Gametogênese Espermatogênese Sistema Reprodutor Masculino. REVISÃO DAS ESTRUTURAS DO APARELHO REPRODUTOR MASCULINO ADULTO 2 xx/xx Sistema Reprodutor Masculino Testículo Orgão formador de espermatozóides e produtor de hormônios; Constituído de: 3 xx/xx Túbulos seminíferos: células de Sertoli e células germinativas Tecido intersticial ou células de Leydig: sintetiza testosterona. Espermatogênse Espermatozóides são formados e lançados no espaço do tubos Tubos Seminíferos Epidídimo Testículo Células em divisão (mitose x meiose) TUBOS SEMINÍFEROS EPITÉLIO SEMINÍFERO Célula de Sertoli espermatogônias espermatócito primário espermatócito secundário espermátides espermatozóides 5 xx/xx TÚNICA PRÓPRIA Espermiogênese. É o processo pelo qual as espermátides são convertidas em espermatozóides As principais organelas envolvidas neste processo são o núcleo, o aparelho de Golgi e os centríolos. Espermiogênse Pequenos grânulos aparecem nas vesículas do aparelho de Golgi. Essas vesículas modificam-se para formar uma vesícula acrossômica. O acrossomo resulta destas vesículas. A vesícula aumenta e se estende para a periferia para formar o capuz cefálico. O núcleo se torna denso e começa a se alongar. Neste momento os centríolos e o flagelo em desenvolvimento migram para a membrana nuclear e forma-se uma lâmina caudal. Um anel pequeno se forma em volta do centríolo próximo a lâmina caudal e as mitocôndrias migram em direção oposta ao acrossomo e colocam-se de forma helicoidal em torno do centríolo e do anel. Essa estrutura é a peça intermediária. Espermiogênese humana Espermátide O complexo de Golgi concentra-se perto do núcleo. Núcleo Mitocôndria Centríolo As mitocôndrias concentram-se na região próxima ao centríolo, que se transforma em flagelo. Núcleo Espermatozóide Mitocôndrias Peça intermediária cauda 8 xx/xx cabeça Acrossomo Início da formação do acrossomo Parte do citoplasma que será eliminada Início da formação do flagelo Gametogênese (espermatogênese) Células germinativas (2n) Mitoses Período germinativo 2n Mitose 2n Período de crescimento Túbulo seminífero (em corte transversal) Espermatogônia 2n Crescimento sem divisão celular 2n Espermatócito I (2n) Meiose n Período de maturação Epidídimo (armazena espermatozóides) TestículoGerminativo: lento. Aumenta na maturidade sexual. Diminue na velhice. n Espermatócitos II (n cromossomos) n n n n Espermátides (n) n 9 xx/xx n n n Espermatozóides CAPACITAÇÃO DO ESPERMATOZÓIDE ALTERAÇÃO FUNCIONAL DO ESPERMATOZÓIDE QUE OCORRE NA ÚTERO E TROMPA UTERINA. REQUER UM TEMPO PARA QUE OCORRA (2 OU ATÉ >7 HORAS). PELO MENOS DOIS FÊNOMENOS SÃO IMPORTANTES: AUMENTO DA TAXA DE BATIMENTO DO FLAGELO. A ACELERAÇÃO DO MOVIMENTO DO ESPERMATOZÓIDE. CAPACITAÇÃO DO ESPERMATOZÓIDE ALTERAÇÃO FUNCIONAL DO ESPERMATOZÓIDE QUE OCORRE NA ÚTERO E TROMPA UTERINA. REQUER UM TEMPO PARA QUE OCORRA (2 OU ATÉ >7 HORAS). PELO MENOS DOIS FÊNOMENOS SÃO IMPORTANTES: AUMENTO DA TAXA DE BATIMENTO DO FLAGELO. A ACELERAÇÃO DO MOVIMENTO DO ESPERMATOZÓIDE. REAÇÃO ACROSSÔMICA. REAÇÃO QUE PERMITE O SPTZ REALIZAR A FUSÃO COM O OVOCITO: FERTILIZAÇÃO - OCORRE A FRAGMENTAÇÃO E PERDA DO ACROSSOMA COM A LIBERAÇÃO DE ENZIMAS E PROTEASES QUE PERMITIRÃO AO SPTZ PENETRAR E SE FUNDIR AO OVOCITO. 11 xx/xx