MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Defesa Agropecuária Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins Relatório de Produtos Formulados Marca Comercial Gastoxin Titular do Registro BERNARDO QUÍMICA S.A. - 58.133.703/0001-78 Classe Cupinicida - Inseticida Ingrediente Ativo (I.A.) fosfeto de alumínio Nome Químico IUPAC: aluminium phosphide Modo de Ação Concentração do I.A. 570g/kg Nº Registro MAPA 788395 Tecnologia de Aplicação Terrestre Grupo Químico inorgânico precursor de fosfina CA: aluminium phosphide Fórmula Bruta AlP Formulação FF - Fumigante em Pastilhas Classificação Toxicológica I - Extremamente Tóxico Compatibilidade Classificação Ambiental III - Produto Perigoso ao Meio Ambiente Inflamável e corrosivo Embalagem(ns) do Produto - Garrafa de alumínio (pastilhas de 3 g cada ou 166 comprimidos de 0,6 g cada): 90, 100, 108, 120, 300, 399, 498, 1.000, 1.500 g. - Frasco plástico coex (pastilhas de 3 g cada ou 166 comprimidos de 0,6 g cada): 300, 1.000, 1.500 g. Lata de folha/flandres (sachets de 34 g cada): 204, 340, 408, 850, 1.700 e 3.400 g. - Lata de folha/flandres (envelopes aluminizado, com 3 pastilhas de 3 g cada): 189, 360, 540, 630, 675, 720, 1.800 e 2.250 g. - Saco de alumínio flexível (envelopes aluminizado, com 3 pastilhas de 3 g cada): 360, 630, 675, 1.800 g. - Lata de folha/flandres (8 tubetes de alumínio, com 60 comprimidos de 0,6 g cada): 288 g. Lata de folha/flandres (tubetes de alumínio, com pastilhas de 3 g cada): 288, 504, 600, 624, 648, 672, 900, 1.440, 2.268, 2.700, 2.808, 2.916, 5.775, 6.006 e 6.237 g. - Lata de folha/flandres (tubetes de plástico coex, com pastilhas de 3 g cada): 600, 720, 1.200, 1.440, 2.550 e 3.060 g. -Lata de folha de flandres de 680g (contendo 20 sachês de 34g cada). - Balde metálico (com sacos de alumínio flexível, contendo comprimidos de 0,6 g): 9 kg, 10,5 kg, 12 kg, 13,5 kg, 15 kg e 16,5 kg. - Envelope aluminizado de 9,0 g Indicações Registradas Cultura Pragas Dose do Produto Comercial Nome Científico Volume de Calda (L/ha) Terrestre Aérea Intervalo (Dias) Apl Seg Algodão Anthonomus grandis 2 past.chatas/m3 4 Algodão Pectinophora gossypiella 2 past.chatas/m3 4 Amendoim Corcyra cephalonica 2 past.chatas/m3 4 Arroz Ephestia kuehniella 2 past.chatas/m3 4 Arroz Plodia interpunctella 2 past.chatas/m3 4 Arroz Rhizopertha dominica 2 past.chatas/m3 4 Arroz Sitotroga cerealella 2 past.chatas/m3 4 Arroz Tribolium castaneum 2 past.chatas/m3 4 Cacau Ephestia cautella 2 past.chatas/m3 4 Antes de usar o produto, leia o rótulo, a bula, a receita e conserve-os em seu poder. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Fonte: 16-DEZ-14 16:50:02 Página 1 de 29 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Defesa Agropecuária Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins Relatório de Produtos Formulados Cultura Pragas Dose do Produto Comercial Nome Científico Volume de Calda (L/ha) Terrestre Aérea Intervalo (Dias) Apl Seg Café Araecerus fasciculatus 2 past.chatas/m3 4 Cevada Oryzaephillus surinamensis 2 past.chatas/m3 4 Cevada Rhizopertha dominica 2 past.chatas/m3 4 Cevada Sitophilus oryzae 2 past.chatas/m3 4 Cevada Sitophilus zeamais 2 past.chatas/m3 4 Farelo de soja Sitophilus oryzae 2 past.chatas/m3 4 Farelo de soja Sitophilus zeamais 2 past.chatas/m3 4 Farelo de soja Tribolium castaneum 2 past.chatas/m3 4 Farinha Ephestia kuchniella 2 past.chatas/m3 4 Farinha Plodia interpunctella 2 past.chatas/m3 4 Farinha Stegobium peniceum 2 past.chatas/m3 4 Farinha Tenebrio molitor 2 past.chatas/m3 4 Farinha Tenebroides mauritanicus 2 past.chatas/m3 4 Farinha Tribolium castaneum 2 past.chatas/m3 4 Feijão Acanthoscelides obtectus 2 past.chatas/m3 4 Fumo Ephestia elutella 2 past.chatas/m3 4 Fumo Lasioderma serricorne 2 past.chatas/m3 4 Milho Carthartus quadricollis 2 past.chatas/m3 4 Milho Laemophloeus minutus 2 past.chatas/m3 4 Milho Oryzaephilus surinamensis 2 past.chatas/m3 4 Milho Plodia interpunctella 2 past.chatas/m3 4 Milho Sitophilus zeamais 2 past.chatas/m3 4 Milho Sitotroga cerealella 2 past.chatas/m3 4 Milho Tenebroides mauritanicus 2 past.chatas/m3 4 Milho Tribolium castaneum 2 past.chatas/m3 4 Sorgo Rhizopertha dominica 2 past.chatas/m3 4 Trigo Plodia interpunctella 2 past.chatas/m3 4 Trigo Sitophilus oryzae 2 past.chatas/m3 4 Tecnologia de Aplicação INSTRUÇÕES DE USO: Somente iniciar a fumigação após absoluta certeza de que a área está completamente livre de pessoas não autorizadas e de animais. A fumigação deverá objetivar a morte de todas as espécies de insetos, em todos os seus estágios de vida. As dosagens deverão visar a eliminação dos estágios mais tolerantes da espécie (ex: ovos e pupas). Quando os padrões de hermeticidade diminuem, aumentam os índices de sobrevivência de insetos Antes de usar o produto, leia o rótulo, a bula, a receita e conserve-os em seu poder. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Fonte: 16-DEZ-14 16:50:02 Página 2 de 29 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Defesa Agropecuária Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins Relatório de Produtos Formulados em bolsões de baixa concentração de fosfina. Maiores dosagens não irão compensar as perdas. Uma vez efetuada a fumigação os padrões recomendados de hermeticidade irão exigir aeração. Providenciar duas aberturas para que haja uma corrente de ar de ventilação e de exaustão. TEMPO DE EXPOSIÇÃO: PARA TEMPERATURAS ACIMA DE 25 ºC: Sementes em geral: 96 horas; Sementes de FEIJÃO: 72 horas; Grãos armazenados, farinhas, cacau, algodão em pluma e fumo: SACARIA - 120 horas, SILOS METÁLICOS E PORÕES DE NAVIOS - 240 horas, GRANELEIROS HORIZONTAIS - 240 horas. PARA TEMPERATURAS ENTRE 15 A 25 ºC: aumentar o tempo de exposição em 20 %, em sacaria, silos metálicos, porões de navios e graneleiros horizontais, exceto para sementes, que não deverá ser aumentada; ABAIXO DE 15 ºC fica vedado o expurgo. OBSERVAÇÃO: Para a aplicação do produto como cupinicida é necessário um tempo de exposição não inferior a 11 dias. Seguir as instruções acima para que se consiga a ação total da fosfina em função do tempo de exposição necessário para o efetivo controle dos insetos. INDICAÇÕES DE USO: GASTOXIN@ é um inseticida eficaz indicado no tratamento de cereais, sementes e plumas de algodão, grãos oleaginosos, grãos leguminosos secos, grãos de café, grãos secos alimentícios, grãos de cevada, farinha, farelo de soja, produtos vegetais e alimentos elaborados armazenados no controle das seguintes pragas: a) Culturas/pragas controladas: Algodão (Sementes e Plumas) .Bicudo (Anthonomus arandis) .Lagarta-Rosada (Pectinophora gossypiella) Amendoim .Traça (Corcyra cephalonica) Arroz .Traça-da-Farinha (Ephestia kuehniella) .Traça-Indiana (Plodia interpunctella) .Besourinho (Rhizopertha dominica) .Traça-dos-Cereais (Sitotroga cerealella) .Besouro (Tribollum castaneum) Cacau .Traça (Ephestia cautella) Café .Caruncho (Araecerus fasciculatus) Antes de usar o produto, leia o rótulo, a bula, a receita e conserve-os em seu poder. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Fonte: 16-DEZ-14 16:50:02 Página 3 de 29 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Defesa Agropecuária Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins Relatório de Produtos Formulados Farinha .Traça-Indiana (Plodia interpunctella) .Traça (Ephestia kuehniella) .Besouro ( Stegobium paniceum; Tribolium castaneum; Tenebrio molltor; Tenebroides mauritanicus) Farelo-de-soja .Caruncho ou Gorgulho-do-arroz (Sitophilus oryzae) .Caruncho ou Gorgulho-do-milho ( Sitophilus zeamais) .Besouro (Tribollum castaneum) Feijão .Caruncho (Acanthoscelldes obtectus) Fumo .Traça (Ephestia elutella) .Besouro (Lasioderma serricorne) Milho .Besouro ( Cathartus quadricollis; Laemophiloeus minutus; Oryzaephillus surinamensis; Tribollum castaneum; Tenebroides mauritanicus) .Traça Indiana (Plodia interpunctella) .Traça dos Cereais (Sitotroga cerealella) .Gorgulho (SitolJhi/us zeamais) Sorgo .Besourinho (Rhizopertha dominica) Trigo .Traça Indíana (Plodia interpunctella) .Gorgulho (Sitophilus oryzae) Cevada .Gorgulho (Sitophilus oryzae) .Gorgulho (Sitophilus zeamais) .Besourinho (Rhizopertha dominica) .Besouro ( Oryzaephilus surinamensis) b) Cupinicida I praga controlada: .Cupim de Montículo (Cornitermes cumulans) TIPO DE TRATAMENTO, DOSE / FORMULAÇÃO: EXPURGO DE GRÃOS A GRANEL: 2 pastilhas chatas / m³. EXPURGO DE GRÃOS EM SACARIA: 10 comprimidos / m³. EXPURGO DE FUMO ARMAZENADO EM DEPÓSITOS OU ARMAZÉNS: 2 pastilhas redondas / m³, 1 sachet / 6 m³ , 1 pastilha chata / m³. Antes de usar o produto, leia o rótulo, a bula, a receita e conserve-os em seu poder. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Fonte: 16-DEZ-14 16:50:02 Página 4 de 29 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Defesa Agropecuária Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins Relatório de Produtos Formulados FUMIGAÇÃO DE PORÕES DE NAVIOS: 5 comprimidos / m³, 1 pastilha redonda / m³; 1 sachet / 12 m³. CUPIM DE MONTÍCULO: 4 pastilhas chatas / cupinzeiro médio, 4 pastilhas redondas / cupinzeiro médio. NOTAS: Os tipos de tratamento acima e suas devidas dosagens se aplicam principalmente para estruturas dos seguintes tipos: silos metálicos com junções soldadas, silos abertos de concreto vedados com plástico, silos metálicos com junções parafusadas e silos horizontais, pilha de produto ensacado sob tendas plásticas, estrutura com capacidade superior a 300 ton. E com boa hermeticidade. A dosagem deverá ser considerada para o volume total do depósito ou armazém a ser fumigado e se aplica igualmente a esse ambiente, parcial ou totalmente lotado. FORMA DE APLICAÇÃO: PASTILHAS (3g) E COMPRIMIDOS (0,6g): ARMAZÉNS CONVENCIONAIS (fardos ou sacarias): Cobrir cada bloco ou grupo de blocos com lona própria para expurgo, com sobra de 50 cm sobre o piso em todos os lados. Colocar o produto em pequenas caixas de madeira ao redor dos blocos, e vedar toda a beirada da lona com cobras de areia para evitar vazamento do gás. ARMAZÉNS GRANELEIROS HORIZONTAIS (produtos agrícolas a granel): Cobrir toda a massa de grãos com lona própria para expurgo, enterrando a extremidade da mesma entre a massa e as paredes e vedar com cobras de areia. Deixar aberto o espaço entre as lonas para aplicar o produto, após o que, fechá-lo com fita adesiva ou "velkro", se as lonas tiverem este dispositivo nas laterais. Vedar com lonas e fitas adesivas as entradas de aeração e demais locais onde possa ocorrer vazamento de gás. SILOS VERTICAIS DE CONCRETO HERMÉTICOS: Aplicar o produto na superfície da massa de grãos ou durante o abastecimento do mesmo. Vedar com lonas e fitas as aberturas e os sistemas de aeração. SILOS VERTICAIS METÁLICOS: Aplicar o produto, vedando com lonas e cobras de areia em cima da massa de grãos e com lonas e fitas adesivas as entradas de aeração, janelas de inspeção e demais locais onde possa ocorrer vazamento de gás. SACHET (34g): ARMAZÉNS GRANELEIROS E SILOS EM GERAL: Mesmos procedimentos referentes a pastilhas e comprimidos, sendo que a tira deverá ser estendida na superfície da massa de grãos e enterrada a cerca de 20 a 30 cm de profundidade. ARMAZÉNS CONVENCIONAIS (Sacarias ou caixas): Colocar as tiras de sachet penduradas na lateral da pilha, presas entre os sacos e não em caixas sobre o piso. Para todos os casos de expurgo em produtos a granel, excetuando-se os de uso do dosador automático de pastilhas, a dosagem deve ser dividida da seguinte forma: 90% na parte superior da massa de grãos e 10% distribuídos entre as válvulas de descarga de grãos e dutos de aeração. NOTA: Em conseqüência da reação da fosfina com os metais, especialmente com o cobre, os aparelhos que levam cobre tais como motores elétricos, cabos condutores de eletricidade, interruptores elétricos, sistemas de alarme, sistema eletrônico e outros podem sofrer danos. Dessa forma, antes de iniciar a fumigação constatar cuidadosamente a presença desses aparelhos e protegê-los devidamente da ação da fosfina. Em alguns casos uma espessa camada de cera de parafina poderá proteger esses materiais expostos. CUPINICIDA: Introduzir as pastilhas no montículo através de perfuração feita com sonda de aço Antes de usar o produto, leia o rótulo, a bula, a receita e conserve-os em seu poder. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Fonte: 16-DEZ-14 16:50:02 Página 5 de 29 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Defesa Agropecuária Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins Relatório de Produtos Formulados (55 cm de profundidade). Não há necessidade de tampar o furo. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS ÁREAS TRATADAS: A reentrada de pessoas nas áreas tratadas após o uso do produto deve ser após adequada ventilação, onde as concentrações residuais de gás devem ser verificadas previamente pelo cheiro característico exalado (cheiro de peixe em decomposição) ou ainda, de forma quantitativa usando bomba e ampolas Drager específicas para fosfina. Esta é a forma mais prática de verificação de fosfina residual. MÉTODO PARA DESATIVAÇÃO DOS SACHES APÓS O TÉRMINO DA OPERAÇÃO DE FUMIGAÇÃO: Encha um tambor ou qualquer recipiente adequado, até 2/3 (dois terços) de sua capacidade, com uma solução de água e detergente comum. Para cada 40 litros de água adicione 500ml de detergente. Cada 40 litros de solução é suficiente para desativar 1 kg de sache. Os saches deverão ser adicionados vagarosamente à calda, enquanto se faz uma suave agitação utilizando uma pá ou tábua. Esta operação deverá ser feita em ambiente aberto e ventilado, por operários munidos de equipamento de proteção individual com filtros adequados, visando a proteção contra fosfina. Durante esta operação poderá haver liberação do gás fosfina, proveniente da liberação das partículas de Fosfeto de Alumínio ainda não reagidas e contidas no interior dos saches. Nunca feche ou tampe o recipiente onde estiver sendo feita uma desativação. A completa desativação dos saches se dá em 36 (trinta e seis) horas. Após esse período, os saches devem ser retirados e colocados para secar e a calda poderá ser lançada no solo ou na rede de esgoto. Após a secagem, os saches devem ser acondicionados em sacos plásticos específicos para transporte de embalagens vazias flexíveis não laváveis de agrotóxicos, adquiridos nas revendas de produtos agrícolas, e destinados à unidade de recebimento mais próxima junto com outras embalagens de agrotóxicos. DESATIVAÇÃO DO PÓ RESIDUAL - PASTILHAS OU COMPRIMIDOS: Encha um tambor ou qualquer recipiente adequado, até 2/3 (dois terços) de sua capacidade, com uma solução de água e detergente comum. Para cada 40 litros de água adicione 500ml de detergente. Cada 40 litros de solução é suficiente para desativar 1 kg de pó. O pó residual deve ser adicionado vagarosamente à calda, enquanto se faz uma suave agitação utilizando uma pá ou tábua. Esta operação deverá ser feita em ambiente aberto e ventilado, por operários munidos de equipamento de proteção individual com filtros adequados, visando a proteção contra fosfina. Durante esta operação poderá haver liberação do gás fosfina, proveniente da liberação das partículas de Fosfeto de Alumínio ainda não reagidas e contidas no pó residual. Nunca feche ou tampe o recipiente onde estiver sendo feita uma desativação. A completa desativação do pó residual se dá em 36 (trinta e seis) horas. Após esse período a solução contendo o pó residual poderá ser lançada no solo ou na rede de esgoto. MÉTODO PARA DESATIVAÇÃO DO ABSORVENTE (SAQUINHO BRANCO) CONTIDO NO FUNDO DE CADA LATA DE GASTOXIN SACHE: Ao abrir a lata de Gastoxin sache, remova os saches e mantenha os absorventes (saquinho branco) junto com a lata fora da área de expurgo. Os absorventes devem ser desativados juntamente com os saches após o término da fumigação. Depois de secos, os absorventes devem ser acondicionados em sacos plásticos específicos para transporte de embalagens vazias flexíveis não laváveis de agrotóxicos, adquiridos nas revendas de produtos agrícolas, e destinados à unidade de recebimento mais próxima junto com outras embalagens de agrotóxicos. LIMITAÇÕES DE USO: Nível de Concentração Máxima: As exposições ao gás fosfina não devem exceder a 0,3 ppm. Inflamabilidade: Inflamável expontaneamente no ar à concentração acima de Antes de usar o produto, leia o rótulo, a bula, a receita e conserve-os em seu poder. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Fonte: 16-DEZ-14 16:50:02 Página 6 de 29 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Defesa Agropecuária Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins Relatório de Produtos Formulados 27,1 g/m³. Corrosividade: A fosfina é corrosiva para a maioria dos metais, especialmente ao cobre e metais nobres. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO: As pastilhas ou comprimidos são aplicadas através do uso de dosificador automático. O uso das tiras de sachet devem ser aplicadas com colocação manual. Para cupins, a aplicação das pastilhas é manual. Precauções de uso (Saúde) PRECAUÇÕES GERAIS: Uso exclusivamente agrícola. Transporte e armazene o produto isolado de rações, alimentos, medicamentos, animais e pessoas. Não coma, não beba e não fume durante o manuseio do produto. Não distribua o produto com as mãos desprotegidas. PRECAUÇÕES NO MANUSEIO DO PRODUTO: Use protetor ocular: O produto é irritante para os olhos. Use máscara anti-gás tipo queixo com protetor facial, dotado de cartucho adequado para retenção de fosfina, cobrindo o nariz e a boca: A inalação dos vapores pode ser fatal. Caso o produto seja inalado ou aspirado, procure local arejado e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. Use macacão impermeável de mangas compridas, proteção impermeável para a cabeça, luvas e botas impermeáveis. PRECAUÇÕES DURANTE O USO: Evite o máximo possível o contato com a área de aplicação. O produto produz gases tóxicos, use máscara anti-gás - tipo queixo com protetor facial, dotado de cartucho adequado para retenção de fosfina cobrindo o nariz e a boca. Use macacão com mangas compridas, touca e botas impermeáveis. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: Não reutilize a embalagem vazia. Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. Tome banho, troque e lave as roupas de trabalho separadas das demais roupas da família. A reentrada de pessoas nas áreas tratadas após o uso do produto deve ser após adequada ventilação, onde as concentrações residuais de gás devem ser verificadas previamente pelo cheiro característico exalado (cheiro de peixe em decomposição) ou ainda, de forma quantitativa usando bomba e ampolas Drager específicas para fosfina. Esta é a forma mais prática de verificação de fosfina residual. PRIMEIROS SOCORROS: Ingestão: Provoque vômito e procure logo o médico levando a embalagem, o rótulo, a bula ou o receituário agronômico do produto. Olhos: Lave com água em abundância e procure o médico levando a embalagem, o rótulo, a bula ou o receituário agronômico do produto. Pele: Lave com água em abundância e procure o médico levando a embalagem, o rótulo, a bula ou o receituário agronômico do produto. Inalação: A inalação dos vapores pode ser fatal. Procure lugar arejado e recorra a auxílio médico levando a embalagem, o rótulo, a bula ou o receituário agronômico do produto. TRATAMENTO MÉDICO DE EMERGÊNCIA / ANTÍDOTO: TRATAMENTO MÉDICO: Não existe Antídoto para Fosfina, e sim Tratamento Síntomático para os seguintes casos de intoxicações: A) INALAÇÃO: Em caso de intoxicação aguda, manter o paciente em local bem arejado, aplicar oxigênio 100% se o paciente apresentar dificuldade na respiração, monitorar as condições cardíacas, hepáticas e renais. Aplicar uma âmpola de Glicose a 25% (20 ml) juntamente com Ácido Ascórbico 1 % (5 ml), Soro glico-fisiológico (500 ml) + duas âmpolas de Ácido Ascórbico 1% Antes de usar o produto, leia o rótulo, a bula, a receita e conserve-os em seu poder. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Fonte: 16-DEZ-14 16:50:02 Página 7 de 29 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Defesa Agropecuária Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins Relatório de Produtos Formulados (5 ml) a vazão de 25 gotas/minuto. Continuar o tratamento com o uso oral de pastilhas efervescentes contendo 1 grama de Ácido Ascórbico e 1 grama de Aspartato de Arginina cada uma, até a total recuperação do paciente. No caso de edema pulmonar, aplicar antibióticos. B) INTOXICAÇÃO ORAL: Induzir ao vômito, realizar lavagem gástrica usando carvão ativado misturado com água (30 g / 240 ml de água): Adultos / Adolescentes: 25 -100 gramas da mistura acima. Crianças acima de 1 ano: 25 -50 gramas. Crianças com menos de 1 ano: 1 grama / kg. C) EXPOSIÇÃO AOS OLHOS: Lavá-Ios pelo menos durante 15 minutos' m abundância. MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO: AÇÃO: A fosfina atua como veneno bloqueando importantes sistemas enzimáticos das células do organismo. As elevadas concentrações alteram a hemoglobina. Os envenenamentos não dão lugar a hemólise. ABSORÇÃO: Os envenenamentos podem ocorrer por inalação e ingestão, entretanto, praticamente não é absorvido pela pele. No organismo, a fosfina (fosfeto de hidrogênio) se transforma em ácido fosfórico e em fosfatos. Devido à pureza do gás, se podem perceber através do olfato, concentrações de 1 ,5 a 3,0 ml/m3 de ar é mortal para seres humanos. A concentração máxima admissível em lugares de trabalho durante uma jornada de oito horas é de 0, 1 ml/m3 de ar. EXCREÇÃO: A fosfina é eliminada, parte pela expíração, contudo a maior parte é excretada pela urina, desdobrada principalmente pelo hipofosfito. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS: A ingestão de fosfetos metálicos podem causar náuseas, vômitos, diarréias, dores abdominais e retroesternais, opressão do peito e tosse, dores de cabeça e vertigens. Em casos mais severos, pode progredir a colapso cardiovasculares, edemas pulmonares, cianoses e falência respiratória. Pericardites, falência renal e danos hepáticos que incluem icterícia que pode se desenvolver posteriormente. Os sintomas podem aparecer de forma tardia e a morte pode ocorrer em até uma semana após intoxicação. Observações patológicas incluem degeneração da gordura e necrose do fígado, hiperemia e edema pulmonar. A inalação da fosfina pode causar irritação pulmonar. Exposições "leves", podem causar irritação das membranas mucosas com sintomas iniciais que parecem uma infecção do trato respiratório superior. Outros sintomas podem incluir náuseas, vômitos, diarréias, dores de cabeça, fadiga, tosses, em casos mais severos ataxia, parestesia, tremores intensos, diplopia e icterícia. Casos muitos severos podem progredir a edemas pulmonares agudos, arritmias cardíacas, convulsões e coma. Danos renais e leucopenia também podem ocorrer. Exposições a 1400 mg/m3 por 30 minutos pode ser fatal. Não existem evidências de efeitos cumulativos por exposições intermitentes a baixos níveis 14 mgJm3 ou menos. A intoxicação crônica se caracteriza por anemia, bronquite, distúrbios gastrointestinais e visuais, dor de dente, edema maxilar e necrose mandibular, anorexia, perda de peso, anemia e tendência a fratura óssea espontanea. EFEITOS COLATERAIS: Por não ser o produto de finalidade terapêutica, não há como caracterizar seus efeitos colaterais. TELEFONES DE EMERGÊNCIA: Centro de Controle de Intoxicações - CCI/SP: Tel. (11) 50125311. Casa Bernardo Ltda: Tel. (13) 3565-1212. Precauções de uso (Meio Ambiente) PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇAO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: Altamente Perigoso ao Meio Ambiente(Classe I). Este produto é ALTAMENTE TÓXICO quando inalado por mamíferos. Este produto é AL TAMENTE TÓXICO para Antes de usar o produto, leia o rótulo, a bula, a receita e conserve-os em seu poder. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Fonte: 16-DEZ-14 16:50:02 Página 8 de 29 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Defesa Agropecuária Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins Relatório de Produtos Formulados organismos aquáticos. Este produto é ALTAMENTE MÓVEL no meio ambiente (apresenta alto potencial de deslocamento para o compartimento aéreo). Este produto é ALTAMENTE CORROSIVO ao cobre e a maioria dos metais. Evite a contaminação ambiental -Preserve a Natureza. Não utilize equipamento com vazamento. Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. Aplique somente as doses recomendadas. Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. Descarte corretamente as embalagens e restos do produto -siga as instruções da bula. Em caso de fogo não utilize água no combate. Os equipamentos e terminais elétricos devem ser protegidos pois a fosfina é corrosiva ao cobre e a maioria dos metais. O produto pode se inflamar espontaneamente quando atingir a concentração de 26 g/m3. Em contato com o calor e umidade o produto libera vapores inflamáveis e altamente tóxicos, podendo causar ignição espontânea. Em contato com o fogo pode haver ruptura das embalagens lacradas e o produto reagir com a umidade atmosférica produzindo o fosfeto de hidrogênio ou fosfina. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. Não estocar sob condições úmidas ou que possam adquirir umidade. A construção deve ser de alvenaria ou de material não comburente. O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Deve haver sempre disponibilidade de máscara de proteção respiratória com filtro próprio para fosfeto de hidrogênio. Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para recolhimento de produtos vazados. Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas -ABNT. Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇOES EM CASO DE ACIDENTES: Isole e sinalize a área contaminada. Contate as autoridades locais competentes e a Empresa CASA BERNARDO LTDA - Telefone de emergência: (13) 3565-1212. Utilize o EPI (Macacão de PVC, luvas e óculos protetores e mascaras de proteção respiratória com filtro para fosfeto de hidrogênio). NAO RESPIRE O GAS. Evitar qualquer fonte de fogo. NUNCA COMBATA O FOGO COM ÁGUA. Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: Recolha o material e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, contate o fabricante ou o distribuidor ou qualquer representante da empresa na região. O produto deverá ser desativado conforme orientações de destinação de resíduos e embalagens. Solo: Retirar as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado e adotar os mesmos procedimentos acima descritos para recolhimento e destinação adequada. Corpos d'água: Interromper imediatamente o consumo humano e animal e contatar o centro de emergência da empresa. visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do Antes de usar o produto, leia o rótulo, a bula, a receita e conserve-os em seu poder. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Fonte: 16-DEZ-14 16:50:02 Página 9 de 29 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Defesa Agropecuária Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins Relatório de Produtos Formulados acidente, das características do recurso hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, isole a área e despeje sobre o fogo areia seca, extintor de CO2 ou efetuar ventilação com ar, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: ESTAS EMBALAGENS NÃO PODEM SER LAVADAS. ARMAZENAMENTO DAS EMBALAGENS VAZIAS: O Armazenamento da embalagem vazia, até a devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde ficam guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio desta embalagem. "Embalagem Rígida-Não-Lavável" (Garrafa de Alumínio, frasco plástico, tubetes, lata de folha de frandres e balde metálico): Essa embalagem deve ser armazenadas com sua tampa, separadas das lavadas, em caixa coletiva quando existente, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. "Embalagens Flexíveis" (Saco e envelope aluminizados): Essa embalagem vazia deve ser armazenada, separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas -modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: "Embalagens Rígidas-Não-Laváveis" (Garrafa de Alumínio, frasco plástico, tubetes, lata de folha de frandres e balde metálico) e "Embalagens Flexíveis" (Saco e envelope aluminizados): No prazo de até um ano da data da compra é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto, ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, a devolução deverá ocorrer até o fim do seu prazo de validade. TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS: A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DAS EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS: A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. Antes de usar o produto, leia o rótulo, a bula, a receita e conserve-os em seu poder. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Fonte: 16-DEZ-14 16:50:02 Página 10 de 29 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Defesa Agropecuária Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins Relatório de Produtos Formulados PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. A desativação deve ser feita através de reação química com água e detergente ou surfactante. MÉTODO PARA DESATIVAÇAO DOS SACHES APOS O TÉRMINO DA OPERAÇÃO DE FUMIGAÇÃO: Encha um tambor ou qualquer recipiente adequado, até 2/3 (dois terços) de sua capacidade, com uma solução de água e detergente comum. Para cada 40 litros de água adicione 500 ml de detergente. Cada 40 litros de solução é suficiente para desativar 1 kg de sache. Os saches deverão ser adicionados vagarosamente à calda, enquanto se faz uma suave agitação utilizando uma pá ou tábua. Esta operação deverá ser feita em ambiente aberto e ventilado, por operários munidos de equipamento de proteção individual com filtros adequados, visando a proteção contra fosfina. Durante esta operação poderá haver liberação do gás fosfina, proveniente da liberação das partículas de Fosfeto de Alumínio ainda não reagidas e contidas no interior dos saches. Nunca feche ou tampe o recipiente onde estiver sendo feita uma desativação. A completa desativação dos saches se dá em 36 (trinta e seis) horas. Após esse período, os saches devem ser retirados e colocados para secar e a calda poderá ser lançada no solo ou na rede de esgoto. Após a secagem, os saches devem ser acondicionados em sacos plásticos específicos para transporte de embalagens vazias flexíveis não laváveis de agrotóxicos, adquiridos nas revendas de produtos agrícolas, e destinados à unidade de recebimento mais próxima junto com outras embalagens de agrotóxicos. DESATIVAÇÃO DO PÓ RESIDUAL - PASTILHAS OU COMPRIMIDOS: Encha um tambor ou qualquer recipiente adequado, até 213 (dois terços) de sua capacidade, com uma solução de água e detergente comum. Para cada 40 litros de água adicione 500 ml de detergente. Cada 40 litros de solução é suficiente para desativar 1 kg de pó. O pó residual deve ser adicionado vagarosamente à calda, enquanto se faz uma suave agitação utilizando uma pá ou tábua. Esta operação deverá ser feita em ambiente aberto e ventilado, por operários munidos de equipamento de proteção individual com filtros adequados, visando a proteção contra fosfina. Durante esta operação poderá haver liberação do gás fosfina, proveniente da liberação das partículas de Fosfeto de Alumínio ainda não reagidas e contidas no pó residual. Nunca feche ou tampe o recipiente onde estiver sendo feita uma desativação. A completa desativação do pó residual se dá em 36 (trinta e seis) horas. Após esse período a solução contendo o pó residual poderá ser lançada no solo ou na rede de esgoto. MÉTODO PARA DESATIVAÇÃO DO ABSORVENTE (SAQUINHO BRANCO) CONTIDO NO FUNDO DE CADA LATA DE GASTOXIN SACHE: Ao abrir a lata de Gastoxin sache, remova os saches e mantenha os absorventes (saquinho branco) junto com a lata fora da área de expurgo. Os absorventes devem ser desativados juntamente com os saches após o término da fumigação. Depois de secos, os absorventes devem ser acondicionados em sacos plásticos específicos para transporte de embalagens vazias flexíveis não laváveis de agrotóxicos, adquiridos nas revendas de produtos agrícolas, e destinados à unidade de recebimento mais próxima junto com outras embalagens de agrotóxicos. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. Antes de usar o produto, leia o rótulo, a bula, a receita e conserve-os em seu poder. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Fonte: 16-DEZ-14 16:50:02 Página 11 de 29 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Defesa Agropecuária Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins Relatório de Produtos Formulados Antes de usar o produto, leia o rótulo, a bula, a receita e conserve-os em seu poder. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Fonte: 16-DEZ-14 16:50:02 Página 12 de 29 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Defesa Agropecuária Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins Relatório de Produtos Formulados Marca Comercial Gastoxin Pasta Titular do Registro BERNARDO QUÍMICA S.A. - 58.133.703/0001-78 Classe Inseticida fumigante Ingrediente Ativo (I.A.) fosfeto de alumínio Nome Químico IUPAC: aluminium phosphide Modo de Ação Concentração do I.A. 570g/kg Nº Registro MAPA 529009 Tecnologia de Aplicação Terrestre Grupo Químico inorgânico precursor de fosfina CA: aluminium phosphide Fórmula Bruta AlP Formulação PA - Pasta Classificação Toxicológica I - Extremamente Tóxico Não inflamável e corrosivo Compatibilidade Não se conhecem casos de incompatibilidade. Classificação Ambiental III - Produto Perigoso ao Meio Ambiente Composição Equiavlane em FOSFINA Concentração 333,3 g/kg Embalagem(ns) do Produto Lata de folhas de flandres de 400 g contendo 8 bisnagas pásticas de 50 g cada uma. Lata de folhas de flandres de 700 g contendo 14 bisnagas pásticas de 50 g cada uma. Lata de folhas de flandres de 1500 g contendo 30 bisnagas pásticas de 50 g cada uma. Lata de folhas de flandres contendo seringas plásticas de 60 g contendo 6 bisnagas pásticas de 10 g cada uma. Lata de folhas de flandres contendo seringas plásticas de 70 g contendo 7 bisnagas pásticas de 10 g cada uma. Lata de folhas de flandres contendo seringas plásticas de 80 g contendo 8 bisnagas pásticas de 10 g cada uma. Lata de folhas de flandres contendo seringas plásticas de 90 g contendo 9 bisnagas pásticas de 10 g cada uma. Lata de folhas de flandres contendo seringas plásticas de 100 g contendo 10 bisnagas pásticas de 10 g cada uma. Lata de folhas de flandres contendo seringas plásticas de 120 g contendo 12 bisnagas pásticas de 10 g cada uma. Lata de folhas de flandres contendo seringas plásticas de 200 g contendo 20 bisnagas pásticas de 10 g cada uma. Indicações Registradas Cultura Pragas Nome Científico Dose do Produto Comercial Volume de Calda (L/ha) Terrestre Aérea Intervalo (Dias) Apl Seg Citros Diploschema rotundicolle 4 Citros Macropophora accentifer 4 Citros Trachyderes thoracicus 4 Tecnologia de Aplicação INSTRUÇÕES DE USO: GASTOXIN PASTA é inseticida eficaz no combate as Coleobrocas das Plantas Cítricas e à Broca das Mirtáceas. DOSES E FORMA DE APLICAÇÃO: 3-5 gramas/orifício. CITROS: A aplicação de "GASTOXIN PASTA" é feita introduzindo-se o bico aplicador do tubo nos orifícios de entrada e nas janelas feitas de espaço a espaço, pelas coleobrocas. Veda-se a abertura com o próprio material com Antes de usar o produto, leia o rótulo, a bula, a receita e conserve-os em seu poder. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Fonte: 16-DEZ-14 16:50:02 Página 13 de 29 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Defesa Agropecuária Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins Relatório de Produtos Formulados auxílio de espátula de plástico. Em se tratando de coleobrocas dos ramos ou dos galhos cujas galerias são descendentes, é importante que a pasta seja colocada nos orifícios mais próximos da larva, o que pode ser observado pela seqüência de orifícios, sendo o de maior diâmetro o mais recente. À distância entre um orifício e outro, quando executado pela mesma larva é de 20 a 25 cm. 1 cm/galeria. NOGUEIRA PECAN: A Broca das Mirtáceas confecciona 1 único orifício, que funciona como entrada e saída, o que permite completa vedação, com excelente efeito fumegante. A aplicação de "Gastoxin-Pasta" é feita introduzindo-se o bico aplica-dor do tubo no orifício feito pela Broca. OBSERVAÇÃO: Para verificar se as larvas, tanto dos Cítricos como das Nogueiras, estão vivas ou ativas, basta constatar a presença de serragens e fezes frescas que saem dos orifícios. INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCA OU INTERVALO DAS APLICAÇÕES: GASTOXIN PASTA poderá ser aplicado conforme as instruções de uso, segundo as normas de fumigação com fosfina, quais sejam: O período de exposição mínima deverá ser contado a partir do momento da aplicação do Fosfeto de Alumínio. A fumigação deverá objetivar a morte das espécies de insetos em todos os seus estágios de vida. É necessário um tempo de exposição não inferior a 3 dias para que se consiga: um total desprendimento da fosfina; harmonizar a resposta da fosfina devido ao tempo de exposição necessário para efetivação do controle dos insetos. LIMITAÇÕES DE USO: PERÍODO DE CARÊNCIA (dias): Citros: 4 dias; Nogueira Pecan: FITOTOXICIDADE: A fosfina não apresenta ação fitotóxica às plantas, mesmo em doses elevadas. OBSERVAÇÃO: O uso da fosfina em pasta, além de eficiente é seguro para o aplicador, pois a liberação do gás ocorre algumas horas após a sua colocação no orifício; a dosagem também é ínfima e aplicada em ambiente aberto. INFORMAÇÕES ADICIONAIS: Informar se o Ingrediente Ativo está registrado no M. Agricultura: O Ingrediente Ativo FOSFINA está registrado no M. Agricultura, inclusive na forma de apresentação pasta - ora requerida. MÉTODO DE ANÁLISE QUÍMICA: Método Potenciográfico. EMBALAGEM: Embalagens de alumínio com peso líquido de: 400 gramas contendo 8 bisnagas plásticas de 50 g. cada; 700 gramas contendo 14 bisnagas plásticas de 50 g. cada; 1.500 gramas contendo 30 bisnagas plásticas de 50 g. cada. Precauções de uso (Saúde) PRECAUÇÕES NO MANUSEIO: Medidas Gerais e Primeiros Socorros: Durante a manipulação, preparação da aplicação, use macacão com mangas compridas, capa ou avental impermeável, luvas impermeáveis, chapéu de abas largas, botas, óculos protetor e máscaras protetora especial provida de filtro adequado ao produto. Leia e siga as instruções do rótulo. Mantenha o produto afastado de crianças e animais domésticos. Evite beber, comer ou fumar durante o manuseio ou aplicação do produto. Mantenha o produto afastado de alimentos ou ração animal. Não contamine lagos, fontes, rios e demais coleções de água, lavando as embalagens ou aparelhagem aplicadora, bem como lançando-lhes seus restos. Mantenha a embalagem original sempre fechada e em lugar seco e ventilado. Inutilize e enterre profundamente as embalagens do produto. Mantenha afastado das áreas de aplicação, crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas. Uso exclusivamente agrícola. Após utilização do produto remova as roupas protetoras e tome banho. Não dê nada por via oral a uma pessoa inconsciente. Procure imediatamente assistência médica em qualquer caso se suspeita de intoxicação. Aplique somente as doses recomendadas. Não distribua o produto com as mãos desprotegidas, use luvas impermeáveis. Mantenha a embalagem longe do fogo. Distribua o produto da própria embalagem, sem contato manual. Antes de usar o produto, leia o rótulo, a bula, a receita e conserve-os em seu poder. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Fonte: 16-DEZ-14 16:50:02 Página 14 de 29 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Defesa Agropecuária Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins Relatório de Produtos Formulados PRIMEIROS SOCORROS: A inalação dos vapores pode ser fatal. Em caso de inalação remova o paciente para local arejado e chame imediatamente o médico; Produto facilmente absorvido pela pele e mucosas; Evite o contato com os olhos. Caso isso aconteça, lave-os imediatamente durante 15 minutos com água corrente e procure imediatamente o médico levando a embalagem ou o rótulo do produto; Evite o contato com a pele. Caso isso aconteça, lave as partes atingidas com água e sabão em abundância e procure logo o médico levando a embalagem ou o rótulo do produto; Tóxico para peixes; Mantenha o produto em lugar fresco e seco. SINTOMAS DE ALARME: Sintomas vagos de fadiga, sonolência, tremores e posteriormente dores gástricas, vômitos, diarréia, dores de cabeça, hipotensão arterial, edema pulmonar e choque. ANTÍDOTO E TRATAMENTO (Informação de Uso Médico): No caso de ingestão não administre gorduras por acelerarem a absorção do tóxico. Dar a inalar oxigênio e deixar o paciente numa posição descontraída. Aplicar tratamento contra choque. Evitar excessiva acidez gástrica dando oralmente bicarbonato de sódio a 5%. Tratar também eventual edema pulmonar e, além disso, é conveniente dar Thionina (Katalysin) 5-40 cm3 diversas vezes ao dia, por via intravenosa. No caso de haver formação de Methemoglobina ou ter ocorrido intoxicação grave, deve dar-se ácido ascórbico (Vitamina C) 5 cm3 duma solução a 10%, diversas vezes ao dia. Thionina 10 cm3 por solução a 0,2% por via intramuscular. Além disso, é necessário manter normal circulação e controlar o equilíbrio hídrico e a eficiência renal. Em casos extremamente graves, aconselha-se transfusão de sangue. Antes de usar o produto, leia o rótulo, a bula, a receita e conserve-os em seu poder. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Fonte: 16-DEZ-14 16:50:02 Página 15 de 29 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Defesa Agropecuária Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins Relatório de Produtos Formulados Marca Comercial Gastoxin-B 57 Titular do Registro BERNARDO QUÍMICA S.A. - 58.133.703/0001-78 Classe Cupinicida - Inseticida Ingrediente Ativo (I.A.) fosfeto de alumínio Nome Químico IUPAC: aluminium phosphide Modo de Ação Inorgânico fumigante da fosfina Concentração do I.A. 570g/kg Nº Registro MAPA 101 Tecnologia de Aplicação Terrestre Grupo Químico inorgânico precursor de fosfina CA: aluminium phosphide Fórmula Bruta AlP Formulação FF - Fumigante em Pastilhas Classificação Toxicológica I - Extremamente Tóxico Compatibilidade Classificação Ambiental III - Produto Perigoso ao Meio Ambiente Inflamável e corrosivo Embalagem(ns) do Produto Garrafa de alumínio (pastilhas de 3 g cada ou 166 comprimidos de 0,6 g cada): 90, 100, 108, 120, 300, 399, 498, 1.000, 1.500 g. Garrafa de alumínio de 1,5 Kg (contendo pó de Gastoxin-B 57 para enchimento de embalagens tipo sachet através de manipulação). Frasco plástico coex (pastilhas de 3 g cada ou 166 comprimidos de 0,6 g cada): 300, 1.000, 1.500 g. Lata de folha/flandres (sachets de 34 g cada): 204, 340, 408, 850, 1.700 e 3.400 g. Lata de folha/flandres (envelopes aluminizado, com 3 pastilhas de 3 g cada): 189, 360, 540, 630, 675, 720, 1.800 e 2.250 g. Saco de alumínio flexível (envelopes aluminizado, com 3 pastilhas de 3 g cada): 360, 630, 675, 1.800 g. Lata de folha/flandres (8 tubetes de alumínio, com 60 comprimidos de 0,6 g cada): 288 g. Lata de folha/flandres (tubetes de alumínio, com pastilhas de 3 g cada): 288, 504, 600, 624, 648, 672, 900, 1.440, 2.268, 2.700, 2.808, 2.916, 5.775, 6.006 e 6.237 g. Lata de folha/flandres (tubetes de plástico coex, com pastilhas de 3 g cada): 600, 720, 1.200, 1.440, 2.550 e 3.060 g. Lata de flandres de 680g (contendo 20 sachês de 34g cada). Balde metálico (com sacos de alumínio flexível, contendo comprimidos de 0,6 g): 9 kg, 10,5 kg, 12 kg, 13,5 kg, 15 kg e 16,5 kg. Barrica de papelão de 1,35 Kg contendo 150 envelopes de 9g. Observação Cultura Pragas Dose do Produto Comercial Nome Científico Volume de Calda (L/ha) Terrestre Aérea Intervalo (Dias) Apl Seg Algodão Anthonomus grandis 2 past.chatas/m3 4 Algodão Pectinophora gossypiella 2 past.chatas/m3 4 Amendoim Corcyra cephalonica 2 past.chatas/m3 4 Arroz Ephestia kuehniella 2 past.chatas/m3 4 Arroz Plodia interpunctella 2 past.chatas/m3 4 Arroz Rhizopertha dominica 2 past.chatas/m3 4 Arroz Sitotroga cerealella 2 past.chatas/m3 4 Arroz Tribolium castaneum 2 past.chatas/m3 4 Antes de usar o produto, leia o rótulo, a bula, a receita e conserve-os em seu poder. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Fonte: 16-DEZ-14 16:50:02 Página 16 de 29 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Defesa Agropecuária Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins Relatório de Produtos Formulados Observação Cultura Pragas Dose do Produto Comercial Nome Científico Volume de Calda (L/ha) Terrestre Aérea Intervalo (Dias) Apl Seg Cacau Ephestia elutella 2 past.chatas/m3 4 Café Araecerus fasciculatus 2 past.chatas/m3 4 Cevada Rhizopertha dominica 2 past.chatas/m3 4 Cevada Sitophilus oryzae 2 past.chatas/m3 4 Cevada Sitophilus zeamais 2 past.chatas/m3 4 Farelo de soja Sitophilus oryzae 2 past.chatas/m3 4 Farelo de soja Sitophilus zeamais 2 past.chatas/m3 4 Farelo de soja Tribolium castaneum 2 past.chatas/m3 4 Farinha Ephestia kuchniella 2 past.chatas/m3 4 Farinha Plodia interpunctella 2 past.chatas/m3 4 Farinha Stegobium peniceum 2 past.chatas/m3 4 Farinha Tenebrio molitor 2 past.chatas/m3 4 Farinha Tenebroides mauritanicus 2 past.chatas/m3 4 Farinha Tribolium castaneum 2 past.chatas/m3 4 Feijão Acanthoscelides obtectus 2 past.chatas/m3 4 Fumo Ephestia elutella 2 past.chatas/m3 4 Fumo Lasioderma serricorne 2 past.chatas/m3 4 Milho Cornitermes snyderi 2 a 4 past.chatas/cupim médio Milho Laemophloeus minutus 2 past.chatas/m3 4 Milho Oryzaephilus surinamensis 2 past.chatas/m3 4 Milho Plodia interpunctella 2 past.chatas/m3 4 Milho Sitophilus zeamais 2 past.chatas/m3 4 Milho Sitotroga cerealella 2 past.chatas/m3 4 Milho Tenebroides mauritanicus 2 past.chatas/m3 4 Milho Tribolium castaneum 2 past.chatas/m3 4 Soja Corcyra cephalonica 2 past.chatas/m3 3 Soja Plodia interpunctella 1 past.chatas/m3 3 Sorgo Rhizopertha dominica 2 past.chatas/m3 4 Trigo Plodia interpunctella 2 past.chatas/m3 4 Trigo Sitophilus oryzae 2 past.chatas/m3 4 Cornitermes cumulans 2 a 4 past.chatas/cupim médio Antes de usar o produto, leia o rótulo, a bula, a receita e conserve-os em seu poder. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Fonte: 16-DEZ-14 16:50:02 Página 17 de 29 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Defesa Agropecuária Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins Relatório de Produtos Formulados Observação CORROSIVO PARA METAIS, ESPECIALMENTE O COBRE. INFLAMÁVEL ESPONTANEAMENTE A PARTIR DE 27,1g Cultura Pragas Nome Científico Dose do Produto Comercial Volume de Calda (L/ha) Terrestre Aérea Intervalo (Dias) Apl Seg Antes de usar o produto, leia o rótulo, a bula, a receita e conserve-os em seu poder. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Fonte: 16-DEZ-14 16:50:02 Página 18 de 29 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Defesa Agropecuária Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins Relatório de Produtos Formulados Observação Indicações Registradas Cultura Pragas Nome Científico Dose do Produto Comercial Volume de Calda (L/ha) Terrestre Aérea Intervalo (Dias) Apl Seg Tecnologia de Aplicação INDICAÇÕES DE USO: GASTOXIN-B 57 é um inseticida e cupinicida, que contém como ingrediente ativo o Fosfeto de Alumínio, 570 g/Kg na formulação fumigante, do grupo químico Inorgânico precursor da fosfina, indicado no tratamento para controle de pragas de cereais, sementes e plumas de algodão, grãos oleaginosos, grãos leguminosos secos, grãos de café, grãos secos alimentícios, farinha, produtos vegetais, fumo armazenado e alimentos elaborados armazenados. CULTURAS/PRAGAS CONTROLADAS* E CUPINICIDA/PRAGA CONTROLADA: Vide a seção “Indicações de Uso/Doses”. (*) Alvo: Cupim – “Cornitermes cumulans” e “C. snyderi”. TIPO DE TRATAMENTO/DOSES DE APLICAÇÃO: - Expurgo de fumo armazenado em depósitos ou armazéns: 1 sachet de 34g / 11,33 m³. - Grãos de soja (“plodia interpunctella”): 1 sachet de 34g / 11,33 m³, 1 pastilha de 3g / m³, 5 comprimidos de 0,6g/ m³. - Expurgo de grãos a granel e em sacaria: 2 pastilhas chatas de 3g / m³; 10 comprimidos de 0,6g/ m³; 1 sachet de 34g / 6 m³. - Grãos de soja (“Corcyra cephalonica”): 1 sachet de 34g / 11,33 m³, 2 pastilha de 3g / m³, 10 comprimidos de 0,6g/ m³. - Cupins-de-montículo: 2 a 4 pastilhas chatas de 3g / cupinzeiro médio. NOTAS: 1. A fumigação tem como objetivo o controle dos insetos e cupins, em todos os estádios de desenvolvimento das espécies-alvo. As doses deverão visar a eliminação dos estádios mais tolerantes de cada espécie (ex.: ovos e pupas). Quando diminuem os níveis de hermeticidade, aumentam os índices de sobrevivência de insetos em bolsões de baixa concentração de fosfina. 2. Os tipos de tratamentos acima e suas devidas dosagens se aplicam principalmente para as seguintes estruturas: silos metálicos com junções soldadas, silos abertos de concreto vedados com plástico, silos metálicos com junções parafusadas e silos horizontais, pilha de produto ensacado sob tendas plásticas, estrutura com capacidade superior a 300 toneladas e com boa hermeticidade. 3. A dosagem deverá ser considerada para o volume total do depósito ou armazém a ser fumigado e se aplica igualmente a esse ambiente, parcial ou totalmente lotado. 4. Cupinicida: Perfurar o montículo utilizando uma marreta e um varão metálico a uma profundidade de aproximadamente 55 cm de profundidade ou até atingir a parte central da estrutura (endoécia). Antes de usar o produto, leia o rótulo, a bula, a receita e conserve-os em seu poder. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Fonte: 16-DEZ-14 16:50:02 Página 19 de 29 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Defesa Agropecuária Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins Relatório de Produtos Formulados Introduzir as pastilhas ou comprimidos no montículo através do canal aberto. Vedar o canal aberto batendo com a marreta nas bordas da entrada deste para melhor hermeticidade. Após 11 dias, destrua as estruturas do cupinzeiro para evitar a utilização do montículo como abrigo de animais peçonhentos. FORMA DE APLICAÇÃO: 1. Pastilhas (3g) e comprimidos (0,6g) - Armazéns convencionais (fardos ou sacarias): Cobrir cada bloco ou grupo de blocos com lona própria para expurgo ajustá-la bem sobre o material a ser expurgado deixando uma sobra de aproximadamente 50 cm em todos os lados. Sob a lona, colocar o produto em pequenas caixas de madeira ao redor dos blocos e vedar toda a beirada da lona com cobras de areia para evitar vazamento do gás. - Armazéns graneleiros Horizontais (produtos agrícolas a granel): Cobrir toda a massa de grãos com lona própria para expurgo, enterrando a extremidade da mesma entre a massa de grãos e as paredes, vedando com cobras de areia. Deixar aberto um espaço entre as lonas para a aplicação do produto e sem seguida fechá-las com fita adesiva ou "velcro", se as lonas tiverem este dispositivo nas laterais. Vedar com lonas e fitas adesivas as entradas de aeração e demais locais onde possa ocorrer vazamento de gás. - Silos verticais de concreto herméticos: Aplicar o produto na superfície da massa de grãos ou durante o abastecimento do mesmo. Vedar com lonas e fitas as aberturas e os sistemas de aeração. - Silos verticais metálicos: Aplicar o produto, vedando com lonas e cobras de areia em cima da massa de grãos e com lonas e fitas adesivas as entradas de aeração, janelas de inspeção e demais locais onde possa ocorrer vazamento de gás. 2.Sachet (34g): - Armazéns graneleiros e silos em geral: Manter os mesmos procedimentos referentes a pastilhas e comprimidos, sendo que a tira deverá ser estendida na superfície da massa de grãos e enterrada a cerca de 20 a 30 cm de profundidade. - Armazéns convencionais (sacarias): Colocar as tiras de sachet penduradas na lateral da pilha, presas entre os sacos e não em caixas sobre o piso. Nota: - Para todos os casos de expurgo em produtos a granel onde são utilizados pastilhas ou comprimidos, excetuando-se os de uso do dosador automático de pastilhas, a dosagem deve ser dividida da seguinte forma: 90% na parte superior da massa de grãos e 10% distribuídos entre as válvulas de descarga de grãos e dutos de aeração. - Uma vez efetuada a fumigação os padrões recomendados de hermeticidade irão exigir aeração. Providenciar duas aberturas para que haja uma corrente de ar de ventilação e de exaustão. TEMPO DE EXPOSIÇÃO: Seguir as instruções acima para que se consiga a ação total da fosfina em função do tempo de Antes de usar o produto, leia o rótulo, a bula, a receita e conserve-os em seu poder. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Fonte: 16-DEZ-14 16:50:02 Página 20 de 29 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Defesa Agropecuária Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins Relatório de Produtos Formulados exposição necessário para o efetivo controle dos insetos e cupins. 1. Para temperaturas acima de 25 ºC: 1.1. Sementes em geral: 96 horas 1.2. Sementes de feijão: 72 horas 1.3. Grãos armazenados, farinhas, cacau, algodão em pluma, fumo: - Em sacaria - 120 horas - Em silos metálicos e porões de navios - 240 horas - Em graneleiros horizontais - 288 horas 1.4 Grãos de soja – 96 horas; 4.5 Cupinicida: não inferior a 11 dias. 2. Para temperaturas entre 15°C a 25 ºC prolongar o tempo de exposição em 20% para sacaria, silos metálicos e graneleiros horizontais, exceto para sementes. INTERVALO DE SEGURANÇA: 3 dias para soja e 4 dias para todas as outras culturas. LIMITAÇÕES DE USO: - Nível de Concentração Máxima: As exposições ao gás fosfina não devem exceder a 0,3 ppm. - Inflamabilidade: Inflamável espontaneamente no ar à concentração acima de 27,1 g/m³. - Corrosividade: A fosfina é corrosiva para a maioria dos metais, especialmente ao cobre e metais nobres, em conseqüência da reação da fosfina com os mesmos. Os aparelhos que tenham cobre, tais como motores elétricos, cabos condutores de eletricidade, interruptores elétricos, sistemas de alarme, sistemas eletrônicos e outros, podem sofrer danos. Dessa forma, antes de iniciar a fumigação verificar atentamente a presença desses aparelhos e protegê-los devidamente da ação da fosfina. Em alguns casos uma espessa camada de cera de parafina poderá proteger esses materiais expostos. - Somente iniciar a fumigação após certificar-se que a área está completamente livre de pessoas não autorizadas e de animais. - Sob temperaturas inferiores a 15°C fica vedado o expurgo. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: - As pastilhas ou comprimidos são aplicadas através do uso de dosificador automático. O uso das tiras de sachet devem ser aplicadas com colocação manual. - Para cupins, a aplicação das pastilhas é manual. Precauções de uso (Saúde) PRECAUÇÕES GERAIS: Uso exclusivamente agrícola. Transporte e armazene isolado de rações, alimentos, medicamentos, animais e pessoas. Não coma, não beba e não fume durante o manuseio do produto. Não distribua o produto com as mãos desprotegidas. PRECAUÇÕES NO MANUSEIO DO PRODUTO: Use protetor ocular: O produto é irritante para os olhos. Use máscara anti-gás - tipo queixo com protetor facial, dotado de cartucho adequado para retenção de fosfina, cobrindo o nariz e a boca: A inalação dos vapores pode ser fatal. Caso o produto seja inalado ou aspirado, procure local arejado e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. Use macacão impermeável de mangas compridas, proteção impermeável para a cabeça, luvas e botas impermeáveis. Antes de usar o produto, leia o rótulo, a bula, a receita e conserve-os em seu poder. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Fonte: 16-DEZ-14 16:50:02 Página 21 de 29 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Defesa Agropecuária Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins Relatório de Produtos Formulados PRECAUÇÕES DURANTE O USO: Evite o máximo possível o contato com a área de aplicação. O produto produz gases tóxicos, use máscara anti-gás - tipo queixo com protetor facial, dotado de cartucho adequado para retenção de fosfina cobrindo o nariz e a boca. Use macacão com mangas compridas, touca e botas impermeáveis. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: Não reutilize a embalagem vazia. Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. Tome banho, troque e lave as roupas de trabalho separadas das demais roupas da família. PRIMEIROS SOCORROS: Ingestão: Provoque vômito e procure logo o médico levando a embalagem, o rótulo, a bula ou o receituário agronômico do produto. Olhos: Lave com água em abundância e procure o médico levando a embalagem, o rótulo, a bula ou o receituário agronômico do produto. Pele: Lave com água em abundância e procure o médico levando a embalagem, o rótulo, a bula ou o receituário agronômico do produto. Inalação: A inalação dos vapores pode ser fatal. Procure lugar arejado e recorra a auxílio médico levando a embalagem, o rótulo, a bula ou o receituário agronômico do produto. TRATAMENTO MÉDICO DE EMERGÊNCIA / ANTÍDOTO: Tratamento Médico: Não existe Antídoto para Fosfina, e sim Tratamento Sintomático para os seguintes casos de intoxicações: Inalação: Em caso de intoxicação aguda, manter o paciente em local bem arejado, aplicar oxigênio 100% se o paciente apresentar dificuldade na respiração, monitorar as condições cardíacas, hepáticas e renais. Aplicar uma âmpola de Glicose a 25% (20 ml) juntamente com Ácido Ascórbico 1% (5 ml), Soro glico-fisiológico (500 ml) + duas âmpolas de Ácido Ascórbico 1% (5 ml) a vazão de 25 gotas/minuto. Continuar o tratamento com o uso oral de pastilhas efervescentes contendo 1 grama de Ácido Ascórbico e 1 grama de Aspartato de Arginina cada uma, até a total recuperação do paciente. No caso de edema pulmonar, aplicar antibióticos. Intoxicação Oral: Induzir ao vômito, realizar lavagem gástrica usando carvão ativado misturado com água (30 g / 240 ml de água): Adultos / Adolescentes: 25 - 100 gramas da mistura acima; Crianças acima de 1 ano: 25 - 50 gramas; Crianças com menos de 1 ano: 1 grama / kg. Exposição aos olhos: Lavá-los pelo menos durante 15 minutos com água em abundância. MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO: Ação: A fosfina atua como veneno bloqueando importantes sistemas enzimáticos das células do organismo. As elevadas concentrações alteram a hemoglobina. Os envenenamentos não dão lugar a hemólise. Absorção: Os envenenamentos podem ocorrer por inalação e ingestão, entretanto, praticamente não é absorvido pela pele. No organismo, a fosfina (fosfeto de hidrogênio) se transforma em ácido fosfórico e em fosfatos. Devido à pureza do gás, se podem perceber através do olfato, concentrações de 1,5 a 3,0 ml/m3 de ar é mortal para seres humanos. A concentração máxima admissível em lugares de trabalho durante uma jornada de oito horas é de 0,1 ml/m3 de ar. Excreção: A fosfina é eliminada, parte pela expiração, contudo a maior parte é excretada pela urina, desdobrada principalmente pelo hipofosfito. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS: A ingestão de fosfetos metálicos podem causar náuseas, vômitos, diarréias, dores abdominais e retroesternais, opressão do peito e tosse, dores de cabeça e vertigens. Em casos mais severos, pode progredir a colapso cardiovasculares, edemas pulmonares, cianoses e falência respiratória. Pericardites, falência renal e danos hepáticos que incluem icterícia que pode se desenvolver posteriormente. Os sintomas podem aparecer de forma tardia e a morte pode ocorrer em até uma semana após intoxicação. Observações patológicas incluem degeneração da gordura e necrose do fígado, hiperemia e edema pulmonar. A inalação da fosfina pode causar irritação pulmonar. Exposições "leves", podem causar irritação das Antes de usar o produto, leia o rótulo, a bula, a receita e conserve-os em seu poder. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Fonte: 16-DEZ-14 16:50:02 Página 22 de 29 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Defesa Agropecuária Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins Relatório de Produtos Formulados membranas mucosas com sintomas iniciais que parecem uma infecção do trato respiratório superior. Outros sintomas podem incluir náuseas, vômitos, diarréias, dores de cabeça, fadiga, tosses, em casos mais severos ataxia, parestesia, tremores intensos, diplopia e icterícia. Casos muitos severos podem progredir a edemas pulmonares agudos, arritmias cardíacas, convulsões e coma. Danos renais e leucopenia também podem ocorrer. Exposições a 1400 mg/m3 por 30 minutos pode ser fatal. Não existem evidências de efeitos cumulativos por exposições intermitentes a baixos níveis 14 mg/m3 ou menos. A intoxicação crônica se caracteriza por anemia, bronquite, distúrbios gastrointestinais e visuais, dor de dente, edema maxilar e necrose mandibular, anorexia, perda de peso, anemia e tendência a fratura óssea espontanea. EFEITOS COLATERAIS: Por não ser o produto de finalidade terapêutica, não há como caracterizar seus efeitos colaterais. Precauções de uso (Meio Ambiente) PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é ALTAMENTE PERIGOSO (CLASSE I) AO MEIO AMBIENTE. Este produto é ALTAMENTE TÓXICO PARA MAMÍFEROS (via inalatória). Este produto é ALTAMENTE TÓXICO PARA ORGANISMOS AQUÁTICOS (microcrustáceos e peixes). Este produto é ALTAMENTE MÓVEL no meio ambiente (apresenta alto potencial de deslocamento para o compartimento aéreo). Este produto é ALTAMENTE CORROSIVO ao cobre e a maioria dos metais. Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. Aplique somente as doses recomendadas. Não aplique o produto nas horas mais quentes. Não lave as embalagens em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Descarte corretamente as embalagens e restos do produto - siga as instruções da bula. Em caso de acidente, siga corretamente as instruções constantes na bula. Em caso de fogo não utilize água no combate. Os equipamentos e terminais elétricos devem ser protegidos pois a fosfina é corrosiva ao cobre e maioria dos metais. Em contato com o calor e umidade o produto libera vapores inflamáveis e altamente tóxicos, podendo causar ignição espontânea. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO: Mantenha o produto em sua embalagem original. O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou outros materiais. A construção deve ser de alvenaria ou de material não comburente. O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. Trancar o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Deve haver sempre disponibilidade de máscara de proteção respiratória com filtro próprio para fosfeto de hidrogênio. Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843. Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: Contate as autoridades locais competentes e a Empresa. Utilize o EPI (luvas e óculos protetores e máscara de proteção respiratória com filtro para fosfeto de hidrogênio). NÃO RESPIRE O GÁS. Isole e sinalize a área contaminada. Evitar qualquer fonte de fogo. Em caso de incêndio, isole a área e despeje sobre o fogo areia seca, extintor de CO2 ou efetuar ventilação com ar, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. Em caso de derrame, siga as instruções: Corpos d'água - interromper imediatamente o consumo humano e animal e contatar o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do recurso hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. DESTINAÇÃO ADEQUADA DE RESÍDUOS E EMBALAGENS: Não reutilize embalagens vazias. Antes de usar o produto, leia o rótulo, a bula, a receita e conserve-os em seu poder. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Fonte: 16-DEZ-14 16:50:02 Página 23 de 29 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Defesa Agropecuária Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins Relatório de Produtos Formulados Observar legislação Estadual e Municipal específica. Fica proibido enterrar embalagens, consulte o Órgão Estadual do Meio Ambiente. Após fumigação, despejar os resíduos das pastilhas em água. Não cobrir a barrica. Decorridos 15 a 30 minutos, a reação dos resíduos com água estará completa. Após 6 horas despejar a calda na rede de esgotos. PROCEDIMENTOS DE ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: ESTAS EMBALAGENS NÃO PODEM SER LAVADAS, ARMAZENAMENTO DAS EMBALAGENS VAZIAS: O Armazenamento das embalagens vazias, até a devolução nas Unidades de Recebimento, deve ser em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva, ter piso impermeável, no próprio local das embalagens cheias. Use luvas no manuseio desta embalagem. "Embalagens Rígidas-Não-Laváveis" (Garrafa de Alumínio, frasco plástico, tubetes, lata de folha de frandres e balde metálico): Estas embalagens vazias devem ser armazenadas com sua tampa, separadas das lavadas, e na sua caixa coletiva quando existente a serem encaminhadas para as Unidades de Recebimento. "Embalagens Flexíveis" (Saco e envelope aluminizados): Estas embalagens vazias devem ser armazenadas, separadas das não contaminadas, em sacos plásticos transparentes (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), todas devidamente identificadas e com lacre, que deverão ser adquiridas nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: "Embalagens Rígidas-Não-Laváveis" (Garrafa de Alumínio, frasco plástico, tubetes, lata de folha de frandres e balde metálico): É obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, onde foi adquirido o produto, ou no local indicado na nota fiscal emitida pelo estabelecimento comercial, no ato da compra. "Embalagens Flexíveis" (Saco e envelope aluminizados): É obrigatória a devolução das embalagens vazias, pelo usuário, onde foi adquirido o produto, ou no local indicado na nota fiscal emitida pelo estabelecimento comercial, no ato da compra. A devolução deve ser feita no prazo de até 01 ano da data da compra ou, até o prazo de validade do produto. O usuário deve guardar o comprovante de devolução pelo prazo mínimo de 01 ano. TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. O transporte da embalagem vazia está sujeita às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação vigente para transporte de produtos perigosos. NOTA: O transporte de agrotóxicos, seus componentes e afins, está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação vigente para transporte de produtos perigosos. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS: A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DAS EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS: A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou caia em desuso, consultar o registrante através do telefone Antes de usar o produto, leia o rótulo, a bula, a receita e conserve-os em seu poder. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Fonte: 16-DEZ-14 16:50:02 Página 24 de 29 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Defesa Agropecuária Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins Relatório de Produtos Formulados indicado no rótulo ou nesta bula tendo em vista devolução e destinação final. NOTA: Observar Legislação Estadual e Municipal específica. Manejo Integrado de Pragas / Manejo Ecológico de Pragas Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, que incluem todos os princípios e métodos disponíveis, viáveis de controle. Manejo de Resistência Qualquer agente de controle de inseto pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se a pragaalvo desenvolver algum mecanismo de resistência. Implementando-se as seguintes estratégias de manejo de resistência a inseticidas (MRI) pode-se prolongar a vida útil dos inseticidas: -Qualquer produto para controle de inseto da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga. -Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo / bula. -Em caso de dúvidas, consultar sempre um Engenheiro Agrônomo para direciona-mento sobre as recomendações locais para o MRI. -Incluir outros métodos de controle de insetos (Ex.: Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado. -Sempre consultar um engenheiro agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência. Antes de usar o produto, leia o rótulo, a bula, a receita e conserve-os em seu poder. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Fonte: 16-DEZ-14 16:50:02 Página 25 de 29 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Defesa Agropecuária Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins Relatório de Produtos Formulados Marca Comercial Gastoxin-S Titular do Registro BERNARDO QUÍMICA S.A. - 58.133.703/0001-78 Classe Inseticida Ingrediente Ativo (I.A.) fosfeto de alumínio Nome Químico IUPAC: aluminium phosphide Modo de Ação Concentração do I.A. 570g/kg Nº Registro MAPA 7795 Tecnologia de Aplicação Terrestre Grupo Químico inorgânico precursor de fosfina CA: aluminium phosphide Fórmula Bruta AlP Formulação DP - Pó Seco Classificação Toxicológica I - Extremamente Tóxico Compatibilidade Classificação Ambiental I - Produto Altamente Perigoso ao Meio Ambiente Inflamável e corrosivo Embalagem(ns) do Produto Lata de folha/flandres (com sachets de 34 g cada): 204, 340, 850, 1.700 e 3.400 g. Indicações Registradas Cultura Pragas Nome Científico Dose do Produto Comercial Volume de Calda (L/ha) Terrestre Aérea Intervalo (Dias) Apl Seg Algodão Anthonomus grandis 4 Algodão Pectinophora gossypiella 4 Milho - Armazenado Sitophilus zeamais 4 Tecnologia de Aplicação INSTRUÇÕES DE USO: Somente iniciar a fumigação após absoluta certeza de que a área está completamente livre de pessoas não autorizadas e de animais. A fumigação deverá objetivar a morte das espécies de insetos em todos os seus estágios de vida. As dosagens deverão observar a eliminação dos estágios mais tolerantes da espécie (ex. ovos e pupas). Quando os padrões de hermeticidade diminuem, aumentam os índices de sobrevivência de insetos em bolsões de baixa concentração de fosfina. Maiores dosagens não irão compensar as perdas. Uma vez efetuada a fumigação os padrões recomendados de hermeticidade irão exigir aeração. Providenciar duas aberturas para que haja uma corrente de ar de ventilação e de exaustão. TEMPO DE EXPOSIÇÃO: Para temperaturas acima de 25 °C período não inferior a 120 horas. Para temperaturas menores aumentar o tempo de exposição em 20 %. Acima de 25 °C -120 horas, 15 a 25 °C -144 horas, abaixo de 15 °C -vedado o expurgo. O tempo de exposição mínima deverá ser contado a partir do momento da aplicação do fosfeto de alumínio. Seguir as instruções acima para que se consiga desprendimento total da fosfina e harmonizar a resposta a fosfina, em função do tempo de exposição necessário para controle dos insetos. DOSE: 1 sachet/6 m3. Utilizar sempre a mesma dosagem esteja o ambiente vazio, parcial ou totalmente lotado. Considerar o volume total do ambiente a ser fumigado. Antes de usar o produto, leia o rótulo, a bula, a receita e conserve-os em seu poder. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Fonte: 16-DEZ-14 16:50:02 Página 26 de 29 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Defesa Agropecuária Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins Relatório de Produtos Formulados FORMA DE APLICAÇÃO: Expurgo de grãos e plumas em sacos: Utilizar lona própria para expurgo, para a cobertura da sacaria. Colocar as tiras de SACHET penduradas na lateral da pilha entre os sacos e não em caixas sobre o piso, nos quatro lados do lote a ser expurgado. Vedar a saída do gás no ponto de contato do lençol com o chão. Colocar cobras de areia. NOTA: Em conseqüência da reação da fosfina com metais, especialmente com o cobre, os aparelhos que levam cobre tais como motores elétricos, cabos condutores de eletricidade, interruptores elétricos, sistemas de alarme, sistema eletrônico e outros podem sofrer danos. Dessa forma antes de iniciar a fumigação constatar cuidadosamente a presença desses aparelhos e protegê-los devidamente da ação da fosfina. Em alguns casos uma espessa camada de cera de parafina poderá proteger esses materiais expostos. INTERVALO DE SEGURANÇA: 4 dias. NÍVEL DE CONCENTRAÇÃO MÁXIMA: As exposições ao gás fosfina não devem exceder a 0.3 ppm. INFLAMABILIDADE: Inflamável espontaneamente ao ar, com limite de exposição de 27.1 gramas de fosfina/m3. CORROSIVIDADE: A fosfina é corrosiva para a maioria dos metais, especialmente ao cobre e composições. Precauções de uso (Saúde) PRECAUÇÕES GERAIS: Não coma, não beba e não fume durante o manuseio do produto. Não distribua o produto com as mãos desprotegidas. Mantenha a embalagem longe do fogo. Mantenha o produto em lugar seco e fresco. PRECAUÇÕES NO MANUSEIO DO PRODUTO: Use protetor ocular: O produto é irritante para os olhos. Se houver contato do produto com os olhos, lave-os imediatamente, veja PRIMEIROS SOCORROS. Use máscara, com filtro especial para fosfina, cobrindo o nariz e a boca. A inalação dos vapores pode ser fatal. Caso o produto seja inalado ou aspirado, procure local arejado e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. Use luvas de borracha: Produto dificilmente absorvido pela pele e mucosas. PRECAUÇÕES DURANTE O USO: Evite o máximo possível o contato com a área de aplicação. O produto produz gases tóxicos, use máscara cobrindo o nariz e a boca. Use macacão com mangas compridas, touca e botas. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: Não reutilize a embalagem vazia. Mantenha o restante das embalagens, ainda lacradas, adequadamente armazenadas em local trancado, longe do alcance das crianças e animais. Tome banho, troque e lave as roupas. PRIMEIROS SOCORROS: Ingestão: Provoque vômito e procure logo o médico levando a embalagem, o rótulo, a bula ou o receituário agronômico do produto. Olhos: Lave com água em abundância e procure o médico levando a embalagem, o rótulo, a bula ou o receituário agronômico do produto. Pele: Lave com água em abundância e se houver irritação, procure o médico levando a embalagem, o rótulo, a bula ou o receituário agronômico do produto. Inalação: A inalação dos vapores pode ser fatal. Procure lugar arejado e recorra a auxílio médico levando a embalagem, o rótulo, a bula ou o receituário agronômico do produto. Antes de usar o produto, leia o rótulo, a bula, a receita e conserve-os em seu poder. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Fonte: 16-DEZ-14 16:50:02 Página 27 de 29 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Defesa Agropecuária Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins Relatório de Produtos Formulados TRATAMENTO MÉDICO DE EMERGÊNCIA/ANTÍDOTO: Em caso de intoxicação aguda recomenda-se oxigenação, mantendo o paciente em posição descontraída, glicose a 25%, Ornitargin (EV lentamente) e soro glicofisiológico (500 ml) + Vitamina C (Redoxon) 25 gotas por minuto. Aplicar tratamento contra choque (edema pulmonar), mantendo normal a circulação, controlando o equilíbrio hídrico e a eficiência renal. Evitar acidez gástrica dando bicarbonato de sódio 5% oralmente. No caso de ingestão acidental não administrar gorduras por acelerarem a absorção do produto. Transfusão de sangue nos casos extremamente graves. MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO: VIAS DE EXCREÇÃO: A fosfina é facilmente oxidada e excretada pela urina como hipofosfato ou fosfina dissolvida. Pode também ser exalada através dos pulmões. EFEITOS AGUDOS: Inquietação e fadiga, distúrbios da fala e visão, náusea, dores abdominais, vômitos e diarréia, dor de cabeça, sede e frio. Sintomas respiratórios incluem dispnéia, sensação de aperto no peito e edema pulmonar Esses sintomas podem ser seguidos de convulsões e coma. Parada cardíaca pode ocorrer após dias ou uma a duas semanas. EFEITOS CRÔNICOS: Dor de dente, maxilar inchado e necrose mandibular .Outros sintomas são anorexia e perda de peso, anemia e tendência à fratura óssea espontânea. EFEITOS COLATERAIS: Sintomas vagos de fadiga, sonolência, tremores e posteriormente dores gástricas, vômitos, diarréia, dores de cabeça, hipotensão arterial, edema pulmonar e choque. Precauções de uso (Meio Ambiente) PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é ALTAMENTE PERIGOSO ao meio ambiente.Este produto é EXTREMAMENTE TÓXICO para mamíferos (principalmente por via inalatória). Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos. Este produto deve ser manuseado somente por aplicadores certificados ou sob a supervisão destes. Evite a contaminação ambientalPreserve a Natureza.Não utilize equipamentos com vazamentos. Aplique somente as doses recomendadas. Os equipamentos e terminais elétricos devem ser protegidos pois a fosfina é corrosiva ao cobre e a maioria dos metais. O produto pode se inflamar espontaneamente quando atingir a concentração de 26 g/m3. Em contato com o calor e umidade o produto libera vapores inflamáveis, que podem elevar a temperatura no local e causar auto-ignição. Em contato com o fogo pode haver ruptura das embalagens lacradas e o produto reagir com a umidade atmosférica produzindo o fosfeto de hidrogênio ou fosfina. Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água.Descarte corretamente as embalagens e restos do produto -siga as instruções da bula. Em caso de acidente, siga corretamente as instruções constantes na bula. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO: Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada e em lugar ventilado, longe da luz do sol, agentes oxidantes, ácidos e líquidos. Não estocar sob condições úmidas ou que possam adquirir umidade. O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,bebidas ou outros materiais. A construção deve ser em alvenaria ou de material não comburente. O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. Trancar o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Deve haver sempre disponibilidade de máscaras de proteção respiratória com filtro próprio para fosfeto de hidrogênio. Em caso de armazéns maiores deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843. Antes de usar o produto, leia o rótulo, a bula, a receita e conserve-os em seu poder. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Fonte: 16-DEZ-14 16:50:02 Página 28 de 29 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Defesa Agropecuária Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins Relatório de Produtos Formulados Observe as disposições constantes da legislação Estadual e Municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: Contate as autoridades locais competentes e a Empresa. Utilize o EPI (macacão de PVC, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara de proteção respiratória com filtro para fosfeto de hidrogênio). NÃO RESPIRE O GÁS. Isole e sinalize a área contaminada. Evitar qualquer fonte de fogo. Em caso de incêndio, isole a área e despeje sobre o fogo areia seca, CO2 ou efetuar ventilação com ar, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. NUNCA COMBATA O FOGO COM ÁGUA. Corpos d' água -interromper imediatamente o consumo humano e animal e contatar o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do recurso hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. DESTINAÇÃO ADEQUADA DE RESÍDUOS E EMBALAGENS: Não reutilize embalagens vazias. As embalagens devem se destruídas e enterradas em fosso para lixo tóxico. O local para construção do fosso deve ser distante de casas, de instalações ou de qualquer fonte de água, fora do trânsito de pessoas ou animais, porém de fácil acesso e onde não se preveja o aproveitamento agrícola, mesmo a longo prazo. O local não deve ser sujeito a inundações ou acúmulos de água. O solo deve ser profundo, de permeabilidade média para permitir uma percolação lenta e degradação biológica do agrotóxico. Abrir um fosso de 1 a 2 m de profundidade, comprimento e largura, não devendo exceder a 3 m, de acordo com as necessidades. Distribuir no fundo do fosso uma camada de pedras irregulares e uma camada de brita. Ao redor do fosso cavar uma valeta, com escoadouro, para impedir a penetração de enxurradas. Reservar uma área suficiente para instalação de mais fossos, de acordo com a necessidade. Isolar a área com cerca de tela, para impedir a entrada de animais e dificultar a entrada de pessoas. Colocar uma placa de advertência (CAVEIRA) com os dizeres: CUIDADO LIXO TÓXICO. Antes de iniciar o uso do fosso, e após cada 15 cm de material descartado, colocar camadas de cal virgem ou calcário para ajudar a neutralização. Completada a capacidade do fosso, cobrir com uma camada de 50 cm de terra e compactar bem. Uma camada adicional de 30 cm de terra deve ser colocada sobre o aterro, para que este fique acima do nível do terreno. Não descartar o pó residual em fosso quando este estiver parcialmente reagido. Observar legislação Estadual e Municipal específica. Fica proibido o enterrio de embalagens em áreas inadequadas, consulte o órgão estadual de meio ambiente. Eliminação do pó residual pelo método líquido: Usar aparelhos de proteção respiratória e luvas. Nunca fechar o recipiente onde estiver sendo feita uma desativação. O trabalho deve ser realizado em ambiente aberto ou junto a adequados exaustores. Encher um tanque, tambor ou qualquer recipiente adequado, até 213 de sua capacidade, com uma solução de água e detergente ou sufactante. Para cada 15 litros de água adicionar uma xícara de detergente surfactante. Os sachets devem ser adicionados vagarosamente enquanto a solução é agitada com o auxílio de uma pá ou tábua. Os sachets contendo o pó residual resultante da reação e as embalagens devem ser destruídas e enterradas em fosso para lixo tóxico seguindo as instruções contidas nestes itens. Antes de usar o produto, leia o rótulo, a bula, a receita e conserve-os em seu poder. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. 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