MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA - CAMPUS CANOINHAS PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC) CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Canoinhas, maio de 2015. SUMÁRIO 1.DADOS DA IES...................................................................................................................4 1.1 Mantenedora...................................................................................................................4 1.2 Mantida – Campus Proponente......................................................................................4 1.3 Nome dos responsáveis/representantes pelo projeto/oferta..........................................4 1.4 Contextualização da IES.................................................................................................4 2.DADOS DO CURSO...........................................................................................................8 2.1 Requisitos Legais ...........................................................................................................8 2.2 Dados para preenchimento do diploma .........................................................................9 3.DADOS DA OFERTA..........................................................................................................9 3.1 Quadro Resumo..............................................................................................................9 4.ASPECTOS GERAIS DO PROJETO PEDAGÓGICO........................................................9 4.1 Justificativa do curso.......................................................................................................9 4.2 Justificativa da oferta do curso.....................................................................................13 4.3 Objetivos do curso........................................................................................................19 4.4 Perfil Profissional do Egresso.......................................................................................19 4.5 Competências profissionais..........................................................................................19 4.6 Áreas de atuação..........................................................................................................20 4.7 Possíveis postos de trabalho........................................................................................20 4.8 Ingresso no curso..........................................................................................................21 5.ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO.......................................................................21 5.1 Organização didático pedagógica................................................................................21 5.2 Articulação Ensino Pesquisa e Extensão.....................................................................22 5.3 Metodologia...................................................................................................................23 5.4 Representação Gráfica do Perfil de Formação............................................................23 5.5 Certificações Intermediárias ........................................................................................24 5.6 Matriz Curricular............................................................................................................24 5.7 Componentes curriculares ...........................................................................................30 5.8 Atividades complementares..........................................................................................59 5.9 Avaliação do Processo Ensino Aprendizagem ............................................................60 5.10 Trabalho de Curso......................................................................................................61 5.11 Projeto integrador .......................................................................................................62 5.12 Estágio curricular e Acompanhamento do estágio....................................................62 5.13 Prática supervisionada nos serviços ou na industria, e acompanhamento as práticas supervisionadas.....................................................................................................62 5.14 Atendimento ao discente.............................................................................................63 5.15 Atividades de Tutoria (para cursos EAD)....................................................................63 5.16 Critérios de aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores................63 5.17 Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso ..............................................................64 5.18 Incentivo a pesquisa, a extensão e a produção cientifica e tecnológica ...................64 5.19 Integração com o mundo do trabalho ........................................................................66 6.CORPO DOCENTE E TUTORIAL....................................................................................67 6.1 Coordenador do Curso.................................................................................................67 6.2 Corpo Docente .............................................................................................................68 6.3 Corpo Administrativo ....................................................................................................69 6.4 Núcleo Docente Estruturante........................................................................................70 6.5 Colegiado do Curso .....................................................................................................70 7.INFRAESTRUTURA FÍSICA ............................................................................................71 7.1 Instalações gerais e equipamentos..............................................................................71 7.2 Sala de professores e salas de reuniões......................................................................73 7.3 Salas de aula................................................................................................................73 7.4 Polos de apoio presencial, se for o caso, ou estrutura multicampi (para cursos EAD) .............................................................................................................................................74 7.5 Sala de tutoria (para cursos EAD)................................................................................74 7.6 Suportes midiáticos (para cursos EAD)........................................................................74 7.7 Biblioteca ......................................................................................................................74 7.8 Instalações e laboratórios de uso geral e especializados............................................77 8.REFERÊNCIA...................................................................................................................81 9.ANEXO..............................................................................................................................83 4 1. DADOS DA IES 1.1 Mantenedora Nome da Mantenedora: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Endereço: Rua 14 de julho Número: 150 Bairro: Coqueiros Cidade: Florianópolis CEP: 88075-010 CNPJ: 11.402.887/0001-60 Estado: SC Telefone(s): (48) 3877 9000 Ato Legal: Lei 11.892 de 29 de dezembro de 2008 Endereço WEB: www.ifsc.edu.br Reitor(a): Maria Clara Kaschny Schneider 1.2 Mantida – Campus Proponente Nome da Mantida: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina – Campus Canoinhas Endereço: Av. Expedicionários Número: 2150 Bairro: Campo da Água Verde Cidade: Canoinhas Estado: SC CEP: 89460-000 CNPJ: 11402887/0012-13 Telefone(s): (47) 3627-4500 Ato Legal: Portaria número 1.366 de 6 de dezembro de 2010. Endereço WEB: canoinhas.ifsc.edu.br Diretor Geral(a): Maria Bertilia Oss Giacomelli 1.3 Nome dos responsáveis/representantes pelo projeto/oferta Nome: Fernando Roberto Pereira Email: [email protected] Fone: (47)3627-4500 Nome: Gláucio Luis Wachinski Email: [email protected] Fone: (47)3627-4500 Nome: Diocélio Larsen Email: [email protected] Fone: (47)3627-4500 1.4 Contextualização da IES O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina (IFSC) é uma instituição pública federal vinculada ao Ministério da Educação (MEC) por meio da 5 Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC). Tem sede e foro em Florianópolis, com autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar. A missão do IFSC é desenvolver e difundir conhecimento científico e tecnológico, formando indivíduos capacitados para o exercício da cidadania e da profissão e tem como visão de futuro consolidar-se como centro de excelência na educação profissional e tecnológica na Unidade Federativa (UF) de Santa Catarina (SC). A finalidade do IFSC é formar e qualificar profissionais no âmbito da educação profissional e tecnológica, nos diferentes níveis e modalidades de ensino, para os diversos setores da economia, bem como realizar pesquisa aplicada e promover o desenvolvimento tecnológico de novos processos, produtos e serviços, em estreita articulação com os setores produtivos e a sociedade, especialmente de abrangência local e regional, oferecendo mecanismos para a educação continuada. O IFSC foi criado em Florianópolis por meio do decreto nº 7.566, de 23 de setembro de 1909, pelo presidente Nilo Peçanha, como Escola de Aprendizes Artífices de Santa Catarina. Em 13 de janeiro de 1937, por meio da lei nº 378, de 13 de janeiro de 1937, a instituição mudou de nome e status, para Liceu Industrial de Florianópolis e, 5 anos mais tarde (decreto-lei nº 4.127, de 23 de fevereiro de 1942), transformou-se em Escola Industrial de Florianópolis. O nome e o status da instituição mudaram novamente em 1965, com a lei nº 4.759, de 20 de agosto, passando para Escola Industrial Federal de Santa Catarina. A partir de 1968, com a portaria ministerial nº 331, de 17 de junho, a instituição tornou-se Escola Técnica Federal (ETF) de SC (ETF-SC). A lei federal de nº 8.948, de 8 de dezembro de 1994, transformava automaticamente todas as ETF em Centros Federais de Educação Tecnológica (CEFET), condicionando o ato à publicação de decreto presidencial específico para cada novo centro. No caso da ETF-SC, a transformação para CEFET-SC foi oficializada em 27 de março de 2002, quando foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) o decreto de criação. Depois da mudança para CEFET-SC, a instituição passou a oferecer cursos superiores de tecnologia e de pós-graduação lato sensu (especialização). Em 2008, com a lei nº 11.892, o CEFET-SC passou a denominar-se IFSC. A nova instituição passou ainda por um processo de expansão, contando atualmente com uma estrutura de 21 campus por toda a unidade federativa de Santa Catarina. 6 Conforme o artigo 7º da lei nº 11.892 de 29 de dezembro de 2008, que institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFEs), são objetivos da rede: I. Ministrar educação profissional técnica de nível médio, prioritariamente na forma de cursos integrados, para os concluintes do ensino fundamental e para o público da educação de jovens e adultos; II. Ministrar cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores, objetivando a capacitação, o aperfeiçoamento, a especialização e a atualização de profissionais, em todos os níveis de escolaridade, nas áreas da educação profissional e tecnológica; III. Realizar pesquisas aplicadas, estimulando o desenvolvimento de soluções técnicas e tecnológicas, estendendo seus benefícios à comunidade; IV. Desenvolver atividades de extensão de acordo com os princípios e finalidades da educação profissional e tecnológica, em articulação com o mundo do trabalho e os segmentos sociais, e com ênfase na produção, desenvolvimento e difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos; V. Estimular e apoiar processos educativos que levem à geração de trabalho e renda e à emancipação do cidadão na perspectiva do desenvolvimento socioeconômico local e regional; e VI. Ministrar em nível de educação superior: a. Cursos superiores de tecnologia visando à formação de profissionais para os diferentes setores da economia; b. Cursos de licenciatura, bem como programas especiais de formação pedagógica, com vistas à formação de professores para a educação básica, sobretudo nas áreas de ciências e matemática, e para a educação profissional; c. Cursos de bacharelado e engenharia, visando à formação de profissionais para os diferentes setores da economia e áreas do conhecimento; d. Cursos de pós-graduação lato sensu de aperfeiçoamento e especialização, visando à formação de especialistas nas diferentes áreas do conhecimento; e e. Cursos de pós-graduação stricto sensu de mestrado e doutorado, que contribuam para promover o estabelecimento de bases sólidas em educação, ciência e tecnologia, com vistas ao processo de geração e inovação 7 tecnológica. Dentro do processo de expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, especificamente IFSC, criou-se o campus Canoinhas, no planalto norte catarinense, a 380 km de Florianópolis. A audiência pública realizada para levantar das áreas de atuação do IFSC campus Canoinhas aconteceu em 12 de novembro de 2007 e reuniu representantes de 53 entidades. Os cursos escolhidos pela comunidade para o campus foram Agroecologia, Agroindústria, Edificações, Mecatrônica, Vestuário e Móveis. O campus Canoinhas iniciou suas atividades de ensino em 2010 ofertando à comunidade 3 cursos no eixo tecnológico: Informação e Comunicação; os cursos ofertados foram de Formação Inicial e Continuada (FIC) em Informática Básica integrada ao meio rural, FIC em Gestão da Propriedade Rural Auxiliada pela Informática e Programa Nacional de Integração Profissional com a Educação Básica na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) FIC em Gestão da Propriedade Rural Auxiliada pela Informática. A inaugurado do campus ocorreu dia 29 de novembro de 2010, junto com mais 5 campus do IFSC, em cerimônia realizada em Brasília. Em 18 de fevereiro de 2011, o campus foi entregue à comunidade canoinhense. O município de Canoinhas tem área de 1.140,395 km 2 e conta com uma população estimada em 54.079 habitantes (IBGE, 2014). A erva-mate já foi o carro chefe da economia da cidade, que hoje depende basicamente da indústria e do comércio, os quais são responsáveis pela maior parcela das riquezas produzidas em Canoinhas. Em 2011 iniciaram os cursos técnicos em Agroecologia, Agroindústria e Edificações. Os cursos ofertados pelo campus Canoinhas podem atender diversos municípios da região, devido à sua localização estratégica, que tem divisa territorial com 8 municípios, 5 deles pertencentes a unidade federativa de Santa Catarina e 3 da unidade federativa do Paraná. Em dezembro de 2011 ocorreu a primeira formatura do campus, dos cursos FIC em Informática Básica integrada ao meio rural, FIC em Gestão da Propriedade Rural Auxiliada pela Informática e PROEJA FIC em Gestão da Propriedade Rural Auxiliada pela Informática. Em julho de 2012, aconteceu a formatura das primeiras turmas dos cursos técnicos do campus: Agroecologia, Agroindústria e Edificações. 8 O campus Canoinhas recorrentemente tem ofertado cursos no eixo tecnológico: Informação e Comunicação; em 2011, 2012 e 2013 ofertou curso FIC de Informática Básica. No segundo semestre de 2012 iniciou o curso Técnico em Informática; dezembro de 2013, ocorreu a primeira formatura do curso. 2. DADOS DO CURSO Nome do curso: Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Modalidade: Presencial Eixo/Área: Informação e Comunicação Carga Horária: Hora/aula: 2400 horas; Periodicidade: Oferta anual Tempo mín. de Integralização: 06 semestres Tempo máx. de Integralização: 12 semestres 2.1 Requisitos Legais O curso superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas (TADS) atende aos seguintes fundamentos legais: I. Lei Federal Nº 9.394 de 20/12/1996 - Estabelece a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional; II. O Decreto nº 5.154/2004, que regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394/96; III. Resolução CNE/CP nº 03, de 18/12/2002, publicada no DOU em 23/12/2002; IV. Lei Federal nº 10.172/01, que aprovou o Plano Nacional de Educação; V. Parecer CNE/CP nº 29, de 03/12/2002, com homologação publicada no DOU em 13/12/2002; VI. Portaria Normativa Nº 12, de 14 de agosto de 2006 - Dispõe sobre a adequação da denominação dos cursos superiores de tecnologia ao Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, nos termos do art. 71, §1o e 2o, do Decreto 5.773, de 2006; e VII. Lei Nº 10.861, de 14 de abril de 2004 - Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). VIII. Resolução nº 23/2013/CS de 20/06/2013, que aprovar a regulamentação das 9 atividades de extensão do Instituto Federal de Santa Catarina; IX. Resolução nº 41/2014/CS de 20/11/2014. que aprovar o Regulamento DidáticoPedagógico do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina; X. Lei Nº 9.795, de 27 de abril de 1999 - Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências; e XI. Lei Nª 10.639, de 9 de janeiro de 2003 - Altera a Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências. O curso foi elaborado à luz do Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia do MEC que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico. 2.2 Dados para preenchimento do diploma Nome do curso: Curso superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas; Titulação: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas; Carga horária: Hora/aula: 2400 horas; 3. DADOS DA OFERTA 3.1 Quadro Resumo VAGAS (por turma) TURMAS (anuais) 1º Semestre 2º Semestre TURNO Matutino - - - - Vespertino - - - - Noturno 1 40 - 40 1 40 - 40 Total 4. TOTAL ASPECTOS GERAIS DO PROJETO PEDAGÓGICO 4.1 Justificativa do curso A área da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) apresenta crescimento 10 notório nas últimas décadas. Segundo a Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (Softex), a TIC no Brasil vem contribuindo de forma determinante para o aumento da competitividade do país, que deseja se posicionar, na próxima década, entre os cinco principais centros de Tecnologia da Informação (TI) do mundo (SOFTEX, 2014). De acordo com relatório do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), a carreira de nível superior que mais gerou postos de trabalho no Brasil entre 2009 e 2012 foi a de Analista de Tecnologia da Informação, conforme a ilustração 1, O relatório aponta que ao menos dezesseis em cada cem postos de trabalho de nível superior gerados no Brasil no período estudado empregaram Analistas de Tecnologia da Informação. O IPEA destaca ainda que Analistas de Tecnologia da Informação compõem um conjunto de profissionais particularmente demandados nos estados da região Sul do país (NASCIMENTO; MACIENTE e ASSIS, 2013). Ilustração 1: Carreiras de nível superior que mais geraram postos de trabalho no Brasil Fonte: (IPEA, 2013). 11 Segundo (TIINSIDEONLINE, 2014) a área da TIC, e áreas correlatas estão contribuindo acentuadamente para o crescimento do setor de serviços, o segmento teve participação bastante expressiva, de 35,7% na estrutura do setor. A receita nominal do setor de serviços no Brasil, sem descontar a inflação, registrou crescimento de 9,3% em janeiro de 2014, em relação a igual período de 2013. O setor de serviço mostra crescente relevância na economia brasileira, ao evoluir junto com o aumento da renda e o desenvolvimento econômico e social verificados nos últimos anos, bem como ao constituir setor fundamental de expansão das atividades empresariais. A evolução do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro tem sido influenciada significativamente pelo setor terciário (MDIC, 2014). De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2014), o setor de serviços no município de Canoinhas representa a maior parcela do PIB. A ilustração 2, representa graficamente o montante do PIB gerado pelo setor de serviços, no âmbito do município de Canoinhas, da unidade federativa de Santa Catarina e do Brasil (IBGE, 2014). Ilustração 2: Produto Interno Bruto (Valor Adicionado) Fonte: (IBGE, 2014) 12 A relevância dos serviços brasileiros também se torna crescente no comércio internacional. Enquanto o valor das exportações mundiais de serviços teve elevação de 133,5% no período de 2003 a 2012, o Brasil mostrou aumento de 281,6% no período. Assim, os serviços estão localizados no centro do debate sobre competitividade e inovação. Trata-se de insumos cada vez mais determinantes para acelerar o crescimento econômico e a produtividade, pois são indispensáveis para melhorar a intermediação financeira, a infraestrutura, a logística, o acesso e o uso das TICs (MDIC, 2014). É notório o crescimento da área da TIC em diferentes seguimentos do mercado no Brasil, e para atender a esta demanda é necessário profissionais bem qualificados. Ao ofertar cursos na área da TIC, o IFSC assume papel de grande importância no cenário social e econômico da unidade federativa de Santa Catarina e do Brasil. De acordo com o artigo 6º da lei nº 11.892 de 29 de dezembro de 2008, que institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e, cria os IFs, são várias as finalidades dos IFs, entre as quais se destacam os itens I, “ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades (...)”, e III, “promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e educação superior, otimizando a infraestrutura física, os quadros de pessoal e os recursos da gestão”. O campus Canoinhas iniciou suas atividades de ensino em 2010 ofertando cursos no eixo tecnológico: Informação e Comunicação, e vem ampliando o itinerário formativo neste eixo. O campus tem atuado com os cursos FIC em Informática Básica integrada ao meio rural, FIC em Gestão da Propriedade Rural Auxiliada pela Informática, PROEJA FIC em Gestão da Propriedade Rural Auxiliada pela Informática, FIC de Informática Básica e o curso Técnico em Informática. O curso superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, descrito no presente projeto, verticaliza o eixo Informação e Comunicação do campus Canoinhas. O respectivo curso está inserido no Plano de Oferta de Cursos e Vagas (POCV) do campus Canoinhas, deste modo, faz parte do Plano de Desenvolvimento Institucional 2015 - 2019 (PDI). A proposta deste curso é ampliar o itinerário formativo do eixo Informação e Comunicação, oferecendo capacitação em nível superior na área TIC. 13 4.2 Justificativa da oferta do curso A Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC) (2014) está desenvolvendo o Programa de Desenvolvimento Industrial Catarinense (PDIC) 2022, com base em pesquisas e debates com industriais e especialistas. O PDIC tem como objetivo potencializar o desenvolvimento da indústria estadual, numa articulação entre empresas, governo, terceiro setor e instituições de ensino. Essa articulação é necessária para que as oportunidades sejam absorvidas pelo setor industrial e para que os esforços conjuntos permitam reposicionar, ainda mais, SC em âmbito Nacional e Internacional. O PDIC elencou 16 segmentos da indústria catarinense, e classifica-os como "portadores de futuro", dentre eles, está o setor da TIC. Um dos segmentos da TIC é de Softwares e Serviços de TI, como visão desse segmento, o PDIC deslumbra para a unidade federativa de Santa Catarina ser reconhecido por possuir empresas globais e competitivas de software e serviços para a inovação de diferentes setores. Deste modo, desenvolver em SC um polo de referência global no desenvolvimento e compartilhamento de plataformas e soluções inteligentes, colaborativas e escaláveis. Prover conteúdo e soluções inovadoras, eficientes e com qualidade que resultem em empresas globais e competitivas que estejam integradas e induzam tendências tecnológicas mundiais, assim como apoiem a inovação de outros setores. O interesse pela área da TIC no município e região de Canoinhas é expressiva, com base nos dados divulgados pelo Departamento de Ingresso (DEING) do IFSC, o curso Técnico em Informática do campus Canoinhas tem apresentado grande demanda. A tabela 1, expõem dados de ingresso do curso nos períodos que compreendem os semestres letivos 2012/2, 2013/1, 2013/2 e 2014/1, a média total de inscritos nesse período foi de 172,25 candidatos, com desvio-padrão de 30,51, que corresponde a 4,30 candidatos por vaga média (considerando 40 vagas por ingresso) (ANDRADE, 2014). Os dados apresentados na tabela 1 estão de acordo com a Lei nº 12.711, de 29 de Agosto de 2012, que categoriza as vagas para os diferentes perfis de candidatos, por exemplo, os autodeclarados como Pretos, Pardos e Indígenas (PPI) . 14 Tabela 1: Dados de ingresso do curso Técnico em Informática Ingresso 2012/2 2013/1 2013/2 2014/1 Ampla concorrência 141 155 114 113 PPI - 07 07 08 Outros - 41 30 37 PPI - 0 04 05 Outros - 11 09 07 141 214 164 170 Renda <= 1,5 SM Renda > 1,5 SM Total de inscritos Fonte: (ANDRADE, 2014); O curso Técnico em Informática do campus Canoinhas, que teve início no segundo semestre letivo de 2012, já obteve exito em qualificar 39 profissionais para o mundo do trabalho em 2 turmas formadas. O anseio por qualificação pública e de qualidade em nível superior na área de TIC no município é região de Canoinhas é notório, em 2013 os alunos do curso Técnico em Informática que ingressaram na turma de 2012/2, organizaram-se e elaboraram uma moção de apoio à abertura de curso superior na área de informática no IFSC campus Canoinhas, a qual foi entregue à direção geral do campus. Na ocasião, discutia-se no campus Canoinhas os próximos cursos a serem implantados no campus, informações pertinentes a POCV do campus e consequentemente ao PDI da instituição. Esse contexto despertou o interesse dos alunos a promover moção de apoio, a qual, em 2 dias de coleta conseguiram 274 assinaturas. O anexo I apresenta cópia da moção de apoio. A tabela 2 contextualiza o cenário no qual curso superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas do IFSC campus Canoinhas será inserido e, apresenta dados da região à respeito dos municípios próximos de Canoinhas, como instituições de ensino superior que ofertam cursos na área TIC, distancia entre os municípios e o número de habitantes. Os municípios limítrofes de Canoinhas da unidade federativa de Santa Catarina são Irineópolis, Bela Vista do Toldo, Major Vieira e Três Barras, os quais fazem parte da Associação dos Municípios do Planalto Norte Catarinense (AMPLANORTE), o município de Timbo Grande faz parte da Associação dos Municípios do Alto Vale do Rio do Peixe (AMARP). Para além da fronteira da unidade federativa de Santa Catarina, os municípios 15 de Paula Freitas, São Mateus do Sul e Paulo Frontin são limítrofes de Canoinhas da unidade federativa do Paraná, os quais fazem parte da Associação dos Municípios Sul Paranaense (Amsulpar). A ilustração 3 apresenta a disposição geográfica do município de Canoinhas em relação aos municípios limítrofes e suas respectivas associações. Os municípios que fazem parte da AMPLANORTE estão identificados com o número 1; o município que faz parte da AMARP está identificado com o número 2; e os municípios que fazem parte da Amsulpar estão identificados com o número 3. Ilustração 3: Disposição geográfica do município de Canoinhas em relação aos municípios limítrofes e suas respectivas associações. Fonte: Autoria própria. A associação AMPLANORTE defende os interesses dos municípios da região, além de servir de canal para as reivindicações dos municípios filiados junto às demais esferas do governo. Os municípios filiados são: Bela Vista do Toldo, Canoinhas, Irineópolis, Itaiópolis, Mafra, Major Vieira, Monte Castelo, Papanduva, Porto União e Três Barras (AMPLANORTE, 2014). De acordo com AMSULPAR (2014), a associação tem como objetivo a integração administrativa, econômica e social dos municípios de Antônio Olinto, Bituruna, Cruz 16 Machado, General Carneiro, Paula Freitas, Paulo Frontin, Porto Vitória, São Mateus do Sul e União da Vitória. Dentre os municípios que fazem parte das associações AMPLANORTE e Amsulpar, somente Canoinhas, Mafra, Porto União e União da Vitória possuem instituições de ensino superior com curso presencial na área da TIC (e-MEC, 2014). A Universidade do Contestado (UNC) ofertando o curso de Bacharelado em Sistemas de Informação (BSI) nos municípios de Canoinhas e Mafra, e o curso de Bacharelado em Ciência da Computação (BCC) em Porto União. As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu (UNIGUAÇU) ofertam o curso BSI no município de União da Vitória. O Centro Universitário de União da Vitória (UNIUV) oferta os cursos de BSI e Licenciatura em Informática (LI) também em União da Vitória. Todos os cursos das instituições citadas são pagos. A instituição de ensino superior que oferece curso na área da TIC gratuitamente mais próxima do município de Canoinhas é a Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) no município de São Bento do Sul, que está situada a 123 km de distancia, identificada na ilustração 3 com o número 4. A UDESC oferta os cursos de BSI e Tecnológico em Sistemas de Informação (TSI). 17 Tabela 2: Dados do município de Canoinhas e região Associação Distância em relação à Canoinhas (Km) População estimada 2014 15 6,219 - 54,079 Irineópolis 45,5 10,916 Itaiópolis 76,5 21,139 67,3 55,012 Major Vieira 28,4 7,841 Monte Castelo 48,5 8,476 49 18,681 78,5 34,717 12,9 18,843 Município Instituição Categoria Administrativa Curso Bela Vista do Toldo AMPLANORTE Canoinhas Mafra UNC UNC Especial Especial BSI BSI Papanduva Porto União Três Barras UNC Especial BCC Subtotal AMARP Timbo Grande 79,8 7,563 Subtotal AMSULPAR 235,92 7,56 Antônio Olinto 69,4 7,573 Bituruna 151 16,448 Cruz Machado 132 18,755 General Carneiro 119 14,039 Paula Freitas 97,5 5,737 Paulo Frontin 102 7,256 Porto Vitória 101 4,141 18 São Mateus do Sul UNIGUAÇU Privada com fins lucrativos União da Vitória UNIUV Pública Municipal 45,8 44,179 81 55,874 BSI BSI LI Subtotal Total Fonte: (IBGE, 2014) e (e-MEC, 2014); 174 417,49 19 4.3 Objetivos do curso O curso superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas do IFSC campus Canoinhas, tem como objetivo: I. Formar profissionais com sólida formação na área da TIC com capacidade de aprendizado autônomo, propiciando uma permanente busca por atualização e aprimoramento profissional; II. Promover vivências com os agentes que compõem a área da TIC, de modo a compreender o contexto social e profissional da região e incentivar a tomada de decisões e formulação de conhecimento para o desdobramento necessários para todas as atividades técnicas da área da TIC; III. Formar profissionais para atuarem em organizações ou como empreendedores, dominando os conhecimentos técnico-científicos, baseados na responsabilidade social, ambiental e econômica e na ética profissional compreendendo a dinâmica regional e sua inter-relação com os contextos estadual, nacional e mundial; IV. Propiciar conhecimentos necessários para formação de profissionais com capacidade para analisar, projetar, documentar, especificar, implementar, testar, implantar e manter sistemas computacionais de informação. Desenvolver pesquisa, novos produtos, processos e metodologias; e V. Instruir profissionais na participação das atividades referentes à instalação, configuração e manutenção dos equipamentos utilizados na área da TIC. 4.4 Perfil Profissional do Egresso Profissional de caráter empreendedor, com capacidade de trabalhar em equipe, dotado de iniciativa, com competências e habilidades para atuar na área da TIC, com potencialidade em promover pesquisa e inovação tecnológica, desenvolvendo suas atribuições com ética e responsabilidades social e ambiental. 4.5 Competências profissionais O aluno formado no curso superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas do IFSC campus Canoinhas, é um profissional com sólida formação técnica e científica na área da TIC, capacitado para : I. Gerenciar projetos de sistemas computacionais de informação em 20 organizações, com capacidade de liderar equipes relacionadas ao desenvolvimento e manutenção de sistemas computacionais de informação; II. Analisar, projetar, documentar, especificar, implementar, testar, implantar e manter sistemas computacionais de informação; III. Investigar, selecionar e difundir novas tecnologias de informação de modo a contribuir para a busca de soluções que atendam às necessidades das organizações; IV. Atuar preocupado com a qualidade, usabilidade, robustez, integridade e segurança de sistemas computacionais de informação; V. Desenvolver suas atividades com responsabilidade, preocupando-se com questões da sustentabilidade ambiental; VI. Administrar ambientes informatizados, prestar suporte técnico e treinamento as organizações; VII. Automatizar processos por meio de sistemas computacionais de informação; VIII. Promover empreendimentos relacionados a área da TIC; e IX. Gerir programas e atividades vinculadas a área da TIC, tais como: estruturação de unidades de tecnologias da informação nas organizações, implantação de sistemas integrados de gestão e auditoria de sistemas informatizados. 4.6 Áreas de atuação O curso superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas do IFSC campus Canoinhas abrange teoria e prática para o desenvolvimento de soluções computacionais, oferece base sólida na área da TIC que permite aos egressos se adaptar às inovações tecnológicas, deste modo, a carreira deste profissional abrange o setor público e privado. Esse profissional pode atuar em instituições de ensino e pesquisa, ou em qualquer organização que precisa manter sistemas computacionais de informação. 4.7 Possíveis postos de trabalho Entre os postos de trabalho que o egresso estará apto para atuar, destaca-se: I. Administrador de banco de dados (DBA); II. Administrador de redes; 21 III. Analista de dados e infraestrutura; IV. Analista de projetos; V. Analista de segurança da informação; VI. Analista de sistemas; VII. Analista de sistemas WEB; VIII. Analista de suporte; IX. Analista de testes; X. Analista de qualidade de software; XI. Analista programador; XII. Consultor TI C; XIII. Coordenador de projetos; XIV. Coordenador de suporte técnico; XV. Gerente de projetos; XVI. Gerente de sistemas; XVII. Gerente de suporte técnico; XVIII. Operador de computador; XIX. Técnico de hardware; XX. Técnico de redes; XXI. Webdesigner; e XXII. Webmaster. 4.8 Ingresso no curso O curso atende o Regulamento Didático-Pedagógico (RDP) do IFSC. 5. ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO 5.1 Organização didático pedagógica O curso está organizado conforme o RDP do IFSC, definido com periodicidade semestral, em regime de matrícula por componente curricular, com entrada anual, composto por seis semestres de 400 horas. A efetivação de matrícula em um componente curricular somente ocorrerá se não houver conflitos de horários e de prérequisitos, além do respeito à carga horária semanal mínima de 8 horas e máxima de 30 horas. O Curso ocorrerá no período noturno, conforme edital de ingresso. A matriz curricular está estruturada para abranger áreas distintas e emergentes da 22 área da TIC, incluindo o gerenciamento e o empreendedorismo, a fim de atender às necessidades de mercado por profissionais com perfil dinâmico, com autonomia e iniciativa para o autodesenvolvimento, voltado não só à tecnologia, mas também às demandas regionais e ao desenvolvimento sustentável. A formação do conhecimento passará pela integração da teoria com a prática e contextualização do aprendizado. As aulas práticas serão realizadas nos laboratórios do campus. O itinerário formativo conta, ainda, com o TCC (Trabalho de Conclusão do Curso) supervisionado por professor(es) orientador(es) e visitas direcionadas a área da TIC em empresas compatíveis com a atuação do Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. O aluno irá completar sua formação elegendo unidade curricular optativa a serem ofertadas periodicamente, de acordo com a matriz curricular e suas aptidões. As atividades de extensão serão descritas em regulamento próprio. 5.2 Articulação Ensino Pesquisa e Extensão A articulação, no curso superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas do IFSC campus Canoinhas se dará por meio de trabalhos inter e multidisciplinares que possibilitem a integração das disciplinas do curso, que envolvam a participação do corpo docente, discente e comunidade externa. As atividades de extensão possibilitam desenvolver a integração entre a teoria e a prática por meio da organização e/ou participação em eventos que envolvam o curso e a comunidade externa ou ainda, pelo desenvolvimento de pesquisas de campo orientadas pelos docentes do curso. Para realizar a articulação ensino, pesquisa e extensão, é importante que o comportamento investigativo seja trabalhado com os alunos, tanto nas atividades realizadas em sala de aula, como fora dela. Nesse sentido, destaca-se: I. a participação em editais de pesquisa e/ou extensão promovidos internamente pela instituição ou por outras instituições; II. a participação em eventos técnicos e científicos do corpo docente juntamente com os alunos; e III. o desenvolvimento de atividades de extensão/pesquisa, investigativo, que proporcionem a resolução de problemas. de caráter 23 A partir da realização de atividades extensionistas orientadas pelo corpo docente os alunos terão a oportunidade de exercitarem os conhecimentos e as habilidades aprendidas no curso, assim como a possibilidade de vivenciarem as experiências singulares no decorrer do processo de formação, tornando-os mais aptos para o enfrentamento da vida profissional. 5.3 Metodologia A Proposta Pedagógica para o desenvolvimento da metodologia educacional das competências apresentadas nos componentes curriculares devem prever não só a articulação entre as bases tecnológicas como também o desenvolvimento da interdisciplinaridade entre as disciplinas do curso. Assim, a comunicação e a complementaridade entre as disciplinas dos semestres deverão ocorrer continuamente. As formas como acontecerão estas comunicações dar-se-ão por meio de diversas técnicas de ensino, tais como: I. Aulas expositivas dialogadas; II. Atividades de laboratório; III. Trabalhos individuais e em grupos; IV. Debates; V. Estudos de caso; VI. Seminários; VII. Visitas técnicas; VIII. Ambientações profissionais; IX. Palestras; X. Leitura de artigos; e XI. TCC. Além disso, também serão realizadas reuniões pedagógicas regulares de construção, discussão e socialização dos planos das disciplinas e das formas de avaliação. 5.4 Representação Gráfica do Perfil de Formação A ilustração 6, apresenta a integralização da formação do egresso do curso superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. 24 Ingresso Primeiro semestre Atividades de extensão Segundo semestre Terceiro semestre Quarto semestre Quinto semestre Sexto semestre Produção do artigo Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Ilustração 4: integralização da formação do egresso do curso superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas . Fonte: Autoria própria. 5.5 Certificações Intermediárias Não se aplica. 5.6 Matriz Curricular A estrutura curricular do curso superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas foi concebida com o objetivo de atender as diretrizes curriculares sugeridas pela Sociedade Brasileira de Computação (SBC), dado pelo currículo de referência da SBC para curso de BSI (COSTA, COSTA e et. al, 2003). A estrutura curricular do curso proposto baseou-se nas diretrizes curriculares do curso de BSI por serem mais próximas do curso superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. A SBC sugere para curso de Tecnologia 120 créditos. As áreas de formação são: 25 I. Formação Básica (FB); a. A área de formação básica é composta pela Formação Básica em Ciência da Computação e Formação Básica em Matemática. II. Formação Complementar (FC); a. A área de formação complementar é composta por um conjunto de matérias que visa a preparação do egresso para interação com profissionais de outras áreas. III. Formação Humanística (FH); e a. A área de formação humanística é composta por um conjunto de matérias que visa subsidiar a discussão e compreensão da dimensão humana dos sistemas de informação. IV. Formação Tecnológica (FT); a. A área de formação tecnológica é composta por um conjunto de matérias relacionadas às tecnologias de informação empregadas em sistemas de informação. V. Formação Suplementar (FS). a. As discussões no âmbito da SBC levaram a proposição de uma Formação Suplementar composta por matérias que não se enquadram perfeitamente nas áreas de formação originalmente propostas nas Diretrizes Curriculares. A tabela 3 apresenta a matriz curricular do curso superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, as unidades curriculares, áreas de formação, carga horária e número de créditos. 26 Tabela 3: Matriz curricular do curso superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Primeiro semestre Pré-requisito Unidade curricular Carga horária Percentual (%) Teoria Prática Aula Crédito - AOC Arquitetura e organização de computadores FB 50 50 80 4 - CTE Comunicação técnica FC 60 40 40 2 - IPR Introdução à programação FB 40 60 40 2 - ICO Introdução à computação FT 50 50 80 4 FB 60 40 80 4 - MAP I Matemática aplicada I - IES Informática, ética e sociedade FH 60 40 40 2 - FSI Fundamentos de sistemas de informação FT 60 40 40 2 Subtotal 400 20 Crédito Pré-requisito Segundo semestre Código Área de Formação Código - IIN - Unidade curricular Área de Formação Carga horária Percentual (%) Teoria Prática Aula (Horas) Inglês instrumental FC 50 50 40 2 PES Programação estruturada FB 50 50 80 4 - ESO Engenharia de software FT 60 40 80 4 - BDA I Banco de dados I FT 50 50 80 4 FT 50 50 40 2 FB 50 50 80 4 Subtotal 400 20 MAP I IHC Interface humano-computador MAP II Matemática aplicada II Terceiro semestre 27 Pré-requisito PES - RCO Unidade curricular Redes de computadores POO I Programação orientada a objetos I ASI Análise de sistemas Carga horária Percentual (%) Crédito Teoria Prática Aula (Horas) FT 50 50 80 4 FB 50 50 80 4 FT 60 40 80 4 BDA I BDA II Banco de dados II FT 40 60 80 4 PES EDA I Estrutura de dados I FB 50 50 80 4 Subtotal 400 20 Crédito Pré-requisito Quarto semestre Código Áreas de Formação POO I Código Unidade curricular POO II Programação orientada a objetos II Áreas de Formação Carga horária Percentual (%) Teoria Prática Aula (Horas) FB 40 60 80 4 - MPE Metodologia da pesquisa FC 60 40 40 2 - SOP Sistemas operacionais FB 60 40 80 4 - AGE Administração geral FC 50 50 80 4 PES PIN I Programação para Internet I FT 40 60 80 4 - GPR Gerência de projetos FC 60 40 40 2 Subtotal 400 20 28 Pré-requisito Quinto semestre PIN I PIN II POO II PPS - - - EMP AOC, IPR, MAP I, PES, MAP II, POO I, EDA I, POO II e SOP Pré-requisito Sexto semestre Código POO II e SOP TCC I Área de Formação Unidade curricular PCD Percentual (%) Teoria Prática Aula (Horas) Crédito Programação para Internet II FT 40 60 80 4 Teste de software FT 50 50 40 2 Laboratório de programação: Padrões de projetos de software FT 40 60 40 2 - - - 80 4 FS 50 50 80 4 FS 30 70 80 4 Subtotal 400 20 Crédito Optativa Empreendedorismo TCC I Trabalho de conclusão de curso I Código Carga horária Área de Formação Unidade curricular Programação distribuídos concorrente e sistemas TCC II Trabalho de conclusão de curso II Carga horária Percentual (%) Teoria Prática Aula (Horas) FT 40 60 80 4 FS 30 70 160 8 - SIN Segurança da informação FT 60 40 40 2 - GTI Gestão em tecnologia da Informação FT 60 40 40 2 - ASS Administração de servidores e serviços FT 40 60 80 4 Subtotal 400 20 Optativas 29 Pré requisito POO II EDA I - Código PDM Unidade curricular Programação para dispositivos móveis EDA II Estrutura de dados II LIB Libras AEX Atividades de extensão Área de Formação Carga horária Percentual (%) Teoria Prática FT 50 50 80 4 FT 50 50 80 4 FS 50 50 80 4 240 Total de carga horária em unidade curricular Fonte: Autoria própria. . Crédito Aula (Horas) 2400 120 30 5.7 Componentes curriculares Unidade curricular: Arquitetura e organização de computadores CH: Semestre: 80 1º Objetivo(s): Fornecer uma visão geral sobre o que é e como funciona um computador. Apresentar ao aluno os conceitos da arquitetura de um computador clássico, mostrando seus fundamentos e os princípios de funcionamento. Enfatizar o conceito de memória com suas diferentes funções e medidas de desempenho. Elucidar a função principal de um processador: a execução de programas. Conhecer os principais mecanismos para a realização de operações de entrada e saída bem como os principais dispositivos envolvidos. Saberes (conteúdos): Evolução e desempenho do computador; Conceitos básicos da arquitetura de computadores; Tipo de dados; Conjunto de instruções; Funcionamento da CPU (registradores, memórias, barramento interno e externo); Organização da memória (Memória cache, Memória Interna e Memória externa); Entrada/Saída; Tratamento de interrupções; Arquiteturas (bitslice, RISC, CISC); Sistemas de Numeração; Portas lógicas; Pré-requisito(s): Não apresenta. Bibliografia Básica: - STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores. Tradução de Daniel Vieira. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. - TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. - HENNESSY , John L, PATTERSON David A. Organização e Projeto de Computadores. 4 Ed. Rio de Janeiro. Campus, 2013. Bibliografia Complementar: - MORIMOTO, Carlos Eduardo. Hardware II: o guia definitivo. Porto Alegre: Sul Editores, 2010. - PAIXÃO, Renato Rodrigues. Montagem e configuração de computadores: guia prático. São Paulo: Érica, 2010. - TORRES, Gabriel. Montagem de micros: para autodidatas estudantes e técnicos. Rio de Janeiro: Novaterra, 2010. - TORRES, Gabriel. Hardware 1 Ed. Rio de Janeiro. Novaterra 2013. - WEBER, Raul Fernando. Arquitetura de Computadores Pessoais - vol. 6. 2 Ed. Bookman. Porto Alegre, 2008. Unidade curricular: Comunicação técnica Objetivo(s): CH: Semestre: 40 1º 31 Possibilitar aos alunos a aquisição de competências linguísticas, a fim de que possam demonstrar habilidades de leitura, interpretação e produção de textos diversos, escritos e orais, especialmente os do tipo expositivo e argumentativo. Saberes (conteúdos): Variedades linguísticas; Língua: unidade e variedade; Linguagem falada e linguagem escrita / Níveis de discurso; Gêneros textuais / discursivos; O texto; Considerações sobre texto/ elementos estruturais do texto; Leitura textual: abordagens e perspectivas; Relações Intertextuais; Elementos da textualidade: Coesão e coerência; Argumentação: estratégias argumentativas; operadores argumentativos; O texto técnico-científico; Leitura e Produção textual; Textos argumentativos; Produção técnico-científica; O gênero acadêmico: Fichamento, Resumo, Resenha, Artigo científico, Relatório; O gênero oficial e comercial: Ofício, Memorando, Requerimento, Carta, Curriculum Vitae, Correio eletrônico (e-mail); Retórica da Argumentação; Aspectos da Oralidade. Pré-requisito(s): Não apresenta. Bibliografia Básica: - HOUAISS, Antônio. Minidicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012. - MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. São Paulo: Atlas, 2010. - ZANOTTO, Normélio. Correspondência e redação técnica. 2ª ed. Caxias do Sul: Educs, 2009. Bibliografia Complementar: - KOCH, Ingedore G.V. A coesão Textual. São Paulo: Contexto, 2010. - _____ A Coerência Textual. São Paulo: Contexto, 2011. - _____ Argumentação e Linguagem. São Paulo: Cortez, 2011. - _____ Leitura e Produção Textual: gêneros textuais do argumentar e expor. Petrópolis: Vozes, 2012. - Escrevendo pela Nova Ortografia: como usar as regras do novo acordo ortográfico da Língua Portuguesa. Instituto Antônio Houaiss/ Coordenação e assistência de José Carlos Azeredo. 3ª ed. São Paulo: Publifolha, 2009. Unidade curricular: Introdução à programação CH: Semestre: 40 1º Objetivo(s): Desenvolver algoritmos e interpretar narrativas, pseudocódigos, diagramas de bloco e outras especificações para codificar programas, introduzindo conceitos de Lógica de Programação. Introduzir os principais conceitos e metodologias necessários para a formalização da lógica de programação. Saberes (conteúdos): Lógica de programação; Problema, solução e resultado; Definição de Algoritmo e 32 Pseudocódigo; Dos algoritmos cotidianos aos algoritmos computacionais: formalização; Conceitos gerais de variáveis, constantes e tipos; Teste de mesa; Estruturas de controle;. Tipos de dados estruturados: registros, vetores e matrizes; Projeto de programas informáticos utilizando Algoritmos e Pseudocódigo. Pré-requisito(s): Não apresenta. Bibliografia Básica: - FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. 3. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2005. 218 p. - PEREIRA, Silvio do Lago. Algoritmos e lógica de programação em C: uma abordagem didática. São Paulo: Érica, 2010. 190 p. - MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algortimos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores : aprenda a programar independentemente da linguagem de programação. 26. ed. São Paulo: Érica, 2012. Bibliografia Complementar: - BORATTI, Isaias Camilo; OLIVEIRA, Álvaro Borges de. Introdução à programação: algoritmos. 3. ed. Florianópolis: Visual Books, 2007. 158 p. Inclui bibliografia. - DASGUPTA, Sanjoy; PAPADIMITRIOU, Christos; VAZIRANI, Umesh. Algoritmos. São Paulo: McGraw Hill, 2009. 320 p. - ZIVIANI, Nivio; BOTELHO, Fabiano Cupertino. Projeto de algoritmos: com implementações em java e c++. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 621 p. - PIVA JUNIOR, Dilermando; ENGELBRECHT, Angela de Mendonça; NAKAMITI, Gilberto Shigueo, BIANCHI Francisco. Algoritmos e Programação de Computadores. 1 Ed. Campus/Elsevier. São Paulo, 2012. - LOPES , Anita; GARCIA, Guto. Introdução à Programação 500 Algoritmos Resolvidos. 1 Ed. Campus/Elsevier. São Paulo, 2002. Unidade curricular: Introdução à computação CH: Semestre: 80 1º Objetivo(s): Propiciar o domínio de conceitos básicos de informática, dando suporte as demais unidades curriculares. Saberes (conteúdos): Fundamentos de Informática; Computador e Periféricos; Fundamentos de Sistemas Operacionais; Aplicativos de automação de escritório (processador de texto, planilha eletrônica e ferramentas de apresentação); Conceitos básicos de Internet e redes, Conceitos de Banco de Dados e Ambientes de Programação. Pré-requisito(s): Não apresenta. 33 Bibliografia Básica: - MANZANO, André Luiz N. G.; MANZANO, Maria Isabel N. G. Estudo dirigido de informática básica. 7. ed. SãoPaulo: Érica, 2011. - VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. - STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George W. Princípios de sistemas de informação. São Paulo: Cengage Learning, 2011. Bibliografia Complementar: - COSTA, Edgard Alves. BrOffice.org: da teoria à prática. Rio de Janeiro: Brasport, 2007. - PAIXÃO, Renato Rodrigues. Montagem e configuração de computadores: guia prático. São Paulo: Érica, 2010. - PREPPERNAU, Joan; COX, Joyce. Passo a passo: windows 7. Porto Alegre: Bookman, 2010. - SAWAYA, Márcia Regina. Dicionário de informática e Internet: inglês/português. 3. ed. São Paulo: Nobel, 1999. - TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Unidade curricular: Matemática aplicada I CH: Semestre: 80 1º Objetivo(s): Representar a solução de problemas na forma de expressões algébricas. Usar a lógica para representar e encontrar o valor lógico de sentenças. Usar a notação de teoria de conjuntos e realizar operações entre conjuntos. Conhecer os conjuntos numéricos e suas propriedades. Verificar se uma relação é uma função. Reconhecer as funções elementares e suas propriedades. Construir e interpretar gráficos de funções elementares. Saberes (conteúdos): Álgebra elementar. Lógica proposicional. Teoria dos conjuntos. Funções. Definição de função. Funções elementares (afim, quadrática, exponencial, logarítmica e trigonométrica); Pré-requisito(s): Não apresenta. Bibliografia Básica: - IEZZI, Gelson; DEGENSZAJN, David; PÉRIGO, Roberto; DOLCE, Osvaldo. Matemática: volume único. 5. ed. São Paulo: Atual, 2011. - SILVA, Élio Medeiros da; e et al. Matemática Básica para cursos Superiores. 1 Ed. Atlas. São Paulo, 2002. - Carlos Alberto F. Bispo e outros. Introdução à Lógica Matemática. 1 Ed. Cengage Learning. São Paulo, 2011. 34 Bibliografia Complementar: - SHITSUKA, Ricardo; et al. Matemática Fundamental para Tecnologia. 2 Ed. Érica. São Paulo, 2014. - FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A Funções, limites, derivação e integração. 6 Ed. Pearson Prentice Hall. São Paulo, 2010. - MENEZES, Paulo Blauth. Matemática Discreta para Computação e Informática. 3 Ed. Bookman. Porto Alegre, 2010. - SAFIER, Fred. Pré-Calculo – coleção Shaum. 2 Ed. Bookman. Porto Alegre, 2011. - Gelson Iezzi, Carlos Murakami, Osvaldo Dolce. Fundamentos de Matemática Elementar vol.02. 9 Ed. Atual. São Paulo, 2013 Unidade curricular: Informática, Ética e Sociedade CH: Semestre: 40 1º Objetivo(s): Capacitar o discente a entender as questões sociais, éticas e econômicas associadas ao uso do computador e ao desenvolvimento da informática, promovendo uma formação crítica e consciente das responsabilidades profissionais, e defendendo a ética sobre o uso da tecnologia e na atuação profissional. Saberes (conteúdos): Tecnologia, Sociedade e transformação histórica. A evolução da organização social. A tecnologia na sociedade e nas pessoas. A revolução da tecnologia da informação. A relação homem x trabalho. Ética e cidadania. Ética profissional, mundo do trabalho e profissão. Identidade profissional e socialização. Regulamentação da Profissão. Legislação, leis, crimes, privacidade, vírus, hacking, uso da internet, direitos autorais. Impactos da tecnologia e da informatização na sociedade atual. História e Cultura Afrobrasileira e Indígena. Educação Ambiental. Pré-requisito(s): Não apresenta. Bibliografia Básica: - CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. 6a edição, São Paulo: Paz e Terra, 2012. - MASIERO, Paulo César. Ética em Computação. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2004. - SUNG, Jung Mo. Conversando Sobre Ética E Sociedade. 17a Ed. Vozes. 2011. Bibliografia Complementar: - BARGER. Ética na computação: uma abordagem baseada em casos. LTC, 2010. - Legislação (disponível em: http://www.senado.gov.br/legisla.htm): a) Leis 4857, / 09/09/39 (Registro de propriedade intelectual); b) 5988, 14/12/73 (Direitos autorais); c) 6533, 24/05/78 (Regulamentação); d) 7646, 18/12/87 (Propriedade sobre o software: copyright); e) 9279, 14/05/96 (Propriedade Industrial - Patentes); f) 9609, 16/02/98 (“Lei do software”- Dispõe sobre a propriedade intelectual do programa de computador, sua 35 comercialização e dá outras providências); g) 9610, 19/02/98 (Altera, atualiza e consolida legislação sobre direitos autorais e dá outras providências); h) Lei 9296/96, sobre a violação dos dados; i) Decreto 2556/98 (e Resolução INPI 58/98: Registro de software); j) Nota técnica 060/2001 Min. Trabalho e Emprego (www.mte.gov.br): Ergonom. para postos de trabalho. - Regulamentações: Lei 7232/22.10.84 - Política Nacional de Informática (Alterada por 8028/90, 8248/92, 8402/92, 2123/01, 9959/00, 10176/01, 10664/03); PITCE – Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (2004-2007) - SÁ, A. L. Ética Profissional. 9. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2009. - SCHAFF, Adam. A sociedade informática: as Conseqüências Sociais da Segunda Revolução Industrial.. 4a ed. S.Paulo: Unesp/Brasiliense, 1995. Unidade curricular: Fundamentos de sistemas de informação CH: Semestre: 40 1º Objetivo(s): Estimular a Gestão da Tecnologia da Informação, conhecendo sistemas de informação e seus impactos nas organizações. Saberes (conteúdos): Conceitos de Tecnologia da Informação; Sistemas de Informação; Sistemas de Informação nas empresas; Sistemas de informações Empresariais; Sistemas de Informações Gerenciais, Sistemas de Suporte à Decisão; Mercado de Trabalho. Pré-requisito(s): Não apresenta. Bibliografia Básica: - ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. Colaboração deRosa Maria de Moura. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. - COSTA, Ivanir. Qualidade em tecnologia da informação: conceitos de qualidade nos processos, produtos, normas, modelos e testes de software no apoio ás estratégias empresariais. São Paulo: Atlas, 2013. - REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e informática : guia prático para planejar a tecnologia da informação integrada ao planejamento estratégico das organizações. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia Complementar: - ARAUJO, Luís César G. De. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional. 5ª ed. São Paulo: Atlas 2011. - LYRA, Maurício Rocha. Segurança e auditoria em sistema de informação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. - FONTES, Edison. Políticas e normas para a segurança da informação. Rio de Janeiro: Brasport, 2012. - REZENDE, Denis Alcides; Abreu, Aline Franca De Abreu. Tecnologia da informação 36 aplicada a sistemas de informação empresariais. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2013. - ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio eletrônico: modelo, aspectos e contribuições de sua aplicação. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. Unidade curricular: Inglês instrumental CH: Semestre: 40 2º Objetivo(s): Desenvolver habilidades de leitura e interpretação de textos em língua inglesa, propiciando ao aluno a aplicação de diferentes estratégias de leitura para ampliação da compreensão de textos. Saberes (conteúdos): Abordagem Instrumental de leitura; Leitura e interpretação de textos da informática em Língua Inglesa; Reconhecimento de Gêneros Textuais - Marcadores Discursivos; Identificação de Recursos Tipográficos; Estratégias de Leitura; Estudo Linguístico; Reconhecimento de classes gramaticais; Referência Pronominal e Contextual; Cognatos e Falsos Cognatos; Tempos Verbais; Funções Modais; Estruturas de sentenças; Termos Técnicos Característicos; Estudo de vocabulário técnico relativo à área de informática; Utilização de dicionário e manuais técnicos. Pré-requisito(s): Não apresenta. Bibliografia Básica: - MUNHOZ, Rosangela. Inglês Instrumental Estratégias De Leitura I. São Paulo: Texto Novo, 2001. - MUNHOZ, Rosangela. Inglês Instrumental Estratégias De Leitura II. São Paulo: Texto Novo, 2001. - OXFORD ESCOLAR: para estudantes brasileiros de inglês (bilíngue). Oxford: Oxford University, 2009. Bibliografia Complementar: - CRUZ, Decio Torres; SILVA, Alba Valéria; ROSAS, Marta. Inglês.com.textos para informática. Salvador: Disal, 2001 - HEWINGS, Martin. Advanced grammar in use. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. - MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: a self-study reference and practice book for elementary students of english with answers. Cambridge: Cambridge University Press, 2011. - MURPHY, R. & SMALLZER, W. English grammar in use intermediate with answers and cd rom: a self-study reference and practice book for intermediate students of english. Cambridge: Cambridge University Press, 2011. - SCHUMACHER, Cristina; COSTA, Francisco Araújo da Costa; UCICH, Rebecca. O inglês na tecnologia da informação. Barueri,SP: Disal, 2009. 37 Unidade curricular: Programação estruturada CH: Semestre: 80 2º Objetivo(s): Habilitar os alunos ao conhecimento da programacao ̧ ̃ de computadores e seu uso cientifico/tecnico ́ ́ na codificacao ̧ ̃ de solucao ̧ ̃ de problemas, com enfoque em algoritmos e estruturas de dados, do ponto de vista da linguagem imperativa. Saberes (conteúdos): Conceitos Gerais de Linguagens de Programação: Valores e Tipos; Variáveis e Comandos; Associações e Escopo; Mecanismos de Passagens de Parâmetros e retorno de funções; Interpretar algoritmos para a construção de programas; Alocação dinâmica de memória e ponteiros. Manipulação de arquivos. Simulações e testes; Pré-requisito(s): Não apresenta. Bibliografia Básica: - ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, pascal, c/c++ e java. 3. ed. São Paulo: Pearson /Prentice Hall, 2012. 569 p. - SCHILDT, Herbert. C: completo e total. Tradução de Roberto Carlos Mayer. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2009. 827 p. - André Backes. Linguagem C: Completa e Descomplicada. 1 Ed. Campus/Elsevier. 2012. Bibliografia Complementar: - PRICE, Ana Maria de Alencar; TOSCANI, Simão Sirineo. Implementação de linguagens de programação: compiladores. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 195 p. - FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. 3. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2005. 218 p. - BORATTI, Isaias Camilo; OLIVEIRA, Álvaro Borges de. Introdução à programação: algoritmos. 3. ed. Florianópolis: Visual Books, 2007. 158 p. - Dawn Griffiths; David Griffiths. Use a Cabeça! C. 1 Ed. Alta Books. Rio de Janeiro, 2013. - Thomas H. Cormen. Desmistificando Algoritmos. 1 Ed. Campus/Elsevier. São Paulo, 2013. Unidade curricular: Engenharia de software CH: Semestre: 80 2º Objetivo(s): Fornecer uma visão geral sobre engenharia de software. Capacitar o aluno a empregar metodologias de análise e projeto de sistemas de computação; Interpretar e aplicar a fase de análise de requisitos de um sistema computacional e compreender as etapas 38 envolvidas de um projeto de sistemas e sua evolução. Saberes (conteúdos): Introdução a engenharia do software; Modelos de Processo; Engenharia de requisitos; Levantamento de requisitos; Validações de requisitos; Conceitos de Gerenciamento de Projeto; Métricas de Processo e Projeto; Estimativas de Projeto de Software; Cronograma de Projeto; Gestão de Risco; Manutenção e Reengenharia. Pré-requisito(s): Não apresenta. Bibliografia Básica: - PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software: uma abordagem profissional. 7. ed. Porto Alegre: Mc Graw Hill, 2011. - SOMMERVILLE I.. Engenharia de Software. 8a ed., Addison Wesley, 2007. - TONSIG, Sérgio Luiz. Engenharia de software: análise e projeto de sistemas. 2. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. Bibliografia Complementar: - GUEDES, G. T. A. UML2: Uma Abordagem Prática. São Paulo: Novatec, 2009. - KOSCIANSKI, André.; SOARES, Michel dos Santos. Qualidade de software: aprenda as metodologias e técnicas mais modernas para o desenvolvimento de software. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2007. - BOOCH, G. RUMBAUGH, J., JACOBSON, I. UML: Guia do usuário. Rio de Janeiro: Campus, 2000. - REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e informática : guia prático para planejar a tecnologia da informação integrada ao planejamento estratégico das organizações. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011. - Orlando Karam, Frank Tsui. Fundamentos de Engenharia de Software. 2 Ed. LTC. Rio de Janeiro, 2013. Unidade curricular: Banco de dados I CH: Semestre: 80 2º Objetivo(s): Capacitar o aluno, para empregar técnicas de modelagem de banco de dados. Saberes (conteúdos): Conceitos de Banco de Dados: SGBD, estrutura geral; componentes; benefícios. Modelos de dados; Modelo entidade relacional (entidade, atributos simples, compostos e multivalorados, entidades associativas, auto relacionamentos, agregação/especialização); Modelagem (projeto lógico, integridade, normalização, cardinalidade e otimização); Criação do modelo de dados em banco de dados Cliente/Servidor; Linguagem SQL: Linguagem de definição de dados, Linguagem de Manipulação de dados. Pré-requisito(s): 39 Não apresenta. Bibliografia Básica: - HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. - ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de banco de dados. Tradução de Daniel Vieira. 6. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2011. - SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F.; SUDARSHAN, S. Sistema de banco de dados. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. Bibliografia Complementar: - MACHADO, Felipe Nery Rodrigues; ABREU, Mauricio Pereira de. Projeto de banco de dados: uma visão prática. 17. ed. São Paulo: Érica, 2013. - MEDEIROS, Marcelo. Banco de dados para sistemas de informação. Florianópolis: Visual Books, 2006. - XAVIER, Fabrício S. V.; PEREIRA, Leonardo Bruno R. SQL: dos conceitos às consultas complexas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. - KLINE, Kevin E. SQL o guia essencial: manual de referência do profissional. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010. - CHURCHER, Clare. Introdução ao design de bancos de dados: como projetar bancos de dados de forma efetiva. Tradução de Lia Gabriele. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009. Unidade curricular: Interface humano-computador CH: Semestre: 40 2º Objetivo(s): Conhecer e aplicar técnicas de Interface humano-computador (IHC) no desenvolvimento de sistemas; Habilitar o aluno a analisar os processos de desenvolvimento de interfaces; Desenvolver e avaliar interfaces segundo os fundamentos de IHC. Saberes (conteúdos): Introdução a IHC; Fundamentos Teóricos; Avaliação de IHC; Projeto de Interação com o Usuário; Processos de design em IHC. Pré-requisito(s): Não apresenta. Bibliografia Básica: - Helen Sharp, Jennifer Preece, Yvonne Rogers. Design de Interação. Além da interação humano computador. 3 Ed. Bookman. Porto Alegre, 2013. - Walter de Abreu Cybis, Adriana Holtz Betiol, Richard Faust. Ergonomia e Usabilidade. Conhecimentos, Métodos e Aplicações. 2 Ed. Novatec. São Paulo, 2010. - Simone Diniz Junqueira Barbosa Bruno Santana da Silva. Interação Humano Computador. 4 Ed. Elsevier. Rio de Janeiro, 2010. Bibliografia Complementar: - Jakob Nielsen, Hoa Loranger. Usabilidade na Web – Projetando Web Sites com 40 qualidade. 1 Ed. Campus. Rio de Janeiro, 2007. - David. Benyon. Interação humano-computador. 2 Ed. Pearson Brasil. São Paulo, 2011. - Anamaria de Moraes e José Guilherme Santa Rosa. Avaliação e projetos no design de interfaces. 1 Ed. 2AB. Rio de Janeiro, 2010. - Luiz Agner. Ergodesign e Arquitetura de Informação - Trabalhando com o Usuário. 2 Ed. Quarted. Rio de Janeiro, 2009. - Jakob Nielsen, Raluca Budio. Usabilidade Móvel. 1 Ed. Elsevier/ Campus. Rio de Janeiro, 2013. Unidade curricular: Matemática aplicada II CH: Semestre: 80 2º Objetivo(s): Efetuar operações aritméticas com matrizes e vetores. Realizar levantamentos de dados. Organizar e interpretar dados em tabelas e gráficos. Calcular medidas de posição, dispersão, assimetria e curtose. Saberes (conteúdos): Sistemas Lineares – Matrizes. Introdução ao estudo de vetores. Espaços e subespaços vetoriais. Base e dimensão. Transformações lineares. Estatística: Coleta de dados. População e amostra. Técnicas de amostragem. Apresentação dos dados: gráficos e tabelas. Distribuição de frequências. Medidas de posição. Medidas de dispersão. Medidas de assimetria e curtose. Pré-requisito(s): Matemática aplicada I. Bibliografia Básica: - DOMINGUES, Hygino H.; CALLIOLI, Carlos A.; COSTA, Roberto C. F. Álgebra Linear e aplicações. 6 Ed. Atual. São Paulo, 2010; - STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. McGraw-Hill. São Paulo, 2005. - CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. 19 Ed. Saraiva. São Paulo, 2009. Bibliografia Complementar: - Gelson Iezzi, Samuel Hazzan. Fundamentos de Matemática elementar V.4. 9 Ed. Atual. São Paulo, 2013. - BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística Aplicada às Ciências Sociais. 8 Ed. UFSC. Florianópolis, 2012 - LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3 Ed. Harbra. São Paulo, 1994. - SHITSUKA, Ricardo; et al. Matemática Fundamental para Tecnologia. 2 Ed. Érica. São Paulo, 2014. - Gersting, Judith L. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação - 5ª Edição. 2004 41 Unidade curricular: Redes de computadores CH: Semestre: 80 3º Objetivo(s): Apresentar conhecimento sobre a estruturação, funcionamento e serviços de redes locais e de longa distância. Desenvolver conhecimento necessário para projetar, configurar, implementar, documentar e administrar redes de computadores abordando os aspectos físico e lógico em relação às tecnologias de rede existentes na atualidade. Saberes (conteúdos): Histórico e evolução das redes de computadores; Conceitos básicos de comunicação de dados; Conceitos básicos de redes de computadores; Redes estruturadas; Topologia; Modelo de referência OSI; Ligações ponto a ponto e multiponto; Hardwares de redes; Confiabilidade e segurança de redes; Gerenciamento e manutenção; Avaliação de desempenho. Pré-requisito(s): Não apresenta. Bibliografia Básica: - TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. - TORRES, Gabriel. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Novaterra, c2010. - KUROSE, J. F., ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet uma Abordagem Top-down. 5 ed. Pearson, 2010. Bibliografia Complementar: -MORIMOTO, Carlos Eduardo. Redes, guia prático. 2. ed. Porto Alegre: Sul Editores, 2011. - GASPARINI, A. F. L.. Infra-estrutura, protocolos e sistemas operacionais de LANs: Redes locais. 1a ed., Érica, 2004. - SCRIMGER, R.; LASALLE, P.; PARIHAR, M.. TCP/IP - A BIBLIA. 1a ed., Campus, 2002. - PINHEIRO, José Maurício S. Guia completo de cabeamento de redes. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. - VIGLIAZZI, D. Redes Locais com Linux. 2a ed. Florianópolis: Visual Books, 2007. Unidade curricular: Programação orientada a objetos I CH: Semestre: 80 3º Objetivo(s): Introduzir e desenvolver conceitos/fundamentos que tangem o paradigma de programação orientada a objetos. Saberes (conteúdos): Paradigma de programação orientada a objetos (Classes, Qualificadores, Atributos, Métodos, Encapsulamento, Herança, Construtores, Destrutores, Objetos, Pacotes); Linguagem de programação orientada a objetos; Biblioteca para desenvolvimento de interface gráfica; Controle de eventos. 42 Pré-requisito(s): Programação estruturada. Bibliografia Básica: - DEITEL, Paul ; DEITEL, Harvey. Java: como programar. 8ª ed. São Paulo: Prentice Hall - Br, 2010. - FURGERI, Sérgio. Java 7: ensino didático. 2. ed. São Paulo: Érica, 2012. - ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da programação de computadores: algorítmos, pascal, c/c++ e java. 3. ed. São Paulo: Pearson /Prentice Hall, 2012. Bibliografia Complementar: - COSTA, Daniel Gouveia. Java em rede: recursos avançados de programação. Rio de Janeiro: Brasport, 2008. - GUEDES, Gilleanes T. A. UML 2: uma abordagem prática. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2011. - PINHEIRO, Francisco A. C. Fundamentos de computação e orientação a objetos usando Java. Rio de Janeiro: LTC, 2006. - CARDOSO, Caíque. Orientação a objetos na prática: aprendendo orientação a objetos com Java. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. - LUCKOW, Décio Heinzelmann; MELO, Alexandre Altair de. Programação Java para a web. São Paulo: Novatec, 2013. Unidade curricular: Análise de sistemas CH: Semestre: 80 3º Objetivo(s): Apresentar os elementos básicos de uma metodologia ou linguagem para elaboração de projetos de Sistemas. Uso da Análise Orientado a Objeto e ferramenta para modelagem. Saberes (conteúdos): Metodologias para desenvolvimento de software; Linguagem de Modelagem Unificada (UML). Pré-requisito(s): Não apresenta. Bibliografia Básica: - PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software: uma abordagem profissional. 7. ed. Porto Alegre: Mc Graw Hill, 2011. - GUEDES, G. T. A. UML2: Uma Abordagem Prática. São Paulo: Novatec, 2009. - BOOCH, G. RUMBAUGH, J., JACOBSON, I. UML: Guia do usuário. Rio de Janeiro: Campus, 2000. Bibliografia Complementar: - SOMMERVILLE I.. Engenharia de Software. 8a ed., Addison Wesley, 2007. - BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas com UML. 2. ed. Rio 43 de Janeiro: Campus, 2007. - LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões: uma introdução à análise e ao projeto orientados a objetos e ao desenvolvimento iterativo. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. - REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e informática : guia prático para planejar a tecnologia da informação integrada ao planejamento estratégico das organizações. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011. - TONSIG, Sérgio Luiz. Engenharia de software: análise e projeto de sistemas. 2. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. Unidade curricular: Banco de dados II Objetivo(s): Desenvolver a programação em Banco de dados administração de dados e extração de informações. CH: Semestre: 80 3º e, auxiliar o desempenho e Saberes (conteúdos): Arquitetura de banco de dados; Linguagem de manipulação de Dados, Linguagem de Controle de Dados, Linguagem de Transação de Dados. Índices. Junções de tabelas. Criação de consultas agregadas. Utilização de Sub-consultas Criação e utilização de Visões, procedimentos armazenados e gatilhos. Administração de banco de dados. Pré-requisito(s): Banco de dados I. Bibliografia Básica: - ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de banco de dados. Tradução de Daniel Vieira. 6. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2011. - SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F.; SUDARSHAN, S. Sistema de banco de dados. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. - XAVIER, Fabrício S. V.; PEREIRA, Leonardo Bruno R. SQL: dos conceitos às consultas complexas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. Bibliografia Complementar: - KLINE, Kevin E. SQL o guia essencial: manual de referência do profissional. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010. - MILANI, André. MYSQL:guia do programador. São Paulo: Novatec, 2006. - MILANI, André. PostgreSQL: guia do programador. São Paulo: Novatec, 2008. - Manzano, José Augusto. Mysql 5.5 interativo. São Paulo: Érica, - MILLER, Frank. Introdução à gerência de banco de dados: manual de projeto. Tradução de Acauan Fernandes. Rio de Janeiro: LTC Ed, 2009. Unidade curricular: Estrutura de dados I CH: Semestre: 80 3º 44 Objetivo(s): Introduzir fundamentos e técnicas de resolução de problemas computacionais. Saberes (conteúdos): Estruturas de dados estáticas; Algoritmos de ordenação de dados; Algoritmos de busca de dados; Alocação dinâmica de memória; Listas lineares e suas generalizações; Introdução a complexidade de algoritmos; Pré-requisito(s): Programação estruturada. Bibliografia Básica: - CELES, Waldemar; CERQUEIRA, Renato; RANGEL, José Lucas. Introdução a estruturas de dados: com técnicas de programação em C. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. - TENENBAUM, Aaron M.; LANGSAM, Yedidyah; AUGENSTEIN, Moshe. Estruturas de dados usando C. Tradução de Teresa Cristina Félix de Souza. São Paulo: Pearson, 1995. - Leiserson, Charles E. ; Clifford Stein; Ronald L. Rivest; Thomas H. Cormen. Algoritmos: teoria e prática. 2ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002. Bibliografia Complementar: - EDELWEISS, Nina; GALANTE, Renata. Estruturas de dados. São Paulo: Bookman, 2009. - PEREIRA, Silvio do Lago. Algoritmos e lógica de programação em C: uma abordagem didática. São Paulo: Érica, 2010. - SILVA, Osmar Quirino da. Estrutura de dados e algoritmos usando C: fundamentos e aplicação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. - LORENZI, Fabiana; MATTOS, Patrícia Noll de; CARVALHO, Tanisi Pereira de. Estruturas de dados. São Paulo: Thomson Learning, 2007. - Schildt, Herbert. C - completo e total. 3ª ed. São Paulo: Makron Books, 1997. Unidade curricular: Programação orientada a objetos II CH: Semestre: 80 4º Objetivo(s): Desenvolver e exercitar técnicas de desenvolvimento de aplicações que tangem o paradigma de programação orientada a objetos. Saberes (conteúdos): Polimorfismo; Classes abstratas; Interfaces; Associação, agregação e composição de classes; Coleções; Tratamento de Exceções. Pré-requisito(s): Programação orientada a objetos I. Bibliografia Básica: - DEITEL, Paul ; DEITEL, Harvey. Java: como programar. 8ª ed. São Paulo: Prentice Hall 45 - Br, 2010. - FURGERI, Sérgio. Java 7: ensino didático. 2. ed. São Paulo: Érica, 2012. - GOMES, Daniel Adorno. Web services SOAP em Java: Guia prático para o desenvolvimento de web services em Java. São Paulo: Novatec Editora, 2013. Bibliografia Complementar: - ELLIOTT, James; O' BRIEN, Tim; FOWLER, Ryan. Dominando hibernate: guia passo a passo para persistência em java. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009. - GUEDES, Gilleanes T. A. UML 2: uma abordagem prática. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2011. - Brian Goetz . JAVA concorrente na prática. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008. - PINHEIRO, Francisco A. C. Fundamentos de computação e orientação a objetos usando Java. Rio de Janeiro: LTC, 2006. - CARDOSO, Caíque. Orientação a objetos na prática: aprendendo orientação a objetos com Java. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. Unidade curricular: Metodologia da pesquisa CH: Semestre: 40 4º Objetivo(s): Habilitar o futuro profissional para a compreensão da metodologia científica para o planejamento, execução, análise e interpretação de pesquisa científica. Saberes (conteúdos): Introdução: O que é pesquisa. Ciência e Tecnologia. Pesquisa Científica x Pesquisa Tecnológica. O que é metodologia. Metodologia de pesquisa. Níveis de exigência de um trabalho de conclusão de curso. Como um trabalho de pesquisa é avaliado. Características necessárias para um pesquisador. Comunicação Científica A Computação e as Classificações das Ciências: Classificações das Ciências: Ciências Formais e Empíricas; Ciências Puras e Aplicadas; Ciências Exatas e Inexatas; Ciências Duras e Moles; Outras Classificações. Estilos de Pesquisa Correntes em Computação; O Trabalho de Pesquisa: Visão Geral do Trabalho de Pesquisa; Definição do Tema; Pesquisa Bibliográfica; Leitura Crítica; Formulação do Problema; Definição de Objetivos e Hipóteses; Justificativa; Definição do Método de Pesquisa; Estratégias de Pesquisa, Análise de Dados; Redação e Apresentação de um Trabalho de Pesquisa: Redação de Trabalho de Conclusão de Curso; Plágio; Redação de Artigos Científicos; Apresentação de Trabalho de Pesquisa. Pré-requisito(s): Não apresenta. Bibliografia Básica: - CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Porto Alegre: Artmed, 2010. - GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010. 46 - MOROZ, Melania; GIANFALDONI, Mônica Helena T. A. O processo de pesquisa: iniciação. 2. ed. Brasília: Liber Livro, 2006. Bibliografia Complementar: - BASTOS, C. L.; KELLER, V.. Aprendendo a aprender : introdução a metodologia científica. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. - FRAGOSO, S. ; RECUERO, R.; AMARAL, A. Métodos de pesquisa para internet. Porto Alegre: Sulina, 2011. - MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2008. - SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2010. - WAZLAWICK, Raul Sidnei. Metodologia de pesquisa para Ciência da Computação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. Unidade curricular: Sistemas operacionais CH: Semestre: 80 4º Objetivo(s): Estudar os sistemas operacionais em seus diversos aspectos, como evolução, tipos, seu funcionamento e interação com os recursos de hardware; Desenvolver algorítimos para compreender o funcionamento dos sistemas operacionais em seus diversos aspectos de funcionamento e gerenciamento de recursos; Utilizar ferramentas para simulação dos processos dos sistemas operacionais. Saberes (conteúdos): Introdução ao estudo de Sistemas Operacionais; Tipos de sistemas operacionais e sua evolução histórica, chamadas do sistema operacional; Processos e Thread suas características, funcionamento e comportamento; Comunicação entre processos (IPC), Gerenciamento de recursos de hardware de processador e memória; Sistemas de arquivos; Gerenciamento dos dispositivos de Entrada e Saída; Virtualização; Sistemas operacionais para dispositivos moveis. Pré-requisito(s): Não apresenta. Bibliografia Básica: - MACHADO, Francis B.; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de Sistemas Operacionais, 4ª Edição, Rio de Janeiro : LTC, 2007. - TANENBAUM, Andrew. Sistemas Operacionais Modernos. 3ª. ed. Rio de Janeiro : Prentice-Hall do Brasil, 2010. - Abraham Silberschatz. Fudamentos de Sistemas Operacionais. 8 Ed. LTC. Rio de Janeiro, 2010. Bibliografia Complementar: - Velloso, Fernando de Castro. Informática, Conceitos Básicos. 8ª ed. Rio de Janeiro. 47 Editora Elsevier, 2011. - Rômulo Silva de Oliveira, Alexandre da Silva Carissimi, Simao Sirineo Toscani. Sistemas Operacionais – vol. 11. 4 Ed. Bookman. Porto Alegre, 2010. - Harvey M. Deitel. Sistemas Operacionais. 3 Ed. Pearson. São Paulo, 2005. - Julio Cezar Neves. Programação Shell Linux. 9 Ed. Brasport. Rio de Janeiro, 2013. - João Eriberto Mota Filho. Descobrindo o Linux. 3 Ed. Novatec. São Paulo, 2012. Unidade curricular: Administração geral CH: Semestre: 80 4º Objetivo(s): Compreender o planejamento, a organização, a direção e o controle na área de informática, com aplicação da técnica e da tecnologia, assumindo ação empreendedora, de pesquisa e inovação, com ética e responsabilidades social e ambiental. Conhecer a aplicação de técnicas de administração e de economia na gestão de empresas de informática. Saberes (conteúdos): Introdução à administração. Práticas administrativas aplicadas às empresas de informática na área de pessoas, finanças, vendas, marketing e serviços. Pessoas: processos de seleção, contratação e treinamento, liderança, comunicação e motivação. Finanças: Noções de micro e macro economia, sistemas financeiros, tipos de financiamentos e aplicações, fluxo de caixa, gestão de contas, ponto de equilíbrio e controles. Marketing: Fundamentos, segmentação de mercado, visão geral do composto de marketing. Pesquisa de mercado: Marketing para produtos/serviços. Vendas: previsão, conceitos e técnicas. Serviços: prestação de serviços. Pré-requisito(s): Não apresenta. Bibliografia Básica: - CHIAVENATO, I.. Introdução à teoria geral da administração. 8. ed.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. - STAIR, R. M.. Princípios se sistemas de informação. São Paulo: Cengage Learning, 2011. - MAXIMIANO, A. C. A.. Administração para empreendedores. 2. ed.. São Paulo: Pearson, 2011. Bibliografia Complementar: - CERBASI, G.. Finanças para empreendedores e profissionais não financeiros. São Paulo: Saraiva, 2007. - CHIAVENATO, I.. Gestão de pessoas. 3. ed.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. - CORREA, H. L.. Administração da produção. 3 ed.. São Paulo: Atlas, 2009. - FERRARI, R.. Empreendedorismo para computação: criando negócios em tecnologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 48 - KOTLER, P.. Administração de Marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2010. Unidade curricular: Programação para Internet I CH: Semestre: 80 4º Objetivo(s): Capacitar o aluno a desenvolver aplicacoes ̧ ̃ dinamicas ̂ em ambiente WEB com integração a banco de dados, utilizando linguagens de marcação e aplicando folhas de stilo; Utilizar linguagem de script. Saberes (conteúdos): Conceitos de aplicações WEB; Arquitetura Cliente/Servidor e estruturas Frontend e Backend; Linguagem de Marcação; Folha de Stilo; Linguagem de Script; Linguagem de programação para web; Persistência em banco de dados. Pré-requisito(s): Programação estruturada. Bibliografia Básica: - HOGAN, P. Brian. HTML 5 e CSS3: desenvolva hoje com o padrão de amanhã. Ciência Moderna. Rio de Janeiro, 2012. - GILMORE, W. Jason. Dominando PHP e MySQL: do iniciante ao profissional. Edição 3ª. Alta Books. Rio de Janeiro, 2008. - André Milani. Construindo Aplicações Web com PHP e MySQL. 1 Ed. Novatec. São Paulo, 2010. Bibliografia Complementar: - SILVA, Maurício Samy. HTML 5: a linguagem de marcação que revolucionou a web. Novatec. São Paulo, 2011. - Lubbers, Peter; Albers, Brian. Programação Profissional Em Html 5. 1 Ed. Alta Books. São Paulo, 2013. - Deitel, Paul J.; Deitel, Harvey M. Ajax, Rich Internet Aplications e Desenvolvimento Web para Programadores. 1 Ed. Pearson. São Paulo, 2008. - Schmitt, Christopher. CSS Cookbook. 1 Ed. Novatec. São Paulo, 2010. - David Flanagan. Javascript - o Guia Definitivo. 6 Ed. Bookman. Porto Alegre, 2013. Unidade curricular: Gerência de projetos CH: Semestre: 40 4º Objetivo(s): Entender a perspectiva do gestor, seus desafios e a importância da administração para a sociedade e para as organizações. Proporcionar o conhecimento e condições de utilização para planejamento por meio de objetivos, metas, projetos e ações. Proporcionar uma visão geral de projetos, e como aproveitá-la nas diversas atividades profissionais. Criar as condições para desenvolver um bom projetos e acompanhar seus 49 resultados. Saberes (conteúdos): Introdução ao gerenciamento de projetos. PMI. Gerenciamento de escopo, tempo e custos. Fases do projeto. PERT-CPM. PMBOK. Prototipação. Ferramentas. O conceito e os objetivos da gerência de projetos. Abertura e definição do escopo de um projeto. Planejamento, execução, acompanhamento e controle de um projeto. Revisão e avaliação de um projeto. Fechamento de um projeto. Metodologias, técnicas e ferramentas da gerência de projetos. Modelo de gerenciamento de projetos. Pré-requisito(s): Não apresenta. Bibliografia Básica: - Antonio Cesar Amaru Maximiano. Administração de projetos: como transformar idéias em resultados. 4 Ed. Atlas. São Paulo, 2011. - Nelson Casarotto Filho. Elaboração de projetos empresariais: análises estratégica, estudo de viabilidade e plano de negócios. Atlas. São Paulo, 2010. - Project Management Institute. Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos – Guia PMBOK. 5 Ed. Pennsylvania, EUA PMI, 2012. Bibliografia Complementar: - Roque Rabechini Junior, [et.al]. Gerenciamento de projetos na prática: casos brasileiros. Atlas. São Paulo, 2006. - Lincoln de Souza Firmino Silva, José Finocchio JR., Carlos Alberto Pereira Soares,André Bittencourt Valle. Fundamentos do Gerenciamento de Projetos. FGV. São Paulo, 2010. - Heloísa Lück. Metodologia de projetos : uma ferramenta de planejamento e gestão. 7 Ed. Petrópolis: Vozes, 2009. - Kim Heldman. Gerencia de projetos : guia para o exame oficial do PMI. 5 Ed. Elsevier. Rio de Janeiro, 2009. - Claudio Adonai Muto; Thais Sabbag Muto; Rafael dos Santos Lima Neves; Verônica Cunha de Araújo. Gestão de Programas e Múltiplos Projetos: do conceito à prática. 1 Ed. Brasport. Rio de Janeiro, 2008. Unidade curricular: Programação para Internet II CH: Semestre: 80 5º Objetivo(s): Capacitar o aluno na utilização de tecnologias para desenvolvimento WEB; Saberes (conteúdos): Boas praticas de programação, segurança; Utilização de frameworks, bibliotecas; Integração de aplicações WEB entre plataformas heterogenias; Pré-requisito(s): 50 Programação para Internet I. Bibliografia Básica: - HOGAN, P. Brian. HTML 5 e CSS3: desenvolva hoje com o padrão de amanhã. Ciência Moderna. Rio de Janeiro, 2012. - GILMORE, W. Jason. Dominando PHP e MySQL: do iniciante ao profissional. Edição 3ª. Alta Books. Rio de Janeiro, 2008. - Maurício Samy Silva. Jquery - A Biblioteca do Programador Javascript. 3 Ed. Novatec. São Paulo, 2013. Bibliografia Complementar: - KALIN, Martin. Java web services: implementando. Tradução de Raquel Marques. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010. - GOMES, Daniel Adorno. Web services SOAP em Java: Guia prático para o desenvolvimento de web services em Java. São Paulo: Novatec Editora, 2013. - Yuri Marx P. Gomes. Java na Web com JSF, Spring, Hibernate e Netbeans 6. 1 Ed. Ciência Moderna. Rio de Janeiro, 2008. - Juliano Niederauer. Web Interativa Com Ajax e Php. 2 Ed. Novatec. São Paulo, 2013. - Prabhakar Metlapalli. Páginas Javaserver (JSP). LTC. Rio de Janeiro, 2010. Unidade curricular: Teste de software CH: Semestre: 40 5º Objetivo(s): Conhecer e aplicar técnicas de teste de software. Saberes (conteúdos): Conceito e histórico de qualidade de software. Técnicas para garantir a qualidade. Teste de software caixa branca/caixa preta. Testes Unitários. Testes sistêmicos e de Integração. Testes em metodologias ágeis. Pré-requisito(s): Não apresenta. Bibliografia Básica: - SOMMERVILLE I. Engenharia de Software.9 ed., Pearson, 2011. - PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software: uma abordagem profissional. Tradução de Ariovaldo Griesi, Mario Moro Fecchio. 7. ed. Porto Alegre: Mc Graw Hill, 2011. - Émerson Rios, Trayahu Moreira. Teste de Software. 3 Ed. Alta Books. Brasil, 2013. Bibliografia Complementar: - Leonardo Molinari. Testes de software - Produzindo sistemas melhores e mais confiáveis. 4 Ed. Erica. São Paulo, 2008. - André Koscianski, Michel dos Santos Soares. Qualidade de Software. 2 Ed. Novatec. Brasil, 2007. - Marcio Eduardo Delamaro, Jose Carlos Maldonado, Mario Jino. Introdução ao Teste de 51 Software. 1 Ed. Elsevier. Rio de Janeiro, 2007. - Kechi Hirama. Engenharia de Software – Qualidade e Produtividade com Tecnologia. 1 Ed. Elsevier. 2011. - Kent Beck. TDD – Desenvolvimento Guiado por Testes. 1 Ed. Bookman. 2010. Unidade curricular: Laboratório de programação: Padrões de projetos de software CH: Semestre: 40 5º Objetivo(s): Permitir ao discente a prática de desenvolvimento de software que envolva os diversos padrões de projetos (design patterns) de software. Saberes (conteúdos): Conceitos preliminares sobre padrões de projeto (design patterns); Prática em desenvolvimento de software empregando padrões de projeto (design patterns). Pré-requisito(s): Programação orientada a objetos II. Bibliografia Básica: - GAMMA, Erich. Padrões de projeto: soluções reutilizáveis de software orientado a objetos. Porto Alegre: Bookman, 2000. - PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software: uma abordagem profissional. 7. ed. Porto Alegre: Mc Graw Hill, 2011. - GUEDES, Gilleanes T. A. UML 2: uma abordagem prática. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2011. Bibliografia Complementar: - PINHEIRO, Francisco A. C. Fundamentos de computação e orientação a objetos usando Java. Rio de Janeiro: LTC, 2006 - LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões: uma introdução à análise e ao projeto orientados a objetos e ao desenvolvimento iterativo. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. - COOPER, J. Java Design Patterns, A Tutorial. EUA: Addison-Wesley 2000. - METSKER, J. Design Patterns Java Workbook. EUA: Addison-Wesley 2002. - DEITEL, Paul ; DEITEL, Harvey. Java: como programar. 8a ed. São Paulo: Prentice Hall Br, 2010. Unidade curricular: Empreendedorismo CH: Semestre: 80 5º Objetivo(s): Compreender a gestão, utilizando modelos e técnicas de projetos e empreendedorismo, assumindo ação empreendedora, de pesquisa e inovação, com ética e responsabilidades social e ambiental. Conhecer a aplicação de técnicas de gestão de empresas de informática. 52 Saberes (conteúdos): Empreendedorismo: conceito, desenvolvendo o perfil empreendedor. Geração de ideias, oportunidades e negócio Avaliação da viabilidade da oportunidade. Ferramentas de análise de oportunidades e viabilidade econômica de negócio. Ferramentas para organização, administração, controle e avaliação de negócio. Verificação de riscos na área. Plano de negócios: conceito, estrutura, implementação. Pré-requisito(s): Não apresenta. Bibliografia Básica: - DORNELAS, J. C. A.. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 3. ed.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. - DORNELAS, J. C. A.. Plano de negócios: seu guia definitivo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. - MAXIMIANO, A. C. A.. Administração para empreendedores. 2. ed.. São Paulo: Pearson, 2011. Bibliografia Complementar: - ABRANTES, J.. Associativismo e Cooperativismo. Rio de Janeiro. Interciência, 2005. - CECCONELLO, A. R.. A construção do plano de negócio. São Paulo: Saraiva, 2008. - CERBASI, G.. Finanças para empreendedores e profissionais não financeiros. São Paulo: Saraiva, 2007. - FERREIRA, M. P.. Ser empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2010. - STAIR, R. M.. Princípios se sistemas de informação. São Paulo: Cengage Learning, 2011. Unidade curricular: Trabalho de conclusão de curso (TCC) I CH: Semestre: 80 5º Objetivo(s): Identificar um problema e propor soluções computacionais adequadas. Saberes (conteúdos): Técnicas de elaboração de trabalhos científicos; Normas para escrita do trabalho; Descrever problemas/soluções no âmbito teórico/conceitual com ajuda do professor orientador; Pré-requisito(s): Arquitetura e organização de computadores, Introdução à programação, Matemática aplicada I, Programação estruturada, Matemática aplicada II, Programação orientada a objetos I, Estrutura de dados I, Programação orientada a objetos II e Sistemas operacionais. Bibliografia Básica: - CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Tradução de Magda França Lopes. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 53 - MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. - PINHEIRO, José Maurício dos Santos. Da iniciação científica ao TCC: uma abordagem para os cursos de tecnologia. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. Bibliografia Complementar: - FRAGOSO, Suely; RECUERO, Raquel; AMARAL, Adriana. Métodos de pesquisa para internet. Porto Alegre: Sulina, 2011. - MOROZ, Melania; GIANFALDONI, Mônica Helena T. A. O processo de pesquisa: iniciação. 2. ed. Brasília: Liber Livro, 2006. - TONSIG, Sérgio Luiz. Engenharia de software: análise e projeto de sistemas. 2. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. -SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2010. - WAZLAWICK, Raul Sidnei. Metodologia de pesquisa para Ciência da Computação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. Unidade curricular: Programação concorrente e sistemas distribuídos CH: Semestre: 80 6º Objetivo(s): Introduzir fundamentos e técnicas de programação concorrentes e sistemas distribuídos. Saberes (conteúdos): Conceitos sobre processo; Linhas de execuções em processo; Threads; Sincronização e comunicação entre threads; Conceitos sobre sistemas distribuídos; Modelo cliente/servidor; Sockets; Pré-requisito(s): Programação orientada a objetos II e Sistemas operacionais. Bibliografia Básica: - Andrew S. Tanenbaum. Sistemas Distribuídos. 2 Ed. Pearson Prentice Hall. São Paulo, 2007. - Dollimore, Jean; Dollimore, Jean; Kindberg, Tim; Kindberg, Tim; Coulouris, George; Coulouris, George. Sistemas Distribuídos - Conceitos e Projeto. 5 Ed. Bookman. Porto Alegre, 2013. - Abraham Silberschatz. Fudamentos de Sistemas Operacionais. 8 Ed. LTC. Rio de Janeiro, 2010. Bibliografia Complementar: - COSTA, Daniel Gouveia. Java em rede: recursos avançados de programação. Rio de Janeiro: Brasport, 2008. - Brian Goetz; Tradução de Petula Guimarães. JAVA concorrente na prática. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008. - DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. Java: como programar. 8. ed. São Paulo: Pearson 54 Prentice Hall, 2010. - TANEMBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. Tradução de Ronaldo A. L. Gonçalves, Luís A. Consularo, Luciana do Amaral Teixeira. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. - Rômulo Silva de Oliveira, Alexandre da Silva Carissimi, Simao Sirineo Toscani. Sistemas Operacionais – vol. 11. 4 Ed. Bookman. Porto Alegre, 2010. Unidade curricular: Trabalho de conclusão de curso (TCC ) II CH: Semestre: 160 6º Objetivo(s): Desenvolver solução para o problema proposto no trabalho de conclusão de curso I. Saberes (conteúdos): Desenvolver o projeto proposto no TCC I com ajuda do professor orientador; Documentar o problema/solução. Pré-requisito(s): Trabalho de conclusão de curso I. Bibliografia Básica: - CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Tradução de Magda França Lopes. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. - MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. - PINHEIRO, José Maurício dos Santos. Da iniciação científica ao TCC: uma abordagem para os cursos de tecnologia. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. Bibliografia Complementar: - FRAGOSO, Suely; RECUERO, Raquel; AMARAL, Adriana. Métodos de pesquisa para internet. Porto Alegre: Sulina, 2011. - MOROZ, Melania; GIANFALDONI, Mônica Helena T. A. O processo de pesquisa: iniciação. 2. ed. Brasília: Liber Livro, 2006. - TONSIG, Sérgio Luiz. Engenharia de software: análise e projeto de sistemas. 2. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. -SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2010. - WAZLAWICK, Raul Sidnei. Metodologia de pesquisa para Ciência da Computação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. Unidade curricular: Segurança da informação CH: Semestre: 40 6º Objetivo(s): Definir e implementar políticas de segurança em sistemas computacionais. Utilizar 55 técnicas de segurança, tais como algoritmos de criptografia, autenticação, dentre outros. Saberes (conteúdos): Ameaças, riscos, vulnerabilidades, falha, desastres. Controle de acesso lógico e físico. Projeto de segurança da informação nas instituições. Leis, normas e padrões de segurança. Análise de riscos. Criptografia simétrica e assimétrica. Boas práticas em segurança da informação. Plano de segurança da informação. Pré-requisito(s): Não apresenta. Bibliografia Básica: - Fernando Nicolau Freitas Ferreira. Segurança da Informação. 2 Ed. Ciência Moderna. São Paulo, 2008. - Solomon, Michael G.; Kim, David. Fundamentos de Segurança de Sistemas de Informação. 1 Ed. LTC. Rio de Janeiro, 2014. - William Staling, Lawrie Brown. Segurança de Computadores - Princípios e Práticas. 2 Ed. Elsevier. Rio de Janeiro, 2014. Bibliografia Complementar: - Douglas Vigliazzi. Biometria: Medidas de Segurança. 2 Ed. Visual Books. Florianópolis, 2006. - Marcos Sêmola. Gestão da Segurança da Informação Uma Visão Executiva. 2 Ed. Campus/Elsevier. Rio de Janeiro, 2014. - William Staling. Criptografia e Segurança de Redes – Princípios e Práticas. 4 Ed. Pearson/ Prentice Hall. São Paulo, 2007. - Ian Mann. Engenharia Social. 1 Ed. Blucher. São Paulo, 2011. - Edison Fontes. Segurança da Informação: O usuário faz a diferença. 1 Ed. Saraiva. São Paulo, 2006. Unidade curricular: Gestão em tecnologia da informação CH: Semestre: 40 6º Objetivo(s): Entender a gestão em TIC com um todo e sua importância para a administração das empresas. A importância da TIC nas tomadas de decisão; Sustentabilidade em TIC; Estudar as Normas e Metodologias para aplicação de boas praticas nos mais diversos tipos de serviços de TIC;Legislação de TIC; Verificar o funcionamento das Auditórias para avaliar a aplicação de normas e conjunto de boas práticas para uma evolução continua. Saberes (conteúdos): Alinhamento estratégico em TIC; Segurança da Informação; Boas práticas na gestão de T.IC, Governança em T.IC; Normas Técnicas, Legislação de TIC. Pré-requisito(s): Não apresenta. 56 Bibliografia Básica: - AKABANE, G. K.. Gestão estratégico da tecnologia da informação: conceitos, metodologias, planejamento e avaliações. São Paulo: Atlas, 2012. - LAUDON, K. C.. Sistemas de informações Gerenciais. 9. ed.. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. - MOLINARO, Carneiro Junior. Gestão de tecnologia da informação. São Paulo: Ltc, 2010. Bibliografia Complementar: - REZENDE, D. A.. Planejamento de sistemas de informação e informática. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011. - ALBERTIN, L. A.. Administração de Informática. 6 ed.. São Paulo: Atlas, 2009. - FERNANDES, A. A.. Implantando a governança de TI. 3. ed.. Rio de Janeiro: Brasport, 2012. - KOSCIANSKI, A.. Qualidade de Software. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2007. - ARAUJO, Luís César G. De. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional. 5ª ed. São Paulo: Atlas 2011. Unidade curricular: Administração de servidores e serviços CH: Semestre: 80 6º Objetivo(s): Capacitar na implantação, operação e gerenciamento de servidores de redes de computadores. Saberes (conteúdos): Planejar e instalar sistema operacional para servidor; Instalar e configurar servidor DHCP, domínio, diretório distribuído, arquivo, WEB, impressão, firewall e de acesso remotos. Pré-requisito(s): Não apresenta. Bibliografia Básica: - SMITH, R. W. Redes Linux Avançadas. 1a Edição. Ciência Moderna. 2003. - MORIMOTO, Carlos Eduardo. Servidores Linux: guia prático. Porto Alegre: Sul Editores, 2013. - TORRES, Gabriel. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Novaterra. Bibliografia Complementar: - NEGUS, Christopher. Linux: bíblia: boot up Ubuntu, Fedora, KNOPPIX, Debian, SUSE e outras 11 distribuições. Tradução de Daniela Botelho. Rio de Janeiro: Alta Books, c 2008. - NEMETH, E. Manual completo do Linux: guia do administrador. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. - TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. - COSTA, Felipe. Ambiente de redes monitorado com Nagios e Cacti. Rio de Janeiro: 57 Ciência Moderna, 2008. - William Staling. Criptografia e Segurança de Redes – Princípios e Práticas. 4 Ed. Pearson/ Prentice Hall. São Paulo, 2007. Unidade curricular: Programação para dispositivos móveis CH: Semestre: 80 5º Objetivo(s): Desenvolver programas para dispositivos móveis. Saberes (conteúdos): Fundamentos da computação móvel. Desenvolvimento de aplicações para dispositivos móveis. Sistema Operacional para dispositivos móveis. Ambiente de desenvolvimento. Armazenamento de dados persistentes. Acesso aos periféricos. Pré-requisito(s): Programação orientada a objetos II. Bibliografia Básica: - Paul Deitel, Harvey Deitel, Abbey Deitel, Michael Morgano. ANDROID para programadores: uma abordagem baseada em aplicativos. Revisão de Daniel Antonio Callegari; Tradução de João Eduardo Nóbrega Tortello. Porto Alegre: Bookman, 2012. - Lourenço, Michel. Android para desenvolvedores. 2ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2012. - MEIKE G. Blake, DORNIN Laird, MASURI Nakamura Mednieks, Zigurd . Programando Android - Programação Java Para a Nova Geração de Dispositivos Móveis. 2ª Ed. Novatec: São Paulo, 2012. Bibliografia Complementar: - FURGERI, Sérgio. Java 7: Ensino didático. Edição 2º. Editora Érica. São Paulo, 2012. - DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul. Java: Como programar. Edição 8º. Editora : Pearson Prentice Hall. São Paulo, 2010. - GOMES, Daniel Adorno. Web services SOAP em Java: Guia prático para o desenvolvimento de web services em Java. São Paulo: Novatec Editora, 2013. - KALIN, Martin. Java web services: implementando. Tradução de Raquel Marques. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010. - Jakob Nielsen, Raluca Budio. Usabilidade Móvel. 1 Ed. Elsevier/ Campus. Rio de Janeiro, 2013. Unidade curricular: Estrutura de dados II CH: Semestre: 80 5º Objetivo(s): Aplicar estruturas de dados adequadas na resolução de problemas computacionais. Saberes (conteúdos): 58 Estruturas de dados grafo, árvore; Representação gráfica de grafos; Algoritmos em grafo; Pré-requisito(s): Estrutura de dados I. Bibliografia Básica: - TENENBAUM, Aaron M.; LANGSAM, Yedidyah; AUGENSTEIN, Moshe. Estruturas de dados usando C. Tradução de Teresa Cristina Félix de Souza. São Paulo: Pearson, 1995. 884 p. - LEISERSON, Charles E.; Clifford Stein; Ronald L. Rivest; Thomas H. Cormen. Algoritmos: teoria e prática. 2ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002. - TOSCANI, Laira Vieira. Complexidade de algoritmos - série didáticos vol. 13. 3ª ed. São Paulo: Bookman, 2012. Bibliografia Complementar: - EDELWEISS, Nina; GALANTE, Renata. Estruturas de dados. São Paulo: Bookman, 2009. - PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estruturas de dados: com aplicações em Java. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. - SILVA, Osmar Quirino da. Estrutura de dados e algoritmos usando C: fundamentos e aplicação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. - LORENZI, Fabiana; MATTOS, Patrícia Noll de; CARVALHO, Tanisi Pereira de. Estruturas de dados. São Paulo: Thomson Learning, 2007. - SCHILDT, Herbert. C - completo e total. 3ª ed. São Paulo: Makron Books, 1997. Unidade curricular: Libras CH: Semestre: 80 5º Objetivo(s): Identificar aspectos da cultura, dos movimentos sociais e do histórico das pessoas surdas, sinalizantes desta língua. Desenvolver conversações em Libras em situações de interação a nível instrumental em contextos relevantes para o público-alvo. Saberes (conteúdos): Apresentação pessoal: uso do alfabeto manual e sinal pessoal. Origem da Libras. Comunicação entre surdos e ouvintes. Classificadores de formas e adjetivos. Estrutura básica da Libras: Parâmetros Linguísticos principais. Pronomes pessoais, possessivos, interrogativos e as expressões não manuais. Pré-conceitos em relação as Culturas e identidades surdas. Tipos de numeração na língua de sinais. Linguagem de Sinais X Língua de Sinais. Referência espacial na Língua de Sinais. Usando o Dicionário de Libras: variações linguísticas. Estudo de vocabulários Pré-requisito(s): Não apresenta. Bibliografia Básica: 59 - PIMENTA, N.; QUADROS, R. M. de. Curso de Libras 1. 4. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2010. - Fernando César Capovilla; Walkiria Duarte Raphaell. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue – LIBRAS. EDUSP / Imprensa Oficial. São Paulo, 2001. - Audrei Gesser. LIBRAS? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. 1 Ed. Editora Parábola Editorial. São Paulo, 2011. Bibliografia Complementar: - SILVA, F. I. et. al. Aprendendo libras como segunda língua: nível básico. Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina. - Ronice Muller Quadros; Lodenir Becker Karnopp. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. 1 Ed. Editora Artmed. São Paulo, 2004. - Heloise Gripp Diniz. A história da Língua de Sinais dos Surdos Brasileiros. 1 Ed. Editora Arara Azul. Rio de Janeiro, 2011. - Clélia Regina Ramos. Olhar Surdo: orientações iniciais para estudantes de Libras. 1 Ed. Editora Arara Azul. Rio de Janeiro, 2014. - QUADROS, R. M.. Língua de Sinais: instrumentos de avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2011. 5.8 Atividades complementares As atividades complementares propiciam aos acadêmicos vivência cultural e humana, além da formação profissional no âmbito inerente à área da TIC. As atividades desenvolvidas pelos acadêmicos junto à sociedade também fazem parte da construção da educação do cidadão que estará atuando no meio dela a partir da sua formação acadêmica. As atividades complementares tem por objetivo enriquecer o processo ensinoaprendizagem, incentivando a participação do acadêmico em atividades que privilegiem a construção de comportamentos sociais, humanos, culturais e profissionais. Também visam dar flexibilidade para que o aluno possa direcionar sua formação de acordo com seu interesse. Como processo educativo, cultural e científico que, articulada de forma indissociável o ensino, pesquisa e extensão, optou-se por promover articulação entre os saberes por meio de projetos e atividades de extensão, em conformidade com o RDP do IFSC. 60 5.9 Avaliação do Processo Ensino Aprendizagem A avaliação dos aspectos qualitativos compreende, o diagnóstico, a orientação e a reorientação do processo de aprendizagem visando à construção dos conhecimentos. Os instrumentos de avaliação serão diversificados e deverão constar no plano de ensino do componente curricular, estimulando o aluno à: pesquisa, reflexão, iniciativa, criatividade, laboralidade e cidadania. As avaliações serão registradas no diário de classe, sendo analisadas conjuntamente com os alunos e devolvidas aos mesmos, no prazo máximo de 15 (quinze) dias após sua aplicação. O aluno terá nova oportunidade de prestar atividades de avaliação não realizadas por motivo de doença ou por falecimento de familiares, convocação do judiciário e do serviço militar . A recuperação de estudos compreenderá a realização de novas atividades pedagógicas no decorrer do período letivo, que possam promover a aprendizagem. As novas atividades ocorrerão, preferencialmente, no horário regular de aula, podendo ser criadas estratégias alternativas que atendam necessidades específicas, tais como atividades sistemáticas em horário de atendimento paralelo e estudos dirigidos. Ao final dos estudos de recuperação o aluno será submetido à avaliação, cujo resultado será registrado pelo professor, prevalecendo o maior valor entre o obtido na avaliação realizada antes da recuperação e o obtido na avaliação após a recuperação. O controle da frequência às aulas será de responsabilidade do professor. Será obrigatória a frequência às atividades correspondentes a cada componente curricular, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% (setenta e cinco por cento). O resultado da avaliação será registrado por valores inteiros de 0 (zero) a 10 (dez). O resultado mínimo para aprovação em um componente curricular é 6 (seis). Ao aluno que comparecer a menos de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária estabelecido no PPC para o componente curricular será atribuído o resultado 0 (zero). O registro parcial de cada componente curricular será realizado pelo professor no diário de classe na forma de valores inteiros de 0 (zero) a 10 (dez). A decisão do resultado final, pelo professor, dependerá da análise do conjunto de avaliações, suas ponderações e as discussões do conselho de classe final. A avaliação será realizada, em cada componente curricular, considerando os objetivos/competências propostos no plano de ensino. 61 Os critérios de avaliação do rendimento do aluno estão estabelecidos no RDP do IFSC. 5.10 Trabalho de Curso O TCC é obrigatório e, também, faz parte da estrutura curricular do curso. Seu objetivo é aproximar o aluno à dinâmica da área da TIC, estimulando a prática da pesquisa e desenvolvimento, propagando o conhecimento num ramo específico da área. Espera-se que ao final do TCC, o aluno possa expressar-se e discutir, sobre um determinado assunto, seja de forma escrita ou oral, principalmente nas atividades decorrentes do TCC, que é o momento em que ele precisa demonstrar ter condições técnicas e de comunicação para desenvolver o seu projeto. O TCC proposto para o curso está dividido em 2 semestres letivos. No quinto semestre, TCC I com 80 horas e no sexto semestre, TCC II com 160 horas, totalizando 240 horas. O trabalho deverá ser desenvolvido de forma individual ou em dupla com orientação de um professor escolhido pelo aluno ou indicado pela coordenação do curso. As reuniões com o orientador deverão obedecer dias e horários acordados entre orientador e orientando. Os componentes curriculares TCC I e TCC II terão professores responsáveis, para elaboração e acompanhamento dos trabalhos. No início letivo dos componentes curriculares TCC I e TCC II, respectivamente, o professor apresentará três itens fundamentais: I. O regulamento do TCC, explicando seu funcionamento; II. Uma lista de professores disponíveis para orientar projetos com o respectivo número de vagas disponíveis para orientação; e III. Cronograma com as atividades a serem desenvolvidas. O trabalho desenvolvido no TCC I deverá ser um projeto, no qual o aluno deverá registrar seu objeto de pesquisa, conforme modelo apresentado pelo professor do componente curricular. Para o desenvolvimento do pré-projeto, o aluno poderá utilizar as aulas. Ao final do componente curricular TCC I, cada aluno/dupla deverá apresentar seu projeto a fim de socializar, receber críticas e sugestões. Uma cópia do projeto deverá ser entregue para o professor, até a data limite estipulada no cronograma, devidamente assinada pelo aluno/dupla e professor orientador. A operacionalização da apresentação 62 será organizada pelo professor responsável pelo componente curricular. No componente curricular TCC II, será o momento no qual cada aluno/dupla desenvolverá sua proposta concebida no TCC I. As aulas poderão ser utilizadas para o desenvolvimento do projeto. Para registro do trabalho desenvolvido o aluno/dupla deverá escrever um artigo científico. Ao final do componente curricular TCC II, cada aluno/dupla deverá apresentar o trabalho desenvolvido a fim de socializar, receber críticas e sugestões. Uma cópia do artigo deverá ser entregue para o professor, até a data limite estipulada no cronograma, devidamente assinada pelo aluno/dupla e professor orientador. A operacionalização das apresentações e as normas técnicas que o artigo deve obedecer serão definidas pelo professor do componente curricular TCC II. No que tange a avaliação dos trabalhos desenvolvidos nos componentes curriculares TCC I e TCC II, fica sob a responsabilidade dos professores, respectivamente, do professor orientador e do(s) coorientador(es), quando houver(em). A frequência do aluno será atribuída em função da presença do aluno às aulas de TCC I e TCC II. Haverá registro da presença entre os encontros com o orientador e orientando. As demais disposição sobre as unidade curriculares TCC I e TCC II, serão descritas em regulamento próprio. 5.11 Projeto integrador O projeto integrador apresenta como principal objetivo propiciar a integração e aplicação prática de conhecimentos e habilidades adquiridos ao longo da trajetória do aluno no curso, consolidando as aprendizagens e possibilitando ao aluno agir com autonomia e senso crítico, enquanto se prepara para o mercado de trabalho. Como forma de integrar os conhecimentos adquiridos no decorrer do curso adotou-se o TCC, descrito na seção 5.10. 5.12 Estágio curricular e Acompanhamento do estágio O estágio curricular não obrigatório está previsto para o curso proposto. O aluno que realizar estágio poderá aproveitar a carga horária em atividades de extensão. 5.13 Prática supervisionada nos serviços ou na industria, e acompanhamento as práticas supervisionadas Não se aplica. 63 5.14 Atendimento ao discente O discente contará com atendimento extraclasse, em conformidade com a resolução 013/2008/CD. Para isso, todos os professores com regime de trabalho de 40 horas semanais ou dedicação exclusiva destinarão duas horas semanais para o atendimento individual dos estudantes. A equipe pedagógica multidisciplinar será formada pelo Núcleo Pedagógico (NP) e pela Coordenadoria de Assistência ao Discente (CAD), compostos pelos seguintes profissionais: I. 2 pedagogos; II. 1 psicólogo; III. 2 técnicas em assuntos educacionais; IV. 1 assistente social; e V. 3 assistentes de alunos. Entre as ações e os programas de atendimento ao discente, constam o Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE), e o Programa de Atendimento ao Estudante em Vulnerabilidade Social (PAEVS) . Com relação ao atendimento administrativo aos discentes, a Secretaria Acadêmica atende, atualmente, aos requerimentos dos estudantes de todos os cursos do campus, bem como realiza os procedimentos de inscrição e matrícula. No setor atuam 2 técnicos administrativos, cumprindo o horário de atendimento ao público das 10h às 22h. O Registro Acadêmico é o setor responsável por toda a documentação do estudante, manutenção dos dados no sistema acadêmico, emitir históricos escolares e certificados de conclusão de curso, o setor atua com 1 servidor técnico administrativo. Há também um setor de biblioteca para atendimento relacionado a empréstimo, consulta, reserva de obras de estudo, conforme está descrito no item 7.7. 5.15 Atividades de Tutoria (para cursos EAD) Não se aplica. 5.16 Critérios de aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores O aproveitamento de estudos e a certificação de conhecimentos adquiridos por meio de experiencias vivenciadas anterior ao inicio do curso seguirá as normas 64 estabelecidas no RDP do IFSC. 5.17 Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso O PPC será avaliado a cada 3 anos ou em razão de uma normatização interna ou externa que exija sua avaliação. Caberá ao corpo discente, docente, gestores e comunidade externa participar do processo de avaliação e atualização do PPC e ao Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso a responsabilidade pela administração das avaliações e atualizações. 5.18 Incentivo a pesquisa, a extensão e a produção cientifica e tecnológica Para o desenvolvimento e garantia das atividades de pesquisa e extensão ao longo do curso, o mesmo contará com infraestrutura de laboratórios, equipamentos, corpo docente, transporte e parcerias com empreendimentos da área de atuação ou interrelacionadas com a atuação do profissional de computação. O desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão será fomentado pela Instituição com bolsa de pesquisa e extensão para discentes e apoio institucional aos docentes. Os docentes terão a garantia de carga horária no seu plano de atividades para o desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão, seguindo a resolução pertinente da instituição. Os professores deste curso também poderão desenvolver projetos de pesquisa e extensão, financiados por órgão de fomento externo, para garantir a continuidade e qualidade do trabalho desenvolvido. Os docentes do curso Técnico em Informática, que compõem o NDE proponente do curso superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, têm desenvolvido significativas ações de pesquisa e extensão desde o início das atividades no campus Canoinhas. Particularmente no que tange à produção de conhecimento, envolvendo a participação efetiva dos alunos por meio do desenvolvimento de projetos de pesquisa e de extensão, apoiados por diferentes agências de fomento e pelos editais internos da instituição. As tabelas 4 e 5 apresentam dados referentes aos projetos de pesquisa e de extensão, respectivamente, realizados ou em andamento, desenvolvidos pelos docentes do curso Técnico em Informática. 65 Tabela 4: Projetos de pesquisa Ano Nome do projeto Prof. Coordenador Portal do estágio Fernando Roberto 2013 e emprego Pereira Micro-Quiz – Graciele Viccini Jogo Didático no Isaka. Professor processo de 2014 colaborador ensinoFernando Roberto aprendizagem Pereira. em Microbiologia Número de bolsas Edital Tipo de bolsa 2 Nº 27/2012/ PROPPI PIBIC EM 3 Nº 02/2014/ PROPPI PIBIC EM Número de bolsas Edital Tipo de bolsa Bolsas de Extensão Fonte: Autoria própria. Tabela 5: Projetos de extensão Ano Nome do projeto 2011 Inventário Econômico e Balanço Patrimonial de Pequenas Propriedades Rurais Jefferson Treml 4 bolsistas 1 Coordenador Edital de Extensão Nº 02/2011 2012 Inclusão digital de deficientes visuais Gláucio Luis Wachinski 1 bolsista 1 Coordenador APROEX Nº 02/2012 Bolsas de Extensão Jefferson Treml 1 bolsista 1 Coordenador APROEX Nº 01/2014 Bolsas de Extensão Glaucio Wachiski 1 bolsista 1 Coordenador APROEX Nº 02/2014 Bolsas de Extensão Implementação de aulas com netbook, na 2014 escola municipal do Rio do Pinho, interior de Canoinhas, Inclusão Digital: Uso do computador e 2014 internet na comunidade rural. Fonte: Autoria própria. Prof. Coordenador 66 No que tange a produção acadêmica desenvolvida no IFSC campus Canoinhas na área da TIC pelos professores que atual no exito informação e comunicação, destaca-se: I. PEREIRA, F. R.; TREML, J. ; MARIN, M. A. B. ; GIACOMELLI, M. B. O. ; BLAKA, R. C. PROEJA FIC: Gestão da Propriedade Rural Auxiliada pela Informática. In: Encontro Nacional PROEJA FIC: Diálogos de Experiências, 2010, Porto Alegre. v. 1. p. 63-64. II. PEREIRA, F. R.; TREML, J. ; MARIN, M. A. B. ; GIACOMELLI, M. B. O. ; BLAKA, R. C. . Avaliação da influência do curso Gestão da Propriedade Rural auxiliada pela Informática na vida dos alunos: uma nova experiência educacional. In: II Seminário de Pesquisa em Educação do Campo, 2011, Florianópolis. II Seminário de Pesquisa em Educação do Campo, 2011. III. WACHINSKI, G. L.; GURZINSKI, C.. Inclusão Digital de Deficientes Visuais. 3º Seminário de Pesquisa, Extensão e Inovação, 2013, Lages. Anais do SEPEI 2013, 2013. IV. ROCHA , R. A.; DOS SANTOS, A. E.; PEREIRA, F. R. Portal do estágio e emprego . 4º Seminário de Pesquisa, Extensão e Inovação, 2014, Gaspar. Anais do SEPEI 2014, 2014. V. TREML, J.; PORTA, M. F.. Implementação de Aulas com Netbook, na Escola Municipal do Rio do Pinho, Interior de Canoinhas (SC). 12º CONEX – Conversando sobre Extensão, 2014, UEPG - Ponta Grossa (PR). VI. TREML, J.; PORTA, M. F.. Implementação de Aulas com Netbook, na Escola Municipal do Rio do Pinho, Interior de Canoinhas (SC). SEPEI – Seminário de Pesquisa, Extensão e Inovação, 2014, IFSC - Gaspar (SC). 5.19 Integração com o mundo do trabalho A integração dos discentes do curso superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas ao mundo do trabalho poderá ocorrer de formas diferentes: I. Pesquisa e Extensão – o objetivo primordial destas duas estratégias é de enriquecer o processo pedagógico e científico e contribuir para o desenvolvimento socioeconômico regional. A experiência de trabalhar com a comunidade e de buscar novas soluções tecnológicas contribui para a formação 67 profissional do egresso; II. Atividades Complementares – viabilizar a participação de alunos em eventos de diferentes abrangências no contexto de atuação profissional e realização de visitas técnicas às empresas que possuam objetivo fim alinhados ao curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas; III. Estágio – realizar atividades específicas dentro de uma empresa, para conhecer novas tecnologias ou ambientes e a dinâmica de trabalho corporativa; e IV. TCC – na perspectiva do desenvolvimento de soluções para problemas reais, de empresas públicas, empresas privadas ou da própria comunidade. 6. CORPO DOCENTE E TUTORIAL 6.1 Coordenador do Curso Ao coordenador de curso são designadas as atribuições conforme o regimento interno do campus. Nome: Fernando Roberto Pereira E-mail: [email protected] Telefone: (47) 3627-4500 / (47) 9741-3926 Titulação: Mestre Formação Bacharel em Sistemas em Informação, Especialista em Acadêmica: Teleinformática e Redes de Computadores e Mestre em Ciências. Regime de Trabalho: 40 horas Dedicação Exclusiva Dedicação à 20 horas Coordenação do curso: Bacharel em Sistemas em Informação pela UNC, 2007, Especialista em Teleinformática e Redes de Computadores, em nível de Pós-Graduação lato-sensu pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), 2009 e Mestre em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica e Informática Industrial da UTFPR, 2011. Atua como docente no IFSC campus Canoinhas desde setembro 2010. Atua como coordenador do curso Técnico em Informática, IFSC campus Canoinhas desde junho de 2012. Atua/atuou como docente no IFSC campus Canoinhas nos cursos Técnico em Informática, 2012/2 até o momento; Programa Mulheres Mil: FIC em Processamento de 68 Alimentos do campus Canoinhas, 2012/2; Técnico em Agroindústria, 2011/1 até 2012/1; Técnico em Agroecologia, 2011/1 até 2012/1; Técnico em Edificações, 2011/1 até 2012/1; FIC em Informática Básica, 2011/2; FIC em Gestão da Propriedade Rural Auxiliada pela Informática, 2010/2 até 2011/2; PROEJA FIC em Gestão da Propriedade Rural Auxiliada pela Informática, 2010/2 até 2011/2; FIC em Informática Básica integrada ao meio rural, 2010/2 até 2011/2. Tem experiência na área de Ciência da Computação, com ênfase em Inteligência Artificial Distribuída, Sistemas Multi-Agentes para Gerenciamento de Cadeias de Suprimentos. . 6.2 Corpo Docente Os docentes possuem formações diversas, contribuindo para a interdisciplinariedade do curso. A tabela 6 mostra os professores e a formação de cada docente: Tabela 6: Corpo docente inicial para o curso Docente Carla Valeria Pacheco dos Graduação Santos Titulação Licenciatura em Matemática Especialista Regime de trabalho 40h DE Carlos Rafael Guerber Bacharel em Sistemas de Informação Mestre 40h DE Claudia Kuns Tomaselli Letras Licenciatura em Português e Inglês Especialista 40h DE Cristiano Basílio Tecnólogo em Processamento de Dados Especialista 40h (temporário) Diocélio Larsen Bacharel em Sistemas de Informação Especialista 40h DE Edilson Hipolito da Silva Bacharel em Sistemas de Informação Especialista 40h DE Fernando Roberto Pereira Bacharel em Sistemas de Informação Mestre 40h DE Glaucio Luis Wachinski Tecnólogo em Processamento de Dados Mestre 40h DE Bacharel em Administração Mestre 40h DE Bacharel e Licenciado em Mestre 40h DE Jefferson Treml Orlando Rogério Campanini 69 Geografia Romulo de Aguiar Beninca Bacharel em Ciência da Computação Graduado 40h DE Valdemar Cavalheiro Junior Bacharel em Sistemas de Informação Especialista 40h (temporário) Fonte: Autoria própria. A contratação de professores acontecerá conforme o POCV do campus Canoinhas. 6.3 Corpo Administrativo A tabela 7 apresenta o quadro de Técnicos Administrativos em Educação preenchidos do campus Canoinhas. Tabela 7: Técnicos Administrativos em Educação do campus Canoinhas Cargo Nome Regime de trabalho Administrador William Sadao Hasegawa 40 horas Assistente de aluno Cleber Roberto Stange 40 horas Assistente de aluno Mara Lucia Schroeder Tavares 40 horas Assistente em administração Andreia Hoepers 40 horas Assistente em administração Benedito Possamai 40 horas Assistente em administração Christiane Guimaraes dos Santos dos Passos 40 horas Assistente em administração Francis Saibel 40 horas Assistente em administração Gabriel Silvano Santos 40 horas Assistente em administração Haroldo Prust Segundo 40 horas Assistente em administração Jeane Aparecida Silveira 40 horas Assistente em administração Juliane Bubniak Ortiz Da Boa Ventura 40 horas Assistente em administração Jussara da Silva Leite 40 horas Assistente em administração Tharin Lapolli Fiorenzano da Silveira 40 horas Assistente social Patricia Maccarini Moraes 40 horas Aux. em administração João Lemos 40 horas Aux. em administração Ricardo de Campos 40 horas Auxiliar de biblioteca Andressa Cassias Pereira 40 horas Auxiliar de biblioteca Marcia Sacala 40 horas Contador Sullien Miranda Ribeiro Bravin 40 horas 70 Pedagoga Ana Paula Boff 40 horas Pedagogo Igor Guterres Faria 40 horas Tec, de Tecnologia da Informação Gilberto José de Souza Coutinho 40 horas Técnico de lab. Agroecologia Daniela Lauermann 40 horas Técnico de lab. Agroindústria Josieli De Oliveira 40 horas Técnico de lab. Agroindústria Maira Casagrande 40 horas Técnico de lab. Edificações Cassiano da Silva 40 horas Técnico em assuntos educacionais Ana Claudia Burmester 40 horas Técnico em assuntos educacionais Juliete Alves dos Santos Linkowski 40 horas Fonte: Autoria própria. 6.4 Núcleo Docente Estruturante O NDE é composto por professores da área da TIC, de conhecimentos gerais e servidores vinculados ao DEPE, designados pelas portarias nº 24 DG-IFSC, de 28/02/2014, a comporem o Grupo de Trabalho (GT) para elaboração do PPC do curso superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. O NDE é o responsável pela concepção, acompanhamento, consolidação e avaliação do PPC. A tabela 8 apresenta os profissionais que trabalharam no NDE do curso. Tabela 8: Profissionais que trabalharam no NDE do curso Docente Graduação Titulação Regime de trabalho Carlos Rafael Guerber Bacharel em Sistemas de Informação Mestre 40h DE Fernando Roberto Pereira Bacharel em Sistemas de Informação Mestre 40h DE Gláucio Luis Wachinski Tecnólogo em Processamento de Dados Mestre 40h DE Bacharel em Administração Mestre 40h DE Bacharel e Licenciado em Geografia Mestre 40h DE Jefferson Treml Orlando Rogério Campanini Fonte: Autoria própria. 6.5 Colegiado do Curso 71 O funcionamento do Colegiado do Curso será implantado e regulamentado a partir da primeira turma. Serão considerados os seguintes aspectos: I. Representatividade dos segmentos; II. Periodicidade das reuniões; III. Registros e encaminhamento das decisões. O colegiado do curso deverá ser composto pelo NDE pelos docentes que atuam no curso e por representantes de alunos. 7. INFRAESTRUTURA FÍSICA 7.1 Instalações gerais e equipamentos O IFSC campus Canoinhas conta com uma infraestrutura adequada para suprir as demandas de ofertas de cursos FIC, Técnicos e Graduação, comportando até 1.200 alunos por semestre em seu espaço físico construído. A infraestrutura está dividida em salas de aula, laboratórios, biblioteca, salas de estudo, auditório, cantina, salas administrativas, salas de reuniões, amplos corredores e área experimental. Os setores de atendimento ao discente contam com janelas para ventilação e iluminação natural adequadas. A iluminação artificial é composta por luzes frias. Há arcondicionado nos seguintes setores: I. Registro acadêmico; II. Coordenadoria de assistência ao discente; III. Departamento de Ensino, Pesquisa e Extensão. A instituição conta ainda com salas dedicadas aos docentes para a realização de atividades pedagógicas, pesquisa e extensão. A tabela 9 apresenta a relação dos setores administrativos do campus juntamente com as principais características de cada setor. Tabela 9: Infraestrutura dos setores administrativos do campus Área (m2) Setor Coordenadoria discente de assistência ao 28,38 Equipamentos/Mobília 03 mesas; 06 cadeiras; 01 armário; 02 computadores; 01 mesa de reunião; 01 longarina; 01 telefone; 72 01 bebedouro; Espaço de servidores) reprografia (uso dos Núcleo Pedagógico Registro Acadêmico Sala de atendimento Pedagógico do Núcleo Sala de coordenação de curso Sala do Departamento Departamento de Extensão Secretaria acadêmica 19,76 01 armário; 01 impressora; 33,02 04 mesas; 01 mesa redonda de reunião com 05 cadeiras; 08 cadeiras; 02 armários; 04 computadores; 01 notebook; 01 projetor.; 45,73 02 mesas; 03 cadeiras; 06 armários; 01 gaveteiro; 01 bebedouro; 01 telefone; 01 computador; 9,57 02 poltronas; 01 mesa; 01 armário; 01 cadeira ; 30 de 04 estações completas; de trabalho 32,94 03 mesas; 06 cadeiras; 04 armários; 03 gaveteiros; 01 frigobar; 01 telefone; 03 computadores; 55,43 02 mesas; 02 cadeiras; 02 armários; 02 computadores; 01 impressora; 01 balcão de atendimento; 01 longarina; 01 telefone; 01 cabine com 1 computador (uso 73 do público para inscrições); Fonte: Autoria própria. 7.2 Sala de professores e salas de reuniões Há três salas de professores, nas quais cada professor conta com uma estação de trabalho (por exemplo, mesa, cadeira e computador). As salas possuem janelas para ventilação e iluminação natural adequadas. A iluminação artificial é composta por luzes frias. Há ar-condicionado em uma das salas. A tabela 10 apresenta a relação das salas de professores e de reunião do campus , juntamente com as principais características. Tabela 10: Infraestrutura das salas de professores e de reunião do campus Setor Sala de professores 1 Sala de professores 2 Sala de professores 3 Sala de reuniões Área (m2) Equipamentos/Mobília 82,65 10 estações de trabalho; 10 armários; 01 estante; 05 gaveteiros; 01 frigobar; 01 bebedouro; 66,36 08 estações de trabalho ; 02 mesas cadeiras; 09 armários; 08 gaveteiros; 01 frigobar; 01 bebedouro; 01 quadro branco ; 56,76 20 estações de trabalho; 02 computadores; 01 armário; 01 ar-condicionado; 50,86 03 mesas; 20 cadeiras; 01 balcão; Fonte: Autoria própria. 7.3 Salas de aula As salas possuem janelas para ventilação e iluminação natural adequadas. A iluminação artificial é composta por luzes frias. O campus conta com a Coordenação de 74 Tecnologia da Informação e Comunicação (CTIC), responsável, entre outras funções, pela guarda e manutenção dos equipamentos eletrônicos disponíveis para o uso em sala de aula. Existem 9 lousas digitais, 17 projetores e 25 notebooks. A tabela 11 apresenta a relação das salas de aulas do campus, juntamente com as principais características. Tabela 11: Infraestrutura das salas de aulas do campus Setor 8 Salas de aula tipo 1 3 Salas de aula tipo 2 Área (m2) Equipamentos/Mobília 56,84 01 mesa de professor; 01 quadro branco; 01 tela de projeção; 40 carteiras; 70,79 01 mesa de professor; 01 quadro branco; 01 tela de projeção; 60 carteiras.; Fonte: Autoria própria. 7.4 Polos de apoio presencial, se for o caso, ou estrutura multicampi (para cursos EAD) Não se aplica. 7.5 Sala de tutoria (para cursos EAD) Não se aplica. 7.6 Suportes midiáticos (para cursos EAD) Não se aplica. 7.7 Biblioteca A biblioteca do IFSC campus Canoinhas está localizada no bloco 1, primeiro andar do prédio. Iniciou suas atividades em 14 de fevereiro de 2011, juntamente com o início do período letivo dos cursos técnicos. A biblioteca é aberta a comunidade acadêmica, servidores e ao público externo. O serviço de empréstimo domiciliar está reservado ao público interno apenas. Para ter o direito ao empréstimo domiciliar de materiais é necessário ser aluno 75 matriculado ou ser servidor do IFSC. Em seu quadro de recursos humanos conta com uma bibliotecária e duas auxiliares de biblioteca, e está prevista a contratação de mais um auxiliar de biblioteca. O horário de atendimento da biblioteca é das 10 horas às 22horas, de segunda à sexta-feira. Os serviços oferecidos pela biblioteca são: I. Acesso à Internet sem fio; II. Acesso à computadores com acesso à Internet; III. Empréstimo domiciliar; IV. Consulta local do acervo; V. Levantamento bibliográfico; VI. Serviço de referência; VII. Orientação para normalização de trabalhos acadêmicos; VIII. Visita orientada; IX. Lista de novas aquisições; X. Elaboração de fichas catalográficas; XI. Capacitação de usuário; e XII. Serviços online de renovação, reserva de materiais e consulta ao acervo. O acervo disponibilizado contemplará a bibliografia básica e complementar do curso, composto por livros e publicações periódicas impressas, bem como periódicos no formato digital. Atualmente a biblioteca possui em seu acervo: 750 títulos de livros, sendo 3.400 exemplares (em torno de 102 títulos e 390 exemplares na área do curso superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas); 17 títulos de periódicos, com 255 exemplares; 53 títulos de CD's, sendo 236 exemplares. Possui acesso on-line as normas da ABNT e ao Portal de Periódicos da Capes. Os alunos tem livre acesso aos computadores disponíveis na sala de informática para realizar trabalhos e pesquisas na Internet referente a atividades acadêmicas. Também é permitido o acesso à e-mails como forma de comunicação de acordo com as necessidades dos usuários. O acesso à biblioteca é livre para o público interno e externo. Somente para a realização do empréstimo de materiais é necessário apresentar o cartão de estudante do IFSC. A tabela 12 apresenta a biblioteca do campus, juntamente com as principais características. 76 Tabela 12: Infraestrutura da biblioteca do câmpus Setor Biblioteca Espaço para atendimento ao usuário Área (m2) 310 4 Equipamentos/Mobília 01 notebook; 02 desumidificador es; 05 armários guarda-volume; 02 mesas de atendimento ao usuário; 05 cadeiras; 02 gaveteiros; 03 computadores; 01 telefone; 02 leitores ópticos; Espaço para o acervo 112 11 estantes Wall para periódicos; 42 estantes para acervo geral; 01 estante para CDs; Sala de estudo individual 10 09 cabines; 09 cadeiras; 15 05 mesas para computador; 14 cadeiras; 10 computadores; 01 ar-condicionado; 40 01 armário de duas portas, 70 cm de altura; 02 armários de duas portas, 2 m de altura; 05 mesas redondas; 24 cadeiras; 01 computador; 01 TV de LED 32”; 01 amplificador de som; 15 05 estantes Wall; 01 estante; 01 cadeira; 02 gaveteiros; 02 armários duas portas, 90 cm altura; 03 carrinhos para transporte de livros; 02 armários, 1,85 cm; 01 armário guarda-volume; Sala de informática Sala de multimeios Sala de processamento técnico 77 01 poltrona; 01 puf; 03 cadeiras; 01 mesa redonda; 01 impressora multifuncional; 01 computador; 01 telefone; 01 bebedouro; Salão de leitura 112 02 expositores de livros e periódicos; 03 poltronas; 05 pufes; 01 sofá; 11 mesas redondas no salão de leitura; 44 cadeiras; 01 ar-condicionado; Fonte: Autoria própria. 7.8 Instalações e laboratórios de uso geral e especializados O IFSC campus Canoinhas conta com 6 laboratórios específicos a área do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, são eles: I. 2 laboratórios de Informática Tipo 1; I. 2 laboratórios de Informática Tipo 2; II. 1 laboratório de Hardware; III. 1 laboratório de Redes de Computadores. As tabelas 13, 14, 15, 16, apresentam dados estruturais dos laboratórios, respectivamente. Tabela 13: Infraestrutura do laboratório de Informática Tipo 1 do câmpus Laboratório de Informática Tipo 1 Capacidade de alunos: 30 Espaço físico (área em m2): 71,76 Infraestrutura de dados: WiFi e cabo Pontos de rede elétrica: Média 18 78 Características Pontos de rede de dados: Média 37 Climatização: Natural e ar-condicionado Equipamentos/Mobília: 30 computadores; 15 mesas com pontos de rede elétrica para 2 computadores; 31 cadeiras; 01 mesa para o professor; 01 Mini hack; 01 Switch 24 portas; 01 Patch panel 48 portas; 01 tela de projeção; 01 quadro branco; 01 projetor multimídia; e 02 ar-condicionado. Fonte: Autoria própria. Tabela 14: Infraestrutura do laboratório de Informática Tipo 2 do campus Características Laboratório de Informática Tipo 2 Capacidade de alunos: 20 Espaço físico (área em m2): 57,27 Infraestrutura de dados: WiFi e cabo Pontos de rede elétrica: Média 19 Pontos de rede de dados: Média 30 Climatização: Natural e ar-condicionado Equipamentos/Mobília: 20 computadores; 10 mesas com pontos de rede elétrica para 2 computadores (lab. 15, bloco 3, 1º piso) ou 20 mesas para 01 computador (lab. 12 bloco 3 1º piso); 21 cadeiras; 01 mesa para o professor; 01 Mini hack; 01 Switch 24 portas; 01 Patch panel 48 portas; 01 tela de projeção; 01 quadro branco; 01 projetor multimídia; e 01 ar-condicionado. Fonte: Autoria própria. 79 Tabela 15: Infraestrutura do laboratório de Hardware do campus Laboratório de Hardware Características Capacidade de alunos: 20 Espaço físico (área em m2): 57,27 Infraestrutura de dados: WiFi e cabo Pontos de rede elétrica: 13 Pontos de rede de dados: 2 Climatização: Natural Equipamentos/Mobília: 20 Gabinetes; 20 Monitores; 10 Estabilizadores; 1 Quadro Branco; 1 Tela de projeção; 1 Mesa para professor; 1 Cadeira para professor; 5 Bancadas; 20 Cadeiras; 1 Armário; 20 Chaves de fenda; 20 Chaves philips; 5 Alicates de Corte; 5 Alicates de bico; e 10 Multimetros. Fonte: Autoria própria. Tabela 16: Infraestrutura do laboratório de Redes de Computadores do campus Características Laboratório de Redes de Computadores Capacidade de alunos: 20 Espaço físico (área em m2): 71,76 Infraestrutura de dados: WIFI e cabo Pontos de rede elétrica: 13 Pontos de rede de dados: 2 Equipamentos/Mobília: 1 servidor; 1 Rack 44U; Climatização: Natural 80 3 Switch 24 portas 2 Hack 9U; 4 Patch Panel 24 portas; 10 Computadores; 21 Cadeiras; 14 Mesas; 1 Quadro Branco; 1 Mesa para o Professor; 20 Alicates de Crimpar. 10 Alicates de Inserção; 5 Gaveteiros; 6 Access point; 4 Conversores de midia; 1 Roteador voip; e 1 Nobreak. Fonte: Autoria própria. 81 8. REFERÊNCIA AMARP. Associação dos Municípios do Alto Vale do Rio do Peixe. Disponível em: <http://www.amarp.org.br/>. Acessado em: 6 de outubro de 2014. AMPLANORTE. Associação dos Municípios do Planalto Norte Catarinense. Disponível em: <http://www.amplanorte.org.br>. Acessado em: 4 de outubro de 2014. AMSULPAR. Associação dos Municípios Sul Paranaense. <http://amsulpar.com.br>. Acessado em: 5 de outubro de 2014. Disponível em: ANDRADE, Felipe G. de. Relação Candidato/Vaga a partir de 2012.1. Disponível em: <https://intranet.ifsc.edu.br/index.php? option=com_content&task=blogcategory&id=188&Itemid=535>. Acessado em: 29 de setembro de 2014. COSTA, Celso M. da; COSTA, Therezinha, S; et al. Currículo de Referência para Cursos de Bacharelado em Sistemas de Informação - Versão 2003. 2003. Disponível em:<http://www.sbc.org.br/index.php? option=com_jdownloads&Itemid=195&task=viewcategory&catid=36> e-MEC. Instituições de Educação Superior e Cursos Cadastrados. Disponível em: <http://emec.mec.gov.br/>. Acessado em: 7 de novembro de 2014. FIESC. Programa de Desenvolvimento Industrial Catarinense. <http://www.fiescnet.com.br/>. Acessado em: 10 de novembro de 2014. Disponível em: SOFTEX. Brasil: Um País que conta com as TICs para crescer. Disponível em: <http://www.softex.br/ti-brasileira/>. Acessado em: 25 de outubro de 2014. IBGE. Cidades@. Disponível em: <http://www.cidades.ibge.gov.br/xtras/home.php>. Acessado em: 2 de outubro de 2014. IPEA. Ranking traz ocupações com os maiores salários. Disponível em: <http://www.ipea.gov.br/portal/index.php? %20option=com_content&view=article&id=18829>. 2013. Acessado em: 5 de outubro de 2014. MDIC. Importância do Setor Terciário. Disponível em: <http://www.mdic.gov.br/sitio/interna/interna.php?area=4&menu=4485>. Acessado em: 2 de novembro de 2014. NASCIMENTO, Paulo A. M. M.; MACIENTE, Aguinaldo N.; ASSIS, Lucas R. S. de. Radar - 2013 - Julho - nº 27: As Ocupações de Nível Superior que mais Geraram Empregos entre 2009 e 2012. Disponível em: <http://www.ipea.gov.br/portal/index.php? option=com_alphacontent§ion=25&Itemid=366>. 2013. Acessado em: 15 de outubro de 2014. 82 TIINSIDEONLINE. Serviços de TIC e profissionais puxaram crescimento do setor de serviços em janeiro. Disponível em: <http://convergecom.com.br/tiinside/19/03/2014/servicos-de-tic-e-profissionais-puxaramcrescimento-setor-de-servicos-em-janeiro/#.VFkypEid9Kg>. 2014. Acessado em: 14 de outubro de 2014. 83 9. ANEXO ANEXO I