UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANA Ana Paula Demezio Caetano Michelle -Waldecelia NivEL DE SATISFACAo Aparecida Lourdes Silva Henrique DOS CLiENTES INSTITUTE CURITIBA 2006 DO STYLO HAIR NivEL DE SATISFACAO DOS CLiENTES INSTITUTE Curitiba 2006 DO STYLO HAIR Ana Paula Demezio Caetano Michelle Aparecida Silva Waldecelia Lourdes Henrique NivEL DE SATISFAC;Ao DOS CLiENTES INSTITUTE DO STYLO HAIR Trabalho de conclusclo de curso apresentado ao curso de Marketing Bacharelado da Faculdade de Cj~ncias Socials Aplicadas da Universidade Tuiuti do Parana, como requisito parcial para a obten~a.o do grau de Bacharel Orientadora: Patricia CURITIBA 2006 em Marketing. Piana Presas. "NIVEL DE SATISFA(AO DOS CLIENTES DO STYLO HAIR INSTITUTE" Ana Paula Demezio Caetano - Michelle Aparecida Silva Waldecelia Lourdes Henrique Este projeto foi julgado adequado para a obten9ao do tftulo de Bacharel em Marketing e aprovado em sua forma final ap6s ter side apresentado a ballea, no X Marketing Meeting Session, que Ihe atribuiu nota 9,67 para 0 trabalho escrito, 9,93 para a apresenta9iio oral e 10,00 para 0 acompanhamento anual, resultando na media final 9,85. DanieJle Dennes MEMBRO /) ~s'sucheto ~o Curitiba, 09 de dezembro de 2006. TornVE AGRADECIMENTOS Ana Paula agradece: e dedic8gao, seriam sem voce hoje realidade minha mae Maria te arno!. A minha tia Alaide a porta da sua casa e me acolherem que fizeram irmao Guilherme e todos as meus e nunca deixarem Michelle agradece: vida e me darem como amigos eu desistir a oportunidade filha, sou extremamente de Presidente de conquistar agradece: apoio son has nao per abrirem grata por tude Agradec;o tambem 0 meu Prudente par sempre me quatro anos. todos as meus objetivos as valores da me apoiando par me amar e me entender nos as minhas amigas Carla e Ana Paula por estarem sempre ao meu lado, pelo carinho e dedicayae. e um voces. ao longo desses ao meu naiva Juliano em que mais precisei, Waldecelia Oayane ao meu pai e minha mae par me ensinarem em cada momento, momentos par todo amor, e meus e minha prima par mim ate hoje, que Deus abenyoe entenderem sempre Jose Demezio nada na minha vida seria passivel minha querida Ame todes voces! mae Cecilia, pal para mim, e ao meu medico Marco Antonio ao meu irmao Alvaro que Pedroni que com seus cuidados medicos me ajudou a chegar ate aqui. A equipe agradece: primeira e principalmente a Deus vencer mars esse desafio de nossas vidas, foram momentos ao final dessa longa jornada. conhecimento pessoa conosco, maravilhosa Aos professores especialmente e excelente e coordenadores a professora profissional, Piana por estar a que passamos por partilharem Patricia obrigada por nos ajudar dificeis seu por ser essa ao nosso lado sempre, te adoramos! Aos irmaos salao de paci,mcia forma Lima e a toda equipe que fosse e disponibilidade possivel a das informayoes. do Stylo Hair Institute realizac;ao desse par abrir a porta do projeto.Obrigada pela Nossos conhecimentos nossa inteligencia, Pensamos em demasia Mais do que maquinas Mais do que intelig€mcia fizeram-se emperdenidos ceticos; e crueis. e sentimos bem pouco. precisamos precisamos de humanidade. de afeigao e dogura. Sem essas virtudes, a vida sera de violencia e tudo sera perdido. o grande ditador - Charles Chaplin. RESUMO o presente trabalho de conclusao de curso prop6e 0 estudo do tema "Satisfa9ao de Clientes" do ramo da beleza. Este tema faz parte da realidade de muitos profissionais que atuam no mercado, que par variados motivQs necessitam avaliar 0 grau de satisfaC;8o dos seus consumidores. Durante muitos anos a comuniC8C;80 entre 0 profissional e 0 cliente muitas vezes nao era bern avaliada, dificultando a confianC;:8 do consumidor com as profissionais. A empresa escolhida para a realizac;ao deste trabalho de conclusao de curso a Style Hair Institute, localizado na cidade de Curitiba, urn salaa de cabeleireiros que tambem agrega Qutros servic;os e de beleza, alem de cuidados com os cabelos. 0 objetivo deste trabalho consiste, principalmente, em verificar 0 nivel de satisfa9ao dos freqiientadares do Stylo Hair, alem de identificar os habitos dos clientes quanto a sua periodicidade, horarios preferidos e serviyos utilizados. Ainda tem como finalidade, identificar 0 perfil desses consumidores, as fatares que incentivam a sua freqO€mcia, as aspectos positiv~s e negatives percebidos, e quais as possiveis concorrentes do Style Hair, promovendo o levantarnento de varios atributos relativos aos seus serviyos e produtos. Estes atributos sao a base para deli near a coleta de dad os, que par sua vez possibilitara a mensurayao da satisfayao e grau de importancia percebida para estes serviyos e produtos, bern como 0 perfil dos entrevistados e os motivos e as raz5es pelas quais as consumidores optam pela utilizayao destes, podendo assim, conquistar a fidelidade dos consumidores. Avaliando os processos de satisfayao e do desenvolvimento deste trabalho de conclusao de curso, sera possivel enfatizar algumas estrategias necessarias a serem implantadas, para que 0 Stylo Hair Institute alcance sua meta e 0 grau de excelencia nos serviyos prestados. Dessa forma, este trabalho de conclusao de curso vai buscar identificar as deficiencias existentes, e atraves desta munir a estabelecimento com informayoes que tornem possivel a implanta9ao e manuten980 de um programa de satisfayao par parte da empresa futuramente. Eo relevante 0 estudo, pOis a satisfayao dos clientes e um fator muito importante para a empresa como urn diferencial competitivo. que tem foco nos consumidores e utilizam isso Palavras-chave: Satisfay80 de Clientes, Marketing de Servi90s, Qualidade. LlSTA DE TABELAS TABELA TABELA TABELA TABELA TABELA TABELA TABELA TABELA TABELA 1 2 3 4 5 - HORARIOS PERFIL S6CIODEMOGRAFICO DOS CLiENTES TRANSPORTE............................... FREQO~NCIA DOS SERVIQOS.. SUGESTDES E CRiTICAS.. . 6 - GRAU DE SATISFAQAO 7 - GRAU DE SATISFAQAo CONTINUAQAO.. 8 - GRAU DE SATISFAQAO CONTINUAQAo.. 9 -- GRAU DE SATISFAQAO CONTINUAQAO . .. 64 . 82 84 86 .. . . . 91 92 93 93 94 LlSTA DE GRAFICOS E FIGURAS GRAFICO 1 - FREQO~NCIA DOS CLiENTES GRAFICO 2 - HA QUANTO TEMPO E CLiENTE GRAFICO 3 - COMO CONHECEU 0 STYLO.. GRAFICO 4 - MOTIVOS QUE LEVAM A FREQUENTAR.. GRAFICO 5 - CONHECE 0 LUCCA CAFE GRAFICO 6 - UTILIZA GRAFICO 7 - CONHECE INTERNET.. GRAFICO 8 - UTILIZA .. . . GRAFICO 9 - CONHECE LOJA.. GRAFICO 10 - UTILIZA LOJA GRAFICO 11 - TEM PREFERENCIA.. GRAFICO 12 - POR QUEM.. GRAFICO 13 - TEM PREFERENCIA.. GRAFICO 14 - POR QUEM GRAFICO 15 - TEM PREFERENCIA.. GRAFICO 16 - POR QUEM GRAFICO 17 - NivEL GERAL DE SATISFA<;:AO.. FIGURA 1 - PROPRIETARIOS DO SALAO... FIGURA 2 - SEDE DO SALAO FIGURA 3 - EVENTO L'OREAL.. . . . . . . . . . . . . . . . . . 83 84 85 86 87 87 88 88 88 88 89 89 90 90 90 90 94 67 68 .71 SUMARIO 1. INTRODUCAO 10 1.1 APRESENTACAO DO TEMA E PROBLEMA DE PESQUISA 10 1.20BJETIVOS.. .. 12 1.2.1 Objetivo geral.. . 12 1.2.2 Objetivos especificos.. . 12 1.3 ESTRUTURA DO TRABALHO .. .. 13 2. FUNDAMENTACAO TEORICA 14 2.1 MARKETING (CONCEITO E HISTORICOl.. .. 14 2.1.2 Composto de marketing.. . 17 2.2 COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR.. .. 20 2.2.1 Pap"is de compra.. .. 21 2.2.2 Os processos decis6rios do consumidor.. ...22 2.2.3 Extensao do processo .de compra .. .. 28 2.2.4 Variaveis que influenciam no processo de compra 29 2.2.4.1 Influencias ambientais 30 2.2.4.2 Cultura.. . 30 2.2.4.3 Classe social.... . 31 2.2.4.4 Influencia Pessoal.. .. 32 2.2.4.5 Familia.. .. 33 2.2.4.6 Situa9ao.. .. 34 2.2.5 Diferen9as individuais.. . 35 2.2.6 Processos psicol6gicos.. .. 38 2.3 MARKETING DE SERVICOS .40 2.3.1 Caracteriza9ao dos servi90s .. .43 2.3.2 Qualidade dos servi90s . . .46 2.3.3 Satisfa9ao dos clientes , 50 3. PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS 62 3.1 ESPECIFICACAO DO PROBLEMA.. .. 62 3.2 DELINEAMENTO DA PESQUISA .. 62 3.3 POPULACAO E AMOSTRAGEM .. . 63 3.4 COLETA DE DADOS.. ..64 3.4.1 Dados primarios.. .. 64 3.4.2 Dados secundarios.. .. 65 3.5 TRATAMENTO DE DADOS.. . 65 3.6 LlMITACOES DA PESQUISA.. .. 66 4. APRESENTACAO DOS RESULTADOS 67 4.1 STYLO HAIR INSTITUTE.. .. 67 4.1.2 A empresa .. .. 69 4.1.3 Servi90s 72 4.1.4 0 mercado 78 4.2 PERFIL DOS CLiENTES 82 4.3 FREQOENCIA DOS CLiENTES E OS FATORES QUE OS LEVAM AO SALAO.. . 83 4.4 SERVICOS MAIS UTILIZADOS 86 4.5 PERCEP<;:AO DOS CLiENTES SOBRE OS SERVICOS ADICIONAIS 87 4.6 PREFERENCIA POR EQUIPE DE CABELEIREIROS 89 4.7 SUGESTOES E CRITICAS SOBRE OS SERVICOS 91 4.8 NlvEL DE SATISFACAO DOS CLiENTES.. . 92 5. CONCLUSOES E RECOMENDACOES ............................•......................... REFERENCIAS ANEXOS ....................•........................•............................................................ 96 101 105 10 1.INTRODUc;:AO 1.1 APRESENTA<;:Ao DO TEMA E PROBLEMA Este trabalho experimental, o tema Satisfa!;(ao de Clientes, DE PESQUISA indispens3vel para a conclusao do curso, aborda e utiliza como objeto de analise 0 SalaD Stylo Hair Institute. o Stylo curitibano. Hair Institute Segundo e urn salao depoimento de beleza que hi:! 20 anos esta de urn dos proprietarios. no mercado Iva Ida Lima, "0 mercado da beleza no Parana esta evoluindo muito rapido, e devido a este importante fator as empresas dessa area de atua!;(80 necessitam rever au incorporar processos de satisfagao". Nos masculino dias atuais, au feminin~, 0 publico paranaense, esta se preocupando independente de ser do sexo cada vez mais com a sua imagem pessoal. A jornalista Regina Villela, em seu livre Quem tem medo da midia, da editora Campus, faz alusao aos significados da palavra imagem. Ela diz que "a imagem pessoal e 0 conjunto de opinioes manifestadas pelo publico, sejam elas favoraveis ou nao." (1998, p.13-27). Portanto, logo se percebe que a falta de comunicay8o se relaciona direto com a imagem. A opiniao publica e formada quando 0 publico tern acesso as informa<;oes, sobre alguma pessoa, grupo de pessoas ou organizayoes. o cliente e 0 profissional e ineficiente ou inexistente, Ese a comunica<;ao entre provavelmente as informa<;6es pod em ser veiculadas incorretarnente e ter urn impacto negativo sobre esses grupos. A contribui<;ao deste trabalho para a area de marketing urn relacionamento de sinergia entre 0 cliente e 0 e profissional estudar e buscar da beleza estetica para que haja uma perfeita intera~aoe satisfagaode ambas as partes. e da II Conforme Sandhusen, sistemas de informat;:Oes de Marketing (SIM) e urna estrutura continua e em interaryao de pessoas, equipamentos e procedimentos para juntar, classificar e avaliar informacoes pertinentes, oportunas e precisas para 0 usa par tomadores de decisao de mercado execu<;8o e 0 centrale de marketing. (2003, Segundo mais a teoria de motiv8980 prementes, auto-estima as pessoas e auto-realizac;ao. a que explica 0 de Maslow, sao motivadas apos satisfeitas a suprir Ele considera comportamento, para melhorar p. 321). Qutras 0 ser humane a as necessidades necessidades, que "urna necessidade e orientara 0 planejamento, como e nao satisfeita" em direC;8o a tudo 0 que pode Ihe satisfazer. Esta, ja como necessidades mencionado, humanas, comportamentos mas no ambito Assim sendo, e e nao suficiente a (Inica forma para identifica-Ias caracterizar as alguns deste estudo. as pessoas que procuram as servigos Hair, enquadram-se em urn grupo social de alto poder aquisitivo, estilo, e a individualizaC;80, a satisfag80 de e compreender pelo requinte prestados pelo adquirindo Stylo classe e de se ter um atendimento personalizado. Na concepC;80 de Juran (1995), as particularidades a adequa<;ao Tempo: as caracteristicas sao identificaveis da satisfa<;8o, e sao atributos mesmo necessarios com para ao usa. A partir seguinte dos servic;os, das ideias de Juran (1995), pode-se agrupar as caracteristicas da forma: 0 tempo de espera para ser atendido. Psicol6gicas: Conlratuais: Beleza do ambiente, Garantia Eticas: Honestidade conforto, reconhecimento de um servi90 satisfatorio e cortesia, propagandas veridicas. a clientes regula res. 12 Tecnol6gicas: Agilidade, praticidade. Tendo como objetivo Institute, sera avaliado realizadas 0 mensurar a satisfac;ao dos clientes do Stylo Hair desempenho dos profissionais par meio de pesquisas com as consumidores, tendo assim urn feedback sabre modo como 0 suas necessidades foram atendidas. Com base nestas desenvolvida para avaliaC;8o, determinada a conquista respostas, a sera verificada, desenvoltura dos atraves de profissionais ou nao do nivel de satisfay80 urna e esperado e5eala podera ser pelos socios proprietarios. Assim, pergunta: este qual e 0 trabalho nivel de Gonclusao de satisfayao de curso visa responder dos a seguinte clientes em relac;ao aos serviC;Qs clientes em relaC;8o aos servic;os prestados pelo salao Stylo Hair Institute? 1.2 OBJETIVOS 1.2.1 Objetivo geral Verificar 0 nivel de satisfaC;8o dos prestados pelo Stylo Hair Institute. 1.2.2 Objetivos especificos Identificar 0 perfil demografico dos clientes do Stylo Hair Institute. Identificar a frequemcia dos clientes e as fatores que 0 levarn ao Stylo Hair Institute. Identificar quais sao os servi90s rna is utilizados. Avaliar a perCeP9aO dos clientes sobre os servigos adicionais. Mostrar a preferemcla por determinada Identificar possiveis sugestoes equipe de cabeleireiros. para a rnelhoria dos servigos. 13 1.3 ESTRUTURA DO TRABALHO Este trabalho de conclusao de curso orientar 0 leitor na compreensao Esses capitulos sao divididos da seguinte maneira: introdul'ao apresentando capitulo trata-se embasaram 0 0 tema do trabalho e da fundamentaC;80 objeto e composto par cinco capitulos que iraQ do texto e do assunto. de estudo te6rica dessa demonstrando pesquisa. 0 primeiro compoe-se da problema de pesquisa. 0 segundo 0 Nessa as tentes etapa e os autores citamos que auto res como :Philip Kolter e Keller, Churchill e Peter, Marcos Cobra, Christiane Gade, Engel; Blackell; Miniard, Michael Etzel, Alexandre Las Casas, John Mowen e Michael Minor, Raimar Rcihers, Schiffman e Kanunk, Solomon, Henrique Correa e Mauro Caon, Douglas Hoffman e John Bateson, Richard Sandhusen, Valarie Zeithaml e Maru Jo Bitner entre Qutros que sao essenclais comportamento do consumidor, Qutros assuntos que No terceiro metodol6gicos para compreender marketing as conceitos de marketing, de servic;os, satisfaC;t3o dos clientes entre sao de grande relevancia neste tema abordado. capitulo deste trabalho sao apresentados da pesquisa de campo, que foram necessarios os procedimentos para identificar 0 nivel de satisfal'ao dos c\ientes do salao Stylo Hair Institute. Este capitulo destaca as especifical'oes do problema, 0 delineamento da pesquisa, a populal'ao e amostra, os procedimentos 0 tratamento o quarto de coleta e dos dados da pesquisa. capitulo mostra a apresentac;ao dos dados primarios coletados e uma analise da pesquisa atraves de graficos para que, no quinto e ultimo capitulo, possam ser feitas as concius5es para dar as devidas recomendac;5es complemental'ao do estudo deste trabalho. necessarias a 14 2. FUNDAMENTACAo TEORICA 2.1 MARKETING Na visao de Las Casas, marketing e a area do conhecimento que engloba todas as atividades concernentes as rela90es de treea, orientadas para a satisfayao dos desejos e necessidades dos consumidores, visando alcanc;ar determinados objetivos de empresas ou individuos e considerando sempre 0 meio ambiente de atuayao e 0 impacto que essas rela<;:oes causam no bem-estar da sociedade. (2001, p. 26). Segundo Churchill e Peter, 0 conceito e Marketing Association, diz que "marketil'\9 concepg8o, estabelecimento de pregos, de marketing, 0 processo definido de planejar promoC;8o e distribuic;ao e servigos a fim de criar tracas que satisfac;am pela American e executar de ideias, metas individuais a produtos e organizacionais." (2000, p. 04). Semenik conceitos propaganda, afinal e Bamossy enganosos as sobre ela e apenas emprel;)as produtos/servi90s (1995) apresentam marketing: Eles a existemcia esclarecem uma de suas ferramentas; utilizam as pesquisas de que 0 publico deseja, e finalmente de muitos que t~mbem mitos e nao e marketing nao e bom sen so, mercado para marketing nao identificar e vendas, os pois e um conceito muito mais amplo e complexo. Sobre esse ass unto, Peter Drucker, citado por Kotler e Keller (2005, p. 4), explica que pode-se considerar que sempre haverc~ a necessidade de vender. Mas 0 objetivo do marketing e tornar superfluo 0 esfon;:o de venda. 0 objetivo do marketing e conhecer e entender 0 cliente tao bem que 0 produto ou servic;o seja adequado a ere e se venda sozinho. Idealmente, 0 marketing deveria resultar em um c1iente disposto a comprar. A (mica coisa necessaria entao serra tornar 0 produto ou serviCo disponlvel. (2005, p. 4). De acordo com Hooley et al. (2001), competitivos e dinamicos, para ter sucesso como os mercados as organiza90es estao cad a vez mais necessitam saber as 15 expectativas, desejos e necessidades dos clientes e assim satisfaZEHos melhor que seus concorrentes. E importante considerar que necessidades existem socia is, influencia As empresas assim uma No conceito um processo sociedade, maneira p. 18) explicando (1999), onde apresenta do produtor e 0 autor levando em socia is, nao limitando-se visando beneficios clientes a como "sendo e realiza9ao deveria tambem as transagoes do mercado. novamente sofre alterac;oes, que identificavam da as atividades de trocas Gracioso de esfor90s (1997, p. realizados sobre a evolU9aO do conceito era 0 fluxo dos bens dos anos, envolver Porem, necessidades esse conceito as instituigoes transforma90es nas nao relac;oes em 1978, 0 conceito onde a definiC;8o da epoca as as e lucrativos". Com a passar 0 marketing empresas, de ser uma pade ser tambem especificos". considera9aO para a uma as necessidades que, em 1960, 0 foco do conceito marketing alem busca lie 0 conjunto em sua obra um quadro que leva 1983, p. 09). marketing, satisfeitos para a consumidor. explica surgindo de espirito, mente, ao mercado, voltadas que marketing Cobra (1997) destaca as um estado (PENTEADO, marketing humana e manter fatores para a administra98o. considera de uma organiza98o para criar (au conquistar) lucrativas, e necessaria a oferta da empresa uma ViS80 ou filosofia (1981, 29) complementa, evoluiu, que, de a9"0," e Christensen para com 0 seu meio ambiente, e servi90s com Qutros 2005, p. 22). para realizar suas atividades, pensar a um programa de Rocha juntamente E KELLER, par isso "marketing de cria necessidades: as social que surge para atender e entender sendo de marketing, marketing, do mercado que visa ajustar Richers sistematicas 0 (KOTLER de dependemcia, uma a uma politica, funyEio gerencial dele. necessitam uma relayao mentalidade, filosolia, antes os desejos." marketing nao "0 dos enfatiza 0 consumidores de lucro e 16 fabricavam pessoas produtos criando e mantendo au para organizagoes A evolu<;ao do conceito forma de comercializar Las Casas os consumidores 85sa produC;80 cheios, fazendo, de vendas. importante manter direcionando destaca procuravam Industrial, seus para as mesmas, tanto para as comec;ou a ocorrer com mudanyas de marketing os produtos/servic;os (2001), estoques tecnicas demanda industriais. aumentou, com Somente para os consumidores. que na era da produC;2Io, a demanda fortemente i850, as produtos. e com Com a advento houve i550 relac;oes com os suas e as que era muito comec;ancto necessidades de oferta maior enfase perceberam consumidores, para atender dessem era maior e da RevoluC;030 excesso 0 com que as empresas em 1950 as organizac;6es produtos na a valoriza-Ios, e desejos. lnicia-se, entao, a era do marketing. Sandhusen (1998), cada vez maiores se resume na possibilidade necessidades anseios, dos clientes. interesses quais se destinam explicam melhor Kotler ao cliente, ao dos concorrentes. o empregado de dos anos obter de marketing, lucro conhecer melhor dos consumidores produzidas." (GRACIOSO, 1997, p. 18). e Keller (2005), da empresa: (PENTEADO, americana fol surge, os produtos entao, certos distribuic;:ao aos uma filosofia de para eles, tornando e com valor se caracterlza as quais os e subjetivas encontrando que satisfazendo concretas marketing por uma missao 30 e os aumentos uma filosofia poderem "Essa transformagao do mercado." conceito empresas na criac;:ao, comunicac;:ao, na orientac;:ao do funcionamento agora em fungao que, com as crises "Em outros term os, era preciso as mercadorias Conforme uma empresa das e necessidades "sentir e responder" superior coloca da produc;:ao nos anos 50, surge agregado por uma mudanc;:a se ela vivia em func;:ao do produto, vive 1983, p. 04). introduzido chefiada no Brasil pelo professor em 1954, Karl Boedecker, sendo que 17 organizava Fundac;ao as primeiros Getulio cursos Vargas. de Administrac;ao da Escola de Sao Paulo da epoca, procurou-se um nome que traduzisse Na 0 conceito para 0 portugues e 0 termo encontrado foi mercadologia. (RICHERS, 1981). T odas as atividades de marketing em organizac;ao devem uma ser coordenadas. Isso significa que 0 composto de marketing deve ser projetado e combinado de forma consistente e coerente voltada para 0 cliente. Composto de marketing 2.1.2 o composto de marketing ou marketing mix foi criado em 1960 por Mc earthy para atender 0 mercado alvD, au seja, 0 consumidor, e tambem para atingir os objetivos de marketing como os 4Ps, da organizac;ao. e a composto que introduziu 0 0 composto de marketing, conhecido produto, 0 preC;o, 0 ponto de venda e a promoc;ao como os principais elementos para estruturar uma oferta ao mercado. (KOTLER, 1998). As ferramentas do composto de marketing - as quatro p's - serao iistados abaixo: - Produto: Para Kotler (1998, p. 383), "" algo que pode ser oferecido a um mercado para satisfazer visao acrescentando a urn desejo ou necessidade". tambem 0 Cobra (1997) servic;o e algumas caracteristicas tern a mesma que urn produto deve oferecer, como: Qualidade e padroniz8ryao: em termos de caracteristicas, desempenhos e acabamentos. Modelos e tamanhos: que atendam as expectativas e necessidades. Configura9ao: a apresenta9ao do produto em termos de apresenta9ao fisica, embalagem, marca e servi90. Segundo Staton (2000), a qualidade do produto jil nao " mais um diferencial, 18 o que relevante 13 agora e 0 valor agregado ao produto tais como: urn born atendimento, responsabilidade do fornecedor, se colocar no lugar do cliente e cultura da empresa. Conforme Marchesini et al. (2003), produto atendam as necessidades/desejos de acordo com as suas e urn pacote de beneficios que dos consumidores, condic;oes financeiras. fisicos, serviyos, pessoas, instalac;oes estao dispostos a pagar que Esta incluso no produto objetos fisicas e empresas. - Ponto de Venda: Segundo Cobra (1997, p. 29), 0 ponto de venda elou prac;a "significa levar a prod uta mercado consumidor". como 0 produto da forma mais Para a escolha do ponto, acessivel e preciso sera distribuido (atacado/varejo), como e rapida relationar passive I ao as decis6es sera armazenado de e como sera transportado. Marchesini et al. (2003) menes tangivel relevante, para 0 destacam que esse consumidor, entretanto, para e 0 elemento do composto as e organizayoes muito po is urn canal leva muito tempo para ser elaborado e se a empresa nao observar as tendemcias do mercado, 0 canal pode tornar-se ineficaz. Gordon (1998, p. 38) acrescenta que "a distribui9ao nao e urn canal, mas urn processo, que perrnite aos clientes escolher onde e de quem eles obterao 0 valor que desejam." - Preco: Na visao de Marchesini et al. (1993, p. 39), 0 pre90 agregado que justifica a troca. A transfersncia de posse de urn produto adequada "e 0 valor e planejada e pelo valor percebido versus custos versus beneficios." Para Gordon (1998, p. 36), "0 pre90 procura garantir urn retorno justo sobre o investimento feito pela empresa em seu produto rna is ou menos estatico." 19 - Promocao: No conceito de Cobra, o composto promocional do produto au servi90, compreende a publicidade, as relayoes publicas, a promoyao de vendas, a venda pessoal e a merchandising. Tern 0 papel de comunicar 0 produto au 0 servi90 ao mercado, estimulando e realizando a venda, i5tO e, a transferencia de posse. (1997, p. 31). Kotler (1998, com cada mercado. p. 371) complementa e Esse processo "que as campanhas chamado mudam de adaptayao de acordo da comunicayao, e pode mudar em quatro niveis diferentes," pode usar mensagem a segunda comum, e possibilidade texto ao mercado apenas a linguagem, 0 mesmo marea e cores. tema, adaptando 0 local. a terceira abordagem, consiste do qual cada pais seleciona finalmente, variando usar globalmente algumas 0 no desenvolvimento empresas cria<;ao de anuncios de urn pool de anuncios, mais apropriado. permitem especificos que os gerentes para seus paises, locais invistam embora devam na seguir orienta<;oes basicas. Kotler e Keller (2005) conc1uem estao relacionados As empresas desenvolver que, os quatros entre si, ou seja, decisoes padem novas alterar produtos seu pre<;o e e mudar fatores do mix de marketing em uma area afetam a<;oes em outra. promo<;ao canais em de distribui<;ao curto prazo, somente pOrE3m em longa prazo. Para conseguir necessita-se entender recolher fazer 0 planejamento informa<;oes como agem e conhecer prever suas escolhas futuras. sobre 0 0 e a execu<;ao de a<;oes de marketing comportamento que interfere do consumidor, nas suas decisoes visando de compra para 20 2.2 COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR Para produtos e compreender serviC;:os, as a-;:6es dos consumidores precisa-s8 estudar 0 seu em relaC;:8o comportamento, a compra que sao de "as atividades diretamente envolvidas em obter, consumir e dispor de produtos e servic;:os, inc1uindo as processos decis6rios que antecedem e sucedem estas a90es." (ENGEL et aI., 2000, p. 04). Segundo Schiffman e Kanuk (2000, p. 05), "0 estudo do comportamento do consumidor recursos e a estudo disponiveis de como os individuos (tempo, dinheiro, tarn am decisoes Da mesma forma, Mowen e Minor (2003, p. 03) afirmam que consumidor e definido de treca envolvidos serviyos, experiemcias como 0 estudo na aquisic;:ao, de gastar esfofC;o) em itens relacionados das unidades no consumo "0 compradoras comportamento do e dos processos e na disposiC;:80 de mercadorias, e ideias," Esse estudo envolve identific8r 0 que os individuos compram, e data compram, seus consumo", ao com que freqOe!ncia e de que maneira utilizam em que lugar esses itens adquiridos. Solomon enfatiza que o campo do comportamento do consumidor abrange uma ampla area: e 0 estudo dos processos envolvidos quando indivfduos ou grupos selecionam, compram, usam ou dispOem de produtos, servicos, ideias au experi~ncias para satisfazer necessidades e desejos. (2002, p. 24). Karsaklian (2000, p. 14), explica que "estudar pesquisar. Pesquisar seus mecanismos de aceita9ao 0 consumidor significa e seus bloqueios, sua forma de ser, de pensar, de agir e de reagi(. Gade (1998, p. 14), confirma que comportamento do consumidor determina quais sao as necessidades, "0 estudo do como elas 21 saO farmadas e como sao influenciadas pelo marketing." Para Schiffman e seu usuario final e e Kanuk 0 (2000), compra. Par esse motivD, as empresas esfon;os promocionais, au para alguns nem sempre quem faz a compra do produto comprador, as vezes, nao e a pessoa que toma a decisao de au seja, produtos, S8 tem que verificar 0 direcionamento devem ser facados para visando identificar individuo 0 comprador, 0 com 0 maior dos seus 0 usuario poder de influencia na decisao. Solomon influenciador que (2002) concorda com 8ssa ideia e acrescenta da opinioes positivas ou negativas, produtos. Em Qutros casas, a responsaveis decisao par bens que serao e tamada utilizados que pade existir urn mas nao compra nem usa os par organiz8g6es par muitas OU pessoas. grupos que sao Por isso faz-se necessario conhecer a quem pertence os papeis de compra. 2.2.1 Papeis de compra Em varias situagoes Isso acontece produtos principalmente rna is complexos, comprador 0 e 0 consumidor sao as mesmas pessoas. na compra de bens basicos, porem para compras por exemplo, casa, carro, eletrodomesticos, de varias pessoas intervem no ate de compra e assume papeis diferentes. Dessa forma, existir ate Karsaklian cinco papeis, que (2000) destaca sao: iniciador, que nas compras influenciador, complexas decisor, podem comprador e utilizador. A ideia de compra surge do iniciador, entao essa compra e influenciada positivamente ou negativamente pelo influenciador, quem busca todas as informagoes e avalia marca, logo ap6s vern modele Quem faz a transagc3.o comercial e tern a posse do produto e utilizador que desfruta de todo Alem desses cinco 0 desempenho pap';is, Schiffam 0 decisor que e entre outros aspectos. 0 comprador e por fim 0 do bern comprado. e Kanuk (2000, p. 251) acrescentam ~':"";:;~ 22 mais tres papeis nesse processo que sao: Preparadores: membra(s) da familia que transforma(m) forma adequada de consumo pelos Qutros membros praduto em uma 0 da familia. Mantenedores: membro(s) da familia que conserta(m) produto de modo que 0 ele proporcione satisfac;ao continua. Eliminadores: membra(s) da familia que inicia(m) ou executa(m) a descontinuar;2Io de urn descarte ou 0 prod uta ou servic;o especifico. Solomon (2002, p. 283) concorda com a ideia e enfatiza que "dependendo da decisao, alguns au todos as membros do grupo podem estar envolvidos, e uma pessoa pode desempenhar varios (ou mesmo todos) desses papeis". "Quando uma pessoa assume urn papel, as pressoes normativas exercem influencia para que atue de uma maneira especifica." (MOWEN E MINOR, 2003, p. 271). Gade (1998) destaca que para processo porem, decis6rio iS50 e do casal, 0 da mulher ira mudar de acordo com marketing e importante identificar se ou do homem, 0 se ha influ€mcia prod uta a ser comprado 0 dos filhos, e as eta pas do pracesso decis6rio podem ficar na responsabilidade de cada membra da familia. 2.2.2 Os processos decisorios Todo consumidor que e importante ocorre porque identifica mais. e do consumidor urn ser humane com personalidade cada um tern as suas Sendo assim, 0 preferencias consumidor e objetos se confronta compra e passa por um processo decis6rio que constitui-se reconhecimento diferente, au seja, 0 para uma pessoa nem sempre tem 0 mesmo valor para outra, isso do problema, busca de informa980, com com uma os quais se decis80 de das seguintes avalia980 eta pas: de alternativa pre- compra, compra e p6s-compra. - Reconhecimento do problema: ocorre quando 0 individuo sente a diferen98 23 da situa9ao real que esta agora para aquela que gostaria de estar, ou seja, a situac;:ao desejada. "Influ€mcias como cultura, subcultura, grupos de referenda e tend€mcias de estilos de vida podem fazer uma pessoa mudar de ideia quanta a seu estado desejado." (MOWEN E MINOR, 2003, p. 196). Para Schiffman e Kanuk (2000, p. 400), necessidade tende a ocorrer quando 0 consumidor reconhecimento de uma "0 S8 depara com urn problema". Porem, para Engel et al. (2000), esse reconhecimento nao leva imediatamente a uma 8gao, pois a necessidade identificada deve ser importante e a soluy2lo para ela necessita estar ao alcance do individuo. Schifman e Kanuk (2000) afirmam que podem haver duas diferentes necessidades ou estilos de reconhecimento do problema, ou seja, consumidores do tipo estado real, que s6 percebem 0 problema quando 0 produto nM satisfaz mais seu desempenho, e aqueles do tipo estado desejado, onde 0 desejo por um objeto pode iniciar 0 processo decisorio. Solomon (2002) explica que 0 reconhecimento do problema pode ocorrer de urn modo natural, mas pode iniciar-s8 atraves de esfon;os de marketing, ande as profissionais dessa area tentarn influenciar 0 usa do bern sem considerar a marca (exigencia primarla), e outra s;tua~aoe quando os clientes sao induzidos a preferir determinada marca (exigemcia secundaria). Conforme Gade (1998), desse processo podem resultar tres tipos de comportamentos: no primeiro a diferen~a entre real e inc6moda e a processo e 0 desejado pode nao ser finalizado nessa fase; no segundo 0 consumidor nao segue adiante por quest6es financeiras, emocionais entre outras; no terceiro 0 problema incomoda e assim seguem-se as etapas seguintes do processo. - Busca de informacao: Engel et al. (2000) explicam que, nessa lase, 0 cliente faz uma busca interna na mem6ria para verificar se tern informa90es suficientes para 24 fazer uma escolha pela busca e au se necessaria ambientais, porque informa90es mais detalhadas, realizarem a busca de informa\=oes ira depender extema alguns diferenc;as das compradores sao bastante e Qutros nao fazem extern as. A OPC;80 individuals e influencias cautelosos, tantas buscando comparac;6es aD assim $uas compras. Solomon (2002) explica que fatores internos sao 0 grau de conhecimento que temos em nossa memoria, par ja ter utilizado aquele produto antes au pel a cultura consume da passadas pela midia, amigos de informac;oes Ja sociedade. as fatores externas au observaC;8o correspondem das outras pessoas. as Essas fontes ajudam a "avaliar a desejabilidade, qualidade, caracteristicas e outros atributos dos bens que deseja adquirir." (GADE, 1998, p. 243). Para Schiffman combina9ao e Kanuk, de experiencia "muitas decisOes anterior (fontes de consume internas) baseiam-se com informac;ao em uma de marketing e informal'ao nao comercial (fontes externas}." (2000, p. 402). Mowen e Minor (2003) revelam que, ahom das buscas internas e externas, existem tam bern a busca reunidas do para facilitar a decisao problema necessita assunto anterior e a busca da compra, e quer saber as novidades se 0 individuo que consiste possuir. em todas que ocorre por causa ocorre felta mesmo somente do reconhecimento quando porque as informa90es 0 ele individuo se nao interessa no lanc;adas. multo do grau de envolvimento Estas que 0 consumidor e basica a busca por informac;5es tem urn alto envolvlmento por varios motivos com que deseja e e rotineira sua busca sera alta e extensa. compra que busca Essa busca depende agora, de compra continua essa com a prod uta. Se a compra a compra, com a produto informac;oes ou fazer com que 0 podem consumidor au nunca tern sera baixa, a utilizou, levar ate a desistencia fique mais entusiasmado da 2S - Avaliacao de alternativas pre-compra: para Engel et aI., "a avalia9ao de alternativas pre-compra pode ser definida como alternativa de escolha e avaliada e selecionada processo pelo qual uma 0 as para atender necessidades do consumidor." (2000, p. 135). Portanto, "quando se engaja, a avalia9ao implica em criterios que, par avaliativos caracteristicas pessoais e vez, sua dependem dos valores, atitudes, influencias de familia e de Qutros grupos-referenda," (GADE, 1998, p. 246). "Quando avaliam alternativas potenciais, as consumidores tend em a usar dois tipos de informa9ao: (1) uma lista de marcas de onde eles planejam fazer sua escolha (a lista evocada) e (2) criterio que eles iraQ adotar para avaliar cada 0 marca." (SCHIFFMAN & KANUK, 2000, p. 404). Selecionar uma regra de decisao e a etapa final do processo de alternativa pre-compra, que, segundo Engel et al. "representam as estrategias que as consumidores usam para fazer uma sele9iio das alternativas de escolha." (2000, p. 407). Schiffman e Kanuk (2000, p. 404) concordam com a ideia e acrescentam que "essas fornecendo regras reduzem a responsabilidade de tamar decisoes complexas orienta980 ou rotina que tornam 0 processo menDS sobrecarregado". Solomon (2002) destaca que as regras de decisao dividem-se compensatorias. importantes em que 0 individuo avalia cad a marca e verifica qual delas tern rnelhor desernpenho cornpensatorias, ern que os produtos seo elirninados basico, tendo rnesrno urn born desernpenho a partir de em atributos nessa analise; e as nao quando atingern urn pad reo ern urn atributo, neo conseguern cornpensar seu rnau desernpenho em outro. Dentro das regras nao cornpensatorias, ainda existe a regra lexicografica, ou seja, a marca que tern melhor desempenho atribute rnais importante e escolhida; a regra de elirninayao per aspectos, onde no e 26 escolhido urn atalho tarnbam, dentro a regra conjuntiva, do atributo quando mais a escolha importante. devem ser boas em todos as atributos, casa contn3irio serao compensat6rias sao formadas Deve-s8 considerar, atraves das marcas que aconteee Ja as rejeitadas. por: regra aditiva simples, isto e, regras a marca que tern 0 maior numero de atributos positivos e escolhida, alem da regra aditiva ponderada, que nesse case 0 consumidor considera dentro desses atributos positiv~s qual e 0 mais importante. - Compra: Solomon (2002, p. 238) coloca que "comprar e uma forma de adquirir produtos tambem e servi<;:os necessarios, sao importantes. desempenhada Assim, mas as motivDs e uma comprar tanto par raz6es hed6nicas (prazerosas socia is para comprar atividade que pade ser au intangiveis)." Segundo Engel et al. (2000, p. 154), existem tres categorias de compra que sao: "Compra totalmente planejada - tanto 0 produto quanto a marca sao escolhidos com antecedencia. Compra parcialmente planejada - ha uma intenCY80 de comprar um dado prod uta, mas a escolha da marca e adiada ate a compra ser completada. Compra nao planejada - tanto 0 produto quanto a marca sao escolhidos no ponto de venda." J<i Schiffman e Kanuk (2000, p. 412) enfatizam que "os consumidores fazem tres tipos de compras: comprometimento observacy6es e que de compras longo a compra experimentais, prazo". ea Nesse momenta compras contexto, fica e compras de evidente nas da troca de valor, quando duas negociam a satisfaCY80 de suas expectativas. presente das duas partes e a fator que determina 2004, p. 156 [grifo do autor]). repetidas "0 que partes Esse ponto implica que a situacyao a modo de compra." (GIGLIO, 27 - P6s - compra: Segundo alternativa continua apes formas que e 0 Engel et al. (2000), prod uta ser a satisfavao y au insatisfa c30 do satisfac;:ao "como a avaliac;:a.o p6s~onsumo menos atende au excede Schiffman as expectativas." e Kanuk (2000, 0 processo comprado e can sumida. de avaliayao de passando a ter duas individuo. Os autores definem de que uma alternativa escolhida pelo (ENGEL p. 413) et aI., 2000, p. 178). apresentam tres resultados que padem ocorrer dessa avaliac;:ao: 1. se a desempenho do produto foi correto com as expectativas leva urn sentimenta de neutralidade, 2. se esse desempenho for maior que as expectativas gera a satisfaty8o. 3. se a desempenha Para Gade (1998) for negativa a compra traz a insatisfayao. influenciara no compartamenta futuro de consuma, tambem podera ocorrer a dissonancia cognitiva no individuo e par ultimo a comportamento de compra pade ser influenciado pela insatisfac;ao em Qutras ocasioes. Ja Marchesini et al. (2003) explicam que se 0 cliente estiver naD comprar mais a prod uta au fazer uma reclamay80 insatisfeita para a empresa pade e dar uma nova chance. Agora se ficar satisfeito com 0 produto essa compra podera se r~petir por diversas vezes tornando assim um cliente fiel. "Os processos de pos-compra referem ao consume, a avaliaC;8e pos- escalha e dispasig80 MINOR, 2003, p. 217 [grifa do autor]). de produtas, serviyos, experiencias e ideias." (MOWEN E Os fatores que interferem na satisfaC;8odo consumider serao discutidos mais profunda mente de pais do t6pico marketing de s\lrviyas. 28 2.2.3 Extensao do processo de campra Churchill e Peter (2000) explicam que, quando consumidor, oferecendo pre90 mais elevado caracteristicas diferentes, do que 0 da concorrencia, 0 produto e importante para 0 varias opgoes de marea e com geralmente nao segue-s8 todas as etapas do processo decis6rio tradicional. Com isso, sao apresentados tres tipos de campra: (1) conhecidos, retineira, envolve que oearre com pouea pesquisa produtos que do consumidor sao simples, porque ele baratos e naD a considera importante; (2) a compra limitada compra que envolve moderada pesquisa porque sao consideradas extensiva, que importancia varias marcas, e para utilizada 0 lojas e caracteristicas na compra individua, de produtos envolve pesquisas do produto e a (3) compra caras, complexos com vendedores, e de muita amigos e propagandas. Assim Engel et al. (2000, p.106) concordam com a ideia e acrescentam mais dais tipos de compras que sao: a campra por impulso e a busea de variedade. Compre par impulso: a compra por impulso e "uma a9030 no3Oplanejada, irrefletida, disparada pela exibi,ao do produto ou promo,ao no ponto de venda". "[...J os compradores compulsivos mas quando terminam buscam a experiencia de proteger sua auto-imagem, 0 ate da compra, sentem ainda mais repugnancia em rela980 a si mesmos e fieam sujeitos a desaprova903o de outras pessoas, 0 que, por sua vez, gera culpa." (MOWEN E MINOR, 2003, p. 382). Busca por variedade: quando existem frequencia muitas "a busca de variedade alternativas similares, e vista mais frequentemente trocas de marca frequentes e alta de compra". Esses tipos de compras sao consequentes, consumidor 0 consumidores: em grande parte, de que tipo de individuo e. Solomon (2002) destaca, a seguir, alguns tipos de 29 Comprador econ6mico: essencialmente Comprador urn comprador interessado racional, em maximizar personalizado: urn comprador com meta definida, que esta valor de seu dinheiro. 0 que tende a formar fortes lagos com a equipe da loja. Comprador S8 etiGo: urn comprador disp6e a apoiar que 90sta de ajudar os estabelecimentos locais, menDS favorecidos os em vez das grandes e redes de lojas. Comprador apatico: aquele mas desagradavel. Comprador uma pessoa que recreativo: social divertida, Isto sugerido no modelo. 2.2.4 Variaveis consumidores. modo preferido que Existem muitas 0 tempo nem no processo como como uma atividade livre. sempre cumpre S8 e variaveis no habito de compra que influenciam e va a compra a compra situ8((OeS adversas varios fatores e como que influenciam do consumidor. de compra a tom ada de decisao sao: as influemcias ambientais, de compra diferenyas dos individuais e psicol6gicos. As influencias ambientais sao moldados por seu ambiente Ao tempo, mesmo comportamento." Kotler muito decis6rio que influenciam As principais va de passar processo 0 e conseqOentemente Existem processos 0 significa nesse processo crfticas que naD 905ta de comprar uma tarefa necessaria, e Keller e fatores na hora no (ENGEL como referem-se na medida entanto, ao fato de "[ ..) que os consumidores em que vivem e funcionam mudam esse ambiente dentro atraves de dele. seu ET AL., 2000, p. 391). (2005) dinheiro, da cornpra explicam tempo, que as diferengas estilo individuais de vida e conhecimento de urn produto/serviyo. Ja as processos podem ser interferem psicol6gicos 30 most ram que informa90es as atitudes e comportamentos atraves da persuasao, influenciados sao processadas dos porem antes e pod em consumidores necessario entender ser como as na mente do consumidor e como ocorre seu processo de aprendizagem. Cada variavel 2.2.4.1 InfluEmcias Urn individuo individual cada importantes referenda 2.2.4.2 sera discutida com mais profundidade nos t6picos a seguir. ambientais nao vive sozinho. e pessoa Par mais que seja enfatizada influenciada varios grupos par sao: grupos de cultura, classe social, influemcia dos a escolha quais individual, os mais grupos de e familia. Cultura Na visao de Churchill e comportamentos e "0 complexo e Peter (2000, p. 154) cultura aprendidos que sao compartilhados por uma de valores sociedade e e dos desejos de destinam-se a aumentar sua probabilidade de sobrevivenci8." e0 "A cultura principal determinante do comportamento uma pessoa. A medida que cresce, a crianga absorve prelerencias de sua lamilia e de outras instituigoes." percepgoes, E "Quando se tenta estudar as prefer€mcias, gostos e formas de percepgao de 2005, p. 173 [grilo do autor]). problemas e tomada de decisao do consumidor, de cultura e seus determinantes." Mowen que curtos valores, (KOTLER KELLER, e comportamentos existem comportamentos divulgadas (GADE, e Minor (2003) destacam dois tipos aceitaveis de e necessario estudar antes seu tipo 1998, p. 206). os componentes norm as dentro e inaceitaveis. de de uma cultura uma As normas sociedade decretadas para a populagao e as vezes estao em forma de lei; 0 e explicam que ditam sao totalmente segundo tipo sao as normas implicitas que estao inseridas em uma cultura e s6 se aprende tendo uma 31 interaltc30 com essa populagao, fazem parte dessas normas as costumes, tradic;oes e convenc;oes. Urn outro componente trata-se de historias que mostram sao as mites preservados pela sociedade, e valores relevantes para esses individuos. ideias Alem disso, Solomon (2002) coloca a questao da subcultura que sao grupos de consumidores valores e relevantes unidos par fatores culturais de comportamento da padr6es sao as 0$ grupos saber geral. sendo As distintos subculturas dos mais etnicos, religiosos e regionais. profissionais necessitam au geneticos cultura de os valores marketing culturais que atuam daqueles em paises mercados que diferentes do seu para com isso obter sucesso no langamento de acordo com as principios e necessidades estrangeiros sao provavelmente de produtos/servic;os daquela sociedade. 2.2.4.3 Ciasse social "Classes sociais sao definidas como divis6es relativamente permanentes e homogeneas numa sociedade, nas quais individuos ou familias partilhando valores semelhantes, estilo de vida, interesses e comportamento podem ser categorizados." (ENGEL ET AL., 2000, p. 438 [grifo do autor]). Em vista disso, Gade (1998) apresenta os determinantes de uma classe social que sao: 0 status, ou seja, a posiyao que ocupa9aO profissional; qualidade 0 0 individuo tern dentro do grupo; a desempenho social, que pode se referir a ganhos ou no trabalho feito; a intera9ao com outras pessoas; os valores ou cren9as e posses. Sobre as varias categorias de classes sociais nao hit urn numero exato segundo os sociologos que defina completamente a estrutura social de uma sociedade. Geralmente e utilizado classe alta, media, baixa e assim por diante, isso ira depender da quantidade de detalhes que por exemplo uma pesquisa exige. 32 Dessa forma Schiffman e Kanuk enfatizam que: os profissionais de marketing est~o interessados nas estruturas de classe social das comunidades que sao mercado potencial para OS seus produtos e no nivel especlfico da classe social dos seus compradores potenciais. (2000, p. 269). Ainda Schiffman e Kanuk (2000, utilizadas para p. 270) evidenciam tres maneiras mais mensurac;c3o de classe social. 1. mensura9ao subjetiva: "[...J pede-se as pessoas para estimarem sua propria posi9aOna sociedade." 2. menSUra9aO de seJecionados a classe respeito 3. mensurac;c3o reputa9aO: esta na comunidade abordagem tazer social dcs Qutros membros objetiva: economicas para ..._, consiste selecionadas "exige informantes as julgamentos iniciais com da comunidade." em variaveis demograficas ou socio- que levarn em conta 0 (5) individuos (5) em estudo." 2.2.4.4 Influencia pessoal "As decis6es pessoais, como do comprador idade e 85ta9io tambem no cicio sao influenciadas de vida, par caracteristicas OCUpa98o, circunstancias economicas, personalidade, auto-imagem, estilo de vida e valores." (KOTLER E KELLER, 2005, p. 179). "Quando escolhem produtos e servi90s, os consumidores sao com freqOencia influenciados pelo conselho de outras pessoas." (SHIFFMAN E KANUK, 2000, influenciam p, 353). "Sao os grupos de referencia, os pensamentos, sentimentos e comportamentos ou seja, pessoas que dos consumidores." (CHURCHILL E PETER, 2000, p. 160), Solomon (2002) apresenta os tipos de grupos de referencia que pode ser 33 uma figura cultural tendo influencia sobre muitas pessoas ou um grupo que tem um contata imediato todos sao uma com consumidor. 0 especie Os pais, amigos, de grupos de referencia, clubes, trazendo pessoas influencia famosas externa e sugestaes de compra. Existem duas fun9aes do grupo de referencia, que, para Gade (1998). essas func;6es podem S8r normativa grupo tern regras em comum devem ou comparativa. Ja a func;ao comparativa segui-Ias. A normativa e as individuos que desejam ocorre quando aconteee quando urn entrar para esse grupo a pessoa avalia seu status se comparando com outr~ membra do grupo, tenta saber como Eo percebido pelo grupo. "A influencia boca iniciada pessoal ou fornecida tambern par uma pode vir par meio de comunic8yao pessoa boca a conhecida, como urn lider de opiniao." dessas fentes sao consideradas muito importantes (ENGEL ET AL., 2000, p. 460). As influencias e podem afetar negativamente uma campanha de marketing. Quando se percebe que as escolhas feitas afetam social e muito 0 status e a aceita9aO do grupo, 0 impacto da influencia grande. 2.2.4.5 Familia Para Engel et al. (2000, p. 476), "a importiincia da unidade familialdomicilio no comportamento do consumidor surge par duas razces"; 1. muitos produtos sao comprados per uma unidade familiar. 2. as decisoes influenciadas Existem "recursos de tres que financeiros membro da familia e campra afetam do membra 0 de individuos podem ser grandemente por outros membras da familia. a influencia da familia, do membro da familia a importancia papel dos membros da familia segundo sao da decisao 0 eles: para 0 genera." (MOWEN 34 E MINOR, 2003, p. 276). A familia formar e que tem primeiro contato com 0 cren~as,atitudes, seus valores, 0 individuo e que estilo de vida entre Qutros fatores. 0 ajuda a "A familia e a fonte das informa90es, e a autoridade a ser consultada." (GADE, 1998, p. 134). Com os anos as pessoas diferentes ao necessidades com 0 longo que da vida surgindo. VaG cicio de vida da familia vao crescendo para que e comprando esses bens possam "Os pad roes de consumo e com numera, 0 a idade e produtos/serviC;os atingir as novas sao mold ados de acordo 0 sexo dos seus membros em qualquer ponto no tempo." (KOTLER E KELLER, 2005, p. 179). Conforme Solomon (2002), a estrutura das familias esta mudando tambem. Antes existia a familia mesma casa; depois estendida que e composta a familia nuclear conceito de familias filhos e per ultimo, 0 grau de parentesco dividem "as profissionais a mesma por avos, tios, primos virou modele que se constitui intencionais onde pessoas morando de mae, na pai e sem qualquer residencia. de marketing t~m interesse em saber quem faz as compras numa familia e quais membras as influenciam." (CHURCHILL E PETER, 2000, p. 161). Porque a familia e como uma unidade de consumo ja que fazem compras uns para os outros. 2.2.4.6 Situa9ao "A fatores influ~ncia situacional que sao particulares pode a urn ser vista momento como a e lugar influ~ncia que surge especificos, que de sao independentes das caracteristicas do consumidor e do objeto." (ENGEL ET AL., 2000, p. 507). Churchill e Peter (2000) consideram que as principais influencias ambientais sao: Ambiente fisico: 0 ambiente fisico que influencia 0 comportamento de 35 campra e campra. Envolve composto pelas caracteristicas facilmente a localiz8c;:8.0 da loja, exposig8:o Ambiente social: 0 ambiente observaveis da Situ8g8.0 das mercadorias, social de urna de decoragao. situac;:ao inclui as outras pessoas, suas caracteristicas, a papel que elas parecem desempenhar e os modos como interagem entre si. Tempo: as pessoas Dcorre a campra: Tarefa: utilizara. pessoa de produtos/serviyos momentaneas: para considerar quando beneficios de Mowen esses distintos 0 produto e a identidade e feita de acordo sao urna pessoa atentamente e Minor uteis de quando da pessoa que com as preferencias 0 da No mundo, as pessoas conhecimento, economica, riqueza, nao adianta a uma intera9ao momenta entre diferente. deterrninada se comportem pode situa9ao-produta Cad a produto situay80, de maneira nao sao iguais e As influencias atitudes, Para Engel et al. (2000) categorias: ou zangada cornbinando tern seus diferente. individuais critica na hora da compra. consumidor, (2003), que irao se adequar que esteja euforica muitas alternativas. em cada para que os consumidores 2.2.5 Diferen9as diversas dependendo que ira consumi-lo. Na visao renda, diferentes a hara do dia, 0 dia da seman a ou a estac;ao do ano. Condic6es fatores decisoes a tarefa inclui as uscs para A compra ter dificuldade ocorre tarnam temporal cn§ditos; recurso ter dinheiro atividades motivay80 as recursas e cognitiva. temporal e justamente nas diferenyas dos consumidores 0 recurso e 0 individuo os recursos e que sao: recursos do e personalidade. cognitivos dividem-se economico ter tempo e seu estilo de vida nao permitir e por ultimo essa diferenya individuais em tres refere-se para comprar que gaste representam seu tempo a pois com a capacidade 36 mental tantas de processar propagandas informac;6es, que ele chamar e exposto a atem;ao do consumidor no meio de diariamente. A aprendizagem pode ter varias formas. Na visao de Karsaklian (2000) ela pode ser direta quando aprendemos algo novo; indireta observando outro individuo realizar uma tareta; premeditada quando temas a inten930 de aprender ou a algum involuntaria devido aprendizagem "Os teoricos da aprendizagem fato inesperado. acreditam que ela nasee da interaC;30 entre impulsos. estimulos, sinais, respostas e reforgos." (KOTLER E KELLER, 2005, p. 185). Para explicar varias teoria5, que 0 processo de aprendizagem, alguns das quais duas sao mais importantes e a teo ria behaviorista psic61ogos e a cognitiva. Solomon (2002) explica que a teoria behaviorista defende que ocorre atraves como reposta de processos informag5es externas "A teoria propuseram para a aplicaC;8o em marketing, a urn estimulo mentais intern para dominar externa, OS, ja a teoria as pessoas 0 cognitiva solucionam aprendizado enfatiza problemas que e usam seu ambiente. da aprendizagem ensina pode criar demand a para um produto os profissionais associando-o de marketing a fortes impulsos, que eles usando sinais motivadores e fornecendo reforgo positivo." (KOTLER E KELLER, 2005, p. 186). Porem, ou persuadir sem saber como as atitudes 0 comportamento se formam, do consumidor. nao tem como compreender "A formagao de atitude e facilitada pela experiencia dos amigos e dos membros da familia e pela exposigao a comunicagao de massa." (SCHIFFMAN E KANUK, 2000, p. 195). Ah~m da consumidores atraves comunicagao persuasiva, pod em ser influenciados de brindes, concursos e cupons as conforme atitudes Engel de desconto. e comportamentos et al. (2000) dos por sugest5es, 37 Mowen e Minor (2003) destacam as quatros fungoes das atitudes que atendem os consumidores. expressam sentimentos Primeiro e para aumentar a func;ao utilitaria, as ande as individuos compensagoes e diminuir as punigoes; segundo. as atitudes protegem as pessoas das verdades e realidades do mundo; terceiro, expressa conhecimento para tornar simples uma tamada decisao e de quarto, expressa valor ande as pessoas mostram aos Qutros quem realmente sao. As atitudes sao formadas componente afetivo representa par dais componentes: as sentimentos a afetivo e de uma pessoa 0 cognitive. "0 em relaC;8o ao objeto da atitude. 0 componente conativo refere-se as tendencias de agao ou comportamentais da pessoa em relagao ao objeto da atitude." (ENGEL ET AL.. 2000, p. 240 [grifo do autor]). "Motivac;ao pode ser descrita como a fOfC;8 motriz interna dos individuos que os impele a agao. Esta forga e produzida por um estado de tensao, que existe em fungao de uma necessidade nao satisfeita." (SCHIFFMAN E KANUK, 2000, p. 60). As necessidades podem ser classificadas de acordo com a teo ria do psicologo Abraham Maslow. Churchill e Peter (2000) explicam que a hierarquia das necessidades primeiro a descanso, como as formada (fisica necessidade p~r cinco niveis, necessidades para depois tentar satisfazer de seguranya associayao, e de Maslow satisfazer fisiol6gicas, as necessidades e financeira), on de as pessoas tendem como alimento, de categorias socia is, relativas a sede ou superiores, amizade, de estima, ou seja, status, respeito, e auto-estima; amor e e auto- realizagao. definida como a auto-satisfagao. Solomon (2002) concorda com a ideia e acrescenta que 0 problema de ter a piramide de Maslow como exemplo e que ela e limitada pela cultura. Ou seja, em alguns individuos as necessidades da piramide tem diferentes grau de prioridade, de acordo com situagoes e estagios de vida diferentes. 38 Alem desses fatores jil citados, destaca-se a ultimo fatar que influencia as diferenyas individuais: a personalidade. que "e padrao particular de organizayao 0 que torna um individuo unico e diferente de todos os outros. A personalidade proporciona uma consistencia de respostas baseada em caracteristicas psicol6gicas internas e duradouras." (ENGEL ET AL.. 2000, p. 283). Segundo Schiffman e Kanuk (2000). existem tres propriedades personalidade, ela reflete diferen9as e constante a personalidade au preyer a comportamento mudanc;:a na porem, algumas individuais, tra905 similares, 0 que permite a da que sao: pessoas tendem a ter agrupa-Ios em urn mesma segmento; e duradoura, a que permite as empresas explicar do consumidor; personalidade que aconteee devido a acontecimentos adversos e com a maturidade do individuo. Fazem parte da personalidade Conforme Mowen e Minor (2003). pessoa tern de si mesma, auto-estima 0 a conceito do eu e a analise psicognflfica. conceito do eu sao todos os pensamentos que a agindo de acordo com ele as consumidores e sao previsiveis estilo de vida, personalidade com as pessoas. A analise mantem psicografica e dados demogn€lficos do consumidor 0 sua identifica a que permite colocar os individuos nos mesmos grupos. A personalidade pode ser uma variavel util para analisar as escolhas de marca do consumidor. A ideia e que as marcas tambem t~m uma personalidade pr6pria e que os consumidores tendem a escolher aquelas cuja personalidade combine com a sua. (KOTLER E KELLER, 2005, p. 181) 2.2.6 Processos psicol6gicos "Urn conjunto de fatores psicol6gicos cornbinado a determinadas caracteristicas do consumidor leva a processos de decisao e decisoes de compra." (KOTLER E KELLER. 2005, p. 182). Tres processos psicol6gicos moldam 0 39 comportamento do consumidor que sao: processamento de informa~ao, mudan~a de atitude e de comportamento. "Processamento e de informa903o refere-s8 ao processo pelo qual urn estimulo recebido, interpretado, armazenado na mem6ria e mais tarde recuperado." (ENGEL ET AL., 2000, p. 309). "Os consumidores processam a informa~ao do prod uta de acordo com atributos, marcas, comparac;oes entre marcas au uma combina~ao desses fatores." (SCHIFFMAN E KANUK, 2000, p. 148). Mowen e Minor (2003, p. 45) explicam que a percep~ilo, envolvimento do consumidor e a 0 nivel de memoria influenciam as estagios do processo, que sao: estagio de exposicao: nessa fase as consumidores recebem a informayEio par meio dos sentidos. estagio de direcionam estagio atencao: eles sua capacidade de compreensao: S8 concentram em urn estimulo e para ele de processamento. eles organizam e interpretam a informa98o a fim de captar seu significado. "Daquilo que comportamento de 0 consumidor consuma, pois percebe as vai estimulos depender ffsicos e em parte 0 seu socia is tern que ser percebidos, decodificados." (GADE, 1998, p. 56). e precise entender o processo de aprendizagem, que no conceito de Schiffman e Kanuk e "[...] pode ser Para entender considerado experiemcia essa capacidade 0 processo de compra pelo qual e consumo de processar os individuos que aplicam informac;:ao, adquirem 0 conhecimento a um comportamento e a correlato futuro." (2000, p. 137). "Qualquer aprendizagem, pessoa processo que tente influenciar pelo qual a experiencia 0 consumidor esta ocasionando leva a mudanyas uma no conhecimento 40 e comportamento." (ENGEL ET AL, 2000, p. 95). A maneira atitudes que como as pessoas e " .. a predisposicao objeto, au aspecto, de forma respondem a estimulos tern a ver com suas interna de um individuo para avaliar determinado favoravel ou desfavoravel, a que pod era ser uma das variaveis a decidir 0 consumo." (GADE, 1998, p. 125). "Uma vez que resultam de processos psico16gicos, as atitudes nao sao diretamente observaveis, mas devem ser deduzidas a partir do que as pessoas dizem ou lazem." (SCHIFFMAN E KANUNK, 2000, p. 167). As psicol6gicas 8c;oes de uma pessoa estao ligadas as necessidades desse individuo. aiCanlt8 determinado ~Uma necessidade nivel de intensidade. fisiol6gicas passa a ser urn motivD Urn motivo e uma necessidade ou quando que e sulicientemente importante para levar a pessoa a agie." (KOTLER E KELLER, 2005, p. 183 [grilo do autor)). "0 comportamento do consumidor e constituido par todas as ac;oes tomadas pelos consumidores que estejam relacionadas a aquisic;ao, ao descarte e a uso de produtos e servicos." (MOWEN E MINOR, 2003, p. 143 [grilo do autor)). "Para uma empresa e interessante que 0 consumidor passe a gostar do seu produto e a nao gostar do produto do concorrente." (GADE, 1998, p. 141). Apes estudar diferen~as 0 comportamento do consumidor iremos verificar quais as entre produtos e servi~os, como sao caracterizados, definir a qualidade em servic;:ose como se forma a satisfa~ao. 2.3 MARKETING DE SERVI<;OS De acordo com Lovelock e Wright (2004, p. 05), servi90 e "urn ato ou desempenho que cria beneficios para clientes par meio de uma mudan~a desejada no - au em nome do - destinatario do servic;:o."Dessa forma, autores como Hoffman 41 e Bateson (2003) simp1ificada, sendo complementa que a parte e Zeithaml e Bitner em funyao (2003), de a90es, definem processos servic;os podem ser definidos intangivel, ou seja, e uma serviyos e atua90es. forma (2001), ac;oes que evidenciam como atos au experiencia da mesma Las Casas vivid a durante 0 desempenho do mesmo. Entretanto, aspectos. Grbnroos Segundo tern uma visao mais completa que en valve maiores 0 autor: o servigo e uma atividade au uma serie de atividades de natureza mais au menos intangfvel - que normalmente, mas n~o necessariamente, acontece durante as interac;6es entre cliente e empregados de servic;:os eJou recursos fisicos au bens e/ou sistemas do fornecedor de servic;:os- que e fornecida como soluyao ao (s) problema (s) do (s) cliente (s). (1993, p. 36). Geralmente a servic;o envolve alguns casos em que e por isso essa diferentemente 0 a interac;ao com a fornecedor, cliente pode nao estar no local onde interayao ao mesmo nao ocorre. "0 mesmo servi90 em circunstancias serviyo 0 cliente porem pode, diferentes." existem sera prestado de fato, (WALKER, reagir 1991, p. 03). Conforme Las Casas (2000, p.16), os servi90s podem ser divididos em duas classes: serviyos que sao prop6sito serviryos que ap6iam chamados para precisarn para que possarn grupo de especiais principal a venda ea de serviryos suplementares, Tanto marketing ou objetivo ou facilitam clientes. para 0 as produtos quanta de informayoes criar urn cornposto Embora profissional 0 sobre da transaryao, de um os processo serviryos, que compradores de marketing seja de marketing, e a oferta total. ou Dutro serviyo, sao parte secundaria. para 0 bem 0 destinado mesmo, que deve 0 ficar os profissionais potenciais de valorizarn, a criar valor para urn serviyo desafios muito cria atento ha essa 42 diferen9a. Para Crandall (2000), fazer marketing e de produtos diferente de servi90s, pois, as produtos sao divulgados a varias pessoas, que depois vern comprar da empresa. Ja 0 servi~o e algo muito pessoal pois praticamente as clientes estao comprando urn desempenho pessoal, au seja par causa do alto cantata dependendo da impresseo que nao 0 0 individuo causar e da necessidade do cliente, ele ira comprar au servic;:ode determinada Porem, semelhante Churchill em diversos organizac;ao. e Peter (2000) aspectos explicam ao de produtos, que 0 marketing porque e de servi90s do ponto de vista do marketing, bens e servic;osnao sao extremamente diferentes. IS50 Dcorre devido ao fato de que ambos tern como objetivo oferecer valor para as clientes em uma troca e devem ser oferecidos em locais apropriados, com prec;os que estejam de acordo com 0 que 0 cHente esta disposto a pagar e que acarrete lucro para a empresa. e "Podemos admitir que a distinc;ao entre bens e servic;os nem sempre perfeitamente clara. Na verdade, Eo muito dificil fornecer puro ou de um servi90 puro." (HOFFMAN E BATESON, um exemplo 2003, de um bem p. 04). Um produto puro nao envolveria alguns servic;os. que sao uma especie de beneficios para os clientes, e a servic;opure nao conteria alguns aspectos tangiveis. a que na verdade nao ocorre, porque muitos servic;oscontem elementos tangiveis. Sendo assim fica evidente que as servic;osnao sao produzidos apenas por empresas de servic;os,mas tambem sao oferecidos como complemento de produtos tangiveis. No conceito de Etzel et al. (2001), os servi90s sao as atividades intangiveis principais de uma transaC;ao que visa satisfazer uma necessidade/desejo de determinado cliente. Nessa definic;ao a autor exclui as servic;ossuplementares que ap6iam a vendas de bens e outros servic;os. "Se a fonte do beneficia essencial de um produto Eo mais tangivel do que 43 e intangiveJ, ele considerado uma mercadoria. essen cia I Se 0 beneficia e um servi90." (BERRY E PARASURAMAN,1995, intangivel do que tangivel, e mais p. 22). Albrecht (1998) conclui que existem os sete pecados do servi90 que as empresas costumam cometer, as quais sao: a apatia, iste padronizados e, tentar au dizendo que nao a frieza no comportamento, a condescendencia, naD realizar parecem livrar S8 tratamento padronizado procedimentos por aquela area; S8 fosse crianya; atraves de funcionarios que robes; possiveis 0 com rispidez com as pessoas; cliente como 0 seguir as regras da organiZ8r;80 fazer cliente e responsavei impaciemcia, tratando do e naD usar 0 born sense para resolver problemas; cliente passar por varios departamentos ate que possa resolver seu problema. 2.3.1 Caracteriza9aO dos servi90s Basicamente caracteristicas que a difereng8 sao: entre bens intangibilidade, e servit;;os ocorre inseparabilidade, devido a quatro heterogeneidade e perecibilidade. Intangibilidade: para Hoffman e Bateson (2003, p. 30), "diz-se que servi90s sao intangiveis porque sao desempenhos tocados ou vistos da mesma fisicos, os servit;;os nao maneira podem ou ayoes, nao objetos. Eles nao podem ser que os bens." "Ao ser vistos, sentidos, contra rio dos produtos ouvidos, cheirados ou provados antes de adquiridos." (KOTLER E KELLER, 2005, p. 399). Inseparabilidade: geralmente, os servi90s sao prestados quando vended or e comprador estao frente a frente." "Serviyos sao produzidos e consumidos 44 simultaneamente." (KOTLER p. 35) concordam com a ideia e acrescentam "[ ..] cliente 0 envolvido E KELLER, no 2005, p. 400). Hoffman recebimento e Bateson que a inseparabilidade do servic;o e (2003, ainda inclui Qutros clientes que compartilham a experiemcia de serviyo." Heterogeneidade: Las Casas a impossibilidade refere-s8 (1998, p. 400) explica (1997, p. 24) apresenta que "a heterogeneidade de S8 manter a qualidade do serviyo constante," Kotler que isso ocorre porque "como dependem de quem, onde e quando sao fornecidos, as serviyos sao altarnente variaveis." Sendo tambem assim, ocorre Zeithaml devido ao de que apresentam as que a heterogeneidade fun cion arias mudam atuay:3.o sua nao ira atender todos as clientes da mesma forma e nao constantemente, com isso existem iguais, cada clientes e Bitner (2003), fato urn tern uma necessidade diferente e experiencias particulares. Perecibilidade: "servic;os sao altarnente pereciveis, porque nao podem ser estocados," "Nao se pode produzir au estocar serviryos como se faz com as bens." (LAS CASAS, 1997, p. 24). "Ao contrario dos bens, que podem ser armazenados e vendidos depois, as serviryos que nao sao vendidos quando disponiveis, de existir." Zeithaml (HOFFMAN devolvidos. relayao E BATESON, e Bitner (2003), E a demanda a determinadas merecem e simples, p. 45). Ah;m desses por determinados serviryos pode e Wright e possivel para revendidos au oscHar muito em (2004) todas essas caracteristicas por isso acrescentam alguns aspectos destaque: nao aspectos, epocas. Na visao de Lovelock academicas 2003, as serviryos nao podem ser preservados, cessam ter a propriedade de urn serviryo; muitos serviryos sao dificeis de avaliar; sao muito relevantes, que 45 e urn o tempo fater multo importante as servic;ospodem ser entregues par canals eletronicos o setor de servi,os e muito variado e atividade, e com Is50 faei1 identifiear ou fisicos. modo de agrupar e por ramo de 0 as produtos principals oferecidos por uma empresa. Berry e Parasuraman (1995) explicam que existem varios tipos de servi90s, por exemplo: servic;o relativamente puro: cnde a maior parte servic;o que depende de mercadorias: servi,o hibrido: onde metade e e a casa e intangivel; do transporte aerea; tangivel e a outra intangivel, como por exemplo, as lanchonetes. o servi90s contrario tambem e mercadorias existe, hibridos e servic;os que necessitam Quando 22), dessa "0 as puras, como mercadorias que as alimentos. dependem A maior de parte das esta inserida no ramo de mercadorias que precisam de servic;os, servic;os empresas e0 a enfase ou seja, relativamente urn profissional, de mercadorias. como urn advogado, seu conhecimento comercializa que sera comercializado. Para os seus servi90s, Las Casas objeto de comercializa,ao principal destes profissionais categoria, hit servic;os objeto de comercializac;ao que sao consumldos inclui ambos, produtos junto tangiveis com e bens; (1997, p. intangivel. Alem nesse caso, 0 e intangiveis." Hoffman e Bateson (2003, p. 87), apresentam um esquema de classifica,ao das empresas o grau alugados de servic;os. Esses de tangibilidade, que esquemas classifica sao: os servic;os como bens proprios, bens e nao-bens; o nivel de capacitac;ao dos provedores, que inclul provedores profissionais e nao profissionais; a intensidade do trabalho, que diz respeito a servi,os baseados em pessoas em 46 contraposic;ao a servic;os baseados em equipamentos; o grau de contanto com 0 cliente, que varia de muito ate pouco; a meta do provedor de servic;os, seja ela lucrativa ou naD lucrativa. Para urna empresa manter a presta9aO de servir;:oscom qualidade, e necessaria que haja certa padroniza9aO. Casa contrario, dificilmente ira projetar urna imagem coerente. No enlanlo, necessita-se de padroniza~o de desempenho mas heterogeneidades de interat;6es devido as diferen~s das expectativas 2.3.2 Qualidade prestado." do 1997, p. 25). em servigos pade ser definida como grau 0 em que as cliente sao atendidas/excedidas par sua percep9ao do servic;o (GIANESI Segundo (LAS CASAS, dos servi90s "Qualidade expectativas dos cHentes. E CORREA, Las Casas 1996, p. 196). (1997), os servi90s sao atos, a90es ou desempenhos, sejam eles agregados a urn bern ou nao. No marketing de serviyos 0 enfoque esta na parte intangivel, que acompanha urn bem ou nao, sendo que a parte final de urn serviyo e sempre urn sentimento, portanto a qualidade varia de pessoa para pessoa. A qualidade nos serviyos envolve dois componentes, que sao: 0 serviyo propriamente dito e a forma como e percebido pelo cliente. No processo e importante considerar qual desses dois componentes 0 cliente acha rnais importante. Gronroos (1993) apresenta que, a qualidade percebida pelos clientes tem duas dimensoes que sao: uma dimensao ou resultado tecnico e uma dimensao funcional ou relacionada a processo. Ou seja, a qualidade tecnica nao contara sozinha para a perCeP9aO da qualidade influenciados por como ele recebe 0 total do servi90, os clientes tambem serao serviyo e como ele participa do processo de produyao e consum~ simultfmeos. Uma questao que diversos autores estao de acordo e que 0 conceito de 47 qualidade do servi90 e dificil de definir e medir. Conforme Walker (1991, p. 01) isso acontece devido "[...J os problemas decorrentes do fato que a qualidade, em termps de servic;os, ser algo emocional e pessoal sua medi9ao." Outro fator que interfere em vez de tecnicQ, e 0 fato 0 que torna mais dificil que de 0 processo de produ9ao do nao e passive I eliminar defeitos sem que ele veja. UConseqOentemente, a qualidade nao programa implementado servic;o envolve 0 clients, especifico sendo assim, que possa ser do serviyo na qualidade e urn e concluido; objetivo ela deve au ser, diariamente, parte sistematica da gestao e produ9ao do servi90." (HOFFMAN E BATESON, 2003, p. 359). Per causa da ausencia de urn prod uta fisico, fica difleil avaliar par issa, os clientes necessitam da evidencia fazer sua avaliac;ao. "A melhoria da qualidade ao men or detalhe que as concorrentes tangivel que envolve atraves pudessem 0 dos tangiveis considerar a intangivel, servic;o e assim significa atenc;ao insignificante, e que nao valesse a pena investir." (BERRY E PARASURAMAN, 1995, p. 130). Ser uma empresa com qualidade levam a aumentar a lucratividade e importante porque servi90s de qualidade da organizaC;ao, pOis segundo Correa e Caon (2002) a qualidade esta ligada a lucratividade, por dois fatores: 0 mercado e os custos. Isto porque primeira vez nao demandara isso as custos serao se pacote 0 menores de servic;os novas recursos auxiliando for produzido de materiais, no aumento da forma tempo, correta funcionarios, na com da lucratividade. "[ ... J os clientes julgam a qualidade dos servi<;:osa partir de suas perceP90es sabre 0 resultado tecnico proporcionado e sabre 0 modo como tal resultado final foi entregue." (ZEITHAML E BITNER, 2003, p. 92). Quando os clientes nao podem ou nao sabem avaliar com precisao impressoes usando seu proprio para 0 prestador a qualidade tecnica de urn servic;o, instinto ou por indicativos, dos servic;os. Entretanto, Groonroos eles formam que pod em ser evidentes apresenta que, 48 na verdade, as clientes normalmente percebem qualidade como um conceito mUlto rna is amplo e, alem disSQ, Qutros aspectos que nao tecnicos podem frequentemente dominar a experi~nciada qualidade. (1993, p. 48). Devido ser analisado funcionarios a dificuldade atraves e clientes. de se medir a qualidade dos servi90s, 0 processo pode de lacunas entre as expectativas "A lacuna de servigo ea e percepgoes distancia da gerencia, entre a expectativa do cliente e sua percep9ao do servi90 realmente prestado." (HOFFMAN E BATESON, 2003, p. 359). Lovelock e Wrigth (2004, p. 108) apresentam mais seis tipos de lacunas que interferem na lacuna de servigo: lacuna do conhecimento: a diferen9a entre 0 que os fornecedores de servi90 acreditam que os clientes esperam e as necessidades e expectativas reais dos clientes; lacuna nos padroes: a diferen9a entre as percep90es da administra9ao sobre as expectativas do cliente e os padroes de qualidade estabelecidos para a entrega do servigo; lacuna na entrega: a diferenC;:8 entre pad roes de entrega especificados e 0 desempenho real do fornecedor do servi90; lacuna nas comunic890es internas: a diferenC;:8 entre aquila que a pessoal de propaganda e vendas julga que sao as caracteristicas do produto, desempenho e nivel de qualidade do serviyo e aquila que a cornpanhia realrnente e capaz realrnente entregue de entregar; lacuna das percep<;:oes: a diferenya aquila que os clientes percebern entre aquila que ter recebido e (porque sao incapazes e de avaliar acuradamente a qualidade do servi90); lacuna na interpreta9ao: a diferen9a entre aquilo que as campanhas de cornunicayao de urn fornecedor de servi90 realrnente prornetern e aquila que urn 49 cliente acha que foi prometido par essas comunica90es. o objetivo principal na melhoria da qualidade de servi90s e a empresa conseguir diminuir essas lacunas passive I. maximo 0 Na visiio de Gianesi e Correa (1996), a qualidade total fundamenta-se em alguns aspectos contribuem para importantes, a qualidade que sao: percebida todos as do cliente; individuos os custos organizay8o da relacionados com qualidade devem analisados; todo 0 esfor90 colocado em qualidade melhora a competividade; existe sempre urn jeito melhor de realizar tern que ser form ada ao Ion go de todo 0 as tarefas processo nao apenas e a qualidade no final. Conforme Denton (1990), existem varias razoes que tornaram a qualidade urn assunto tao importante, e a primeira delas 0 fata de que as pessoas estao cad a vez mais criticas em relay80 aos serviyos que recebem; tornando estamos vivendo em urna economia segundo de serviyos que cresee cada dia mais; terceiro muitas industrias de serviyos que competiam competindo S8 em mercados em escala global tendo que conseguir limitados agora estao urn diferencial para serem bern sucedidos. "A qualidade nos servic;os deve ser a meta principal de bem como sua mais importante estrategia de marketing, tad a organizac;ao, porque ela e 0 segredo para a sobrevivencia na proxima decada." (DESATNICK E DETZEL, 1995, p. 04). "Para conquistar executar uma reputac;ao seus trabalhos pela qualidade do servic;o, as empresas em niveis que os clientes sintam estar devem satisfazendo ou ultrapassando suas expectativas." (BERRY E PARASURAMAN, 1995, p. 75). Para medir as avaliac;6es gerais dos clientes sabre a qualidade de servic;o, um metoda muito utilizado e a sistema servqual que constitui de "uma escala de 44 itens que mede expectativas e percepc;oes do cliente a respeito das dimensoes da qualidade do servi90." (HOFFMAN E BATESON, 2003, p. 368). cinco 50 escala servqual inclui cinco dimensoes: tangiveis, confiabilidade, sensibilidade, segurant;:a e empatia. Oentro de cada dimensao encontramA se varios itens medidos em uma escala de sete pontcs que vao de concordo inteiramente a discordo inteiramente, para urn total de 22 itens (LOVELOCK E WRIGHT, 2004, p. 119). e Caso as notas do desempenho percebido for inferiores as expectativas porque a qualidade esta baixa, se for superior e sinal de boa qualidade, "A escala servqual foi publicada pela primeira vez em 1988 e ja passou por inumeros aperfeiyoamentos e revisoes desde de entao," (ZEITHAML E BITNER, 2003, p, 136), A qualidade administradores, total engloba "em decorremcia, as clientes uma empresa externos, deve as funcionarios satisfazer e as necessidades, resolver problemas e fornecer beneficios a todos que com ela interagem [, .]" (LAS CASAS, 1997, p, 21), as entrelagados, conceitos de qualidade do servic;o e satisfa9<30 dos clientes porem "alguns acreditam que a estao satisfac;ao do cliente leva a percepc;ao da qualidade do serviyo; para outros, a qualidade do serviyo resulta na satisfayao do cliente," (HOFFMAN E BATESON, 2003, p. 358). Eo um conjunto onde a qualidade do desempenho no processo junto com um bom atendimento forma a satisfa9ao do cliente. 2.3.3 Satisfayao dos clientes Os consumidores come9am utllizado nas tarefas do dia-a-dia. diretamente que a avaliar 0 bem comprado peto quanto que este Fatores como pre90, marca e desempenho a qualidade do produto e conseqOentemente e determinado a medida 0 desempenho a satisfa9ao e afetam do individuo 0 do produto atende suas expectativas previas. "Satisfa9ao vem a ser a avalia9ao da escolha que demonstra ter sido esta 51 consistente com as crenC;as e expectativas a respeito dos beneficios de determinada alternativa." (GADE, 1998, p. 255). "10 a atitude referente a um produto ou servi90 apes sua compra e uso." (MOWEN E MINOR, 2003, p. 221). "De modo geral, satisfa-;ao e a sensac;ao de prazer ou desapontamento resultante da compara98o entre 0 desempenho (ou resultado) percebido de um produto e as expectativas do consumidor." (KOTLER E KELLER, 2005, p. 142 [grifo do autor]). Se Quando produto/servic;o 0 a ctesempenho altamente satisfeito, atender for maior as expectativas do cliente, que as expectativas casa a desempenho ficara satisfeito. este implicara em urn consumidor for baixo ira gerar insatisfac;c3o. Solomon (2002) destaca que, quando 0 cliente esta insatisfeito, pode ter ate tres tipos de comportamento, primeiro 0 cliente que sao: pode pedir para a loja alguma especie de ressarcimento; segundo ele pode falar mal da loja ou produto para amigos e pessoas conhecidas; terceiro 0 consumidor pode procurar medidas consumidor observe legais ou a midia para fazer sua reclama98o. Ap6s a compra, casa 0 au preste aten<;ao nos comentarios dissonancia aspectos sabre outras negativos marcas, do prod uta, podera sofrer de cognitiva. "Dissonancia cognitivo favoraveis e emocional cognitiva refere-se da verifica<;ao exatamente da diferen<;a ao processo entre 0 e a resultado que se espera e final 0 que ocorreu." (GIGLIO, 2004, p. 161). "A classica defini980 de dissonancia cognitiva e de que se trata de estado psiquico desconfortavel, resultante do confronto de dois elementos de conhecimento inconsistentes." (GADE, 1998, p. 253). "Um estado de ansiedade causado pela dificuldade em escolher entre diversas alternativas." 52 (ETZEL ET AL., 2001, p. 116). Schiffman e Kanuk (2000) explicam que para reduzir os efeitos causados pela dissonancia cognitiva as consumidores podem procurar anuncios que mostrem fatos bons sabre Tambem 0 produto que escolheram e evita an unci os dos concorrentes. podem procurar conversar com outros consumidores influenciar as amigos para que comprem a mesma satisfeitos au produto. Na area do servic;o 0 consumidor tende a perceber certa risco, devido a dificuldade de avalia-Io antes da compra. "Assim, a experimenta9aO de um serviyo, acompanhada da satisfayao com os resultados, reduz 0 risco percebido pelo consumidor, favorecendo a repetic;ao da compra do servic;o do mesma fornecedor." (GIANESI E CORR~A. 1996, p. 72). Conforme Walker (1991) para conseguir clientes fieis e retidos, a empresa necessita oferecer urn pacote de valor que torne questao especifica S8 explica porque satisfeito e muito satisfeito: 0 mente 0 cliente muito mais satisfeito. Essa uma diferenc;a entre cliente meramente primeiro nao ira fazer reclamac;oes porque a operaC;ao em si atendeu suas necessidades; ja necessaria ha 0 segundo nao voltara a comprar da empresa nao se tornando urn cliente fie!. Outro aspecto que influencia a lealdade dos clientes segundo Gianesi e Correa (1996), eo mercado onde a empresa atua, porque, as vezes, os clientes sao fieis devido ao fato de nao ter outra OP9ao de empresa (prestadora de servi90s monopolista ou (mica fornecedora) com isso continuam retidos mesmo estando insatisfeitos. E esses clientes tendem a trocar de fornecedores assim que tiverem a possibilidade, alem de ficar contando sua insatisfac;ao para um numero cad a vez maior de pessoas ou veiculos de comunicac;ao, enquanto que um cliente satisfeito indica a empresa para um grupo menor de individuos. Correa e Caon (2002) explicam que 0 processo de forma9aO do nivel de 53 satisfag<lo cliente. desejos dos externa com 0 par duas variaveis: sao farmadas clientes, comunicag8o cantata e composto do cliente As expectativas par alguns a experi€mcia e Ja preyo. 0 cliente durante passada, a expectativa fatores e a percepg80 t8is como a comunic8gao e a percep980 a soma do a necessidade boca e a boca, das percepgoes a de cada eta pas do servigo. as A percep,ao pode ajudar a localizar eventuais problemas de qualidade do servi,o. Para isso, Gianesi e Correa (1996) apresentam um modele de cinco falhas, chamado 5 gaps. Gap 1- falha os gerentes comparag<lo expectativa na de servigos nem sempre quais sao as expectativas do consumidor sao capazes e percepgao de identificar reals dos clientes quanta gerencial: apropriadamente ao que seja urn servigo de qualidade. Gap 2- falha na compara,ao percep,ao gerencial e especifica,ao da qualidade do servigo: a gerencia nem sempre prestado, capazes elementos incorpora, de atender nas especificac;:oes a todas do serviyo as expectativas a ser levantadas pelos clientes. Gap 3- falha na compara,ao especifica,ao do servi,o e presta,ao do servi,o: mesmo quando a especiticac;ao falha na prestac;ao do servic;o esta adequada, as vezes 0 sistema do servic;o ao cliente propria mente dita. Gap 4- falha na compara,ao presta,ao do servi,o e comunica,ao extern a com cliente: criar expectativas altas nos clientes e muito dificil satisfaze-Ias 0 depois. Gap 5- falha na compara,ao expectativa do cliente e percep,ao do cliente: um gerente pode achar percepc;ao Para e importante tat~r e justamente que um fator que ele tem desse se obter qualidade participa(:ao de vendas e 0 superior nos para 0 0 cliente, mas na verdade a contrario. servic;os e assim aumentar sua mercado da empresa, Desatanik e Detzel (1995) 54 complementam que a organiza.y80deve ter urn foco no cliente; necessita saber exatamente feedback dos clientes trabalho; atender o cliente qual tambem e a sua fung80 e essencial; a cliente com entusiasmo tern papel importante e pelo motivar 0 0 e que funcionario 0 funclonario responsavel; ter e reconhecer seu e consistencia. em relac;ao aDs servicos porque taz parte dele, sendo assim, sua atua980 pode influenciar a propria percep980 do processo e consequentemente sua satisfayao. Par isso, as empresas podem treinar seus clientes para que tenham que existem na atuac;ao durante muito servic;os que depend em diretamente "A enfase em melhorar urn born desempenho da da utilizaC;ao de recursos ja atuac;ao do cliente. do treinamento aos clientes naD precisa a eficiencia processo, 0 estar do sistema necessaria produtivo. mente Pode, mais amplamente, visar tambem ao aumento da eficacia do servi90." (GIANESI E CORREA, 1996, p. 219). Os funcioniuios dos clientes treinamento devido da linha de frente tambem ao alto dessa equipe cantata que tem sao responsaveis com eles, com pela satisfaC;80 ;sso e essencial 0 para a prestaC;80 do servi90. A prestayao de servicos e aHcercada no desempenho humane e prestar bons servjryos depende da qualidade deste desempenho. Portanto, aperfeicoar servi~s e aperfeicoar desempenho humano, Que e possivel, principalmente, atraves do treinamento. (LAS CASAS, 1997, p. 117). ° "0 treinamento permite que os participantes se sentem e estudem profundamente suas habilidades, praticas e abordagens atuais em termos de colaborar para alcan9ar urn incrivel atendimento ao cliente." (FREEMANTLE, 1994, p. 113). Os funcionarios e os antigos necessitam novos precisam fazer de treinamento uma reciclagem sobre para aprender 0 suas fun<;oes que ja aprenderam, desse modo 0 treinamento ajuda na apresenta980 de novas ideias, feedback e aprendizado uns com os outros. 55 Para Las Casas Determina<;ao completa e necessaria feito atraves como (1997), S8 0 treinamento das necessidades: avaliar individuo, 0 de urn questionario ande sente em relac;ao aD trabalho Determinac;ao de objetivos: treinamento, sendo e composto das seguintes etapas: para que uma avaliaC;8o das necessidades funcionario responde isso pode ser perguntas sabre e a empresa. no abjetivo considerado cargo e a organizac;ao, 0 0 seja 0 ponto coloca-S9 ande S9 quer basieD para a realizac;ao chegar com e conduc;ao 0 de programas. de programas: os programas como ponto de partida Elabora980 e referencia, conhecimentos, e atitudes. Avaliac;ao dos resultados: de variaveis seja habilidades avaliado treinamento; depois a reac;ao avaliar tecnicas difleil de avaliar verificando observar (2002) se 0 ser usadas explicam e a simulaC;80 adversos, coloque e tambem no lugar autonomia A de situac;oes, a tecnica do cliente, para resolver satisfaC;80 produto/servic;o, ou mas para situac;oes se gostaram nivel isso, a quantidade ou que nao do de informac;ao mudou e resultados, ou seja, dos treinandos. para treinar os funcionarios 0 funcionario fazendo 0 mesmo com ainda a tecnica segundo de de Correa para acontecimentos que 0 colaborador tern que ter certo grau se de especificas. insatisfac;ao mas tambem 0 objetivo e necessaria que pode ser utilizada que prepara da empatia, devido iS50 sCripts, com instruc;oes de como agir. Outra tecnica eficiente, e Caon, tendo Par a transferencia e evoluc;ao que podem e Caon humano. conhecimento 0 0 desempenho Correa e mais treinandos e por ultimo avaliar periodicamente Ha varias dos ser elaborados podem ser feitos com base em no desempenho tam bern do programa linha de frente. essa etapa que interferem devem nao as crenc;as esta somente ligada em relac;ao a compras a qualidade anteriores do ou em 56 propagandas sobre os produtos e atendimento ter tido um desempenho edUCayc30 e vontade, excelente, iS50 mas se 0 dos funcioniuio$, funcionario Urn serviyo pode nao atendeu com simpatia, ira influenciar 0 consumidor que ficara mais ou menDS 5atisfeito. Oessa forma, um aspecto importante a ser analisado e a satisfayao dos colaboradores, porque eles estando insatisfeitos, dificilmente poderao prestar um serviyo satisfat6rio cantata, ao cliente. "Para monitorar 0 nivel de stress do pessoal de alto e necessaria encara-Io como uma classe especial de clientes," (GIANESI CORREA, 1996, p. 223). "Avaliar 0 grau de satisfa9aO do funcionario e E tao importante para 0 objetivo de manter bons niveis de satisfa9ilo e portanto de rete-Io, como para objetivo de gerar atendimento 0 que tome clientes mais que satisfeitos," (CORREA E CAON, 2002, p. 239). A questao da confiabilidade esta diretamente relacionada a satisfa9ao. Ela 56 aconteee depoi5 de varios cantatas bern sucedidos com a garantia de boas experiemcias com determinada 0 cliente, que passa a ter empresa. "Garantias que oferecem uma satisfa9ao garantida de 100% sao uma forma muito poderosa de melhorar a imagem de uma empresa como um fornecedor confiavel." (DENTON, 1990, P. 56). Para Freemantle (1994). 0 sistema de presta9aO de servi90s deve funcionar sempre garantindo que 0 servi90 basico seja prestado com eficiemcia e eficacia; que em caso de falhas seja tomada uma atitude rapida; garantia de atender os pedidos e sugestoes dos clientes ah:';!mde ter todos dos seus dados corretos e atualizados que ocorra uma boa comunica~o entre a empresa para e 0 consumidor. Junto com a confiabilidade vem a responsividade, pois nao adianta prometer e depois nao fornecedores cumprir 0 que de servi90s, garantiu, mas tambem "garantir a satisfa9aO prova a sinceridade exige mais de um fornecedor dos de 57 servi,o em cumprir sua palavra." (DENTON, 1990, p. 69). Empresas responsivas ganham a satisfa,ao e lealdade dos clientes. Na visao de Zeithaml e Bitner (2003), satisfayao e quaJidade sao dois conceitos diferentes, mas que se complementam, porque consideram que a qualidade percebida em servi,os e um componente da satisfa,ao de clientes. Para as autoras, a qualidade em servit;os esta facada em dimensoes especificas do servi,o, tais como: confiabilidade; responsividade no sentido de atender 0 cliente com boa vontade e rapidez; seguran,a do funcionario em transmitir credibilidade e confianya; empatia ateny80 especial ao cliente e tangibilidade das instalayoes fisicas, equipamentos influenciada pelas percep,5es que inclui aparemcia e funcionarios. Por Dutro lado, a satisfaC;03o e da qualidade de servi,o, por pre,o, fatores situacionais e pessoais. Os fatores pessoais referem-se as emoc;oes do consumidor como born humor, raiva, ansiedade e as fatores situacionais sao circunslancias que ocorrem, mas estao fora do controle do provedor, clientes A satisfac;ao dos e irnportante porque sem eles as empresas de naD tern raz80 para existir, mesma naD sendo uma tarefa facil exceder e servi90s satisfazer as expectativas como a comunicayao do consumidor pode trazer beneficios positiva boca a boca e a menor possibilidade para a empresa de perder para a concorrencia. "As empresas que detem altas taxas de satisfa,ao do cJiente tambem parecem ter habilidade de isolar-se de press5es competitivas, principalmente a competi,ao de pre,os." (HOFFMAN E BATESON, 2003, p. 332). A avaliayao que 0 cliente faz do servic;o recebido, medida, po is as expectativas situac;ao, porem, existem as vezes. e dificil de ser e percepc;6es variam de cliente para cliente e em cada algumas tecnicas de pesquisa, que sao utilizadas para medir a satisfa,ao dos clientes. "A finalidade das pesquisas com os c1ientes e preencher as falhas existentes 58 em seus conhecimentos e construir uma plataforma para a monitorac;ao do desempenho da empresa durante um perioda de tempo." (WALKER, 1991, p. 60). As pesquisas tambem necessidades/desejos podem ser utilizadas para prever futuras dos consumidores. e A medida de satisfar;:ao do cliente na verdade urn tipo particular de estudo clientes sao consultados por meia de algum e cujo objetivo e identificar pontcs de insatisfa~o para, em ultima instancia, aumentar a fidelidade do cliente e a conseqoente repetir;:8o da venda, gerando 0 aumento dos lucros do neg6cio. (CORREA E CAON, 2003, p. 122). de mercado em que as instrumento Hoffman e Bateson (2003), explicam que as medidas da satisfa~ao do cliente dividem-se em diretas e indiretas. As medi~oes diretas sao coletadas per meio de entrevistas perguntas pessoais que variam abordagem de e reclamagoes au questionarios de acordo auto-administrados com a empresa, com escalas e pais nao tern urn padrao. A medic;ao indireta consiste em identificar e observar as vendas, lucros dos clientes. Para Las Casas (1997, p. 51), a passo inicial e 0 de pesquisar funcionarias, gerentes, clientes, cancarrentes e a mercada. As infarmaQoes a serem coletadas, em princfpia, revelaraa as nlveis atuais de satisfaQaa dos clientes e identificaraa espa9as para aperfeicoamenta. Hoffman e Bateson (2003) constataram que as consumidores tendem a ficar mais satisfeitos com produtos nao duraveis (alimentos, produtos de higiene pessoal, fimpeza); urn pouco menos satisfeitos em casos de duraveis (carro, computador) e tendo menor satisfa~ao na area de servi~os. Zeithaml e Bitner (2003) explicam que essa situag030 ocorre devido ao fato de os servigos serem dificeis de padronizar e porque cada pessoa tem uma expectativa particular diferente, com isso a variabilidade e maior resultando em urn nivel de satisfayao rna is baixo. 59 Segundo Denton (1990, p. 99), e "de fundamental importancia a necessidade de avaliar formas 0 estado dos servi,os e que melhorias sao necessarias. Se nao houver de avaliar as servic;os, entaD nac existem formas pelas quais a mesma possa ser melhorado". Portanto, Hoffman e Bateson (2003) concluem que, apesar dos fatores que podem distorcer utilizar Qutras as indices medidas, de como satisfaC;8o derivados teste S6 a empresa da pesquisa, de comparaC;:8o com a concorrencia, tera resultados mais significativos e precisos. Altos indices de satisfa,ao nao significam organiz8C;8o ira reter urn cliente para sempre, que a uma satisfaC;8o identifiea necessidades mudam S9 as futuras necessidades naD sao observadas; os consumidores procuram atuais estao com isso empresas porque sendo a medida que possam a pesquisa atendidas, mas de as que as necessidades satisfaze-Ias da melhor forma. Os varios contatos que cruciais para 0 cliente tem durante a presta,ao de servi,os sao percepC;:8o e satisfaC;8o E ",. do consumidor. resultante das varias percep,oes que 0 cliente vai acumuladamente tendo ao longo da sequencia de momentos de contato por que passe que saira sua percep,ao geral de satisfa,ao com a presta,ao do servi,o[ ...]" (CORREA E CAON, 2002, p. 103). Os contatos influenciam na propensao do cliente voltar e se fidelizar a empresa. No conceito de Zeithmal e Bitner (2003), os contatos podem ser cham ados de momentos da verdade interage com a empresa primeiros contatos 0 de contatos, e verifica se as promessas da cascata pode ser fundamental, deles, pode levar ou cascatas porque realmente sao os mais importantes, e se ocorrer alguma cliente a ter uma experiencia e quando cliente serao cumpridas. porem negativa qualquer Os contato em qualquer avalia~aonegativa generalizada, forma,ao da satisfa,ao e da fidelidade do cliente. 0 afetando urn a 60 Para Hoffman e Bateson (2003), 0 pessoal de contato tem grande importancia, empresa po is ajudam deve satisfazer a criar a satisfa9ao do cliente, primeiro seus funcionarios e consideram que uma para que a satisfa9ao do cliente se torne real. "Um teste importante do atendimento ao cliente e que, nao importa com que a cliente fale, essa pessoa precisa assumir diretamente a responsabilidade de Ihe servir satisfatoriamente." (FREEMANTLE, 1194, p. 42). Zeithmal e Bitner (2003) apresentam algumas estrategias para influenciar as perceP90es dos clientes e conseqUentemente seu nivel de satisfa9ao. As estrategias sao: desejo de qualidade e satisfa9ao de clientes em todo 0 contato de servi90s: a organiza9ao necessita fazer urn documento contanto com a cliente, verificando pode preyer as necessidades plano para uma recupera930 especificando as expectativas todos os pontcs referente futuras e atender melhor 0 de a cada ponto assim consumidor. eficaz: as falhas que ocorrem e as tentativas para corrigi-Ias deixam forte lembran9a no cliente , por isso quando ocorrer uma falha a empresa tern que corrigir de uma maneira muito me thor nessa segunda vez para deixar 0 consumidor satisfeito. facilitar a adaptabilidade e a flexibilidade: verificar quando e como 0 sistema de servi90 pode ser flexibilizado cliente, caso essa adapta9ao as informa96es para atender uma necessidade nao seja possivel 0 funcionario especifica de algum necessita ter todas de como funciona 0 sistema para explicar ao cliente 0 porque nao podera atender sua solicita9ao. encorajar a comportamento espontaneidade: dos tuncionarios, tazer um recrutamento ten ham pensamentos um tat~r muito importante no servi90 para evitar aspectos negativos a empresa e sele9ao de pessoas com torte orienta9ao voltados para servi90s. e 0 pode a servi90s, que 61 auxiliar funcionarios a intervir junto a clientes problematicos: nem sempre 0 cliente tern raZ80 sendo assim a empresa deve oferecer aos funcionarios treinamento e terramentas administrar dimens6es adequadas as dimensoes da qualidade empatia e tangibilidade) formular estrategias para lidar com clientes da qualidade em servi90s (confiabilidade, em cada cantata para garantir problematicos. no nivel dos cantatas: aplicar responsividade, individual com 0 cliente, as cinco seguran9a, podendo assim a satisfac;:c3o na hora que a servic;:o esta sendo prestado. administrar servic;:os a evidencia tangibiliza a servic;o A satisfa9ao externo. e 0 do cliente e com outros e comprometimento o acompanhar satisfa<;8o sao meiDS importantes dos clientes deve ser compartilhado envolvimento dos servic;:os para refofc;:ar percep90es: as pessoas, processos e evidemcias sao de corrigir estara um processo rumo para quando repercutindo as evidencias esses de criac;ao de percep<;6es de grande niveis de gerencia, de todos fisicas, 0 planejar, positivas. responsabilidade quando 0 houver, gerenciar, necessario. Nao esquecer na satisfa<;8o e manuten<;8o dos elementos que buscando 0 0 executar, de que do cliente a 62 3. PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS A pesquisa de marketing e critica de dados com 0 e a investigayao sistematica, controlada, empirica objetivo de descobrir e (ou) descrever fatos e (au) de verificar a existencia de re1a90es presumidas entre fatos (au variaveis) referentes ao marketing de bens, servi~os e ideias, e ao marketing como area de conhecimento de administracao. (MAnAR, 2001, p. 15). Para Malhotra (2001, p. 45) a pesquisa de marketing e "a identificayao, coleta, analise e disseminac;ao de informac;oes usc para assessorar a gerelncia de forma sistematica e objetiva e seu na tomada de decisoes relacionadas a identificary80 e soluyM de problemas (e oportunidades) de marketing". 3.1 ESPECIFICAc;:Ao DO PROBLEMA o objetivo desse trabalho de conclusao de curso questao: qual 0 e responder a seguinte nivel de satisfayao dos clientes em relayao aos serviyos prestados pelo Stylo Hair Institute? A pesquisa pretende verificar quais os serviyos mais utilizados pelos clientes, ao sa lao equal suas preferencias por cabeleireiro, freqCu§ncia com que VaG e 0 perfil desses consumidores. Para isso sera necessario encontrar respostas para perguntas como: Qual 0 perfil dos clientes do Stylo Hair Institute? Com que freqOemciae por qual motivo vao ao salao? Quais os servi90s mais utilizados? Qual a imagem percebida do Stylo Hair Institute? Os clientes tern prefer,mcia por alguma equipe de cabeleireiros? 3.2 DELINEAMENTO DA PESQUISA Para identificar 0 nivel de satisfa,ao desses clientes foi realizada uma pesquisa quantitativa. As pesquisas conclusivas "sao caracterizadas por possuirem objetivos bem 63 definidos, procedirnentos forma is, serem bern estruturadas e dirigidas para a SOIUC;80 de problemas ou avalia,ao de alternativas de cursos de a,M." (MADAR, 2001, p. 23). Sendo assim 0 metodo escolhido e a pesquisa conclusiva descritiva que e "um tipo de pesquisa conclusiva que tern como principal objetivo a descriC;8o de algo - normalmente caracteristicas ou fun,oes do mercado." (MALHOTRA, 2001, p. 108). o estudo proposto e 0 transversal !)nico "no qual e extraido uma amostra de entrevistados da popula,ao-alvo e as informa,oes sao dela obtidas somente uma vez." (MALHOTRA, 2001, p. 109). 3.3 POPULA<;:AOE AMOSTRAGEM "Popula,ao conjunto comum e a soma de todos os elementos que compartilham algum de caracteristicas, conformando 0 universe para 0 prop6sito do problema de pesquisa de marketing." (MALHOTRA, 2001, p. 301). Nesse caso a popula,ao do trabalho sao todos os clientes do salao Stylo Hair Institute que aproximadamente sao treze mil pessoas. "Amostra e qualquer parte de uma popula,ao." (MADAR, 2001, p. 1333). "Um subgrupo dos elementos da popula,ao selecionado para participa,ao no estudo." (MALHOTRA,2001, p. 301). A amostra sera nao prohabilistica per quotas que consiste em: uma tecnica de amostragem nao probabil/stica que consiste em uma amostra par julgamento em dais estagios. 0 primeiro estagio consiste em desenvolver categorias au quotas de controle de elementos da populayao. No segundo estagio selecionam-se elementos da amoslra com base na conveniencia ou no julgamento. (MALHOTRA, 2001, p. 307). Para atingir os objetivos desse trabalho foi utilizado uma amostra nao probabilistica nos clientes, no total fcram 250 entrevistas no periodo de 25 a 30 de Setembro de 2006, em tres horarios conforme apresentados na tabela a seguir: 0 funcionamento do salao, 64 TABELA 1 - HORARIOS (2006) Horarios 25/se! 26/se! 27/5el 28/sel Manha 8:00 as 13:00 hs Tarde 13:00 as 18:00 hs Neile 18:00 as 20:00 hs 20 10 10 20 10 10 20 10 10 20 10 FONTE: Dadas o segunda a noite 29/se! 10 20 10 30Iset 10 20 10 da pesquisa. objetiva de manhii totalizando era realizar porque 10 entrevistas no periodo da manha no salao nao abre), 20 entrevistas 230 questionarios, uma soma de 61 entrevistas porem (exceto essa meta foi ultrapassada no turno da manha, a tarde 118 na no tumo da tarde e 10 tornando e 71 de noite no final dos seis dias de coleta da pesquisa. 3.4 COLETA DE DADOS Para realizar essas medi~oes, 0 pesquisador precisa desenvolver instrumentos adequados para que as medidas efetuadas correspondam efelivamente ao que se deseja medir (validade) e para que 0 erra nao amostral seja 0 menor passivel (confiabilidade) diante dos recursos disponfveis. (MATTAR, 2001, p. 86). 3.4.1 Dadas primarios "Dados resolver foram 0 antes coletados coletados problema ou coletados, estando com 0 prop6sito andamento." (MADAR, Elaborou-se nao estruturada perfil do cliente, produzidos de pesquisa." pelo (MALHOTRA, ainda de atender em pesquisador 2001, posse especificamente p. 68). "Sao aqueles dos as necessidades pesquisados, especificas para que nao e que sao da pesquisa em 2001, p. 48). urn questiom3rio (anexo), abordando a frequencia com 20 perguntas quest6es e os motivos que estruturadas permitiam e apenas uma 0 levantamento do que 0 levam ao sa lao, quais os servi90s 65 mais utilizados, qual a percepyao dos serviyos adicionais e possiveis sugestoes para a melhoria do servi90. A pergunta n"mero sete do questionario pede para marcar apenas tres principais motiv~s, clientes marcaram porem na tabula9aO foi digitado porque varias pessoas marcararn todas as alternativas que os mais de tres alternativas. Ap6s a autorizayao dos proprietarios do salao para a realizayao da pesquisa iniciaram-se a coleta de dad os primarios. Antes de aplicar 0 questionario na amostra inteira realizou-se urn pre-teste com 5 clientes do Stylo Hair Institute que estavam no dia 4 de Setembro de 2006, pois 0 "pre-teste do instrumento consiste em saber como ele se comporta numa situayao real de coleta de dados." (MATTAR, 2001, p. 118). Sendo assim 0 questionario foi liberado para campo e iniciou-se a coleta de dados, obtidos atraves de pesquisas realizadas pessoalmente dentro do salao no prazo especificado anteriormente. 3.4.2 Dados secundarios "Sao aqueles que ja foram coletados, analisados e que estao catalogados a tabulados, ordenados e, as vezes, ate disposiyao dos interessados." (MATTAR, 2001, p. 48). "Dadas coletados para uma finalidade diversa do problema em pauta." (MALHOTRA, 2001, p. 68). Nessa relayao etapa alguns dados foram fornecidos pela a situa9810 atual do sa lao, sabre seus funcionarios, propria servi90s empresa prestados em e pre90s cobrados entre outros fatores. 3.5 TRATAMENTO DOS DADOS As informa90es coletadas a partir da pesquisa foram tabuladas em uma planilha do Microsoft Excel e depois processadas em software estatistico especifico 66 como 0 SPSS (Statiscal package for social science). Os resultados obtidos estao apresentados em graticos e tabelas com comentarios analiticos descritivos. 3.6 LlMITAC;:OESDA PESQUISA Essa pesquisa limita-se ao fato de que as resultados sao validos somente para as clientes que freqOentarem pesquisa, naD podendo generalizar 0 salao na semana as resultados para em que S8 realizou todos as clientes a do salao Stylo Hair Institute nem para os outros saloes de beleza da cidade de Curitiba. Portf:!m seu estudo coletadas, que pod era servircll para S8 e relevante identificar que as dirigentes orientac;ao das estrategias tipo de servic;o valorizam. devido ao fato de que, com as tendencias tomem da informac;:oes avaliac;:ao dos serviyos medidas com base nas raz6es corretivas e ate do SalaD, uma 0 nova e atributos que as clientes desse 67 4. APRESENTAC;Ao DOS RESULTADOS Os resultados serao apresentados relevantes para secundarias 4.1 STYLO capital 0 cenario no salao de graficos ira constar Tambem com e tabelas, as 250 question<3rios com a analise dados levantados dos dados em fantes do salaa e seus concorrentes. do Parana, barbearia, 0 tempo como passou, POUGOtempo depois, na cidade cnde seus Mais tarde, abrirem uniam-se Ivaldo, a sociedade dez anos, ainda senhor Jose foram veio para Curitiba, seu irmao SalaD. Assim as irmaos 1 - PROPRIETARIOS 0 0 pequenos, em 1984, seu proprio FIGURA primeiros de Jaguapita, filhos, e um dos filhos, cabeleireiro. para, juntos, Nos rea1izada HAIR INSTITUTE uma pequena trabalhar trabalho. 0 sobre No interior olicio. da pesquisa a seguir atrav"s salaD funcionou Nilton Inacio tinha aprendendo em 1976, tambem surgiu 0 Stylo Marcos e Pedro. 0 para it veio Hair Institute. DO SALAo na Rua Angelo Sampaio, no 68 Batel. 0 aumento da clientela fez com que crescesse servit;Os e 0 espaC;o ffsico S8 tornou Em 26 de julho Gutemberg, maior nossos objetivo clientes Neste publico, "Apesar continua do aumento sendo ana de 2006, 0 especificamente do numero a qua1idade. e que trabalhamos que aumentou numero de profissionais de 1994, 0 Stylo Hair come~ou a funcionar 205, em urn espac;o arquitetado salao maderno. 0 e pequeno. de clientes Essa para manter", sa lao ampliou e na Rua para as servic;os de urn e profissionais, a marca 0 nosso que registramos entre afirma urn dos irmaos. sua sede para significativamente. FIGURA 2 - SEDE DO SALAo melhor atender ao 69 4.1.2 A empresa A empresa Stylo Hair Institute tem sua sede principal localizada na Rua Gutemberg, 205, bairro Batel, na cidade de Curitiba - PRo Fone: 3323-3001, sendo que 0 publico tambem pode obter mais informac;oes do Style atraves do site: www.stylohair.com.br. Representada juridicamente como Cecosi e lima Ltda, foi fundada em 1984 pelos irmaos Ivaldo e Nilton de Lima, posteriormente, Qutros irma as, unindo-se a sociedade dois Marcos e Pedro. As estrategias adotadas pelo Stylo Hair sao atuar de forma agil e com continua melhoria, para a ampliaC;Elo da carteira de clientes, buscando 0 aumento participac;c3o, e o com ista, promover Stylo Hair Institute 0 e uma cresci menta de da organiZ898.o. organiz89E1o familiar que conta com urn quadro de sessenta e cinco (65) funcionarios, dos quais sessenta por cento (60%) autonomos. (50%) A participaC;Elo dos aut6nomos cabeleireiros as maquiadores. e dentro do salaD assistentes; e setenta par cento (70%) profissionais registrados e de sao cinqOenta par cento manicures/pedicures sao os respons8veis e pelo lavat6rio e tamb9m as recepcionistas. 0 salao funciona das 8h as 20h, de Segunda a Sabado (segundas, equipes, apenas a partir das com exceg80 13h), a que exige a trabalho dos s6cios proprietarios, que trabalham de dais turnos durante de tad a esse periodo. Levando-se em considerag8o de abrangemcia, operagoes a numero de empregados, e participag80 no mercado, a empresa faturamento, e considerada nivel de pequeno porte. Diante disso, suas expectativas sao as de uma instituigao que necessita de uma equipe especializada em comunicag8o para desenvolver cantatas, divulga9ao e manutengao com 0 publico externo, assim como ampliar trabalhos com a comunidade em geral. 70 Devida ao crescimento preocupag8o em oferecidos. manter da empresa, a qualidade Uma pesquisa os s6cios/proprietarios e a satisfac;ao institucional constatou dos tern revelado clientes a nos servic;os a opini03o dos socias: "nao importa o numero de clientes, mas sim a qualidade dos servi~os prestados". Como conseqi.H~ncia Balizados da qualidade, par selecionados essa numero de clientes tern constantemente 0 proposta, os profissionais do salao sao aumentado. rigorosamente e treinados periodicamente. Neste ramo, em Curitiba, 0 Stylo Hair Institute faz parte de urn quadro em que apenas dais institutos de beleza e estetica tern como parceria a L'oreal, empresa de grande porte, conhecida mundialmentepela labrica~ao e distribui~aode produtos de bereza. exclusiva Alem do Stylo Hair, a segunda empresa e com a L'oreal treinamentos, Vimax 0 Beauty. Esta parceria grupos de tende!'ncias, exclusividade L'oreal, assim como engrandece nacional e internacionalmente ainda mais 0 que mantern a parceria traz em testar reconhecimento beneffcios como: os lanc;amentos da do Stylo Hair Institute atraves de eventos tais como: Mega Show da L'oreal Prolessionnel: maior evento de Coiffure (prolissionais da area de cabelos) da America dos cabelos irao predominar publico Latina. E a principal referencia para a moda no pais, em que sao lan.yadas as cole.yoes de corte e cor que de sete durante todo mil pessoas 0 ano. Este evento internacional em media, e atrai grande conta com um parte da midia e imprensa em gera!. Crystal Fashion: evento realizado na cidade de Curitiba, pelo Shopping Crystal Plaza, que respira moda, glamour e estilo. 0 Stylo Hair participa desse evento anualmente, mostrando sua criatividade, trabalhando maquiagem e cabelos, de acordo com a proposta de cada grile. Eo uma oportunidade de mostrar, ana a ano, a evolu.y80 do trabalho dcs profissionais 71 da equipe Color Stylo. Trophy L'oreal: Concurso nacional de cortes e COfes de cabela, que mostra as tendencias da 85t8\=80. Os sal6es escrevem suas equipes, e aquelas que tern as melhores cortes/colorayao sao selecionadas para a final do campeonato. FIGURA 3 - EVENTO FONTE: o Stylo congrega agregar os melhores ao seu quadro organiz8<;ao o Hair sal6es 2.500 e mestres essa procura por mes. Ja conquistaram revistas somente A proposta as sal6es se traduz e televisao, procurado divulga~ao que tern como imprens8. de tres jornalistasl em varios e de objetivo 0 empresarial. em 48 diferentes pela em uma media mundial que da Intercoiffure e a visao na area de beleza, freqOentemente proprietarios, jornais, saJc'io e nao com a lucratividade comunica~ao nacional: do mundo. de associados com a moda, congrega Stylo pelo Hair Institute faz parte da Intercoiffure Mandia/, entidade somente compromisso Foto cedida l'OREAL veiculos principal mente em revistas Esta paises. Segundo veiculo os de de circula<;iio do ramo da moda e 72 beleza. Eles ainda dizem que, quando saem de Curitiba e vilo para alguma outra cidade au estado para par1icipar de eventos, e a procura de jornalistas bern maior. "Ja cheguei a ficar rouco, de tanto ceder entrevistas", comenta Ivalda Lima. Esse destaque Parana. Par isso, proprietarios do Style aperfeic;oamento que as na midia gerou profissionais Hair de para das tecnicas, 0 reconhecimento varias cursos. partes Esses procuram tambem do irmaos Lima fora do dos Brasil tern cabeleireiros, atualiz890es procurado as ah~m de procurar sabre cores e cortes, irmaos Lima trazem de eventos internacionais a cad a entrada de 85t89;30. Dentro das politicas funcionais de marketing adotadas pelo Stylo Hair, os proprietarios procuram estabelecer uma ampla base de clientes, criar pacotes promocionais, desenvolver estabelecer pre90s um bom relacionamento Recentemente especial mente competitivos pel a L'oreal quando ficaram em um camarote a concorr€mcia e cliente/funcionario. os socios proprietarios, canvidados perante Ivaldo e Marcos para participarem vip da Brahma, Cecosi Lima, foram do aproveitando carnaval carioca, para mostrar 0 seu trabalho para as celebridades presentes. 4.1.3 Servi90s Os servi90s especializados oferecidos tradicionais como escovas, tratamentos faciais e corporais au massagens. pelo Stylo Hair tinturas e manicure ate servi90s VaG desde os servi90s especializados, como Ver tabela de pre90s e or9amentos dos servi90s oferecidos pelo Stylo Hair em anexos. Alem desses servi90s, a empresa oferece servi90s adicionais aos clientes que sao: 0 Lucca Cafe, a Internet e a Loja de acess6rios e produtos. 0 Stylo vendeu urn espa(fo dentro do ambiente do salao para abrir uma lanchonete do Lucca Cafe e assim poder servir um cafe mais refinado entre outros produtos aos seus clientes, a 73 pelo pr6prio sa lao porem e cobrado urn valor rna is elevado Internet e oferecida que uma Ian house e a loja de acess6rios e outra forma de faturamento do da empresa, cnde a cliente encontra produtos para continuar cuidando dos seus cabelas em casa ate brincos e bijuterias. As politicas funcionais Stylo Hair determinam sao requisitos para que todos 0 de recursos clima agradavel humanos e funcionais e descontraido, os funcionarios, para tarnar adotadas pelo bern como a discrigao, a atendimento 0 mais agradavel possivel, al8m da utiliza9ao de produtos de qualidade no atendimento, a atualiZ8yaO dos S8IViyos oferecidos, 0 desenvolvimento de serviyos inovadores e a atualiza9ao da filosofia de controle de qualidade, que contribuem satisfatoriamente no atendimento. Fungoes destinadas a cada profissional do Stylo Hair: Titulo do Cargo: Manicure/Pedicure Descriyao: realizar as servi90s de corte, lixamento e pintura das unhas, das maos e dos pes dos clientes, cuidando da estetica aparente das maos e pes dos clientes do Stylo Hair Institute. Rela90es: Reportar-se ao sacio gerente responsavel pelo RH E MKT. Qualificac;oes: preocupado escolaridade minima: ensino medio; experie!ncia na area, com a higiene e a saude, devido aos materiais utilizados. Titulo do Cargo: Cabeleireiros Descri98o: penteados, responsavel permanente pelo dos cabelos, corte, mega escova, tintura, hair, escovas reflexo, definitiva suporte, e progressiva conforme solicita980 dos clientes. Tambem responsaveis pel a coordena98o da equipe envolvida e das tarefas do procedimento a ser realizado, dando atendimento personalizado aos clientes, comportando-se de maneira amigavel, cordial e educada. 74 Rela<;6es: Reporla-se ao s6cio gerente responsavel pelo financeiro e comercial. Qualific8c;oes: escolaridade minima: ensina media. Com experiencia em corles e penteados, com clientela. Ter perfil de lideran<;a,educado, simpatico e organizado. Titulo do cargo: Auxiliar de cabeleireiro Descrig8o: dar suporte tecnico trabalho, ate mesmo efetuar ao caheleireiro, servi<;D, auxiliando 0 disponibilizando cabeleireiro 0 material a organizar de e limpar a area de trabalho. Relac;6es: reportar-se Qualific8<;oes: ao cabeleireiro escolaridade responsavel minima: ensina pela sua equipe. media, experi€mcia e cursos na cabela dos area. Titulo do cargo: Auxiliar Descri<;ao: clientes, antecedendo oferecer produtos cortes, por lavar, escovas comercializados shampoos e condicionadores Rela96es: de lavat6rio fica responsavel, adequados reporta-se ou pelo limpar penteados salao aos cabeleireiros Servi~osGerais 0 0 de al8m de hidrata980, 1° grau completo. salao de beleza, mantendo-o limpo e organizado, lixo. Rela~6es: reporta-se Qualifica98o: p6s-tinturas, ampolas lideres das equipes e seus auxiliares. Titulo do cargo: Auxiliar Descri<;ao:limpar 0 ao cabelo do cliente. minima: coletando seletivamente e, como Qualifica~6es: escolaridade de e enxaguar ao socio - gerente respons8vel escolaridade ante rio res. Titulo do Cargo: Maquiador minima: 1° grau e pelo RH e MKT. referencia de empregos 75 Oescric;ao: respons8vel pela maquiagem conforme solicitados pelos clientes no sa lao. Relac;oes: reparta-s9 ao s6cia - gerente responsavel pelo financeiro e comercial. Qualificac;oes: Titulo do cargo: DescriC;8o: mesmas, com curso na area e experiencia. utilizando Relac;oes: Oepilador executar a depilaC;8o cera quente reparta-s8 dos disponivel ao socia clientes conforme solicitado pelos no salaD. - gerente responsavel pelo financeiro e comercial. Qualifica90es: Titulo com cursos na area e experiencia comprovada. do cargo: Massagista DescriC;8o: respons8vel par realizar massagens nos clientes, de acordo com suas necessidades. Relac;oes: reparta-se Qualifica90es: ao s6cia - gerente com curs~s Titulo do cargo: Socio Oescric;:ao: admissao, encargos rescisao, executar farias, da area de financeira na area e experi€mcia gerente - Recursos servic;:os bern como humanosl relacionados controlar a todos e camerda!. comprovada. Marketing recrutamento, as documentos selec;:ao, recolhidos de socia is; Questionar Atentar as clientes sobre a qualidade as reivindicac;:6es do atendimento; do publico-alvo, trazendo para a empresa os servi90s solicitados; Organizar as atividades programadas, distribuindo-as pelos setores da unidade que supervisiona; Estabelecer normas, processos a serem seguidos, objetivando 0 fluxo normal e as 76 resultados Verificar previstos possiveis dessas falhas necessarias possibilitando com a politica atividades. na organizaC;:8o e determinar a avaliary80 as modificac;:6es das diretrizes adotadas e sua interayao geral da empresa. Rela90es: proprietario QuaJificac;:oes: com formac;ao de Empresas, ou proper dinamico, com espirito superior, de em Administrar;80 preferencialmente lideranc;:a, organizado, criativo e motivado. Titulo do cargo: Socia gerente - Financeirol Comercial Descric;:ao: recursos identificar financeiros Decidir sabre informac;:6es, a situaC;80 e Qutros fatares as politicas sugest6es Planejar credito, atual da empresa empresa, a gestao a financiamentos a serem a tim de contribuir articulando os servit;:os relacionados tesouraria, da de ac;:ao, norm as e medidas e experiencias, objetivQs gerais e especificos financeira dos determinantes; para propostas; a definic;:ao de sua area com as demais; previsao ort;:amentaria, e Qutros, baseando-se receitas e despesas, na situat;:ao financeira e em seus objetivos; Registrar no sistema Registrar todas da empresa as notas fiscais todas as entradas de entrada e said as financeiras; e saida de materia prima e/ou servit;:o preferencialmente em Administrat;:ao prestado. Relat;:6es: proprietarios Qualificat;:6es: de Empresas, com format;:ao dinamico, com espirito Titulo do cargo: Recepcionista Descrit;:ao: servit;:os, alem superior, de liderant;:a, organizado, atender ao telefone, agendando de receber dos clientes a quantia pelos profissionais. criativo os horarios referente e motivado. para prestat;:ao aos servit;:os dos prestados 77 Relac;6es: reporta-se ao socia gerente responsavel pelo Financeiro e Comercial. Qualificayoes: requintados escolaridade podendo nDyoes em controle oferecer de entradas Titulo do cargo: Descric;:ao: periodo estacionamento S9 o cnde e metodologia funcionario 0 para em lugares aos clientes e com 0 0 veiculo Style do cliente, Hair mantem durante convenio ao lado do sa lao - Estacionamento com 0 urn Class Park. aos socias gerentes. com referencias e de inte9ra980 anteriores realizado e carteira assim como sua postura. conhecer as dependencias e principalmente 0 detalhadamente de motorista. no primeiro gerente de RH passa as informayoes Ap6s essa apresentayc3o, em transmitir transportar no salao. Sampaio, de trabalho, demais funcionarios par encontra na Angelo programa funcioniuio, experiencia e qualificados Motorista Relac;:oes: reporta-s9 Qualificar;6es: ens ina media; e saidas. responsavel que este minima: urn servic;:o educado dia de trabalho necessarias Posteriormente, do Stylo Hair, com quem trabalhara superior do novo sobre cargo 0 leva 0 novo apresentando-o diretamente direto ao novo funcionario ficara sua funyao e seus limites de decisao, aos no dia a dia. responsavel como se postar diante do cliente e demais atribuiyoes. Durante os cinco aprendendo a metodologia atendimento aos clientes gerente de recursos o trabalho, empresa objetivo obtendo primeiros de trabalho 0 funcionario programa conhecimento esse funcionario da empresa, e ap6s avaliayao humanos, desse dias, do superior em um ambito geral de atendimento funyoes, e ficara ao publico. com 0 sua funy8o. no ambiente de como e direta do junta mente livremente socializa-Io noyao observando de observayao direto, podera exercer de integrayao de suas atraves funciona de a 78 A cadeia de valores do Stylo Hair Institute esta embasada nos seguintes fatores, para a busea do sucesso Atendimento diferenciado: e satisfa980 comodidade do cliente: que 0 cliente necessita, com funcionarios capacitados para deixa-Io confortavel no local escolhido para a prestagao dos serviyos; Capacitayao diferentes tecnoI6g;ca: categorias automatizados, desde necessidades dos clientes. Capacitac;:ao dos constantemente deverao ate a saida sao utilizados nacionais qualidade, preocupac;:ao e atualizados em manter 0 os do mercado. sem fugir da etica profissional, agradavel e descontraido para adequar Os processes as serao a execuc;:ao dcs servic;:os, produtos estudados conforme as tendencias ser bem humorados, visando do cliente. do cliente; durante e irnportados, funcionarios: atualizados de as necessidades a entrada Produtos de qualidade: de alta qualidade, equipamentos de servi90s conforme as funcionarios Os funcionarios criando um dima bem estar do cliente. Os objetivos e metas empresariais buscados pelo Stylo Hair sao de constituir uma polltica de seguranya importante para a empresa, um curs~ de a9aO bem sucedido para acompanhar 0 a oportunidade de planejar progresso da empresa. Implantar uma nova cultura de comodidade e conforto faz parte dos objetivos da empresa, diferenciada pois sera dessa forma que 0 Stylo Hair conquistara e exigente que procura serviyos de qualidade uma dientela e confiabilidade. 4.1.4 0 mercado De acordo com Christensen da existencia de uma necessidade. e Rocha, Onde "0 naa mercado deve ser definido a partir ha necessidade, nao ha mercada" (1995, p.131). E essa a condigao basica para a existencia de uma oportunidade, 79 atual au futura, para a empresa. No entanto, para que se concretize, de fato, a oportunidade nao basta a e existencia de uma necessidade: consumidor, e que preciso que a necessidade consumidor tenha condi<;6es de adquirir 0 0 seja percebida pelo servi90 que atenda a mesma. o constante mercado estetico brasileiro evolu<;80. Em vista disso, estetico dado atendimento ao se constitui de maneira promissora Stylo Hair Institute busea sempre 0 cliente, que buscam alem da e em inovar no novidade, a individualiza<;80. Urn fator que atendimento, pais demonstrada sera 0 realmente faz relacionamento 0 a diferen9a com 0 cliente neste e ramo de neg6cio direto e a eficiemcia e 0 a ser diferencial sabre a concorn§ncia. Segundo Kotler (1998, p.221), a identificaca.o do publico - alva constitui um nucleo da estrategia de marketing moderna. Uma identificac~o inteligente leva a empresa a uma atuacao mais eficiente, concentrando-se nos segmentos que pode melhor atender. E tambem beneficia os consumidores, pois a empresa busca satisfazer as necessidades Ainda para a autor, "mercado de urn produto/servigo, de grupos especfficos. e urn grupo que demonstram (1998, de cornpradores 221), reais e potenciais algum nivel de interesse par urn produto ou servigo em particular ... (KOTLER, 1998, p.137) o publico-alva do salao Stylo Hair pertence as classes A e B, segundo divisoes hornogeneas quanto a qualidade, da sociedade, portanto estao servigos. A principal caracteristica e considerado dispostos psicol6giea urn publico a pagar pela bastante rigoroso superioridade dos clientes do Stylo Hair e dos a busea por status e auto-estirna. o servigo devera ser eficiente e eficaz, vista que mais variados tipos de clientes, sem haver desperdicio e necessario atender os de tempo no atendimento e 80 sem perder a sua qualidade. praticamente obrigat6rio, que suas necessidades pois constante 0 treinamento dos funciomirios publico hoje se encontra bastante torna exigente, vista variam de acordo com a moda. A partir do momento ocorre a satisfayao do cliente pelo que esta sendo oferecido, o mesma, urn regime de fidelidade, Existem S8 quatro sal6es em que sera passivel criar com bern como atrair novos clientes. que atualmente podem ser definidos como concorrentes do Stylo Hair Institute no bairro Batel: Vimax Beuty, TorritonTaunay, Jacques Janine (antigo Donna i Uomo) e con tam com equipes treinadas Salao Marly. Todos eles sao modemos, 0 e tern aproximadamente 0 0 Sa lao Marly. com uma de cada urn tern seu diferencial. mesma SUBS publico, porem sedes instalada nas proximidades atrai seus clientes pelo pre90. 0 Vimax Beaty tem um perfil jovem e arrojado, Vimax, estava porem, segundo 0 relatos de clientes do Style Hair que ja freqOentaram 0 local nunca esta muito cheio, talvez devido aos altos preyos. o TorritonTaunay ha algum tempo ganhou nova sede, na mesma instalado porem equipamentos. antes, Sua vantagem elogiado p~r sua qualidade numa estrutura muito e a boa localizayao. de atendimento Ja moderna 0 Jacques e rua onde com Janine e serviyos, alem da constante novos e muito presenya na midia. o Vimax se diferenciam conquistam encontrar na Beuty e 0 Jacques Janine Cabeleireiros, igualmente ao Stylo Hair, dos outros sal6es midia, materias ou de cabeleireiros constantemente. notas nas Quase colunas pelos espayos todas sociais as sobre editoriais semanas estes e sal6es que passivel e seus respectivas donos Viktor I e Isabel Nogueira. Um outro forte concorrente, abrangemcia geografica apesar de nao estar presente diretamente do Stylo Hair, mas que possui urn posicionamento na forte no mercado, pelo grande diferencial de suas instala90es, normalmente em shopping 81 centers, e 0 principais Lady&Lord shoppings Cabeleireiros da cidade e Estetica. de Pelo fata de suas lojas serem nos Curitiba, horarios sao seus de grande abrangencia, abrem todos os dias, das 10:00hs da manha as 22:00hs da noite, com horario diferenciado apenas que nao tern tempo no domingo, das 14:00hs durante a semana e nem as mesma 20:00hs. Assim, as clientes aDs sabados, podem se beneficiar com os servi90s do Lady&Lord aos domingos. Com uma estrutura considerada Shopping grande, Mueller, as proprietarios com uma equipe recem inauguraram de quase 90 (noventa uma nova sede funcionarios), no sen do, tambern, frequentado por urn publico da classe A e B. Resumidamente, os principais concorrentes do Stylo Hair se encontram nos seguintes enderec;:os abaixo. Ver propagandas dos concorrentes em anexos. Vimax Beauty - Rua Gon9alves Oias, 532, batel - Curitiba - PR. Jacques Janine - AI. Bispo Oom Jose, 2.377, batel - Curitiba - PRo TorritonTaunay - Rua Cel. Oulcidio, 588, batel - Curitiba - PR e salao no Hotel Ryon - Curitiba - PRo Salao Marly - Avenida Sete de Setembro, 6.055, batel - Curitiba - PR e Rua Estados Unidos, 1.215, bacacheri - Curitiba - PR. Lady&Lord Cabeleireiros e Estetica - Shopping Curitiba, Mueller e ParkShopping Barigui, Curitiba - PRo Sendo assim, as pr6ximos t6picos constam informac;:6es relacionadas ao questionario aplicado na coleta de dados da pesquisa para atingir 0 objetivo desse trabalho. 82 4.2 PERFIL TABELA DOS CLiENTES 2 - PERFIL S6CIODEMOGRAFICO DOS CLiENTES \I Sexo Masculino Idade De 12 a 18 anos De 19 a 25 anos De 26 a 45 anos De 46 a 60 anos Acima de 61 anos Nao responderam Estado civil Solleira (0) Casada (o)Mve com companheiro (a) Divorciada (o)lseparada (0) (0) Nao responderam Possui filhos Yi(Na 8im Nao Nao responderam Ocupaf,fao 210 40 \I N 7,6% 15,6% 53,6% 18,8% 2,8% 1,6% II 41,6% 46,811 19 39 134 47 7 N 104 117 23 5 1 9,2% 2,0% 0.4% % 48,4% 50,8% 0,8% II Funcionario sem fungao de chefia Funcionario com funl1-3ode chefia S6cio/proprietario de empresa Dona da casa Estudante .A.posenlada 11,6% Aul6nomo/profissional 22,0% N 121 127 2 N 29 44 53 16 45 6 55 2 17,6% 21,2% 6,4% 18,0% 2,4% liberal Nao responderam 0,8% Oasse Social A1 A2 81 B2 C 0 Nao responderam \I 27,6% 44,8% 17.6% 5,6% 1,2% 0,4% 250), 2006. N 84,0% 16,0% Feminino (BASE N 69 112 44 14 3 2,8% FONTE: Dados da pesquisa. Para formular na pesquisa 0 perfil dos os seguintes transporte e utilizamos dentes do Stylo Hair Institute fcram perguntados itens: ° criterio sexo, idade, estado civil, ocupa~o, meio de Brasil para definir a classe social. De acordo com a tabela 2 0 p(Jblico do salao e predominantemente feminino 83 (84%), com idade entre 26 a 45 anos (53,6%). em relac;::ao ao estado (41,6%) e casados (46,8%) Desse Nilo ha diferen<;a muito significante civil, sendo que 0 publico esta equilibrado publico podendo urn entre solteiros ou nilo ter filhos. pouco mais 60% sao profissionais liberais, de empresas au funcionarios com cargo de chefia e estao s6cio/proprietario inseridos em sua maioria na classe social A. 4.3 FREQOENCIA DOS CLiENTES GRAFICO E OS FATORES 1 - FREQOENCIA 29,6% QUE 0 LEVAM DOS CLiENTES AO SALAO. (2006) 28,8% 21,2% 12,8% 7,6% 1vezpOf FONTE: 1vezao:ad" 15dbs 1vezaomk 1vel3cada 2mese$ 1Ve2:lCad:l Oados da pesquisa. Em relayao a freqLu§nci8, percebe-se salao pelo menos uma vez aD vez par semana (29,6%). mais de 5 anos (36,8%) com menos locomayao mes (71,2%), Esse publico que a maioria dos clientes frequenta sendo que desse percentual e formado par clientes que e cliente de 2 a 5 anos (25,6%), de dais anos utilizado par eles 2). Sendo 0 porem 34,8% de casa (grafico que e a carro confonne mostra tabela 3. 0 VaG uma frequentam a silo clientes 0 principal meio de 84 GRAFICO 2 - HA QUANTO TEMPO Eo CLiENTE (2006) t;;:;;:;::~~~~~~:;;;;;:;;;;;;;;;;;;;~36,8% MOIls de 5 anos 25,6% De 1 a 2 anos f;;:;;;;;~~o;;;;;~ 15,6% 12,8% Menosde6meses Nao re:sponderam FONTE: 6,4% ~ 1:::1 2,8% Oados da pesquisa. TABELA 3 - TRANSPORTE Tnmsporte H 92,1% 0,8% 6,7% 0,4% Carro Taxi Ape Onibus FONTE: o indica~o boca publico leve conhecimento de amigos e parentes e a ferramenta (89,5%), Oados 234 2 17 1 da pesquisa. do salao atraves predominantemente ficando evidente que a propaganda que mais funciona como meio de divulga~o (grafico 3). da boca a 85 GRAFICO 3 - COMO 0 STYLO (2006) 89,5% Indicaf;:ao de parentcs/amlgos Passando CONHECEU I----"""==~=~__ ~___' em fTenteaos;]l.io Atravesda manicure Profissional cliente do mudou p.1r.J0 Stylo Duuos"" "Resposta "Outros Multipla total superior representatividade FONTE: Dados Conforme frequentar 0 igual a 10D% ou inferior a 3 citayOes da pesquisa. 0 grafico estabelecimento 4 fica evidenciado que as principais motivos referem-se a qualidade que esta diretamente ligado com a capacidade indicado no mesmo born atendimento grafico, prestado importantes para continuar atendimento adequado, Foram tais como: em segundo pelo salao freqOentando gerando citados ambiente, utilizados, agilidade compondo assim 0 quadro na prestados pelo Stylo Hair. prestatyao tecnica 0 para (87,6%), conforme fatares 0 como urn dos fatares sa lao, ou seja, qualidade de servi~ rna is nos clientes. atualizac;ao de Ah~m desses pelo cliente na pesquisa dos principais prestado dos profissionais, lugar com (72,8%). percebido satisfac;ao pel os clientes localizaC;8o, e do servi90s servic;os, fatores alguns sobre outros tendencia variedade fatores da moda, de que determinam serviyos relevantes produtos e preC;o 0 uso dos servic;os 86 GRAFICO 4 - MOTIVOS ~UE LEVAM A FREOOENTAR (2006) 87,6% QUBlKIadedosservic;<K 72,8% C"p"elt:U:30Iiknlc"dosp,or,sslon"~ 56,4% 30,4% 28,4% 22,0% Atualiz;u;!Iosobre{endtnciasdamoda Agilid"de n3 pres"'~~o doservi(;o V~rled:KIllde5I!fV~OS °Resposta Multipla tolal superior a 100% PI~O -Qutros FONTE: representatMdade igual ou inferior a 4 dtay6es Dados da pesquisa. 4.4 SERVIi;OS MAIS UTILIZADOS TABELA 4 - FREOOENCIA DOS SERVIC;:OS(2006) BASE 250 SeM~OS MankurelPedlcure Escova ESI~tica faciaVcorponll Depil<lljlo B9 33 5 COIle TmturalReftexoJluzes MaqUlilgem Penleado Bronzcamento E,~ definitHaipr09ressiva Podotogia fOn!e: Quinz!!nal Semanal N % 3,. 13;2 2,0 1;2 1,2 O~ O,B O,B O,B N Mensal N " 22 'D 3 11 9 9 B,B 12~ 1;2 10 ',0 '.4 313 3,6 1,' Oa 0.4 % 9,6 Simesl.al N % 3,2 B :l2 12~ 1 0,' 1.2 3 112 44,8 59 6 2,' 3,6 9 ,,~ 2. 37 3 24 76 49 5 B 1.2 9, 30A 19. 2,0 3.2 13 5.2 "I' 10 0,' 0.4 4,0 2~ 68 70 213 100 1B 94 133 123 23B Niio .esponderam N % 27,2 O,B 28,0 1,2 8~,2 2,0 nJl 2P 7.2 1.2 37,6 1,6 1.2 53,2 49.2 2~ 95,6 2,4 206 210 82,' 84,0 Nunca Esporadico N 37 '5 20 24 29 23 <J7 101 2 29 B " 14.8 16,0 B~ 9P 11. 9.2 3B,B .to,4 O,B 11,6 32 N " 1. '.2 Dados da pcsCJUiS.1. Em relaC;8o aos servi~os mais utilizados manicure/pedicure se semanalmente par 35,6%, cliente, utilizado sendo tintura/reflexofluzes procedimentos destaca seguido como foi observado mais utilizado, do corte que ira depender mensalmente (30,4%) ocorrem bimestralmente quimicos nao a e indicado que servi~ ate mesmo a usa com menar freqOencia. de consumido da preferencia au bimestralmente com 27,6%, 0 sendo (44,8%). parque do Ja a esses 87 Os outros servic;os prestados pelo salaD tiveram indices altos na questao de nunca serem utilizados, isso pode ter ocorrido devido ao fato de alguns servic;os nao serem realizados divulgayao pelo saxe masculino, 4.5 PERCEP<;:AO DOS CLiENTES SOBRE Neste t6pico identificamos servi<;os adicionais acess6rios oferecidos OS SERVI<;:OS a percepyao pelo SalaD: ADICIONAIS e utilizaC;Bo dos dentes como Lucca Cafe, no grafico 5 que dos 250 entrevistados as instalac;oes do Lucca Cafe dessa empresa quanta aos Internet e loja de utiliza-Io conhecimento (grafico conforme demonstrado GRAFICO a sabre 0 determinado (grafico 5- CONHECE 8).A loja 9) perante 203 tern conhecimento dentro do salao e 58% (grafico 6). Em relayao tern conhecimento dizem propria escolha do cliente au par falta de e produtos. Observa-s8 sabre par desses servi~os (tabela 4). de utilizam os servic;os Internet, mais da metade dos clientes serviyo (grafico 7) e apenas produtos aos clientes, e porem acessorios e pouco 3% tern LUCCA CAFE (2006) GRAFICO Ar\ born utilizada (55%), 6 - UTILIZA (2006) \::L)5B% ~ ~ DSim DSim LlNao ONao o Nao responderam 1 Base 250 1 Oados da pesquisa. urn no grafico 10. 3% FONTE: nao pessoas o Nao responderam 1 Base 2031 8g GRAFICD 7 - CDNHECE INTERNET (2006) GRAFICD 8 - UTtUZA (2006) DSim L1!l'.ao O~f~ ISase 250 I FONTE: Dados da pes.quisa. GRAFICD 9 - CDNHECE lDJA (2006) GRAFleD 10 - UTllIZA LDJA (2006) '" DSim DSim CN50 nt.:iio OHio r!!sponderam FONTE: DadO'Sda pesqursa. D:~ft'''''jWm~enm 89 4.6 PREFERENCIA determinado POR EQU1PE DE CABH£lREIROS peto awcibares Conforme com 44% auxiliares, nao determinada cliente, e entre os profissionais 0 grafico pDr um determinado publico, porem tambem foi questionado cabefeireiro, preferfmcia 11, fica evidenle cabeteireiro, (grafico hi! pessoa uma ser"ldo 12), seguido difere~ (graftco que 87% dos clientes 0 profissionai de seu irmao significativa 13), nao sendo porem, dos que citaram preferentia, ao dtente se tinha da area de manicureJpedicure. Marcos Ivaldo, entre ler 0 mais citado com 22,8%. preferencia urn fator relevanle a proftssionai tern preferencia peto Sobre os nao par ou essa escolha para T eka e a mais citada, 0 com 21% (graftco 14) Na area preferencia entre os dienles, GRAFICO de manicure/pedicure, par urn profissional a profissional dos especmco Zizinha, 11 - TEM PREFERENClA 250 en\revislados, (gratico com 20,5% (2006) 112 disseram 15), ftcando como (grBtico GRAFlco 16). 12 - POR QUEM (2006) Niio 13% CT) Sim &7% 5;"" Zt!nilid'e Paulinho Alexandre r:- 3,4% J,"'% 1,7% .J1.3-/o Base 250 I &1..,217 FONTE: Doocs da pesquisa. *Resposta MUl~ Ie, a mais citada tot!>! s"peOOr a 100% GAAFICO 13- TEM PREFERENCIA GAAFICO (2006) 14 - POR QUEM Teka 4% Silvia (2006) 21,0% J~12.,% Gise1e Satang" Carol Simone DSim o Nao FONTE: responderam Dados (fa pe:sqtl~. 'Resposta Multipla "''''Ou1r05 representati-r.dacie GAAFICO 15 - TEM PREFERENCIA (2006) GAAFICO total superior igua) au inferior a 100% a 7 ci~s 16 - POR QUEM (2006) 4% CSm DNao ONAI) FONTE: responderam Dad<» da peoqui5a. Resposta "Oulros Multipla lotal superior represenlatividade a 100% igual au inferior a 5 cita.,oes 91 4.7 SUGESTOES TABELA E CRiTICAS 5 - SUGESTOES SOBRE E CRiTICAS OS SERV1GOS (2006) BASE 43 Atcndimcntn ReclanHJ~til:~ Tca!has amaretadas mats hiI!~ G ••• nde espera notelefone da recepr;ao Recepciooi;$[3S: com pressa- M"tcl1:fur>e-rdo i.t1lnfurrr.~Ji.~ ~ ..e,~ Recepr;ao as vezes nao marca a realizar;ao de lodos as servicos com 0 me sma profissional Telefurtistas ma."'C~ M~ et:aOO$ . t\i!t prn;tU;1 a~ Cobranr;3sdevaloreserradosnocaix8 Tetefornstas. ma~-n 3<;Y':~ oois clier.t1!Sr.o m~me tretaOO Muilo alraso no cumprimenlo des horarios agendados pelos cliente Teleoonistastfeinm.tm#tl)li!rtIp6Ildjetl!e~lI:itif!ha Luz forte na banca do Iwaldo % 4.1~ 7,0% 2,3% 2,3% g,l'!!: 2,3% 3~ 2,3% l,o'!. 2,3% SugestDes- Melhorareagilizaro alcndlmenlonarecepr;ao Recep~ dei1raf I)c cietlle mudar de: PfC~te.~ G~ !\uiser nj,} m.'W".,.;u 5b'T1P."'e" um D m..-sm..:t Acompanhar os clientes na patte dos cabelereiros. dar mais alem;iio Agi1Q3l'~tote1;:fOOiwCafe de grar;a Guardas-dnN<i: p~ ..• d.):t para bus;:;;u o' cli@r;~ M c;r.m.lfr» di:a.dtf. eiltS'll, Tirarosattosfalanlesqueficamchamandoosprofissionais TadBSOSfuncianarios~r.lrli~~obt~~e, Avisaroclientecomantecedenciacasooprofissionalfalte Criarp~defideJiZat;k NaDdwerilm c.OOt;;.rdnclien'le2V9zes qll:mCllO mesroo r.anlicasa1isfeito Es(Iuturn Cadeiras do lavatorio mais deitadas que se moldam a altura do cliente Pfflacidadt> no lar..t6ri1t p~ as ~1!16 ai. \!Mn(&-;i I!St.htdj!sti @'·~~stido SalaD muilo dislanle do centro lnstatutv r.;;ss-aBs Me!~fataclima:~dttlM"'$U~rillf Proportionar ocesso para delicienles fisir:ns e irlosos ESCar:ionamenlo Estar:ionamento ruim Mais in..'ontr.~"O;O"Q$ r.olJoN-00a-sl-l(~()hl "e~®Ma.:lObrista circu!ar CJ rninirrtc (:(1m a cam! Pre~o Pre'iocaro Baiur as pr~ dl:; c(lffff. Pagamenlo parcelado em mais vezes Pro\Mus da tanchoooe- C3f!:)<S Qutros Manicurepreferidado clienle vaisairdosaliio Enc~.enRt area de esMoticafaeiaVl!~ MaquinadebrorJZ(>am(>nlo Acab.ar cam p3.n&IirtMs Elevarautoestimadosfuncionarios Hidm<Y,:ao C?f :';5poniililizaravcmiacieprociutossensciense OM.ilgar mais os 5eM'i0S de internet, cafe e loja de prociulos FONTE: Dados da pesQuisa. 9,3% 2.3"A 4,7% 1~ 7,0% 2,J'lh 2,3% .t.n. 2,3% 2.3~ 2~ % 2,3% 2.3"t 2,3% 2.3% 2.3% 2,3% % 2,3% 2,3% 2.3"> % 4.7% 2,3":h 2,3% 2.3% % 2,3% 4,}" 2,3% 2.l%2,3% 2,3"% 2,3% 4.7'S. 92 No questionario, foi deixado urn espa~o para as clientes sugerirem criLicas au sugest5es para melhoria fator que mais recebeu do critica salao, esses itens estao relacionado na tabeia 5. 0 foi 0 atendimento no geral, sendo que as clientes tern muita insatisfay.§:o em relayao as t~efonistas sabre varios aspectos, tais como: marcar horarios errados (7,0%) e sugerem que (9,3%), 0 deixam tempo 0 cliente esperando na linha atendimento te!e!bnico seja agilizado (9,3%). Apesar de em Qutros graficos quesito atendimento fatores que leva 0 cliente a freqO:entar 0 muito aparecer 0 saloo, em terceiro as mesmos lugar ainda como querem urn dos melhorias no atendimento, principatmente da recepyao, 4.8 NivEL DE SATISFACAO DOS CUENTES o nivel de satisfa980 no questionario, a primeira atendimento e a segunda dos clientes foi verificado em rela¢o a cada e sabre a satisfa¢o atraves de duas perguntas sefVif;o prestado, fatores sabre gera! dos c!ientes. Tabela 6- GRAU DE SATISFACAO 2006 (BASE 250) k.ect='~ Temp1«-~~M "l~ndlmenlO N •• OJ Mu~o salisfe~o S~'fe\to 121 Nemsatisfeito. nemins~W.1lrt1l " Insatisfeito Mt.'u!lIrlSrisf2i1!1 -...-'".. 35, .18.·1 ',4 3 U ". 82•• 2J5 <2 m,4: 11 Cmdial;dadedo [l~rt,~OO pmfiS5ional N 0,_ N;;ou!iha Nioillipc!f'dI/, FONTE: !luxiliar N 157 75 .. ,,. ar .•nd.mt<!-d;i . o. " >.' roccpclo N " ••• •.. 110 37)5 profisGionJis N 165 00 U,S' 37 a u ". " 31. '.' OOOos 0._ da Nesta pe5Quisa. labffia percebe--se ao desempenho seja, mostram-se Mesmo 0._ do profissional satisfeitos querendo '.- que os dierdes 0._ estao e do auxiliar (82,4%) com toda a equipe melhofias ciladas ,. "'. ..", .• ,. "," •• ',15 16 3,6 ••m Telefoni51a N 72 0._ mUlto saHsfenos 6.4 1 em rel~ e (62,8°/a) respectivamente, ou de cabe!eireiros. na tabeta anterior, os clientes encontram-se satisfeitos com relayao ao tempo de espera no atendimento e telefonlsta, 93 TABELA 7- GRAU Aspeclosl DE SATISF Af;AO . ..... , <G., I:' 'fl._ 99 00005 m~a " 106 "'.5 n 52 Z3 J 13 1 '.- ".8 '" '2 '2 10 7 e limpeza TABELA OB do local. 2 e conforto M~rca$dospradulos l#ir.adi>s , ~- NemSlW$~ilo. 137 :.;» 5. 'nsihsleito !<l' ,. " 0._ J iTS '." '.- "- dientes encontramestacionamento, de pagamento. (tabela 7). C~. tJ~% 21, 0.' " 50 57 2 21' 191 '2 DO 2 - '" n;; '"" 51 -. 10 NlIout~iu ,u.;.r~spondffilm w.~o;q N "'. ,,» 332 2006 (BASE 250) CONTINUAf;Ao _ ... . .•.•. ". , "'" "5 83 0._ e formas estao satisfeitos de :~~ 0.' mais da metade dos acomod~o Facilidad~ '. 12 ''< em relac;ao aos pre<;Os apenas 44.8% 1«7 !<l 72 -. '":.; OB 1«7 u.~ '" '2 0 .• ", 70.' N.' 57 J 72 ',- ". '. ,,» ,,. '2 Oados da pe5quisa. Conforme ilustra a labela estao muito satisfeitos satisfa~o qualidade. Apesar (56%), pouco divulgados do acima, verificou-se no que diz respeito esta direlamente que a maioria dos dientes aos servi«;os de corte e escova, ligada com a marca dos produtos prestac;ao do servi90. causando servi~s '" n rela.yao aos seguintes quesitos: localizavao, 8 - GRAU DE SATISFAf;Ao Aspecto$l FONTE: . ".D,-. " "-18." -.,. 92 , •• 0" Em relayao a es'rutura do ambjente entretanto . 50. :';$ da pesquisa. se muito satisfeitos em higiene , 9N •• ~ea.]~£o 15 '.- Nioll!sponder.om FONTE: , ,. 1<£ 76 Sall~f@ito Nem IItisf~~o. •.••m'm:3\J!!ei:o 'nUllsfetto Mudo tn5~'isfeit(l ..... Eslacionamen'o/ Aeomoda~~o e collfallO Higienee Iim!l6H do Ioclil n••••• DiO 2006 (BASE 250) CONTINUAf;AQ um bom resultado utilizados na final. por se tratar de produtos de publico estar muito satisfeito tamoom com a variedade constatou - se que ainda he servi90s como, por exemplo. a podoIogia esta (54.8%) nao utilizados, (76,4%), dos au seja, talvez 94 TABELA 2006 (BASE 25ll) 9 - GRAU DE SATISFA<;:AO ....,.~ ~~ .... " , e.• ." " e.• "" "" ",od.~". " '" " "", -. , " " " , , , " " D._ ," ".- '"., ,- '""., '", .... '" FONTE: Oados da pesquisa. " A4~tC10"''''''''' "",.m , , MJ.tou:iddo S_Wft Nom .....,inslt;sfetto I"n:';to.c~ "" ,,. ". n •• cr.o!Fl""" lulU ••.•• ("C/O""" '" "... n . .. 0; N•••uiba Nio·OSfD,c· •••• 1~~ OS 1 E~'UfacioL'C~ NO'••• ~"',., .. ,. 0.' 6 ~"""'% '.- '2 ..'" n.' .,.'.- , '" 0.' ,,, ,. 0; '" " 3 A pesquisa lamoom evidenciou, confonne a labela 9, mu;los serviyos nao ulilizados pelos clienles. Esses indices alios podem eslar relacionados conhecimento dos dientes, servir;os relacionados ~ salaD dar mais enfase com a area, a parte como tinluralreflexolluzes, a falta de de corte de cabelo e que tern 45,2% dos muito satisfeitos. Ja Qutros desses servi~s sao pouco utilizados peto fato de clientes serem de usa esporadico, como 0 bronzeamento (90,4%) e a escova progressiva (75,2%). Na area de eslelica corporaUfaciale depila~o (B2%) e (76%), essa nao utilizagao pode dever-se an fato do diente em urn salao de beleza e sim em uma clinica profissianais nao ter 0 habtto de fazer esses serviyos de esb?!tica au par naa encantrar capacitados. GRAFleO 17- NiVEL GERAL DE SATISFACAO Base250 FONTE: Dados eta pesqufsa. I 95 No nivel geral de satisfayao, nenhum cliente que estivesse do salaD encontram-se forma, 92,61% 0 como menos de 60% mostra 0 gn3fico acima, naD houve satisfeito, sendo que 84,4% com indice de satisfay8.o elevado a mais de do publico 80%. Dessa Stylo Hair Institute tern uma 6tima media de satisfacy8.o geral, alcan9ando de Indlce de satisfa9ao melhorias para 0 pelo seu publico, melhor atendimento com apenas de seus clientes. algumas sugestaes de 96 5. CONCLUSOES E RECOMENDACOES o estudo realizado no salao Stylo Hair Institute. possibilitou verificar dos seus clientes, a freqOencia e sao mats utilizados, a percep980 preferencia par profissionais 0 perfil motivDs que as levam a utiliza-Io, quais servic;os que 0 publico tern sabre as serviyos adicionais, de determinadas areas e 0 a grau geral de satisfaC;8Io desses clientes em relac;ao ao salaD. o perfil dos frequentadores sao mulheres (84%) com idade entre 26 a 45 anos, casadas, estarem que em sua maiaria inseridos sua maior parte nao passui filhos. Em virtude da idade e de na classe social A2 (44,8%), a pesquisa identificou que grande parte dos entrevistados tem como ocupagao profissional cargos de chefia, aut6nomos au s6cio/proprietario de empresas, que utilizam 0 carro como maior meio de locomogao. 0 alto Indice de clientes na ciasse A2 e a idade estao de acordo com a imagem do SalaD, po is trata-se de pessoas economicamente ativas e independentes que podem pagar urn valor mais elevado p~r servic;:os de alta qualidade. Em alguns casos esse publico nao freqOenta sim por uma necessidade de estar bem 0 salao somente apresentavel devido por vaidade e a sua ocupac;:ao profissional. Com relac;:ao a freqOemcia costumam ir ao salao semanalmente mais metade da bimestralmente, conheceram dos sendo clientes que dos clientes, dividem-se cerca pede-se para utilizar de 36,8% 0 em constatar que 29,6% servic;:o de manicure/pedicure fazer sao corte clientes e mensalmente mais antigos ou e 0 atraves da indicac;:ao de amigos e parentes. A implanta~ao de um programa de fidelizagao desses clientes seria adequado, assim com um cartao fidelidade. A empresa pode montar um banco de 97 dados ou estruturar para 0 urn sistema de informac;oes de marketing, envio de malas diretas em datas comemorativas, salaD, aperfeic;oamento gerenciamento dos profissionais, que seria utilizado com informac;;oes divulgac;ao de seus sabre a servic;os, dos servic;os mais utilizados par aquele cliente, entre Qutros fatores. Os pontos adquiridos com 0 cartao fidelidade poderiam ser acumulativos e depois trocados par preferencia mais 0 servic;os ou produtos do cliente. Essa proposta da loja de acess6rios, de acordo pode motivar as clientes a freqOentar com a cad a vez sa lao para acumular pontes, assim, aqueles que 56 VaG birnestralmente salao podem comec;ar a ir mensalmente, adquirindo outros servic;os fornecidos aD pela empresa. Os servic;os adicionais ja que existem, pesquisada. 60% podem para esses freqOentadores ser melhorados e melhor naD sao essenciais, divulgados, mas pois da amostra dos clientes conhecem outros servi90s ofertados pelo salao e apenas metade desse publico os utilizam. Com 0 intuito de aumentar percep~ao dos clientes em rela~ao a esses servi~os, Internet gratuitamente, estabelecendo 0 a utiliza~ao e a Stylo Hair pode oferecer urn periodo ou tempo limite, obviamente, a para cada cliente a fim de se ter uma ordem e assim oferecer uma distra~ao enquanto a pessoa espera para ser atendida. Em interessante, rela~ao ao Lucca Cafe, para que volte a fornecer uma 0 parceria cafezinho com 0 salao aos clientes de seria mUlto gra~a, pois essa atitude seria percebida pelo cliente como urn agrado. A loja de acess6rios receberia urn produto na e produtos poderia realizar promo~6es, onde 0 cliente aquisi~ao de urn pacote de servi~os, ou seja, utilizou corte, hidrata9aO e escova ganha urn shampoo da linha de produtos utilizados na hidrata9aO. Isto pode ser ate uma produtos, incentivando 0 parceria do salao com os fornecedores cliente e fazer a hidrata9ao com determinado produto. dos 98 Os resultados do profissional preferencia Marcos mundo fcram Ja de trinta quanta citados Sugerimos busquem eventos, Como que con stante qualidade de pelos esses clientes, servi90s desconto pode deixando-o satisfeito com rela9ao mais freqOentadores um para citados eles urn deles pela e nao aDs profissionais cursos a sao nesse que sentem tao para e participando capacita9ao que levam os clientes de tecnica dos a freqOentarem 0 mesmo do sa lao. verificar mesmos, a pesquisa, os servi90s massagem de experimentar tornando-o um possivel do proprio que 0 servi90 dessa que a9ao nao tem qualidade, 0 servi90, cliente fiel em promocional, conhecem salao sobre ficara ainda mais satisfeito para menos e bronzeamento. ao cliente Atrav8s e 0 Stylo dias da semana os servi90s das varias reclama90es pelos estipular depila9ao, e talvez de divulga9ao mais utilizado, Em virtude Segundo 0 incentivo que nao sao utilizados a demanda onde poderao experimentar uma especie ap6s provar, ou Dutro servi90 0 de servi90s incentivar sao: podologia, surgir servi90 poderao como se 0 cliente, de e tern de manicure/pedicure, dos incentivQs muito grande com descontos. e ou conhecidos a paixao pDr qualquer servi90s mais (2006-2007) da area atraves motivos uma a9ao promocional, Com esse tambem a preferelncia clientes lugar de destaque a devido na escolha dos a pesquisa. ou conhecidos utilizados a Curitiba conseguiram a continuidade existe um numero pode realizar porque 87% os profissionais Especial e profissionais sao um dos principais sa lao, segundo oferecer porem apenas sendo a Veja de experiffmcia aperfei90amento sendo profissionais anos dao importancia demonstrado, especifico, com aos auxiliares 25 names, que os clientes como as irma os do glamour expressiva. que De acordo ao longo profissao. ainda, pois, urn cabeleireiro pDf e Ivaldo. considerados mostram, cabeleireiro, esses os e servira servi90s, tanto quanto e 0 corte com 0 Stylo Hair. sobre as telefonistas e 0 atendimento na 99 recep~ao, sugere-s8 possam prestar alto cantata impressao primeiramente urn atendimento sao eles, sabre funcionarios responsaveis os funcionarios a empresa. apenas pelo informac;6es, naD deixando funcionarios iraQ cuidar treinamento dos da linha de frente, atuais, telef6nico, cliente esperando somente da parte de dos servi<;os prestados A forma de realizac;ao conclusao de divulgac;ao ocorrera conhecimento freqUentadores, esta de acordo curso, do 0 conhecimento mudanC;8s de envio Oessa pois promoc;oes com duas de forma, do publico e manutenc;ao que eles se mostram confirma e estrutura pesquisa. 0 nivel de novos que alguns de fiquem horarios na linha. Assim, cobranc;as cadastra, e Qutros no balcao, atendimento e aumentando a sugeridas quanta diretas atraem par esse com as trabalho de promoc;oes, informac;6es, nao mudar a para perfil 0 outro tipo de publico dos que nao geral a salao podera manter e em revistas da marca, a divulgayao especializadas, naD evidenciando que para 0 nenhuma com a imagem da empresa. dos clientes, muito satisfeitos do local, satisfay8lo em relay8l0 ao atendimento que a primeira agendamento pretendemos na televisao Em relal.(ao ao nivel de satisfac;ao os profissionais passam para form as: malas muitas vezes novas clientes, com comerciais promoc;ao, apenas trabalhando seguinte: que perfil do sal;;o. Ja para prospectar vern realizando dessas do cliente. que pelo Stylo Hair. acontecerao atraves 0 para a contrata980 muito tempo atendimento e encaminhamento, agilizando qualidade funcionarios ja que nesse servic;o de sugerimos funcionarios atendimento 0 aos ao cliente, Posteriormente, a divisao e/ou urn de qualidade a pesquisa evidenciou ficando um pouco abaixo dos clientes de 92,61% relay8lo a e preyos. 0 conforme a em telefOnico, tempo no atendimento de satisfay8l0 0 em relay8l0 aos servic;:os realizados, 100 A cad a dia que passa vemos ma;s e mais empresas inovadoras de atender encontram tempo para seus clientes, 0 que devido a a9it8980 procurando formas dos dias atuais nao lazer, realizar compras e ate mesma cuidar da aparemcia. o Style Hair procurou solucionar este problema com de alta servic;os qualidade e atendimento personalizado, mostrando e provando que e possivel atender de maneira diferenciada, faz do 5a];30 urna empresa Fica evidente diferencias, agradavel e eficiente. A necessidade com grandes diferenciais nesse servic;os prestados trabalho de conclusao de alta qualidade da qualidade competitivQs e foco no cliente. de curse que pequenos e urn born atendimento podem gerar satisfayao e fidelidade dos clientes, permitindo que a empresa se fortaleya cad a vez mais nesse ramo de mercado. 101 REFERENCIAS ALBRECHT, BERRY, Revolugao nos servigos. Sao Paulo: Pioneira, Karl. Leonard L.; PARASURAMAN, 1998. Servi90s de marketing: competindo A atraves da qualidade.Trad. Beatriz Sidou. 3. ed. Sao Paulo: Maltese, COBRA, 1995. Marketing Basico: Uma Abordagem Brasileira. Sao Paulo: Atlas, Marcos. 1997. CORR~A, Henrique; CAON, Mauro. Gestao de Servigos: Lucratividade par meio de opera9i5es e de satisfagao dos clientes.Sao Paulo: Atlas, 2002. CHURCHILL JR, Gilbert A.; PETER, J. Paul. Marketing: Criando Valor para os Clientes. Silo Paulo: Saraiva, 2000. CRANDALL, Markron R. Marketing de servi90s: para pessoas que odeiam vender. Sao Paulo: Books, DENTON, 2000. 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Sao Paulo: Makran Books, 1991. www.stylohair.com.br 105 ANEXOS Questionario Este questionario e parte do projeto de conclusao de curso Marketing-Bacharelado da Universidade Tuiuti do Parana das alunas Ana Paula, Michelle e Waldecelia que visa identificar 0 nivel de satisfac;ao dos clientes do Stylo Hair Institute. Instruc;oes de preenchimento: As questoes seguidas de RU (resposta unica) significa que voce DEVE assinalar apenas 1 alternativa de resposta. As quest6es seguidas de RM (resposta multipla) significa que voce PODE assinalar rna is de uma alternativa de resposta. 1. Nome: _ 2. Sexo: 1( ) Feminino 2( )Maseulino Perfil de usa do Stylo Hair Institute 3. Cam que freqOencia voce costuma vir ao Sa lao Stylo Hair Institute? (RU) ( ) 1. uma vez por semana ( ) 2. uma vez a cada quinze dias ( ) 3. uma vez ao mes ( ) 4. uma vez a cad a dois meses ( ) 5. uma vez a cad a tres meses (encerra) () 6. prirneira vez no salao (encerra) 4. Ha quanta tempo freqOenta 0 sal~1OStylo Hair? (RU) ( ) 1. Menos de 6 rneses ( ) 2. De 6 meses a 1 ana ( ) 4. De 2 a 5 anos ( ) 5. Mais de 5 anos ( ) 3. De 1 a 2 anos 5. Indique na tabela abaixo a freqOencia com que utiliza cada urn dos intes relacionados I. Servi~os. Isemana~mente 11. Manicure/Pedicure 2. Podologia p.corte I 14. Escova 15. Penteado ,. Tintural Luzes ,~~in:nalmente_~ Mensa/mente 1 abaixo. I. Esporadlcamente Bimestramente I 1 2 31 4 51 1 21 3 4 5 31 'I 'I 'I 11 'I '! I RO'' O/I 21 'I 41 Nu~ca 6 " ~. ~I 5 61 ~I~-----+-:[ -' , :1 Comportamento de compra 6. Como conheceu 0 Stylo Hair Institute? (RM) ( ) 1. Tv ( ) 2. Jamal ( ) 3. Revistas ( ) 5. Internet ( ) 6. Passando em frente ao salao ( ) 4. IndicaC;ao de amigos/parentes () 7. Outro. Qual? _ 7. Marque os tres principais motivos que a levam a freqOentar 0 salao Stylo Hair Institute? (RM) ( ) 1. Pre,o ( ) 8. Produtos Utilizados ( ) 2. Qualidade dos servi,os ( ) 9. Capaeita,ao teeniea dos profissionais ( ) 3. Localizar;ao ( ) 10. Pessoas que freqOentam 0 salao ( ) 4. Ambiente ( ) 11. AtualizaC;80 dos profissionais sobre ( ) 5. Variedade de SelVic;os ( ) 6. Atendimento ( ) 7. Agilidade na prestac;ao de selVic;os tende!ncias da moda ( ) 12. outros. Qual? _ 8. Voce conhecel utiliza as selVic;osadicionais oferecidos pelo sa lao. Como: SelVic;os 1. Lucca Cafe 2. Internet 3. Loja de acessorios e produtos Conhece ( ) 1. Sim ( ( ) 1. Sim ( ( ) 1. Sim ( (RU) ) 2. Nao ) 2. Nao ) 2. Nao Utitiza (RU) ( ) 1. Sim ( ) 2. Nao ( ) 1. Sim ( ) 2. Nao ( ) 1. Sim ( ) 2. Nao 9. Voce tern preferencia por alguma equipe especifica de cabeleireiros? (RM) ( ) 1. Sim. Qual? ( ) 2. Nao 10. Voce tern preferencia par algum auxiliar? (RM) ( ) 1. Sim. Qual? _ ( ) 2. Nao 11. Voce tern preferencia par alguma manicure/pedicure? (RM) ( ) 1. Sim. Quat? ( ) 2. Nao 12. Qual a seu grau de satisfac;ao nos seguintes aspectos relacionados abaixo: Aspectos! Muito satisfeito Servi90s Satlstelto Nem jlnsatlsteltOj .::=: 51 4 C:,-:. Dc-e-,.-m-pe-:Oh-O-cdo-p-mcc"-"-OO-',c-------;-------;;_'6+-----:c5:'I---c-t--. 1. Tempo de espera 3. Desempenho 5. atendenteda 'L e limpeza 17. Facilidade do local de pagamento ,8. Precos :1 " I 12.Variedadedeservio;os !13. Marcasdos.produtosutilizados nosservic;;-s 'I 'I ,[ 14. Telefonista 1S.Manicure/Pedicure rS.POdO,Ogia '17. ~va Corte 2 1 ' \ . recepcao Cordialidadedosprofissionais 6. Higiene -1·---:,1. Na~ I 3 do auxiliar 4. Cordialidadedo 1 no atendimento I MUlto , j, 51 51 ,I 'I 'I 'j Servir;:os Aspectos! Salisfeito Muito satisfeito I Nem satisfeito, Insatisfeito JnS~~~tf~ItO ~ utiliza nom Jnsatisfeito _~6~1_ :\ 6 2 2 23. 8ronzeamen\o 124 E""Iea. -+ faciall Corporal ""om ---~ 13. De 0 a 100% (RU) I _ -_--.-------.3 61_ 2 3 ----1... : 1 __ 0 quanto voce esta satisfeito com os servi90s prestados pelo Stylo Hair Institute? I 14. Este espago e para voce deixar urn cornentario, critica ou sugestao ao Stylo Hair Institute. Perfil do cliente I__ ~I 15. Idade: 16. Estado Civil (RU): ( ) 1. Solteira ( ) 3. Divorciada/separada 17. ( ) 2. Casada/vive ( ) 4. Viuva com companheiro Possui filhos? ( ) 1. Sim. Quantos? ( ) 2. Nao 1 B. Ocupa<;ao (RU): ( ( ( ( ( ) ) ) ) ) 19. 1. 2. 3. 4. 5. Funcionario sem fun9c3o de chefia Funcionario com fun9c3o de chefia S6cio/proprietario de empresa Dona da casa Estudante Qual ( ) 1. Carro 0 ( ( ( ( ) 6. Aposentada ) 7. Autonomo/ profissionalliberal ) 8. Desempregada ) 9. Outra. Qual? meio de transporte utilizado para vir ao sa lao? (RM) ( ) 2. Taxi ( ) 3 Ape ( ) 4. Outros. Qual? _ _ 20. ( ( ( ( ) ) ) ) Qual 1. 2. 3. 4. 21. 0 seu nivel de escolaridade? Ensino Fundamental Ensino Medio Ensino Superior Pas-Graduado ( ( ( ( (RU) ) completo ) completo ) completo ) completo ( ( ( ( ) incompleto ) incompleto ) incompleto ) incompleto Quantos destes itens possui em sua casa? Itens 1. Televisao em cores 2. Videocassele el ou DVD _1 ~I FdiO 4. Banheiro 5. Autom6vel ts.EmPre9adOSMenSaiistas _ r r--=- _-------'-f--- I 7. Aspirador de p6 ~I 8. Maquinadelavarroupa 9. Getadeira '10. Freezer (aparetho independenteou parte de geladeira d~ 1 _ Obrigada pela sua colaborac;ao! t--' -----'- I------.J Nivel de Satisfa<;ao dos Clientes do Sallio Stylo Hair Institute - Ana Paula Demezio - Michelle Aparecida - Waldecelia Orientadora: Stylo Hair Institute Caetano Silva de Lourdes Henrique Patricia Piana Presas Introdu!';ao -Tema: Nivel de Salisfayao stylo Hair Institute. - Escolha SI! necessaria estabilizarem - A importanci8 cliente na presta~o de um bom profissionallc!iente rcla<;60 aos!;ervi<;osprestadospeloStytoHairlnstitute. IdcntJficaropeo:N~dosdientesdoStytoHait - IdenlifocarafreqMoceadosclienteseoslatorcsQucolcvam aoS!yloHair. - IdcflIlficarquaisSoloos&efV!9O>maisutilil:ados percepr;3odosclicntcssobroooservil;osadi:;ionais - Mostrarapreferroaapordelenninadaequ;pcdc cabeleireiros IdentdicarposstveissugeslocsparnamelhonaOOsseMc;os_ ao de servi((os re\acionamenlo em servtl,(os - Marketing - Objetivos Especiflcos de beleza competitiv~ personalizado de a!lo contato. fundamentac;ao teOrica Objetivos AVJI.."a aos saloes no mercado de urn tralamenlo e a qualidade - A importancia - Objetivo Geral Verificar 0 nlvel de satisfat,r<1odos clicnlcs em do sal~o do lema: - a diferencial para dos Clientes -KoilereKeUer -Chla'"chillePcler -Richers - Cob<a -las Casas - Comportamento -EngelelaL - Schiffman -Solomon c Kanuk Consumidor Marketing de Servicros Fundamentac;ao te6rica - Marketing de Servj~s '0 servic;o e uma atividade ou urna serle de atividades de natureza mais ou menos intangivel - que normalmente, mas nao necessariamente, acontece durante as interac;5es entre cliente e empregados de servic;os elou recursos fisicos ou bens elou sistemas do fornecedor de servic;os - que e fornedda como soluc;ao aos problemas dos dientes." (GRONRcx)S, 1993, p.36) -Gronroos -Et4cIctal -BerryeParasuraman - Lovelock e Wright - Satisfac;ae des Clientes -Gade - Hoffman e Bateson -GianesieCorrea -Zeithamle Bitner Comportamento do Consumidor ·0 campo do comportamento do consumidor abrange uma ampla area; 0 estudo dos processos envolvidos quando individuos ou grupos selecionam, compram, usam au disp5e de produtas, servic;os, ideias au experiencias para satisfazer necesidades e desejos: e (SOLOMON, 2002, p24) Satisfa~o e "De um modo geral, satisfa~o a sensa~o de prazer ou desapontamento resultante da comparat;ao entre 0 desempenho (ou resultado) percebido de urn produto e as expectativas do consumidor." (KOTLER E KELLLER, Procedimentos metodol6gicos - Especificayao Qual e0 nivel aos servi~os do Problema de satisfa~o prestados pelo 2005, p.142 Procedimentos [grifo do auror)). metodol6gicos - Populayao e Amostragem dos elientes Stylo dos Clientes Hair em re!a~ao Popula~ao: Todos os clientes do Stylo Hair Institute. Institute? Amostra:Na.,probabilisticaporquotasqueedefinid{lcomo: - Delineamento Para idenliflcar foi realizada procedimenlo da Pesquisa 0 nivel uma de satisfayao pesquisa de pesquisa quantitativa eonclusiva "uma lecnica desses cHentes atraves descritiva do consiste de amostragem em uma amostra cstagios. 0 primeiro na~ probabHlstica por julga~nto cstagio eonsiste que em dols em desCfl'VOto«:f" catcgoriasouquotasdeeontrolcdcelemenlosda popula~~o. No segundo estagio selecionam-sc elementos daamoslracombasenaconvenienciaounojutgamcnto." (MAlHOTRA. 200t. p.307). 2 Procedimentos metodol6gicos Procedimentos metodot6gicos •Tratamento de Oados Osa.a""prIm"iO!I!o"'mCO!elaa""'lIa~a&umqu.estlon3rl:>com20 =!Ig=:""Uot<la3~U""'nIoeslluhJno4a, num!ot:>ld~250 As informa,.oo" colalad"" a partir da pesquisa nO excel e depots oxpor1adas pam 0 program" fomm 'atmlada" SPSS, node .e"lizou.seumaan:'i!i"ep"'(l.enfim,r"ze.um""presenl"~.:io dos resultados em guifi= - Limitaltoes da PC!squisa Essapesquisalimita·s.caofatodequeosresu!tadrJsliOO vl'llidos somenlc para os clicnlcs. quo freqllenlaram semanaemqueserealizouapesquisa,naopodcndo gcnmalinuosresultadospa<alodososclienlesdosalaoStyto Hairlnslilute,nemparaosoul.ossal00!';dobclczadacidado deCuritiba, ~ Perfil dos clientes ~--' ~- .=' L ~, ~.J osal;'\ona Freqoencia que vai ao salao n n" J1lli~lUi UK ~ '::'::': ',:::.::" ,-~- ';:;:..'':= Ha Quanto tempo freQiienta 0 salao Como conheceu a Stylo ....::::;::.:r· ..:...-::;.: ",," Oi'" =':l,OIi --__ •.0.. I,'" 3 Servic;os mais utilizados Motivos que levam a frequentar ---_.... ~. •. . •. . •. .--.. ... :~!~'>:~~~! ::::;::~ ! ~~:::!!,hllE~.~~l~ :~!i':·nn~:=~.:;'~;:; : :::: ~ ••.• , ". i ::~:! : ;; : =-= 0•• 0'_ ~ 'J n ., ~ :: ';,::::! : :; : ~ == ® ~ 0•• II Internet Lucca Cafe ~ :: ~ Loja de acessorios e produtos tG\- V ~ ~ Preferenda por cabeleireiro -r" - '." ... 4 Preferenda Preferencia par auxiliares par manicure/pedicure ~ '-L" ,- -§:~. '.'~."~ '-·L~ ,- ..•. ""-'----~..~ "-----'''''' .~ Grau de satisfac;:aa das servic;:as . .•. " - .•. Grau de satisfac;:ao dos servic;:as .... Grau de satisfac;:aa das servic;:os " ::; Grau de satisfac;:aa das servic;:os ............ ':"~7::':-'~D.. "--'" , 5 Nivel de Satisfac;ao Criticas e sugestoes -~ • Grnnde8spernnolelefone; • N()opossaminiOlmoy()o correlamenle; • Marcamhornriosmrados -~ • Melhornre8gilir.lro alendimcnlolelcfonicocda mcepo;:.'io: Acompanh3rosclielltes durante a prestao;:~o do Sllrvto;:o: , Cafedegr(lo;a Recomenda~aes -Implanta~o Recomenda~oes - Loja de acess6rios' de um prom~i5es; programade cliente "......--- f!del~o,atravesdo ~::~~~ cartaofidelidade aos internetgratuila, r::: ~ profissionais. - At;:ao promocionaJ· cafe ao ctienle desconlos de menos grao;:a nos seIVio;:os conhecirlos ou poucoutilizados. Recomenda~aes - Treinamenlo • Conlratar Conclusao para os funciomiitios da recepc;:ao. ou dividir funcionarios • Promo¢es atraves " com 0 Lucca Cafe parafornecero - Manter na _~:~~;~ !ei~:::;~ -Serv~adicionais' parceria :;:d~ao os da recep!;ao. divulgadas de mala divutg~o midia para navos ctienles direta. Que pequenos diferendais. servi~os prestados de aLta quaLidade e um bom atendimento podem gerar satisfa~ao e fidelidade dos dientes, permitindo que a empresa se fortal~a no mercado . na prospectar e trabalhar com a imagem. 6 7 Shopnln~ CUrltlba IfllSO L1 to~ 111 tel:332&1015 Maus. Street Hair IRua Joao Gualbarto, 9201tAJ. So:1S4S45 • PaTkShonplng • Protesslonal Cnntr.a! de Atendlnt9ntn fteL BaTigul J 1~ plSO lOla 157tel. SChilD!! 3254-R344 3317-6191 Fiua Mateus Lame, 1896 tel. 3253-4554