Potência.ISO ou CEE (KW-rpm) Potência DIN (cv-rpm) Binário ISO ou CEE (m.daN-rpm) 2.8 D 2.8 TDi 2.8 HDi 8140.63 8940.43 2798 94,4/100 8140.43S 21,7/1 19/1 64-3800 90-3600 92-3600 87-3800 122-3600 127-3600 18-2000 28,5-1800 29-1800 OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES 2003. 65 PONTOS ESPECÍFICOS – TAXA DE COMPRESSÃO DE MOTOR DIESEL Motor: 161.a Taxa de compressão 25 a 30 Valor mínimo (-20 %) Diferença máx. entre cilindros Em bars 20 5 Motor: 8140.43S Ferramenta. [1] Compressómetro MULLER : 203 102-100 [2] Falso injector diesel : 1 870 811 000. Controlo. O controlo é realizado com o motor frio. Operações preliminares Desmontar a tampa-estilo. Desligar: o borne negativo da bateria. O calculador do motor. Desmontar: O suporte direito da tampa-estilo. Os injectores diesel (Ver operação correspondente) Método de controlo. Montar: A ferramenta [2] no cilindro N°1. A brida de fixação (1), apertar a 3 ± 0,3 m.daN. B1BP2GFD OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS – TAXA DE COMPRESSÃO DE MOTOR DIESEL 2003. 66 PONTOS ESPECÍFICOS – TAXA DE COMPRESSÃO DE MOTOR DIESEL Motor: 8140.43S Método de controlo (Continuação). Ligar a ferramenta [1] à ferramenta [2]. Ligar o borne negativo da bateria. Accionar o motor de arranque durante 10 segundos (Calculador do motor desligado). O valor de pressão no cilindro deve ser de 30 ± 5 Bars. Desmontar as ferramentas [1] e [2]. Utilizar o mesmo método para os cilindros N°2, N°3 e N°4. NOTA: A diferença de pressão entre dois cilindros não deve ser superior a 5 Bars. Desligar o borne negativo da bateria. Operações complementares. IMPERATIVO: Substituir o(s) tubo(s) de alta pressão de injecção diesel desligado(s). Montar: - Os injectores diesel (Ver operação correspondente). - O suporte direito da tampa-estilo. Voltar a ligar o calculador do motor. Montar a tampa-estilo. Ligar o borne negativo da bateria. B1BP2GFD OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS – TAXA DE COMPRESSÃO DE MOTOR DIESEL 2003. 67 PONTOS ESPECÍFICOS - BINÁRIOS DE APERTO Placa do motor Defeito de planitude admissível Rectificação do plano de junta Designações Parafuso de apoio de cambota -Pré-aperto - Aperto - Aperto angular Parafuso de biela -Pré-aperto -Desapertar - Aperto - Aperto angular Parafuso de volante do motor - Aperto - Aperto angular Parafuso de poli na ponta da cambota Parafuso de carreto na ponta da árvore de cames Motores: HFX - KFW – NFU CABEÇA (mm) HFX KFW 0,05 - 0,20 BINÁRIOS DE APERTO (m.daN) NFU 2 ± 0,2 2 ± 0,2 45° ± 4° 50° ± 5° 3,8 ± 0,3 6,7 ± 0,6 10 ± 1 8 ± 0,8 OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS – BINÁRIOS DE APERTO 2003. 68 PONTOS ESPECÍFICOS - BINÁRIOS DE APERTO Placa do motor Defeito de planitude admissível Rectificação do plano de junta Designações Parafuso de apoio de cambota -Pré-aperto - Aperto - Aperto angular Parafuso de biela -Pré-aperto -Desapertar - Aperto - Aperto angular Parafuso de volante do motor - Aperto - Aperto angular Parafuso de poli na ponta da cambota Parafuso de carreto na ponta da árvore de cames Motores: RFN – RFW – RFL – R6G CABEÇA (mm) RFN RFW RFL 0,05 - 0,20 BINÁRIOS DE APERTO (m.daN) 2 ± 0,1 ± 7 ± 0,7 60° ± 6° ± 4 ± 0,4 SIM 2 ± 0,2 70° ± 7° 2,3 ± 0,2 46° ± 4,6° 5 ± 0,5 2 ± 0,1 21° ± 3° 12 ± 1 4,5 ± 0,4 OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS – BINÁRIOS DE APERTO 2003 69 R6G PONTOS ESPECÍFICOS - BINÁRIOS DE APERTO Motores: 161A – WJZ – WJY – RHY – RHX – RHZ – RHW – RHV – 4HY CABEÇA (mm) Placa do motor 161A WJZ WJY RHY RHX RHZ RHW Defeito de planitude admissível 0,07 0,03 Rectificação do plano de junta - 0,20 - 0,40 Designações BINÁRIOS DE APERTO (m.daN) Parafuso de apoio de cambota 2,5 ± 0,2 -Pré-aperto - Aperto 7 ± 0,7 60° ± 6° - Aperto angular Parafuso de biela -Pré-aperto 2 ± 0,2 - Aperto 70° ± 7° - Aperto angular Parafuso de volante do motor 5 ± 0,5 Parafuso de poli na ponta da cambota 5 ± 0,4 4 ± 0,4 4 ± 0,4 -Pré-aperto - Aperto 62° ± 3° 51° ± 5° 60° ± 5° - Aperto angular Parafuso de carreto na ponta da árvore 4,5 ± 0,4 de cames OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS – BINÁRIOS DE APERTO 2003. 70 RHV 4HY 4,8 ± 05 7 ± 0,4 82° ± 3° 4,3 ± 05 PONTOS ESPECÍFICOS - BINÁRIOS DE APERTO Motores: 8140.63 – 8940.43 Cabeça (mm) Placa do motor Defeito de planitude admissível Rectificação do plano de junta Designação Parafusos de bielas. -Pré-aperto - Aperto angular Cubo de poli de comando de acessórios 8140.63 8940.43 - 0,10 - 0,40 Conjunto móvel (m.daN) 5 ± 0,5 60° ± 6° 20 ± 2 Carter cilindros (m.daN) 4 ± 0,4 1,8 ± 0,2 Gicler de fundo de pistão Carter de óleo Carter cilindros inferior sobre carter cilindros superior -Pré-aperto - Aperto angular Rolete tensor de correia de distribuição Rolete enrolador de correia de distribuição -Parafuso M8 -Parafuso M10 5 ± 0,5 90° ± 9° 4 ± 0,4 2,5 ± 0,2 4 ± 0,4 OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS – BINÁRIOS DE APERTO 2003 71 PONTOS ESPECÍFICOS - BINÁRIOS DE APERTO Motores: 8140.63 – 8940.43 Designações Carters tampas de apoios das árvores de cames. Colector de admissão Colector de escape Tampa da cabeça Parafuso M6. Parafuso M8 Carreto de árvore de cames Carreto de bomba de injecção Cabeça (m.daN) 1,8 ± 0,2 2,5 ± 0,2 1 ± 0,1 2,5 ± 0,2 2,5 ± 0,2 10 ± 1 Volante do motor/Embraiagem (m.daN) Volante do Motor Pré-aperto Aperto angular Mecanismo de embraiagem 3 ± 0,3 90° ± 9° 3 ± 0,3 OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS – BINÁRIOS DE APERTO 2003. 72 PONTOS ESPECÍFICOS - BINÁRIOS DE APERTO Designações Conjunto de bomba de óleo Parafuso M8 Parafuso M12 Permutador térmico água / óleo Comprimento 56 mm Comprimento 74 mm Motores: 8140.63 – 8940.43 Circuito de lubrificação (m.daN) 2,5 ± 0,2 6 ± 0,6 7 ± 0,7 8 ± 0,8 Circuito de injecção diesel (m.daN) 3,3 ± 0,3 2,5 ± 0,2 10 ± 1 2,5 ± 0,2 Circuito de arrefecimento diesel (m.daN) 5 ± 0,5 União no injector diesel Bomba de injecção diesel Carreto de bomba de injecção diesel União na bomba de injecção diesel Bomba de água OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS – BINÁRIOS DE APERTO 2003. 73 PONTOS ESPECÍFICOS - BINÁRIOS DE APERTO Motor: 8140.43S Designações CABEÇA (mm) 8140.43S. - 0,10 - 0,40 Conjunto móvel (m.daN) Placa do motor Defeito de planitude admissível Rectificação do plano de junta Parafuso de fixação das tampas de apoios Pré-aperto Aperto angular Porcas de bielas Cubo de poli de comando de acessórios 5 ± 0,5 63° ± 2° 1,8 ± 0,2 20 ± 2 Carter cilindros (m.daN) 4 ± 0,4 1,8 ± 0,2 Gicler de fundo de pistão Carter de óleo Carter cilindros inferior sobre carter cilindros superior Pré-aperto Aperto angular Rolete tensor de correia de distribuição. Rolete enrolador de correia de distribuição Suporte de rolete enrolador de correia de distribuição 5 ± 0,5 90° ± 5° 4 ± 0,4 2,5 ± 0,2 OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS – BINÁRIOS DE APERTO 2003. 74 PONTOS ESPECÍFICOS - BINÁRIOS DE APERTO Motor: 8140.43S Placa do motor 8140.43S. Cabeça (m.daN) 1,8 ± 0,2 Designações Carters tampas de apoios das árvores de cames Colector de admissão Colector de escape Tampa da cabeça Parafuso M6 Parafuso M8 Carreto de árvore de cames Carreto de bomba de alta pressão de combustível 2,5 ± 0,2 1 ± 0,1 2,5 ± 0,2 2,5 ± 0,2 10 ± 1 Volante do motor (m.daN) Volante do Motor Pré-aperto Aperto angular Mecanismo de embraiagem 3 ± 0,3 90° ± 2° 3 ± 0,3 OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS – BINÁRIOS DE APERTO 2003. 75 PONTOS ESPECÍFICOS - BINÁRIOS DE APERTO Motor: 8140.43S Placa do motor 8140.43S. Circuito de lubrificação (m.daN) Designações Conjunto de bomba de óleo Parafuso M8 Parafuso M12 Permutador térmico água / óleo 2,5 ± 0,2 6 ± 0,6 7 ± 0,7 Circuito de injecção diesel (m.daN) 4 ± 0,4 Porca de brida de fixação de injector União na rampa de injecção comum de alta pressão de combustível Bomba de alta pressão do combustível União no injector diesel Carreto de bomba de injecção diesel União na bomba de injecção diesel 2 ± 0,2 2,5 ± 0,3 2 ± 0,2 10 ± 1 2 ± 0,2 Circuito de arrefecimento (m.daN) 5 ± 0,5 Bomba de água OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS – BINÁRIOS DE APERTO 2003. 76 CABEÇA Placa do motor HFX Marcas Espessura Fornecedores Material Reparação 1 2 3 4 A CURTY B D A MEILLOR B D A ELRING B D A REINZ B D C R 1 0 1 Motores: HFX - KFW – NFU Identificação das juntas da cabeça KFW NFU (Entalhe na junta da cabeça) * 1 0 0 0 0 0 0 1 1 0 1 1 1 1 1 0 0 0 (Com amianto) – 1 (Sem amianto) * 0 = Sem entalhe 0 (Junta série) – 1 (Junta reparação) 1 = Um entalhe B1BP10KC OBSERVAÇÕES: CABEÇA HFX - KFW – NFU 2003. 77 CABEÇA (Continuação) Motores: HFX – KFW – NFU Aperto da cabeça (m.daN) Parafusos da cabeça HFX – KFW Pré–aperto Aperto angular 2 ± 0,2 240° ± 5° NFU Pré–aperto Aperto angular 2 ± 0,2 260° ± 5° B1BP10LC NOTA: Lubrificar a rosca e os parafusos da cabeça do motor. (Óleo de motor ou Molykote G Plus). X = MÁX reutilizável HFX – KFW NFU X = 175,5 ± 0,5mm X = 122 ± 0,3mm B1DP059C OBSERVAÇÕES: CABEÇA HFX - KFW – NFU 2003 78 CABEÇA Motor: RFN Identificação das juntas da cabeça Zona de identificação «d» Zona de marcação «e» Espessura da junta (mm) Fornecedor Cota nominal Cota de reparação 4-5 2-4-5 0,8 R1 R2 1,1 1,4 MEILLOR Junta da cabeça metálica multi-folhas B1DP183D OBSERVAÇÕES: CABEÇA RFN 2003. 79 CABEÇA Motor: RFN Aperto da cabeça (m.daN) Parafusos da cabeça RFN Pré-aperto Aperto Desaperto Aperto Aperto angular 1,5 ± 0,1 5 ± 0,1 360° ± 2° 2 ± 0,75 285° ± 5° NOTA: Lubrificar os parafusos Cabeça sobre a rosca e sob a cabeça. (Óleo de motor ou Molykote G Rapid Plus). B1DP05BC A = Espessura da anilha: 4 ± 0,2 mm. X = Comprimento sob a cabeça dos parafusos novos = 144,5 ± 0,5 mm. X = MÁX reutilizável RFN X= 147 mm B1DP16FC OBSERVAÇÕES: CABEÇA RFN 2003. 80 CABEÇA Placa do motor Marcas CURTY Fornecedores MEILLOR A B C D E A B D D E Motores: RFW – RFL – R6G Identificação das juntas da cabeça RFW – RFL – R6G (Entalhe na junta da cabeça) * 1 0 1 0 1 0 1 1 0 1 * 0 = Sem entalhe 1 = Um entalhe B1BP004C OBSERVAÇÕES: CABEÇA RFW – RFL – R6G 2003. 81 CABEÇA Motores: RFW – RFL – R6G Aperto da cabeça (m.daN) RFW – RFL – R6G - Pré-aperto - Desapertar - Aperto - Aperto angular Parafusos da cabeça 3,5 NÃO 7 160° NOTA: Lubrificar a rosca e os parafusos da cabeça do motor. (Óleo de motor ou molykote G Rapid Plus). X = MÁX reutilizável RFW – RFL – R6G 122 mm B1DP05BC B1DP13PC OBSERVAÇÕES: CABEÇA RFW – RFL – R6G 2003. 82 CABEÇA Placa motor 161A Saliência do pistão (mm) 0,56 a 0,67 0,68 a 0,71 0,72 a 0,75 0,76 a 0,79 0,80 a 0,83 Espessura (mm) ± 0,06 1,36 1,40 1,44 1,48 1,52 Motor: 161A Identificação das juntas da cabeça Marca (B) 161A Motores Marca A Marca B 161A 1 dente 1 a 5 dentes B1BP10SC OBSERVAÇÕES: CABEÇA 161.A 2003. 83 B1BP10TC CABEÇA Placa do motor WJZ WJY Saliência pistão (mm) (*) Espessura (mm) ± 0,04 0,51 a 0,55 1,26 0,55 a 0,59 1,30 Motores: WJZ - WJY Identificação das juntas da cabeça Número Número de de orifícios orifícios em B em A 1 WJZ - WJY 2 2 0,59 a 0,63 1,34 0,63 a 0,67 1,38 3 4 0,67 a 0,71 1,42 5 A = Marca do motor. B = Marca de espessura (*) = Tomar o pistão mais alto como referência B1DP14QD OBSERVAÇÕES: CABEÇA WJZ - WJY 2003 84 CABEÇA Motores: 161A - WJZ - WJY Aperto da cabeça (m.daN) 161A – WJZ - WJY 161 A Parafusos da cabeça WJZ - WJY -Pré-aperto 2 ±0,2 - Aperto 6 ± 0,6 - Aperto angular 180° ± 2° NOTA: Lubrificar a rosca e os parafusos da cabeça do motor. (Óleo de motor ou Molykote G Plus). X = MÁX reutilizável 161A – WJZ - DJY 125,5 mm B1DP05BC B1DP13PC OBSERVAÇÕES: CABEÇA 161.A WJZ - WJY 2003. 85 B1DP14NC CABEÇA Placa do motor RHX RHY RHW RHZ RHV Saliência do pistão (mm) Motores: RHX – RHY - RHZ – RHW – RHV Identificação das juntas da cabeça Número de Espessura entalhes (mm) em A 0,47 a 0,605 1,30 ± 0,06 1 0,605 a 0,655 1,35 ± 0,06 2 0,655 a 0,705 1,40 ± 0,06 3 0,705 a 0,755 1,45 ± 0,06 4 0,755 a 0,83 1,50 ± 0,06 5 Motor: 4HY Placa do motor 4HY Saliência do pistão (mm) 0,55 a 0,60 1,25 ± 0,04 0,55 a 0,60 1,30 ± 0,04 Espessura (mm) 0,55 a 0,60 1,35 ± 0,04 0,55 a 0,60 1,40 ± 0,04 Número de orifícios em A Número de orifícios em B 1 1 2 3 4 B1DP15AD OBSERVAÇÕES: CABEÇA RHX – RHY - RHW – RHZ - RHV - 4HY 2003. 86 B1DP18XD CABEÇA Motores: RHX - RHY - RHW - RHZ - RHV - 4HY Identificação das juntas da cabeça Aperto da cabeça (m.daN) Parafusos da cabeça RHX–RHY-RHW–RHZ-RHV RHX-RHY-RHW-RHZ-RHV-4HY Pré-aperto 2 ± 0,2 Aperto 6 ± 0,6 Aperto angular 220° ± 2° 4HY Pré-aperto 2 ± 0,2 Aperto 6 ± 0,6 Desapertar 1 volta Aperto 6 ± 0,6 Aperto angular 220° ± 5° (Em duas vezes, no máximo) Passar um macho nas roscas do carter de cilindros, que recebem os parafusos da cabeça M12x150. Escovar a rosca dos parafusos da cabeça. NOTA: Lubrificar a rosca e os parafusos da cabeça do motor. (Óleo de motor ou molykote G plus). X = MÁX reutilizável RHX-RHY-RHW-RHZ-RHV-4HY B1DP05BC 133,3 mm B1DP13PC OBSERVAÇÕES: CABEÇA RHX – RHY - RHW – RHZ - RHV - 4HY 2003. 87 B1DP15EC CABEÇA Motores: 8140.63 – 814.043 - 8140.43S Identificação das juntas da cabeça Placa do motor 8140.63 Placa do motor 814.043 8140.43S Saliência do pistão (mm) Espessura (mm) 0,75 a 0,85 1,60 0,86 a 0,95 1,70 0,96 a 1,05 1,80 Saliência do pistão (mm) Espessura (mm) 0,40 a 0,50 1,20 0,51 a 0,60 1,30 0,61 a 0,70 1,40 0,71 a 0,80 1,50 «b» : Marcação da espessura da junta da cabeça. B1DP17YC OBSERVAÇÕES: CABEÇA 8140.63 – 814.043 - 8140.43S 2003. 88 CABEÇA Motores: 8140.63 – 814.043 – 8140.43S Aperto da cabeça (m.daN) 8140.63 – 814.043 8140.43S - Pré-aperto - Aperto angular Parafusos da cabeça 8140.63 – 814.043 - 8140.43S 6 ± 0,6 180° ± 1,8° IMPERATIVO: Ordem de aperto: Parafuso a parafuso e pela ordem 1 a 22. Ordem de desaperto: Proceder na ordem inversa, de 22 a 1. NOTA: Lubrificar os parafusos da cabeça sobre a rosca e sob a cabeça. (Óleo do motor ou molykote G plus). Diâmetro A 11,5 mm B1DP1ADD B1DP1ACC OBSERVAÇÕES: CABEÇA 8140.63 – 814.043 - 8140.43S 2003. 89 TABELA DE CORRESPONDÊNCIA DE TENSÃO DA CORREIA/UNIDADES SEEM Ð 4099-T (CTRONIC 105) Ferramentas 4122-T (C.TRONIC 105.5) Ð B1EP135D OBSERVAÇÕES: TABELA DE CORRESPONDÊNCIA DE TENSÃO DA CORREIA/UNIDADES SEEM 2003. 90 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS TU 3 EW Famílias de motores 1 Placas de motor HFX KFW 5 JP4 NFU BERLINGO 2 X X X JP J4 RFN JUMPY RFW RFL J2U/K R6G X X X X JUMPER Ver páginas: XU 10 J2U 94 a 95 96 OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2003. 91 97 a 99 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Famílias de motores Placas de motor C15 XUD 7 161.a DW 8 WJZ X B TD BTED WJY RHY RHX RHZ RHW X X X X X 100 UTED RHV 4HY X X 8140.63 8940.43 8140.43S X X JUMPER Ver páginas: SOFIM 12 X BERLINGO 2 JUMPY DW 10 ATED ATED4 101 a 105 106 a 109 110 a 113 OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2003. 92 X X 114 a 116 X CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motores: Todos os tipos Gasolina e Diesel FERRAMENTA - Aparelho de medição das tensões das correias SEEM : 4122-T. IMPERATIVO - Antes de voltar a montar as correias de acessórios, certificar-se de: - 1 / O(s) rolete(s) roda(m) livremente (ausência de folga e ponto duro) -2 / Que a correia está correctamente posicionada nas gargantas das diferentes polis. OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS TODOS OS TIPOS 2003 93 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motor: HFX - KFW - NFU Sem refrigeração Ferramentas. [1] Pinça para desmontar pitões de plástico [2] Aparelho de medição das tensões das correias [3] Chave TORX. : 7504 –T. : 4122 –T. Desmontagem. Desapertar o parafuso central (1), com a ferramenta [3]. Aliviar o rolete tensor (2), (chave plana 27 sobre o plano). Desmontar a correia. Montagem. Posicionar a correia. Esticar a correia, utilizando o rolete tensor (2). Pré-tensão da correia 120 unidades SEEM , com a ferramenta [2]. Apertar o parafuso central (1), com a ferramenta [3]. Desmontar a ferramenta [2]. Rodar o motor 2 a 4 voltas. Tensão de controlo, 120 unidades SEEM. B1BP234C OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS HFX - KFW - NFU 2003 94 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motor: HFX - KFW - NFU Com refrigeração Ferramentas. [1] Pinça para desmontar pitões de plástico [2] Chave TORX. : 7504 –T. Desmontagem. Aliviar o tensor automático [3]. Colocar um punção de Ø 4 mm em (a) para imobilizar o tensor automático. Desmontar a correia. Montagem. Posicionar a correia. Aliviar o tensor automático [3]. Desmontar o punção Ø 4 mm. Aliviar o tensor automático [3]. Apertar o parafuso central (3), com a ferramenta [2]. B1BP235C OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS HFX - KFW - NFU 2003 95 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Sem refrigeração Motor: RFN Ferramentas [1] Pinça para desmontar pitões de plástico Com refrigeração 7504-T Desmontagem da correia. - Aliviar a correia (3), rodando o parafuso (2) do rolete tensor (1) (para a esquerda). - O parafuso (2) (ATENÇÃO, nenhum parafuso à esquerda). - Desmontar a correia (3), mantendo sempre o rolete tensor (1) aliviado. Montagem da correia. - Montar a correia (3), mantendo sempre o rolete tensor (1) aliviado. - Soltar o rolete tensor (1). B1BP23PC B1BP23QC B1BP23PC OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS RFN 2003. 96 B1BP23RC CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motores: RFW – RFL – R6G Correia do alternador (sem refrigeração). Ferramenta. [1] Aparelho de tensão: 4122-T Tensão da correia. - Colocar a correia (4) sob tensão, actuando no parafuso (2). -Montar a ferramenta [1]. - Efectuar uma pré-tensão de: 120 ± 10 unidades SEEM. - Desmontar a ferramenta [1]. - Rodar a cambota 3 voltas. -Montar a ferramenta [1]. - Ajustar a tensão, com o parafuso (2), a: 140 ± 10 unidades SEEM. - Desmontar a ferramenta [1]. - Apertar a porca (1) a 2 m.daN e o parafuso (3) a 4 m.daN - Fazer o motor funcionar durante 10 min. - Controlar a tensão da correia (4). - O valor nominal não deve ser inferior a 100 unidades SEEM. - Caso contrário, reiniciar a operação de tensão. B1BP044C B1BP045C OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Jumper RFW-RFL-R6G 2003. 97 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motores: RFW – RFL – R6G (Continuação) Correia do alternador (com refrigeração). - NOTA: Se o veículo estiver equipado com direcção assistida, desmontar a correia (5) Tensão da correia. - Colocar a correia (5) sob tensão, actuando no parafuso (6). Montar a ferramenta [1]. Efectuar uma pré-tensão de: 120 ± 10 unidades SEEM. Desmontar a ferramenta [1]. Rodar a cambota 4 voltas. Montar a ferramenta [1]. Desapertar os parafusos (3) e (4). Ajustar a tensão, com o parafuso (6), a: 140 ± 5 unidades SEEM. Desmontar a ferramenta [1]. Apertar os parafusos (3) e (4) a 2 m.daN. Fazer o motor funcionar durante 10 min. Controlar a tensão da correia (5). O valor nominal não deve ser inferior a 100 unidades SEEM. Caso contrário, reiniciar a operação de tensão. - - B1BP1LFC B1BP04AC OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS JUMPER RFW-RFL-R6G 2003. 98 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motores: RFW – RFL – R6G (Continuação) Correia de bomba da direcção assistida [1] Aparelho de tensão: 4122-T Desmontagem da correia Para facilitar o deslocamento da bomba, desprender os tubos hidráulicos. Desapertar os parafusos de articulação da bomba. Desapertar a porca (2), para aliviar a correia (1). Tensão da correia. Colocar a correia sob tensão, actuando na porca (2). Montar a ferramenta [1]. Efectuar uma pré-tensão de: 70 ± 5 unidades SEEM. Desmontar a ferramenta [1]. Rodar a cambota 3 voltas. Montar a ferramenta [1]. - Ajustar a tensão, com a porca (2), a: 75 ± 5 unidades SEEM. Desmontar a ferramenta [1]. Apertar os parafusos (3) e os parafusos de articulação da bomba a 2 m.daN. Fazer o motor funcionar durante 10 min. Controlar a tensão da correia (1). O valor nominal não deve ser inferior a 70 unidades SEEM. Caso contrário, reiniciar a operação de tensão. B1BP04BC B1BP04CC OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS JUMPER RFW-RFL-R6G 2003. 99 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motor: 161A Alternador [1] Aparelho de tensão: 4122-T Direcção assistida/refrigeração - Utilizando um quadrado de 7 mm - Montar a ferramenta [2] em (B). - Apertar o parafuso de tensão (3) para obter um valor de: colocar em (b), actuar no rolete excêntrico até à libertação 112 ± 10 unidades SEEM. da ferramenta [1] (7019-T), colocada em (a) - Apertar os parafusos (2) e (1). Direcção assistida -Apertar o parafuso (6) (A tensão é efectuada automaticamente pelo tensor). - Montar a ferramenta [2] em (C). - Apertar o parafuso de tensão (5) para obter um valor de: 115 ± 10 unidades SEEM. - Apertar o parafuso (4) a 2 m.daN. B1BP11XC B1BP11YC B1BP11ZC OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 161.A 2003. 100 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motores: WJZ - WJY Sem direcção assistida Ferramentas: [2] Aparelho de medição de tensão : 4122-T. Desmontagem. - Desapertar os parafusos (2). - Apertar o parafuso (1) até ao fim. - Desmontar a correia. Montagem. - Montar a correia. - Colocar a ferramenta [2] no lado "d". - Apertar o parafuso (1) para obter um valor de: 115 ± 10 Unidades SEEM. - Apertar os parafusos (2) a 2 m.daN. - Desmontar a ferramenta [1]. B1BP1SDC B1BP1SEC OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS WJZ - WJY 2003. 101 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motores: WJZ - WJY Sem refrigeração Ferramentas: [1] Aparelho de medição de tensão : 4122-T Desmontagem. ATENÇÃO: Se correia tiver de ser reutilizada, medir a tensão antes da desmontagem. Desapertar: - O parafuso (1). - A porca (2). NOTA: O braço (3) do tensor deve estar apoiado no alternador. - Desmontar a correia. B1BP1SHD OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS WJZ - WJY 2003. 102 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motores: WJZ - WJY Sem refrigeração (Continuação) Montagem. - Montar a correia. - Colocar a ferramenta [1] no lado "f". ATENÇÃO: Posicionar a ferramenta [1], com o botão para baixo. - Apertar a porca (2) para obter um valor de: Correia reutilizada: Repor o valor obtido na desmontagem. Correia nova: A tensão deve ser de 110 Unidade SEEM. - Apertar o parafuso (1) a 9,5 m.daN. - Controlar a tensão da correia (ferramenta [1] ). O valor de tensão deve ser de 144 ± 3 unidades SEEM. - Desmontar a ferramenta [1]. - Ligar o motor e deixá-lo funcionar durante 10 segundos. - Desligar o motor. - Colocar a ferramenta [1] no lado "f". - O valor de tensão deve ser de 130 ± 4 unidades SEEM. - Desmontar a ferramenta [1]. B1BP1SJD OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS WJZ - WJY 2003. 103 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motores: WJZ - WJY Com refrigeração. Ferramentas: : (-) 0188 H. : 4122-T. [1] Punção para o rolete dinâmico [2] Aparelho de medição de tensão Desmontagem. - Puncionar o rolete dinâmico (1) em "a", utilizando a ferramenta [1]. - Desapertar o parafuso (2) do rolete (3). - Deslocar o rolete (3) para trás. - Desmontar a correia. NOTA: Se for impossível puncionar em "a": - Desapertar o parafuso (2) do rolete (3). - Utilizando um quadrado de 7 mm, actuar em "b" no rolete (3). - Puncionar o tensor (1) em "a", utilizando a ferramenta [1]. NOTA: No caso de uma correia partida: - Levantar o motor com um macaco (colocar um calço de madeira entre o carter e o macaco). - Desmontar o suporte direito do motor. - Utilizando um quadrado situado em "b", actuar sobre o rolete (3) no sentido da seta "a", para puncioná-lo em "a" com a ferramenta [1]. B1BP1SKC OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS WJZ - WJY 2003. 104 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motores: WJZ - WJY Com refrigeração (Continuação) Montagem. - Montar a correia. - Utilizando um quadrado de 7 mm situado em "b", actuar sobre o rolete (3) até à libertação da ferramenta [1] situada em "a". - Apertar o parafuso (2). - Desmontar a ferramenta [1]. B1BP1SLC OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS WJZ - WJY 2003. 105 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motores: RHY - RHX - RHZ Sem refrigeração Ferramentas [1] Quadrado de afinação de tensão de correia [2] Punção Ø 4 mm [3] Punção Ø 2 mm [4] Alavanca de compressão de tensor dinâmico : (-).0188 J2. : (-).0188.Q1. : (-).0188.Q2. : (-).0188.Z. Desmontagem. Correia reutilizada ATENÇÃO: Marcar o sentido de montagem da correia, em caso de reutilização. - Comprimir o rolete tensor (2), actuando em "a" (para a esquerda), utilizando a ferramenta [4]. - Manter o rolete tensor (2) comprimido e desmontar a correia. Correia não reutilizada - Comprimir o rolete (2), actuando em "a" (para a esquerda), utilizando a ferramenta [4]. - Puncionar utilizando a ferramenta [2], em "b". - Manter o rolete tensor (2) comprimido e desmontar a correia. - Desapertar o parafuso (1). B1BP1YKD OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS RHY - RHX - RHZ 2003. 106 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motores: RHY - RHX - RHZ Sem refrigeração (Continuação) Montagem. Correia reutilizada. - Comprimir o rolete (2), actuando em "a" (para a esquerda), utilizando a ferramenta [4]. - Montar a correia. ATENÇÃO: Respeitar o sentido de montagem da correia. - Desmontar a ferramenta [4]. Correia nova. - Montar a correia. - Rodar o rolete excêntrico (3), utilizando a ferramenta [1] (para a direita), para libertar a ferramenta [2] do punção em"b". - Manter o rolete excêntrico (3), utilizando a ferramenta [1], e apertar o parafuso (1) a 4,3 m.daN. - Desmontar a ferramenta [2]. - Rodar a cambota 4 voltas, no sentido de rotação. - Verificar a possibilidade de punção em "b", utilizando a ferramenta [3]. - Se não for possível puncionar, reiniciar a regulação. B1BP1YMD OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS RHY - RHX - RHZ 2003. 107 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motores: RHY - RHX - RHZ Com refrigeração Ferramentas [1] Quadrado de afinação de tensão de correia [2] Punção Ø 4 mm [3] Punção Ø 2 mm [4] Alavanca de compressão de tensor dinâmico Desmontar : (-).0188 J2 : (-).0188.Q1 : (-).0188.Q2. : (-).0188.Z Correia reutilizada. ATENÇÃO: Marcar o sentido de montagem da correia, em caso de reutilização. - Comprimir o rolete tensor (7), actuando em "c" (para a esquerda), utilizando a ferramenta [4]. - Manter o rolete (7) comprimido e desmontar a correia. Correia não reutilizada. - Comprimir o rolete (7), actuando em "c" (para a esquerda), utilizando a ferramenta [4]. - Puncionar utilizando a ferramenta [2], em "d". - Desapertar o parafuso (6). - Deslocar o rolete excêntrico (5) para trás. - Apertar manualmente o parafuso (6). - Desmontar a correia. B1BP1YLD OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS RHY - RHX - RHZ 2003. 108 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motores: RHY - RHX - RHZ Com refrigeração (Continuação) Montagem. Correia reutilizada. - Comprimir o rolete (7), actuando em "c" (para a esquerda), utilizando a ferramenta [4]. - Montar a correia. ATENÇÃO: Respeitar o sentido de montagem da correia. - Desmontar a ferramenta [4]. Correia nova. - Montar a correia. - Rodar o rolete excêntrico (5), utilizando a ferramenta [1] (para a direita), para libertar a ferramenta [2] do punção em "d" - Manter o rolete excêntrico (5), utilizando a ferramenta [1], e apertar o parafuso (6) a 4,3 m.daN. - Desmontar a ferramenta [2]. - Rodar a cambota 4 voltas, no sentido normal de rotação. - Verificar a possibilidade de punção em "d", utilizando a ferramenta [3]. - Se não for possível puncionar, reiniciar a regulação. B1BP1YND OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS RHY - RHX - RHZ 2003. 109 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motores: RHV – 4HY Sem refrigeração Ferramenta. [1] Alavanca de compressão de tensor dinâmico [2] Punção Diâmetro 4 mm [3] Aparelho de medição das tensões das correias (-).0188 Z (-) 0188 Q1 SEEM 105.M Desmontagem. IMPERATIVO: Respeitar as instruções de segurança e limpeza específicas das motorizações de alta pressão injecção diesel (HDi). Desmontar: - O isolante fónico sob o motor. - A roda dianteira direita. ATENÇÃO: Marcar o sentido de montagem da correia de acessórios, em caso de reutilização. Comprimir o rolete do tensor dinâmico (1) actuando em «b», utilizando a ferramenta [1] (para a esquerda). Puncionar com a ferramenta [2] em «a». Desmontar a correia de comando dos acessórios. IMPERATIVO: Verificar se os roletes (1), (2) e (3) rodam livremente (ausência de folgas e ponto duro). B1BP2J5D OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS RHV – 4HY 2003. 110 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motores: RHV – 4HY Sem refrigeração Montagem. Montar a correia de comando dos acessórios. IMPERATIVO: Confirmar que a correia fica correctamente posicionada nas gargantas das diferentes polis. Comprimir o rolete tensor dinâmico (1), actuando em «b», utilizando a ferramenta [1]. (para a esquerda). Desmontar a ferramenta [2] B1BP2J8D OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS RHV – 4HY 2003. 111 CORREIA DE COMANDO DA BOMBA DE DIRECÇÃO ASSISTIDA Motores: RHV – 4HY Com refrigeração Ferramenta. [3] Aparelho de medição das tensões das correias SEEM 105.M Desmontagem. ATENÇÃO: Marcar o sentido de montagem da correia de acessórios, em caso de reutilização. Desapertar o parafuso (4). Aliviar a correia (5), actuando na porca «c». Desmontar a correia. Montagem. Montar a correia (5). IMPERATIVO: Confirmar que a correia fica correctamente posicionada nas gargantas das diferentes polis. Montar a ferramenta [3] em «f». Apertar a porca em «c», para obter um valor de tensão de: 102 ± 10 unidades SEEM. Apertar o parafuso (4). Rodar a cambota três voltas (sentido normal de rotação). Controlar a tensão da correia (5); o valor de tensão deve ser de: 102 ± 10 unidades SEEM. Montar: - A roda dianteira direita - O isolante fónico sob o motor. B1BP2J6C B1BP2JAC OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DA BOMBA DE DIRECÇÃO ASSISTIDA RHV – 4HY 2003. 112 CORREIA DE COMANDO DO ALTERNADOR E DO COMPRESSOR Motores: RHV – 4HY Com refrigeração Desmontagem. ATENÇÃO: Marcar o sentido de montagem da correia de acessórios, em caso de reutilização. Comprimir o rolete tensor dinâmico (6), actuando em «e», utilizando a ferramenta [1] (para a esquerda). Puncionar utilizando a ferramenta [2], em «d». Desmontar a correia. Montagem. Montar a correia. IMPERATIVO: Confirmar que a correia fica correctamente posicionada nas gargantas das diferentes polis. Comprimir o rolete tensor dinâmico (6), actuando em «e», utilizando a ferramenta [1] (para a esquerda). Desmontar a ferramenta [2]. B1BP2J7D B1BP2J9D OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DO ALTERNADOR E DO COMPRESSOR RHV – 4HY 2003. 113 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motores: 8140.63 – 8140.43 – 8140.43S Ferramentas [1] Pinça para desmontar pitões de plástico 7504-T. [2] Aparelho de medição das tensões das correias 4122-T Desmontagem. Desapertar: A porca (3), o parafuso (4) e (1). Desmontar o parafuso (2) e a correia do compressor de ar condicionado. Montagem. Montar o parafuso (2). Apertar manualmente o parafuso (1) e (2). Colocar a ferramenta [2] no lado «a». Apertar o parafuso (4). O valor de tensão deve ser de: 96 ± 6 unidades SEEM. Desmontar a ferramenta [2]. Apertar: A porca (3), o parafuso (1) e (2) Terminar a montagem por ordem inversa à desmontagem. B1BP21TD OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 8140.63 – 8140.43 – 8140.43S 2003. 114 CORREIA DO ALTERNADOR Motores: 8140.63 – 8140.43 - 8140.43S Ferramentas [1] Pinça para desmontar pitões de plástico 7504-T. [2] Aparelho de medição das tensões das correias 4122-T Desmontagem. Desmontar a correia de ar condicionado (Ver operação correspondente). Desapertar: Os parafusos (6) e (7). Desmontar a correia do alternador (5). Montagem. Montar a correia do alternador (5). IMPERATIVO: Confirmar que a correia fica correctamente posicionada nas gargantas das diferentes polis. Colocar a ferramenta [2] no lado «b». Apertar o parafuso (7). Numa correia nova, a tensão deve ser de: 122 ± 22 unidades SEEM. Numa correia reutilizada, a tensão deve ser de: 69 ± 7 unidades SEEM. Apertar o parafuso (5) a 5 ± 0,5 m.daN. Desmontar a ferramenta [2]. Terminar a montagem por ordem inversa à desmontagem. B1BP21UC B1BP21VC OBSERVAÇÕES: CORREIA DO ALTERNADOR 8140.63 – 8140.43 - 8140.43S 2003. 115 CORREIA DO ALTERNADOR Motor: 8140.43S Ferramentas [1] Pinça para desmontar pitões de plástico 7504-T. [2] Aparelho de medição das tensões das correias 4122-T Desmontagem. Desmontar a correia de ar condicionado (Ver operação correspondente). Desapertar: Os parafusos (5), (6) e (8).. Desmontar a correia do alternador (7). Montagem. Montar a correia do alternador (7). IMPERATIVO: Confirmar que a correia fica correctamente posicionada nas gargantas das diferentes polis. Colocar a ferramenta [2] no lado esticado da correia Apertar o parafuso (6). Numa correia nova, a tensão deve ser de: 122 ± 22 unidades SEEM. Numa correia reutilizada, a tensão deve ser de: 69 ± 7 unidades SEEM. Apertar o parafuso (5) a 2 ± 0,5 m.daN. Apertar o parafuso (7) a 5 ± 0,5 m.daN. Desmontar a ferramenta [2]. Terminar a montagem. B1BP2DPC B1BP2DQC OBSERVAÇÕES: CORREIA DO ALTERNADOR 8140.43S 2003. 116 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO MOTOR A GASOLINA 1.1i 1.4i 1.6i 16v 2.0i 16v Placas de motor HFX KFW NFU RFN BERLINGO 2 X X X JUMPY 2.0i RFW RFL R6G X X X X JUMPER ¼ 2003 Páginas 119 a 122 123 a 126 130 a 133 127 a 129 2003 ¼ Páginas 136 a 142 OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DE TODOS OS TIPOS 2003. 117 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO MOTOR DIESEL 1.8 D Placas de Motor C15 161.a 1.9 D WJZ X 2.0 HDi WJY 2.0 HDi 2.2 HDi 2.8 D 2.8TDi 2.8 HDi RHV 4HY 8140.63 8940.43 8140.43S X X X X X RHX RHZ RHW X X X X BERLINGO 2 X JUMPY RHY 2.0 HDi 16v X X X JUMPER ¼ OPR 9127 Páginas 143 144 a 148 149 a 153 163 a 171 172 a 176 OPR 9128 ¼ Páginas 156 a 162 OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DE TODOS OS TIPOS 2003. 118 177 a 181 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: HFX – KFW Controlo da distribuição. NOTA: Desmontar as velas de ignição, para facilitar a rotação da cambota. Ferramentas. - [1] Punção de volante do motor. - [2] Punção de volante do motor ou de poli da árvore de cames. : 4507-T.A (Caixa 4507-T). : 7017-T.R. - Elevar e calçar a dianteira direita do veículo. - Desligar o borne positivo da bateria. - Engatar a 5ª velocidade na alavanca de mudanças. - Desmontar: - O filtro de óleo. - O cárter de distribuição superior - Girar a roda para accionar o motor (sentido normal da rotação). - Puncionar o volante do motor, utilizando a ferramenta [1]. - Puncionar a poli da árvore de cames, ferramenta [2]. - Se a afinação não estiver correcta, recomeçar a operação. B1BP2MBC B1BP2VNC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO HFX - KFW 2003. 119 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: HFX – KFW (Continuação) Afinação da distribuição. NOTA: Desmontar as velas de ignição, para facilitar a rotação da cambota. Ferramentas. - [1] Punção de volante do motor. : 4507-T.A (Caixa 4507-T). - [2] Punção de afinação do carreto da árvore de cames : 4507-T.B (Caixa 4507-T). - [4] Cavilha do rolete tensor dinâmico : 4200-T.H - [5] Gancho de suporte da correia : 4533-T.AD Desmontagem. -Rodar o motor, através do parafuso do carreto da cambota (1) (para a direita), até levá-lo à posição de punção. - Puncionar o carreto da árvore de cames, ferramenta [2]. - Puncionar o volante do motor, utilizando a ferramenta [1]. - Desapertar a porca (2). - Aliviar completamente a correia accionando o rolete tensor. - Desmontar a correia. IMPERATIVO: Verificar se o rolete tensor roda livremente (ausência de pontos duros). B1BP2MCC B1EP065C B1BP2MBC B1EP1BLC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO HFX - KFW 2003. 120 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: HFX – KFW (Continuação) Montagem. NOTA: Verificar se os punções [1] e [2] estão no devido lugar. ATENÇÃO: Respeitar o sentido de montagem da correia: As setas «d» indicam o sentido de rotação da cambota. - Instalar a correia de distribuição, com o lado «e» bem esticado, pela ordem seguinte: carreto da cambota (ferramenta [5]); poli da árvore de cames; poli da bomba de água; rolete tensor. - Desmontar os punções [1] e [2]. Sobretensão da correia de distribuição. - Rodar o rolete tensor utilizando uma chave sextavada (em «a»). - Posicionar o índice «c» na posição «f», esticar a correia ao máximo do intervalo indicado. - Manter o rolete tensor, ferramenta [4]. - Apertar a porca de fixação do rolete tensor a 1 m.daN. - Desmontar as ferramentas [1],[2],[4] e [5]. - Rodar a cambota 4 voltas, no sentido normal de rotação. IMPERATIVO: Nunca fazer rodar a cambota para trás. - Certificar-se da correcta afinação da distribuição, voltando a colocar os punções [1] e [2]. - Desmontar os punções de afinação. B1EP18RC B1EP18SD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO HFX – KFW 2003 121 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: HFX – KFW (Continuação) Regulação da tensão de montagem da correia. - Desapertar a porca de fixação do rolete tensor mantendo a posição do rolete tensor, utilizando uma chave sextavada. - Levar o índice «c» até à sua posição de regulação «g». ATENÇÃO: O índice «c» não deve ultrapassar o entalhe «g». Caso contrário, reiniciar a operação de tensão da correia de distribuição. - Manter o rolete tensor nesta posição, utilizando uma chave sextavada. - Apertar a porca de fixação do rolete tensor a 2 ± 0,2 m.daN. IMPERATIVO: O rolete tensor não deve rodar durante o aperto da sua fixação. Caso contrário, reiniciar a operação de tensão da correia de distribuição. B1EP18TD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO HFX – KFW 2003 122 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: NFU Ferramentas. - [1] Punção de volante do motor. - [3a] Punção de poli da árvore de cames. - [3b] Punção de poli da árvore de cames. - [4] Cavilha do rolete tensor dinâmico. - [5] Gancho de suporte da correia : 4507-T.A (Caixa 4507-T). : 4533-T.A.C1. : 4533-T.A.C2. : 4200-T.H. : 4533-T.AD. Controlo da distribuição. - Elevar e colocar um calço na parte dianteira direita do veículo. Desligar o borne positivo da bateria. Engrenar a 5ª velocidade na alavanca de mudanças. Desmontar: o filtro de óleo; o carter superior de distribuição; o conjunto suporte de fixação e captador de posição do pedal do acelerador. Colocar um macaco debaixo do motor, afinar o motor. Desmontar o conjunto dos suportes direitos do motor. Fazer rodar a roda para accionar o motor no respectivo sentido normal de rotação. Puncionar o volante do motor, ferramenta [1]. Puncionar as polis de árvore de cames, ferramentas [3a] e [3b]. - Se a afinação não for a correcta, reiniciar a operação. B1BP2MBC B1EP18MC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO NFU 2003. 123 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: NFU (Continuação) Afinação da distribuição Desmontagem. - Puncionar o volante do motor, ferramenta [1] - Puncionar as polis de árvore de cames, ferramentas [3a] e [3b]. - Desapertar o rolete tensor. - Rodar o rolete tensor dinâmico de forma a colocar a ferramenta [4], com a ajuda de uma chave colocar em «a». - Rodar o rolete tensor para a direita até que o índice «c» fique na posição «b». - Fixar o rolete tensor nesta posição para aliviar a correia de distribuição ao máximo. IMPERATIVO: Nunca fazer rodar o rolete tensor dinâmico de uma volta completa. - Desmontar a correia. IMPERATIVO: Verificar se o rolete tensor roda livremente (ausência de pontos duros). B1EP18PC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO NFU 2003. 124 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: NFU (Continuação) Afinação da distribuição (Continuação) Montagem. - Colocar a correia de distribuição no devido lugar, respeitando a ordem seguinte: poli de árvore de cames de admissão; poli de árvore de cames de escape; rolete enrolador; poli de cambota (ferramenta [5]); poli de bomba de água; rolete tensor dinâmico. - Desmontar as ferramentas [1], [3a], [3b] e [5]. Sobretensão da correia de distribuição. - Rodar o rolete tensor utilizando uma chave sextavada (em «a»). - Posicionar o índice «c» na posição «f», esticar a correia ao máximo do intervalo indicado. - Manter o rolete tensor, ferramenta [4]. - Apertar a porca de fixação do rolete tensor a 1 m.daN. - Desmontar as ferramentas [1], [3a], [3b], [4] e [5]. - Rodar a cambota 4 voltas, no sentido normal de rotação. IMPERATIVO: Nunca fazer rodar a cambota para trás. - Certificar-se de que a afinação da distribuição está correcta empurrando os punções [1], [3a] e [3b]. - Desmontar os punções de afinação. B1EP18SD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO NFU 2003. 125 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: NFU (Continuação) Regulação da tensão de montagem da correia. - Desapertar a porca de fixação do rolete tensor mantendo a posição do rolete tensor, utilizando uma chave sextavada. - Levar o índice «c» até à sua posição de regulação «g». ATENÇÃO: O índice «c» não deve ultrapassar o entalhe «g». Caso contrário, reiniciar a operação de tensão da correia de distribuição. - Manter o rolete tensor nesta posição, utilizando uma chave sextavada. - Apertar a porca de fixação do rolete tensor a 2,2 ± 0,2 m.daN. IMPERATIVO: O rolete tensor não deve rodar durante o aperto da sua fixação. Caso contrário, reiniciar a operação de tensão da correia de distribuição. B1EP18TD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO NFU 2003. 126 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: RFW - RFL - R6G Ferramentas [1] Punção de poli da árvore de cames : 7004 - T.G [2] Punção de volante do motor : 7014 - T.N [3] Chave de tensão de correia de distribuição : 7017 - T.W [4] Sector de bloqueio do volante do motor : 6012 – T [5] Aparelho de medição das tensões das correias : 4122 – T Controlo da distribuição - Rodar o motor, através do parafuso da cambota. (Sem voltar atrás). - Puncionar a cambota com a ferramenta [2]. Caixa 7004-T Caixa 9022 – T - Puncionar a poli da árvore de cames com a ferramenta [1]. - Se a afinação não estiver correcta, reiniciar a operação. Afinação da distribuição - Puncionar a cambota, com a ferramenta [2], e a poli da árvore de cames, com a ferramenta [1]. - Bloquear o volante com a ferramenta [4]. IMPERATIVO: Desmontar as ferramentas [1] e [2] ao apertar o parafuso (1). - Desmontar os parafusos (1) e a poli. - Desmontar a ferramenta [4]. - Verificar a punção da poli da árvore de cames e o carreto da cambota. - Desapertar o parafuso do rolete tensor. - Desmontar a correia B1EP01TC B1BP1WHC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RFW - RFL - R6G 2003. 127 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: RFW - RFL - R6G (Continuação) Afinação da distribuição (Continuação) Sentido de montagem da correia - Seta no sentido de rotação. - As marcas de tinta em frente às marcas dos carretos. - Montar a correia: poli da árvore de cames, carreto da cambota, carreto da bomba de água e rolete tensor. NOTA: Verificar se a correia está correctamente posicionada nas gargantas. Tensão da correia. - Colocar o rolete tensor em contacto - Montar a ferramenta [5]. - Colocar o rolete em tensão, com a ferramenta [3], a: 16 ± 2 unidades SEEM - Apertar o parafuso (2) a 2 m.daN. - Desmontar a ferramenta [1] e montar a poli da cambota, sem apertar o parafuso (1). - Rodar a cambota duas voltas (sentido de rotação). - Verificar a punção árvore de cames/cambota. - Rodar a cambota duas voltas (sem voltar atrás). - Puncionar a poli da árvore de cames com a ferramenta [1]. - Montar a ferramenta [5]. IMPERATIVO: O valor de tensão deve ser de: 40 ± 4 unidades SEEM - Se o valor estiver fora do limite admitido, reiniciar a operação. B1EP01YC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RFW - RFL - R6G 2003. 128 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: RFW - RFL - R6G (Continuação) Ferramentas [1] Punções de afinação da árvore de cames [2] Punção de afinação da cambota [3] Gancho de suporte da correia [4] Adaptador para aperto angular [5] Ferramenta de imobilização do cubo : (-).0189.A : (-).0189.B (-).0189.K : 4069-T. : 6310-T Caixa C.0189. Controlo da distribuição. - Rodar o motor, através do parafuso do carreto da cambota (3), até levá-lo à posição de punção. - Puncionar a cambota com a ferramenta [2]. - Puncionar as polis da árvore de cames com as ferramentas [1]. NOTA: Os punções [1] devem ser introduzidos sem esforço. B1BP22SC B1BP25PC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RFW - RFL - R6G 2003. 129 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: RFN Î 2003 Controlo da distribuição.(Continuação) ATENÇÃO: No caso de sentir dificuldade ao introduzir os punções, reiniciar a operação de montagem e tensão da correia de distribuição (ver instruções seguintes) Afinação da distribuição Desmontagem. -Desmontar os parafusos (2), a poli (1), o carter de distribuição superior (4) e inferior (3). -Rodar o motor, através do parafuso (13) do carreto (12), até levá-lo à posição de punção. -Puncionar as polis (8) e (9) com as ferramentas [1]. -Puncionar o carreto (12) com a ferramenta [2]. -Desapertar o parafuso (7) do rolete tensor (6). -Fazer rodar o rolete tensor (6) (para a direita). -Desmontar a correia de distribuição (10). B1BP23XC B1EP14JD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RFN (Î 2003). 130 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: RFN Î 2003 Desmontagem (Continuação) -Voltar a colocar a correia (10) no carreto (12). -Manter a correia (10) com a ferramenta [3]. -Colocar a correia (10) pela seguinte ordem: -Rolete enrolador (11), carreto da árvore de cames de admissão (9), carreto da árvore de cames de escape (8), bomba de água (5), rolete tensor (6). NOTA: Fazer com que a correia (10) fique o mais alinhada possível com a face exterior dos diferentes carretos e roletes. -Desmontar as ferramentas [3] e [1]. TENSÃO DA CORREIA DE DISTRIBUIÇÃO. Regulação da Tensão. -Rodar o rolete (6) no sentido da seta «b», utilizando uma chave sextavada em «a». -Posicionar o índice «c» na posição máxima em «d». IMPERATIVO: O índice «c» deve ultrapassar o entalhe «f» num valor angular de 10°. Caso contrário, substituir o rolete tensor (6) ou o conjunto correia de distribuição e rolete tensor (6) Em seguida, levar o índice «c» até à posição de regulação «f», rodando o rolete tensor (6) no sentido da seta «e» ATENÇÃO: O índice «c» não deve ultrapassar o entalhe «f»; caso contrário, reiniciar a operação de tensão da correia de distribuição. IMPERATIVO: O rolete tensor (6) não deve rodar durante o aperto da sua fixação. Caso contrário, reiniciar a operação de regulação. B1EP14JD B1EP14KC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RFN (Î 2003). 131 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: RFN Î 2003 Regulação da tensão (Continuação). -Apertar o parafuso (7) do rolete tensor (6) a 2,1 ± 0,2 m.daN. IMPERATIVO: A cabeça sextavada de comando do rolete tensor (6) deve situar-se 15° abaixo do plano da junta da cabeça «g». Caso contrário, substituir o rolete tensor (6) ou o conjunto correia de distribuição e rolete tensor (6). Montagem (continuação). -Desmontar as ferramentas [1] e [2]. - Rodar a cambota 10 voltas, no sentido normal de rotação. IMPERATIVO: Não pode ser exercida qualquer pressão ou acção exterior na correia de distribuição. -Puncionar a poli da árvore de cames de admissão, utilizando a ferramenta [1]. Controlo. Tensão da correia de distribuição. IMPERATIVO: Verificar a posição do índice «c», que deve estar em frente ao entalhe «f». Se a posição do índice «c» não for correcta, reinicie as operações de regulação da respectiva posição. Posição da cambota. - Montar a ferramenta [2]. -Quando for possível montar a ferramenta [2], prosseguir com as operações de montagem. IMPERATIVO: Se não for possível montar a ferramenta [2], reposicionar a placa (14). B1EP14LC B1EP14NC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RFN (Î 2003). 132 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: RFN Î 2003 Controlo (Continuação) Reposicionamento da placa. -Imobilizar a cambota, utilizando a ferramenta [5]. - Desapertar o parafuso (13). -Libertar o carreto (12) da cambota. -Levar a placa (14) ao ponto de punção, utilizando a ferramenta [5]. - Montar a ferramenta [2]. -Imobilizar a cambota, utilizando a ferramenta [5] -Apertar o parafuso (13) a 4 ± 0,4 m.daN e, em seguida, efectuar um aperto angular de 53° ± 4°, utilizando a ferramenta [4]. -Desmontar as ferramentas [1], [2] e [5]. Montar: -O carter inferior de distribuição (3). -O carter superior de distribuição (4) - A poli de cambota (1). -Os parafusos (2). -Pré-apertar os parafusos (2) a 1,5 m.daN. -Apertar os parafusos (2) a 2,1 ± 0,5 m.daN B1EP14PC B1BP23XC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RFN (Î 2003). 133 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO MONTAGEM ANTIGA ¼ 2003 Motores: RFN ¼ 2003 (1) Carreto da cambota. (2) Placa. (3) Poli de comando de acessórios. (4) Parafusos de fixação da poli de comando dos acessórios na placa (2). (5) Parafuso de fixação da placa (2) na cambota. «a» Chaveta integrada. «b» Encaixe da chaveta. O carreto (1) de comando da correia de distribuição está dissociado da placa (2). Quando o parafuso (5) de fixação da placa (2) não está apertado, o carreto (1) flutua no limite de oscilação da chaveta integrada «a» no encaixe da chaveta «b». NOTA: A placa é imobilizada sobre a cambota por uma chaveta em forma de meia lua e pelo parafuso (5). B1EP1B8D OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RFN (Î 2003). 134 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO MONTAGEM NOVA 2003 ¼ 2003 ¼ Motores: RFN (6) Carreto da cambota. (7) Poli de comando de acessórios. (8) Anilha. (9) Parafusos O carreto (6) é montado "móvel" sobre a cambota. A poli de comando dos acessórios (7) é imobilizada sobre a cambota por uma chaveta em forma de meia lua e pelo aperto do conjunto (8) e parafuso (9). A : Punção na caixa de velocidades manual. B : Punção na caixa de velocidades automática. A punção da cambota é realizada sobre o volante do motor ou sobre a chapa de comando do conversor (caixa de velocidades automática). O orifício de punção sobre o carter dos cilindros (lado do escape) está calibrado e reforçado. IMPERATIVO: Nunca rodar a cambota com a poli de comando dos acessórios desapertada. IMPERATIVO: Nunca desmontar a poli de comando dos acessórios sem puncionar a cambota e as árvores de cames. IMPERATIVO: Rodar sempre a cambota no sentido de rotação do motor. B1EP1B9D B1BP2V2D OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RFN (2003 Î). 135 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: RFN Ferramentas. [1] Punção de afinação da árvore de cames [2] Punção de afinação da cambota [3] Gancho de suporte da correia de distribuição [4] Adaptador para aperto angular [5] Ferramenta de manobra e bloqueio de rolete tensor [5a] [5b] Pinça para desmontar pitões de plástico 2003 ¼ : (-) 0189.A : (-).0189.R : (-).0189.K : 4069-T : (-).0189.S : (-).0189.S1 : (-).0189 S2 : 7504-T Controlo da afinação da distribuição. Desmontagem. Desligar o borne negativo da bateria (Ver operação correspondente). Levantar e colocar calço no veículo, com as rodas dianteiras pendentes. Desmontar: A roda dianteira direita. Os pitões de plástico (1) O resguardo de lama [2] O cárter de distribuição superior C4AP12TC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RFN (2003 Î). 136 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: RFN 2003 ¼ Controlo da afinação da distribuição (continuação). Rodar o motor, através do parafuso do carreto da cambota, até levá-lo à posição de punção. Puncionar a cambota, ferramenta [2]. Puncionar as polis das árvores de cames, ferramenta [3]. ATENÇÃO: No caso de sentir dificuldade ao introduzir os punções, reiniciar a operação de montagem e tensão da correia de distribuição (Ver operação correspondente) Montagem. Desmontar as ferramentas [2] e [3]. Terminar a montagem pela ordem inversa da sua desmontagem. B1BP2V5D B1EP1BAC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RFN (2003 Î). 137 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: RFN 2003 ¼ Afinação da distribuição. Desmontagem. Desligar o borne negativo da bateria (Ver operação correspondente). Levantar e colocar calço no veículo, com as rodas dianteiras pendentes. Desmontar: A roda dianteira direita. Os pitões de plástico (1) O resguardo de lama [2] A correia de comando de acessórios (Ver operação correspondente). Desencaixar e afastar o tubo de chegada de combustível do carter de distribuição. Desmontar o cárter de distribuição superior (1) Rodar o motor com a ajuda do parafuso (3) da poli da cambota (2), até atingir a posição de punção. B1BP2V4C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RFN (2003 Î). 138 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: RFN 2003 ¼ Afinação da distribuição (Continuação) Puncionar: A cambota, ferramenta [2] As polis de árvore de cames (5) e (6), ferramenta [1] Desmontar: O parafuso (3) da poli da cambota (2). O carter de distribuição inferior (4) (deslocando o motor) IMPERATIVO: Nunca desmontar a poli da cambota (2) sem puncionar a cambota e as árvores de cames. Desapertar o parafuso (9) do rolete tensor (8). Fazer rodar o rolete tensor (8) (para a direita). Desmontar a correia de distribuição (7). B1BP2V5D B1EP1BBD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RFN (2003 Î). 139 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: RFN 2003 ¼ Afinação da distribuição (Continuação) Rodar o rolete tensor (8), com a ferramenta [5a], até ultrapassar o entalhe (b). Colocar a ferramenta [5b] para bloquear o índice (a) e retirar a ferramenta [5a]. Colocar a correia de distribuição (7) na poli da cambota. Manter a correia de distribuição (7), utilizando a ferramenta [3]. Instalar a correia de distribuição (7) respeitando a ordem seguinte: O rolete enrolador (10). A poli da árvore de cames de admissão [6]. A poli da árvore de cames de escape (5). A bomba de água (11). O rolete tensor (8). NOTA: Fazer com que a correia (7) fique o mais alinhada possível com a face exterior dos diferentes carretos e roletes. Desmontar: A ferramenta [3]. A ferramenta [1] da poli da árvore de cames de escape. A ferramenta [5b] do rolete tensor (8). Montar: O carter de distribuição inferior (4) (deslocando o motor) A poli da cambota (2) O parafuso (3) da poli da cambota. Apertar o parafuso (3) a 4 ± 0,4 m.daN e, em seguida, efectuar um aperto angular de 53° ± 4°, ferramenta [4]. B1EP1BCD B1EP1BDC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RFN (2003 Î). 140 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: RFN 2003 ¼ Tensão da correia de distribuição. Rodar o rolete tensor (8) no sentido da seta «c», utilizando uma chave sextavada em «d». Colocar o índice «a» na posição «f» IMPERATIVO: O índice «a» deve ultrapassar o entalhe «g» num valor angular de 10°. Caso contrário, substituir o rolete tensor ou o conjunto correia de distribuição e rolete tensor. Em seguida, levar o índice «a» até à posição de regulação «g», rodando o rolete tensor no sentido da seta «e». ATENÇÃO: O índice «a» não deve ultrapassar o entalhe «g». Caso contrário, reiniciar a operação de tensão da correia de distribuição. IMPERATIVO: O rolete tensor não deve rodar durante o aperto da sua fixação. Caso contrário, reiniciar a operação de tensão da correia de distribuição. Apertar o parafuso (9) do rolete tensor (8) a 2,1 ± 0,2 m.daN. IMPERATIVO: A chave sextavada de comando o rolete tensor deve situar-se cerca de 15° acima do plano da junta da cabeça «h». Caso contrário, substituir o rolete tensor ou o conjunto correia de distribuição e rolete tensor. B1EP1BEC B1EP1BFC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RFN (2003 Î). 141 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: RFN Montagem (continuação). Desmontar as ferramentas [1] e [2]. Rodar a cambota dez voltas (sentido normal de rotação). 2003 ¼ IMPERATIVO: Não pode ser exercida qualquer pressão ou acção exterior na correia de distribuição. Puncionar a poli da árvore de cames de admissão, ferramenta [1]. Controlo. Tensão da correia de distribuição. IMPERATIVO: Verificar a posição do índice « a », que deve estar em frente ao entalhe « g ». Se a posição do índice « a » não for a correcta, reiniciar as operações de tensão da correia de distribuição. Montar o cárter de distribuição superior (1). Fixar o tubo de chegada de combustível ao carter de distribuição. Voltar a montar a correia de comando dos acessórios (Ver operação correspondente). Descer o veículo. Voltar a ligar a bateria (Ver operação correspondente). B1EP1BEC B1EP1BFC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RFN (2003 Î). 142 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: 161 A Ferramentas -Punção de volante do motor -Punção de árvore de cames e bomba de injecção : 7014 – T.J ou 7014 – T.R : 7004 – T.G Caixa 7004 – T CONTROLO -Puncionar a cambota. -Puncionar a árvore de cames em «a» e a bomba de injecção em «b». Afinação da distribuição -Puncionar a cambota. -Puncionar a árvore de cames em «a» e a bomba de injecção em «b». - Montar a correia, respeitando a seguinte ordem: Carreto da cambota, rolete enrolador (3), bomba de injecção (2), carreto da árvore de cames (1), rolete tensor (5), bomba de água (4). - Desmontar os punções. -Libertar o rolete tensor (5) (porca (6) e parafuso (7), apertar o parafuso (7). -Rodar a cambota duas voltas (não voltar atrás). -Desapertar o rolete tensor (5) e deixar actuar o tensor. -Apertar o parafuso (7) e a porca (6) a 1,8 m.daN. -Controlar a afinação. NOTA: A desmontagem da bomba de injecção é realizada sem alterar a afinação da distribuição (imobilizar o carreto da bomba de injecção, utilizando os parafusos (8x125) em «b»). B1EP09KC B1EP080C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 161.A 2003. 143 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: WJZ - WJY Ferramentas - [1] Parafuso HM - [2] Punção de afinação Ø 6 mm - [3] Punção de volante do motor - [4] Sector de bloqueio do volante do motor - [5] Gancho de suporte da correia - [6] Quadrado para regulação de tensão - [7] Aparelho de medição de tensão - [8] Sector de bloqueio do volante do motor : (-) 0 188 E : (-) 0 188 H : (-) 0 188 D ( ou 7014-T.J) : (-) 0 188 F : (-) 0 188 K : (-) 0 188 J : 4122-T : 6016-T Caixa (-) 0 188. Controlo da distribuição. - Puncionar o volante do motor, utilizando a ferramenta [3]. - Verificar visualmente se as diferenças entre os orifícios dos cubos da árvore de cames e da bomba de injecção e os orifícios de punções correspondentes não são superiores a 1 mm. B1CP045C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO WJZ - WJY 2003 144 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: WJZ - WJY Afinação da distribuição Puncionar: O cubo da árvore de cames (1) com a ferramenta [1]. O carreto da bomba de injecção (2) com a ferramenta [2]. O volante do motor, utilizando a ferramenta [3]. Bloquear o volante do motor com a ferramenta [4]. Montar o parafuso (3) (sem apertar).(Aplicar produto E6). Apertar o parafuso (3) a 4 m.daN e terminar com um aperto angular de 60°. Desmontar a ferramenta [4]. Apertar manualmente os parafusos (4) e (5). Rodar os carretos (6) e (2) até ao batente dos escatéis. (Para a esquerda). Montar a correia na cambota, segurando-a com a ferramenta [5]. Colocar a correia, respeitando a seguinte ordem: Rolete (7), carreto (2), carreto (6), bomba (8) e rolete (9). B1EP130C B1EP131C B1CP045C B1EP132C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO WJZ - WJY 2003. 145 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: WJZ - WJY Afinação da distribuição (Continuação). NOTA: Se necessário, rodar ligeiramente os carretos (6) e (2) para a esquerda, a fim de encaixar a correia. O valor de deslocamento angular da correia em relação aos carretos não deve ser superior a ½ dente. - Montar a ferramenta [7] no lado "a". - Rodar o rolete (9) (para a esquerda), utilizando a ferramenta [6], para obter um valor de: 106 ± 2 unidades SEEM. - Verificar se os carretos (6) e (2) não estão no batente dos escatéis. Se estiverem, reiniciar as operações de montagem da correia. Apertar: - O rolete (9) a 2,1 m.daN. - Os parafusos (4) e (5) a 2,3 m.daN. - Desmontar as ferramentas [7],[5],[1],[2] e [3]. B1EP133C B1EP134C B1CP045C B1EP132C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO WJZ - WJY 2003. 146 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: WJZ - WJY Afinação da distribuição (Continuação). Rodar a cambota 8 voltas (sentido de rotação). Puncionar: - O cubo (1), com a ferramenta [1]. - O carreto (2), com a ferramenta [2] - O volante do motor, com a ferramenta [3]. Desapertar: - Os parafusos (4) e (5). - O rolete (9). - Apertar manualmente os parafusos (4) e (5). - Colocar a ferramenta [7] no lado "a". - Rodar o rolete (9) (para a esquerda), utilizando a ferramenta [6], para obter um valor de: 42 ± 2 Unidades SEEM. B1EP133C B1EP134C B1EP045C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO WJZ - WJY 2003. 147 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: WJZ - WJY Afinação da distribuição (Continuação). Apertar: - O rolete (9) a 2,1 m.daN. - Os parafusos (4) e (5) a 2,3 m.daN. - Desmontar a ferramenta [7]. Colocar a ferramenta [7] no lado « a ». - O valor de tensão deve situar-se entre 42 ± 4 Unidades SEEM. IMPERATIVO: Se o valor estiver fora do limite, reiniciar a operação de tensão. - Desmontar as ferramentas [7],[5],[1],[2] e [3]. - Rodar a cambota 2 voltas (sentido de rotação). - Controlar a afinação da distribuição. B1EP133C B1EP134C B1CP045C B1EP132C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO WJZ - WJY 2003. 148 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: RHX (RHY – RHZ Î N° OPR 9127) Ferramentas [1] Aparelho de medição da tensão da correia : 4122-T [2] Alavanca de tensão : (-).188.J2 [3] Punção de volante do motor : (-).0288.D [4] Mola de compressão da correia : (-).0188.K [5] Punção de carreto da árvore de cames : (-).0188.M [6] Freio do volante do motor : (-).0188.F [7] Kit de obturadores : (-).0188.T [8] Extractor de poli de cambota : (-).0188.P Controlo da afinação da distribuição. Puncionar: - O volante do motor, com a ferramenta [3]. - A árvore de cames, com a ferramenta [5]. ATENÇÃO: No caso de ser impossível puncionar a árvore de cames, controlar se a desafinação entre o orifício do carreto da árvore de cames e o orifício de punção não é superior a 1 mm, utilizando um espelho "a" e um parafuso de Ø 7 mm. IMPERATIVO: Se não for possível efectuar a punção, reiniciar a regulação (Ver operação correspondente). B1CP04CC B1BP1TSC B1BP1TTC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHX (RHY – RHZ Î N° OPR 9127) 2003. 149 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: RHX (RHY – RHZ Î N° OPR 9127) Afinação da distribuição. Puncionar: - O volante do motor, com a ferramenta [3]. - A árvore de cames, com a ferramenta [5]. - Desapertar: - Os três parafusos (9). - O parafuso (7) do rolete tensor (6). -Desmontar a correia de distribuição (8). Controlo. IMPERATIVO: Antes de proceder à montagem, proceder aos controlos abaixo descritos. Certificar-se de que: - Os roletes (6), (11) e a bomba de água (10) rodam livremente. (ausência de folgas e ponto duro). - Não existem vestígios de fuga de óleo.(árvore de cames, cambota). B1EP13DD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHX (RHY – RHZ Î N°OPR 9127) 2003. 150 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: RHX (RHY – RHZ Î N°OPR 9127) Afinação da distribuição (Continuação). - Apertar manualmente os parafusos (9). - Rodar o carreto (12) (para a direita) até ao fundo do escatel. - Voltar a colocar a correia sobre a cambota, segurando-a com a ferramenta [4], com lado "a" bem esticado, pela seguinte ordem: - Rolete enrolador (11). - Carreto de bomba de alta pressão de combustível (13). - Carreto de árvore de cames (12). - Carreto de bomba de água (10). - Rolete tensor (6). NOTA: Se necessário, rodar ligeiramente o carreto (12) para a esquerda (a diferença não deve ser superior a um dente). - Desmontar a ferramenta [4]. B1EP13ED B1EP13FC B1EP13GD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHX (RHY – RHZ Î N°OPR 9127) 2003 151 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: RHX (RHY – RHZ Î N° OPR 9127) Afinação da distribuição (Continuação). - Colocar a ferramenta [1] no lado "b". - Rodar o rolete (6) (para a esquerda), utilizando a ferramenta [2], para obter uma tensão de: 98 ± 2 unidades SEEM. - Apertar o parafuso (7) do rolete (6), aperto 2,5 m.daN. - Desmontar um parafuso (9) do carreto (12). (para se certificar de que os parafusos não estão no batente do escatel). - Apertar os parafusos (9) a 2.m daN. - Desmontar as ferramentas [1],[2],[3] e [5]. - Rodar a cambota oito voltas (sentido de rotação). - Montar a ferramenta [3]. - Desapertar os parafusos (9). - Montar a ferramenta [5]. - Desapertar o parafuso (7) (para libertar o rolete (6)). - Montar a ferramenta [1]. - Rodar o rolete (6) (para a esquerda), utilizando a ferramenta [2], para obter uma tensão de: 54 ± 2 unidades SEEM. B1EP13HD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHX (RHY – RHZ Î N°OPR 9127) 2003. 152 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: RHX (RHY – RHZ Î N°OPR 9127) Afinação da distribuição (Continuação). Apertar: - O parafuso (7) do rolete (6) a 2,5 m.daN. - Os parafusos (9) a 2.m.daN - Desmontar a ferramenta [1]. - Montar a ferramenta [1]. - O valor de tensão deve ser de: 54 ± 3 unidades SEEM. IMPERATIVO: Se o valor for incorrecto, reiniciar a operação -Desmontar as ferramentas [1], [3] e [5]. - Rodar a cambota duas voltas (sentido de rotação). - Montar a ferramenta [3]. IMPERATIVO: Caso não seja possível puncionar a árvore de cames, verificar se a diferença entre o orifício do carreto da árvore de cames e o orifício de punção não é superior a 1 mm. Se o valor for incorrecto, reiniciar a operação. - Desmontar a ferramenta [3]. B1EP13HD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHX (RHY – RHZ Î N°OPR 9127) 2003. 153 PONTOS ESPECÍFICOS: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO N° OPR 9128 ¼ MONTAGEM NOVA N° OPR 9128 ¼ Motores: RHY-RHZ MONTAGEM ANTIGA ¼ N° OPR 9127 (1) Poli de árvore de cames "móvel" (2) Alvo para captador de referência de cilindro. (3) Cubo de árvore de cames. (4) Carreto da cambota "fixo". A regularização da tensão da correia de distribuição é efectuada na poli de árvore de cames (1). A nova distribuição dos motores 8 válvulas DW10TD (RHY) e DW10 ATED (RHZ) requer as seguintes peças novas: Carreto da cambota "móvel" Poli de árvore de cames "fixa". (5) Poli de árvore de cames «fixa» (poli com alvo do captador de referência de cilindro integrado). (6) Carreto de cambota «móvel» (com ranhura de chavetagem aumentada em largura). A repartição da tensão da correia de distribuição é efectuada no carreto da cambota (6). B1EP176D B1EP177D OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHY – RHZ N°OPR 9128 Î (2003). 154 PONTOS ESPECÍFICOS: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: RHY-RHZ N° OPR 9128 ¼ MONTAGEM NOVA N° OPR 9128 ¼ (Continuação) A nova montagem permite a supressão das seguintes peças: - Cubo de árvore de cames - Alvo para captador de referência de cilindro. Reparação - Poli de comando de acessórios Desmontagem-Montagem ATENÇÃO: Puncionar a árvore de cames e a cambota, antes da desmontagem da poli de comando de acessórios (a punção evita qualquer desvio da árvore de cames). Se necessário, pintar um ponto na poli de comando de acessórios substituída. Peças de substituição. O serviço de peças de substituição comercializa as peças antigas e novas. B1EP177D OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHY – RHZ N°OPR 9128 Î (2003). 155 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO N° OPR 9128 ¼ Motores: RHY-RHZ Ferramentas. Desmontar [1] Aparelho de medição da tensão da correia : 4122-T [2] Alavanca de tensão : (-).0188.J2. [3] Punção de volante do motor : (-).0188.Y. [4] Pinça correia : (-).0188.AD [5] Punção de poli da árvore de cames : (-).0188.M [6] Freio do volante do motor : (-).0188.F. [7] Kit obturador : (-).0188.T. [8] Extractor da poli : (-).0188.P. [9] Punção diâmetro 2 mm : (-).0188.Q2 IMPERATIVO: Respeitar as instruções de segurança e limpeza específicas das motorizações de alta pressão injecção diesel (HDi). Desbloquear os parafusos da roda dianteira direita. Elevar e calçar a dianteira direita do veículo. Desligar o borne negativo da bateria. Desmontar: O isolante fónico sob o motor. A roda dianteira direita. O resguardo de lama dianteiro direito. A tampa estilo do motor. Desencaixar e afastar o tubo de arrefecimento. Desmontar a correia de comando dos acessórios. (Ver operação correspondente). OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHY – RHZ N°OPR 9128 Î (2003). 156 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: RHY-RHZ N° OPR 9128 ¼ Desacoplar, obturar e afastar, com a ferramenta [7], o tubo de chegada (2) e de retorno de combustível (1). Desmontar: Os parafusos (3), (4) e (6). O parafuso (7). O cárter superior de distribuição (5). ATENÇÃO: Montar o parafuso (7) equipado com um calço (17 mm de espessura); apertar o parafuso (7) a 1,5 ± 0,1 m. daN. NOTA: O parafuso (7) é um dos parafusos de fixação da bomba de água e contribui para a respectiva estanqueidade. Engrenar a 5ª velocidade na alavanca de mudanças. Girar a roda para accionar o motor (sentido normal da rotação). Orientar a poli da árvore de cames para a posição de punção; utilizar um espelho se necessário. Puncionar a árvore de cames, utilizando a ferramenta [5]. Puncionar o volante do motor, utilizando a ferramenta [3]. B1BP2R2C B1EP1A7C B1BP2H2C B1BP2H3C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHY – RHZ N°OPR 9128 Î (2003). 157 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: RHY-RHZ N° OPR 9128 ¼ Desmontar: As fixações do tubo de ligação entre a bomba da direcção assistida e a válvula rotativa. A chapa inferior de fecho do carter de embraiagem. Bloquear o volante do motor com a ferramenta [6]. Desmontar o parafuso (8). Montar o parafuso (8), sem a anilha de apoio. Desmontar: A poli de acessórios (9), ferramenta [8]. A ferramenta [6]. O tirante anti-binário inferior. Elevar o motor com a ajuda de uma grua de oficina Desmontar: A montagem do bronze sobre o apoio (10). A porca (12). Os parafusos (11). A brida (13). NOTA: Levantar e descer o motor, com a grua de oficina, para aceder aos parafusos de fixação dos carters de distribuição. Desmontar: O carter de distribuição intermédio. O cárter de distribuição inferior. B1CP04BC B1BP2R3C B1BP2R4C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHY – RHZ N°OPR 9128 Î (2003). 158 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: RHY-RHZ N° OPR 9128 ¼ Desapertar o parafuso (17) do rolete tensor (18). Desmontar a correia de distribuição (14). Controlo. IMPERATIVO: Antes de proceder à montagem, proceder aos controlos abaixo descritos. Certificar-se de que: Os roletes (18) e (15) rodam livremente (ausência de folgas e ponto duro). A poli da bomba de água (16) roda livremente (ausência de folgas e ponto duro). Ausência de vestígios de fuga de óleo dos retentores da cambota e da árvore de cames, bem como das diferentes juntas. O carreto da cambota oscila livremente sobre a chaveta. Substituir as peças defeituosas (se necessário). Puncionar o carreto da cambota (19) inserindo a ferramenta [9] do lado esquerdo da chaveta. B1EP1A8D B1EP1A9C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHY – RHZ N°OPR 9128 Î (2003). 159 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: RHY-RHZ N° OPR 9128 ¼ Colocar a correia de distribuição, com o lado «a» bem esticado, pela ordem seguinte: Poli da bomba de alta pressão do combustível (21). Rolete enrolador (15). Carreto da cambota (19). Carreto de bomba de água (16). Rolete tensor (18). Colocar a ferramenta [1] no lado «a». Desmontar as ferramentas [4] e [9] Rodar o rolete tensor (18) para a esquerda, com a ferramenta [2], para obter uma sobretensão de: 98 ± 2 unidades SEEM. Apertar o parafuso (17) do rolete tensor a 2,5 ± 0,2 m.daN. Bloquear o volante do motor, utilizando a ferramenta [6]. Apertar o parafuso da poli de comando dos acessórios (8) a 7 ± 0,7 m.da N. Desmontar as ferramentas [1], [3], [5] e [6]. Rodar a cambota oito voltas, no sentido normal de rotação. Puncionar: A cambota, ferramenta [3] A poli de comando da árvore de cames, ferramenta [5]. B1EP1ABD B1EP1ACC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHY – RHZ N°OPR 9128 Î (2003). 160 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: RHY-RHZ N° OPR 9128 ¼ Bloquear o volante do motor com a ferramenta [6]. Desapertar: A poli de acessórios (8). O parafuso (17) do rolete tensor (18). Montar a ferramenta [1]. Rodar o rolete tensor, com a ferramenta [2], para obter uma tensão de: 54 ± 2 unidades SEEM. Apertar o parafuso (17) do rolete tensor (18) a 2,5 ± 0,2 m.daN. Desmontar a ferramenta [1]. Montar a ferramenta [1]. O valor de tensão deve ser de: 54 ± 3 unidades SEEM IMPERATIVO: Em caso de valor incorrecto, reiniciar a operação. Desmontar as ferramentas [1], [3], [5] e [6]. Rodar a cambota duas voltas, no sentido normal de rotação. Puncionar: A cambota, ferramenta [3] A poli de comando da árvore de cames. IMPERATIVO: Se não for possível puncionar, reiniciar a regulação. B1EP1ACC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHY – RHZ N°OPR 9128 Î (2003). 161 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: RHY-RHZ N° OPR 9128 ¼ Desmontar: A ferramenta [3] e [5]. O parafuso (7) e o calço. Montar: O carter inferior, intermédio e superior (5) O parafuso (7), apertar a 1,5 ± 0,1 m.daN Os parafusos (3), (4) e (6). A brida (13). Os parafusos (11) , apertar a 6,1 ± 0,5 m.daN A porca (12), apertar a 4,5 ± 0,5 m.daN. Montagem do bronze sobre o apoio (10). Retirar a grua de oficina. Encaixar os tubos de chegada e retorno de combustível. Desmontar a ferramenta [7]. Acoplar: O tubo de chegada de combustível (12). O tubo de retorno de combustível (1). Aplicar no parafuso (8) Loctite FRENETANCH Montar a ferramenta [6] e o parafuso (8) com a anilha (22), apertar a 7 ± 0,2 m.daN e aperto angular de A = 60° ± 5° Montar o tirante anti-binário do suporte inferior do motor. Desmontar a ferramenta [6]. Reposicionar e voltar a encaixar o tubo de arrefecimento. Terminar a montagem dos elementos pela ordem inversa da sua desmontagem. B1EP1A7C B1BP2R4C B1EP1ADC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHY – RHZ N°OPR 9128 Î (2003). 162 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: RHV – 4HY Ferramenta. [1] Punção de afinação da árvore de cames [2] Punção de volante do motor (-).0188 M (-).0188 Y Caixa C.0188 Controlo da afinação da distribuição. IMPERATIVO: Respeitar as instruções de segurança e limpeza específicas das motorizações de alta pressão injecção diesel (HDi). Desmontar Desmontar: - O revestimento térmico (1). - O tubo (2). (Suster o motor com uma grua de oficina). - O parafuso (3). - As porcas (4). - O suporte do motor (5). - O parafuso (6), (7), (9) e (10). -O carter superior de distribuição (8) ATENÇÃO: Montar o parafuso (10) equipado com um calço com 17 mm de espessura; apertar o parafuso de fixação (10) aperto 1,5 ± 0,1 m.daN Nota: O parafuso (10) é um dos parafusos de fixação da bomba de água e contribui para a respectiva estanqueidade. - Engrenar a 5ª velocidade. - Rodar a roda, para accionar o motor. (Sentido normal de rotação). - Orientar a poli da árvore de cames para a posição de punção; utilizar um espelho (se necessário). B1BP2HLC B1EP17GC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHV – 4HY 2003. 163 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHV Motores: RHV – 4HY Controlo da afinação da distribuição (Continuação). - Puncionar o volante do motor, utilizando a ferramenta [2]. - Puncionar a árvore de cames, com a ferramenta [1]. ATENÇÃO: Caso não seja possível puncionar a árvore de cames, verificar se a diferença entre o orifício do carreto da árvore de cames e o orifício de punção não é superior a 1 mm, utilizando um espelho «a» e um parafuso com 7 mm de diâmetro. IMPERATIVO: Se não for possível realizar a punção, reiniciar a regulação. (Ver operação correspondente). Desmontar: - As ferramentas [1] e [2]. - O parafuso (10) e o calço. Montar: - O carter superior de distribuição (8). - O parafuso (6), (7), (9) e (10), aperto a 1,5 ± 0,1 m.daN. - O suporte do motor (5). - As porcas (4). - Os parafusos (3) - O tubo (2). - O revestimento térmico (1). Desengatar a 5ª velocidade e concluir a montagem. 4HY B1BP2HMC B1BP298C B1EP17JC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHV – 4HY 2003 164 B1EP17KC CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: RHV – 4HY Ferramenta. [1] Aparelho de medição das tensões das correias SEEM CTG 105.5M [2] Alavanca de tensão (-).0188.J2 Caixa C.0188. [3] Punção de volante do motor (-).0188.Y [4] Gancho de suporte da correia (-).0188.K [5] Punção de carreto da árvore de cames (-).0188.M [6] Freio do volante do motor (-).0188.F [7] Extractor de poli de cambota (-).0188.P Afinação da distribuição. IMPERATIVO: Respeitar as instruções de segurança e de higiene específicas das motorizações de alta pressão de diesel injecção (HDi). Desmontagem. Desmontar: - A correia de comando de acessórios (Ver operação correspondente). - A chapa inferior de fecho do carter de embraiagem. Bloquear o volante do motor com a ferramenta [6]. Desmontar o parafuso (1). Montar o parafuso (1), sem a anilha de apoio. Desmontar: - A poli da cambota, utilizando a ferramenta [7] - A ferramenta [6]. Suster o motor com uma grua de oficina. B1CP04BC B1BP2HZC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHV – 4HY 2003 165 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: RHV – 4HY Afinação da distribuição.(Continuação) Desmontar: - O revestimento térmico (2). - O tubo (3). - As porcas (4). - Os parafusos (5). - O suporte direito do motor (6). NOTA: Levantar e descer o motor, para aceder aos parafusos de fixação dos carters de distribuição. Desmontar: - Os parafusos (8), (9), (17) e (18). - O carter superior (7). - Os parafusos (10), (12) e (13). - O carter intermédio (11). - Os parafusos (14) e (16). - O carter inferior (15) ATENÇÃO: Montar o parafuso (17), equipado com um calço (17 mm de espessura). Aperto 1,5 ± 0,1 m.daN NOTA: O parafuso (17) é um dos parafusos de fixação da bomba de água e contribui para a respectiva estanqueidade. Rodar o motor (sentido normal de rotação). Aproximar a poli de árvore de cames do respectivo ponto de afinação. B1BP2J0C B1BP2J1C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHV – 4HY 2003 166 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: RHV – 4HY Afinação da distribuição (Continuação) Colocar o punção de volante do motor, utilizando a ferramenta [3] (pela parte inferior do veículo). Rodar o motor até o punção [3] engatar no volante do motor. Puncionar a árvore de cames, utilizando a ferramenta [5]. Desapertar: - Os três parafusos (19). - O parafuso (23) do rolete tensor (24). Desmontar a correia de distribuição (20). B1BP2J2C B1EP17LD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHV – 4HY 2003 167 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: RHV – 4HY Controlo. IMPERATIVO: Antes de proceder à montagem, proceder aos controlos abaixo descritos. Verificar: - Se os roletes (24), (21) e a bomba de água (22) rodam livremente (ausência de folgas e ponto duro). - A ausência de vestígios de fugas de óleo (retentores). - A ausência de fugas do líquido de arrefecimento (bomba de água). - Substituir as peças defeituosas. Montagem. Voltar a apertar manualmente os parafusos (19). Rodar o carreto (25) (para a direita), para levá-lo até ao fundo do escatel. Colocar a correia de distribuição (20) no carreto da cambota (26). Manter a correia, utilizando a ferramenta [4]. B1EP17MC B1EP17NC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHV – 4HY 2003 168 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: RHV – 4HY Controlo (Continuação). Colocar a correia de distribuição (20), com o lado «a» bem esticado, pela seguinte ordem: - Rolete enrolador (21). - Carreto de bomba de alta pressão de combustível (27). - Carreto de árvore de cames (25) - Carreto de bomba de água (22). - Rolete tensor (24). NOTA: Se necessário, rodar ligeiramente o carreto (25) (para a esquerda). (A diferença não deve ser superior a um dente) Desmontar a ferramenta [4]. Colocar a ferramenta [1] no lado «b». Rodar o rolete tensor (24) (para a esquerda), utilizando a ferramenta [2], para obter uma: Sobretensão de 98 ± 2 unidades SEEM. Apertar o parafuso (23) a 2,5 ± 0,2 m.daN. Desmontar um parafuso (19) do carreto (25), para se certificar de que estes parafusos estão no batente dos escatéis. Apertar os parafusos (19) a 2 ± 0,2 m.daN. Desmontar as ferramentas [1], [2], [3] e [5]. Rodar a cambota oito voltas (sentido normal de rotação). Montar a ferramenta [3]. Desapertar os parafusos (19) B1EP17PD B1EP17QD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHV – 4HY 2003 169 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: RHV – 4HY Controlo (Continuação). Montar a ferramenta [5]. Desapertar o parafuso (23), para libertar o rolete tensor (24). Montar a ferramenta [1]. Rodar o rolete tensor (24) (para a esquerda), utilizando a ferramenta [2], para obter uma sobretensão de 54 ± 2 unidades SEEM. Apertar o parafuso (23) a 2,5 ± 0,2 m.daN. Apertar os parafusos (19) a 2 ± 0,2 m.daN. Desmontar a ferramenta [1]. Montar a ferramenta [1]. O valor de tensão deve ser de 54 ± 3 unidades SEEM. IMPERATIVO: Em caso de valor incorrecto, reiniciar a operação. Desmontar as ferramentas [1], [3] e [5]. Rodar a cambota duas voltas (sentido normal de rotação). Montar a ferramenta [3]. IMPERATIVO: Caso não seja possível puncionar a árvore de cames, verificar se a diferença entre o orifício do carreto da árvore de cames e o orifício de punção não é superior a 1 mm. Se o valor for incorrecto, reiniciar a operação. B1EP17QD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHV – 4HY 2003 170 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: RHV – 4HY Controlo (Continuação). Retirar a grua de oficina. Aplicar no parafuso (29) Loctite FRENETANCH Desmontar: - A ferramenta [3]. - O parafuso (17) e o calço. Montar: - O carter inferior (15). - Os parafusos (14) e (16). - O carter intermédio (11). - Os parafusos (10), (12) e (13). - O carter superior (7). - O parafuso (17), aperto a 1,5 ± 0,1 m.daN. - Os parafusos (8), (9) e (18). - O suporte direito do motor (6). -Os parafusos (5). - As porcas (4). - O tubo (3). - O revestimento térmico (2). Montar: - A poli de cambota (1). - A ferramenta [6]. O parafuso (29) com a anilha (28), aperto a 4 ± 0,4 m.daN. Aperto angular a 51° ± 5° Desmontar a ferramenta [6]. Montar: - A chapa de fecho do carter de embraiagem. - A correia de comando dos acessórios (Ver operação correspondente). Terminar a montagem. B1EP17RC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHV – 4HY 2003. 171 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: 8140.63 – 8940.43 Ferramentas. [1] Pinça para desmontar pitões de plástico. 7504-T. [2] Punção de afinação de bomba de injecção 1 860 617 000 Caixa (-) 0191. [3] Ferramenta de compressão do tensor de correia 1 860 638 000 Controlo da afinação da distribuição. Desmontar Desmontar: A correia do alternador e de acessórios (Consoante o equipamento). Os parafusos (2), o carter de distribuição (1) e o captador de regime do motor. NOTA: Introduzir uma chave de parafusos nos orifícios do captador de regime do motor, para imobilizar o volante do motor. Desmontar: O parafuso (3), a poli de acessórios (4) e a chave de parafusos. Rodar o motor (sentido normal de rotação). Aproximar a poli (6) do respectivo ponto de afinação. Instalar a ferramenta [2]. Accionar o motor de modo a que a ferramenta [2] engate no orifício de afinação. Verificar o alinhamento entre a marca «a» na poli de árvore de cames (5) e a marca «b» na tampa da cabeça. B1BP21YC B1BP21ZD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 8140.63 – 8940.43 2003. 172 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: 8140.63 – 8940.43 Controlo da afinação da distribuição (Continuação). Verificar se a marca «c» do carreto da cambota (7) está situada numa posição baixa, em relação ao eixo vertical do motor. IMPERATIVO: Se não for possível realizar a punção do carreto da bomba de injecção, reiniciar o procedimento de afinação da distribuição. Montagem. Desmontar a ferramenta [2]. Montar: A poli de acessórios (5). O parafuso (3), aperto 20 ± 2 m.daN. NOTA: Imobilizar o volante do motor utilizando uma chave de parafusos) O captador de regime do motor. O carter de distribuição (1). Os parafusos (2). A correia do alternador e de acessórios (Ver operação correspondente). Concluir a montagem. B1BP220C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 8140.63 – 8940.43 2003. 173 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: 8140.63 – 8940.43 Afinação da distribuição. Desmontar Desmontar: - A correia do alternador e de acessórios (Consoante o equipamento). -Os parafusos (2). - O cárter de distribuição (1). - O captador de regime do motor. Nota: Introduzir uma chave de parafusos nos orifícios do captador de regime do motor, para imobilizar o volante do motor. - O parafuso (3). - A poli de acessórios (4). - A chave de parafusos Bloquear o tensor de correia (7), utilizando a ferramenta [3]. Rodar o motor (sentido normal de rotação). Aproximar a poli de bomba de injecção (6) do respectivo ponto de afinação. Instalar a ferramenta [2]. Accionar o motor de modo a que a ferramenta [2] engate no orifício de afinação. Verificar o alinhamento entre a marca «a» na poli de árvore de cames (5) e a marca «b» na tampa da cabeça. B1BP21YC B1BP21ZD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 8140.63 – 8940.43 2003. 174 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: 8140.63 – 8940.43 Afinação da distribuição (Continuação) Verificar se a marca «c» do carreto da cambota (8) está situada numa posição baixa, em relação ao eixo vertical do motor. IMPERATIVO: Se não for possível realizar a punção do carreto da bomba de injecção, reiniciar o procedimento de afinação da distribuição. Desmontar: -Os parafusos (11). - A porca (9). - O carter (10). - A correia de distribuição. B1BP222C B1BP223C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 8140.63 – 8940.43 2003. 175 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: 8140.63 – 8940.43 Afinação da distribuição (Continuação) Montagem. Montar: - A correia de distribuição. - O carter (10). -Os parafusos (11). - A porca (9); apertar manualmente. Desmontar as ferramentas [1] e [2]. Nota: Verificar o contacto da ponta de contacto do tensor de correia no suporte de rolete tensor. Apertar a porca (9), aperto 4 ± 0,4 m.daN. Rodar a cambota duas voltas (sentido normal de rotação). IMPERATIVO: Nunca rodar em sentido contrário. Puncionar a poli da bomba de injecção, utilizando a ferramenta [2]. IMPERATIVO: Se não for possível montar a ferramenta [2], reiniciar as operações de montagem da correia. Desmontar a ferramenta [2]. Montar: - A poli de acessórios (5). - O parafuso (3) (imobilizar o volante com uma chave de parafusos); apertar a 20 ± 2 m.daN. - O cárter de distribuição (1). -Os parafusos (2). - A correia do alternador e de acessórios (consoante o equipamento). Terminar a montagem. B1BP222C B1BP223C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 8140.63 – 8940.43 2003. 176 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: 8140.43S Ferramentas. [1] Pinça para desmontar pitões de plástico. [2] Ferramenta de bloqueio do volante do motor [3] Ferramenta de compressão da correia [4] Mola de compressão da correia :7504 - T. : (-).0191 C : 1 860 638 000 : (-).0188K Controlo da afinação da distribuição Desmontar Desmontar: O resguardo de lama inferior direito, utilizando a ferramenta [1]. A tampa estilo do motor. A correia do alternador e de acessórios (Consoante o equipamento). Rodar o motor (sentido normal de rotação). Imobilizar o volante do motor em «a», utilizando a ferramenta [2]. Desmontar: -Os parafusos (2). - O cárter de distribuição (1). - O parafuso (3). - A poli de acessórios (4) B1BP2PXC B1BP2DTC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 8140.43S 2003 177 Caixa (-).0191) CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: 8140.43S Controlo da afinação da distribuição (Continuação). Verificar: - Se a marca «b» do carreto da cambota (5) está situada numa posição baixa, em relação ao eixo vertical do motor, em «c». - O alinhamento entre a marca «d» na poli da árvore de cames (6) e a marca «e» na tampa da cabeça. Montagem. Montar a poli de acessórios (4). Imobilizar o volante do motor em «a», utilizando a ferramenta [2] Montar e apertar o parafuso (3), aperto ± 2 m.daN. Desmontar o punção com 8 mm de diâmetro. Montar: - O carter de acessórios (1) -Os parafusos (2). - A correia de acessórios e do alternador (Ver operação correspondente). Concluir a montagem pela ordem inversa à desmontagem. B1BP2DWC B1BP2DXC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 8140.43S 2002 178 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: 8140.43S Afinação da distribuição. Desmontar Desmontar: A correia do alternador e de acessórios (Ver operação correspondente). Rodar o motor (sentido normal de rotação). Imobilizar o volante do motor em «a», utilizando a ferramenta [2]. Desmontar: -Os parafusos (2). - O cárter de distribuição (1). - O parafuso (3). - A poli de acessórios (4) B1BP2PXC B1BP2DTC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 8140.43S 2003. 179 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: 8140.43S Afinação da distribuição (Continuação) Bloquear o tensor de correia (7), utilizando a ferramenta [3]. Rodar o motor (sentido normal de rotação). Verificar se a marca «b» do carreto da cambota (5) está situada numa posição baixa, em relação ao eixo vertical do motor, em «c». Verificar se o alinhamento entre a marca «d» na poli da árvore de cames (9) e a marca «e» na tampa da cabeça. Desmontar: - O parafuso (8). - A porca (6). - O carter (7). - A correia de distribuição Afastar: - O depósito de água. - Os tubos de ar condicionado. Içar o motor. Desmontar o suporte direito do motor. B1BP2DUC B1BP2DVC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 8140.43S 2003 180 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: 8140.43S Afinação da distribuição (Continuação) Montagem. Montar: - A correia de distribuição, utilizando a ferramenta [4]. - O carter (7). - O parafuso (8). - A porca (6) (apertar manualmente). - Desmontar a ferramenta [3] Nota: Verificar o contacto da ponta de contacto do tensor de correia no suporte de rolete tensor. Apertar a porca (6), aperto a 4 ± 0,4 m.daN. Rodar a cambota duas voltas (sentido normal de rotação). IMPERATIVO: Nunca rodar em sentido contrário. Montar a poli de acessórios (4). Imobilizar o volante do motor em «a», utilizando a ferramenta [2]. Montar e apertar o parafuso (3), aperto a 20 ± 2 m.daN. Desmontar a ferramenta [2]. Montar: - O cárter de distribuição (1). - Os parafusos (2) - A correia de distribuição e do alternador. Terminar a montagem por ordem inversa à desmontagem. B1BP2DUC B1BP2DVC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 8140.43S 2003 181 FOLGAS NAS VÁLVULAS A folga nas válvulas deve ser controlada com o motor frio Gasolina TT (Excepto 16V) Diesel TT (Excepto 2.0.HDi) Gasolina 16V 2.0 HDi 2.8D-2.8TDi 2.8 HDi zAdmissão ⊗ Escape 0,20 mm ± 0,05 0,40 mm ± 0,05 0,15 mm ± 0,08 0,30 mm ± 0,08 Recuperação hidráulica MÉTODOS POSSÍVEIS Em motores de 4 cilindros em linha (1-3-4-2 ) Báscula Abertura total (Ech)) Abertura z Báscula Afinar total de Afinar Admissão válvula 1 z⊗1 ⊗ 4 z⊗4 ⊗ 1 3 z⊗4 Escape 3 z⊗3 2 z⊗2 ⊗ 3 4 z⊗2 4 z⊗4 1 z⊗1 ⊗ 4 2 z⊗1 2 z⊗2 3 z⊗3 ⊗ 2 1 z⊗3 0,50 ± 0,05 mm O controlo da folga (J) é efectuado em oposição com a came em todos os motores que não têm recuperação hidráulica. B1DP13QC OBSERVAÇÕES: FOLGAS NAS VÁLVULAS 2003. 182 CONTROLO DA PRESSÃO DO ÓLEO Ferramentas Caixa 4103 – T Placas de motor Temperatura (°C) Pressão (Bars) Número de rpm Placas de motor Temperatura (°C) Pressão (Bars) Número de rpm A ler com a tabela de correspondência dos motores a Gasolina e Diesel Motores a Gasolina TU EW XU 1.1i 1.4i. 1.6i 16V 2.0i 16V 2.0i HFX KFW NFU RFN RFW RFL R6G 90 80 4 7 4000 Motores Diesel XUD EW DW SOFIM 2.0 HDi 2.0HDi 2.2HDi 2.8D 2.8TDi 2.8HDi 1.8 D 1.9 D 2.0HDi 16V 161 A WJZ WJY RHY RHX RHZ RHW RHV 4HY 8140.63 8940.43 814043S 80 90 3,5 4,5 4 4 2 3,3 4000 OBSERVAÇÕES: CONTROLO DA PRESSÃO DE ÓLEO 2003. 183 MANOCONTACTO DE ÓLEO DO MOTOR Placas de motor TU Aperto (m.daN) Localização HFX 1.1i KFW 1.4i Extinção do avisador (Bars) 2,0 ± 0,2 Acima do filtro de óleo EW NFU 1.6i 16V RFN 2.0i 16V 0,5 3,2 ± 0,3 RFW XU RFL 2.0 i Entre a bomba de injecção e o filtro de óleo 3 ± 0,3 R6G D6AP01MB D6AP01NB OBSERVAÇÕES: MANOCONTACTO DE ÓLEO DO MOTOR 2003. 184 MANOCONTACTO DE ÓLEO DO MOTOR Placas de motor XUD DW8 161 A WJZ WJY Localização 1.8 D 2 1.9 D 3,5 DW10 DW12 SOFIM Extinção do avisador (Bars) Acima do filtro de óleo RHY RHX Aperto (m.daN) 2.0HDi 2,8 RHZ RHW 2.0 HDi 16V RHV 2.0 HDi 4HY 2.2 HDi 8140.63 2.8 D 8940.43 2.8 TDi 8140.43S 2.8 HDi 0,5 2,8 Acima do filtro de óleo D6AP01MB D6AP01NB OBSERVAÇÕES: MANOCONTACTO DE ÓLEO DO MOTOR 2003. 185 FILTROS DE ÓLEO FILTRAUTO PURFLUX PURFLUX SOFIM LS 923 LS 867B LS 867 LS 923 A ler com a tabela de correspondência dos motores a Gasolina e Diesel Motores a Gasolina TU EW 1.1 i 1.4 i 1.6i 16V 2.0 i 16V HFX KFW NFU RFN RFW X X X X X XUD DW8 1,8D 1.9D 161 A X WJZ WJY X X Motores Diesel DW10 2.0 HDi 2.0 2.0 HDi 16V HDi RHY RHX RHZ RHW RHV X X X X X DW12 2.2 HDi 4HY CARACTERÍSTICAS R6G X X SOFIM 2.8 D 2.8TDi 2.8 HDi 8140.63 8940.43 8140.43S X X X X SAVARA LS 867 LS 867 B LS 923 SAVARA XU 2.0 i RFL Ø (mm) Altura (mm) 76 89 116 144 NOTA : O cartucho PURFLUX LS 867 está sempre disponível para as versões TU (excepto L4). O cartucho PURFLUX LS 304 (motorização EW e DW) foi substituído pelo cartucho PURFLUX LS 923. O cartucho PURFLUX LS 880 A foi substituído pelo cartucho PURFLUX LS 880 (motorização ES) e LS 520 C (motorização DJ). OBSERVAÇÕES: FILTROS DE ÓLEO 2003. 186 ENCHIMENTO E PURGA DO CIRCUITO DE ARREFECIMENTO Enchimento e purga - Montar o cilindro de carga 4520 - T no orifício de enchimento - Utilizar o líquido de arrefecimento para assegurar uma protecção de - 15°C a - 37°C. - Encher lentamente. NOTA: Manter o cilindro de carga cheio (nível visível). - Fechar cada um dos parafusos de purga, desde que o líquido escorra sem bolha de ar. - Ligar o motor: Regime de motor 1500 rpm. - Manter este regime até ao terceiro ciclo de arrefecimento (Accionamento e paragem dos motoventiladores). - Desligar o motor e aguardar o seu arrefecimento. - Desmontar o cilindro de carga 4520 - T. - Preencher o nível a frio, até à marca maxi. - Voltar a colocar o tampão. E5AP141C OBSERVAÇÕES: ENCHIMENTO E PURGA DO CIRCUITO DE ARREFECIMENTO 2003. Todos os Tipos excepto JUMPER E berlingo 2. 187 ENCHIMENTO E PURGA DO CIRCUITO DE ARREFECIMENTO Esvaziamento. Desmontar com precaução o tampão da caixa de desgaseificação. Esvaziar o radiador desacoplando o tubo inferior. Esvaziar o bloco do motor desmontando o parafuso de esvaziamento (1). (Motor RHV). Enchimento e purga. Abrir o parafuso de purga da caixa de água. Acoplar o tubo inferior ao radiador. Montar o parafuso (1) equipado com uma junta nova. Aperto 2,5 ± 2,2 m.daN.(Motor RHV). Montar o cilindro de carga [1], com o adaptador [2] no orifício de enchimento. Encher o circuito de arrefecimento. NOTA: manter o enchimento do cilindro de carga no nível máximo. Fechar o parafuso de purga, desde que o líquido escorra sem bolhas de ar. Fechar e desmontar as ferramentas [1] e [2]. Montar o tampão da caixa de desgaseificação. Controlo. Ligar o motor. Manter o regime do motor a 1500 rpm, até ao primeiro ciclo (RHV), terceiro ciclo (SOFIM) de arrefecimento (Accionamento e paragem do(s) motoventilador(es)). Desligar o motor e aguardar o seu arrefecimento. Desmontar com precaução o tampão da caixa de desgaseificação. Se necessário, preencher o nível até à marca maxi. Montar o tampão da caixa de desgaseificação. B1GP00AC Motores: RHV B1CP0AEC E5AP1GNC E5AP1GYC OBSERVAÇÕES: ENCHIMENTO E PURGA DO CIRCUITO DE ARREFECIMENTO 2003. JUMPER TT E BERLINGO 2 TT. 188 INJECÇÃO DE GASOLINA BERLINGO 2 Tipo regulamentar do motor Norma de despoluição Marca Tipo de injecção JUMPY JUMPER 1.1 i 1.4 i 1.6 i 16v 2.0 i 16v 2.0 i HFX KFW NFU RFN RFW L4 / W4 L4 / W4 / IFL5 L4 / W4 / IFL5 IF L5 W3 MAGNETI MARELLI MAGNETI MARELLI MAGNETI MARELLI SAGEM S2000 PM.1 BOSCH ME 7.4.4 8P11 MM48.P2 MM48.P2 Pressão de gasolina (bars) 3,5 3,5 3,5 2,5 Corte sobreregime (rpm) 6 400 6 500 6500 5700 Regime de retoma (rpm) 1000 1 300 1200 1600 Resistência dos injectores (ohms) 14,5 14,5 14,5 14,5 Resistência da sonda de temperatura da água (ohms) 3 800 a 10°C 2 500 a 20° C Resistência E.V. de ralenti ou motor passo a passo (ohms) Resistência da sonda de temperatura do ar (ohms) 800 a 50°C 230 a 90° C Motor passo a passo: 53 3 800 a 10°C 2 500 a 20° C 800 a 50°C OBSERVAÇÕES: INJECÇÃO DE GASOLINA BERLINGO 2/JUMPY/JUMPER (2003). 189 230 a 90° C RALENTI - ANTIPOLUIÇÃO Tipo regulamentar motor Norma de despoluição Marca - Tipo de injecção 1.1 i HFX L4 / W4 MAGNETI MARELLI MM48.P2 1.4 i KFW L4 / W4 / IFL5 Veículos BERLINGO 2 SAGEM S2000 PM.1 Regime de ralenti (± 50 rpm) Sem refri Com refri 750 900 1.6 i 16v NFU L4 / W4 / IFL5 BOSCH ME 7.4.4 JUMPY 2.0 i 16V RFN IF L5 MAGNETI MARELLI MM48.P2 850 JUMPER 2.0 i RFW W3 MAGNETI MARELLI 8P11 950 OBSERVAÇÕES: RALENTI - ANTIPOLUIÇÃO BERLINGO 2/JUMPY/JUMPER 2003. 190 % Teor CO CO2 < 0,5 > 0,9 CONTROLOS TÉCNICOS ANTIPOLUIÇÃO (FRANÇA) Todos os Tipos a Gasolina CO Corrigido (Em %) Todos os tipos Diesel (m 1) Condições: Ao ralenti, motor quente. ¼ 01/96 Inferior a 4,5 % para os veículos com matrícula anterior a 10/86. Inferior a 3,5 % para os veículos com matrícula posterior a 10/86. Com panela catalítica. Superior a 2.0i AM 89. Todos os Tipos AM 93. CO inferior a 0,5 % ao ralenti. CO inferior a 0,3 % ao ralenti acelerado entre 2500 e 3000 rpm (*) 01/96 ¼ Motor Atmosférico. Inferior a 2,5 m 1 Motor Turbocompressor. Inferior a 3,0 m 1 Valor Sonda Lambda de 0,97 a 1,03. OBSERVAÇÕES: CONTROLOS TÉCNICOS ANTIPOLUIÇÃO (FRANÇA) 2003 191 NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DESIGNAÇÃO DA NORMA PSA C.E.E. APV PR APLICAÇÕES OBSERVAÇÕES Motores Veículos → 10/89 ECE R 15.04 K K’ 15.04 15.04 Gasolina Veículos utilitários: Diesel Todos os Tipos em curso ECE R 15.05 W vp 15.05 Veículos particulares: > 2 litros Gasolina • novos modelos • modelos existentes PARTICULARIDADES Validade 01/10/88 → 01/10/89 → OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO 2003 192 → Limites veículos utilitários = limites veículos particulares aumentados em 25 % → Para veículos particulares e veículos utilitários de "Grande Exportação" Directiva de Bruxelas 88/76 «Acordos do Luxemburgo» → Substituído por 89/458 + 91/441 Com sonda de oxigénio Sem panela catalítica NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DESIGNAÇÃO DA NORMA PSA C.E.E. APV PR US 83 Z US 83 US 87 Y US 87 US 93 Y2 US 93 APLICAÇÕES OBSERVAÇÕES Motores Veículos Veículos particulares: • certos países da Europa fora da UE Gasolina • certos países de Diesel Exportação Diesel Veículos particulares: • certos países da Europa fora da UE • certos países de Exportação Veículos particulares: Gasolina • certos países de Diesel Exportação PARTICULARIDADES Validade Em vigor → Retoma da norma U.S. Com sonda de oxigénio e panela catalítica, para gasolina Em vigor → Retoma da norma U.S. Com panela catalítica e EGR Em vigor → Retoma da norma U.S. OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO 2003 193 NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DESIGNAÇÃO DA NORMA PSA C.E.E. APV PR US 84 LDT US 87 LDT US 90 LDT X1 X2 X3 APLICAÇÕES OBSERVAÇÕES Motores Veículos Validade US 84 Veículos utilitários: • certos países da Europa Gasolina fora da UE Diesel • certos países de Exportação Em vigor → Retoma da norma U.S. veículos utilitários ligeiros US 87 Veículos utilitários: • certos países da Europa Gasolina fora da UE Diesel • certos países de Exportação Em vigor → Retoma da norma U.S. veículos utilitários ligeiros US 90 Veículos particulares: • certos países da Europa Gasolina fora da UE Diesel • certos países de Exportação Em vigor → Retoma da norma U.S. veículos utilitários ligeiros OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO 2003 194 PARTICULARIDADES NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DESIGNAÇÃO DA NORMA PSA C.E.E. APV PR Veículos L3 W3 Veículos utilitários: < 3,5 toneladas Classe 1: Gasolina • novos modelos CEE 95 Diesel • modelos existentes Gás Classe 2/3: • novos modelos • modelos existentes EURO 2 (EURO 96) OBSERVAÇÕES Motores Veículos particulares: < 6 lugares e Gasolina < 2,5 toneladas CEE 95 Diesel • novos modelos • modelos existentes EURO 2 (EURO 96) APLICAÇÕES PARTICULARIDADES Validade Directiva de Bruxelas 94/12 01/96 → 01/97 → → Nível EURO 1 rigoroso Directiva de Bruxelas 96/69 01/97 → 10/97 → 01/98 → 10/98 → OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO 2003 195 → 3 classes consoante a inércia dos veículos: Classe 1 < 1.250 kg Classe 2: 1250/1.700 kg Classe 3: 1.700 kg Com sonda de oxigénio e panela catalítica reforçada, para gasolina Com panela catalítica e EGR, para diesel Com sonda de oxigénio e panela catalítica reforçada, para gasolina Com panela catalítica e EGR, para diesel NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DESIGNAÇÃO DA NORMA PSA C.E.E. APV PR EURO 3 (EURO 2000) W3 APLICAÇÕES OBSERVAÇÕES Motores Veículos Veículos utilitários: Directiva de Bruxelas 98/69 < 3,5 toneladas → Nível EURO 2 (L3) rigoroso → Incitações fiscais → 3 classes consoante a inércia dos veículos: Classe 1 < 1305 kg Classe 2: 1305/1760 kg Classe 3: 1.760 kg Gasolina Classe 1: Diesel • novos modelos Gás • modelos existentes Classe 2/3: • novos modelos • modelos existentes → 01/2000 → 01/2001 → 01/2001 →01/2002 Directivas de Bruxelas: 99/102 Veículos particulares: Todos os tipos EURO 4 IF / L5 Gasolina • novos modelos • modelos existentes PARTICULARIDADES Validade → 01/2005 → 01/2006 OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO 2003 196 → Nível EURO 3 (L4) rigoroso → Incitações fiscais Com 2 sondas de oxigénio e panela catalítica, para gasolina. Com panela catalítica e EGR, para diesel. Com sistema de diagnóstico de bordo EOBD Com 2 sondas de oxigénio e panela catalítica, para gasolina. Com sistema de diagnóstico de bordo EOBD NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DESIGNAÇÃO DA NORMA PSA C.E.E. APV PR APLICAÇÕES OBSERVAÇÕES Motores Veículos Veículos particulares: Todos os tipos EURO 4 IF / L5 Gasolina Diesel Gás • novos modelos • modelos existentes Directivas de Bruxelas: 2001/1 → 01/2005 → 01/2006 Veículos utilitários: → Nível EURO 3 (L4) rigoroso → Incitações fiscais Directivas de Bruxelas: 99/102 e 2001/1 (Gás) < 3,5 toneladas EURO 4 IF / L5 Gasolina Classe 1: Gás • novos modelos • modelos existentes Classe 2/3: • novos modelos • modelos existentes PARTICULARIDADES Validade → 01/2005 → 01/2006 → 01/2006 → 01/2007 OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO 2003 197 → Nível EURO 3 (L4) rigoroso → Incitações fiscais → 3 classes consoante a inércia dos veículos: Classe 1 < 1305 kg Classe 2: 1305/1760 kg Classe 3: 1.760 kg Com 2 sondas de oxigénio e panela catalítica, para gasolina. Com sistema de diagnóstico de bordo EOBD Com 2 sondas de oxigénio e panela catalítica, para gasolina. Com sistema de diagnóstico de bordo EOBD INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE BICARBURAÇÃO GASOLINA/GPL IMPERATIVO: Um sistema com funcionamento a gás tem de respeitar precauções específicas. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA. Apenas o pessoal com formação específica em veículos BICARBURAÇÃO gasolina/GPL estão habilitados a realizar intervenções no sistema de BICARBURAÇÃO. - O pessoal qualificado deve estar equipado com vestuário de trabalho sem fibra acrílica. (Risco de electricidade estática). Em caso de fuga de gás significativa: - Isolar o veículo, ao ar livre, afastado de habitações. - Chamar os serviços de segurança (polícia e bombeiros) se a situação se tornar incontrolável. OBSERVAÇÕES: INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE BICARBURAÇÃO GASOLINA/GPL BERLINGO 2/GPL 2003. 198 INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE BICARBURAÇÃO GASOLINA/GPL PRECAUÇÕES A TOMAR ANTES DE QUALQUER INTERVENÇÃO Antes de desmontar o depósito GPL ou de intervir no circuito de gás, situado a jusante da electroválvula de segurança (na poliválvula sonda), realizar as seguintes operações: - Fechar a electroválvula de segurança. - Ligar o motor em funcionamento a gás. - Aguardar até o motor se desligar por falta de combustível. Qualquer intervenção num veículo que funcione com gás deve ser realizada num local arejado. Desligar o borne negativo da bateria. Ligar o veículo à terra. Eliminar da proximidade do veículo todos os riscos seguintes: - Faíscas. - Chamas. - Combustão lenta (cigarro aceso). Após cada intervenção, controlar a estanqueidade ao nível desta, utilizando um dos seguintes sistemas: - Detector electrónico. - Água com sabão. - Qualquer outro produto de detecção de fugas. Esvaziar o depósito de combustível, utilizando um material tipo "tocheira" (Respeitar as precauções de utilização deste material), antes de proceder a uma das seguintes operações: - Desmontar a poliválvula sonda ou os acessórios no depósito GPL. - Ligar o depósito GPL. Desmontar o depósito GPL antes do veículo ser submetido a altas temperaturas (superiores a 50°C) (cabine de pintura). IMPERATIVO: Em qualquer intervenção que exija o esvaziamento do depósito GPL, ligar o veículo à terra. Não limpar o compartimento do motor com um aparelho de alta pressão ou utilizando produtor detergentes. OBSERVAÇÕES: INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE BICARBURAÇÃO GASOLINA/GPL Berlingo 2/GPL 2003 199 CARACTERÍSTICAS: SISTEMA DE BICARBURAÇÃO GASOLINA/GPL B1HP1HAP B1HP1HBP OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: SISTEMA DE BICARBURAÇÃO GASOLINA/GPL BERLINGO 2/GPL 2003. 200 CARACTERÍSTICAS: SISTEMA DE BICARBURAÇÃO GASOLINA/GPL (1) Depósito GPL tórico (Marca: WITTE VAN MORT). - Capacidade total: 45 litros. - Capacidade útil: 36 litros. - Pressão máxima: em ensaio: 30 bars. - Temperatura de utilização: Entre –20°C e +50°C. - Implantação: localização do pneu sobressalente. (2) Orifício de enchimento na válvula de segurança (Marca: KOLTEC). - Implantação: no guarda-lamas traseiro esquerdo. (3) Sonda GPL (Marca: SCHRAMIFA/LIVELLO). - Tensão de alimentação: 12 volts. - Resistência: 0 O vazio, 180 O cheio. - Implantação: sobre o depósito GPL. (4) Electroválvula de segurança (Marca: CEODEUX). - Tensão de alimentação: 12 volts. - Potência: 14 Watts. - Implantação: sobre o depósito GPL. (5) Válvula de segurança (Marca: CEODEUX). - Pressão de accionamento: 27 bars - Temperatura de abertura: 120 ± 10°C - Implantação: sobre o depósito GPL. (6) Captador de pressão (Marca: GM). - Tensão de alimentação: 12 volts. - Implantação: Por cima do suporte vaporizador-expansor GPL. (7) Filtro GPL (Marca: NECAM). - Tipo: papier. - Substituição: a cada 20.000 Km. - Implantação: sobre a união de entrada da electroválvula de alimentação. (8) Electroválvula de alimentação (Marca: MED TECNICA). - Tensão de alimentação: 12 volts. - Potência: 11 Watts. - Resistência: 13 ohms. - Implantação: no suporte do vaporizador-expansor GPL. (9) Termistância (Marca: ELMWOOD SENSORS). - Resistência: 9400 O (-10°C) ; 2500 O (20°C) ; 325 O (80°C) - Implantação: sobre o vaporizador-expansor GPL. (10) Vaporizador-expansor GPL (Marca: NECAM). - Tipo: MEGA. - Pressão de regulação - primeira fase: 1500 ± 50 mbars. - Pressão de regulação - segunda fase: 1000 ± 10 mbars. OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: SISTEMA DE BICARBURAÇÃO GASOLINA/GPL BERLINGO 2/GPL 2003. 201 CARACTERÍSTICAS: SISTEMA DE BICARBURAÇÃO GASOLINA/GPL (11) Filtro distribuidor (Marca: NECAM). - Tipo: União 4 em 1 com filtro integrado (não desmontável) - Implantação: Debaixo do montante do pára-brisas no compartimento do motor. (12) Injectores de gasolina sequenciais (Marca: NECAM). - Resistência: 18 O - Implantação: Debaixo do colector de admissão de ar. (13) Indicador de nível GPL/comutador gasolina/GPL (Marca: VDO) - Avisador verde: Modo GPL. - Avisador verde intermitente: Modo gasolina e pedido de passagem para GPL. - Avisador vermelho: Defeito do calculador GPL - Avisador laranja: Reserva GPL - Avisador azul: Não utilizado - Implantação: Sobre o quadro de bordo (14) Calculador GPL (Marca: NECAM KOLTEC) - Tipo: GSI - Implantação: Sobre o compartimento da bateria. C5FP0E7C B1BP2KQC OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: SISTEMA DE BICARBURAÇÃO GASOLINA/GPL BERLINGO 2/GPL 2003. 202 CARACTERÍSTICAS: SISTEMA DE BICARBURAÇÃO GASOLINA/GPL IMPERATIVO: Pressão de afinação, 2ª etapa, Antes de controlar a pressão e a afinação, seguir rigorosamente a gama da BROCHURA REF: 0883 F. - Pressão de afinação de um vaporizador-expansor novo: z 1010 ± 10 mb Pressão de afinação, 1ª etapa. - Pressão de afinação de um vaporizador-expansor já usado: z 1000 ± 10 mb. - Pressão de afinação de um vaporizador-expansor novo: z 1550 ± 50 mb. - Pressão de afinação de um vaporizador-expansor já usado: z 1500 ± 50 mb. OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: SISTEMA DE BICARBURAÇÃO GASOLINA/GPL BERLINGO 2/GPL 2003. 203 INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE BICARBURAÇÃO GASOLINA/GNV IMPERATIVO: Um sistema com funcionamento a gás tem de respeitar precauções específicas. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA. Apenas o pessoal com formação específica em veículos BICARBURAÇÃO gasolina/GNV estão habilitados a realizar intervenções no sistema de BICARBURAÇÃO. - O pessoal qualificado deve estar equipado com vestuário de trabalho sem fibra acrílica. (Risco de electricidade estática). IMPERATIVO: É aconselhável possuir um extintor homologado (2 Kg mínimo) do tipo BC no local de intervenção. Não ligar o veículo quando as ligações eléctricas não estão correctamente conectadas ou estão insuficientemente fixadas nos terminais da bateria. Não utilizar o carregador rápido da bateria para ligar o motor do veículo. Não desligar a bateria com o motor a funcionar. Desligar os dois terminais da bateria antes da recarga. Não desligar ou ligar os conectores do calculador GNV quando o comutador de bicarburação está na posição GNV. ATENÇÃO: Nunca voltar a apertar uma união sob pressão. OBSERVAÇÕES: INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE BICARBURAÇÃO GASOLINA/GNV Berlingo 2/GNV 2003. 204 INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE BICARBURAÇÃO GASOLINA/GNV INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA (Continuação) IMPERATIVO: Qualquer peça defeituosa, submetida a alta pressão, deve ser sempre substituída e não reparada. Desmontar os elementos seguintes, quando o veículo tiver de ser submetido a fortes temperaturas (superiores a 80°C): - Depósito GNV. - Calculador de injecção GNV. A exposição do depósito GNV ao calor não deve ultrapassar os 30 minutos. Não limpar o compartimento do motor com um aparelho de alta pressão ou utilizando produtos detergentes. Proteger os elementos GNV, antes de efectuar quaisquer trabalhos de soldadura no veículo. Em caso de fuga de gás significativa: - Isolar o veículo, ao ar livre, afastado de habitações. - Desligar a ignição. - Desligar a bateria. - Abrir a tampa que cobre o depósito GNV. - Fechar a válvula manual de segurança, situada no depósito GNV. - Ventilar o interior do veículo (abrir as portas). - Procurar a fuga. IMPERATIVO: Chamar os serviços de segurança (polícia e bombeiros) se a situação se tornar incontrolável. OBSERVAÇÕES: INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE BICARBURAÇÃO GASOLINA/GNV Berlingo 2/GNV 2003 205 CARACTERÍSTICAS: SISTEMA DE BICARBURAÇÃO GASOLINA/GNV B1HP1PMD B1HP1PNP OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: SISTEMA DE BICARBURAÇÃO GASOLINA/GNV BERLINGO 2/GNV 2003. 206 CARACTERÍSTICAS: SISTEMA DE BICARBURAÇÃO GASOLINA/GNV (1) Depósito GNV cilíndrico (Marca: FABER). - Capacidade total: 80 litros. - Capacidade útil: 80 litros. - Pressão máxima: em ensaio: 300 bars. - Temperatura de utilização: Entre -40°C e +80°C. - Implantação: no porta-bagagens. (2) Orifício de enchimento na válvula de segurança (Marca: EMER). - Implantação: no guarda-lamas traseiro esquerdo. (3) Válvula manual de segurança GNV (Marca: EMER). - Tipo: VBE 498. - Pressão de calibração: 220 bars. - Implantação: sobre o depósito GNV. (4) Electroválvula de alimentação (Marca: EMER). - Tensão de alimentação: 12 volts. - Potência: 12,8 Watts. - Implantação: sobre a válvula EMER. (5) Captador de pressão absoluta (Marca: GM). - Tensão de alimentação: 12 volts. - Implantação: Por cima do suporte vaporizador-expansor GNV. (6) Expansor GNV (Marca: NECAM). - Tipo: MEGA CNG. - Pressão de regulação: 1000 ± 10 mbars. - Observação: o expansor não possui filtro. (7) Filtro distribuidor (Marca: NECAM). - Tipo: União 4 em 1 com filtro integrado (não desmontável) - Implantação: Debaixo do montante do pára-brisas no compartimento do motor. (8) Injectores GNV (Marca: NECAM KOLTEC) - Tipo: 242000003 (NECAM) – GSI (KOLTEC). - Resistência: 18 O. - Implantação: Debaixo do colector de admissão de ar. OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: SISTEMA DE BICARBURAÇÃO GASOLINA/GNV BERLINGO 2/GNV 2003. 207 CARACTERÍSTICAS: SISTEMA DE BICARBURAÇÃO GASOLINA/GNV (9) Indicador de nível GNV/comutador gasolina/GNV (Marca: VDO) - Avisador verde: Modo GNV. - Avisador verde intermitente: Modo gasolina e pedido de passagem para GNV. - Avisador vermelho: Nenhuma função. - Avisador laranja: Nenhuma função. - Avisador azul: Nenhuma função. - Implantação: Sobre o quadro de bordo. (10) Calculador GNV (Marca: NECAM). - Tipo: MR140 - Implantação: Sobre o compartimento da bateria. (*) Captador de pressão GNV (Marca: GKELLER). - Tensão de alimentação: 5 ± 0,25 volts. - Implantação: à chegada do expansor GNV sobre a canalização de gás. C5FP0HMC B1BP2SBC OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: SISTEMA DE BICARBURAÇÃO GASOLINA/GNV BERLINGO 2/GNV 2003. 208 CARACTERÍSTICAS: SISTEMA DE BICARBURAÇÃO GASOLINA/GNV Controlos – regulações: pressão de alimentação GNV: IMPERATIVO: Antes de controlar a pressão e a afinação, seguir rigorosamente a gama da BROCHURA REF: 1023 F Pressão de regulação: - Pressão de afinação de um vaporizador-expansor novo: z 1010 ± 10 mb. - Pressão de afinação de um vaporizador-expansor já usado: z 1000 ± 10 mb. Aperto das uniões de alimentação GNV: ATENÇÃO: O método de aperto é diferente entre uma união nova e uma união já utilizada (ver a gama da BROCHURA REF: 1023 F). - Uniões e tubos novos: z Apertar a porca uma volta e um quarto (450°). - Uniões e tubos já utilizados: z Apertar a porca um quarto de volta (90°). OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: SISTEMA DE BICARBURAÇÃO GASOLINA/GNV BERLINGO 2/GNV 2003. 209 OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDi Motores: RHY – RHX – RHZ – RHW – RHV – 4HY - SOFIM Limpeza. - É proibida a utilização de um sistema de limpeza de "alta pressão". - Não utilizar ar comprimido. Circuito de alimentação de combustível. - Combustível preconizado: gasóleo. ATENÇÃO: Não utilizar outros combustíveis. Circuito eléctrico. - A troca de um calculador de injecção entre dois veículos impossibilita o arranque dos motores de ambos os veículos. - É interdito alimentar um injector diesel em 12 volts. Bomba de alta pressão de combustível. Não separar a bomba de alta pressão de combustível (5) dos seguintes elementos: - Desactivação do 3º pistão da bomba de alta pressão de combustível (3) (sem peças de substituição). - Regulador de alta pressão de combustível (4) (sem peças de substituição). - Retentor (1) (sem peças de substituição). - União de saída de alta pressão (3) (problema de funcionamento). OBSERVAÇÕES: OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI 2003. 210 OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI Rampa de injecção comum de alta pressão de combustível. - Não separar as uniões (7) da rampa de injecção comum (6) (problema de funcionamento). Injectores diesel. ATENÇÃO: É proibida qualquer limpeza ao gasóleo e aos ultra-sons. Não separar o porta–injector diesel (9) dos seguintes elementos: Injector diesel (8) (sem peças de substituição). Elemento electromagnético (11) (destruição). Não manobrar a porca (10) (problema de funcionamento). Não separar a união (12) de um injector diesel. É interdita a limpeza da calamina na extremidade do injector diesel. Identificação: Porta-Injector Existem 2 tipos de porta-injectores diesel, classificados em função do débito de - Combustível. Marcação por gravação ou marcação com cores Porta-injector Gravação Classe 1 1 Classe 2 2 Marcação de identificação: -«a »: Identificação do fornecedor. -«b»: Número de identificação PSA. -«c»: Identificação das classes. B1HP12DC Marca com cores Localização Na parte superior da Azul Bobinagem, na direcção do orifício de retorno de Vert combustível IMPERATIVO: Ao substituir um portainjector diesel, encomendar um elemento da mesma classe. (Ver manual de reparação). B1HP12EC B1HP16PC OBSERVAÇÕES: OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI 2003. 211 INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI Motores: RHY – RHX – RHZ – RHW – RHV – 4HY - SOFIM INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA Preâmbulo. Todas as intervenções no sistema de injecção devem ser realizadas em conformidade com as seguintes prescrições e regulamentações: - Autoridades competentes em termos de saúde. - Prevenção dos acidentes. - Protecção do ambiente. ATENÇÃO: As intervenções devem ser realizadas por pessoal especializado, que esteja a par das instruções de segurança e das precauções a tomar. Instruções de segurança. IMPERATIVO: Tendo em conta as pressões muito elevadas no circuito de alta pressão de combustível (1350 bars), devem ser respeitadas as seguintes instruções: - É proibido fumar nas proximidades imediatas do circuito de alta pressão, durante uma intervenção. - Evitar trabalhar nas proximidades de chamas ou faíscas. Motor em funcionamento: - Não realizar qualquer intenção no circuito de alta pressão de combustível. - Permanecer sempre fora do alcance de um eventual jacto de combustível, que poderá causar queimaduras graves. - Não aproximar as mãos de uma fuga no circuito de alta pressão de combustível. Após a paragem do motor, aguardar 30 segundos antes de realizar qualquer intervenção. NOTA: O tempo de espera é necessário para permitir o retorno à pressão atmosférica do circuito de alta pressão de combustível. OBSERVAÇÕES: INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI 2003. 212 INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI Motores: RHY – RHX – RHZ – RHW – RHV – 4HY - SOFIM INSTRUÇÕES DE LIMPEZA. Operações preliminares IMPERATIVO: A operação deve ser realizada com vestuário limpo. Antes de efectuar uma intervenção no circuito de injecção, poderá ser necessário proceder à limpeza das uniões dos seguintes elementos sensíveis: (ver operações correspondentes). - Filtro de combustível. - Bomba de alta pressão de combustível. - Rampa de injecção comum de alta pressão de combustível. - Canalizações de alta pressão de combustível. - Porta-injectores diesel. IMPERATIVO: Após a desmontagem, obturar imediatamente as uniões dos elementos sensíveis com tampões, para evitar a entrada de impurezas. Área de trabalho. - A área de trabalho deve estar limpa e desimpedida. - As peças em reparação devem ser armazenadas ao abrigo da poeira. OBSERVAÇÕES: INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI 2003. 213 CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO Motores: RHY - RHX - RHZ FERRAMENTAS [1] União Ø 10 mm para tomada de baixa pressão [2] União Ø 8 mm para tomada de baixa pressão [3] Manómetro de controlo de pressão de sobrealimentação : 4215-T. : 4218-T. : 4073-T Caixa 4073-T Ligar em derivação a ferramenta [1], entre a bomba de enchimento e o filtro de combustível (marca branca em "a" na chegada de combustível). Ligar em derivação a ferramenta [2], a jusante dos injectores diesel, entre a bomba de alta pressão de combustível e o filtro de combustível (marca verde em "b" no retorno de combustível. ATENÇÃO: É INTERDITO qualquer controlo de pressão a jusante do filtro de combustível. Controlo das pressões em modo estático. - Ligar a ignição Durante 3 segundos (funcionamento normal): - Pressão de chegada do combustível indicada pelo manómetro [3] = 1,8 ± 0,4 Bar. - Pressão de retorno de combustível indicada pelo manómetro [3] = 0,5 ± 0,4 Bar. B1BP1TWD OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO 2003 BERLINGO 2/JUMPY. 214 CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO Motores: RHY - RHX – RHZ (Continuação) Controlo das pressões em modo dinâmico. Com o motor a funcionar ao ralenti (funcionamento normal). - Pressão de chegada do combustível indicada pelo manómetro [3] = 2 ± 0,4 Bar. - Pressão de retorno de combustível indicada pelo manómetro [3] = 0,7 ± 0,4 Bar. Funcionamento anormal Pressão de chegada de combustível Pressão de retorno de combustível Controlo Verificar o estado do filtro de gasóleo Entre 3 e 3,5 Bars 0,7 ± 0,2 Bar Verificar o regulador de baixa pressão integrado no filtro (bloqueado fechado): Superior a 3,5 Bars Inferior a 0,7 Bar substituição Verificar o circuito de retorno de combustível Superior a 3,5 Bars Superior a 0,7 Bar (convergências.......). Verificar o circuito de chegada de combustível: Entre 0,8 e 1,5 Bar Inferior a 0,7 Bar - Bomba de enchimento (baixa pressão), canalização. O arranque do motor é impossível Controlo: débito de retorno do injector diesel. (Tabela em Pressão de chegada de combustível inferior a 0,8 Bar: baixo) - Verificar o regulador de baixa pressão integrado no filtro (bloqueado aberto). - Verificar a válvula de distribuição da bomba de alta pressão (bloqueada Desacoplar o tubo de retorno do injector diesel. fechada) Controlo Observações O débito deve ser gota a gota Funcionamento correcto do injector diesel Retorno de combustível muito alto Injector diesel gripado fechado. OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO 2003 215 CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO Motores: 4HY- 8140.43S Ferramenta. [1] União com 10 mm de diâmetro para tomada de baixa pressão : 5725-T. [2] União com 8 mm de diâmetro para tomada de baixa pressão : 5724-T [3] Manómetro de controlo de pressão de sobrealimentação : 4073-T.A [4] Prolongador de manómetro para ferramenta de controlo BP HDi : 4251-T Controlo. Ligar em derivação a ferramenta [1], entre a bomba de enchimento e o filtro de combustível (Marca branca em «a» na chegada de combustível). Ligar em derivação a ferramenta [2], a jusante dos injectores diesel, entre a bomba de alta pressão de combustível e o filtro de combustível (marca verde em «b» no retorno de combustível). ATENÇÃO: É interdito qualquer controlo de pressão a jusante do filtro de combustível. NOTA: Para controlar as pressões com o veículo em andamento, inserir o prolongador [4] entre o manómetro [3] e as ferramentas [1] e [2]. Controlo das pressões em modo estático. Ligar a ignição. Durante 3 segundos (Funcionamento normal). Pressão de chegada de combustível indicada pelo manómetro [3] = 2,4 ± 0,4 Bars.(8140.43S) [3] = 2,3 ± 0,4 Bars.(4HW) Pressão de chegada de combustível indicada pelo manómetro [3] = 0,5 ± 0,2 Bars. .(8140.43S) [3] = 0,3 ± 0,2 Bars. .(4HW) NOTA: A diferença das pressões medidas entre a chegada e o retorno de combustível deve estar compreendida entre 1,1 e 1,6 Bars. B1BP2G7C B1BP2G8C OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO 4HY-140.43S 2003. 216 CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO Motores: 4HY– 8140.43S (Continuação) Controlo das pressões em modo dinâmico. Com o motor a funcionar ao ralenti (funcionamento normal). - Pressão de chegada de combustível indicada pelo manómetro [3] = 2,5 ± 0,4 Bar.(Motor 8140.43S) – 2,3± 0,4 Bar (Motor 4HY) - Pressão de retorno de combustível indicada pelo manómetro [3] = 0,6 ± 0,2 Bar. .(Motor 8140.43S) – 0,3± 0,4 Bar (Motor 4HY) Funcionamento anormal Pressão de chegada de combustível Pressão de retorno de combustível Controlo 8140.43S 4HY 8140.43S 4HY Verificar o estado do filtro de gasóleo Entre 3 e 3,5 Bars Entre 3,3 e 4 Bars 0,8 ± 0,2 Bar 0,8 ± 0,4 Bar Verificar o regulador de baixa pressão integrado no filtro (bloqueado fechado): Superior a 3,5 Bars Superior a 4 Bars Inferior a 0,8 Bar Inferior a 0,8 Bar échange Verificar o circuito de retorno de Superior a 3,5 Bars Superior a 4 Bars Superior a 0,8 Bar Superior a 0,8 Bar combustível (convergências.......). Verificar o circuito de chegada de combustível: Entre 0,8 e 1,5 Bar Entre 0,8 e 1,5 Bar Inferior a 0,8 Bar Inferior a 0,8 Bar - Bomba de enchimento (baixa pressão), canalização. O arranque do motor é impossível Controlo: débito de retorno do injector diesel. (Tabela em Pressão de chegada de combustível inferior a 0,8 Bar: baixo) - Verificar o regulador de baixa pressão integrado no filtro (bloqueado aberto). - Verificar a válvula de distribuição da bomba de alta pressão (bloqueada Desacoplar o tubo de retorno do injector diesel. fechada) Controlo Observações O débito deve ser gota a gota Funcionamento correcto do injector diesel Retorno de combustível muito alto Injector diesel gripado fechado. OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO 4HY.43S 2003. 217 CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO Motor: RHV FERRAMENTAS [1] União Ø 10 mm para tomada de baixa pressão : 5725 -T. [2] União Ø 8 mm para tomada de baixa pressão : 5724 -T. [3] Manómetro de controlo de pressão de sobrealimentação : 4073-T Caixa 4073-T [4] Prolongador de manómetro para ferramenta de controlo BP HDi : 4251-T Ligar em derivação a ferramenta [1], entre a bomba de enchimento e o filtro de combustível (em "a" na chegada de combustível). Ligar em derivação a ferramenta [2], a jusante dos injectores diesel, entre a bomba de alta pressão de combustível e o filtro de combustível (em «b» no retorno de combustível). ATENÇÃO: É INTERDITO qualquer controlo de pressão a jusante do filtro de combustível. NOTA: Para controlar as pressões com o veículo em andamento, inserir o prolongador [4] entre o manómetro [3] e as ferramentas [1] e [2]. Controlo das pressões em modo estático. - Ligar a ignição - Durante 3 segundos (funcionamento normal).: - Pressão de chegada do combustível indicada pelo manómetro [3] = 2,3 ± 0,4 Bar. - Pressão de retorno de combustível indicada pelo manómetro [3] = 0,3 ± 0,4 Bar. B1BP2G7C B1BP2G8C OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO 2003 JUMPER.(RHV). 218 CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO Motor: RHV Controlo com a ferramenta DIAL. Medir o débito de alimentação em «a»: 150 ± 10 l/h (à entrada do filtro de combustível). Medir o débito de retorno do injector diesel em «b»: 50 ± 15 l/h (no retorno do filtro de combustível). Controlo Se o débito de retorno do injector diesel é superior a 50 ± 15 l/h. Se o débito de retorno do injector diesel é inferior a 50 ± 15 l/h. B1BP2G7C Observações Válvula aberta (Bloquear) Válvula fechada (Bloquear) B1BP2G8C OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO 2003 JUMPER (RHV). 219 CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR Motores: RHY - RHX – RHZ FERRAMENTAS [1] Bomba manual de depressão: : FACOMM DA 16. IMPERATIVO: Respeitar as recomendações de segurança e de limpeza. Bomba de vácuo. - Ligar a ferramenta [1] à bomba de vácuo (1). - Ligar o motor. - O valor de pressão deve ser de 0,8 bar a 780 rpm. Electroválvula de regulação da pressão de sobrealimentação. - Ligar a ferramenta [1] em derivação, entre a electroválvula (2) e a válvula (3) de regulação da pressão de sobrealimentação. Comparar os valores obtidos com os da tabela seguinte. Regime do motor (rpm) 780 4000 Valor de pressão (Bar) 0,6 0,25 Válvula de regulação da pressão. - Ligar a ferramenta [1] à válvula (3). - Aplicar uma pressão de 0,5 bar para accionar a haste "a": - A haste "a" deve deslocar-se 12 mm. B1HP12FD OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR 2003. 220 CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR Motor: RHV Ferramenta. [1] Bomba manual de pressão-depressão FACOM DA 16. Controlo - Ligar a ferramenta [1] à tomada em «a» (Tubo de depressão de bomba de vácuo). - Ligar o motor. - O valor de depressão deve ser de 0,8 bar ao ralenti. B1HP1FGC OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR 2003.JUMPER. 221 CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR Motor: 8140.43S Ferramenta. [1] Bomba manual de depressão: : FACOMM DA 16. IMPERATIVO: Respeitar as recomendações de segurança e de limpeza. Desacoplar o tubo em «a». Ligar a ferramenta [1] em «a». Pôr o motor em funcionamento. O valor de depressão deve ser de 0,8 Bar ao ralenti. B1BP2QKC OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR 8140.43S 2003. 222 CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO Motores: RHX - RHZ Ferramentas. [1] Manómetro de controlo de pressão de sobrealimentação : 4073-T.A Caixa 4073-T [2] Manga para controlo da pressão de sobrealimentação : 4185-T [3] Manga adaptadora : 4229-T Controlo. IMPERATIVO: respeitar as seguintes instruções de controlo: Motor à temperatura de funcionamento. Veículo em estado de marcha, plena carga. Preparação. - Desmontar a fixação da braçadeira (3). - Colocar a ferramenta [2], equipada com a ferramenta [3], entro tubo (1) e a conduta (2). - Posicionar a ferramenta [1] no veículo. - Ligar a manga [2] à ferramenta [1] com o tubo "a". Modo de operação. - Ligar o motor. - Engatar a primeira velocidade e arrancar. - Engatar as mudanças até à terceira velocidade. - Desacelerar até ao regime de 1000 rpm. - Acelerar bruscamente e controlar a pressão: 0,6 ± 0,05 Bar (1500 rpm). - Acelerar a fundo em reprise (passagem da 4ª para a 3ª velocidade). - Controlar a pressão: 0,95 ± 0,05 Bar (entre 2500 e 3500 rpm). - Desmontar as ferramentas, reposicionar o tubo (1) e repor a braçadeira (3). B1HP12JD OBSERVAÇÕES: CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO 2003. 223 CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO Motor: RHY Ferramentas. [1] Manómetro de controlo de pressão de sobrealimentação: 4073-T.A Caixa 4073-T [2] Manga para controlo da pressão de sobrealimentação : 4185-T Controlo. IMPERATIVO: respeitar as seguintes instruções de controlo: Motor à temperatura de funcionamento. Veículo em estado de marcha, plena carga. Preparação. - Desmontar a braçadeira (3) e a manga. - Colocar a ferramenta [2] entre o tubo (1) e a conduta (2). - Posicionar a ferramenta [1] no veículo. - Ligar o manómetro [1] à ferramenta [2] com um tubo de comprimento suficiente para - Colocar o manómetro no veículo, em «a». Modo de operação. - Ligar o motor. - Engatar a primeira velocidade e arrancar. - Engatar as mudanças até à terceira velocidade. - Desacelerar até ao regime de 2000 rpm. - Acelerar progressivamente. - Controlar a pressão: 0,95 ± 0,05 Bar - Desmontar as ferramentas, reposicionar as braçadeiras (3) e a manga. B1BP1ZXD OBSERVAÇÕES: CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO 2003 224 CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO Motor: 8140.43S Ferramentas. [1] Manómetro de controlo de pressão de sobrealimentação: 4073-T.A Caixa 4073-T [2] Manga para controlo da pressão de sobrealimentação : 4185-T [3] Manga adaptadora : 4219-T Controlo. IMPERATIVO: respeitar as seguintes instruções de controlo: Motor à temperatura de funcionamento. Veículo em estado de marcha, plena carga. Preparação. - Desmontar a braçadeira (1). - Colocar a ferramenta [2], equipada da ferramenta [3], entre as condutas (2) e (3). - Ligar a ferramenta [2] ao manómetro [1] com o tubo «a». Modo de operação. Posicionar a ferramenta [1] no veículo. Ligar o motor. Engatar a 1ª velocidade e arrancar. Engatas as mudanças até à 3ª velocidade Desacelerar até ao regime de 1000 rpm. Controlar a pressão de sobrealimentação: 0,6 ± 0,1 bar. (1500 rpm). Acelerar a fundo em reprise (Passagem da 4ª para a 3ª velocidade). Controlar a pressão de sobrealimentação: 1 ± 0,1 bar (Entre 2500 e 3500 rpm) Desmontar as ferramentas [1], [2] e [3]. Reposicionar a conduta (3). Voltar a colocar a braçadeira (1). B1BP2DSD C5FP0FSC OBSERVAÇÕES: CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO JUMPER 8140.43S 2003 225 CONTROLO: CIRCUITO DE RECICLAGEM DOS GASES DE ESCAPE Motores: RHY – RHX - RHZ Ferramentas [1] Bomba manual de depressão: : FACOMM DA 16. Electroválvula EGR. - Controlo a efectuar em vazio entre a electroválvula (2) e a válvula EGR (1). - Ligar a ferramenta [1] em derivação, entre a electroválvula (2) e a cápsula (1). - Comparar os valores obtidos com os da tabela em baixo. Válvula EGR - Ligar a ferramenta [1] à tomada da cápsula (1). - Aplicar várias vezes seguidas uma depressão de aproximadamente 0,6 bar para accionar a haste "a". - Suprimindo bruscamente a depressão, a válvula deve dar um estalido ao fechar-se no respectivo compartimento. Motor: 8140.43S Electroválvula EGR. - Controlo a efectuar em vazio entre a electroválvula (1) e a válvula EGR. - Ligar a ferramenta [1] em derivação, entre a electroválvula (1) e a válvula EGR. - Comparar os valores obtidos com os da tabela em baixo. Válvula EGR - Ligar a ferramenta [1] à tomada da cápsula da válvula EGR (2). - Aplicar uma depressão de aproximadamente 0,6 bar para accionar a válvula EGR. - Suprimindo bruscamente a depressão, a válvula deve dar um estalido ao fechar-se no respectivo compartimento. - Reiniciar várias vezes a operação. B1HP12GD Regime do motor (rpm) Valor da depressão 780 2500 0,5 Bar 0 Bar B1KP017C B1BP2QAC OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE RECICLAGEM DOS GASES DE ESCAPE 2003. 226 CONTROLO: CIRCUITO DE RECICLAGEM DOS GASES DE ESCAPE Motor: 4HY Ferramentas [1] Bomba manual de depressão: : FACOMM DA 16. IMPERATIVO: Respeitar as recomendações de segurança e de limpeza. Electroválvula EGR.(1). Controlo a efectuar com o motor a funcionar, entre a electroválvula (1) e a válvula EGR. Ligar a ferramenta [1] em derivação, entre a electroválvula (1) e a válvula EGR. Comparar os valores obtidos com os da tabela seguinte. Electroválvula da caixa borboleta (2). Controlo a efectuar com o motor a funcionar, entre a electroválvula (2) e a caixa borboleta (3) Ligar a ferramenta [1] em derivação, entre a electroválvula (1) e a caixa borboleta (3) Comparar os valores obtidos com os da tabela seguinte. Regime do motor (rpm) Valor da depressão 780 0,5 Bar 2500 0 Bar Válvula EGR. Ligar a ferramenta [1] à tomada da cápsula da válvula EGR (4) Aplicar uma depressão de aproximadamente 0,6 bar para accionar a válvula EGR. Suprimindo bruscamente a depressão, a válvula EGR deve dar um estalido ao fechar-se no respectivo compartimento. Reiniciar várias vezes a operação. Desacoplar a conduta de ar. Ligar a ferramenta [1] à cápsula de depressão da caixa borboleta (3). Aplicar uma depressão de aproximadamente 0,8 bar, a borboleta «a» da caixa borboleta (3) deve estar fechada. B1BP2Q8C B1KP011C B1HP1FTC OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE RECICLAGEM DOS GASES DE ESCAPE 4HY 2003. 227 CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO EQUIPAMENTO DELPHI DIESEL SYSTEME C 15 Berlingo 2 Jumpy Jumpy Despoluição Equipamento XUD 7 161A 8B WJY 8 Equipamento WJZ DW Berlingo 2 DW 8B Bomba WJY DWLP12 Ver identificação dos veículos BOMBA -TIPO – REFERÊNCIA 052 R8443 B 200A DWLP12 R8448 B 401B DWLP12 R8448 B 391B DWLP12 R8448 B 371B DWLP12 R8448 B 371B Injectores LDCR 02601AA1 LCR 6736 001 Cilindro N°1 Cilindro N°2, 3 e 4 Sistema de injecção DCN 2.2 CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (equipamento BOSCH e SIEMENS). Motores TD DW 10 ATED Sistema de injecção BOSCH SIEMENS (sauf PICASSO) Calculador BOSCH EDC 15C2 SIEMENS ECUSID801 Bomba de alta pressão BOSCH CP1 5WS 40001 Injectores 9625542580 5WS40000 BOSCH BOSCH EDC 15C2 BOSCH CP1 9625542580 OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (EQUIPAMENTO DELPHI DIESEL SYSTEME) C15-BERLINGO 2-JUMPY 2003. 228 CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (equipamento DELPHI DIESEL SYSTEME) Placa motor Bomba Tipo Referência Afinação estática Controlo Avanço inicial Tempo de compressão (cilindro N° 4) Dinâmico da afinação (ao ralenti) Referência Injector Portainjector + injector Marca Injector Cor WJY 052 R 8443B / * DWLP12 R 8448 B/ * Motor Orifício de punção P.M.H Bomba valor «X» gravado na bomba 14° ± 1° 6850 D 6730 705 D RDNOS DC 6903 LDCR 02601 AA1 Afinações ( rpm) Ralenti Aceler. (Bar) Sem 161 A Calibr. VERD E 140,5 ± 2,5 900 ± 100 + punção Ø3mm + calço 3 mm 144,5 ± 2,5 145,5 ± 3,5 Anti parage m. 1150 ± 25 1500 ± 50 + calço de 3 mm Regulação Ralent i 825 ± 25 A Vazi o Em carga 5110 ± 125 4600 ± 150 (1) 850 ± 25 5350 ± 125 (1) = Com refrigeração 950 ± 25 (*) = Ver tabela página: 228 OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (equipamento DELPHI DIESEL SYSTEME) C15/BERLINGO 2 (2003). 229 AFINAÇÃO DA BOMBA MECÂNICA DELPHI Motor: 161 A Ferramentas Marc a: 1 2 3 4 5 4093-T Punção Suporte Comparador Haste chata Haste de reenvio C 15 - Punção volante motor: 7014-T.R Caixa Berlingo 2 - Punção de volante do motor: 7014-T.J 7004-T - Suporte e punção : 4093-T Caixa 4123T Afinação da bomba de injecção. - Inserir o punção (1) na bomba. - O punção deve estar apoiado no alojamento «a».(Caso contrário, rodar o motor para trás). - Montar a ferramenta 4093 - T. - Aferir o comparador a «0». - O início do curso comparador situa a aproximação do P.M.H motor. - Puncionar o volante do motor. - Rodar lentamente a bomba na direcção do motor, até obter a cota «X». ( «X» = Valor gravado em cada bomba). Controlo da afinação. - Punção inserido: O comparador deve indicar o valor «X» ± 0,03 gravado na bomba. - Se esta condição não for cumprida, rever a afinação. B1HP0L6C B1HP0N9C OBSERVAÇÕES: AFINAÇÃO DA BOMBA MECÂNICA DELPHI 2003. 230 CONTROLO DA BOMBA MECÂNICA DELPHI Evolução do controlo da afinação da bomba de injecção diesel DELPHI Montagem antiga. MONTAGEM NOVA NºOPR 7910 ¼ Bomba de injecção diesel com alojamento de controlo da afinação Bomba de injecção diesel sem alojamento de controlo da afinação O controlo da afinação da bomba de injecção diesel é realizado através das seguintes ferramentas: O controlo da bomba de injecção diesel é realizado através de um punção, em «c». - Um punção colocado em «a». - Um punção e um comparador colocados nos alojamentos de controlo, em «b» Ver o método da página seguinte. B1HP1A4C B1HP1A5C OBSERVAÇÕES: CONTROLO DA BOMBA MECÂNICA DELPHI 2003. 231 CONTROLO-AFINAÇÃO DA BOMBA MECÂNICA DELPHI Motores: WJZ - WJY Ferramentas. [1] Punção de volante do motor [2] Parafuso H M8 [3] Punção de afinação de bomba de injecção Ø 6 mm 7014-T.J. (-).0188.E. (-).0188.H Caixa C.0188 Depois de realizar as operações de desmontagem necessárias no veículo, proceder do seguinte modo: Desmontar: - Os parafusos (6), (7), (9), (10) e (12). - O carter superior (8). - O carter intermédio (11). ATENÇÃO: Montar o parafuso (6) equipado com uma anilha. (5 mm de espessura). - Fazer rodar a roda direita da frente para accionar o motor. (Sentido normal de rotação). - Aproximar as polis de árvore de cames e da bomba de injecção do respectivo ponto de afinação. - Colocar o punção do motor, ferramenta [1]. (Debaixo do veículo). - Fazer rodar o motor até o punção [1] ser inserido no volante do motor. B1EP12NC B1BP1S9C OBSERVAÇÕES: CONTROLO DA BOMBA MECÂNICA DELPHI 2003. 232 CONTROLO-AFINAÇÃO DA BOMBA MECÂNICA DELPHI Motores: WJZ – WJY (Continuação) Puncionar: - O cubo da árvore de cames, utilizando a ferramenta [2]. - O cubo da bomba de injecção, utilizando a ferramenta [3]. É impossível puncionar a árvore de cames. Proceder a uma nova afinação da distribuição (Ver a página 169 ). É possível puncionar a árvore de cames, mas não a bomba de injecção. Realizar as seguintes operações: - Desapertar os parafusos do cubo da bomba de injecção. - Rodar o cubo da bomba de injecção. - Introduzir o punção [3] no orifício de afinação. Apertar os parafusos do cubo da bomba de injecção, aperto 2,3 ± 0,2 m.daN. IMPERATIVO: Se for impossível afinar a bomba de injecção diesel, repetir o processo de afinação da distribuição. (Ver a página 169). Desmontar: - As ferramentas [1], [2] e [3]. - Desmontar o parafuso (6) e a anilha. Concluir a montagem dos elementos. B1EP12WD B1BP1S9C OBSERVAÇÕES: CONTROLO DA BOMBA MECÂNICA DELPHI 2003. 233 REGULAÇÃO DOS COMANDOS DA BOMBA MECÂNICA DELPHI Motor: 161 A Motor frio. - Controlar o ralenti acelerado. - Verificar se a alavanca (9) está no batente de acordo com (➜); se não estiver, regular pelo serra cabo (8) e terminar pelo tensor (4). Ralenti acelerado (Ver características da página: 169 ). Motor quente. - Certificar-se de que o cabo (7) está sem tensão. Motor parado. - Aceleração a fundo, a alavanca (5) deve estar no batente (3). Débito residual (Anti-paragem) - Colocar em (a) um calço (ver página 169 ) entre a alavanca (5) e o batente (6), regular o regime do motor actuando no batente (6) a (ver página 169). Ralenti. (ver página 169 ) actuando no parafuso (2) Desaceleração do motor: De 3000 rpm a «0». - Desaceleração demasiado rápida (afinação): Desapertar (6) 1/4 de volta. - Desaceleração demasiado lenta: Apertar (6) 1/4 de volta. B1HP0YDD OBSERVAÇÕES: REGULAÇÃO DOS COMANDOS DA BOMBA MECÂNICA DELPHI 2003. 234 REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS DELPHI Motores: WJZ - WJY Regulação do ralenti acelerado. Motor frio. - Verificar se a alavanca (2) está no batente à direita. - Se não estiver, aproximar a tensão do cabo (3) através do serra cabo (1). - Atingir a tensão através do tensor de cabo (4). Motor quente. - Verificar se o cabo (3) está sob tensão. Controlo da sonda termostática. - Entre o motor frio e o motor quente, existe um deslocamento do cabo superior a 6 mm. Regulação do comando do acelerador. Condições prévias. Motor quente, dois accionamentos do motoventilador. Controlo da tensão do cabo do acelerador. - Carregar a fundo no pedal do acelerador. Verificar se a alavanca (6) está apoiada no parafuso batente (5). - Se não estiver, modificar a posição do gancho de retenção do cabo do acelerador. - Certificar-se de que, ao ralenti, a alavanca (6) está apoiada no batente (7). B1HP0K9C OBSERVAÇÕES: REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS DELPHI 2003. 235 REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS DELPHI Motores: WJZ – WJY (Continuação) Regulação de anti-paragem (débito residual). Colocar um calço de 3 mm (10) entre a alavanca de carga (6) e o parafuso de anti-paragem (7). - Empurrar a alavanca de stop (8). - Inserir um punção (9) de 3 mm de diâmetro na alavanca (2). - Regular o regime do motor para 1500 rpm ± 100, actuando no parafuso batente (7). - Desmontar o calço (10) e o punção (9). Regulação do ralenti. - Regular o regime, actuando no parafuso de regulação do ralenti (11). - Regime do ralenti: 825 ± 25 rpm. Controlo da desaceleração do motor. - Deslocar a alavanca de carga (6) para obter um regime de motor de 3000 rpm. - Libertar a alavanca de carga (6). - A desaceleração deve estar compreendida entre 2,5 e 3,5 segundos. - A queda deve ser de cerca de 50 rpm em relação ao ralenti. - Desaceleração demasiado rápida (o motor tem tendência para ir abaixo), desapertar o parafuso (7) um quarto de volta. - Desaceleração demasiado lenta (o regime de rotação é superior ao ralenti), apertar o parafuso (7) um quarto de volta. NOTA: Em ambos os casos, verificar o regime de ralenti para um retoque eventual. B1HP0K9C B1HP0KAC OBSERVAÇÕES: REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS DELPHI 2003. 236 INJECTORES DELPHI (Montagem) Motor: 161 A Montagem de um injector Substituir a junta em cobre (1) e a anilha pára-fogo (2) em cada desmontagem. NOTA: É INTERDITA qualquer mistura de marcas. [1] Chave desmontada, montar injector 7007-T [2] 7008-T Caixa 4123-T. ATENÇÃO: Respeitar o sentido de montagem da anilha pára-fogo (2) Aperto do porta-injector na cabeça. 9 m.daN. (3) Apertar moderadamente para evitar a deformação. B1HP0YEC B1HP0YFC B1HP0YGC OBSERVAÇÕES: INJECTORES DELPHI (MONTAGEM) 2003. 237 INJECTORES DELPHI (Montagem) Motores: WJZ - WJY Montagem de um injector Substituir a junta em cobre (1) e a anilha pára-fogo (3) em cada desmontagem. [1] Chave desmontada, montar injector 7007-T [2] 7008-T Caixa 4123-T. NOTA: É INTERDITA qualquer mistura de marcas. ATENÇÃO: Respeitar o sentido de montagem da anilha pára-fogo (3) Aperto do porta-injector na cabeça. 9 m.daN. (3) Apertar moderadamente para evitar a deformação. B1DP158C B1HP12VC B1HP0YGC OBSERVAÇÕES: INJECTORES DELPHI (MONTAGEM) 2003. 238 CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (equipamento SIEMENS e BOSCH). Motores TD 10 DW Sistema de injecção BOSCH SIEMENS (excepto PICASSO) Calculador BOSCH EDC 15C2 SIEMENS ECUSID801 Bomba de alta pressão BOSCH CP1 5WS 40001 BOSCH BOSCH EDC 15C2 BOSCH CP1 ATED 12 SOFIM Injectores 9625542580 5WS40000 9625542580 TED4 96372277980 2.8 D 8140.63 VER 812 DNOPDZ 2.8 TDi 8940.43 VER 779 DSLA134P604 2.8 HDi 8140.43S CP 1 0445120002 EDC15C7 OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (EQUIPAMENTO BOSCH) JUMPY JUMPER. 2003 239 VELAS Placa do motor BOSCH CHAMPION SAGEM 1.1i HFX FR7DE RC8YCL RFN58 LZ 1.4i KFW FR7DE RC8YCL RFN58 LZ 1.6i 16V NFU FR7ME 2.0i 16V 2.0i RFN RFW FR8ME FR47DE Veículos – Modelos BERLINGO 2 JUMPY JUMPER Folga eléctrodos 0.9 mm Binário de aperto 3,0 mdaN RFN58HZ REC9YCL RC8YCL OBSERVAÇÕES: VELAS 2003. 240 RFN52HZ RFN58LZ 1 mm 0.9 mm 2.7 mdaN VELOCÍMETRO A velocidade indicada pelos velocímetros, em relação à velocidade real, é regulamentada por um decreto-lei publicado no Diário da República de 25 de Junho de 1976. O texto deste decreto-lei estipula: - A velocidade indicada por um velocímetro nunca deve ser inferior à velocidade real do veículo. - Entre a velocidade "VL" apresentada no mostrador do velocímetro e a velocidade real "VR", deve existir sempre a seguinte relação: VR < VL < 1,10 VR + 4 Km/h Exemplo: No caso de uma velocidade real de 100 Km/h, o valor apresentado no velocímetro pode estar compreendido entre 100 e 114 Km/h A velocidade indicada pelo velocímetro pode ser influenciada pelos seguintes elementos: - O velocímetro. - A montagem dos pneus. - A relação do binário cónico ou cilíndrico. - A relação do binário taquímetro. Cada um destes elementos pode ser controlado sem ser desmontado do veículo. (Ver Nota de informação N° 78-85 TT de 19 de Outubro de 1978.) NOTA: Antes de substituir o conta-km, controlar a conformidade dos seguintes pontos: - A montagem dos pneus. - A relação do binário cilíndrico da caixa de velocidades. - A relação do binário taquímetro. OBSERVAÇÕES: VELOCÍMETRO 2003. 241 CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM TU 3 1 JP Placa do motor Tipo de CV Marca Mecanismo / Tipo Disco do Cubo Øguarnição.Ext/Int Qualidade da guarnição 1.1i HFX 1.4i KFW MA/5 5 JP4 1.6i 16V NFU BE4/5 VALEO 200 CPX 3850 200 XS L73C 11RX 200 XSL 73 200 x 137 F 808 OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM.BERLINGO 2 (2003). 242 CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM EW XU 10 Placa do motor Tipo de CV Marca Mecanismo / Tipo Disco do Cubo Øguarnição.Ext/Int Qualidade da guarnição J4 2.0i 16V RFN BE4/5 J2U J2U/K 2.0i RFL ML/GU RFW VALEO 230 DNG 4700 11R 14X 235 DT 5650 11R 11X (D73) 228 x 155 F 808 DS F 808 OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM JUMPY - JUMPER 2003. 243 R6G CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM XUD 7 Placa do motor Tipo de CV Marca Mecanismo / Tipo Disco do Cubo Øguarnição.Ext/Int Qualidade da guarnição DW 8 1.8 D 161 A B TD WJY RHY BE4/5 1.9 D WJZ BE3/5 VALEO 200 CP 4250 200 P 3700 200 B (D93Y) 200 XUD 33AX 200x137 F 202 10 BTED 2.0 HDi RHX ATED RHZ ML/5 LUK 215 P 3700 200 P4700 215 D 200 215x 200x137 F 408 235 T 5700 228 228x155 F202 OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM.C15, BERLINGO 2, JUMPY, JUMPER 2003 244 CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM DW 10 Placa do motor Tipo de CV Marca Mecanismo / Tipo Disco do Cubo Øguarnição.Ext/Int Qualidade da guarnição ATED 4 2.0 HDi 16V RHW SOFIM 12 UTD 2.0 HDi 2.2 HDi RHV 4HY ML5/UC VALEO LUK 230 DNG 4700 242 DT 5200 11R 14X (D95) 228/155 242/161 2.8 D 8140.63 2.8 TDi 8940.43 ML5/GU 235 DTS 5900 228/155 F 808 OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM JUMPY, JUMPER 2003 245 2.8 HDi 8140.43S VALEO 242 DT 6200 (D75) 242/161 CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS Diesel 1.8 D Carga útil (kg) Placa do motor Pneus -Desenvolvimento Tipo de CV Placa CV Binário redutor Relação do contador 1.9 D 600 / 765 161 A WJY 155/ R13 – 1,725 m BE3/5 20 TE 11 19x79 19x17 OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS C 15 TT.2003. 246 CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS Gasolina Motor Versões Carga útil (kg) Placa do motor Fornecedor Tipo de pneu Dimensão dos pneus Índice de velocidade Índice de carga Roda Embelezador Tipo de CV Placa CV Binário redutor Relação do contador 1.1i TU1JP X - SX VP(1) 1.4i TU3JP X – SX – Multispace HFX KFW VU(2) 1.6i 16v TU5JP4 X – SX - Multispace 1.1i TU1JP 475 XT1 175/70 R14 T 84 MA5S 20 CD 43 13 x 59 21 X 18 NFU MICHELIN XH1 185/65 R15 H 88 6J5 H2 4.18 ETNA XT1 175/70 R14 T 84 5.5 J14 4.24 HONFLEUR MA5L 20 CN 13 13 x 59 21 x 18 BE4/5J 20 DM 46 19 x 77 19 x 16 1.4i TU3JP 600 HFX XT1 165/70 R14 81 T 175/65 R14 T 90 5.5 J14 4.24 MA5S 20 CN 45 13 x 59 21 x 18 19 x 17 600 800 KFW T 175/65 R14 90 MA5L 20 CN 12 13 x 59 19 x 17 (1) Veículos particulares. (2) Veículos utilitários. OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS BERLINGO 2 ESSENCE 2003. 247 CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS Diesel VP(1) Motor Versões Carga útil (kg) Placa do motor Fornecedor Tipo de pneu Dimensão dos pneus Índice de velocidade Índice de carga Roda Embelezador Tipo de CV Placa CV Binário redutor Relação do contador (1) Veículos particulares. (2) Veículos utilitários. VU(2) 1.9 D DW8B X – SX – Multispace 2.0 Hdi DW10TD X – SX – MULTISPACE WJY RHY 1.9 D DW8B 600 MICHELIN XH1(4) 185/65 R15 H 88 6J15 H2 4.18 ETNA XT1 XT1(3) 175/70 R14 175/70 R14 T T 84 84 5.5 J14 4.24 5.5 J14 4.24 HONFLEUR BE4/5N 20 DM 48 19 x 79 22 x 19 BE4/5L 20 DM 50 19 x 70 19 x 72 22 x 19 19 x 16 (3) 1 PLC = 1 porta lateral de correr. (4) 2 PLC = 2 portas laterais de correr. 2.0 Hdi DW10TD 800 600 800 WJY RHY T 175/65 R14 T 175/65 R14 T 90 90 5.5 J14 4.24 BE4/5L 20 DM 47 17 x 77 19 x 17 BE4/5L 20 DM 50 19 x 70 19 x 17 OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS BERLINGO 2 DIESEL 2003. 248 CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS Gasolina 2.0i 16V Diesel 1.9D CVA Placa do motor Pneus -Desenvolvimento Tipo de CV Placa CV Binário redutor Relação do contador RFN 195/70 R14 1,99 m BE4/5 AL4 20 DL 26 20 DL 27 20 TP 31 14x62 21x73 18x14 20x16 WJZ 195/70 R 14 – 1,99m. WJY 205/65 R 15 1,93m. BE4/5 20 DL 33 20 DL 34 20 DL 35 20 DL 36 15x74 15x76 22x18 18x14 Diesel 2.0 HDi Placa do motor Pneus -Desenvolvimento Tipo de CV Placa CV Binário redutor Relação do contador RHX ML/5C ¼ 01/2002 20 LE 93 2.0HDi 16V RHZ ML/5C 01/2002 ¼ 20 LM 07 205/65 R 15 ML/5C ¼01/2002 20 LE 91 RHW 1,93 m. ML/5C ML/5T 01/2002 ¼ ¼ 01/2002 20 LM 19 20 LE 91 15x67 14x71 25x20 OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS JUMPY 2003. 249 ML/5C 01/2002¼ 20 LM 06 CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS Gasolina 2.0i 14Q (*) = Carreto plástico. Carga útil (kg) Placa do motor Pneus -Desenvolvimento Tipo de CV Placa CV Binário redutor Relação do contador (1) 205 R 16 – 2,22m - (2) 205/70 R 15-2,05 m (3) 225/65 R 16 – 2,22 m. Carga útil (kg) Placa do motor Pneus -Desenvolvimento Tipo de CV Placa CV Binário redutor Relação do contador 10Q RFW RFL Diesel 18Q 2.0 HDi 10Q R6G RHV 195/70 R 15 205/70 R15 2,01 m 2,05 m ML5/GU 20 UM 07 20 UM 08 13x73 13x83 14x18 (*) 15x21 (*) 195/70 R 15 205/70 R15 ML5/UC 20 MM 01 14x75 27x21 (*) Diesel 2.8 D 14 Q 18Q 8140 63 195/70 R 15 205/70 R 15 ML5/TU ¼ 12/2001 20 UE 03 13x73 27x21 (*) 2,01 m 2,05 m ML5/GU 01/2002 ¼ 20 UM 13 13x68 14x18 (*) 205/75/ R16 2,195 m et (1) ML5/GU ¼ 09/2001 20 UM 06 13x83 15x21 (*) 2.2 HDi 14Q 18Q 4HY 2,01 m 2,05 m 205/75 R16-2,195 m 215/75 R16 2,22 m ML5/GU 20 UM 09 20 UM 10 13x68 12x71 14x18 (*) 15x21 (*) 2.8 TDi 10 Q 14 Q 8940 43 8140 43S 195/70 R 15 2,01 m et (2) 215/75 R16 2,22 m et (3) ML5/GU 20 UM 04 15x74 14x18 (*) OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS JUMPER 2003. 250 2.8 HDi 18 Q 20 UM 05 13x68 15x21 (*) CAIXA DE VELOCIDADES – MA/5 Motores: HFX - KFW B2CP34HP B2CP20FC OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES - MA/5 2003. 251 B2CP20GC COMANDO DE VELOCIDADES DA CAIXA DE VELOCIDADES - MA/5 Motores: HFX - KFW 1-Barra de comando das velocidades. 2- Alavanca de velocidades. 3-Rótula de passagem das velocidades. 4-Rótula de selecção das velocidades. Regulação. - O conjunto dos comandos de velocidades não é regulável Lubrificar as articulações das rótulas em cada nova montagem. ATENÇÃO: Para fixar as rótulas, colocar o comando de velocidades em ponto morto. Após a montagem do conjunto de comando das velocidades, verificar se a passagem de todas as mudanças é realizada sem «pontos duros». B2CP3NTD OBSERVAÇÕES: COMANDO DE VELOCIDADES DE CAIXA DE VELOCIDADES MA/5 Berlingo 2 (2003). 252 CAIXA DE VELOCIDADES BE3/5 Motores: 161A B2CP34JP B2CP20HC OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES BE3/5 C15 2003. 253 B2CP20JC COMANDO DE VELOCIDADES DA CAIXA DE VELOCIDADES BE3/5 Motor: 161 A L =Centro da pega no eixo da caixa do posto do rádio. L = 195 aproximadamente; caso contrário, regulação por « X ». J = 0,5 a 1 mm. (1)-Tirante de selecção X = 130 ± 1 mm. (2)-Tirante de passagem Y = 300 ± 1 mm. (1)-Tirante de reacção Z = entre 51 e 61 mm B2CP39WD OBSERVAÇÕES: COMANDO DE VELOCIDADES DA CAIXA DE VELOCIDADES BE3/5 C15 2003. 254 COMANDO DE VELOCIDADES DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 Motores: NFU – RHY - WJY 1-Barra de comando das velocidades. 2- Alavanca de velocidades. 3-Tirante de reacção. 4-Rótula de selecção das velocidades. 5-Rótula de passagem das velocidades. Regulação. - O conjunto dos comandos de velocidades não é regulável Lubrificar as articulações e as rótulas em cada nova montagem. ATENÇÃO: Para fixar as rótulas, colocar o comando de velocidades em ponto morto. Após a montagem do conjunto de comando das velocidades, verificar se a passagem de todas as mudanças é realizada sem «pontos duros». B2CP3NWD OBSERVAÇÕES: COMANDO DE VELOCIDADES DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 BERLINGO 2 (2003). 255 COMANDO DE VELOCIDADES DA CAIXA DE VELOCIDADES BE3/5-ML/5 Motores: WJZ - WJY NOTA : Non réglable. B2CP350P OBSERVAÇÕES: COMANDO DE VELOCIDADES DA CAIXA DE VELOCIDADES BE3/5 ML/5 JUMPY 2003. 256 CAIXA DE VELOCIDADES – BE4/5 Motores: NFU – RFN - RHY - WJY - WJZ (a) = Zona de gravação. (Sequência e número de ordem). (b) = Localização da etiqueta de identificação. B2CP3BNC B2CP3BPD OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES BERLINGO 2 - JUMPY 2003. 257 CAIXA DE VELOCIDADES – BE4/5 Motores: NFU – RFN - RHY - WJY - WJZ DESCRIÇÃO (1) Veio primário. (2) Guia de batente. (3) Carter da caixa de velocidades. (4) Cárter da embraiagem. (5) Carreto móvel de marcha-atrás. (6) Carreto do motor (3ª). (7) Sincronizador de 3ª/4ª. (8) Carreto do motor (4ª). (9) Carreto do motor (5ª). (10) Sincronizador (5ª). (11) Carreto receptor (5ª). (12) Carreto receptor (2ª/4ª). (13) Carreto receptor (2ª). (14) Sincronizador (1ª/2ª). (15) Carreto receptor (1ª). (16) Veio secundário. (17) Coroa do diferencial. (18) Carretos satélites. (19) Carretos planetários (20) Caixa do diferencial. (21) Parafuso taquimétrico. (22) Prolongador. « d » Calços de regulação: 0,7 a 2,4 mm (de 0,10 em 0,10 mm). « c » Calços de regulação: 1,4 a 1,6 mm (de 0,10 em 0,10 mm). B2CP3BQP OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES BERLINGO 2 - JUMPY 2003. 258 CAIXA DE VELOCIDADES – BE4/5 7 8 Motores: NFU – RFN - RHY - WJY - WJZ Binários de aperto Designação Nº de parafusos Guia batente 3 Carter de embraiagem 13 Porca de veio primário 1 Porca de veio secundário 1 Parafuso de manutenção do freio 2 Parafuso de coroa do diferencial 2 Contactor de marcha-atrás 1 Carter do diferencial 4 Respirador 1 m.daN 1,2 ± 0,1 1,3 ± 0,1 7,2 ± 0,7 6,5 ± 0,7 1,5 ± 0,1 6,5 ± 0,7 2,5 ± 0,3 5 ± 0,5 1,7 ± 0,2 9 10 11 12 Parafuso de carter traseiro de caixa Tampão de nível Parafuso de carter do diferencial Tampão de esvaziamento 1,2 ± 0,1 2,2 ± 0,2 1,2 ± 0,1 3,5 ± 0,4 Marca 1 2 3 4 5 6 B2CP3BSP B2CP3BTD OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES BERLINGO 2 - JUMPY 2003. 259 7 1 4 1 COMANDO DE VELOCIDADES DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 Motores: NFU - RFN - WJZ (1) Alavanca de comando das velocidades. (2) Cabo de comando de passagem das velocidades (*) (3) Cabo de comando de selecção das velocidades. (*) (4) Rótula de selecção das velocidades Ø 10 mm. (5) Rótula de passagem das velocidades Ø 10 mm. (6) Elemento elástico / Filtrante de travessia do tablier. (*) = Os dois cabos são indissociáveis. B2CP3BWD OBSERVAÇÕES: COMANDO DE VELOCIDADES DA CAIXA DE VELOCIDADES Jumpy BE4/5 2003. 260 CONTROLO E REGULAÇÃO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 Motores: NFU - RFN - WJZ Princípio de regulação dos comandos das velocidades. ATENÇÃO: A regulação dos cabos deve ser realizada sempre que a caixa de velocidades, o GMP e os comandos das velocidades forem desmontados. Princípio. Imobilizar a alavanca de velocidades na posição de ponto morto, utilizando a ferramenta. : 9607 -T. ATENÇÃO: Não utilizar qualquer ferramenta para soltar as rótulas. Para desbloquear a rótula, pressione o centro «a» e puxe a rótula para cima. Posicionar a caixa de velocidades em ponto morto. Acoplar os cabos à alavanca. Encaixar as rótulas na alavanca da caixa de velocidades. NOTA: A substituição das rótulas pode ser realizada desde que seja desmontada a chave de bloqueio. Utilizando duas chaves de parafusos finas, desencaixar em «b». Bloquear os comprimentos dos cabos com as chaves de bloqueio de rótulas. B2CP3BXC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DA CAIXA DE VELOCIDADES Jumpy BE4/5 2003. 261 B2CP3BYC CONTROLO E REGULAÇÃO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 Ferramenta. : 9607 -T. Regulação. Motores: NFU - RFN - WJZ Regulação dos comandos das velocidades. [1] Ferramenta de posicionamento da alavanca de velocidades Controlo. ATENÇÃO: A regulação dos cabos deve ser efectuada sempre que a caixa de velocidades, o grupo motopropulsor e os comandos das velocidades são desmontados. No interior do veículo. - Desmontar a guarnição sob a alavanca de velocidades. - Imobilizar a alavanca de velocidades na posição de ponto morto, utilizando a ferramenta [1]. - Desmontar a ferramenta [1]. - Verificar se é possível a passagem de todas as velocidades sem «ponto duro». - Verificar se o deslocamento da alavanca de velocidades é idêntico da frente para trás e à direita e à esquerda; caso contrário, reiniciar a regulação. - Montar a guarnição interior sob a alavanca de velocidades. - Montar o conjunto do filtro de ar. Sob o capot. - Desmontar o conjunto do filtro de ar. - Desbloquear as chaves das rótulas em «a». - Posicionar as alavancas de comando das velocidades e de selecção em ponto morto. - Bloquear os comprimentos dos cabos com as chaves de bloqueio de rótulas. B2CP3C6C B2CP3C0C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DA CAIXA DE VELOCIDADES JUMPY BE4/5 2003. 262 CAIXA DE VELOCIDADES - ML/5 Motores: RHX – RHZ – RFW – RFL – R6G – RHV – 4HY – SOFIM Todos os tipos Binários de aperto (m.daN) Fixação carter CV / Carter embraiagem Fixação suporte taquímetro Fixação carter embraiagem / motor: - Parafuso H10 x 150 L 75 - Parafuso M12 x 175 L 70 B2CP34LC OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES - ML/5 2003. 263 1,8 1,5 6 8,5 COMANDO DE VELOCIDADES DA CAIXA DE VELOCIDADES ML/5 Motores: RHX – RHZ – RFW – RFL – R6G – RHV – 4HY – SOFIM Todos os tipos NOTA: Não regulável. B2CP350P OBSERVAÇÕES: COMANDO DE VELOCIDADES DA CAIXA DE VELOCIDADES ML/5 JUMPY JUMPER 2003. 264 CAIXA DE VELOCIDADES - MG/5 Motor: RFW Aperto do crivo Aperto do permutador térmico B2CP34MD 1 m.daN. 5 m.daN B2CP34NC OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES - MG/5 2003. 265 CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4 Motor: RFN ATENÇÃO: Óleo especial CITROEN de base semi-sintética não misturável com outro óleo. A lubrificação da caixa de velocidades é vitalícia. (a) Marca do elemento. B2CP30ZD OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4 2003. 266 RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA - AL 4 ) Reboque. Para rebocar o veículo, é necessário elevar a respectiva dianteira. Caso não seja possível elevar a dianteira do veículo: Motor: RFN PRECAUÇÕES A TOMAR Desmontagem - Montagem (caixa de velocidades automática). IMPERATIVO: Colocar a alavanca de selecção na posição «N». - Não adicionar óleo. - Não ultrapassar a velocidade de 50 Km /h num percurso máximo de 50 Km. Condução. - Nunca circular com a ignição desligada. - Nunca empurrar o veículo para tentar que o motor arranque. (impossibilidade com uma caixa de velocidades automática). Lubrificação. A lubrificação da caixa de velocidades automática só é realizada com o motor a funcionar. ATENÇÃO: Nunca montar a caixa de velocidades no seu carter inferior. (risco de deformação da tampa e de deterioração do bloco hidráulico). - Não utilizar as uniões como pega para erguer, rodar, segurar ou empurrar a caixa de velocidades. IMPERATIVO: - Colocar o punção de suporte do conversor quando a caixa de velocidades for desmontada. - Colocar o punção de centragem para o encosto da caixa de velocidades no motor. (retirar o punção de suporte do conversor imediatamente antes do encosto). ATENÇÃO: No programa de emergência, há um choque significativo na passagem de «P» → «R» ou «N» → «R». OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA - AL 4 ) 2003. 267 RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4) Motor: RFN PROCEDIMENTO ANTES DA INTERVENÇÃO Caixa de velocidades AL 4 Qualidade do óleo Se a caixa de velocidades apresentar uma anomalia grave, a qual tenha originado um funcionamento anormal ou a destruição da embraiagem, o óleo aquece exageradamente e fica com muitas impurezas: diz-se que o óleo está «queimado». Nestes casos, caracteriza-se pela cor negra e pela presença de um odor desagradável. IMPERATIVO: Substituir a caixa de velocidades. OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4) 2003. 268 RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4) Apenas caixa de velocidades AL 4 Motor: RFN PROCEDIMENTO ANTES DA INTERVENÇÃO Nível de óleo AL 4 (condições prévias). - Veículo em posição horizontal. - Controlar a ausência do modo degradado da caixa de velocidades. - Desmontar o tampão de enchimento (2) - Adicionar 0,5 litros de óleo suplementar à caixa de velocidades. - Carregar no travão, fazer uma passagem de todas as velocidades. - Alavanca de velocidades na posição "P" - Motor a funcionar ao ralenti. - Temperatura do óleo: 60°C (+8°C; -2°C), medida com a ferramenta de diagnóstico. - Desmontar o tampão de reposição do nível (3). - Fio de óleo e depois gota a gota; colocar o tampão (3). Aperto 2,4 m.daN. - Gota a gota ou nada: colocar o tampão (3). - Desligar o motor. - Adicionar 0,5 litros de óleo suplementar à caixa de velocidades. - Retomar o procedimento de reposição de nível. NOTA: O nível está correcto quando o fio de óleo passa a gota a gota. - Colocar o tampão (3). Aperto 2,4 m.daN.. - Colocar o tampão de enchimento. Aperto 2,4 m.daN. B2CP31FD OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4) 2003 269 RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4) Motor: RFN PROCEDIMENTO ANTES DA INTERVENÇÃO (Continuação) Quando o calculador detecta um valor incorrecto ou ausente numa das suas entradas ou saídas: - Inscreve o defeito na memória. - Para cada tipo de contexto associado, inscreve o contexto do defeito mais antigo em memória. - Inicia uma estratégia de modo degradado. Existem dois tipos de modos degradados: - O calculador dispõe de valores de substituição (impacto no conforto, qualidade de passagem das mudanças, perda de funções). - Passagem para o modo de refúgio (só estão disponíveis a 3ª e a marcha-atrás) Leitura dos códigos de defeitos. Efectuar uma leitura dos códigos de defeitos. - Ausência dos códigos de defeitos. Efectuar uma avaliação dos parâmetros Presença de anomalias constatadas: - SIM: Efectuar as reparações necessárias. - NÃO: Efectuar uma leitura dos códigos de defeitos, calculador/motor. Efectuar um ensaio de estrada. Depois de realizar um procedimento de inicialização do calculador, durante um certo tempo, é possível obter qualidades de passagem mais ou menos boas (adaptação dos parâmetros do calculador à caixa de velocidades). Para tal, é necessário efectuar um ensaio em estrada que permita mudanças de velocidades frequentes. (leis auto-adaptativas). OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4) 2003. 270 RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4) Motor: RFN CALCULADOR: Telecarregamento, Telecodificação, Inicialização (pedal). (Continuação) Telecodificação Inicialização do pedal. Procedimento de telecodificação do calculador: - Seguir o procedimento da ferramenta de diagnóstico. É necessário realizar uma inicialização do pedal nos seguintes casos: - Substituição do calculador da caixa de velocidades automática. Um calculador novo ou acabado de telecarregar é sempre configurado com as seguintes opções: - Bloqueio da alavanca de velocidades "shift lock". - Saída OBD (despoluição L4). Se o calculador se destinar a ser montado num veículo que não dispõe de uma ou mais destas duas opções: - Proceder a uma operação de telecodificação, que consiste em inibir o diagnóstico das opções em questão. - Substituição da caixa de velocidades automática. - Telecarregamento do programa do calculador. - Regulação ou substituição do cabo do acelerador. - Substituição do potenciómetro de borboleta. - IMPERATIVO: Durante um determinado período de tempo, podem obter-se qualidades de passagem mais ou menos boas (adaptação dos parâmetros do calculador à caixa de velocidades) pelo que será necessário efectuar um ensaio de estrada que permita mudanças de velocidades frequentes (leis auto-adaptativas). OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4) 2003. 271 RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL4 ) Motor: RFN. O comando das velocidades é realizado através de um cabo ligado à alavanca de selecção de velocidades, situada no painel de bordo. O comando de selecção de velocidades tem 5 posições: «P» Estacionamento (imobilização do veículo, independentemente da inclinação do piso). «R» Marcha-atrás. «N» Ponto morto ou neutro. «D» Drive (modo auto-adaptativo, lei eco) «M» Modo impulsional (M +,M-). O veículo só pode arrancar se a alavanca de selecção estiver na posição «P» ou «N». Shift-Lock O «shift-lock» é um sistema que bloqueia a alavanca de selecção de velocidades na posição «P». É necessário ligar a ignição e carregar no pedal do travão para bloquear a alavanca de selecção da posição «P». Em reparação, é impossível desbloquear o shift-lock carregando no dedo de bloqueio «a». (Ver operação correspondente). B2CP3CFD OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL4 ) 2003. 272 TRANSMISSÃO - CAIXA DE VELOCIDADES Veículos Berlingo 2 C 15 Berlingo 2 Caixa de velocidades MA5 BE3/5 BE4/5 BE3/5 BE4/5 ML/5 HFX - KFW 161 A-WJY NFU - RHY - WJY WJZ RFN RHX – RHZ - RHW AL4 RFN ML/5 RFW – RFL - R6G RHV - 4HY - SOFIM MG5T RFW Motores Binários de aperto (m.daN) Apoio de Porca de Transmissão transmissão NÃO 24,5 1 1,8 32,5 10 + 60° 32 10 + 60° Jumpy 32,5 1 Jumper C 15 Berlingo 2 Jumpy 10-14Q = 45 18 Q = 50 Ferramentas retentor CV Direita Esquerda Caixa 7114-T.W 7114-T.X 7116-T 5701-T.A 9017-T.C Extractor de junta Direita/Esquerda (-) 0338C (-) 0338 J1 (-) 0338 H1 + (-) 0338 J2 +(-) 0338 H2 OBSERVAÇÕES: TRANSMISSÃO - CAIXA DE VELOCIDADES 2003. 273 (-) 0338 5701-T.A 9017-T.C NÃO 5708-T.J 5708-T.H 5708-T Binários de aperto (m.daN) dos parafusos das rodas Jumper actual Jumper remodelado Jumper 10 e 14Q Jumper 8 16 14 ± 1 11Q,15Q,18Q Jumper 18 Q 9±1 18 10 NÃO GEOMETRIA DOS EIXOS - Verificar a pressão dos pneus - Desengatar o travão de mão Altura dianteira (Não regulável) Condições gerais - Veículo vazio. - 5 litros de combustível no depósito. Altura traseira (Regulável) As alturas H2 são medidas entre o plano das rodas no solos e a travessa da caixa fixação do sinobloco traseiro do eixo. As alturas H1 são medidas entre o plano de apoio das rodas no solo e a parte inferior do berço dianteiro à direita da fixação do braço. B3CP04VD B3DP06VD OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS C15.2003. 274 GEOMETRIA DOS EIXOS (Continuação) Placa do motor Carga útil (kg) Alturas FR (H1) ± 10 mm TR (H2) Altura de referência Diesel 161 A 600 203 515 Regulações das alturas traseiras (H2). 765 214 527 - O valor H2 de altura é obtido pelas duas meias-conchas situadas entre o corpo do amortecedor e o suporte inferior de apoio de mola. - A diferença de altura entre os dois lados não deve exceder os 4 mm. NOTA: Uma modificação de 1 mm das meias-conchas 1 implica uma variação de altura H média de 3,5 mm. 1 = 24 calços de 26 a 47 mm de 1 em 1 mm B3DP06WD OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS (CONTINUAÇÃO) C15. 2003. 275 GEOMETRIA DOS EIXOS (Continuação) Placa do motor Direcção Carga útil (Kg) Inclinação Avanço Pivot (inclinação) Paralelismo ± 40’ mm Contra sopé Paralelismo ± 20’ mm ± 30’ 600 0°30’ 0°55’ 8°50’ Valor dianteiro em altura de referência (NÃO regulável). Diesel 161 A – WJY Mecânica Assistida 765 600 0°41’ 0°30’ 1°47’ 0°55’ 8°34’ 8°50’ +2 +3 Valor traseiro em altura de referência (NÃO regulável). 9’ + 1,6 a 5 ATENÇÃO A<B=Convergência positiva: + = CONVERGÊNCIA A>B=Convergência negativa: - = ABERTURA B3CP04LC OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS (CONTINUAÇÃO) C15 2003. 276 765 EIXOS DIANTEIROS Carga útil (kg) Ø Barra (mm) B3CP04WD (1) Barra estabilizadora Diesel 600 23 765 24 B3CP04XD OBSERVAÇÕES: EIXOS DIANTEIROS C15.2003. 277 EIXOS TRASEIROS Carga útil (kg) Ø Barra (mm) (1) Barra estabilizadora Diesel 600 18 765 19 B3DP06XD B3DP06YD OBSERVAÇÕES: EIXOS TRASEIROS C15.2003. 278 DIRECÇÃO MECÂNICA A= B = 3 mm C = 8 ± 1 mm a = G6 D = 0,01-0,06 mm B3EP109D B3EP03SD OBSERVAÇÕES: DIRECÇÃO MECÂNICA C15.2003. 279 DIRECÇÃO ASSISTIDA A= B = 3 mm C = 8 ± 1 mm B3EP10AD B3EP03SD OBSERVAÇÕES: DIRECÇÃO ASSISTIDA C15.2003. 280 GEOMETRIA DOS EIXOS Dianteira: H1 = R1 - L1 H1=Medição entre o eixo do parafuso da articulação dianteira do braço e o solo. R1 = Raio de roda dianteira sob carga. L1 = Distância entre o centro da roda e o eixo do parafuso da articulação dianteira do braço. Traseira: H2 = R2 + L2 H2 = Distância entre o calço de ligação elástico dianteiro do eixo traseiro e o solo. R2 = Raio de roda traseira sob carga. L2 = Distância entre o centro da roda e o calço de ligação elástico dianteiro do eixo traseiro. A colocação do veículo em altura de referência é realizada da seguinte forma: - Medir o raio da roda dianteira R1; calcular a cota H1. - Medir o raio da roda traseira R2; calcular a cota H2. - Comprimir a suspensão até obter os valores calculados. NOTA: A diferença de altura entre os dois lados deve ser inferior a 10 mm. NOTA: Para a medição do raio da roda, utilizar a ferramenta 8006-T. E1AP0AVD B3CP08ED OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS BERLINGO 2 (2003). 281 GEOMETRIA DOS EIXOS Tabela das altura em CARGA DE REFERÊNCIA Veículos Altura Altura dianteira L1 = R1 - H1 Altura traseira L2 = H2 - R2 Familiar 175/65 R 14 175/70 R 14 90,5 75,5(*) 56,5 71,5(*) 8,5 23,5(**) Furgoneta Carga útil (kg) 600 800 Carga útil (kg) 600 800 100,5 85,5(**) Plateau cabine 100,5 8,5 NOTA: (*) veículo particular elevado Europa NOTA: (**) veículo utilitário elevado Europa ou suspensão CRD NOTA: A diferença de altura entre os dois lados deve ser inferior a 10 mm. OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS (Continuação) BERLINGO 2 (2003). 282 GEOMETRIA DOS EIXOS (Continuação) Valor dos eixos dianteiro de traseiro em altura de referência - Comprimir a suspensão até obter os valores em altura de referência. Ferramentas utilizadas: - [1] Conjunto de dois compressores de suspensão: 9511-T.A - [2] Conjunto de quatro correias: 9511-T.B - [3] Conjunto de quatro manilhas: 9511-T.C. Eixo dianteiro Eixo traseiro Regulaçã o Paralelismo (±1 mm) Sopé (±30’) Inclinação /pivot (±30’) Avanço (±30’) SIM IMPERATIVO: Ao efectuar o controlo dos eixos, o veículo deve estar em altura de referência. Furgoneta Furgoneta Familiar Familiar Plancher cabine Regulaç Plancher cabine ão 175/65R14-175/70R14175/65R14-175/70R14600 kg-800kg 600 kg-800kg 185/65R15 185/65R15 +1 mm -2 mm(*) -2 mm -2 mm(**) 0° 0°07’(*) 0° 0°(**) 10°44’ 10°44’(*) 10°44’ 2°59’ 2°55’(*) 3°02’ NÃO NOTA: (*) veículo particular elevado Europa NOTA: (**) veículo utilitário elevado Europa ou suspensão CRD NON 1,51 mm 0,4 mm(*) -1°16’ 4,84 mm 3,8 mm(**) -1°16’(*) -1°13’ -1°13’(**) Condições de controlo e de 10°44’(**) regulação: - Pressão dos pneus conforme. - Colocação em altura de referência. 2°59’(**) - Cremalheira de direcção com calço no ponto zero. ATENÇÃO CONVERGÊNC A<B = Convergência positiva: += IA ABERTURA A>B = Convergência negativa: - = B3CP04LC OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS (CONTINUAÇÃO) BERLINGO 2 (2003). 283 EIXOS DIANTEIROS Binários de aperto (m.daN) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 - Porca de amortecedor Parafuso de copela Elemento portador. Rótula de tirante de barra estabilizadora Pivot no elemento portador Barra estabilizadora Rótula de tirante de barra estabilizadora Rótula inferior de pivot Porca de transmissão Parafusos de rodas Articulação dianteira do braço inferior Articulação traseira do braço inferior e apoio da barra estabilizadora Parafuso sob a articulação traseira Fixação da rótula no braço inferior Fixação do berço na carroçaria NOTA: Montagem do suporte superior de amortecedor: lingueta «a» para a frente. B3CP040P B3CP041D B3CP043D OBSERVAÇÕES: EIXOS DIANTEIROS BERLINGO 2 (2003). 284 4,5 ± 0,4 2,5 ± 0,3 3,7 ± 0,3 4,5 ± 0,4 3,7 ± 0,3 4,0 ± 0,4 32,5 ± 2,5 9,0 ± 1,0 7,6 ± 0,7 6,8 ± 0,6 3,1 ± 0,3 4,5 ± 0,2 8,5 ± 0,8 EIXOS TRASEIROS Binários de aperto (m.daN) 1 2 3 4 5 6 7 8 B3DP03LD OBSERVAÇÕES: EIXOS TRASEIROS BERLINGO 2 (2003). 285 Ligação elástica dianteira no eixo Parafusos de barra estabilizadora Ligação elástica dianteira na carroçaria Parafuso de roda Ligação elástica traseira no eixo Porca de eixo amortecedor Porca de rolamento da manga de eixo Ligação elástica traseira na carroçaria 9,4 ± 0,9 5,5 ± 0,2 4,0 ± 0,4 9,0 ± 1,0 5,4 ± 0,4 11,0 ± 1,0 25,0 ± 2,5 6,2 ± 0,6 SUSPENSÃO Furgoneta Carga útil (kg) Ø Barra estabilizadora (mm) Marca cor Ø Barra estabilizadora (mm) Marca cor Familiar 600 FR TR 175/65R14 175/70R14 800 185/65R15 21 22 Branco Verde 19 19(**) 21 21(*) 21 19(**) 21 19(**) Azul Azul (**) Laranja Laranja (*) Laranja Azul (**) Laranja Azul (**) NOTA OBSERVAÇÕES: SUSPENSÃO (CONTINUAÇÃO) BERLINGO 2 (2003). 286 SUSPENSÃO Furgoneta Carga útil (kg) Ø Barra de torção (mm) Marca cor Familiar 600 800 175/65R14 - 175/70R14 - 185/65R15 20,5 20,5(**) 21,3 21,3(*) 19,6 20,5(**) Vermelho Vermelho (**) Violeta Violeta (*) Rosa Vermelho (**) Altura batente de ataque (mm) NOTA: - A barra de torção direita está marcada com 1 traço colorido. - A barra de torção esquerda está marcada com 2 traços colorido. 82 NOTA: (*) veículo suspensão elevada Europa (**) veículo de suspensão elevada Europa ou suspensão CRD OBSERVAÇÕES: SUSPENSÃO (CONTINUAÇÃO) BERLINGO 2 (2003). 287 CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA Binário de aperto (m.daN) (1) - Fixação do cardan de direcção: (2) - Parafuso de fixação: (3) - Parafuso de fixação: (4) - Porca de fixação do volante da direcção: (a) – Pega de regulação em altura da coluna da direcção. 2,3 ± 0,2 2,3 ± 0,2 2,3 ± 0,2 2,0 ± 0,2 NOTA: A almofada insuflável está fixada sobre o volante da direcção. (5) - Fixação do cardan de direcção: 2,3 ± 0,2 (b) – 3 dentes suprimidos para emparelhamento com a parte superior da coluna da direcção. B3EP14FD B3EP14GD OBSERVAÇÕES: DIRECÇÃO ASSISTIDA BERLINGO 2 (2003). 288 CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA (Continuação) Número de voltas do volante da direcção (de batente a batente) Número de dentes do carreto Número de dentes da cremalheira Curso da cremalheira Cor da válvula «c» Relação de desmultiplicação Ângulo de brecagem interior Ângulo de brecagem exterior 3,22 7 28 71,7 x 2 mm Laranja 44/1 36,9° 30,7° CIRCUITO HIDRÁULICO Capacidade do circuito Qualidade do óleo 1 litro TOTAL FLUIDE ATX OU ESSO DEXRON II BOMBA DA DIRECÇÃO ASSISTIDA Regulação de pressão da bomba 100 ± 5 bars Motores TU1JP-TU3JP-TU5JP4 140 mm Diâmetro poli da bomba Motor DW10 TD 129 mm Motor DW8B 117 mm NOTA: Utilizar óleo TOTAL FLUIDE LDS H50126 para os países Muito Frios. B3EP14HC OBSERVAÇÕES: DIRECÇÃO ASSISTIDA BERLINGO 2 (2003). 289 CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA (Continuação) Binário de aperto (m.daN) (6) - Porca de rótula de pivot: 3,5 ± 0,3 (7) – Contra-porca de regulação dos tirantes da direcção: 4,5 ± 0,4 (8) – Rótula: 6,0 ± 0,6 (9) - Fixação da caixa da direcção no berço: 7,0 ± 0,7 (10) - União de tubo hidráulico: 2,4 ± 0,2 (11) - Válvula de direcção assistida: 1,2 ± 0,2 (12) - Fixação de brida no impulsor: 1,2 ± 0,2 (13)(*) – Fixação de veio da direcção no carter: 9,0 ± 1,0 (14)(*) – Fixação de veio da direcção na chapa: 9,0 ± 1,0 – União de alta pressão: 2,0 ± 0,3 (15-17) – Parafusos de fixação da bomba no suporte: 2,2 ± 0,3 – Manocontacto de direcção assistida(**): 2,0 ± 0,2 IMPERATIVO: Substituir as porcas Nylstop novas. NOTA: (*) utilizar parafusos novos para a montagem. NOTA: (**) Está implantado um mano contacto na canalização hidráulica, entre a bomba de alta pressão e válvula da direcção (apenas motores a gasolina). B3EP14JD B3EP14KD OBSERVAÇÕES: DIRECÇÃO ASSISTIDA BERLINGO 2 (2003). 290 GEOMETRIA DOS EIXOS Tabela das alturas em CARGA DE REFERÊNCIA Pressão dos pneus conforme As alturas em altura de referência são controladas entre o apoio do macaco e o solo Versão Furgão Combi Alturas em carga de referência Dianteira Traseira H1 H2 157 164 164 164 B3BP07DD OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS JUMPY 2003. 291 GEOMETRIA DOS EIXOS Tabela das alturas em ORDEM DE MARCHA Veículo vazio com todos os atestamentos feitos (excepto o depósito de combustível, que deve conter 7 litros). Furgão chapa/Vidro Furgão Vidro Versão Versão Alturas Alturas Dianteira Traseira Dianteira Traseira Motor Placa do motor Motor Placa do motor Equipamento H1 H2 H1 H2 1.6i 220A2.000 De base 220 205 265 1.9 D WJZ 265 1.9 D D9B Standard T Opções 210 165 150 1.9 TD DHX Confort T Opções 205 195 255 Versão Motor Placa motor Equipamento 1.9 TD DHX De base Todas as Opções Motor 1.9 D 1.6i Diesel TT Versão Placa do motor WJZ 220A2.000 D9B DHX Furgão (900Kg) Alturas Dianteira Traseira H1 H2 215 265 205 Versão 255 Motor Placa motor Equipamento 1.9 D WJZ De base Todas as Opções Alturas Combi (1) Dianteira H1 Alturas Traseira H2 195 260 210 195 255 OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS JUMPY 2003. 292 Furgão Chapa Alturas Dianteira Traseira H1 H2 205 265 195 255 GEOMETRIA DOS EIXOS IMPERATIVO: Ao efectuar o controlo dos eixos, o veículo deve estar em altura de referência. ATENÇÃO A<B=Convergência positiva: + = CONVERGÊNCIA A>B=Convergência negativa: - = ABERTURA Direcção mecânica Dianteira Convergência de roda Avanço Inclinação Inclinação /pivot 0° mm 1°30’± 30’ 0° ± 30’ 11°28’ ± 40’ Direcção assistida Traseira Dianteira 0°8’30’’ ± 0°4’15’’ 1 ± 0,5 3°30’ ± 30’ - 1° ± 30’ 0° ± 30’ 11°28’ ± 40’ B3CP04LC OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS JUMPY 2003. 293 Traseira - 1° ± 30’ PONTOS ESPECÍFICOS - EIXOS DIANTEIROS IMPORTANTE: evolução dos binários de aperto – Berço do motor (1) Fixação dianteira do berço do motor. (2) Fixação traseira do berço do motor Binários de aperto (m.daN). Montagem antiga: (1) Fixação dianteira (2) Fixação traseira 13,5 13,5 A partir do N° DAM = 8197 = 19/04/1999. (data de aplicação da modificação). Montagem nova: (1) Fixação dianteira (2) Fixação traseira 10,7 10,7 Inter-permutabilidade: A DPR comercializa os dois tipos de peças B3CP055D OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS - EIXOS DIANTEIROS JUMPY 2003. 294 EIXOS DIANTEIROS (Continuação) Marca A = lado esquerdo. Marca B = lado direito. B3CP04PD B3CP04QD OBSERVAÇÕES: EIXOS DIANTEIROS (CONTINUAÇÃO) JUMPY 2003. 295 EIXOS TRASEIROS 1 - Barra de reforço na carroçaria. 2 - Barra estabilizadora. B3DP071D OBSERVAÇÕES: EIXOS TRASEIROS JUMPY 2003. 296 DIRECÇÃO MECÂNICA B3EP054D OBSERVAÇÕES: DIRECÇÃO MECÂNICA JUMPY 2003. 297 DIRECÇÃO ASSISTIDA Todos os Tipos Direcção Carreto (Dentes) Cremalheira (Dentes) Curso (cremalheira) mm. Assistida 9 33 152 B3EP09ZD OBSERVAÇÕES: DIRECÇÃO ASSISTIDA JUMPY.2003. 298 GEOMETRIA DOS EIXOS Altura de referência de carga Dianteira Traseira Todos os Tipos 0±1 Direcção Paralelismo (mm) Avanço Condições de controlo e regulações - Pressão dos pneus conforme. - Veículo vazio. - Atestamentos feitos. - Ninguém a bordo. Inclinação Versões 10 Q - 14 Q 18 Q H. 192 mm 197 mm 1° ± 30’ NÃO regulável 0° ± 30’ ATENÇÃO A<B = Convergência positiva: + = CONVERGÊNCIA A>B = Convergência negativa: - = ABERTURA A altura H é medida entre o piso da carroçaria e a parte de cima do tubo do eixo traseiro. A altura de referência é obtida carregando o veículo. B3DP01ID B3CP04LC OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS JUMPER.2003. 299 EIXOS DIANTEIROS (JUMPER ACTUAL) Binários de aperto (m.daN) 1 2 3 4 5 7 B3CP051D 8 8 25 20 17 21 B3CP017C OBSERVAÇÕES: EIXOS DIANTEIROS (JUMPER ACTUAL) 2003. 300 B3CP052C EIXOS DIANTEIROS (JUMPER REMODELADO) Motores: RFV-RFL-R6G-RHV-4HY-SOFIM (2.8 D). Versão: 11Q - 15Q (*) - 18Q Barra estabilizadora motorização Diâmetro 24 mm NOTA: (*) Sem barra estabilizadora nas versões furgão com motor DW10UTD. B3CP081P OBSERVAÇÕES: EIXOS DIANTEIROS JUMPER.REMODELADO 2003 301 EIXOS DIANTEIROS (JUMPER REMODELADO) (1) Porca de amortecedor : 8 ± 0,8 (11) Parafuso de fixação dianteira no braço da suspensão : 25 ± 2,5 (2) Parafuso de fixação de elemento portador na carroçaria: 5 ± 0,5 (12) Barra estabilizadora (3) Amortecedor :± (13) Parafuso de fixação do apoio da barra estabilizadora e articulação traseira do braço da suspensão : 20 ± 2 (4) Parafuso de fixações de elemento portador no pivot : 19 ± 2 (5) Parafuso de fixação de rótula inferior no pivot : 8,8 ± 0,8 (14) Parafuso de fixação traseira do berço na carroçaria (6) Porca de fixação de rótula inferior no braço da suspensão :± : 20 ± 2 (15) Parafuso de fixação da articulação traseira do braço da suspensão : 17 ± 1,7 : 18 ± 1,8 (16) Parafuso de fixação da articulação traseira do braço da suspensão no berço : 20 ± 2 (7) Porca de transmissão 11Q e 15Q (M28x1.5) 18Q (M33x1.5) : 37 ± 1,85 : 42 ± 2,1 (17) Parafuso de fixação do apoio da barra estabilizadora : 8,5 ± 0,9 (8) Parafuso de roda :± (18) Porca de fixação do tirante no braço da suspensão : 5,6 ± 0,6 (9)Braço de suspensão :± (19) Porca de fixação do tirante na barra estabilizadora : 5,6 ± 0,6 (20) Tirante de barra estabilizadora :± (10) Parafuso de fixação dianteira do berço na carroçaria : 25 ± 2,5 OBSERVAÇÕES: EIXOS DIANTEIROS JUMPER.REMODELADO 2003 302 EIXOS TRASEIROS (JUMPER ACTUAL) Binários de aperto m.dan (1) (2) 14 15,5 IMPERATIVO: O aperto dos elementos (1), (2) e (3) da suspensão do eixo deve ser efectuado com o veículo em altura de referência. (Ver tabela da página ). B3DP072D OBSERVAÇÕES: EIXOS TRASEIROS (JUMPER ACTUAL) 2003. 303 EIXOS TRASEIROS (JUMPER REMODELADO) (1) Chapa traseira de articulação de lâmina de suspensão :± (2) Alavanca de lâmina de suspensão :± (3) Fixações de chapa traseira da alavanca de lâmina de suspensão : 15,5 ± 1,6 (4) Parafuso de fixação da chapa traseira na carroçaria : 15 ± 1,5 (5) Eixo traseiro de cilindro tubular rígido :± (6)Porca de rolamento da manga do eixo : 45 ± 3 (7) Parafuso de roda : 14 ± 1 (8) Fixações de pitões de centragem : 1,5 ± 0,2 (9) Fixações das bridas : 13 ± 1,3 (10) Parafuso de fixação inferior de amortecedor: 16 ± 1,6 (11) Fixação da chapa dianteira da lâmina de suspensão : 15,5 ± 1,6 (12) Parafuso de fixação da chapa dianteira na carroçaria : 15 ± 1,5 (13) Chapa dianteira de articulação da lâmina de suspensão :± (14) Parafuso de fixação da manga do eixo de travão através do eixo traseiro : 15 ± 1,5 (15) Batente de oscilação : 3,6 ± 0,4 (16) Parafuso de fixação superior de amortecedor: 16 ± 1,6 (17) Amortecedores telescópicos (inclinados e fixados sob o piso, na longarina da carroçaria). : ± (18) Mola monolâmina longitudinal em aço de secção modulada. :± B3DP09WD OBSERVAÇÕES: EIXOS TRASEIROS (JUMPER REMODELADO) 2003 304 SUSPENSÃO Versão Ø Barra estabilizadora (1) 10 Q 14 Q 24 18 Q Batente elástico (2) Versão Ø/ Comprimento (mm) Com Sem Barra estabiliz. FR 10-14 Q 18 Q 72-195 72-191 72-210 Batente elástico (3) Versão Ø Altura B3BP10LD B3BP10MD OBSERVAÇÕES: SUSPENSÃO JUMPER 2003. 305 10 Q mm 80 TR 14 Q 85 18 Q 130 DIRECÇÃO MECÂNICA JUMPER ACTUAL Carreto (Dentes) Cremalheira (Dentes) Curso (Cremalheira) mm Todos os Tipos 5 28 170,5 Binários de aperto (m.daN) 1 2 3 4 B3EP10CD OBSERVAÇÕES: DIRECÇÃO MECÂNICA JUMPER ACTUAL 2003. 306 Fixação da direcção/berço Fixação da rótula/pivot Contra-porca de tirante Rótula de cremalheira 6,5 7 6 9 DIRECÇÃO ASSISTIDA JUMPER ACTUAL Evolução: Parafuso de fixação da caixa de direcção Número de chassis: 15 688 640 Ä Evolução. Parafuso de fixação da caixa de direcção: - Aumento do diâmetro dos parafusos M14x150 (em vez de M12x125). Evolução do binário de aperto. Esta evolução implica a substituição dos elementos seguintes: - Caixa de direcção. - Berço dianteiro. Fixação caixa de direcção (1) no berço dianteiro: - 4 Parafusos (2) base M14x150 com 2 anilhas imperdíveis. (uma anilha elástica sob a cabeça e uma anilha chata) Binário de aperto 11 ± 1,1 m.daN. - Roscas com um produto de travagem «(E3) Loctite 242 » em «a» num comprimento de 15 mm. - Calços (3) de diâmetro inferior a 16 mm. (em vez de 14 mm). B3EP11TD OBSERVAÇÕES: DIRECÇÃO ASSISTIDA JUMPER ACTUAL 2003. 307 DIRECÇÃO ASSISTIDA JUMPER ACTUAL Evolução: Parafuso de fixação da caixa de direcção (Continuação) N° de chassis Primeira montagem Desde o N° 15 492 699 Até ao N° 15 688 639 Desde o N° 15 492 699 Até ao N° 15 688 639 Desde o N° 15.542.965 Desde o N° 15.688.640 Tipo de direcção Evoluções (Aviso) Diâmetro dos parafusos de fixação Direcção mecânica e assistida Direcção assistida Direcção mecânica Direcção assistida Parafusos M12x125 com anilha chata acrescentada sob a cabeça. Parafusos M12x125 pré-untados com produto de travagem, com 2 anilhas imperdíveis sob a cabeça. Parafusos M12x150 pré-untados com produto de travagem, com 2 anilhas imperdíveis sob a cabeça. Diâmetro interior do calço (3) 16 ± 0,1 mm 14 mm (+0,2 ; +0,5) 16 ± 0,1 mm Reparação. IMPERATIVO: Utilizar parafusos novos (pré-untados). Montagens compatíveis Berço dianteiro Diâmetro interior do calço (3). 14 mm 16 mm Caixa de direcção Diâmetro dos parafusos de fixação M12x125 M12x125 – M12x150 OBSERVAÇÕES: DIRECÇÃO ASSISTIDA JUMPER ACTUAL 2003. 308 DIRECÇÃO ASSISTIDA JUMPER REMODELADO Binários de aperto em m.daN. Coluna da direcção. (1) Fixação do cardan de direcção : 2,5 ± 0,3 (2) Fixação da placa sob o piso : 1,8 ± 0,2 (3) Fixação da coluna de direcção : 1,5 ± 0,2 (4) Fixação do volante da direcção : 5 ± 0,5 B3EP14AD OBSERVAÇÕES: DIRECÇÃO ASSISTIDA JUMPER REMODELADO 2003. 309 DIRECÇÃO ASSISTIDA JUMPER REMODELADO Binários de aperto em m.daN. Direcção. (5) Fixação da rótula no pivot : 7 ± 0,7 (6) Contra-porca de tirante de direcção: 6 ± 0,6 (7) Fixação do tubo HP na válvula : 5,5 ± 0,5 (8) Fixação do tubo BP na válvula : 6,3 ± 0,6 (9) Fixação da rótula na cremalheira : 12 ± 1 (10) Fixação do mecanismo no berço : 11 ± 1 B3EP14BD OBSERVAÇÕES: DIRECÇÃO ASSISTIDA JUMPER REMODELADO 2003. 310 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES 1.8 D Carga útil (kg) Cilindro principal 600 151,20 GIRLING 48 Ø Amplificador mm Marcas/Bombas de travão-pistões FR 247 Disco 10 Espessura do disco Espessura mín. do disco 8 Qualidade das pastilhas ABEX 413 22 Ø Cilindro ou bomba de travão mm Tambor Ø mín / máx TR 765 20,60 230/228,60 Marca FERODO 617 Qualidade guarnição Em função da carga Compensador - Corte (Bars) OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES C15.2003. 311 TRAVÕES Folga J = 3 a 5 mm regulação pela posição do contactor de stop Após a regulação, apertar a contra-porca (1) a 1 m.daN. B3FP111D B3FP112D OBSERVAÇÕES: TRAVÕES C15.2003. 312 TRAVÕES (Continuação) Regulação do limitador de travagem. - Carregar energicamente no pedal do travão para fechar o limitador. - Regular o serra-cabo (3) de modo a obter uma folga J = 4 a 5 mm entre a face de apoio do serra-cabo e a alavanca (2). NOTA: Não realizar qualquer intervenção no parafuso (1) se este for regulado de fábrica. B3FP113D OBSERVAÇÕES: TRAVÕES (CONTINUAÇÃO) C15.2003. 313 TRAVÃO DE MÃO Regulação do travão de mão. - Accionar duas ou três vezes o travão hidráulico, carregando no pedal. - Colocar a alavanca do travão de mão na terceira posição do respectivo curso. - Desapertar a contra-porca (2) e actuar na porca (1) até ao início do aperto dos travões traseiros. - Equilibrar a tensão dos cabos direito e esquerdo. - Verificar que para um curso da alavanca do travão de mão de de cinco posições as rodas traseiras estão bloqueadas. B3FP114D OBSERVAÇÕES: TRAVÃO DE MÃO C15.2003. 314 PURGA DOS TRAVÕES Purgar cada cilindro de roda, começando pela dianteira do veículo. Purgar: A dianteira direita e a dianteira esquerda. A traseira direita e a traseira esquerda. Colocar sobre cada parafuso de purga um tubo transparente, mergulhado num recipiente. Carregar no pedal do travão. Abrir o parafuso de purga. Manter o pedal premido até ao fundo. Fechar o parafuso de purga. Soltar lentamente o pedal até ao batente. Repetir a operação até ao desaparecimento total das bolhas de ar. Proceder da mesma forma para as restantes rodas. NOTA: Durante as operações de purga, verificar a manutenção do nível no depósito. Utilizar líquido hidráulico vendido ao P.R. CITROEN. OBSERVAÇÕES: PURGA DOS TRAVÕES C15.2003. 315 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES 1.1 i Version Charge utiles (Kg) 1.1 i - 1.4 i (1) 1.4 i 600 800 475 Opções Cilindro principal Amplificador Ø Marcas /pistões das bombas dos mm AV Não ventilado Disco Ventilado Espessura do disco /espessura mínima Qualidade das pastilhas Ø Cilindro ou bomba de travão mm Tambor / Ø máx. TR Marca Qualidade (*) = Com ou Sem ABS. (1) = Camioneta (2) = Familiar (2) Sem ABS 1.1 i - 1.4 i (1)-(2) Todos os Tipos Com ABS 23,8 228,6 BOSCH ZOH 54 / 54 266 266 22/20 13/11 F769 22,2 228/230 TWR F4930 266 13/11 (3) = Multi-espaço NOTA: Os planchers cabine são idênticos às camionetas de 800 Kg. OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES BERLINGO 2 (2003). 316 266 22/20 1.6i (3) (*) CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES (Continuação) 1.9 D – 2.0Hdi Versão Carga útil (kg) Opções Cilindro principal Amplificador Ø Marcas /pistões das bombas dos mm FR Não ventilado Disco Ventilado Espessura do disco /espessura mínima Qualidade das pastilhas Ø Cilindro ou bomba de travão mm Tambor / Ø máx. TR Marca Qualidade (1) 600 (2) 800 Sem ABS 23,8 228,6 BOSCH ZOH 54 / 54 266 22/20 F769 22,2 228/230 TWR F4930 (1) = Camioneta (2) = Familiar OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES BERLINGO 2 (CONTINUAÇÃO) (2003). 317 (1) - (2) Todos os Tipos Com ABS CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES (Continuação) Características dos compensadores de travagem Pressão Traseira Peso Veículos para 100 Bar na Ponto de corte no Eixo Estado de carga Marca cor mola Todos os Tipos dianteira (Bar) Traseiro do veículo Carga útil (kg) (Bar) (kg) ODM + Condutor 409 11,5 (13 maxi) 25 Verde 475 PTC 809 56,6 63 ODM + Condutor 418 11,5 (13 maxi) 25 Azul 600 PTC 937 75 92 ODM + Condutor 461 11,5 (13 maxi) 30,5 Laranja 800 PTC 1097 90 74,5 ODM + Condutor 461 18,5 (20 maxi) 30,5 Laranja Familiar PTC 937 70 74,5 ODM + Condutor = Veículo vazio com o condutor, com todos os atestamentos feitos, incluindo o depósito de combustível. PTC = Peso total em carga. Fornecedor TEVES NOTA: Os veículos equipados com sistema ABS ou ABS/ESP não possuem compensador de travagem; a função de compensador de travagem está integrada no sistema. NOTA: É possível regular o compensador. OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES BERLINGO 2 (CONTINUAÇÃO) (2003). 318 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES (Continuação) 9±1 32.5 ± 2.5 B3FP06ZD B3CP053P OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES BERLINGO 2 (CONTINUAÇÃO) (2003). 319 4 ± 0.4 3.7 ± 0.3 CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR ASSISTIDO Ferramentas - Aparelho de controlo das pressões de travagem. - Balanças para controlo dos pesos. Preparação do veículo. - Veículo em ordem de marcha. Controlo. - O controlo do corrector é feito em função do peso no eixo traseiro (ver tabela). - Se o veículo estiver mais pesado: levantar o veículo pela carroçaria. - Se o veículo estiver mais leve: carregar o veículo ou puxar na direcção da carroçaria, para obter a carga. - Carregar no pedal do travão para obter 100 bars nos travões da frente. - O corte no travão traseiro deve ser feito com a pressão indicada na tabela. - Seleccionar na tabela o valor mais aproximado do peso real no eixo do veículo, controlar e adaptar este peso ao valor da tabela. (Ver tabela). OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR ASSISTIDO BERLINGO 2 (CONTINUAÇÃO) 2003. 320 CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR ASSISTIDO (Continuação) Regulação - Desapertar a porca (1). - Carregar o eixo com a carga correspondente a uma pessoa mais 5 litros de combustível. - No compensador, estabelecer uma pressão mínima de 20 Bars. - Apertar a porca de regulação (2) até ao batente na alavanca (4), certificando-se de que a mola (3) não está em tensão. Para tal, será utilizado um calço em (J) para regular uma folga de 1 ± 0,5 mm entre a porca (2) e a alavanca (4). - Manter a porca de regulação (2) e bloquear com a ajuda da contra-porca (1). Tipo de veículo (Carga útil kg) Peso no eixo traseiro (kg) 409 540 675 417 596 775 418 644 870 475 600 800 Pressão nos travões traseiros (Bars) 25 26 58 25 27 70 25 32 81 B3FP115C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR ASSISTIDO BERLINGO 2 (CONTINUAÇÃO) 2003. 321 TRAVÃO DE MÃO (Regulável) Controlo - Regulação. - Verificar a correcta passagem dos cabos. - Engatar e desengatar quatro vezes o travão de mão. - Colocar o travão de mão na 4 ª posição. - Apertar a porca (1) até ao aperto dos travões traseiros. - Puxar energicamente 4 a 5 vezes a alavanca do travão de mão. - Colocar o travão de mão na 5 ª posição. - Verificar se os travões traseiros estão apertados. - Com o travão de mão desengatado, certificar-se de que as rodas rodam livremente à mão. B3FP06YD OBSERVAÇÕES: TRAVÃO DE MÃO (REGULAÇÃO) BERLINGO 2 (CONTINUAÇÃO) 2003. 322 PURGA DOS TRAVÕES Purga. - A purga pode ser realizada utilizando um aparelho de purga; nesse caso, regular a pressão para 2 Bars. - Ou da forma convencional. Com ABS ou ABS/ESP: BOSCH 5.3/BOSCH 5.7 Sem ABS Ordem IMPERATIVA da purga. Roda: - Traseira direita. - Traseira esquerda. - Dianteira direita. - Dianteira esquerda. Roda: - Traseira direita. - Traseira esquerda. - Dianteira direita. - Dianteira esquerda. Repor o nível: Com o líquido de travões comercializado pelas peças de substituição CITROEN. OBSERVAÇÕES: PURGA DOS TRAVÕES BERLINGO 2 (CONTINUAÇÃO) 2003. 323 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES 1.6i Peso Total em Carga (kg) Versões ∅ FR 815 (1)-(2) 1.9 D Combi (3)-(4) 815 (1)-(2) 22,2 23,8 22,2 Amplificador 254 280 254 BOSCH SV 57 LUCAS C 57 BOSCH SV 57 257 281 257 20,4 / 18,2 26/24 20,4 / 18,2 Do disco Espessura do disco/ espessura mínima GALFER 3314 1 TU Qualidade das pastilhas TR Combi (3)-(4) Cilindro principal mm Marca bombas de travãopistões ∅ (7) 19 (Termoclips 70) Cilindros de travão mm Tambores mín/máx 255 / 256 Qualidade das guarnições DON 7124 ou ABEX 4930 Compensador duplo em função da carga Corrector Traseiro Corte (Bars)/Peso (kg) (1) (1) = Ponto de corte em função do peso nos eixos traseiros. (1) Furgão chapa. (2) Furgão vidro. 20 / 500 - 90/1125 (3) Combi.5 lugares (5) Combi 8 (4) Combi 6 lugares lugares (6) Combi.9 lugares OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES JUMPY.2003. 324 (7) Plancher cabine (Chassis curto) CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES 1.9 TD Peso Total em Carga (kg) Versões ∅ FR 815 (1) - (2) Combi (3)-(4)-(5)-(6) Cilindro principal 22,2 23,8 254 280 BOSCH SV 57 LUCAS C 57 257 281 20,4 / 18,2 26/24 Do disco Espessura do disco/ espessura mínima GALFER 3314 1 TU Qualidade das pastilhas TR (7) Amplificador mm Marca bombas de travãopistões ∅ 900 (1)-(2) Longa e curta 19 (Thermo clips 70) Cilindros de travão mm Tambores mín/máx 255 / 256 Qualidade das guarnições DON 7124 ou ABEX 4930 Compensador duplo em função da carga Corrector Traseiro Corte (Bars)/Peso (kg) (1) (1) = Ponto de corte em função do peso nos eixos traseiros. (1) Furgão chapa. (2) Furgão vidro. 20 / 500 - 90/1125 (3) Combi.5 lugares (5) Combi 8 (4) Combi 6 lugares lugares (6) Combi.9 lugares OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES JUMPY.2003. 325 (7) Plancher cabine (Chassis curto) TRAVÕES (Continuação) Regulação mecânica do compensador. -Colocar o veículo na altura de referência. - IMPERATIVO: Nunca modificar a posição da porca superior (1). - Elevar a porca com rebaixo (2). - Colocar a ferramenta 8204-T. Em A: Calço Em B: Calço Tambor Azul Verde -Regular a porca (3) para permitir a livre passagem, sem folgas, do calço verde em (B), sem empurrar a alavanca (4) para baixo. - Apertar a contra-porca (5) sem modificar a regulação. -Desmontar a ferramenta 8204-T. -Manter a haste roscada em (C). - Apertar a porca com rebaixo (2) sobre a porca (3). B3FP10TC OBSERVAÇÕES: TRAVÕES (CONTINUAÇÃO) JUMPY.2003. 326 TRAVÕES (Continuação) Controlo e regulação hidráulica do compensador Ferramentas - Aparelho de controlo das pressões de travagem e união da tomada de pressão - Calços de regulação Ligação da ferramenta 4140-T. - Ligar a união da tomada de pressão na diagonal, no lugar dos parafusos de purga. - Ø parafusos de purga: bomba de travão 8x125 - Cilindro de roda 7x100. - Colocar o veículo na altura de referência - Tabela de pressões (Bars). Todos os Tipos FR (Tambor) TR (Tambor) 40 40 90 90 140 96 : 4140 -T. : 8204 -T. ATENÇÃO: As pressões à frente devem ser obtidas através de uma única pressão no pedal do travão. - As pressões obtidas entre o circuito esquerdo e direito devem ser idênticas. -Se as pressões não forem as correctas, efectuar a regulação. -Elevar a porca (1). Regular com a porca (2) para obter a pressão de travagem. Apertar a contra-porca (3) (4) apertar a porca rebaixada (1) sobre a porca (2). B3FP10UC OBSERVAÇÕES: TRAVÕES (CONTINUAÇÃO) JUMPY.2003. 327 TRAVÃO DE MÃO Regulação do travão de mão. Esticar os cabos secundários apertando a porca (1) até obter um curso de 4 a 5 posições na alavanca do travão de mão. Bloquear a contra-porca (2). B3FP116D OBSERVAÇÕES: TRAVÃO DE MÃO JUMPY.2003. 328 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES JUMPER ACTUAL 2.0 i Carga útil (kg) FR TR Ø Cilindro principal mm Amplificador Marcas das bombas de travão Ø Pistão (mm) Ø Disco Não ventilado mm Ventilado Espessura Não ventilado do disco Ventilado Qualidade das pastilhas Ø Cilindro de roda mm Tambor mín/máx Marca Qualidade 1000 1400 1.9 D 1800 22,2 Î 15091010 (1) 232,8 Î 15091010 (2) 25,4 279,4 40/48 280 280 18/15,9 18/15,9 45/48 1000 1.9 TD 1400 22,2 Î 15091010 (1) 232,8 Î 15091010 (2) LUCAS 300 24/21,9 GALFERT 3314 - FERITI.D 455 28,6 254/255,6 LUCAS ENERGIT - 550 FF - DON 8213 FF 25 (1) = Ø 23,8 mm a partir do chassis 15091011 Î - (2) = Ø 290,3 mm a partir do chassis 15091011 Î OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES JUMPER.ACTUAL 2003. 329 40/48 280 280 18/15,9 18/15,9 25 1000 22,2 228,6 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES JUMPER ACTUAL (Continuação) 2.5 D Carga útil (kg) FR TR Ø Cilindro principal mm Amplificador Marcas das bombas de travão Ø Piston (mm) Ø Disco Não ventilado mm Ventilado Espessura Não ventilado do disco Ventilado Qualidade das pastilhas Ø Cilindro de roda mm Tambor mín/máx Marca Qualidade 2.5 TDi 1000 - 1400 1800 22,2 Î 15091010 (1) 232,8 Î 15091010 (2) 25,4 279,4 40/48 280 280 18/15,9 18/15,9 25 1000 - 1400 22,2 Î 15091010 (1) 232,8 Î 15091010 (2) LUCAS 45/48 40/48 280 300 280 18/15,9 24/21,9 18/15,9 GALFERT 3314 - FERITI.D 455 28,6 27 254/255,6 LUCAS ENERGIT - 550 FF - DON 8213 FF (1) = Ø 23,8 mm a partir do chassis 15091011 Î - (2) = Ø 290,3 mm a partir do chassis 15091011 Î OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES (CONTINUAÇÃO) JUMPER.ACTUAL 2003. 330 1800 25,4 279,4 45/48 280 300 24/21,9 28,6 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES JUMPER REMODELADO 2.0i-2.0 HDi-2.2 HDi 2.8D-2.8TDi FR TR Carga útil (kg) Ø Cilindro principal mm Amplificador Marcas das bombas de travão Ø Pistão (mm) Ø Disco Não ventilado mm Ventilado Espessura Não ventilado do disco Ventilado Qualidade das pastilhas Cilindro de roda Ø mm Tambor mín/máx Disco Espessura do disco Marca Qualidade 2.0i-2.0 HDi-2.2 HDi 2.8D-2.8TDi-2.8 HDi 2.8 HDi 11Q-15Q 18Q 25,4 279,4 44/48 46/52 280 300 24/21,9 254/255,6 280 16/14,2 Binários de aperto em m.daN. Fixação da bomba de travão no pivot (FR) : 21 ± 2 Fixação da bomba de travão no suporte da manga do eixo (TR) : 18,8 ± 1,5 Fixação do cilindro principal no amplificador : 2 ± 0,2 Fixação da chapa na bomba de travão (FR/TR) : 3 ± 0,3 Fixação do amplificador na carroçaria : 2 ± 0,2 OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES REMODELADO JUMPER.2003. 331 CORRECTOR DE TRAVAGEM TRASEIRA Controlos e regulação Ferramentas. [1] Aparelho de controlo das pressões de travagem : Caixa 4140-T. Balanças para controlo dos pesos. Preparação do veículo - Veículo em ordem de marcha. - Circuito de travagem purgado. - Veículo em elevador (com altura de circulação). - Ligar a ferramenta 4140-T. - Ligar o manómetro FR. a um dos travões dianteiros. - Ligar o manómetro TR. a um dos travões traseiros. - Substituir os parafusos de purga pelos captadores (1). ATENÇÃO: Parafusos de purga: a rosca é diferente à frente e atrás. - Purgar a ferramenta 4140-T. - Colocar calços nas rodas dianteiras. - Colocar as rodas traseiras nas balanças. B3FP037C OBSERVAÇÕES: CORRECTOR DE TRAVAGEM TRASEIRA JUMPER.2003. 332 CORRECTOR DE TRAVAGEM TRASEIRA(Continuação) Controlo - O controlo do corrector é feito em função do peso no eixo traseiro (Ver tabela seguinte). - peso no eixo TR = Adição de peso a cada roda. - Carregar no pedal de travão para obter 80 Bars nos travões FR. - O corte no travão traseiro deve ser feito com a pressão indicada na tabela. - seleccionar na tabela o valor mais aproximado do peso real sobre o eixo do veículo controlado e adaptar este peso ao valor da tabela. Tipo de veículo 10 Q 14 Q Peso no eixo TR. (Kg) 650 900 700 900 Pressão nos travões TR. ± 3 Bars 30 45 34 45 10 Q 14 Q ABS 900 45 18 Q Com ABS Sem ABS 750 900 26 45 Regulação - Desapertar as porcas (3) - Carregar no pedal de travão para obter 80 Bars nos travões FR. - Manœuvrer la commande (2) progressivement pour obtenir la pression (Frein arrière) correspondant au poids sur l’essieu arrière - Apertar as porcas (3). - Soltar o travão. - Controlar a regulação. B3FP038C OBSERVAÇÕES: CORRECTOR DE TRAVAGEM TRASEIRA (CONTINUAÇÃO) JUMPER.2003. 333 TRAVÃO DE MÃO (JUMPER ACTUAL) Controlo e regulação. - Levantar e colocar calços no veículo, com as rodas traseiras pendentes. - Desengatar o travão de mão. - Carregar várias vezes no pedal de travão. - Colocar o travão de mão na 3ª posição. - Apertar a porca (1) até ao aperto dos travões traseiros. - Puxar energicamente 4 a 5 vezes a alavanca. - Colocar o travão de mão na 3ª posição. - Verificar se os travões traseiros estão apertados. - Com o travão desengatado, certificar-se de que as rodas rodam livremente. - Apertar a contra-porca (2). NOTA: Esquema válido para o JUMPER remodelado. B3FP117D OBSERVAÇÕES: TRAVÃO DE MÃO JUMPER.ACTUAL 2003. 334 TRAVÃO DE MÃO (JUMPER REMODELADO) Controlo e regulação do travão de mão. Operação preliminar Levantar e colocar calços no veículo, com as rodas traseiras pendentes. Desengatar o travão de mão. Carregar várias vezes no pedal de travão. Desapertar a porca (1) para libertar a tensão do cabo do travão de mão. Travões traseiros de tambores. Apertar a porca (2a) até a alavanca (3) se erguer ligeiramente do batente (4). Apertar a contra-porca (2b). Colocar o travão de mão na 3ª posição. Apertar a porca (1) até ao aperto dos travões traseiros. Puxar energicamente 4 a 5 vezes a alavanca do travão de mão. Colocar o travão de mão na 3ª posição. Verificar se os travões traseiros estão apertados. Com o travão de mão desengatado, certificar-se de que as rodas giram livremente à mão. Apertar a contra-porca. B3FP02GC B3FP17AC OBSERVAÇÕES: TRAVÃO DE MÃO JUMPER.REMODELADO 2003. 335 TRAVÃO DE MÃO (JUMPER REMODELADO) Controlo e regulação do travão de mão (Continuação). IMPERATIVO: Regular os segmentos dos travões antes de regular o travão de mão. Travões traseiros de discos. Desmontar as rodas traseiras. Posicionar o orifício (a) em frente à roda dentada (5) do mecanismo de regulação. Rodar a roda dentada (5) para cima, até obter o bloqueio em rotação do disco. Desbloquear o disco, accionando a roda dentada (5) de 10 dentes no sentido inverso. NOTA: A variação de diâmetro das pontas, para 1 dente, é de 0,035 mm. A folga entre as pontas e o tambor deve situar-se entre 0,30 e 0,65 mm. Apertar a porca (2a) até a alavanca (3) se erguer ligeiramente do batente (4). Apertar a contra-porca (2b). Colocar o travão de mão na 3ª posição. Apertar a porca (1) até ao aperto dos travões traseiros. Puxar energicamente 4 a 5 vezes a alavanca do travão de mão. Colocar o travão de mão na 3ª posição. Verificar se os travões traseiros estão apertados. Com o travão de mão desengatado, certificar-se de que as rodas giram livremente à mão. Apertar a contra-porca. Montar as rodas traseiras. Apertar os parafusos das rodas a 14 ± 0,7 m.daN. B3FP17BC B3FP17AC OBSERVAÇÕES: TRAVÃO DE MÃO JUMPER.REMODELADO 2003. 336 PURGA DOS TRAVÕES JUMPER ACTUAL NOTA: - A purga pode ser realizada utilizando um aparelho de purga ou da forma convencional. Sem ABS Com ABS Ordem IMPERATIVA da purga Roda: Roda: Traseira direita. Traseira esquerda. Dianteira direita. Dianteira esquerda Traseira direita. Dianteira esquerda. Traseira esquerda. Dianteira direita NOTA: Bomba de travão dianteira, 1 parafuso de purga. NOTA: Bomba de travão dianteira, 2 parafusos de purga, começar pelo pistão superior e passar depois ao pistão inferior. No bloco ABS, 2 parafusos de purga (1). Repor o nível: Com o líquido de travões comercializado pelas P.R CITROEN. B3FP118C OBSERVAÇÕES: PURGA DOS TRAVÕES JUMPER.ACTUAL 2003. 337 PURGA DOS TRAVÕES JUMPER REMODELADO Ferramentas. [1] Purgador de travão por pressão. [2] Estação de diagnóstico PROXIA [3] Estação de diagnóstico LEXIA : 41656T : 4171-T NOTA: A purga do circuito de travagem secundário é realizada com as ferramentas de diagnóstico [2] e [3]. Esvaziar o circuito de travagem. - Esvaziar o depósito ao máximo, utilizando a seringa. - Desligar o conector (1). - Desacoplar o tubo (2). - Desmontar o parafuso (3). - Extrair o depósito das suas duas alimentações, puxando para cima. - Esvaziar o depósito. - Limpar o depósito. Montar: - O depósito. - O parafuso (3). Acoplar o tubo (2). Ligar o conector (1). ATENÇÃO: Utilizar apenas os fluidos hidráulicos homologados e recomendados. Encher o depósito do circuito de travagem. Purgar o circuito de travagem. B1BP2QQC B3FP177C OBSERVAÇÕES: TRAVÃO DE MÃO JUMPER.REMODELADO 2003. 338 PURGA DOS TRAVÕES JUMPER REMODELADO Purga do circuito de travagem. IMPERATIVO: Durante as operações de purga, certifique-se de que é mantido o nível de líquido dos travões no depósito e completar. Utilizar apenas líquido de travões novo. Purgar o circuito de travagem principal, durante uma operação convencional. Purgar o circuito de travagem secundário nos seguintes casos: - Colocação ao ar do circuito de travagem secundário. - Accionamento da bomba. - Alimentação das electroválvulas. Bomba de travão FR., parafuso de purga (4). - Sem ABS, dois parafusos de purga (4). (Para cada bomba de travão). - Com ABS, um parafuso de purga (4). (Para cada bomba de travão). - Bomba de travão TR., parafuso de purga (5). - Travão de tambor TR., parafuso de purga (5). B3FP178D OBSERVAÇÕES: TRAVÃO DE MÃO JUMPER.REMODELADO 2003. 339 PURGA DOS TRAVÕES JUMPER REMODELADO Purga do circuito de travagem principal. ATENÇÃO: O dispositivo ABS não deve estar em funcionamento durante a operação de purga. Utilizar um aparelho de purga tipo «LURO» ou similar. Ligar o aparelho de purga [1] ao depósito do líquido de travões. Regular a pressão do aparelho para 2 bars. Purga do circuito de travagem sem ABS. - Motor desligado (Sem assistência). - Purgar cada cilindro de roda, começando pela traseira do veículo e, em seguida, purgar a parte da frente. - Bomba de travão FR., começar pelo pistão superior e terminar no pistão inferior. Para cada circuito de travagem: - Ligar um tubo transparente ao parafuso de purga e mergulhar a outra extremidade do tubo num recipiente limpo. - Abrir o parafuso de purga, aguardar até o líquido escorrer sem bolhas de ar. - Fechar o parafuso de purga. Retirar o aparelho de purga. Verificar o nível do líquido dos travões (Entre o nível «MÍN» e o nível «MÁX»). Se necessário, adicionar líquido dos travões sintético homologado e recomendado. B3FP179D B1BP2QRC OBSERVAÇÕES: TRAVÃO DE MÃO JUMPER.REMODELADO 2003. 340 PURGA DOS TRAVÕES JUMPER REMODELADO Purga do circuito de travagem com ABS. Proceder começando por: - Traseira direita. - Dianteira esquerda. - Traseira esquerda. - Dianteira direita. Para cada circuito de travagem: - Ligar um tubo transparente ao parafuso de purga e mergulhar a outra extremidade do tubo num recipiente limpo. - Abrir o parafuso de purga, aguardar até o líquido escorrer sem bolhas de ar. - Fechar o parafuso de purga. Retirar o aparelho de purga. Verificar o nível do líquido dos travões (Entre o nível «MÍN» e o nível «MÁX»). Se necessário, adicionar líquido dos travões sintético homologado e recomendado. IMPERATIVO: Evitar qualquer manuseamento que possa provocar o accionamento da bomba ou a excitação da electroválvula. (O circuito está pré-enchido e purgado). Purga do circuito de travagem secundário. NOTA: O aparelho de purga é sempre ligado ao depósito de líquido dos travões. Utilizar as ferramentas de diagnóstico [2] e [3]. Ligar a ferramenta de diagnóstico. No ecrã da ferramenta de diagnóstico, seleccionar o menu «ABR PURGA». Seguir as indicações da ferramenta de diagnóstico. Purgar os travões respeitando a ordem indicada, (Purga tipo ABS). No final do programa de purga, verificar e completar, se necessário, o nível do líquido. Verificar o curso do pedal de travão (sem alongamento); senão, reiniciar o procedimento de purga. Desmontar as ferramentas. OBSERVAÇÕES: TRAVÃO DE MÃO JUMPER.REMODELADO 2003. 341 MOTORES DE ARRANQUE Definições e índices Significado das abreviaturas: A codificação dos climas é realizada da seguinte forma: CLIMAS: Q T F MF Quente Temperado Frio Muito Frio : Arranques possíveis até -18°C : Arranques possíveis até -18°C : Arranques possíveis até -25°C : Arranques possíveis até -30°C CV : Caixa de velocidades M : Caixa de velocidades manual A : Caixa de velocidades automática MAP : Caixa de velocidades Manual Auto Pilotada DA : Direcção Assistida REFRI : Refrigeração OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE TODOS OS TIPOS 2003. 342 MOTORES DE ARRANQUE Motor 1.9 D Caixa de velocidades M Referências Classe de motor de arranque X 4 Y Z1 5 6 OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE C15 (2003). 343 Climas Q T F MF MOTORES DE ARRANQUE Motor Caixa de velocidades 1.1i M 1.4i CTH 1.4i DA M 1.4i DA + REFRI M 1.6i 16V M Motores a Gasolina Referências Classe de motor de arranque B 1 D C 3 2 B 1 C D 2 3 C 2 D 3 D 3 Significados das abreviaturas, ver página: OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE BERLINGO 2 (2003). 344 Climas Q T F MF T Q T F MF Q T F MF Q T F MF MOTORES DE ARRANQUE Motor Caixa de velocidades 1.9 D M 2.0 Hdi M Motores Diesel Referências Classe de motor de arranque X 4 Y Z 5 6 X 4 Z1 6 Significados das abreviaturas, ver página: OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE BERLINGO 2 (2003). 345 Climas Q T F MF Q T F MF MOTORES DE ARRANQUE Motor Caixa de velocidades 2.0i 16V M 2.0i 16V Motores a Gasolina Referências Classe de motor de arranque U 3 V 4 U 3 V 4 A Significados das abreviaturas, ver página: OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE JUMPY (2003). 346 Climas Q T F MF Q T F MF MOTORES DE ARRANQUE Motor Caixa de velocidades 1.9 D M 2.0 Hdi 16V M 2.0 Hdi Motores Diesel Referências Classe de motor de arranque X 4 Y Z1 5 6 Y 5 Z1 6 Y 5 Z1 6 M Significados das abreviaturas, ver página: OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE JUMPY (2003). 347 Climas Q T F MF Q T F MF Q T F MF MOTORES DE ARRANQUE Motor Caixa de velocidades 2.0i M Motores a Gasolina Referências Classe de motor de arranque 3 4 Significados das abreviaturas, ver página: OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE JUMPER (2003). 348 Climas Q T F MF MOTORES DE ARRANQUE Motor Caixa de velocidades 2.0 HDi M Motores Diesel Referências Classe de motor de arranque 5 6 5 2.2 HDi M 6 2.8 HDi M 6 2.8 HDi EGR M 6 Significados das abreviaturas, ver página: OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE JUMPER (2003). 349 Climas Q T F MF Q T F MF Q T F MF Q T F MF ALTERNADORES Definições e índices Significado das abreviaturas: A codificação dos climas é realizada da seguinte forma: CLIMAS: Q T F MF : Quente (45°C/37°C) : Temperado (37°C/17°C) : Frio (17°C/-25°C) : Muito Frio (<-25°C) CV M A Não – REFRI REFRI DA GEP DP 3 Pts NC TT N O.A. DAE DAD OBSERVAÇÕES: ALTERNADORES TODOS OS TIPOS 2003. 350 : Caixa de velocidades : Caixa de velocidades manual : Caixa de velocidades automática : NÃO equipado com REFRIgeração : Equipado com REFRIgeração : Direcção Assistida : Grupo Electro - Bomba : Dupla Patilha : 3 Pontos : Não Comercializado :Todos os Tipos : Nível, SOP : Sem Opção; TOP : Todas as Opções : Óculo traseiro com aquecimento : Direcção à esquerda : Direcção à direita ALTERNADORES Ler com a ajuda da tabela de correspondências dos motores a gasolina ou diesel Motor Caixa Clima 1.9 D CVM Q T F MF NÃO REFRI REFRI NÃO DA DA 8 NÃO DA DA 7 7 7 8 8 Significados das abreviaturas, ver página: OBSERVAÇÕES: ALTERNADORES C15 (2003). 351 ALTERNADORES Ler com a ajuda da tabela de correspondências dos motores a gasolina ou diesel NÃO REFRI Motor Caixa Clima Base Queimador Q 7 T F 8 MF Q 7 1.6i 16V T CVM F 8 MF Q 7 1.9 D T CVM F 8 MF Q T 2.0 Hdi 15 CVM F MF Significados das abreviaturas, ver página: 1.1i 1.4i CVM NC REFRI Base Queimador 9 8 7 8 NC 9 9 NC NC Chapa de protecção ou Chapa de protecção ou revestimento sob o motor + revestimento sob o motor queimador 7 8 NC 9 NC 7 8 9 NC 8 7 8 9 8 15 OBSERVAÇÕES: ALTERNADORES BERLINGO 2 (2003). 352 NC NC ALTERNADORES Ler com a ajuda da tabela de correspondências dos motores a gasolina ou diesel NÃO REFRI REFRI Motor Clima DAG DAD Caixa Base Lunch Base Lunch Base Lunch 6 9 12 Q 9 9 6 2.0i 16V 8 T 7 CVM 9 8 F 7 8 7 8 9 MF 7 Q 9 12 7 2.0i 16V T 8 CVA 7 8 F 9 8 9 8 9 MF Q 8 9 6 7 8 1.9 D T 9 CVM 7 8 F 7 8 9 MF Q 2.0 Hdi T 15(*) CVM F Com e sem detector de água no gasóleo MF Q 2.0 Hdi T 15 2.0 Hdi 16V F CVM MF NOTA : (*) Afectação classe 15 a partir de 01/2003. Significados das abreviaturas, ver página: OBSERVAÇÕES: ALTERNADORES JUMPY (2003) 353 ALTERNADORES Ler com a ajuda da tabela de correspondências dos motores a gasolina ou diesel Motor Caixa Clima Q T F MF Q 2.0 HDi T CVM F MF Q 2.2 Hdi T CVM F MF Q 2.8 Hdi T CVM F MF Q 2.8 Hdi EGR T CVM F MF Significados das abreviaturas, ver página: 2.0i CVM NÃO REFRI REFRI 8 12 9 15 9 15 9 12 12 15 OBSERVAÇÕES: ALTERNADORES JUMPER (2003). 354 CIRCUITOS DE PRÉ-AQUECIMENTO E ARRANQUE Veículos - modelos BERLINGO 2 1.9 D WJY 2.0 HDI RHY 1.9D WJY JUMPY RHX 2.0 HDI RHZ Velas de pré-aquecimento Caixa de pré-aquecimento CHAMPION CH 185 BERU 0 100 226 371 CHAMPION CH 170 NAGARES 960411-P CARTIER 735068 NAGARES 960411-P CARTIER 735068 BOSCH 0281 003 LUCAS R0 409 000 1C NAGARES 960411-P CARTIER 735068 NAGARES 960411-P CARTIER 735068 CHAMPION CH 185 BERU 0 100 226 371 CHAMPION CH 170 CHAMPION CH 170 OBSERVAÇÕES: CIRCUITOS DE PRÉ-AQUECIMENTO E ARRANQUE 2003. 355 Pré / Pós-aquecimento (tempo de pré-aquecimento a 20°C) 10s / 150s Comandado por calculador Injecção diesel 10s / 150s Comandado por calculador Injecção diesel CIRCUITOS DE PRÉ-AQUECIMENTO E ARRANQUE Veículos - modelos 2.0 HDI RHV 2.8 D 8140.63 2.8 TDI 8940.63 2.8 HDI 8140.43S Velas de pré-aquecimento Caixa de pré-aquecimento CHAMPION CH 170 BERU A0 100 226 344 NAGARES 960411-P CARTIER 735068 Pré / Pós-aquecimento (tempo de pré-aquecimento a 20°C) Comandado por calculador Injecção diesel JUMPER Comandado por calculador Injecção diesel OBSERVAÇÕES: CIRCUITOS DE PRÉ-AQUECIMENTO E ARRANQUE 2003. 356 CIRCUITO DE CARGA - ALTERNADOR COM REGULADOR MONO-FUNÇÃO Controlo do débito de um alternador Realizar a ligação ao lado, utilizando um amperímetro (A), um voltímetro (V), e um reóstato ( R ) ou um combinado, composto pelos três aparelhos mencionados. Consultando a classe do aparelho, regular o regime do motor (tabela de equivalências (na página seguinte) e regular a carga do reostato para obter U=13,5 volts, ler intensidade. Nota: Se o alternador for iniciado pela corrente que atravessa o avisador, certificar-se de que este se acende, ligando a ignição; o avisador deve apagar-se após o arranque (acelerar ligeiramente). Controlo do regulador de tensão. Colocar o reostato a zeros e suprimir todos os consumidores. Visualizar 3000 rpm alternador U> 14,7 volts o regulador está defeituoso. A : Amperímetro B : Bateria G: Gerador L : Avisador luminoso K1 e K2: Interruptor R : Carga eléctrica S: Shunt 200mV/200A V: Voltímetro 1 : Alternador. Nota: Estes ensaios devem ser realizados com o motor quente e a bateria bem carregada. Método de leitura da velocidade do alternador Montar uma pastilha reflectora na poli do alternador. Regular um estroboscópio para a frequência equivalente à velocidade de controlo (ex : 2000 rpm = 2000/60 = 83 Hz) Regular o regime do motor para que a pastilha pareça fixa. D1AP025C OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE CARGA - ALTERNADOR COM REGULADOR MONO-FUNÇÃO 2003 357 CIRCUITO DE CARGA - ALTERNADOR COM REGULADOR MONO-FUNÇÃO DÉBITOS MÍNIMOS (em A) Velocidade alternador Débito mínimo 1800 rpm 2000 rpm 3000 rpm 4000 rpm 6000 rpm 8000 rpm 15000 rpm I1 I2 I3 I4 I5 I6 I7 6 27 34 47 55 61 63 64 7 39 46 60 65 69 70 73 8 46 54 68.5 75 78.5 80 82 Classe 9 61 68 84 92 96 97 97 12 73 80 100 110 120 123 124 15 89 105 139 145 151 157 157 18 108 123 164 176 183 188 188 12 58 55 52 50 48 45 34 15 60 57 54 52 50 48 38 18 61 60 56 53 50 48 38 RENDIMENTOS MÍNIMOS (em %) Velocidade alternador 1800 rpm 2000 rpm 3000 rpm 4000 rpm 6000 rpm 8000 rpm 15000 rpm 6 49 48 45 43 39 26 24 7 50 49 46 44 40 37 25 Classe 9 57 54 51 48 43 40 29 8 52 51 48 46 42 39 27 OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE CARGA - ALTERNADOR COM REGULADOR MONO-FUNÇÃO 2003. 358 AR CONDICIONADO R 134 a (HFC) Compressor Veículo Motorização Data Carga Cilindrada frigorígena Fixa BERLINGO 2 TU TT DW8B-DW10TD 12/02 > JUMPY Todos os Tipos 06/95 > JUMPER Todos os Tipos 09/96 > 875 gr ± 25 Quantidade Referência Variável óleo cm ³ Óleo SD 7V 12 135 775 gr ± 25 SP 10 SD 7V 16 1000 gr +0 - 50 135 800 gr ± 50 (∗) 1000 gr ± 50 (∗∗) ∗ = Ar condicionado simples: 1 Evaporador, 1 Expansor. ∗∗ = Ar condicionado duplo: 2 Evaporadores, 2 Expansores. OBSERVAÇÕES: AR CONDICIONADO R 134 A (HFC) 2003. 359 SD 7H 15 SP 20 PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) Veículos Berlingo 2 TT Jumpy TT Ferramentas para desmontagem e montagem de união encaixável Ø Polegada Cor de casquilho Caixa 4164-T 3/8 Vermelho 8005-T.C 5/8 Preto 8005-T.A Binários de aperto (m.daN). Fixações do compressor de ar condicionado. IMPERATIVO: Proceder ao aperto da parte dianteira do compressor (lado da correia de distribuição), antes da parte traseira do compressor. Ø Tubo M 06 M 08 M 10 Aço / Aço 1,7 ± 3 3,8 ± 3 4±3 Ligações Alumínio / Aço 1,3 ± 3 2±2 2,5 ± 3 AVISO: O enchimento de um circuito de refrigeração deve ser feito através da válvula de BAIXA PRESSÃO, sempre que possível. NOTA: Apertar as uniões com o binário recomendado utilizando sempre que possível uma contra-chave. NOTA: Para as operações de esvaziamento, secagem, controlo e recarga de um circuito. (Ver BRE 0 290 F) ATENÇÃO: Para as quantidades de R 134.a (Ver tabela da página: 318 ). C5HP073C OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.A) 2003 360 PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) Lubrificante para o compressor. IMPERATIVO: O lubrificante dos compressores é extremamente higroscópico; utilizar doses NOVAS nas intervenções. Controlo do nível do óleo do compressor. Devem distinguir-se três casos: - 1/ Intervenção no circuito sem ter existido fuga. --2/ Fuga lenta. -3/ Fuga rápida. 1/Intervenção sem ter existido fuga. a) - Utilização de uma estação de esvaziamento de recuperação não equipada com um decantador de óleo. -Esvaziar o circuito através da válvula de BAIXA PRESSÃO, o mais lentamente possível, para que o óleo não saia do circuito. -O enchimento do circuito com fluido R 134.a é efectuado sem adição de óleo. b) – Utilização de uma estação de esvaziamento de enchimento equipada com um decantador de óleo. -Esvaziar o circuito de fluido R 134.a respeitando as instruções de utilização da estação. -Medir a quantidade de óleo recuperada. -Introduzir a mesma quantidade de óleo NOVO, ao encher o circuito com fluido R 134.a. c) - Substituição de um compressor. -Desmontar o compressor antigo, esvaziá-lo e medir a quantidade de óleo. -Esvaziar o compressor novo (fornecido com o nível de óleo atestado), para deixar uma quantidade de óleo NOVO idêntica à contida no compressor antigo. -O enchimento do circuito com fluido R 134.a é efectuado sem adição de óleo. OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.A) 2003 361 PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) Controlo do nível de óleo do compressor (Continuação). 2/ Fuga lenta. - As fugas lentas não dão origem a perda de óleo, pelo que deverá ser adoptada a mesma estratégia que no caso das intervenções sem ter existido fuga. 3/ Fuga rápida. Este tipo de incidente origina uma perda de óleo, assim como a exposição do circuito ao ar. Assim, é necessário: - Substituir o desidratador. - Evacuar a maior quantidade de óleo possível. (Durante a substituição do elemento em causa). Antes ou durante o enchimento do circuito com fluido R 134.a, introduzir 80 cm³ de óleo NOVO no circuito. OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.A) 2003 362 PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) Veículo BERLINGO 2 JUMPY JUMPER Tabela recapitulativa da presença de um filtro de pólen Equipamento N° OPR Presença do filtro Sem refrigeração NÃO (Valéo) Refrigeração de base SIM (Valéo) Todos os Tipos NÃO Refrigeração de base NÃO Sem refrigeração NÃO Refrigeração de base ou dupla SIM OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 34.A) 2003. 363 Observações CONTROLO: EFICÁCIA DO CIRCUITO DE AR CONDICIONADO CONTROLO DAS TEMPERATURAS FERRAMENTAS. 2 Termómetros. Controlo. Uma vez reunidas todas estas condições, proceder pela seguinte ordem: Condições prévias. Posição dos comandos de ar condicionado: - Frio máximo. - Pulsor de ar na posição máxima. - Distribuidor de ar na posição "ventilação", com os ventiladores do painel de bordo abertos. - Borboleta de entrada de ar na posição "ar exterior". - Ligar o motor, sem a refrigeração, e aguardar o accionamento da primeira velocidade do motoventilador. - Ligar a refrigeração e regular o regime do motor para 2500 rpm. NOTA: A uma temperatura exterior de 40°C, o regime do motor irá às 2000 rpm, para evitar o corte do compressor pela segurança de Alta pressão (Pressostato). Condições e equipamento do veículo. Após três minutos de funcionamento do ar condicionado: - Medir a temperatura ambiente da oficina. - A temperatura do ar emitido pelos ventiladores centrais. - Capot fechado. - Portas e vidros fechados. - Colocar o veículo num local abrigado (vento, sol, etc) Comparar os valores obtidos com a tabela da página seguinte. OBSERVAÇÕES: CONTROLO: EFICÁCIA DE UM CIRCUITO DE AR CONDICIONADO BERLINGO 2 E JUMPY 2003 364 CONTROLO: EFICÁCIA DO CIRCUITO DE AR CONDICIONADO CONTROLO DAS TEMPERATURAS (Continuação) Temperatura exterior em °C Veículos Temperatura em BERLINGO 2 °C nos ventiladores centrais JUMPY Veículo equipado com fluido R 134.a (Compressor de cilindrada variável) 40 35 30 25 20 15 21 ± 3 17 ± 3 11 ± 3 9±3 8±3 12 ± 3 8±3 NOTA: De uma forma geral, a temperatura do ar emitido pelos ventiladores centrais deve ser na ordem dos 5°C a 8°C. OBSERVAÇÕES: CONTROLO: EFICÁCIA DE UM CIRCUITO DE AR CONDICIONADO BERLINGO 2 E JUMPY 2003. 365 CONTROLO: EFICÁCIA DO CIRCUITO DE AR CONDICIONADO CONTROLO DAS TEMPERATURAS (Continuação) - Posicionar um termómetro no ventilador central FERRAMENTAS. - Ligar o motor e manter um regime de aproximadamente 1200 rpm. 2 Termómetros. - Passado 1 minuto, ler a temperatura indicada pelo termómetro e a temperatura Condições prévias. Posição dos comandos de ar condicionado: anotada (Valor inicial). - Frio máximo. - Comparar esta temperatura com o valor inicial - Pulsor de ar na posição máxima. obtido após: - Distribuidor de ar na posição "ventilação", com os ventiladores do painel de bordo abertos. - Borboleta de entrada de ar na posição "ar exterior". Condições e equipamento do veículo. - Capot fechado. - Portas e vidros fechados. - Colocar o veículo num local abrigado (vento, sol, etc) Controlo. Uma vez reunidas todas estas condições, proceder pela seguinte ordem: 2 minutos 8°C 5 minutos 10 minutos 12°C 15°C Verificações: - Accionamento dos motoventiladores. - Que a temperatura nunca desce abaixo dos 5°C. Nas versões que possuem ar condicionado adicional, proceder da mesma forma: - Posicionar o termómetro no ventilador auxiliar. - Colocar o comando do ventilador auxiliar na posição N°2. (Situado sob o tecto). OBSERVAÇÕES: CONTROLO: EFICÁCIA DE UM CIRCUITO DE AR CONDICIONADO JUMPER.2003. 366 CONTROLO: EFICÁCIA DO CIRCUITO DE AR CONDICIONADO CONTROLO DAS PRESSÕES FERRAMENTAS. 1 Estação de carga 2 Termómetros. Controlo. Uma vez reunidas todas estas condições, proceder pela seguinte ordem: Condições prévias. Posição dos comandos de ar condicionado: - Frio máximo. - Pulsor de ar na posição máxima. - Distribuidor de ar na posição "ventilação", com os ventiladores do painel de bordo abertos. - Borboleta de entrada de ar na posição "ar exterior". - Ligar o motor, sem a refrigeração, e aguardar o accionamento da primeira velocidade do motoventilador. - Ligar a refrigeração e regular o regime do motor para 2500 rpm. NOTA: A uma temperatura exterior de 40°C, o regime do motor irá às 2000 rpm, para evitar o corte do compressor pela segurança de Alta pressão (Pressostato). Condições e equipamento do veículo. Após três minutos de funcionamento do ar condicionado, verificar: a temperatura do ar emitido pelos ventiladores centrais - Capot fechado. - Portas e vidros fechados. - Colocar o veículo num local abrigado (vento, sol, etc) - A Alta pressão - A Baixa pressão Comparar os valores obtidos com a tabela da página seguinte. OBSERVAÇÕES: CONTROLO: EFICÁCIA DE UM CIRCUITO DE AR CONDICIONADO BERLINGO 2 E JUMPY 2003. 367 CONTROLO: EFICÁCIA DO CIRCUITO DE AR CONDICIONADO CONTROLO DAS PRESSÕES (Continuação) Temperatura exterior em °C Veículos Alta pressão (Bars) BERLINGO 2 TU Baixa pressão (Bars) Alta pressão (Bars) BERLINGO 2 DW Baixa pressão (Bars) Alta pressão (Bars) JUMPY DW Baixa pressão (Bars) Veículo equipado com fluido R 134.a (Compressor de cilindrada variável) 40 35 30 25 20 15 22 ± 3 20 ± 3 3 ± 0,3 23 ± 3 3 ± 0,3 17 ± 3 16 ± 3 15 ± 3 11 ± 3 2,4 ± 0,3 2 ± 0,3 16 ± 3 14 ± 3 2 ± 0,3 16 ± 3 13 ± 3 2,1 ± 0,3 1,8 ± 0,3 Se os valores obtidos na tabela anterior não corresponderem, consultar a tabela. OBSERVAÇÕES: CONTROLO: EFICÁCIA DE UM CIRCUITO DE AR CONDICIONADO BERLINGO 2 E JUMPY 2003. 368 CONTROLO: EFICÁCIA DO CIRCUITO DE AR CONDICIONADO CONTROLO DAS PRESSÕES (Continuação) FERRAMENTAS 1 Estação de carga 2 Termómetros. A verificação da alta e da baixa pressão deve ser feita a uma temperatura compreendida entre 20°C e 30°C. Condições prévias. Posição dos comandos de ar condicionado: - Pulsor de ar na posição N°2. - Frio máximo. - Distribuidor de ar na posição de face. - Ar condicionado desligado. Condições e equipamento do veículo. - Capot fechado. - Portas e vidros fechados. Controlo. Uma vez reunidas todas estas condições, proceder pela seguinte ordem: - Ligar o motor e manter um regime de 1300 rpm. - Posicionar um termómetro nos ventiladores centrais. Verificar se as pressões são iguais e correspondem: - Uma temperatura exterior de 20°C a 5 Bars. - Uma temperatura exterior de 30°C a 6 Bars. Verificação das pressões/Temperaturas. Verificar: - Se a temperatura nos ventiladores desce, em 2 a 4 minutos, abaixo de 11°C e se estabiliza nos 9,5 °C ± 1,5 °C, sem nunca ultrapassar estes valores. - Se a alta pressão aumenta, em 1 minuto, de 15,5 ± 0,5 Bar, e os motoventiladores são accionados e a pressão desce para 11 ± 1 Bar com a paragem dos motoventiladores. (Este ciclo deve repetir-se continuamente). Se os valores obtidos na tabela anterior não corresponderem, consultar a tabela. OBSERVAÇÕES: CONTROLO: EFICÁCIA DE UM CIRCUITO DE AR CONDICIONADO JUMPER.2003. 369 CONTROLO: EFICÁCIA DO CIRCUITO DE AR CONDICIONADO CONTROLO DAS PRESSÕES (Continuação) Alta pressão demasiado baixa Alta pressão normal Alta pressão demasiado elevada Baixa pressão demasiado baixa Carga de fluido demasiado fraca. Estrangulamento no circuito de alta pressão. - Expansor sujo. Compressor defeituoso. - Evaporador sujo. - Expansor defeituoso. Entupimento no circuito. Presença de humidade no circuito. Baixa pressão normal - Velocidade do grupo GMV não adaptada - Compressor defeituoso. - Circuito normal. - Presença de produtos não condensáveis. - Condensador sujo. Baixa pressão demasiado elevada Expansor defeituoso. - Compressor defeituoso. - Velocidade do grupo GMV não adaptada. Carga de fluido excessiva. Condensador sujo. Expansor defeituoso. Velocidade do grupo GMV não adaptada. Controlo das pressões a uma temperatura de 15°C a 35°C a título indicativo. De uma forma geral, as pressões devem ser da ordem de: - No caso do fluido R134.a, inferiores a 2 Bars para Baixa pressão e de 13 a 24 Bars para Alta pressão. OBSERVAÇÕES: OBSERVAÇÕES: CONTROLO: EFICÁCIA DE UM CIRCUITO DE AR CONDICIONADO JUMPER.2003. 370 CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.A Binário de aperto. A Direcção à direita. B Direcção à esquerda (1) Válvula de Alta pressão. (2). Válvula de Baixa pressão (3) Expansor (4) Cartucho desidratante. ( Aperto 1,7 m.daN). (5) Condensador (6) Pressostato (7) Compressor (Brida de fixação do compressor, aperto 4 m.daN). (a) Brida de fixação do expansor, aperto 0,8 m.daN (b) Brida de fixação, aperto 1,3 m.daN. (c) Brida de fixação, aperto 1,3 m.daN. C5HP19QP OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.A BERLINGO 2 TU. 2003. 371 CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.A Binário de aperto. A Direcção à direita. B Direcção à esquerda (1) Válvula de Alta pressão. (2). Válvula de Baixa pressão (3) Expansor (4) Cartucho desidratante. ( Aperto 1,7 m.daN). (5) Condensador (6) Pressostato (7) Compressor (Brida de fixação do compressor, aperto 4 m.daN). (a) Brida de fixação do expansor, aperto 0,8 m.daN (b) Brida de fixação, aperto 1,3 m.daN. (c) Brida de fixação, aperto 1,3 m.daN. C5HP19RP OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.A BERLINGO 2 DW8 DW10 (8005-T.C) 2003. 372 CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.A Binário de aperto. (1) Válvulas de alta pressão. (2) Válvula de baixa pressão. (3) Pressostato aperto 1,8 m.daN (4) Desidratador (5) União encaixável. a b c 0,8 m.daN 4 m.daN 0,8 m.daN C5HP15PP C5HP12EC OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.A JUMPY EW10J4 (8005 –T.A) 2003. 373 CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.A União encaixável. Binários de aperto. (1) Válvula de alta pressão. (2) Válvula de baixa pressão (3) União encaixável (4) Pressostato. (5) Brida de fixação, aperto 0,8 m.daN (6) Brida de fixação do expansor, aperto 0,8 m.daN (7) Brida de fixação do compressor, aperto 4 m.daN. C5HP15CP C5HP12EC OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.A JUMPY DW8.(8005-T.A) 2003. 374 CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.A União encaixável. Binários de aperto. (1) Válvula de alta pressão. (2) Válvula de baixa pressão (3) União encaixável (4) Pressostato. (5) Brida de fixação do expansor, aperto 0,8 m.daN (6) Brida de fixação, aperto 0,8 m.daN (7) Brida de fixação do compressor, aperto 4 m.daN. C5HP15EP C5HP12EC OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.A JUMPY DW10ATED (8005-T.A) 2003. 375 CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.A Circuito simples ATENÇÃO: Os esquemas dos circuitos de ar condicionado simples e duplo apresentados são válidos para todas as motorizações (variantes de implantações consoante o equipamento) (1) Válvula de alta pressão. (2) Válvula de baixa pressão C5HP05QD OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.A JUMPER 2.0I 2003. 376 CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.A Circuito duplo (1) Válvula de alta pressão. (2) Válvula de baixa pressão (3) Expansor (4) 2º evaporador (Lado do habitáculo) C5HP05PD OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.A JUMPER 2003 377