Concluído em 28/01/2003
Número de páginas = 377
Número de desenhos = 360
VEÍCULOS UTILITÁRIOS
"As informações técnicas contidas na presente documentação destinam-se exclusivamente aos
profissionais da reparação automóvel. Em certos casos, estas informações podem estar relacionadas com a
segurança dos veículos. Serão utilizadas pelos reparadores automóveis aos quais se destinam, sob a sua inteira
responsabilidade, excluindo a do Construtor".
"As informações técnicas incluídas nesta brochura podem ser objecto de actualizações, em função da evolução
das características dos modelos de cada gama. Aconselhamos os reparadores automóveis a entrarem em contacto
periodicamente com a rede do Construtor, para se informarem e obterem as actualizações necessárias".
CAR 000
2003
TABELA DE CORRESPONDÊNCIAS DOS MOTORES A GASOLINA
Famílias
de
motores
1
Placas de
motores
HFX
1.1i
EW
5
JP4
J4
KFW
NFU
RFN
1.4i
1.6i 16v
JP
BERLINGO 2
JUMPY
TU
3
XU
10
J2U
J2U/K
RFW
RFL
R6G
2.0i
2.0i
2.0i
2.0i 16V
JUMPER
MUITO IMPORTANTE
Esta é uma reedição do Guia de Bolso, pelo que se refere apenas aos veículos do
ano modelo.
Por este motivo, é necessário encomendar todos os anos o Guia de Bolso novo e
CONSERVAR OS ANTERIORES.
TABELA DE CORRESPONDÊNCIAS DOS MOTORES A GASOLINA
Famílias
de
motores
1
Placas de
motores
HFX
1.1i
EW
5
JP4
J4
KFW
NFU
RFN
1.4i
1.6i 16v
JP
BERLINGO 2
JUMPY
TU
3
XU
10
J2U
J2U/K
RFW
RFL
R6G
2.0i
2.0i
2.0i
2.0i 16V
JUMPER
MUITO IMPORTANTE
Esta é uma reedição do Guia de Bolso, pelo que se refere apenas aos veículos do
ano modelo.
Por este motivo, é necessário encomendar todos os anos o Guia de Bolso novo e
CONSERVAR OS ANTERIORES.
APRESENTAÇÃO
ESTE GUIA DE BOLSO é um documento recapitulativo das características, regulações, controlos e pontos
específicos dos veículos CITROEN, à excepção dos automóveis PARTICULARES, que são objecto de um guia de
bolso específico..
Este documento divide-se em nove grupos que representam as funções principais:
GENERALIDADES - MOTOR - INJECÇÃO - IGNIÇÃO - EMBRAIAGEM - C.V - TRANSMISSÃO EIXOS - SUSPENSÃO - DIRECÇÃO - TRAVÕES - SISTEMA HIDRÁULICO - ELECTRICIDADE - AR
CONDICIONADO.
Em cada grupo, os veículos utilitários são tratados pela seguinte ordem: C15 - BERLINGO - BERLINGO FAMILIAR
JUMPY - JUMPER e todos os tipos, se for o caso.
Este guia de bolso refere-se apenas aos veículos EUROPA
IMPORTANTE
Se considerar que este documento nem sempre corresponde às suas expectativas, queira enviar-nos as suas
sugestões, para que possamos tê-las em conta nas edições futuras:
Î O QUE FALTA
Î O QUE É SUPÉRFLUO
Î O QUE É NECESSÁRIO PORMENORIZAR
Envie os seus comentários e sugestões para:
Automobiles CITROEN
QCAV/MTD
C/o PCI
9, Avenue du maréchal juin
92 366 MEUDON-LA-FORÊT Cédex
APRESENTAÇÃO
ESTE GUIA DE BOLSO é um documento recapitulativo das características, regulações, controlos e pontos
específicos dos veículos CITROEN, à excepção dos automóveis PARTICULARES, que são objecto de um guia de
bolso específico..
Este documento divide-se em nove grupos que representam as funções principais:
GENERALIDADES - MOTOR - INJECÇÃO - IGNIÇÃO - EMBRAIAGEM - C.V - TRANSMISSÃO EIXOS - SUSPENSÃO - DIRECÇÃO - TRAVÕES - SISTEMA HIDRÁULICO - ELECTRICIDADE - AR
CONDICIONADO.
Em cada grupo, os veículos utilitários são tratados pela seguinte ordem: C15 - BERLINGO - BERLINGO FAMILIAR
JUMPY - JUMPER e todos os tipos, se for o caso.
Este guia de bolso refere-se apenas aos veículos EUROPA
IMPORTANTE
Se considerar que este documento nem sempre corresponde às suas expectativas, queira enviar-nos as suas
sugestões, para que possamos tê-las em conta nas edições futuras:
Î O QUE FALTA
Î O QUE É SUPÉRFLUO
Î O QUE É NECESSÁRIO PORMENORIZAR
Envie os seus comentários e sugestões para:
Automobiles CITROEN
QCAV/MTD
C/o PCI
9, Avenue du maréchal juin
92 366 MEUDON-LA-FORÊT Cédex
ÍNDICE
Filtro de óleo
GENERALIDADES
Identificação
dos
veículos
Capacidades
Enchimento e purga circuito motor
186
Características embraiagem
242 à 245
187
Controlo regulação
embraiagem
252, 254,
255, 256,
260 à 264
246 a 250
267 a 272
C15
1a2
Berlingo
3 a 10
Jumpy
Jumper 4x2
11 a 15
16 a 23
Injecção de gasolina
Ralenti anti-poluição
189
190
Características pneus
Jumper 4x4
24 a 32
Controlo técnico
191
Transmissões
INJECÇÃO
Recomendação AL4
273
C15
34
Instruções segurança bicarburação
198 a 209
EIXOS -SUSPENSÃO-DIRECÇÃO
Berlingo
Jumpy
35
36
Operações interditas Hdi
Instruções de segurança Hdi
210 a 211
212 a 213
Geometria
Jumper
37
Controlo do circuito combustível BP
214 a 219
Lubrificantes
38 a 62
MOTOR
Controlo do circuito de ar
220 a 222
Controlo pressão sobrealimentação
223 a 227
Características
Taxa de compressão do motor
63 a 65
66 a 67
Controlo da reciclagem dos gases
Características da bomba injecção
226 a 227
228
Binário de aperto
68 a 76
Características da bomba DELPHI
229
Correias de acessórios
91
Controlo e afinação da distribuição
118
Folgas nas válvulas
182
Controlo da pressão de óleo
183
IGNIÇÃO
Velas
240
EMBRAIAGEM -CV-TRANSMISSÃO
Velocímetro
241
dos
eixos
C15
Berlingo
274 a 276
281 a 283
Jumpy
291 a 293
Jumper
299
TRAVÕES
Características
dos
travões
C15
C15
Berling
311
316 a 318
Jumpy
324 a 325
Jumper
329 a 331
Travões mão
314
Purga travões
315
ÍNDICE
TRAVÕES
Berlingo
Travões mão
Purga travões
332
323
Jumpy
Travões mão
328
Travões mão
334 a 336
Purga travões
337 a 341
Jumper
ELECTRICIDADE
Motores de arranque
Alternadores
342 a 349
350 a 354
Circuito pré-aquecimento e arranque
335 a 356
AR CONDICIONADO
Quantidade R134.a
Pontos específicos
359
360 a 363
Controlo da temperatura
364 a 366
Controlo da pressão
367 a 370
Circuito
Berlingo
de
refrigeração
Jumpy
373 a 375
Jumper
376 a 377
371 a 372
TABELA DE CORRESPONDÊNCIAS DOS MOTORES DIESEL
Famílias
de
motores
DW
8
XUD
7
Placas de
motores
161.a
C15
1.8 D
WJZ
JUMPER
SOFIM
10
12
B
TD
BTED
ATED
ATED4
WJY
RHY
RHX
RHZ
RHW
2.0
HDi
2.0
HDi
2.0
HDi
16V
UTED
RHV
4HY
2.0
HDi
2.2
HDi
8140.63 8940.43
8140.43S
1.9 D
BERLINGO
JUMPY
DW
1.9 D
1.9 D
1.9 D
2.0
HDi
2.8 D
2.8 TDi
2.8 HDi
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
1-N° de organização P.R.
2-N° de chassis.
3-Código de pintura.
4-Placa do construtor.
5-01/02/99 ¼ Vinheta
Pressão de enchimento.
N° de organização P.R.
Código de pintura.
6-AM
7-Marca da caixa de velocidades
8-Placa do motor.
E1AP079D
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS C15 2003.
1
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
1.8 D
Tipo de versão
Carga útil (kg)
(1)
600
(2)
(3)
765
Norma de despoluição
Designação oficial
1.9 D
(1)
600
W3
VD PB
VD PP
(2)
765
W4
VD SX
VD WT
VD VV
VD VW
Placa do motor
161 A
WJY
Cilindrada (cm ³)
1769
1868
7
Potência fiscal (cv)
BE3/5
Tipo de CV
20 TE 11 (*)
Placa CV
(1) = Furgão standard.
(2) = Cabina aprofundada
(3) =Familiar
(*) = Caixa de velocidades reforçada.
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS C15 2003.
2
VD VY
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
A – Marcação do chassis, marcação a frio
B - Placa do construtor do veículo
C - Etiqueta
Número OPR
Código da cor da pintura
Pressão de enchimento
D - Referência da caixa de velocidades número de ordem de fabrico
E - Tipo regulamentar do motor - número de
ordem de fabrico
E1AP0AMD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS - IDENTIFICAÇÃO BERLINGO 2 2003
3
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Berlingo a gasolina 5 lugares
Norma de
despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
1.1i
1.4i
X
X – SX - Multispace
L4
L4
GJ HFXB
HFX
1124
5
MA/5S
20 CD 43
GJ KFWB
IFL5
GJ KFWC/IF
KFW
1360
6
MA/5L
20 CN 13
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS - IDENTIFICAÇÃO BERLINGO 2 2003.
4
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Berlingo a gasolina 5 lugares
1.4i
1.6i 16v
Bicarburação
Multispace
Norma de
despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
X - SX - Multispace
L4
GJ KFWB/GL (1)
L4
GJ KFWB/GN (2)
KFW
1360
5
MA/5L
20 CN 13
IFL5
GJ NFUB
GJ NFUC/IF
NFU
1587
7
BE4/5
20 DM 46
(1) GL = GPL = Gás de Petróleo Liquefeito, com depósito tórico.
(2) GN = GNV = Gás Natural de Cidade, com depósito cilíndrico.
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS - IDENTIFICAÇÃO BERLINGO 2 2003
5
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Berlingo diesel 5 lugares
Norma de
despoluição
Designação oficial
Placa motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
1.9 D
2.0 HDi
X – SX - Multispace
X – SX -Multispace
L4
L4
GJ WJYB
GJ WJYB/PMF (1)
WJY
1868
5
BE4/5
20 DM 48
(1) /PMF = Tejadilho multifunções.
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS - IDENTIFICAÇÃO BERLINGO 2 2003.
6
MF RHYF
RHY
1997
6
BE4/5
20 DM 50
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Berlingo furgão a gasolina
1.1i
A
Versões
Carga útil (kg)
Norma de
despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
1.4i
B
B
(1)
(1)
475
600
600
W4
800
W4
GB VHFXB
HFX
1124
6
MA/5S
20 CN 45
GB KFWB
GC KFWB
KFW
1360
8
MA/5L
20 CN 12
(1) = Furgão.
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS - IDENTIFICAÇÃO BERLINGO 2 2003.
7
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Berlingo furgão a gasolina
1.4i
Bicarburação
GPL (2)
Versões
Carga útil (kg)
Norma de
despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
GNV (3)
B
(1)
600
800
600
GB KFWB/MOD GL (4)
GC KFWB/MOD GL
GB KFWB/MOD GN (5)
KFW
1360
8
MA/5
20 CN 12
(1) = Furgão.
(2) GPL = Gás de Pretróleo Liquefeito, com depósito tórico.
(3) GNV = Gás Natural de Cidade, com depósito cilíndrico.
(4) /MOD GL = MOD, Modificado; GL = GPL.
(5) /MOD GN = MOD, Modificado; GN = GNV.
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS - IDENTIFICAÇÃO BERLINGO 2 2003.
8
800
GC KFWB/MOD GN
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Berlingo furgão diesel
1.9 D
A
Versões
Carga útil (kg)
Norma de
despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
475
2.0 HDi
B
B
(1)
800
600
600
W4
GB WJYB
GB WJYB
WJZ
1868
7
BE4/5
20 DM 47
800
W4
GC WJYB/PLC (2)
GB RHYB
GC RHYB
RHY
1997
8
BE4/5
20 DM 50
(1) = Furgão.
(2) PLC = 2 Portas Laterais de Correr.
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS - IDENTIFICAÇÃO BERLINGO 2 2003.
9
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Berlingo furgão diesel
1.9 D
Versões
Carga útil (kg)
Norma de
despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
2.0 Hdi
B
(1)
800
W4
GE WJYB
WJY
1868
7
BE4/5
20 TE 49
GE RHYB
RHY
1997
8
BE4/5
20 TE 49
(1) = Plancher cabine.
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS - IDENTIFICAÇÃO BERLINGO 2 2003
10
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
1-Relatório N° construtor.
2-N° de organização P.R.
3-Código de pintura.
4-Placa do construtor.
5-Placa do motor.
6-Marca da caixa de velocidades.
7-01/02/99 ¼ Vinheta
Pressão de enchimento.
N° de organização P.R.
Código de pintura
E1AP07BD
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS A GASOLINA E DIESEL JUMPY 2003.
11
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Gasolina
2.0i 16V
CVA
Versão
Norma de despoluição
Designação oficial
(1)
Confort
(2)-(3)
BA RFNC
/IF
BZ RFNC
/IF
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
(*) = Indicador Fiscal L5 (EURO 4)
(1) = Furgão misto (curto).
(2) = Furgão com chapa (curto)
(3) = Furgão com vidro (curto)
(4)
IF L5 (*)
BA RFNC
/IF
RFN
1997
BE4/5
20 DL 26
CVA
AL4
20 TP 31
20 DL 27
(4) = Combi 5 lugares.
(5) = Combi 9 lugares.
(6) = Plancher cabine.
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS JUMPY A GASOLINA 2003.
12
(5)
(6)
BE RFNC
/IF
BX RFNC
/IF
BE4/5
20 DL 16 - 20 DL 27
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Diesel
1.9 D
Standard
Confort
(2)
Confort
Versão
(1)-(4)
(3)
Norma de
despoluição
Designação oficial
BA WJZA
BZ WJZA
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
7
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
20 DL 33
20 DL 34
Placa CV
(1) = Furgão misto (curto).
(6) = Plancher cabine.
(2) = Furgão com chapa (curto)
(7) = Furgão com chapa (longo).
(3) = Furgão com vidro (curto)
(8) = Furgão com vidro (longo).
(4) = Combi 5 lugares.
(9) = Plancher cabine (longo).
(5) = Combi 9 lugares.
(7)-(8)
(5)
(6)
(9)
BE WJZA
BX WJZA
BV WJZA
W3
BT WJZA
WJZ
1868
6
BE4/5
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS JUMPY DIESEL 2003.
13
20 DL 35
20 DL 36
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Diesel
2.0 HDi
Versão
Norma de
despoluição
Designação oficial
(1)-(4)
Confort
(2)
(2)-(3)
(7)-(8)
(5)
(6)
(9)
BE RHXA
BW RHXA
BU RHXA
W3
BA RHXA
(*)
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
(1) = Furgão misto (curto).
(2) = Furgão com chapa (curto)
(3) = Furgão com vidro (curto)
(4) = Combi 5 lugares.
(5) = Combi 9 lugares.
BZ RHXA
BY RHXA
BS RHXA
RHX
1997
8
ML/5
20 LE 93
(6) = Plancher cabine.
(7) = Furgão com chapa (longo).
(8) = Furgão com vidro (longo).
(9) = Plancher cabine (longo).
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS JUMPY DIESEL 2003.
14
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Diesel
2.0 HDi
Versão
(1)
Norma de
despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
20 LE 91 (*)
Placa CV
(*) = Com DVA (Duplo Volante Amortecedor)
(4)
(5)
L3
BA RHZA
BE RHZA
RHZ
1997
7
ML/5
20 lE 91
(1) = Furgão misto (curto).
(4) = Combi 5 lugares.
(5) = Combi 9 lugares.
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS JUMPY DIESEL 2003.
15
IDENTIFICAÇÃO DO «JUMPER ACTUAL E REMODELADO» (4 x 2)
Identificação
(1) Marca da caixa de velocidades.
(2) Placa do construtor.
(3) Placa do motor.
(4) Código de pintura.
Placa do construtor
(5) Relatório N° construtor
(6) N° de carroçaria.
(1) N° na série do tipo
(2) Peso em carga.
(3) Peso total rolante.
(4) Peso máximo no eixo dianteiro.
(5) Peso máximo no eixo traseiro.
E1-P02UD
E1-P02WC
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE TODOS OS TIPOS (4 X 2) 2003.
16
IDENTIFICAÇÃO DO «JUMPER ACTUAL E REMODELADO» (4 x 2)
Gasolina
Diesel
2 0i
Norma de despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
W
W4
RFW
RFL
1998
10
ML5/GU
20 UM 07 (1),(2)
20 UM 08 (3)
2 0 HDi
K
Ver tabela página 21.
R6G
2.2 HDi
W4
RHV
1997
4HY
2179
7
ML5/UC
20 MM 01 (1), (2)
(1) = 10 Q
(2) = 14 Q
(3) = 18Q
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DO «JUMPER ACTUAL E REMODELAÇÃO» (4 X 2) 2003.
17
ML5/GU
20 UM 09 (1), (2)
20 UM 10 (3)
IDENTIFICAÇÃO DO «JUMPER ACTUAL E REMODELADO» (4 x 2)
Diesel
2.8 D
Norma de despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
2.8 Tdi
2.8 HDi
8940.43
8140.43S
W4
Ver tabela página 21.
8140.63
ML5/TU
¼ 12/2201
20 EU 03 (2)
2798
9
ML5/GU
¼ 07/2001
20 UM 06 (3)
ML5/GU
01/2002 ¼
20 UM 13 (2)
ML5/GU
20 UM 04 (1), (2)
(1) = 10 Q
(2) = 14 Q
(3) = 18Q
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DO «JUMPER ACTUAL E REMODELAÇÃO» (4 X 2) 2003.
18
20 UM 05 (3)
IDENTIFICAÇÃO DO «JUMPER ACTUAL E REMODELADO» (4 x 2)
Tipo Oficial (Exemplo)
FAMILIAR
23
U3
2
3
DIST. ENTRE
2
G
5
CARROÇARIA
Curta (2,85m)
A FURGÃO9Q10Q
2 XU10J2U
2
Média (3,20m)
B FURGÃO
B
Longa (3,70m)
3
4 Super longa
(4,05m)
C COMBI
D MINIBUS
E
F
G
H
J
K
L
N
U
V
/
MOTOR
1
14Q
2
2,8D (*)
10 Q
18 Q
C 2.8 TD (*)
H 2.8HDi (*)
CHASSIS
10 Q
PLANCHER 14Q
CHASSIS
14 Q
PLATEAU 14 Q
FURGÃO 18Q
CHASSIS
18 Q
PLATEAU 18 Q
PLANCHER 18Q
PLATEAU 10Q
COMBI
14Q
J DW10 UTD
DW12UTD
2
TRANSMISSÃO
5
VELOCIDADES
4X4
4
2
VERSÃO FURGÃO
1
FLANCOS ALTOS
B
CABINE
APROFUNDADA
C
PESO TOTAL EM
CARGA REDUZIDA
VERSÃO CHASSIS
CABINE DUPLA
1
CHASSIS NU
2
/D
/E
/G
/H
VERSION COMBI
CONFORT 5/9 Lugares
CLUB 8/9 Lugares flancos altos
CONFORT Flancos altos 5/9 Lugares
CLUB Flancos altos 8/9 Lugares
(*) = Motor SOFIM
NOTA: CARROÇARIA em A (FURGÃO 9Q 10Q) 9Q = Versão furgão «Peso Total em carga reduzida»
EX: 232G52/2 = Chassis nu médio, motor 2,5 Diesel caixa de 5 velocidades.
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE TODOS OS TIPOS (4 X 2) 2003.
19
IDENTIFICAÇÃO DO «JUMPER REMODELADO» (4 x 2)
Z
✼
✼
✼
✼
✼
ESTRUTURA
/ ✼
Familiar
Carga útil
Motor
Transmissão
Carroçaria
Distância
entre eixos
Versão
MOTORES
O
P
Q
R
S
RFW
8140.43S
RHV
4HY
F1AE 0481C
(XU10J2U Euro2 GNC)
(SOFIM 2.8 L HDi )
(DW10UTD)
(DW12UTED)
(SOFIM 2.3 L JTD)
T
U
B
C
FAMILIAR
Z
CARGAS ÚTEIS F
G
H
RFL
R6G
8140.63
8940.43
(XU10J2U Euro 3)
(XU10J2U/K)
(SOFIM 2.8 L D)
(SOFIM 2.8 L Tdi)
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE TODOS OS TIPOS (4 X 2) 2003.
20
: X2/44
: 11Q
: 15Q
: 18Q
IDENTIFICAÇÃO DO «JUMPER REMODELADO» (4 x 2)
TRANSMISSÃO
M
A
W
Manual 5 velocidades
Automática
4x4
DIST. ENTRE EIXOS
A
B
Q
G
Dist. entre Eixos Curta
Dist. entre Eixos Média
Dist. entre Eixos Longa
Dist. entre Eixos Super
Longa
CARROÇARIAS
A
B
Q
D
F
G
H
M
N
P
Q
Chassis Cabine
Chassis Nu
Plancher Cabine
Plateau Cabine
Furgão
Plateau Cabine Dupla
Chassis Cabine Dupla
Minibus
Furgão Flancos Elevados
Combi Panorama
Combi 6 lugares
VERSÕES
AX
BX
AM
AG
H
AY
BY
BM
BG
HG
Sem EGR
Super Alta sem EGR
GNV
GPL
Combi Flancos Altos
Com EGR
Super Alta com EGR
Super Alta GNV
Super Alta GPL
Combi Flancos Altos GPL
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE TODOS OS TIPOS (4 X 2) 2003.
21
IDENTIFICAÇÃO DO «JUMPER ACTUAL» (4 x 2)
Designação comercial
Distância entre
eixos
Altura
interior
Curta: 2,85 m
1,56 m
1,88 m
2,11 m
Média: 3,20 m
1,56 m
1,88 m
2,11 m
Longa: 3,70 m
Super longa: 4,05 m
Carga útil
9Q
10 Q
14 Q
18 Q
25C/250C
25 CH/250CS
27C/270C
27CH/270CS
27CS/270CH
31C/310C
31CH/310CS
35C/350C
35CH/350CH
27M/270M
31M/320M
31MH/320MH
35M/350M
35MH/350MH
35MS/350MHS
1,56 m
1,88 m
31L/320L
31LH/320LH
35L/350L
35LH/350LH
1,56 m
31XL/320XL
35XL/350XL
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE TODOS OS TIPOS (4 X 2) 2003.
22
IDENTIFICAÇÃO DO «JUMPER REMODELADO» (4 x 2)
Designação comercial
Distância entre
eixos
Altura
interior
11 Q
15 Q
18 Q
Curta: 2,85 m
1,56 m
1,88 m
2,11 m
28C/280C
28CH/280CS
28CS/280CH
33C/330C
33CH/330CS
35C/350C
35CH/350CH
1,56 m
1,88 m
2,11 m
28M/280M
Média: 3,20 m
33M/330M
33MH/330MH
35M/350M
35MH/350MH
35MS/350MHS
Longa: 3,70 m
1,56 m
1,88 m
33L/330L
33LH/330LH
35L/350L
35LH/350LH
Super longa: 4,05 m
1,56 m
33XL/330XL
35XL/350XL
Carga útil
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE TODOS OS TIPOS (4 X 2) 2003.
23
IDENTIFICAÇÃO DO «JUMPER ACTUAL E REMODELADO» (4 x 4)
Identificação
(1) Marca da caixa de velocidades.
(2) Placa do construtor.
(3) Placa do motor.
(4) Caixa de transferência
Placa do construtor
(5) Código de pintura
(6) Relatório N° construtor
(7) N° de carroçaria
(8) Diferencial tr.
(1) N° na série do tipo
(2) Peso em carga.
(3) Peso total rolante.
(4) Peso máximo no eixo dianteiro.
(5) Peso máximo no eixo traseiro.
E1-P02VD
E1-P02XC
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DO «JUMPER ACTUAL E REMODELAÇÃO» (4 X 4) 2003.
24
IDENTIFICAÇÃO DO «JUMPER ACTUAL E REMODELADO» (4 x 4)
Norma de despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
Gasolina
Diesel
2 0i
2 0 HDi
W
W4
Ver tabela página 29.
RFW
1998
10
ML5/GU
20 UM 07 (1),(2)
20 UM 08 (3)
RHV
1997
7
ML5/UC
20 MM 01 (1), (2)
(1) = 10 Q
(2) = 14 Q
(3) = 18Q
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DO «JUMPER ACTUAL E REMODELAÇÃO» (4 X 4) 2003.
25
IDENTIFICAÇÃO DO «JUMPER ACTUAL E REMODELADO» (4 x 4)
Diesel
2.8 D
Norma de despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
2.8 TDi
2.8 HDi
8940.43
8140.43S
W4
Ver tabela página 29.
8140.63
ML5/TU
¼ 12/2201
20 UE 03 (2)
2798
9
ML5/GU
¼ 07/2001
20 UM 06 (3)
ML5/GU
01/2002 ¼
20 UM 13 (2)
ML5/GU
20 UM 04 (1), (2)
(1) = 10 Q
(2) = 14 Q
(3) = 18Q
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DO «JUMPER ACTUAL E REMODELAÇÃO» (4 X 4) 2003.
26
20 UM 05 (3)
IDENTIFICAÇÃO DO «JUMPER ACTUAL» (4 x 4)
Tipo Oficial (Exemplo)
FAMILIAR
U3
23
2
1
DIST. ENTRE
Curta (2,85m)
2
3
2
G
5
CARROÇARIA
A FURGÃO9Q10Q
MOTOR
2 XU10J2U
Média (3,20m)
B FURGÃO
B
Longa (3,70m)
3
4 Super longa
(4,05m)
C COMBI
D MINIBUS
E
F
G
H
J
K
L
N
U
V
14Q
10 Q
18 Q
2
2,8 D (*)
/
2
TRANSMISSÃO
5
VELOCIDADES
4X4
4
2
C 2.8 TDi (*)
H 2.8 HDi (*)
CHASSIS
10 Q
PLANCHER 14Q
CHASSIS
14 Q
PLATEAU 14 Q
FURGÃO 18Q
CHASSIS
18 Q
PLATEAU 18 Q
PLANCHER 18Q
PLATEAU 10Q
COMBI
14Q
VERSÃO FURGÃO
1
FLANCOS ALTOS
B
CABINE
APROFUNDADA
C
PESO TOTAL EM
CARGA REDUZIDA
1
2
/D
/E
/G
/H
VERSÃO COMBI
CONFORT 5/9 Lugares
CLUB 8/9 Lugares flancos altos
CONFORT Flancos altos 5/9 Lugares
CLUB Flancos altos 8/9 Lugares
(*) = Motor SOFIM
NOTA: CARROÇARIA em A (FURGÃO 9Q 10Q) 9Q = Versão furgão «Peso Total em carga reduzida»
EX: 232G52/2 = Chassis nu médio, motor 2,5 Diesel caixa de 5 velocidades.
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICA DE IDENTIFICAÇÃO (4 X 4) 2003.
27
VERSÃO CHASSIS
CABINE DUPLA
CHASSIS NU
IDENTIFICAÇÃO DO «JUMPER REMODELADO» (4 x 4)
ESTRUTURA
Z
✼
✼
✼
✼
✼ / ✼
Familiar
Carga útil
Motor
Transmissão
Carroçaria
Distância
entre eixos
Versão
MOTORES
O
P
Q
R
S
RFW
8140.43S
RHV
4HY
F1AE 0481C
(XU10J2U Euro2 GNC)
(SOFIM 2.8 L HDi )
(DW10UTD)
(DW12UTED)
(SOFIM 2.3 L JTD)
FAMILIAR
Z
: X2/44
CARGAS ÚTEIS
F
G
H
: 11Q
: 15Q
: 18Q
T
U
B
C
RFL
R6G
8140.63
8940.43
(XU10J2U Euro 3)
(XU10J2U/K)
(SOFIM 2.8 L D)
(SOFIM 2.8 L TDi)
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE TODOS OS TIPOS (4 X 4) 2003.
28
IDENTIFICAÇÃO DO «JUMPER REMODELADO» (4 x 4)
TRANSMISSÃO
CARROÇARIAS
M
Manual 5 velocidades
A
W
Automática
4x4
A
B
C
D
F
G
H
M
N
P
Q
Chassis Cabine
Chassis Nu
Plancher Cabine
Plateau Cabine
Furgão
Plateau Cabine Dupla
Chassis Cabine Dupla
Minibus
Furgão Flancos Elevados
Combi Panorama
Combi 6 lugares
DIST. ENTRE EIXOS
B
C
G
Longa
VERSÕES
AX
BX
AM
AG
H
AY
BY
BM
BG
HG
A
Dist. entre Eixos
Curta
Dist. entre Eixos Média
Dist. entre Eixos Longa
Dist. entre Eixos Super
Sem EGR
Super Alta sem EGR
GNV
GPL
Combi Flancos Altos
Com EGR
Super Alta com EGR
Super Alta GNV
Super Alta GPL
Combi Flancos Altos GPL
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE TODOS OS TIPOS (4 X 4) 2003.
29
IDENTIFICAÇÃO DO «JUMPER ACTUAL» (4 x 4)
Designação comercial
Distância entre
eixos
Altura
interior
10 Q
Carga útil
14 Q
Curta: 2,85 m
1,56 m
1,88 m
2,11 m
18 Q
27C/270C
27CH/270CS
27CS/270CH
31C/310C
31CH/310CS
35C/350C
35CH/350CH
Média: 3,20 m
1,56 m
1,88 m
2,11 m
27M/270M
31M/320M
31MH/320MH
35M/350M
35MH/350MH
35MS/350MHS
Longa: 3,70 m
1,56 m
1,88 m
31L/320L
31LH/320LH
35L/350L
35LH/350LH
Super longa: 4,05 m
1,56 m
31XL/320XL
35XL/350XL
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICA DE IDENTIFICAÇÃO (4 X 4) 2003.
30
IDENTIFICAÇÃO DO «JUMPER REMODELADO» (4 x 4)
Designação comercial
Distância entre
eixos
Altura
interior
11 Q
15 Q
18 Q
Curta: 2,85 m
1,56 m
1,88 m
2,11 m
28C/280C
28CH/280CS
28CS/280CH
33C/330C
33CH/330CS
35C/350C
35CH/350CH
1,56 m
1,88 m
2,11 m
28M/280M
Média: 3,20 m
33M/330M
33MH/330MH
35M/350M
35MH/350MH
35MS/350MHS
Longa: 3,70 m
1,56 m
1,88 m
33L/330L
33LH/330LH
35L/350L
35LH/350LH
Super longa: 4,05 m
1,56 m
33XL/330XL
35XL/350XL
Carga útil
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE TODOS OS TIPOS (4 X 4) 2003.
31
IDENTIFICAÇÃO DO «JUMPER ACTUAL» (4 x 4)
Placa CV (Exemplo)
(*)
a=
b=
c=
d=
D
E
7
08
e=
(R)
(a)
D = Dangel
(b)
D = Diesel
Atmosférico
T= Diesel Turbo
(c)
1 = 14Q
5 = 18Q
7 = 10Q
(d)
08 = Os dois
N° da placa da
caixa de
velocidades
(e)
®=
Redutor
(Opção)
E = Gasolina
Diferencial traseiro (Exemplo)
1 ) Carácter
2 ) Carácter
Fornecedor
Binário
3 ) e 4 ) Caracteres
Identificação
diferencial
E
J
F
01
02
STA
8X37
8X39
Deslizamento limitado
Bloqueio do
diferencial
Exemplos:
E F 01 = 8x39 Deslizamento limitado
EF02 = 8x39 Bloqueio do diferencial
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICA DE IDENTIFICAÇÃO (4 X 4) 2003.
32
CIRCUITO DE LUBRIFICAÇÃO
Método de esvaziamento.
As capacidades de óleo são definidas de acordo com o seguinte método:
1/ Veículo em piso horizontal (em posição alta, se possuir suspensão hidropneumática).
2/ Motor quente (temperatura do óleo a 80°C).
3/ Esvaziamento do carter de óleo + desmontagem do filtro (duração do esvaziamento + escorrimento = 15 min).
4/ Montagem do bujão do motor.
5/ Enchimento do motor.
6/ Arranque do motor (permitindo o enchimento do filtro).
7/ Paragem do motor (estabilização durante 5 min).
IMPERATIVO: Controlar sistematicamente o nível de óleo, utilizando a vareta manual.
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE LUBRIFICAÇÃO 2003.
33
CAPACIDADES (em litros)
C15
Diesel
Placa do motor
Inclinação do motor
Motor com filtro
Entre máx. e mín.
Caixa de 5 velocidades
Circuito de travagem
Circuito de
refroidissement
Capacidade do depósito de
combustível
1.8D
1.9D
161A
WJZ
30°
4,75
4,25
1,5
2
8
47
(1) = Refrigeração
NOTA: Controlar sistematicamente o nível de óleo, utilizando a vareta manual.
OBSERVAÇÕES: CAPACIDADES (EM LITROS) C15 2003. .
34
CAPACIDADES (em litros)
1.1i
Placa do motor
Motor com filtro
Entre mín. e máx.
Caixa de velocidades
Circuito hidráulico ou
travões
Circuito de arrefecimento
Depósito de combustível
Berlingo 2
Gasolina
Filtro ecológico capacidade 0,15 Litro.
1.4i
1.6i 16v
HFX
KFW
3
NFU
Diesel
1.9 D
2.0 Hdi
WJY
RHY
3,25
1,5
4,5
1,2
2
1,8
1,4
1,8
Com ABS = 0,45 - Sem ABS = 0,36
8
55
9
60
IMPERATIVO: Controlar sistematicamente o nível de óleo, utilizando a vareta manual.
OBSERVAÇÕES: CAPACIDADES BERLINGO 2 2003.
35
CAPACIDADES (em litros)
Jumpy
Gasolina
Diesel
2.0i 16V
1.9 D
2.0 Hdi
2.0Hdi
16V
CVA
Placa do motor
RFN
WJZ (1)
WJZ (2)
WJY
RHX
RHZ
RHW
4,25
4,5
4,75
4,5
(3)
(4)
4,25
(3)
4,5
(4)
Motor com filtro
1,7
1,5
1,9
1,3 (3) - 1,4 (4)
1,4 (4)
Entre máx. e mín.
1,8
1,8
Caixa de 5 velocidades
Caixa de velocidades
8
automática
3
Após esvaziamento
0,5
Circuito de travagem
Circuito de
arrefecimento
Capacidade do depósito
80
de
combustível
(1)= OPR 7903¼8575 O enchimento de óleo é feito pelo cárter de óleo.
(3) =Com refrig. – (4) = Sem refrig.
Cárter de óleo de alumínio nas versões com e sem refrigeração (Grupo motopropulsor inclinado).
(2) = OPR 8576 ¼ O enchimento de óleo é feito através do cárter cilindro
Cárter de óleo em chapa nas versões sem refrigeração, carter de alumínio nas versões com refrigeração (Grupo motopropulsor inclinado).
NOTA: Controlar sistematicamente o nível de óleo, utilizando a vareta manual.
OBSERVAÇÕES: CAPACIDADES (EM LITROS) JUMPY 2003. .
36
CAPACIDADES (em litros)
Jumper
Gasolina
Diesel
2.0i
Placa do motor
RFW
RFL
4,75 - 4,5 (1)
Motor com filtro
1,5
Entre máx. e mín.
1,85 (2)
Caixa de 5 velocidades
Circuito de travagem
Circuito de
10
arrefecimento
Capacidade do depósito
de
combustível
(1) = Com refrigeração
(2) = CV (ML) – CV (MG) = 2,5 Litros.
(3) = Sem EGR.
(4) = Com EGR.
2.0 HDi
R6G
RHV
2.2 HDi
2.8 D
2.8 TDi
2.8 HDi
4HY
8140.63
6
-
8940.43
8140.43S
7
-
5,3
2
0,59 para 10Q e 14Q
10,5
11 (1)
0,62 para 18Q
10,5
80
NOTA: Controlar sistematicamente o nível de óleo, utilizando a vareta manual.
OBSERVAÇÕES: CAPACIDADES (EM LITROS) JUMPER 2003. .
37
10
10 (3)
10,7 (4)
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
Utilização do óleo tipo 10 W 40.
Possibilidade de utilizar óleo semi-sintético 7000 10W40 nos veículos
HDi e HDi FAP.
Evoluções (ano 2003).
CITROËN C3 PLURIEL.
Existem apenas motorizações a gasolina.
Intervalo de manutenção normal
Intervalo de manutenção rigorosa
: 30.000 Km.
: 20.000 Km.
ATENÇÃO: Para evitar os problemas de arranque a frio, utilizar este
óleo em função das condições climatéricas do país de comercialização.
(Ver tabela).
Para mais pormenores, ver a tabela de utilização dos óleos.
ATENÇÃO: No caso dos veículos com um intervalo de manutenção de
30.000 km, utilizar exclusivamente óleos TOTAL ACTIVA/QUARTZ
7000 ou 9000 ou qualquer outro óleo com características equivalentes.
Estes óleos têm características superiores às definidas pelas normas
ACEA A3 OU API SJ/CF.
Como valor assumido, é conveniente respeitar os planos de manutenção
em condições de utilização rigorosas.
Nova designação comercial do óleo de economia de energia.
O óleo TOTAL ACTIVA/QUARTZ 9000 5W30 passou a ser o óleo
TOTAL ACTIVA FUTUR 9000 (Para França),
QUARTZ FUTURE 9000 5W30 (Fora de França).
As exclusões de utilização deste óleo são idênticas às do anterior:
- XSARA VTS 2.0i 16s (XU10J4RS).
- JUMPER 2.8 TDi; 2.8 HDi (Motor SOFIM).
- Veículos HDi FAP.
- C3 1.6i 16V (DV4TED4).
- C8 2.2i (EW12J4)
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTE – PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003.
38
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
Normas dos óleos de motor.
Normas em vigor.
A classificação destes óleos de motor é estabelecida pelos
seguintes organismos reconhecidos:
- S.A.E : Society of Automotive Engineers.
- API
: American Petroleum Institute.
- ACEA : Association des Constructeurs Européens
d’Automobiles
E4AP006D
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003
39
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
Normas S.A.E -Tabela de selecção dos tipos de óleos de motor
Selecção dos tipos de óleos de motor preconizados em função das condições climatéricas do país de comercialização
Evolução das normas em 01/01/2003
Normas ACEA 2003
O significado da primeira letra não muda, corresponde sempre ao tipo
de motor em questão:
A : motores a gasolina e bicarburação gasolina / GPL.
B : motores diesel.
O número apresentado em seguida evolui e corresponde ao tipo de óleo
seguinte: .
3 : óleos de alta performance.
4 : Óleos específicos para motor Diesel injecção directa.
5 : Óleos de alta performance que permitem uma redução do consumo
Exemplo:
ACEA A3 : Óleos de alta performance específicos para motores a
gasolina e bicarburação gasolina /GPL.
ACEA A/B : Óleos mistos de alta performance para todos os motores,
permitindo uma economia de combustível, específicos para os motores
Diesel injecção directa.
NOTA: A partir de 01/01/2003 deixou de ser feita referência ao ano de
criação da norma, (Exemplo: ACEA A3/B3 98 Passa a ACEA A3/B3.
Normas API
O significado da primeira letra não muda, corresponde sempre ao tipo
de motor em questão:
S: motores a gasolina e bicarburação gasolina / GPL.
C : motores diesel.
A segunda letra corresponde ao grau de evolução do óleo (por ordem
crescente).
Exemplo: A norma SL é mais rigorosa do que a norma SJ e
corresponde a um nível de performance mais elevado.
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003
40
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
Preconizações.
IMPERATIVO: Para manter as performances dos motores, é imperativo utilizar óleos de motor de alta qualidade (óleos semi-sintéticos
ou sintéticos).
Na montagem inicial, os motores CITROËN são lubrificados com óleo TOTAL tipo S.A.E 5W30.
O óleo TOTAL tipo S.A.E 5W30 permite uma redução do consumo de combustível (aproximadamente 2,5 %).
O óleo 5W30 não é utilizado nos seguintes motores (Ano 2003):
- Motor XU10 J4RS
: XSARA VTS 2.0i 16V (3 portas)
- SOFIM
: JUMPER 2.8 TDi e 2.8 HDi.
- HDi
: Com filtro de partículas (FAP).
- DV4 TED4
: CITROËN C3 1.4 HDi 16V
- EW 12J4
: CITROËN C8 2.2i.
ATENÇÃO: Os motores CITROËN anteriores ao ano modelo 2000 não devem ser lubrificados com óleo em conformidade com as normas
ACEA AI-98 e API SJ/CF EC ou as normas actuais ACEA A5/B5
Denominação dos óleos TOTAL, consoante os países de comercialização:
TOTAL ACTIVA (França apenas).
TOTAL QUARTZ (Fora de França).
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003
41
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
Recapitulativo
Normas a respeitar para os óleos de motor (ano 2003).
Tipos de motor
Normas ACEA
Norma API
Motores a gasolina e
A3 ou A5 5 (*)
SJ ou SL
Bicarburação gasolina / GPL
Ano 2003
Motor diesel
B3 ou B5 (*)
CF
(*) É IMPERATIVO não utilizar os óleos de motor em conformidade com estas normas para as motorizações XU10 J4RS, SOFIM 2.8 Tdi
e SOFIM 2.8 HDi, motorizações HDi com filtro de partículas (FAP), EW 12 J4, DV4 TED4.
Ano
Classificações e tipos de óleo de motor TOTAL preconizados.
Os óleos distribuídos em cada país são adaptados às condições climatéricas locais.
Óleos mistos para todos os motores (gasolina, diesel e bicarburação gasolina GPL)
Normas S.A.E
Normas ACEA
Normas API
TOTAL ACTIVA 9000
5W40
A3 / B3
TOTAL QUARTZ 9000
SL / Cf
TOTAL ACTIVA FUTUR 9000 (*)
5W30
A5 / B5
TOTAL QUARTZ FUTUR 9000 (*)
TOTAL ACTIVATRAC
10W40
A3 / B3
SJ / CF
(*) Óleos mistos para todos os motores, que permitem uma economia de combustível
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003.
42
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
Óleos específicos para motores a gasolina e bicarburação gasolina /GPL
Normas S.A.E
Normas ACEA
TOTAL ACTIVA 7000
TOTAL QUARTZ 7000
TOTAL QUARTZ 9000
TOTAL ACTIVA 7000
TOTAL QUARTZ 7000
10W40
A3
0W40
SJ
15W50
Óleos específicos para motores diesel
Normas S.A.E
Normas ACEA
TOTAL ACTIVA DIESEL 7000
TOTAL QUARTZ DIESEL 7000
TOTAL ACTIVA DIESEL 7000
Normas API
10W40
B3
15W50
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003.
43
Normas API
CF
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
Tabela de utilização dos óleos
Motorizações
Motorização
Gasolina
Motorização
Diesel
XU10 J4RS (Xsara VTS 2.0i 16V)
EW 12 J4 (C8 2.2i 16V)
Outros motores a gasolina
Motorizações HDi com FAP (*)
Outros HDi
SOFIM 2.8 TDi e 2.8 HDi (JUMPER)
DV4 TED4 (C3 2.6 HDi 16V)
Motor diesel injecção indirecta
Óleo TOTAL ACTIVA QUARTZ
Sintético 9000
0W40
5W30
5W40
país frio
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
(*) = Filtro de partículas
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003.
44
Semi sintético 7000
15W50
10W40
país quente
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
Selecção do tipo dos óleos de motor TOTAL, a utilizar em função das condições climatéricas dos países de comercialização.
E4AP006D
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003
45
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
ÓLEOS DE MOTOR
FRANÇA
França metropolitana
França metropolitana
Nova Caledónia
Guadalupe
Saint Martin
Reunião
Martinica
Guiana
Tahiti
Ilhas Maurícias
Mayotte
Óleo misto todos os motores a granel
TOTAL ACTIVRAC
Normas S.A.E: 10W40
TOTAL ACTIVA
Óleos específicos para
Óleos mistos para todos os
motores a gasolina e
motores
bicarburação gasolina /GPL
7000 10W40
9000 5W40
9000 5W30 (*)
9000 5W40
TOTAL ACTIVA DIESEL
7000 15W50
(*) Óleos mistos para todos os motores, que permitem uma economia de combustível
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003
46
Óleos específicos para
motores diesel
7000 10W40
9000 5W40
7000 15W50
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
ÓLEOS DE MOTOR
EUROPA
Alemanha
TOTAL ACTIVA
Óleos específicos para
Óleos mistos para todos os
motores a gasolina e
motores
bicarburação gasolina /GPL
7000 10W40
9000 0W40
Áustria
7000 10W40
Bélgica
7000 10W40
9000 0W40
7000 10W40
9000 0W40
Bósnia
9000 5W40
FUTURE 9000 5W30 (*)
Bulgária
7000 10W40
Chipre
7000 10W40
9000 15W40
7000 10W40
Croácia
TOTAL ACTIVA DIESEL
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003
47
Óleos específicos para
motores diesel
7000 10W40
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
ÓLEOS DE MOTOR
EUROPA
Dinamarca
Espanha
TOTAL ACTIVA
Óleos específicos para
Óleos mistos para todos os
motores a gasolina e
motores
bicarburação gasolina /GPL
7000 10W40
9000 0W40
7000 10W40
7000 15W40
Estónia
Finlândia
TOTAL ACTIVA DIESEL
7000 10W40
9000 0W40
9000 5W40
FUTURE 9000 5W30 (*)
Grã-Bretanha
7000 10W40
Grécia
7000 10W40
7000 15W40
Holanda
7000 10W40
9000 0W40
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003
48
Óleos específicos para
motores diesel
7000 10W40
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
ÓLEOS DE MOTOR
EUROPA
Hungria
TOTAL ACTIVA
Óleos específicos para
Óleos mistos para todos os
motores a gasolina e
motores
bicarburação gasolina /GPL
7000 10W40
9000 0W40
TOTAL ACTIVA DIESEL
Óleos específicos para
motores diesel
Itália
Irlanda
Islândia
7000 10W40
9000 5W40
FUTURE 9000 5W30 (*)
7000 10W40
Letónia
7000 10W40
9000 0W40
Lituânia
Macedónia
7000 10W40
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003
49
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
ÓLEOS DE MOTOR
EUROPA
Malta
TOTAL ACTIVA
Óleos específicos para
Óleos mistos para todos os
motores a gasolina e
motores
bicarburação gasolina /GPL
7000 10W40
7000 15W50
Moldávia
7000 10W40
Noruega
7000 10W40
9000 0W40
Polónia
TOTAL ACTIVA DIESEL
9000 5W40
FUTURE 9000 5W30 (*)
Óleos específicos para
motores diesel
7000 10W40
7000 10W40
Portugal
República Eslovaca
7000 10W40
9000 0W40
República Checa
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003
50
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
ÓLEOS DE MOTOR
EUROPA
Roménia
TOTAL ACTIVA
Óleos específicos para
Óleos mistos para todos os
motores a gasolina e
motores
bicarburação gasolina /GPL
7000 10W40
7000 15W50
9000 0W40
TOTAL ACTIVA DIESEL
Óleos específicos para
motores diesel
Rússia
Eslovénia
Suécia
7000 10W40
9000 0W40
9000 5W40
FUTURE 9000 5W30 (*)
Suiça
7000 10W40
Turquia
7000 10W40
9000 15W50
9000 0W40
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003
51
7000 10W40
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
ÓLEOS DE MOTOR
EUROPA
TOTAL ACTIVA
Óleos específicos para
Óleos mistos para todos os
motores a gasolina e
motores
bicarburação gasolina /GPL
Ucrânia
Jugoslávia
9000 5W40
FUTURE 9000 5W30 (*)
TOTAL ACTIVA DIESEL
7000 10W40
9000 0W40
(*) Óleos mistos para todos os motores, que permitem uma economia de combustível
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003
52
Óleos específicos para
motores diesel
7000 10W40
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
ÓLEOS DE MOTOR
OCEANIA
Austrália
Nova Zelândia
TOTAL ACTIVA
Óleos específicos para
Óleos mistos para todos os
motores a gasolina e
motores
bicarburação gasolina /GPL
9000 5W40
7000 10W40
FUTURE 9000 5W30
TOTAL ACTIVA DIESEL
TOTAL ACTIVA
Óleos específicos para
Óleos mistos para todos os
motores a gasolina e
motores
bicarburação gasolina /GPL
TOTAL ACTIVA DIESEL
Óleos específicos para
motores diesel
7000 10W40
ÁFRICA
Argélia, África do Sul,
Costa do Marfim, Egipto,
Gabão, Ghana, Quénia,
Madagáscar, Marrocos,
Nigéria, Senegal, Tunísia
9000 5W40
7000 15W50
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003
53
Óleos específicos para
motores diesel
7000 10W40
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
ÓLEOS DE MOTOR
AMÉRICA DO SUL E CENTRAL
TOTAL ACTIVA
Óleos específicos para
Óleos mistos para todos os
motores a gasolina e
motores
bicarburação gasolina /GPL
Argentina
Brasil
Chile
Cuba
México
Paraguai
Uruguai
TOTAL ACTIVA DIESEL
7000 10W50
7000 15W50
9000 5W40
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003
54
Óleos específicos para
motores diesel
7000 10W40
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
ÓLEOS DE MOTOR
ÁSIA DO SUDESTE
China
Coreia do Sul
TOTAL ACTIVA
Óleos específicos para
Óleos mistos para todos os
motores a gasolina e
motores
bicarburação gasolina /GPL
7000 10W40
7000 15W50
9000 5W40
7000 10W40
FUTURE 9000 5W30
TOTAL ACTIVA DIESEL
Óleos específicos para
motores diesel
Hong Kong
7000 15W50
Índia – Indonésia
Japão
9000 5W40
7000 10W40
9000 5W40
FUTURE 9000 5W30 (*)
7000 10W40
7000 15W50
9000 5W40
7000 15W50
Malásia
Paquistão
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003
55
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
ÓLEOS DE MOTOR
ÁSIA DO SUDESTE
TOTAL ACTIVA
Óleos específicos para
Óleos mistos para todos os
motores a gasolina e
motores
bicarburação gasolina /GPL
TOTAL ACTIVA DIESEL
Óleos específicos para
motores diesel
Filipinas
7000 15W50
Singapura
Taïwan
7000 10W40
7000 15W50
9000 5W40
Tailândia
7000 15W50
Vietname
(*) Óleos mistos para todos os motores, que permitem uma economia de combustível
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003
56
7000 10W40
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
ÓLEOS DE MOTOR
MÉDIO ORIENTE
TOTAL ACTIVA
Óleos específicos para
Óleos mistos para todos os
motores a gasolina e
motores
bicarburação gasolina /GPL
Arábia Saudita – Bahrein
Dubai
Emirados Árabes Unidos
Irão
TOTAL ACTIVA DIESEL
Óleos específicos para
motores diesel
7000 15W50
7000 10W40
7000 15W50
9000 5W40
Israel – Jordânia – Koweit
Líbano – Oman – Qatar –
Síria - Yemen
7000 15W50
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003
57
7000 10W40
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
ÓLEO DE CAIXA DE VELOCIDADES
Caixas de velocidades mecânicas e
Senso Drive
Caixa de velocidades automática
MB3
Todos os países
Caixa de velocidades automática
Autoactivas 4HP20 e AL4
Caixa de transferência - Diferencial
traseiro
TOTAL TRANSMISSION CV
Normas S.A.E: 75W80
Referência PR
: 9730 A2.
TOTAL FLUIDE ATX
TOTAL FLUIDE AT 42
Óleo especial distribuído pela
CITROËN
Referência PR
: 9730 A3
Óleo especial distribuído pela
CITROËN
Referência PR
: 9736 22
TOTAL TRANSMISSION X4
Referência PR
: 9730 A4
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003
58
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
ÓLEO DE DIRECÇÃO ASSISTIDA
Todos os países
Direcção assistida
Países muito frios
TOTAL FLUIDE ATX
TOTAL FLUIDE DAs
Óleo especial distribuído pela
CITROËN
Referência PR
: 9730 A1
LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO DO MOTOR
Embalagem
Todos os países
Líquido CITROËN
Protecção: - 35C°
2 Litros
5 Litros
20 Litros
210 Litros
Referência CITROËN
GLYSANTIN G33
REVKOGEL 2000
9979 70
9979 72
9979 71
9979 73
9979 76
9979 74
9979 77
9979 75
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003
59
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
LÍQUIDO DE TRAVÕES
Líquido sintético dos travões
Embalagem
0,5 Litro
Líquido CITROËN
1 Litro
5 Litros
Todos os países
Todos os países
TOTAL FLUIDE LDS
TOTAL LHM PLUS
TOTAL LHM PLUS
Muito Frio
CIRCUITO HIDRÁULICO
Norma
Embalagem
Laranja
Cor
1 Litro
Verde
Referência CITROËN
9979 05
9979 06
9979 07
Referência CITROËN
9979 69
ZCP 830095
9979 20
ATENÇÃO: O óleo TOTAL FLUIDE LDS não pode ser misturado com o óleo TOTAL LHM LDS
ATENÇÃO: CITROËN C5: Utilizar exclusivamente fluido de suspensão TOTAL FLUIDE LDS
Todos os países
TOTAL HYDRAURINCAGE
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003
60
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
LÍQUIDO LAVA-VIDROS
Embalagem
Todos os países
Referência CITROËN
Concentrado: 250 ml
9980 33
ZC 9875 953U
1 Litro
9980 06
ZC 9875 784U
5 Litros
9980 05
ZC 9885 077U
Líquido
Pronto a
Utilizar
LUBRIFICAÇÃO
Utilização geral
Todos os países
TOTAL MULTIS 2
TOTAL PETITES MECANISMES
Normas NLGI
2
Nota: NLGI = National Lubrificating Grease Institute.
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2003
61
9980 56
ZC 9875 279U
CONSUMO DE ÓLEO DOS MOTORES
I / Os consumos de óleo são variáveis em função:
Dos tipos de motores.
Do respectivo estado de rodagem ou de desgaste.
Do tipo de óleo utilizado.
Das condições de utilização.
II / A RODAGEM de um motor pode estar concluída aos:
5.000 km, no caso de um motor a GASOLINA.
10.000 km, no caso de um motor DIESEL.
III / Com a RODAGEM do motor concluída, consumo de óleo MÁXIMO ADMITIDO.
0,5 litro aos 1.000 km, no caso de um motor a GASOLINA.
1 litro aos 1.000 km, no caso de um motor DIESEL.
NÃO EFECTUAR QUALQUER INTERVENÇÃO ABAIXO DESTES VALORES.
IV / NÍVEL DE ÓLEO: Aquando de uma mudança ou reposição de nível de óleo, NUNCA ULTRAPASSAR a marca MAXI do indicador de
nível.
Esse excesso de óleo será consumido rapidamente.
É prejudicial para o rendimento do motor e para o estado funcional dos circuitos de ar e de reciclagem dos gases do carter.
OBSERVAÇÕES: CONSUMO DE ÓLEO DOS MOTORES 2003
62
CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES
Motores: HFX - KFX – KFW - RFW – RFL – R6G – RFN
Gasolina
Todos os Tipos
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Diâmetro / curso
Taxa de compressão
Potência.ISO ou CEE
(KW-rpm)
Potência DIN
(cv-rpm)
Binário ISO ou CEE
(m.daN-rpm)
1.1i
1.4i
1.6i 16v
2.0i
HFX
1124
72/69
10,5/1
KFW
1360
75/77
10,5/1
NFU
1587
78,5/82
11/1
RFW
44,1-5500
55-5500
80-5800
80-5500
60-5500
75-5500
110-5800
110-5500
9,4-3500
11,1-3400
14,7-4000
16,8-3400
RFL
1998
86/86
9,5/1
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES 2003.
63
81-5700
2.0i 16V
R6G
RFN
1997
85/88
10,8/1
99-6000
136-6000
16,8-3700
19-4100
CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES
Motores: 161 A – WJY – RHY – RHX – RHZ – RHW – RHV - 4HY
Diesel
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Diâmetro / curso
Taxa de compressão
Potência.ISO ou CEE
(KW-rpm)
Potência DIN
(cv-rpm)
Binário ISO ou CEE
(m.daN-rpm)
1.8 D
(*)
1.9 D
161 A
1769
80/88
WJY
1868
82,2/88
2.0HDi
16 V
2.0 HDi
RHY
RHX
23/1
RHZ
1997
85/88
RHV
RHW
17,6/1
2.2 HDi
18/1
4HY
2179
85/96
17,6/1
43,5-4600
51-4600
66-4000
69-4000
80-4000
62-4000
80-4000
74-4000
60,5-4600
70-4600
90-4000
93,8-4000
110-4000
85-4000
110-4000
104-4000
11-2000
10,5-2500
20,5-1750
21,5-1750
25-1750
19,2-1900
27-1750
32,8-2000
Taxa de compressão motor diesel.
Motor
Taxa de compressão
Valor mínimo (-20 %)
XUD 7
25 a 30
Em bars
20
(*)
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES 2003.
64
Diferença máx. entre
cilindros
5
CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES
Motores: 8140.63 – 8940.43 – 8140.43S
Diesel
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Diâmetro / curso
Taxa de compressão
Potência.ISO ou CEE
(KW-rpm)
Potência DIN
(cv-rpm)
Binário ISO ou CEE
(m.daN-rpm)
2.8 D
2.8 TDi
2.8 HDi
8140.63
8940.43
2798
94,4/100
8140.43S
21,7/1
19/1
64-3800
90-3600
92-3600
87-3800
122-3600
127-3600
18-2000
28,5-1800
29-1800
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES 2003.
65
PONTOS ESPECÍFICOS – TAXA DE COMPRESSÃO DE MOTOR DIESEL
Motor: 161.a
Taxa de compressão
25 a 30
Valor mínimo (-20 %)
Diferença máx. entre
cilindros
Em bars
20
5
Motor: 8140.43S
Ferramenta.
[1] Compressómetro MULLER
: 203 102-100
[2] Falso injector diesel
: 1 870 811 000.
Controlo.
O controlo é realizado com o motor frio.
Operações preliminares
Desmontar a tampa-estilo.
Desligar:
o borne negativo da bateria.
O calculador do motor.
Desmontar:
O suporte direito da tampa-estilo.
Os injectores diesel (Ver operação correspondente)
Método de controlo.
Montar:
A ferramenta [2] no cilindro N°1.
A brida de fixação (1), apertar a 3 ± 0,3 m.daN.
B1BP2GFD
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS – TAXA DE COMPRESSÃO DE MOTOR DIESEL 2003.
66
PONTOS ESPECÍFICOS – TAXA DE COMPRESSÃO DE MOTOR DIESEL
Motor: 8140.43S
Método de controlo (Continuação).
Ligar a ferramenta [1] à ferramenta [2].
Ligar o borne negativo da bateria.
Accionar o motor de arranque durante 10 segundos (Calculador do motor desligado).
O valor de pressão no cilindro deve ser de 30 ± 5 Bars.
Desmontar as ferramentas [1] e [2].
Utilizar o mesmo método para os cilindros N°2, N°3 e N°4.
NOTA: A diferença de pressão entre dois cilindros não deve ser superior a 5 Bars.
Desligar o borne negativo da bateria.
Operações complementares.
IMPERATIVO: Substituir o(s) tubo(s) de alta pressão de injecção diesel
desligado(s).
Montar:
- Os injectores diesel (Ver operação correspondente).
- O suporte direito da tampa-estilo.
Voltar a ligar o calculador do motor.
Montar a tampa-estilo.
Ligar o borne negativo da bateria.
B1BP2GFD
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS – TAXA DE COMPRESSÃO DE MOTOR DIESEL 2003.
67
PONTOS ESPECÍFICOS - BINÁRIOS DE APERTO
Placa do motor
Defeito de planitude admissível
Rectificação do plano de junta
Designações
Parafuso de apoio de cambota
-Pré-aperto
- Aperto
- Aperto angular
Parafuso de biela
-Pré-aperto
-Desapertar
- Aperto
- Aperto angular
Parafuso de volante do motor
- Aperto
- Aperto angular
Parafuso de poli na ponta da cambota
Parafuso de carreto na ponta da
árvore de cames
Motores: HFX - KFW – NFU
CABEÇA (mm)
HFX
KFW
0,05
- 0,20
BINÁRIOS DE APERTO (m.daN)
NFU
2 ± 0,2
2 ± 0,2
45° ± 4°
50° ± 5°
3,8 ± 0,3
6,7 ± 0,6
10 ± 1
8 ± 0,8
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS – BINÁRIOS DE APERTO 2003.
68
PONTOS ESPECÍFICOS - BINÁRIOS DE APERTO
Placa do motor
Defeito de planitude admissível
Rectificação do plano de junta
Designações
Parafuso de apoio de cambota
-Pré-aperto
- Aperto
- Aperto angular
Parafuso de biela
-Pré-aperto
-Desapertar
- Aperto
- Aperto angular
Parafuso de volante do motor
- Aperto
- Aperto angular
Parafuso de poli na ponta da cambota
Parafuso de carreto na ponta da
árvore de cames
Motores: RFN – RFW – RFL – R6G
CABEÇA (mm)
RFN
RFW
RFL
0,05
- 0,20
BINÁRIOS DE APERTO (m.daN)
2 ± 0,1 ±
7 ± 0,7
60° ± 6° ±
4 ± 0,4
SIM
2 ± 0,2
70° ± 7°
2,3 ± 0,2
46° ± 4,6°
5 ± 0,5
2 ± 0,1
21° ± 3°
12 ± 1
4,5 ± 0,4
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS – BINÁRIOS DE APERTO 2003
69
R6G
PONTOS ESPECÍFICOS - BINÁRIOS DE APERTO
Motores: 161A – WJZ – WJY – RHY – RHX – RHZ – RHW – RHV – 4HY
CABEÇA (mm)
Placa do motor
161A
WJZ
WJY
RHY
RHX
RHZ
RHW
Defeito de planitude admissível
0,07
0,03
Rectificação do plano de junta
- 0,20
- 0,40
Designações
BINÁRIOS DE APERTO (m.daN)
Parafuso de apoio de cambota
2,5 ± 0,2
-Pré-aperto
- Aperto
7 ± 0,7
60° ± 6°
- Aperto angular
Parafuso de biela
-Pré-aperto
2 ± 0,2
- Aperto
70° ± 7°
- Aperto angular
Parafuso de volante do motor
5 ± 0,5
Parafuso de poli na ponta da cambota
5 ± 0,4
4 ± 0,4
4 ± 0,4
-Pré-aperto
- Aperto
62° ± 3°
51° ± 5°
60° ± 5°
- Aperto angular
Parafuso de carreto na ponta da árvore
4,5 ± 0,4
de cames
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS – BINÁRIOS DE APERTO 2003.
70
RHV
4HY
4,8 ± 05
7 ± 0,4
82° ± 3°
4,3 ± 05
PONTOS ESPECÍFICOS - BINÁRIOS DE APERTO
Motores: 8140.63 – 8940.43
Cabeça (mm)
Placa do motor
Defeito de planitude admissível
Rectificação do plano de junta
Designação
Parafusos de bielas.
-Pré-aperto
- Aperto angular
Cubo de poli de comando de acessórios
8140.63
8940.43
- 0,10
- 0,40
Conjunto móvel (m.daN)
5 ± 0,5
60° ± 6°
20 ± 2
Carter cilindros (m.daN)
4 ± 0,4
1,8 ± 0,2
Gicler de fundo de pistão
Carter de óleo
Carter cilindros inferior sobre carter cilindros superior
-Pré-aperto
- Aperto angular
Rolete tensor de correia de distribuição
Rolete enrolador de correia de distribuição
-Parafuso M8
-Parafuso M10
5 ± 0,5
90° ± 9°
4 ± 0,4
2,5 ± 0,2
4 ± 0,4
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS – BINÁRIOS DE APERTO 2003
71
PONTOS ESPECÍFICOS - BINÁRIOS DE APERTO
Motores: 8140.63 – 8940.43
Designações
Carters tampas de apoios das árvores de cames.
Colector de admissão
Colector de escape
Tampa da cabeça
Parafuso M6.
Parafuso M8
Carreto de árvore de cames
Carreto de bomba de injecção
Cabeça (m.daN)
1,8 ± 0,2
2,5 ± 0,2
1 ± 0,1
2,5 ± 0,2
2,5 ± 0,2
10 ± 1
Volante do motor/Embraiagem (m.daN)
Volante do Motor
Pré-aperto
Aperto angular
Mecanismo de embraiagem
3 ± 0,3
90° ± 9°
3 ± 0,3
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS – BINÁRIOS DE APERTO 2003.
72
PONTOS ESPECÍFICOS - BINÁRIOS DE APERTO
Designações
Conjunto de bomba de óleo
Parafuso M8
Parafuso M12
Permutador térmico água / óleo
Comprimento 56 mm
Comprimento 74 mm
Motores: 8140.63 – 8940.43
Circuito de lubrificação (m.daN)
2,5 ± 0,2
6 ± 0,6
7 ± 0,7
8 ± 0,8
Circuito de injecção diesel (m.daN)
3,3 ± 0,3
2,5 ± 0,2
10 ± 1
2,5 ± 0,2
Circuito de arrefecimento diesel (m.daN)
5 ± 0,5
União no injector diesel
Bomba de injecção diesel
Carreto de bomba de injecção diesel
União na bomba de injecção diesel
Bomba de água
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS – BINÁRIOS DE APERTO 2003.
73
PONTOS ESPECÍFICOS - BINÁRIOS DE APERTO
Motor: 8140.43S
Designações
CABEÇA (mm)
8140.43S.
- 0,10
- 0,40
Conjunto móvel (m.daN)
Placa do motor
Defeito de planitude admissível
Rectificação do plano de junta
Parafuso de fixação das tampas de apoios
Pré-aperto
Aperto angular
Porcas de bielas
Cubo de poli de comando de acessórios
5 ± 0,5
63° ± 2°
1,8 ± 0,2
20 ± 2
Carter cilindros (m.daN)
4 ± 0,4
1,8 ± 0,2
Gicler de fundo de pistão
Carter de óleo
Carter cilindros inferior sobre carter cilindros superior
Pré-aperto
Aperto angular
Rolete tensor de correia de distribuição.
Rolete enrolador de correia de distribuição
Suporte de rolete enrolador de correia de distribuição
5 ± 0,5
90° ± 5°
4 ± 0,4
2,5 ± 0,2
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS – BINÁRIOS DE APERTO 2003.
74
PONTOS ESPECÍFICOS - BINÁRIOS DE APERTO
Motor: 8140.43S
Placa do motor
8140.43S.
Cabeça (m.daN)
1,8 ± 0,2
Designações
Carters tampas de apoios das árvores de cames
Colector de admissão
Colector de escape
Tampa da cabeça
Parafuso M6
Parafuso M8
Carreto de árvore de cames
Carreto de bomba de alta pressão de combustível
2,5 ± 0,2
1 ± 0,1
2,5 ± 0,2
2,5 ± 0,2
10 ± 1
Volante do motor (m.daN)
Volante do Motor
Pré-aperto
Aperto angular
Mecanismo de embraiagem
3 ± 0,3
90° ± 2°
3 ± 0,3
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS – BINÁRIOS DE APERTO 2003.
75
PONTOS ESPECÍFICOS - BINÁRIOS DE APERTO
Motor: 8140.43S
Placa do motor
8140.43S.
Circuito de lubrificação (m.daN)
Designações
Conjunto de bomba de óleo
Parafuso M8
Parafuso M12
Permutador térmico água / óleo
2,5 ± 0,2
6 ± 0,6
7 ± 0,7
Circuito de injecção diesel (m.daN)
4 ± 0,4
Porca de brida de fixação de injector
União na rampa de injecção comum de alta pressão
de combustível
Bomba de alta pressão do combustível
União no injector diesel
Carreto de bomba de injecção diesel
União na bomba de injecção diesel
2 ± 0,2
2,5 ± 0,3
2 ± 0,2
10 ± 1
2 ± 0,2
Circuito de arrefecimento (m.daN)
5 ± 0,5
Bomba de água
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS – BINÁRIOS DE APERTO 2003.
76
CABEÇA
Placa do motor
HFX
Marcas
Espessura
Fornecedores
Material
Reparação
1
2
3
4
A
CURTY
B
D
A
MEILLOR B
D
A
ELRING B
D
A
REINZ
B
D
C
R
1
0
1
Motores: HFX - KFW – NFU
Identificação das juntas da cabeça
KFW
NFU
(Entalhe na junta da cabeça) *
1
0
0
0
0
0
0
1
1
0
1
1
1
1
1
0
0
0 (Com amianto) – 1 (Sem amianto)
* 0 = Sem entalhe
0 (Junta série) – 1 (Junta reparação)
1 = Um entalhe
B1BP10KC
OBSERVAÇÕES: CABEÇA HFX - KFW – NFU 2003.
77
CABEÇA (Continuação)
Motores: HFX – KFW – NFU
Aperto da cabeça (m.daN)
Parafusos da cabeça
HFX – KFW
Pré–aperto
Aperto angular
2 ± 0,2
240° ± 5°
NFU
Pré–aperto
Aperto angular
2 ± 0,2
260° ± 5°
B1BP10LC
NOTA: Lubrificar a rosca e os parafusos da cabeça do motor.
(Óleo de motor ou Molykote G Plus).
X = MÁX reutilizável
HFX – KFW
NFU
X = 175,5 ± 0,5mm
X = 122 ± 0,3mm
B1DP059C
OBSERVAÇÕES: CABEÇA HFX - KFW – NFU 2003
78
CABEÇA
Motor: RFN
Identificação das juntas da cabeça
Zona de identificação
«d»
Zona de marcação
«e»
Espessura da junta
(mm)
Fornecedor
Cota nominal
Cota de reparação
4-5
2-4-5
0,8
R1
R2
1,1
1,4
MEILLOR
Junta da cabeça metálica multi-folhas
B1DP183D
OBSERVAÇÕES: CABEÇA RFN 2003.
79
CABEÇA
Motor: RFN
Aperto da cabeça (m.daN)
Parafusos da cabeça
RFN
Pré-aperto
Aperto
Desaperto
Aperto
Aperto angular
1,5 ± 0,1
5 ± 0,1
360° ± 2°
2 ± 0,75
285° ± 5°
NOTA: Lubrificar os parafusos
Cabeça sobre a rosca e sob a
cabeça.
(Óleo de motor ou Molykote
G Rapid Plus).
B1DP05BC
A = Espessura da anilha: 4 ± 0,2 mm.
X = Comprimento sob a cabeça dos parafusos novos = 144,5 ±
0,5 mm.
X = MÁX reutilizável
RFN
X= 147 mm
B1DP16FC
OBSERVAÇÕES: CABEÇA RFN 2003.
80
CABEÇA
Placa do motor
Marcas
CURTY
Fornecedores
MEILLOR
A
B
C
D
E
A
B
D
D
E
Motores: RFW – RFL – R6G
Identificação das juntas da cabeça
RFW – RFL – R6G
(Entalhe na junta da cabeça) *
1
0
1
0
1
0
1
1
0
1
* 0 = Sem entalhe
1 = Um entalhe
B1BP004C
OBSERVAÇÕES: CABEÇA RFW – RFL – R6G 2003.
81
CABEÇA
Motores: RFW – RFL – R6G
Aperto da cabeça (m.daN)
RFW – RFL – R6G
- Pré-aperto
- Desapertar
- Aperto
- Aperto angular
Parafusos da cabeça
3,5
NÃO
7
160°
NOTA: Lubrificar a rosca e os parafusos da cabeça do motor.
(Óleo de motor ou molykote G Rapid Plus).
X = MÁX reutilizável
RFW – RFL – R6G
122 mm
B1DP05BC
B1DP13PC
OBSERVAÇÕES: CABEÇA RFW – RFL – R6G 2003.
82
CABEÇA
Placa
motor
161A
Saliência
do pistão (mm)
0,56 a 0,67
0,68 a 0,71
0,72 a 0,75
0,76 a 0,79
0,80 a 0,83
Espessura
(mm) ± 0,06
1,36
1,40
1,44
1,48
1,52
Motor: 161A
Identificação das juntas da cabeça
Marca
(B)
161A
Motores
Marca A
Marca B
161A
1 dente
1 a 5 dentes
B1BP10SC
OBSERVAÇÕES: CABEÇA 161.A 2003.
83
B1BP10TC
CABEÇA
Placa
do motor
WJZ
WJY
Saliência
pistão (mm) (*)
Espessura
(mm) ± 0,04
0,51 a 0,55
1,26
0,55 a 0,59
1,30
Motores: WJZ - WJY
Identificação das juntas da cabeça
Número
Número
de
de
orifícios
orifícios
em B
em A
1
WJZ - WJY
2
2
0,59 a 0,63
1,34
0,63 a 0,67
1,38
3
4
0,67 a 0,71
1,42
5
A = Marca do motor.
B = Marca de espessura
(*) = Tomar o pistão mais alto como referência
B1DP14QD
OBSERVAÇÕES: CABEÇA WJZ - WJY 2003
84
CABEÇA
Motores: 161A - WJZ - WJY
Aperto da cabeça (m.daN)
161A – WJZ - WJY
161 A
Parafusos da cabeça
WJZ - WJY
-Pré-aperto
2 ±0,2
- Aperto
6 ± 0,6
- Aperto angular 180° ± 2°
NOTA: Lubrificar a rosca e os parafusos da cabeça do motor.
(Óleo de motor ou Molykote G Plus).
X = MÁX reutilizável
161A – WJZ - DJY
125,5 mm
B1DP05BC
B1DP13PC
OBSERVAÇÕES: CABEÇA 161.A WJZ - WJY 2003.
85
B1DP14NC
CABEÇA
Placa
do
motor
RHX
RHY
RHW
RHZ
RHV
Saliência
do pistão (mm)
Motores: RHX – RHY - RHZ – RHW – RHV
Identificação das juntas da cabeça
Número de
Espessura
entalhes
(mm)
em A
0,47 a 0,605
1,30 ± 0,06
1
0,605 a 0,655
1,35 ± 0,06
2
0,655 a 0,705
1,40 ± 0,06
3
0,705 a 0,755
1,45 ± 0,06
4
0,755 a 0,83
1,50 ± 0,06
5
Motor: 4HY
Placa
do
motor
4HY
Saliência
do pistão
(mm)
0,55 a 0,60
1,25 ± 0,04
0,55 a 0,60
1,30 ± 0,04
Espessura
(mm)
0,55 a 0,60
1,35 ± 0,04
0,55 a 0,60
1,40 ± 0,04
Número de
orifícios em
A
Número de
orifícios em B
1
1
2
3
4
B1DP15AD
OBSERVAÇÕES: CABEÇA RHX – RHY - RHW – RHZ - RHV - 4HY 2003.
86
B1DP18XD
CABEÇA
Motores: RHX - RHY - RHW - RHZ - RHV - 4HY
Identificação das juntas da cabeça
Aperto da cabeça (m.daN)
Parafusos da cabeça
RHX–RHY-RHW–RHZ-RHV
RHX-RHY-RHW-RHZ-RHV-4HY
Pré-aperto
2 ± 0,2
Aperto
6 ± 0,6
Aperto angular
220° ± 2°
4HY
Pré-aperto
2 ± 0,2
Aperto
6 ± 0,6
Desapertar
1 volta
Aperto
6 ± 0,6
Aperto angular
220° ± 5°
(Em duas vezes, no máximo)
Passar um macho nas roscas do carter de
cilindros, que recebem os parafusos da
cabeça M12x150.
Escovar a rosca dos parafusos da cabeça.
NOTA: Lubrificar a rosca e os parafusos da cabeça do
motor.
(Óleo de motor ou molykote G plus).
X = MÁX reutilizável
RHX-RHY-RHW-RHZ-RHV-4HY
B1DP05BC
133,3 mm
B1DP13PC
OBSERVAÇÕES: CABEÇA RHX – RHY - RHW – RHZ - RHV - 4HY 2003.
87
B1DP15EC
CABEÇA
Motores: 8140.63 – 814.043 - 8140.43S
Identificação das juntas da cabeça
Placa
do motor
8140.63
Placa
do motor
814.043
8140.43S
Saliência
do pistão (mm)
Espessura
(mm)
0,75 a 0,85
1,60
0,86 a 0,95
1,70
0,96 a 1,05
1,80
Saliência
do pistão (mm)
Espessura
(mm)
0,40 a 0,50
1,20
0,51 a 0,60
1,30
0,61 a 0,70
1,40
0,71 a 0,80
1,50
«b» : Marcação da espessura da junta da cabeça.
B1DP17YC
OBSERVAÇÕES: CABEÇA 8140.63 – 814.043 - 8140.43S 2003.
88
CABEÇA
Motores: 8140.63 – 814.043 – 8140.43S
Aperto da cabeça (m.daN)
8140.63 – 814.043
8140.43S
- Pré-aperto
- Aperto angular
Parafusos da cabeça
8140.63 – 814.043 - 8140.43S
6 ± 0,6
180° ± 1,8°
IMPERATIVO: Ordem de aperto: Parafuso a
parafuso e pela ordem 1 a 22.
Ordem de desaperto: Proceder na ordem inversa, de
22 a 1.
NOTA: Lubrificar os parafusos da cabeça sobre a
rosca e sob a cabeça. (Óleo do motor ou molykote G
plus).
Diâmetro A
11,5 mm
B1DP1ADD
B1DP1ACC
OBSERVAÇÕES: CABEÇA 8140.63 – 814.043 - 8140.43S 2003.
89
TABELA DE CORRESPONDÊNCIA DE TENSÃO DA CORREIA/UNIDADES SEEM
Ð
4099-T (CTRONIC 105)
Ferramentas
4122-T (C.TRONIC 105.5)
Ð
B1EP135D
OBSERVAÇÕES: TABELA DE CORRESPONDÊNCIA DE TENSÃO DA CORREIA/UNIDADES SEEM 2003.
90
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
TU
3
EW
Famílias de motores
1
Placas de motor
HFX
KFW
5
JP4
NFU
BERLINGO 2
X
X
X
JP
J4
RFN
JUMPY
RFW
RFL
J2U/K
R6G
X
X
X
X
JUMPER
Ver páginas:
XU
10
J2U
94 a 95
96
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2003.
91
97 a 99
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Famílias
de
motores
Placas de
motor
C15
XUD
7
161.a
DW
8
WJZ
X
B
TD
BTED
WJY
RHY
RHX
RHZ
RHW
X
X
X
X
X
100
UTED
RHV
4HY
X
X
8140.63 8940.43
8140.43S
X
X
JUMPER
Ver
páginas:
SOFIM
12
X
BERLINGO 2
JUMPY
DW
10
ATED ATED4
101 a 105
106 a 109
110 a 113
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2003.
92
X
X
114 a 116
X
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: Todos os tipos Gasolina e Diesel
FERRAMENTA
- Aparelho de medição das tensões das correias SEEM
: 4122-T.
IMPERATIVO
- Antes de voltar a montar as correias de acessórios, certificar-se de:
- 1 / O(s) rolete(s) roda(m) livremente (ausência de folga e ponto duro)
-2 / Que a correia está correctamente posicionada nas gargantas das diferentes polis.
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS TODOS OS TIPOS 2003
93
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motor: HFX - KFW - NFU
Sem refrigeração
Ferramentas.
[1] Pinça para desmontar pitões de plástico
[2] Aparelho de medição das tensões das correias
[3] Chave TORX.
: 7504 –T.
: 4122 –T.
Desmontagem.
Desapertar o parafuso central (1), com a ferramenta [3].
Aliviar o rolete tensor (2), (chave plana 27 sobre o plano).
Desmontar a correia.
Montagem.
Posicionar a correia.
Esticar a correia, utilizando o rolete tensor (2).
Pré-tensão da correia 120 unidades SEEM , com a ferramenta [2].
Apertar o parafuso central (1), com a ferramenta [3].
Desmontar a ferramenta [2].
Rodar o motor 2 a 4 voltas.
Tensão de controlo, 120 unidades SEEM.
B1BP234C
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS HFX - KFW - NFU 2003
94
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motor: HFX - KFW - NFU
Com refrigeração
Ferramentas.
[1] Pinça para desmontar pitões de plástico
[2] Chave TORX.
: 7504 –T.
Desmontagem.
Aliviar o tensor automático [3].
Colocar um punção de Ø 4 mm em (a) para imobilizar o tensor automático.
Desmontar a correia.
Montagem.
Posicionar a correia.
Aliviar o tensor automático [3].
Desmontar o punção Ø 4 mm.
Aliviar o tensor automático [3].
Apertar o parafuso central (3), com a ferramenta [2].
B1BP235C
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS HFX - KFW - NFU 2003
95
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Sem refrigeração
Motor: RFN
Ferramentas
[1] Pinça para desmontar pitões de plástico
Com refrigeração
7504-T
Desmontagem da correia.
- Aliviar a correia (3), rodando o parafuso (2) do rolete tensor (1)
(para a esquerda).
- O parafuso (2) (ATENÇÃO, nenhum parafuso à esquerda).
- Desmontar a correia (3), mantendo sempre o rolete tensor (1) aliviado.
Montagem da correia.
- Montar a correia (3), mantendo sempre o rolete tensor (1) aliviado.
- Soltar o rolete tensor (1).
B1BP23PC
B1BP23QC
B1BP23PC
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS RFN 2003.
96
B1BP23RC
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: RFW – RFL – R6G
Correia do alternador (sem refrigeração).
Ferramenta.
[1] Aparelho de tensão: 4122-T
Tensão da correia.
- Colocar a correia (4) sob tensão, actuando no parafuso (2).
-Montar a ferramenta [1].
- Efectuar uma pré-tensão de: 120 ± 10 unidades SEEM.
- Desmontar a ferramenta [1].
- Rodar a cambota 3 voltas.
-Montar a ferramenta [1].
- Ajustar a tensão, com o parafuso (2), a: 140 ± 10 unidades SEEM.
- Desmontar a ferramenta [1].
- Apertar a porca (1) a 2 m.daN e o parafuso (3) a 4 m.daN
- Fazer o motor funcionar durante 10 min.
- Controlar a tensão da correia (4).
- O valor nominal não deve ser inferior a 100 unidades SEEM.
- Caso contrário, reiniciar a operação de tensão.
B1BP044C
B1BP045C
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Jumper RFW-RFL-R6G 2003.
97
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: RFW – RFL – R6G (Continuação)
Correia do alternador (com refrigeração).
-
NOTA: Se o veículo estiver equipado com direcção assistida, desmontar a correia (5)
Tensão da correia.
-
Colocar a correia (5) sob tensão, actuando no parafuso (6).
Montar a ferramenta [1].
Efectuar uma pré-tensão de: 120 ± 10 unidades SEEM.
Desmontar a ferramenta [1].
Rodar a cambota 4 voltas.
Montar a ferramenta [1].
Desapertar os parafusos (3) e (4).
Ajustar a tensão, com o parafuso (6), a: 140 ± 5 unidades SEEM.
Desmontar a ferramenta [1].
Apertar os parafusos (3) e (4) a 2 m.daN.
Fazer o motor funcionar durante 10 min.
Controlar a tensão da correia (5).
O valor nominal não deve ser inferior a 100 unidades SEEM.
Caso contrário, reiniciar a operação de tensão.
-
-
B1BP1LFC
B1BP04AC
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS JUMPER RFW-RFL-R6G 2003.
98
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: RFW – RFL – R6G (Continuação)
Correia de bomba da direcção assistida
[1] Aparelho de tensão: 4122-T
Desmontagem da correia
Para facilitar o deslocamento da bomba, desprender os tubos hidráulicos.
Desapertar os parafusos de articulação da bomba.
Desapertar a porca (2), para aliviar a correia (1).
Tensão da correia.
Colocar a correia sob tensão, actuando na porca (2).
Montar a ferramenta [1].
Efectuar uma pré-tensão de: 70 ± 5 unidades SEEM.
Desmontar a ferramenta [1].
Rodar a cambota 3 voltas.
Montar a ferramenta [1].
- Ajustar a tensão, com a porca (2), a: 75 ± 5 unidades SEEM.
Desmontar a ferramenta [1].
Apertar os parafusos (3) e os parafusos de articulação da bomba a 2 m.daN.
Fazer o motor funcionar durante 10 min.
Controlar a tensão da correia (1).
O valor nominal não deve ser inferior a 70 unidades SEEM.
Caso contrário, reiniciar a operação de tensão.
B1BP04BC
B1BP04CC
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS JUMPER RFW-RFL-R6G 2003.
99
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motor: 161A
Alternador
[1] Aparelho de tensão: 4122-T
Direcção assistida/refrigeração
- Utilizando um quadrado de 7 mm
- Montar a ferramenta [2] em (B).
- Apertar o parafuso de tensão (3) para
obter um valor de:
colocar em (b), actuar no rolete
excêntrico até à libertação
112 ± 10 unidades SEEM.
da ferramenta [1] (7019-T), colocada
em (a)
- Apertar os parafusos (2) e (1).
Direcção assistida
-Apertar o parafuso (6)
(A tensão é efectuada
automaticamente pelo tensor).
- Montar a ferramenta [2] em (C).
- Apertar o parafuso de tensão (5) para
obter um valor de:
115 ± 10 unidades SEEM.
- Apertar o parafuso (4) a 2 m.daN.
B1BP11XC
B1BP11YC
B1BP11ZC
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 161.A 2003.
100
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: WJZ - WJY
Sem direcção assistida
Ferramentas:
[2] Aparelho de medição de tensão
: 4122-T.
Desmontagem.
- Desapertar os parafusos (2).
- Apertar o parafuso (1) até ao fim.
- Desmontar a correia.
Montagem.
- Montar a correia.
- Colocar a ferramenta [2] no lado "d".
- Apertar o parafuso (1) para obter um valor de:
115 ± 10 Unidades SEEM.
- Apertar os parafusos (2) a 2 m.daN.
- Desmontar a ferramenta [1].
B1BP1SDC
B1BP1SEC
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS WJZ - WJY 2003.
101
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: WJZ - WJY
Sem refrigeração
Ferramentas:
[1] Aparelho de medição de tensão
: 4122-T
Desmontagem.
ATENÇÃO: Se correia tiver de ser reutilizada, medir a tensão antes da
desmontagem.
Desapertar:
- O parafuso (1).
- A porca (2).
NOTA: O braço (3) do tensor deve estar apoiado no alternador.
- Desmontar a correia.
B1BP1SHD
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS WJZ - WJY 2003.
102
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: WJZ - WJY
Sem refrigeração (Continuação)
Montagem.
- Montar a correia.
- Colocar a ferramenta [1] no lado "f".
ATENÇÃO: Posicionar a ferramenta [1], com o botão para baixo.
- Apertar a porca (2) para obter um valor de:
Correia reutilizada:
Repor o valor obtido na desmontagem.
Correia nova:
A tensão deve ser de 110 Unidade SEEM.
- Apertar o parafuso (1) a 9,5 m.daN.
- Controlar a tensão da correia (ferramenta [1] ).
O valor de tensão deve ser de 144 ± 3 unidades SEEM.
- Desmontar a ferramenta [1].
- Ligar o motor e deixá-lo funcionar durante 10 segundos.
- Desligar o motor.
- Colocar a ferramenta [1] no lado "f".
- O valor de tensão deve ser de 130 ± 4 unidades SEEM.
- Desmontar a ferramenta [1].
B1BP1SJD
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS WJZ - WJY 2003.
103
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: WJZ - WJY
Com refrigeração.
Ferramentas:
: (-) 0188 H.
: 4122-T.
[1] Punção para o rolete dinâmico
[2] Aparelho de medição de tensão
Desmontagem.
- Puncionar o rolete dinâmico (1) em "a", utilizando a ferramenta [1].
- Desapertar o parafuso (2) do rolete (3).
- Deslocar o rolete (3) para trás.
- Desmontar a correia.
NOTA: Se for impossível puncionar em "a":
- Desapertar o parafuso (2) do rolete (3).
- Utilizando um quadrado de 7 mm, actuar em "b" no rolete (3).
- Puncionar o tensor (1) em "a", utilizando a ferramenta [1].
NOTA: No caso de uma correia partida:
- Levantar o motor com um macaco
(colocar um calço de madeira entre o carter e o macaco).
- Desmontar o suporte direito do motor.
- Utilizando um quadrado situado em "b", actuar sobre o rolete (3) no sentido da
seta "a", para puncioná-lo em "a" com a ferramenta [1].
B1BP1SKC
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS WJZ - WJY 2003.
104
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: WJZ - WJY
Com refrigeração (Continuação)
Montagem.
- Montar a correia.
- Utilizando um quadrado de 7 mm situado em "b", actuar sobre o rolete (3) até à libertação
da ferramenta [1] situada em "a".
- Apertar o parafuso (2).
- Desmontar a ferramenta [1].
B1BP1SLC
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS WJZ - WJY 2003.
105
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: RHY - RHX - RHZ
Sem refrigeração
Ferramentas
[1] Quadrado de afinação de tensão de correia
[2] Punção Ø 4 mm
[3] Punção Ø 2 mm
[4] Alavanca de compressão de tensor dinâmico
: (-).0188 J2.
: (-).0188.Q1.
: (-).0188.Q2.
: (-).0188.Z.
Desmontagem.
Correia reutilizada
ATENÇÃO: Marcar o sentido de montagem da correia, em caso de reutilização.
- Comprimir o rolete tensor (2), actuando em "a" (para a esquerda), utilizando a ferramenta [4].
- Manter o rolete tensor (2) comprimido e desmontar a correia.
Correia não reutilizada
- Comprimir o rolete (2), actuando em "a" (para a esquerda), utilizando a ferramenta [4].
- Puncionar utilizando a ferramenta [2], em "b".
- Manter o rolete tensor (2) comprimido e desmontar a correia.
- Desapertar o parafuso (1).
B1BP1YKD
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS RHY - RHX - RHZ 2003.
106
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: RHY - RHX - RHZ
Sem refrigeração (Continuação)
Montagem.
Correia reutilizada.
- Comprimir o rolete (2), actuando em "a" (para a esquerda), utilizando a ferramenta [4].
- Montar a correia.
ATENÇÃO: Respeitar o sentido de montagem da correia.
- Desmontar a ferramenta [4].
Correia nova.
- Montar a correia.
- Rodar o rolete excêntrico (3), utilizando a ferramenta [1] (para a direita), para libertar a
ferramenta [2] do punção em"b".
- Manter o rolete excêntrico (3), utilizando a ferramenta [1], e apertar o parafuso (1) a 4,3 m.daN.
- Desmontar a ferramenta [2].
- Rodar a cambota 4 voltas, no sentido de rotação.
- Verificar a possibilidade de punção em "b", utilizando a ferramenta [3].
- Se não for possível puncionar, reiniciar a regulação.
B1BP1YMD
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS RHY - RHX - RHZ 2003.
107
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: RHY - RHX - RHZ
Com refrigeração
Ferramentas
[1] Quadrado de afinação de tensão de correia
[2] Punção Ø 4 mm
[3] Punção Ø 2 mm
[4] Alavanca de compressão de tensor dinâmico
Desmontar
: (-).0188 J2
: (-).0188.Q1
: (-).0188.Q2.
: (-).0188.Z
Correia reutilizada.
ATENÇÃO: Marcar o sentido de montagem da correia, em caso de reutilização.
- Comprimir o rolete tensor (7), actuando em "c" (para a esquerda), utilizando a ferramenta [4].
- Manter o rolete (7) comprimido e desmontar a correia.
Correia não reutilizada.
- Comprimir o rolete (7), actuando em "c" (para a esquerda), utilizando a ferramenta [4].
- Puncionar utilizando a ferramenta [2], em "d".
- Desapertar o parafuso (6).
- Deslocar o rolete excêntrico (5) para trás.
- Apertar manualmente o parafuso (6).
- Desmontar a correia.
B1BP1YLD
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS RHY - RHX - RHZ 2003.
108
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: RHY - RHX - RHZ
Com refrigeração (Continuação)
Montagem.
Correia reutilizada.
- Comprimir o rolete (7), actuando em "c" (para a esquerda), utilizando a ferramenta [4].
- Montar a correia.
ATENÇÃO: Respeitar o sentido de montagem da correia.
- Desmontar a ferramenta [4].
Correia nova.
- Montar a correia.
- Rodar o rolete excêntrico (5), utilizando a ferramenta [1] (para a direita), para libertar a
ferramenta [2] do punção em "d"
- Manter o rolete excêntrico (5), utilizando a ferramenta [1], e apertar o parafuso (6) a 4,3 m.daN.
- Desmontar a ferramenta [2].
- Rodar a cambota 4 voltas, no sentido normal de rotação.
- Verificar a possibilidade de punção em "d", utilizando a ferramenta [3].
- Se não for possível puncionar, reiniciar a regulação.
B1BP1YND
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS RHY - RHX - RHZ 2003.
109
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: RHV – 4HY
Sem refrigeração
Ferramenta.
[1] Alavanca de compressão de tensor dinâmico
[2] Punção Diâmetro 4 mm
[3] Aparelho de medição das tensões das correias
(-).0188 Z
(-) 0188 Q1
SEEM 105.M
Desmontagem.
IMPERATIVO: Respeitar as instruções de segurança e limpeza específicas das
motorizações de alta pressão injecção diesel (HDi).
Desmontar:
- O isolante fónico sob o motor.
- A roda dianteira direita.
ATENÇÃO: Marcar o sentido de montagem da correia de acessórios, em caso de
reutilização.
Comprimir o rolete do tensor dinâmico (1) actuando em «b», utilizando a ferramenta
[1]
(para a esquerda).
Puncionar com a ferramenta [2] em «a».
Desmontar a correia de comando dos acessórios.
IMPERATIVO: Verificar se os roletes (1), (2) e (3) rodam livremente
(ausência de folgas e ponto duro).
B1BP2J5D
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS RHV – 4HY 2003.
110
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: RHV – 4HY
Sem refrigeração
Montagem.
Montar a correia de comando dos acessórios.
IMPERATIVO: Confirmar que a correia fica correctamente posicionada nas
gargantas das diferentes polis.
Comprimir o rolete tensor dinâmico (1), actuando em «b», utilizando a ferramenta [1].
(para a esquerda).
Desmontar a ferramenta [2]
B1BP2J8D
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS RHV – 4HY 2003.
111
CORREIA DE COMANDO DA BOMBA DE DIRECÇÃO ASSISTIDA
Motores: RHV – 4HY
Com refrigeração
Ferramenta.
[3] Aparelho de medição das tensões das correias
SEEM 105.M
Desmontagem.
ATENÇÃO: Marcar o sentido de montagem da correia de acessórios, em caso de reutilização.
Desapertar o parafuso (4).
Aliviar a correia (5), actuando na porca «c».
Desmontar a correia.
Montagem.
Montar a correia (5).
IMPERATIVO: Confirmar que a correia fica correctamente posicionada nas gargantas das
diferentes polis.
Montar a ferramenta [3] em «f».
Apertar a porca em «c», para obter um valor de tensão de:
102 ± 10 unidades SEEM.
Apertar o parafuso (4).
Rodar a cambota três voltas (sentido normal de rotação).
Controlar a tensão da correia (5); o valor de tensão deve ser de:
102 ± 10 unidades SEEM.
Montar:
- A roda dianteira direita
- O isolante fónico sob o motor.
B1BP2J6C
B1BP2JAC
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DA BOMBA DE DIRECÇÃO ASSISTIDA RHV – 4HY 2003.
112
CORREIA DE COMANDO DO ALTERNADOR E DO COMPRESSOR
Motores: RHV – 4HY
Com refrigeração
Desmontagem.
ATENÇÃO: Marcar o sentido de montagem da correia de acessórios, em caso de
reutilização.
Comprimir o rolete tensor dinâmico (6), actuando em «e», utilizando a ferramenta [1]
(para a esquerda).
Puncionar utilizando a ferramenta [2], em «d».
Desmontar a correia.
Montagem.
Montar a correia.
IMPERATIVO: Confirmar que a correia fica correctamente posicionada nas
gargantas das diferentes polis.
Comprimir o rolete tensor dinâmico (6), actuando em «e», utilizando a ferramenta [1]
(para a esquerda).
Desmontar a ferramenta [2].
B1BP2J7D
B1BP2J9D
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DO ALTERNADOR E DO COMPRESSOR RHV – 4HY 2003.
113
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: 8140.63 – 8140.43 – 8140.43S
Ferramentas
[1] Pinça para desmontar pitões de plástico
7504-T.
[2] Aparelho de medição das tensões das correias
4122-T
Desmontagem.
Desapertar:
A porca (3), o parafuso (4) e (1).
Desmontar o parafuso (2) e a correia do compressor de ar condicionado.
Montagem.
Montar o parafuso (2).
Apertar manualmente o parafuso (1) e (2).
Colocar a ferramenta [2] no lado «a».
Apertar o parafuso (4).
O valor de tensão deve ser de:
96 ± 6 unidades SEEM.
Desmontar a ferramenta [2].
Apertar:
A porca (3), o parafuso (1) e (2)
Terminar a montagem por ordem inversa à desmontagem.
B1BP21TD
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 8140.63 – 8140.43 – 8140.43S 2003.
114
CORREIA DO ALTERNADOR
Motores: 8140.63 – 8140.43 - 8140.43S
Ferramentas
[1] Pinça para desmontar pitões de plástico
7504-T.
[2] Aparelho de medição das tensões das correias
4122-T
Desmontagem.
Desmontar a correia de ar condicionado (Ver operação correspondente).
Desapertar:
Os parafusos (6) e (7).
Desmontar a correia do alternador (5).
Montagem.
Montar a correia do alternador (5).
IMPERATIVO: Confirmar que a correia fica correctamente posicionada nas gargantas das diferentes polis.
Colocar a ferramenta [2] no lado «b».
Apertar o parafuso (7).
Numa correia nova, a tensão deve ser de:
122 ± 22 unidades SEEM.
Numa correia reutilizada, a tensão deve ser de:
69 ± 7 unidades SEEM.
Apertar o parafuso (5) a 5 ± 0,5 m.daN.
Desmontar a ferramenta [2].
Terminar a montagem por ordem inversa à desmontagem.
B1BP21UC
B1BP21VC
OBSERVAÇÕES: CORREIA DO ALTERNADOR 8140.63 – 8140.43 - 8140.43S 2003.
115
CORREIA DO ALTERNADOR
Motor: 8140.43S
Ferramentas
[1] Pinça para desmontar pitões de plástico
7504-T.
[2] Aparelho de medição das tensões das correias
4122-T
Desmontagem.
Desmontar a correia de ar condicionado (Ver operação correspondente).
Desapertar:
Os parafusos (5), (6) e (8)..
Desmontar a correia do alternador (7).
Montagem.
Montar a correia do alternador (7).
IMPERATIVO: Confirmar que a correia fica correctamente posicionada nas gargantas das diferentes polis.
Colocar a ferramenta [2] no lado esticado da correia
Apertar o parafuso (6).
Numa correia nova, a tensão deve ser de:
122 ± 22 unidades SEEM.
Numa correia reutilizada, a tensão deve ser de:
69 ± 7 unidades SEEM.
Apertar o parafuso (5) a 2 ± 0,5 m.daN.
Apertar o parafuso (7) a 5 ± 0,5 m.daN.
Desmontar a ferramenta [2].
Terminar a montagem.
B1BP2DPC
B1BP2DQC
OBSERVAÇÕES: CORREIA DO ALTERNADOR 8140.43S 2003.
116
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO MOTOR A GASOLINA
1.1i
1.4i
1.6i 16v
2.0i 16v
Placas de
motor
HFX
KFW
NFU
RFN
BERLINGO
2
X
X
X
JUMPY
2.0i
RFW
RFL
R6G
X
X
X
X
JUMPER
¼ 2003
Páginas
119 a 122
123 a 126
130 a 133
127 a 129
2003 ¼
Páginas
136 a 142
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DE TODOS OS TIPOS 2003.
117
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO MOTOR DIESEL
1.8 D
Placas de
Motor
C15
161.a
1.9 D
WJZ
X
2.0 HDi
WJY
2.0 HDi
2.2 HDi
2.8 D
2.8TDi
2.8 HDi
RHV
4HY
8140.63
8940.43
8140.43S
X
X
X
X
X
RHX
RHZ
RHW
X
X
X
X
BERLINGO
2
X
JUMPY
RHY
2.0 HDi
16v
X
X
X
JUMPER
¼ OPR 9127
Páginas
143
144 a 148
149 a 153
163 a 171
172 a 176
OPR 9128 ¼
Páginas
156 a 162
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DE TODOS OS TIPOS 2003.
118
177 a
181
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: HFX – KFW
Controlo da distribuição.
NOTA: Desmontar as velas de ignição, para facilitar a rotação da cambota.
Ferramentas.
- [1] Punção de volante do motor.
- [2] Punção de volante do motor ou de poli da árvore de cames.
: 4507-T.A (Caixa 4507-T).
: 7017-T.R.
- Elevar e calçar a dianteira direita do veículo.
- Desligar o borne positivo da bateria.
- Engatar a 5ª velocidade na alavanca de mudanças.
- Desmontar:
- O filtro de óleo.
- O cárter de distribuição superior
- Girar a roda para accionar o motor (sentido normal da rotação).
- Puncionar o volante do motor, utilizando a ferramenta [1].
- Puncionar a poli da árvore de cames, ferramenta [2].
- Se a afinação não estiver correcta, recomeçar a operação.
B1BP2MBC B1BP2VNC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO HFX - KFW 2003.
119
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: HFX – KFW (Continuação)
Afinação da distribuição.
NOTA: Desmontar as velas de ignição, para facilitar a rotação da cambota.
Ferramentas.
- [1] Punção de volante do motor.
: 4507-T.A (Caixa 4507-T).
- [2] Punção de afinação do carreto da árvore
de cames
: 4507-T.B (Caixa 4507-T).
- [4] Cavilha do rolete tensor dinâmico
: 4200-T.H
- [5] Gancho de suporte da correia
: 4533-T.AD
Desmontagem.
-Rodar o motor, através do parafuso do carreto da cambota (1) (para a direita), até
levá-lo à posição de punção.
- Puncionar o carreto da árvore de cames, ferramenta [2].
- Puncionar o volante do motor, utilizando a ferramenta [1].
- Desapertar a porca (2).
- Aliviar completamente a correia accionando o rolete tensor.
- Desmontar a correia.
IMPERATIVO: Verificar se o rolete tensor roda livremente (ausência de
pontos duros).
B1BP2MCC B1EP065C
B1BP2MBC B1EP1BLC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO HFX - KFW 2003.
120
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: HFX – KFW (Continuação)
Montagem.
NOTA: Verificar se os punções [1] e [2] estão no devido lugar.
ATENÇÃO: Respeitar o sentido de montagem da correia: As setas «d» indicam o sentido de
rotação da cambota.
- Instalar a correia de distribuição, com o lado «e» bem esticado, pela ordem seguinte: carreto da
cambota (ferramenta [5]); poli da árvore de cames; poli da bomba de água; rolete tensor.
- Desmontar os punções [1] e [2].
Sobretensão da correia de distribuição.
- Rodar o rolete tensor utilizando uma chave sextavada (em «a»).
- Posicionar o índice «c» na posição «f», esticar a correia ao máximo do intervalo indicado.
- Manter o rolete tensor, ferramenta [4].
- Apertar a porca de fixação do rolete tensor a 1 m.daN.
- Desmontar as ferramentas [1],[2],[4] e [5].
- Rodar a cambota 4 voltas, no sentido normal de rotação.
IMPERATIVO: Nunca fazer rodar a cambota para trás.
- Certificar-se da correcta afinação da distribuição, voltando a colocar os punções [1] e [2].
- Desmontar os punções de afinação.
B1EP18RC
B1EP18SD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO HFX – KFW 2003
121
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: HFX – KFW (Continuação)
Regulação da tensão de montagem da correia.
- Desapertar a porca de fixação do rolete tensor mantendo a posição do rolete tensor, utilizando
uma chave sextavada.
- Levar o índice «c» até à sua posição de regulação «g».
ATENÇÃO: O índice «c» não deve ultrapassar o entalhe «g». Caso contrário, reiniciar a operação
de tensão da correia de distribuição.
- Manter o rolete tensor nesta posição, utilizando uma chave sextavada.
- Apertar a porca de fixação do rolete tensor a 2 ± 0,2 m.daN.
IMPERATIVO: O rolete tensor não deve rodar durante o aperto da sua fixação. Caso
contrário, reiniciar a operação de tensão da correia de distribuição.
B1EP18TD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO HFX – KFW 2003
122
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: NFU
Ferramentas.
- [1] Punção de volante do motor.
- [3a] Punção de poli da árvore de cames.
- [3b] Punção de poli da árvore de cames.
- [4] Cavilha do rolete tensor dinâmico.
- [5] Gancho de suporte da correia
: 4507-T.A (Caixa 4507-T).
: 4533-T.A.C1.
: 4533-T.A.C2.
: 4200-T.H.
: 4533-T.AD.
Controlo da distribuição.
-
Elevar e colocar um calço na parte dianteira direita do veículo.
Desligar o borne positivo da bateria.
Engrenar a 5ª velocidade na alavanca de mudanças.
Desmontar: o filtro de óleo; o carter superior de distribuição; o conjunto suporte de fixação e captador de
posição do pedal do acelerador.
Colocar um macaco debaixo do motor, afinar o motor.
Desmontar o conjunto dos suportes direitos do motor.
Fazer rodar a roda para accionar o motor no respectivo sentido normal de rotação.
Puncionar o volante do motor, ferramenta [1].
Puncionar as polis de árvore de cames, ferramentas [3a] e [3b].
-
Se a afinação não for a correcta, reiniciar a operação.
B1BP2MBC B1EP18MC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO NFU 2003.
123
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: NFU (Continuação)
Afinação da distribuição
Desmontagem.
- Puncionar o volante do motor, ferramenta [1]
- Puncionar as polis de árvore de cames, ferramentas [3a] e [3b].
- Desapertar o rolete tensor.
- Rodar o rolete tensor dinâmico de forma a colocar a ferramenta [4], com a ajuda de uma chave colocar em «a».
- Rodar o rolete tensor para a direita até que o índice «c» fique na posição «b».
- Fixar o rolete tensor nesta posição para aliviar a correia de distribuição ao máximo.
IMPERATIVO: Nunca fazer rodar o rolete tensor dinâmico de uma volta completa.
- Desmontar a correia.
IMPERATIVO: Verificar se o rolete tensor roda livremente (ausência de pontos duros).
B1EP18PC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO NFU 2003.
124
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: NFU (Continuação)
Afinação da distribuição (Continuação)
Montagem.
- Colocar a correia de distribuição no devido lugar, respeitando a ordem seguinte: poli de árvore de
cames de admissão; poli de árvore de cames de escape; rolete enrolador; poli de cambota (ferramenta
[5]); poli de bomba de água; rolete tensor dinâmico.
- Desmontar as ferramentas [1], [3a], [3b] e [5].
Sobretensão da correia de distribuição.
- Rodar o rolete tensor utilizando uma chave sextavada (em «a»).
- Posicionar o índice «c» na posição «f», esticar a correia ao máximo do intervalo indicado.
- Manter o rolete tensor, ferramenta [4].
- Apertar a porca de fixação do rolete tensor a 1 m.daN.
- Desmontar as ferramentas [1], [3a], [3b], [4] e [5].
- Rodar a cambota 4 voltas, no sentido normal de rotação.
IMPERATIVO: Nunca fazer rodar a cambota para trás.
- Certificar-se de que a afinação da distribuição está correcta empurrando os punções [1], [3a] e [3b].
- Desmontar os punções de afinação.
B1EP18SD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO NFU 2003.
125
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: NFU (Continuação)
Regulação da tensão de montagem da correia.
- Desapertar a porca de fixação do rolete tensor mantendo a posição do rolete tensor, utilizando uma
chave sextavada.
- Levar o índice «c» até à sua posição de regulação «g».
ATENÇÃO: O índice «c» não deve ultrapassar o entalhe «g». Caso contrário, reiniciar a operação de
tensão da correia de distribuição.
- Manter o rolete tensor nesta posição, utilizando uma chave sextavada.
- Apertar a porca de fixação do rolete tensor a 2,2 ± 0,2 m.daN.
IMPERATIVO: O rolete tensor não deve rodar durante o aperto da sua fixação. Caso contrário,
reiniciar a operação de tensão da correia de distribuição.
B1EP18TD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO NFU 2003.
126
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RFW - RFL - R6G
Ferramentas
[1] Punção de poli da árvore de cames
: 7004 - T.G
[2] Punção de volante do motor
: 7014 - T.N
[3] Chave de tensão de correia de distribuição
: 7017 - T.W
[4] Sector de bloqueio do volante do motor
: 6012 – T
[5] Aparelho de medição das tensões das correias
: 4122 – T
Controlo da distribuição
- Rodar o motor, através do parafuso da cambota. (Sem voltar atrás).
- Puncionar a cambota com a ferramenta [2].
Caixa 7004-T
Caixa 9022 – T
- Puncionar a poli da árvore de cames com a ferramenta [1].
- Se a afinação não estiver correcta, reiniciar a operação.
Afinação da distribuição
- Puncionar a cambota, com a ferramenta [2], e a poli da árvore de cames, com a ferramenta [1].
- Bloquear o volante com a ferramenta [4].
IMPERATIVO: Desmontar as ferramentas [1] e [2] ao apertar o parafuso (1).
- Desmontar os parafusos (1) e a poli.
- Desmontar a ferramenta [4].
- Verificar a punção da poli da árvore de cames e o carreto da cambota.
- Desapertar o parafuso do rolete tensor.
- Desmontar a correia
B1EP01TC
B1BP1WHC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RFW - RFL - R6G 2003.
127
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RFW - RFL - R6G (Continuação)
Afinação da distribuição (Continuação)
Sentido de montagem da correia
- Seta no sentido de rotação.
- As marcas de tinta em frente às marcas dos carretos.
- Montar a correia: poli da árvore de cames, carreto da cambota, carreto da bomba de água e rolete tensor.
NOTA: Verificar se a correia está correctamente posicionada nas gargantas.
Tensão da correia.
- Colocar o rolete tensor em contacto
- Montar a ferramenta [5].
- Colocar o rolete em tensão, com a ferramenta [3], a: 16 ± 2 unidades SEEM
- Apertar o parafuso (2) a 2 m.daN.
- Desmontar a ferramenta [1] e montar a poli da cambota, sem apertar o parafuso (1).
- Rodar a cambota duas voltas (sentido de rotação).
- Verificar a punção árvore de cames/cambota.
- Rodar a cambota duas voltas (sem voltar atrás).
- Puncionar a poli da árvore de cames com a ferramenta [1].
- Montar a ferramenta [5].
IMPERATIVO: O valor de tensão deve ser de: 40 ± 4 unidades SEEM
- Se o valor estiver fora do limite admitido, reiniciar a operação.
B1EP01YC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RFW - RFL - R6G 2003.
128
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RFW - RFL - R6G (Continuação)
Ferramentas
[1] Punções de afinação da árvore de cames
[2] Punção de afinação da cambota
[3] Gancho de suporte da correia
[4] Adaptador para aperto angular
[5] Ferramenta de imobilização do cubo
: (-).0189.A
: (-).0189.B
(-).0189.K
: 4069-T.
: 6310-T
Caixa C.0189.
Controlo da distribuição.
- Rodar o motor, através do parafuso do carreto da cambota (3), até levá-lo à posição de punção.
- Puncionar a cambota com a ferramenta [2].
- Puncionar as polis da árvore de cames com as ferramentas [1].
NOTA: Os punções [1] devem ser introduzidos sem esforço.
B1BP22SC
B1BP25PC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RFW - RFL - R6G 2003.
129
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: RFN Î 2003
Controlo da distribuição.(Continuação)
ATENÇÃO: No caso de sentir dificuldade ao introduzir os punções, reiniciar a
operação de montagem e tensão da correia de distribuição (ver instruções seguintes)
Afinação da distribuição
Desmontagem.
-Desmontar os parafusos (2), a poli (1), o carter de distribuição superior (4) e inferior (3).
-Rodar o motor, através do parafuso (13) do carreto (12), até levá-lo à posição de punção.
-Puncionar as polis (8) e (9) com as ferramentas [1].
-Puncionar o carreto (12) com a ferramenta [2].
-Desapertar o parafuso (7) do rolete tensor (6).
-Fazer rodar o rolete tensor (6) (para a direita).
-Desmontar a correia de distribuição (10).
B1BP23XC
B1EP14JD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RFN (Î 2003).
130
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: RFN Î 2003
Desmontagem (Continuação)
-Voltar a colocar a correia (10) no carreto (12).
-Manter a correia (10) com a ferramenta [3].
-Colocar a correia (10) pela seguinte ordem:
-Rolete enrolador (11), carreto da árvore de cames de admissão (9), carreto da árvore de
cames de escape (8), bomba de água (5), rolete tensor (6).
NOTA: Fazer com que a correia (10) fique o mais alinhada possível com a face exterior
dos diferentes carretos e roletes.
-Desmontar as ferramentas [3] e [1].
TENSÃO DA CORREIA DE DISTRIBUIÇÃO.
Regulação da Tensão.
-Rodar o rolete (6) no sentido da seta «b», utilizando uma chave sextavada em «a».
-Posicionar o índice «c» na posição máxima em «d».
IMPERATIVO: O índice «c» deve ultrapassar o entalhe «f» num valor angular de
10°. Caso contrário, substituir o rolete tensor (6) ou o conjunto correia de
distribuição e rolete tensor (6)
Em seguida, levar o índice «c» até à posição de regulação «f», rodando o rolete tensor (6)
no sentido da seta «e»
ATENÇÃO: O índice «c» não deve ultrapassar o entalhe «f»; caso contrário, reiniciar a
operação de tensão da correia de distribuição.
IMPERATIVO: O rolete tensor (6) não deve rodar durante o aperto da sua fixação.
Caso contrário, reiniciar a operação de regulação.
B1EP14JD B1EP14KC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RFN (Î 2003).
131
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: RFN Î 2003
Regulação da tensão (Continuação).
-Apertar o parafuso (7) do rolete tensor (6) a 2,1 ± 0,2 m.daN.
IMPERATIVO: A cabeça sextavada de comando do rolete tensor (6) deve situar-se 15° abaixo do plano da
junta da cabeça «g». Caso contrário, substituir o rolete tensor (6) ou o conjunto correia de distribuição e
rolete tensor (6).
Montagem (continuação).
-Desmontar as ferramentas [1] e [2].
- Rodar a cambota 10 voltas, no sentido normal de rotação.
IMPERATIVO: Não pode ser exercida qualquer pressão ou acção exterior na correia de distribuição.
-Puncionar a poli da árvore de cames de admissão, utilizando a ferramenta [1].
Controlo.
Tensão da correia de distribuição.
IMPERATIVO: Verificar a posição do índice «c», que deve estar em frente ao entalhe «f». Se a posição do
índice «c» não for correcta, reinicie as operações de regulação da respectiva posição.
Posição da cambota.
- Montar a ferramenta [2].
-Quando for possível montar a ferramenta [2], prosseguir com as operações de montagem.
IMPERATIVO: Se não for possível montar a ferramenta [2], reposicionar a placa (14).
B1EP14LC B1EP14NC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RFN (Î 2003).
132
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: RFN Î 2003
Controlo (Continuação)
Reposicionamento da placa.
-Imobilizar a cambota, utilizando a ferramenta [5].
- Desapertar o parafuso (13).
-Libertar o carreto (12) da cambota.
-Levar a placa (14) ao ponto de punção, utilizando a ferramenta [5].
- Montar a ferramenta [2].
-Imobilizar a cambota, utilizando a ferramenta [5]
-Apertar o parafuso (13) a 4 ± 0,4 m.daN e, em seguida, efectuar um aperto angular
de 53° ± 4°, utilizando a ferramenta [4].
-Desmontar as ferramentas [1], [2] e [5].
Montar:
-O carter inferior de distribuição (3).
-O carter superior de distribuição (4)
- A poli de cambota (1).
-Os parafusos (2).
-Pré-apertar os parafusos (2) a 1,5 m.daN.
-Apertar os parafusos (2) a 2,1 ± 0,5 m.daN
B1EP14PC
B1BP23XC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RFN (Î 2003).
133
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
MONTAGEM ANTIGA
¼ 2003
Motores: RFN
¼ 2003
(1) Carreto da cambota.
(2) Placa.
(3) Poli de comando de acessórios.
(4) Parafusos de fixação da poli de comando dos acessórios na placa (2).
(5) Parafuso de fixação da placa (2) na cambota.
«a» Chaveta integrada.
«b» Encaixe da chaveta.
O carreto (1) de comando da correia de distribuição está dissociado da placa (2).
Quando o parafuso (5) de fixação da placa (2) não está apertado, o carreto (1) flutua no limite de
oscilação da chaveta integrada «a» no encaixe da chaveta «b».
NOTA: A placa é imobilizada sobre a cambota por uma chaveta em forma de meia lua e pelo
parafuso (5).
B1EP1B8D
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RFN (Î 2003).
134
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
MONTAGEM NOVA
2003 ¼
2003 ¼
Motores: RFN
(6) Carreto da cambota.
(7) Poli de comando de acessórios.
(8) Anilha.
(9) Parafusos
O carreto (6) é montado "móvel" sobre a cambota.
A poli de comando dos acessórios (7) é imobilizada sobre a cambota por uma chaveta em forma
de meia lua e pelo aperto do conjunto (8) e parafuso (9).
A : Punção na caixa de velocidades manual.
B : Punção na caixa de velocidades automática.
A punção da cambota é realizada sobre o volante do motor ou sobre a chapa de comando do
conversor (caixa de velocidades automática).
O orifício de punção sobre o carter dos cilindros (lado do escape) está calibrado e reforçado.
IMPERATIVO: Nunca rodar a cambota com a poli de comando dos acessórios
desapertada.
IMPERATIVO: Nunca desmontar a poli de comando dos acessórios sem puncionar a
cambota e as árvores de cames.
IMPERATIVO: Rodar sempre a cambota no sentido de rotação do motor.
B1EP1B9D
B1BP2V2D
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RFN (2003 Î).
135
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RFN
Ferramentas.
[1] Punção de afinação da árvore de cames
[2] Punção de afinação da cambota
[3] Gancho de suporte da correia de distribuição
[4] Adaptador para aperto angular
[5] Ferramenta de manobra e bloqueio de rolete tensor
[5a]
[5b]
Pinça para desmontar pitões de plástico
2003 ¼
: (-) 0189.A
: (-).0189.R
: (-).0189.K
: 4069-T
: (-).0189.S
: (-).0189.S1
: (-).0189 S2
: 7504-T
Controlo da afinação da distribuição.
Desmontagem.
Desligar o borne negativo da bateria (Ver operação correspondente).
Levantar e colocar calço no veículo, com as rodas dianteiras pendentes.
Desmontar:
A roda dianteira direita.
Os pitões de plástico (1)
O resguardo de lama [2]
O cárter de distribuição superior
C4AP12TC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RFN (2003 Î).
136
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RFN
2003 ¼
Controlo da afinação da distribuição (continuação).
Rodar o motor, através do parafuso do carreto da cambota, até levá-lo à posição de punção.
Puncionar a cambota, ferramenta [2].
Puncionar as polis das árvores de cames, ferramenta [3].
ATENÇÃO: No caso de sentir dificuldade ao introduzir os punções, reiniciar a operação de
montagem e tensão da correia de distribuição (Ver operação correspondente)
Montagem.
Desmontar as ferramentas [2] e [3].
Terminar a montagem pela ordem inversa da sua desmontagem.
B1BP2V5D
B1EP1BAC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RFN (2003 Î).
137
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RFN
2003 ¼
Afinação da distribuição.
Desmontagem.
Desligar o borne negativo da bateria (Ver operação correspondente).
Levantar e colocar calço no veículo, com as rodas dianteiras pendentes.
Desmontar:
A roda dianteira direita.
Os pitões de plástico (1)
O resguardo de lama [2]
A correia de comando de acessórios (Ver operação correspondente).
Desencaixar e afastar o tubo de chegada de combustível do carter de distribuição.
Desmontar o cárter de distribuição superior (1)
Rodar o motor com a ajuda do parafuso (3) da poli da cambota (2), até atingir a posição de punção.
B1BP2V4C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RFN (2003 Î).
138
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RFN
2003 ¼
Afinação da distribuição (Continuação)
Puncionar:
A cambota, ferramenta [2]
As polis de árvore de cames (5) e (6), ferramenta [1]
Desmontar:
O parafuso (3) da poli da cambota (2).
O carter de distribuição inferior (4) (deslocando o motor)
IMPERATIVO: Nunca desmontar a poli da cambota (2) sem puncionar a
cambota e as árvores de cames.
Desapertar o parafuso (9) do rolete tensor (8).
Fazer rodar o rolete tensor (8) (para a direita).
Desmontar a correia de distribuição (7).
B1BP2V5D
B1EP1BBD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RFN (2003 Î).
139
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RFN
2003 ¼
Afinação da distribuição (Continuação)
Rodar o rolete tensor (8), com a ferramenta [5a], até ultrapassar o entalhe (b).
Colocar a ferramenta [5b] para bloquear o índice (a) e retirar a ferramenta [5a].
Colocar a correia de distribuição (7) na poli da cambota.
Manter a correia de distribuição (7), utilizando a ferramenta [3].
Instalar a correia de distribuição (7) respeitando a ordem seguinte:
O rolete enrolador (10).
A poli da árvore de cames de admissão [6].
A poli da árvore de cames de escape (5).
A bomba de água (11).
O rolete tensor (8).
NOTA: Fazer com que a correia (7) fique o mais alinhada possível com a face exterior dos
diferentes carretos e roletes.
Desmontar:
A ferramenta [3].
A ferramenta [1] da poli da árvore de cames de escape.
A ferramenta [5b] do rolete tensor (8).
Montar:
O carter de distribuição inferior (4) (deslocando o motor)
A poli da cambota (2)
O parafuso (3) da poli da cambota.
Apertar o parafuso (3) a 4 ± 0,4 m.daN e, em seguida, efectuar um aperto angular de 53° ± 4°,
ferramenta [4].
B1EP1BCD
B1EP1BDC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RFN (2003 Î).
140
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RFN
2003 ¼
Tensão da correia de distribuição.
Rodar o rolete tensor (8) no sentido da seta «c», utilizando uma chave sextavada em «d».
Colocar o índice «a» na posição «f»
IMPERATIVO: O índice «a» deve ultrapassar o entalhe «g» num valor angular de 10°.
Caso contrário, substituir o rolete tensor ou o conjunto correia de distribuição e rolete tensor.
Em seguida, levar o índice «a» até à posição de regulação «g», rodando o rolete tensor no sentido da seta «e».
ATENÇÃO: O índice «a» não deve ultrapassar o entalhe «g».
Caso contrário, reiniciar a operação de tensão da correia de distribuição.
IMPERATIVO: O rolete tensor não deve rodar durante o aperto da sua fixação.
Caso contrário, reiniciar a operação de tensão da correia de distribuição.
Apertar o parafuso (9) do rolete tensor (8) a 2,1 ± 0,2 m.daN.
IMPERATIVO: A chave sextavada de comando o rolete tensor deve situar-se cerca de 15° acima do plano
da junta da cabeça «h».
Caso contrário, substituir o rolete tensor ou o conjunto correia de distribuição e rolete tensor.
B1EP1BEC
B1EP1BFC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RFN (2003 Î).
141
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RFN
Montagem (continuação).
Desmontar as ferramentas [1] e [2].
Rodar a cambota dez voltas (sentido normal de rotação).
2003 ¼
IMPERATIVO: Não pode ser exercida qualquer pressão ou acção exterior na correia de distribuição.
Puncionar a poli da árvore de cames de admissão, ferramenta [1].
Controlo.
Tensão da correia de distribuição.
IMPERATIVO: Verificar a posição do índice « a », que deve estar em frente ao entalhe « g ».
Se a posição do índice « a » não for a correcta, reiniciar as operações de tensão da correia de distribuição.
Montar o cárter de distribuição superior (1).
Fixar o tubo de chegada de combustível ao carter de distribuição.
Voltar a montar a correia de comando dos acessórios (Ver operação correspondente).
Descer o veículo.
Voltar a ligar a bateria (Ver operação correspondente).
B1EP1BEC
B1EP1BFC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RFN (2003 Î).
142
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: 161 A
Ferramentas
-Punção de volante do motor
-Punção de árvore de cames e bomba de injecção
: 7014 – T.J ou 7014 – T.R
: 7004 – T.G
Caixa 7004 – T
CONTROLO
-Puncionar a cambota.
-Puncionar a árvore de cames em «a» e a bomba de injecção em «b».
Afinação da distribuição
-Puncionar a cambota.
-Puncionar a árvore de cames em «a» e a bomba de injecção em «b».
- Montar a correia, respeitando a seguinte ordem:
Carreto da cambota, rolete enrolador (3), bomba de injecção (2), carreto da árvore de cames (1),
rolete tensor (5), bomba de água (4).
- Desmontar os punções.
-Libertar o rolete tensor (5) (porca (6) e parafuso (7), apertar o parafuso (7).
-Rodar a cambota duas voltas (não voltar atrás).
-Desapertar o rolete tensor (5) e deixar actuar o tensor.
-Apertar o parafuso (7) e a porca (6) a 1,8 m.daN.
-Controlar a afinação.
NOTA: A desmontagem da bomba de injecção é realizada sem alterar a afinação da distribuição
(imobilizar o carreto da bomba de injecção, utilizando os parafusos (8x125) em «b»).
B1EP09KC B1EP080C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 161.A 2003.
143
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: WJZ - WJY
Ferramentas
- [1] Parafuso HM
- [2] Punção de afinação Ø 6 mm
- [3] Punção de volante do motor
- [4] Sector de bloqueio do volante do motor
- [5] Gancho de suporte da correia
- [6] Quadrado para regulação de tensão
- [7] Aparelho de medição de tensão
- [8] Sector de bloqueio do volante do motor
: (-) 0 188 E
: (-) 0 188 H
: (-) 0 188 D ( ou 7014-T.J)
: (-) 0 188 F
: (-) 0 188 K
: (-) 0 188 J
: 4122-T
: 6016-T
Caixa (-) 0 188.
Controlo da distribuição.
- Puncionar o volante do motor, utilizando a ferramenta [3].
- Verificar visualmente se as diferenças entre os orifícios dos cubos da árvore de cames
e da bomba de injecção e os orifícios de punções correspondentes não são superiores a 1 mm.
B1CP045C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO WJZ - WJY 2003
144
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: WJZ - WJY
Afinação da distribuição
Puncionar:
O cubo da árvore de cames (1) com a ferramenta [1].
O carreto da bomba de injecção (2) com a ferramenta [2].
O volante do motor, utilizando a ferramenta [3].
Bloquear o volante do motor com a ferramenta [4].
Montar o parafuso (3) (sem apertar).(Aplicar produto E6).
Apertar o parafuso (3) a 4 m.daN e terminar com um aperto angular de 60°.
Desmontar a ferramenta [4].
Apertar manualmente os parafusos (4) e (5).
Rodar os carretos (6) e (2) até ao batente dos escatéis. (Para a esquerda).
Montar a correia na cambota, segurando-a com a ferramenta [5].
Colocar a correia, respeitando a seguinte ordem:
Rolete (7), carreto (2), carreto (6), bomba (8) e rolete (9).
B1EP130C B1EP131C
B1CP045C B1EP132C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO WJZ - WJY 2003.
145
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: WJZ - WJY
Afinação da distribuição (Continuação).
NOTA: Se necessário, rodar ligeiramente os carretos (6) e (2) para a
esquerda, a fim de encaixar a correia.
O valor de deslocamento angular da correia em relação aos carretos não deve ser
superior a ½ dente.
- Montar a ferramenta [7] no lado "a".
- Rodar o rolete (9) (para a esquerda), utilizando a ferramenta [6], para obter um
valor de:
106 ± 2 unidades SEEM.
- Verificar se os carretos (6) e (2) não estão no batente dos escatéis.
Se estiverem, reiniciar as operações de montagem da correia.
Apertar:
- O rolete (9) a 2,1 m.daN.
- Os parafusos (4) e (5) a 2,3 m.daN.
- Desmontar as ferramentas [7],[5],[1],[2] e [3].
B1EP133C B1EP134C
B1CP045C B1EP132C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO WJZ - WJY 2003.
146
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: WJZ - WJY
Afinação da distribuição (Continuação).
Rodar a cambota 8 voltas (sentido de rotação).
Puncionar:
- O cubo (1), com a ferramenta [1].
- O carreto (2), com a ferramenta [2]
- O volante do motor, com a ferramenta [3].
Desapertar:
- Os parafusos (4) e (5).
- O rolete (9).
- Apertar manualmente os parafusos (4) e (5).
- Colocar a ferramenta [7] no lado "a".
- Rodar o rolete (9) (para a esquerda), utilizando a ferramenta [6], para obter um
valor de:
42 ± 2 Unidades SEEM.
B1EP133C B1EP134C
B1EP045C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO WJZ - WJY 2003.
147
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: WJZ - WJY
Afinação da distribuição (Continuação).
Apertar:
- O rolete (9) a 2,1 m.daN.
- Os parafusos (4) e (5) a 2,3 m.daN.
- Desmontar a ferramenta [7].
Colocar a ferramenta [7] no lado « a ».
- O valor de tensão deve situar-se entre 42 ± 4 Unidades SEEM.
IMPERATIVO: Se o valor estiver fora do limite,
reiniciar a operação de tensão.
- Desmontar as ferramentas [7],[5],[1],[2] e [3].
- Rodar a cambota 2 voltas (sentido de rotação).
- Controlar a afinação da distribuição.
B1EP133C B1EP134C
B1CP045C B1EP132C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO WJZ - WJY 2003.
148
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RHX (RHY – RHZ Î N° OPR 9127)
Ferramentas
[1] Aparelho de medição da tensão da correia
: 4122-T
[2] Alavanca de tensão
: (-).188.J2
[3] Punção de volante do motor
: (-).0288.D
[4] Mola de compressão da correia
: (-).0188.K
[5] Punção de carreto da árvore de cames
: (-).0188.M
[6] Freio do volante do motor
: (-).0188.F
[7] Kit de obturadores
: (-).0188.T
[8] Extractor de poli de cambota
: (-).0188.P
Controlo da afinação da distribuição.
Puncionar:
- O volante do motor, com a ferramenta [3].
- A árvore de cames, com a ferramenta [5].
ATENÇÃO: No caso de ser impossível puncionar a árvore de cames, controlar
se a desafinação entre o orifício do carreto da árvore de cames e o orifício de
punção
não é superior a 1 mm, utilizando um espelho "a" e um parafuso de Ø 7 mm.
IMPERATIVO: Se não for possível efectuar a punção, reiniciar a
regulação
(Ver operação correspondente).
B1CP04CC B1BP1TSC
B1BP1TTC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHX (RHY – RHZ Î N° OPR 9127)
2003.
149
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RHX (RHY – RHZ Î N° OPR 9127)
Afinação da distribuição.
Puncionar:
- O volante do motor, com a ferramenta [3].
- A árvore de cames, com a ferramenta [5].
- Desapertar:
- Os três parafusos (9).
- O parafuso (7) do rolete tensor (6).
-Desmontar a correia de distribuição (8).
Controlo.
IMPERATIVO: Antes de proceder à montagem, proceder aos controlos abaixo
descritos.
Certificar-se de que:
- Os roletes (6), (11) e a bomba de água (10) rodam livremente.
(ausência de folgas e ponto duro).
- Não existem vestígios de fuga de óleo.(árvore de cames, cambota).
B1EP13DD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHX (RHY – RHZ Î N°OPR 9127) 2003.
150
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RHX (RHY – RHZ Î N°OPR 9127)
Afinação da distribuição (Continuação).
- Apertar manualmente os parafusos (9).
- Rodar o carreto (12) (para a direita) até ao fundo do
escatel.
- Voltar a colocar a correia sobre a cambota, segurando-a
com a ferramenta [4], com lado "a" bem esticado, pela
seguinte ordem:
- Rolete enrolador (11).
- Carreto de bomba de alta pressão de combustível (13).
- Carreto de árvore de cames (12).
- Carreto de bomba de água (10).
- Rolete tensor (6).
NOTA: Se necessário, rodar ligeiramente o carreto (12)
para a esquerda (a diferença não deve ser superior a um
dente).
- Desmontar a ferramenta [4].
B1EP13ED B1EP13FC
B1EP13GD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHX (RHY – RHZ Î N°OPR 9127) 2003
151
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RHX (RHY – RHZ Î N° OPR 9127)
Afinação da distribuição (Continuação).
- Colocar a ferramenta [1] no lado "b".
- Rodar o rolete (6) (para a esquerda), utilizando a ferramenta [2], para obter uma
tensão de:
98 ± 2 unidades SEEM.
- Apertar o parafuso (7) do rolete (6), aperto 2,5 m.daN.
- Desmontar um parafuso (9) do carreto (12).
(para se certificar de que os parafusos não estão no batente do escatel).
- Apertar os parafusos (9) a 2.m daN.
- Desmontar as ferramentas [1],[2],[3] e [5].
- Rodar a cambota oito voltas (sentido de rotação).
- Montar a ferramenta [3].
- Desapertar os parafusos (9).
- Montar a ferramenta [5].
- Desapertar o parafuso (7) (para libertar o rolete (6)).
- Montar a ferramenta [1].
- Rodar o rolete (6) (para a esquerda), utilizando a ferramenta [2], para obter uma
tensão de:
54 ± 2 unidades SEEM.
B1EP13HD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHX (RHY – RHZ Î N°OPR 9127) 2003.
152
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RHX (RHY – RHZ Î N°OPR 9127)
Afinação da distribuição (Continuação).
Apertar:
- O parafuso (7) do rolete (6) a 2,5 m.daN.
- Os parafusos (9) a 2.m.daN
- Desmontar a ferramenta [1].
- Montar a ferramenta [1].
- O valor de tensão deve ser de:
54 ± 3 unidades SEEM.
IMPERATIVO: Se o valor for incorrecto, reiniciar a operação
-Desmontar as ferramentas [1], [3] e [5].
- Rodar a cambota duas voltas (sentido de rotação).
- Montar a ferramenta [3].
IMPERATIVO: Caso não seja possível puncionar a árvore de cames, verificar se a
diferença entre o orifício do carreto da árvore de cames e o orifício de punção não
é superior a 1 mm. Se o valor for incorrecto, reiniciar a operação.
- Desmontar a ferramenta [3].
B1EP13HD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHX (RHY – RHZ Î N°OPR 9127) 2003.
153
PONTOS ESPECÍFICOS: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
N° OPR 9128 ¼
MONTAGEM NOVA N° OPR 9128 ¼
Motores: RHY-RHZ
MONTAGEM ANTIGA ¼ N° OPR 9127
(1) Poli de árvore de cames "móvel"
(2) Alvo para captador de referência de cilindro.
(3) Cubo de árvore de cames.
(4) Carreto da cambota "fixo".
A regularização da tensão da correia de distribuição é efectuada na
poli de árvore de cames (1).
A nova distribuição dos motores 8 válvulas DW10TD (RHY) e DW10
ATED (RHZ) requer as seguintes peças novas:
Carreto da cambota "móvel"
Poli de árvore de cames "fixa".
(5) Poli de árvore de cames «fixa» (poli com alvo do captador de
referência de cilindro integrado).
(6) Carreto de cambota «móvel» (com ranhura de chavetagem
aumentada em largura).
A repartição da tensão da correia de distribuição é efectuada no carreto
da cambota (6).
B1EP176D
B1EP177D
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHY – RHZ N°OPR 9128 Î (2003).
154
PONTOS ESPECÍFICOS: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RHY-RHZ
N° OPR 9128 ¼
MONTAGEM NOVA N° OPR 9128 ¼ (Continuação)
A nova montagem permite a supressão das seguintes peças:
- Cubo de árvore de cames
- Alvo para captador de referência de cilindro.
Reparação - Poli de comando de acessórios
Desmontagem-Montagem
ATENÇÃO: Puncionar a árvore de cames e a cambota, antes da desmontagem
da poli de comando de acessórios (a punção evita qualquer desvio da árvore de
cames).
Se necessário, pintar um ponto na poli de comando de acessórios substituída.
Peças de substituição.
O serviço de peças de substituição comercializa as peças antigas e novas.
B1EP177D
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHY – RHZ N°OPR 9128 Î (2003).
155
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
N° OPR 9128 ¼
Motores: RHY-RHZ
Ferramentas.
Desmontar
[1] Aparelho de medição da tensão da correia
: 4122-T
[2] Alavanca de tensão
: (-).0188.J2.
[3] Punção de volante do motor
: (-).0188.Y.
[4] Pinça correia
: (-).0188.AD
[5] Punção de poli da árvore de cames
: (-).0188.M
[6] Freio do volante do motor
: (-).0188.F.
[7] Kit obturador
: (-).0188.T.
[8] Extractor da poli
: (-).0188.P.
[9] Punção diâmetro 2 mm
: (-).0188.Q2
IMPERATIVO: Respeitar as instruções de segurança e limpeza
específicas das motorizações de alta pressão injecção diesel (HDi).
Desbloquear os parafusos da roda dianteira direita.
Elevar e calçar a dianteira direita do veículo.
Desligar o borne negativo da bateria.
Desmontar:
O isolante fónico sob o motor.
A roda dianteira direita.
O resguardo de lama dianteiro direito.
A tampa estilo do motor.
Desencaixar e afastar o tubo de arrefecimento.
Desmontar a correia de comando dos acessórios.
(Ver operação correspondente).
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHY – RHZ N°OPR 9128 Î (2003).
156
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RHY-RHZ
N° OPR 9128 ¼
Desacoplar, obturar e afastar, com a ferramenta [7], o tubo de chegada (2) e de
retorno de combustível (1).
Desmontar:
Os parafusos (3), (4) e (6).
O parafuso (7).
O cárter superior de distribuição (5).
ATENÇÃO: Montar o parafuso (7) equipado com um calço (17 mm de
espessura); apertar o parafuso (7) a 1,5 ± 0,1 m. daN.
NOTA: O parafuso (7) é um dos parafusos de fixação da bomba de água e
contribui para a respectiva estanqueidade.
Engrenar a 5ª velocidade na alavanca de mudanças.
Girar a roda para accionar o motor (sentido normal da rotação).
Orientar a poli da árvore de cames para a posição de punção; utilizar um
espelho se
necessário.
Puncionar a árvore de cames, utilizando a ferramenta [5].
Puncionar o volante do motor, utilizando a ferramenta [3].
B1BP2R2C
B1EP1A7C
B1BP2H2C
B1BP2H3C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHY – RHZ N°OPR 9128 Î (2003).
157
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RHY-RHZ
N° OPR 9128 ¼
Desmontar:
As fixações do tubo de ligação entre a bomba da direcção assistida e a válvula
rotativa.
A chapa inferior de fecho do carter de embraiagem.
Bloquear o volante do motor com a ferramenta [6].
Desmontar o parafuso (8).
Montar o parafuso (8), sem a anilha de apoio.
Desmontar:
A poli de acessórios (9), ferramenta [8].
A ferramenta [6].
O tirante anti-binário inferior.
Elevar o motor com a ajuda de uma grua de oficina
Desmontar:
A montagem do bronze sobre o apoio (10).
A porca (12).
Os parafusos (11).
A brida (13).
NOTA: Levantar e descer o motor, com a grua de oficina, para aceder aos
parafusos de fixação dos carters de distribuição.
Desmontar:
O carter de distribuição intermédio.
O cárter de distribuição inferior.
B1CP04BC
B1BP2R3C
B1BP2R4C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHY – RHZ N°OPR 9128 Î (2003).
158
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RHY-RHZ
N° OPR 9128 ¼
Desapertar o parafuso (17) do rolete tensor (18).
Desmontar a correia de distribuição (14).
Controlo.
IMPERATIVO: Antes de proceder à montagem, proceder aos controlos abaixo
descritos.
Certificar-se de que:
Os roletes (18) e (15) rodam livremente (ausência de folgas e ponto duro).
A poli da bomba de água (16) roda livremente (ausência de folgas e ponto duro).
Ausência de vestígios de fuga de óleo dos retentores da cambota e da árvore de cames,
bem como das diferentes juntas.
O carreto da cambota oscila livremente sobre a chaveta.
Substituir as peças defeituosas (se necessário).
Puncionar o carreto da cambota (19) inserindo a ferramenta [9] do lado esquerdo da
chaveta.
B1EP1A8D
B1EP1A9C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHY – RHZ N°OPR 9128 Î (2003).
159
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RHY-RHZ
N° OPR 9128 ¼
Colocar a correia de distribuição, com o lado «a» bem esticado, pela ordem seguinte:
Poli da bomba de alta pressão do combustível (21).
Rolete enrolador (15).
Carreto da cambota (19).
Carreto de bomba de água (16).
Rolete tensor (18).
Colocar a ferramenta [1] no lado «a».
Desmontar as ferramentas [4] e [9]
Rodar o rolete tensor (18) para a esquerda, com a ferramenta [2], para obter uma
sobretensão de:
98 ± 2 unidades SEEM.
Apertar o parafuso (17) do rolete tensor a 2,5 ± 0,2 m.daN.
Bloquear o volante do motor, utilizando a ferramenta [6].
Apertar o parafuso da poli de comando dos acessórios (8) a 7 ± 0,7 m.da N.
Desmontar as ferramentas [1], [3], [5] e [6].
Rodar a cambota oito voltas, no sentido normal de rotação.
Puncionar:
A cambota, ferramenta [3]
A poli de comando da árvore de cames, ferramenta [5].
B1EP1ABD
B1EP1ACC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHY – RHZ N°OPR 9128 Î (2003).
160
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RHY-RHZ
N° OPR 9128 ¼
Bloquear o volante do motor com a ferramenta [6].
Desapertar: A poli de acessórios (8).
O parafuso (17) do rolete tensor (18).
Montar a ferramenta [1].
Rodar o rolete tensor, com a ferramenta [2], para obter uma tensão de:
54 ± 2 unidades SEEM.
Apertar o parafuso (17) do rolete tensor (18) a 2,5 ± 0,2 m.daN.
Desmontar a ferramenta [1].
Montar a ferramenta [1].
O valor de tensão deve ser de:
54 ± 3 unidades SEEM
IMPERATIVO: Em caso de valor incorrecto, reiniciar a operação.
Desmontar as ferramentas [1], [3], [5] e [6].
Rodar a cambota duas voltas, no sentido normal de rotação.
Puncionar:
A cambota, ferramenta [3]
A poli de comando da árvore de cames.
IMPERATIVO: Se não for possível puncionar, reiniciar a regulação.
B1EP1ACC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHY – RHZ N°OPR 9128 Î (2003).
161
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RHY-RHZ
N° OPR 9128 ¼
Desmontar:
A ferramenta [3] e [5].
O parafuso (7) e o calço.
Montar:
O carter inferior, intermédio e superior (5)
O parafuso (7), apertar a 1,5 ± 0,1 m.daN
Os parafusos (3), (4) e (6).
A brida (13).
Os parafusos (11) , apertar a 6,1 ± 0,5 m.daN
A porca (12), apertar a 4,5 ± 0,5 m.daN.
Montagem do bronze sobre o apoio (10).
Retirar a grua de oficina.
Encaixar os tubos de chegada e retorno de combustível.
Desmontar a ferramenta [7].
Acoplar:
O tubo de chegada de combustível (12).
O tubo de retorno de combustível (1).
Aplicar no parafuso (8) Loctite FRENETANCH
Montar a ferramenta [6] e o parafuso (8) com a anilha (22),
apertar a 7 ± 0,2 m.daN e aperto angular de A = 60° ± 5°
Montar o tirante anti-binário do suporte inferior do motor.
Desmontar a ferramenta [6].
Reposicionar e voltar a encaixar o tubo de arrefecimento.
Terminar a montagem dos elementos pela ordem inversa da sua desmontagem.
B1EP1A7C
B1BP2R4C
B1EP1ADC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHY – RHZ N°OPR 9128 Î (2003).
162
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RHV – 4HY
Ferramenta.
[1] Punção de afinação da árvore de cames
[2] Punção de volante do motor
(-).0188 M
(-).0188 Y
Caixa C.0188
Controlo da afinação da distribuição.
IMPERATIVO: Respeitar as instruções de segurança e limpeza específicas das motorizações de alta pressão
injecção diesel (HDi).
Desmontar
Desmontar:
- O revestimento térmico (1).
- O tubo (2).
(Suster o motor com uma grua de oficina).
- O parafuso (3).
- As porcas (4).
- O suporte do motor (5).
- O parafuso (6), (7), (9) e (10).
-O carter superior de distribuição (8)
ATENÇÃO: Montar o parafuso (10) equipado com um calço com 17 mm de espessura; apertar o parafuso de
fixação (10)
aperto 1,5 ± 0,1 m.daN
Nota: O parafuso (10) é um dos parafusos de fixação da bomba de água e contribui para a respectiva
estanqueidade.
- Engrenar a 5ª velocidade.
- Rodar a roda, para accionar o motor. (Sentido normal de rotação).
- Orientar a poli da árvore de cames para a posição de punção; utilizar um espelho (se necessário).
B1BP2HLC
B1EP17GC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHV – 4HY 2003.
163
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
RHV
Motores: RHV – 4HY
Controlo da afinação da distribuição (Continuação).
- Puncionar o volante do motor, utilizando a ferramenta [2].
- Puncionar a árvore de cames, com a ferramenta [1].
ATENÇÃO: Caso não seja possível puncionar a árvore de cames, verificar se a
diferença entre o orifício do carreto da árvore de cames e o orifício de punção não
é superior a 1 mm, utilizando um espelho «a» e um parafuso com 7 mm de
diâmetro.
IMPERATIVO: Se não for possível realizar a punção, reiniciar a regulação.
(Ver operação correspondente).
Desmontar:
- As ferramentas [1] e [2].
- O parafuso (10) e o calço.
Montar:
- O carter superior de distribuição (8).
- O parafuso (6), (7), (9) e (10), aperto a 1,5 ± 0,1 m.daN.
- O suporte do motor (5).
- As porcas (4).
- Os parafusos (3)
- O tubo (2).
- O revestimento térmico (1).
Desengatar a 5ª velocidade e concluir a montagem.
4HY
B1BP2HMC
B1BP298C
B1EP17JC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHV – 4HY 2003
164
B1EP17KC
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RHV – 4HY
Ferramenta.
[1] Aparelho de medição das tensões das correias
SEEM CTG 105.5M
[2] Alavanca de tensão
(-).0188.J2
Caixa C.0188.
[3] Punção de volante do motor
(-).0188.Y
[4] Gancho de suporte da correia
(-).0188.K
[5] Punção de carreto da árvore de cames
(-).0188.M
[6] Freio do volante do motor
(-).0188.F
[7] Extractor de poli de cambota
(-).0188.P
Afinação da distribuição.
IMPERATIVO: Respeitar as instruções de segurança e de higiene específicas das motorizações de alta
pressão de diesel injecção (HDi).
Desmontagem.
Desmontar:
- A correia de comando de acessórios (Ver operação correspondente).
- A chapa inferior de fecho do carter de embraiagem.
Bloquear o volante do motor com a ferramenta [6].
Desmontar o parafuso (1).
Montar o parafuso (1), sem a anilha de apoio.
Desmontar:
- A poli da cambota, utilizando a ferramenta [7]
- A ferramenta [6].
Suster o motor com uma grua de oficina.
B1CP04BC
B1BP2HZC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHV – 4HY 2003
165
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RHV – 4HY
Afinação da distribuição.(Continuação)
Desmontar:
- O revestimento térmico (2).
- O tubo (3).
- As porcas (4).
- Os parafusos (5).
- O suporte direito do motor (6).
NOTA: Levantar e descer o motor, para aceder aos parafusos de fixação dos carters de distribuição.
Desmontar:
- Os parafusos (8), (9), (17) e (18).
- O carter superior (7).
- Os parafusos (10), (12) e (13).
- O carter intermédio (11).
- Os parafusos (14) e (16).
- O carter inferior (15)
ATENÇÃO: Montar o parafuso (17), equipado com um calço (17 mm de espessura). Aperto 1,5 ± 0,1 m.daN
NOTA: O parafuso (17) é um dos parafusos de fixação da bomba de água e contribui para a respectiva
estanqueidade.
Rodar o motor (sentido normal de rotação).
Aproximar a poli de árvore de cames do respectivo ponto de afinação.
B1BP2J0C
B1BP2J1C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHV – 4HY 2003
166
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RHV – 4HY
Afinação da distribuição (Continuação)
Colocar o punção de volante do motor, utilizando a ferramenta [3] (pela parte
inferior do veículo).
Rodar o motor até o punção [3] engatar no volante do motor.
Puncionar a árvore de cames, utilizando a ferramenta [5].
Desapertar:
- Os três parafusos (19).
- O parafuso (23) do rolete tensor (24).
Desmontar a correia de distribuição (20).
B1BP2J2C
B1EP17LD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHV – 4HY 2003
167
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RHV – 4HY
Controlo.
IMPERATIVO: Antes de proceder à montagem, proceder aos controlos abaixo descritos.
Verificar:
- Se os roletes (24), (21) e a bomba de água (22) rodam livremente (ausência de folgas e ponto duro).
- A ausência de vestígios de fugas de óleo (retentores).
- A ausência de fugas do líquido de arrefecimento (bomba de água).
- Substituir as peças defeituosas.
Montagem.
Voltar a apertar manualmente os parafusos (19).
Rodar o carreto (25) (para a direita), para levá-lo até ao fundo do escatel.
Colocar a correia de distribuição (20) no carreto da cambota (26).
Manter a correia, utilizando a ferramenta [4].
B1EP17MC
B1EP17NC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHV – 4HY 2003
168
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RHV – 4HY
Controlo (Continuação).
Colocar a correia de distribuição (20), com o lado «a» bem esticado, pela
seguinte ordem:
- Rolete enrolador (21).
- Carreto de bomba de alta pressão de combustível (27).
- Carreto de árvore de cames (25)
- Carreto de bomba de água (22).
- Rolete tensor (24).
NOTA: Se necessário, rodar ligeiramente o carreto (25) (para a esquerda).
(A diferença não deve ser superior a um dente)
Desmontar a ferramenta [4].
Colocar a ferramenta [1] no lado «b».
Rodar o rolete tensor (24) (para a esquerda), utilizando a ferramenta [2], para
obter uma:
Sobretensão de 98 ± 2 unidades SEEM.
Apertar o parafuso (23) a 2,5 ± 0,2 m.daN.
Desmontar um parafuso (19) do carreto (25), para se certificar de que estes
parafusos estão no batente dos escatéis.
Apertar os parafusos (19) a 2 ± 0,2 m.daN.
Desmontar as ferramentas [1], [2], [3] e [5].
Rodar a cambota oito voltas (sentido normal de rotação).
Montar a ferramenta [3].
Desapertar os parafusos (19)
B1EP17PD
B1EP17QD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHV – 4HY 2003
169
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RHV – 4HY
Controlo (Continuação).
Montar a ferramenta [5].
Desapertar o parafuso (23), para libertar o rolete tensor (24).
Montar a ferramenta [1].
Rodar o rolete tensor (24) (para a esquerda), utilizando a ferramenta [2], para
obter uma sobretensão de 54 ± 2 unidades SEEM.
Apertar o parafuso (23) a 2,5 ± 0,2 m.daN.
Apertar os parafusos (19) a 2 ± 0,2 m.daN.
Desmontar a ferramenta [1].
Montar a ferramenta [1].
O valor de tensão deve ser de 54 ± 3 unidades SEEM.
IMPERATIVO: Em caso de valor incorrecto, reiniciar a operação.
Desmontar as ferramentas [1], [3] e [5].
Rodar a cambota duas voltas (sentido normal de rotação).
Montar a ferramenta [3].
IMPERATIVO: Caso não seja possível puncionar a árvore de cames,
verificar se a diferença entre o orifício do carreto da árvore de cames e o
orifício de punção não é superior a 1 mm. Se o valor for incorrecto, reiniciar
a operação.
B1EP17QD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHV – 4HY 2003
170
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RHV – 4HY
Controlo (Continuação).
Retirar a grua de oficina.
Aplicar no parafuso (29) Loctite FRENETANCH
Desmontar:
- A ferramenta [3].
- O parafuso (17) e o calço.
Montar:
- O carter inferior (15).
- Os parafusos (14) e (16).
- O carter intermédio (11).
- Os parafusos (10), (12) e (13).
- O carter superior (7).
- O parafuso (17), aperto a 1,5 ± 0,1 m.daN.
- Os parafusos (8), (9) e (18).
- O suporte direito do motor (6).
-Os parafusos (5).
- As porcas (4).
- O tubo (3).
- O revestimento térmico (2).
Montar:
- A poli de cambota (1).
- A ferramenta [6].
O parafuso (29) com a anilha (28),
aperto a 4 ± 0,4 m.daN.
Aperto angular a 51° ± 5°
Desmontar a ferramenta [6].
Montar:
- A chapa de fecho do carter de embraiagem.
- A correia de comando dos acessórios
(Ver operação correspondente).
Terminar a montagem.
B1EP17RC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHV – 4HY 2003.
171
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 8140.63 – 8940.43
Ferramentas.
[1] Pinça para desmontar pitões de plástico.
7504-T.
[2] Punção de afinação de bomba de injecção 1 860 617 000
Caixa (-) 0191.
[3] Ferramenta de compressão do tensor de correia
1 860 638 000
Controlo da afinação da distribuição.
Desmontar
Desmontar:
A correia do alternador e de acessórios (Consoante o equipamento).
Os parafusos (2), o carter de distribuição (1) e o captador de regime do motor.
NOTA: Introduzir uma chave de parafusos nos orifícios do captador de regime do motor,
para imobilizar o volante do motor.
Desmontar:
O parafuso (3), a poli de acessórios (4) e a chave de parafusos.
Rodar o motor (sentido normal de rotação).
Aproximar a poli (6) do respectivo ponto de afinação.
Instalar a ferramenta [2].
Accionar o motor de modo a que a ferramenta [2] engate no orifício de afinação.
Verificar o alinhamento entre a marca «a» na poli de árvore de cames (5) e a marca «b» na
tampa da cabeça.
B1BP21YC
B1BP21ZD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 8140.63 – 8940.43 2003.
172
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 8140.63 – 8940.43
Controlo da afinação da distribuição (Continuação).
Verificar se a marca «c» do carreto da cambota (7) está situada numa posição baixa, em relação ao eixo vertical do
motor.
IMPERATIVO: Se não for possível realizar a punção do carreto da bomba de injecção, reiniciar o
procedimento de afinação da distribuição.
Montagem.
Desmontar a ferramenta [2].
Montar:
A poli de acessórios (5).
O parafuso (3), aperto 20 ± 2 m.daN.
NOTA: Imobilizar o volante do motor utilizando uma chave de parafusos)
O captador de regime do motor.
O carter de distribuição (1).
Os parafusos (2).
A correia do alternador e de acessórios (Ver operação correspondente).
Concluir a montagem.
B1BP220C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 8140.63 – 8940.43 2003.
173
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 8140.63 – 8940.43
Afinação da distribuição.
Desmontar
Desmontar:
- A correia do alternador e de acessórios (Consoante o equipamento).
-Os parafusos (2).
- O cárter de distribuição (1).
- O captador de regime do motor.
Nota: Introduzir uma chave de parafusos nos orifícios do captador de regime do motor, para
imobilizar o volante do motor.
- O parafuso (3).
- A poli de acessórios (4).
- A chave de parafusos
Bloquear o tensor de correia (7), utilizando a ferramenta [3].
Rodar o motor (sentido normal de rotação).
Aproximar a poli de bomba de injecção (6) do respectivo ponto de afinação.
Instalar a ferramenta [2].
Accionar o motor de modo a que a ferramenta [2] engate no orifício de afinação.
Verificar o alinhamento entre a marca «a» na poli de árvore de cames (5) e a marca «b» na
tampa da cabeça.
B1BP21YC
B1BP21ZD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 8140.63 – 8940.43 2003.
174
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 8140.63 – 8940.43
Afinação da distribuição (Continuação)
Verificar se a marca «c» do carreto da cambota (8) está situada numa posição baixa, em relação ao eixo vertical do
motor.
IMPERATIVO: Se não for possível realizar a punção do carreto da bomba de injecção, reiniciar o
procedimento de afinação da distribuição.
Desmontar:
-Os parafusos (11).
- A porca (9).
- O carter (10).
- A correia de distribuição.
B1BP222C
B1BP223C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 8140.63 – 8940.43 2003.
175
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 8140.63 – 8940.43
Afinação da distribuição (Continuação)
Montagem.
Montar:
- A correia de distribuição.
- O carter (10).
-Os parafusos (11).
- A porca (9); apertar manualmente.
Desmontar as ferramentas [1] e [2].
Nota: Verificar o contacto da ponta de contacto do tensor de correia no suporte de rolete tensor.
Apertar a porca (9), aperto 4 ± 0,4 m.daN.
Rodar a cambota duas voltas (sentido normal de rotação).
IMPERATIVO: Nunca rodar em sentido contrário.
Puncionar a poli da bomba de injecção, utilizando a ferramenta [2].
IMPERATIVO: Se não for possível montar a ferramenta [2], reiniciar as operações de montagem da
correia.
Desmontar a ferramenta [2].
Montar:
- A poli de acessórios (5).
- O parafuso (3) (imobilizar o volante com uma chave de parafusos); apertar a 20 ± 2 m.daN.
- O cárter de distribuição (1).
-Os parafusos (2).
- A correia do alternador e de acessórios (consoante o equipamento).
Terminar a montagem.
B1BP222C
B1BP223C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 8140.63 – 8940.43 2003.
176
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: 8140.43S
Ferramentas.
[1] Pinça para desmontar pitões de plástico.
[2] Ferramenta de bloqueio do volante do motor
[3] Ferramenta de compressão da correia
[4] Mola de compressão da correia
:7504 - T.
: (-).0191 C
: 1 860 638 000
: (-).0188K
Controlo da afinação da distribuição
Desmontar
Desmontar:
O resguardo de lama inferior direito, utilizando a ferramenta [1].
A tampa estilo do motor.
A correia do alternador e de acessórios (Consoante o equipamento).
Rodar o motor (sentido normal de rotação).
Imobilizar o volante do motor em «a», utilizando a ferramenta [2].
Desmontar:
-Os parafusos (2).
- O cárter de distribuição (1).
- O parafuso (3).
- A poli de acessórios (4)
B1BP2PXC
B1BP2DTC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 8140.43S 2003
177
Caixa
(-).0191)
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: 8140.43S
Controlo da afinação da distribuição (Continuação).
Verificar:
- Se a marca «b» do carreto da cambota (5) está situada numa posição baixa, em relação ao eixo vertical do motor,
em «c».
- O alinhamento entre a marca «d» na poli da árvore de cames (6) e a marca «e» na tampa da cabeça.
Montagem.
Montar a poli de acessórios (4).
Imobilizar o volante do motor em «a», utilizando a ferramenta [2]
Montar e apertar o parafuso (3), aperto ± 2 m.daN.
Desmontar o punção com 8 mm de diâmetro.
Montar:
- O carter de acessórios (1)
-Os parafusos (2).
- A correia de acessórios e do alternador (Ver operação correspondente).
Concluir a montagem pela ordem inversa à desmontagem.
B1BP2DWC B1BP2DXC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 8140.43S 2002
178
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: 8140.43S
Afinação da distribuição.
Desmontar
Desmontar:
A correia do alternador e de acessórios (Ver operação correspondente).
Rodar o motor (sentido normal de rotação).
Imobilizar o volante do motor em «a», utilizando a ferramenta [2].
Desmontar:
-Os parafusos (2).
- O cárter de distribuição (1).
- O parafuso (3).
- A poli de acessórios (4)
B1BP2PXC
B1BP2DTC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 8140.43S 2003.
179
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: 8140.43S
Afinação da distribuição (Continuação)
Bloquear o tensor de correia (7), utilizando a ferramenta [3].
Rodar o motor (sentido normal de rotação).
Verificar se a marca «b» do carreto da cambota (5) está situada numa posição baixa, em relação ao eixo vertical do
motor, em «c».
Verificar se o alinhamento entre a marca «d» na poli da árvore de cames (9) e a marca «e» na tampa da cabeça.
Desmontar:
- O parafuso (8).
- A porca (6).
- O carter (7).
- A correia de distribuição
Afastar:
- O depósito de água.
- Os tubos de ar condicionado.
Içar o motor.
Desmontar o suporte direito do motor.
B1BP2DUC B1BP2DVC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 8140.43S 2003
180
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: 8140.43S
Afinação da distribuição (Continuação)
Montagem.
Montar:
- A correia de distribuição, utilizando a ferramenta [4].
- O carter (7).
- O parafuso (8).
- A porca (6) (apertar manualmente).
- Desmontar a ferramenta [3]
Nota: Verificar o contacto da ponta de contacto do tensor de correia no suporte de rolete tensor.
Apertar a porca (6), aperto a 4 ± 0,4 m.daN.
Rodar a cambota duas voltas (sentido normal de rotação).
IMPERATIVO: Nunca rodar em sentido contrário.
Montar a poli de acessórios (4).
Imobilizar o volante do motor em «a», utilizando a ferramenta [2].
Montar e apertar o parafuso (3), aperto a 20 ± 2 m.daN.
Desmontar a ferramenta [2].
Montar:
- O cárter de distribuição (1).
- Os parafusos (2)
- A correia de distribuição e do alternador.
Terminar a montagem por ordem inversa à desmontagem.
B1BP2DUC B1BP2DVC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 8140.43S 2003
181
FOLGAS NAS VÁLVULAS
A folga nas válvulas deve ser controlada com o motor frio
Gasolina TT
(Excepto 16V)
Diesel TT
(Excepto 2.0.HDi)
Gasolina 16V
2.0 HDi
2.8D-2.8TDi
2.8 HDi
zAdmissão
⊗ Escape
0,20 mm ± 0,05
0,40 mm ± 0,05
0,15 mm ± 0,08
0,30 mm ± 0,08
Recuperação hidráulica
MÉTODOS POSSÍVEIS
Em motores de 4 cilindros em linha (1-3-4-2 )
Báscula
Abertura total (Ech))
Abertura
z
Báscula
Afinar
total de
Afinar
Admissão
válvula
1 z⊗1
⊗
4 z⊗4
⊗ 1
3 z⊗4
Escape
3 z⊗3
2 z⊗2
⊗ 3
4 z⊗2
4 z⊗4
1 z⊗1
⊗ 4
2 z⊗1
2 z⊗2
3 z⊗3
⊗ 2
1 z⊗3
0,50 ± 0,05 mm
O controlo da folga (J) é efectuado
em oposição com a came em todos
os motores que não têm
recuperação hidráulica.
B1DP13QC
OBSERVAÇÕES: FOLGAS NAS VÁLVULAS 2003.
182
CONTROLO DA PRESSÃO DO ÓLEO
Ferramentas Caixa
4103 – T
Placas de motor
Temperatura (°C)
Pressão (Bars)
Número de rpm
Placas de motor
Temperatura (°C)
Pressão (Bars)
Número de rpm
A ler com a tabela de correspondência dos motores a Gasolina e Diesel
Motores a Gasolina
TU
EW
XU
1.1i
1.4i.
1.6i 16V
2.0i 16V
2.0i
HFX
KFW
NFU
RFN
RFW
RFL
R6G
90
80
4
7
4000
Motores Diesel
XUD
EW
DW
SOFIM
2.0 HDi
2.0HDi 2.2HDi
2.8D
2.8TDi 2.8HDi
1.8 D
1.9 D
2.0HDi
16V
161 A
WJZ
WJY
RHY
RHX
RHZ
RHW
RHV
4HY
8140.63 8940.43 814043S
80
90
3,5
4,5
4
4
2
3,3
4000
OBSERVAÇÕES: CONTROLO DA PRESSÃO DE ÓLEO 2003.
183
MANOCONTACTO DE ÓLEO DO MOTOR
Placas de motor
TU
Aperto
(m.daN)
Localização
HFX
1.1i
KFW
1.4i
Extinção do avisador
(Bars)
2,0 ± 0,2
Acima do filtro de óleo
EW
NFU
1.6i 16V
RFN
2.0i 16V
0,5
3,2 ± 0,3
RFW
XU
RFL
2.0 i
Entre a bomba de injecção e o
filtro de óleo
3 ± 0,3
R6G
D6AP01MB D6AP01NB
OBSERVAÇÕES: MANOCONTACTO DE ÓLEO DO MOTOR 2003.
184
MANOCONTACTO DE ÓLEO DO MOTOR
Placas de motor
XUD
DW8
161 A
WJZ
WJY
Localização
1.8 D
2
1.9 D
3,5
DW10
DW12
SOFIM
Extinção do avisador
(Bars)
Acima do filtro de óleo
RHY
RHX
Aperto
(m.daN)
2.0HDi
2,8
RHZ
RHW
2.0 HDi 16V
RHV
2.0 HDi
4HY
2.2 HDi
8140.63
2.8 D
8940.43
2.8 TDi
8140.43S
2.8 HDi
0,5
2,8
Acima do filtro de óleo
D6AP01MB D6AP01NB
OBSERVAÇÕES: MANOCONTACTO DE ÓLEO DO MOTOR 2003.
185
FILTROS DE ÓLEO
FILTRAUTO
PURFLUX
PURFLUX
SOFIM
LS 923
LS 867B
LS 867
LS 923
A ler com a tabela de correspondência dos motores a Gasolina e Diesel
Motores a Gasolina
TU
EW
1.1 i
1.4 i
1.6i 16V
2.0 i 16V
HFX
KFW
NFU
RFN
RFW
X
X
X
X
X
XUD
DW8
1,8D
1.9D
161 A
X
WJZ
WJY
X
X
Motores Diesel
DW10
2.0 HDi
2.0
2.0 HDi
16V
HDi
RHY
RHX RHZ
RHW
RHV
X
X
X
X
X
DW12
2.2
HDi
4HY
CARACTERÍSTICAS
R6G
X
X
SOFIM
2.8 D
2.8TDi
2.8 HDi
8140.63
8940.43
8140.43S
X
X
X
X
SAVARA
LS 867
LS 867 B
LS 923
SAVARA
XU
2.0 i
RFL
Ø (mm)
Altura (mm)
76
89
116
144
NOTA : O cartucho PURFLUX LS 867 está sempre disponível para as versões TU (excepto L4).
O cartucho PURFLUX LS 304 (motorização EW e DW) foi substituído pelo cartucho PURFLUX LS 923.
O cartucho PURFLUX LS 880 A foi substituído pelo cartucho PURFLUX LS 880 (motorização ES) e LS 520 C (motorização DJ).
OBSERVAÇÕES: FILTROS DE ÓLEO 2003.
186
ENCHIMENTO E PURGA DO CIRCUITO DE ARREFECIMENTO
Enchimento e purga
- Montar o cilindro de carga 4520 - T no orifício de enchimento
- Utilizar o líquido de arrefecimento para assegurar uma protecção de - 15°C a - 37°C.
- Encher lentamente.
NOTA: Manter o cilindro de carga cheio (nível visível).
- Fechar cada um dos parafusos de purga, desde que o líquido escorra sem bolha de ar.
- Ligar o motor: Regime de motor 1500 rpm.
- Manter este regime até ao terceiro ciclo de arrefecimento
(Accionamento e paragem dos motoventiladores).
- Desligar o motor e aguardar o seu arrefecimento.
- Desmontar o cilindro de carga 4520 - T.
- Preencher o nível a frio, até à marca maxi.
- Voltar a colocar o tampão.
E5AP141C
OBSERVAÇÕES: ENCHIMENTO E PURGA DO CIRCUITO DE ARREFECIMENTO 2003.
Todos os Tipos excepto JUMPER E berlingo 2.
187
ENCHIMENTO E PURGA DO CIRCUITO DE ARREFECIMENTO
Esvaziamento.
Desmontar com precaução o tampão da caixa de desgaseificação.
Esvaziar o radiador desacoplando o tubo inferior.
Esvaziar o bloco do motor desmontando o parafuso de esvaziamento (1). (Motor RHV).
Enchimento e purga.
Abrir o parafuso de purga da caixa de água.
Acoplar o tubo inferior ao radiador.
Montar o parafuso (1) equipado com uma junta nova. Aperto 2,5 ± 2,2 m.daN.(Motor
RHV).
Montar o cilindro de carga [1], com o adaptador [2] no orifício de enchimento.
Encher o circuito de arrefecimento.
NOTA: manter o enchimento do cilindro de carga no nível máximo.
Fechar o parafuso de purga, desde que o líquido escorra sem bolhas de ar.
Fechar e desmontar as ferramentas [1] e [2].
Montar o tampão da caixa de desgaseificação.
Controlo.
Ligar o motor.
Manter o regime do motor a 1500 rpm, até ao primeiro ciclo (RHV), terceiro ciclo
(SOFIM) de arrefecimento (Accionamento e paragem do(s) motoventilador(es)).
Desligar o motor e aguardar o seu arrefecimento.
Desmontar com precaução o tampão da caixa de desgaseificação.
Se necessário, preencher o nível até à marca maxi.
Montar o tampão da caixa de desgaseificação.
B1GP00AC
Motores: RHV
B1CP0AEC
E5AP1GNC E5AP1GYC
OBSERVAÇÕES: ENCHIMENTO E PURGA DO CIRCUITO DE ARREFECIMENTO 2003.
JUMPER TT E BERLINGO 2 TT.
188
INJECÇÃO DE GASOLINA
BERLINGO 2
Tipo regulamentar do
motor
Norma de despoluição
Marca
Tipo de injecção
JUMPY
JUMPER
1.1 i
1.4 i
1.6 i 16v
2.0 i 16v
2.0 i
HFX
KFW
NFU
RFN
RFW
L4 / W4
L4 / W4 / IFL5
L4 / W4 / IFL5
IF L5
W3
MAGNETI MARELLI
MAGNETI MARELLI MAGNETI MARELLI
SAGEM S2000 PM.1 BOSCH ME 7.4.4
8P11
MM48.P2
MM48.P2
Pressão de gasolina (bars)
3,5
3,5
3,5
2,5
Corte sobreregime (rpm)
6 400
6 500
6500
5700
Regime de retoma (rpm)
1000
1 300
1200
1600
Resistência dos injectores
(ohms)
14,5
14,5
14,5
14,5
Resistência da sonda de
temperatura da água (ohms)
3 800 a 10°C
2 500 a 20° C
Resistência E.V. de ralenti
ou motor passo a passo
(ohms)
Resistência da sonda de
temperatura do ar (ohms)
800 a 50°C
230 a 90° C
Motor passo a passo: 53
3 800 a 10°C
2 500 a 20° C
800 a 50°C
OBSERVAÇÕES: INJECÇÃO DE GASOLINA BERLINGO 2/JUMPY/JUMPER (2003).
189
230 a 90° C
RALENTI - ANTIPOLUIÇÃO
Tipo regulamentar
motor
Norma de
despoluição
Marca - Tipo de injecção
1.1 i
HFX
L4 / W4
MAGNETI MARELLI
MM48.P2
1.4 i
KFW
L4 / W4 /
IFL5
Veículos
BERLINGO
2
SAGEM
S2000 PM.1
Regime de ralenti
(± 50 rpm)
Sem refri
Com refri
750
900
1.6 i 16v
NFU
L4 / W4 /
IFL5
BOSCH
ME 7.4.4
JUMPY
2.0 i 16V
RFN
IF L5
MAGNETI MARELLI
MM48.P2
850
JUMPER
2.0 i
RFW
W3
MAGNETI MARELLI 8P11
950
OBSERVAÇÕES: RALENTI - ANTIPOLUIÇÃO BERLINGO 2/JUMPY/JUMPER 2003.
190
% Teor
CO
CO2
< 0,5
> 0,9
CONTROLOS TÉCNICOS ANTIPOLUIÇÃO (FRANÇA)
Todos os Tipos a Gasolina CO Corrigido (Em %)
Todos os tipos Diesel (m 1)
Condições: Ao ralenti, motor quente.
¼ 01/96
Inferior a 4,5 % para os veículos com matrícula anterior a 10/86.
Inferior a 3,5 % para os veículos com matrícula posterior a 10/86.
Com panela catalítica.
Superior a 2.0i AM 89.
Todos os Tipos AM 93.
CO inferior a 0,5 % ao ralenti.
CO inferior a 0,3 % ao ralenti acelerado entre 2500 e 3000 rpm (*)
01/96 ¼
Motor Atmosférico.
Inferior a 2,5 m 1
Motor Turbocompressor.
Inferior a 3,0 m 1
Valor Sonda Lambda de 0,97 a 1,03.
OBSERVAÇÕES: CONTROLOS TÉCNICOS ANTIPOLUIÇÃO (FRANÇA) 2003
191
NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
DESIGNAÇÃO DA
NORMA
PSA
C.E.E.
APV
PR
APLICAÇÕES
OBSERVAÇÕES
Motores
Veículos
→ 10/89
ECE
R 15.04
K
K’
15.04
15.04
Gasolina Veículos utilitários:
Diesel Todos os Tipos
em curso
ECE
R 15.05
W vp
15.05
Veículos particulares:
> 2 litros
Gasolina
• novos modelos
• modelos existentes
PARTICULARIDADES
Validade
01/10/88 →
01/10/89 →
OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO 2003
192
→ Limites veículos
utilitários =
limites veículos particulares
aumentados em 25 %
→ Para veículos particulares
e veículos utilitários de
"Grande Exportação"
Directiva de Bruxelas 88/76
«Acordos do Luxemburgo»
→ Substituído por 89/458 +
91/441
Com sonda de
oxigénio
Sem panela catalítica
NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
DESIGNAÇÃO DA
NORMA
PSA
C.E.E.
APV
PR
US 83
Z
US 83
US 87
Y
US 87
US 93
Y2
US 93
APLICAÇÕES
OBSERVAÇÕES
Motores
Veículos
Veículos particulares:
• certos países da Europa
fora da UE
Gasolina • certos países de
Diesel Exportação
Diesel
Veículos particulares:
• certos países da Europa
fora da UE
• certos países de
Exportação
Veículos particulares:
Gasolina
• certos países de
Diesel
Exportação
PARTICULARIDADES
Validade
Em vigor
→ Retoma da norma U.S.
Com sonda de
oxigénio
e panela catalítica, para
gasolina
Em vigor
→ Retoma da norma U.S.
Com panela catalítica
e EGR
Em vigor
→ Retoma da norma U.S.
OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO 2003
193
NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
DESIGNAÇÃO DA
NORMA
PSA
C.E.E.
APV
PR
US 84
LDT
US 87
LDT
US 90
LDT
X1
X2
X3
APLICAÇÕES
OBSERVAÇÕES
Motores
Veículos
Validade
US 84
Veículos utilitários:
• certos países da Europa
Gasolina
fora da UE
Diesel
• certos países de
Exportação
Em vigor
→ Retoma da norma U.S.
veículos utilitários ligeiros
US 87
Veículos utilitários:
• certos países da Europa
Gasolina
fora da UE
Diesel
• certos países de
Exportação
Em vigor
→ Retoma da norma U.S.
veículos utilitários ligeiros
US 90
Veículos particulares:
• certos países da Europa
Gasolina
fora da UE
Diesel
• certos países de
Exportação
Em vigor
→ Retoma da norma U.S.
veículos utilitários ligeiros
OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO 2003
194
PARTICULARIDADES
NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
DESIGNAÇÃO DA
NORMA
PSA
C.E.E.
APV
PR
Veículos
L3
W3
Veículos utilitários:
< 3,5 toneladas
Classe 1:
Gasolina
• novos modelos
CEE 95 Diesel
• modelos existentes
Gás
Classe 2/3:
• novos modelos
• modelos existentes
EURO 2
(EURO
96)
OBSERVAÇÕES
Motores
Veículos particulares:
< 6 lugares e
Gasolina
< 2,5 toneladas
CEE 95
Diesel
• novos modelos
• modelos existentes
EURO 2
(EURO
96)
APLICAÇÕES
PARTICULARIDADES
Validade
Directiva de Bruxelas 94/12
01/96 →
01/97 →
→ Nível EURO 1 rigoroso
Directiva de Bruxelas 96/69
01/97 →
10/97 →
01/98 →
10/98 →
OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO 2003
195
→ 3 classes consoante a
inércia dos veículos:
Classe 1 < 1.250 kg
Classe 2: 1250/1.700 kg
Classe 3: 1.700 kg
Com sonda de
oxigénio
e panela catalítica
reforçada, para
gasolina
Com panela catalítica e
EGR, para diesel
Com sonda de
oxigénio
e panela catalítica
reforçada, para
gasolina
Com panela catalítica e
EGR, para diesel
NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
DESIGNAÇÃO DA
NORMA
PSA
C.E.E.
APV
PR
EURO 3
(EURO
2000)
W3
APLICAÇÕES
OBSERVAÇÕES
Motores
Veículos
Veículos utilitários:
Directiva de Bruxelas 98/69
< 3,5 toneladas
→ Nível EURO 2 (L3)
rigoroso
→ Incitações fiscais
→ 3 classes consoante a
inércia dos veículos:
Classe 1 < 1305 kg
Classe 2: 1305/1760 kg
Classe 3: 1.760 kg
Gasolina Classe 1:
Diesel
• novos modelos
Gás
• modelos existentes
Classe 2/3:
• novos modelos
• modelos existentes
→ 01/2000
→ 01/2001
→ 01/2001
→01/2002
Directivas de Bruxelas:
99/102
Veículos particulares:
Todos os tipos
EURO 4
IF / L5
Gasolina
• novos modelos
• modelos existentes
PARTICULARIDADES
Validade
→ 01/2005
→ 01/2006
OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO 2003
196
→ Nível EURO 3 (L4)
rigoroso
→ Incitações fiscais
Com 2 sondas de
oxigénio e panela
catalítica, para
gasolina.
Com panela catalítica e
EGR, para diesel.
Com sistema de
diagnóstico de bordo
EOBD
Com 2 sondas de
oxigénio e panela
catalítica, para
gasolina.
Com sistema de
diagnóstico de bordo
EOBD
NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
DESIGNAÇÃO DA
NORMA
PSA
C.E.E.
APV
PR
APLICAÇÕES
OBSERVAÇÕES
Motores
Veículos
Veículos particulares:
Todos os tipos
EURO 4
IF / L5
Gasolina
Diesel
Gás
• novos modelos
• modelos existentes
Directivas de Bruxelas:
2001/1
→ 01/2005
→ 01/2006
Veículos utilitários:
→ Nível EURO 3 (L4)
rigoroso
→ Incitações fiscais
Directivas de Bruxelas:
99/102 e 2001/1 (Gás)
< 3,5 toneladas
EURO 4
IF / L5
Gasolina Classe 1:
Gás
• novos modelos
• modelos existentes
Classe 2/3:
• novos modelos
• modelos existentes
PARTICULARIDADES
Validade
→ 01/2005
→ 01/2006
→ 01/2006
→ 01/2007
OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO 2003
197
→ Nível EURO 3 (L4)
rigoroso
→ Incitações fiscais
→ 3 classes consoante a
inércia dos veículos:
Classe 1 < 1305 kg
Classe 2: 1305/1760 kg
Classe 3: 1.760 kg
Com 2 sondas de
oxigénio e panela
catalítica, para
gasolina.
Com sistema de
diagnóstico de bordo
EOBD
Com 2 sondas de
oxigénio e panela
catalítica, para
gasolina.
Com sistema de
diagnóstico de bordo
EOBD
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE BICARBURAÇÃO GASOLINA/GPL
IMPERATIVO: Um sistema com funcionamento a gás tem de respeitar precauções específicas.
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA.
Apenas o pessoal com formação específica em veículos BICARBURAÇÃO gasolina/GPL estão habilitados a realizar intervenções no sistema
de BICARBURAÇÃO.
- O pessoal qualificado deve estar equipado com vestuário de trabalho sem fibra acrílica.
(Risco de electricidade estática).
Em caso de fuga de gás significativa:
- Isolar o veículo, ao ar livre, afastado de habitações.
- Chamar os serviços de segurança (polícia e bombeiros) se a situação se tornar incontrolável.
OBSERVAÇÕES: INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE BICARBURAÇÃO GASOLINA/GPL
BERLINGO 2/GPL 2003.
198
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE BICARBURAÇÃO GASOLINA/GPL
PRECAUÇÕES A TOMAR ANTES DE QUALQUER INTERVENÇÃO
Antes de desmontar o depósito GPL ou de intervir no circuito de gás,
situado a jusante da electroválvula de segurança (na poliválvula
sonda), realizar as seguintes operações:
- Fechar a electroválvula de segurança.
- Ligar o motor em funcionamento a gás.
- Aguardar até o motor se desligar por falta de combustível.
Qualquer intervenção num veículo que funcione com gás deve ser
realizada num local arejado.
Desligar o borne negativo da bateria.
Ligar o veículo à terra.
Eliminar da proximidade do veículo todos os riscos seguintes:
- Faíscas.
- Chamas.
- Combustão lenta (cigarro aceso).
Após cada intervenção, controlar a estanqueidade ao nível desta,
utilizando um dos seguintes sistemas:
- Detector electrónico.
- Água com sabão.
- Qualquer outro produto de detecção de fugas.
Esvaziar o depósito de combustível, utilizando um material tipo
"tocheira" (Respeitar as precauções de utilização deste material), antes
de proceder a uma das seguintes operações:
- Desmontar a poliválvula sonda ou os acessórios no depósito GPL.
- Ligar o depósito GPL.
Desmontar o depósito GPL antes do veículo ser submetido a altas
temperaturas (superiores a 50°C) (cabine de pintura).
IMPERATIVO: Em qualquer intervenção que exija o esvaziamento do
depósito GPL, ligar o veículo à terra.
Não limpar o compartimento do motor com um aparelho de alta
pressão ou utilizando produtor detergentes.
OBSERVAÇÕES: INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE BICARBURAÇÃO GASOLINA/GPL Berlingo
2/GPL 2003
199
CARACTERÍSTICAS: SISTEMA DE BICARBURAÇÃO GASOLINA/GPL
B1HP1HAP
B1HP1HBP
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: SISTEMA DE BICARBURAÇÃO GASOLINA/GPL BERLINGO 2/GPL
2003.
200
CARACTERÍSTICAS: SISTEMA DE BICARBURAÇÃO GASOLINA/GPL
(1) Depósito GPL tórico (Marca: WITTE VAN MORT).
- Capacidade total: 45 litros.
- Capacidade útil: 36 litros.
- Pressão máxima: em ensaio: 30 bars.
- Temperatura de utilização: Entre –20°C e +50°C.
- Implantação: localização do pneu sobressalente.
(2) Orifício de enchimento na válvula de segurança (Marca:
KOLTEC).
- Implantação: no guarda-lamas traseiro esquerdo.
(3) Sonda GPL (Marca: SCHRAMIFA/LIVELLO).
- Tensão de alimentação: 12 volts.
- Resistência: 0 O vazio, 180 O cheio.
- Implantação: sobre o depósito GPL.
(4) Electroválvula de segurança (Marca: CEODEUX).
- Tensão de alimentação: 12 volts.
- Potência: 14 Watts.
- Implantação: sobre o depósito GPL.
(5) Válvula de segurança (Marca: CEODEUX).
- Pressão de accionamento: 27 bars
- Temperatura de abertura: 120 ± 10°C
- Implantação: sobre o depósito GPL.
(6) Captador de pressão (Marca: GM).
- Tensão de alimentação: 12 volts.
- Implantação: Por cima do suporte vaporizador-expansor GPL.
(7) Filtro GPL (Marca: NECAM).
- Tipo: papier.
- Substituição: a cada 20.000 Km.
- Implantação: sobre a união de entrada da electroválvula de
alimentação.
(8) Electroválvula de alimentação (Marca: MED TECNICA).
- Tensão de alimentação: 12 volts.
- Potência: 11 Watts.
- Resistência: 13 ohms.
- Implantação: no suporte do vaporizador-expansor GPL.
(9) Termistância (Marca: ELMWOOD SENSORS).
- Resistência: 9400 O (-10°C) ; 2500 O (20°C) ; 325 O (80°C)
- Implantação: sobre o vaporizador-expansor GPL.
(10) Vaporizador-expansor GPL (Marca: NECAM).
- Tipo: MEGA.
- Pressão de regulação - primeira fase: 1500 ± 50 mbars.
- Pressão de regulação - segunda fase: 1000 ± 10 mbars.
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: SISTEMA DE BICARBURAÇÃO GASOLINA/GPL BERLINGO 2/GPL
2003.
201
CARACTERÍSTICAS: SISTEMA DE BICARBURAÇÃO GASOLINA/GPL
(11) Filtro distribuidor (Marca: NECAM).
- Tipo: União 4 em 1 com filtro integrado (não desmontável)
- Implantação: Debaixo do montante do pára-brisas no compartimento do motor.
(12) Injectores de gasolina sequenciais (Marca: NECAM).
- Resistência: 18 O
- Implantação: Debaixo do colector de admissão de ar.
(13) Indicador de nível GPL/comutador gasolina/GPL (Marca: VDO)
- Avisador verde: Modo GPL.
- Avisador verde intermitente: Modo gasolina e pedido de passagem para GPL.
- Avisador vermelho: Defeito do calculador GPL
- Avisador laranja: Reserva GPL
- Avisador azul: Não utilizado
- Implantação: Sobre o quadro de bordo
(14) Calculador GPL (Marca: NECAM KOLTEC)
- Tipo: GSI
- Implantação: Sobre o compartimento da bateria.
C5FP0E7C
B1BP2KQC
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: SISTEMA DE BICARBURAÇÃO GASOLINA/GPL BERLINGO 2/GPL
2003.
202
CARACTERÍSTICAS: SISTEMA DE BICARBURAÇÃO GASOLINA/GPL
IMPERATIVO:
Pressão de afinação, 2ª etapa,
Antes de controlar a pressão e a afinação, seguir rigorosamente a
gama da BROCHURA REF: 0883 F.
- Pressão de afinação de um vaporizador-expansor novo:
z 1010 ± 10 mb
Pressão de afinação, 1ª etapa.
- Pressão de afinação de um vaporizador-expansor já usado:
z 1000 ± 10 mb.
- Pressão de afinação de um vaporizador-expansor novo:
z 1550 ± 50 mb.
- Pressão de afinação de um vaporizador-expansor já usado:
z 1500 ± 50 mb.
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: SISTEMA DE BICARBURAÇÃO GASOLINA/GPL BERLINGO 2/GPL
2003.
203
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE BICARBURAÇÃO GASOLINA/GNV
IMPERATIVO: Um sistema com funcionamento a gás tem de respeitar precauções específicas.
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA.
Apenas o pessoal com formação específica em veículos BICARBURAÇÃO gasolina/GNV estão habilitados a realizar intervenções no sistema
de BICARBURAÇÃO.
- O pessoal qualificado deve estar equipado com vestuário de trabalho sem fibra acrílica.
(Risco de electricidade estática).
IMPERATIVO: É aconselhável possuir um extintor homologado (2 Kg mínimo) do tipo BC no local de intervenção.
Não ligar o veículo quando as ligações eléctricas não estão correctamente conectadas ou estão insuficientemente fixadas nos terminais da bateria.
Não utilizar o carregador rápido da bateria para ligar o motor do veículo.
Não desligar a bateria com o motor a funcionar.
Desligar os dois terminais da bateria antes da recarga.
Não desligar ou ligar os conectores do calculador GNV quando o comutador de bicarburação está na posição GNV.
ATENÇÃO: Nunca voltar a apertar uma união sob pressão.
OBSERVAÇÕES: INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE BICARBURAÇÃO GASOLINA/GNV Berlingo
2/GNV 2003.
204
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE BICARBURAÇÃO GASOLINA/GNV
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA (Continuação)
IMPERATIVO: Qualquer peça defeituosa, submetida a alta pressão, deve ser sempre substituída e não reparada.
Desmontar os elementos seguintes, quando o veículo tiver de ser submetido a fortes temperaturas (superiores a 80°C):
- Depósito GNV.
- Calculador de injecção GNV.
A exposição do depósito GNV ao calor não deve ultrapassar os 30 minutos.
Não limpar o compartimento do motor com um aparelho de alta pressão ou utilizando produtos detergentes.
Proteger os elementos GNV, antes de efectuar quaisquer trabalhos de soldadura no veículo.
Em caso de fuga de gás significativa:
- Isolar o veículo, ao ar livre, afastado de habitações.
- Desligar a ignição.
- Desligar a bateria.
- Abrir a tampa que cobre o depósito GNV.
- Fechar a válvula manual de segurança, situada no depósito GNV.
- Ventilar o interior do veículo (abrir as portas).
- Procurar a fuga.
IMPERATIVO: Chamar os serviços de segurança (polícia e bombeiros) se a situação se tornar incontrolável.
OBSERVAÇÕES: INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE BICARBURAÇÃO GASOLINA/GNV Berlingo
2/GNV 2003
205
CARACTERÍSTICAS: SISTEMA DE BICARBURAÇÃO GASOLINA/GNV
B1HP1PMD
B1HP1PNP
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: SISTEMA DE BICARBURAÇÃO GASOLINA/GNV BERLINGO 2/GNV
2003.
206
CARACTERÍSTICAS: SISTEMA DE BICARBURAÇÃO GASOLINA/GNV
(1) Depósito GNV cilíndrico (Marca: FABER).
- Capacidade total: 80 litros.
- Capacidade útil: 80 litros.
- Pressão máxima: em ensaio: 300 bars.
- Temperatura de utilização: Entre -40°C e +80°C.
- Implantação: no porta-bagagens.
(2) Orifício de enchimento na válvula de segurança (Marca: EMER).
- Implantação: no guarda-lamas traseiro esquerdo.
(3) Válvula manual de segurança GNV (Marca: EMER).
- Tipo: VBE 498.
- Pressão de calibração: 220 bars.
- Implantação: sobre o depósito GNV.
(4) Electroválvula de alimentação (Marca: EMER).
- Tensão de alimentação: 12 volts.
- Potência: 12,8 Watts.
- Implantação: sobre a válvula EMER.
(5) Captador de pressão absoluta (Marca: GM).
- Tensão de alimentação: 12 volts.
- Implantação: Por cima do suporte vaporizador-expansor GNV.
(6) Expansor GNV (Marca: NECAM).
- Tipo: MEGA CNG.
- Pressão de regulação: 1000 ± 10 mbars.
- Observação: o expansor não possui filtro.
(7) Filtro distribuidor (Marca: NECAM).
- Tipo: União 4 em 1 com filtro integrado (não desmontável)
- Implantação: Debaixo do montante do pára-brisas no compartimento
do motor.
(8) Injectores GNV (Marca: NECAM KOLTEC)
- Tipo: 242000003 (NECAM) – GSI (KOLTEC).
- Resistência: 18 O.
- Implantação: Debaixo do colector de admissão de ar.
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: SISTEMA DE BICARBURAÇÃO GASOLINA/GNV BERLINGO 2/GNV
2003.
207
CARACTERÍSTICAS: SISTEMA DE BICARBURAÇÃO GASOLINA/GNV
(9) Indicador de nível GNV/comutador gasolina/GNV (Marca: VDO)
- Avisador verde: Modo GNV.
- Avisador verde intermitente: Modo gasolina e pedido de passagem para GNV.
- Avisador vermelho: Nenhuma função.
- Avisador laranja: Nenhuma função.
- Avisador azul: Nenhuma função.
- Implantação: Sobre o quadro de bordo.
(10) Calculador GNV (Marca: NECAM).
- Tipo: MR140
- Implantação: Sobre o compartimento da bateria.
(*) Captador de pressão GNV (Marca: GKELLER).
- Tensão de alimentação: 5 ± 0,25 volts.
- Implantação: à chegada do expansor GNV sobre a canalização de gás.
C5FP0HMC B1BP2SBC
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: SISTEMA DE BICARBURAÇÃO GASOLINA/GNV BERLINGO 2/GNV 2003.
208
CARACTERÍSTICAS: SISTEMA DE BICARBURAÇÃO GASOLINA/GNV
Controlos – regulações: pressão de alimentação GNV:
IMPERATIVO: Antes de controlar a pressão e a afinação, seguir rigorosamente a gama da BROCHURA REF: 1023 F
Pressão de regulação:
- Pressão de afinação de um vaporizador-expansor novo:
z 1010 ± 10 mb.
- Pressão de afinação de um vaporizador-expansor já usado:
z 1000 ± 10 mb.
Aperto das uniões de alimentação GNV:
ATENÇÃO: O método de aperto é diferente entre uma união nova e uma união já utilizada (ver a gama da BROCHURA REF: 1023 F).
- Uniões e tubos novos:
z Apertar a porca uma volta e um quarto (450°).
- Uniões e tubos já utilizados:
z Apertar a porca um quarto de volta (90°).
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: SISTEMA DE BICARBURAÇÃO GASOLINA/GNV BERLINGO 2/GNV
2003.
209
OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDi
Motores: RHY – RHX – RHZ – RHW – RHV – 4HY - SOFIM
Limpeza.
- É proibida a utilização de um sistema de limpeza de "alta pressão".
- Não utilizar ar comprimido.
Circuito de alimentação de combustível.
- Combustível preconizado: gasóleo.
ATENÇÃO: Não utilizar outros combustíveis.
Circuito eléctrico.
- A troca de um calculador de injecção entre dois veículos impossibilita o arranque dos motores de
ambos os veículos.
- É interdito alimentar um injector diesel em 12 volts.
Bomba de alta pressão de combustível.
Não separar a bomba de alta pressão de combustível (5) dos seguintes elementos:
- Desactivação do 3º pistão da bomba de alta pressão de combustível (3) (sem peças de
substituição).
- Regulador de alta pressão de combustível (4) (sem peças de substituição).
- Retentor (1) (sem peças de substituição).
- União de saída de alta pressão (3) (problema de funcionamento).
OBSERVAÇÕES: OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI 2003.
210
OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI
Rampa de injecção comum de alta pressão de combustível.
- Não separar as uniões (7) da rampa de injecção comum (6)
(problema de funcionamento).
Injectores diesel.
ATENÇÃO: É proibida qualquer limpeza ao gasóleo e aos ultra-sons.
Não separar o porta–injector diesel (9) dos seguintes elementos:
Injector diesel (8) (sem peças de substituição).
Elemento electromagnético (11) (destruição).
Não manobrar a porca (10) (problema de funcionamento).
Não separar a união (12) de um injector diesel.
É interdita a limpeza da calamina na extremidade do injector diesel.
Identificação: Porta-Injector
Existem 2 tipos de porta-injectores diesel, classificados em função do débito de
- Combustível.
Marcação por gravação ou marcação com cores
Porta-injector
Gravação
Classe 1
1
Classe 2
2
Marcação de identificação:
-«a »: Identificação do fornecedor.
-«b»: Número de identificação PSA.
-«c»: Identificação das classes.
B1HP12DC
Marca com cores
Localização
Na
parte
superior
da
Azul
Bobinagem, na direcção do
orifício de retorno de
Vert
combustível
IMPERATIVO: Ao substituir um portainjector diesel, encomendar um elemento
da mesma classe.
(Ver manual de reparação).
B1HP12EC
B1HP16PC
OBSERVAÇÕES: OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI 2003.
211
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI
Motores: RHY – RHX – RHZ – RHW – RHV – 4HY - SOFIM
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
Preâmbulo.
Todas as intervenções no sistema de injecção devem ser realizadas em conformidade com as seguintes prescrições e regulamentações:
- Autoridades competentes em termos de saúde.
- Prevenção dos acidentes.
- Protecção do ambiente.
ATENÇÃO: As intervenções devem ser realizadas por pessoal especializado, que esteja a par das instruções de segurança e das precauções a
tomar.
Instruções de segurança.
IMPERATIVO: Tendo em conta as pressões muito elevadas no circuito de alta pressão de combustível (1350 bars),
devem ser respeitadas as seguintes instruções:
- É proibido fumar nas proximidades imediatas do circuito de alta pressão, durante uma intervenção.
- Evitar trabalhar nas proximidades de chamas ou faíscas.
Motor em funcionamento:
- Não realizar qualquer intenção no circuito de alta pressão de combustível.
- Permanecer sempre fora do alcance de um eventual jacto de combustível, que poderá causar queimaduras graves.
- Não aproximar as mãos de uma fuga no circuito de alta pressão de combustível.
Após a paragem do motor, aguardar 30 segundos antes de realizar qualquer intervenção.
NOTA: O tempo de espera é necessário para permitir o retorno à pressão atmosférica do circuito de alta pressão de combustível.
OBSERVAÇÕES: INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI 2003.
212
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI
Motores: RHY – RHX – RHZ – RHW – RHV – 4HY - SOFIM
INSTRUÇÕES DE LIMPEZA.
Operações preliminares
IMPERATIVO: A operação deve ser realizada com vestuário limpo.
Antes de efectuar uma intervenção no circuito de injecção, poderá ser necessário proceder à limpeza das uniões dos seguintes elementos sensíveis:
(ver operações correspondentes).
- Filtro de combustível.
- Bomba de alta pressão de combustível.
- Rampa de injecção comum de alta pressão de combustível.
- Canalizações de alta pressão de combustível.
- Porta-injectores diesel.
IMPERATIVO: Após a desmontagem, obturar imediatamente as uniões dos elementos sensíveis com tampões, para evitar
a entrada de impurezas.
Área de trabalho.
- A área de trabalho deve estar limpa e desimpedida.
- As peças em reparação devem ser armazenadas ao abrigo da poeira.
OBSERVAÇÕES: INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI 2003.
213
CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO
Motores: RHY - RHX - RHZ
FERRAMENTAS
[1] União Ø 10 mm para tomada de baixa pressão
[2] União Ø 8 mm para tomada de baixa pressão
[3] Manómetro de controlo de pressão de sobrealimentação
: 4215-T.
: 4218-T.
: 4073-T Caixa 4073-T
Ligar em derivação a ferramenta [1], entre a bomba de enchimento e o filtro de combustível
(marca branca em "a" na chegada de combustível).
Ligar em derivação a ferramenta [2], a jusante dos injectores diesel, entre a bomba de alta
pressão de combustível e o filtro de combustível (marca verde em "b" no retorno de
combustível.
ATENÇÃO: É INTERDITO qualquer controlo de pressão a jusante do filtro de
combustível.
Controlo das pressões em modo estático.
- Ligar a ignição
Durante 3 segundos (funcionamento normal):
- Pressão de chegada do combustível indicada pelo manómetro [3] = 1,8 ± 0,4 Bar.
- Pressão de retorno de combustível indicada pelo manómetro [3] = 0,5 ± 0,4 Bar.
B1BP1TWD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO
2003 BERLINGO 2/JUMPY.
214
CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO
Motores: RHY - RHX – RHZ (Continuação)
Controlo das pressões em modo dinâmico.
Com o motor a funcionar ao ralenti (funcionamento normal).
- Pressão de chegada do combustível indicada pelo manómetro [3] = 2 ± 0,4 Bar.
- Pressão de retorno de combustível indicada pelo manómetro [3] = 0,7 ± 0,4 Bar.
Funcionamento anormal
Pressão de chegada de combustível
Pressão de retorno de combustível
Controlo
Verificar o estado do filtro de gasóleo
Entre 3 e 3,5 Bars
0,7 ± 0,2 Bar
Verificar o regulador de baixa pressão
integrado no filtro (bloqueado fechado):
Superior a 3,5 Bars
Inferior a 0,7 Bar
substituição
Verificar o circuito de retorno de
combustível
Superior a 3,5 Bars
Superior a 0,7 Bar
(convergências.......).
Verificar o circuito de chegada de
combustível:
Entre 0,8 e 1,5 Bar
Inferior a 0,7 Bar
- Bomba de enchimento (baixa pressão),
canalização.
O arranque do motor é impossível
Controlo: débito de retorno do injector diesel. (Tabela em
Pressão de chegada de combustível inferior a 0,8 Bar:
baixo)
- Verificar o regulador de baixa pressão integrado no filtro (bloqueado
aberto).
- Verificar a válvula de distribuição da bomba de alta pressão (bloqueada
Desacoplar o tubo de retorno do injector diesel.
fechada)
Controlo
Observações
O débito deve ser gota a gota
Funcionamento correcto do injector diesel
Retorno de combustível muito alto
Injector diesel gripado fechado.
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO
2003
215
CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO
Motores: 4HY- 8140.43S
Ferramenta.
[1] União com 10 mm de diâmetro para tomada de baixa pressão
: 5725-T.
[2] União com 8 mm de diâmetro para tomada de baixa pressão
: 5724-T
[3] Manómetro de controlo de pressão de sobrealimentação
: 4073-T.A
[4] Prolongador de manómetro para ferramenta de controlo BP HDi
: 4251-T
Controlo.
Ligar em derivação a ferramenta [1], entre a bomba de enchimento e o filtro de combustível
(Marca branca em «a» na chegada de combustível).
Ligar em derivação a ferramenta [2], a jusante dos injectores diesel, entre a bomba de alta
pressão de combustível e o filtro de combustível (marca verde em «b» no retorno de
combustível).
ATENÇÃO: É interdito qualquer controlo de pressão a jusante do filtro de combustível.
NOTA: Para controlar as pressões com o veículo em andamento, inserir o prolongador [4]
entre o manómetro [3] e as ferramentas [1] e [2].
Controlo das pressões em modo estático.
Ligar a ignição.
Durante 3 segundos (Funcionamento normal).
Pressão de chegada de combustível indicada pelo manómetro
[3] = 2,4 ± 0,4
Bars.(8140.43S)
[3] = 2,3 ± 0,4 Bars.(4HW)
Pressão de chegada de combustível indicada pelo manómetro
[3] = 0,5 ± 0,2 Bars.
.(8140.43S)
[3] = 0,3 ± 0,2 Bars. .(4HW)
NOTA: A diferença das pressões medidas entre a chegada e o retorno de combustível deve
estar compreendida entre 1,1 e 1,6 Bars.
B1BP2G7C
B1BP2G8C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO
4HY-140.43S 2003.
216
CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO
Motores: 4HY– 8140.43S (Continuação)
Controlo das pressões em modo dinâmico.
Com o motor a funcionar ao ralenti (funcionamento normal).
- Pressão de chegada de combustível indicada pelo manómetro [3] = 2,5 ± 0,4 Bar.(Motor 8140.43S) – 2,3± 0,4 Bar (Motor 4HY)
- Pressão de retorno de combustível indicada pelo manómetro [3] = 0,6 ± 0,2 Bar. .(Motor 8140.43S) – 0,3± 0,4 Bar (Motor 4HY)
Funcionamento anormal
Pressão de chegada de combustível
Pressão de retorno de combustível
Controlo
8140.43S
4HY
8140.43S
4HY
Verificar o estado do filtro de gasóleo
Entre 3 e 3,5 Bars
Entre 3,3 e 4 Bars
0,8 ± 0,2 Bar
0,8 ± 0,4 Bar
Verificar o regulador de baixa pressão
integrado no filtro (bloqueado fechado):
Superior a 3,5 Bars
Superior a 4 Bars
Inferior a 0,8 Bar
Inferior a 0,8 Bar
échange
Verificar o circuito de retorno de
Superior a 3,5 Bars
Superior a 4 Bars
Superior a 0,8 Bar
Superior a 0,8 Bar combustível
(convergências.......).
Verificar o circuito de chegada de
combustível:
Entre 0,8 e 1,5 Bar
Entre 0,8 e 1,5 Bar
Inferior a 0,8 Bar
Inferior a 0,8 Bar
- Bomba de enchimento (baixa pressão),
canalização.
O arranque do motor é impossível
Controlo: débito de retorno do injector diesel. (Tabela em
Pressão de chegada de combustível inferior a 0,8 Bar:
baixo)
- Verificar o regulador de baixa pressão integrado no filtro (bloqueado
aberto).
- Verificar a válvula de distribuição da bomba de alta pressão (bloqueada
Desacoplar o tubo de retorno do injector diesel.
fechada)
Controlo
Observações
O débito deve ser gota a gota
Funcionamento correcto do injector diesel
Retorno de combustível muito alto
Injector diesel gripado fechado.
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO
4HY.43S 2003.
217
CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO
Motor: RHV
FERRAMENTAS
[1] União Ø 10 mm para tomada de baixa pressão
: 5725 -T.
[2] União Ø 8 mm para tomada de baixa pressão
: 5724 -T.
[3] Manómetro de controlo de pressão de sobrealimentação
: 4073-T Caixa 4073-T
[4] Prolongador de manómetro para ferramenta de controlo BP HDi : 4251-T
Ligar em derivação a ferramenta [1], entre a bomba de enchimento e o filtro de combustível
(em "a" na chegada de combustível).
Ligar em derivação a ferramenta [2], a jusante dos injectores diesel, entre a bomba de alta
pressão de combustível e o filtro de combustível (em «b» no retorno de combustível).
ATENÇÃO: É INTERDITO qualquer controlo de pressão a jusante do filtro de
combustível.
NOTA: Para controlar as pressões com o veículo em andamento, inserir o prolongador [4]
entre o manómetro [3] e as ferramentas [1] e [2].
Controlo das pressões em modo estático.
- Ligar a ignição
- Durante 3 segundos (funcionamento normal).:
- Pressão de chegada do combustível indicada pelo manómetro [3] = 2,3 ± 0,4 Bar.
- Pressão de retorno de combustível indicada pelo manómetro [3] = 0,3 ± 0,4 Bar.
B1BP2G7C
B1BP2G8C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO
2003 JUMPER.(RHV).
218
CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO
Motor: RHV
Controlo com a ferramenta DIAL.
Medir o débito de alimentação em «a»:
150 ± 10 l/h
(à entrada do filtro de combustível).
Medir o débito de retorno do injector diesel em «b»:
50 ± 15 l/h
(no retorno do filtro de combustível).
Controlo
Se o débito de retorno do injector diesel é
superior a 50 ± 15 l/h.
Se o débito de retorno do injector diesel é
inferior a 50 ± 15 l/h.
B1BP2G7C
Observações
Válvula aberta (Bloquear)
Válvula fechada (Bloquear)
B1BP2G8C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO
2003 JUMPER (RHV).
219
CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR
Motores: RHY - RHX – RHZ
FERRAMENTAS
[1] Bomba manual de depressão:
: FACOMM DA 16.
IMPERATIVO: Respeitar as recomendações de segurança e de limpeza.
Bomba de vácuo.
- Ligar a ferramenta [1] à bomba de vácuo (1).
- Ligar o motor.
- O valor de pressão deve ser de 0,8 bar a 780 rpm.
Electroválvula de regulação da pressão de sobrealimentação.
- Ligar a ferramenta [1] em derivação, entre a electroválvula (2) e a válvula (3) de regulação da
pressão de sobrealimentação.
Comparar os valores obtidos com os da tabela seguinte.
Regime do motor (rpm)
780
4000
Valor de pressão (Bar)
0,6
0,25
Válvula de regulação da pressão.
- Ligar a ferramenta [1] à válvula (3).
- Aplicar uma pressão de 0,5 bar para accionar a haste "a":
- A haste "a" deve deslocar-se 12 mm.
B1HP12FD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR 2003.
220
CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR
Motor: RHV
Ferramenta.
[1] Bomba manual de pressão-depressão
FACOM DA 16.
Controlo
- Ligar a ferramenta [1] à tomada em «a»
(Tubo de depressão de bomba de vácuo).
- Ligar o motor.
- O valor de depressão deve ser de 0,8 bar ao ralenti.
B1HP1FGC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR 2003.JUMPER.
221
CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR
Motor: 8140.43S
Ferramenta.
[1] Bomba manual de depressão:
: FACOMM DA 16.
IMPERATIVO: Respeitar as recomendações de segurança e de limpeza.
Desacoplar o tubo em «a».
Ligar a ferramenta [1] em «a».
Pôr o motor em funcionamento.
O valor de depressão deve ser de 0,8 Bar ao ralenti.
B1BP2QKC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR 8140.43S 2003.
222
CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO
Motores: RHX - RHZ
Ferramentas.
[1] Manómetro de controlo de pressão de sobrealimentação
: 4073-T.A
Caixa 4073-T
[2] Manga para controlo da pressão de sobrealimentação : 4185-T
[3] Manga adaptadora
: 4229-T
Controlo.
IMPERATIVO: respeitar as seguintes instruções de controlo: Motor à
temperatura de funcionamento. Veículo em estado de marcha, plena carga.
Preparação.
- Desmontar a fixação da braçadeira (3).
- Colocar a ferramenta [2], equipada com a ferramenta [3], entro tubo (1) e a
conduta (2).
- Posicionar a ferramenta [1] no veículo.
- Ligar a manga [2] à ferramenta [1] com o tubo "a".
Modo de operação.
- Ligar o motor.
- Engatar a primeira velocidade e arrancar.
- Engatar as mudanças até à terceira velocidade.
- Desacelerar até ao regime de 1000 rpm.
- Acelerar bruscamente e controlar a pressão: 0,6 ± 0,05 Bar (1500 rpm).
- Acelerar a fundo em reprise (passagem da 4ª para a 3ª velocidade).
- Controlar a pressão: 0,95 ± 0,05 Bar (entre 2500 e 3500 rpm).
- Desmontar as ferramentas, reposicionar o tubo (1) e repor a braçadeira (3).
B1HP12JD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO 2003.
223
CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO
Motor: RHY
Ferramentas.
[1] Manómetro de controlo de pressão de sobrealimentação: 4073-T.A Caixa 4073-T
[2] Manga para controlo da pressão de sobrealimentação : 4185-T
Controlo.
IMPERATIVO: respeitar as seguintes instruções de controlo: Motor à temperatura
de funcionamento. Veículo em estado de marcha, plena carga.
Preparação.
- Desmontar a braçadeira (3) e a manga.
- Colocar a ferramenta [2] entre o tubo (1) e a conduta (2).
- Posicionar a ferramenta [1] no veículo.
- Ligar o manómetro [1] à ferramenta [2] com um tubo de comprimento suficiente para
- Colocar o manómetro no veículo, em «a».
Modo de operação.
- Ligar o motor.
- Engatar a primeira velocidade e arrancar.
- Engatar as mudanças até à terceira velocidade.
- Desacelerar até ao regime de 2000 rpm.
- Acelerar progressivamente.
- Controlar a pressão: 0,95 ± 0,05 Bar
- Desmontar as ferramentas, reposicionar as braçadeiras (3) e a manga.
B1BP1ZXD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO 2003
224
CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO
Motor: 8140.43S
Ferramentas.
[1] Manómetro de controlo de pressão de sobrealimentação: 4073-T.A Caixa 4073-T
[2] Manga para controlo da pressão de sobrealimentação : 4185-T
[3] Manga adaptadora
: 4219-T
Controlo.
IMPERATIVO: respeitar as seguintes instruções de controlo: Motor à temperatura
de funcionamento. Veículo em estado de marcha, plena carga.
Preparação.
- Desmontar a braçadeira (1).
- Colocar a ferramenta [2], equipada da ferramenta [3], entre as condutas (2) e (3).
- Ligar a ferramenta [2] ao manómetro [1] com o tubo «a».
Modo de operação.
Posicionar a ferramenta [1] no veículo.
Ligar o motor.
Engatar a 1ª velocidade e arrancar.
Engatas as mudanças até à 3ª velocidade
Desacelerar até ao regime de 1000 rpm.
Controlar a pressão de sobrealimentação: 0,6 ± 0,1 bar. (1500 rpm).
Acelerar a fundo em reprise (Passagem da 4ª para a 3ª velocidade).
Controlar a pressão de sobrealimentação: 1 ± 0,1 bar (Entre 2500 e 3500 rpm)
Desmontar as ferramentas [1], [2] e [3].
Reposicionar a conduta (3).
Voltar a colocar a braçadeira (1).
B1BP2DSD
C5FP0FSC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO JUMPER 8140.43S 2003
225
CONTROLO: CIRCUITO DE RECICLAGEM DOS GASES DE ESCAPE
Motores: RHY – RHX - RHZ
Ferramentas
[1] Bomba manual de depressão:
: FACOMM DA 16.
Electroválvula EGR.
- Controlo a efectuar em vazio entre a electroválvula (2) e a válvula EGR (1).
- Ligar a ferramenta [1] em derivação, entre a electroválvula (2) e a cápsula (1).
- Comparar os valores obtidos com os da tabela em baixo.
Válvula EGR
- Ligar a ferramenta [1] à tomada da cápsula (1).
- Aplicar várias vezes seguidas uma depressão de aproximadamente 0,6 bar para accionar a haste
"a".
- Suprimindo bruscamente a depressão, a válvula deve dar um estalido ao fechar-se no respectivo
compartimento.
Motor: 8140.43S
Electroválvula EGR.
- Controlo a efectuar em vazio entre a electroválvula (1) e a válvula EGR.
- Ligar a ferramenta [1] em derivação, entre a electroválvula (1) e a válvula
EGR.
- Comparar os valores obtidos com os da tabela em baixo.
Válvula EGR
- Ligar a ferramenta [1] à tomada da cápsula da válvula EGR (2).
- Aplicar uma depressão de aproximadamente 0,6 bar para accionar a válvula
EGR.
- Suprimindo bruscamente a depressão, a válvula deve dar um estalido ao
fechar-se no respectivo compartimento.
- Reiniciar várias vezes a operação.
B1HP12GD
Regime do motor (rpm)
Valor da depressão
780
2500
0,5 Bar
0 Bar
B1KP017C
B1BP2QAC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE RECICLAGEM DOS GASES DE ESCAPE 2003.
226
CONTROLO: CIRCUITO DE RECICLAGEM DOS GASES DE ESCAPE
Motor: 4HY
Ferramentas
[1] Bomba manual de depressão:
: FACOMM DA 16.
IMPERATIVO: Respeitar as recomendações de segurança e de limpeza.
Electroválvula EGR.(1).
Controlo a efectuar com o motor a funcionar, entre a electroválvula (1) e a válvula
EGR.
Ligar a ferramenta [1] em derivação, entre a electroválvula (1) e a válvula EGR.
Comparar os valores obtidos com os da tabela seguinte.
Electroválvula da caixa borboleta (2).
Controlo a efectuar com o motor a funcionar, entre a electroválvula (2) e a caixa
borboleta (3)
Ligar a ferramenta [1] em derivação, entre a electroválvula (1) e a caixa borboleta
(3)
Comparar os valores obtidos com os da tabela seguinte.
Regime do motor (rpm)
Valor da depressão
780
0,5 Bar
2500
0 Bar
Válvula EGR.
Ligar a ferramenta [1] à tomada da cápsula da válvula EGR (4)
Aplicar uma depressão de aproximadamente 0,6 bar para accionar a válvula EGR.
Suprimindo bruscamente a depressão, a válvula EGR deve dar um estalido ao fechar-se no respectivo
compartimento.
Reiniciar várias vezes a operação.
Desacoplar a conduta de ar.
Ligar a ferramenta [1] à cápsula de depressão da caixa borboleta (3).
Aplicar uma depressão de aproximadamente 0,8 bar, a borboleta «a» da caixa borboleta (3) deve estar fechada.
B1BP2Q8C
B1KP011C
B1HP1FTC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE RECICLAGEM DOS GASES DE ESCAPE 4HY 2003.
227
CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO
EQUIPAMENTO DELPHI DIESEL SYSTEME
C 15
Berlingo 2
Jumpy
Jumpy
Despoluição
Equipamento
XUD
7
161A
8B
WJY
8
Equipamento
WJZ
DW
Berlingo 2
DW
8B
Bomba
WJY
DWLP12
Ver identificação dos veículos
BOMBA -TIPO – REFERÊNCIA
052 R8443 B 200A
DWLP12 R8448 B 401B
DWLP12 R8448 B 391B
DWLP12 R8448 B 371B
DWLP12 R8448 B 371B
Injectores
LDCR 02601AA1
LCR 6736 001
Cilindro N°1
Cilindro N°2, 3 e 4
Sistema de injecção
DCN 2.2
CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (equipamento BOSCH e SIEMENS).
Motores
TD
DW
10
ATED
Sistema de injecção
BOSCH
SIEMENS (sauf PICASSO)
Calculador
BOSCH EDC 15C2
SIEMENS ECUSID801
Bomba de alta pressão
BOSCH CP1
5WS 40001
Injectores
9625542580
5WS40000
BOSCH
BOSCH EDC 15C2
BOSCH CP1
9625542580
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (EQUIPAMENTO DELPHI DIESEL
SYSTEME) C15-BERLINGO 2-JUMPY 2003.
228
CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (equipamento DELPHI DIESEL SYSTEME)
Placa
motor
Bomba
Tipo
Referência
Afinação estática
Controlo
Avanço inicial
Tempo de
compressão
(cilindro N° 4)
Dinâmico
da afinação
(ao ralenti)
Referência
Injector
Portainjector
+ injector
Marca
Injector
Cor
WJY
052
R 8443B /
*
DWLP12
R 8448 B/
*
Motor
Orifício de punção
P.M.H
Bomba
valor «X»
gravado na
bomba
14° ± 1°
6850 D
6730
705 D
RDNOS
DC
6903
LDCR
02601
AA1
Afinações ( rpm)
Ralenti
Aceler.
(Bar)
Sem
161 A
Calibr.
VERD
E
140,5
± 2,5
900
± 100
+
punção
Ø3mm
+ calço
3 mm
144,5
± 2,5
145,5
± 3,5
Anti parage
m.
1150
± 25
1500 ±
50
+ calço
de
3 mm
Regulação
Ralent
i
825
± 25
A
Vazi
o
Em
carga
5110
±
125
4600
± 150
(1)
850
± 25
5350
±
125
(1) = Com refrigeração 950 ± 25
(*) = Ver tabela página: 228
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (equipamento DELPHI DIESEL SYSTEME)
C15/BERLINGO 2 (2003).
229
AFINAÇÃO DA BOMBA MECÂNICA DELPHI
Motor: 161 A
Ferramentas
Marc
a:
1
2
3
4
5
4093-T
Punção
Suporte
Comparador
Haste chata
Haste de reenvio
C 15
- Punção volante motor: 7014-T.R Caixa
Berlingo 2 - Punção de volante do motor: 7014-T.J
7004-T
- Suporte e punção
: 4093-T Caixa 4123T
Afinação da bomba de injecção.
- Inserir o punção (1) na bomba.
- O punção deve estar apoiado no alojamento «a».(Caso contrário, rodar o motor para
trás).
- Montar a ferramenta 4093 - T.
- Aferir o comparador a «0».
- O início do curso comparador situa a aproximação do P.M.H motor.
- Puncionar o volante do motor.
- Rodar lentamente a bomba na direcção do motor, até obter a cota «X».
( «X» = Valor gravado em cada bomba).
Controlo da afinação.
- Punção inserido: O comparador deve indicar o valor «X» ± 0,03 gravado na bomba.
- Se esta condição não for cumprida, rever a afinação.
B1HP0L6C
B1HP0N9C
OBSERVAÇÕES: AFINAÇÃO DA BOMBA MECÂNICA DELPHI 2003.
230
CONTROLO DA BOMBA MECÂNICA DELPHI
Evolução do controlo da afinação da bomba de injecção diesel DELPHI
Montagem antiga.
MONTAGEM NOVA NºOPR 7910 ¼
Bomba de injecção diesel com
alojamento de controlo da afinação
Bomba de injecção diesel sem
alojamento de controlo da afinação
O controlo da afinação da bomba de
injecção diesel é realizado através das
seguintes ferramentas:
O controlo da bomba de injecção diesel
é realizado através de um punção, em
«c».
- Um punção colocado em «a».
- Um punção e um comparador
colocados nos alojamentos de controlo,
em «b»
Ver o método da página seguinte.
B1HP1A4C
B1HP1A5C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO DA BOMBA MECÂNICA DELPHI 2003.
231
CONTROLO-AFINAÇÃO DA BOMBA MECÂNICA DELPHI
Motores: WJZ - WJY
Ferramentas.
[1] Punção de volante do motor
[2] Parafuso H M8
[3] Punção de afinação de bomba de injecção Ø 6 mm
7014-T.J.
(-).0188.E.
(-).0188.H
Caixa C.0188
Depois de realizar as operações de desmontagem necessárias no veículo, proceder do seguinte modo:
Desmontar:
- Os parafusos (6), (7), (9), (10) e (12).
- O carter superior (8).
- O carter intermédio (11).
ATENÇÃO: Montar o parafuso (6) equipado com uma anilha. (5 mm de espessura).
- Fazer rodar a roda direita da frente para accionar o motor. (Sentido normal de rotação).
- Aproximar as polis de árvore de cames e da bomba de injecção do respectivo ponto de afinação.
- Colocar o punção do motor, ferramenta [1]. (Debaixo do veículo).
- Fazer rodar o motor até o punção [1] ser inserido no volante do motor.
B1EP12NC
B1BP1S9C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO DA BOMBA MECÂNICA DELPHI 2003.
232
CONTROLO-AFINAÇÃO DA BOMBA MECÂNICA DELPHI
Motores: WJZ – WJY (Continuação)
Puncionar:
- O cubo da árvore de cames, utilizando a ferramenta [2].
- O cubo da bomba de injecção, utilizando a ferramenta [3].
É impossível puncionar a árvore de cames.
Proceder a uma nova afinação da distribuição (Ver a página 169 ).
É possível puncionar a árvore de cames, mas não a bomba de injecção.
Realizar as seguintes operações:
- Desapertar os parafusos do cubo da bomba de injecção.
- Rodar o cubo da bomba de injecção.
- Introduzir o punção [3] no orifício de afinação.
Apertar os parafusos do cubo da bomba de injecção, aperto 2,3 ± 0,2 m.daN.
IMPERATIVO: Se for impossível afinar a bomba de injecção diesel, repetir o processo de
afinação da distribuição. (Ver a página 169).
Desmontar:
- As ferramentas [1], [2] e [3].
- Desmontar o parafuso (6) e a anilha.
Concluir a montagem dos elementos.
B1EP12WD B1BP1S9C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO DA BOMBA MECÂNICA DELPHI 2003.
233
REGULAÇÃO DOS COMANDOS DA BOMBA MECÂNICA DELPHI
Motor: 161 A
Motor frio.
- Controlar o ralenti acelerado.
- Verificar se a alavanca (9) está no batente de acordo com (➜); se não estiver,
regular pelo serra
cabo (8) e terminar pelo tensor (4).
Ralenti acelerado
(Ver características da página: 169 ).
Motor quente.
- Certificar-se de que o cabo (7) está sem tensão.
Motor parado.
- Aceleração a fundo, a alavanca (5) deve estar no batente (3).
Débito residual (Anti-paragem)
- Colocar em (a) um calço (ver página 169 ) entre a alavanca (5) e o batente (6),
regular o regime do motor actuando no batente (6) a (ver página 169).
Ralenti.
(ver página 169 ) actuando no parafuso (2)
Desaceleração do motor: De 3000 rpm a «0».
- Desaceleração demasiado rápida (afinação): Desapertar (6) 1/4 de volta.
- Desaceleração demasiado lenta: Apertar (6) 1/4 de volta.
B1HP0YDD
OBSERVAÇÕES: REGULAÇÃO DOS COMANDOS DA BOMBA MECÂNICA DELPHI 2003.
234
REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS DELPHI
Motores: WJZ - WJY
Regulação do ralenti acelerado.
Motor frio.
- Verificar se a alavanca (2) está no batente à direita.
- Se não estiver, aproximar a tensão do cabo (3) através do serra cabo (1).
- Atingir a tensão através do tensor de cabo (4).
Motor quente.
- Verificar se o cabo (3) está sob tensão.
Controlo da sonda termostática.
- Entre o motor frio e o motor quente, existe um deslocamento do cabo superior a
6 mm.
Regulação do comando do acelerador.
Condições prévias.
Motor quente, dois accionamentos do motoventilador.
Controlo da tensão do cabo do acelerador.
- Carregar a fundo no pedal do acelerador.
Verificar se a alavanca (6) está apoiada no parafuso batente (5).
- Se não estiver, modificar a posição do gancho de retenção do cabo do
acelerador.
- Certificar-se de que, ao ralenti, a alavanca (6) está apoiada no batente (7).
B1HP0K9C
OBSERVAÇÕES: REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS DELPHI 2003.
235
REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS DELPHI
Motores: WJZ – WJY (Continuação)
Regulação de anti-paragem (débito residual).
Colocar um calço de 3 mm (10) entre a alavanca de carga (6) e o parafuso de anti-paragem (7).
- Empurrar a alavanca de stop (8).
- Inserir um punção (9) de 3 mm de diâmetro na alavanca (2).
- Regular o regime do motor para 1500 rpm ± 100, actuando no parafuso batente (7).
- Desmontar o calço (10) e o punção (9).
Regulação do ralenti.
- Regular o regime, actuando no parafuso de regulação do ralenti (11).
- Regime do ralenti: 825 ± 25 rpm.
Controlo da desaceleração do motor.
- Deslocar a alavanca de carga (6) para obter um regime de motor de 3000 rpm.
- Libertar a alavanca de carga (6).
- A desaceleração deve estar compreendida entre 2,5 e 3,5 segundos.
- A queda deve ser de cerca de 50 rpm em relação ao ralenti.
- Desaceleração demasiado rápida (o motor tem tendência para ir abaixo), desapertar o parafuso (7) um quarto de
volta.
- Desaceleração demasiado lenta (o regime de rotação é superior ao ralenti), apertar o parafuso (7) um quarto de
volta.
NOTA: Em ambos os casos, verificar o regime de ralenti para um retoque eventual.
B1HP0K9C
B1HP0KAC
OBSERVAÇÕES: REGULAÇÃO DOS COMANDOS MECÂNICOS DAS BOMBAS DELPHI 2003.
236
INJECTORES DELPHI (Montagem)
Motor: 161 A
Montagem de um injector
Substituir a junta em cobre (1) e
a anilha pára-fogo (2) em cada
desmontagem.
NOTA: É INTERDITA qualquer
mistura de
marcas.
[1] Chave desmontada, montar injector 7007-T
[2]
7008-T Caixa 4123-T.
ATENÇÃO: Respeitar o sentido de
montagem da anilha pára-fogo (2)
Aperto do porta-injector
na cabeça.
9 m.daN.
(3) Apertar moderadamente para evitar a
deformação.
B1HP0YEC
B1HP0YFC
B1HP0YGC
OBSERVAÇÕES: INJECTORES DELPHI (MONTAGEM) 2003.
237
INJECTORES DELPHI (Montagem)
Motores: WJZ - WJY
Montagem de um injector
Substituir a junta em cobre (1) e
a anilha pára-fogo (3) em cada
desmontagem.
[1] Chave desmontada, montar injector 7007-T
[2]
7008-T Caixa 4123-T.
NOTA: É INTERDITA qualquer
mistura de
marcas.
ATENÇÃO: Respeitar o sentido de
montagem da anilha pára-fogo (3)
Aperto do porta-injector
na cabeça.
9 m.daN.
(3) Apertar moderadamente para evitar a
deformação.
B1DP158C
B1HP12VC
B1HP0YGC
OBSERVAÇÕES: INJECTORES DELPHI (MONTAGEM) 2003.
238
CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (equipamento SIEMENS e BOSCH).
Motores
TD
10
DW
Sistema de injecção
BOSCH
SIEMENS (excepto
PICASSO)
Calculador
BOSCH EDC 15C2
SIEMENS ECUSID801
Bomba de alta pressão
BOSCH CP1
5WS 40001
BOSCH
BOSCH EDC 15C2
BOSCH CP1
ATED
12
SOFIM
Injectores
9625542580
5WS40000
9625542580
TED4
96372277980
2.8 D
8140.63
VER 812
DNOPDZ
2.8 TDi
8940.43
VER 779
DSLA134P604
2.8 HDi
8140.43S
CP 1
0445120002
EDC15C7
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (EQUIPAMENTO BOSCH) JUMPY JUMPER.
2003
239
VELAS
Placa do
motor
BOSCH
CHAMPION
SAGEM
1.1i
HFX
FR7DE
RC8YCL
RFN58 LZ
1.4i
KFW
FR7DE
RC8YCL
RFN58 LZ
1.6i 16V
NFU
FR7ME
2.0i 16V
2.0i
RFN
RFW
FR8ME
FR47DE
Veículos – Modelos
BERLINGO 2
JUMPY
JUMPER
Folga
eléctrodos
0.9 mm
Binário de
aperto
3,0 mdaN
RFN58HZ
REC9YCL
RC8YCL
OBSERVAÇÕES: VELAS 2003.
240
RFN52HZ
RFN58LZ
1 mm
0.9 mm
2.7 mdaN
VELOCÍMETRO
A velocidade indicada pelos velocímetros, em relação à velocidade real, é regulamentada por um decreto-lei publicado no Diário da
República de 25 de Junho de 1976.
O texto deste decreto-lei estipula:
- A velocidade indicada por um velocímetro nunca deve ser inferior à velocidade real do veículo.
- Entre a velocidade "VL" apresentada no mostrador do velocímetro e a velocidade real "VR", deve existir sempre a seguinte relação:
VR < VL < 1,10 VR + 4 Km/h
Exemplo: No caso de uma velocidade real de 100 Km/h, o valor apresentado no velocímetro pode estar compreendido entre 100 e 114 Km/h
A velocidade indicada pelo velocímetro pode ser influenciada pelos seguintes elementos:
- O velocímetro.
- A montagem dos pneus.
- A relação do binário cónico ou cilíndrico.
- A relação do binário taquímetro.
Cada um destes elementos pode ser controlado sem ser desmontado do veículo. (Ver Nota de informação N° 78-85 TT de 19 de Outubro de
1978.)
NOTA: Antes de substituir o conta-km, controlar a conformidade dos seguintes pontos:
- A montagem dos pneus.
- A relação do binário cilíndrico da caixa de velocidades.
- A relação do binário taquímetro.
OBSERVAÇÕES: VELOCÍMETRO 2003.
241
CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM
TU
3
1
JP
Placa do motor
Tipo de CV
Marca
Mecanismo / Tipo
Disco do Cubo
Øguarnição.Ext/Int
Qualidade da
guarnição
1.1i
HFX
1.4i
KFW
MA/5
5
JP4
1.6i 16V
NFU
BE4/5
VALEO
200 CPX 3850
200 XS L73C 11RX
200 XSL 73
200 x 137
F 808
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM.BERLINGO 2 (2003).
242
CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM
EW
XU
10
Placa do motor
Tipo de CV
Marca
Mecanismo / Tipo
Disco do Cubo
Øguarnição.Ext/Int
Qualidade da
guarnição
J4
2.0i 16V
RFN
BE4/5
J2U
J2U/K
2.0i
RFL
ML/GU
RFW
VALEO
230 DNG 4700
11R 14X
235 DT 5650
11R 11X (D73)
228 x 155
F 808 DS
F 808
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM JUMPY - JUMPER 2003.
243
R6G
CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM
XUD
7
Placa do motor
Tipo de CV
Marca
Mecanismo / Tipo
Disco do Cubo
Øguarnição.Ext/Int
Qualidade da
guarnição
DW
8
1.8 D
161 A
B
TD
WJY
RHY
BE4/5
1.9 D
WJZ
BE3/5
VALEO
200 CP 4250
200 P 3700
200 B (D93Y)
200 XUD
33AX
200x137
F 202
10
BTED
2.0 HDi
RHX
ATED
RHZ
ML/5
LUK
215 P 3700
200 P4700
215 D
200
215x
200x137
F 408
235 T 5700
228
228x155
F202
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM.C15, BERLINGO 2, JUMPY, JUMPER 2003
244
CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM
DW
10
Placa do motor
Tipo de CV
Marca
Mecanismo / Tipo
Disco do Cubo
Øguarnição.Ext/Int
Qualidade da
guarnição
ATED 4
2.0 HDi 16V
RHW
SOFIM
12
UTD
2.0 HDi
2.2 HDi
RHV
4HY
ML5/UC
VALEO
LUK
230 DNG 4700
242 DT 5200
11R 14X (D95)
228/155
242/161
2.8 D
8140.63
2.8 TDi
8940.43
ML5/GU
235 DTS 5900
228/155
F 808
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM JUMPY, JUMPER 2003
245
2.8 HDi
8140.43S
VALEO
242 DT 6200
(D75)
242/161
CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS
Diesel
1.8 D
Carga útil (kg)
Placa do motor
Pneus -Desenvolvimento
Tipo de CV
Placa CV
Binário redutor
Relação do contador
1.9 D
600 / 765
161 A
WJY
155/ R13 – 1,725 m
BE3/5
20 TE 11
19x79
19x17
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS C 15 TT.2003.
246
CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS
Gasolina
Motor
Versões
Carga útil (kg)
Placa do motor
Fornecedor
Tipo de pneu
Dimensão dos pneus
Índice de velocidade
Índice de carga
Roda
Embelezador
Tipo de CV
Placa CV
Binário redutor
Relação do contador
1.1i
TU1JP
X - SX
VP(1)
1.4i
TU3JP
X – SX – Multispace
HFX
KFW
VU(2)
1.6i 16v
TU5JP4
X – SX - Multispace
1.1i
TU1JP
475
XT1
175/70 R14
T
84
MA5S
20 CD 43
13 x 59
21 X 18
NFU
MICHELIN
XH1
185/65 R15
H
88
6J5 H2 4.18
ETNA
XT1
175/70 R14
T
84
5.5 J14 4.24
HONFLEUR
MA5L
20 CN 13
13 x 59
21 x 18
BE4/5J
20 DM 46
19 x 77
19 x 16
1.4i
TU3JP
600
HFX
XT1
165/70 R14
81
T
175/65 R14
T
90
5.5 J14 4.24
MA5S
20 CN 45
13 x 59
21 x 18
19 x 17
600
800
KFW
T
175/65 R14
90
MA5L
20 CN 12
13 x 59
19 x 17
(1) Veículos particulares.
(2) Veículos utilitários.
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS BERLINGO 2 ESSENCE 2003.
247
CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS
Diesel
VP(1)
Motor
Versões
Carga útil (kg)
Placa do motor
Fornecedor
Tipo de pneu
Dimensão dos pneus
Índice de velocidade
Índice de carga
Roda
Embelezador
Tipo de CV
Placa CV
Binário redutor
Relação do contador
(1) Veículos particulares.
(2) Veículos utilitários.
VU(2)
1.9 D
DW8B
X – SX – Multispace
2.0 Hdi
DW10TD
X – SX – MULTISPACE
WJY
RHY
1.9 D
DW8B
600
MICHELIN
XH1(4)
185/65 R15
H
88
6J15 H2 4.18
ETNA
XT1
XT1(3)
175/70 R14
175/70 R14
T
T
84
84
5.5 J14 4.24
5.5 J14 4.24
HONFLEUR
BE4/5N
20 DM 48
19 x 79
22 x 19
BE4/5L
20 DM 50
19 x 70
19 x 72
22 x 19
19 x 16
(3) 1 PLC = 1 porta lateral de correr.
(4) 2 PLC = 2 portas laterais de correr.
2.0 Hdi
DW10TD
800
600
800
WJY
RHY
T
175/65 R14
T
175/65 R14
T
90
90
5.5 J14 4.24
BE4/5L
20 DM 47
17 x 77
19 x 17
BE4/5L
20 DM 50
19 x 70
19 x 17
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS BERLINGO 2 DIESEL 2003.
248
CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS
Gasolina
2.0i 16V
Diesel
1.9D
CVA
Placa do motor
Pneus -Desenvolvimento
Tipo de CV
Placa CV
Binário redutor
Relação do contador
RFN
195/70 R14
1,99 m
BE4/5
AL4
20 DL 26
20 DL 27
20 TP 31
14x62
21x73
18x14
20x16
WJZ
195/70 R 14 – 1,99m.
WJY
205/65 R 15
1,93m.
BE4/5
20 DL 33
20 DL 34
20 DL 35
20 DL 36
15x74
15x76
22x18
18x14
Diesel
2.0 HDi
Placa do motor
Pneus -Desenvolvimento
Tipo de CV
Placa CV
Binário redutor
Relação do contador
RHX
ML/5C
¼ 01/2002
20 LE 93
2.0HDi 16V
RHZ
ML/5C
01/2002 ¼
20 LM 07
205/65 R 15
ML/5C
¼01/2002
20 LE 91
RHW
1,93 m.
ML/5C
ML/5T
01/2002 ¼
¼ 01/2002
20 LM 19
20 LE 91
15x67
14x71
25x20
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS JUMPY 2003.
249
ML/5C
01/2002¼
20 LM 06
CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS
Gasolina
2.0i
14Q
(*) = Carreto plástico.
Carga útil (kg)
Placa do motor
Pneus -Desenvolvimento
Tipo de CV
Placa CV
Binário redutor
Relação do contador
(1) 205 R 16 – 2,22m - (2) 205/70 R 15-2,05 m
(3) 225/65 R 16 – 2,22 m.
Carga útil (kg)
Placa do motor
Pneus -Desenvolvimento
Tipo de CV
Placa CV
Binário redutor
Relação do contador
10Q
RFW
RFL
Diesel
18Q
2.0 HDi
10Q
R6G
RHV
195/70 R 15
205/70 R15
2,01 m
2,05 m
ML5/GU
20 UM 07
20 UM 08
13x73
13x83
14x18 (*)
15x21 (*)
195/70 R 15
205/70 R15
ML5/UC
20 MM 01
14x75
27x21 (*)
Diesel
2.8 D
14 Q
18Q
8140 63
195/70 R 15
205/70 R 15
ML5/TU
¼ 12/2001
20 UE 03
13x73
27x21 (*)
2,01 m
2,05 m
ML5/GU
01/2002 ¼
20 UM 13
13x68
14x18 (*)
205/75/ R16
2,195 m et (1)
ML5/GU
¼ 09/2001
20 UM 06
13x83
15x21 (*)
2.2 HDi
14Q
18Q
4HY
2,01 m
2,05 m
205/75 R16-2,195 m
215/75 R16 2,22 m
ML5/GU
20 UM 09
20 UM 10
13x68
12x71
14x18 (*)
15x21 (*)
2.8 TDi
10 Q
14 Q
8940 43
8140 43S
195/70 R 15
2,01 m et (2)
215/75 R16
2,22 m et (3)
ML5/GU
20 UM 04
15x74
14x18 (*)
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS JUMPER 2003.
250
2.8 HDi
18 Q
20 UM 05
13x68
15x21 (*)
CAIXA DE VELOCIDADES – MA/5
Motores: HFX - KFW
B2CP34HP
B2CP20FC
OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES - MA/5 2003.
251
B2CP20GC
COMANDO DE VELOCIDADES DA CAIXA DE VELOCIDADES - MA/5
Motores: HFX - KFW
1-Barra de comando das velocidades.
2- Alavanca de velocidades.
3-Rótula de passagem das velocidades.
4-Rótula de selecção das velocidades.
Regulação.
- O conjunto dos comandos de velocidades não é
regulável
Lubrificar as articulações das rótulas em cada nova
montagem.
ATENÇÃO: Para fixar as rótulas, colocar o
comando de velocidades em ponto morto. Após a
montagem do conjunto de comando das velocidades,
verificar se a passagem de todas as mudanças é
realizada sem «pontos duros».
B2CP3NTD
OBSERVAÇÕES: COMANDO DE VELOCIDADES DE CAIXA DE VELOCIDADES MA/5 Berlingo 2 (2003).
252
CAIXA DE VELOCIDADES BE3/5
Motores: 161A
B2CP34JP
B2CP20HC
OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES BE3/5 C15 2003.
253
B2CP20JC
COMANDO DE VELOCIDADES DA CAIXA DE VELOCIDADES BE3/5
Motor: 161 A
L =Centro da pega no eixo da caixa do posto do
rádio.
L = 195 aproximadamente; caso contrário, regulação
por « X ».
J = 0,5 a 1 mm.
(1)-Tirante de selecção
X = 130 ± 1 mm.
(2)-Tirante de passagem
Y = 300 ± 1 mm.
(1)-Tirante de reacção
Z = entre 51 e 61 mm
B2CP39WD
OBSERVAÇÕES: COMANDO DE VELOCIDADES DA CAIXA DE VELOCIDADES BE3/5 C15 2003.
254
COMANDO DE VELOCIDADES DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5
Motores: NFU – RHY - WJY
1-Barra de comando das velocidades.
2- Alavanca de velocidades.
3-Tirante de reacção.
4-Rótula de selecção das velocidades.
5-Rótula de passagem das velocidades.
Regulação.
- O conjunto dos comandos de velocidades não é
regulável
Lubrificar as articulações e as rótulas em cada nova
montagem.
ATENÇÃO: Para fixar as rótulas, colocar o
comando de velocidades em ponto morto. Após a
montagem do conjunto de comando das velocidades,
verificar se a passagem de todas as mudanças é
realizada sem «pontos duros».
B2CP3NWD
OBSERVAÇÕES: COMANDO DE VELOCIDADES DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 BERLINGO 2 (2003).
255
COMANDO DE VELOCIDADES DA CAIXA DE VELOCIDADES BE3/5-ML/5
Motores: WJZ - WJY
NOTA : Non réglable.
B2CP350P
OBSERVAÇÕES: COMANDO DE VELOCIDADES DA CAIXA DE VELOCIDADES BE3/5 ML/5 JUMPY 2003.
256
CAIXA DE VELOCIDADES – BE4/5
Motores: NFU – RFN - RHY - WJY - WJZ
(a) = Zona de gravação. (Sequência e número de ordem).
(b) = Localização da etiqueta de identificação.
B2CP3BNC
B2CP3BPD
OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES BERLINGO 2 - JUMPY 2003.
257
CAIXA DE VELOCIDADES – BE4/5
Motores: NFU – RFN - RHY - WJY - WJZ
DESCRIÇÃO
(1) Veio primário.
(2) Guia de batente.
(3) Carter da caixa de velocidades.
(4) Cárter da embraiagem.
(5) Carreto móvel de marcha-atrás.
(6) Carreto do motor (3ª).
(7) Sincronizador de 3ª/4ª.
(8) Carreto do motor (4ª).
(9) Carreto do motor (5ª).
(10) Sincronizador (5ª).
(11) Carreto receptor (5ª).
(12) Carreto receptor (2ª/4ª).
(13) Carreto receptor (2ª).
(14) Sincronizador (1ª/2ª).
(15) Carreto receptor (1ª).
(16) Veio secundário.
(17) Coroa do diferencial.
(18) Carretos satélites.
(19) Carretos planetários
(20) Caixa do diferencial.
(21) Parafuso taquimétrico.
(22) Prolongador.
« d » Calços de regulação: 0,7 a 2,4 mm
(de 0,10 em 0,10 mm).
« c » Calços de regulação: 1,4 a 1,6 mm
(de 0,10 em 0,10 mm).
B2CP3BQP
OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES BERLINGO 2 - JUMPY 2003.
258
CAIXA DE VELOCIDADES – BE4/5
7
8
Motores: NFU – RFN - RHY - WJY - WJZ
Binários de aperto
Designação
Nº de parafusos
Guia batente
3
Carter de embraiagem
13
Porca de veio primário
1
Porca de veio secundário
1
Parafuso de manutenção do freio
2
Parafuso de coroa do diferencial
2
Contactor de marcha-atrás
1
Carter do diferencial
4
Respirador
1
m.daN
1,2 ± 0,1
1,3 ± 0,1
7,2 ± 0,7
6,5 ± 0,7
1,5 ± 0,1
6,5 ± 0,7
2,5 ± 0,3
5 ± 0,5
1,7 ± 0,2
9
10
11
12
Parafuso de carter traseiro de caixa
Tampão de nível
Parafuso de carter do diferencial
Tampão de esvaziamento
1,2 ± 0,1
2,2 ± 0,2
1,2 ± 0,1
3,5 ± 0,4
Marca
1
2
3
4
5
6
B2CP3BSP
B2CP3BTD
OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES BERLINGO 2 - JUMPY 2003.
259
7
1
4
1
COMANDO DE VELOCIDADES DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5
Motores: NFU - RFN - WJZ
(1) Alavanca de comando das velocidades.
(2) Cabo de comando de passagem das velocidades (*)
(3) Cabo de comando de selecção das velocidades. (*)
(4) Rótula de selecção das velocidades Ø 10 mm.
(5) Rótula de passagem das velocidades Ø 10 mm.
(6) Elemento elástico / Filtrante de travessia do tablier.
(*) = Os dois cabos são indissociáveis.
B2CP3BWD
OBSERVAÇÕES: COMANDO DE VELOCIDADES DA CAIXA DE VELOCIDADES Jumpy BE4/5 2003.
260
CONTROLO E REGULAÇÃO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5
Motores: NFU - RFN - WJZ
Princípio de regulação dos comandos das velocidades.
ATENÇÃO: A regulação dos cabos deve ser realizada sempre que a caixa de
velocidades, o GMP e os comandos das velocidades forem desmontados.
Princípio.
Imobilizar a alavanca de velocidades na posição de
ponto morto, utilizando a ferramenta. : 9607 -T.
ATENÇÃO: Não utilizar qualquer ferramenta para
soltar as rótulas.
Para desbloquear a rótula, pressione o centro «a» e puxe
a rótula para cima.
Posicionar a caixa de velocidades em ponto morto.
Acoplar os cabos à alavanca.
Encaixar as rótulas na alavanca da caixa
de velocidades.
NOTA: A substituição das rótulas pode ser realizada
desde que seja desmontada a chave de bloqueio.
Utilizando duas chaves de parafusos finas, desencaixar
em «b».
Bloquear os comprimentos dos cabos com as
chaves de bloqueio de rótulas.
B2CP3BXC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DA CAIXA DE VELOCIDADES Jumpy BE4/5 2003.
261
B2CP3BYC
CONTROLO E REGULAÇÃO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5
Ferramenta.
: 9607 -T.
Regulação.
Motores: NFU - RFN - WJZ
Regulação dos comandos das velocidades.
[1] Ferramenta de posicionamento da alavanca de velocidades
Controlo.
ATENÇÃO: A regulação dos cabos deve ser
efectuada sempre que a caixa de velocidades, o grupo
motopropulsor e os comandos das velocidades são
desmontados.
No interior do veículo.
- Desmontar a guarnição sob a alavanca de velocidades.
- Imobilizar a alavanca de velocidades na posição de
ponto morto, utilizando a ferramenta [1].
- Desmontar a ferramenta [1].
- Verificar se é possível a passagem de todas as
velocidades
sem «ponto duro».
- Verificar se o deslocamento da alavanca de
velocidades é
idêntico da frente para trás e à direita e à esquerda;
caso contrário, reiniciar a regulação.
- Montar a guarnição interior sob a alavanca de
velocidades.
- Montar o conjunto do filtro de ar.
Sob o capot.
- Desmontar o conjunto do filtro de ar.
- Desbloquear as chaves das rótulas em «a».
- Posicionar as alavancas de comando das velocidades e
de selecção em ponto morto.
- Bloquear os comprimentos dos cabos com as chaves de
bloqueio de rótulas.
B2CP3C6C
B2CP3C0C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DA CAIXA DE VELOCIDADES JUMPY BE4/5 2003.
262
CAIXA DE VELOCIDADES - ML/5
Motores: RHX – RHZ – RFW – RFL – R6G – RHV – 4HY – SOFIM Todos os tipos
Binários de aperto (m.daN)
Fixação carter CV / Carter embraiagem
Fixação suporte taquímetro
Fixação carter embraiagem / motor:
- Parafuso H10 x 150 L 75
- Parafuso M12 x 175 L 70
B2CP34LC
OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES - ML/5 2003.
263
1,8
1,5
6
8,5
COMANDO DE VELOCIDADES DA CAIXA DE VELOCIDADES ML/5
Motores: RHX – RHZ – RFW – RFL – R6G – RHV – 4HY – SOFIM Todos os tipos
NOTA: Não regulável.
B2CP350P
OBSERVAÇÕES: COMANDO DE VELOCIDADES DA CAIXA DE VELOCIDADES ML/5 JUMPY JUMPER
2003.
264
CAIXA DE VELOCIDADES - MG/5
Motor: RFW
Aperto do crivo
Aperto do permutador térmico
B2CP34MD
1 m.daN.
5 m.daN
B2CP34NC
OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES - MG/5 2003.
265
CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4
Motor: RFN
ATENÇÃO: Óleo especial CITROEN de base semi-sintética não misturável
com outro óleo.
A lubrificação da caixa de velocidades é vitalícia.
(a) Marca do elemento.
B2CP30ZD
OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4 2003.
266
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA - AL 4 )
Reboque.
Para rebocar o veículo, é necessário elevar a respectiva
dianteira.
Caso não seja possível elevar a dianteira do veículo:
Motor: RFN
PRECAUÇÕES A TOMAR
Desmontagem - Montagem (caixa de velocidades automática).
IMPERATIVO: Colocar a alavanca de selecção na posição «N».
- Não adicionar óleo.
- Não ultrapassar a velocidade de 50 Km /h num percurso máximo
de 50 Km.
Condução.
- Nunca circular com a ignição desligada.
- Nunca empurrar o veículo para tentar que o motor arranque.
(impossibilidade com uma caixa de velocidades automática).
Lubrificação.
A lubrificação da caixa de velocidades automática
só é realizada com o motor a funcionar.
ATENÇÃO: Nunca montar a caixa de velocidades no seu
carter inferior.
(risco de deformação da tampa e de deterioração do bloco hidráulico).
- Não utilizar as uniões como pega para erguer,
rodar, segurar ou empurrar a caixa de velocidades.
IMPERATIVO:
- Colocar o punção de suporte do conversor quando a caixa de
velocidades for desmontada.
- Colocar o punção de centragem para o encosto da caixa de
velocidades no motor.
(retirar o punção de suporte do conversor imediatamente antes
do encosto).
ATENÇÃO: No programa de emergência, há um choque significativo
na passagem de «P» → «R» ou «N» → «R».
OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA - AL 4 )
2003.
267
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4)
Motor: RFN
PROCEDIMENTO ANTES DA INTERVENÇÃO
Caixa de velocidades AL 4
Qualidade do óleo
Se a caixa de velocidades apresentar uma anomalia grave, a qual tenha originado um funcionamento anormal
ou a destruição da embraiagem, o óleo aquece exageradamente e fica com muitas impurezas:
diz-se que o óleo está «queimado».
Nestes casos, caracteriza-se pela cor negra e pela presença de um odor desagradável.
IMPERATIVO: Substituir a caixa de velocidades.
OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4)
2003.
268
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4)
Apenas caixa de velocidades
AL 4
Motor: RFN
PROCEDIMENTO ANTES DA INTERVENÇÃO
Nível de óleo AL 4 (condições prévias).
- Veículo em posição horizontal.
- Controlar a ausência do modo degradado da caixa de velocidades.
- Desmontar o tampão de enchimento (2)
- Adicionar 0,5 litros de óleo suplementar à caixa de velocidades.
- Carregar no travão, fazer uma passagem de todas as velocidades.
- Alavanca de velocidades na posição "P"
- Motor a funcionar ao ralenti.
- Temperatura do óleo: 60°C (+8°C; -2°C), medida com a ferramenta de
diagnóstico.
- Desmontar o tampão de reposição do nível (3).
- Fio de óleo e depois gota a gota; colocar o tampão (3). Aperto 2,4 m.daN.
- Gota a gota ou nada: colocar o tampão (3).
- Desligar o motor.
- Adicionar 0,5 litros de óleo suplementar à caixa de velocidades.
- Retomar o procedimento de reposição de nível.
NOTA: O nível está correcto quando o fio de óleo passa a gota a gota.
- Colocar o tampão (3). Aperto 2,4 m.daN..
- Colocar o tampão de enchimento. Aperto 2,4 m.daN.
B2CP31FD
OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4)
2003
269
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4)
Motor: RFN
PROCEDIMENTO ANTES DA INTERVENÇÃO (Continuação)
Quando o calculador detecta um valor incorrecto ou ausente
numa das suas entradas ou saídas:
- Inscreve o defeito na memória.
- Para cada tipo de contexto associado, inscreve o contexto do defeito
mais antigo em memória.
- Inicia uma estratégia de modo degradado.
Existem dois tipos de modos degradados:
- O calculador dispõe de valores de substituição (impacto no
conforto, qualidade de passagem das mudanças, perda de funções).
- Passagem para o modo de refúgio (só estão disponíveis a 3ª e a
marcha-atrás)
Leitura dos códigos de defeitos.
Efectuar uma leitura dos códigos de defeitos.
- Ausência dos códigos de defeitos.
Efectuar uma avaliação dos parâmetros
Presença de anomalias constatadas:
- SIM: Efectuar as reparações necessárias.
- NÃO: Efectuar uma leitura dos códigos de defeitos,
calculador/motor.
Efectuar um ensaio de estrada.
Depois de realizar um procedimento de inicialização
do calculador, durante um certo tempo, é possível
obter qualidades de passagem mais ou menos boas
(adaptação dos parâmetros do calculador à caixa de velocidades).
Para tal, é necessário efectuar um ensaio em estrada que permita
mudanças de velocidades frequentes. (leis auto-adaptativas).
OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4)
2003.
270
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4)
Motor: RFN
CALCULADOR: Telecarregamento, Telecodificação, Inicialização (pedal). (Continuação)
Telecodificação
Inicialização do pedal.
Procedimento de telecodificação do calculador:
- Seguir o procedimento da ferramenta de diagnóstico.
É necessário realizar uma inicialização do pedal nos seguintes casos:
- Substituição do calculador da caixa de velocidades automática.
Um calculador novo ou acabado de telecarregar é sempre
configurado com as seguintes opções:
- Bloqueio da alavanca de velocidades "shift lock".
- Saída OBD (despoluição L4).
Se o calculador se destinar a ser montado num veículo que não dispõe
de uma ou mais destas duas opções:
- Proceder a uma operação de telecodificação, que consiste em inibir o
diagnóstico das opções em questão.
- Substituição da caixa de velocidades automática.
- Telecarregamento do programa do calculador.
- Regulação ou substituição do cabo do acelerador.
- Substituição do potenciómetro de borboleta.
- IMPERATIVO: Durante um determinado período de tempo, podem obter-se qualidades de passagem mais ou menos boas
(adaptação dos parâmetros do calculador à caixa de velocidades) pelo que será necessário efectuar um ensaio de estrada que permita
mudanças de velocidades frequentes (leis auto-adaptativas).
OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4)
2003.
271
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL4 )
Motor: RFN.
O comando das velocidades é realizado através de um cabo ligado à
alavanca de selecção de velocidades, situada no painel de bordo.
O comando de selecção de velocidades tem 5 posições:
«P» Estacionamento (imobilização do veículo, independentemente da
inclinação do piso).
«R» Marcha-atrás.
«N» Ponto morto ou neutro.
«D» Drive (modo auto-adaptativo, lei eco)
«M» Modo impulsional (M +,M-).
O veículo só pode arrancar se a alavanca de selecção estiver na posição «P»
ou «N».
Shift-Lock
O «shift-lock» é um sistema que bloqueia a alavanca de selecção de
velocidades na posição «P».
É necessário ligar a ignição e carregar no pedal do travão para bloquear a
alavanca de selecção da posição «P».
Em reparação, é impossível desbloquear o shift-lock carregando no dedo de
bloqueio «a». (Ver operação correspondente).
B2CP3CFD
OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL4 )
2003.
272
TRANSMISSÃO - CAIXA DE VELOCIDADES
Veículos
Berlingo 2
C 15
Berlingo 2
Caixa de
velocidades
MA5
BE3/5
BE4/5
BE3/5
BE4/5
ML/5
HFX - KFW
161 A-WJY
NFU - RHY - WJY
WJZ
RFN
RHX – RHZ - RHW
AL4
RFN
ML/5
RFW – RFL - R6G
RHV - 4HY - SOFIM
MG5T
RFW
Motores
Binários de aperto (m.daN)
Apoio de
Porca de
Transmissão
transmissão
NÃO
24,5
1
1,8
32,5
10 + 60°
32
10 + 60°
Jumpy
32,5
1
Jumper
C 15
Berlingo 2
Jumpy
10-14Q = 45
18 Q = 50
Ferramentas retentor CV
Direita
Esquerda
Caixa
7114-T.W
7114-T.X
7116-T
5701-T.A
9017-T.C
Extractor de junta
Direita/Esquerda (-) 0338C
(-) 0338 J1
(-) 0338 H1
+ (-) 0338 J2 +(-) 0338 H2
OBSERVAÇÕES: TRANSMISSÃO - CAIXA DE VELOCIDADES 2003.
273
(-) 0338
5701-T.A
9017-T.C
NÃO
5708-T.J
5708-T.H
5708-T
Binários de aperto (m.daN) dos parafusos das rodas
Jumper actual
Jumper remodelado
Jumper 10 e 14Q
Jumper
8
16
14 ± 1
11Q,15Q,18Q
Jumper 18 Q
9±1
18
10
NÃO
GEOMETRIA DOS EIXOS
- Verificar a pressão dos pneus
- Desengatar o travão de mão
Altura dianteira (Não regulável)
Condições gerais
- Veículo vazio.
- 5 litros de combustível no depósito.
Altura traseira (Regulável)
As alturas H2 são medidas entre o plano das rodas no solos e
a travessa da caixa fixação do sinobloco traseiro do eixo.
As alturas H1 são medidas entre o plano de apoio das rodas no
solo e a parte inferior do berço dianteiro à direita da fixação do
braço.
B3CP04VD
B3DP06VD
OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS C15.2003.
274
GEOMETRIA DOS EIXOS (Continuação)
Placa do motor
Carga útil (kg)
Alturas
FR (H1)
± 10 mm TR (H2)
Altura de referência
Diesel
161 A
600
203
515
Regulações das alturas traseiras (H2).
765
214
527
- O valor H2 de altura é obtido pelas duas meias-conchas
situadas entre o corpo do amortecedor e o suporte inferior
de apoio de mola.
- A diferença de altura entre os dois lados não deve exceder os
4 mm.
NOTA: Uma modificação de 1 mm das meias-conchas 1 implica uma
variação de altura H média de 3,5 mm.
1 = 24 calços de 26 a 47 mm de 1 em 1 mm
B3DP06WD
OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS (CONTINUAÇÃO) C15. 2003.
275
GEOMETRIA DOS EIXOS (Continuação)
Placa do motor
Direcção
Carga útil (Kg)
Inclinação
Avanço
Pivot (inclinação)
Paralelismo
± 40’
mm
Contra sopé
Paralelismo
± 20’
mm
± 30’
600
0°30’
0°55’
8°50’
Valor dianteiro em altura de referência (NÃO regulável).
Diesel
161 A – WJY
Mecânica
Assistida
765
600
0°41’
0°30’
1°47’
0°55’
8°34’
8°50’
+2
+3
Valor traseiro em altura de referência (NÃO regulável).
9’
+ 1,6 a 5
ATENÇÃO
A<B=Convergência positiva:
+ =
CONVERGÊNCIA
A>B=Convergência
negativa:
- =
ABERTURA
B3CP04LC
OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS (CONTINUAÇÃO) C15 2003.
276
765
EIXOS DIANTEIROS
Carga útil (kg)
Ø Barra (mm)
B3CP04WD
(1) Barra estabilizadora
Diesel
600
23
765
24
B3CP04XD
OBSERVAÇÕES: EIXOS DIANTEIROS C15.2003.
277
EIXOS TRASEIROS
Carga útil (kg)
Ø Barra (mm)
(1) Barra estabilizadora
Diesel
600
18
765
19
B3DP06XD
B3DP06YD
OBSERVAÇÕES: EIXOS TRASEIROS C15.2003.
278
DIRECÇÃO MECÂNICA
A=
B = 3 mm
C = 8 ± 1 mm
a = G6
D = 0,01-0,06 mm
B3EP109D
B3EP03SD
OBSERVAÇÕES: DIRECÇÃO MECÂNICA C15.2003.
279
DIRECÇÃO ASSISTIDA
A=
B = 3 mm
C = 8 ± 1 mm
B3EP10AD
B3EP03SD
OBSERVAÇÕES: DIRECÇÃO ASSISTIDA C15.2003.
280
GEOMETRIA DOS EIXOS
Dianteira: H1 = R1 - L1
H1=Medição entre o eixo do parafuso da articulação dianteira do braço
e o solo.
R1 = Raio de roda dianteira sob carga.
L1 = Distância entre o centro da roda e o eixo do parafuso da
articulação dianteira do braço.
Traseira: H2 = R2 + L2
H2 = Distância entre o calço de ligação elástico dianteiro do eixo
traseiro e o solo.
R2 = Raio de roda traseira sob carga.
L2 = Distância entre o centro da roda e o calço de ligação elástico
dianteiro do eixo traseiro.
A colocação do veículo em altura de referência é realizada da seguinte forma:
- Medir o raio da roda dianteira R1; calcular a cota H1.
- Medir o raio da roda traseira R2; calcular a cota H2.
- Comprimir a suspensão até obter os valores calculados.
NOTA: A diferença de altura entre os dois lados deve ser inferior a 10 mm.
NOTA: Para a medição do raio da roda, utilizar a ferramenta 8006-T.
E1AP0AVD
B3CP08ED
OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS BERLINGO 2 (2003).
281
GEOMETRIA DOS EIXOS
Tabela das altura em CARGA DE REFERÊNCIA
Veículos
Altura
Altura dianteira
L1 = R1 - H1
Altura traseira
L2 = H2 - R2
Familiar
175/65 R 14
175/70 R 14
90,5
75,5(*)
56,5
71,5(*)
8,5
23,5(**)
Furgoneta
Carga útil
(kg)
600
800
Carga útil
(kg)
600
800
100,5
85,5(**)
Plateau cabine
100,5
8,5
NOTA: (*) veículo particular elevado Europa
NOTA: (**) veículo utilitário elevado Europa ou suspensão CRD
NOTA: A diferença de altura entre os dois lados
deve ser inferior a 10 mm.
OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS (Continuação) BERLINGO 2 (2003).
282
GEOMETRIA DOS EIXOS (Continuação)
Valor dos eixos dianteiro de traseiro em altura de referência
- Comprimir a suspensão até obter os valores em altura de referência. Ferramentas utilizadas:
- [1] Conjunto de dois compressores de suspensão: 9511-T.A - [2] Conjunto de quatro correias: 9511-T.B - [3] Conjunto de quatro manilhas:
9511-T.C.
Eixo dianteiro
Eixo traseiro
Regulaçã
o
Paralelismo
(±1 mm)
Sopé (±30’)
Inclinação
/pivot (±30’)
Avanço (±30’)
SIM
IMPERATIVO: Ao efectuar o controlo dos eixos, o veículo deve estar em altura de referência.
Furgoneta
Furgoneta
Familiar
Familiar
Plancher cabine
Regulaç
Plancher cabine
ão
175/65R14-175/70R14175/65R14-175/70R14600 kg-800kg
600 kg-800kg
185/65R15
185/65R15
+1 mm
-2 mm(*)
-2 mm
-2 mm(**)
0°
0°07’(*)
0°
0°(**)
10°44’
10°44’(*)
10°44’
2°59’
2°55’(*)
3°02’
NÃO
NOTA: (*) veículo particular elevado Europa
NOTA: (**) veículo utilitário elevado Europa ou suspensão CRD
NON
1,51 mm
0,4 mm(*)
-1°16’
4,84 mm
3,8 mm(**)
-1°16’(*)
-1°13’
-1°13’(**)
Condições de controlo e de
10°44’(**)
regulação:
- Pressão dos pneus conforme.
- Colocação em altura de referência.
2°59’(**)
- Cremalheira de direcção com calço
no ponto zero.
ATENÇÃO
CONVERGÊNC
A<B = Convergência positiva:
+=
IA
ABERTURA
A>B = Convergência negativa:
- =
B3CP04LC
OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS (CONTINUAÇÃO) BERLINGO 2 (2003).
283
EIXOS DIANTEIROS
Binários de aperto (m.daN)
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
-
Porca de amortecedor
Parafuso de copela
Elemento portador.
Rótula de tirante de barra
estabilizadora
Pivot no elemento portador
Barra estabilizadora
Rótula de tirante de barra
estabilizadora
Rótula inferior de pivot
Porca de transmissão
Parafusos de rodas
Articulação dianteira do braço
inferior
Articulação traseira do braço
inferior e apoio da barra
estabilizadora
Parafuso sob a articulação traseira
Fixação da rótula no braço inferior
Fixação do berço na carroçaria
NOTA: Montagem do suporte superior de
amortecedor: lingueta «a» para a frente.
B3CP040P
B3CP041D
B3CP043D
OBSERVAÇÕES: EIXOS DIANTEIROS BERLINGO 2 (2003).
284
4,5 ± 0,4
2,5 ± 0,3
3,7 ± 0,3
4,5 ± 0,4
3,7 ± 0,3
4,0 ± 0,4
32,5 ± 2,5
9,0 ± 1,0
7,6 ± 0,7
6,8 ± 0,6
3,1 ± 0,3
4,5 ± 0,2
8,5 ± 0,8
EIXOS TRASEIROS
Binários de aperto (m.daN)
1
2
3
4
5
6
7
8
B3DP03LD
OBSERVAÇÕES: EIXOS TRASEIROS BERLINGO 2 (2003).
285
Ligação elástica dianteira no eixo
Parafusos de barra estabilizadora
Ligação elástica dianteira na
carroçaria
Parafuso de roda
Ligação elástica traseira no eixo
Porca de eixo amortecedor
Porca de rolamento da manga de
eixo
Ligação elástica traseira na
carroçaria
9,4 ± 0,9
5,5 ± 0,2
4,0 ± 0,4
9,0 ± 1,0
5,4 ± 0,4
11,0 ± 1,0
25,0 ± 2,5
6,2 ± 0,6
SUSPENSÃO
Furgoneta
Carga útil (kg)
Ø Barra
estabilizadora
(mm)
Marca cor
Ø Barra
estabilizadora
(mm)
Marca cor
Familiar
600
FR
TR
175/65R14 175/70R14
800
185/65R15
21
22
Branco
Verde
19
19(**)
21
21(*)
21
19(**)
21
19(**)
Azul
Azul (**)
Laranja
Laranja (*)
Laranja
Azul (**)
Laranja
Azul (**)
NOTA
OBSERVAÇÕES: SUSPENSÃO (CONTINUAÇÃO) BERLINGO 2 (2003).
286
SUSPENSÃO
Furgoneta
Carga útil (kg)
Ø Barra de torção
(mm)
Marca cor
Familiar
600
800
175/65R14 - 175/70R14 - 185/65R15
20,5
20,5(**)
21,3
21,3(*)
19,6
20,5(**)
Vermelho
Vermelho
(**)
Violeta
Violeta (*)
Rosa
Vermelho (**)
Altura batente de
ataque (mm)
NOTA:
- A barra de torção direita está marcada com 1 traço colorido.
- A barra de torção esquerda está marcada com 2 traços colorido.
82
NOTA:
(*) veículo suspensão elevada Europa
(**) veículo de suspensão elevada Europa ou suspensão CRD
OBSERVAÇÕES: SUSPENSÃO (CONTINUAÇÃO) BERLINGO 2 (2003).
287
CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA
Binário de aperto (m.daN)
(1) - Fixação do cardan de direcção:
(2) - Parafuso de fixação:
(3) - Parafuso de fixação:
(4) - Porca de fixação do volante da
direcção:
(a) – Pega de regulação em altura da
coluna da direcção.
2,3 ± 0,2
2,3 ± 0,2
2,3 ± 0,2
2,0 ± 0,2
NOTA: A almofada insuflável está fixada sobre o volante
da direcção.
(5) - Fixação do cardan de direcção:
2,3 ± 0,2
(b) – 3 dentes suprimidos para emparelhamento
com a parte superior da coluna da direcção.
B3EP14FD
B3EP14GD
OBSERVAÇÕES: DIRECÇÃO ASSISTIDA BERLINGO 2 (2003).
288
CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA (Continuação)
Número de voltas do volante da direcção (de batente a
batente)
Número de dentes do carreto
Número de dentes da cremalheira
Curso da cremalheira
Cor da válvula «c»
Relação de desmultiplicação
Ângulo de brecagem interior
Ângulo de brecagem exterior
3,22
7
28
71,7 x 2 mm
Laranja
44/1
36,9°
30,7°
CIRCUITO HIDRÁULICO
Capacidade do circuito
Qualidade do óleo
1 litro
TOTAL FLUIDE ATX OU ESSO DEXRON II
BOMBA DA DIRECÇÃO ASSISTIDA
Regulação de pressão da bomba
100 ± 5 bars
Motores TU1JP-TU3JP-TU5JP4
140 mm
Diâmetro poli da bomba
Motor DW10 TD
129 mm
Motor DW8B
117 mm
NOTA: Utilizar óleo TOTAL FLUIDE LDS H50126 para os países Muito Frios.
B3EP14HC
OBSERVAÇÕES: DIRECÇÃO ASSISTIDA BERLINGO 2 (2003).
289
CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA (Continuação)
Binário de aperto (m.daN)
(6) - Porca de rótula de pivot:
3,5 ± 0,3
(7) – Contra-porca de regulação dos tirantes da direcção:
4,5 ± 0,4
(8) – Rótula:
6,0 ± 0,6
(9) - Fixação da caixa da direcção no berço: 7,0 ± 0,7
(10) - União de tubo hidráulico:
2,4 ± 0,2
(11) - Válvula de direcção assistida:
1,2 ± 0,2
(12) - Fixação de brida no impulsor:
1,2 ± 0,2
(13)(*) – Fixação de veio da direcção no carter: 9,0 ± 1,0
(14)(*) – Fixação de veio da direcção na chapa: 9,0 ± 1,0
– União de alta pressão:
2,0 ± 0,3
(15-17) – Parafusos de fixação da bomba no
suporte:
2,2 ± 0,3
– Manocontacto de direcção assistida(**):
2,0 ± 0,2
IMPERATIVO: Substituir as porcas Nylstop novas.
NOTA: (*) utilizar parafusos novos para a montagem.
NOTA: (**) Está implantado um mano contacto na
canalização hidráulica, entre a bomba de alta pressão e
válvula da direcção (apenas motores a gasolina).
B3EP14JD
B3EP14KD
OBSERVAÇÕES: DIRECÇÃO ASSISTIDA BERLINGO 2 (2003).
290
GEOMETRIA DOS EIXOS
Tabela das alturas em CARGA DE REFERÊNCIA
Pressão dos pneus conforme
As alturas em altura de referência são controladas entre o apoio do macaco e o solo
Versão
Furgão
Combi
Alturas em carga de referência
Dianteira
Traseira
H1
H2
157
164
164
164
B3BP07DD
OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS JUMPY 2003.
291
GEOMETRIA DOS EIXOS
Tabela das alturas em ORDEM DE MARCHA
Veículo vazio com todos os atestamentos feitos (excepto o depósito de combustível, que deve conter 7 litros).
Furgão chapa/Vidro
Furgão Vidro
Versão
Versão
Alturas
Alturas
Dianteira
Traseira
Dianteira
Traseira
Motor Placa do motor
Motor Placa do motor
Equipamento
H1
H2
H1
H2
1.6i
220A2.000
De base
220
205
265
1.9 D
WJZ
265
1.9 D
D9B
Standard T Opções
210
165
150
1.9 TD
DHX
Confort T Opções
205
195
255
Versão
Motor
Placa
motor
Equipamento
1.9 TD
DHX
De base
Todas as
Opções
Motor
1.9 D
1.6i
Diesel TT
Versão
Placa do motor
WJZ
220A2.000
D9B DHX
Furgão (900Kg)
Alturas
Dianteira
Traseira
H1
H2
215
265
205
Versão
255
Motor
Placa
motor
Equipamento
1.9 D
WJZ
De base
Todas as
Opções
Alturas Combi (1)
Dianteira H1
Alturas
Traseira H2
195
260
210
195
255
OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS JUMPY 2003.
292
Furgão Chapa
Alturas
Dianteira
Traseira
H1
H2
205
265
195
255
GEOMETRIA DOS EIXOS
IMPERATIVO: Ao efectuar o controlo dos eixos, o veículo deve estar em altura de referência.
ATENÇÃO
A<B=Convergência positiva:
+ =
CONVERGÊNCIA
A>B=Convergência
negativa:
- =
ABERTURA
Direcção mecânica
Dianteira
Convergência de
roda
Avanço
Inclinação
Inclinação /pivot
0°
mm
1°30’± 30’
0° ± 30’
11°28’ ± 40’
Direcção assistida
Traseira
Dianteira
0°8’30’’ ± 0°4’15’’
1 ± 0,5
3°30’ ± 30’
- 1° ± 30’
0° ± 30’
11°28’ ± 40’
B3CP04LC
OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS JUMPY 2003.
293
Traseira
- 1° ± 30’
PONTOS ESPECÍFICOS - EIXOS DIANTEIROS
IMPORTANTE: evolução dos binários de aperto – Berço do motor
(1) Fixação dianteira do berço do motor.
(2) Fixação traseira do berço do motor
Binários de aperto (m.daN).
Montagem antiga:
(1) Fixação dianteira
(2) Fixação traseira
13,5
13,5
A partir do N° DAM =
8197 = 19/04/1999.
(data de aplicação da modificação).
Montagem nova:
(1) Fixação dianteira
(2) Fixação traseira
10,7
10,7
Inter-permutabilidade:
A DPR comercializa os dois tipos de peças
B3CP055D
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS - EIXOS DIANTEIROS JUMPY 2003.
294
EIXOS DIANTEIROS (Continuação)
Marca A = lado esquerdo.
Marca B = lado direito.
B3CP04PD
B3CP04QD
OBSERVAÇÕES: EIXOS DIANTEIROS (CONTINUAÇÃO) JUMPY 2003.
295
EIXOS TRASEIROS
1 - Barra de reforço na carroçaria.
2 - Barra estabilizadora.
B3DP071D
OBSERVAÇÕES: EIXOS TRASEIROS JUMPY 2003.
296
DIRECÇÃO MECÂNICA
B3EP054D
OBSERVAÇÕES: DIRECÇÃO MECÂNICA JUMPY 2003.
297
DIRECÇÃO ASSISTIDA
Todos os Tipos
Direcção
Carreto (Dentes)
Cremalheira (Dentes)
Curso (cremalheira) mm.
Assistida
9
33
152
B3EP09ZD
OBSERVAÇÕES: DIRECÇÃO ASSISTIDA JUMPY.2003.
298
GEOMETRIA DOS EIXOS
Altura de referência de carga
Dianteira
Traseira
Todos os Tipos
0±1
Direcção
Paralelismo (mm)
Avanço
Condições de controlo e regulações
- Pressão dos pneus conforme.
- Veículo vazio.
- Atestamentos feitos.
- Ninguém a bordo.
Inclinação
Versões
10 Q - 14 Q
18 Q
H.
192 mm
197 mm
1° ± 30’
NÃO
regulável
0° ± 30’
ATENÇÃO
A<B = Convergência
positiva:
+ =
CONVERGÊNCIA
A>B = Convergência
negativa:
- =
ABERTURA
A altura H é medida entre o piso da carroçaria e a parte de cima do
tubo do eixo traseiro.
A altura de referência é obtida carregando o veículo.
B3DP01ID
B3CP04LC
OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS JUMPER.2003.
299
EIXOS DIANTEIROS (JUMPER ACTUAL)
Binários de aperto (m.daN)
1
2
3
4
5
7
B3CP051D
8
8
25
20
17
21
B3CP017C
OBSERVAÇÕES: EIXOS DIANTEIROS (JUMPER ACTUAL) 2003.
300
B3CP052C
EIXOS DIANTEIROS (JUMPER REMODELADO)
Motores: RFV-RFL-R6G-RHV-4HY-SOFIM (2.8 D).
Versão: 11Q - 15Q (*) - 18Q
Barra estabilizadora motorização
Diâmetro 24 mm
NOTA: (*) Sem barra estabilizadora nas
versões furgão com motor DW10UTD.
B3CP081P
OBSERVAÇÕES: EIXOS DIANTEIROS JUMPER.REMODELADO 2003
301
EIXOS DIANTEIROS (JUMPER REMODELADO)
(1) Porca de amortecedor
: 8 ± 0,8
(11) Parafuso de fixação dianteira no braço da suspensão : 25 ± 2,5
(2) Parafuso de fixação de elemento portador na carroçaria: 5 ± 0,5
(12) Barra estabilizadora
(3) Amortecedor
:±
(13) Parafuso de fixação do apoio da barra estabilizadora e articulação
traseira do braço da suspensão
: 20 ± 2
(4) Parafuso de fixações de elemento portador no pivot
: 19 ± 2
(5) Parafuso de fixação de rótula inferior no pivot
: 8,8 ± 0,8
(14) Parafuso de fixação traseira do berço na carroçaria
(6) Porca de fixação de rótula inferior no braço da
suspensão
:±
: 20 ± 2
(15) Parafuso de fixação da articulação traseira do braço da
suspensão
: 17 ± 1,7
: 18 ± 1,8
(16) Parafuso de fixação da articulação traseira do braço da
suspensão no berço
: 20 ± 2
(7) Porca de transmissão
11Q e 15Q (M28x1.5)
18Q (M33x1.5)
: 37 ± 1,85
: 42 ± 2,1
(17) Parafuso de fixação do apoio da barra estabilizadora : 8,5 ± 0,9
(8) Parafuso de roda
:±
(18) Porca de fixação do tirante no braço da suspensão
: 5,6 ± 0,6
(9)Braço de suspensão
:±
(19) Porca de fixação do tirante na barra estabilizadora
: 5,6 ± 0,6
(20) Tirante de barra estabilizadora
:±
(10) Parafuso de fixação dianteira do berço na carroçaria : 25 ± 2,5
OBSERVAÇÕES: EIXOS DIANTEIROS JUMPER.REMODELADO 2003
302
EIXOS TRASEIROS (JUMPER ACTUAL)
Binários de aperto m.dan
(1)
(2)
14
15,5
IMPERATIVO: O aperto dos elementos (1), (2)
e (3) da suspensão do eixo deve ser efectuado
com o veículo em altura de referência.
(Ver tabela da página
).
B3DP072D
OBSERVAÇÕES: EIXOS TRASEIROS (JUMPER ACTUAL) 2003.
303
EIXOS TRASEIROS (JUMPER REMODELADO)
(1) Chapa traseira de articulação de lâmina de
suspensão
:±
(2) Alavanca de lâmina de suspensão
:±
(3) Fixações de chapa traseira da alavanca de
lâmina de suspensão
: 15,5 ± 1,6
(4) Parafuso de fixação da chapa traseira na
carroçaria
:
15 ± 1,5
(5) Eixo traseiro de cilindro tubular rígido
:±
(6)Porca de rolamento da manga do eixo
: 45 ± 3
(7) Parafuso de roda
: 14 ± 1
(8) Fixações de pitões de centragem
: 1,5 ± 0,2
(9) Fixações das bridas
: 13 ± 1,3
(10) Parafuso de fixação inferior de amortecedor: 16 ± 1,6
(11) Fixação da chapa dianteira da lâmina de
suspensão
: 15,5 ± 1,6
(12) Parafuso de fixação da chapa dianteira na
carroçaria
: 15 ± 1,5
(13) Chapa dianteira de articulação da lâmina
de suspensão
:±
(14) Parafuso de fixação da manga do eixo de travão através
do eixo traseiro
: 15 ± 1,5
(15) Batente de oscilação
: 3,6 ± 0,4
(16) Parafuso de fixação superior de amortecedor: 16 ± 1,6
(17) Amortecedores telescópicos (inclinados e
fixados sob o piso, na longarina da carroçaria). : ±
(18) Mola monolâmina longitudinal
em aço de secção modulada.
:±
B3DP09WD
OBSERVAÇÕES: EIXOS TRASEIROS (JUMPER REMODELADO) 2003
304
SUSPENSÃO
Versão
Ø Barra estabilizadora
(1)
10 Q
14 Q
24
18 Q
Batente elástico (2)
Versão
Ø/
Comprimento
(mm)
Com
Sem
Barra
estabiliz.
FR
10-14 Q
18 Q
72-195
72-191
72-210
Batente elástico (3)
Versão
Ø
Altura
B3BP10LD
B3BP10MD
OBSERVAÇÕES: SUSPENSÃO JUMPER 2003.
305
10 Q
mm
80
TR
14 Q
85
18 Q
130
DIRECÇÃO MECÂNICA JUMPER ACTUAL
Carreto (Dentes)
Cremalheira (Dentes)
Curso (Cremalheira) mm
Todos os Tipos
5
28
170,5
Binários de aperto (m.daN)
1
2
3
4
B3EP10CD
OBSERVAÇÕES: DIRECÇÃO MECÂNICA JUMPER ACTUAL 2003.
306
Fixação da direcção/berço
Fixação da rótula/pivot
Contra-porca de tirante
Rótula de cremalheira
6,5
7
6
9
DIRECÇÃO ASSISTIDA JUMPER ACTUAL
Evolução: Parafuso de fixação da caixa de direcção
Número de chassis: 15 688 640 Ä
Evolução.
Parafuso de fixação da caixa de direcção:
- Aumento do diâmetro dos parafusos M14x150
(em vez de M12x125).
Evolução do binário de aperto.
Esta evolução implica a substituição dos elementos
seguintes:
- Caixa de direcção.
- Berço dianteiro.
Fixação caixa de direcção (1) no berço dianteiro:
- 4 Parafusos (2) base M14x150 com 2 anilhas
imperdíveis.
(uma anilha elástica sob a cabeça e uma anilha chata)
Binário de aperto 11 ± 1,1 m.daN.
- Roscas com um produto de travagem
«(E3) Loctite 242 » em «a» num comprimento de 15
mm.
- Calços (3) de diâmetro inferior a 16 mm.
(em vez de 14 mm).
B3EP11TD
OBSERVAÇÕES: DIRECÇÃO ASSISTIDA JUMPER ACTUAL 2003.
307
DIRECÇÃO ASSISTIDA JUMPER ACTUAL
Evolução: Parafuso de fixação da caixa de direcção (Continuação)
N° de chassis
Primeira montagem
Desde o N° 15 492 699
Até ao N° 15 688 639
Desde o N° 15 492 699
Até ao N° 15 688 639
Desde o N° 15.542.965
Desde o N° 15.688.640
Tipo de direcção
Evoluções (Aviso)
Diâmetro dos parafusos de fixação
Direcção mecânica e assistida
Direcção assistida
Direcção mecânica
Direcção assistida
Parafusos M12x125 com anilha chata
acrescentada sob a cabeça.
Parafusos M12x125 pré-untados com
produto de travagem, com 2 anilhas
imperdíveis sob a cabeça.
Parafusos M12x150 pré-untados com
produto de travagem, com 2 anilhas
imperdíveis sob a cabeça.
Diâmetro interior do calço (3)
16 ± 0,1 mm
14 mm (+0,2 ; +0,5)
16 ± 0,1 mm
Reparação.
IMPERATIVO: Utilizar parafusos novos (pré-untados).
Montagens compatíveis
Berço dianteiro
Diâmetro interior do calço (3).
14 mm
16 mm
Caixa de direcção
Diâmetro dos parafusos de fixação
M12x125
M12x125 – M12x150
OBSERVAÇÕES: DIRECÇÃO ASSISTIDA JUMPER ACTUAL 2003.
308
DIRECÇÃO ASSISTIDA JUMPER REMODELADO
Binários de aperto em m.daN.
Coluna da direcção.
(1) Fixação do cardan de direcção
: 2,5 ± 0,3
(2) Fixação da placa sob o piso
: 1,8 ± 0,2
(3) Fixação da coluna de direcção
: 1,5 ± 0,2
(4) Fixação do volante da direcção
: 5 ± 0,5
B3EP14AD
OBSERVAÇÕES: DIRECÇÃO ASSISTIDA JUMPER REMODELADO 2003.
309
DIRECÇÃO ASSISTIDA JUMPER REMODELADO
Binários de aperto em m.daN.
Direcção.
(5) Fixação da rótula no pivot
: 7 ± 0,7
(6) Contra-porca de tirante de direcção: 6 ± 0,6
(7) Fixação do tubo HP na válvula
: 5,5 ± 0,5
(8) Fixação do tubo BP na válvula
: 6,3 ± 0,6
(9) Fixação da rótula na cremalheira
: 12 ± 1
(10) Fixação do mecanismo no berço : 11 ± 1
B3EP14BD
OBSERVAÇÕES: DIRECÇÃO ASSISTIDA JUMPER REMODELADO 2003.
310
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
1.8 D
Carga útil (kg)
Cilindro principal
600
151,20
GIRLING 48
Ø Amplificador
mm Marcas/Bombas de travão-pistões
FR
247
Disco
10
Espessura do disco
Espessura mín. do disco
8
Qualidade das pastilhas
ABEX 413
22
Ø Cilindro ou bomba de travão
mm Tambor Ø mín / máx
TR
765
20,60
230/228,60
Marca
FERODO 617
Qualidade guarnição
Em função da carga
Compensador - Corte (Bars)
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES C15.2003.
311
TRAVÕES
Folga J = 3 a 5 mm regulação pela posição do contactor de stop
Após a regulação, apertar a contra-porca (1) a 1 m.daN.
B3FP111D
B3FP112D
OBSERVAÇÕES: TRAVÕES C15.2003.
312
TRAVÕES (Continuação)
Regulação do limitador de travagem.
- Carregar energicamente no pedal do travão para fechar o limitador.
- Regular o serra-cabo (3) de modo a obter uma folga J = 4 a 5 mm entre
a face de apoio do serra-cabo e a alavanca (2).
NOTA: Não realizar qualquer intervenção no parafuso (1) se este for regulado de
fábrica.
B3FP113D
OBSERVAÇÕES: TRAVÕES (CONTINUAÇÃO) C15.2003.
313
TRAVÃO DE MÃO
Regulação do travão de mão.
- Accionar duas ou três vezes o travão hidráulico,
carregando no pedal.
- Colocar a alavanca do travão de mão na terceira posição
do respectivo curso.
- Desapertar a contra-porca (2) e actuar na porca (1)
até ao início do aperto dos travões traseiros.
- Equilibrar a tensão dos cabos direito e esquerdo.
- Verificar que para um curso da alavanca do travão de mão
de
de cinco posições as rodas traseiras estão bloqueadas.
B3FP114D
OBSERVAÇÕES: TRAVÃO DE MÃO C15.2003.
314
PURGA DOS TRAVÕES
Purgar cada cilindro de roda, começando pela dianteira do veículo.
Purgar:
A dianteira direita e a dianteira esquerda.
A traseira direita e a traseira esquerda.
Colocar sobre cada parafuso de purga um tubo transparente, mergulhado num recipiente.
Carregar no pedal do travão.
Abrir o parafuso de purga.
Manter o pedal premido até ao fundo.
Fechar o parafuso de purga.
Soltar lentamente o pedal até ao batente.
Repetir a operação até ao desaparecimento total das bolhas de ar.
Proceder da mesma forma para as restantes rodas.
NOTA: Durante as operações de purga, verificar a manutenção do nível no depósito.
Utilizar líquido hidráulico vendido ao P.R. CITROEN.
OBSERVAÇÕES: PURGA DOS TRAVÕES C15.2003.
315
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
1.1 i
Version
Charge utiles (Kg)
1.1 i - 1.4 i
(1)
1.4 i
600
800
475
Opções
Cilindro principal
Amplificador
Ø
Marcas /pistões das bombas dos
mm
AV
Não ventilado
Disco
Ventilado
Espessura do disco /espessura mínima
Qualidade das pastilhas
Ø Cilindro ou bomba de travão
mm Tambor / Ø máx.
TR
Marca
Qualidade
(*) = Com ou Sem ABS.
(1) = Camioneta
(2) = Familiar
(2)
Sem ABS
1.1 i - 1.4 i
(1)-(2)
Todos os
Tipos
Com ABS
23,8
228,6
BOSCH ZOH 54 / 54
266
266
22/20
13/11
F769
22,2
228/230
TWR
F4930
266
13/11
(3) = Multi-espaço
NOTA: Os planchers cabine são idênticos às camionetas de 800 Kg.
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES BERLINGO 2 (2003).
316
266
22/20
1.6i
(3)
(*)
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES (Continuação)
1.9 D – 2.0Hdi
Versão
Carga útil (kg)
Opções
Cilindro principal
Amplificador
Ø
Marcas /pistões das bombas dos
mm
FR
Não ventilado
Disco
Ventilado
Espessura do disco /espessura mínima
Qualidade das pastilhas
Ø Cilindro ou bomba de travão
mm Tambor / Ø máx.
TR
Marca
Qualidade
(1)
600
(2)
800
Sem ABS
23,8
228,6
BOSCH ZOH 54 / 54
266
22/20
F769
22,2
228/230
TWR
F4930
(1) = Camioneta
(2) = Familiar
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES BERLINGO 2 (CONTINUAÇÃO) (2003).
317
(1) - (2)
Todos os Tipos
Com ABS
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES (Continuação)
Características dos compensadores de travagem
Pressão Traseira
Peso
Veículos
para 100 Bar na
Ponto de corte
no Eixo
Estado de carga
Marca cor mola
Todos os Tipos
dianteira
(Bar)
Traseiro
do veículo
Carga útil (kg)
(Bar)
(kg)
ODM + Condutor
409
11,5 (13 maxi)
25
Verde
475
PTC
809
56,6
63
ODM + Condutor
418
11,5 (13 maxi)
25
Azul
600
PTC
937
75
92
ODM + Condutor
461
11,5 (13 maxi)
30,5
Laranja
800
PTC
1097
90
74,5
ODM + Condutor
461
18,5 (20 maxi)
30,5
Laranja
Familiar
PTC
937
70
74,5
ODM + Condutor = Veículo vazio com o condutor, com todos os atestamentos feitos, incluindo o depósito de combustível.
PTC = Peso total em carga.
Fornecedor
TEVES
NOTA: Os veículos equipados com sistema ABS ou ABS/ESP não possuem compensador de travagem; a função de compensador de travagem
está integrada no sistema.
NOTA: É possível regular o compensador.
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES BERLINGO 2 (CONTINUAÇÃO) (2003).
318
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES (Continuação)
9±1
32.5 ± 2.5
B3FP06ZD
B3CP053P
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES BERLINGO 2 (CONTINUAÇÃO) (2003).
319
4 ± 0.4
3.7 ± 0.3
CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR ASSISTIDO
Ferramentas
- Aparelho de controlo das pressões de travagem.
- Balanças para controlo dos pesos.
Preparação do veículo.
- Veículo em ordem de marcha.
Controlo.
- O controlo do corrector é feito em função do peso no eixo traseiro (ver tabela).
- Se o veículo estiver mais pesado: levantar o veículo pela carroçaria.
- Se o veículo estiver mais leve: carregar o veículo ou puxar na direcção da carroçaria, para obter a carga.
- Carregar no pedal do travão para obter 100 bars nos travões da frente.
- O corte no travão traseiro deve ser feito com a pressão indicada na tabela.
- Seleccionar na tabela o valor mais aproximado do peso real no eixo do veículo, controlar e adaptar este peso ao
valor da tabela. (Ver tabela).
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR ASSISTIDO BERLINGO 2 (CONTINUAÇÃO)
2003.
320
CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR ASSISTIDO (Continuação)
Regulação
- Desapertar a porca (1).
- Carregar o eixo com a carga correspondente a uma pessoa mais 5 litros de combustível.
- No compensador, estabelecer uma pressão mínima de 20 Bars.
- Apertar a porca de regulação (2) até ao batente na alavanca (4), certificando-se de que a mola (3)
não está em tensão. Para tal, será utilizado um calço em (J) para regular uma folga de 1 ± 0,5 mm
entre
a porca (2) e a alavanca (4).
- Manter a porca de regulação (2) e bloquear com a ajuda da contra-porca (1).
Tipo de veículo
(Carga útil kg)
Peso no eixo
traseiro (kg)
409
540
675
417
596
775
418
644
870
475
600
800
Pressão nos travões
traseiros (Bars)
25
26
58
25
27
70
25
32
81
B3FP115C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO: COMPENSADOR ASSISTIDO BERLINGO 2 (CONTINUAÇÃO)
2003.
321
TRAVÃO DE MÃO (Regulável)
Controlo - Regulação.
- Verificar a correcta passagem dos cabos.
- Engatar e desengatar quatro vezes o travão de mão.
- Colocar o travão de mão na 4 ª posição.
- Apertar a porca (1) até ao aperto dos travões traseiros.
- Puxar energicamente 4 a 5 vezes a alavanca do travão de mão.
- Colocar o travão de mão na 5 ª posição.
- Verificar se os travões traseiros estão apertados.
- Com o travão de mão desengatado, certificar-se de que as rodas
rodam livremente à mão.
B3FP06YD
OBSERVAÇÕES: TRAVÃO DE MÃO (REGULAÇÃO) BERLINGO 2 (CONTINUAÇÃO) 2003.
322
PURGA DOS TRAVÕES
Purga.
- A purga pode ser realizada utilizando um aparelho de purga; nesse caso, regular a pressão para 2 Bars.
- Ou da forma convencional.
Com ABS ou ABS/ESP: BOSCH 5.3/BOSCH 5.7
Sem ABS
Ordem IMPERATIVA da purga.
Roda:
- Traseira direita.
- Traseira esquerda.
- Dianteira direita.
- Dianteira esquerda.
Roda:
- Traseira direita.
- Traseira esquerda.
- Dianteira direita.
- Dianteira esquerda.
Repor o nível: Com o líquido de travões comercializado pelas peças de substituição CITROEN.
OBSERVAÇÕES: PURGA DOS TRAVÕES BERLINGO 2 (CONTINUAÇÃO) 2003.
323
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
1.6i
Peso Total em Carga (kg)
Versões
∅
FR
815
(1)-(2)
1.9 D
Combi
(3)-(4)
815
(1)-(2)
22,2
23,8
22,2
Amplificador
254
280
254
BOSCH SV 57
LUCAS C 57
BOSCH SV 57
257
281
257
20,4 / 18,2
26/24
20,4 / 18,2
Do disco
Espessura do disco/ espessura
mínima
GALFER 3314 1 TU
Qualidade das pastilhas
TR
Combi
(3)-(4)
Cilindro principal
mm Marca bombas de travãopistões
∅
(7)
19 (Termoclips 70)
Cilindros de travão
mm Tambores mín/máx
255 / 256
Qualidade das guarnições
DON 7124 ou ABEX 4930
Compensador duplo em função da carga
Corrector Traseiro
Corte (Bars)/Peso (kg) (1)
(1) = Ponto de corte em função do peso
nos eixos traseiros.
(1) Furgão chapa.
(2) Furgão vidro.
20 / 500 - 90/1125
(3) Combi.5 lugares (5) Combi 8
(4) Combi 6 lugares lugares
(6) Combi.9
lugares
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES JUMPY.2003.
324
(7) Plancher cabine
(Chassis curto)
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
1.9 TD
Peso Total em Carga (kg)
Versões
∅
FR
815
(1) - (2)
Combi
(3)-(4)-(5)-(6)
Cilindro principal
22,2
23,8
254
280
BOSCH SV 57
LUCAS C 57
257
281
20,4 / 18,2
26/24
Do disco
Espessura do disco/ espessura
mínima
GALFER 3314 1 TU
Qualidade das pastilhas
TR
(7)
Amplificador
mm Marca bombas de travãopistões
∅
900
(1)-(2) Longa e curta
19 (Thermo clips 70)
Cilindros de travão
mm Tambores mín/máx
255 / 256
Qualidade das guarnições
DON 7124 ou ABEX 4930
Compensador duplo em função da carga
Corrector Traseiro
Corte (Bars)/Peso (kg) (1)
(1) = Ponto de corte em função do peso
nos eixos traseiros.
(1) Furgão chapa.
(2) Furgão vidro.
20 / 500 - 90/1125
(3) Combi.5 lugares (5) Combi 8
(4) Combi 6 lugares lugares
(6) Combi.9
lugares
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES JUMPY.2003.
325
(7) Plancher cabine
(Chassis curto)
TRAVÕES (Continuação)
Regulação mecânica do compensador.
-Colocar o veículo na altura de referência.
- IMPERATIVO: Nunca modificar a posição da porca superior (1).
- Elevar a porca com rebaixo (2).
- Colocar a ferramenta 8204-T.
Em A: Calço
Em B: Calço
Tambor
Azul
Verde
-Regular a porca (3) para permitir a livre passagem, sem folgas, do calço
verde em (B), sem empurrar a alavanca (4) para baixo.
- Apertar a contra-porca (5) sem modificar a regulação.
-Desmontar a ferramenta 8204-T.
-Manter a haste roscada em (C).
- Apertar a porca com rebaixo (2) sobre a porca (3).
B3FP10TC
OBSERVAÇÕES: TRAVÕES (CONTINUAÇÃO) JUMPY.2003.
326
TRAVÕES (Continuação)
Controlo e regulação hidráulica do compensador
Ferramentas
- Aparelho de controlo das pressões de travagem e união da tomada de pressão
- Calços de regulação
Ligação da ferramenta 4140-T.
- Ligar a união da tomada de pressão na diagonal, no lugar dos parafusos de purga.
- Ø parafusos de purga: bomba de travão 8x125 - Cilindro de roda 7x100.
- Colocar o veículo na altura de referência
- Tabela de pressões (Bars).
Todos os Tipos
FR (Tambor)
TR (Tambor)
40
40
90
90
140
96
: 4140 -T.
: 8204 -T.
ATENÇÃO: As pressões à frente devem ser obtidas através de uma única pressão no pedal do travão.
- As pressões obtidas entre o circuito esquerdo e direito devem ser idênticas.
-Se as pressões não forem as correctas, efectuar a regulação.
-Elevar a porca (1). Regular com a porca (2) para obter a pressão de travagem. Apertar a contra-porca (3)
(4) apertar a porca rebaixada (1) sobre a porca (2).
B3FP10UC
OBSERVAÇÕES: TRAVÕES (CONTINUAÇÃO) JUMPY.2003.
327
TRAVÃO DE MÃO
Regulação do travão de mão.
Esticar os cabos secundários apertando a
porca (1) até obter um curso de
4 a 5 posições na alavanca do travão de mão.
Bloquear a contra-porca (2).
B3FP116D
OBSERVAÇÕES: TRAVÃO DE MÃO JUMPY.2003.
328
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES JUMPER ACTUAL
2.0 i
Carga útil (kg)
FR
TR
Ø
Cilindro principal
mm Amplificador
Marcas das bombas de travão
Ø Pistão (mm)
Ø
Disco
Não ventilado
mm
Ventilado
Espessura
Não ventilado
do disco
Ventilado
Qualidade das pastilhas
Ø
Cilindro de roda
mm Tambor mín/máx
Marca
Qualidade
1000
1400
1.9 D
1800
22,2 Î 15091010 (1)
232,8 Î 15091010 (2)
25,4
279,4
40/48
280
280
18/15,9
18/15,9
45/48
1000
1.9 TD
1400
22,2 Î 15091010 (1)
232,8 Î 15091010 (2)
LUCAS
300
24/21,9
GALFERT 3314 - FERITI.D 455
28,6
254/255,6
LUCAS
ENERGIT - 550 FF - DON 8213 FF
25
(1) = Ø 23,8 mm a partir do chassis 15091011 Î - (2) = Ø 290,3 mm a partir do chassis 15091011 Î
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES JUMPER.ACTUAL 2003.
329
40/48
280
280
18/15,9
18/15,9
25
1000
22,2
228,6
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES JUMPER ACTUAL (Continuação)
2.5 D
Carga útil (kg)
FR
TR
Ø
Cilindro principal
mm Amplificador
Marcas das bombas de travão
Ø Piston (mm)
Ø
Disco
Não ventilado
mm
Ventilado
Espessura
Não ventilado
do disco
Ventilado
Qualidade das pastilhas
Ø
Cilindro de roda
mm Tambor mín/máx
Marca
Qualidade
2.5 TDi
1000 - 1400
1800
22,2 Î 15091010 (1)
232,8 Î 15091010 (2)
25,4
279,4
40/48
280
280
18/15,9
18/15,9
25
1000 - 1400
22,2 Î 15091010 (1)
232,8 Î 15091010 (2)
LUCAS
45/48
40/48
280
300
280
18/15,9
24/21,9
18/15,9
GALFERT 3314 - FERITI.D 455
28,6
27
254/255,6
LUCAS
ENERGIT - 550 FF - DON 8213 FF
(1) = Ø 23,8 mm a partir do chassis 15091011 Î - (2) = Ø 290,3 mm a partir do chassis 15091011 Î
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES (CONTINUAÇÃO) JUMPER.ACTUAL 2003.
330
1800
25,4
279,4
45/48
280
300
24/21,9
28,6
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES JUMPER REMODELADO
2.0i-2.0 HDi-2.2 HDi
2.8D-2.8TDi
FR
TR
Carga útil (kg)
Ø
Cilindro principal
mm Amplificador
Marcas das bombas de travão
Ø Pistão (mm)
Ø
Disco
Não ventilado
mm
Ventilado
Espessura
Não ventilado
do disco
Ventilado
Qualidade das pastilhas
Cilindro de roda
Ø
mm Tambor mín/máx
Disco
Espessura do disco
Marca
Qualidade
2.0i-2.0 HDi-2.2 HDi
2.8D-2.8TDi-2.8 HDi
2.8 HDi
11Q-15Q
18Q
25,4
279,4
44/48
46/52
280
300
24/21,9
254/255,6
280
16/14,2
Binários de aperto em m.daN.
Fixação da bomba de travão no pivot (FR)
: 21 ± 2
Fixação da bomba de travão no suporte da manga do eixo (TR)
: 18,8 ± 1,5
Fixação do cilindro principal no amplificador
: 2 ± 0,2
Fixação da chapa na bomba de travão (FR/TR)
: 3 ± 0,3
Fixação do amplificador na carroçaria
: 2 ± 0,2
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES REMODELADO JUMPER.2003.
331
CORRECTOR DE TRAVAGEM TRASEIRA
Controlos e regulação
Ferramentas.
[1]
Aparelho de controlo das pressões de travagem : Caixa 4140-T.
Balanças para controlo dos pesos.
Preparação do veículo
- Veículo em ordem de marcha.
- Circuito de travagem purgado.
- Veículo em elevador (com altura de circulação).
- Ligar a ferramenta 4140-T.
- Ligar o manómetro FR. a um dos travões dianteiros.
- Ligar o manómetro TR. a um dos travões traseiros.
- Substituir os parafusos de purga pelos captadores (1).
ATENÇÃO: Parafusos de purga: a rosca é diferente à frente e atrás.
- Purgar a ferramenta 4140-T.
- Colocar calços nas rodas dianteiras.
- Colocar as rodas traseiras nas balanças.
B3FP037C
OBSERVAÇÕES: CORRECTOR DE TRAVAGEM TRASEIRA JUMPER.2003.
332
CORRECTOR DE TRAVAGEM TRASEIRA(Continuação)
Controlo
- O controlo do corrector é feito em função do peso no eixo traseiro
(Ver tabela seguinte).
- peso no eixo TR = Adição de peso a cada roda.
- Carregar no pedal de travão para obter 80 Bars nos travões FR.
- O corte no travão traseiro deve ser feito com a pressão indicada na
tabela.
- seleccionar na tabela o valor mais aproximado do peso real sobre o eixo
do veículo controlado e adaptar este peso ao valor da tabela.
Tipo de veículo
10 Q
14 Q
Peso no
eixo TR.
(Kg)
650
900
700
900
Pressão nos
travões TR.
± 3 Bars
30
45
34
45
10 Q
14 Q
ABS
900
45
18 Q
Com ABS
Sem ABS
750
900
26
45
Regulação
- Desapertar as porcas (3)
- Carregar no pedal de travão para obter 80 Bars nos travões
FR.
- Manœuvrer la commande (2) progressivement pour obtenir la
pression (Frein arrière) correspondant au poids sur l’essieu arrière
- Apertar as porcas (3).
- Soltar o travão.
- Controlar a regulação.
B3FP038C
OBSERVAÇÕES: CORRECTOR DE TRAVAGEM TRASEIRA (CONTINUAÇÃO) JUMPER.2003.
333
TRAVÃO DE MÃO (JUMPER ACTUAL)
Controlo e regulação.
- Levantar e colocar calços no veículo, com as rodas traseiras
pendentes.
- Desengatar o travão de mão.
- Carregar várias vezes no pedal de travão.
- Colocar o travão de mão na 3ª posição.
- Apertar a porca (1) até ao aperto dos travões traseiros.
- Puxar energicamente 4 a 5 vezes a alavanca.
- Colocar o travão de mão na 3ª posição.
- Verificar se os travões traseiros estão apertados.
- Com o travão desengatado, certificar-se de que as rodas rodam
livremente.
- Apertar a contra-porca (2).
NOTA: Esquema válido para o JUMPER remodelado.
B3FP117D
OBSERVAÇÕES: TRAVÃO DE MÃO JUMPER.ACTUAL 2003.
334
TRAVÃO DE MÃO (JUMPER REMODELADO)
Controlo e regulação do travão de mão.
Operação preliminar
Levantar e colocar calços no veículo, com as rodas traseiras pendentes.
Desengatar o travão de mão.
Carregar várias vezes no pedal de travão.
Desapertar a porca (1) para libertar a tensão do cabo do travão de mão.
Travões traseiros de tambores.
Apertar a porca (2a) até a alavanca (3) se erguer ligeiramente do batente (4).
Apertar a contra-porca (2b).
Colocar o travão de mão na 3ª posição.
Apertar a porca (1) até ao aperto dos travões traseiros.
Puxar energicamente 4 a 5 vezes a alavanca do travão de mão.
Colocar o travão de mão na 3ª posição.
Verificar se os travões traseiros estão apertados.
Com o travão de mão desengatado, certificar-se de que as rodas giram livremente à mão.
Apertar a contra-porca.
B3FP02GC
B3FP17AC
OBSERVAÇÕES: TRAVÃO DE MÃO JUMPER.REMODELADO 2003.
335
TRAVÃO DE MÃO (JUMPER REMODELADO)
Controlo e regulação do travão de mão (Continuação).
IMPERATIVO: Regular os segmentos dos travões antes de regular o travão de mão.
Travões traseiros de discos.
Desmontar as rodas traseiras.
Posicionar o orifício (a) em frente à roda dentada (5) do mecanismo de regulação.
Rodar a roda dentada (5) para cima, até obter o bloqueio em rotação do disco.
Desbloquear o disco, accionando a roda dentada (5) de 10 dentes no sentido inverso.
NOTA: A variação de diâmetro das pontas, para 1 dente, é de 0,035 mm.
A folga entre as pontas e o tambor deve situar-se entre 0,30 e 0,65 mm.
Apertar a porca (2a) até a alavanca (3) se erguer ligeiramente do batente (4).
Apertar a contra-porca (2b).
Colocar o travão de mão na 3ª posição.
Apertar a porca (1) até ao aperto dos travões traseiros.
Puxar energicamente 4 a 5 vezes a alavanca do travão de mão.
Colocar o travão de mão na 3ª posição.
Verificar se os travões traseiros estão apertados.
Com o travão de mão desengatado, certificar-se de que as rodas giram livremente à mão.
Apertar a contra-porca.
Montar as rodas traseiras.
Apertar os parafusos das rodas a 14 ± 0,7 m.daN.
B3FP17BC
B3FP17AC
OBSERVAÇÕES: TRAVÃO DE MÃO JUMPER.REMODELADO 2003.
336
PURGA DOS TRAVÕES JUMPER ACTUAL
NOTA: - A purga pode ser realizada utilizando um aparelho de purga ou da forma convencional.
Sem ABS
Com ABS
Ordem IMPERATIVA da purga
Roda:
Roda:
Traseira direita.
Traseira esquerda.
Dianteira direita.
Dianteira esquerda
Traseira direita.
Dianteira esquerda.
Traseira esquerda.
Dianteira direita
NOTA: Bomba de travão dianteira,
1 parafuso de purga.
NOTA: Bomba de travão dianteira, 2 parafusos de purga, começar
pelo pistão superior e passar depois ao pistão inferior.
No bloco ABS, 2 parafusos de purga
(1).
Repor o nível: Com o líquido de travões comercializado pelas P.R CITROEN.
B3FP118C
OBSERVAÇÕES: PURGA DOS TRAVÕES JUMPER.ACTUAL 2003.
337
PURGA DOS TRAVÕES JUMPER REMODELADO
Ferramentas.
[1] Purgador de travão por pressão.
[2] Estação de diagnóstico PROXIA
[3] Estação de diagnóstico LEXIA
: 41656T
: 4171-T
NOTA: A purga do circuito de travagem secundário é realizada com as ferramentas de diagnóstico [2] e
[3].
Esvaziar o circuito de travagem.
- Esvaziar o depósito ao máximo, utilizando a seringa.
- Desligar o conector (1).
- Desacoplar o tubo (2).
- Desmontar o parafuso (3).
- Extrair o depósito das suas duas alimentações, puxando para cima.
- Esvaziar o depósito.
- Limpar o depósito.
Montar:
- O depósito.
- O parafuso (3).
Acoplar o tubo (2).
Ligar o conector (1).
ATENÇÃO: Utilizar apenas os fluidos hidráulicos homologados e recomendados.
Encher o depósito do circuito de travagem.
Purgar o circuito de travagem.
B1BP2QQC B3FP177C
OBSERVAÇÕES: TRAVÃO DE MÃO JUMPER.REMODELADO 2003.
338
PURGA DOS TRAVÕES JUMPER REMODELADO
Purga do circuito de travagem.
IMPERATIVO: Durante as operações de purga, certifique-se de que é
mantido o nível de líquido dos travões no depósito e completar. Utilizar
apenas líquido de travões novo.
Purgar o circuito de travagem principal, durante uma operação convencional.
Purgar o circuito de travagem secundário nos seguintes casos:
- Colocação ao ar do circuito de travagem secundário.
- Accionamento da bomba.
- Alimentação das electroválvulas.
Bomba de travão FR., parafuso de purga (4).
- Sem ABS, dois parafusos de purga (4). (Para cada bomba de travão).
- Com ABS, um parafuso de purga (4). (Para cada bomba de travão).
- Bomba de travão TR., parafuso de purga (5).
- Travão de tambor TR., parafuso de purga (5).
B3FP178D
OBSERVAÇÕES: TRAVÃO DE MÃO JUMPER.REMODELADO 2003.
339
PURGA DOS TRAVÕES JUMPER REMODELADO
Purga do circuito de travagem principal.
ATENÇÃO: O dispositivo ABS não deve estar em funcionamento durante a
operação de purga.
Utilizar um aparelho de purga tipo «LURO» ou similar.
Ligar o aparelho de purga [1] ao depósito do líquido de travões.
Regular a pressão do aparelho para 2 bars.
Purga do circuito de travagem sem ABS.
- Motor desligado (Sem assistência).
- Purgar cada cilindro de roda, começando pela traseira do veículo e, em seguida,
purgar a parte da frente.
- Bomba de travão FR., começar pelo pistão superior e terminar no pistão inferior.
Para cada circuito de travagem:
- Ligar um tubo transparente ao parafuso de purga e mergulhar a outra extremidade
do tubo num recipiente limpo.
- Abrir o parafuso de purga, aguardar até o líquido escorrer sem bolhas de ar.
- Fechar o parafuso de purga.
Retirar o aparelho de purga.
Verificar o nível do líquido dos travões (Entre o nível «MÍN» e o nível «MÁX»).
Se necessário, adicionar líquido dos travões sintético homologado e recomendado.
B3FP179D
B1BP2QRC
OBSERVAÇÕES: TRAVÃO DE MÃO JUMPER.REMODELADO 2003.
340
PURGA DOS TRAVÕES JUMPER REMODELADO
Purga do circuito de travagem com ABS.
Proceder começando por:
- Traseira direita.
- Dianteira esquerda.
- Traseira esquerda.
- Dianteira direita.
Para cada circuito de travagem:
- Ligar um tubo transparente ao parafuso de purga e mergulhar a outra
extremidade do tubo num recipiente limpo.
- Abrir o parafuso de purga, aguardar até o líquido escorrer sem bolhas
de ar.
- Fechar o parafuso de purga.
Retirar o aparelho de purga.
Verificar o nível do líquido dos travões (Entre o nível «MÍN» e o nível
«MÁX»).
Se necessário, adicionar líquido dos travões sintético homologado e
recomendado.
IMPERATIVO: Evitar qualquer manuseamento que possa provocar
o accionamento da bomba ou a excitação da electroválvula. (O
circuito está pré-enchido e purgado).
Purga do circuito de travagem secundário.
NOTA: O aparelho de purga é sempre ligado ao depósito de líquido
dos travões.
Utilizar as ferramentas de diagnóstico [2] e [3].
Ligar a ferramenta de diagnóstico.
No ecrã da ferramenta de diagnóstico, seleccionar o menu «ABR
PURGA».
Seguir as indicações da ferramenta de diagnóstico.
Purgar os travões respeitando a ordem indicada, (Purga tipo ABS).
No final do programa de purga, verificar e completar, se necessário, o
nível do líquido.
Verificar o curso do pedal de travão (sem alongamento); senão,
reiniciar o procedimento de purga.
Desmontar as ferramentas.
OBSERVAÇÕES: TRAVÃO DE MÃO JUMPER.REMODELADO 2003.
341
MOTORES DE ARRANQUE
Definições e índices
Significado das abreviaturas:
A codificação dos climas é realizada da seguinte forma:
CLIMAS:
Q
T
F
MF
Quente
Temperado
Frio
Muito Frio
: Arranques possíveis até -18°C
: Arranques possíveis até -18°C
: Arranques possíveis até -25°C
: Arranques possíveis até -30°C
CV
: Caixa de velocidades
M
: Caixa de velocidades manual
A : Caixa de velocidades automática
MAP
: Caixa de velocidades Manual Auto Pilotada
DA
: Direcção Assistida
REFRI
: Refrigeração
OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE TODOS OS TIPOS 2003.
342
MOTORES DE ARRANQUE
Motor
1.9 D
Caixa de
velocidades
M
Referências
Classe de motor de arranque
X
4
Y
Z1
5
6
OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE C15 (2003).
343
Climas
Q
T
F
MF
MOTORES DE ARRANQUE
Motor
Caixa de velocidades
1.1i
M
1.4i
CTH
1.4i
DA
M
1.4i
DA + REFRI
M
1.6i 16V
M
Motores a Gasolina
Referências
Classe de motor de arranque
B
1
D
C
3
2
B
1
C
D
2
3
C
2
D
3
D
3
Significados das abreviaturas, ver página:
OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE BERLINGO 2 (2003).
344
Climas
Q
T
F
MF
T
Q
T
F
MF
Q
T
F
MF
Q
T
F
MF
MOTORES DE ARRANQUE
Motor
Caixa de velocidades
1.9 D
M
2.0 Hdi
M
Motores Diesel
Referências
Classe de motor de arranque
X
4
Y
Z
5
6
X
4
Z1
6
Significados das abreviaturas, ver página:
OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE BERLINGO 2 (2003).
345
Climas
Q
T
F
MF
Q
T
F
MF
MOTORES DE ARRANQUE
Motor
Caixa de velocidades
2.0i 16V
M
2.0i 16V
Motores a Gasolina
Referências
Classe de motor de arranque
U
3
V
4
U
3
V
4
A
Significados das abreviaturas, ver página:
OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE JUMPY (2003).
346
Climas
Q
T
F
MF
Q
T
F
MF
MOTORES DE ARRANQUE
Motor
Caixa de velocidades
1.9 D
M
2.0 Hdi 16V
M
2.0 Hdi
Motores Diesel
Referências
Classe de motor de arranque
X
4
Y
Z1
5
6
Y
5
Z1
6
Y
5
Z1
6
M
Significados das abreviaturas, ver página:
OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE JUMPY (2003).
347
Climas
Q
T
F
MF
Q
T
F
MF
Q
T
F
MF
MOTORES DE ARRANQUE
Motor
Caixa de velocidades
2.0i
M
Motores a Gasolina
Referências
Classe de motor de arranque
3
4
Significados das abreviaturas, ver página:
OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE JUMPER (2003).
348
Climas
Q
T
F
MF
MOTORES DE ARRANQUE
Motor
Caixa de velocidades
2.0 HDi
M
Motores Diesel
Referências
Classe de motor de arranque
5
6
5
2.2 HDi
M
6
2.8 HDi
M
6
2.8 HDi EGR
M
6
Significados das abreviaturas, ver página:
OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE JUMPER (2003).
349
Climas
Q
T
F
MF
Q
T
F
MF
Q
T
F
MF
Q
T
F
MF
ALTERNADORES
Definições e índices
Significado das abreviaturas:
A codificação dos climas é realizada da seguinte forma:
CLIMAS:
Q
T
F
MF
: Quente (45°C/37°C)
: Temperado (37°C/17°C)
: Frio (17°C/-25°C)
: Muito Frio (<-25°C)
CV
M
A
Não – REFRI
REFRI
DA
GEP
DP
3 Pts
NC
TT
N
O.A.
DAE
DAD
OBSERVAÇÕES: ALTERNADORES TODOS OS TIPOS 2003.
350
: Caixa de velocidades
: Caixa de velocidades manual
: Caixa de velocidades automática
: NÃO equipado com REFRIgeração
: Equipado com REFRIgeração
: Direcção Assistida
: Grupo Electro - Bomba
: Dupla Patilha
: 3 Pontos
: Não Comercializado
:Todos os Tipos
: Nível, SOP : Sem Opção; TOP : Todas as Opções
: Óculo traseiro com aquecimento
: Direcção à esquerda
: Direcção à direita
ALTERNADORES
Ler com a ajuda da tabela de correspondências dos motores a gasolina ou diesel
Motor
Caixa
Clima
1.9 D
CVM
Q
T
F
MF
NÃO REFRI
REFRI
NÃO DA
DA
8
NÃO DA
DA
7
7
7
8
8
Significados das abreviaturas, ver página:
OBSERVAÇÕES: ALTERNADORES C15 (2003).
351
ALTERNADORES
Ler com a ajuda da tabela de correspondências dos motores a gasolina ou diesel
NÃO REFRI
Motor
Caixa
Clima
Base
Queimador
Q
7
T
F
8
MF
Q
7
1.6i 16V
T
CVM
F
8
MF
Q
7
1.9 D
T
CVM
F
8
MF
Q
T
2.0 Hdi
15
CVM
F
MF
Significados das abreviaturas, ver página:
1.1i
1.4i
CVM
NC
REFRI
Base
Queimador
9
8
7
8
NC
9
9
NC
NC
Chapa de protecção ou
Chapa de protecção ou
revestimento sob o motor +
revestimento sob o motor
queimador
7
8
NC
9
NC
7
8
9
NC
8
7
8
9
8
15
OBSERVAÇÕES: ALTERNADORES BERLINGO 2 (2003).
352
NC
NC
ALTERNADORES
Ler com a ajuda da tabela de correspondências dos motores a gasolina ou diesel
NÃO REFRI
REFRI
Motor
Clima
DAG
DAD
Caixa
Base
Lunch
Base
Lunch
Base
Lunch
6
9
12
Q
9
9
6
2.0i 16V
8
T
7
CVM
9
8
F
7
8
7
8
9
MF
7
Q
9
12
7
2.0i 16V
T
8
CVA
7
8
F
9
8
9
8
9
MF
Q
8
9
6
7
8
1.9 D
T
9
CVM
7
8
F
7
8
9
MF
Q
2.0 Hdi
T
15(*)
CVM
F
Com e sem detector de água no gasóleo
MF
Q
2.0 Hdi
T
15
2.0 Hdi 16V
F
CVM
MF
NOTA : (*) Afectação classe 15 a partir de 01/2003.
Significados das abreviaturas, ver página:
OBSERVAÇÕES: ALTERNADORES JUMPY (2003)
353
ALTERNADORES
Ler com a ajuda da tabela de correspondências dos motores a gasolina ou diesel
Motor
Caixa
Clima
Q
T
F
MF
Q
2.0 HDi
T
CVM
F
MF
Q
2.2 Hdi
T
CVM
F
MF
Q
2.8 Hdi
T
CVM
F
MF
Q
2.8 Hdi EGR
T
CVM
F
MF
Significados das abreviaturas, ver página:
2.0i
CVM
NÃO REFRI
REFRI
8
12
9
15
9
15
9
12
12
15
OBSERVAÇÕES: ALTERNADORES JUMPER (2003).
354
CIRCUITOS DE PRÉ-AQUECIMENTO E ARRANQUE
Veículos - modelos
BERLINGO
2
1.9 D
WJY
2.0 HDI
RHY
1.9D
WJY
JUMPY
RHX
2.0 HDI
RHZ
Velas de pré-aquecimento
Caixa de pré-aquecimento
CHAMPION CH 185
BERU 0 100 226 371
CHAMPION CH 170
NAGARES 960411-P
CARTIER 735068
NAGARES 960411-P
CARTIER 735068
BOSCH 0281 003
LUCAS R0 409 000 1C
NAGARES 960411-P
CARTIER 735068
NAGARES 960411-P
CARTIER 735068
CHAMPION CH 185
BERU 0 100 226 371
CHAMPION CH 170
CHAMPION CH 170
OBSERVAÇÕES: CIRCUITOS DE PRÉ-AQUECIMENTO E ARRANQUE 2003.
355
Pré / Pós-aquecimento
(tempo de pré-aquecimento a
20°C)
10s / 150s
Comandado por calculador
Injecção diesel
10s / 150s
Comandado por calculador
Injecção diesel
CIRCUITOS DE PRÉ-AQUECIMENTO E ARRANQUE
Veículos - modelos
2.0 HDI
RHV
2.8 D
8140.63
2.8 TDI
8940.63
2.8 HDI
8140.43S
Velas de pré-aquecimento
Caixa de pré-aquecimento
CHAMPION CH 170
BERU A0 100 226 344
NAGARES 960411-P
CARTIER 735068
Pré / Pós-aquecimento
(tempo de pré-aquecimento a
20°C)
Comandado por calculador
Injecção diesel
JUMPER
Comandado por calculador
Injecção diesel
OBSERVAÇÕES: CIRCUITOS DE PRÉ-AQUECIMENTO E ARRANQUE 2003.
356
CIRCUITO DE CARGA - ALTERNADOR COM REGULADOR MONO-FUNÇÃO
Controlo do débito de um alternador
Realizar a ligação ao lado, utilizando um amperímetro (A),
um voltímetro (V), e um reóstato ( R ) ou um combinado, composto pelos três aparelhos
mencionados.
Consultando a classe do aparelho, regular o regime do motor (tabela de equivalências
(na página seguinte) e regular a carga do reostato para
obter U=13,5 volts, ler intensidade.
Nota: Se o alternador for iniciado pela corrente que atravessa o avisador, certificar-se de que este
se acende, ligando a ignição; o avisador deve apagar-se após o arranque (acelerar ligeiramente).
Controlo do regulador de tensão.
Colocar o reostato a zeros e suprimir todos os consumidores.
Visualizar 3000 rpm alternador U> 14,7 volts o regulador está defeituoso.
A : Amperímetro
B : Bateria
G: Gerador
L : Avisador luminoso
K1 e K2: Interruptor
R : Carga eléctrica
S: Shunt 200mV/200A
V: Voltímetro
1 : Alternador.
Nota: Estes ensaios devem ser realizados com o motor quente e a bateria bem
carregada.
Método de leitura da velocidade do alternador
Montar uma pastilha reflectora na poli do alternador.
Regular um estroboscópio para a frequência equivalente à velocidade de controlo
(ex : 2000 rpm = 2000/60 = 83 Hz)
Regular o regime do motor para que a pastilha pareça fixa.
D1AP025C
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE CARGA - ALTERNADOR COM REGULADOR MONO-FUNÇÃO 2003
357
CIRCUITO DE CARGA - ALTERNADOR COM REGULADOR MONO-FUNÇÃO
DÉBITOS MÍNIMOS (em A)
Velocidade
alternador
Débito
mínimo
1800 rpm
2000 rpm
3000 rpm
4000 rpm
6000 rpm
8000 rpm
15000 rpm
I1
I2
I3
I4
I5
I6
I7
6
27
34
47
55
61
63
64
7
39
46
60
65
69
70
73
8
46
54
68.5
75
78.5
80
82
Classe
9
61
68
84
92
96
97
97
12
73
80
100
110
120
123
124
15
89
105
139
145
151
157
157
18
108
123
164
176
183
188
188
12
58
55
52
50
48
45
34
15
60
57
54
52
50
48
38
18
61
60
56
53
50
48
38
RENDIMENTOS MÍNIMOS (em %)
Velocidade alternador
1800 rpm
2000 rpm
3000 rpm
4000 rpm
6000 rpm
8000 rpm
15000 rpm
6
49
48
45
43
39
26
24
7
50
49
46
44
40
37
25
Classe
9
57
54
51
48
43
40
29
8
52
51
48
46
42
39
27
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE CARGA - ALTERNADOR COM REGULADOR MONO-FUNÇÃO 2003.
358
AR CONDICIONADO R 134 a (HFC)
Compressor
Veículo
Motorização
Data
Carga
Cilindrada
frigorígena
Fixa
BERLINGO 2
TU TT
DW8B-DW10TD
12/02 >
JUMPY
Todos os Tipos
06/95 >
JUMPER
Todos os Tipos
09/96 >
875 gr ± 25
Quantidade
Referência
Variável
óleo cm ³
Óleo
SD 7V 12
135
775 gr ± 25
SP 10
SD 7V 16
1000 gr
+0 - 50
135
800 gr ± 50 (∗)
1000 gr ± 50 (∗∗)
∗ = Ar condicionado simples: 1 Evaporador, 1 Expansor.
∗∗ = Ar condicionado duplo: 2 Evaporadores, 2 Expansores.
OBSERVAÇÕES: AR CONDICIONADO R 134 A (HFC) 2003.
359
SD 7H 15
SP 20
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Veículos
Berlingo 2
TT
Jumpy
TT
Ferramentas para desmontagem e montagem de união encaixável
Ø Polegada
Cor de casquilho
Caixa 4164-T
3/8
Vermelho
8005-T.C
5/8
Preto
8005-T.A
Binários de aperto (m.daN).
Fixações do compressor de ar condicionado.
IMPERATIVO: Proceder ao aperto da parte dianteira do compressor
(lado da correia de distribuição), antes da parte traseira do compressor.
Ø Tubo
M 06
M 08
M 10
Aço / Aço
1,7 ± 3
3,8 ± 3
4±3
Ligações
Alumínio / Aço
1,3 ± 3
2±2
2,5 ± 3
AVISO: O enchimento de um circuito de refrigeração deve ser feito através da válvula de BAIXA PRESSÃO, sempre que possível.
NOTA: Apertar as uniões com o binário recomendado utilizando sempre que possível uma contra-chave.
NOTA: Para as operações de esvaziamento, secagem, controlo e recarga de um circuito. (Ver BRE 0 290 F)
ATENÇÃO: Para as quantidades de R 134.a (Ver tabela da página: 318 ).
C5HP073C
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.A) 2003
360
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Lubrificante para o compressor.
IMPERATIVO: O lubrificante dos compressores é extremamente higroscópico; utilizar doses NOVAS nas intervenções.
Controlo do nível do óleo do compressor.
Devem distinguir-se três casos:
- 1/ Intervenção no circuito sem ter existido fuga.
--2/ Fuga lenta.
-3/ Fuga rápida.
1/Intervenção sem ter existido fuga.
a) - Utilização de uma estação de esvaziamento de recuperação não equipada com um decantador de óleo.
-Esvaziar o circuito através da válvula de BAIXA PRESSÃO, o mais lentamente possível, para que o óleo não saia do circuito.
-O enchimento do circuito com fluido R 134.a é efectuado sem adição de óleo.
b) – Utilização de uma estação de esvaziamento de enchimento equipada com um decantador de óleo.
-Esvaziar o circuito de fluido R 134.a respeitando as instruções de utilização da estação.
-Medir a quantidade de óleo recuperada.
-Introduzir a mesma quantidade de óleo NOVO, ao encher o circuito com fluido R 134.a.
c) - Substituição de um compressor.
-Desmontar o compressor antigo, esvaziá-lo e medir a quantidade de óleo.
-Esvaziar o compressor novo (fornecido com o nível de óleo atestado), para deixar uma quantidade de óleo NOVO idêntica à contida no
compressor antigo.
-O enchimento do circuito com fluido R 134.a é efectuado sem adição de óleo.
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.A) 2003
361
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Controlo do nível de óleo do compressor (Continuação).
2/ Fuga lenta.
- As fugas lentas não dão origem a perda de óleo, pelo que deverá ser adoptada a mesma estratégia que no caso das
intervenções sem ter existido fuga.
3/ Fuga rápida.
Este tipo de incidente origina uma perda de óleo, assim como a exposição do circuito ao ar.
Assim, é necessário:
- Substituir o desidratador.
- Evacuar a maior quantidade de óleo possível. (Durante a substituição do elemento em causa).
Antes ou durante o enchimento do circuito com fluido R 134.a, introduzir 80 cm³ de óleo NOVO no circuito.
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.A) 2003
362
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Veículo
BERLINGO 2
JUMPY
JUMPER
Tabela recapitulativa da presença de um filtro de pólen
Equipamento
N° OPR
Presença do filtro
Sem refrigeração
NÃO (Valéo)
Refrigeração de base
SIM (Valéo)
Todos os Tipos
NÃO
Refrigeração de base
NÃO
Sem refrigeração
NÃO
Refrigeração de base ou dupla
SIM
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 34.A) 2003.
363
Observações
CONTROLO: EFICÁCIA DO CIRCUITO DE AR CONDICIONADO
CONTROLO DAS TEMPERATURAS
FERRAMENTAS.
2 Termómetros.
Controlo.
Uma vez reunidas todas estas condições, proceder pela seguinte
ordem:
Condições prévias.
Posição dos comandos de ar condicionado:
- Frio máximo.
- Pulsor de ar na posição máxima.
- Distribuidor de ar na posição "ventilação", com os ventiladores do
painel
de bordo abertos.
- Borboleta de entrada de ar na posição "ar exterior".
- Ligar o motor, sem a refrigeração, e aguardar o accionamento
da primeira velocidade do motoventilador.
- Ligar a refrigeração e regular o regime do motor para 2500 rpm.
NOTA: A uma temperatura exterior de 40°C, o regime do motor irá
às 2000 rpm, para evitar o corte do compressor pela segurança de Alta
pressão (Pressostato).
Condições e equipamento do veículo.
Após três minutos de funcionamento do ar condicionado:
- Medir a temperatura ambiente da oficina.
- A temperatura do ar emitido pelos ventiladores centrais.
- Capot fechado.
- Portas e vidros fechados.
- Colocar o veículo num local abrigado (vento, sol, etc)
Comparar os valores obtidos com a tabela da página seguinte.
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: EFICÁCIA DE UM CIRCUITO DE AR CONDICIONADO BERLINGO 2 E
JUMPY 2003
364
CONTROLO: EFICÁCIA DO CIRCUITO DE AR CONDICIONADO
CONTROLO DAS TEMPERATURAS (Continuação)
Temperatura exterior em °C
Veículos
Temperatura em
BERLINGO 2
°C
nos ventiladores
centrais
JUMPY
Veículo equipado com fluido R 134.a (Compressor de cilindrada variável)
40
35
30
25
20
15
21 ± 3
17 ± 3
11 ± 3
9±3
8±3
12 ± 3
8±3
NOTA: De uma forma geral, a temperatura do ar emitido pelos ventiladores centrais deve ser na ordem dos 5°C a 8°C.
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: EFICÁCIA DE UM CIRCUITO DE AR CONDICIONADO BERLINGO 2 E
JUMPY 2003.
365
CONTROLO: EFICÁCIA DO CIRCUITO DE AR CONDICIONADO
CONTROLO DAS TEMPERATURAS (Continuação)
- Posicionar um termómetro no ventilador central
FERRAMENTAS.
- Ligar o motor e manter um regime de aproximadamente 1200 rpm.
2 Termómetros.
- Passado 1 minuto, ler a temperatura indicada pelo termómetro e a
temperatura
Condições prévias.
Posição dos comandos de ar condicionado:
anotada (Valor inicial).
- Frio máximo.
- Comparar esta temperatura com o valor inicial
- Pulsor de ar na posição máxima.
obtido após:
- Distribuidor de ar na posição "ventilação", com os ventiladores do
painel
de bordo abertos.
- Borboleta de entrada de ar na posição "ar exterior".
Condições e equipamento do veículo.
- Capot fechado.
- Portas e vidros fechados.
- Colocar o veículo num local abrigado (vento, sol, etc)
Controlo.
Uma vez reunidas todas estas condições, proceder pela seguinte ordem:
2 minutos
8°C
5 minutos
10 minutos
12°C
15°C
Verificações:
- Accionamento dos motoventiladores.
- Que a temperatura nunca desce abaixo dos 5°C.
Nas versões que possuem ar condicionado adicional, proceder da
mesma forma:
- Posicionar o termómetro no ventilador auxiliar.
- Colocar o comando do ventilador auxiliar na posição N°2.
(Situado sob o tecto).
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: EFICÁCIA DE UM CIRCUITO DE AR CONDICIONADO JUMPER.2003.
366
CONTROLO: EFICÁCIA DO CIRCUITO DE AR CONDICIONADO
CONTROLO DAS PRESSÕES
FERRAMENTAS.
1 Estação de carga
2 Termómetros.
Controlo.
Uma vez reunidas todas estas condições, proceder pela seguinte
ordem:
Condições prévias.
Posição dos comandos de ar condicionado:
- Frio máximo.
- Pulsor de ar na posição máxima.
- Distribuidor de ar na posição "ventilação", com os ventiladores do
painel
de bordo abertos.
- Borboleta de entrada de ar na posição "ar exterior".
- Ligar o motor, sem a refrigeração, e aguardar o accionamento
da primeira velocidade do motoventilador.
- Ligar a refrigeração e regular o regime do motor para 2500 rpm.
NOTA: A uma temperatura exterior de 40°C, o regime do motor irá
às 2000 rpm, para evitar o corte do compressor pela segurança de Alta
pressão (Pressostato).
Condições e equipamento do veículo.
Após três minutos de funcionamento do ar condicionado, verificar:
a temperatura do ar emitido pelos ventiladores centrais
- Capot fechado.
- Portas e vidros fechados.
- Colocar o veículo num local abrigado (vento, sol, etc)
- A Alta pressão
- A Baixa pressão
Comparar os valores obtidos com a tabela da página seguinte.
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: EFICÁCIA DE UM CIRCUITO DE AR CONDICIONADO BERLINGO 2 E
JUMPY 2003.
367
CONTROLO: EFICÁCIA DO CIRCUITO DE AR CONDICIONADO
CONTROLO DAS PRESSÕES (Continuação)
Temperatura exterior em °C
Veículos
Alta pressão (Bars)
BERLINGO 2
TU
Baixa pressão (Bars)
Alta pressão (Bars)
BERLINGO 2
DW
Baixa pressão (Bars)
Alta pressão (Bars)
JUMPY
DW
Baixa pressão (Bars)
Veículo equipado com fluido R 134.a (Compressor de cilindrada variável)
40
35
30
25
20
15
22 ± 3
20 ± 3
3 ± 0,3
23 ± 3
3 ± 0,3
17 ± 3
16 ± 3
15 ± 3
11 ± 3
2,4 ± 0,3
2 ± 0,3
16 ± 3
14 ± 3
2 ± 0,3
16 ± 3
13 ± 3
2,1 ± 0,3
1,8 ± 0,3
Se os valores obtidos na tabela anterior não corresponderem, consultar a tabela.
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: EFICÁCIA DE UM CIRCUITO DE AR CONDICIONADO BERLINGO 2 E
JUMPY 2003.
368
CONTROLO: EFICÁCIA DO CIRCUITO DE AR CONDICIONADO
CONTROLO DAS PRESSÕES (Continuação)
FERRAMENTAS
1 Estação de carga
2 Termómetros.
A verificação da alta e da baixa pressão deve ser feita a uma
temperatura compreendida entre 20°C e 30°C.
Condições prévias.
Posição dos comandos de ar condicionado:
- Pulsor de ar na posição N°2.
- Frio máximo.
- Distribuidor de ar na posição de face.
- Ar condicionado desligado.
Condições e equipamento do veículo.
- Capot fechado.
- Portas e vidros fechados.
Controlo.
Uma vez reunidas todas estas condições, proceder pela seguinte
ordem:
- Ligar o motor e manter um regime de 1300 rpm.
- Posicionar um termómetro nos ventiladores centrais.
Verificar se as pressões são iguais e correspondem:
- Uma temperatura exterior de 20°C a 5 Bars.
- Uma temperatura exterior de 30°C a 6 Bars.
Verificação das pressões/Temperaturas.
Verificar:
- Se a temperatura nos ventiladores desce, em 2 a 4 minutos, abaixo de
11°C e se estabiliza nos 9,5 °C ± 1,5 °C, sem nunca ultrapassar estes
valores.
- Se a alta pressão aumenta, em 1 minuto, de 15,5 ± 0,5 Bar, e os
motoventiladores são accionados e a pressão desce para 11 ± 1 Bar
com a paragem dos motoventiladores.
(Este ciclo deve repetir-se continuamente).
Se os valores obtidos na tabela anterior não corresponderem, consultar
a tabela.
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: EFICÁCIA DE UM CIRCUITO DE AR CONDICIONADO JUMPER.2003.
369
CONTROLO: EFICÁCIA DO CIRCUITO DE AR CONDICIONADO
CONTROLO DAS PRESSÕES (Continuação)
Alta pressão
demasiado baixa
Alta pressão
normal
Alta pressão
demasiado elevada
Baixa pressão
demasiado baixa
Carga de fluido demasiado
fraca.
Estrangulamento no circuito de
alta pressão.
- Expansor sujo.
Compressor defeituoso.
- Evaporador sujo.
-
Expansor defeituoso.
Entupimento no circuito.
Presença de humidade
no circuito.
Baixa pressão
normal
-
Velocidade do grupo GMV não
adaptada
- Compressor defeituoso.
- Circuito normal.
-
Presença de produtos não
condensáveis.
- Condensador sujo.
Baixa pressão
demasiado elevada
Expansor defeituoso.
- Compressor defeituoso.
-
Velocidade do grupo GMV
não adaptada.
Carga de fluido excessiva.
Condensador sujo.
Expansor defeituoso.
Velocidade do grupo GMV
não adaptada.
Controlo das pressões a uma temperatura de 15°C a 35°C a título indicativo.
De uma forma geral, as pressões devem ser da ordem de:
- No caso do fluido R134.a, inferiores a 2 Bars para Baixa pressão e de 13 a 24 Bars para Alta pressão. OBSERVAÇÕES:
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: EFICÁCIA DE UM CIRCUITO DE AR CONDICIONADO JUMPER.2003.
370
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.A
Binário de aperto.
A Direcção à direita.
B Direcção à esquerda
(1) Válvula de Alta pressão.
(2). Válvula de Baixa pressão
(3) Expansor
(4) Cartucho desidratante. ( Aperto 1,7 m.daN).
(5) Condensador
(6) Pressostato
(7) Compressor (Brida de fixação do compressor, aperto 4 m.daN).
(a) Brida de fixação do expansor, aperto 0,8 m.daN
(b) Brida de fixação, aperto 1,3 m.daN.
(c) Brida de fixação, aperto 1,3 m.daN.
C5HP19QP
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.A BERLINGO 2 TU. 2003.
371
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.A
Binário de aperto.
A Direcção à direita.
B Direcção à esquerda
(1) Válvula de Alta pressão.
(2). Válvula de Baixa pressão
(3) Expansor
(4) Cartucho desidratante. ( Aperto 1,7 m.daN).
(5) Condensador
(6) Pressostato
(7) Compressor (Brida de fixação do compressor, aperto 4 m.daN).
(a) Brida de fixação do expansor, aperto 0,8 m.daN
(b) Brida de fixação, aperto 1,3 m.daN.
(c) Brida de fixação, aperto 1,3 m.daN.
C5HP19RP
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.A BERLINGO 2 DW8 DW10 (8005-T.C) 2003.
372
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.A
Binário de aperto.
(1) Válvulas de alta pressão.
(2) Válvula de baixa pressão.
(3) Pressostato aperto 1,8 m.daN
(4) Desidratador
(5) União encaixável.
a
b
c
0,8 m.daN
4 m.daN
0,8 m.daN
C5HP15PP
C5HP12EC
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.A JUMPY EW10J4 (8005 –T.A) 2003.
373
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.A
União encaixável.
Binários de aperto.
(1) Válvula de alta pressão.
(2) Válvula de baixa pressão
(3) União encaixável
(4) Pressostato.
(5) Brida de fixação, aperto 0,8 m.daN
(6) Brida de fixação do expansor, aperto 0,8 m.daN
(7) Brida de fixação do compressor, aperto 4 m.daN.
C5HP15CP
C5HP12EC
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.A JUMPY DW8.(8005-T.A) 2003.
374
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.A
União encaixável.
Binários de aperto.
(1) Válvula de alta pressão.
(2) Válvula de baixa pressão
(3) União encaixável
(4) Pressostato.
(5) Brida de fixação do expansor, aperto 0,8 m.daN
(6) Brida de fixação, aperto 0,8 m.daN
(7) Brida de fixação do compressor, aperto 4 m.daN.
C5HP15EP
C5HP12EC
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.A JUMPY DW10ATED (8005-T.A) 2003.
375
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.A
Circuito simples
ATENÇÃO: Os esquemas dos circuitos de ar
condicionado simples e duplo apresentados são
válidos para todas as motorizações
(variantes de implantações consoante o
equipamento)
(1) Válvula de alta pressão.
(2) Válvula de baixa pressão
C5HP05QD
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.A JUMPER 2.0I 2003.
376
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.A
Circuito duplo
(1) Válvula de alta pressão.
(2) Válvula de baixa pressão
(3) Expansor
(4) 2º evaporador
(Lado do habitáculo)
C5HP05PD
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.A JUMPER 2003
377
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