O PIBID E A FORMAÇÃO INICIAL EM MATEMÁTICA: POSSIBILIDADES DE CONSTRUÇÃO DE SABERES DE EXPERIÊNCIAS Giselle de Jesus Pereira Soares, Jasmines Fernandes Chaves, Genielson de Jesus Nasaré Mendes, Déa Nunes Fernandes Resumo O texto é um relato de experiência constituído a partir do desenvolvimento de atividades de observações de aulas e de interações realizadas no ano de 2013 por alunos do curso de Licenciatura em Matemática do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão – IFMA, campus São Luís- Monte Castelo, como bolsistas do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência- PIBID/IFMA no subprojeto de Matemática do campus São Luís-Monte Castelo. Na tentativa de levar os alunos a se perceberem como principais atores na construção do conhecimento matemático, lançamos mão de diversos recursos didáticos, dentre eles, manipulações de materiais concretos, exibição de vídeos, jogos e dinâmicas matemáticas. As experiências vividas no desenvolvimento das atividades do subprojeto, em uma das escolas parceiras, a Unidade Integrada Barbosa de Godóis, promoveram a constituição de saberes de experiências essenciais para exercício da profissão docente. Na referida escola, existe a presença do professor-supervisor que serve como ligação entre o corpo docente e os bolsistas. Por meio do desenvolvimento das atividades do subprojeto, no convívio com a realidade da escola parceira, temos tido a oportunidade de entender os percalços enfrentados para o exercício do trabalho docente em uma escola pública brasileira, em particular a maranhense. O contato com alunos de distintas realidades sociais nos possibilita refletir sobre a formação do professor de matemática que está inserido no contexto da sala de aula e os desafios a serem enfrentados para adquirir novos saberes, buscar por metodologias alternativas para o ensino da matemática na perspectiva de atender as demandas atuais. Palavras-chave: PIBID, docência, matemática Abstract The text is an experience report consisting from the development of activities classroom observations and interactions carried out in 2013 by students of Mathematics degree from the Federal Institute of Education, Science and Technology of Maranhão - IFMA, Campus São Luis - Monte Castelo, as scholarship holders of Scholarship Program Initiation in Docência- PIBID /IFMA in subproject of Mathematics campus São Luís -Monte Castelo. In an attempt to lead students to perceive themselves as major actors in the construction of mathematical knowledge, we employ a variety of teaching resources, including, manipulation of concrete materials, viewing videos, games and mathematical dynamics. The experiences in the development of the activities of the subproject, on one of the partner schools, the Barbosa Godóis' Integrated Unit, promoted the incorporation of knowledge of essential experiences for the exercise of the teaching profession. In this school, there is the presence of the supervising teacher who serves as a link between the faculty and scholarship holders. Through the development of the activities of the subproject, the reality of living with the partner school, we had the opportunity to understand the obstacles faced for the exercise of teaching in a Brazilian public school, particularly of Maranhão. Contact with students from different social realities enables us to reflect on the training of mathematics teachers who are placed in the context of the classroom and the challenges to be faced in acquiring new knowledge, search for alternative methodologies for teaching mathematics in perspective meet current demands. Key words: PIBID, teaching profession, mathematics. 1 1. INTRODUÇÃO: O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência – PIBID/CAPES foi instituído no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão - IFMA em agosto de 2012, em sete campi, desenvolvendo subprojetos nos cursos de licenciaturas de diversas áreas de conhecimento: matemática, física, biologia, química e ciências agrárias, proporcionando aos seus discentes/bolsistas desses cursos a oportunidade de vivenciar experiências do cotidiano da atividade docente. Dentre esses subprojetos, destacamos aqui, o subprojeto de Matemática do campus São Luís - Monte Castelo, cujas atividades são desenvolvidas em parceria com quatro escolas da rede pública de ensino de São Luís, sendo duas do nível fundamental - a Unidade Escolar Básica Alberico Silva (CIEP) e a Unidade Integrada Barbosa de Gódois - e duas do nível médio- Centro de Ensino Edison Lobão – CEGEL e Centro de Ensino Gonçalves Dias. Em cada uma dessas unidades de ensino esse subprojeto tem cinco bolsistas em atividades. O desenvolvimento das atividades do subprojeto nas escolas parceiras se dá em dois momentos distintos: o primeiro consiste no trabalho de observação de aulas na sala dos professores de matemática-supervisores do subprojeto na escola, podendo os bolsistas, quando solicitados, ajudar em alguma atividade ou projeto desenvolvido pela escola no turno (com prévia combinação com os supervisores). Esse momento em sala objetiva levar os bolsistas à percepção do cotidiano de uma sala de aula, observando a metodologia de ensino, como a professor (a) titular interage com os seus alunos, como é trabalhado o livro didático para auxiliar na aprendizagem, a forma como os alunos reagem aos conteúdos ministrados, suas dificuldades, suas compreensões, questões intrínsecas à profissão docente. Para este momento, cada bolsista dedica 04 (quatro) horas semanais. O segundo momento é destinado às atividades de interação. Tais atividades são desenvolvidas em algumas escolas das escolas parceiras no contra turno. É o momento em que os bolsistas têm um contato mais próximo com os alunos da escola; eles, sob a orientação da coordenação de área do subprojeto, organizam atividades que fogem à rotina da sala e as desenvolvem com os alunos na escola sob orientação do supervisor do subprojeto na escola. Para o desenvolvimento das atividades realizadas nos momentos de interação os bolsistas são incentivados à pesquisa em busca de novos métodos que 2 auxiliem a aprendizagem, que permitam a participação do aluno de maneira ativa na construção do conhecimento matemático, dando espaço para que os alunos fiquem a vontade para a realização de trabalhos manuais, construção de jogos e aplicações. Em geral essas atividades de interação têm duas horas de duração. Há outro momento bastante significativo para o andamento do subprojeto. Trata-se das reuniões realizadas aos sábados sob a orientação da coordenação de área. É um momento destinado ao estudo e discussões de temas, sugeridos pelos próprios bolsistas, relacionados à formação docente, abordando o ensino da matemática, e de relatos de experiências de outros projetos, analisando as ideias e métodos que estes utilizam. É um momento também em que os bolsistas socializam suas experiências vividas nas escolas, apresentam suas dúvidas e compreensões e, em grupos, planejam as atividades da semana seguinte. Para o bom andamento do projeto na escola-parceira contamos com o auxilio e a importante colaboração dos professores-supervisores que possibilitam o primeiro contato dos bolsistas com o ambiente escolar, apresentando-nos aos demais professores, principalmente aos que ministram aulas de matemática; apresentam-nos aos alunos e à direção para que possamos ser reconhecidos enquanto bolsistas, permitindo assim a familiarização dos alunos conosco, tanto nas observações quanto nas interações, para que as atividades sejam realizadas de forma satisfatória; fazem o convite inicial para as atividades semanais, animando os alunos a comparecerem e realizarem as atividades desenvolvidas nas interações, mostrando sua importância, pois através delas podemos levá-los a visualizar a disciplina de forma atraente e correta; faz a ponte entre bolsistas e escola para que seja disponibilizado o local mais acessível e com o necessário para o bom andamento da atividade, fazendo sempre que possível o agendamento na escola dos materiais eletrônicos como: computador, data show e outros, e também auxilia participando das atividades projetadas e desenvolvidas pelos bolsistas, quando possível fazendo observações e considerações no intuito de melhorar a prática docente e a troca de experiências entre professores que já atuam há alguns anos e os futuros professores em formação. É nosso propósito aqui apresentar algumas compreensões elaboradas a partir das experiências vividas no cotidiano escolar das escolas parceiras do subprojeto de Matemática do PIBID/IFMA- Campus São Luís. 3 EXPERIÊNCIAS E SABERES DE EXPERIÊNCIAS Ao ingressar em um curso superior muitas pessoas não conhecem a estrutura curricular que pertence à formação acadêmica que escolheram, e principalmente nas licenciaturas, que contam com disciplinas especificas a cada curso e as relacionadas ao trabalho docente, especialmente na matemática com suas particularidades, descobrindo que terá contato não só com os cálculos, mas também com varias outras envolvendo as praticas de sala e métodos didáticos, onde o discente apenas terá contato com a sala de aula no período de estágio curricular e o projeto PIBID, subprojeto matemática nos oportuniza ter o primeiro contato com a sala de aula antes do estagio, revelando as estratégias de ensino de professores já formados para ajudar e promover a aprendizagem entre os alunos e as dificuldades que estes encontram na sala de aula. Aprendemos em todas as aulas a parte teórica das relações com os alunos o que irá futuramente nos dar todos os artifícios e métodos para a resolução de problemas encontrados em nosso dia a dia de trabalho docente. “...A academia é muito distante da realidade da sala de aula. Acredito que nenhum curso de graduação consiga ensinar alguém a ser professor. Apenas o mune com ferramentas de ensino, mas como usar tais ferramentas, é com o dia a dia” (Luiza, 2002) Durante anos do processo educacional manteremos contato com diversos educadores que em nosso julgamento serão bons ou ruins para a aprendizagem, que servirá para a nossa vida de futuros docentes, quer seja através dos bons exemplos de profissionais sérios e competentes a serem seguidos, quer seja dos exemplos de maus profissionais ao qual não seguiremos, pois estes não tem nada a acrescentar na nossa formação. E a partir desta partilha de conhecimento e pratica que os discentes mantêm um primeiro contato com os assuntos referentes à profissão, fazendo observações e analise critica dos métodos aplicados pelos docentes titulares das salas de aula e aplicando por sua vez no seu futuro quer seja distante ou próximo na sua própria sala de aula. “O professor profissional é, antes de tudo um profissional da articulação do processo ensino aprendizagem em uma determinada situação, um profissional da interação das significações partilhadas” (ALTET, 2001, p.26). Nas nossas observações podemos perceber o quanto a relação professor – aluno influencia na pratica docente, levando o docente muitas vezes se adaptar ao meio 4 em que está inserido e buscar outros recursos, além dos aprendidos em sala, para alcançar a compreensão dos alunos. Essa tarefa pode se tornar complicada para alguns sem a devida experiência. Os saberes experiências dos professores não se constituem isoladamente na prática. Emergem do diálogo que o professor estabelece entre o que se presencia na prática escolar e o que se sabe, estudou e aprende na interlocução com a literatura educacional e com os outros sujeitos da prática educativa. (Fiorentini e Castro: p. 126, 2003) Ao analisarmos nossos cursos de licenciatura em matemática podemos perceber claramente que ainda necessitamos relacionar os saberes aprendidos na academia, com o nosso dia a dia facilitando ou proporcionando aos alunos meios necessários para a compreensão dos assuntos matemáticos trabalhados em sala de aula, pois sabemos que estes têm suas dificuldades no momento inicial por terem lacunas conseguidas das series anteriores e até mesmo na serie atual pelo não entendimento da matéria, pois a desenvolvemos com um rigor matemático exacerbado e cobramos o mesmo que nos foi cobrado no momento da graduação, assim esquecendo que o aluno com o qual trabalhamos são indivíduos totalmente diferentes de nós e estamos no papel de facilitador do conhecimento e um dos meios de passar o que foi aprendido e apreendido na universidade é o dialogo, a reelaboração de tudo para ser repassado de forma clara, objetiva, sempre analisando aquilo que o aluno trás da sua formação, deixando de pensar que este vem para a sala sem nenhum conhecimento prévio sobre o assunto. [...] o desenvolvimento de uma visão flexível e multifacetada do conhecimento matemático pode contribuir decisivamente para que o professor seja capaz de dialogar com seus alunos, de reconhecer e validar, o quanto for o caso, certos pontos de partida adotados para a construção de um conceito ou de avaliar uma determinada elaboração conceitual como adequada para certo estágio, ainda que se mostre necessária uma reelaboração em estágios posteriores (MOREIRA; DAVID, 2005, p. 53). Ao analisarmos os cursos de licenciatura, principalmente no caso da matemática observamos as estruturas curriculares antigas com inicio nos anos 30 do século passado, que recebeu um apelido de “3 + 1” por colocar em sua grade mais de 70% das disciplinas do curso voltadas para a parte técnica desenvolvendo o discente apenas nos cálculos e o restante que se resumia em apenas um ano para as disciplinas 5 pedagógicas, sendo até então exclusivamente a didática. Hoje percebemos uma grande diferença, pois as grades curriculares colocam as disciplinas pedagógicas no decorrer do curso, mas segundo Moreira 2012: a licenciatura saiu do 3+1, mas o 3+1 ainda não saiu da licenciatura. Pois ainda percebemos que somos formados com a antiga concepção que o acadêmico da matemática deve entender tudo sobre os cálculos, dos mais fáceis e de simples resolução até os mais complexos, sem a preocupação com os alunos ou como os alunos aprendem, se estes estão aprendendo ou não. Ainda estamos no curso que em muitos momentos ensina apenas a fazer “contas” e faz com que os professores da disciplina não se envolvam com outros assuntos relacionados a outros temas, sendo em muitos momentos excluídos ou mesmo se excluindo dos assuntos por que não fazem parte do seu cotidiano. Dentro das nossas interações buscamos utilizar atividades lúdicas que ajudem ou melhorem o entendimento dos alunos acerca dos assuntos abordados em sala de aula, através de um planejamento prévio para oportunizar ao aluno contato com habilidades diferenciadas das exigidas no momento no qual o professor titular faz as explicações nas suas aulas, não utilizando o jogo de forma aleatória sem se importar com uma finalidade ou um objetivo a ser alcançado com a determinada atividade. Nos momentos de aplicações das atividades tentamos identificar as dificuldades que podem atrapalhar o aluno no seu desenvolvimento, focando não apenas os conteúdos matemáticos que os afligem, mas as outras disciplinas essenciais para o desenvolvimento do raciocínio, do entendimento e percepção destes. Procuramos desenvolver novas formas e concepções de educação que não sejam apenas aprender a fazer contas, ler e escrever, e sim ir além, formando cidadãos prontos a fazer trabalhos coletivos, respeitar a diversidade, as individualidades e coletividades que envolvem uma sociedade. Agranionih e Smaniotto (2002, p. 16) definem o jogo matemático como: [...] uma atividade lúdica e educativa, intencionalmente planejada, com objetivos claros, sujeita a regras construídas coletivamente, que oportuniza a interação com os conhecimentos e os conceitos matemáticos, social e culturalmente produzidos, o estabelecimento de relações lógicas e numéricas e a habilidade de construir estratégias para a resolução de problemas. Observando a especificidade de cada sala de aula durante este ano desenvolvemos atividades lúdicas voltadas para as lacunas que os alunos possuíam, 6 através de confecção de materiais lançando mão de experiências realizadas anteriormente em outros projetos educacionais, fazendo as devidas adaptações destas para a nossa realidade, tentando buscar o melhor entendimento dos alunos em certos conteúdos, levando-os a interagir com os assuntos. Descreveremos algumas atividades aplicadas junto aos alunos da escola parceira U. I. Barbosa de Godóis. TRIMU Conteúdo: expressões numéricas Recursos Didáticos: 24 (vinte e quatro) peças triangulares, subdivididas em três setores, contendo expressões numéricas com as quatro operações. Objetivo: Diminuir a dificuldade que os alunos enfrentam com a resolução de problemas matemáticos; Apresentar de forma diferenciada os conceitos existentes por trás de cada operação matemática. Metodologia: Distribua as peças sobre uma mesa e peça que os alunos observem como elas são formadas. É necessário que eles percebam que os triângulos são preenchidos com perguntas e respostas, formando um quebra – cabeças. Através de um sorteio escolhe-se o primeiro aluno que jogará devendo este identificar quais peças se encaixam, ou seja, uma pergunta e sua respectiva resposta. A partir do próximo jogador, ele e os demais colocarão sobre a mesa uma peça que faça coincidir uma operação com o seu respectivo resultado, encostando sua peça nas demais que já estejam na mesa. O jogo chegará ao fim quando não sobrarem peças para encaixar e os alunos identificarem a figura geométrica que se formou com a junção de todos os triângulos. Resultados: Percebemos que através deste jogo foram reforçados, no intelecto dos alunos, os conceitos das operações de adição, subtração, multiplicação e divisão. Os alunos pareceram desenvolver-se melhor nesta atividade, pois se sentiram libertos da pressão acarretada pelos conteúdos matemáticos ministrados em sala de aula onde o erro não é privilegiado. 7 JOGO DA MEMÓRIA. Conteúdo: expressões algébricas e produtos notáveis. Recursos Didáticos: 24 (vinte e quatro) cartas contendo expressões algébricas e 24 (vinte quatro) contendo expressões algébricas por extenso. Objetivos: Trabalhar a linguagem matemática de modo a sanar a dificuldade dos alunos; Conhecer o formato dos produtos notáveis. Metodologia: Separamos as cartas em dois grupos, de modo que as cartas contendo expressões tivessem a face voltada para baixo. Pedimos aos alunos que retirassem uma carta com expressão ou produto notável no primeiro grupo de cartas, e identificasse seu equivalente escrito por extenso no segundo grupo. O jogo encerrou-se quando todas as cartas estavam com seus respectivos pares. Resultados alcançados Durante as observações em aula percebemos que muitos alunos se referiam a algumas formulas ou expressões matemáticas de maneira errônea, o que acarretava em interpretações incorretas de alguns problemas e dificuldade de entender os conteúdos desenvolvidos em sala. Com a utilização do jogo pudemos levar os alunos à compreensão da importância que há na nomenclatura matemática, pois x³ (lê-se: x ao cubo) é diferente de 3x (lê-se: triplo de x) e resultará em resultados diferentes, mas que era pronunciado da mesma forma pelos alunos. 8 CONCLUSÃO: Ao longo destas considerações anotadas, das experiências particulares ou coletivas em sala de aula, adquiridas por nós com os docentes titulares do nosso curso de licenciatura, e estudando as formas e concepções da aprendizagem dos indivíduos nas suas particularidades por meio da interação com os alunos e professores da escola parceira do projeto PIBID - subprojeto Matemática refletimos como está sendo tratada a educação matemática nas escolas e também aprendemos a olhar o aluno como protagonista do seu processo de aprendizagem com suas novas maneiras de olhar o docente e principalmente a Matemática. O desenvolvimento do projeto nas escolas parceiras possibilitou-nos a melhor compreensão da importância do trabalho docente, pois a educação matemática passou e passa por diversas modificações onde o professor foi de ator principal do processo educacional para facilitador. Devido a este contato vimos que existem as mais diversas relações entre os conteúdos matemáticos abordados em sala de aula com os jogos ou materiais lúdicos aplicados durante as interações. 9 REFERÊNCIAS: ALTET, Marguerite. As competências do professor profissional: entre conhecimentos, esquemas de ação e adaptação, saber analisar.In. ALTET, Marguerite; CHARLIER, Eveline; PAQUAY, Léopold; PERRENOUD, Philippe. Formando professores profissionais. Quais estratégias? Quais competências? Porto Alegre: ARTMED, 2001. AGRANIONIH, Neila Tonin; SMANIOTTO, Magali. Jogos e aprendizagem matemática: uma interação possível. Erechim: EDIFAPES, 2002. ____; CASTRO, F.C. de. Tornando-se professor de matemática: caso Allan em prática de ensino e estágio supervisionado. In: FIORENTINI, D. Formação de professores de matemática: explorando novos caminhos com outros olhares. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2003. p. 121 – 156. MOREIRA, P. C.; DAVID, M. M. M. S. A formação matemática do professor: licenciatura e prática docente. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. p.53. (Tendências em Educação Matemática, 11) 10 ANEXOS Figura 1-Bolsistas em reunião para planejamento de atividades Figura 2-bolsistas construindo para serem utilizados nas interações 11 Figura 3-Jogo TRIMU confeccionado pelos bolsistas Figura 4-alunos da U.I. Barbosa de Godois manuseando o TRIMU na interação