Zona Sul, Oceânica e Centro de Niterói
Edição na internet para 200 mil leitores
www.dizjornal.com
O jornal
Diretor Responsável: Edgard Fonseca
Jornal Plural
Ano 03- Nº 56
2ª Quinzena
de Abril
de 2012
Modelo: Amanda Gafner * Becs Roses Model * foto: Julio Cerino
Diz
Niterói
21/04 a 05/05/12
DIZ: Todo Mundo Gosta
Descriminalização
da Maconha
em Debate.
Página 03
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Cultura
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2
Niterói
21/04 a 05/05/12
Paulo Roberto Cecchetti [email protected]
DIZ pra mim... (que eu conto)
- O livro "Mentes positivas", de Renato
Ricci e André Arrieta (foto), lançado recentemente na Livraria EdUFF, Icaraí, está
recebendo excelente aceitação nos meios
literários. Vale conferir!.
- "Os artistas da ANE" se apresentaram no
auditório da BPN-Biblioteca Pública de Niterói.
- A ANL-Academia Niteroiense de Letras
promove, no mês de abril, inúmeras atividades literárias, entre elas, a 'Conversa Literária', com os acadêmicos Gilson Rolim
e Jorge Loretti. O evento acontece dia 25
de abril, às 17 horas, na sede da ANL (Rua
Visconde do Uruguai, 456 - Centro).
- A escritora Luzia Veloso relançou seus
"Casos" (graficamente, belíssimo livro!) no
projeto cultural "Escritores ao Ar Livro",
com mais de 100 convidados presentes.
Sucesso total!
- Já está chegando a hora de especular sobre o novo intelectual do ano, promovido
pelo Grupo Mônaco de Cultura. Quem
sabe o eleito será o imortal Marcus Vinícius
Macedo Varella?
- Cristiana Seixas com seu novo livro nas
ruas: “Mosaico vivo”. Leitura imprescindível aos amantes das palavras.
- O Campo de São Bento ficou repleto
de poesia e música ao homenagear o poeta centenário Luís Antônio Pimentel. No
domingo, dia 25 de março, aconteceu um
show de belas poesias do mestre, com os
acadêmicos da ANL-Academia Niteroiense
de Letras Marcia Pessanha, Leda Mendes
Jorge, Antônio Soares, Neide Barros Rêgo
e este colunista; as músicas, acompanhadas
pelos violões de Lênio Araújo e Lula Bastos, ganharam vozes de Solange Guerreiro
e Roberto Rolim. Momento i-nes-que-cível!
- O Templo Principal do Palácio Maçônico
promove palestra com o centenário poeta e
jornalista Luís Antônio Pimentel dia 25 de
abril, 4ª feira, às 20 horas. Mais informações: [email protected]
A exposição “Atelier Jo Grassini - Coletiva
2012” tem vernissage agendado para 30
de maio, às 19 horas, no Solar do Jambeiro
(Rua Presidente Domiciano, 195 - Ingá). A
curadoria é deste colunista.
Anna Carolina Peret
[email protected]
S
Divagações Sobre a Felicidade
er feliz é uma obrigação? A meu ver,
sim. E digo mais: ser feliz na sociedade
de hoje é imprescindível! Caso contrário, não teríamos tantos livros de auto-ajuda,
vários guias espirituais, inúmeros antidepressivos milagrosos... "Ser feliz" é, sim, a busca
de todo ser humano na contemporaneidade.
Somos avessos a qualquer tipo de dor, tristeza
e insegurança. Temos que ser felizes 24 horas
por dia, 7 dias por semana, 365 dias por ano.
Mas cansa! E sabe por qual razão cansa? Pois,
a questão não está em "ser feliz", mas sim em
demonstrar essa felicidade. Afinal, não basta
ser feliz... É preciso que o mundo ao redor
reconheça, veja, compartilhe, identifique esta
sensação. É o que, por exemplo, as pessoas
fazem no Facebook: mostram quão "felizes"
elas são e ainda postam as provas: frases,
fotos, vídeos e demais recursos multimídias
disponíveis. Mas aquilo não é felicidade. Não
é! É demonstração de felicidade! Felicidade é
o que você sente. É imaterial, “impostável” e
impublicável! O que nos remete a uma questão: quando realmente estamos sendo felizes
e quando estamos fingindo ser felizes, para
cumprir essa "necessidade" por felicidade?
Se alguém me pergunta: "tudo bem, Carol?" e
eu respondo "tudo ótimo!", o máximo que eu
recebo em troca é um "que bom"! Porém, se
eu digo um "mais ou menos, vou levando", em
geral, as pessoas em volta se compadecem,
como se algo tivesse que ser alterado, mudado, trocado. Será? Será que a infelicidade,
os problemas, os contratempos não são parte da vida e devem ser também valorizados?
Não são nos momentos tristes que crescemos
e amadurecemos? Muitos poderão dizer que
as pessoas que gostam de nós ficam preocupadas e querem apenas ajudar. Eu concordo.
Mas não temos a obrigação de sermos felizes
o tempo todo. E, quando estou triste, não
significa que preciso mudar algo. Pode ser
que eu apenas precise passar pelo "luto", sentir a "perda", conhecer a "dor". Significa que
eu apenas preciso aprender. E aprender dói.
Arde. Endurece. No entanto, é esta dor que
dignifica, fortalece e prepara para a vida. É
completamente clichê, entretanto, vale citar o
que deve ser a frase mais batida do grande filósofo alemão Friedrich Nietzsche: "o que não
me mata, me fortalece".
E qual o motivo de tanto questionamento? O
último filme que assisti: "Sete Dias com Mari-
lyn" ("My Week with Marilyn", no original).
Uma película sobre a mulher mais famosa
do mundo, a mais idolatrada! Linda, inteligente, talentosa, desejada, cultuada, invejada, rica,... E triste! E, então, o mundo
pergunta: "Como ela podia ser triste? Por
qual motivo ela tinha tantas crises de insegurança?". Não é preciso ir fundo para
descobrir. Para quem não sabe, Marilyn
nunca conheceu seu pai biológico. Passou grande parte da sua infância em casa
de parentes e em orfanatos. Casou cedo
e seu primeiro marido "a abandonou" a
serviço, pois foi transferido pela Marinha para
o Pacífico Sul. Sua vida artística deslanchou
por acaso, ao tornar-se modelo fotográfico.
O marido não gostou do interesse de Marilyn
pela arte e os dois resultaram se divorciando.
Marilyn preferiu sua carreira e o casamento
ficou para trás.
Sua habilidade para a comédia, sua sensualidade e presença em eventos levaram-na a conquistar papéis em filmes de grande sucesso.
Marilyn foi sempre cultuada pelo seu corpo
escultural, sua beleza e pela sua sensualidade.
Casou-se pela segunda vez e, novamente, sua
imagem repleta de sexualidade tornou-se um
problema em seu casamento que, não tardaria
em findar. No intuito de melhorar sua performance e esquecer de vez o simples culto ao
seu físico, ela mudou-se de Hollywood para
Nova York, para estudar na escola de atores
de Lee Strasberg. Marilyn casou-se ainda mais
uma vez e, de novo, o matrimônio não durou. Foi amante do presidente John Kennedy
– como dizem, o único e grande amor da sua
vida. No entanto, Marilyn sabia que Kennedy
desejava apenas a "atriz sensual", não a mulher que ela era. Ele pretendia livrar-se dela
com elegância, pois, esse relacionamento lhe
prejudicaria perante os poderosos da política.
E, o que vi no filme, foi uma mulher frágil.
Ela adorava ser Marilyn. No entanto, não era
possível ser "Marilyn" o tempo todo. Não dá
pra "brincar de ser feliz" sem que, em algum
momento, a máscara venha a cair. Remédios
ajudam. Psicólogos também. Amigos igualmente. No entanto, não resolvem. Em seus
36 anos de vida, Marilyn é a prova de que
seria importante – fundamental, talvez – ter
a chance de se afastar dos holofotes, de se
privar da mídia, de tirar férias do seu principal personagem: ela mesma! Marilyn precisava romper seu contrato de fidelidade com
a felicidade, encarando assim a simplicidade
dolorosa da vida. Só então, ela conseguiria
emergir novamente, mais segura de si, consciente do que ela representava, do que ela
realmente era. Pronta, finalmente, para ser
Marilyn Monroe.
A versão oficial é de que Marilyn morreu por
overdose causada por antidepressivos. Os remédios que a mantinham "bem" a mataram. A
busca pela felicidade constante a matou.
E então? Será que tentar ser feliz o tempo
todo vale à pena?
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Documento
Niterói
21/04 a 05/05/12
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Descriminalização da Maconha em Debate
A guerra global contra as drogas fracassou, deixando em seu rastro consequências devastadoras para pessoas e sociedades em todo o mundo, incluindo mortes e condenações desmedidas. Usuários sempre foram confundidos com
traficantes, e invariavelmente a detenção destes “não criminosos”, resultou sempre em consequências desastrosas.
“Cinquenta anos depois da adoção da Convenção Única da ONU sobre Narcóticos e 40 anos depois que o presidente
Nixon decretou “Guerra às Drogas”, é urgente e imperativa a revisão completa das leis e políticas de controle de drogas
no plano nacional e mundial”. Assim descreve o relatório da Comissão Global de Políticas sobre Drogas. Esta comissão
é formada pelos maiores expoentes intelectuais do mundo, como os ex-presidentes, Ruth Dreifuss, da Suíça ,Ernesto
Zedillo, do México, César Gaviria, da Colômbia, e Fernando Henrique Cardoso,do Brasil, que é o presidente da Comissão; além de George Papandreou, primeiro Ministro da Grécia, Kofi Annan, ex-secretário Geral das Nações Unidas,
Marion Caspers-Merk, ex-secretária de Estado do Ministério Federal de Saúde da Alemanha, Michel Kazatchkine, diretor executivo do Fundo Global e o escritor e intelectual Mario Vargas Llosa, entre tantos outros.
Presidente Fernando Henrique Cardoso
O
s imensos recursos gastos na erradicação da produção, repressão aos traficantes e criminalização dos usuários
não foram capazes de reduzir a oferta nem de
reduzir o consumo de drogas.
Entretanto, em países como a Holanda, Espanha, Argentina e Portugal, onde houve a descriminalização do uso, reduziram sensivelmente o
nível de violência e até de consumo, como é o
caso de Portugal.
É claro que o consumo de drogas pesadas requer atenção redobrada pelos estragos que produzem e para o Estado deve continuar sendo
uma das principais preocupações, pela redução
de danos e custos com o tratamento e atenção
psicossocial destes usuários.
Acima de tudo a desinformação sobre o assunto
e a imensa carga de preconceito, alimentada por
interesses, econômicos (sempre), e que é usada
como meio de obtenção de renda fácil através
da repressão corrupta, faz o usuário triplamente
vítima: é vítima do traficante que o explora, do
repressor policial que o espolia, achaca e humilha e da justiça que o condena sem critérios individuais, colocando tudo num mesmo patamar,
como se fosse uma única “receita de bolo”. Colocam todas as drogas ilícitas num mesmo cesto
como se fossem iguais em potencialidades e níveis de risco. Não se pode comparar a absurda
disseminação do crack , que é droga destruidora
(desde o primeiro momento) com drogas não
químicas e leves como a maconha.
Drogas pesadas como o crack desagregam valores humanos, e em tal grau, que ainda não
se tem ainda, uma forma específica e cientificamente testada para tratar a dependência e
reincidência fatal do uso. Entretanto, as prisões
brasileiras estão cheias de jovens usuários de
maconha, que se algum mal fizeram, foi a sim
mesmos, e em graus, cientificamente provados,
muito menores que os efeitos do álcool. O alcoolismo, é problema muito mais grave, consome mais recursos públicos e leva a óbitos e
violência; mas, é “lícito, permitido e festejado”.
É permitido no Brasil que bebidas alcoólicas
contenham até 54º, como a cachaça, que por
fiscalizações deficientes atingem até 58º, assemelhando-se ao absinto europeu, que no final
do século XIX, enlouqueceu e literalmente matou muita gente. Existem correntes médicas que
atribuem à maconha a capacidade de desencadear surtos psicóticos e esquizóides, muito embora afirmem que a propensão é pré-existente
e inevitável. O uso da maconha entra como um
disparador da precocidade da enfermidade. Mas
outras drogas, inclusive o álcool, podem ter a
mesma destinação. Substâncias como a ahyausca, bebida produzida nas Américas e usada na
prática religiosa do “Santo Daime” tem também
potencialidades alucinógenas e a mesma propriedade de desencadear surtos de desordem
mental. Entretanto, não sofre o mesmo tipo
de repressão e discriminação, pois não ameaça
economicamente ou tem outra destinação a não
ser a de “abrir a mente e o espírito” dos adeptos. Existem registros de “transes” muito mais
significativos e prolongados do que a maconha
pode produzir (mesmo as mais intensas e ricas
em THC), e jamais houve qualquer preocupação, contenção ou proibição do seu uso. Até
porque, ninguém aguentaria seguidamente os
efeitos “alucinógenos espirituais” da ahyausca.
Ela provoca em algumas pessoas reações muito intensas e nada recreativas. Daí, não existem
preferências populares pela droga, da mesma
maneira que ninguém prefere tomar chá de cogumelos ou de “trombeta” pelos efeitos muito
avassaladores e únicos que estes alucinógenos
produzem.
As campanhas muito antigas dos americanos
contra a Cannabis foram desencadeadas defensivamente por serem produtores de algodão e
temiam a concorrência desta planta que rendia
maior produção por metro quadrado. Assim
promoveram a “guerra à maconha” criando uma
aura de preconceitos (inclusive raciais) e supostos danos irreversíveis que não tinham nada a
ver com o uso do fruto da planta. A questão
é que da planta se produz o cânhamo, que é
um tecido infinitamente mais resistente e versátil
que o algodão. Faz até velas de embarcações,
desde os tempos do descobrimento da América
e cordas mais duráveis e resistentes. O tecido
é produzido pelas fibras do caule da planta e é
versátil, utilizado em inúmeros produtos como:
roupas, acessórios, calçados, móveis e decoração de casa. É protegido contra raios ultravioleta
e tem uma propriedade chamada termodinâmica
que deixa a roupa fresca no verão e quente no
inverno. Vestuários feitos de tecido de canhâmo
resistem a condições nocivas do meio ambiente
e duram mais ao longo do tempo.
A planta Cannabis Sativa, (que é o nome científico), é dela que se extraem as fibras, e os frutos
são ricos em THC, que é o “alucinógeno”, usado mundialmente de forma recreativa e em alguns países medicinalmente. A maconha (THC)
por suas características letárgicas, é uma droga
relaxante, calmante e sem as consequências desagradáveis como produz o álcool. Os efeitos da
maconha são muito diversos, até por que existem muitos tipos, que variam de teor do THC,
e outras substâncias associadas que mudam a
intensidade e direcionamento dos efeitos e resultados. A Cannabis Índica, por exemplo, tem
maior teor de THC, mas difere na sua composição, sendo usada para tratar medicinalmente os
paciente expostos a tratamento quimioterápicos
e de radiação, com câncer. Elas podem ser geneticamente manipuladas e polinizadas para fins
diversos, inclusive para tratamento de Parkison
e Alzheimer.
Quando se fala em descriminalizar o uso da maconha, logo aparecem “teóricos”, na maioria reacionários, apontando a maconha como “porta
de entrada” de outras drogas ilícitas, o que não
tem qualquer fundamento científico ou comportamental. O usuário de drogas é caracterizado
por um perfil biológico propenso a dependências por razões diversas, associadas ao meio e
ao comportamento individual. A soma de fatores determina o perfil. Existem tipos parecidos,
mas, jamais serão iguais, como uma espécie de
impressão digital característica. Quem não tem
propensão à dependência, não irá ficar dependente por ter experimentado ou usado eventualmente. Se esta teoria tivesse fundamento, o
whisky seria porta de entrada para a cocaína,
que por alguma razão, até sociológica, se entrelaçam nas relações de uso; e segundo usuários,
“se completam”. Então, seria producente proibir
o consumo da bebida para evitar um novo contingente de usuários de cocaína? A cocaína nem
longe se pode comparar com a maconha, em
relação à dependência química ou efeitos colaterais nas mais diversas circunstâncias. Apesar
desta “identificação”, muita gente consome regularmente a bebida e não tem qualquer conexão com a cocaína, provando que estas relações
simplórias são pouco ou nada determinantes no
uso de qualquer droga, seja lícita ou ilícita.
É preciso repensar e assumir posições mais
honestas em relação à questão. Fica-se neste
embate, onde qualquer questionamento sobre a
matéria serve de argumento para os conservadores, religiosos e reacionários desinformados,
acusarem o debate de “apologia às drogas”. A
sociedade como um todo e especialmente a brasileira, precisa assumir suas dificuldades, despirse dos preconceitos e estabelecer um diálogo
verdadeiro e positivo em relação ao uso da maconha, por exemplo:
É a droga mais usada no país, especialmente por
jovens na faixa dos 15 aos 35, com incursões
expressivas nas faixas etárias acima. A questão é,
por ser ilícita, faz com que grande parcela destes
usuários mais velhos façam uso discretamente e
não assumam que são adeptos. A classificação é
mesmo, adeptos, e não “viciados”, forma mais
discriminatória e pejorativa que se tenta impor.
Estas pessoas, trabalham, produzem, são profissionais muitas vezes destacados nas suas especialidades e que este uso moderado não impede
as suas atividades e até o brilhantismo profissional e social. Usam como relaxante e recreativamente. Esta camada social escondida deveria participar deste debate, até para dar maior
sustentação e credibilidade ao raciocínio, não
deixando que apenas jovens mais “disponíveis”
e muitas vezes com características aparentes de
irresponsáveis, diminuam o peso de imagem e
prestígio destes movimentos como é a “Marcha
da Maconha”. Se nestas marchas se engajassem
estes “respeitáveis usuários secretos” a rota e a
conceituação mudaria imediatamente.
Continua na Pág 12
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Informes
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Fotógrafa Expõe em Homenagem aos
Trabalhadores da Construção Civil
Adriana Nassar
De 26 de abril (abertura às 19 horas) a 30 de novembro de 2012, a Universidade Estácio
de Sá e a Nossa Galeria de Arte apresentam no Campus São João de Meriti a exposição
“Mãos que Constroem: Cidades” da fotógrafa Adriana Nassar. A mostra reúne 22 imagens
que segundo Xanda Nascimento, curadora da exposição, “chamam atenção da sociedade
para a importância dos trabalhadores da construção civil.”
As imagens que Adriana Nassar capturou devolvem a quem quiser ver a mostra momentos
ímpares de reflexão que permitem ver além do que foi registrado.
A exposição “Mãos que Constroem: Cidades” é gratuita e estará aberta ao público de
segunda a sexta das 10 às 21 horas. A Universidade Estácio de Sá fica na Av. Automóvel
Clube, 2.384 – Vilar dos Teles – São João de Meriti – RJ. As escolas poderão agendar
visitas guiadas pelo telefone (21) 3071-6864 ou através do e-mail: [email protected].
E para aqueles que não puderem estar presentes na exposição física, no período de 17 de
maio a 17 de agosto de 2012, o site www.ngarteprodutoracultural.com.br apresentará a
versão virtual interativa da exposição.
O médico Carlos Augusto Bittencourt, o
popular Gugu, que é conhecido pelo seu
vitorioso projeto de atividades físicas para
pessoas de mais idade, comemora no próximo dia 26 de abril, 17 anos de atividade
do Projeto Gugu e o seu aniversário de 86
anos.
A programação terá início às 07h, na Igreja de São Lourenço, no Ponto Cem Réis,
com um aulão reunindo alunos dos 37
núcleos do projeto e professores. Às 08h
será celebrada uma missa oferecida pelos
alunos do Núcleo São Lourenço, e às 16h
terá início um Baile de Todos os Núcleos
no Clube Canto do Rio, com previsão de
encerramento às 21h.
Niterói
21/04 a 05/05/12
Câmara e as Eleições 2012
Numa palestra proferida pelo
jornalista Gustavo Fleury e
pelo advogado Alexandre Ramos, especializado em Direito Eleitoral, Administrativo e
Constitucional, na Câmara de
Vereadores de Niterói, foram
explicadas as regras para as
próximas eleições, pelo TRE.
Publicamente o candidato só
pode pedir votos após 06
de julho. Cavaletes nas ruas
apenas entre 06 e 22 horas,
desde que não prejudique o ir
e vir e tenha alguém vigiando.
Carros de som são permitidos
das 8 às 22 horas, respeitando os limites impostos ao som pelas prefeituras locais. Nas redes sociais, Orkut, Facebook e Twitter, será permitida a campanha
também após 06 de julho, lembrando que
o direito de resposta deve ser observado.
Não serão permitidas propagandas em bancas de jornais, táxis e ônibus.
A lei diz que anúncios em jornais e revistas
não poderão exceder a dez inserções por
veículo em datas diversas para cada candidato. 1/8 de página em jornais standard e
1/4 em tablóides. Multa prevista de R$ 1
a 10 mil.
Três meses antes do pleito não é permitida
a presença de candidatos em inaugurações,
mesmo sem fazer uso da palavra. É proibida
a contratação de atrações artísticas pagas
Revelação no
Aniversário de Gugu e do Projeto Teatro Municipal
Ulisses Franceschi
4
O ator Victor
Navega Motta, que viveu
o personagem "Francisco" na novela
"A Vida da
Gente" se apresentou no Teatro Municipal
de Niterói em evento fechado só para convidados. Ele integrou o elenco de uma peça
que comemorava o Dia Mundial da Água.
Victor foi indicado o melhor ator no Festival
de Gramado pelo filme "Não Se Pode Viver Sem Amor", de Jorge Duran e agora é
indicado ao Prêmio Contigo a melhor ator
mirim pela novela da TV Globo.
Aos 14 anos, Victor já fez vários filmes e
peças.
com recursos públicos para shows. Pagos
pela iniciativa privada são permitidos.
Os brindes são proibidos em qualquer circunstância. As camisetas apenas os cabos
eleitorais estão autorizados a vestir roupas
com propaganda do candidato. As bandeiras são liberadas e os trios elétricos são
proibidos de circular pelas ruas, mas estão
liberados em comícios. As placas estão totalmente proibidas em imóveis e bens públicos. Em espaços particulares não podem
ultrapassar a quatro metros quadrados. A
legislação vai analisar, ainda, o impacto visual provocado pela peça promocional.
Informativos próprios são permitidos, desde que não peçam votos.
Expediente
Edgard Fonseca Comunicação Ltda.
Rua Otavio Carneiro 143/704
Niterói/RJ.
Diretor Responsável: Edgard Fonseca
Editor: Edgard Fonseca
Registro Profíssional MT 29931/RJ
Distribuição e circulação:
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Diagramação: Erisvelton Santana
Impressão: Tribuna RJ
Tiragem 16.000 exemplares
Redação do Diz
End: Rua Isabel Bolkal,293 - Maravista
Itaipu, Niterói, RJ
Correspondência para Administração
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absoluta responsabilidade dos autores.
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Juliana Demier - [email protected]
Top Secret Mail ou No Estilo de Missão Impossível
B
em no estilo Missão Impossível, a
dica de hoje é pra garantir o envio
de mensagens ultra secretas que
tenham apenas um destinatário. Segredos, declarações, confissões, propostas,
desabafos, enfim... Quem nunca precisou
confidenciar ou registrar alguma coisa
pra alguém, mas precisava ter a certeza
de que essa mensagem não seria lida por
mais ninguém, ao não ser por aquele destinatário específico?
Lembrando bem a clássica frase de filmes
de futuristas "essa mensagem se auto destruirá após ser lida", no https://privnote.
com é possível que aquele email super
confidencial seja lido por apenas o destinatário desejado e apenas uma vez. Sem
deixar rastros e muito menos, provas...
E o melhor é que é super simples e de
graça. É só entrar no site, digitar a mensagem secreta no espaço dedicado a isso
e confirmar a criação desta nota. Feito
isso, o site vai mostar um link que deve ser
copiado e colado no corpo do email que
será enviado ao destinatário escolhido ou
ainda, ao invés de usar o email, esse link
pode ser enviado através do perfil de redes sociais, em mensagens instantâneas.
Quando o destinatário receber a mensagem
e acessar o link, ele poderá ver o teor apenas uma vez, pois o link se autodestruirá
em seguida, não podendo nunca mais ser
acessado...
Pra garantir que funciona mesmo, mandei
esse tema de hoje para a redação do DIZ
através dessa ferramenta... Essa mensagem,
apesar de não ser secreta, já deve ter desaparecido do mundo virtual...
Mas antes de acessá-la, deixo um alerta...
Use só para o bem!
beijo e ótimo feriadão!
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Diz Jornal
ORAÇÃO A SANTO EXPEDITO
Festa 19 de abril. Comemora-se todo dia 19
Se vc. está com algum Problema Difícil e
aparentemente sem Solução, precisa de
Ajuda Urgente, peça a Santo Expedito. Ele é o
Santo dos Negócios que precisam de pronta
solução e cuja invocação nunca é tardia.
ORAÇÃO: Meu Santo Expedito da Causas
Justas e Urgentes, socorrei-me nesta hora
de aflição e desespero. Intercedei junto
ao Nosso Senhor Jesus Cristo! Vós que
sois o Santo dos Aflitos, Vós que sois o
Santo das Causas Urgentes, protegei-me,
ajudai-me, Dai-me Força, Coragem e
Serenidade. Atendei o meu pedido: (fazer o
pedido) Ajudai-me a superar estas Horas
Difíceis, protegei-me de todos que possam
me prejudicar; Protegei minha família,
atendei o meu pedido com urgência.
Devolvei-me a
Paz
a
Tranqüilidade
Serei grato pelo resto da minha vida
e levarei seu nome a todos que têm fé.
Obrigado.
,
Santo Expedito
Rezar 1 Padre Nosso,1 Ave Maria
e Fazer o sinal da cruz.
“para que os pedidos sejam atendidos
é necessário que sejam justos”.
Agradeço a Santo Expedito a Graça Alcançada.
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F
Edgard Fonseca
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Meu Garoto... Meu Paipai!
inalmente o jovem deputado Rodrigo Neves pode ter o seu sonho realizado: de ter um pai governador. O
governador Sergio Cabral, pelas ações que
tem desenvolvido em prol do pré candidato a prefeito de Niterói assemelham-se às
ações paternas.
É curioso como um jovem como Rodrigo
Neves, que consegue apoios, é empenhado
nas suas ações eleitorais, consegue recursos
para manutenção das campanhas, desperdice tanto, por pura e desmedida ambição.
Ter projetos e ambições é perfeitamente
natural, só não pode, é prometer qualquer
coisa que seja pedido para angariar apoios,
ciente que não irá cumprir o prometido. O
que é pior... As pessoas ainda nem pediram
e ele vai oferecendo mundos e fundos, sem
a menor preocupação ou dimensão do que
está fazendo.
Comete erros graves, como afirmar um “já
ganhei”, “estou eleito”, “sou imbatível”,
quando em eleição só se ganha depois de
contados os votos. Já vi muita gente cometer estes equívocos de avaliação e ter muito
a lamentar. Quem não se lembra da eleição
de 1982, quando a cinco meses da eleição
o deputado Silvio Lessa era o “candidato
eleito”. Ninguém ousava contrariar tal afirmação. Entretanto, quando abriram as urnas, tudo que ele conseguiu foi um honroso
terceiro lugar. Waldenir Bragança se elegeu
com vasta diferença de votos.
Derrotas de quem “já ganhou” é pior a
do que Rodrigo sofreu para Jorge Roberto
Silveira na última eleição municipal. Jorge
ganhou no primeiro turno, com arrasadora
diferença de votos, e de todos os candidatos. Aí, fica mais fácil para os perdedores
aguentar uma próxima eleição sem os efeitos do “já ganhou”, que quando se perde
assim, não permite reeleição no pleito seguinte. É quase que uma sentença de morte
eleitoral. Só aqueles que já amargaram uma
derrota desta monta sabem os riscos políti-
cos e as consequências desastrosas.
Ele insiste em disputar com o seu criador,
ídolo e desafeto. Este é o castigo que sofre
Jorge Roberto por ter “inventado” Rodrigo
Neves. Esta é a verdade: Jorge é o responsável pelo lançamento e projeção deste jovem ambicioso e sem limites. Jorge Roberto Silveira tem hoje a criatura contra seu
criador. Mas vai vencê-lo apesar de tudo.
E é provável que Rodrigo não chegue ao
segundo turno... Mas, Rodrigo tem o seu
“pai Cabral” para protegê-lo e estimulálo... Apesar de que, não basta intenção e
ajuda paterna para que se transformem em
votos. Se fosse assim, por empenho paterno, Gegê Galindo seria atualmente o presidente da República.
Rodrigo canta loas e diz ter todos os recursos para se eleger prefeito de Niterói.
Nele tudo excede e sobra. Tudo é “over”.
Brotam recursos e eleitores de todos os
lados numa verdadeira torrente, caudalosa
como uma grande cachoeira. E seus efei-
tos criam ilhas, golfos, enseadas e deltas.
Precisa apenas ter cuidado com tantos acidentes geográficos para não se perder no
mapa, ou pior, ser varrido dele, como deseja um poderoso dirigente do PMDB, que o
transformará numa miragem, num pássaro
encantado e mudo que não canta e não vai
cantar mais. E não vai adiantar mandingas,
rezas e pajelanças. Eleição se ganha com
a vontade do povo, que não se deixa levar
pelo “canto da sereia”, uma “mãe da cachoeira” ou “senhora dos ventos”. Pois o
vento que venta lá, venta pra longe, e as
águas que virão serão para lavar, despir e
redimir os justos; confortar os mansos (e
que não sejam os cornos) para num canto
uníssono dizer “benza a Deus”, não se ganha eleição com falácias, pernadas e fantasias de carnaval. Vestido de rei, quarta feira
sempre desce o pano...
Zaps...
... Cresce o movimento intelectual em prol da candidatura a vice-prefeito de Paulo Lemos. Manifestações de apoio aparecem pelas
ruas e através da internet. Ainda que ele não venha a ser o escolhido, já é vitorioso, provando a sua força política.
...O nome dela é Júlia e nasceu recentemente. É filha de Lia Marcolini Pinaud e Marcelo Gonçalves. Tem como avós: Maria Auxiliadora Marcolini Pinaud e Luiz Miguel Pinaud Neto; Maria Alaor Valério Gonçalves e de Luiz Antônio Gonçalves. Bem vinda Júlia!
Para alegria todos.
... O escritor Luiz Calheiros em noite de autógrafo, na livraria da UFF, lançou seu sexto livro: Jogo da Vida. Literatura de primeira
linha.
Um Zé
Mané
Cada sindicato tem o Zé que merece, ou
não? Ou será que todo sindicato de Comerciários tem uma Rita que é de “Cacia”,
numa nova ortografia que a diferencie da
Santa Rita de Cássia, bondosa e acalentadora dos sofrimentos dos homens. Seja
lá como for, a Rita do Sindicato dos Comerciários de Niterói, vence sem piedade
todas as disputas contra a classe dos lojistas, que mal representados, não conseguem obter uma vitória nestes “acordos”
que se desenvolvem sob a batuta do sindicato dos empregados. O patronal está
perdendo todas...
Como é possível se criar um fundo de cinco partes, que o lojista paga quatro sem
espernear. O empregado deveria pagar
uma parte, mas tem a opção de declarar oposição e não pagar. Entretanto, não
perde o direito de desfrutar das quatro
partes que o sindicato patronal pagou.
Acordo é quando existem renúncias bilaterais e ganhos de ambos, embora alguém possa ficar com uma maior parte.
Acordo é acordo. Quando somente um
paga, não é acordo, é castigo. O senhor
José Luiz Valente Pascoal, invariavelmente se submete aos ditames da dona Rita
de Cacia, que faz o eu papel, puxando a
melhor parte para sua categoria. Palmas
para ela. E o Zé perdedor? O que se deverá esperar dele?...
O Nome
da Rua
Por sugestão dos moradores do Condomínio Village, em São Francisco, o vereador Beto da Pipa aprovou seu projeto na
Câmara Municipal de Niterói para nomear
a Rua Projetada, no mesmo bairro, como
Advogado Leandro Bezerra de Menezes.
Ele morou durante 35 anos no Condomínio Village, foi diretor administrativo do
PRODERJ e do Instituto Vital Brazil. Era
também filho do ex-ministro Geraldo Bezerra de Menezes.
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Niterói
21/04 a 05/05/12
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A Vaidade como
Descaminho
Porque oferece tudo e depois tira tudo? Para instigar
um dos pecados capitais
mais presente em nossas
vidas e manipular todos nós
ao seu bel prazer. Esta é o
cerne da questão: a vaidade.
Por ela pessoas se entregam, roubam e trapaceiam,
com um único intuito: ser
aquilo que imaginam que
poderiam ser.
Um dos filmes mais contundentes que já assisti foi o
“Advogado do Diabo’ com
uma indefectível interpretação de Al Paccino, que
se supera, com se estivesse inspirado por uma força
estranha. Ele ao interpretar
o diabo diz:"A vaidade é o
meu pecado favorito". É o
próprio pecado de Satanás,
o primeiro pecado (Is 14.12-15), como também a tentação a que Eva sucumbiu: "sereis
como Deus" (Gn 3.2-4).
Neste andar da carruagem, como o “Carro de Hermes” a carta 7 do Tarot, veremos nesta
eleição muita gente sucumbir pela força das suas pretensões, onde homens já estabelecidos e acomodados, poderiam deixar que o passado, com muitas estórias incontáveis,
continue adormecido e os vilões envelhecidos, que até parecem “pessoas de bem”, se
misturem e confundam a todos. Pior para eles, por quererem o poder e as aparências. Vistos e proeminentes porão em risco seus segredos e mazelas esquecidas. Melhor seria que
ficassem em seu cantos abastados, nutridos por ações nem sempre louváveis e passariam
em branco pela vida , serenos como os canalhas que envelhecem.
Parece cármico! O diabo lhes oferece a vaidade como descaminho e através dela o véu das
mentiras virão. Aparecerão os podres e crimes. E mais uma vez, a justiça se fará por linhas
tortas. Não morrerão impunes, pois todo crime tem castigo.
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Diferenças Culturais?
A Embaixada do Irã reagiu às
denúncias de abuso sexual, atribuídas ao diplomata Hekmatollah
Ghorbani, de 51 anos, do país,
que manipulou genitalmente
crianças numa piscina do clube
em Brasília. Em nota divulgada a
representação diplomática informou que houve um “mal-entendido” na interpretação dos fatos
devido às “diferenças culturais”
entre iranianos e brasileiros.
Fica difícil entender... Diferenças
culturais? Acaso as nossas meninas por serem de uma religião diHekmatollah Ghorbani
ferente da dele devem se submeter
aos caprichos sexuais deste tarado disfarçado que acaricia genitálias indefesas?
No Irã, crimes sexuais são julgados de acordo com a Sharia - código de conduta e moral
regido pelo Alcorão, livro sagrado do islamismo. Desde a revolução islâmica em 1979, o
país é uma república orientada pelos preceitos da religião. E o tarado fugiu... Oficialmente
e com toda proteção do cargo.
Justa Homenagem
O médico Antonio Rogério Pinheiro Bittencourt recebeu na sede do CRM em Botafogo
uma justa homenagem pelos seus cinquenta anos de formado. Ele foi chefe do serviço de
pediatria do Hospital Santa Cruz por 30 anos; um serviço que era referência no tratamento
de crianças em todo o Estado do Rio de Janeiro. Segundo seu filho, também médico, Pedro
Ângelo Bittencourt, ainda hoje, é constantemente abordado na rua por seus pacientes que
o reverenciam e não o esquecem. Todos o admiram muito, inclusive os filhos. Não é a toa
que a terceira filha do Pedro Ângelo se chama Antônia e aos três anos já diz que vai ser
médica.
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Renda Fina
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Niterói
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Aniversário de Felipe Peixoto
Fabiola Mar
Graziela e Felipe Peixoto
Letícia e Marcelo Aidar no lançamento do livro dela.
Cristina, Felipe e Paulo Peixoto
Como sempre, (todos os anos são assim), a festa de aniversário do deputado e antigo
vereador de Niterói, Felipe Peixoto, foi muito concorrida e animada. O grande salão do
Clube Naval lota e fica muito agitado. A banda DKV foi a primeira atração da noite. Subiu
ao palco tocando o melhor do pop rock nacional e internacional. Em seguida foi a vez de
Rodrigo Santos, baixista do Barão Vermelho, não deixar ninguém parado.
Felipe fez 35 anos que, além de muito querido e respeitado como político representa uma
das grandes expressões da terra Niteroiense e do Estado do Rio de Janeiro. Parabéns ao
Felipe!
David Birman e Elias Brito na inauguração do Café Hum, uma rede de cafeterias conhecida no Rio de Janeiro que está
adentrando o mercado de Niterói. O niiteroiense é um bom consumidor de café,
especialmente aqueles que tem qualidade
e sabor.
30 Abraços
para Letícia
Ulisses Franceschi
Aniversariantes da Edição
Luiza Margem
Maria da Penha
Marcelo Piui
A advogada Letícia Badini Halfeld recebeu
os amigos, no último dia 13 de abril, em
seu apartamento na praia de Icaraí, para
comemorar o seu aniversário de 30 anos.
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Na Pista
Niterói
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Adriano Ribeiro Lança Primeiro
Álbum Batucada na The Way
No domingo, dia 22, o palco da The Way
vai ficar pequeno. É que o cantor Adriano
Ribeiro chega pela primeira vez à cidade
para lançar seu CD “Batucada”. Além do
cantor, completam a noite os DJs Felipe Rocha e Felipe Roale e “Os Gêmeos”, com seu
pagode animado.
Para quem não conhece Adriano Ribeiro, ou
melhor, acha que não conhece, ele é responsável por grandes sucessos de grupos
como Bom Gosto, Sorriso Maroto e um dos
grupos de mais sucesso da atualidade, Turma do Pagode. Entre suas composições estão “Guerê Guerê”, música aclamada em todas
as festas e sambas, “Tarde demais”, entre outras tantas.
Agora, Adriano chega com seu primeiro trabalho autoral. “Hoje me sinto maduro para
gravar meu próprio álbum, sou grato a muitas pessoas e posso dizer que amo o que faço”,
concluiu.
Informações: 21 3604-1533.
Paola Gama
Soul Carioca com
MARCELO D2
No sábado dia
5, Marcelo D2
invade a Soul
Carioca. Após o
sucesso das últimas edições, o
evento se apresenta outra vez
em Niterói para
comemorar um
ano. Segundo os organizadores, a Soul Carioca
tem como diferencial a preocupação em atender
a todos os públicos no que se refere a música.
Paralamas do Sucesso, Preta Gil e Diogo Nogueira foram alguns dos artistas que já passaram pelo
evento. Para completar a noite, a Soul Carioca
reserva outras atrações como a Banda Bicho Solto, o fenômeno do funk MC Sapão entre outros.
Infos.: 21 3617-2527 /7818-4648.
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Inauguração
Na última terça-feira, 17, os corredores do Center V tornaram-se
passarela para os convidados da
inauguração do Café Hum, maior
rede de cafeterias do Rio de Janeiro, que abriu sua primeira loja na
cidade.
Gente bonita e formadora de opinião de Niterói pôde experimentar as delícias que fazem parte do
cardápio da loja. Grandes figuras
da sociedade da cidade, artistas e
políticos elogiaram o empreendimento e a qualidade dos produtos
servidos. Para Elias Brito, sócio da
rede, estar em Niterói é especialmente importante. “Eu moro aqui,
minha família vive em Niterói. A
primeira loja fora da cidade do Rio
tinha que ser aqui”.
“Os Vingadores” pré-estreia em Niterói
Pedro Bonelli entre as amigas Renata Ferreira e Natalia Hunstock
Rafael Ferreira
A globeleza Aline Prado, Diego Reishoffer, Tatiana Braga e
Luiza Martins curtem festa no Gragoatá
Os fãs dos heróis da Marvel estão contando os dias para o lançamento do filme “Os Vingadores”, que terá pré-estreia, no Cinemark Niterói, no próximo dia 26 , às 23h59, com
sessão legendada e em 3D. Já a partir do dia 27 até o dia 3 de maio, o longa será exibido
nos horários das 12h, 15h10, 18h10 e 21h10. Os ingressos já estão a venda!
“Os Vingadores” é um filme produzido pela Marvel Studios e distribuído pela Walt Disney
Pictures, baseado nos super-heróis da Marvel Comics.
O longa tem roteiro e direção assinados por Joss Whedon e será estrelado por Robert
Downey Jr., Samuel Jackson, Mark Ruffalo, Chris Hemsworth, Jeremy Renner, Scarlett Johansson e Chris Evans.
Anunciado em abril de 2005, o filme faz parte do chamado "Marvel Cinematic Universe"
- um universo ficcional compartilhado por filmes independentes produzidos pela Marvel
Studios - cruzando vários filmes de super-heróis da Marvel, incluindo Homem de Ferro
(2008), O Incrível Hulk (2008), Homem de Ferro 2 (2010), Thor (2011) e Capitão América: O Primeiro Vingador (2011). O Cinemark Niterói fica no Plaza Shopping. Telefone:
21 2722-3826.
Divulgação
Marcella Bacellar e Renata Lemos, as arquitetas responsáveis pelo design das lojas Café Hum
Fernando de Farias Mello
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O
Leão está esperando por sua declaração anual do Imposto de Renda.
Ávido e faminto. O prazo para a
entrega da “carta de alforria” ao Leão é dia
30/04. Tudo bem, porque será uma alforria
por, talvez, 5 anos 11 meses e 29 dias. Isto
porque a malha fina que é uma rede fina
que o IBAMA não pode fiscalizar é utilizada
somente pelo Leão do Imposto de Renda.
Todo cuidado é pouco. Se você pagar mais
imposto, poderá levar anos para receber de
volta. Se pagar a menor, será rigorosamente punido com multa, nome nos cadastros
restritivos e futura e rápida penhora online.
Em nosso lindo e tropical Brasil, fiscal foi
feito para punir. É cultural. Em outros países, o fiscal tem como prioridade, ensinar
e indicar o correto caminho, dando efetiva
chance para que o cidadão comum repare o
equívoco ou a tentativa de sonegação.
A Receita Federal é um dos órgãos mais
bem administrados do Governo. Bem afeito
às técnicas modernas da informática, traçou
planos de modernização que se mantém em
constante atualização por mais de 2 décadas. Pena que a legislação seja antiquada e
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Niterói
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Fernando Mello - [email protected]
A Hora do Leão
Eu Acho que você Ó...
mantenha multas altas, tornando o imposto
devido e mal lançado impagável. Considero
excesso na punição, que acaba não educando quem está declarando ao fisco e também
não permite o recebimento mais volumoso
de débitos fiscais.
A modernização dos sistemas da Receita
Federal já permite dizer que muito em breve
nós é que receberemos a Declaração pronAreia,
tinha da Receita. Bastará concordar ou não,
Vidro Moído,
acrescentar ou modificar alguns dados.
Os dados já estão sendo cruzados, como
Limalha de Ferro,
por exemplo, os gastos com Cartões de
Lixa Zero...
Crédito já estão sendo comparados à renda
do indivíduo. Vale dizer que se você ganha
R$ 5 mil por mês, não pode gastar R$ 10
mil no cartão de crédito. Cada comprinha
que você faz já vai parar na Receita.
Poderiam cruzar os dados dos cartões de
crédito dos membros do Palácio do Planalto ou dos Deputados, Senadores, Governadores, Prefeitos, Vereadores, Ministros,
Desembargadores, Juízes, Delegados de
Polícia, Promotores de Justiça, Presidentes
de ONGs, Presidentes das Agências Nacionais reguladoras... Ufa!. Seria um ótimo
Portanto, todo o excesso legal na punição começo.
não leva a lugar nenhum. É prejuízo para
todos, com certeza. Assim como, fiscais
Fernando Mello, Advogado
deveriam atuar com base numa legislação
www.fariasmelloberanger.com.br
voltada para a educação do cidadão, ao ine-mail: [email protected]
vés de transformá-lo num soldado matador
em plena guerra.
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Niterói
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Pela Cidade
[email protected]
Ação Social Promove
Atendimentos em Piratininga
A ação social “Doutores de
Coração” promove exames
médicos e atendimentos
gratuitos, em parceria com
o Rotary Club, no próximo
dia 28 de abril, das 9h às
13h, no Colégio Itapuca,
em Piratininga. O evento
terá ainda o apoio da Defensoria Pública do Estado
do Rio de Janeiro, que vai
prestar assistência jurídica
e emissão de documentos
no local e vai contar, também, com a participação da APAE e da APADA, que vai realizar testes de acuidade auditiva. Na ocasião, haverá palestras sobre prevenção cardiovascular e sobre envelhecimento
com saúde.
No local, as pessoas terão a oportunidade de passar por 15 equipes de profissionais de
saúde, que estarão prestando atendimentos médicos, nutricionais, psicológicos, fisioterápicos, aferição de pressão arterial, exames de glicose e colesterol, higiene bucal e aplicação
de flúor, audiometria (capacidade auditiva), quiropraxia e cromoterapia.
80 anos do Compositor
Zé Katimba
O cantor e compositor Zé Katimba
começou nesta sexta-feira, dia 20 de
abril, a comemorar
em Niterói os seus
80 anos de idade.
Ele se apresentou
ao lado do grupo de
choro Café Brasil,
no restaurante Velho
Armazém, em São
Francisco, a partir
das 22h.
Em maio, depois de
70 anos distante de sua terra natal, Zé Katimba voltará à Paraíba. Katimba fará apresentações em João Pessoa e Guarabira e receberá homenagens em casas legislativas da
região.
Aquele menino que, aos 10 anos de idade, saiu de Guarabira fugindo da seca e da miséria, desembarcou no Rio de Janeiro, onde começou uma trajetória ímpar no mundo
do samba. Em 1959, ajudou a fundar o Grêmio Recreativo Escola de Samba Imperatriz
Leopoldinense. Lá, foi de tudo um pouco: puxador de carro, mestre-sala, diretor de ala,
presidente e um dos principais compositores do Carnaval carioca. Mantém, até hoje,
uma produção musical incessante. Sua parceria com Martinho da Vila, por exemplo,
rendeu centenas de músicas.
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38 Porcos Apreendidos
nas Ruas de Niterói
Esta semana o Departamento de
Vigilância Sanitária e Controle de
Zoonoses (Devic), da Fundação
Municipal de Saúde (FMS), realizou
mais uma operação de recolhimento de porcos nas ruas de Niterói.
Nesta operação foram apreendidos
38 animais. Ao todo, já são 493
apreensões – 459 porcos, 33 cavalos e uma vaca -, desde o início
da operação, em maio do ano passado, após o convênio firmado pela
Prefeitura com o Curral Associado, de Itaboraí, para onde eles são levados. Do total de
capturas, foram apreendidos somente no início deste ano 55 porcos e quatro cavalos, em
quatro operações realizadas.
A ações têm início às 22 horas e se estendem-se por toda a madrugada e início da manhã.
Contam com a participação de técnicos do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), acompanhados por um médico veterinário e mais 12 funcionários do Curral Associado, além do
apoio da Guarda Municipal, por meio da Patrulha Ambiental.
Encaminhados ao Curral Associado, os animas, de acordo com o chefe da Seção de Controle de População Animal, do CCZ, Fabio Villas Boas, poderão ser resgatados mediante a
comprovação de propriedade dos mesmos e o pagamento de multa e despesas referentes
à permanência deles no local. E, os que não forem, passarão por uma bateria de exames,
serão vacinados, vermifugados, receberão cuidados veterinários e permanecerão em quarentena, até serem destinados para leilão.
Para contatar a divisão ligue: 2717-7831 / 2620-2926.
Visite este Pet Shop diferenciado, com consultório veterinário,
banho & tosa e venda de artigos para animais.
Rua Salvatori 12,lj 01, Rocha, São Gonçalo. Na equipe
Dr. Carlos Fintelmam,Drª Cintia Finltelmam e Drª Viviane Lewicki,
e como responsável técnica Drª Rossana Lopes.
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Niterói
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(Continuação Pág 03)
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Descriminalização da Maconha em Debate
nfelizmente, restam os mais corajosos e dispostos a enfrentar os problemas advindos
da falta de apoio institucional e de reação
ao preconceito e a hipocrisia social. De nada
adianta, “varrer a sujeira para debaixo do tapete”. Uma grande parcela da sociedade, nas mais
diversas classes, incluindo as mais informadas e
abastadas,usam regularmente a droga. Grande
parte dos pais destes jovens se recusam a crer
que seus filhos “sejam maconheiros”. Esta circunstância não lhes pertencem. Estão apenas
nos filhos dos outros, quando em verdade todos
estão no mesmo diapasão. Mais racional é assumir o diálogo como prevenção, do que serem
surpreendidos por uma inesperada repressão
policial em que os danos serão ainda bem maiores. Eles precisam acordar para realidade para
não terem um longo pesadelo. E estes episódios
que envolvem polícia e justiça são realmente devastadores. A prevenção e o engajamento em
princípios verdadeiros, poderão poupar muito
sofrimento inaceitável.
A atriz Susan Sarandon, de 65 anos, tranquila
e sensata mostrou sua predileção pela maconha,
ao invés do álcool, quando foi perguntada sobre
a relação de seus filhos com as drogas. “Prefiro
que eles fumem maconha do que bebam. Mas,
eu fui muito clara com meus filhos de que algumas drogas podem matá-los na primeira vez que
experimentarem. São todas ilegais. Disse-lhes
que beber ou fumar para ter uma pausa na sua
vida e relaxar é uma coisa. Se você está fumando
desde o momento em que acorda, você não tem
uma vida para fazer uma pausa. O importante é
falar sobre isso”, pontuou.
O que se discute no Brasil, não é uma desavisada
“Legalização das Drogas” e sim uma descriminalização do usuário e regulamentação do uso.
É definir políticas daquilo que pode e não pode.
Se o Estado assumisse as plantações de Cannabis Sativa e outras espécies, e a produção nacional fosse de responsabilidade dos governos,
em lavouras controladas, teriam uma nova fonte
de recursos, não apenas da maconha controlada
e disciplinada, mas da produção
de fibras de alta qualidade, com
uma oferta de cânhamo de qualidade para exportação, além da
produção de tipos de Cannabis
adequados à medicina. Teriam
renda, considerável redução da
violência, contenção da corrupção de agentes públicos e ainda
a produção de riquezas para destinação terapêutica para aqueles
que precisassem de unidades de
saúde para tratamento público
específico. Seria uma grande virada. Transformaríamos os cultos de repressão,
geração de corrupção, preconceito de raça e
classe social, em trabalho, renda e disciplina social; pois os maiores penalizados são os desvalidos, minorias sem assistências, sem instrução e
de comunidades pobres das periferias e morros,
vitimados e comprimidos pelos dois lados: o da
criminalidade e da legalidade opressora.
Growroom
O Growroom é um grupo que atua em defesa
dos direitos dos usuários de maconha e uma das
suas principais atividades é manter um Portal na
Internet sobre tudo que é relacionado a planta
Cannabis Sativa, seus usos e usuários, além de
um Fórum que serve de espaço de convivência
para pessoas adultas que consomem Cannabis
Sativa.
Nesse espaço os usuário(a)s podem trocar informações, experiências, artigos e outros conteúdos, buscando a resolução de problemas individuais, através do acervo de dados coletivo.
O Growroom atua dentro dos princípios da redução dos riscos e danos, buscando o fortalecimento da autonomia e da responsabilidade dos
usuários. Desde 2002, o Growroom promove
esse espaço de convivência online visando à redução de danos, riscos, custos sociais e à saúde
associados ao uso da planta. O Growroom é
um espaço no qual as pessoas desenvolvem a
prática do auto-cuidado, através de formas mais
seguras, menos prejudiciais e socialmente responsáveis de utilização da Cannabis e de seus
derivados.
Ao utilizar das ferramentas da internet para
realizar essas ações de integração social e promoção da saúde e da autonomia dos usuários
de drogas o Growroom se mantém alinhado e
embasado na Política Nacional sobre Drogas, na
Lei 11.343, nos princípios e objetivos do Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas (SISNAD) e principalmente na Constituição
Brasileira.
Quem Nunca Esquece de Nós,
Merece Ser Lembrada e Festejada.
Às mães, o nosso Carinho e nosso abraço.
Niterói, Rio de Janeiro, São Gonçalo, Magé, Itaboraí,Cabo Frio,
Rio Bonito,Friburgo,Região dos Lagos, Rio da Ostras, Macaé.
E d g a r d F o n s e c a c o m.
I
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